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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2013 do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da UNESP, Campus de Jaboticabal.
O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de estabelecer normas e prazos para a comprovação de proficiência em idiomas, para integralização dos créditos em disciplinas e, ou atividades complementares e para protocolo, defesa e entrega da versão definitiva e corrigida de dissertações e teses pelos alunos do
Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), expede a presente Instrução Normativa.
CAPITULO I
DAS NORMAS E DOS PRAZOS PARA A COMPROVAÇÃO DE PROFICIÊNCIA EM IDIOMAS
1 – A proficiência em um idioma estrangeiro para o curso de mestrado e em
dois idiomas estrangeiros para o curso de doutorado deverá ser comprovada,
junto ao Conselho do Programa, por meio de documentação pertinente
encaminhada pelo interessado e orientador, em até 12 meses após o início do
curso.
1.1 - Considera-se como idioma estrangeiro qualquer idioma diferente do
Português.
1.2 - A proficiência no idioma Inglês é obrigatória tanto para o mestrando
quanto para o doutorando.
1.3 - A proficiência no idioma Português é obrigatória para o aluno estrangeiro.
1.4 - A segunda opção de proficiência em idioma estrangeiro é de livre escolha
do doutorando.
1.4.1 - O aluno estrangeiro do curso de doutorado poderá aproveitar o seu
idioma de origem, como um dos idiomas estrangeiros.
1.5 - A proficiência em idioma estrangeiro demonstrada pelo aluno no curso de
Mestrado poderá ser aproveitada para o curso de Doutorado, desde que
devidamente comprovada no histórico escolar do mestrado e solicitado por
meio de documentação adequada encaminhada pelo interessado e orientador
ao Conselho do Programa.
2 – O aluno poderá apresentar atestado de proficiência obtido em instituição
competente de ensino de idiomas.
2.1 – A critério do Conselho do Programa, poderá ser considerado proficiente,
o aluno que obtiver aprovação, em no mínimo, nível intermediário.
CAPITULO II
DOS PRAZOS PARA A INTEGRALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS EM DISCIPLINAS E, OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES
3 - O aluno do curso de mestrado deverá integralizar os 36 créditos em disciplinas e, ou atividades complementares no prazo máximo de 18 meses, contados a partir de seu ingresso no curso. 4 - O aluno do curso de doutorado deverá integralizar os 72 créditos em disciplinas e, ou atividades complementares no prazo máximo de 30 meses, contados a partir de seu ingresso no curso.
CAPITULO III
DAS NORMAS E DOS PRAZOS MÍNIMOS E MÁXIMOS PARA O
PROTOCOLO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA E CORRIGIDA DE DISSERTAÇÕES E TESES
5 – Os prazos mínimo e máximo para o protocolo da solicitação de defesa é,
respectivamente, de 12 e de 26 meses para a dissertação de mestrado, e de
24 e 42 meses para a tese de doutorado.
5.1 – Para protocolar a solicitação de defesa de dissertação ou da tese, o aluno
de mestrado ou de doutorado deverá ter sido aprovado no Exame Geral de
Qualificação, de acordo com as normas estabelecidas em Instrução Normativa
pertinente.
6 - A dissertação ou a tese deverá ser protocolada com pelo menos 45 dias de
antecedência da data prevista para a defesa.
6.1 - A solicitação para a defesa da dissertação ou tese será composta de:
a) Ofício do aluno (conforme modelo disponibilizado na página do Programa na
internet) encaminhado ao coordenador do Programa, atestando estar apto para
submeter-se à avaliação da comissão examinadora de defesa da dissertação
ou tese.
b) Ofício do orientador (conforme modelo disponibilizado na página do
Programa na internet) encaminhado ao Coordenador do Programa, via
protocolo na Seção Técnica de Comunicações da Unesp, Câmpus de
Jaboticabal, propondo 10 nomes de profissionais, doutores, com formação
acadêmica e atuação profissional relacionadas ao assunto apresentado pelo
candidato ao título de mestre ou doutor.
c) Seis ou nove cópias encadernadas do trabalho da dissertação ou da tese,
respectivamente.
d) O aluno do curso de doutorado deverá comprovar e anexar ao processo
cópia da publicação de pelo menos um artigo em Revista Cientifica classificada
como A1, A2, B1 ou B2, no sistema Qualis-CAPES/Ciências Agrárias, em que,
obrigatoriamente, haja a participação de seu(ua) orientador(a) como co-
autor(a). A comprovação da publicação do artigo objeto do Exame Geral de
Qualificação do aluno, em Revista Qualis-CAPES A1, A2 ou B1é suficiente
para o atendimento desta exigência.
6.2 - Ao Conselho do Programa reserva-se o direito de não constituir a banca
de defesa do aluno enquanto o mesmo e, ou o seu orientador estiver em débito
para com o Programa.
7 – Da constituição da comissão examinadora e realização da defesa
7.1 - A comissão examinadora será constituída pelo Conselho do Programa, a
partir da lista de profissionais sugeridos pelo orientador, sendo de três e cinco
membros titulares e dois e três membros suplentes, respectivamente, para os
cursos de mestrado e de doutorado.
7.2 - O envio dos exemplares dos trabalhos de dissertação e, ou tese, aos
membros da comissão examinadora será realizado exclusivamente pela Seção
Técnica de Pós-Graduação, da Unesp, Câmpus de Jaboticabal, após a
aprovação da comissão examinadora pelo Conselho do Programa e da
definição pelo aluno e orientador, do local, da data e do horário de defesa da
dissertação e, ou tese.
7.3 - A defesa deverá ocorrer dentro de, no mínimo 30 e, no máximo, 60 dias
após a aprovação da comissão examinadora pelo Conselho do Programa,
respeitando-se o prazo máximo de 29 e de 45 meses, respectivamente, para
conclusão do curso de mestrado ou de doutorado.
7.4 - A defesa da dissertação ou tese será realizada em sessão pública e o
aluno será considerado aprovado ou reprovado conforme entendimento da
maioria simples dos membros da comissão examinadora.
8 - Da conclusão do curso:
8.1 – Para que o Conselho do Programa encaminhe a decisão da banca para
homologação da Congregação, a fim de concluir todo o processo de seu curso
de mestrado ou de doutorado, o aluno deverá entregar à Seção Técnica de
Pós-Graduação:
a) No prazo máximo de 60 dias após a defesa, o mínimo de dois e máximo de
cinco exemplares impressos da dissertação de mestrado, ou o mínimo de dois
e máximo de sete exemplares impressos da tese de doutorado. O número de
exemplares a ser entregue será definido pela manifestação de interesse dos
membros da banca, em documento anexo ao processo de defesa da
dissertação ou da tese. Os exemplares deverão ser entregues na Seção
Técnica de Pós-Graduação, acompanhados de ofício de encaminhamento,
emitido pelo orientador para o coordenador do Programa, atestando que a
dissertação ou tese foi corrigida conforme solicitação da banca.
b) Cópia da dissertação ou tese em formato digital (arquivo PDF), preparada
conforme as Normas de Redação de Dissertação e Teses, da Unesp, Câmpus
de Jaboticabal, disponível na página do Programa na internet.
c) Autorização à Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’, para
publicar em ambiente digital institucional, sem ressarcimento dos direitos
autorais, o texto integral da dissertação ou tese, em formato PDF, a título de
divulgação da produção científica gerada pela Universidade, em conformidade
com o estabelecido pela CAPES (Portaria nº 13, de 15 de fevereiro de 2006).
d) Comprovante de submissão ou de publicação do artigo cientifico, objeto do
Exame Geral de Qualificação, para publicação em revista científica indexada
no Qualis/Capes como A1, A2 ou B1.
e) Formulários preenchidos relativos às informações a serem prestadas em
relatórios à CAPES, e outros documentos, conforme relação disponibilizada
página do Programa na internet.
CAPITULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
9 – Para os alunos ingressantes nos cursos de mestrado ou doutorado até
março de 2013 e que optaram pela Resolução Unesp No. 58 de 26 de
Novembro de 2004 (Antigo Regulamento), não se aplicam os itens 2 e 3, do
Capítulo II, e os itens 5, 6.1-d e 7.3, do Capítulo III, desta Instrução Normativa,
mas aqueles estabelecidos na Resolução supra mencionada.
10 - Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e
oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas), Congregação da Faculdade de
Ciências Agrárias e Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação.
11 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Unesp,
Câmpus de Jaboticabal.
Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de
Plantas)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2013 do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da UNESP, Campus de Jaboticabal.
O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de estabelecer critérios para o
aproveitamento e a atribuição de créditos em atividades complementares, para a transferência de alunos entre programas de pós-graduação e do respectivo aproveitamento de créditos, e do aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas e, ou atividades complementares durante o curso de mestrado, pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas),
expede a presente Instrução Normativa.
CAPITULO I
DA ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS A ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 – Somente será atribuído crédito a artigo científico, livro ou capítulo de livro
publicado.
1.1 – ARTIGO CIENTÍFICO
1.1.1– O artigo científico, proposto para aproveitamento de crédito em atividade
complementar, deverá ter sido publicado em revista científica nacional ou
internacional classificada no QUALIS-CAPES como A1, A2 ou B1.
1.1.2 – Será considerada a classificação obtida pelo periódico no QUALIS-
CAPES quando da publicação do trabalho.
1.1.3 – O artigo deverá ter o pós-graduando solicitante do processo como
primeiro autor e o docente-orientador como co-autor.
1.1.4 – A solicitação de crédito deve ser encaminhada por meio de ofício
assinado pelo orientador e aluno, com cópia anexa da primeira página do
artigo publicado.
1.1.5 – Serão atribuídos:
a) quatro (04) créditos por trabalho publicado em revista científica QUALIS-
CAPES classificada como A1.
b) três (03) créditos por trabalho publicado em revista científica QUALIS-
CAPES classificada como A2.
c) dois (02) créditos por trabalho publicado em revista científica QUALIS-
CAPES classificada como B1.
1.2 – LIVRO E, OU CAPÍTULO DE LIVRO
1.2.1 – O livro e, ou capítulo de livro, proposto para aproveitamento de crédito
em atividade complementar, deverá ter o pós-graduando solicitante do
processo e o docente-orientador como autores e, ou editores.
1.2.2 – O livro deve ser registrado no ISBN.
1.2.3 – A solicitação de crédito deve ser encaminhada por meio de ofício
assinado pelo aluno e orientador, com cópia anexa da capa, da ficha
catalográfica e do índice de autores.
1.2.4 – Serão atribuídos:
a) três (03) créditos por livro;
b) dois (02) créditos por capítulo de livro.
CAPITULO II
DA TRANSFÊRENCIA DE ALUNOS ENTRE PROGRAMAS E DO RESPECTIVO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS
2 – Para transferir-se do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas) para outro Programa, o aluno deverá
encaminhar ofício contendo a justificativa da transferência, com a concordância
do atual orientador, ao coordenador do Programa de Pós-Graduação em
Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas).
3 – Para transferir-se de outro Programa para o Programa de Pós-Graduação
em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), a solicitação somente
será avaliada pelo Conselho do Programa:
a) Quando o aluno ainda não realizou o Exame Geral de Qualificação em seu
Programa de origem, e
b) Quando o aluno se propõe a ser orientado por um docente que pertença ao
núcleo de docentes do grupo permanente do Programa de Pós-Graduação em
Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), segundo a classificação que
consta no relatório CAPES.
b.1) O Conselho poderá considerar a classificação do docente no triênio
vigente à presente solicitação do aluno, como também analisá-la segundo o
planejamento para o triênio subseqüente.
3.1 – A solicitação deverá ser constituída por:
a) Ofício do aluno, com manifestações de concordância do orientador e
coordenador do Programa de origem e do futuro orientador, ao coordenador do
Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de
Plantas), com justificativa do pedido de transferência.
b) Projeto de pesquisa para fins de experimentação a ser utilizado na
elaboração da dissertação ou tese.
b.1) Em caso de mudança de orientador, o projeto de pesquisa que estava
sendo desenvolvido junto ao Programa de origem do aluno, somente poderá
ser mantido para execução no Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas) com anuência explicitada em ofício do
seu ex-orientador, que deverá ser anexado ao processo.
c) Assentamento escolar atualizado.
d) Currículo Lattes atualizado do aluno, impresso e com apresentação da
primeira página de artigos científicos e resumos publicados.
e) Proposta de cronograma de atividades para desenvolvimento do curso do
aluno, explicitando as disciplinas cursadas e a serem cursadas, integralização
de créditos, desenvolvimento da experimentação, previsão de data para
qualificação e conclusão do curso.
4 – O aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas pelo aluno no seu
Programa de origem será realizado na primeira reunião posterior ao seu
ingresso no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e
Melhoramento de Plantas).
4.1 – O total de créditos aproveitado em disciplinas e, ou atividades
complementares não poderá exceder a 18, tanto para mestrandos quanto para
doutorandos, respeitando-se o limite máximo de créditos em atividades
complementares conforme estabelece o Regulamento do Programa.
CAPITULO III
DO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS OBTIDOS POR ALUNOS EM
CURSOS DE MESTRADO
5– Ao ingressar no curso de doutorado, caso haja interesse do aluno e
concordância do orientador, os créditos em disciplinas e atividades
complementares obtidos no curso de mestrado poderão ser aproveitados para
integralização de créditos do curso de doutorado.
6 – A solicitação deve ser feita pelo orientador em ofício encaminhado ao
coordenador do Programa, conforme modelo disponibilizado na página do
Programa na internet.
6.1 – A solicitação deverá ser apresentada ao Conselho até a segunda
matrícula do aluno no Curso e deverá ser acompanhada do histórico do aluno e
dos programas das disciplinas, caso o mesmo seja oriundo de outra Instituição.
7 – O Conselho poderá não considerar créditos de disciplina(s):
a) Que tenha(m) sido cursada(s) há mais de oito anos.
b) Que não tenha(m) relação à formação acadêmica a que se propõe o aluno
em seu curso de doutorado.
c) Quando ultrapassar(em) os 36 créditos regulamentares máximos para
aproveitamento. Neste caso, a(s) disciplina(s) poderá(ão) ser listada(s) no
assentamento escolar do curso de doutorado, porém sem constar o número de
crédito(s).
CAPITULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
8 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e
oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas), Congregação da Faculdade de
Ciências Agrárias e Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação.
9 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Unesp,
Câmpus de Jaboticabal.
Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de
Plantas)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2013 do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da UNESP, Campus de Jaboticabal.
O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de estabelecer normas e prazos para
a realização do Exame Geral de Qualificação juntos aos cursos de Mestrado e Doutorado,
pelos alunos do Programa, expede a presente Instrução Normativa.
CAPITULO I
DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO
1 - O Exame Geral de Qualificação (EGQ) deverá ser solicitado pelo orientador, mediante ofício ao Coordenador do Programa, após integralização dos créditos em disciplinas e, ou atividades complementares pelo aluno e, no máximo com 22 e 38 meses, respectivamente para o mestrado e doutorado, após o inicio do curso. Para a composição da comissão examinadora, no ofício, o orientador deverá apresentar uma lista com nomes de dez (10) docentes/pesquisadores, preferencialmente vinculados à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de
Jaboticabal, com titulação mínima de doutor, e formação acadêmica e atuação profissional relacionada ao assunto apresentado pelo candidato para o EGQ.
2 - O Conselho do Programa indicará a Banca Examinadora, composta obrigatoriamente pelo orientador e mais dois examinadores, tanto para o curso de Mestrado quanto para o curso de Doutorado. O Conselho do programa poderá indicar para compor a Banca Examinadora do EGQ, nomes não constantes da lista apresentada pelo orientador.
3 - No ato da solicitação do Exame Geral de Qualificação (EGQ), o aluno deverá encaminhar um artigo científico, extraído da sua dissertação ou tese, redigido segundo as normas de publicação de uma revista cientifica de sua escolha, indexada como A1, A2 ou B1 pelo Qualis-Capes/Ciências Agrárias.
3.1 - O aluno de doutorado deverá apresentar, também, um projeto de pesquisa, diferente do realizado no mestrado ou no doutorado, com objetivos, justificativas, revisão de literatura, material e métodos, cronograma de atividades, viabilidade de execução, literatura citada e orçamento.
3.2 – Para o aluno de mestrado são exigidas quatro (04) cópias do artigo cientifico, juntamente com as normas de publicação da revista cientifica escolhida, e para o aluno de doutorado são exigidas quatro (04) cópias, tanto do artigo cientifico/normas
de publicação da revista cientifica escolhida quanto do projeto de pesquisa. Nos dois casos, uma das cópias não deverá ser encadernada.
4 - Após a aprovação da Banca Examinadora pelo Conselho do Programa, o aluno e o orientador deverão marcar, em comum acordo com os membros da referida Banca, e comunicado à Seção Técnica de Pós-Graduação, a data de realização do Exame Geral de Qualificação, que deverá ocorrer, dentro de 30 dias após a aprovação da banca pelo Conselho do Programa.
5 - O EGQ ocorrerá em sessão fechada, com a presença apenas do aluno (candidato) e dos membros titulares da banca examinadora.
6 - O aluno terá tempo máximo de 30 minutos para exposição oral do artigo científico e, no caso do doutorado, mais 30 minutos para apresentação do projeto.
7 - Cada Examinador terá prazo máximo de 30 minutos para argüir o candidato e o mesmo terá prazo semelhante para as respostas. Na arguição, o examinador deverá abranger aspectos relativos à exposição oral do aluno, do artigo científico, incluindo aspectos técnicos e formais/estruturais do mesmo, do projeto (no caso do aluno de doutorado) e de conhecimentos gerais, relativos à formação acadêmica do aluno.
8 - Será qualificado o aluno que obtiver conceito Aprovado pela maioria dos examinadores.
9 - O aluno reprovado terá direito à realização de um novo exame, uma única vez, dentro de no máximo 30 dias após a realização do primeiro exame, desde que não comprometa o prazo máximo para conclusão do seu curso, conforme preconiza o Regulamento do Programa.
10 - Por ocasião da entrega da versão final da dissertação ou tese, devidamente corrigida e encadernada, obrigatoriamente o aluno deverá anexar ao processo o comprovante de submissão do artigo científico, apresentado para o seu exame geral de qualificação, à revista indexada como A1, A2 ou B1 pelo Qualis-Capes/Ciências Agrárias.
CAPITULO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11 – Para os alunos ingressantes nos cursos de mestrado ou doutorado até março
de 2013 e que optaram pela Resolução Unesp No. 58 de 26 de Novembro de 2004
(Antigo Regulamento), não se aplicam os prazos estabelecidos no item 1 do Capitulo
I desta Instrução Normativa.
12 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e
oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas), Congregação da Faculdade de Ciências
Agrárias e Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação.
13 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Unesp, Câmpus
de Jaboticabal.
Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2013 do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da UNESP, Campus de Jaboticabal.
O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de estabelecer normas para o
credenciamento e descredenciamento de docentes junto ao Programa , expede a presente Instrução Normativa.
CAPITULO I
DO CREDENCIAMENTO DE DOCENTES E ORIENTADORES
1 - O Conselho do Programa poderá credenciar como docentes e/ou
orientadores, profissionais com o título mínimo de Doutor, com formação
acadêmica e, ou linha de pesquisas compatíveis ao perfil do Programa, e com
produção intelectual (científica, técnica e de inovação) adequada para um
Programa de Pós-Graduação com conceito cinco (05) ou superior, segundo os
critérios da CAPES para a Área de Ciências Agrárias I.
1.1 – O interessado deverá ter publicado pelo menos dois (02) artigos em
revistas científicas classificadas, pela CAPES-QUALIS, como A1, A2 ou B1, e
pelo menos dois (02) artigos em revistas cientificas classificadas como B2 ou
B3, nos últimos três anos.
1.2 – São documentos que deverão acompanhar o ofício, por ocasião da
solicitação de credenciamento:
a) Cópia impressa do Currículo Lattes atualizado.
b) Cópia impressa comprobatória da produção intelectual (científica, técnica e
de inovação) dos últimos três anos.
c) Parecer do Departamento ao qual o interessado encontra-se vinculado
concordando com a solicitação de credenciamento.
c.1) Caso o interessado não pertença ao quadro da FCAV-UNESP, Câmpus de
Jaboticabal, o mesmo deverá apresentar ofício com manifestação da Instituição
de origem, concordando com a solicitação de credenciamento.
d) Programa e Ementa de disciplina, conforme modelo disponível na página do
Programa na internet, com parecer favorável ao oferecimento da mesma pelo
Departamento da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal, ao qual a disciplina
estará vinculada e, no caso docentes/pesquisadores que não pertença ao
quadro da FCAV/UNESP, anexar, também, parecer da Instituição de origem
concordando com o oferecimento da disciplina.
CAPITULO II
DO DESCREDENCIAMENTO DE DOCENTES E ORIENTADORES
2 – O Conselho do Programa poderá descredenciar o docente e, ou orientador
que não atender aos critérios mínimos exigidos para o núcleo permanente de
Programas de Pós-Graduação, conceito cinco (05) ou superior, quanto à
produção intelectual (científica, técnica e de inovação), segundo os critérios da
CAPES para a Área de Ciências Agrárias I.
CAPITULO III
DOS PRAZOS PARA CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO DE
DOCENTES E ORIENTADORES
3 – A solicitação de credenciamento poderá ocorrer a qualquer momento, por
iniciativa do interessado ou por convite do Conselho do Programa.
3.1 – Para a solicitação de credenciamento o interessado deverá encaminhar
documentação pertinente conforme estabelecido no item 1, desta instrução
Normativa
4 – O descredenciamento de docente e, ou orientador poderá ocorrer a
qualquer momento, por solicitação do interessado ou por critério do Conselho
do Programa, com vistas ao atendimento dos critérios mínimos da avaliação
dos Programas e Pós-Graduação pela CAPES, na área de Ciências Agrárias .
CAPITULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
5 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e
oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas), Congregação da Faculdade de
Ciências Agrárias e Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação.
6 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Unesp,
Câmpus de Jaboticabal.
Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de
Plantas)
1
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2013 do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da UNESP, Campus de Jaboticabal.
O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de estabelecer normas quanto a participação de alunos de graduação nos cursos de pós-graduação e critérios para transferência de alunos do curso de mestrado para o curso de doutorado junto ao
Programa, expede a presente Instrução Normativa.
CAPITULO I
DA PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS NÃO PORTADORES DE DIPLOMA DE
CURSO SUPERIOR, EM DISCIPLINAS E, OU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
1 – Para compor o quadro discente do Programa de Pós-Graduação em
Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), o aluno deverá ser aprovado
em processo seletivo e ter concluído o curso de graduação até o início das aulas
regulares do semestre letivo.
1.1 – Alunos especiais, conforme estabelece o Artigo 17 da Resolução Unesp-24,
de 17/04/2013, também só poderão cursar disciplinas do Programa de Pós-
Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) se forem
portadores de diploma de curso superior.
CAPITULO II
DA TRANSFERÊNCIA DE ALUNOS DO CURSO DE MESTRADO PARA O
CURSO DE DOUTORADO
2 – A solicitação para mudança do aluno do curso de mestrado para o curso de
doutorado deverá ser constituída pelos seguintes documentos:
a) Ofício de solicitação do orientador ao Coordenador do Programa justificando o
pedido de transferência do aluno do curso de mestrado para o curso de
doutorado.
b) Relatório com os resultados do projeto atual e os avanços esperados com o
novo projeto.
c) Cópia do projeto a ser desenvolvido no curso de doutorado direto.
2
d) Comprovante de ter sido bolsista de iniciação científica de uma agência
governamental de fomento à pesquisa.
e) Cópia impressa do Currículo Lattes atualizado.
f) Comprovante de publicação, mediante apresentação de cópia impressa, de pelo
menos um artigo científico publicado pelo aluno em revista científica classificada
como A1, A2 ou B1 no QUALIS-CAPES.
3 – A transferência de curso somente será avaliada se:
a) O pós-graduando não completou 18 meses no curso de mestrado, e
b) O orientador satisfizer o perfil do docente, do grupo permanente, de Programas
de Pós-Graduação, na área de Ciências Agrárias I, com conceito cinco (05) ou
superior.
CAPITULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
4 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e
oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas), Congregação da Faculdade de Ciências
Agrárias e Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação.
5 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Unesp,
Câmpus de Jaboticabal.
Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de
Plantas)
1
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06/2013 do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da UNESP, Campus de Jaboticabal.
O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP- Câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de estabelecer um elenco de
disciplinas obrigatórias nos cursos de mestrado e doutorado do Programa, expede a presente instrução normativa.
CAPITULO I
DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1 – As disciplinas “Seminários” e “Introdução ao Melhoramento Genético de
Plantas” são obrigatórias, tanto para os alunos do mestrado quanto para os
alunos do doutorado.
1.1 – O aluno de doutorado, oriundo de Programa de Pós-Graduação da FCAV-
UNESP, e que tenha cursado a disciplina Seminários durante o Mestrado,
está dispensado de cursá-la no doutorado.
2 – O aluno de mestrado deverá cursar, também, pelo menos uma das seguintes
disciplinas: Introdução a Biologia Molecular; Fundamentos de Biologia Molecular;
e Biologia Molecular: Princípios e Métodos do DNA Recombinante.
3 – O aluno de doutorado deverá cursar pelo menos duas (02) disciplinas de cada
um dos núcleos a seguir: a) Núcleo de Genética e Melhoramento de Plantas:
Genética e Melhoramento de Espécies Alógamas; Melhoramento de Plantas
Autogámas; Genética Quantitativa; Genética de Populações; Delineamentos
Experimentais em Melhoramento; e Modelos Biométricos Aplicados ao
Melhoramento Vegetal e b) Núcleo de Biotecnologia: Introdução a Biologia
Molecular; Fundamentos de Biologia Molecular; Biologia Molecular: Princípios e
Métodos do DNA Recombinante; Biotecnologia Vegetal; Biometria de Marcadores
Moleculares; e Bioinformática: Ferramentas Computacionais e Bancos de Dados
Aplicados a Estudos Genômicos.
3.1 – O aluno de doutorado poderá solicitar dispensa de cursar alguma(s) destas
disciplinas, em função de tê-la(s) cursado durante o curso de mestrado.
CAPITULO II
DO PROJETO DE PESQUISA
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4 – O aluno regular, seja do curso de mestrado ou de doutorado, deverá
apresentar ao Conselho do Programa, até a matrícula do semestre subsequente
ao de seu ingresso no curso, um projeto de pesquisa, assinando por ele e pelo
orientador, segundo modelo disponibilizado na página do programa na internet.
CAPITULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
5 – Para os alunos ingressantes nos cursos de mestrado ou doutorado até março
de 2013 e que optaram pela Resolução Unesp No. 58 de 26 de Novembro de
2004 (Antigo Regulamento), não se aplica esta Instrução Normativa.
6 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e
oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia
(Genética e Melhoramento de Plantas), Congregação da Unidade ou Câmara
Central de Pós-Graduação.
7 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela
Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.
Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de
Plantas)