Interculturalidade Na Saude

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    G R U P O D E T R A B A L H O : I S A B E L G O N Ç A L V E S , H U G O S E I X A S , N U N OF R E I T A S , S O R A I A S A N T O S

    C U R S O T É C N I C O A U X I L I A R D E S A Ú D E

    F O R M A D O R J Ú L I O V E L O S O

    U F 1 – R E D E N A C I O N A L D E C U I D A D O S D E S A Ú D E

    T U R M A T A S A D C L – G U I M A R Ã E S 2 1 ! – 2 1 "

    Interculturalidade na Saúde

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    Interculturalidade na saúde

    Na atualidade, as questões da multi/interculturalidade são damaior importância no contexto do mundo globalizado;

    Estão no centro das preocupaões da maioria dos Estados,nomeadamente de !ortugal;

    "em #indo a colocar no#os desa$ios % sociedade e %s pol&ticasdo s'culo ((I, nos di$erentes setores)

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    Interculturalidade na saúde

    *s $luxos migrat+rios são o-e mais numerosos, maisr.pidos, mais di#ersi$icados e complexos do que nopassado;

      tingindo todos os continentes, g'neros, classes sociais,

    geraões e os #.rios dom&nios da #ida pública;0e#endo estas deslocaões ser consideradas como um

    direito umano $undamental)

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    Interculturalidade na saúde

    Em !ortugal, o INE 123445 regista 667 388 estrangeiroscom t&tulo de resid9ncia #.lido;

    :onstituindo a comunidade brasileira a maior populaãoestrangeira residente em !ortugal,

    Seguida pela populaão da crânia, :abo

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    Interculturalidade na saúde

    No contexto europeu, a Convenção Europeia de Assistência Social e Médica e a Carta Social Europeia 1233>5:onstituem instrumentos $undamentais para a garantia dos

    direitos de proteão social e de saúde,Em situaão de igualdade com os nacionais, da populaão

    estrangeira residente nos Estados membros do :onselo daEuropa)

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    Interculturalidade na saúde

    Em !ortugal, a legislaão garante aos migrantes o direito deacesso aos centros de saúde e ospitais do Serviço Nacionalde Saúde 1SNS5,

    Independentemente da sua nacionalidade, estatuto legal e

    nel econ+mico0espaco 28 7>3/2334, ?inist'rio da Saúde)

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    Interculturalidade na saúde

      $ormaão e a pesquisa em comunicaão intercultural e emcomunicaão em saúde ' $undamental,

    !ara o con-unto dos inter#enientes sanit.rios, sociais,educati#os, pol&ticos e dos m'dia,

    !articularmente, para os pro$issionais que trabalam nos #.rios setores da saúde em contexto multicultural,  "anto ao nel nacional, como ao nel da cooperaão

    internacional e da a-uda umanit.ria)

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    ?itos e $actos sobre a imigraão

    ttps@//AAA)Boutube)com/AatcC#D4suxpB*A6

    https://www.youtube.com/watch?v=1s7AuxpyOw4https://www.youtube.com/watch?v=1s7AuxpyOw4

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    Estaremos preparados para dar uma resposta e$iciente aoque os migrantes necessitamC

    * conecimento dos $atores de risco ' um dos primeirospassos para uma consciencializaão e um cuidar

    culturalmente competente)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    !odemos comear com os moti#os que le#am o migranteaos ser#ios de saúde@ Situaões de urg9ncia, 0oena incapacitante de trabalar,  Final de gra#idez, Saúde in$antil)

    São situaões pontuais que requerem uma inter#enão nomomento, um agir r.pido para resoluão de uma situaão)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    0ecorrem daqui algumas questões@ *nde se $az o seguimentoC Gual a atitude pre#enti#a ou promotora da saúde que o

    migrante adotaC Serão os pro$issionais de saúde elementos $acilitadores da

    utilizaão dos ser#ios de saúde por parte dos migrantesC

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    * conecimento da situaão de doena, do epis+dio deurg9ncia, constitui muitas #ezes uma parte &n$ima darealidade do migrante,

    * qual considera os ser#ios de saúde como último recurso)Esta situaão resulta do con$ronto entre o que a sociedade

    de acolimento espera do migrante e o que ele sentequando est. doente)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

     s di$iculdades sentidas na .rea da saúde são entendidascomo um sinal de $raqueza e debilidade,

    !or parte do migrante e constituem, para muitos, umasobrecarga adicional para o pa&s que acole os migrante)

      populaão que acole os migrantes cria expectati#as econstr+i modelos, idealizando pessoas com uma boacapacidade $&sica, dispostas a trabalar arduamente, senecess.rio,

    E que não tragam mais encargos e problemas para o pa&s)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    Se o migrante não #ai ao encontro destas expectati#as, ' #isto como um $ardo e ' olado com descon$iana)Este $ardo ' agra#ado, se aparecem problemas de saúde,

    que $uncionam como um empecilo % rentabilidade que o

    imigrante poderia ter)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    Na acessibilidade aos cuidados ressaltamHse alguns $atoresque di$icultam a utilizaão dos ser#ios de saúde pelosimigrantes@ di$iculdade na compreensão da l&ngua, $alta de in$ormaão, di$iculdade na comunicaão com os t'cnicos de saúde, conceitos di$erentes de saúde e doena e recursos econ+micos

    escassos)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    Em simultâneo, ' $requente constatarHse nos pro$issionaisde saúde di$iculdades na l&ngua que a$etam a comunicaão,

      $alta de $ormaão sobre pr.ticas relacionadas com asaúde 1comportamentos e atitudes5,

    * desconecimento sobre o direito e as condiões de acessoao Ser#io Nacional de Saúde,

      *s estere+tipos de poder que muitos pro$issionais aindaadotam 1os migrantes ' que t9m de se adaptarJ5

    condicionam esse acesso)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    "amb'm nas situaões de internamento muitas questões secolocam@ K tido em conta o contexto cultural na prestaão di.ria de cuidadosC Estarão os nossos ser#ios preparados para um cuidar multiculturalC

    * respeito da pessoa em todas as #ertentes, incluindo a cultural, 'asseguradoC

      preocupaão com esta tem.tica le#ou as unidades de saúdea in#estirem na $ormaão dos seus pro$issionais,

    No estabelecimento de protocolos de cooperaão com outrospa&ses e com associaões de migrantes,

    Na produão de material in$ormati#o, na identi$icaão de boas pr.ticas re$erentes aos migrantes)

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    Saúde, Imigraão e 0i#ersidade :ultural

    K $undamental encarar a saúde do migrante como bilateral, não nos limitando a $ormar os pro$issionais)"emos tamb'm que criar condiões que $acilitem o

    recurso dos migrantes aos ser#ios de saúde e=epensarmos os nossos cuidados eliminando a in'rcia

    e os constrangimentos de cada uma das partes) 

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    Ktica e 0eontologia ?'dica

     A#$%&' "() *P#'%+%-' ./ .%0#%%34-'5* m'dico de#e prestar a sua ati#idade pro$issional sem qualquer $orma de

    discriminaão) A#$%&' 56() *R/7/#/3%4-'8

    4)* m'dico, ao re$erenciar o doente ou ao a-ud.Hlo na escola de outro m'dico,

    nomeadamente especialista, de#e guiarHse apenas pelo seu conecimentopro$issional e pelo interesse daquele)2) Nos termos do número anterior, ,o m'dico pode li#remente recomendar ao

    doente quaisquer estabelecimentos ou entidades prestadoras de cuidados deSaúde, se-a qual $or a sua natureza e independentemente do sector ou

    organizaão em que $uncionalmente aqueles se integrem, sem pre-u&zo do

    disposto no artigo 26)L )7) K considerada #iolaão 'tica gra#e a partila de onor.rios 1dicotomia5,traduzida na percepão de #antagens $inanceiras, patrimoniais ou outras, pela

    re$erenciaão do doente)

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    Ktica e 0eontologia ?'dica

     A#$%&' 55() *E094#/%/3$' .' .%' 4' .'/3$/84) * doente tem o direito a receber e o m'dico o de#er de prestar o

    esclarecimento sobre o diagn+stico, a terap9utica e o progn+stico da suadoena)

    2) * esclarecimento de#e ser prestado pre#iamente e incidir sobre os aspectos

    rele#antes de actos e pr.ticas, dos seus ob-ecti#os e consequ9ncias$uncionais, permitindo que o doente possa consentir em consci9ncia)

    7) * esclarecimento de#e ser prestado pelo m'dico com pala#ras adequadas,em termos compreenseis, adaptados a cada doente, realando o que tem

    importância ou o que, sendo menos importante, preocupa o doente)

    6) * esclarecimento de#e ter em conta o estado emocional do doente, a suacapacidade de compreensão e o seu nel cultural)8) * esclarecimento de#e ser $eito, sempre que possel, em $unão dos dados

    probabil&sticos e dando ao doente as in$ormaões necess.rias para quepossa ter uma #isão clara da situaão cl&nica e optar com decisão

    consciente)

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    Muramento de ip+crates

    4)  * SE= 0?I"I0* :*?* ?E?O=* 0 !=*FISSP* ?K0I:, M=* S*QENE?EN"E:*NSR== ?IN) ?N"E=EI, !*= "*0*S *S ?EI*S * ?E Q:N:E, *N= E S N*O=ES "=0IVES

    0 !=*FISSP* ?K0I:)

    ) *S ?ES :*QERS SE=P* ?ES I=?P*S)

    W) NP* !E=?I"I=EI GE :*NSI0E=VES 0E =EQIRIP*, N:I*NQI00E, =, !*QX"I:

    * :*N0IP* S*:IQ, SE EN"=E!*N? EN"=E * ?E 0E

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

    ttps@//AAA)Boutube)com/AatcC#DcS#c[\zb##o

    https://www.youtube.com/watch?v=cSvcKZzbvvohttps://www.youtube.com/watch?v=cSvcKZzbvvo

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

     s di$erenas biol+gicas entre omens e muleres, as di$erenas de sexo,Foram durante muito tempo consideradas como o $ator primordial que

    in#iabiliza#a uma an.lise comparada entre a saúde dos omens e das

    muleres)

    Este $acto in$luencia#a a organizaão dos cuidados e dos ser#ios de saúdeque de#eriam ser adequados a necessidades claramente distintas)

    !odemos re$orar que estas di$erenas relati#as ao sexo não se $ica#am

    pela saúde reproduti#a,

    ?as inclu&am di$erenas gen'ticas, ormonais e metab+licas consideradasdeterminantes nos padrões de mortalidade e morbilidade dos omens e

    das muleres)

    10oBal, 23345

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

      de$esa do princ&pio da equidade no sector da saúdedecorre do reconecimento expl&cito,

    0e que algumas das di$erenas existentes são expressãodas desigualdades sociais que, mais latamente, se

     #eri$iam na comunidade) s di$erenas em saúde podem existir a dois neis

    essenciais@ nas condiões de saúde e no acesso aoscuidados de saúde)

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

     Na saúde, o interesse pelos determinantes sociaiscapazes de a in$luenciar surge com mais #igor na d'cadade 3 e in&cio da d'cada de W3 1S'c)((5,Na sequ9ncia de inúmeras cr&ticas % insu$ici9ncia das

    inter#enões meramente orientadas para eliminar oureduzir o risco em saúde a nel indi#idual)

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

     o longo dos tempos, muleres e omens assumiramposiões e pap'is sociais di#ersos,

    Ine#ita#elmente originou di$erenas nas suas tra-et+rias de #ida com consequ9ncias que se acentuam com o

    en#elecimento)E$eti#amente, parte das di$erenas em saúde entre

    muleres e omens podem decorrer elas pr+prias dasexperi9ncias sociais ou culturais do que ' pertencer a um

    ou outro sexo)1nnandale, 4YYW; 0oBal, 2333; [rieger, 23375)

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

    Numa an.lise de g'nero realizada aos resultados obtidos noINS de YW/YY, e#idenciam se as desigualdades e‐iniquidades ao nel da saúde de omens e muleres)

    1Fernandes et al),233Y5

    0e acordo com o re$erido estudo, as muleres t9m maisprobabilidade de ter uma pior condião de saúde,

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

     ssim, as muleres apresentam pior saúde e este dado nãoparece estar limitado a doenas de baixa gra#idade)

    * mesmo estudo re$ere ainda que são as muleres quemusam mais $requentemente os ser#ios de saúde

      Independentemente do estatuto socioecon+mico e emcondião de saúde semelante % dos omens 1menos nocaso de consultas de especialidades5)

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

    *s omens tamb'm morrem mais do que as muleres,qualquer que se-a o estado con-ugal,

     Exceto os di#orciados 1acima dos >8 anos5 o que con$ere %muler #antagens em termos de esperana de #ida

    1Fernandes et al),233Y5)Segundo dados demogr.$icos a esperana de #ida %

    nascena entre 2333 e 233 aumentou em !ortugal 2,7anos para os omens e 4,Y anos para as muleres e situa se‐

    em 8, anos e W2,2 anos respeti#amente)1:arrilo ] !atroc&nio, 2335

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

    Em primeiro lugar ' de re$erir a meloria das condiões de saúdesexual e reproduti#a das muleres e a uma maior abilidade das

    muleres para tirarem pro#eito do progresso sanit.rioJ

     1

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    R'nero no acesso aos cuidados de saúde

    Entre os determinantes de saúde as condiões socioecon+micassão os que melor explicam as di$erenas de morbilidade e

    mortalidade no $inal de #ida)

     s muleres, com mais baixos neis de escolaridade, piores

    condiões salariais e maior risco de pobreza, apresentam de modogeral pior saúde sub-eti#a e ob-eti#a, apesar de maior esperana de

     #ida)

     ssim, a condião de saúde de um indi#&duo depende largamente

    do seu percurso de #ida e das circunstâncias sociais e culturais no

    qual este ocorreu, em combinaão com os $atores protetores da

    saúde dos quais o indi#&duo goza)

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     ^ebgra$ia

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    ttp@//sociologico)re#ues)org/8W7ttp@//AAA)u$gd)edu)br/editora/cadernosHacademico

    s/temasHsobreHgeneroHeHinterculturalidade 

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    ttp@//comum)rcaap)pt/bitstream/43633)2>/>87>/4/En#elecimento,_23Sa_:7_Ode_23e_23R_

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    http://barometro.com.pt/archives/639https://www.youtube.com/watch?v=1s7AuxpyOw4http://barometro.com.pt/archives/641http://sociologico.revues.org/583http://www.ufgd.edu.br/editora/cadernos-academicos/temas-sobre-genero-e-interculturalidadehttp://www.ufgd.edu.br/editora/cadernos-academicos/temas-sobre-genero-e-interculturalidadehttp://www.publico.pt/sociedade/noticia/saude-das-mulheres-e-pior-do-que-a-dos-homens-1257676http://www.publico.pt/sociedade/noticia/saude-das-mulheres-e-pior-do-que-a-dos-homens-1257676http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6536/1/Envelhecimento,%20Sa%C3%BAde%20e%20G%C3%A9nero-RF.pdfhttp://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6536/1/Envelhecimento,%20Sa%C3%BAde%20e%20G%C3%A9nero-RF.pdfhttp://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6536/1/Envelhecimento,%20Sa%C3%BAde%20e%20G%C3%A9nero-RF.pdfhttp://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6536/1/Envelhecimento,%20Sa%C3%BAde%20e%20G%C3%A9nero-RF.pdfhttp://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6536/1/Envelhecimento,%20Sa%C3%BAde%20e%20G%C3%A9nero-RF.pdfhttp://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6536/1/Envelhecimento,%20Sa%C3%BAde%20e%20G%C3%A9nero-RF.pdfhttp://www.publico.pt/sociedade/noticia/saude-das-mulheres-e-pior-do-que-a-dos-homens-1257676http://www.publico.pt/sociedade/noticia/saude-das-mulheres-e-pior-do-que-a-dos-homens-1257676http://www.ufgd.edu.br/editora/cadernos-academicos/temas-sobre-genero-e-interculturalidadehttp://www.ufgd.edu.br/editora/cadernos-academicos/temas-sobre-genero-e-interculturalidadehttp://sociologico.revues.org/583http://barometro.com.pt/archives/641https://www.youtube.com/watch?v=1s7AuxpyOw4http://barometro.com.pt/archives/639