SONIDOS Y ACUSTICA

Introducción

1.Justificación2.Objetivos3.Puntos Principales4.Definición de Sonido5.Ondas Infrasónicas6.Ondas ultrasónicas7.Velocidad de sonido (Gases, aire, diferentes medios)8.Fenómenos acústicos9.Cualidades del sonido10.Fuentes sonoras (Cuerdas y tubos)11.Resonancia acústica12.Efecto doppler13.Barrera del sonido14.El oído (partes, enfermedades – curas)15.Voz humana16.Propiedades que comparten la música y la matemática17.Instrumentos musicales de viento y percusión (como funcionan)18.Tipos de micrófono19.Preguntas Problemáticas20.Conclusiones21.Bibliografía22.Glosario

 INTRODUCCIÓN¿Qué es la Acústica?Se denomina acústica la parte de la Física que estudia los fenómenosque percibe el sentido del oído y que se denomina ruidos o sonidos.Los ru idos cor responden a percepc iones aud i t i vas b reves , o por lo menos descontinúas; los sonidos dan una sensación de continuidad,p e r m a n e c i e n d o   d u r a n t e   c i e r t o   t i e m p o   i d é n t i c o  a s í   m i s m o s ,   y   l e s corresponde una sensación musical particular.

USTIFICACIONEl siguiente proyecto lo hemos realizado con el fin de profundizar todoslos temas ya vistos en la primera entrega de éste, y aprender nuevosconceptos que tienen que ver mucho con ondas, sonido y acústica

OBJETIVOSMejorar el concepto de sonido que se tiene por conocimientosanteriores como los de primaria o bachillerato básico.Saber de que se trata el infrasonido y ultrasonido.Dar a conocer las diferentes velocidades del sonido.Conocer mas acerca del oído sus partes, enfermedades y curas.Conocer el medio de comunicación de las hormigas.Conocer el método auditivo de los perros.Conocer el medio de comunicación de los delfines.Dar a conocer el funcionamiento del habla.Dar a conocer el funcionamiento de la radio.

PUNTOS PRINCIPALESDefinición de Sonido y Velocidad de éste.Infrasonido y UltrasonidoFenómenos acústicos– Cualidades del sonido– Fuentes sonoras

Efecto Doppler El OídoLa voz humanaPropiedades que comparten la música y la matemática.Los Tipos de Micrófono.Comunicación animal (hormigas, perros, delfines...)La radio

DEFINICION DE SONIDOE l s o n i d o e s l a v i b r a c i ó n d e u n m e d i o e l a s t i c o , b i e n s e a g a s e o s o , l íqu ido o só l ido . Cuando nos re fe r imos a l son ido aud ib le por e l o ído humano, estamos hablando de la sensación detectada por nuestro oído,que producen las rápidas variaciones de presión en el aire por encima ypor debajo de un valor estático. Este valor estático nos lo da la presióna t m o s f é r i c a   ( a l r e d e d o r   d e   1 0 0 . 0 0 0   p a s c a l s )   e l  c u a l   t i e n e   u n a s v a r i a c i o n e s p e q u e ñ a s y d e f o r m a m u y l e n t a , t a l y c o m o s e p u e d e comprobar en un barómetro.¿Como son de pequeñas y de rápidas las variaciones de presión quec a u s a n   e l   s o n i d o ?   C u a n d o   l a s   r á p i d a s   v a r i a c i o n e s   d e  p r e s i ó n   s e centran entre 20 y 20.000 veces por segundo (igual a una frecuencia de2 0   H z   a   2 0   k H z )   e l   s o n i d o   e s   p o t e n c i a l m e n t e   a u d i b l e  a u n q u e   l a s v a r i a c i o n e s d e p r e s i o n p u e d a n s e r a v e c e s t a n p e q u e ñ a s c o m o l a millonésima parte de un pascal. Los sonidos muy fuertes son causadospor g randes var iac iones de p res ion , por e jemp lo una var iac ión de 1p a s c a l   s e   o i r í a   c o m o   u n   s o n i d o   m u y   f u e r t e ,   s i e m p r e   y  c u a n d o   l a m a y o r í a d e l a e n e r g í a d e d i c h o s o n i d o e s t u v i e r a c o n t e n i d a e n l a s f recuenc ias med ias (1kHz - 4 kHz) que es donde e l o ído humano es mas sensitivo.E l son ido lo puede p roduc i r d i fe ren tes fuen tes , desde una persona hablando hasta un altavoz, que es una membrana móvil que comprimeel aire generado ondas sonoras.

ONDAS INFRASONICASSon ondas sonoras que tienen frecuencias por debajo del umbral desensibilidad humano (20 Hz). El estudio de los infrasonidos se centra enla atenuación y/o eliminación de frecuencias perjudiciales para la salud oel bienestar. Fuentes artificiales generadoras de infrasonidos pueden ser motores, sistemas de ventilación o sistemas de calefacción

y fuentesnaturales, las tormentas, terremotos, fuertes vientos, volcanes y, engeneral, todo fenómeno que suponga movimiento de una gran masa.InfrasonidosPodemos definir los infrasonidos como las vibraciones de presión cuyafrecuencia es inferior a la que el oído humano puede percibir; es decir e n t r e 0 y 2 0 H z . P e r o , d e b i d o a q u e l a m a y o r í a d e l o s a p a r a t o s e l e c t r o a c ú s t i c o s   u t i l i z a n   u n a  f r e c u e n c i a   e n t r e   2 0   y   3 0   H z , consideraremos también como infrasonidos a toda vibración con unafrecuencia por debajo de los 30 Hz.Dentro de la teoría de los infrasonidos abarcamos las vibraciones de losl íqu idos y las de los gases pero no la de los só l idos . És tas ú l t imas ,gracias a sus aplicaciones y su problemática, se han convertido en unaciencia aparte llamada vibraciones mecánicas.Veamos algunas características de los infrasonidos:- E m i s i ó n e n f o r m a   d e   o n d a s e s f é r i c a s . - S o n d i f í c i l e s   d e   c o n c e n t r a r . -M e n o r   a b s o r c i ó n   q u e   a   a l t a s   f r e c u e n c i a s , a u n q u e   é s t a dependerá de la temperatura del gas en el que viajan, el pesomolecular del mismo y la dirección del viento.-Los  emisores ex is ten tes  sue len  ser  de  ma la ca l idad . - D e b i d o a u n a m e n o r a t e n u a c i ó n , l o s i n f r a s o n i d o s p u e d e n l l e g a r   m á s   l e j o s   q u e   l a s   d e m á s   o n d a s .   E s t o   e s  u t i l i z a d o   p a r a   l a d e t e c c i ó n   d e   g r a n d e s   o b j e t o s   a   g r an d e s   d i s t a n c i a s   c o m o montañas o el fondo marino.

 ONDAS ULTRASONICASSon ondas sonoras que tienen frecuencias por encima del umbral desens ib i l i dad  humana   (20  hz . ) .  Los  u l t rason idos   t ienen  mu l t i tud  deaplicaciones: en medicina (terapia, ecografía, etc.), en oceanografía(medición de profundidades, detección de icebergs, funcionamiento delsónar, etc.) en la industria y en teledirección, entre otras.UltrasonidosL o s   u l t r a s o n i d o s   s o n   a q u e l l a s   o n d a s   s o n o r a s   c u y a  f r e c u e n c i a   e s s u p e r i o r   a l   m a r g e n   d e   a u d i c i ó n  h u m a n o ,   e s   d e c i r ,   2 0   H z aprox imadamente .  Las   f recuenc ias  u t i l i zadas  en   la  p rác t i ca  pueden llegar, incluso, a los gigahertzios. En cuanto a las longitudes de onda,éstas son del orden de centímetros para frecuencias bajas y del ordende micras para altas frecuencias.

VELOCIDAD DEL SONIDOEn los gases:El razonamiento que se sigue para deducir la fórmula de la velocidad dela propagación del sonido en un gas, es muy semejante al de lasondas en una barra elástica,pero con una diferencia importante. Los gasesson muy comprensibles y su densidad cambia al modificarse la presión.

G a s V e l o c i d a d   d e  p r o p a g a c i ó n   d e l   s o n i d o (m/s) a la presión de 1 atmA i re   (0 º  C ) 33 1 A lc o h o l   et í l i c o  ( 9 7 º   C )2 6 9 A m on i a c o  ( 0 º   C) 4 1 5 Ga s   c a rb ó n i c o  ( 0 º   C )2 5 9 H el i o  ( 0 º  C ) 9 65 H i d ró g e n o  ( 0 º   C) 1 2 8 4N e ón   (0 º  C ) 43 5 N it r ó g en o   ( 0º   C ) 33 4 O xí g e no   ( 0º   C )3 1 6Vapor de agua (134 ºC)494En el aire:La velocidad de propagación del sonido en el aire a 0 °C es 331 m/s y sisube en 1 °C la temperatura, la velocidad del sonido aumenta en 0,6m/s.La velocidad del sonido en elaire(a una temperatura de 20°C) es de340m/s(1.224 km/h)

En diferentes medios:En los sólidos la velocidad del sonido está dada por:DondeE es elmódulo de Youngy ρ es ladensidadDe esta forma puede calcular la velocidad del sonido para el:Aceroque es de aproximadamente 5.146 m/s o laMaderaque es de aproximadamente 3.900 m/sLa velocidad del sonido en elaguaes de interés para realizar mapasdel fondo delocéano.EnAgua salada, e l son ido v ia ja a aprox imadamente 1 .500 m/s y enAgua dulcea 1.435 m/s.Estas velocidades varían debido a lapresión,profundidad,temperatura,salinidad, entre otros factores.En general, la velocidad del sonido es mayor en lossólidosque en loslíquidosy en los líquidos es mayor que en losgases.

FENOMENOS ACUSTICOSEl ECO.E n   l a   m i t o l o g í a   g r i e g a ,   e c o   s i g n i f i c a   n i n f a   d e   l a  m o n t a ñ a .   E l   d i o s supremo Zeus, la persuadió de entretener a su mujer, Hera, con unacharla incesante, para que ésta no pudiese espiarlo. Irritada, Hera lequitó a Eco el poder de hablar, dejándole sólo la facultad de repetir laúltima sílaba de cada palabra que oyera. Un amor no correspondido por el bello Narciso, que amaba a su propia imagen reflejada, hizo que Ecolanguideciera hasta que sólo quedó de ella su voz.L a s   o n d a s   s o n o r a s   s u f r e n   u n a   r e f l e x i ó n   p a r c i a l  a l   c h o c a r   c o n   l a superficie de un medio cualquiera de distinta densidad a la del medio enq u e s e p r o p a g a b a n . E s t a e s l a c a u s a d e u n a p é r d i d a d e e n e r g í a vibrante y en, consecuencia de amplitud; al disminuir ésta, la intensidadde l son ido se hace menor . Las re f lex iones suces ivas de l son ido en capas atmosféricas de densidad diversa hacen que se amortigüe y selimite extraordinariamente su radio de percepción.Al reflejarse el sonido en un sólido, por ejemplo un muro, la energía dela onda reflejada es la misma que el incidente y la pérdida de intensidades la que corresponde al aumento de distancia.Cuando la onda incidente y la reflejada impresionan el oído del mismoobservador con intermitencia suficiente para la percepción de los dossonidos, se produce el fenómeno llamado ECO.El intervalo de tiempo mínimo para que nuestro oído perciba sonidosm u s i c a l e s   e s   0 .   1   s e g u n d o s   y   0 . 0 7   s e g u n d o s   p a r a  s o n i d o s   s e c o s (palabras). Si consideramos como velocidad del sonido a la temperaturade 20ºC uno 340 m/s el espacio que debe recorrer la onda en su ida yvue l ta de l o ído a l obs tácu lo es :s = 0 . 1 x 3 4 0 = 3 4 m

para sonidosmusicales, en el caso de sonidos secos (palabras) el espacio que deberecorrer la onda en su ida y vuelta del oído al obstáculo en las mismascondiciones es:s = 0 .07 x 340 = 23.8 m.LA REVERBERACIÓN.La reverberación es el fenómeno de sucesivas reflexiones del sonido end i s t i n t a s   s u p e r f i c i e s .   S e   p r o d u c e   r e v e r b e r a c i ó n   c u a n d o l a s   o n d a s reflejadas llegan al oyente antes de la extinción de la onda directa, esdecir, en un tiempo menor que el de persistencia acústica del sonido.E s t e   f e n ó m e n o   e s   d e   s u m a   i m p o r t a n c i a ,   y a  q u e   s e   p r o d u c e   e n cualquier recinto en el que se propaga una onda sonora. El oyente nosó lo perc ibe la onda d i rec ta , s ino las suces ivas re f lex iones que lamisma  produce  en   las  d is t in tas  super f i c ies  de l   rec in to .  Con t ro landoadecuadamente este efecto, se contribuye a mejorar las condiciones

acús t i cas de los loca les ta les como tea t ros , sa las de conc ie r to y , engeneral, todo tipo de salas. La característica que define la reverberaciónde un local se denomina tiempo de reverberación. Se define como elt i e m p o   q u e   t r a n s c u r r e   h a s t a   q u e   l a   i n t e n s i d a d   d e l  s o n i d o   q u e d a reducida a una millonésima de su valor inicial.Es te t iempo de reverberac ión no debe ser demas iado la rgo , por los inconvenientes antes nombrados. Tampoco debe ser demasiado cortopues , en tonces , en una g ran sa la de espec tácu los , por e jemp lo , nocap ta r ía los son idos e l aud i to r io en te ro . E l t i empo de reverberac ión óptimo es de 1 a 2 segundos. En fábricas, talleres, etc., conviene, paraevitar molestias auditivas, un tiempo de reverberación muy corto.Se evita tal fenómeno por medio de cuerpos absorbentes del sonido,que, reflejándose en ellos, pierde un tanto por ciento determinados desu intensidad en cada reflexión.CÁMARA ANECOICA.Existen habitaciones llamadasanecoicasque tienen un recubrimientoespec ia l que absorbe toda la energ ía p roven ien te de las re f lex iones ( c á m a r a s s i n e c o ) , a s í s ó l o e s c u c h a m o s e l s o n i d o t a l y c o m o s e produce , la mayor ía de las personas , se quedan sorp rend idas de lo seco que son los sonidos en estas cámaras.Esta cámara está diseñada para minimizar los efectos de los sonidos ye l ru ido ex te rno . E l son ido ex te rno se ev i ta med ian te e l a is lamien to físico de la estructura, filtros acústicos en los conductos de ventilación ylos anchos muros.Las superficies superiores están cubiertas de material absorbente delsonido - como fibra de cristal o lana mineral - tanto en planchas comoen cubos verticales y horizontales. El techo y el suelo están rellenos defo rma s im i la r ; con una es t recha ma l la metá l i ca jus to por enc ima de lsue lo , que p roporc iona una super f i c ie óp t ima para poder andar . La reflexión

del sonido se puede reducir de uno a 1000 en esta habitación,simulando las condiciones acústicas de espacio libre no obstruido

CUALIDADES DEL SONIDOSe distinguen habitualmente en la sensación sonora tres cualidadesprincipales:al tura , in tens idad y t imbre, q u e p o r s u i m p o r t a n c i a y d i v e r s i d a d   c o n s t i t u y e n   o t r a s   t a n t a s   s e n s a c i o n e s .   E s  c o s t u m b r e correlacionar la altura de un sonido con la frecuencia de las vibracionesque lo originan, la intensidad con la amplitud y el timbre con la ley quer i g e   d i c h o   m o v i m i e n t o   v i b r a t o r i o .   T o d o   e s t o   e s   c i e r t o  e n   p r i m e r a aproximación, pero analizando más profundamente las sensaciones ysus respectivos estímulos como lo haremos en los párrafos siguientes,veremos que la realidad no es tan sencilla.Laduraciónes una cua l idad de l son ido que no hemos menc ionado hasta ahora pero que posee gran importancia musical pues es la quede te rmina e l r i tmo, uno de los e lementos bás icos de la mús ica . Laduración de una sensación sonora depende directamente de la duraciónde l mov imien to v ib ra to r io que o r ig ina e l son ido , aunque en a lgunoscasos la sensación persiste después del cesar el estímulo. Cuando laduración es muy pequeña afecta nuestra percepción de la altura: segúnexperiencias realizadas por Ekdahl y Stevens, un sonido de 1000 cicloscuya duración es de 0,01 segundos produce una sensación cuya alturae s i g u a l a l a d e u n s o n i d o d e 8 4 2 c i c l o s c u y a d u r a c i ó n e s d e 1 , 5 segundos. Con la intensidad del sonido ocurren fenómenos similares.Además de las cua l idades de l son ido ya menc ionadas sue len atribuírsele otras como el volumen y la densidad; esto es perfectamentepos ib le pues con las dos var iab les ( f recuenc ia y amp l i tud ) , pueden existir infinitas funciones diferentes. Elvolumen

es una sensación queaumenta al aumentar la amplitud y disminuye al crecer la frecuencia:una nota de flautín parece tener menos "volumen", menos cuerpo, queu n a   n o t a   d e   c o n t r a b a j o   d e   l a   m i s m a   i n t e n s i d a d ;  a l   a u m e n t a r   l a intensidad de los sonidos emitidos por un instrumento, parece aumentar su volumen. Ladensidad de un sonido es una sensación que producenciertos sonidos de ser más compactos, más "densos" que otros; estas e n s a c i ó n   p a r e c e   d e p e n d e r   d e   l a   f r e c u e n c i a   y  a u m e n t a r   c o n   e l l a , deb ido p robab lemente a la mayor ve loc idad con que se suceden las vibraciones en los sonidos agudos.Altura: su definición y dependenciaLaalturade un sonido es la cualidad de la sensación sonora a que nosre fe r imos cuando dec imos que un son ido es más agudo (a l to ) o másgrave (bajo) que otro. Depende principalmente de la frecuencia aunquetambién es afectada por la amplitud del movimiento vibratorio, comoveremos de inmed ia to . Los son idos agudos cor responden a los de

recuenc ia e levada y los g raves a los de ba ja f recuenc ia . Es cur iosoconstatar que en la mayoría de las lenguas europeas los vocablos "alto"y "ba jo " co r responden respec t i vamente a los son idos agudos y a los g r a v e s ; l a r a z ó n d e e s t a a s o c i a c i ó n n o e s m u y c l a r a p e r o h a s i d o observado que al pedir a varios observadores que localicen la fuenteaparen te de una ser ie de son idos emi t idos de t rás de una pan ta l la , t i enden a s i tua r e l pun to de emis ión de los son idos agudos a mayor  altura que para los sonidos graves, aunque el punto real de emisión novaríe.El umbral para la sensación de altura está entre los 16 y los 18 ciclos,denominándose infrasonidos los movimientos vibratorios de frecuenciai n f e r i o r   a   é s t a .   D i c h o   u m b r a l   n o   e s  e s t r i c t a m e n t e   e l   d e   t o d a s   l a s sensaciones auditivas, pero con frecuencias menores que las citadas,como pulsaciones aisladas, a veces de carácter táctil. Además, es difícilseparar los sonidos graves de los armónicos aurales que se originan ene l   o í d o  d e l   o b s e r va d o r . La cima de las sensaciones de altura oscila entre los 16000 y los 20000ciclos, variando considerablemente de sujeto a sujeto; la sensibilidaddel oído para los sonidos agudos comienza a decrecer a partir de los 30años.La amplitud afecta la altura: los sonidos de frecuencia baja (hasta 500ciclos) parecen más graves cuando aumenta su amplitud, ocurriendo locontrario con los sonidos de alta frecuencia (sobre los 4000 ciclos); loss o n i d o s   d e   f r e c u e n c i a   m e d i a   s u f r e n   p o c a   v a r i a c i ó n .  

L o s   s o n i d o s u t i l i z a d o s   e n   m ú s i c a   c a s i   n o   p r e s e n t an   e s t e   f e n ó m e n o   p u e s g e n e r a l m e n t e   c o n t i e n e n   a r m ó ni c o s   s i t u a d o s   e n   l a   r e g i ó n   d e   l a s frecuencias medias donde no se lo observa; en cambio, es observablesobre los sonidos puros como los que produce el diapasón: pídase auna persona que reproduzca con la voz e l son ido p roduc ido por un diapasón, colocándolo primero a un metro y luego al lado del oído delobservador; el sonido reproducido en segundo término será más bajoque el reproducido primero, pues al acercar el diapasón al observador,los sonidos que emite llegan a éste con más fuerza. Por lo tanto, paracontrolar la afinación de un instrumento no conviene acercar mucho eld i a p a s ón   a l   o íd o . Es de gran interés determinar si la relación armónica de dos sonidosdepende de su altura o de su frecuencia. Las investigaciones realizadaspor F le tcher en es te sen t ido , mues t ran que es la f recuenc ia y no la altura la que determina esta relación. Ejecutados sucesivamente, unsonido de 400 ciclos y un sonido de 205, pueden producir la sensaciónd e   o c t a v a ,   p e r o  s i m u l t á n e a m e n t e   s o n   d i s c o r d a n t e s. L o s   u m b r a l e s   d i f e r e n c i a l e s   p a r a   l a   s e n s a c i ó n   d e   al t u r a   v a r í a n cons iderab lemente con la f recuenc ia y la in tens idad de los son idoses tud iados . En la reg ión de los 1000 c ic los , e l o ído puede perc ib i r  

 d i f e r e n c i a s   d e   f r e c u e n c i a   d e   3   c i c l o s   ( 0 , 3   % ) ,   o   s e a d e   1 / 1 6   d e semitono, mientras que en la región de los 60 ciclos, la sensibilidad esde 1 % o sea de casi un semitono. En condiciones favorables, pueded is t ingu i rse  en  aguda,   la  sens ib i l i dad  de l  o ído  decae  nuevamente .P a r a   q u e   u n   s o n i d o   p r o d u z c a   u n a   s e n s a c ió n   c l a r a   d e   a l t u r a ,   s u d u r a c i ó n   m í n i m a   d e b e   s e r   d e l  o r d e n   d e l   v i g é s i m o   d e   s e g u n d o . Se l l ama o ído abso lu to la cua l idad pose ída por c ie r tas personas der e c o n o c e r   u n   s o n i d o   b a s á n d o s e   ú n i c a m e n t e   s o b r e   s u  a l t u r a .   L a s experiencias deben hacerse con sonidos puros sin que el observador in ten te ta ra rear los o s i lba r los pues de o t ro modo in te rvendr ía en e l reconocimiento la memoria muscular. Debe notarse que la mayoría delos mús icos que c reen poseer o ído abso lu to , só lo lo poseen para e l i n s t r u m e n t o   q u e   e j e c u t a n   y   c u a n d o   l o s   s o n i d o s   v a r í a n  e n   f o r m a discontinua como en las escalas musicales. Si las frecuencias varían enforma continua, la individualización de una nota determinada es muchomás difícil. El oído absoluto tiene una utilidad musical relativa, siendom u c h o   m á s   i m p o r t a n t e   e l   o í d o   d e   r e l a c i ó n ;   g r a n d e s  g e n i o s   c o m o Schumann y Wagner han carec ido de o ído abso lu to aunque o t ros lo han poseído en grado muy marcado.

Intensidad del sonidoLaintensidad de l son ido desde e l pun to de v is ta ps ico lóg ico , es la cualidad de la sensación sonora que queremos indicar cuando decimosq u e   u n   s o n i d o   e s   m á s   f u e r t e   o   m á s  d é b i l   q u e   o t r o ;   d e p e n d e principalmente de la amplitud del movimiento vibratorio que origina elsonido.Llámeseumbral de audibilidad para un sonido de frecuencia dada, elpunto en que la intensidad de dicho sonido no puede disminuirse sinque cese de ser oído. La cima de las sensaciones de intensidad es elp u n t o   d o n d e   é s t a s   n o   p u e d e n   a u m e n t a r   s i n   c a m b i a r   d e  e s p e c i e , conv i r t i éndose en sensac iones do lo rosas ; por lo tan to , e l umbra l dee s t a s   ú l t i m a s   e s   s i m u l t á n e a m e n t e ,   c i m a  d e   l a s   p r i m e r a s . E l o ído puede exper imenta r sensac iones de in tens idad , m ismo s i l ad u r a c i ó n   d e l   s o n i d o   q u e   l a s   p r o d u c e   e s   d e   0 , 0 0 0 3  d e   s e g u n d o . Desde el punto de vista físico, la intensidad del sonido se mide de dosmaneras: como intensidad absoluta, expresando la energía de la ondas o n o r a   e n   u n i d a d e s   d e   p o t e n c i a   o   d e   p r e s i ó n   y   c o m o  i n t e n s i d a d re la t i va , med ian te esca las que se fo rman tomando como un idad de m e d i d a p a r a c a d a s o n i d o , s u i n t e n s i d a d a b s o l u t a e n e l u m b r a l d e audibilidad.L a   m e d i c i ó n   d e   l a   i n t e n s i d a d   a b s o l u t a   s e  e f e c t ú a   m e d i a n t e   u n procedimiento ideado por Lord Rayleigh que consiste en suspender undisco liviano dentro del campo de acción de una onda sonora y medir elángu lo g i rado por aque l que t iende a co locarse norma lmente a és ta

 Como e l ángu lo g i rado por e l d isco , es p roporc iona l a la in tens idadabsoluta de la onda que sobre él incide, ésta se calcula fácilmente unav e z   m e d i d o  d i c h o   á n g u lo . La intensidad absoluta necesaria para llegar al umbral de audibilidad,var ía  enormemente  con   la   f recuenc ia  de   los  d is t in tos  son idos . Los sonidos graves y sobreagudos consumen gran cantidad de energía, noasí los de la región media y aguda para los que el oído es sumamentesensible.El timbre: su definición y dependenciaEltimbrees la cualidad de la sensación sonora que permite establecer l a   p r o v e n i e n c i a   d e   l o s   d i f e r e n t e s   s o n i d o s   y  

r u i d o s .   L o s   s o n i d o s produc idos por un mismo ins t rumento t ienen todos un t imbre igua l os i m i l a r ,   c u a l q u i e r a   s e a   s u   a l t u r a   e   i n t e n s i d a d ;   p o r   o t r a  p a r t e ,   d o s s o n i d o s   d e   i g u a l   a l t u r a   e   i n t e n s i d a d   e j e c u t a d os   p o r   i n s t r u m e n t o s d i s t i n t o s   s e r á n   i n c o n f u n d i b l e s ,   p ue s   s u   t i m b r e   s e r á   d i f e r e n t e . Dos movimientos vibratorios de igual frecuencia y amplitud produciránsonidos de la misma altura e intensidad; si estos sonidos difieren en sutimbre, es evidente que habrá una tercera característica del movimientovibratorio que será la que producirá dicha diferencia. Esta característicadel movimiento vibratorio es la ley según la cual varía la elongación enf u n c i ó n   d e l   t i e m p o   e n   e l  i n t e r v a l o   d e   u n   p e r í o d o . La representación gráfica de la variación de la elongación en función deltiempo, origina las distintas curvas que caracterizan el timbre de cadasonido. Por esta razón, se dice frecuentemente que el timbre dependede la fo rma o de la comple j idad de la onda sonora . Debe recordarseque   las  curvas  cor respond ien tes  a  mov imien tos  v ib ra to r ios  o  a   lasondas sonoras que éstas originan, no indican el movimiento real de laspartículas del cuerpo sonoro o del medio en el cual se propaga la ondas i n o   q u e   r e p r e s e n t a n   l a s   v a r i a c i o n e s   e n   f u n c i ó n  d e l   t i e m p o   d e   l a e longac ión  de  d ichas  par t í cu las ,  m ien t ras  que   los  mov imien tos  se r e a l i z a n   s o b r e   p e q u e ñ í s im a s   t r a y e c t o r i a s   r e c t i l í n e a s . P a r a   a c l a r a r  e s t o ,   r e c u r r a m o s   a   l a   s i n u s o i d e ;   s a b e m o s   q u e   é s t a representa el movimiento de un punto que se mueve con movimientoarmónico simple, ya sea éste el punto material de un péndulo que oscilalateralmente sobre un arco de circunferencia o la pesa de un resorteoscilando sobre una línea vertical. Es evidente que la curva representasolamente la variación de la elongación en función del tiempo, pues deo t ro modo, e l mov imien to de la pesa y e l mov imien to curv i l íneo de l punto material de la pesa debieran representarse de manera distinta.El físico alemán G. S.  Ohm fue el primero en proponer una explicaciónd e l a s s e n s a c i o n e s t í m b r i c a s . E x p r e s a l a l e y d e O h m q u e e l o í d o analiza las ondas complejas que sobre él inciden, descomponiéndolas

 en sus componentes sinusoidales, comportándose como si estuvieracons t i tu ido por una mu l t i tud de resonadores , cada uno de los cua les resuena para un son ido s imp le de te rminado ; se en t iende por son ido simple el producido por una única onda sinusoidal. Los sonidos simplesque componen el sonido complejo se llaman en este caso armónicos.Se llamanarmónicos auraleslos sonidos generados por la distorsióni n t r o d u c i d a   p o r   e l   o í d o .   E s   f á c i l   d e m o s t r a r   s u  e x i s t e n c i a ,   c r e a n d o p u l s a c i o n e s   c o n   s o n i d o s  p u r o s   d e   f r e c u e n c i a   p r ó x i m a . Al estudiar el

timbre de sonidos producidos por percusión es necesariotomar en cuenta la existencia de parciales transitorioso fugaces, queaparecen inmediatamente después de la percusión y duran fraccionesp e q u e ñ a s   d e   s e g u n d o ,   m o d i f i c a n d o   g r a n d e m e n t e  s i n   e m b a r g o ,   e l t i m b r e  d e l   s o n id o . Hermann von Helmholtz en su libro "Sensaciones sonoras", publicadoen 1862, resumió los resultados de 8 años de experiencias realizadaspara confirmar la ley de Ohm diciendo: "las diferencias de timbre de losdistintos sonidos, provienen únicamente de la presencia de armónicos yde su intensidad relativa". Helmholtz y Ohm sostenían que la fase de losd i fe ren tes a rmón icos no in f luye en e l t imbre de l comple jo , pero es te aspecto de su teoría ha sido refutado por observadores más recientes.En su aspecto fisiológico, las teorías de Helmholtz y Ohm suponen quelas fibras de la membrana basilar y los órganos de Corti desempeñan elpapel de resonadores para los sonidos simples. La teoría de Helmholtz,muy conven ien te ba jo c ie r tos aspec tos , no exp l i ca con todo var ios fenómenos como ser las pulsaciones y el enmascaramiento, razón por l a   c u a l   h a  c a í d o   e n   d e su s o . El profesor Fritz Volbach, en su interesante libro "La orquesta moderna",sostiene que hay sólo dos formas básicas en las ondas sonoras: unafo rma s inuosa y una fo rma den tada , con todos los pos ib les t ipos de t rans ic ión , co r respond iendo las fo rmas s inuosas a los son idos de la f lau ta y la t rompa y las fo rmas den tadas a l oboe y la t rompeta ; los armónicos se agregan a estas ondas formando ondas de superposición,pero sin alterar su carácter básico; sostiene además, que los armónicosde un son ido poseen ya e l t imbre de és te . Según Vo lbach , no podrá nunca sintetizarse el timbre de la trompeta a partir de parciales de laf lau ta , por e jemp lo , aunque se var íen sus in tens idades y se qu i ten o añadan parciales. Haciendo estudios sobre los instrumentos de viento,d e d u c e   q u e   e l   m o d o   d e   p r o v o c a r   l a  v i b r a c i ó n   d e l   a i r e   i n f l u y e decisivamente sobre el timbre: si las compresiones y dilataciones sep r o d u c e n   s u a v e m e n t e ,   l a   f o r m a   b á s i c a   d e   l a   o n d a   s e r á  s i n u o s a , e v o l u c i o n a n d o   h a c i a   l a   f o r m a   d e n t a d a   c u a n t o   má s   v i o l e n t a   e s   l a p r o d u c c i ó n   d e   l a s   o n d a s .   E l   e s t u d i o   d e   la s   o n d a s   p r o d u c i d a s   p o r   e x p l o s i o n e s ,   pa r e c e   c o n f i r m a r   e s t a   t e o rí a . Una de las contribuciones modernas que más interesa al estudio deltimbre, es la teoría delformante. Según la teoría clásica de Helmholtz,

el timbre de los sonidos, dependía de la relación entre las frecuenciasde los distintos armónicos y la frecuencia de la fundamental, cualquierasea es ta ú l t ima. La teor ía de l fo rmante sos t iene por e l con t ra r io quepara cada timbre existe una banda estrecha de frecuencias, de alturaabsoluta fija, que está siempre presente, cualquiera sea la frecuenciade la fundamental. En el caso del violín, las frecuencias formantes quecarac te r i zan su t imbre es ta r ían s iempre comprend idas en t re 3500 y5 0 0 0  c i c l os . Las sensaciones de timbre no son mensurables como las de altura y dei n t e n s i d a d ,   p u e s   l a   m a y o r   o   m e n o r   c o m p l e j i d a d   d e   u n  m o v i m i e n t o vibratorio no constituye una magnitud para la cual pueda establecerseun idad de med ida n i esca las . No ex is ten por lo tan to umbra l n i c imapara las sensac iones de t imbre . Para o rdenar los son idos según suc o m p l e j i d a d ,   s e   e s t a b l e c e   u n a   r e l a c i ó n   e n t r e   l a  e n e r g í a   t o t a l   y   l a energía de todos los parciales menos la fundamental; un sonido con 3% de d is to rs ión será uno en que la fundamenta l posee e l 97 % de lae n e r g ía   t o t al . E l   e s t u d i o   d e l   t i m b r e   s e   p u e d e   r ea l i z a r   p o r   d o s   v í a s   o p u e s t a s   y complementa r ias : por aná l i s i s y por s ín tes is . E l p r imero en ana l i za r   s o n i d o s   f u e   H e l m h o l t z   q u e   e f e c t u ó   s u s  a n á l i s i s   m e d i a n t e   l o s r e s o n a d o r e s   p o r   é l   i n v e n t a do s .   E l   u s o   d e   r e s o n a d o r e s   p e r m i t e determinar cuales son los armónicos presentes pero no su intensidad;para es to se recur re ac tua lmente a los ana l i zadores a rmón icos , quem u e s t r a n   s i m u l t á n e a m e n t e   l a s   i n t e n s i d a d e s   d e  l o s   a r m ó n i c o s componentes mediante diversos circuitos eléctricos. Los resultados deestos análisis son expuestos en lo que se llamaespectros armónicos.Los espectros armónicos de los distintos instrumentos: las ordenadasson  p roporc iona les  a   las   in tens idades   (med ida  en  dec ibe les )   y   lasa b s c i s a s   a   l a s   f r e cu e n c i a s   d e   l o s   a r m ó n i c o s .L a   s í n t e s i s   d e   s o n i d o s   e s   t a m b i é n   d e   g r a n   u t i l i d a d ,   p u e s  p e r m i t e confirmar los resultados del análisis. Helmholtz y Koenig construyeronu n   a p a r a t o   f o r m a d o   p o r   d i e z   d i a p a s o n e s   y   s u s  c o r r e s p o n d i e n t e s resonadores mediante el cual sintetizaron con bastante éxito algunossonidos. Actualmente se utiliza un aparato llamado "synthephone" quepermite sintetizar la mayoría de los sonidos conocidos y crear timbresnuevos.El "phonodeik", inventado por el físico norteamericano Dayton C. Miller,permite obtener y fotografiar los

oscilo gramascorrespondientes a losdiversos sonidos.

 FUENTES SONORASSe puede hacer una d iv i s ión fundamenta l en t re son idos regu la res e irregulares. El uso y tratamiento expresivo de los sonidos regulares eslo que llamamos música.Pese al valor que puedan tener las tradiciones orales (música folclórica)a la hora de transmitir y preservar el acervo musical de una cultura, locierto es que sólo los sistemas de escritura musical, y desde finales delsiglo XIX las grabaciones sonoras nos permiten conocer con precisióncómo eran las diversas manifestaciones sonoras que ha producido elhombre.El origen hay que encontrarlo en los cantos litúrgicos establecidos por l a s   d i s t i n t a s   t r a d i c i o n e s   b a s a d a s   e n   l a   i n t e r p r e t a c i ó n  d e   l a   B i b l i a , b i z a n t i n a ,   m o z á r a b e   ( e l   d e s a r r o l l o   d e   l a s   i g le s i a s   d e   l a   p e n í n s u l a ibérica) etc. En cambio esta progresiva disparidad en la interpretaciónllevó a un intento de unificación vinculado a la hegemonía del ImperioCarolingio en los siglos VIII-IX. La liturgia y el canto establecidos por losc a r o l i n g i o s   f u e r o n   a t r i b u i d o s   a   S a n   G r e g o r i o  M a g n o ,   d e   a h í   l a d e n o m i n a c i ó n   d e   c a n t o   " g r e g o r i a n o" .   E n   l o s   c ó d i c e s   d e   c a n t o gregoriano aparece un sistema de notación llamado "neumática", queconsistía en representar el número de sonidos musicales que había quearticular con cada sílaba, así como la relación de los sonidos entre sí ysu dirección melódica, pero no indicaba la altura exacta. Se utilizabapara ello una simple línea a modo de pauta, pero será la aparición de lamúsica polifónica en el siglo XI, es decir, varias melodías entrelazadaspara producir un efecto armónico, la que hará necesaria la aplicación des is temas más p rec isos . De es ta fo rma se añaden más l íneas , t res o cuatro, para indicar la altura de los sonidos, pero no será hasta el sigloXVI cuando se llegue a un acuerdo general para utilizar la pauta actualde c inco l íneas o pen tagrama. Respec to a la fo rma de t ranscr ib i r l oss o n i d o s   u t i l i z a m o s   l a   d e n o m i n a c i ó n   " n o t a " ,   q u e  s e   a g r u p a n   e n intervalos de ocho (denominadas octavas). De modo que el DO centralse ubica entre dos pentagramas de cinco paralelas uno ascendente yo t r o   d e s c e n d e n t e .   L a s   l í n e a s   y   l o s   e s p a c i o s   s i r v e n  p a r a   i n d i c a r   posiciones. Estos dos grupos de líneas a veces no son suficientes y seañaden líneas adicionales.Otro elemento importante que debe recoger la notación musical es ladurac ión de l son ido : redonda, b lanca , negra , co rchea , semicorchea , fusa y semifusa. Su relación va en progresión geométrica, cada una esla mitad de la anterior, sin embrago no hay un valor fijo establecido decuánto debe dura r cada una de es tas fo rmas , lo que da un carác te r   relativo al tiempo de interpretación de las partituras. La entonación es el

mecanismo que permite cantar la altura de los sonidos con precisión.Tanto la voz como los instrumentos, en cualquier medio,

pueden sufrir va r iac iones cuando p roducen los son idos por d ive rsos mot i vos . Los instrumentos tienen mecanismos para regular estas alteraciones, hayun apara to que lo p roduce l l amado d iapasón . Ot ro concep to que se aplica relacionado con la amplitud es la dinámica, que sería la gama devariaciones de volumen que tiene una pieza sonora, es decir, la bandade intensidades entre las que se mueve. Este valor debe considerarse ala hora de conseguir un adecuado registro del sonido que no reduzca nia l t e r e   l o s   v a l o r e s   o r i g i n a l e s .   L a   p a r t e   d e l   e s p e c t r o  s o n o r o   q u e   s e denomina ru ido es , en un p r inc ip io un e lemento desechado de los sistemas sonoros. En la radio equivale a sonidos no deseados que secuelan en la emisión sin querer. La única señal que debería salir de unsistema de grabación y reproducción sonora es una réplica amplificadad e l   s o n i d o   o r i g i n a l .   E n   c a m b i o ,   l a   s a l i d a   p u e d e  c o n t e n e r   s e ñ a l e s indeb idas : un s iseo o zumbido . Los s is temas de g rabac ión de a l ta f ide l idad han evo luc ionado hac ia la e l im inac ión de l ru ido de maneraó p t i m a .   H a y   d i f e r e n t e s   t i p o s   d e   r u i d o s   o r i g i n a d o s  p o r   l o s   d i s t i n t o s componentes de los s is temas : ru ido induc ido , de descarga , té rmico etc... A este respecto se aplica un término que determina el rendimientod e   u n   s i s t e m a   s o n o r o ,   l a   r e l a c i ó n   s e ñ a l - r u i d o .  E s   d e c i r ,   l a   s e ñ a l requerida y el ruido que inevitablemente la acompaña, la diferencia envolumen que hay entre el "nivel de referencia" de la señal y el ruido defondo  de  un  de te rminado  d ispos i t i vo .  Es   impor tan te  mantener  es ta relación lo más alta posible en todos los puntos de la cadena. Este valor s e   m i d e   e n   d e c i b e l i o s   ( d B ) .   P o r   e l l o   s e   h a n  i d o   d e s a r r o l l a n d o determinados mecanismos como los ecualizadores, sistemas de filtradoen distintas bandas de frecuencia que permiten modificar el espectro defrecuencias original, y los reductores de ruido, para atenuar el ruido defondo y con ello permitir la adecuada reproducción de los sonidos másd é b i l e s ,   a p r o x i m a n d o   d e   e s t e   m o d o   e l   m a r g e n  d i n á m i c o   d e   u n a grabac ión a l de la fuen te o r ig ina l . Es tá demost rado que cuando e l sonidos es muy tenue el ruido que haya en el sistema se nota más, esmás perceptible mientras que en los pasajes más intensos queda dea l g u n a   f o r m a   e n m a s c a r a d o .   S i   l a  i n t e n c i ó n   e s   q u e   s u e n e adecuadamente hay que aumentar e l n i ve l de g rabac ión , con lo cua lc recerá e l ru ido . Los p r imeros reduc to res de ru ido aparec ie ron en la década de los sesenta y realizaban un filtrado de las altas frecuencias,d o n d e   s e   e n c u e n t r a   l a   g a m a   m á s   a m p l i a   d e  r u i d o s ) .   C o n   e l l o   s e a tenuaba e l ru ido y se pod ía sub i r e l n i ve l de g rabac ión ganando en dinámica, sin embargo ese filtrado recortaba las "crestas" de la ondasonora, por lo que se perdía riqueza. Los reductores de ruido actualespermiten recuperar la señal de

audio por completo tras el tratamiento deesta reducción. De este modo respetan el rango dinámico original sinalterar las frecuencias, aumentan el nivel de grabación de las señales

 débiles sin incrementar el ruido de la misma frecuencia que genera elsistema grabador. En la reproducción posterior se reduce el nivel deambas señales limitando al máximo el ruido de fondo.RESONANCIA ACUSTICAResonanc ia  acús t i ca  es   la   tendenc ia  de  unsistema   acústico paraabsorber más energ ía cuando la frecuenciade sus osc i lac iones de l sistema coincide con la frecuencia natural de vibración (sufrecuenciaderesonancia)que lo hace en otras frecuencias.Un ob je to resonante p robab lemente t iene más de una f recuenc ia de resonancia, sobre todo en armónicos de los más fuertes de resonancia.Es fácil en esas frecuencias de vibración, y menos enérgicamente quevibre en otras frecuencias. Se "seleccionar" su frecuencia de resonanciade un complejo de excitación, como un impulso o una ancha ruido deexcitación. En efecto, es filtrar todas las frecuencias distintas a los de suresonancia.Resonancia acústica es una consideración importante instrumento paralos constructores, ya que la mayoría de  instrumentos acústicos uso delos resonadores,como las cuerdas y el cuerpo de unviolín,la longituddel tubo en unaflauta,y la forma de un tambor de membrana.

EFECTO DOPPLEREl Efecto Doppler, llamado así por Christian Andreas Doppler   , consisteen la variación de lalongitud de ondade cualquier tipo deondaemitidao recibida por un objeto en movimiento. Doppler propuso este efecto en1842e n   u n a   m o n o g r a f í a   t i t u l a d aÜ b e r   d a s   f a r b i g e   L i c h t   d e r   Doppelsterne und einige andere Gestirne des Himmels("Sobre el color d e   l a   l u z   e n   e s t r e l l a s   b i n a r i a s   y   o t r o s   a s t r o s " ) .  S u   h i p ó t e s i s   f u e investigada en1845para e l caso de ondas sonoras por e l c ien t í f i co holandésChristoph Hendrik Diederik Buys Ballot , con f i rmando que e l t o n o   d e   u n   s o n i d o   e m i t i d o   p o r   u n a   f u e n t e   q u e  s e   a p r o x i m a   a l observador es más agudo que s i l a fuen te se a le ja .Hippolyte Fizeau descubrió independientemente el mismo fenómeno en el caso de ondaselectromagnéticas en1848. EnFranciaes te e fec to se conoce como"Efecto Doppler-Fizeau".U n   m i c r ó f o n o   i n m ó v i l registra las sirenas de lospolicías en movimiento end i v e r s o s  t o n o s d e p e n d i e n d o   d e   s u dirección

relativa.En e l caso de l espectro visiblede la radiación electromagnética, s i e l objeto se aleja, su luz se desplaza a longitudes de onda más largas,desplazándose hacia el rojo. Si el objeto se acerca, su luz presenta unal o n g i t u d   d e   o n d a   m á s   c o r t a ,   d e s p l a z á n d o s e   h a c i a  e l   a z u l .   E s t a desviación hacia el rojo o el azul es muy leve incluso para velocidadese l e v a d a s ,   c o m o   l a s   v e l o c i d a d e s   r e l a t i v a s   e n t r e  e s t r e l l a s   o   e n t r e g a l a x i a s ,   y   e l   o j o   h u m a n o   n o   p u e d e   c a p ta r l o ,   s o l a m e n t e   m e d i r l o i n d i r e c t a m e n t e   u t i l i z a n d o  i n s t r u m e n t o s   d e   p r e c i s i ó n   c o m o espectrómetros.   S i  e l   o b j e t o   e m i s o r   s e   m o v i e r a   a   f r a c c i o n e ssignificativas de lavelocidad de la luz , entonces sí seria apreciable deforma directa la variación de longitud de onda.Sin embargo hay ejemplos cotidianos de efecto Doppler en los que lav e l o c i d a d   a   l a   q u e   s e   m u e v e   e l   o b j e t o   q u e  e m i t e   l a s   o n d a s   e s comparable a la velocidad de propagación de esas ondas. La velocidadde una ambulancia (50 Km./h) es insignificante respecto a lavelocidad del sonido a l n i ve l de l mar (unos 1 .235 Km. /h ) , por eso se aprec ia claramente el cambio delsonidode la sirena desde un tono más agudo

a uno más grave, justo en el momento en que el vehículo pasa al ladodel observador.BARRERA DEL SONIDOBar re ra de l   son ido  es  un  supues to   l ím i te   f í s i co que   imped i r ía queob je tos de g ran tamaño se desp lazaran avelocidad   supersónica. Elt é r m i n o   s e   e m p e z ó   a   u t i l i z a r  d u r a n t e   l a Segunda   Guer ra   Mund ia l ,cuando un cierto número deavionesempezaron a tener problemas decompresibilidad(así como otros problemas no relacionados) al volar agrandes velocidades, y cayó en desuso en losaños 1950 , cuando losaviones empezaron a romper esa barrera de forma rutinaria.Cuando un avión se acerca a lavelocidad del sonido, la forma en que elaire fluye alrededor de su superficie cambia y se convierte en un fluidocompresible, dando lugar a una resistencia mayor.Primeras teorías y experienciasI n i c ia lmente se pensaba que e l aumento de la res is tenc ia segu ía uncrecimiento exponencial, po r lo que un av ión no podr ía superar la aún aumentando de manera sustancial la potencia de los motores. De ahí elnombre de barrera del sonido.Sin embargo, esta idea ya había sido descartada por losartillerosdelsiglo XIX. DesdeErnest Machse sabía que, a partir de cierto punto, laresistencia ya no aumenta más y, de hecho, se reduce. De manera quepara a t ravesar la bar re ra de l son ido ser ía su f i c ien te con d isponer de mayor propulsión y mejor aerodinámicapara vencer ese punto máximod e   r e s i s t e n c i a .   C o n   l a   i n t r o d u c c i ó n   d e   n u e v a s  f o r m a s   d e   a l a   q u e disminuyen la resistencia, y losmotores de

reacciónpara la propulsión,fue posible desde losaños 1950 viajar más rápido que el sonido conrelativa facilidad.Charles Elwood Yeager   fue el primer hombre en atravesar oficialmentela barrera del sonido, el14 de octubre de1947, volando con el aviónexperimentalBell X-1a velocidadMach1 y a una altitud de 45.000 pies.Sin embargo,Hans Guido Mutke afirmaba haber atravesado la barreradel sonido antes que Yeager, el9 de abrilde1945, en unMesserschmitt Me 262 , aunque no existen pruebas científicas de este logro.

EL OIDO (PARTES, ENFERMEDADES, CURAS)El oído es uno de los cinco sentidos delsistema sensorial, que tiene lacapacidad de percibir elsonido.Anatomía del oídoEl oído es un órgano que transforma las vibraciones mecánicas que lellegan del oído externo en impulsos nerviosos que se envían alcerebro.Consta de tres partes fundamentales,oído externo ,oído medio yoído interno .Oído externoEs la parte más externa e incluye elpabellón auricular   , elcanal auditivo externoy eltímpano.

•Pabellón auricular   . E s u n cartílagop lano y e lás t i co que t iene f o r m a d e l e x t r e m o d e u n a t r o m p e t a y e s t a c u b i e r t o p o r p i e l g ruesa ,   se  d is t inguen  e lhélixo  borde  ex te r io r   rep legado, e l

 antihélixo eminenc ia cen t ra l de l pabe l lón que te rmina en unaelevación llamadaantítrago, concha o parte central ylóbulo, quees la parte inferior.•Canal auditivo externo, un conducto (tubo) curvo de cerca de 2,5c m d e l o n g i t u d q u e s e e n c u e n t r a e n e l hueso temporal ; e s t a compuesto por folículos pilosos,glándulas sebáceasque son lasglándulas productoras decerumenyglándulas de ovilloque sonlas glándulas que dan color a la cera.•Tímpano.   E s   u n a   m e m b r a n a   d e l g a d a   y  s e m i t r a n s p a r e n t e compuesta por tejido conectivofibroso que se encuentra entre elconducto auditivo externo y el oído medio.Oído medioSe encuentra ubicada en la parte central del oído e incluye:•T r o m p a   d e   E u s t a q u i o ( l u e g o   l l a m a d a   " t u b a   a u d i t i v a " yactualmente conocida con el nombre de "tubo faringotimpánico"),un conduc to que comun ica d i rec tamente e l o ído med io con la faringe, igualando la presión entre las dos bandas del tímpano.•Cadena   de   huesec i l l os con fo rmada  por  e lmartillo,yunqueyestribo, que son el camino de las vibraciones mecánicas hacia laventana oval.•Ventana oval.caracol.La cadena de huesecillos transforma un  e s t í m u l o d e l m e d i o a é r e o a u n m e d i o l í q u i d o a t r a v é s d e l a  ventana oval.Oído internoComo su nombre indica, es la parte más interna del oído; consta de:•Cócleaocaracol. E s u n órganoen forma de tubo espiral. Estálleno de líquido (endolinfa) y posee lamembrana de Reissner   y lamembrana basilar   , donde reside elórgano de Corti , un conjuntodecélulas ciliadas( e n t r e   2 4 . 0 0 0   y   3 0 . 0 0 0 ) ,   q u e  v i b r a n   a determinadasfrecuencias. La localización de los cilios a lo largode la membrana basilar guarda relación con lalongitud de ondaala que son sensibles.•Canales   semicirculares . Son t res tubos de fo rma semic i rcu la r ,dos de e l los t ienen pos ic ión ver t i ca l y o t ro pos ic ión

hor izon ta l ( a n t e r i o r ,   p o s t e r i o r   y   l a t e r a l ) .   L a  f u n c i ó n   d e   l o s   c a n a l e s semicirculares es mantener elequilibrio.•Nervio   auditivo .   N e r v i o   q u e   c o n d u c e   l a   i n f o r m a c i ó n  n e r v i o s a hasta alcerebro,cada oído por separado.Umbrales de la audición

L o s   u m b r a l e s   o   l í m i t e s   d e   l a   a u d i c i ó n  c o n s i d e r a d o s   e s t á n d a r   corresponden a intensidades de 0dB(umbral de audición ) a 1 2 0 d B (umbral de dolor   ) donde ya hay una molestia odolor   físico.A lo largo de todo este espectro deaudiofrecuenciasvaría la sensacióndeintensidadosonoridad. Para determinar esta sonoridad se emplea elgráficode Fletcher-Munson (curvas isofónicas). La unidad de sonoridades elfonio.Sistema de protecciónDosmúsculos(estapedioytensor de l t ímpano ) t e n s a n o r e l a j a n e l tímpano y la cadena de huesecillos automáticamente, en función de laintensidad del sonido, limitando la cantidad de energía transmitida hastal a   c ó c l e a   ( c u y a s   c é l u l a s   c i l i a d a s   s o n   m u y  s e n s i b l e s ) .   E l   ú n i c o inconveniente de este sistema es el tiempo de adaptación, durante elcual el oído puede padecer daños serios.Además e l canal auditivo externo a t r a v é s d e g l á n d u l a s ( glándulas ceruminosas) ubicadas a la entrada del mismo, secretacerumencomob a r r e r a   p r o t e c t o r a   d e   i n f e c c i o n e s   y  p a r t í c u l a s   e n   s u s p e n s i ó n .   E l cerumen es la cera que segregan los oídos. Se trata de una sustanciav i s c o s a   q u e   t i e n e   c i e r t o s   c o m p o n e n t e s  q u í m i c o s ,   e n t r e   l o s   q u e destacan lasgrasas, c o m o e l colesterol,ácidos grasos ycerasquer e c o g e n   l a   s u c i e d a d   y   m a n t i e n e   l i m p i o   e l  c a n a l   a u d i t i v o   e x t e r n o , protegiéndolo de infecciones. También la cera protege al oído evitandoque proliferen ciertasbacteriasyhongos, y l a e n t r a d a d e p o l v o . L a ú l t ima p ro tecc ión de la ce ra de l o ído es lub r i ca r la p ie l de l conduc to auditivo.Algunos fenómenos psicoacústicos•Discriminación defrecuencias:E n   s o n i d o s   d e   f r e c u e n c i a s próximas, si uno de ellos tiene más intensidad enmascara al otro( e s t o   p r e c i s a m e n t e   s e   d e n o m i n a  e n m a s c a r a m i e n t o ) .   E n frecuencias próximas del mismo nivel, percibimos una frecuenciaintermedia denominada intertono.•Audición binaural: La localización de los sonidos en el espacios e   c o n s i g u e   g r a c i a s   a l   p r o c e s a m i e n t o   p o r  s e p a r a d o   d e   l a información de cada oreja y de la posterior

comparación de fasey   n i v e l   e n t r e   a m b a s   s e ñ a l e s .   T e n e m o s   m á s  d e s a r r o l l a d o   e l sentido horizontal que el vertical de audición.•Efecto Haas: No diferenciamos sonidos separados en el tiempopor menos de 40-50 milisegundos. En este caso el primer sonidoque se produce es el que se percibe, y el segundo se oye como

 p a r t e d e é s t e . A p a r t i r d e l o s 5 0 m s , y a s e p r o c e s a n c o m o sonidos separados.•Presbiacusia:Es la pérdida de audición con la edad.Enfermedades que afectan al Oído y su tratamiento.•OTITIS EXTERNA:Es el proceso de inflamación a cargo del oído que se localiza en suparte externa (pabellón y conducto)Tipos:Condropeericondritis del pabellón : afección de los cartílagosdel pabellón y su pericondrio, después de un trauma local o unproceso de infeccioso general de todo el organismo. Misosis del conducto : inflamación provocada por hongos lo qforma una masa blanquecina que reduce la transmisión de lossonidos. Otitis externa purulenta aguda : puede localizarse en unfurúnculo o difundida en toda la piel del conducto, y se origina por escasa higiene, por microtrauma repelido y propagaciones.•Síntomas:A l p r inc ip io se p roduce un i r r i t ac ión de l o ído acompañado dedolor, también puede haber un leve perdida de la audición por causa del pus u otras secreciones del horno externo, tambiénpuedo haber fiebre.•Tratamiento:puede ser con analgésicos, como aspirina o calor  que pueden aliviar el dolor.•TAPÓN DE CERUMEN:E s   a q u e l   q u e   s e   f o r m a   e n   e l   c o n d u c t o   a u d i t i v o   e x t e r n o p o r   e l material segregado por las glándulas sebáceos o ceruminosas quese encuentran en la piel de consistencia untuosa semisólida de unc o l o r a m a r i l l o o m a r r ó n y s e f o r m a d e g r a s a s p r o t e í n a s y s a l e s minerales. Normalmente la sección de cerumen es eliminada por elc o n d u c t o   a u d i t i v o   c o n   l a   l i m p i e z a   c o t i d i a n a ,   p e r o   e n  a l g u n a s personas la eliminación de cerumen no se lleva a cabo o producenmucho y ahí es cuando se forma el tapón.

•Tratamiento: su eliminación se realiza introduciendo agua tibia apresión en el conducto auditivo. Pero para prevenir su apariciónse debe realizar una limpieza diaria.•TUMORES DEL OIDO:Tipos:

Papilomas y fibromas(ubicados entre la concha acústica y elmeato) Malignos: Epitretoma baso celular, la q primero con unainflamación inodora y con forma de coliflor, los que evolucionany se transforman en tumores malignos que se extiendenrápidamente a las regiones perauriculares.Benignos: exostosis, son tumores benignos de gran tamaño,que pueden obstruir el conducto lo que produce sordera detransmisión o complicaciones inflamatorias.•Síntomas:aparición de sordera, dolores auriculares y zumbidos.Los muy avanzados producen síntomas neurálgicos, parálisisrinofacial.•Tratamiento:intervención quirúrgica y en los que no se puedese trata con radioterapia, en algunos casos graves se necesitaextirpación del oído y reconstruirlo nuevamente.PRESENCIA DE CUERPOS EXTRAÑOS:Pueden estar en el lóbulo de la oreja; que causan una infección opor que están demasiado unidas, o en el conducto auditivo; quepueden ser ob je tos que se in t roducen en los o ídos (a l imentos , insectos, juguetes, botones, etc.)•Síntomas:algunos no producen síntomas, sin embargo, hayo t r o s   q u e   p u e d e   c a u s a r   d o l o   d e   o í d o  e n r o j e c i m i e n t o   o secreciones. Además, pueden obstruir el conducto auditivo yafectar la audición.•Tratamiento:E x t r a c c i ó n   i n m e d i a t a   d e l   o b j e t o   a   c a r g o   d e l m e d i c o ,   l o s q u e   p u e d e n   s e r   p o r   m e d i o   d e   i n s e r c i ó n   d e i n s t r um e n t o s   e n   e l   o í d o ,   u s o   d e   i m a n e s   ( s i   e s   d e   m e t a l ) , limpieza del conducto auditivo con agua, succión por medio deun aparato.•OTOSCLEROSIS:

Esta en fe rmedad es p roduc ida por un c rec im ien to os i f i cac iónanómala de los huesos que forman la entrada al oído interno, loc u a l i m p i d e q u e l a b a s e d e l e s t r i b o v i b r e c u a n d o l a s o n d a s sonoras in i c ian sobre e l t ímpano por e l cua l se p roduce unasordera cada vez más fuerte.Síntomas:sue le darse en la época de la puber tad , de fo rma l e n t a y p r o g r e s i v a . E l s í n t o m a p r i n c i p a l e s q u e e l p a c i e n t e comienza a hablar con un volumen mas alto de lo normal paracompensar el ruido del ambiente que siente en el interior del

 oído y el paciente tarda bastante tiempo en darse cuenta de suproblema con seguridadTratamiento:es fundamentalmente quirúrgico, se efectúa cone l   m i c r o s c o p i o   a u r i c u l a r .   T r a s   l a   o p e r a c i ó n   e l  t í m p a n o   s e recupera normalmente en uno o dos semanas.•OTITIS MEDIA:P r o c e s o   i n f l a m a t o r i o   d e   f o r m a   c a t a r r a l e s   ( s i n   p u s )  y   f o r m a purulentas, ambas pueden ser agudas o crónicas. Producidas por p rocesos oc lus ivos de la t rompa de Eus taqu io y de equ ipara r la presión del aire atmosférico ambos lados del tímpano. La trompa set a p a c o n t a p a c o n s e r o s i d a d y c o n l a l l e g a d a d e g é r m e n e s n o piogenos (sin pus).•Causas:producida por la extensión de un proceso inflamatoriod e l a r i n o f a r i n g e ( a g u d a o c r ó n i c a ) o e n t u m o r e s y l e s i o n e s cicatrizadas.•Síntomas:Dolor Disminución de la audición•Tratamiento:Aplicaciones de calor local.Instilaciones endoauriculares de glicerina glicenica. Antibióticos(vía general).Operación quirúrgica (después de que cese el pus)•ROTURA DEL TIMPANO:Causas:Introducción de objetos extrañosGolpes o explosiones.Infecciones mal diagnosticadas o mal curadas.•

Síntomas:Dolor HemorragiaPerdida de audiciónAcúfenos•Tratamiento:Antibióticos, para prevenir o curar infecciones.Analgésicos en caso de dolor.Si el tímpano no se cierra espontáneamente se efectuar un tímpano plastia (injerto que sustituye la zonalesionada.

 •ACUFENOS:E s   c u a n d o   s e   p r o d u c e   u n a   s e r i e   d e   z u m b i d o s   o  r u i d o s percibidos en el interior del oído. Estos pueden ser continuoso in te rmi ten tes , mono o b i la te ra les , y de in tens idad y tonovariables.Tipos:Acúfenos falsos: estos se deben a movimientos vasculares(venas), musculares, etc. Que pueden ser percibidos por personas situadas cerca del paciente.Acúfenos verdaderos: se deben a procesos patológicos,q u e s o l o s o n o í d o s p o r l a s p e r s o n a s q u e l o s p a d e c e . Suelen ser molestos y difíciles de curar.•Tratamiento:este se trata en dar término a los zumbidospor medio de fármacos o cirugía.ENFERMEDAD DE MENIÉRE:Es causada por una distensión imprevista de los canalessemicirculares membranosos por el aumento de laendolinfa, determinada por causas todavía desconocidas.Síntomas:s u r g e n   r e p e n t i n a m e n t e   y   c o n s i s t e   e n   u n a s e n s a c i ó n   d e  r u i d o s   t o r m e n t o s o s   c o n   c a m p a n i l l e o acompañada de vértigo nauseas y vómitos.Tratamiento:el curso de la enfermedad no es constanteya que en algunos casos el enfermo cura rápidamente, eno t r a s l a   c u r a c i ó n   p u e d e   s e r   l a r g a   o   n o   s e   c o n s i g u e n resultados positivos. El tratamiento consiste en el reposoa b s o l u t o   t a n t o   f í s i c o   c o m o   m e n t a l ,   t e n e r   u n a  b u e n a alimentación y en ultimo caso se recurrirá a la cirugíaLABERINTITIS:Inflamación aguda crónica del laberinto puede ser l a b e r i n t i t i s   a n t e r i o r   ( ó r g a n o   d e l   o í d o )   o  l a b e r i n t i t i s posterior (órgano del equilibrio)Tipos:

laberintitis timpanogenos: consecuencia de la otitismedia purulenta crónica o otitis aguda grave.Laberintitis meningógenas: se observan infeccionesgraves generalizadas•Tratamiento:

AntibióticosSulfaminasIntervenciones quirúrgicas en casos especiales.Los de curso crónicos que tienen síntomas atenuados solopueden ser tratados quirúrgicamente.LA VOZ HUMANALa voz humana es producida en la laringe, cuya parte esencial, laglotis, constituye el verdadero órgano de fonación humano. El aireprocedente de los pu lmones , es fo rzado duran te la esp i rac ión a través de la glotis, haciendo vibrar los dos pares de cuerdas vocales,q u e   s e   a s e m e j a n   a   d o s   l e n g ü e t a s   d o b l e s  m e m b r a n á c e a s .   L a s cavidades de la cabeza, relacionadas con el sistema respiratorio ynasofaríngeo, actúan como resonadores.Sistema Vocal Humano

El aparato de fonación puede ser controlado conscientemente por qu ien hab la o can ta . La var iac ión de la in tens idad depende de la fuerza de la espiración. En el hombre las cuerdas vocales son algom á s l a r g a s y m á s g r u e s a s q u e e n l a m u j e r y e l n i ñ o , p o r l o q u e p r o d u c e   s o n i d o s   m á s   g r a v e s .   L a   e x t e n s i ó n   d e  l a s   v o c e s   e s aproximadamente de dos octavas para cada voz.

Clasificación de la voz humanaLa voz humana se divide en voz femenina y voz masculina. La voz deniño se asimila a la femenina.La voz femenina se divide en grave, media y aguda. Si es aguda sellama de soprano; si es media se llama de mezo soprano y si es gravese llama de alto o contralto. De la voz de soprano se hacen

variasclasificaciones, de acuerdo con su volumen y su carácter: cuando eságil y de poco volumen se le llama ligero; si es medianamentevoluminosa, lírico; si tiene gran volumen, dramático; y si puede cantar graduando a voluntad su volumen y no tiene problemas de agilidad, sele llama absoluto.La voz masculina también puede ser grave, media y aguda. Si es gravese llama de bajo, se es media de barítono y si es aguda de tenor. Si lavoz de bajo es muy grave se le llama profundo; se tiene agudos fáciles,cantante. Si el barítono tiene mucho volumen se llama dramático; sipoco, lírico. La voz de tenor, según su volumen, puede ser: si es poco,ligero; si regular, lírico; si grande, dramático; si excepcional, heroico.Voz HabladaA u n q u e   e l   t o n o   y   l a   i n t e n s i d a d   d e l   h a b l a   e s t á n  d e t e r m i n a d o s principalmente por la vibración de las cuerdas vocales, su espectro estáfuertemente determinado por las resonancias del tracto vocal. Los picosq u e   a p a r e c e n   e n   e l   e s p e c t r o  s o n o r o   d e   l a s   v o c a l e s , independientemente del tono, se denominan formantes. Aparecen comoenvolventes que modifican las amplitudes de los armónicos de la fuentesonora.Las vocales se producen como sonidos y cada una tiene su espectropropio: la A y la U tiene fundamental y tercer armónico fuertes, segundoy cuarto débiles; la E y la O, más o menos lo contrario, fundamental ytercer armónico débiles, segundo y cuarto fuertes; la I tiene los primerosarmón icos déb i les y e l qu in to y sex to fuer tes . Las consonantes se clasifican más bien como ruidos y son de dos clases: silenciosas, enque no in te rv ienen las cuerdas voca les , y hab ladas en que s í toman parte. La mayoría de las consonantes se originan algo bruscamente,por lo que contienen armónicos transitorios.La inteligibilidad oral se debe a las altas frecuencias. Para que el hablasea comprens ib le , es ind ispensab le la p resenc ia de a rmón icos cuya frecuencia se halla entre 500 y 3500 Hz. Por otra parte, la energía de lavoz es tá con ten ida en su mayor par te en las ba jas f recuenc ias y su

s u p r e s i ó n r e s t a p o t e n c i a a l a v o z q u e s u e n a d e l g a d a y c o n p o c a energía.Ejemplos y Simulaciones

PROPIEDADES QUE COMPARTEN LA MUSICA Y LAMATEMATICAL a   p r i m e r a   p r o p i e d a d ,   e x c e p c i o n a l ,   q u e   t i e n e n   e n  c o m ú n   l a Matemática y la Música es que ambas son lenguajes universales.La segunda propiedad, es que la teoría física de las ondas juega unpapel fundamental en nuestra percepción de la música. Y esta teoríapuede ser analizable matemáticamente.L a   t e r c e r a   p r o p i e d a d   n o s   l a   r e c u e r d a   B e r t r a n d  R u s s e l l   “ … e l matemático puro, como el músico, es creador libre de su mundo debelleza ordenada.”La Música y las Matemáticas Los sonidos musicales son producidos por algunos procesos físicos quetienen un carácter periódico - una cuerda vibrando, el aire en el interior de un instrumento de viento, etc. Aun siendo muy diferentes entre ellos,estos procesos pueden ser descritos con un mismo modelo matemático.La carac te r ís t i ca más fundamenta l de esos son idos es su "a l tu ra " o frecuencia. Imaginémonos una cuerda que al ser tocada vibra, dandooscilaciones en las proximidades de su posición de reposo o equilibrio.Cuantas más oscilaciones da en un período de tiempo, más alta será laf recuenc ia de l son ido p roduc ido , y más aguda o "a l ta " se rá la no tamusical resultante. La magnitud de la frecuencia se mide en Hertz (Hz),que es simplemente el número de oscilaciones o ciclos por segundo. Enla música, las frecuencias absolutas no son tan importantes, como sí loson las relaciones de frecuencia entre diferentes sonidos, las cualesdenominaremos intervalos o distancias. Una melodía puede ser tocadacon instrumentos de sonido grave o agudo, o en diferentes "octavas",s in de ja r de ser la m isma me lod ía , s iempre y cuando las d is tanc ias entre las notas sean preservadas.S e   p u e d e   d e f i n i r   u n   e t a l ó n ,   o   s e a ,   u n a   n o t a e s t á n d a r ,   d e   l a   c u a l podemos derivar todas las otras notas. La

distancia musical que separaalguna nota de la del etalón, la denominaremos escala ( pitchen inglés).E l   o í d o   h u m a n o   e s   u n   " i n s t r u m e n t o "   m u y  s e n s i b l e ,   y   e n   c i e r t a s condiciones es capaz de percibir sonidos en el rango de 20 Hz hasta20 ,000 Hz , aunque e l d iapasón mus ica l es s ign i f i ca t i vamente menor

hasta unos 4,500 Hz. Los sonidos más agudos, aunque son audibles,se escuchan como ruidos, silbatos o timbres brillantes de los sonidosmusicales. Dentro de ese diapasón, el oído puede distinguir los sonidoscuyas frecuencias difieren en un solo Hertz. Podríamos suponer que lamúsica debería contar con unas 4,000 notasEscala naturalEl o ído humano t iene una "cons t rucc ión" ta l , que los son idos cuyas frecuencias están en la proporción simple (2/1, 3/2, 4/3 etc), suenan juntos de una manera agradable. Por otro lado, casi todos los procesosfísicos que producen sonidos, además de la frecuencia principal (o eltono básico) producen también "armónicas", es decir, las frecuenciasque son dos , t res , cua t ro -una can t idad en te ra - veces más a l tas . E l conjunto de las armónicas constituye el timbre que es único para cadainstrumento musical.Escogeremos como base la frecuencia de 55 Hertz (esta frecuencia esabsolutamente arbitraria, la única razón es que nos lleve a la frecuencia4 4 0   H e r t z   q u e   e s   u n   e t a l ó n   m u s i c a l  c o n t e m p o r á n e o )   y   v a m o s   a multiplicarla por 2, 3, 4, etc. Obtendremos la siguiente serie:55; 110, 165; 220, 275, 330, 385; 440, 495, 550, 605, 660, 715, 770,825; 880Escala pentatónicaLos mús icos an t iguos , que no ten ían e l concep to de esca la na tu ra l , i n t u i t i v a m e n t e   a j u s t a b a n   ( a f i n a b a n )   l a s   c u e r d a s  ( o   e n   e l   c a s o   d e instrumentos de viento, adecuaban su longitud y grosor, distancia entreagujeros, etc.) de manera que produzcan un sonido lo más agradableposible para el oído humano.Dentro de una octava, la combinación de sonidos más pura es la quinta,es dec i r , e l i n te rva lo mus ica l en t re dos no tas cuyas f recuenc ias se relacionan como 3:2. (En nuestro ejemplo, estas notas son A y E.) Alescoger como la base la no ta A4 , i remos dos qu in tas a r r iba y aba jo , tenemos la siguiente serie de 5 sonidos:195.5556, 293.3333, 440, 660, 990Escala diatónicaYa sabemos que dos notas de una quinta producen juntas un sonidom u y   a g r a d a b l e .   D e n t r o   d e   l a   q u i n t a ,   s e   e n c u e n t r a  u n   s o n i d o   m á s formando un triplete en que las frecuencias se relacionan como 4:5:6.E s t e   t r i p l e t e   s e   l l a m aarmonía.   L a   e s c a l a   n a t u r a l   t i e n e   u n a   s o l a combinac ión a rmón ica , las no tas A-C-E. A l descubr i r l a a rmonía , losmúsicos antiguos empezaron a afinar sus instrumentos de

manera quetoda la esca la mus ica l fue compues ta de a rmonías con t inuas , como esta:

 3524:54405:65284:56605:67924:59905:61188F4 A4 C5 E5 G5 B5 D6Vamos a cons t ru i r una oc tava y ca lcu la r d is tanc ias en t re las no tasvecinas:264C48:9297D49:10330E415:16352F48:9396G49:10440A48:9495B415:16528C5do re mi fa sol la si doEscala cromáticaAl descubr i r l as tona l idades , los mús icos an t iguos qu is ie ron tener lap o s i b i l i d a d   d e   p a s a r   l i b r e m e n t e   e n t r e   e l l a s .  E v i d e n t e m e n t e ,   p a r a hacerlo, se necesita construir escalas mayores y menores comenzandocon cada una de las siete notas que tenemos. Los resultados de esoscálculos están presentados en la siguiente tabla:Esta tabla tiene 25 sonidos diferentes, ¡18 nuevos! Y no es todo, porquecada uno de esos nuevos sonidos puede engendrar su propia escala, tan to mayor como menor - ¡ la oc tava a l f i na l va a tener ce rca de 100 notas! Sería sumamente difícil tocar un instrumento de tantas teclas.Los griegos antiguos hicieron un compromiso: introducir notas "extra"sólo donde el intervalo entre las notas vecinas sea un tono entero (C-D,D-E, F-G, G-A, A-B), de manera que la distancia mínima dentro de unaoc tava sea igua l a un semi tono . Como resu l tado de es to , las no tasadicionales obtenidas ocupan las posiciones donde se encuentran lasteclas negras del piano.INSTRUMENTOS MUSICALES DE VIENTO Y PERCUSIONInstrumentos Musicales de VientoLos ins t rumentos de v ien to son aque l los que con t ienen un vo lumengaseoso capaz de producir sonido al ser convenientemente excitado. Elcuerpo sonoro es el volumen gaseoso y no el recipiente que lo contiene;el recipiente tiene la importante función de definir la forma del volumeng a s e o s o   p e r o   f u e r a   d e   e s t o   i n f l u y e   r e l a t i v a m e n t e  p o c o   s o b r e   l o s fenómenos sonoros

Las var iac iones de tempera tu ra in f luyen sobre la f recuenc ia de losson idos que emi te un tubo sonoro : cuando aumenta la tempera tu ra ,aumenta la ve loc idad de l son ido y por lo tan to la f recuenc ia de losson idos que és te emi te . Por o t ra par te , e l aumento de tempera tu ra afecta también a las dimensiones del tubo; al aumentar su longitud els o n i d o   s e r á   m á s   g r a v e ,   c o m p e n s á n d o s e   e n   p a r t e   e l  e f e c t o   d e   l a temperatura sobre la velocidad del sonido.

Instrumentos Musicales de PercusiónL o s   i n s t r u m e n t o s   d e   p e r c u s i ó n   s o n   a q u e l l o s   q u e  p r o d u c e n   s o n i d o cuando son excitados por percusión directa o indirecta; los instrumentosde cuerda percutida que pertenecen en realidad a esta categoría, no see s t u d i a n   d e n t r o   d e   e l l a ,   p u e s   s u s   c a r a c t e r í s t i c a s   y  p o s i b i l i d a d e s musicales son muy diferentes.La percus ión se e fec túa de maneras muy d ive rsas med ian te var i l l as metálicas, mediante baquetas, golpeando un cuerpo sonoro contra otro,indirectamente mediante un teclado, etc.E n   l í n e a s   g e n e r a l e s ,   p u e d e   d e c i r s e   q u e   l a   f u n c i ó n  m u s i c a l   d e   l o s instrumentos de percusión es rítmica

Las placas y membranas son cuerpos de superficie grande con relacióna   s u   e s p e s o r ;   e x c i t a d a s   p o r   p e r c u s i ó n   o   f r i c c i ó n  e m i t e n   s o n i d o s caracterizados por un complejo grande de parciales discordantes. Lasplacas, debido a su rigidez, sólo necesitan un punto de apoyo, mientrasque las membranas necesitan tensión previa para vibrar.El físico alemán Florencio Chladni realizó profundos estudios sobre lasv i b r a c i o n e s d e l a s p l a c a s y m e m b r a n a s y d e s c u b r i ó q u e e n e s t o s

TIPOS DE MICROFONOEl micrófono es untransductor electroacústico. Su función es la detransformar (traducir) las vibraciones debidas a lapresión   acústica  e j e r c i d a   s o b r e   s u   c á p s u l a   p o r  l a s ondas   sonoras enenergía eléctrica.Clasificación de los micrófonosLos micrófonos se pueden dividir según varias clasificaciones:•según su directividad.•según eltransductor   •según su utilidad.Según la directividadComo se mencionó en las características hay 6 tipos de micros:•Micrófono omnidireccional   •Micrófono de zona de presión•Micrófono bidireccional   •Micrófono de gradiente de presión•Micrófono unidireccional   deinterferencia, línea, rifle, cañón. •Micrófono parabólicoMicrófono omnidireccionalt i enen  undiagrama   polar   d e   3 6 0 º   ( l a circunferencia completa).Los  mic ros  omn id i recc iona les   t ienen  unarespuestadesensibilidad c o n s t a n t e ,   l o   q u e   s i g n i fi c a   q u e   c a p t a   t o d o s   l o s   s o n i d o s independientemente de la dirección desde donde lleguen.Su principal inconveniente es que, al captarlo todo, captan tanto lo quequeremos como lo que no: ruido del entorno,reflexiones acústicas, etc.Micrófono de zona de pres ión(MZP - Presure Zone Mic rophone) captan elsonidoproveniente de todas las direcciones, por lo que sonomnidireccionales(cond iagrama   po la r   c i r c u l a r ) .   E s t o   s u p o n e  u n i n c o n v e n i e n t e ,   d a d o   q u e   n o   e s   a c o n s e j a b l e   s u   u so   c u a n d o   h a y altavoces cerca, pues acopla.E l m i c r ó f o n o d e z o n a d e p r e s i ó n c o n s t a d e d o s p a r t e s : l a c á p s u l a microfónica propiamente dicha yreflector paraboloidede unos 15 cm. de diámetro. La cápsula microfónica está separada 2 o 3 milímetros del

p l a t o .   L a   c á p s u l a   e s   u n a   c a v i d a d   r í g i d a   ( c e r r a d a )   c o n  u n a   ú n i c a aber tu ra en su par te super io r , que es por donde l l egaran las ondas sonoras.Micrófono de bidireccional

tiene undiagrama polar   en forma de 8, loq u e s i g n i f i c a q u e c a p t a n t a n t o e l s o n i d o q u e l e s l l e g a p o r s u p a r t e frontal, como por su parte posterior. Sin embargo, sonmudosal sonidoque les llega por los laterales.Un inconveniente del diagrama polar en forma de ocho es que hay quet e n e r   c u i d a d o   c o n   l a s   c a n c e l a c i o n e s   q u e   p u e d a n  p r o d u c i r s e   p o r   contrafases. De ocurrir esto, se puede corregir reorientando el micro.Es ta respues ta po la r o po la r i zada , comienza a perder e f i c ienc ia por  encima de los 10 Khz. Donde, ofrecen mayor sensibilidada los sonidosprocedentes de l e je hor i zon ta l que de l e je ve r t i ca l . Es to se p roduce porque losagudosque l l egan por enc ima de lmicrófonosu f ren unacancelación parcial, debido a que lasfasesse interfieren.El ángulo preferente de los micros bidireccionales se sitúa en torno alos 100º.Micrófono de gradiente de presiónes llamado también de velocidadde presión, la membrana esta libre y se mueve hacia adelante o haciaatrás, en función de lapresión sonoraincidente.Los micros de gradiente de presión captan tanto elsonidoque recibenpor su parte frontal, como el que reciben por su parte posterior; por loque sonbidireccionales(Condiagrama polar   en forma de 8).El sonido resultante es fruto de la diferencia de presión que hay entre los dos lados. Hay un momento, en que si la presión se iguala, el sonidose anula. Es un punto muerto de sonido, donde no se captaEl inconveniente de los micros de gradiente de presión es quecolorealosgraves. S e p r o d u c e l o q u e s e c o n o c e c o m o efecto proximidad oe fec to pop que cons is te en que las ba jas f recuenc ias se re fuerzan cuando la fuente está próxima. Esto se puede anular mediante unfiltro.Micrófonos unidireccionalesson aquellosmicrófonosmuy sensiblesa una única dirección y relativamentesordosa las restantes.Su principal inconveniente es que no dan una respuesta constante: sonmás direccionales si se trata de frecuencias altas (agudos) que s i sonde ba jas ( graves), ya que la direccionalidad del sonido, como de todotipo de ondas (ya sean mecánicas o electromagnéticas), depende de sufrecuencia.Su principal ventaja es que permite una captación localizada del sonido.Normalmente, se utilizan acoplados a  jirafas de sonido Dentro de los micrófonos direccionales se haya diferentes tipos: •M ic ró fono   card io ides :   M u y   s e n s i b l e s   a   l o s  s o n i d o s proven ien tes por e l f ren te y muy poco sens ib les a los que le llegan por detrás.

•Micrófono hipercardioide:Lóbulo frontal más prominente que elca rd io ide o e l supercard io ide , pero recoge más son ido por su parte posterior que el cardioide y el supercardioide•Micrófono supercardioide: Lóbulo frontal más prominente quee l   c a r d i o i d e ,   p e r o   m e n o s   q u e   e l  h i p e r c a r d i o i d e .   M a y o r   s e n s i b i l i d a d   p o s t e r i o r   q u e   e l  c a r d i o i d e ,   p e r o   m e n o r   q u e   e l hipercardioide.Existen determinados diseños que acentúan la direccionalidad de losmicros con este tipo de cápsulas. Por ejemplo, aprovechar un reflector parabo lo ide  para  concen t ra r   lasondas sonoras hac ia un mic ró fono (mic ró fono   pa rabó l i co ) .   T a m b i é n   a p r o v e c h a r   l a s  c a n c e l a c i o n e s   o r e f o r z a m i e n t o   d e   l a s fasesc o m o   s u c e d e  e n   l o s mic ró fonos   de  interferencia.Micrófono parabólicoE l   r e f l e c t o r   p a r a b o l o i d e   d e l   m i c r o   t i e n e   u n d iámet ro de en t re 0 ,5 y 1 met ro y es en su foco donde se co loca unmic ró fono   d i recc ional  ( g e n e r a l m e n t e ,   u ncardioided e   g r a nsensibilidad). El sonido llega a la cápsula microfónica trasreflejarse en la parábola.EL mayor inconveniente de los reflectores paraboloides es que, a pesar de su gran sensibilidad, resultan ineficaces antefrecuenciasinferiores a300 Hz. Estos micros generangananciasde en t rono a 15 dB, pero lac u r v a   d e   r e s p u e s t a   c a e   e n   l o s graves,   p o r q u e ,   a  d i f e r e n c i a   d e l micrófono de interferencia, en lugar de rechazar elsonidoque no estáen el eje principal; lo que hace es concentrar lasondas sonoras, por loquecoloreanel sonido resultante.Los mic ros parabó l i cos p resen tan la mayor d i rec ionada , es tando su ángulo preferente entre los 10º a 40º.Los mic ró fonos parabó l i cos no son una e lecc ión muy común, pero resu l tan  muy  ú t i l es  para  cap ta r   son idos  a   la rga  d is tanc ia .  Grandeseventos deportivos, documentales, espionaje...etc.Según sutransducciónacústico-mecánica Nos encontramos ante 3 grupos:1.Micrófono de expresión.2.Micrófono de gradiente de leteroloscopio.3.Micrófono de gradiente de velocidad.También existen combinados.Según sutransducciónmecánico-eléctricaLos 6 tipos de micrófonos más importantes son:

1.Micrófono electrostático: decondensador   , electret, etc. 2.Micrófono   dinámico   : debobinay decinta.3.Micrófono piezoeléctrico.4.Micrófono magnetoestrictivo   . 5.Micrófono magnético.6.Micrófono de carbón.Micrófono electrostáticolasondas sonoras provocan elmovimiento oscilatorio del diafragma. A su vez , es te mov imien to de l d ia f ragma provoca una variación en laenergíaalmacenada en elcondensador    que forma el núcleo de la cápsula microfónica y, esta variación en lac a r g a   a l m a c e n a d a ,   (electronesq u e   e n t r a n   o   s a l e n )   g e n e r a   u n atensión eléctricaq u e e s l a s e ñ a l q u e e s e n v i a d a a l a s a l i d a d e l sistema.La seña l e léc t r i ca de sa l ida es (o deber ía ser ) aná loga en cuan to a forma (amplitudyfrecuenciaa la onda sonora que la generó.Son micros electrostáticos:•Micrófono de condensador.•Micrófono electret.•Micrófono de condensador de radiofrecuencia.Micrófono Dinámicotambién llamado micrófono de bobina móvilconsta de un diafragma rígido suspendido frente a un imán permanentepotente, que cuenta con una hendidura en la que va acoplada unabobina móvil solidaria. Cuando lasondas sonorasexcitan el diafragma(de 20-30 mm de diámetro), la bobina solidaria se mueve a su vez(hacia delante y hacia atrás) dentro de la ranura del imán, con lo que segenera uncampo magnéticocuyas fluctuaciones se transformarán encorriente alterna.Hay dos tipos de micro:

 •Los que tienen suficiente hilo fino arrollado a la bobina comopara entregar un nivel suficiente de corriente a la salida.•Otros con menos espiras que requieren una preamplificación. Eneste caso, elpreamplificador   está alojado en el propio cuerpo delmicrófono.Micrófono Piezoeléctricolasondas sonorashacenvibrar   el diafragmay, el movimiento de éste, hace que se mueva el material contenido ensu interior (cuarzo,sales de Rochélle,carbón, etc). Lafricciónentre laspartículasdel material genera sobre la superficie del mismo unatensión eléctrica.La seña l e léc t r i ca de sa l ida es (o deber ía ser ) aná loga en cuan to a forma (amplitudyfrecuenciaa la onda sonora que la generó).Larespuesta en frecuencia de los micrófonos piezoeléctricos es muyi r r e g u l a r ,   p o r   l o   q u e   s u   u s o   e n   á m b i t o s   d e   a u d i o  p r o f e s i o n a l   e s t á desaconsejada.Son micrófonos piezoeléctricos:•Elmicrófono de carbón•Elmicrófono de cristal•Elmicrófono de cerámicaMicrófono de carbónfue inventado por David Edward Hughesen1878

.Se trata de unmicrófono de zona de presióndonde elcarbón(antracita ografito) a l q u e s e r e f i e r e e l n o m b r e , e s t á e n s u i n t e r i o r e n u n compartimiento cerrado cubierto por la membrana. Estas partículas decarbón actúan como una especie deresistencia. A l l l egar le una onda s o n o r a a l a p l a c a , é s t a e m p u j a a l a s p a r t í c u l a s d e c a r b ó n q u e s e desordenan provocando una variación deresistenciay por tan to una variación de la corriente que lo atraviesa reflejo de la presión de laonda sonoraincidente.Este tipo demicrófonoha sido y son muy utilizados en telefonía, porquesurespuesta en frecuencia, entre 200 y 3.000Hz, es ideal para captar la voz humana. No obstante, quitando las aplicaciones en telefonía yáreas relacionadas (porteros automáticos, etc), son unos micros muyp o c o   u t i l i z a d o   p o r q u e   g e n e r a n   b a s t a n t e   r u i d o   y   s u  r e s p u e s t a   e n f r e c u e n c i a   e s   i r r e g u l a r .   N o   s o n ,   e n   a b s o l u to ,   r e c o m e n d a b l e s   p a r a radiodifusión.Las ventajas que tiene el micrófono de carbón: gransensibilidad, bajaimpedanciay precio (son muy baratos).

Según su utilidadExisten seis tipos de micrófonos según utilidad:1.M i c r ó f o n o   d e   m a n o   o   d e   b a s t ó n:  D iseñado  para  u t i l i za rsesujeto con la mano. Está diseñado de forma que amortigua losgolpes y ruidos de manipulación.2.M i c r ó f o n o   d e   e s t u d i o:   N o   p o s e e n   p r o t e c c i ó n   c o n t r a   l a manipulación, pero se sitúan en una posición fija y se protegenmediante gomas contra las vibraciones.3.Micrófono de contacto: Toman e l son ido a l es ta r en con tac to f í s i co con e l i ns t rumento . Se u t i l i za tamb ién para d ispara r un sonido de un módulo o sampler a través de unMIDI trigger   .4.Micrófono  de  corbata,   d e   s o l a p a   o   L a v a l i e r .   M i c r ó f o n o   e n miniatura que poseen filtros para evitar las altasfrecuenciasqueproduce el roce del dispositivo con la ropa.5.Mic ró fono   ina lámbr ico : La particularidad de este dispositivo esla posibilidad de utilizarlo sin cable. Pueden ser de solapa o debastón (de mano). No necesitan el cable al poseer un transmisor de FM (más habitual que uno de AM).6.M ic ró fono   mega   d i recc iona l:   M i c r ó f o n o   c o n   u n a   z o n a   d e g r a b a c i ó n d e 5 0 c m . S i r v e p a r a g r a b a r a u n a s o l a p e r s o n a o fuente desde distancias mayores.PREGUNTAS PROBLEMATICAS1.¿Por qué y cómo es que podemos escuchar?

El oído externo recoge los sonidos. El sonido viaja en ondas invisibles at r a v é s d e l a i r e y e l o í d o e x t e r n o l o s r e c o g e . D e s p u é s d e e n t r a r , e l sonido viaja hasta el conducto auditivo externo antes de llegar al oídomedio. La función del oído medio es recoger las ondas de sonido querecibe del oído externo, convertirlas en vibraciones y llevarlas hasta eloído interno. Esto lo hace usando el tímpano (que en realidad separa elo í d o   e x t e r n o   d e l   o í d o   m e d i o )   y   l o s   t r e s   h u e s o s  m á s   p e q u e ñ o s   y delicados del cuerpo llamados osículos, cuando las ondas de sonidollegan hasta el conducto auditivo externo y al tímpano, éste empieza avibrar. Las vibraciones pasan por los tres pequeños huesos -el martillo,el yunque y el estribo. Estos tres huesos transfieren estas vibraciones ala parte más profunda del oído: el oído interno.Después de que las ondas sonoras se conviertan en vibraciones en elo í d o m e d i o , e n t r a n e n e l o í d o i n t e r n o . L a s v i b r a c i o n e s l l e g a n a l a c ó c l e a ,   u n   c o n d u c t o   p e q u e ñ o   y   e n r o s c a d o   e n   e l  o í d o   i n t e r n o . Cuando las v ib rac iones de l son ido tocan e l l í qu ido de la cóc lea , e l líquido empieza a vibrar. Y cuando lo hace, esos pelitos se mueven. Lospelitos convierten entonces las vibraciones en señales nerviosas paraque el cerebro pueda comprender el sonido. Una vez que las señalesnerv iosas l l egan a l ce rebro , és te puede in te rp re ta r las . E l ce rebro no p o d r í a r e c o n o c e r l o s s o n i d o s s i n t o d a l a a y u d a q u e r e c i b e d e l a s distintas partes del oído.2.¿Qué d i ferencia hay entre ru ido y sonido?El primero es un sonido inarticulado y confuso, cuyo volumen excesivoresu l ta per jud ic ia l pa ra la compres ión de un mensa je , y puede ser lo t a m b i é n   p a r a   l a   s a l u d .   E n   g e n e r a l   u n   s o n i d o  a m b i e n t a l   p e r m i t e comprender las conversac iones en tono moderado ; m ien t ras que e l ruido excesivo obliga a llevar el tono de la voz para hacerse entender.Cuando usted está en un ambiente muy ruidoso, necesita algún tipo depro tecc ión  aud i t i va .  S i  dec ide  no  emplear la ,   su  capac idad  aud i t i vadisminuirá paulatina y constantemente, sin dolor, y sin que usted se decuenta de ello.

 3.¿Qué hace que a lgunos s i t ios tengan condic iones acúst icasadecuadas y otros no?El objetivo del acondicionamiento acústico de un local es conseguir ungrado de difusión acústica uniforme en todos los puntos del mismo. Cone l l o   s e   p r e t e n d e   m e j o r a r   l a s   c o n d i c i o n e s   a c ú s t i c a s   d e s o n o r i d a d aumentando el confort acústico interno del local. Fue emprendido por p r imera vez , por e l p ro fesor W. C . Sab ine en 1895 y su apor tac ión puede resumirse en:•Las propiedades acústicas de un local están determinadas por lap roporc ión de energ ía sonora absorb ida por paredes , techos , suelos y objetos.•

La proporción de sonido absorbido está ligado al tiempo que unsonido emitido en el local desaparezca después de suprimir el foco sonoro.La acústica de un local depende de los siguientes factores: tiempo dereverberación adecuado al uso y tamaño de la sala, balance adecuadoent re  son ido  d i rec to  y   reverberan te ,   in t im idad  y  buena  d i fus ión  de lsonido en la sala para obtener un sonido uniforme.Una buena acústica necesita de un balance adecuado entre el sonidodirecto y el campo sonoro reverberante. Puesto que la intensidad delsonido directo decrece con el cuadrado de la distancia a la fuente, esimposible tener una relación constante a través de todo el recinto.4.¿Por qué se utiliza el ultrasonido para hacer exámenes médicosde diagnostico o ecografías?Por que e l u l t rason ido p roduce imágenes con una ca l idad rea lmente impresionante y en color, lo que permite una mejor visualización delorganismo.5.¿Cómo se comunican las hormigas?La comunicación entre las hormigas se produce principalmente a travésde feromonas. Debido a que la mayoría de los tipos de hormigas estántodo el tiempo en contacto con el suelo, estos mensajes químicos estánmás desarrollados en ellas. De este modo, por ejemplo, cuando unahormiga recolectora encuentra una fuente de alimento, deja un rastroq u í m i c o   e n   e l   s u e l o   e n   s u   c a m i n o   d e   v u e l t a   a  c a s a .   C u a n d o   s e encuentra con otras hormigas, les comunica el hallazgo regurgitandop a r t e d e l a l i m e n t o y l a s i n v i t a a s e g u i r e l r a s t r o m e d i a n t e s e ñ a l e s tác t i l es .  Cuando  és tas  vue lven   tamb ién  a lhormiguero, r e f u e r z a n e l rastro, atrayendo así a más hormigas, hasta que la comida se termina,de fo rma que a par t i r de ese momento e l ras t ro no es re fo rzado y se disipa lentamente

6.¿Por qué los perros t ienen tan buen o ído?El oído es el segundo sentido más desarrollado del perro. Posee unospabellones auditivos muy grandes y una gran capacidad de orientaciónp a r a   b u s c a r   e l   o r i g e n   d e l   s o n i d o .   G r a c i a s a   e s t o   o b t i e n e n   u n a percepción muy elevada de los sonidos, siendo capaces de distinguir incluso sonidos muy leves y lejanos con facilidad.E l   o í d o   d e l   p e r r o   e s   m á s   s e n s i b l e   a   s o n i d o s  d e   a l t a   f r e c u e n c i a , pudiendo percibir sonidos de hasta 60.000 Herzios frente a los 20.000Hz que podemos nosotros. Además, son capaces de discriminar conbastante exactitud la procedencia de dos sonidos, con un mínimo deseparación de 4-8º.7.¿Cómo se comunican los de l f ines?La comun icac ión en t re los de l f ines se basa en la eco loca l i zac ión . E l t é r m i n o   d e   e c o l o c a l i z a c i ó n   s e   r e f i e r e   a   u n a  c a p a c i d a d   q u e   l o s odontocetes (y algunos otros mamíferos marinos y la mayoría de losmurciélagos) poseen que les permite localizar y discriminar objetos por las ondas acústicas de alta

frecuencia de proyección y escuchar ecos.Las ondas acústicas viajan a través del agua a una velocidad de cercade 1.5 km/sec, lo cual es 4.5 veces más rápido que el sonido que viajaa t ravés de l a i re . Es tas ondas acús t i cas rebo tan en los ob je tos en e l agua y regresan al delfín en forma de eco. El cerebro recibe las ondasa c ú s t i c a s   e n   f o r m a   d e   i m p u l s o s   n e r v i o s o s   q u e  r e t r a n s m i t e n   l o s mensajes del sonido y permiten al delfín interpretar los significados dels o n i d o .   D e b i d o   a   e s t e   c o m p l e j o   s i s t e m a  d e   e c o l o c a l i z a c i ó n ,   l o s odontocetes pueden determinar el tamaño, forma, velocidad, distancia,dirección, e incluso un poco de la estructura interna de los objetos en elagua. Los delfines nariz de botella pueden aprender y posteriormentereconocer las firmas del eco regresadas por las presas de sus especiespreferidas.8.¿Cómo hacen los murciélagos para no estrellarse?Contrariamente a las creencias populares, no se los consideraciegos,ya que muchos además de su sistema desonar   , emplean la vista paradiferentes actividades. A diferencia de los micromurciélagos (subordenMicrochiroptera) ,   l o s  m e g a m u r c i é l a g o s   ( s u b o r d e n Megachiroptera)emplean la v i s ión para o r ien ta rse y loca l i za r a sus p resas (un ún ico género ha desarrollado un mecanismo de ecolocación que utiliza sólocuando vuela en total oscuridad).Los ojos de los megamurciélagos están más desarrollados que los del o s   m i c r o m u r c i é l a g o s   y ,   e n   g e n e r a l ,   n i n g ú n  m u r c i é l a g o   e s t á comple tamente  c iego ;   inc luso   los  m ic romurc ié lagos  pueden  u t i l i za r   como seña les duran te e l vue lo ob je tos muy v is ib les de l te r reno para regresar a su refugioTodos   los  m ic romurc ié lagos ,  a l   i gua l  que   loscetáceos, p o s e e n u n mecanismo desonar   que les permite percibir su entorno y en el caso delas especiesinsectívoras, también les permite localizar a sus presas sinn e c e s i d a d   d e   u s a r   e l   s e n t i d o   d e   l a   v i s t a   o  d e l   o l f a t o :   e s   l a ecolocalización.   É s t a   c o n s i s t e   e n   l a  e m i s i ó n   d e   s o n i d o s   d e   a l t a frecuencia (ultrasonidos), que después de chocar con los objetos, sereflejan a modo de eco y son captados por las orejas del murciélago.A l   i g u a l   q u e   e l   s o n a r ,   e s t e   s i s t e m a   l o s   c a p a c i t a  p a r a   c o n o c e r   l a posición, la distancia relativa e incluso el tipo de objetos que hay a sualrededor. De esta manera el murciélago puede volar en total oscuridad,y podr ía a f i rmarse que es capaz de ver acús t i camente . Las seña lesemi t idas t ienen una f recuenc ia y una modu lac ión carac te r ís t i cas encada espec ie . Los pu lsos de son ido son generados en la la r inge de l animal y, según la especie, son emitidos por la boca o por los orificiosnasales

 modulación de amplitud ( A M ) , e n d o n d e l a amplitudd e l a o n d a e s v a r i a d a   m i e n t r a s   q u e   s u   f r e c u e n c i a   s e   m a n t i e n e  c o n s t a n t e ) .   E n aplicacionesanalógicas,   l a   f r e c u e n c i a   i n s t a n tá n e a   d e   l a   o n d a   e s directamente proporcional al valor instantáneo de la señal de entrada.Datos digitalespueden ser enviados por el desplazamiento de la ondad e   f r e c u e n c i a   e n t r e   u n   c o n j u n t o   d e   v a l o r e s  d i s c r e t o s ,   u n a   t é c n i c a conocida comomodulación por desplazamiento de frecuencia.La frecuencia modulada es usada comúnmente en lasradiofrecuencias demuy alta frecuencia p o r l a alta fidelidad d e l a radiodifusiónd e l a músicay elhabla(véaseRadio FM). El sonido de latelevisiónanalógicat a m b i é n   e s   d i f u n d i d o   p o r   m e d i o   d e  F M .   U n   f o r m u l a r i o   d e banda estrechase utiliza para comunicaciones devozen la radio comercial yen las configuraciones deaficionados. El tipo usado en la radiodifusiónFM es genera lmente l l amado ampl ia -FM o W-FM (de las s ig las en inglés"Wide-FM"). En la radio de dos vías, la banda estrecha ó N-FM(de las s ig las en inglés"Narrow-FM") es utilizada para ahorrar bandaestrecha. Además, se utilizar para enviar señales al

espacio.L a   f r e c u e n c i a   m o d u l a d a   t a m b i é n   s e   u t i l i z a   e n  l a s   f r e c u e n c i a s i n t e r m e d i a s   d e   l a   m a y o r í a   d e   l o s   s i st e m a s   d e v ídeo   ana lóg ico ,incluyendoVHS, para reg is t ra r la luminancia( b l a n c o y n e g r o ) d e l a señal de video. La frecuencia modulada es el único método factible parala g rabac ión de v ideo y para recuperar de la c in ta magnét i ca s in la distorsión extrema, como las señales de vídeo con una gran variedadd e   c o m p o n e n t e s   d e   f r e c u e n c i a   -   d e   u n o s  p o c o s herciosa   v a r i o s megahercios,   s i e n d o   t a m b i é n   d e m a s i a d o  a m p l i a   p a r a   t r a b a j a r   c o n equaliserscon la deuda al ruido electrónico debajo de -60dB. L a F M también mantiene la cinta en el nivel de saturación, y, por tanto, actúacomo una forma dereducción de   ruido del audio , y un simplecorrector    puede enmascarar variaciones en la salida de la reproducción, y que lacaptura del efecto de FM elimina a través deimpresiónypre-eco. Unpiloto de tono continuo, si se añade a la señal - que se hizo enV2000ymuchos formatos dealta banda- puede mantener el temblor mecánicobajo control y ayudar altiempo de corrección.La frecuencia modulada también se utiliza en lasfrecuencias de   audio  para sintetizar sonido. Está técnica, conocida comosíntesis FM , f u e popularizada a principios de lossintetizadoresdigitales y se convirtió enuna carac te r ís t i ca es tándar para var ias generac iones de tarjetas de  sonidodecomputadoras personales.Cómo funciona la radioSimplificando al máximo, podemos decir que, básicamente, un receptor de rad io cons is te en un c i rcu i to e léc t r i co , d iseñado de ta l fo rma quepermite filtrar o separar una corriente pequeñísima, que se genera en laan tena , por e fec to de las ondas e lec t romagnét i cas (e l fenómeno se llamainducción electromagnética) que llegan por el aire normalmente ( a u n q u e   v i a j a n   p o r   c u a l q u i e r   m e d i o ,   i n c l u s i v e   e l  v a c í o )   y   l u e g o ampl i f i ca r la  se lec t i vamente ,  m i les  de  veces ,  para  env ia r la  hac ia  une lemento con un e lec t ro imán, que es e l a l tavoz óparlante, donde se transforma la información eléctrica ensonido.E n   e s t e circuitoh a y   u n   c o n d e n s a d o r   v a r i a b l e ,   q u e  e n   l a s   r a d i o s antiguas iba adosado a un botón de mando ó perilla, de modo que algirarla se varía la capacidad del condensador. El efecto de la variaciónde la capacidad del condensador en el circuito es filtrar corrientes dedistinta frecuencia, y por lo tanto, escuchar lo transmitido por distintasradioemisoras.E l   r e c e p t o r   d e   r a d i o   m á s   s i m p l e  q u e   p o d e m o s   c o n s t r u i r   e s   e l d e n o m i n a d o   e n   l o s  o r í g e n e s   d e   l a radio r e c e p t o r   d e   g a l e n a .Se llamaba así porque el materialsemiconductor   que se utilizaba comodiododetector era una pequeña piedra de este material sobre la quehac ía con tac to un f ino h i lo metá l i co a l que se denominababarba degato. Es te componente es e l an tecesor inmed ia to de losdiodosdegermanioosilicioutilizados actualmente.E s t e   r e c e p t o r   r u d i m e n t a r i o   s o l o   p e r m i t e   l a  

a u d i c i ó n   d e   e m i s o r a s po ten tes y no muy le janas , ya que no d ispone de ampl i f i cac ión de ningún tipo.10.¿Cómo funciona el habla?E l h a b l a e s p r o d u c i d a e n l a l a r i n g e , c u y a p a r t e e s e n c i a l , l a g l o t i s , constituye el verdadero órgano de fonación humano. El aire procedentede los pulmones, es forzado durante la espiración a través de la glotis,haciendo vibrar los dos pares de cuerdas vocales, que se asemejan ados lengüe tas dob les membranáceas . Las cav idades de la cabeza , relacionadas con el sistema respiratorio y nasofaríngeo, actúan comoresonadores.11.¿Cómo se transmiten las señales de los celulares?La telefonía móvil, también llamada telefonía celular, básicamente estáformada por dos grandes partes: una red de comunicaciones (o red detelefonía móvil) y los terminales (o teléfonos móviles) que permiten elacceso a dicha red.El móvil consiste en un dispositivo de comunicación electrónico con lasm i s m a s   c a p a c i d a d e s   b á s i c a s   d e   u n teléfonod e   l í n e a  t e l e f ó n i c a convenc iona l . Además  de  ser  por tá t i l   es   ina lámbr ico  a l  no   requer i r  cablesconductorespara su conexión a la red telefónica.La telefonía móvil consiste en un sistema telefónico en el que mediantela combinación de una red de estaciones transmisoras-receptoras deradio(repetidores ó también llamados estaciones base) y una serie decen t ra les   te le fón icas  de  conmutac ión ,   se  pos ib i l i t a   la  comun icac ión

 e n t r e   t e r m i n a l e s   t e l e f ó n i c o s   p o r t á t i l e s   ( t e l é f o n o s  m ó v i l e s )   o   e n t r e terminales portátiles yteléfonosde la red fija tradicional.12.¿Por qué la voz del hombre es más fuerte que la de la mujer?La voz de mujer se halla condicionada por las características anátomo-fisiológicas propias y que la laringe de la mujer, presenta unas medidasque oscilan entre 3,6 cm. de altura, 4,3 cm. de anchura y un diámetroantero posterior de unos 2,6 cm.; y la longitud de las cuerdas vocales ses i t ú a   e n t r e  l o s   1 , 5   y   2   cm . L a   m u j e r   c a n t a   u n a   o c t a v a   m ás   a g u d a   q u e   e l   h o m b r e . R e s p e c t o   a l   h o m b r e,   o b s e r v a m o s   u n a   l a r i n g e   d e   m a y o r   t a m a ñ o , situándose esta entre los siguientes parámetros; una altura de unos 4,9cm. y otros tantos de anchura y un diámetro antero-posterior de unos3,5 cm. Las cuerdas vocales acusan una longitud de unos 2 hasta 2,5cm.E l hombre can ta a una oc tava de d i fe renc ia por deba jo de la mu je r . Otro capítulo a mencionar dentro de esta clasificación, son las vocesinfantiles, que se corresponden a laringes de pequeñas dimensiones, yla voz in fan t i l , se puede cons idera r , como voz de t ráns i to has ta ques o b r e v i e n e  l a   m u d a   v o c

a l . O t ras voces a tener en cuen ta , pero que so lo las descr ib imos como clasificación teórica, son las voces eunucoides o voz de castrado. Seo b t i e n e n   p o r   l a   f a l t a   d e l   d e s a r r o l l o   d e   l o s   c a r a c t e r e s  s e c u n d a r i o s sexuales, ya que se han extirpado las glándulas sexuales antes de lapubertad. La laringe se queda con un tamaño reducido.13.¿Cómo se aumenta la tensión de la cuerda de una guitarra ypara qué?Las cuerdas de la guitarra se nombran de abajo hacia arriba —desdelas más agudas a las más g raves— con números o rd ina les : p r imera cuerda o cuerda prima, segunda cuerda, tercera cuerda, etc. Tambiénse las conoce con el nombre de su nota de afinación —como se hacetambién en los violines, violas, violonchelos y contrabajos—:1.la cuerdami (la primera cuerda, afinada en elmi 4, siendo eldo4la nota central de unpiano)2.la cuerdasi (la segunda cuerda, afinada en elsi 3)3.la cuerdasol (la tercera cuerda, afinada en elsol 3)4.la cuerdare(la cuarta cuerda, afinada en elre3)5.la cuerdala(la quinta cuerda, afinada en el

la2 )6.la cuerdami (la sexta cuerda, afinada en elmi 2 )E n   a l g u n a s   o b r a s   e l   c o m p o s i t o r   p i d e   a l   g u i t a r r i s t a  q u e   b a j e   d o s semitonos (o sea un tono) la sexta cuerda —desde elmi 2alre2—

 En las partituras las cuerdas se nombran con números romanos: I, II, III,I V , V y V I . L a s o b r a s p a r a g u i t a r r a s e e s c r i b e n e n c l a v e d e   s o l ,transpuestasu n a   o c t a v a   m á s   a g u d a   c o m o   s i   l a  g u i t a r r a   f u e r a   u n instrumento más agudo: elmi 4de la primera cuerda al aire se escribecomo s i fue ra unmi 5—el m i de l cuar to espac io de l pen tagrama con clave de sol, contado de abajo hacia arriba—.A las t res cuerdas más g raves —la cuar ta , qu in ta y sex ta cuerda y , particularmente, a esta última— se las llama “bordonas”, debido a que“bordonear ” es la e jecuc ión de un ba jo acompañante de una obra de música.También se cambian las tonalidades de las cuerdas poniendo unacejilla q u e s e s i t ú a u n t r a s t e m á s a l t o p o r c a d a s e m i t o n o q u e s e q u i e r a aumentar . Por e jemp lo s i se co loca una ce j i l l a en e l p r imer t ras te la afinación sería la siguiente:fa4,la# 3,re# 3,sol# 3,do

2 yfa2 .La guitarra de diez cuerdas es como la suma de una guitarra común deseis cuerdas y un contrabajo (afinado normalmente:sol 2 ,re2 ,la1ymi 1).14.¿ P o r   q u é   e l   e s p e s o r   d e   l a s   c u e r d a s   d e   u n a  g u i t a r r a   s o n diferentes?Por que esta es una característica muy importante para que el sonidode la cuerda sea d i fe ren te una de o t ra , ya que hay son idos g raves , agudos, etc… y si sonaran todas igual entonces no se podrían hacer composiciones líricas.15.¿Cuál es la función del amortiguador en los autos y motos?E l   a m o r t i g u a d o r   e s   u n   d i s p o s i t i v o   q u e  a b s o r b e energía,utilizadon o r m a l m e n t e   p a r a   d i s m i n u i r   l a s   o s c i la c i o n e s   n o   d e s e a d a s   d e   u n movimiento periódico o para absorber energía proveniente de golpes oimpactos.Los amortiguadores son un componente estándar de lasuspensióndelosautomóvilesy o t r o s vehículos, p a r a a y u d a r q u e l a s r u e d a s s e m a n t e n g a n   p e g a d a s   a l   s u e l o .   L o s   e l e m e n t o s   e l á s t i c o s  m e t á l i c o s utilizados en la suspensión tienen la tendencia de rebotar. Se han dadocasos en pisos bacheados, y debidos a quelos movimientos de cada  bache se sumaban en los que coches han l l egado a despegar . Paraevitar este efecto, el que las ruedas se despeguen, los amortiguadoresfrenan las oscilaciones siguientes al movimiento inicial del bache. Estee f e c t o d e r e b o t e s e e v i t a e n l a s suspensiones neumáticas como lahidroneumática.16.¿Qué características tiene las ondas que captan una antenaparabólica?L a s   a n t e n a s   p a r a b ó l i c a s   p u e d e n   s e r   u s a d a s  c o m o   a n t e n a s transmisoras o como antenas receptoras. En las antenas parabólicas

 t ransmisoras e l re f lec to r parabó l i co re f le ja la onda e lec t romagnét i ca generada por un dispositivo radiante que se encuentra ubicado en elfocodel reflector parabólico, y los frentes de ondas que genera salen dee s t e   r e f l e c t o r   e n   f o r m a   m á s   c o h e r e n t e   q u e   o t r o   t i p o   d e  a n t e n a s , mientras que en las antenas receptoras el reflector parabólico concentrala onda incidente en su foco donde también se encuentra un detector.Normalmente estas antenas en redes de microondas operan en formafull duplex, es decir, trasmiten y reciben simultáneamente17.¿ C ó m o   c r e e s   q u e   e l   s e r   h u m a n o   h a   p o d i d o  o b t e n e r   c o n c l u s i o n e s   a c e r c a   d e   s o n id o s   q u e   p a r a   e l   s o n completamente inaudibles?Esto se ha podido conocer gracias al desarrollo de la ciencia con susinves t igac iones a t ravés de años de segu imien to y es tud ios que hanpermitido el descubrimiento de estos sonidos.18. ¿Cuáles son las principales áreas del cerebro involucrada en laedición y percepción de las señales acústicas?L a s   á r e a s   a u d i t i v a s   d e l   c e r e b r o   s e   l o c a l i z a n   e n   l a  c i r c u n v o l u c i ó n tempora l   super io r .  Cada   lóbu lo   tempora l   rec ibe   impu lsos  aud i t i vosprocedentes tanto del oído derecho como del izquierdo. Ello se debe aque un número considerable de neuronas encargadas de transmitir losimpulsos auditivos no siguen la vía contra lateral, sino que se dirigen allóbulo temporal del mismo lado

 19.¿Cómo funcionan los microondas?Los hornos microondas lo que hacen es transformar la energía eléctricaen un tipo de ondas electromagnéticas, llamadas microondas, que sonparecidas a las de radio y televisión. Las microondas son las ondas deradio de menor longitud. Tienen una longitud de onda de 1 milímetro yuna frecuencia de 300 gigaherzios.Cuando el horno se pone en funcionamiento las microondas penetranen los a l imentos has ta unos 2 ,5 cm de p ro fund idad . Las mic roondas hacen vibrar las moléculas de agua de los alimentos, pues la frecuenciad e   r e s o n a n c i a   d e   e s t a s ,   e s   l a   m i s m a  f r e c u e n c i a   q u e   t i e n e n   l a s microondas. Las moléculas de agua, al vibrar, rozan unas con otras, yproducen calor. El calentamiento es muy rápido, bastante más que en elh o r n o   c o n v e n c i o n a l .   E n   e l   r e s t o   d e l   a l i m e n t o   e l  c a l e n t a m i e n t o   s e produce por contacto.20.¿Cuál es el mecanismo mediante el cual la actividad eléctricade las neuronas se convierte en un sonido o viceversa?A m e d i d a q u e u n a n e u r o n a r e c i b e m e n s a j e s d e l a s c é l u l a s q u e l a rodean,  una  carga  e léc t r i ca ,  o   impu lso  nerv ioso ,   se  acumula .  Es tadescarga se desp laza hac ia la par te ba ja de l axón has ta que l l ega a l f i n a l .   A q u í ,   s e   d e s e n c a d e n a   l a   l i b e r a c i ó n   d e  m e n s a j e r o s   q u í m i c o s llamados neurotransmisores, que se mueven desde el axón hacia lasd e n d r i t a s o l o s c u e r p o s d e o t r a s n e u r o n a s a t r a v é s d e u n e s p a c i o d im inu to . Una neurona t íp ica t iene has ta 15 mi l de es tos espac iosdiminutos osinapsis.Después de que pasan a través de las sinapsis,los neurotransmisores se unen a receptores específicos en el extremorecep to r de las dendr i tas de las neuronas vec inas . También pueden unirse directamente a los cuerpos de las células.21.¿En que se basan los dispositivos desarrollados para aliviar  total o parcialmente la sordera?Los avances tecno lóg icos de los ú l t imos años han hecho pos ib le la incorporación de sistemas electrónicos cada vez más potentes y máspequeños, permitiendo la fabricación de audífonos que se pueden alojar en e l conduc to aud i t i vo ex te rno , s in que sean p rác t i camente v is tos desde el exterior y con una calidad de sonido muy superior a la de losprimeros audífonos.Existen distintos modelos de audífonos para sordera Superficial, media,Severa, y Profunda.•Línea AnalógicaoCurvetas

oAudífonos sobre medida (intracanales y CIC o invisibles)•Línea 100% DigitaloCurvetas

 oAudífonos sobre Medida (intracanales y CIC o invisibles)ElImplante Coclear   s un aparato electrónico que se coloca en el oídoin te rno duran te una c i rug ía , d iseñado para ayudar a pac ien tes con sordera neurosensorial severa a profunda, que obtienen muy poco oningún beneficio de los audífonos convencionales. Los pacientes van apoder de tec ta r son idos de l med io amb ien te , la mayor ía va a poder  entender el lenguaje sin la ayuda de lectura de labios y algunos podránutilizar el teléfono.Consta de dos partes principales: una interna que es llamado implantecoclear y una externa que es procesador del lenguaje.CONCLUSIONESL a   v e l o c i d a d   d e l   s o n i d o   v a r í a   s e g ú n   e l   m e d i o  d o n d e   s e propague.El sonido es la vibración de un medio.El sonido posee tres cualidades.El efecto doppler consiste en la variación de la longitud   de onda  de cua lqu ie r t i po de ondaemi t ida o rec ib ida por un ob je to enmovimiento.La Resonancia acústica es la tendencia de unsistema acústico.El oído se divide en tres partes: Externo, Medio, InternoLa cera nos ayuda a proteger este órgano.Existen tres propiedades esenciales que comparten la música y la matemática.Los  mic ró fonos  se  c las i f i can  según  su  d i rec t i v idad .   según  e l transductor   , según su utilidad.Las áreas auditivas del cerebro se localizan en la circunvolucióntemporal superior.Las microondas sonondas electromagnéticas.

L a   c o m u n i c a c i ó n   e n t r e   l o s   d e l f i n e s   s e   b a s a  e n   l a   e c o localización

 La comunicación entre las hormigas se produce principalmente através de feromonas.BIBLIOGRAFIAwww.yahoo.eswww.google.com.cowww.geocities.comwww.wikipedia.orgTomo I Física para ciencias e ingenieríaswww.elrincondelvago.com 

 GLOSARIOANECOICA:Capaz de absorber las ondas sonoras sinreflejarlas.TÁCTIL:Que posee cualidades perceptibles por el tacto, o quesugieren tal percepciónFONIO:Unidad de medida de la sonoridad, equivalente a undecibelio del sonido cuya frecuencia sea de 1000 hercios.SEBÁCEO:Que participa de la naturaleza del sebo o se parecea él.BARÍTONO: Voz media entre la de tenor y la de bajo.SOPRANO: voz femenina aguda.CONTRALTO : voz femenina grave.

TENOR:voz masculina aguda.BAJO: voz masculina grave.MEZZOSOPRANO:entre soprano y contralto.