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ANUO XXVI -KS", ASSIGNATURAS capital: Anno 12*01)0 Semeitre tj&OOO "¦AGAMBNTO* ADIANTADO -•©IO»- liTOÍIBluWp ItUlHEKü 6669 ASSIGNATUItAS POll ANNO interior 13*111)0 Kilerior I7j*,0'|ü •'AMMISNTO AÜlANC.llll -«*»-• JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA Propriedade de Frias lilho k Câ, Succs. HAHA\IIU>. *eUa-felra Novembro 189... Gerente A. J. de llarros Lioia Qr™__. il.MtWtlí (Sexta-feira1 Sabbado2 Domingo3 Segunda-feira., Terça feira,5 Quarta feira... Quinta feira 815 22 _i 9 16 23 1017 24 1118 25 1219 26 1320 27 1421 28 29 QC Cheia a 2 aos 26 m. di t. (.1 Hing a 9, ás 8 li. e 12 m. da t # Neva a 16, ás 2 h. e 19 DJ. dal. "J Cresc. a 21, ás 4 h. e 26 m. da m. •¦se*- —'—~—r^=j-=****--:r-;-TT:7T.l,,. \ æ.'~'1 EDITAES. lisar-se no pavimento snperior do edificio onde funecionam o Lyceu Maranhense e a Escola Normal, po dendo os proponentes vir a esla re- partição alim de examinarem a piau- ta do edificio e apresentarem lille- riormonle suas propostas em carta fechada, dentro do praso marcado. Secretaria Geral da Ínstrucção Publica do Maranhão, 11 de Novem- bro de 1895. Servindo de Director. O Oflicial. Antonio Anicelo de Azevedo. (3257-1 A 12 1--*10Ô611 A121|2...-19*201) A 12 3141HP23 A 1318fi*6l Tbewouro Publico «lo Estado EDITAL N. 27 De ordem do sr. dr. inspector faço publico que fica marcado o prazo de dez dias aos devedores da fazenda, residentes na capital e de sessenta para os do Brejo e da Imperatriz, rojos numes vãoabaixo iranscriptos, para paguem nesta repartição as «uas contas das importâncias cons tantes deste, sob pena de se proce- der á cobrança executivamente. Capital=l895 Imposlo predial Companhia Progresso Ma* ranhense242,5000 A mesma80712 Capilal -1895 Industria e profissão Avelino José da Cruz470300 Holmiodo C. Sallas ilambur- go340100 Avelino José da Cruz 1100000 João Pereira Leite550OOO Pereira V. Teixeira590752 Brejo-1895 Imposto de consumo Salnstiaoo Ferreira de Souza 480000 Imperatriz—1895 Imposto de consumo Juliano P. Vianna Penna 20800 Secretaria do Thesouro Publico do Estado do Maranhão, em 20 de novembro de 1895. 0 secrelario iulerino 3306—2) Joaquim de Oliveira Santos. Lyceu Maranhense O Sr. Dr. Inspector geral manda fazer publico, para os devidos elíei- tos que, a contar desla data, acha- se aberta, n'esta repartição, por es- paço de sessenta dias, o concurso para provimento da cadeira de Cal- culo e meclianica do Lyceu Mara- nhense. Secrelaria geral da Inslrucção Publica do Maranhão 14 de Novem- bro de 1895, Servindo de Director O offlcial (3273- 1 Antônio Anicelo de Azevedo. AiruiHleg-a do Maranhão EDITAL N. 81 De ordem do illm. sr. inspecior faço publico que no dia 20 de De- zembro vindouro, á 1 hora da tarde arrematar se-ha o arrendamento, por seis annos, das terras devolutas denominadas—Toma Defunto—, no Bacanga. pertencentes à extincla or- lera Carmeliiana o qual foi requerido por Nuno Guedes Alcoforado As propostas om cartas fechadas deverão ser apresentadas até ás H horas do indicado dia. A respectiva planta acha se nesla repartição, onde poderá ser exarai- uada pelos interessados. Alfândega do Maianhão, 20 do novembro de 1895. O 2." escripturario 3302-8) Carlos 0. Moraes, Bego. Ínstrucção Publica. O Sr. Dr, Inspector Geral manda fazer publico que, a coutar de hoje aeba-se aberta, por 15 dias, a con- correncia para os concertos a rea- FOLHETIM. 78 A IRMl DO SOL COMMERCIO Maranhão. 22 de Novembro de. 1895. Câmbios. Sobre Londres 9 1|4 d. por 1$. « Portugal 44»> a 455 por 100. u França 960 a 1$ por franco VALOR DA LIBRA A 26&666 A9 l|425*946 A9 1|2255263 A 9 3-42*0615 A 1024&00O A 101(222*857 Ali215818 Ali 1|220&888 A 122O-PO0 Tilulos do oroilllo APÓLICES. Geraes dc 1:000$ a 5 V-- 1:0305 Estadoaes dc 200* a 5•[,.-. liüi-S Idem de 2005 a 6 \.. .. 1655 accOes üe bancos Hypolhecario a 405 « 425 Commercial dc 465 a 48*. Maranhão dt 745 a 765- FABRICAS ÜE TECIDOS Anil dc 155 <i 185- Tecelagem 85 a 105 Lanificiós 255 a :i05- Industrial de 10* a 12$. Codó de 425 a *5*- Cauhamo dc 13$ a 145- Fabril de 605 » ,i55- Progresso de 105 a 125* Camlioa dc 605 " ¦'•'ô- União Caxiense 605 a 625 Industrial Caxiense 70$ a 75$ NAVEGAÇÃO A VAPOR Costeira de 60$ a 625. Fluvial de 62* a 70$. 1NDUSTHIAES Telepboniea de 10$ a 42$ Bonds dc 55* a 60$ Cerâmica dc 10* a 12$. Gaz de. 565 a 6O5. Prensa dc algodão 60$ a 6Í>$. Chumbo de 755 a 80*. Salineira dc 12.15 a 130$ SEGUROS Popular de 2ÍÍ& a 305 Maranhense de 90* a 100* Esperança 150* a 160* DIVERSAS Engenho Central dc 25 a 305. Usina Castello dc ¦'.')& ,1 í>()$. Agua dc 8h'5 a 905 Trafego dc 305 a '•>r>ô Reboques de 755 a 80$- Previdente 30$ a 3ti* Prevow corremos Aguardente, pipa—170.? a 180-5 Farinha secca, kilo—130 a 150 Dita d'agua, kilo—200 a 260 Cravo de lasca, kilo -20400 a 20600 Milho, kilo-100 a 110 Arroz casca -30 kilos 3)5800 a 40000 Arroz pilado, kilo—320 a 360 Algodão, kilo—950 a 10000 Carrapato, kilo—a 160 a 180' Gergelim, kilo -240 a 250 Assucar brulo. kilo—140 a 160 Dito purgado, kilo-500 a 600 Banha, kilo—10200 a «0400 Cacáo. kilo—950 a 10000 Camarão secco kilo—800 a 10000 Peixe secco kilo—500 a COO. Carnaúba kilo—10400 a 10600 lllvldendosa 1" SEMF.srnK de 1895 •Comp. S Esperança11)5000 Comp S. Maranhense12$000 Banco Cutnmcrcial25500 a Maranhão45501) 11 da Republica 1"semestre65OOO 1 dn . 2" X3500O « Hypolhecario 2&OO0 Comp. Vapores3*000 « Fluvial35000 « Fabril3&.0110 « ""do Chumbo35OOO « de Gaz4$0O0 « Reboques45000 « dc K T. Maranhense..S$00O « I. Caxiense 6*000 « de Bonds 2$000 « M. do Codó25OIIO « Tclcphonica2*000 « das Águas2*500 tt Salineira Alcintarcnsc.lü&OOÜ « Usina Cttsiello15*000 VAPORES A SAHIR fi. l)ias-S. Benlo em 23. S. Salvador -Manáos cm 211 Barão—Pindaré cm 24. Brüiil=Rio cm 25. G Dias—Mearim e.n 25. Victoria—Caxias cm 2G. Gregory —Livérpool, cm 25. Brandenburg—Livérpool, cm 30. Gyiil—Livérpool, cm 29. f;Y^y 1 r_Aaa^a^ iVSW Verdadeiro reconho- cimento Queira julgar o mou attestado, como verdadeiro reconhecimento de um doente desilludido de medica- mentos e médicos, Seria longo enumerar os loraien- tos por que passei com vômitos, prisões de ventre e dures no figado. As Piluias Anli-Dyspepticas do Dr. Ileinzelmann me resumiram em menos de dois mezes a vida, gozan- do presentemente vigorosa saude. Estimarei que publique, para bem dos que solírercm, esto attes- tado. Paulo M. Cardoso, negociante (Firma reconhecida ) Vidro 20500; 1|2 duzia 150000 duzia 250000.(3025-3!) Dinheiro geral Phurinacla France/.a -••ft.<"***1-*'"V«V*- Peitoral Lobelliano Doutor Francisco Marianno de Agui- ar, formado pela Faculdade de Medicina da Bahia. Tenho empregado em minha cli- nica, uos doentes de moléstias «pul monares» o «Peitoral Lobeliano» dos srs. Navegantes, Ponles & C * ob tendo sempre os mais proficuos e immcdiatos resultados; pelo que at- lesto ser um excellente preparado FESTA di-: Nossa Senhora de Nazareth -NO- OUTE1RO DA CRUZ. No dia 23 do correnie mez come- cará em sua respectiva capella a les- tividade de N. S. de Nazareth cou- stando dos seguintes actos religiosos: Sabbado, 23. Missa resada ás 0 1-2 horas da ma* nhã. ladainha e benção As 7 horas da noite. Domingo, 24 Missa resada às 0 e 7 horas da manhã Missa Solemne com exposi ção do S. S. Sacramento e sermão ao Evangelho ás 9 horas. A's 4 \\2 horas da tarde sahirá era procissão a Sagrada Imagem de N. S de Nazareth Ao recolher-se, cantar se-ha so* lemtie Te-Detnm. Na segunda-feira 2*', haverá uma missa resada ás 6 1*2 horas da ma- nhã, ladainha c benção às 7 horas da noite, e assim terminará a festi- vidade do corrente anno. Pede se o comparecimento dos devotos para maior brilhantismo da festa. Maranhão, 1!) de novembro de 1893. E. Varella. Secrelario da commissão. PROGRAMMA EXTERNO das em leilãojas jóias que os devo- tos houverem enviado.^^®^ Segunda feira haverá á nonio mu- sica no largo e ás 10 horas quei- mar-se-ha um fogo de artificio ex- pressamenle feilo para atuiunciar a terminação da festa deste anui). (3308-2 > _ "Lista das pessoas que concorreram com donativos e eslnòlas para a fesla de Nossa Senhora de Nnza- rêilt no correnie anno: Juiza exm * sr.a d. Maria da Cou- ceição Esleves Dias. Juiz exm."* sr. Torqualo Rodrigues dos Santos. Mordomas Exm "' sr.as d. d.*. Malvina Guilhon Nunes Maria Nova Hiiruell Maria das Neves Couto de Souza Undine S. Guimarães Lisboa Eugenia Fernandes Floreulioa Graça Maria Amélia Nogueira Leonilia Machado Cavalcante Helena Fraucisca Ribeiro Almeida Anna Maria Soeiro Barreiros Üalila Moreira Sara Moreira Gomes Corina Pecegueiro Olímpia Carvalho Joanna Guimarães Carneiro Maria do Carmo Le Lacheur Aona Itibeiro Marinho Engracia de Lima e Souza Idalina Carneiro Soares lladygine S. Ferreira Santos Maria Gromwel Rosa Francisca Ribeiro de Lima Ambrosina Fonseca Rosa Parga Viveiros de Caslro Maria P. dos Sant»»s Pereira Zulmira Ü. de Carvalho Maria Amélia de Sóiua Luiza Queiroz Margarida B. do Carvalho Dalila ll. Lima Barreiros Zoleide Andrade Luiza Rosa S. Mello Anna L. Baslos Ramos Floreulina M. T. Vasconcellos Maria J. Ferreira Gabina Renedicta M. da Rocha Raimunda de Souza Guimarães Anlonia Maria da Silva Maria L. Marques Rodrigues Cleta Maria d'Roza Negrão Niza de Godois visi- Game secca, kilo- 10000 a 10200. para todas as affecções dos orgàos Couros salgados, k—10100 a 10200 respiratórios, assegurínuo, que ne- Ditos espichados 0.—10200 a 10300 nhum doente «1'sssas moléstias o em- Ditos de veado kilo—20500 a 20GOO;pr«g!«rò sem maravilhar-se do sue Solla meio-de 70500 a 90000 Tapioca, kilo-320 3 400 Gomma. kilo—360 a 400 Sabão, de andiroba kilo - 300 Sebo em rama, kilo 900 a 500 pon JUDITH GAUTTER xxvil OMITI —Qúe anda fazendo 1 perguntou { n'uma voz rouquenha, erguendo a lanteíha à allura do rosto de Omiti. —Desejava passar, disse a rapa- O guarda cahio na gargalhada. —Passar a esta hora 1 tornou elle; perdeste o juizo. E rodou nos calcanhares. —Escuta, disse ella segurandoo pela roupa,'meu pai está*doenle «vaV pe,^ | tnandou-me chamar o medico.Vai DOr m m —Não faltam médicos no quartei- rão; perto d'aqui ha um, na rua da Cigarra oulro, e um terceiro no ca minho dos Desertores n'um que mora no quarteirão nho —Volta para casa, que é melhor, não me venhas com historias. Boa noite. E dirigiose para a casinha. —Deixa-me sahir, exclamou Omi- ti desesperada; juro-te que serás recompensado além das luas espe- ranças —Tens dinheiro ? perguntou viva- mente o guarda. Omiti lembrou-se de que trazia al» guns kobangs na cintura, —Sim, disse ella. —Porque não disseste logo? E. tomando a grossa chave que pendia-lhe da cinta, approximouse da porta. Omiti deu-lhe um kobang; era uma boa quantia para esse bo- mem mal retribuído e que ludo gas- tava em bebidas. —Muilo bem, disse elle abrindo a porta; agora, sim, podes ir ao medico. —Qual é o caminho mais curto para se ir ás margens do Yodo-Ga eslava amontoada cm pequenas por- ções —Agora eslou salva, dizia a rapa- riga muito alegre, dominando a fa* diga. Chegou á seguuda estacada. Mas cesso. E' verdade e o atteslo na de meu gráo Belém, 24 de agosto de 1892.- Dr. Francicco Marianno de Aguiar M(793-2 tri mi 1 'mmm <\»^LtwiammMii**Limm.mWÊm*tBxmmjM-mMom ' suecediam-se na escada os tectos dos pavilhões reaes; os cedros, ao longo do primeiro terraço, guardavam em seus ramos bocados de neve qne pingava ,ie galho cm galho. 'OmitiUentio òs olhos rasos d'água desta vez sabia os meios que em- ao ver as muralhas destruídas e os pregar para lranspòl-a.fossos obstruídos O guarda passeiava, batendo com] —Meu pobre amado principe,' os pés para se aquecermurmurava, ontregastete ao inimi- —Um kobang, se me abres a por-'g0; se a guerra recomeçasse estari* ta, disse ella.. tas perdido, ao menos ainda escapa- O homem estendeu a mão e deu rás á odiosa conspiração tramada volta á chave.'contraiu : Omiti passou; eslava nas margens! Tudo áomia m castello, exceplo dono. Restava-lhe apenas subir ao]a8 SeoiiDe!las. multo numerosas, casA ¦ a. , M¦ que iam e vinham, rondando, O caminho ainda era longo, mas sem obstáculo Seguio corajosamente, apertando a roupa conlra o peito para se res* No dia 23 do corrente ás 5 4-2 horas da larde seguirá a banda dc musica de aprendizes marinheiros para o aprazível arraial, a qiial em coreto especial executará as mais bellas peças do seu reperlorio. No dia 24, domingo, ás 3 horas da tardo, as bandas de musica de aprendizes marinheiros e 5o batalhão de infanteria seguirão para o pitlo- resco bairro para acompanharem a procissão, conservando-se depois até às 10 horas da noile a do 5o bala- 'lhão, quando queimar-se-ba um bo- nito e bem combinado fogo de arti- ncio, terminando dessa forma a festa desse dia Durante esse lempo serão vendi- Mordomos Exms srs.: lgnacio de Souza Machado José Gualdino da Silva llermògepes Roberto Machado A»bino Pedro da Silva João Neves de Olivoira Manoel Ferreira da llocha Juão Coelho da Cunha Manoel Rodrigues Torres Francisco M. da Fonseca e Silva Além dos donativos feilos pelos mordomos, como da publicação, o sr. Marcellino Passos deu fíQíOOO de osmolas para os reparos quo se lornão preciso a frenle da ermidii trario haveis de ser punidos I excla- mou Omili com a voz entrecorlada. Os soldados não so importaram cora a ameaça. Vamos I Para traz, mulher be- bada ou doida I —Intimo vos a deixar-me passar; chamai alguém; parece me que vou morrer; mas anles é preciso que en falle ao rei, Ouviste? E' preciso I Sua voz era lão supplice e dolo- rosa que os soldados tiveram pena. —Que terá ella ? disse um; está pallida como a neve; é capaz de tg*siaBgKi'*-fc-'j?rr*r*i Vai por ahi adiante e encontra* rás outra estacada que abre para o rio. -Obrigada. E afastou-se rapidamente. O ça —Mas meu pai tem confiança minho sempre era melhor; a neve guardar do frio. Vigias passavam na oulra margem, tocando tambor para annunciar o ul- timo quarto da noile. Quando a rapariga chegou ao cas- tello, vinha rompendo as nuvens nm dia baço e terno; a neve retomava a sua brancura azulada e deslum- brante; parecia antes projectar luz do que recebel-a do céo escuro e coberto de um fumo russo. O castello erguia se imponente di* ante da rapariga. 1 As aliás torres varavam o' eén; I as que iam e ij ;;As muralhas tinham sido substi- 'tuidas por muros vivos. Omili recelou não ter força para dar os últimos passos que lhe falta- vam para chegar a poria da forta leza. Ensopada de neve, quebrada de fadiga e emoção, o fremilo glacial da manhã, sacudia-a da cabeça aos pés; tudo oscillava diante de seus olhos, batiam-lhe as têmporas, zum- biam-lhe os ouvidos. Ella apressou-se; as setitinellas cruzaram lhe as armas. —Não pôde passar, disseram. -Como não ? É,preciso que eu veja immediatamente o rei, do con- leis prescriplas; é sempre melhor do que uma condemnação á moilo. E' verdade; apressemo-nos. Po- bre menina I E' mesmo uma pena I accrescpntou o soldado examinando Omili. Mas a culpa é delia, porque deixou-se morrer assim No momenlo era que elles iam para atira'*a ao rio, uma vo?. dava. começo a cantar nma canção: alia no mundo nada mais precio- (so qne o saké? «Se en não fosse homem deseja- (va ser nm lonel! » morrer mesmo. .-¦-.j —E se ella tem alguma revelação Os soldados voltaram-se depressa. a fazer "Um rapaziuho adiautava se abrigado . —E' bom levai a ao principe de n'uma roupa de pellnçia, a caberá Nagalo; elle julgará melhor que nós. mergulhrda n'um capuz amarrado —Vamos, entra, disse um dos no queixo; apoiava fidalgamonto a soldados; temos pena de limão enluvada no puuho do seus s*- Omiti deu alguns passos vacillan- bres. les, mas suas forças trabram-na. Era Loo, que voltava de uma fes Tirou precipitadamente do peito uma ta notlurna, e a pé, para não ser flor murcha e entregou a aos solda denunciado ao príncipe do Nagalo dos; depois cahio para traz Os soldados inquietos e embara- çados consultaram so com o olhar. -Se eslà morta podem aceusar- nos de a ter assasslmado. disse um. —Seria melhor atirai a ao rio —Sim, mas como tocar no cada- ver sem ficarmos impuros ? —Purificarerao nos segundo as pelo seu séquito, pois Loo linha também agora um sequilo, depois que fôra nomeado samoural. - Que ha de nov».' Que signific.i essa mulher estendida na neve, sem movimento, disse elle lançaudo um olhar terrível aos soldados. (Continua) "... '-.-!-. Í.S.'. '.. .' "' .¦>',JÍ!S

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Anno 12*01)0Semeitre tj&OOO

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ItUlHEKü 6669

ASSIGNATUItASPOll ANNO

interior 13*111)0Kilerior I7j*,0'|ü•'AMMISNTO AÜlANC.llll

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JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIAPropriedade de Frias lilho k Câ, Succs. HAHA\IIU>. *eUa-felra Novembro 189... Gerente A. J. de llarros Lioia

r™__.il.MtWtlí

(Sexta-feira 1

Sabbado 2

Domingo 3

Segunda-feira.,

Terça feira 5

Quarta feira...

Quinta feira —

815 22_i

9 16 23

1017 24

11 18 25

12 19 26

13 20 27

14 21 28

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QC Cheia a 2 aos 26 m. di t.

(.1 Hing a 9, ás 8 li. e 12 m. da t

# Neva a 16, ás 2 h. e 19 DJ. dal."J Cresc. a 21, ás 4 h. e 26 m. da m.

•¦se*- —'—~—r^=j-=****--:r-;-TT:7T.l,,. \ .'~'1

EDITAES.

lisar-se no pavimento snperior doedificio onde funecionam o LyceuMaranhense e a Escola Normal, podendo os proponentes vir a esla re-partição alim de examinarem a piau-ta do edificio e apresentarem lille-riormonle suas propostas em cartafechada, dentro do praso marcado.

Secretaria Geral da ÍnstrucçãoPublica do Maranhão, 11 de Novem-bro de 1895.

Servindo de Director.O Oflicial.

Antonio Anicelo de Azevedo.(3257-1

A 12 1--* 10Ô611A121|2...- 19*201)A 12 314 1HP23A 13 18fi*6l

Tbewouro Publico «loEstado

EDITAL N. 27De ordem do sr. dr. inspector faço

publico que fica marcado o prazo dedez dias aos devedores da fazenda,residentes na capital e de sessentapara os do Brejo e da Imperatriz,rojos numes vãoabaixo iranscriptos,para paguem nesta repartição as«uas contas das importâncias constantes deste, sob pena de se proce-der á cobrança executivamente.

Capital=l895

Imposlo predialCompanhia Progresso Ma*

ranhense 242,5000A mesma 80712

Capilal -1895

Industria e profissãoAvelino José da Cruz 470300Holmiodo C. Sallas ilambur-go 340100

Avelino José da Cruz 1100000João Pereira Leite 550OOOPereira V. Teixeira 590752

Brejo-1895Imposto de consumo

Salnstiaoo Ferreira de Souza 480000

Imperatriz—1895

Imposto de consumo

Juliano P. Vianna Penna 20800

Secretaria do Thesouro Publicodo Estado do Maranhão, em 20 denovembro de 1895.

0 secrelario iulerino

3306—2) Joaquim de Oliveira Santos.

Lyceu MaranhenseO Sr. Dr. Inspector geral manda

fazer publico, para os devidos elíei-tos que, a contar desla data, acha-se aberta, n'esta repartição, por es-paço de sessenta dias, o concursopara provimento da cadeira de Cal-culo e meclianica do Lyceu Mara-nhense.

Secrelaria geral da InslrucçãoPublica do Maranhão 14 de Novem-bro de 1895,

Servindo de DirectorO offlcial (3273- 1

Antônio Anicelo de Azevedo.

AiruiHleg-a do MaranhãoEDITAL N. 81

De ordem do illm. sr. inspeciorfaço publico que no dia 20 de De-zembro vindouro, á 1 hora da tardearrematar se-ha o arrendamento,por seis annos, das terras devolutasdenominadas—Toma Defunto—, noBacanga. pertencentes à extincla or-lera Carmeliiana o qual foi requeridopor Nuno Guedes Alcoforado

As propostas om cartas fechadasdeverão ser apresentadas até ás Hhoras do indicado dia.

A respectiva planta acha se neslarepartição, onde poderá ser exarai-uada pelos interessados.

Alfândega do Maianhão, 20 donovembro de 1895.

O 2." escripturario3302-8) Carlos 0. Moraes, Bego.

Ínstrucção Publica.O Sr. Dr, Inspector Geral manda

fazer publico que, a coutar de hojeaeba-se aberta, por 15 dias, a con-correncia para os concertos a rea-

FOLHETIM. 78

A IRMl DO SOL

COMMERCIOMaranhão. 22 de Novembro de. 1895.

Câmbios.

Sobre Londres 9 1|4 d. por 1$.« Portugal 44»> a 455 por 100.u França 960 a 1$ por franco

VALOR DA LIBRA

A 26&666A9 l|4 25*946A9 1|2 255263A 9 3-4 2*0615A 10 24&00OA 101(2 22*857Ali 215818Ali 1|2 20&888A 12 2O-PO0

Tilulos do oroillloAPÓLICES.

Geraes dc 1:000$ a 5 V-- 1:0305Estadoaes dc 200* a 5•[,.-. liüi-SIdem de 2005 a 6 \.. .. 1655

accOes üe bancos

Hypolhecario a 405 « 425Commercial dc 465 a 48*.Maranhão dt 745 a 765-

FABRICAS ÜE TECIDOSAnil dc 155 <i 185-Tecelagem 85 a 105Lanificiós 255 a :i05-Industrial de 10* a 12$.Codó de 425 a *5*-Cauhamo dc 13$ a 145-Fabril de 605 » ,i55-Progresso de 105 a 125*Camlioa dc 605 " ¦'•'ô-União Caxiense 605 a 625Industrial Caxiense 70$ a 75$

NAVEGAÇÃO A VAPOR

Costeira de 60$ a 625.Fluvial de 62* a 70$.

1NDUSTHIAES

Telepboniea de 10$ a 42$Bonds dc 55* a 60$Cerâmica dc 10* a 12$.Gaz de. 565 a 6O5.Prensa dc algodão 60$ a 6Í>$.Chumbo de 755 a 80*.Salineira dc 12.15 a 130$

SEGUROSPopular de 2ÍÍ& a 305Maranhense de 90* a 100*Esperança 150* a 160*

DIVERSASEngenho Central dc 25 a 305.Usina Castello dc ¦'.')& ,1 í>()$.Agua dc 8h'5 a 905Trafego dc 305 a '•>r>ôReboques de 755 a 80$-Previdente 30$ a 3ti*

Prevow corremos

Aguardente, pipa—170.? a 180-5Farinha secca, kilo—130 a 150Dita d'agua, kilo—200 a 260Cravo de lasca, kilo -20400 a 20600Milho, kilo-100 a 110Arroz casca -30 kilos 3)5800 a 40000Arroz pilado, kilo—320 a 360Algodão, kilo—950 a 10000Carrapato, kilo—a 160 a 180'Gergelim, kilo -240 a 250Assucar brulo. kilo—140 a 160Dito purgado, kilo-500 a 600Banha, kilo—10200 a «0400Cacáo. kilo—950 a 10000Camarão secco kilo—800 a 10000Peixe secco kilo—500 a COO.Carnaúba kilo—10400 a 10600

lllvldendosa1" SEMF.srnK de 1895

•Comp. S Esperança 11)5000Comp S. Maranhense 12$000Banco Cutnmcrcial 25500

a Maranhão 45501)11 da Republica 1"semestre 65OOO1 dn . 2" 3500O« Hypolhecario 2&OO0

Comp. dè Vapores 3*000« Fluvial 35000« Fabril 3&.0110« ""do Chumbo 35OOO« de Gaz 4$0O0« Reboques 45000« dc K T. Maranhense.. S$00O« I. Caxiense 6*000« de Bonds 2$000« M. do Codó 25OIIO« Tclcphonica 2*000« das Águas 2*500tt Salineira Alcintarcnsc. lü&OOÜ« Usina Cttsiello 15*000

VAPORES A SAHIRfi. l)ias-S. Benlo em 23.S. Salvador -Manáos cm 211Barão—Pindaré cm 24.Brüiil=Rio cm 25.G Dias—Mearim e.n 25.Victoria—Caxias cm 2G.Gregory —Livérpool, cm 25.Brandenburg—Livérpool, cm 30.Gyiil—Livérpool, cm 29.

f;Y^y 1 r_Aaa^a^

iVSW

Verdadeiro reconho-cimento

Queira julgar o mou attestado,como verdadeiro reconhecimento deum doente desilludido de medica-mentos e médicos,

Seria longo enumerar os loraien-tos por que passei com vômitos,prisões de ventre e dures no figado.

As Piluias Anli-Dyspepticas doDr. Ileinzelmann me resumiram emmenos de dois mezes a vida, gozan-do presentemente vigorosa saude.

Estimarei que publique, parabem dos que solírercm, esto attes-tado.

Paulo M. Cardoso, negociante —(Firma reconhecida )

Vidro 20500; 1|2 duzia 150000duzia 250000. (3025-3!)

Dinheiro geralPhurinacla France/.a

-••ft.<"***1-*'"V«V*-

Peitoral LobellianoDoutor Francisco Marianno de Agui-

ar, formado pela Faculdade deMedicina da Bahia.Tenho empregado em minha cli-

nica, uos doentes de moléstias «pulmonares» o «Peitoral Lobeliano» dossrs. Navegantes, Ponles & C * obtendo sempre os mais proficuos eimmcdiatos resultados; pelo que at-lesto ser um excellente preparado

FESTAdi-:

Nossa Senhora de Nazareth-NO-

OUTE1RO DA CRUZ.No dia 23 do correnie mez come-

cará em sua respectiva capella a les-tividade de N. S. de Nazareth cou-stando dos seguintes actos religiosos:

Sabbado, 23.Missa resada ás 0 1-2 horas da ma*nhã. ladainha e benção As 7 horasda noite.

Domingo, 24

Missa resada às 0 e 7 horas damanhã Missa Solemne com exposição do S. S. Sacramento e sermãoao Evangelho ás 9 horas.

A's 4 \\2 horas da tarde sahiráera procissão a Sagrada Imagem deN. S de Nazareth

Ao recolher-se, cantar se-ha so*lemtie Te-Detnm.

Na segunda-feira 2*', haverá umamissa resada ás 6 1*2 horas da ma-nhã, ladainha c benção às 7 horasda noite, e assim terminará a festi-vidade do corrente anno.

Pede se o comparecimento dosdevotos para maior brilhantismo dafesta.

Maranhão, 1!) de novembro de1893.

E. Varella.Secrelario da commissão.

PROGRAMMA EXTERNO

das em leilãojas jóias que os devo-tos houverem enviado.^^®^

Segunda feira haverá á nonio mu-sica no largo e ás 10 horas quei-mar-se-ha um fogo de artificio ex-pressamenle feilo para atuiunciar aterminação da festa deste anui).

(3308-2> _"Lista das pessoas que concorreram

com donativos e eslnòlas para afesla de Nossa Senhora de Nnza-rêilt no correnie anno:

Juiza exm * sr.a d. Maria da Cou-ceição Esleves Dias.

Juiz exm."* sr. Torqualo Rodriguesdos Santos.

Mordomas

Exm "' sr.as d. d.*.

Malvina Guilhon NunesMaria Nova HiiruellMaria das Neves Couto de SouzaUndine S. Guimarães LisboaEugenia FernandesFloreulioa GraçaMaria Amélia NogueiraLeonilia Machado CavalcanteHelena Fraucisca Ribeiro dè AlmeidaAnna Maria Soeiro BarreirosÜalila MoreiraSara Moreira GomesCorina PecegueiroOlímpia CarvalhoJoanna Guimarães CarneiroMaria do Carmo Le LacheurAona Itibeiro MarinhoEngracia de Lima e SouzaIdalina Carneiro Soareslladygine S. Ferreira SantosMaria GromwelRosa Francisca Ribeiro de LimaAmbrosina FonsecaRosa Parga Viveiros de CaslroMaria P. dos Sant»»s PereiraZulmira Ü. de CarvalhoMaria Amélia de SóiuaLuiza QueirozMargarida B. do CarvalhoDalila ll. Lima BarreirosZoleide AndradeLuiza Rosa S. MelloAnna L. Baslos RamosFloreulina M. T. VasconcellosMaria J. Ferreira GabinaRenedicta M. da RochaRaimunda de Souza GuimarãesAnlonia Maria da SilvaMaria L. Marques RodriguesCleta Maria d'Roza NegrãoNiza de Godois

visi-

Game secca, kilo- 10000 a 10200. para todas as affecções dos orgàosCouros salgados, k—10100 a 10200 respiratórios, assegurínuo, que ne-Ditos espichados 0.—10200 a 10300 nhum doente «1'sssas moléstias o em-Ditos de veado kilo—20500 a 20GOO;pr«g!«rò sem maravilhar-se do sueSolla meio-de 70500 a 90000Tapioca, kilo-320 3 400Gomma. kilo—360 a 400Sabão, de andiroba kilo - 300Sebo em rama, kilo 900

a 500

pon

JUDITH GAUTTER

xxvil

OMITI

—Qúe anda fazendo 1 perguntou {n'uma voz rouquenha, erguendo alanteíha à allura do rosto de Omiti.

—Desejava passar, disse a rapa-

O guarda cahio na gargalhada.—Passar a esta hora 1 tornou elle;

perdeste o juizo.E rodou nos calcanhares.—Escuta, disse ella segurandoo

pela roupa,'meu pai está*doenle «vaV pe,^ |tnandou-me chamar o medico. Vai DOr m m

—Não faltam médicos no quartei-rão; perto d'aqui ha um, na rua daCigarra oulro, e um terceiro no caminho dos Desertores

n'um que mora no quarteirãonho

—Volta para casa, que é melhor,não me venhas com historias. Boanoite.

E dirigiose para a casinha.—Deixa-me sahir, exclamou Omi-

ti desesperada; juro-te que serásrecompensado além das luas espe-ranças

—Tens dinheiro ? perguntou viva-mente o guarda.

Omiti lembrou-se de que trazia al»guns kobangs na cintura,

—Sim, disse ella.—Porque não disseste logo?E. tomando a grossa chave que

pendia-lhe da cinta, approximouseda porta. Omiti deu-lhe um kobang;era uma boa quantia para esse bo-mem mal retribuído e que ludo gas-tava em bebidas.

—Muilo bem, disse elle abrindoa porta; agora, sim, podes ir aomedico.

—Qual é o caminho mais curtopara se ir ás margens do Yodo-Ga

eslava amontoada cm pequenas por-ções—Agora eslou salva, dizia a rapa-riga muito alegre, dominando a fa*diga.

Chegou á seguuda estacada. Mas

cesso. E' verdade e o atteslo nafó de meu gráo

Belém, 24 de agosto de 1892.-Dr. Francicco Marianno de Aguiar

(793-2tri mi 1

'mmm <\»^LtwiammMii**Limm.mWÊm*tBxmmjM-mMom

' suecediam-se na escada os tectos dospavilhões reaes; os cedros, ao longodo primeiro terraço, guardavam emseus ramos bocados de neve qnepingava ,ie galho cm galho.'OmitiUentio òs olhos rasos d'água

desta vez já sabia os meios que em- ao ver as muralhas destruídas e ospregar para lranspòl-a. fossos obstruídos

O guarda passeiava, batendo com] —Meu pobre amado principe,'os pés para se aquecer murmurava, ontregastete ao inimi-

—Um kobang, se me abres a por-'g0; se a guerra recomeçasse estari*ta, disse ella. . tas perdido, ao menos ainda escapa-

O homem estendeu a mão e deu rás á odiosa conspiração tramadavolta á chave. 'contraiu

: Omiti passou; eslava nas margens! Tudo áomia m castello, exceplodono. Restava-lhe apenas subir ao]a8 SeoiiDe!las. multo numerosas,casA ¦ a. , ¦ • que iam e vinham, rondando,

O caminho ainda era longo, massem obstáculo

Seguio corajosamente, apertandoa roupa conlra o peito para se res*

No dia 23 do corrente ás 5 4-2horas da larde seguirá a banda dcmusica de aprendizes marinheirospara o aprazível arraial, a qiial emcoreto especial executará as maisbellas peças do seu reperlorio.

No dia 24, domingo, ás 3 horasda tardo, as bandas de musica deaprendizes marinheiros e 5o batalhãode infanteria seguirão para o pitlo-resco bairro para acompanharem aprocissão, conservando-se depois atéàs 10 horas da noile a do 5o bala-'lhão,

quando queimar-se-ba um bo-nito e bem combinado fogo de arti-ncio, terminando dessa forma a festadesse dia

Durante esse lempo serão vendi-

Mordomos

Exms srs.:

lgnacio de Souza MachadoJosé Gualdino da Silvallermògepes Roberto MachadoA»bino Pedro da SilvaJoão Neves de OlivoiraManoel Ferreira da llochaJuão Coelho da CunhaManoel Rodrigues TorresFrancisco M. da Fonseca e Silva

Além dos donativos feilos pelosmordomos, como da publicação, osr. Marcellino Passos deu fíQíOOOde osmolas para os reparos quo selornão preciso a frenle da ermidii

trario haveis de ser punidos I excla-mou Omili com a voz entrecorlada.

Os soldados não so importaramcora a ameaça.

— Vamos I Para traz, mulher be-bada ou doida I

—Intimo vos a deixar-me passar;chamai alguém; parece me que voumorrer; mas anles é preciso que enfalle ao rei, Ouviste?

E' preciso ISua voz era lão supplice e dolo-

rosa que os soldados tiveram pena.—Que terá ella ? disse um; está

pallida como a neve; é capaz de

tg*siaBgKi'*-fc-'j?rr*r*i

Vai por ahi adiante e encontra*rás outra estacada que abre para orio.

-Obrigada.E afastou-se rapidamente. O ça

—Mas meu pai só tem confiança minho sempre era melhor; a neve

guardar do frio.Vigias passavam na oulra margem,

tocando tambor para annunciar o ul-timo quarto da noile.

Quando a rapariga chegou ao cas-tello, vinha rompendo as nuvens nmdia baço e terno; a neve retomavaa sua brancura azulada e deslum-brante; parecia antes projectar luzdo que recebel-a do céo escuro ecoberto de um fumo russo.

O castello erguia se imponente di*ante da rapariga.

1 As aliás torres varavam o' eén;

I asque iam e

ij ;;As muralhas tinham sido substi-'tuidas por muros vivos.

Omili recelou não ter força paradar os últimos passos que lhe falta-vam para chegar a poria da fortaleza.

Ensopada de neve, quebrada defadiga e emoção, o fremilo glacialda manhã, sacudia-a da cabeça aospés; tudo oscillava diante de seusolhos, batiam-lhe as têmporas, zum-biam-lhe os ouvidos.

Ella apressou-se; as setitinellascruzaram lhe as armas.

—Não pôde passar, disseram.-Como não ? É,preciso que eu

veja immediatamente o rei, do con-

leis prescriplas; é sempre melhor doque uma condemnação á moilo.

E' verdade; apressemo-nos. Po-bre menina I E' mesmo uma pena Iaccrescpntou o soldado examinandoOmili. Mas a culpa é delia, porquedeixou-se morrer assim

No momenlo era que elles iampara atira'*a ao rio, uma vo?. dava.começo a cantar nma canção:

alia no mundo nada mais precio-(so qne o saké?

«Se en não fosse homem deseja-(va ser nm lonel! »

morrer mesmo. .-¦-. j—E se ella tem alguma revelação Os soldados voltaram-se depressa.

a fazer Um rapaziuho adiautava se abrigado. —E' bom levai a ao principe de n'uma roupa de pellnçia, a caberáNagalo; elle julgará melhor que nós. mergulhrda n'um capuz amarrado

—Vamos, entra, disse um dos no queixo; apoiava fidalgamonto asoldados; temos pena de li mão enluvada no puuho do seus s*-

Omiti deu alguns passos vacillan- bres.les, mas suas forças trabram-na. Era Loo, que voltava de uma fesTirou precipitadamente do peito uma ta notlurna, sò e a pé, para não serflor murcha e entregou a aos solda denunciado ao príncipe do Nagalodos; depois cahio para traz

Os soldados inquietos e embara-çados consultaram so com o olhar.

-Se eslà morta podem aceusar-nos de a ter assasslmado. disse um.

—Seria melhor atirai a ao rio—Sim, mas como tocar no cada-

ver sem ficarmos impuros ?—Purificarerao nos segundo as

pelo seu séquito, pois Loo linhatambém agora um sequilo, depoisque fôra nomeado samoural.

- Que ha de nov».' Que signific.iessa mulher estendida na neve, semmovimento, disse elle lançaudo umolhar terrível aos soldados.

(Continua)

"... '-.-!-. Í.S. '. '.. .' "'

.¦>',JÍ!S

Page 2: -KS, liTOÍIBluWp ItUlHEKü 6669memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1895_06669.pdf · ANUO XXVI-KS", ASSIGNATURAS capital: Anno 12*01)0 Semeitre tj&OOO "¦AGAMBNTO* ADIANTADO-•©IO»-liTOÍIBluWp

_li___--^ Um &-J-•__»-_-.'-.

ESTATUTOSDA

lll I REBOQUES E wminprovados em seslào extraordinária

da Assembléa -.Geral em 8 deOutubro de IS»-.

TITULO I

Du organisáção-"» fins du Companhia.

- Alva-Art. I ¦" Com o nome de Companhia de Reboques erc.iKiis continua n vigorar n'esta praça a sociedade ano........síiccessèra das extinctas firmas de Ribeiro & Comp., Tavares& Comp. o Airlie & Comp. constituída em 20 do Fevereiro deI81MI. „¦¦•'..'•-. ;¦-•-.

Art 2." O lim (la Companhia é o trafego do mercadorias noporto d'csla cidado, islo ó a carga o descarga a bordo do qual-quer embarcação e nos dillVrontos caos oi. praias do nosso li-

" ' Art. 3." O capital da Companhia c de duzentos contos, di-

vididos em 2000 nccôos de cem mil reis cada uma, sendo contoo cincoenta conlos Já realisados o empregados no material ad-iiuirldo na epocha tle sua inslallaçao o no quo foi adquirido de-pois como consta dos relatórios publicados, o cincoenla contos

por ('initlir, o cuja emissão serii feita pola direciona, conforme ofor exigindo o desenvolvimento da Companhia.

Art. i.° A duração da Companhia será por 20 annos a con-tar da dada da approvação dos presentes estatutos, mas poderásor prorogada por mais tempo se assim o entenderem accionis-tas que representem, pólo monos, dois terços do capital reali-sado, podendo igualmente dissolvol-a ou augmenlar-lhe o capi-tal, so assim exigirem as suas condições ou eirciimstaneiiis.

TITULO II

Das acções e accionislas.

Art. ii.0 Será considerado accionista o possuidor de umaou mais acèõcs, seja como primeiro possuidor, soja colho ces-sumario; mas n'cste ultimo cusu é preciso que a transferenciadas acções que tiver adquirido soja leila, como manda a lei, nosregistros da Companhia,

Art. 6.- As transferencias de acções, provenientes de lie-ranças, legados ou adjudicações, por sentenças dos tribunaes, evendas om hasta publica, sórão eflectuadas á vista dos tlocu-mentos que provem qualquer (festos meios do acquisição, quetirarão arcl.ivados ua Companhia.

Art. "." Os lilulos das acções da Companhia serão assigna-tios pelo presidente o secrelario da directoria e polo gerente.

Art. 8." Em assomblóa gorai todos os accionistas poderãodiscutir o votar, o o numero do votos será contado pelo numerodo acções quo possuir.

Árt. II." E' permillido a qualquer accionista fazer-se repre-sentar por procuração, mas o procurador, que só poderá sor umaccionista, podendo discutir e votar, não podo todavia ser vota-do; estendendo-se osta mesma doutrina aos paes por seus filhosmenores, aos maridos por suas mulheres, aos tutores o cura-dores por sous tutelados o curalclados, aos directores do compa-nhias e sociedades anonymas por sous constituintes o finalmenteaos administradores dc massas fallidas polas acções a ellaspertencentes.

Art 10 Nenhum accionista poderá votar em assembléa go-ral se as acções que possuir não llio houverem sido transferidaspelo monos 60 dias antes da reunião, podendo todavia discutir oser votaoo.

Arl. 11 Havendo accionistas com urinas sociaes poderãotodos os sócios assistir o discutir nas reuniões (1'i.ssoml.léa geral,mas somente um votar e ser votado.

Art. 12 Nenhum accionista é responsável senão pelo valordas acções que possuir, e oslus poderão sor hypothecad.ts, em-pènliatl.1.5, vendidas, doadas o legadas.

TITULO lll

üu assembléa gernl

Art. 13. Constituo a assembléa gorai da Companhia a reu-nião dos accionislas que represente, polo menos, um torço docapiial realisado.

Art. lí. As convocações para assembléa geral serão feitaspelo diroclor presidente o'publicadas nos jornaes com antocodon-cia nunca inferior a 8 dias.

Art. 15. So na 1." convocação para assembléa gorai ordina-riu não comparecer numero sufliciente do accionistas convocar-se-ha nova reunião que deliberará com o numero presente.

Art. 16. Para as assembléas geraes extraordinárias é no-cessario que compareçam accionistas tpie representem polo me-nos dois terços do capiial realisado da Companhia, o so não com-parecerem on. numero sufliciente, nem na primeira, nem na se-gunda convocação feita pola imprensa serão dirigidas cartas aosaccionislas residentes na capital, expondo o motivo da reunião, oqüe )ii so tendo feito duas convocações par;, a reunião, e nãoten-do comparecido numero sufliciente de accionistas se faz a 3.* eultimo convocação que deliberará oom o numero presente.

Art. 17. Â assembléa geral ordinária para approvação decontas será reunida até ao fim do fevereiro do cada anuo e nessareunião u directoria apresentara ò sou relalorio acompanhado dodo gerente que sorá circumstanciado o acompanhado das contasdemonstrativas do seu custeio o rendimento, o um balanço go-ral, tudo fechado em III do dezembro do anno antecedente; nes-ta oceasião so elegerá a commissão liscal o lambem a directoria(biòhnalmcntc) por escrutínio secreto opor maioria de votos, sen-do votados separadamente e em umas distinctas os directores.os supplentes da directoria. a commissão (iscai o os supplentestia mesma, do accordo com a lei

Art. 18. As reuniões de i.ssenililoíi geral extraordinária terãolugar todas as vosos quo a directoria o julgar conveniente ouquando llio for requerido par qualquer numero do accionistasipie represente polo monos a quinta parte do capital realisado, eas convocações serão sempro motivadas e náo so poderá tratartle outro assiiuinplo alem daquelle paru quo for convocada.

Art. 19. As assembléas geraes sito presididas por qualqueraccionista presente, (pio soja na oooasião acclamado para o ditofim, chamando esto mais dois accionislas nara comporem a mesao que servirão do secretários, não podendo fazer parle da mesanem os directores nem o gerente.

TITULO IV

Da administração da Companhia

Art. 20. A adminislração da Conipanhia será confiada a umgerente nomeado pela directoria, que sorá eleita pelos accionis-tas na forma do arl. 20.

a rt.'_ 1. Compete ao gerente:§ 1." Organisar c dirigir o serviço da Companhia de accordo

com a directoria.g 2." Nomoar o domittir os empregados da Companhia, os

quaos serão dc sua confiança, o fuiiccionarão sob sua responsa-liiüdade, pagar aos mesmos os ordenados quo forem fixados peladirectoria.

§ 3." Arrecadar para a caixa dn Companhia as sommas quoa cila forem dovidas, satisfazer as suas contas, pagar dividendosaos accionistas.

(Continua).

i Prvitorul ile '•(•tiubaníI OUTRA CUHX DE TOSSK PERTINAZ

I Uma des<as toiscs terríveis que nãoí deixam de martyrisar o paciente um só| momcn'o accommettcu o sr capitão José

frascos ficar perfeitamente! bom egozando bojo de plena e vigorosasaude.

O seo prodigioso remédio coube*cido aqui por Salsa do Commenda-dor gosa de uma fama exlraor

momen'o accommettcu osr capua o «se | ^ . . • emnreeadu paraJ. Auunstoda Fonseca, qne sò conse i<lin..lU e e O UU1CO empugauu *¦•..

I «nin debel al-a como uso do Peitoral dc (taes casos.; Cambará, oc Soma Soares. (b Sem mais. queira acceitar os m**os

prolosios de gratidão e rogo a Deusi Os agootós—JOAQUIM LUIZ FER

ItEIRA A C que goze muitos annos de vida-apar de muitas felicidades.

Subs ;revo me com estima e cou-(3241 -4

De V.S.Secca'a irritada: para evitar osle] Am.0 Obr.0 e Cr.0A

TEMPERATURA anormal qoe nós j sideraçãolemos, torna a pelle Vermelha,

delia nas questões mais insignihci-u-ios nas fianças de um povo civiliza-do. A missão do instituto ainda nãotormiiion, sr. redactor, em relação aessa questão.

Ello trabalha sempre, e, acreditai,não poupará esforços para levai a abom porlo.

Eis, sr. redactor, n que julguei up

portiinn dizer vos hoje. Agradecendovossa gentileza subscrevo me comes-tinia

Vosso crialo obrigado I. J. Mar-quês.

noticiário"ilas màos'oin'raiiavel Creme «Imon, assim como n Pó dc Ar-ro/ e ri Kal.no Minou,

Contra as Picadas de Mosquitos.não se pode achar nada que all.viemais prcmptamentn

Evitar as falsificações e verificarbem a firma de J. S1MON, 13 rueGrangi: Batelièro pariz.

Vende-se em todas as pharmacias,droguistas, perfumerias e bazars

—&SSK3&-

Peitoral de CambaráCUHA DS TOSSE ANTIGA

F.m hem-ncio dos que solTrem, declaroque, |iodeccndo ha mais de anno de umatosse snflbeante, com fortes dores no pei-to, c, já desanimado por luctar cm vãocom o uzo de medicamentos, lumei o Pei-toral dc Cambará,de Souza Soares, e lias-tnriíui èlgún*» frascos deste grande reme-dio para curar-mc radicalmente. Anto-nio Ilodrigues Velle.da Filho. (Firma rc-conheci la.) 2828-4

Os agenies-JOAOllIM LUIZ FER-i RUI HA »V V.

O vapor «G. Dias» segue para S.

_¦•_!_ _« Mftniftlllífl neuto amanha às 7 tioras do dia,

DIÁRIO DD M4M«H_D regressando a .arde

Dos portos do sul fica domingoesperado o paquete «S. Salvador»,que hoje sahiu do Ceará.

Mahaniião,__ de novembro dk 189o.

A Peste do GadoO nosso bom amigo, illustra-lo e

zeloso gerente do Engenho CentralS. Pelro. sr. Fabricio Caldas d'Oli-veira,remetteu-nos um valioso mimo,

Nos dias 30 do correnle e T deDezembro, terão lugar, no Amazonas. a eleição de 2 deputados esta-doaes, e 0 intendentes da Câmarada Capital.

,.- Para um dos primeiros logaresqne recebeu do sul. E' o relatório e8|a apresentado, polo Partido Repu„„„„„,.„.aHa „„i„ ini'niiaQOí.1 iri.-ira- iilipnni. PÀtlnral: o nosso cocsladano

Heftlitlielee«*>iulo del'roni|.to !...

aSrs. M. Reirão & C/--Belém dpPará.-Tendo leilo uso du seu preparado CAFÉ REIRÃO - para cn*r.ir-me de umas sezões rebeldes doque mo achava accomuietlido Ih mui*tos dias. é extraordinário o elíeitoque me produzio restabelecendo mede prompto d'essa horrivel enfor-niidade. Outras pessoas que soffriamde febros intermitleiiles colheramlambem immediato resultado sutis-factorio, pelu quo espero qne vosdigneis aoc-ilar os nossos humildesvotos de gratidão pela saude quenos fui rostituida com o uso de seupreparado—o legitimo—CAFÉ REIRÃO De V. S. Att.u Cr."- «Francisco Autonio Tavares.».—•Residenteno sitio Rom Jardim, villa de Anajás, districto de Mocoões.

Em 13 de Julho de 1800 ¦ 3

apresentado pelo infatigavel mara-uhense dr, José Joaquim Marques,

professor do Instituto Zootechnico.de Uberaba, a propósito da com-missão, que lhe foi dada, de exami-nar a moléstia no gado vactura ecavallar.

Nesse bem elaborado trabalho,desenvi Ive o proficiente professoro assumpto, a que se entregou, oestudo completo da applicaçao davaccina auli carhuuctilosa contra ainanqueiia uo gado, o as vatilageusobtidas para a cura da febre aplitosa,epizoolia a que o Instilulo tem li-

gado o maior apreço para bem es-tudal-a e combater.

O nosso coosladaiio tem sido alvodos maiores elogios pelo muito ser-viço. que ba prestado á industria

pastoril, em Minas.Não nos fui laremüs á roproduc-

ção do final do relatório do distinclodirector, em que elle se oecupabiilh iiiemente do assumpto, nasseguintes palavras;

blicano FedoraiJoão Kois.

Festa no Outeiro

mos para o facto a attenção das aue*taridades superiores, e isto parecedar a entender que elle não temconfiança nem esperança, nas me-didas tomadas ató agora.

Satisfazemos o pedido, como noscumpro, quando se trata de desço,brir auctor do aclo reprovado, eacreditamos que será alleodido o srGomes.

Relação dos passageirus vindos novapor braziloíro «Oriente» entradoliontem do Pará« Manao<:

Luiz Frères, João do Nascimento,Luiz G. Moraes, Procopio F. de Je-sus Marcos Rocha. Clemente Carva-lho, Manoel J. Paula, Ponciano M.dos Sanlos, Egirm de Souza. PedroRibeiro, Antônio Ribeiro. MauricioG, da Silva, Marcellino Ferraz, Er-ininio Leal, José S. Ribeiro, Reoja*min Si va, Maria Baptista, Josó A.Menezes, Antônio R Primo, RozaMarques, Francisco Barros.Jose Mar-

quês. Victor Silva, Mathias Ferreira,Janiiaria Costa, João A. C. Santos,Paulo Velloso. José Lima do Mello,Veuuta J. Vellozo, Delfina C. daConceição, João Moraes, VeredianoBorges. Cecilia Mendes.

Em transito:Manool Maria da Silva, Arabrozio

Silva, Francisco Cosia, Pedro deSouza, José A. de Oliveira e sua Sra.,Domingos Araújo, sua Sra. e setefilhos.

Começa amanha, ua capella o lar-go do Outeiro da Cruz. a festa queé annnalmenle celebrada em honraá Senhora de Nazareth.

Haverá festa interna e no Largo.O luar convida, e a ferro-caril pro-meiio satisfazer os festeiros. Bomserá qne seja iudo preparado coralerapo de forma a não havor o alropeilo do cosiumo.

Deve embarcar depois de amanhãpara o Pará, cora destino à Pinheiro,o sr. J..sé Agostinho Pereira Daltrottilegraphista.

E' acompanhado por sua exma.espoza e I filbinho.

Peitoral de Cambará(UUA DE AFFECÇÁO PUI.MONAK

Cheio da mais viva alegria e gratidão,venho declarar que, soffrendo tia dousannos de uma tosse com escarros dc san-gue, com caracter dc uma affcccão pul-monar e depois dc todo mundo julgar-me peidido, resolvi tomar o Peitoral deCambar.i.dc Souza Soares.e logo os meussulTrimcntos foram declinando, ficandoem pouco tempo completamente restabe-lecidu.—Anionio Zutz Silveira de OH-veira. (Fiima reconhecida.) (-2830—6

Os agentes-JOAQUIM LUIZ FER-BEIRA A C.

/dfc?\ /<tos yd^S\22 de Novembro de 1895.

Comprimentamos-te affeduosa-mente por vermos volver mais umapagina ridente no álbum de tua mo-cidade fagueira.

Tuas primasjThííco.|

3320) Dondon^

Divina invençãoS. LüIZ GüNSAGA, 16 SBTEMBHO OE

1895

Illm. Sr. Commendador Augusto C.Marques

O prazer em que me acho é bas-tante para vos dizer e exprimir oque tsino u'alma

Sou residente aqui nesla villa ha20 annos, e desde 1891, fui ataca-do de dores rheuraaticas por lodo ocorpo o depois a sahirme feridas,que finalmente vieram a ficar em talestado de putrefacção que não sepodia supportar.

Apollidado aqui por «Manoel Paço-va» e bemquisto por todos, tomavatodos os remédios que me ensinavão.

Fui receitado-.pelo. sr. João LuizRaposo Maniva o qual me deu o seoElixir prodigioso com o qual graças

«Logo que appareceu a febre aph.ío-sa eu. Minas, trez questões forampropor-las ao instituiu.

•i.» De que moléstia se tratava;2.a Com que combatei a;3.a Como executar praticamente

o tratamento a seguir se.O Instituto Zootechnico, compre-

lieudeuilo sua missão, procurou sóresolver essas questões do manei-ra a satisfazer as necessidades docriador.

Creio, sr. redactor, que foi elle oprimeiro que reconheceu nessa epi-zoolia iodos os symptoraas da febreaphlósa; creio lambera não rae en-ganar dizendo que seu diagnosticoaiudii não foi contestado até hoje:estava pois, resolvido o primeiroproblema. A seguuda questão fui dairitisma forma resolvida p-la indica*ção de um sem numeio de medidasa adoplar-so para debellar o mal;ellas furara aconselhadas pelo maisobscuro representante daquelle estabelecimeulo, e as observações quetenho feilo auetorizam me a consi-deral-as acertadas.

A 3." queslão em fira. a maiscomplicada o por isso mesma a maisdifficil de resolver, vislo quo so tra-lava de generalizar preceitos cujaobservância era difficil de conciliacom os interesses de cada creadõrem particular, por isso que as dilli-cuidados com que elles luetam sãode naturezas muito diversas, foi damesma maneira resolvida cem a mui-t plicidade de meios indicados paraatacar o mal. O Instilulo não podiade uma maneira absoluta preconizareste ou aquelle meio de preferenciaa um outro qualquer como imniedia-la e facilmente alv.rdavel pelo cria*dor, pois o que podia sor facl para•000 seria talvez diflicl para I.Elle qui? pois reparar a insufficieo-cia como pretendem alguos, mullipheando aquellas rerommeodações,deixando por conseguinte à esco-lha dos criadores o meio a adoptar,isto é, o que lhe fosse mais fácilMas assim não comprehendeu esseum de que vos falei; esse um tor-non-Se incrédulo ou talvez mais doqne isso ainda • em logar de expe-rimentar. de procurar vencer osobstáculos que se oppunhara materiaimente . execução dessas medi-das, desanimou, e então vencido ap-regoou a inefllcacia dellas sem nemao menos tentar.

E' preciso entretanto, qne fique-mos convencidos de que, em materia de Industria pastoril como em tu-do neste mundo, nada conseguira-mos sem trabalho.

.~,..Ç' para a falta deste, para nãome servir de outro assumplo, que aindustria pastoril do Brazil está eraestado desmerecer a compaixão dosmais indiferentes, mesmo daquelles

A barca «Cariongo» entrada hon-tom do Viann a reboque do vaporaG. Dias», trouxe o carregamentoseguinte:

991 pàneiros e 20 saccas farinha,580 pàneiros milho. 341 ditos ar-roz, 120 siceas assucar. 88 paneiros carrapato, 12 dilos e 4 saccasgergelim. 23 couros do bo1. 31 ditosde viado, 11 laias bauha. 12 pipasaguardente, 4 barricas peixe, 4 bar-ricas e 2 cofos dito. 2 saccas algo-dão. 4 cofos e I caixa carne, I caixa lingmças.

llelaçao das pessoas que teem con*iribuido para a festa de N. S. daConceição; em sua matriz.

Exm."9 sr."':

Anna Roza Muniz de Lima.Leoinlia Machado Cavalcante.Adalgiza Castro.Maria L Storry.Autonia Jovina da Silva.Felicidade Anlonia do Lima.Cândida Moura.Josephina da Cosia Neves.Alzira Passos.Arabrozina Passos.Maria Alexandrina Palmeira Bastos.Maria A. Torreão Ribeiro.Anna I. dos Santos RibeiroAdozinda Paiva Andrade.Alice Vasconcellos.Anna Luiza Bastos Ramos.Maria Julia de Souza.Anlonia Pires Guimarães. .Anlonia Couto FernandesJoanna Leite Soares de Araújo.Maria Bibeiro do AmaralAntoniela Alvos.Ephygenia U-iverZalni de Moura Pereira.Sebàslian-i Junqueira Dias.Maria da Gloria Parga NinaAmélia Braga.

(Continua)

Escola Normal1,° anuo

Resultado de liontem emDezenho

Approvadas plenamenteFilomena Perpedina de AlmeidaAdelaide Euzebia Magalhães

Amanhã serão chamadas emGymnasiica

Filomena Perpedina de AlmeidaAdelaide Eusebia MagalhãesMaria Izahel Magalhães

Ia i.nno

Resultado de hoje em.Vnsíca

ApprovadasFijomena Perpedina de AlmeidaMaria Augusta Vieira dos ReisAdelaide Euzebia MagalhãesMaria Izabei Magalhães.

Actos Ofíiciaes.

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HZUQ.

ORSPACII0DO niA 21 DE NOVEM-

BRO DE 1895

Henry Airlie & C, consignalariosdo vapor inglez «Cyril., pedindo li-cença para fazei o seguir para Li-verpool.—Sim. i

Officio da commissão escolar davilla da Tutoya apresentando a rela-ção dos utencilios uecessarios paraaquella aula —Informe o dr; inspec-tor geral da Instrucção publica.

0 roubo em S. Bento.Tornou a escrever-nos o sr. Rai- !„„.,.. . .

mundo Josó Gomes, o agora no dia' N «Federalista. começou hontem14 do corrente, conlinuando a dizer ? P*-*°ll(.ar o lançamento municipal de

qué, ali então, não havia a policia ;m<1nn,8,I1^-? PJofissoes; ... Iconseguido conhecer o auctor do1 E'de 15 dias a contar de honiem |roubo de 3 conlos feittt em sua •> pra» para as reclamações. |casa, e para o qual foi aproveitada |

Prevmam-se os interessados; ¦

a nonte. • ___—-____.. ,vDiz nos elle que a voz publica, j Finda hüje 0 z0 para a mscri

ou a voz do povo, que poucas vezes 3o na gec^tarfa da instrucção Puerra, aponta .o industnoso, mas que, os exam8S de preparat0não obstante, não está ello ainda r[og

r ¦ .nas mãos da auetoridade . . , 0s exames devem começar no pr.iiRealmente -custa a crer que,, em; xjmo m0Z de d82embro

ao Altíssimo e 4 soa dlviea invenc- mais im,™,™™», ¦--- -.—-ção cousegul apenas com quatro!qoe nSo comprehendem o papel

uma terra tão pequena,- tenha a po-licia luetado com tantos embaraçospara chogar a descobrir o criminoso, O dr. Hygino Cunha abriu»-que, ali deve existir criptono de advocacia na çldadC,

A viclima pode-nos que chame Manaus,

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iami* at-ii màkmêittüAm.¦-^K*.">.«ii-i-'i.'ClJ*'-fa_.í ¦

)

Em viagem puia a Amarração sof-frou o sr. coronel Joaquim Antoniode Amorim Fillio.acreditadonegocian-te na Parnahyba um lamentável do-saslre, do qual, felizmente, sahiu sãoe salvo

Foi este o facto:De volla de Manaus no vapor Olin

da o coronel Amorim quiz desembar-car na Amarração.

Abi ficam muito longe do portoos vapores do Lloyd; d'ahi seguiuelle n'um escaler.

Aconteceu, porem, que, devidoou ao muito mar ou á má direcçao,o escaler virou, e o coronel Amo-rim teve de luetar com grande difli-culdade para se salvar, perdendodinheiro, roupas, encommendas etc.

O apparecimento. e depois o sendesembarque foram muito aprecia-dos pela gente, que eslava em lerra,e o foi receber abraçaudo-o, e mos-trando o seu contentamento por liaver elle logrado vir acima (1'agua,depois de terrivel lueta.

Chegou bontem á barra, arribada,a barca argeulina «Progresso» pro*cedente de Peasacol (Estados-Unidosda America do Norte), donde sahiu a1) de agosto.

Traz Hl dias de viagem, carre-gamento de madeira, lastro de pe-dra, destina-se ao porlo do Hio, ondee consignada ácasa armadura Carnu-erano 4 C*

O navio arribou por fazer um pou-co d'agua e por ter faltado manli-meuto a bordo, e perdido 2 ferros.

Por se achar ligeiramente encommodado, não poude hoje dar expe-diente o exm. sr. dr. Casimiro Junior.

A «.REPUBLICA» E OCAF1'.BEIRÃO

«Eslá definitivamente descobertoo remedio para a debellação das se-zões.

• Esse remédio, ao qual os habi-tantes dos lugares pautauosos eanli-hygieoicos vão d'ora em dianledever, quando accommetlidos dafatal moléstia o seu restabelecimen-lo. é o Licor de Café Beirão. cujaellicacia é proclamada por centenasde pessoas que o experimentaram,colhendo os melhores resultados.

«A imprensa diária d'esla capiial,Iraz todos os dias attestados espon-laneos de cidadãos que, atacados daterrivel enfermidade, depois de lan-çarem mão de todos os remédiossem o menor proveito, viram se deprompto restabelecidos, em conse-queocia do uso que fizeram desseLicor.

«Aos nossos leitores, aos nossosamigos e todas as pessoas uccom-meltidas de sezões recommendamoso Licor de Café Beirão.»

qualidade, indemnisando neste caso opreço porque forem comprados os ge-neros nüo fornecidos ou rejeitados, a¦aber.

Carne verde, iirroí, araruta, café era«rão fumo em corda, farinha secca,(¦allinlia. luz diamante, goiabada, bs-bão de andirobi, dito de familia, salcommum, tapioca do Pará, marmelada,fumo bacpctidy. frangos, assucar lino,

São, farinha du trigo, bolacha de soda,

isenutos, bolaxinbas, lenha de man-gue. manteiga «¦ cha da índia.

Cão c carne scrà entregue ás li 112 damanhã.

Bomba e MachinaNo armazém da Companhia Pluvial Ha-

ranhense, vende-se o seguinte:1 bomba nova movida a vapor (Burri-

uho) própria para alimentar caldeira avapor ou puxar agua para levar a qual-quer distancia

1 machaina de força dc 10 cavallos,comalg m uzo. própria para mover qualqueraparelho como moendas etc.

Na mesma companhia recebem-seaprendizes de machina, ferreiro e carpin-teiros (3311=5

Secretaria da Santa Casa da Mizci-cordia, 22 de Novembro de 189R

3334) O guarda-livros,

José Fernandes de Oliveira.

li

COSTURASPrepara-se costuras com aceio e prom-

pdão:Vestidos.Camizas para homens.Roupa para creançasCebeçõcs.Casacos para SenhorasKtiadeSPantalcaon.il. 3314—li

LloydVapor-

Brazileiro¦S. SALVADOR

I

Espera-se este vapor dos portosdo sul no dia 23 do correnie.Depois da indispensável demora par-lira para os do norte. Carga, passa-gens, encommendas e valores enga-jão-se desde já

Espera-se lambem rios porlos donorte o vapor «Rrazil» em 25 on20 do corrente.Maranhão, 18 de Novembro de 1.895.

Carlos A. Franco de Sá.Agenlo. (3286

Homem para SitioPrecisa-se dc um homem trabalhador

e intelligente para tomar conta de umSitio. Faz-sc-lhe vantagens.

Indicação rua Formosa n 54.(3311-ü

Empregadol'm moço du interior com pratica de

balcão oflerece seus serviços, dando boasreferencias de condueta

Acceita qualquer emprego, mesmo forado commercio.

Indicação nesta lypographiaMaranhão, 22 de l*-ovemhrodc 1895.

(3313-4

Companhia Fluvial Ma-ranhense.

— fm* . «5**ffjHfí

Bepublica do dia4890

2 de Maio de5

.-.rife ÓBITOS

Foram sepultados no Cemitério daSanla Casa da Mizericordia os se-guintes cadáveres.

Dia 20

Uma creança, filha de BernardinaFerreira da Cruz, morreu ao nas-cer.

Aneslina, iil tia do Maria da LuzMoreira, (1 annos sem assistênciamedica.

Maria, filha do Filomena Roza Ri-beiro, 8 mezes, sem assistência me*dica.

Dia 21

Uma criança, filha do VicloriuaTavares, morreu ao nascer.

José Chrip. 28 annos, febre;Odillia, filha de Maria da Silva, 3

mezes, sem assistência medica.Maria Lourença Carimã, 48 an-

nos, beri-beri.

; :I*?Ní**a**3*'**> ¦¦-¦¦r~x-£i--,...

Para Vianna e PindaréO vapor iBarão de Grajahú» sahi-

rá no dia 24 ás li horas da manhã.Recebe carga até o dia antece-

dento ao meio dia, encommendas epassagens 3 horas da tarde.

Para S. Bento

O vapor íCitinçalves Dias» sahirano dia 23 ás 7 horas da manhã re*gres.«.ando á larde.

.Recebe carga e passagens até odia antecedente ás 4 horas da tarde.

Para o MearimO vapor «-Gonçalves Dias» sahira

atè ás Pedreiras no dia 2o ás *' ho-ras da larde rebocando barcas.

Recebe carga alé meio dia. encommeudas e passageus alé 3 lio-ras. 3298

Para Caxias e escala

O vapor «Vicioria» sahira no dia2G ás O horas da iarde.

Recebe carga alé meio dia, encommendas e passagens 3 horas.

AyuadeJohannisContinuamos a chamar a atlcnção do

publico para esta Agna mincal, verda-deiramente maravilhosa, para a cura desoflrimentos do estômago e intestinos.

A acceitação extraordinária que ellaestá tendo, á conselho dc distinetos me-dicos, é a prova segura do siu valorUm remedio que falha não consegue aco-*lliimenio unanime assim.

E se houver incrédulos, que experimentem. A expeciencie é agradável epouco custosa.

Vende-se a Agua dc Johannis no uni-co deposito, nosso armazém, rua da Es-trclla N. 42

José Pedro Bibeiro & C.1—Maranhão- (3310-20

| Maquinas de Harrison parafizer meias

: Vende-se duas destas maquinas, fuiic-cionando perfeitamente.

Ellas pagam o custo em pouco tempo,e por isso são um verdadeiro patrimôniodas familias.

Rua Formosa n. tíl, Caia amarella.Maranhão, 22 de Nov mhro dc 1895.

(3312-4

Bixasllamburguezas c sementes do hortaliça

muito novas vende João Vital Pereira tleMattos, na pharmacia de João Vital deMallos* Irmão só a—dinheiro.—Ruado Quebra Costa. (3333-3

A Real Sociedade Huma-nitaria Io de Dezembro, tendo decorameraorar nos dias 30 do Novem-bro, 1 e 2 de Dezembro próximovindouro o aooiversaiio de sua ins-lallação em I8G2, e da gloriosa reslauração do Portugel de 1640 vemrespeitosamente ragar ao publico eás Exmas. Senhoras, o obséquio deenviar-lhe qualquer olíerenda para oseu Bazar, cujo produeto reverteráem favor dos infelizes desvalidos querecortem a esta benefbeoto Socie-dade.

As otTerendas podem ser enlregues a qualquer dos abaixo assignados.

Confiada ua generosidade do pn-blico e as Exmas. Senhoras, agra*decendo desde já subscreve-se

A directoria,

ii i líÀmMiii 1*1 a ' ffl H m.

**¦*" i.*mp^ *-gJ2 — -—t,t,r tt Vrffi ',' - "" ' i-fc#

¦¦¦-¦• fe^T^Sfe^S^í'

Companhia F erro-Carrildo Maranlião

Festa no Outeiro da Cruz

Serviço do caminho de ferro

Para a festa de N. S. do Nazareth que terá lugar nasua capella do Outeiro da Cruz, esta Companhia, para fa-cuidado do transporte dos festeiros, fará no sabbado, 23, ánoute duas viagens extraordinárias ou mais se forem neces-sarias, e no domingo, 24, alem do serviço ordinário, ha-verá à noite tantas quantas a afluência de povo o exigir.

(3304—1

•VINHO DE GEN APO

Assembléa Geral extraordi-naria da Companhia das

Águas de S. Luiz3.' CONVOCAÇÃO

Não lendo comparecido numero stillir.i-ento dc accionistas á sessão para hoje

i-annuuciada, são de novo convocados ossrs, accionistas para sc icunirem no dia16 dc Dezembro próximo futuro, á umahora da tarde, no prédio do Bane Hypo-thecario c Commercial do Maranhão, afimde tomarem conhecimente c re-olvcrcmsobre a proposta apresentada á Directoriapara a transferencia das prop-iedades,obras c direitos da Companhia das águasde S. I.uiz, a uma sociedade Ingleza.

I)'iiccòrdo cotn a lei das sociedades ano-nymas, declara-se que a assembléa pode-rá deliberar validamenle na terceira con-vocação, seja qual fôr a somma do Capi-tal representado pelos accionistas preseti-tes.

Escriptorio da Companhia das Águas'dc São I.uiz, ifi dc Novembro de 189B.Os Directores. (3291—7

José Pedro Bibeiro.Uno de Castro Gandra.Ignacio do Lago Parga.

Sociedade Auxiliadora da .Gamboa

Esle preciozo nectar estomacal preparado pelo fabricante Kcliciano P. Parada,é um dos principaes vinhos genéricos e eslá sendo recommendado por dis-

tinetos facultativos que teem reconhecido no preparado d'cste fabricante,innumcras vantagens sobre oulros vinhos que nada possuem das r qne-

zas naluraes, mttrictivas c reconstituinte* Este vinho é preparadodc sueco puro do Gcnipapo, a frio c por processo especial do fa-

bricante, Contem apenas li °*„ d'alcool do mesmo fruclu c eesta uma das principaes razõ-s dc nenhum outro vinho poder

igualar-se a este preparadoem garrafas em quasi todas as rasas de retalho; naLargo dc Palácio u 12.—Só se vende em duzia.

Acha-se á venda.Fabrica ao

Attenção

Companhia Confiançaranhense

Ma-

Não se tendo no dia 11 do correntereunido numere legal de srs. accionistaspara poler ter logar a prestação dc contasllnaesda directoria.de novo os convido a se

1 reunirem em 27 do corrente, ao meio dia,na Casa da Praça para o mencionado Gm.

Maranhão, 22 Novembro de 1898.Manoel J. Francisco Jorge

Presidente da Assembléa geral'(3322- 4

Hospital da Mania Casada Misericórdia

PRASO DE 30 DIAS

Dc ordem da junta do compras destarepartição c do conformidade com o §6* do compromisso, faço publico que nodia 28 do corrente, ás 4 horas da tar-de, na secretaria deste estabelecimen-to receber-se-hão propostas para o for-necimento degenero» e medicamentos ncnrjque Macedo de Lima, tendo deque se tornem precisos para o cooíuibo mandar rezar uma missa por aima do seudo Hospital e estabelecimentos anncxos, i ami e compadre Jo5é Lopc8 da Silvadurante o mez da Dezembro dn 18%. i Leite fa**ec*,-o n0 estado d» Pará a 20

Previne-se que as propostas devem do correnle raez, por este meio.pede aser por meio de cartas fechadae.escriptas lodns 05 scU5 am*gos e conhecidos, e oscom tinta preta, sem rasuras e assigna- do fa|*ccjdo paril assistirem este religiosodas pelos proponentes que deverão com «acl0 que será ce*ebrado na egreja de N...

José Lopes da Silva Leite¦tcrr*ta**mmf*mti

parecer ou se fazerem representar compotentemente na occasião da abertura,!aos quaes deve ser consignada a clatisuIa: 1" de ae obrigarem a multa dé 5 "I,.no caso do recusarem a assignar o res-pectivo termo. i

2.' Todos os gêneros ser5o iguaesaos .das amostras. i

3.°- Os fornecedores pagarão a multade 10 °|0 do valo." dos gêneros no casode demora nas entregas e 90 '|, na fal-ta da entrega; ou de rejeição por ml

S da Conceição na terça-feira 36 do cor-rente, ás 6 1(2 horas da manhã;'poisdesde já se confessa agradecido

Maranhão, 22 de Novembro de 18915.(3319-3

mébhmb'

Manoel José Alves da Costa.—P.João Vieira da Cruz.—V. P.Francisco Fernandes Judior.—l" S.Antonio "a Costa Neves. -2." SManoel Domingues de Souva — TBernardo d? Freitae Bica—VogaiAnlonio Pedro da Silva.—Vogai

(3285—1

Casa InglezaFasendas de lã, seda, lã c seda, linho

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—Para não haver engano exija-se sempre que cada garrafa traga rotulo onde seleia em letras l-giveis—Vinho de («euipapo. (2GGG—3

FELÍCÍANO P- PARADAMARANHÃO

Águas Mineraesí^oisttei nova.

EM

TORRES VEDR-A-SpaiaTUGkAx.

Remédio por excellencia 'Applicadas a diversas aflceções que perseguem a humanidade.O seu benéfico efTcito é reconhecido nas moléstias do ligado e do eslomago,

agentes motores da vitalidade.ll**agente poderoso cm diver.-as enfermidades, insensíveis a outras muitas águas

preconizadas de grande ellicacia.Cada garralinha c acompanhada dc um impresso que contém pareceres de di-

versas sutnmidades médicas de Lisboa c Coimbr.i, c divtrsos attestados de doentesque com ellas recuperaram a saude.

São de paladar excellente, c podem ser tizadas com as refeições ou simplesmentecomo bebida refrigerante (2963—35

A veuda em casa de

Jorge &' Santos

De ordem do res peclivò presi*denle, u para os lins do art. 17 tiosEslaiulos, convida-se os srs. soçíosda Sociedade Auxiliadora da Cam*boa para reunirem em AssembléaGeral no dia lí> de dezembro pi osi-mo vindouro ás 10 horas da manlia*na casa n." lü da C'»mt>oa du Matlo,devendo a dila Assembléa dolibe-rar com qualquer numero dè sócios,vislo ser esla a íl.:i convocação dasessão que por falia tle numero dei-xou de eífecluar-se em 31 agosloullimo.

Fica oulro sim convocada para odia 31 do mesmo mez d* dezembroe para os mesmos fins, no logar aci-ma indicado às cinco lioras da tar-do, a uliima Assembléa Geral desleanno, devendo nella comparecer pelomenos a 4a parle dos sócios elTecli-vos.

Maranlião, 20 de novembro de 18fl.'i3300--2) 0 l,° secreiario.

Manoel Lopes Pinto.

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Maranhão, 21 de Novembro de i8ÍT>

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Francisco Neves dxis Santos

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