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C E N T R O

H¡,1i t l

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LA COLECCIÓN ARQUEOLóGICA DE LOSPP. DE LAS ESCUELAS PÍAS DE ALCAÑIZ,

ORIGEN Y EVOLUCIóN DE UNA COLECCIóNPRIVADA ARAGONESA

Juan José Banagán VllagrasaEspeciÁlistaen patrimonio y licenciado en Historia

por la Universidad de Za.ragoza

n!8Boletin del Centro de Estudios

^ t t c n i , , r 9 9 9

Bajoaragoneses

iI

B¡le¡n Lle Cenru de Erudi¡s Brj

LA COLECCIÓN ARQUEOLÓGICA DE LOSPP. DE LAS ESCUELAS PÍAS DE ALCAÑZ.

ORIGEN Y EVOLUCIÓN DE UNA COLECCIóNPRIVADA ARAGONESA

.Iuan José Bdrragán l4llagrcsuF peciJl i ' l r en p.,r . rn. nio ) l rcencÉ,1o. n Hrno-i l

por la Universidad de Z¡r¡goza

INTRODUCCIONNucsrtu iniención es aci¡r{f en lo posible cl origcn de lx impofrante colcccií)r afqueotógica quc nos

ocüp<r. sr ¡ ¡naigrmLeolo c l ¡poblac ión,evoluc iónysi turcñn¡ctual .asícomoelrní l i r isdelaspcr .spectjvas de iuluro cmprendidas por el Trllcr de Arqueología de Alca¡iz.

Sin embargo, lr¡s rcvisar lfl püblicaci( de la caralog¡ción dc la colección, podernos rñadir que pubti-caremos io anlcs posible una scric dc infornaciones relarivas a k)s ¡rateriales esrudl¡rdos, que srn dudrlogmr¿tu nrpli.rr, rclarar o corrcgir kr conseguido hasr¡ cl monrcnkr.

Asimjsnro, aclamrcr¡os que p rlc de los daros oliecidos ¿r conlin ación h¡n sido obrcnidos A tr.¡vés devrrirs enlre!ist¿rs con pefsonas rchci()r das con dich¡ colección cn rlguno de los nronrcnros dc s evolr'lcir . Cil¡r entrc cllos, dc lbrnú cxpr$a. i colAborución de Félix L(ipcz Cuevd, exrecLor dct colegio rtc¡ñizano dolde surgi(j l colección quc lmt¿rrenn)s A oonrinnación.

LOS PRECEDENTESEs bien conDcidr h trlrdlcitu de l¡ iDvcsrig¡cia)n arqueológic¿ en cl B4o Af.'Són en geneüt. y en

cspccial cn Alcañiz y Cal ceite. ya desde el siglo XIX. tanto a ravés de ¡rvcstig¿rdores locales. EldristoCóler.t y Vicenle Eardrviu..om) de los tempnnos csruilios re'rlizados por inllirucn)nes como ¿ Erul¿¿t\ Hautet Lru¿.s Hisp¿,,¡q¡¡¿' de Bufdeos y el 1,ltinú ¿ ta\tu¿it C. úuni t p¡mcipios de1XX,.

rlninuo de Lsrdros Hi¡pini&s de Ilüdcos. str ¡.ri!id¡den clB¿jo Ar¡eó¡.omcnzó ¡r t¡\cohhotucio¡cs dc aLgrd¡s de \usr¡iembios oomo P¡,is o Th¡u!efur con Dxr¡¡vnL. Ui¡ vc7 o enri eL invesi!rdo' ¡lcúiz¡fu. Plns y Brtrhl si!trrcr¡¡ sus c{udjolNr ¡ lgun¡ i \¿ños- l !12 1B|N{vn !n . 1987,p . l6 t

In{irtrkr de Efu¿ios C¿rnlndrs. Sus rcrivnlxdes dicron c¡ r.c¡ut¡¡di qüe unrer¡rid¡d irgcdrc de mare¡iiles nrqreotóei..s yrristicos dcl B¡j(i Aüeón fter¡¡ dc\nnia o\ ¡e rrs lugdlrs dc orie¡d y dc¡i\ilJdo\ eD el lilnsco ̂ itft.lósico de B¡r¡eron;,

rD¿{G d sielo XVI li\ dLüilos se ocupuotr d¿.onsruir ln hi\r,tri¡ {le Alcnñiz. co¡ro cl.¡¡o d¿ Ju¡n Sobrtri¡s Sclrnuo y súD^!N) nL, ¿ lat ¡klbrt!^ ¿¿ r¿?'ii:. de 1506. De rodos nbd.s \¿rá en et rtsto XVIII cu¡Ddo.Dnrjei,ln tos irublios re¡lnjc ¡tülu¿ológrcos v¿rnol¿6

108 Bolelí¡ dcl Cen(ro de Estudñs B¿jo¡r Ju¡D Jo\é ts¡m3á'r Vjll

F l L r . , i , ( t . r r ' " L L . | ' . T r ' . h . i . . r , . ' ,

t , " \ l . . r , ,

1 . . . r . . , , | . . . . - . 1 . ' . , r r . ' . ' r t . r r " .1 , . ) r . . , r . r ' i . r ' l r " l

. ' ( . . . , " r . l ( l . r , , . ' r " r . , , ( . . . . . r ' l ' l i . ' .u fLr l l rnrr ( l t dc rL lcnci r in sol r re su húsqucdr ' .c \L l1re. i ( in ) Lrpfopi ¡c i ( i ¡ i r rdct r i ¡ r l t ) r f ¡nc (1.

ActurL l ¡ r .Dle sc cdLlc. t x 1 l pr t l t l r tc i rnt pr t r qLtcJ ¡ l \ , 1 . , . , r : l ' r ' r . I

. r r . 1 . r ' f , , . | | , l r , I r l '¡ ' : , ) r r r i . r . r l " a l ' )

f i i r " . . l ( . " 1 { r | , i . ' ' \ | " 1( lc los ruuter iu lcs r rqueo, i ! ! .o \

t ¡ . . r " t . \ t \ - - , I J ' t . . . . r . ,recogi ¡n ) se ¡ fnr t i !brn. de i ¡ rnrr p¡r r i .L 'hr . l ( \

na¡eriales. A pdncipios dcl siglo XX los susrtu'yeron los cie¡títicos, ltuc todavía gurrdab¡n l¡

cofumbrc de coleccionar uIl¡ pxrlc ¡]e aquelque.onst i tu ja sus iüvest igacioncs ' . Pudo ser r

t ¡ r I i r de es los l romentos cuando conrcDzo aarraigxf h coshrnbre colecclonisb en l¡ poblu

cjór. Prmero fuetrm los protieta os cie los temnos cn los que .Lp¡recím con l{s l¡er¡s agricoldsy dc o l ros géncros p¡ f ¡ luegr) general izarsc u,

fen(;¡c o. lueran o no 1os intcrcs¡dos proprct¡

r ios dc t ier r rs . A n¡ . ] ie se lc csca|a que h{s l ¡haco rpe|as n¡{ ltccena de r¡os cra habltü{l cnuelos ¿lcañizrDos Lrr t i fo d. cxcursróf { lgo pecu

li.rf. equif¡r¡ble ¡ h rccoeida estorádic¡ de ho,,gos si lcrres en l{s zolr¿s de nxrnt¡¡r. ¡ Lugar:dond. )a ¡ntes !c h¡bín¡ encontr rdo objetos r l .

Con) hereDcindc hctes¡tbNfad¡ ¡cLración LIc

nLreltrr)s lLep¡sudos c nrarefra dc l¡trllnof o. .nh - . . . . . i " ' r : J : ' ' ' -

JcbclDos enjrcnL¡rnos n dirl ttr prohlcmrs- (nn¡i

l¡r definrnrción de los y¡cinrier)los ,)c¡sr(fr¡,lo\ (L!r

c \c¡ ! rc io¡es !n l ¡g lL. rs conr) os ( lc \ ¡s l r .s (s t | r1L

SrÍ l icos y de pó id¡ ¡e f tLcr i r l .s | rodu(rd(Á l )o ll , ,s cLrndest inos ¡c1t ¡ lcs. r lLL( . r t r t t lu . r ¡ ¡ ¡ dr¡ cot

nrcr .s p() tus i inr . s i3f . f cr tN( i1r i \crüf urr l r lnrLcr l r ¡ cr ¡¿nr ic , ) ( i t n t . \ l r ¡ r (hrr r i t i '1r rü i , i r r Pt lh l i t ¡ .

l l l h t . l ¡ r ) .s . ( , r ( l .L in l r i \ ! . !uu l { ts pr( l tcs csc.l ¡ t ) r t \ . i ¡ r b i L L ¡ r , ' ( L . L r r r r b L . ¡ r . \ o c i r t l d c s r r i L t , .h i r icrL,n l ( i tn) t , io r ! r rqu! no.n su bcncl i . io . s nor( r .L, .o ¡ \ r l . r . . r r lo ¡c 1! t | ; r rnucr( in ! lc $s ¡ lu f r_¡o\ quc. e(¡nú | r ¡ccc r . rur ln)err tc , h¡ srdo r r ru)p o . i ( i \ ( i f ( ' r . l r l r n ! c d c l : r s i n v c s r i g r . ' o r r c s! rquc() l l : i . rs conscsr ido e1r l , )s ú lL i ' r ro1 ¡ ¡ ta.

tn,PLr ' ¡do\ en { t mr lor p ' r r te pof rD( 'gLros l r r r f '¡o \ d. l ¡ r Isr i t r ' . ió ' r '

l i.ltrh. \¿( lttu¿r ant7\)

I

D L j \ . o t . ¡ L ¡ o \ . x J \ \ j o L N ! L . ] ! l r ( . r b i ^ ! u i ] ] ! N l . t l \ ' ' ] l ] - ' n r ' ( l l ! L l ¡ \ ¡ \ | . r . l . J L l ! l L l k l l l l l ! i 1 . \ p l

^lDr-Í¡, e{:i rn pos.:i,;r,1¿ {s h.L¿¡e ¡'.H¿D.J o (o l j ¡¿ r r lP t j l l . ¡S l l l i \ ] l L l ¡P . lOq te |LÚ¡ { r x l l n ! � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

¿ \ . r ' t i ¡ d f f t \ ü . n r r . ¡ q rd rdc t¿ ' L ¡Lxmo¡ ¡ ¡¿ .ú rn rn ¡ i ¡1D¿k )do ¡n ]odo \ i l ¿b¿Ú$d . j x r ! on {x l . ¡ ¡ deqU¿a | ! tD6de \ t \ ¡Ü tL ¡ . h ]¿ \ ¡ o � � � � �Ú � � � $ � � � � � � � � � � � � � $ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

. i r i | ! i ! . i l . ¡ l r ¿ lFe ! j ¡ . h | ¡ h ¡ ( l LL¿ ' . onn rcs r xzo ¡ ! b l r , d ¡ . r i ] r c t 1e {Lü rn ] l i n ] j ¿D | ] � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �r ¿ r l i r i i i ¡ sa r t , , \ ¿ \ . r hp i ¡ \ . ¡¿ l l r c i i i L f , r o ¡ cTú tdca l ¡ f LBú l1 r ^n .19 ' r ( J . I l 1 ¡ r

L¿ \ | 1. .i.¡t úi'tüL l,,Lt, n Bolelín det Ccnüo de Errdios Baioüalonese! vrl 209

SU ORIGEN Y DESARROI,I,O

No h¡y constancia alguna quc refieje ta exlsr e ' . . J . 1 1 . r e i . ' . : i . t , c . ¡ 1 . . : r . , ¡ . e | . . . . e ! i .. ' r , ¡ . J e . 5 n . < i ' . r r l . c o . c J f . , r ' . *

I e . t wais l ¡do. donde e|conhrmo! e l eco quc d ichosmarerjales despcÍañr en algunos nrienbros dc l{i . i l | ¡ i . / . \ u . . f c r i n o . | . . , , . r 1 , . . I ' o r - r -zar. qtric¡ er 1790 encontfa) en Valde!allcrí$ una. i f i d . ' f . " \ l e | l < Í , 1 . i . J . I { e . ' . . n | , I J Jla rnscripcrin y abund¡ncia dc elcorias. snr qu.. ¡ r r . J n r ñ \ l h : r r \ I ' i o n . . ( c r , , . . 1 . , . | ( 1 1 1 . .

J u . . r t r t r . ¡ . . r r I I n . r r ' , \ J f r . a r . . - ( . u r ' ft o t o f . r ,

. t o I e . . \ I . , 1 , c / f r . < . . 1 . . , | . . - ! i , ,rec ié¡ I lcgrdo de Argc¡ t ina. e¡ tabló d ivcfsos

. l ' . , i i , , . , r ) . t ' . . . , r e c . . r r r r ' , ¡ . , , . 'c ró¡ sobrc l ¡ h i l tor ia dc h c iudrd, . entre c l l )s l ¡!ll'd¡ de Edü!rdo.lesús T¡bo¡ci¡ C¡b.rñero. ¡b(,- . ' 1 , . I i r ' | : , r u . r ' , , 1 c . . r . r . . . , . . . r , , . . t .lc lLr¡ l r renle | ( r su ob¡¡ , i l r . r r / i . r r¿ l / ¡ / . ,4 f rx¡ r ' {

r , , r , . . . r . . \ ' L . . . r J , r r ' r r . . f . . h , r t 1 , \ r . ¡ ,ür ! doD¡ejón dc nr¡ to n les ¡ f t1 !c( ,1,1! ico\ ¡ l co legio pof t 1edelnSrt l ¡c ' l ¡ rbo¡¡ ¡ cn l r )50. \ icndo. 1 . f r l t J . l . l ¿ . r \ i . L . L r r . r r f . , , J t . , 1 . , -drl sohre cl l utcrirl en Fóli\ l-(ipo7. ¡rdo :u inl.-r¡s. gcstioncs y r'ur)eirricrtos $hr h nrLrlcrir ,.

I t ' . r r ' . ' l r r . r . h , : , r , r : l J r r , 1 . , . . , ,

u ' r ¡ lL . . r r ¡ n)m¡n¡ , d i !cr l i )s res los cr ' f¿nni .os: ,I r r . L . , . | . I r | | | | | , I . t - r l / r , . , / ¡ \ . r ' , . , .

U I 1 , . I t . . . , . . . , .hr¿k6. Ph\!¿(¿¿ rnirr.kl.h. (Col PP F\.i)hpi$)

' 1 . ' r r { r . l . . 1 . , . r . . ' ) . i . . I , i , . . | . . r r ¡ . ¡ . . r . ,b i ¡ f pudier¡ eJ lconl r ¡ r 'sc x lgufr ía l re.

P é l j \ L ( i t c r c l c f o s i t ! i c l n r ! t c f i ¡ l e n u n ,cñ¡nrL\ er c l scs ndo p iso del co lcgi ( ' . l \ rv ieron' . ! . ' I r l r . 1 . - j i , t i .

. ' . 1 \ . . ' r . . , . l . , . . , . . ¡ . r . r C r . : n . rr i \ . l L i , i L f . l r . l : n . i . . ' r L L r r , ¡ . t . k f . ( \ . . ,. rbo uI i r ¡mt l inc i (nr ¡c l ¡ r ! p¡c i ( l . rd ¡e l nr isnx) .\ i 1 . , t . ' " i J r l : . . | ' , . + : , i . . , I r t . ^ \ 1 I . . , J .

I ( l ' | : " / h . , 1 , . " . ' 1 , I Lrcc ( in de IDcjofu dc lesta( l r ) de l { rs rDrLrcr i r lcs. s l l!(' !.rll|lfizrr nr eonslrvlr!]{tr. FLre sr sLrccs(¡ en1 1 . . . ' r . \ 1 . , r ' . o \ ( t : . . . . t r , t , . . h , , , . r r l . r l , . . l. . , r i r , . . , l r l I , r . r p p r , ^ . 1 , , , , , 1 ( . 1 , . , r . . . .

l ] l . nL r t i L , l ne t rD r r ¡ o r i L7 : r . ' ¿ . r l I ¡ ncüh ¡ r t r i l i \ i dn rL .L r i o r ! \ r ] c t rD ¡ . r rC ¡1 . ! n jV .Lso" l l r \ \ v F N L ! . l 9 ! 1 . I l l : r { r \ . 2 d ¡ S ^ N { r r i . r i 6 0 . I l 5 l

.rin ¡. xlgrtr.s l,lr¡\ rrr gr,i! r¡'r lr brbL ¡rr¡x tlÉl üfl.lio

R.dl¡i.rn.s. $¡\. lx.A.rdri. t l | t c i l ] ] J 1 | u ¿ o l { j e L ¡ a . . l B N \ ! | \ ] L ! 0 t . l . l 9 $ 9 . | t ] ' c o n 1 o ! ] o . s . f J . i t ¡ | l n r é ] L l j ¡ c ¿ { . . | ! l i j ¡ [ j J ¡ ] ! 1 ñ j / l | ] o . p u Ü \ | . . \

Dr ¡¿r,z \j!¡//¡rd ! 'cdlrnl¡ 1¡¡xnor | i r ¡ . 11 ,Á r l ! t r o r {1 . , . i ¡ . ¡ , n¿ r ¡ l i c ¡ j ( deA l . dn rz ¡LV ' c i , , ¡F lP , r , r , , - omsd . ¡ c ' í i , j . ¡ ¡ f r . Fkc ¡ r l . d r cs ¡no \u r r r o r

d¿ lC rb¿zod . lCuún , j nLcn r ! ¡ L r l L \ J . t ¡ r r d r j \ ü . f ¡ rD re [uú \ , .'D | i r ho ¡ ¡ i ¿z . x l . q t rD . r ¡ r i o \ i ! ¡ osn ¡ r . n ¡1 .ú ¡ \ r 0no r i ñ . i , r ! deñ \ r ¡ t r .

' ' l¡d¡s ll¡\rh,r lr ley.trdx.(\cr". I er..Füión rl. nr¡ iltr. prtrr!hr ¡ ¡..,C.tsi,

210 - Boletín dol Ce¡tro de Estudios Bajoafagonoses Vlll Juú José Bmagán Vill¿grdsa

Aurrotijd ih¿tia ¿¿t!¡u¿a r ce¿e¡te ¿e lul¿k¿w(it,t¿t ¿¿ Tút ¿¿ Ca¡itn¡. (Col. PP Escolapio,

atd tonaB sobrc ar.hitcd hdlldddjuhtod Alcdi¡¡1d v¡ejo, eh la rbtu.le Thonúon.Ha ¡¡.lo Nldc¡ohdda, por ld s.ri. .1. clcn¿nlasdryrit¿üóñi.as cah los lue q.ft.ió os.tio¿¿,. on ú posibk htohurEn¡o lut¿,rno . ñ4r¡.1¿o¿ /l^ r¡.(l,r /¡ d ¡/¡ ¡¿ C (Col. lP, Esco¡¡p¡ot

|q

La co l.cci ón drq u¿ o I ó g i c¿... Bolefn del Cento dc Estudios Bajodago¡eses Vlll - z lL

hafa ñ tnslado en 1988 a causa de su cesnin alAlunt¡r¡ic¡to de Alcnñjz.

Podemos disilngui¡ ydi¡s ct.pas en su evolucióni

T r T r : . u r o r o t o r ; ' , s r . o f l ! e . r e n 1 e r . u r . .donaciór de materlales dc Tabo¡da, a t.avé! de suviüda. A partif de aquí se ircren1enlar¿i¡ cskfbldos fiuio de dilersas recogidas esporádicas den r . , r . r . , . . 1 r . . , r l c L r ¡ \ r e n o . d e l \ i r r r r - r l J n . e n1961. lle!¡údo uDr muestra de trigo quenado aTeruel para su cstudio'.

a . r o l r ( r n o r c n . . c l n , : r ( r : l ü c , . 1 , e ,rado cD unos estrnles de madera. si bien p¡ra cl. . . \ , L l ( l : , . r h r J J J . f ' r e r o , d r . t J ( . n . e

o r . l r -. ; o . o ( , I r i , r n i , r l , ' " l r e l i , . i I u , d e c - r t o xEstos tondos no cr.rn clc cxhihicií)n tirbLica peroest¡ban a d lsposic i ( tn dc los cscol . r re! y todosaquel los especia l ls l . rs qüc sc in ieres!ron pol

I T R r r i . ' r i / . ' . i " n , , h ' l , , o - , D u t u r . r ( l u1n ' . l ( l r (Lr ' ' . ¡ l , l ( \4 . ' r r .c l o \e i . . . 'e re. 'J" r i/ , ' r 1 " i . 1 , . 1 ñ , ) | i I r . , l j r . ( . r , r ) . \ n r ( \ . ' . r . r r inrs f r t r sL ' mc¡)r cxhih ic i (nr ¡ los escol ¡ fes.

l l l , ( " n - , 1 . . 1 : - i , i . l r l ' 5 - o ¡ l ' S t ' i r r r r l ' e lr . , I l , ' . lbnJ. \ t r . ( . . , , . ' l r . iLr I J : .J , . Je l - r ' rq . r .L0tore ' , ¿xca!¡c iones dc lgunos cspcciLr l is ta¡ "

) J , r . ( ¡nc. , l ¡ , ,1- , r r , ^ , 1 . r l . ¡ ru. : . . t r r ' , , -e i . ,rprrccidos dc lo r¿r casrrl '

l ' " ' l ' l i r . , , [ l n r o r ' . r r . ' , l f l , g . , l r ¿ . , r L . . r . Fci(in dc los m¿rrcfi¿rles. Prir ello se ¿nvió Lrrr0 pro-

f u . \ r , ' J D e t J | l : I n e n r o d e B ( 1 1 , . A

J c lMi¡islcrb dc Cultrra en la que se pidió la crea-ción de un museo comarcal, que ¡o se llevó aefecto. A ello debenos añrdir las fuertcs p.esior* (n . un, , . , . r , . c jc . i . p lSer \ i . io Pro\ | rc d. deA-rqueología de Temel.

AiJJ i re l r ' , : . . tLr qre ef i r re < l penodo oh2

loa2 . . p . r , l , r , n J gL ¡ ' . bndo. .erLn n- po, l . -J . . , rpr^h, , r . . , r r , \e , Je l r ru logo de lJ co le. -ció¡, Féli{ Lópcz'".

lv) Legal izaciór (1982- l9 l l8) . G.rc i ¡s a lacolxbonción del escolapio Secundi¡o Conrín y ¡ld i ¡ccLor dc l T¡ l lcr de Arqueología de Alcañizr .Jo e AnrJnio B<n. . \cr1r . . . . . in i . iJ l , cJrJ lo: rL.c j . rde los tondos en i985 pa¡a co c lu iñc dos, l i rosürás tarde. Desde que el p¡dn Sccundnr) Con¡nse hizo ca¡go de los fbndos óstos fue nr visitablespferia petición de hora.

V) Exposición pernranente ( 1988-actunlid.rd).Un¿ vez cedidos y c¡ l r log. idos los fondos, se, ' l r ' , . c f ' J | 4 , I . e , t r J , l T . , l l ( t , l ( 4 r . t , , . , ' l . ¿ i ,dc Alcrñ iz . r l l icmpo quc unr far te s igni t icat iva. l ( lñ . r . . r . rñ! f . r \ . , . , n . ' J \T, \ ( ¡ i ' re : . 'er r r1 , . , 1 - i l . r . : r r ( l . r . , J " l . r E r r . : i . . r . r . r , ' c n r l L u , : ,do .Hono Nuevo". Se incrcnrenl . in los l i )ndos

rr ( r : . . t r ,1 , ¡ . r i . ih . . . ' l , f :^ . | t ' nr lu i r l ¡ p .u1r-cr¡ l t i fcs r lLrs prospcccioncs y excr !¿rc iones d¿lTaller de Aqueología.

l-Lr ci(posicntr es visitable p|evir nerición rl¡3l rom o acudicndo¡ l ¡ o l ic in¿r dc tur ismo.

' lrl polrlrl¡ n. .kod¡xd¡ ¿L l Jr ¡¡7,i !0 l96l ¡r Cx\ rrir, l,¡jpe/ !f unr exctrr\i¡r c,in xlgtrDo\ nhNr¡s dcl colq!i.( f l ¡Ñ \V |N ¡ !o | ¡ s ' l . ] 8q . | , lU )o to \ ¡ ] l I ¡ ' i x l ¡ s l t | ¡ l ¡ n ¡n . . tÚ ' � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �n r , l ñ i { l u r r¿n , , \ cn ! l Lo , t i r i x ! 0 ¿ r . ü .D r r l I r r b i ú s . ' ¿c . ! i ¿ ' o t r nmr ¡ r i ¡ l ¡ s ¡ l ¡ lCxbcz . S ¡ l ú r , ¡ LT ¡n r t r n ( i y e lP¿1d . , .

Alui p¡d.Nn J.{r.¡. r Atrktr'n, B¿lú1r M!¡ínez. Mr ir Al¡rgD C!trre¡, Crl,i\ Cnl Prielo y rllun¡s oros qm d.scod¡.e¡.\ c.fxi clrLtrtcb d.lML!.o Aqrr¡ló.!r.odc Bn'.cllrn¡

' En ¡li!dr\J\ elctrAi,in$ ü!D rr !rü¡o ¡e ¡¿\r J.,r^ rcü.-!ió dcsd. tr .s.lr ptrrL¡nr r .tr l¡.mcr¡r d¿ E\rlt¡n h¡nad . s o ¡¿s ¿süL l t rN ¡ . d l ¡ ' d j n J0 r ! h ¡ l l , j I j bó ! i d , j \ f ¡ j r e ¡e ¡Le i ¡ e l P ¡ r , lB ¡N1v fN I y ¡ r r r . 1989 . p . I l )

¡ADdrio ¡clüár lvl¡rúi.7 dcN\ kl L\ i,¡rÚiale\ de \!\ c¡¡rnrñ¿\ ¡e e\olvJcnin ¡cl rubL'r¡{i lbeio ronruo d¿'liro d. C¡ñónen¿ lCo leg ioEscohp i . ( l l ¡ rAv ¡N r ¡ . l 9$7 . t l ? )

'Deirc! li do ciór d¡ n¡x\ arar i¡n[ms 4x,c.i¡l¡s ¿d l¡T.tr'¿ d¿ ThrN.d. ¿{úd ].Lr\ lor F. M¿rco (¡rN^vrNi! } o¡os,198r. p | ) .

:r Fnrique ]&ilorre tuDrbiéD roró ln ¡usen.i¡ de ¡lrtrnos niatri¡lcs Utra probúlc.tusi l¡ p.Jrnios ¡n.odtrrrcr un !oment¡ri,idr s.¡fndnD codrúi rcl¡¡drle r di!erur peLl.nin.\ ¡. nr¿l.rixl. que b¿jo {rs ursplcnir no \. lLevuon d cfc.roi .n: llr.-^vrNr¡ t

: C rc oen ! 84 lB ! \ ¡ r LNrE . 1087 . p .18 ) .

vitt"eI1!

LA SITUACIÓN ACTUAI,

l-{ crpsiciiin per|anente no re olroe a las

recesidades básj.N de h arqueologí{ baloarago¡e

ia. con 1.r que el AyunulrljeDlo ha lom¿do una

nue!a idci¡tiva, lProlech¡¡do eL pft)ptcro marco

legis l ¡L ivo. cot¡o cs l r c feación dc un müseo

.or1r¡rc¿l localiz¡do cr Alca¡rz, co¡ brse e¡ ros

t ¡Ddos dc l ¡ c iL¡da colección. adcüás de ot r ¡s

posib les rer l ientes como pint r r ¡ {Dl igua y co¡

D sohr e legido, gr tc ias I un coole¡ io con

Ibefc¡ ia , l ¡ l lamada C¡s.L Af(1 id e¡ l ¡ carrc

M ¡ y o r . p r e s c n t ¡ o r n r p l r o c s p r c ' o n t f f r o r

¡m¡n dc su exLef ior sót ico. l - l l phnL( ' ¡ ¡ r rc¡1¡o

i n i c i ¡ 1 e r ¡ q u e c o m p x r t i e r r s . \ p ¡ c i ( ) c o f l ¡

B i b l i o l c c r P ú b l i c a ) e l A r c h i ! o I l i s t r r r ! o c n

Dos de conf i r ruraf un.ent lo cul lLr r rL. Pero sólo

i ' . " ' ' l ' : ' L r " | ' l r " " r ' ' t " r r r r ' . r

c c o n o m í ¡ ! l r v o l L r r ) t r d s r S u c n r p o v r f o o ' r

f royeclo. in . lcpen. l iontemc¡ le dc rs posib les

Sin c l t r { rgo. c l A}Lrr ) l r r f r icnt r ) no ru!o en

cuc|r l4 cn srr ( l í¿r o l r rs l ) ( rs ib i l idrdcs, qrc Por des

.ont) ! id¡s. o nrcnos !e r r ¡ )s t rs ce( ' r r lnr rcrnrenlc '

no h¡n dc tcsul l r t f n lenos inLufcssnl 's l in l rc c lLt ¡s

Do( lcnn)s desl rcr f h i r lcs i r d . Srr r lo l ) ( r ¡ i r r !o"

i : , r : rsr ¡cnLrc¡nr isr r i lc l r cr l l . ] fcn lcDLe Mootu o

c l ps l r . io d. l lv ls fqu¡s dc Sr l i l l r '

/ i n / r / , r k / i , i , t r / , . r , ¡ . L r l J . L r / i ( r r r \

1 l i , l l )P l 1ú , ¡ f t r \

R c c r ! c r r c f r o s e 1 ú l l i m o i r ) r i u c b l e c r L L r d o '' l r ' i ' r r '

rDñr j ) i ¡do. I ls un cLl i l i . io i r . lua ln)entc dc rspc ' r( lec i r ) ¡ónieo uhie¡r ¡o urr 1¡ l l ¡z l l dc Crhtrncrr '

\ | r r . l r " r L r r '

ccrc¡no ¡ h r r l ¡ / ¡ ( lc l is f ¡ñr . S¡ ln l 'ñs fcs idc

¡ r r r ' , t ¡ r r \ ' 1 . r " J n r : l r ' l J

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, l ü \ j l s . : . ¡ l J . | , r r s L l c \ t ¡ l ] . l ! J l ] L ¡ , | l , | F l J l . i . | . M J l a ¡ s i N l f l . p l ) l . t \ ¡ r J c � n � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

,1¿ ¡tor c¡nr 1,, r¡Lc.crnr .!c.ixfr¡' F f . \ . ¡ ¿ l . t r ¡ r n l ¡ c L L t r t l u \ i t L ó ¡ l f r s ' f l ! t r n ' t c r | ! r " ú 4 " ' " 1 ' r ' t r ' r \ \ ' l ' \ l j r { ó l r c t \ l' ' . ' '

¡ I u , ' ' ' ' r " r ' \ \ l

. . Td ]h i úd L l l n r r d ¡ c ¡ \ r . . o \ Roch Han lhx ¡ . l j c . s ¡ i i l l \ f u¿ \ cd . de l J o l j . i r r ¡ .D ¡ü r . l l d . I s¿ r11 . [ ¡ J ! \ l en { . n Ag ' x ! n '

, . . pn . " " ¡ 1 . " *u . , . l u ' ¡ . l . . t o \ . t . n ¡ ] ! r no l l f cDs ! J l 3L i | l ] ¡ o ! \ ¡ ¡¿ |o r l l ] \ ¡ d . co ' !ÚLón ¡ � � � � � � � ¡ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �

¡,.¡n¡Itl¡ ]¡L u,¡¡.ar¡ ¡¡c'rrrl¡ ¡e ! r¡s 'il¡o ¡ \rr\ m'f1i\ de xltLm ! otf; xt¿drtos

La r ol¿.r:i¡jn a]gaealógi.a. . Bolerín del Ce¡lro de Estudios Bajodaeotreses VIII 213

^ 6 . 'i¡i---

t)¡ri,¡.\ fulñF5 ¿. ¡a..ür.¡ór

v igente en 1a Ley de Comarcal izac ión de laComuridad Autónom¿ ar¡go¡esa-

P"r ú l t i rn" . d¡¿, ] : remo' l . . ) . \ ren. ix J< drc! is ta c ienl í f ica Al0d¡¡ i r , publ ic id i por e lT¡llc. dc Arqueologí¡, que sin duda es el genne¡J e L , i . l u r l , t ' i J i f L . ' { : J . 1 , , J . , . \ i J . , J r r c n r r fca del proyectado museo.

OTROS DATOS SOBRE ELcot,ltccroNlsMo EscoLAPro

ALCAÑIZANOEs i portanle no dejar pasar 1¡ oportunidad de

J J r . ^ r , i r . . r n i J r . , ( : . 1 . , , 1 ' \ . i , i r .n o . , lc. , i i / . ,no. Po. r l lo d(benro, feseñJr qr <.. . J e , , i , l c l , ' . | I i . I r ( : . ' . t . h ' l " g i . J J . l : r , l f rción escolapi¡. e¡ el coiegio se lbme¡tó la crear i ,n . J( .L . ' c \pu: . ( r . r l : .Jnr : r ¡ ! : , r (Tr( \ ( I r . . . r \ . .del Br¡¡) Ar¡g(in. E¡ rc¡lidrd podrí¡nios dcc¡ qucéste fue e l mot i lo i ic i l l dc Fól ix Lí )pc¿ ! sr l lc '

¡JdJ J Al . f l i , / . fLe. e ' A !c , r i r : ' . d"rJ . | l , 'h i . .e i < r . r J o l f l d " . e ' . i . ' r J r i " . . ' r . * . r e . ' l i l 1 . r lr . r . f , {1 . , . r ( l ¡baf J( , ¡ r r l , r -c ion orn i ro o! ic . , d( l

l ) e . . l i r , , r ' ' : . . r l

! . r ' . ' . ' r : ' \ J ( r ' r r . t L . -d n i , . ' . , F I i q r . e L ' r ' - . . . t , . r : I t r ' ^ r : : . r ' , J i . l . . .I h ' r . ' , . i i , , ¡ r d c , , . . ' ' r . " , . : , , n . , y J e r . . J . ' h l e .dc L¿i quc ticlu l|ncnlc rpclr$ qL¡cdnn ¡lgL¡nos rcs-r" cn l " c . ¡ , | ¡Tr" . Nr j r . r J( . r r r f , tuc r lJ- in Tút l : . : rqLrú l ' ! , - ' JJ " . . r t . ' i rz . ,ñ- l le t , l . ,r r \ ' r ' ¡ L ^ p . ¿ : e I l . , . , ' I i l c l i r r . i o r J ' l e . . i . -r r i ' t r ¡ " t e . t . r \ x . . ' d r q J ( , . r . , r . ( r . r l r r J r ' .En que L¡tofre, años mrrs tafde, quie¡ lorsiguie-r . , . , , ' ) . - \ J l J n , c , . l c l . . r , , r c t i J c , J l l , l . t ú ' -

QWEn unrs recienles invesrignclones e¡co¡rtramos, , , | 1 , . , . r . 1 , , . r _ r . , r r , L r . . J . r . r l " f , i r ico simihr ¡ los quc cxist íu cr) las casas conce'. l i ler nredie\.r les'r en él h¡n viv ido hs fxnr i l l " ,n)¡s in)porlrnlcs dc Ir c iudrd y lLrc crsino rnlesde l¡ Gnerrf l Civi l . s iendo conocido fof "el

El cnormc csf¿rcio inrcior ' ) cx(cf iof . su cé,,(r ' ic0 siLurciórr y sLr híci1 ronexiór1 con la rncrrr ,{r{ i ,n,(r . . lL l - , J\ r , jcf . - , r , . n, . l r i r ( , r .JÉr. i -r . I r . .ul l , ' i l . r r i ! , r . .1. bl . p. ' r \ur r_m.1i\(rr y pc: i -bi l id¡r les) ' .

C(n todo. lo nrLis imporl¡nle es lue se llevú .el¡crc l¡ citrd¡ i¡srirrlciór. eso sí. coortinad¡ conlos nuseos <Ju¡n Crbré" ( l )GA) de Calacci tc )dc M s dc las Mat¡s (CEMA). h¡. icndo $í r . rnd¡ L¡ pretendid¡ descenlr , izxcióI ¡dministrat iva

I Depn l \ im ¡ tüh l i c rún in r t r l aR r ! i { ¡T¿ r ! . / d . l l d rn t r t odcLsñ iosTu tu l¿ f se :r'N¡c\ rulrla idu ¡I h¡rúf 'ntr\¡¡bl. Lr¡tr¡da r¡'tr', qn. rd¿mís n rir !¿rv r de ¡ú!d,rplrr lrriú,in¡l, pnfuj¡s.dr.rdr\.

co i hqü ¡scNs jb ¡L ] t ¡ ' i l :U t . . . sn l ] i j t sa t | ¡ t i ón I ' n¿1 I x !¿pod I i l t b ] . J r ¡ sc . l n1nde lú tu r ¡ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ú � � � ú � � � � � � � � �d¡ tnh'¡ ¡oDrcnrp.'í0.¡ ilrotrdo linllctrqk). y trnn erno! c rif per¡lne¡!e nib'¡ li S¡dr¡D¡ S¡dr¡ al.lñizm¡, .oi¡plctari¡r l¡¡cNaL.xposiciúD d. xrqLeologirL. tonl¡mxndo ufo de l,x ¡nrsdi\ ni¡ irkrc\it¡s Jc la C¡¡¡unid¡d ^frónor¡r

!F l ún i c ' n i rEn i de tds i t r d r cn l ¡ c ¡ l ¡ c . nn ¡ i i r d ¡ r i . ¡ l ¡ . r on üL , r n osde rves ta i l eden re \ rL¿ l ¡¿mr ¡ ¡üeS iBho l ,méLc si!úic'r¡ p¡ldn¡s ! nr¡s ¡. ,ir P¡r {r l¡do, Ar¡d¡o C¡ll¡r rrurl¡ u¡¡ cla\ilicriinr iclntóg,¡¡ Trdibiód nigr.\tuiad al.qn¡o:tósil.s. n¡roDir.r y belcr¡ites iutú¡s porEn iqIeI tfoire.quien.junú,i ¡¡drc Bl¡s.o, tt.ogró ef¡os Dri¡eftles.

214 Boletín del Centro de Estudios Bajoüaeonses YItr Jum José Búagá¡ Vilagmsa

CONCLUSIONES

Conocemoa. pues. cómo surgió en lo50 láColección Arqueológica de los Escolapios deAlcarlz a través de una donación de materiales deTaboada, incrementados más tade por distintasv;c¡si ludes. Q're ru benefacror in;ciál fue Fél i rLóper. @e. rdená¡. esre mjsmo escolapio re¿,-zó oto intento de creáción de una Colección de 1áNah¡r¡leza que fracasó finalmente, aunque toda-tía !e con\ervan algunos resros'r. Que el principalcüstodio colr que contó e¡r süs trei¡ta y dos p¡ime-ros alos de vida fue E¡rique Latorre, aFdado porJoaquín Blasco y otros. aunque hubo poslenoresinteresados en su progreso como Manuel Ovejas

y Secundino Comín. Y que sü legalización se lle-vó a efecto en 1988 con la ce\ión completa de losfondos, en calidad de depósilo, al A'üntamientode Alcañiz, quien a sr vez delegó su gestión en €lTaller de Arqueologla de la ciudad.

A nadie debe escapar que esln añción alctudi-zana por la arqueología p¡ocede de la actividad deantaño de hombres como vicente Badaviu, quesi bien se ha traslucido en distintos avatares de¿vances y rexrocesos eo este c¿mpo, debemoscompletar con un futurc que se üslümb¡a ya en elhorizonte, el Müseo Arqüeológico y Ardstico delBajo Aragón. Ojalá Rurjan nuevas propuestas.

>.

E¡cuhuru !1¿ cabolo srunde da El Palao.

" ColeN ón de úuyó viúirituJei ) (ompún¿nLes inantMos in'ortren u1tuo'o pó\:mó,

Bolefn del CenÍo de Estudios B eses \4II - 215

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t¡,ótuü) ¡h¿t¡.¿ | nuü.4 t¿bk r¿sa d¿ t¿Lu ¿c tib ¿.¿i,i¿n. (Col PP Esco¡upiot