La Plaza de Los 33 Orientales de Uruguay

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La plaza de los 33 orientales de Uruguay, diante de la torre del Palácio de Bomberos de Montevideo Diante do chafariz que não funciona mais, na frente do Palácio do Corpo de Bomberos de Montevideo, onde há uma grande e majestosa estátua do general uruguayo Lavalleja, um dos 33 orientales uruguayos, precipitou-se por certo momento um homem e uma mulher tocando respectivamente um oboé e um acordeón, coisa ímpar e peculiar, ao mesmo tempo em que o sol se esconde atrás das árvores afetadas pelo inverno platense e antártico. O efeito, a causa e a consequência de uma atmosfera para a “estética do frio” de que fala o gaúcho brasileiro do Rio Grande do Sul, Vitor Ramil em sua idéia e defesa da estética do frio que afeta e exprime a cultura e o modus vivendis- operandis-ludicus da cultura e da vida do povo do Rio grande do Sul, do Uruguay e da Argentina, mais precisamente banhados pelo estuário do Rio da Prata, onde o clima temperado atua, e que atualmente é conhecido como um movimento chamado “Templadismo”. Vale a pena pesquisar sobre o assunto. No entanto, em outra ocasião posterior recebi um presente de los 33 orientales uruguayos: a fonte da Plaza de la Independencia, ou melhor, na Plaza de los 33 orientales, que se situa a frente do Palácio do Corpo de Bomberos de Montevideo, presenteou para os observadores e transeuntes um

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La plaza de los 33 orientales de Uruguay, diante de la torre del Palácio de Bomberos de Montevideo

Diante do chafariz que não funciona mais, na frente do Palácio do Corpo de Bomberos de Montevideo, onde há uma grande e majestosa estátua do general uruguayo Lavalleja, um dos 33 orientales uruguayos, precipitou-se por certo momento um homem e uma mulher tocando respectivamente um oboé e um acordeón, coisa ímpar e peculiar, ao mesmo tempo em que o sol se esconde atrás das árvores afetadas pelo inverno platense e antártico.

O efeito, a causa e a consequência de uma atmosfera para a “estética do frio” de que fala o gaúcho brasileiro do Rio Grande do Sul, Vitor Ramil em sua idéia e defesa da estética do frio que afeta e exprime a cultura e o modus vivendis-operandis-ludicus da cultura e da vida do povo do Rio grande do Sul, do Uruguay e da Argentina, mais precisamente banhados pelo estuário do Rio da Prata, onde o clima temperado atua, e que atualmente é conhecido como um movimento chamado “Templadismo”. Vale a pena pesquisar sobre o assunto.

No entanto, em outra ocasião posterior recebi um presente de los 33 orientales uruguayos: a fonte da Plaza de la Independencia, ou melhor, na Plaza de los 33 orientales, que se situa a frente do Palácio do Corpo de Bomberos de Montevideo, presenteou para os observadores e transeuntes um fato belo: a fonte começou a funcionar. A água me encanta com seus movimentos e seus sons. É um espetáculo peculiar, tanto visual como sonoro. Gracias a los 33 orientales e a ciudad de Montevideo por este momento ímpar e único.