Los géneros discursivos

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Los géneros discursivos Se suele hablar –por lo general, de manera crítica– de “el” discurso de los medios. Sin embargo, si miramos detenidamente alguno de ellos, veremos que está conformado por materiales muy diferentes entre sí, desde las crónicas hasta el horóscopo, pasando por la historieta, los avisos publicitarios y los editoriales. Todos ellos son géneros discursivos. Los géneros discursivos son –según la definición del lingüista soviético Mijail Bajtín– “tipos relativamente estables de enunciados”, es decir, tienen rasgos que se mantienen de manera más o menos constante, lo que nos permite distinguirlos y a los que resulta útil considerar a la hora de analizarlos. Cualquier medio de comunicación es, por lo tanto, un conjunto complejo de géneros discursivos diferentes. Yendo puntualmente al discurso clásico periodístico, se puede establecer una primera distinción: Géneros narrativos, que cuentan un suceso de actualidad (como la crónica o la noticia de interés general) y géneros argumentativos, en los que se evalúa un evento o una situación consideran ya conocida y fundamentan sus puntos de vista (como el editorial o la nota de opinión). Quienes privilegian esta perspectiva distinguen la noticia de la crónica con criterios que podemos esquematizar de la siguiente manera: Crónica Noticia Narra y evalúa Estilo mas literario y personal. Solo presenta los hechos. Estilo escueto y

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Los géneros discursivosSe suele hablar –por lo general, de manera crítica– de “el” discurso de los medios. Sin embargo, si miramos detenidamente alguno de ellos, veremos que está conformado por materiales muy diferentes entre sí, desde las crónicas hasta el horóscopo, pasando por la historieta, los avisos publicitarios y los editoriales. Todos ellos son géneros discursivos.

Los géneros discursivos son –según la definición del lingüista soviético Mijail Bajtín– “tipos relativamente estables de enunciados”, es decir, tienen rasgos que se mantienen de manera más o menos constante, lo que nos permite distinguirlos y a los que resulta útil considerar a la hora de analizarlos.

Cualquier medio de comunicación es, por lo tanto, un conjunto complejo de géneros discursivos diferentes. Yendo puntualmente al discurso clásico periodístico, se puede establecer una primera distinción:

Géneros narrativos, que cuentan un suceso de actualidad (como la crónica o la noticia de interés general) y

géneros argumentativos, en los que se evalúa un evento o una situación consideran ya conocida y fundamentan sus puntos de vista (como el editorial o la nota de opinión).

Quienes privilegian esta perspectiva distinguen la noticia de la crónica con criterios que podemos esquematizar de la siguiente manera:

Crónica Noticia

Narra y evalúa Estilo mas literario y personal.

Incluye marcas de acercamiento al lector.

Con firma.

Solo presenta los hechos. Estilo escueto y neutro.

Sin firma

CD 19 - Colección educ.ar

2. Género discursivo: rasgos 2• Los géneros discursivos:– son dinámicos; son formas retóricas desarrolladas con eltiempo que estabilizan la experiencia y dan coherencia ysignificado a la acción del individuo;– están situados; tienen un punto de vista situado en un ámbitocultural, idiomático, contextual, etc.– están organizados en forma y contenido; conocer un géneroexige dominar su contenido y su forma;– construyen y reproducen estructuras sociales; conformangrupos profesionales, estatus, etc.

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– delimitan comunidades discursivas (normas, epistemología,ideología, etc.).

2. Género discursivo: funciones 3

• El género discursivo ejerce tres funciones:1. Cognitiva. Construye y formaliza elconocimiento de una disciplina.2. Interpersonal. Construye la identidad (laimagen o face) del autor, miembro de lacomunidad.3. Social y gremial. Contribuye a establecer elestatus de los miembros de la comunidaddiscursiva en la sociedad.

http://www.upf.edu/pdi/daniel_cassany/_pdf/b08/UPVEuskera08.pdf

GENERO PERIODISTICO: tienen la FUNCION de opinar e informar sobre hechos de actualidad. TIPO DE TEXTOS: noticias, crónicas, clasificados, entrevistas.

Gêneros Discursivos / Textuais

"[...] engloba uma análise do texto e do discurso e uma discrição da língua e visão da sociedade, e ainda tenta responder a questões de natureza sociocultural no uso da língua de maneira geral. O trato dos gêneros diz respeito ao trato da língua em seu cotidiano nas mais diversas formas. [...] podemos dizer que os gêneros são uma “forma de ação social”. (MARCUSCHI: 2008)Antes de partirmos para uma definição do que chamamos de gênero textual (discursivo) devemos primeiramente entender a noção de gênero que, segundo estudiosos, é o mesmo que entender a própria noção de língua.

Para Mikhail Bakhtin a incalculável diversidade linguística se estratifica em diferentes formas, mais ou menos estáveis, as quais podemos chamar de gêneros, isto é, manifestações da língua tipificadas por características formais recorrentes e correlacionadas a diferentes atividades sociais. Assim também a escrita se estratifica em gêneros, uma forma convencional da linguagem, à qual atribuímos algum papel social, algum valor, alguma função.

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Temos então a noção do que é gênero e de sua vitalidade para a comunicação. Nós nos comunicamos, falamos e escrevemos em gêneros, ou seja, não aprendemos a língua, mas alguns gêneros da língua. Assim que passamos a fazer uso da língua, da fala, passamos a fazer uso da estrutura da linguagem, ou seja, dos diversificados gêneros linguísticos.

Antes de ser alfabetizada, a criança já é letrada, pois faz uso da linguagem para se comunicar e a conhece em sua estruturação, mesmo sem a noção teórica dos gêneros discursivos. Sobre a nossa atividade comunicativa e, portanto, a constituição dos gêneros, Bakhtin afirma que:

Para falar, utilizamo-nos sempre dos gêneros do discurso, em outras palavras, todos os nossos enunciados dispõem de uma forma padrão e relativamente estável de estruturação de um modo. Possuímos um rico repertório dos gêneros do discurso orais (e escrito). Na prática, usamo-los com segurança e destreza, mas podemos ignorar totalmente a sua existência teórica [...]

Podemos agora definir e caracterizar o gênero textual. Na perspectiva bakhtiniana os gêneros textuais possuem uma forma de composição, um conteúdo temático e um propósito comunicativo. Em outras palavras, o gênero textual se define por determina características de estruturação textual, forma, linguagem, tamanho e conteúdo e também, ou principalmente, pela sua função ou fim específico.

Como os gêneros textuais são respaldados nas práticas sociais, na dinâmica da vida social e cultural, eles podem sofrer variações em suas unidades temáticas, forma composicional e estilo. Não são, os gêneros textuais, conforme afirma Ingedore Koch, instrumentos rígidos e estanques. Marcuschi não só concorda com a flexibilidade dos gêneros textuais como alerta para a proliferação de gêneros novos dentro de novas tecnologias, particularmente na mídia eletrônica. A esses novos gêneros, Marcuschi denomina gêneros emergentes (MARCUSCHI, 2008:198). Embora muitos desses gêneros emergentes não sejam novos, uma vez que constituem uma modificação ou adaptação dos gêneros existentes aos novos meios (suportes) e novos tempos, com a internet, muitos novos gêneros estão surgindo sim .

Segundo David Crystal, em seu livro “A Linguagem e a Internet”, a internet transmuta de maneira bastante radical gêneros existentes e desenvolve alguns realmente novos. A internet, podemos dizer, é parte do que os teóricos denominam suporte de gêneros textuais, ao qual Marcuschi dá a sua definição:

Entendemos aqui como suporte de um gênero um lócus físico ou virtual com formato específico que serve de base ou ambiente de fixação do gênero materializado como texto. Pode-se dizer que suporte de um gênero é uma superfície física em formato específico que suporta, fixa e mostra o texto. Essa idéia comporta três aspectos: a) suporte é um lugar; b) suporte tem formato específico; c) suporte serve para fixar e mostrar o texto .

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A este fenômeno digital - os gêneros emergentes, podemos associar o exemplo dos gêneros apontados como primários e secundários. Devido à extrema heterogeneidade dos gêneros do discurso, resultado da infinidade de relações sociais que se apresentam na vida humana, Bakhtin optou por dividir os gêneros em dois tipos: Gênero Primário (simples) e Gênero Secundário (complexo). A heterogeneidade lingüística é o que determina a subdivisão que se faz entre os gêneros.

Os chamados gêneros primários são aqueles que emanam das situações de comunicação verbal espontâneas, não elaboradas. Pela informalidade e espontaneidade, dizemos que nos gêneros primários temos um uso mais imediato da linguagem que transcorrem nos enunciados da vida cotidiana: na linguagem oral / conversação, diálogos com a família, reuniões de amigos, etc.

Nos gêneros secundários existe um meio para que seja configurado determinado gênero. Esse meio é normalmente a escrita. Logo, se há meio, dizemos que há relação mediata com a linguagem, se há meio, há uma instrumentalização. O gênero, então funciona como instrumento, uma forma de uso mais elaborada da linguagem para construir uma ação verbal em situações de comunicação mais complexas e relativamente mais evoluídas: artística, cultural, política. Esses gêneros mais complexos e elaborados absorvem e modificam os gêneros primários.

Os gêneros primários, ao se tornarem componentes dos gêneros secundários, transformam-se dentro destes e adquirem uma característica particular: perdem sua relação imediata com a realidade existente e com a realidade dos enunciados alheios... (BAKHTIN, 1992: 281)

Para melhor compreensão do fenômeno de absorção e transmutação dos gêneros primários pelos secundários, Bakhtin traz como exemplo uma carta ou um diálogo cotidiano. Uma carta ou um fragmento de conversação do dia-a-dia, quando inseridos em um romance se desvinculam da realidade comunicativa imediata, só conservando seus significados no plano de conteúdo do romance. Ou seja, não se trata mais de atividades verbais do cotidiano, e sim de uma atividade verbal elaborada e complexa. É importante lembrarmos que a matéria dos gêneros primário e secundário é a mesma: enunciados verbais. O que os diferencia é o grau de complexidade e elaboração em que se apresentam.

Firmada a consciência de que os gêneros estão não só associados, mas inseridos, no conceito de língua e comunicação, é importante expor e definir alguns conceitos diferentes entre si, tais como: tipo textual, gênero textual e domínio discursivo.

Os tipos textuais caracterizam-se como seqüência linguística (forma de linguagem), definida pela sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais relações lógicas, estilo). Em geral, constituem os tipos textuais a narração, a argumentação, a exposição, a descrição e a injunção (MARCUSCHI, 2008:154). Ingedore Koch diz que os gêneros são formados por seqüências diferenciadas denominadas tipos textuais e alerta

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para a importância de se ter em vista que a noção de gênero não se pode confundir com a noção de tipo. (p. 119).

Os gêneros textuais, por sua vez, são os textos que encontramos em nossa vida diária, em situações comunicativas e que, na visão de Marcuschi, apresentam padrões sociocomunicativos característicos, definidos por composição funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, institucionais e técnicas. Em princípio, diferente dos tipos textuais, que podem ser classificados em meia dúzia de categorias, os gêneros textuais formam uma lista aberta, sem uma definição exata de sua diversidade. Alguns exemplos de gênero textual são: bilhete, reportagem, resenha, carta, romance, conto, receita, bula e assim por diante.

O domínio discursivo, na visão bakhtiniana, constitui uma esfera da atividade humana, pois indica instâncias discursivas, tais como: discurso jurídico, discurso jornalístico, discurso religioso, etc. Constituem, o domínio discursivo, práticas discursivas nas quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais próprios de sua rotina comunicativa.

Vimos que a comunicação é uma questão importante que se apresenta como ponto decisivo de vivência enquanto sujeito social que somos. Logo, falar de gênero textual é pensar sobre a língua e sobre os diferentes padrões que esta se manifesta, dependendo da realidade que se apresenta, da cultura, da situação e do contexto social em utilizamos a linguagem.

Finalizando, a escolha do gênero, então, nunca se dá livremente, uma vez que optamos por usar, conforme os fatores citados, dentre os mais diversificados gêneros textuais e tipologias de textos que circulam na nossa sociedade, aquele que facilitará o entendimento à ação no contexto social ao qual estamos expostos. O trato dos gêneros diz respeito ao trato da língua em seu cotidiano nas mais diversas formas.

http://culturadetravesseiro.blogspot.com.ar/2009/12/generos-textuais.html

a) Bakhtin (1977: 292)... cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveisde enunciados, sendo isso que chamamos gêneros do discurso.

http://www.ich.pucminas.br/posletras/Generos%20discursivos.pdf

Dessa forma, o discurso, tendo em vista suas reais funções, poderá materializar-se em diferentes gêneros, tal como o relato de algum acontecimento poderá fazer parte de uma notícia jornalística. Sua opinião, baseada em argumentos sólidos e concretos, certamente

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se transformará em um texto de cunho científico, quem sabe... Já pensou naquele esplendoroso trabalho acadêmico?

Mediante tais elucidações, vale mencionar que os gêneros nada mais são que as diferentes situações sociocomunicativas com as quais compartilhamos cotidianamente. Em razão disso, nesta seção você estabelecerá familiaridade com as características que demarcam tais gêneros, levando-se em consideração o contexto em que são materializados.

http://www.alunosonline.com.br/portugues/generos-textuais.html

Ao estabelecermos familiaridade com o assunto em questão, este nos faz acreditar que sem nenhuma dúvida os gêneros se encontram presentes nas diversas situações que permeiam nosso cotidiano. Eis que estamos frente a uma delas, pois comumente assistimos às notícias, sejam elas retratadas por jornais impressos, transmitidas ao vivo pelos meios de comunicação e até mesmo divulgadas em meio eletrônico, razão pela qual integram os chamados gêneros do meio jornalístico. 

Em se tratando de suas características, torna-se relevante mencionar que a notícia, assim como os demais gêneros, possui uma finalidade proferida pelo discurso. Assim sendo, o objetivo principal que a ela se atribui é o de tão somente deixar o leitor/expectador informado acerca dos fatos que norteiam a sociedade. Outro aspecto relevante é que o emissor (no caso, quem a transmite) mesmo sendo alguém dotado de opiniões próprias, precisa manter-se imparcial o tempo todo – motivo pelo qual a objetividade representa um de seus traços peculiares, senão o principal. 

Pontuados alguns aspectos dignos de nota, resta-nos conhecer a maneira pela qual a notícia se constitui, tendo em vista que também representa suas partes elementares. Dessa forma, vejamos:

* Manchete ou título principal – Com vistas a despertar o interesse do receptor, apresenta-se de forma bastante evidente, geralmente grafada (o) em letras garrafais ou até mesmo numa dimensão maior que o restante do texto.

* Título auxiliar – Como bem nos retrata o adjetivo “auxiliar” tem por objetivo acrescentar informações adicionais às já expressas pela manchete, tornando-a ainda mais atrativa.

* Lide (termo oriundo do inglês lead) – Este corresponde ao primeiro parágrafo. Normalmente revela alguns elementos fundamentais que viabilizam o perfeito entendimento do discurso, sempre procurando responder a perguntas básicas, tais como: onde aconteceu o fato? Com quem? Como? Quando? Por quê? O que ocorreu?

* Corpo ou texto da notícia – compreende o discurso propriamente dito, revelando de forma detalhada o fato exposto.

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Em termos genéricos, podemos definir noticia como sendo uma narrativa curta, de um acontecimento actual com interesse geral.Narrativa curta - dizer apenas o essencial para captar a atenção do leitor Acontecimento actual - o que acontece ou aconteceu é conhecido no espaço de 24 horas.Interesse geral - que desperta a curiosidade e atenção do público a que se destina.

ESTRUTURA DA NOTÍCIAA notícia deverá ser escrita de forma a possibilitar uma leitura rápida. Consideremos como notícia tipo a que apresenta a seguinte estrutura: 

Título - (pode, eventualmente, ter também antetítulo e / ou subtítulo)

Lead – corresponde ao primeiro parágrafo do texto, que pode ou não ser destacado graficamente e que deverá conter as informações essenciais, respondendo sempre que possível às perguntas: - Quem ? (quem participa na notícia) - O quê? (o que aconteceu, acontece ou vai acontecer)- Onde? (local onde aconteceu)- Quando? (dia, hora,)Corpo da noticia – corresponde aos restantes parágrafos do texto. É o desenvolvimento da notícia, no qual deverão estar  as respostas às questões: - Como? (contar como aconteceu a notícia)- Porquê? (porque aconteceu a notícia)RESUMINDO:

Notas: _ As frases devem ser curtas com uma estrutura básica de sujeito - predicado -complemento, ou seja, deve seguir o princípio "uma frase -uma ideia"._ O jornalista deve evitar os adjectivos, utilizando sobretudo os substantivos e os verbos._ O jornalista não deve dar a sua opinião sobre o que conta; deve limitar-se a contar o que aconteceu.

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_ Quando a notícia é sobre uma disputa  entre pessoas ou instituições, o jornalista deve mostrar a opinião dos dois, para deixar que o leitor decida sobre quem tem razão.  

http://linguaportuguesa7ano.blogspot.com.ar/2009/09/noticia.html

O esquema acima refere-se à técnica da pirâmide invertida - é habitual representar-se graficamente a notícia por esta pirâmide invertida.Na prática, aparecem muitas notícias que não respeitam a estrutura atrás apresentada.

Características da linguagem da notícia

A linguagem a utilizar na notícia deverá respeitar os seguintes princípios:- ser simples, clara, concisa e acessível, utilizando vocabulário corrente e frases curtas;- recorrer prioritariamente ao nome e ao verbo, evitando sobretudo os adjectivos valorativos;- usar especialmente frases de tipo declarativo

Retirado de Língua Portuguesa 7, 7.º Ano, de Horácio Araújo, Maria Ascenção Teixeira, Maria Assunção BettencourtTexto Editora

http://www.educacao.te.pt/jovem/index.jsp?p=117&idArtigo=4532

Mais informações sobre  o gênero notícia:

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A notícia é um formato de divulgação de um acontecimento por meios jornalísticos. É a matéria-prima do Jornalismo, normalmente reconhecida como algum dado ou evento socialmente relevante que merece publicação numa mídia. Fatos políticos, sociais, econômicos, culturais, naturais e outros podem ser notícia se afectarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. Geralmente, a notícia tem conotação negativa, justamente por ser excepcional, anormal ou de grande impacto social, como acidentes, tragédias, guerras e golpes de estado. Notícias têm valor jornalístico apenas quando acabaram de acontecer, ou quando não foram noticiadas previamente por nenhum veículo. A "arte" do Jornalismo é escolher os assuntos que mais interessam ao público e apresentá-los de modo atraente. Nem todo texto jornalístico é noticioso, mas toda notícia é potencialmente objeto de apuração jornalística.   

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20054