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Í&_i*_f----. * mm i <¦»>im a tur**-.•_• NA CAPITAL 1CH r._ iMNO fCR SEM MB-BS POIt THhiS UBZBS 1 8s0 10 60 <8 FOLHA AVULSA 200 réis Correspondências a preço convencional Publicação de interesse geral grátis Oíi origmaes que forem entregues a typograpliia não seràf restituidos TYPOGRAPHIA - á Rua de Palácio pagamentos adiantados J_T*j3r*,í _?*hb»'3S*' ________.-':~ ____________________ PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO A_DMI.ISfIST_=tAlDOI*-—MACARIO JOAQUIM DA SILVA mm.mmv^iHmWmtMm FORA DA CAPITAL POR OU ANNOroa SB1S HEZBSª<*OR TRES MEZESæAn núncios 100 réis por linha ou mediante contracto AGENTE—na edade baixa o Sr. Manr Moreira de '.arvalbc e Silva Travessa do Garapa c. 12 mm*MWm\m- P-iS-.-X-.entofli adlantacLo-a 22ÜO00 129000 7*000 mm BAHIA—SEXTA-FEIRA 19 CE AGOSTO DE 1881 N. 62 0 MO vITOH proviaoíaea Orçamento* que o Diário teimo om sustentar que o orçamento que para o exercício corrente votou nosáa Assembléa ó um modelo d.s leisde*is gênero, vamos apres9iitar-lhe no mappa em seguida um parallelo deite or* çamemo com os de Pernambuco e "ara, na pnrto dos dl versos serviços públicos. óuAOito cÒJiPAnvrtvo n\s nF.»r„zAs nncitE- T.\n\S PAR*. O B-ÍBRCICIO l»E 1 SS l A 1882 ¦•ki.as ASSK"._--.»9 r a BAniA, I-_n*UMBlJ_0 R PAU cj io o o co -»» ?* _- »« •*¦ _5 a > 2- 5 T- <=l SP g? =Tí? S- £-3*5 s 3 &J ^ - - "* - *s» _?•« ís S *S•_* Q ie qu-rcm ? nosso orçamento é um mo- , As Sr.is. D Klvira Antunes e Edolvira tn ! Lima e es Srs Gil, Brandão e Gosta inter: -. -r. ¦' a » 5 ° s S<" .:. .¦-. 2 O "_*__'—»__ £> 5™^ _-!=•:.__""_ _>__'_?._! ~ 2:8 »gS,«Vi*#§.f^"_.sr -. «2 ««Soa- -.«"a 8 S'-;-!*--ST 3 _¦- « O r=3 _3 _S •Jm S Bi "_J £3 •¦o 5' «rs _P" i __. { _»,- "Üa:? «? ; »_• __ ,_._«_ __ 2__<=» —-^ r- 2 ^ »e í_> 5 «3 S <_? o •i, ss __ o « o «> õ S4~«_-__-0— __ O «¦¦ í: IO>. CS «5 »«. SlOOC ° 1 I 1 ¦•"•S^o-oo—*____< cs <_¦>«_¦> o •_»x " 1 OICO (O-* ¦*¦ M *• lc _Ci: _j <__ OS tti —¦ O -4 __ *~ »• _•• ss •- •• •• . » - ¦ ., •• ©-OOOutii-On»*' <__ <<: _i -_ ei _ c o i. o i. «_* <_• «.< G__ vil S ' fl CO «_fc _o «_. MX3SCO CO IO m ¦ ._©___- ¦__, —,»_.-«. -_, »--_¦--_. o o **••-> i=i.Õ-'i:«(í -oS-5.0?? _= __ <U "* _=: «•/«•J.WijtiJn*'» í ¦__oo<oooo>o__oí5-=;S Ooc.-«:»_,»_>©0©<_»»-,»-'<—' Mxwtí-is. «:_-__H>*_'2£ _a _o '_ _. O _»—«_: -~OO00_o * «« •• •• •• •• -• •• •••• •"• *f W-OMO-»IXDí*-***"^ _ _ o a <o - «_o_oí"?*^ —«_.:o»J. -«-.O----*"&_—. «J. _-.._- _n >•/ «_» «_.• <_l _a<*-«! s_e -i(.ooo»i«_er-5_> i «*» í:-_oocowo"_J_?£S! -o r-3 >s r* __ c_: r. O (_• nvém advertir que na verba, de ins- fucção publica e-tão incluídas, no que toca a esta província, as despez-s com a biblio- Iheca; que a da saúde e caridade abrange a Vici-itu, Hospital dos Lázaros, sylo de Bl-ndiridade e acaio da capital; queá verbo do navegação subvencionada das províncias Babia e Pará a verba uue 'corresponde em Pernambuco <' a de euxiüo industrial. Declaramos lambe n que não mettemos cm linlu de conta os diversos nomes com quo nos tr«js orçamentos sa indicam as mas" it-as cou»us. Corpo lef-islativo ou Asseinblóa I-rovinctal, saudo o caridade publica ou icccbrtoa «> benelícencin, torça publica ou f gurai ça publica, divida passiva ou dl- •vida provincial nfio indicam cousas dilTe- yenies. Dadas estas explicações preliminares, en- iremos em maioria. Segundo o relatório da directoria geral do estatístico, datado de 2 do agosto do 1870, o rccencoan.ento de 1ST_ apresenta dentre as tres províncias, tomadas para o nosso parsllelc, o Pará como a nunos povoada, e n Baiiia como o (juo tem mais populaç.ão. O Pará tem, com elTeilo, 275,237 babi- tantes, ao passo que Pernambuco conta 841,539 o a Babia 1,379,010. Comparando, poróm, o. orçamentos ve- mos que se adiam em proporção inversa: a Bahia «* que menos despende com os ser- viços publico"!, e o Pará que mais gasta. O orçamento das despezas desta ultima província excede em mais «!«i oitocento cantos de réis o da nossa. A primeira verba, «jue está chamando ness» atlençfio no quadro comparativo «5 ° tia instrucção publica. Desprezando as fracr;õe_ veremos (juo no para esto ramo do serviço deva cu9tsir no exercido 6-3 contos, na Bahia 647 o cm Pernambuco 798. Assim, a Bahia, que tem mais do qaintu** pio da população do Pará, decreta para sua" «?sc«^las apenas mais 24d do qua aqu«dla província,e tondo mais da metade da da P«;r ' narobuco, decreta para o mesmo serviço pu- bltro menos 17'» contos. Estamos muito adiantados, não ba du- vi«la. Si «lo progresso intellectual passarmos para o moral, veremos quo emquanto des- pendemos cora obras publicas somente 100 contos «Io réis, vota Pernambuco para a mesma verba 7 vezes e meia mais, e o Pará mais de quatorze vezes o meia. Assim consumiríamos, a conservar a Mtba de 100 contos de réis pnra obras pu- blira», qtiatorzí- annos e nilo meies para cheirar a egõalar a som ma decretada pela província para obra» de um exercido. mltmmm (46) delo ! vimos que das tres provinci.13 a que decretou menos de:pez«s foi a d<_ Bahia, tendo o orçamento do Pará sobro o nosso um excesso de mais de 800 contos. Não obstante, para arrecadação e fi-c-li- s-ição das rendas consignou a Asscrncl.o do Pará 152 contos, e a no-sa 272. O P.rá cuida mais da navegação do que nó»: para este ?erviço marcou a verba do 2G6 entos, ao pa»so quo a nossa é somente de 115. Ha verbas, entretanto, era que despende- mos mais. Taes são a dos aposentados e a da divida província!. Com nposent_ io-gasta o Pará 83 contos, Pernambuco 126 e nós 190. Esla verba de aposentados é uma das qne er.trs nós t_e;n maU tendência a subir. A outro, cujas tendências são eguaes, a dos juros da divida, ó no Pará de 337 con. tos, e.n Pernambuco de 388. na Bahia de 437. Ora, uma província era que se despen- de comparativamente coro outras mais era aposentados e juros, o menos em instruc- ção, obras publicas e navegaçãa, caminha inquestionavelmente para a desadeniia. Para pro gr o 'ir n_o basta caminhir, mas sim caminhar mais do que os outros. Pondo n'u:na estrada infinita, como é a do progresso, dois viajantes: collocae um, quanto vos pareça, adiante do outro: si o da frente andar menos depressa, ou mais de*- morsdo, n'ura prazo mais ou menos longe, será alcançado, o depois ficará aquora. E* o quo está sueced.ndo com respeito á Bahia e a suas irmãs. "> A Bahia foi por assim dizor a província mais prospera do império. Entendeu por isso que sua riqueza era inexgolavel, o que poieria resistir faciU. frente a todos os esbanjamentos. Não cuidou em desenvolver o tr-ibillio; não se importou com os erros de suas admi» mstroçõas, lloja, som melhoramentos, alquebrada por uma divida espantosa, e que de exercício para exercício auginenta entre 600 a 1,000 contas do reis, não retrocede entretanto do máo camnbo, cobro-se de aposentados, é ptodiga do aposentadoria.? e de licenças, derrama a mãos rhoias loteria" sobro a po- pulação que pode trabalho, mala a cetividade pelo jigo, mata a industria provincial pilo impoito, continú) n decretar obras impeii"5 salas, a manter despezas snperlluos, c para acudir a03 gravamos que a oneram invade as attribuiçt-.s da Câmara «los Deputados, taxando o imporlarão. E ci;ainu_-e a isto -um orçamenta mo- delo. Felizmente quem o diz e o Dterlo, o modelo dos jornaes «io imporio, o raonopo»* lista dascrenças liberaes. Pobre Bahia ! NOTICIAS DIVERSAS : Vapor <or_t«-í_clo Procedente de Buonos-Ayres o escala, entrou hontem. pela manhã o paquete Irancez Equateur, que seguia ú tarde para Bordeaux e os cala. "Ví.r»í"*¦r",<-,*"- osperado - São e?nerailo3 nesti porto: 'Vapor &l!emão r7rn/ Cismar/,-., >U Bue- no*-Ayres por Montevidéo e Rio de Jan<-i» ro par» Bremen com escala por Antuérpia o namburgo—hoje. Vapor-.inglês Tlalleg, de Liverpool por Lisboa tiara Santos pe'o Hia ile Janeiro, re- ceb-nlo também passageiros e cartía rara Paranaguá, Antonina, Santa Catliarina, Bio Grande do Sul, 1'eloia* e Porto Alegre —no di. it. Paquete nacional Espirito Santo, do Bio ile Janeiro pano Pará,com escala por Ala- »oas, Pernambu o, Parahyba do Morto, Rio-Grando do Norte, Ceará e Maranhão no d:a 2rí. Vapor inalez Vándgck, dos portos do sul para Antuérpia e Liverpool - no dia i\. Vapor allemão flannover, de Bremen por Antuérpia, ll.vro o Açore- para Sm» los p«do Itio de Janeiro itó o dia 24 Paquete ingl z /lco*tcn«7tto, de Valpa- raiso por Buenos-,\yres, Montevidéo o Mio da Janeiro para Liverpool por Pernair.bn- co, Lisboa e üordeaux-»no dia 2"». pantorni -No logar competente pur blicaroos a carta pastoral «pio o Exm. mou- senhor vigário capitular dirige aos fieis em nòrál determinando preces na .igreja «los Afuictos, no» «lias 19, 20 e 21, bem as»im pretaratn bem os seus papeis, —ITojft sóbo á scena o applaudido dta«- ma —O Rei e o Aventureiro em benelleio das talentosas e sympathicas actrizes Elvira Antunes e Edelvira Lima. São duas artistas que estudam, e por i»ío dignas do proíecçSo do generoso publico de»ta terra. 0,>l_<>— Vi clima de febre puerparal, follecou e sepultou-se hontem no cemitério do Campo Santo, a Sra. D. Anna (i'Ultr.a V,i;;, digna esposa ilo Sr. capitão de fragata Francisco Speridião Bo Irigue- Vaz, e (ilhi do Sr. Dr. Lu-z Rodriguo» d*Ulra ilor.iia Deixa filhos «i.enore-. Nossos pêsames a sua Exma f i niü i __.l"3>io_Eo -Damos erp segui-la o ro- sultado di eleição ••» que »e proc-:-(l'ii na ir» maudaila dn No-sa Senhora das Anguslias; pira o ariiió de 1881 a 1832. Juiz O Exm. Sr. D. Abbade Geral. Juíza A Exma. "-ra. D. Isabel dos Santos Mj ne_e» Cista F«-rreir.a. Escrivão -Melchia leí José Garcia (reeleito). Th esoureiro Francisco de Aís-s Bapt sta (reeleito). Procurador (reeleito). Consultores João Gonsolves Tourinho, frei Dom;n Sós iia Transfiguração .Machado, Fernando Augusto Nòbrega, Fernindo Josí de Sou" za, Alexandre José de Oliveira, Francis.o Ign:'C o rio Nascimento. Antônio Mathi.as da Silv.i Serva, José Antônio da Silva Serva, Antônio Josá Gonsalve. de Senna, Firm no José liamos, Ma ria no José de Arsnjo Santo-i, Joio dn Rochi Dias, E-tie»- to Pereira Coelho da Cunha, José Egídtp da .Moita, Antônio Carlos de Oliveira e Siiva. coronel Joaquim Maurício Ferreira, Francisco Antônio Alliony, major Ségis- fredo Ataliba O drão, José Domingues Lo- pes, Constantino José de Araujòi Dr. Luiz Roli-ii-ii.- Dutra Bocha, fr. J ãi de 3. Bento Pereira, ir. Jesuino -Ia Conceição Matos. Malaquia. Antônio Jo-é Coelho e Virgicio José E-pinola. Moilormos de passos Capitão José Antin«o Rodrigues llispar, Antônio Luiz do Barros Paim, José Perein Barros, Dr. Antônio Lu z Aftonso de «Jar- v.-ilh), coronel .\I_nuj.l Jeronymo Farreir.-i, Manuel José Espinola e Antônio Antunes da Luz. Mordomos de capella Victorino Eduardo -io Oliveira, .l;ão ialtro Barreto, Jòfé Francisco Saa ia.r >, Bârineuegildo de Oliveira Carneiro eJÒsi Domingues Lopes. Juizes de devoção Coronel Alexandre Freire da Maia Bit lonourt, Lino José Teixeira, Comni-mda- dor Manuel do Oliveira Rodrigues, Antônio José Machado, Anselmc de Azevedo Fer nan ies Sabrinlio, í isé de Azevedo Ferna-nles e major Joaquim Domingues Lopes. Juízas de devoção As Exmas. Sras. DD: Del fina de Araújo Dultra, Emilia «le Castro Vianna, Mana Arrelia d.a Silva Bapli?ta, Carolina da Sil- «'.a Sarva, Cândida Emitia !e Castro V an- na, Emilia da Silva Bessa, Elisa Bilri-u» Guiinatãcs Ch.vss, Simpttcia Ferreira d- Sa, Maria José Tourinlio Outmarãos, Maria Josó Pereira Barros, Rosa Maria Ferreira, Theréza de Jesus Soarcò, Maria .foan:ii «Io Oliveira Botta?, Vicencia Gomes Marclim, Leopoldina Fortuna ia \ntun-í, J- mn i le Oliveira Rodrigues, Isabel de Oliveira Ro- drigue*. Emilia de Oliveira Rodrigues, Anna da Oliv.iri Rodrigues, t). Thirezi Nobre, Maria Mendes D.as, Luiza de Teíve o Argollo, Antonia Carn!'.na de Menezes Daria, Carolina Ferre ri Serv«, Maria Soarei de -Almeida, Emilia Sores da Cu- nha. Rosa «le Vileloo Soar.;-, Fausta Julia llasselmann e Emilia Catuli Ia do Araújo Mo lo. Eilió?3 V folha-ilíicial publie. u liou- f mos. -\!li o governo reo-isa a uma sentença ton e'*!'g-.am na abúto transcripto, quo' do poder judicial, pa-saia e^ jul/ado, o .1---.I eiJaie eivh-a a ao Sr Dr. Vi gílio síu jurvli:i e!T;ito di malrv.la: a nii a pa. de Fa-ia: «In-t:giirou-se hohtsn cidade. Te-Deum o mais festejos. i)u:ta animação Congratu- larao-nos ca a o amigo. Ilhéi*, 15 de ag>sto le 1881. —Lopes a Selmann.» Piis^açetros•-'Io vapor franc?z Equateur vie«-.im le Buenos-Ayrés por o-- cala o? segirnt-»: Pánbno da Campos Lima, Dr. Ariraliõ C«sli!!io ostiã s-nhor», D. Sophii Teixeira, D. Maria Ie Azambiia e 5 íiiho, coro-ei Jisé Guimarães da Silveira, ir.nã VIargi» r-ila Curi-if!, Gertrude- Gonsalvai de Vraüjo, L-opol.la Ja-ó da Siiva. Paulino «Ie L Felix Dniz Ilarret:- \gu da Mi- r>, Elia- .le S.nt'.-in. Demetrio do Cér- l: ira Pi:;M. Epioha ia Augusta .iis Bois, firi:!.',i rti»g«'oanto.ni'o'', Giudice Piètrò Antônio, Dv-ilngo» fo.-á Ferr.jir.2 Basto:. \ug.l_ Jo-é ie Souza, 2 c:i.julo-5 livres e 2 _f ici!i-'S l h _rt«j-. S'íO'';à--f rí:n »ioclo Síi'l-_» cia- •C_S-3:, c, -apbLii. «Io __rr«-3l>of_ 'io -._!••? -,_j:'1 —V esta secçã1 dirigiu a Socn- da.Jí de G-Ographia de Lisboa o seguinte oiíifi : «Illoi.éEsm Sr.—A direeçõò da So cindido de Gacgraobi. le Li-bo; tendo co nhecimonto \q nobre e ho:iro-issimo acoilii- manto q-ie o povo e e. imprensa brazileira, a briosa oolonh portuguèza do Rio de.Ta- nairi e diversa» itsso-iaçõ33 e eavalheiras ¦lessa cidade fizerain ao nosso cinsocio e liiusire explorador africanista, o major Sar pi Pinto, e be n assi i; «ias gratas diaii-çõi» ¦iiio par essa oceasião ro-e!ie i ahi a me»ma soci.dadti, l.rn o honra de solicitar d o Vs. Exs. o da be-iéraerita se«jção a qu^ V Ek. dignamente preside qao se sirva interpretar peranle as referidas entidades o profundo agradiictmento da Sociedade de Géogra- phia io Lisboa «que ueile seguraraoníe ma- nifesta não .-ó o seu próprio seatimento, mas «) do p.vo portuguez. honrado o leste.- julo na pessoa d'aque!le sea illustre filho. <«A V"s. Exs. e á esssa sacjão particuia menti agrade e a «lire .h;, -. .._<.;_..¦„ Sj:',. I. edade.de Goograohia o acrisola-ío emnenlio qt:e pu- jao ia a emnenli zeram em bonr.r o nosso distinçti conío cío, o cora ella e com Vs E^s se cingra tu!: p Ij mantira levantada e digna par qúe se h luveram, como era «ie esperar. «Deus guarda a '•/». Exs. L.isjl>?n, 25 .le junii i d: I3"'l.—Ui H". e ¦.-Sxtni ¦[-•-.pre- sideulo e secretários da Secção da S.ociela de-Geographia Lisboa—Pela d receai, presi ieute, José Vicente Barbosa du Buca ]r \" s.cretjno geral, Luciano Cordeiro 2q se«:re*ario geral, Rodrigo AJfpns? Pe- quito.v *t.LX-»- ítioj;- ti y jta'.i__o»3—Ao nre- si 'onle da prév ura '1 , Rio d>a Janeiro d- rigiu o Mini-terío da Ja.nioa o seguinte avisa, com data «le 30 d" j ilha üli.ma: «Sm vista dos abusas pir essa presi len- cia noto los oÜSsio reserva lo -Ia 2 doslo in"7., co o que transmiuiu cópia das inlor- maçõüS pru-la ias pelo j d/, de d reilo da (•om-irc.i da Parahybo «lo Sul, sobre o facto do qu. traia a Gazetilha do Jornal do Commercio do 2o le a!>ri; últ.im », oo n re- lacão ao ahstamenlo eleitoral no município de Sapucaia, declaro a V. Ex. que se deve f,i7.>r elToetiVas as com üi.naçõ-s ostabaloci- das nos arts. 157 da Coligo Criminal e sr,, § _' do decreto n". 4,321 de 22 de no vo.-rti.ro ds Ií7l, contra osj lizes, quo fora .11 peri ilo das férias ,_« x.tre n oiierm is de sua j-jt.-is liirã i sen licmça, aül. qu* re- gresse n prom itaníeiito proi-^^i -lo evento-Lô-s- no Jornal de Comimrcio da corte:. _ «Anda na falha ollicial um edital do piiz substituta da provodaria «lesta cidade, e-n une se declara achar-," ha «loi» annos na Casa de D.ontenção ura escravo de cujo in* l-rro<-atorio consta haver »i 1 > p--r< alli re- m .ilido P ia polltfa, por se liie ler quiixa» lieis, «.-or ílcsconfitr qui um escravo foi libertado, prendeu-o fior d is anno1. e ai'i da agora a provedvia porgu.t» a quora passs: Quem tem direito d: possuir esse iiomen?«> Irto-o» *_.p:__it>-*i-lí- lo ^o pre- s:dente d> proviicia do Rio Gr^ml* do S il (lirigiu -o Ministério }'' •lusfça, a 30 de ju- lho fin !a, o seguinte aviso: Deolaro ->. V Ex .«fi :i d1* fizel-o coist-ir ao presidente 1 Jun-!Commerci i! d>. P.orto \fe.r> en resposta ao olfiuio d0;3.«Ip eor- .-"nte rn-z, qiie, en Vi-!ta 'a exp.-essa refe- rencia foita p^io art 3 do decreto n. 6,334 da 30 di novérabrido 1875 ao art 6", do titulo itn:e'j dío coligo coraraerci_l, ha in çompattbiii íadée n servirem conjuntamente ií>t.o '"'rã') -te Cdiv, nrísi lento da Junta, os .íefjntvíns Fran-isca GOnsalvas Carneiro e Jcão Vioira da Silva Caoabarro, par terem r.s fres sociedade entre si. Cumpre, portanto, qm os dois deputados deixem os seu? lõ«T_res, visto haverem silo ele'tos depois nomea lo presidenta o Ba- rão Caay, e que se convoquem -no» ple.íle» para s'ib»M«iii-a:. einquiiito nã^ se proceíerá novi eleição. ^?-3;-rrs e. r>lto ;r<ims! —Es-re- veran ao Jornal do Commercio da e.Vto ia S. Josá do Picú, a 2J h, passado: •«Com a edade d? 10S annos falleceu Inje ncs'.a freguezia, o vene.-avel an^.iã•,, íe.:ano do clero mine ro, v|_;irio Custo I o Riheiro «le Car.-alin, antigo pirocho o ai! ila ie Co nivary, coa ijuior dos paroelios de Loreaa, P.m^.o Alto, edi Bjepenily, en diversos tempos. «Exorcau desde o c3.'ii3ço do saculo va- rios cargos.de nomeação r.ãz\%t do eleição p ip ilar. Possuía bo» fortuna e reor.ienta-.i urn Ios primeiros I «gare- entre os fazenda-* r creodores sul-minairos, tenlo siilo o int«-o liiotir do galo rio-gran le aso ne-ta província. Entretanto morreu pibre a esqua* cilo ! «A s«n longa vila «5 um tecido de ronii- rias, e io trabalho parochid durante o longo «•siaiio «ie sua ãfa.uasi existência «Parten_ia ã família Ribeiro, dissera1- nada p««r estes logar.ís, Carmo. Christinn, Santa itiía, Virgínia-AyruOca, Biépondy e Rio do Janeiro^ era con decorado com os hábitos de (.íinsto e Rosa do Brasil.') 13 -t:it;-at.io i -->.h>_;~:x —O Sr. D". Salvador de Meadonçi, en sai ultimo con- feroncía. dou >s seguin'es liiis «statistiços da população negra nos Est-ado»-Unilos: Na confeleraçãa ní-rí3,n.'ner..cana e mo- vimento da existencii io: negros fii em I8í09 688.730 1.8Õ03.309 93Í- 1860-..018.380 18704.242.003 18805.613.891 Por esti estatistica se quo n'> txlti mosdaz annos o augraerit. loi de 1 401 SSS ou mais di 33% a^füs ) qua a popula- cão branca dos estado» om quase achavam ;'s-5^-! lubituites do côr e-.a «»in 1S7Q do 8.8,3.377, em ISSO le 11.259.713, sendo o .Hgmonto de _.íf6:336 ou monos 23 %. -Lé-se no de C_,ot-« saaoeionarlas— Pola pr.-.* silencia da província foram sanecionadas «* seguintes: Lei n. 2,231 di >? d.; agosto de ÍS8Í Art I" Ficara concedidas tre» loterias que errerão pjlp plano orlinari), e -ou- tas «lei nposto, para as obras «Ia capella do :s is d )S 111 il I Ies, ii a rua i',o o mosrn escravo dn que tenda-» libertado verbalmente, seu lhe fref-uozia Io Sant'Anni •! i-sl i Revog.om-so as !i<[insic;.'jr f>ui Sont".r dos do« Zu «vos capital. Art. 2" contrario. [,e.i n. 2,232, de SdeagoHo de /<?»?/ .\rt. Io li'i,"r| concalida u:ni loteria, r»ue erã pelo plan i infra, cujo pro lucto será le app'icali á- «bra' o r*piro* li so Uior. não en- tragara a caria de libírlado Em con li« n ís anaiogns param'no mesmo estib-lecimonto dois ontr.os esoravos, ipan-as com dilTer.m- ,-i do tempo de reciusão. São toi.as ou fo rar, escravos de um ciial.ão residen"- cm ii na das r i-sis fr.;iuv.ias sub,rí)ioi a da La"u-al«' Rodrigo, do Freitas. ,t i_ piü-ii ou o juizo da provalória não se houve n sstí caso como era •! i sen dayer Si taes escravos-fi_e.ram daclaraçil s valio» >' r im i jun íica presu np i liliM-l.ii'" po lia inferi cor iintcaiiieui i egroja mat l Nossa rai ili u res da villa de Entre Rios: No- tre Plano r_T.ar_.si oxtaoslOiào interna- oíqí.-iI na OUie i —Occupa-se nos- le momento a Shanghai de una cmpro?a que, si tiver bom hmíI ;, trará um srrande "¦filpe ao elemento conservador na «""biia. A!,Tuns commerciantes iiü-l^zas lecra parti- cuhrmeote formado o projecto de organisar nessa cidade, para 1.882, uma exposição in- iTnacional no gênero daquellas que tivo- ra oi logar em Melbourne o Sylney. Duvidaria ha talvez ¦!> sticc^sso desta empreza atrevida de Shanghai, ain Ia que sendo metrópole coninercial da China, não possui, sinãò nma população eurooéa muito restricta comnarati vãmente aquella .li gran- iles cidades da Austrália. Apezar distOj or. organ:sadores contam sobre uma plena ac.eitação, os fa- briiantes inghv.es, allemão. e americanos, assim c mi > aquèíi •' dos baizas çostóan Io o Mediterrâneo comprehend«inio mais perfei- lam-nte os i nniensos recursos quo pode Ih.s oiTere.er o mer-ali chínez para a ex- portaçã" do seus pro lúcios. Quasi que não se uvi ia na Europa r-uin- D são gr.m l.s as neeessi lados «bs chin -z?s «í 0-tes nãi podam certainento f»z'r u:m tléa d.; n ilha rês«lo liversi li Ies «le irt- Eiiroua •• . _ nunca ouã ) era aoorneíada ISSl Jornal do Commercio da corte: «Cijega-nos da Einpi ura exemp'ar da circula- com que o Sr. Ralo li Cooelanl, pir p.;.r;tedo. Lord Crawfàrd'sObssrvatory, tornou publicas as ephemariie' do coraeta que ln pouco se most-ou em nosso horizoo, te, cileul ds pelo Sr. Lohs; sobre os elo- menfos orginisados en n.sso observatório peio ir. Dr. L. Cruls, e qu,, S. II. o Impe perador, no patriótico inl|^to d. assegurar a este estabelecimento a no„jve| prio:':i t U da ._b.,erv.'içâo e de o r0(rvn.„,nfia-, eoi todo o caso, á auenção f] _f. fi0mil,. meou por tel grain.M á Ac,,Jotjí das Sc - encias, em Eranr;«, q.,„ . __s<1 fl™ __-- "Je so d*n nr--*"'' B n publicar ornes.no to*u,o0atenlD ¦O.IOVO» alolido, ?l&*^nfi4&m. dos Comptes Rendas ({q 13 Ga!tiin0# baba aos lambera ,,•._ s< ^ Ia.perador ha recebido grande n.,,nero da hlh.^ ear. péas, em que as ob.ervm-n. ^Q j. de j.,. (ietl-o sao ap:ut-ia3 ^ 0'p,5ç)> .0 t.,rJas quantas ternos vis,0 rofare.n.J a elli)S «j9 modo hsonjeiro. -E'p^ra registr,r$ en alnar(lo Emperiaí Observatório, t9_ giflo e|,3 Q p„irilííir(J a observar o cpmet;N 30 piS3_ „aa a--0i,scr. vator-«os «íe Cordova. diritridns pelo sábio Sr.-roul.l, e a0 doCibo da Bia-Esperaoça; em vutule da sua posição mais austral, devia o astro «er-so mostrado mais ceio do rf.:o e:itr,j oó.s. Maior (5 porem, a «loria do Sr. Dr. Cruls p ih éxactldão, li'n*o va- rifi «a Ia, los ele n9ii'os pu calculou, e das previsões .-ua n-lie f-si 'rea-.usnr. «Visto pela pr.moíra vez a 28 da maio, segundo annuncia ms no dia irainoliato, o cometi mostrara se ara conlicõís mui «las- favoráveis ã objèrv.içSò, 'anto pala ineli- nação d. sua orbita' ao plano da ecliottca (G_°\ quinta pola sua posiçjo era relaçlo ao horizonte, não pern.ittia.do as camadas carregadas da atmosphera comparáramos- ma posição sinão co o estre'las de gr.m leza sulHcienie, e apenas seulo pis ivel obter cada coite uma coraparação, ou vez da tres ou mais, romo or.Iin irinno He sa pratica, quando o astro sa demora avista durante iiaras. .\lé n disio a pe pioia latitude do Rio «1_ Janaira nãa per.ailtiti ver o astro sinãò ate 8 Je junho, era juanto pira os observatórios de Cordova o do Cabida Boa R-.parançi devia ter sila visivai mais colo e por -mior numero do noites do que eitre nós. «Qiiem õouber cano s:n «ItlTí ú- as pro- viíil-js ei u.tarias, quando npüias é possível determinar era peruano aro da orbita po* siçjSes pouco esoacialis, e como no caso le orbitas mui inclinadas o menor erro in determianção i.o perihalio ou ria épo.n da pi»sag',n doa-tro pir esta ponto influa con- siícrav.?l noite ssbre o caiculo das posiçõas era .«|c_.lin_g_o, reconhecerá qua o Sr Or. L. Cruls acaba «le ligar o sei no ue a ob- servjções que muito ho iram a sua aptidão, de qua aliáà havíamos excellente toste- iiiunh > sua Memória sobre as manchas c rotaçtlade Wartz. «Taes previsões ò Sr. Or L. Cruls viu-as confirmadas; con i exatidão que nas .*.;r- cunisiancJas expostas podia desejar-se e. os nossos laitores lembrar-se h5o, entretanto, da pracsução scientiüci com qneoeseru- ptiioso obso.rv.i.lor, t.ilvoí correndo o riso) da não satisfazer a impaciente e pe-taiivj da algumas pesso-s, cuaimuni.vou dia por dia -o publico os resultados das observa- çõisl: cada noite, era-juaiito o astros.) manteve ao alcança do observatório (Porêtnas, iTnd.neiite, em elevo a assi- miljçã>,!i3sign.ila Ia paio V. Dr. L. Cruls e a.-crita por to l «s os õb3er/atorios enropâos «to cjm.la it ls ISSi eomo o de IS)7. Tdii i i a principio, e á v.sta dos primeiros elementos provisórios encontrado ai» guina analogia entre c cometi da 1831 e o de t<_S4, e o Sr. Or. L Cruls declarou por osta folha tu dia 7 do jualio, que ua possa ue elementos mais exaolos, notara a grando probabilidade de sare n idênticos os oui-tas do 1S_I e 1.807, que ano ias mostraram divergir de ura gtâo; assim ua longitude do p-rili.lio como nado no lo e na ineli- nação. «<lí-la assimilicão, ta a bem indicada pelo Sr Gauld, d-j ohjervaiõrio de Cordova, é tanto ip.iiá notável, nua-ito o ciluilãdc Ras-el, miiai astronjm > Io so.i tornpo i" ! tentou determi.ia rija ,,rl)ii-i eüip-.i,..-, loco- iui.a_.l_ I8u7, injjcára á s.ta revolução o penado de 1,71.3 aIj„03f do qual, segunl* orai-jsm i asir..iioin.,? hi.eria que delnzir i.iitos em nUão «la« perturbações piá un luzj,|n sobra o comeu ató á parte, estranha ao progresso scieritiflco, obscura e egoist'ca. «Na Ia do quesa passa ne dominio da sei- en.ii deve de ser estranho a um novo que asfiíra concorrer ao convite da civilisação. E' preciso que comprehendamos. com uma co nprehensáo bastralemenie nítida, como ura. naçãi não vive para si e como ha para a humanidade una pátria moral, que se chirn-ia verdade, supeior á pátria nü*-- sica Esta alta carap-ehinsão da soliaari* edads humana dce At ser attestada por fi.to.s. Sorao3 fabzos to Ias vezes que nos _ dilo r?gi'irar ura cora nettiraento scien- lilica, real za lo no Rrazl. emssssmssssssssssssSmm.ssim^sm EXTERIOR sas. «ie !«-: = ^.« •¦ i" ;-•-'., Jéa ,j ,. nütiares «Ia -liversi n tes «te .ri- favor Ia si.a hbar.lade podia infer.-- •, 1-;i E.iro-a •• a A nunca .-.não em ís- ,,,',.,!, ur-rii.lidir-Uie^ur^ir-lu-l^/^ ^^ o sei «iiraitp defendesse, a nao lazo -o» . -. ^ ^ _ ^ ,<( v . u ll)1:) expo;-ç3!» c.líirá i.ri-ã» portão largo espaça de te n íii;,V|I ,,.,,„,, ca Shangui couvóra porfeit- 1 sorte do sfltle do sortes rte S sortes de íO sortes da 16 sortes de _•> res ,i ii) series de 50 s.aries de 100 sortes de 150 sortes do :p»0 sortes ite 24,500 sorte- d :',:00 2.000 2:OÓ0*.OO0 1:00st 1000 :')i|D-;0i)0 _i):)*:>)')') IO0S000 50-.000 2 S000 10^'!')() 5.ÍÒ00 2,«í0 )0 20:000fl000 I0:000_«000 10:0003000 lOrOOOSOOO lO-.OOD-MíOl S 0003 >00 5:000*00 ) i .0l>:)*>000 2:500,000 2:0005000 1:5009090 1:500_>ÒOO "•9:0005000 p>. Cump-ia ve-tltcar em praso breve t.ie.s hònidus era :i escravos ou 1 yres, e > guardai ho a prisão, a ura por.hisannos i> aos !ais outros por cinco mezas, parado- l. agora dòclarar o facto por elil-l. Não ?mo .-.'iiii o motivo «jui ju ttfi» -.1 (Tor«-;ica do lerapo da récliisãq- !11«' atinamos ei e-ti raeule p»n eslab •! i: eiiTe es pro iu.toras ximação quo coilnbii-a te a d ir mais exton»ã*i ao rej ¦St) po i n i apr i _i ;n ição :i; í •> ¦ í ) o:, .prv n •."'-- ri i aien- i nraersVto outra > dóste I _: i ob t. 1 i t- uet iria mar^o do I 5)5, e qm «aO-iLo de díinin-ir Orbita. *A.prooisão das observações e jviam ter natural a excentricida le da l 1- •i l'« FOLHETIM OS PIJPdlW DE Pffl pon PAULO BOG/V(.tI__ ntAbUGQj.0 DE ALFBEOO l»K SAhMKiVTU» VOLUMB 1 SEGUNDA PAUTE A i)u«ioo/<a '-'* Mau.voa» 1 na egreja calhedral « em tidas as matrizes desta capital nos dias '22, 23 e 24 do «:or- rente mez, em de*aggr»vo do sicnlegio per- petrado na dita egreja do3 Afilie tos. Tluiatfo «r5. -Triüo—\ companhia dramática portugueza repre*entou ante-hon- totu o drama Joãó-Ocirleiro. O Sr. Antônio Pedro, como sempre, cor- , rècto « rnagi trai. nlranilo miss Elisebõth. Porturba so-mo a vUta quaia- So'olho-ao: longe Tudo é coutus-o, rjahos/ NSo onti-v.-..» cou»;i alguma u«> fut.ir.j. |«i,l,r«i in.Miina l A l__-0 .1'issi. 6 porquo so re- rorili do p«M_a«Io. Mn Ia um* vo/. .ícriiditti nm mini, «íoi.i. in«; <i(>"r..r O tU-0 ir.i por iii.ilr.or. r,,,!),». ni" ' dlsioa mostra em tom assustai!-. ^3,, rcc'i'1 «:ouí.:i ul^unin. r.i|.li.-.lu.|UO olhando amorosainnnte parj a jwüi sauhura, o onla- Oando-a com »* braijos. Miss Ellsabath t-nton dobllmento Boltar-so üa pr.'s. nSo do Sr. do M.iuves. Eram apt-xtroadamooto «l"i noras «In nolia, o t«i«n- |.o<si»-.« clir.«, 1 us Campos Klysoos dosortos nV iiuoU.i h'ira Nau »« *da «. sombra do um tr..í.siiui.t.'. O duque j.iiii.i, pois, pod.ir dosvlar-se n"aquellu momonto .Ij »in7í.'j'l>ial miei quo seguira até alli, o apertando n in-^lnta «l«i .iiicoiitni ao imito, abraçou a oom paii.lo, dl.endo: 25.200133 5003000 74 800 brattcis. 100,000 btlbeiei a _-,000 200:000^ 00 Beneficio o lespezos in- clu»ive s-dlis; 6C:50Q_»O'0C Art. 2o l.evogain-sc as disposições e si contrario. pio ora se fez cora relação v recoltaid ¦• ha cin-ii mezes, „,.., t-r.se filt)' ln '-ez.-sow «Uo !o «lU- b ' 10 ¦"- anui', S : ;era causa «ju: om favor li liberdade. cq to da Ord iiv. 4" nt II, ,,i>.- nut-irga l.as con ra re- ["iioiMvaino., po'ón, este'sin- ie fav irec.r a tibjrtl_.de: sup- I'cr ra vez miss Mutiulouto .^uiOlloo— Ante- hoaiem foram abatidas para o consumo pu- lilir.) 77 rez:». Existiam 101 i .l.-W.hii* i!¦— " iniTiT_-.«.-*<*¦»v_*.*'*#_r__¦"•*? lão para u t-ui bomfeitor .' ilis^o pela tercei- Elisabelh, ro:ii v.»z cl.«;'n da lagrimas. __.|v,i.i' o mau bomfeitor / exclamou o dosoonho cido olhando para o >r de Mauves com ar uotMu- __"si ii, mou irmão, respondeu a joven senhora. i);ivi«i«lj aqubllas palavras, o dsquo abriu o.- olhos.. —Viril» isso, «'li» 6 '¦. disso o desconhecido. d sr. Duque 'ln Mauyoa, reip.ndeu a iugle.a cobrindo o rosto com as m3ns.... D irmã. do miss Elisabelh rostituiu .. liberdade ao duque. Depois, metteiido a punhal na algíbeira, or- .'ucu os punhos |.ti o oóo oxclnmaiido: n —D-fgraça |)^r.« mim / Desgraça para no»! Duraiiiu aquella exclamação, o duque recuperara ...'•nii.i preiença .Io espirito» Olhou para o irm.o d.a iiH_lo.a mas julgau sonhar, vondo, a \uv. do lu.ir, um ro»l» Intoliainonw •.«....ollinnte no da joven sonhora. |o nii-i» Elisaboth depois ilo ter proforid > i e j:in lie ' o ao» .! ii 5 escrav o ine-ui ''••'• mezes a r? o ach i d 'i-vu . si «<S ibía no s«»4:i i ! •• " p »ãa muitas f^ras ¦•era-'. »ii!ar ra 1 > primil-a po ,.ll, di -os lias o_ >-»• ".mis. •>' da aariciiitara » di ju-tiiíi man.lara n uil-nia arei-, de l.ber«lale i f.v.or de varios es.-.ra- ciara 1 « ''<¦"' i1'*'' ¦<'•<>*'•'*<'' Ia i .,)., .• i> i" i:i»t "'"ia, por onti i is Srs. ministros li >v S3ntm«*35 com injuitica nóiò- ria taes ,^»^ . ilt> i. « i.t tia* —. ' 1 a dei i- mento d » M.iitu n, oa provin ii do i_-pir t»- Sinto, foi duas vezes invadido, no in-iz de junho".ultimo, par baloculo--, tribu feraz, j:ie, Inhitaili á i.-ivieii relativamente [Kij.tena do me ;n » é.label»*.;iraento, Io fre- (iiienle o incommòl» cam incursões aiaii d '•i i )-. tesLio o res ,i it oríme:r« issalto is. f«n da Io a 8 le ici.l, ide- ro n si ln vo conii •: rem os m proforid i3 as - ¦ ¦ -. . . Taes indivíduos, ainda que julgado escravas por sentença dn polor competente, á matricula furara admiitid"03. tion- nora par.i se osle c yt_5__"*__Q___M ! ou ni o los o-t astndoras. a quo acima nos refirira. junho por 7(1 liola-n los, co npl "a n ral bravio-,, q ie sónaute »e af.ist«rara d ¦ i lielln- sr Ontroíub toda o nintmeuia.t que dispunha a directoria I) aldeia Tornara n a 27, mais a n sanlo gran lc prejuiío, ¦¦ aídeiados, rmoi I is á oppíze-sera resi-tsiicia, travou-jj ti n coa- Iliclo de que resnlláram cinco mortes e numeroso» ferira'ot •» Segandi as oiai« recentes nticn» olu- ,.¦»„<_„ ai l.miment) da Mutuhl i habita to ior 147 ri lios, que cultivara cin ia I > ai ,ll"l Or ii com > '3 tribu Pança: ! vil 1. il «' l'l ÍU 1- lhe 50 ao rte qu- ra nos oecupa- ir>a'.MJ.-.-.:'i fofsa ro circo I sucar e i oreaes TT—»\r^»_'_!_'U!. __«!«_-_»-»_«-*•_'_._. cti!o» li Sr'. Dr. L. Cruls, qua não so ao Sr. Lchs-, ,1,, LordCrdwfor's Obscr.vatory, mis t.uiil)t.|, ao sábio Sr. Hain l, «lo oh»r vai >rio U (Jresnwicíi, perra tti-ara )rganisar eplièiiicr-.'c. sobro o curso .lo cometa, veio augin -n ,,r a justa nomoVtfa qiie.gó'_i no meu l.i s,.|^..ij.|i(..') o observ ilori.i «1 > I.' o do .1 ineiro, o iam r vniiajosamoruo euihc I i ii nr.ii; io > 11 director ruer.no, qoo ira- ballibs anteriore" ji tr.»"zi ira recpinraendado Mas ctrcurastano«a5 «mu que foram feitas.! estas observaçõ-' m recerão lbg_r nos an- naes astr inotu-c >>. «N.lo cisinra mi.» regãteir louvor a _ser- viço pri-ua lo-, á s«- e :m i s n «*iial.|iier Ia» seus ramos, e uo ca»odíqu- ao trata faze '!,oí-o cora tanto uni» praz_f;,i'"uanlo li i nra j anuo, occupandi.-nõs esnaciadaraenta di ímperia) Obsurvai .ri i Astroii unico, o as3'g* naian'i.i aguns faetos qm lhe nem dal' «lire.lo ã con i leraijãodo inund ) seieniilico; c lanou m com viva instância a ai enção '!•> goveruo e io parlamauto pira esta insii- tuiçã i, q.ie ?'óraea'e depois diss. foiliabi- lua d a c«m alguns meios in lispensav«!is á vulgarisaçio dós s.us deicobrlmontos e observa _õ... Como oiitão dissemos, a forte iitipulsão dada e.n no-so tempo ás sciencias exac.as cre_u necessidades liientaci qui a nenhuma tíat-ito policia Ia ó liç.lo deixar de sat..-l'../.:.-, .oii (.ou i lie a-Tista.- ti u < vila mm^J^.^T^fX^Tr^w^XVTT^Zy^l^t \^ri\a.<3 _ —Vs Câmaras francezas de- viam ter sido eh serr.idís no dia .'IO de ju- lho, dita «I i -_Ui li do o-iqueto le Llsb.a. Foram rapi o.» ultimai trabalhos. A Oaraara aporovau o proj^ct-i de fei da en s;no òbrisf.tòrio; tal carao íôra approvada na pri ne ra votaçãa; o rejeitou tolas as na lifi jaç5is fjitis pala Sanado. Euo era tres se.-sõ_3,appr.j/ou o orçamento geril; app-ovoi ta nbora o projsBto ralativo á ad- ministraçãa do e.e^cito. A co üraissãj do Sanado subordinou de ura mói; absoluta a ad ninistroçfío ao com- man io O ministro combateu ra ntos ar'.igos do proj ;ctf) Ia cara nissão, o que nãiobstou a quo eiIas fo^sera todos approvada?. A ("amara dos Deputados approvou por 310 v,)«.o- contra 85, Je.v.is de renhida e inlere.ssaiu^ d;scus-3ã'. ura pr«iiacto de lei abrindo no Ministério da .Marinha um cra- dito do 2,5-00,000 francos p3ra que sejam rafirçadis a3 forças navaes di Toukin. Na '«piui.iado givorio, este credito bistü para «S50i*!ii-.ar a oxdcução do tratado cjiiclui do om 1S7Í-, entra a ÜYança e a reino de An- unn, e para reprimir os pir.ita3que impe- .'era essa execiçâ-. O Sr. Lisbunno, rolaior da lei sobre a imprensa, l.n na Caraara o sei relatório so >re as n_odifi_açõ-S introduzidas pelo Senado no t.xto voudo pela Câmara. O re- l.aion i cmçhiia peh r-dopçai pura e sira- pies do poject-)' tal caraa liivia sida votalo pilo "nu i>, ca i.araira approvou o pr«a- jecto lifi oi ti va nen ie. O yt. Benjamin Raspail peüa ur.íoacia para uni propsún de to, que apresentou. M;s termos d'essa prap-ísta p3rlerã) i su , qualida le da deputa loi os raorabros da Caraira .que d.i .ira u iní.r-jv-ír os satis ínines ora anauioio; do enorszn financei- r.r., ou uuj fizarera parles dos conselins de adraiui-traçai dpss. espicie de erao e zas.» V Gamara vatou a urgência d'esta propôs a altaraeuie moral e acertada por '104 votias cantra 12. As eleições do deputados suo no dia 21 de agosto. Agora cassamos á q-iestão de África No Senado o Sr. Barlholemy Saint- Ililaire, respond-.nd-j ao Du pie do !l>ro^lin, dÜminstrou a necessidade do protoctorailo francez em Tunis acsrescanliindo: «.\ão queremos a onquisti, nera a annexaçõo; si ocouparaos diversos ponios, o para msiiter a orlem » Desmentiu tolo os projéctos aiinlui 1...-; á Franca, o disso que a laglalorra ficou satisfeita camas explica» çõos do governa Trance?" a ossü ro-peito. O Sr. Korry declarou taralnra Se- nalo, aodiicu ir-ro o orçamento de Argélia, que llou-.Vmoin voitou pari o deserto,o quo a fronteira se acln ora raellior-.s can Iicõ ss. V, .«ecrescentou: «ti icurah; a. parlamenta desvanecer o pânico, dizendo ao paiz qua póletar con- fiança. «À esquadra franceza chagou no dia 24 dj mez passado a (xabiís o operou imueti- atam-nto o desembarque de força3, qm se apoderara u da cidade Oi árabes, surpre- lien ii los,cjiicoiitrjr.iin a r.-sistenciaera duas aldeias próximas, as quaes foram tomadas do assalta pelo» «rancezoj, Kstos tiveram apenas sete ferido-. S-guu.lo refere n os ultianos despachos recebi los de Tu ii», 1.5 )0 sub'-97a I qm c:-.«'g.rj.ii a Italéi, i (i k lo.nelros do I^i Goul-tte, usáaiii liaram ali sete pessoa' Os europiio- refugiaram-se en Tunis, onde se t.,liaram logoprecauções. Está o: tala a pauta eulre La liouletle o Ralos. Habés vae ser forli(i«;a.la o posta en cjiiiraunicaçâo com Kernm, logo quo os |rauce_-s tenham repellido os i.surgem-s q.ie si [.bisie-dm par S isi, onle so faz o coinrabaudo «le guerra. (j desembarque eiu Susi u5a sara feito ii'..! depois .le chegarem 33 iropas de França . , 0 vi«-r-al mirante Ganiult, corainanlantf) om chefe da esquadra do evolução, tem aotudinente as suas ordens uma esquadra 'dá-2* navios i is q nes 9 s_o" couraçados, vVnzeiroi, Ocanha.ioi-ise :{ f-.'»M>2rA13;" Socando nuicias de Mili.ih, de 20 de iuili/a «ornada de Sf."C custou a*s france- _»s 2> raartos e 50 feri los A cidade ficou -ei izi Ir. a o n montão do ruinas. Acharam- se 600 cadáveres de rausuVmano', deyend-i notar-se que os árabe, levjrain muitas mor- tos e feridos . Pela prometi lão cora que osn-innliera« ffincezes s_ láilçaràra sabre os >rl Idnr»« .r-his. in ita.-idj-is in nedialainenle, cai sciiiu-se e"ilar a explosão lo urai ram i de de°z mií ÍvÍ!ogramnns de p.lvora praticada uo fjrfa o «pie os artilheiroi tinham prepa* ra ia para lhe linear foga. Algumas folhas beapanholás, na sui pro- p.a«*aiiil. iudisposiç/i- ontr- a Prança, dizem que os soldados fraucezss. ni dia ira- loeliat. á loihida «le Sfix, anlaram era correrias pelas ruas da cilule, saque .ram as casas dos consulados estrangeiros,; rou- bar.ra as lojas e arrancara.n a bandeira consulado liespuihul. A mfarmaçãrj da com nissâ > do conselho geral de Õrau. sobre as causas «Ia insurrei- cào, começa por d.zer quo ha uni' do ura ãiiuo so p eviain os ictuaes aconiociraeatos. Accrescenta qoe napiela data alguns of- ficiaes de Saida tinham participado á auto- rida 'e superior os receios que lhes inspira- va a altitude d^stribus do sul. Os habítm- tes dessa parte da província conheciam os planos do agitadar Bou-Araena ou Bou- riamanna (rei do3 turbantes); soado alhures vimos ser o nome verdadeiro do caudilho árabe. Eram também canhacidas as nego- ciaç.es por elle feitas para attrahir grande numero de tribus. Sabiam que Bou-Araena sob pretextos de religião, estava formando uma socielade insurrecional, e que era pos- sive! que a rébeljiãõ se doci.iras39 era prin- cipios do próximo outubro. Além disso, as noticias das tribis li.mtr). phesda Marrocos era-n ge ae>; os seus cae- fes divara demonstrações de desgosto, o en« tre elles e os das tribus do resto da provin- cia oranense começaram-.e a reatar umií relações mais estreitas. Algumas medi Ias a looia Ias nas ultiraos tempos aggr:«.varam essa descontentamento. do qual Bou-Araena se quiz aproveitu pira os seus planos. Consiio dista, o governo gj- ral de Argel''a pediu que se creasse irarae* diatamente ura porto militar em Tiant, o o enviaraento de uma columna aa sul; mas o ministério da guerra não appravou essas medidas. A autoridade militar, que tinha muito era canta os manejos de Beu»Ameaa, mandou-o chamar sob pretexto de canferenciar cara olla, mas de facto para o prender. Eli?, po- rém, náo cahiu na ritoeira; co'docju*3e en* tão -íin altitude hostil e declarada. A informação continua a relatar os acon* tecimentas cujos traços miis importantes o leitor conhece. O seu relatório, porém, lera pontos era que cantradiz as infarnaeCies of- li-iaes. U ua dellas é essencial; refere-se a mortandade das esairteiras doSaila, que uns atmhue.u a Bou-Amena, de accordo com o que até agira se tuna pi3salo, e ou» tros a dilTerentes tribus das qua sa julgavam ura pomo comproraeltidas nos plano3 de Ban» Amena. •Esta diversidade de apreciações o de du- vidas, qui su-gnn ao attribuir-.s«e a respon» sibilidade do oacarrilo, ji ai governador -.-eral, á3 a>itjridad_3 militares argelinas demonstrara q is. o que é ue.essario é abrir u na iiif.rii-ação. E' o que sustenta a cara- :nisSã)U>seu relatório, q i- tor nina caiu enérgicas censuras aos respo isavois da con- Hicto. O Sr. Bartheleraey Saiul-Hilaire tove m dia 27 u na couf irencia muita cordeal cona l.ssal, ropresentaiite da Turquia. \ Riva* «l;z que a Pranga e a Tur.|uia 03tãa e n boas relações. O novo livro azul da Inglaterra publica ura despacho de lord Granville a lord Duf- ferio, embaixador era Ganstantinopla, cara a data do 26 de julho, no qual o ministra britaniica torna a Porta responsável pela manutenção da onle n em Tnpoli. O despa- clio diz qm a Inglaterra deseja o statu quo actual, a con vi ia a Porta a proce lar pru- danteraeotocam a França, pos que se pro* color par outra forma e houver alguma ag- grossão injusta contra Triooli, a íiiíl-terra não protegera o sultão pelas conseqüências do esquecimento des seus avisos amigáveis. A (Jaui-ra elevou de ura a seis milhões o creliio pedida peto governo para probngar o ciiiuinho de ferro argelino de Kreids a Mo- clieria. NoiiciasileOr.au annunciara que em ..lacíiena se ;'t estabeleci lo uin ácainparaenlo entrincheirado. O calor tem estado horrível em Pariz. O ihermoiiietro tom marcado 42 á som- bra. Quatro pessoas nntr.ircin no hospital atacadas de isolaçã». Havia falta d'agua para o usa doméstico. «Morreu o ' vico-alrairanto Flcuriot da La'íle Foram destinados a servir durante cinco anii03 carao soldados de siajunda classe no exercito, _;5 aluranoJ «Ia Escala Militar de Sai,-,t-Gyr, par terem assistido á missa pelo Conde dc Chambòrd, perdendo aléra disso o direito de tornarem a entrar para o collegio. Os vinte o cinca alurauos procediam de collegio. jesuítas. TI _»-p--t-iia— O ombaixalar fran- cez era Madrid,ontrogou ao governo de D. \(f)o-o XII a nota referente aos suocessas do Oran, a qual não sitisfez pienaraonta, p.«b «im diz respeito ás inlenni3açõ33 qua devem ter as victimas tiasiianholas «Ias tn bus r.ibeld-s, que ó o ponto essflncial e a attitula agressiva de ama boi parle Ia imprensa hesoanhola. Secundo essa nota a França osta «lisoasta a cancele.' inde nnsiçõis nor perhn e drnnas aos colonas liasp.-ioliies de Oran, ma» também redimi in loraimaçõai para oi francezej pr.jndicado* oela guerra civil e n Hespanha. \ nota franoezi concluo ora turrais iimigivets pira a II ispinln O governo malrilono ia insistir nova* •nto o cora mais energia, sabre oas»un- pio, eraquantoque os vapor ss transpjries canlinuavara a trazer para as terras da pcninsrla ibérica torrentes do retirantes da África hostil. Mai» de í(l.OO) haspmhoes li o lia ra a b.m I o u 11 a a VI -- _ri». Itianguràram-Je os trabalhas para\a crvo do um ni mune tto á memória da friristovão Calorabo en umi praça frantei- ,-a á Casa da Mcola, da Madrid. Para esse fim f«i aberta em te tipo una subscripçío me mi.'. I'. i .'» r.'vi a su i irtrifi j. .ra i|«o d0„ Ci.iiiios Kivso.is par., lho aiircs.ntnr ns naiunas Rlhas .i» quaos dewjoiWl-a coii«a mestra para a »-• mMia seguiüts.. . , -,.;• ,.,. ..br,-, •-.(..Hkmi «> m<iiicebD om nr üo .li«\- ia, eu venho tniili.-m .li circa; foi n'os»i occa3i»o , tive » lionrn «Io» o «ne mlr.ir. o nio vi —Pois ou vi te, apre-í»ou su em ..,.,,.(,(,; tu estiva» a u >-.».i e*«juonla, >; eu <li sei.lior duquo:_ __Vl\i está mou irmão. |.-- veidado, afiirmau o (lu«ju. 1 souli ,'r,i u.n ollnr do „gr.v|.ci«n«jfíto Comtudo, continuou o irm.o da ingleza, per- miUo-i_o, sonliorduuuo, quo m opioiontar suas liln ospcctacul '• tendo feitj signal i um I mi .. br:n;, -i irmã o c-J ''. eocli»nro «ji- iri.;|r>.i t, «ndo o minlia irmít. dizor uii-s l'.li- içatido á joven Depois sonhar «lo Mauvos, subiu pira a enrrua^am quo so TT.siou a troto. O velho onamoriiib aooinpaahau-8 „„ olhos ató á pr.i.-i 1.-ii'. XV, onda a perdou de vi»ta. II r.osvBiisaçAO f„atei»-*ai. i"" ei.isaiisth noMINICO M.U.COl.M depois '! isviva l doi.i inii'. i i< tU»i>_i;s a idniir» do O ver a minha irm."., n*úma sala do \mo te ! um t«i.' N'«qu«'ll'i momento, ur MttA E-HAM-Tll KALCOUI _i¦• um melo / áUm» mU» Edfwbeth -jun via o Du - Am M„uv«i* (.«.letrar no eami.ili" para O -|U«.I «illa "* .¦._« havi!, ..... mom«r.l«> «:«....l'.d>. aronia^n- da» elSMeã d" col que gjo wm a hora do-a «'Slu'lo, da* PW«»ln-- «le Ch«_l- teí** m vulto quo parecia sahir i i , ,0 do 0h5o ou do tronei do uma arvoro, er- .'.leu te da repente » dais passos do grupo, o s"gu- ran.l.» " 'lu«|ii»i pela golla, em|iurriiu-o »lolontomento pura traz. A jovoii senhora solfm um «rito de lorror. Rmquínlo»oduque, Unha ¦« K«r>;aitti Uo estreita- meúto aperlada, <iue nSa podl» «'lloular um som. StÍH,.rav.il ' «Íishii com *o« caverir«a o p»rsona- ,{.>m ...in ae«i.r«va dn Intervir de um modo t.1. mes íerado, •>" melo d'aquella acena, h»s I. lir.nl . do >.ii->» tluaoem uopois uo ler |iruioriuj aquella maldtçSo, deixou pouder a cabega siiir.; o . .mií., in atliiu«lo do m iit profundo disespero 1 __«,., l minha iran -1 uiiirniurou ello com voz dila o snih i(i| nito i,),l minha irui-J murmurou ello com voz ceranta, ó-t bom tu quo venho oncontrar a«jui l i suppticante «. minha eomblnaclo entra o proj*;to de «bundoneo ooll^ío. N»Q èJi um gf.Ode traba- iMó"rulder M »«1_««jlo da, minha, Bifa»* ? _ m««lra í.aruceu r'lle«:tir. __.Krn -jue mmi per.»a..do, minha lilha ? perguntou e. de H»_**W*a !lf(i" ida nova em .jue tou entrar, reapondou •«•• V iiiuitiHH mãos. __pnrd_o.' perdüot .I«h««ioiiii vo/. i„„t.,nt.. »* m*'» •' mettra ' v«.« ver j* eomo eu ,««!"lo>. «Imo o reoem-che- nado ur indo da iil.llioíra «:««.n a mfi oaquerda um punhal cuia !aiiin«» brilhando ao luur, tez eltroinocor Sr. de Mauvea. (.,.fdi«o pir. ello I repeliu » jovmi sonliora i:a- liiiido «le Joelhos N'»quello momento " ilesciiniaeoWo levantou o pu- , n uur-i da garganta do t.at do Mluvoa, r^iU) Itohou os olho*. —Perdão, meu irm io, disxi a joven senhora. Mis, iranto !)«"«», j-«ro te que não sjii culpada. —li.: unir.' nontlnuou o irm.o no mo»mo tona. Depois, passaudoà m.o pola fnii.ui coma para .li»- i„.r uma nuvem,' disso e.n vjz concentrada vol- talldo sd para o Sr. de Mauves; <r. il.iijue, sou sou Obrigado, «« portanto h8o uas-io |iedir lho uma siti-.f.i.,ao .nit«'i do deixar do o -it-r AinaTibS podirol ^ minhn ddmisdWio ao Sr Motrai lapois «lo iiiiauiri tiT." .. i. ii.ti .Io th» pedir ropa- iar_o do ultrage qua nio tez, porquo, morto o pie, ,-. ,', ir.nSo que «levo vin^rir a irm.. —Senhor, respóndo-a o «lu pio, si quizease d ir me >r,i/.or do mo oscuiir uui uiamoiito, comnrbhoiido a i.or q«i" louvável motivo sua írmS acoeitou o on trevisii que lhe propuz. —.Kslou prompto a o.iv.Io, disso u inaiieelio, ope IM dfl IIUO, p»ra fallar a verdade, 11 explicaçlo d ...ii,. entrevista a ¦emeHt-nle iior,i o n*esto lo,;.ir, ui" i.aree.i impossível. m. l*oi» iiada ha de mais simples, prosoguiu o du- de mi- onl.-.r.' o pi -Convo. Uo que ha motivo para suspeitar, disse de Mauves; mas comprehonderá tuuo u lho tiver dito que.a duque-a minlja mu , tondo um horror iiivpnoivel as mestras, nao mo permlttia quo l"ues?0 a apresentação no palácio, t-omjirohendo mo agora /¦;..- —Parfoitomoiite, senhor duque, Uismi o ni.iiiceh.i O ,ioo não coiiqire.lien.lo ó a razüo por quo suas l Ui«s u5o eslSo aqui ua sua companhia o ua nha iini.l .porque, reapandou o duque um pouco ,..,|,, um. d.is iiiiuliiis lill.as, a.-liiu se sutlit.mento indisposta á hora «Io espQClaCulo o portanto ujlo rmlle tr.izer a outra. Vim, pois, advertir «í'|ssj mis* Klisibetli, e o BOnhor surpreliondeu nos empianto „',,..riv.. pola minha carruagem. .—Visto isso, dissa òrnánccbò iiiclinando-so res- „<it i».ni'"il-', n,lo ui'' resta . sonlur duque, suiSo pedir lho perdão, da brutalidade «1 * minha ii.ierv -n -,., n das mi. Ins suspeitas iupiri.-.- ¦ ' |s.,,, é natural, manoebo, disse o Duque Mauves completamente trauquillo. não lia nailainal ,imples do que um irmão quo d.donde No seu logar teria feita outro tanto 1£H uma carruagem, disso o mancelio. «loque, renovo o pe/.ar quo mo nuo.iip itihi pelo que so «assou, o tenho a honra do Ih ap.esentar meus ro-peitos. Kis o quo _onyerâ_v.am os instulia'los na carruagem |'-ji miss Elisaboth quem cocotou o dialogo nc ses;ui'it''s termos: gstivesto esplendido, meu bom Dxm.iiol disse ella "abraçando o maiicebo -São estiva i.minhá vontule, repticau li mi .i- C1) ili.i.ido tirei o puníi.l ila algibeira, julguei quo tn.i iT ei.liir das mios. lodo ou tremia com. varas ver.les. p„liroNi«V/ I'«jis olho ninguém d iria t.l, piro- ielo contrario, brandir di-sass);n!ir.il,.in'.i;e punhal UÍ!s«l.ii que nutuia havbs feito ¦jouf.i ni tua vi í.i. Chegiste, por_.n, muito Io. nem bom Niti —Estava imp —_ ^ p icíouc )s i disso doutorai i>"dto miss Elisaboth, eu t. ulia-to prevonido do quo nio Dpparecesses sina p.,,„d.eo dissosaoi Afaste so sonhor duque, o. rito por seocorro I . M.slu nSo o «ll*»as I Vamos, jaoriím, ao quo tenhamos colhido u.n bam tírran |s,iií ji um pa.so dado. li ²'.o.n'..ou a ri-poir nio quo Apaixonado p ir mim ²\diaiiie, i-so i.Ao interessa. h iiumi-me .s-oii querida filha Adiante, adiantei vamos :u negocio Quo mais «píeres tu quo te diga ? i;,u que i' mio doaram ? |_st;,va mo elo abraç.ind. quando lu chogãs-.e. —Iliilu! ou julgava as causis n|iis adianta «ias! -—Pois si ta digo «pio nppareccsto muito cedo .' Começo a aoroditaUo. Quando so tornam a —Tens razit. Visto isso ostas contento co.n o rosoltado d. noite?. . Encantada, mou bom Damintoo. nacional,. ., Dois erapr_2a los tla.aiwcu.Mâl «l> llauoo lo rlespanba era Maiii.za- raub.r.ra ¦>).) 00') d.llaw mn metal o fugira o a bar- Üo do vapor Alicante, o qual foi «iolido no Mc.ioo. Oi dois erLoinos). oouwg-iirati fuetr para E-tilos-Uaid »». °—Itrilis»»».! breveiíienlo •) easimento ua princeza D. Eulalia da Uorb-u, irmã de D. \ITiih> XII com ° pnncipe l.iri.i» tio da rainha' «lo Hespinha. k* olficiae. serüo feita* breve- I). Isabel .1» llo/bon asisúrá a* nupcias <-tu se celebrar*, era Mii.rid.. .-.,, ._- -Foi ilejcobertana rua dal O»), ora Mairil, ou. fabrica«ia moi.ta falsa. l«i_a- rara-sa prisõos. . ,_tr^__.,r»v-r_nn«_r__™,"w*"r»».""",**"***"*******^,^—^™ _-Tu assassinas me,Nick,disse miss Maícolm dando nuinzo luitos ao irmão \W<, aocrescentou ella mos* trandj o porto-monnato ,to irmão, restam mo apenas ' jo li.n do mez. \ii»irn, irraaa particip3«*ões m.íitia. -V ex-rainna -rSa.^rcet';;r,lará no aposü,,l°d0 i mr^°s\^ d.-^ ***** Palais-Hoyal, minha Elisaboth7„«^ulnze luizes na alS.bei.a. 'ulgaa, porventura, __Do bojo à oito dias convido te para çoiar,.m, soua irm.l do 'iorlsso? Julgas que ignoro _-N-es.se caso vao tudo a mil maravilhas,- d asa ^xUteucla das balsas com fundo ralso? , uuo toda a rainha fortuna consiste em aaoos. N'ossa momento es tu atais nao II j.i.ii.ii--) paz a ni.. i na boca CIHS, o teu "otra ítita... vucoi u.o acabavam a chave do todoi «s . .pie «le su « ir.na Senhor impor* i •lu1: resultado ? Vlom do todas as nossas .««p —A .pio ch 'geram ? . Iiiss.«-lli" a repugnância quo lar ma no palácio do Mauves. —Havia !.-» r bonitoj !'. que respon ii iiomem nBo tom gr.nde iiiiugiiiaçio. i.reliendeu, pordm, p rloit une it- que a 1" nl. .ui. > o aistiu ranças. tinha eu instai' leu oi'1 (.Om visi- de sua mulher me desagradava, o n.ào ver t a combinamos. \lao neguei > i Tenho a certeza do «pio olle virá amanhã, si não fòr ii >j<< inosmo, passoiar por debaixo das mi ilhas janellas. N'a ji.-1'Ue momento de sua irmã, dizendo: tida to ! o.;.'oire.i-ino uma idéa. E volíriu lo-se p.ra traz na carruagem espreitou pela vidro «pio aquella tinha no fundo. Para que ollns tu.*1 perguntou mi»s Malcotm. rit.'ia tadi a aertèza 1 ruapondou Ü.miuico «> du iuo s )guo nos q . > ie i>u[.oita isso, meu bom Nick7 ²Tenho receia do que suspeite algumi cousa. —lleui se «ó quo o ufio conheces. ²\ém da i«\pii«i .«;,i., elle nSo «lisso mais nula —Q'ie querins tu quo ello dis-essi/' (I li uiieui a proòürava tomar li-l-^o porqiiò tu q i .si que o «¦- traiigulastoã —Mas par que ra/..lo nos seg-iirá ««Ile? —Como «"s ingênuo, uioj bom Nick I Segnenos porque mo ama. .,— louj a oortoza d'isso? perguntou oom ar do duvida o joven Milciilni. —Porventura omjiaiiaiii se nunca as niulheres ? —_i eu mo apoiasse o lho iierguutásse a razão por quo n is soguu? —'Adio.iU.vas iniilto | liii -te liia «juo vae para a litfst.llis ou para _.uul Mondo. lanmlnieo osfreaando as m«So» _li0C-K., meu bom Nick-, deves poraprehender .,.„ te ó necessária uma tal ou qual oirounupeoç-O, íi quo Possas fazer ligara do mundaondo vou fala ao melhor alfaiate «io Pariz. tu? Paguei-lha liontom a evis —Jura te diuoutos Cr. «lo que ou. onlrar. —Mandei fazer con^Nril^S^-v^,,...• •••^ü:: mas uo ar —Queros quo to empresto alguma cousa / ¦ - jue tainbena a os.-ripiurai.'.. N;id; quer- .-"n....i. quo tomes llcoas «lobo» losonvolto que tomos as vozes sob pio- -rando mun- . ,, , ,i .me freqüentas os artistas. " u , ... Xra o? artistas porque estes J™»™' 0 s.irli que lho falta a olle. aoolho-os oom d.llleul- S porquo a maior parte das vezes aos artistas r, li Uso -que so chama conveniências. A tussa qu.- fiado de estrangeiros «la-nos um culo privilegio de cS-Saf Tpas^^Wsabes o qao o Deve a 'ln5,'''ü:;;:;.o„a.,to que deve haver. a,propiVitadamonta ao f.zar aquella InsU de , , mou mostro, o ntitr is iles dais tra. ¦anto iMllt 1, \ pi IH oriiiinatidado; mas d-.illi a moslrar-nos monos oonvo- niòuí.,. "ao muito, o si te lembro isto, d porquo muitas vezes esqueces te. -Nio inquietes a meu respeita. Elsaboth, lon,oil.õosdodanQa o a propodto d'isso olha qua devo ja algumas li«;«a lautas ao meu mostro tniles m«nd«r.iui m>' j'< _Tu arruinas me, meu b.m Nick. No principio d , ,„., dei ie mil franoos, o estamos apenas H l.i —Vvaotameiite, minha querida irmil, isto «' uo dia om que se vence a renda das oasas _íi,iiiito preeisas í perguntou a ii-mfl tirando o ,, „i..-..iii.uaie d. alitllioiri. Puup.i-i i.e, mu bom R nu « gol II Emquanto "*\í_vla uois ou tres min.il is qua estavam í pjrt* quando par junta d'otlea passou ,„„,, carruagem quo distancia. \r elle .' .lisseram ao mesmo tempo irmão Itetii-a-le Niek .' disse vivamente m'! aoTrluSrp^qL^ necessário que se pasío o .• . oM.rtiidiuuio. Vau te ' "¦'""' ' ^Vou.ersivam' haviam »Óhegado ao cal- d'e,Ues passou rapidamente f_i pai ar a vmte passo* de a irmà o o s Elisaboth udamer jue sej* Niek. —Ili/.e li^-0's de d «liga a «l.«z frauejs cada unia prefazom um letal de conto e vinte fruioos, dite li <r,l«s de cantil polo mesma preço, conta o vinte fran- cos o «pie um proeieiUe do (luiOlltOS 0 quarenta fraiícos. Di-ino tre/.entn» francos Q utla te i.npailvi liarei duuuto algun» «lias. iiininiev puxando da pu- Si queres, repli.eu 1 aun - ,^ ,.h,.l, v ni repetir a «ceai »»* l-""i J ,ttU_ü ;\"u")tVrV..e'miuda volur pela primoir» _\ „, to, rtig- w ( 1(,u„nu da tua earru.gom, ,,u ii.l i passa lisai aqui à port»; estava esperando. ' . .7. volte d'aqul a um quarto le hor» ? dopresia; deponde tudo, taives, .1* ro»; omquar e.io na- v"*' L«.ia que . tj «ele-. I " —\*o, l,,lU' ,j\« 0 '«» qu° te retires. pr-olpUa1}" ^•(«ílnila >

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1CH r._ iMNOfCR SEM MB-BS

POIt THhiS UBZBS

1 8s010 60

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FOLHA AVULSA 200 réis

Correspondências a preço convencional

Publicação de interesse geral grátisOíi origmaes que forem entregues a typograpliia não seràf

restituidosTYPOGRAPHIA - á Rua de Palácio

pagamentos adiantados

J_T*j3r*,í_?*hb»'3S*'

________.-':~ ____________________

PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃOA_DMI.ISfIST_=tAlDOI*-—MACARIO JOAQUIM DA SILVA

mm.mmv^iHmWmtMm

FORA DA CAPITAL

POR OU ANNO •roa SB1S HEZBS •<*OR TRES MEZES •

An núncios 100 réis por linhaou mediante contracto

AGENTE—na edade baixa o Sr. ManrMoreira de '.arvalbc e Silva

Travessa do Garapa c. 12mm*MWm\m-

P-iS-.-X-.entofli adlantacLo-a

22ÜO001290007*000

mm BAHIA—SEXTA-FEIRA 19 CE AGOSTO DE 1881 N. 62

0 MO vITOH

proviaoíaeaOrçamento*

Já que o Diário teimo om sustentar queo orçamento que para o exercício corrente

votou nosáa Assembléa ó um modelo d.s

leisde*is gênero, vamos apres9iitar-lhe no

mappa em seguida um parallelo deite or*

çamemo com os de Pernambuco e "ara, na

pnrto dos dl versos serviços públicos.

óuAOito cÒJiPAnvrtvo n\s nF.»r„zAs nncitE-T.\n\S PAR*. O B-ÍBRCICIO l»E 1 SS l A 1882¦•ki.as ASSK"._--.»9 r a BAniA, I-_n*UMBlJ_0R PAUÂ

cj io — o o co -»» o» o» ?* _- »« •*¦

_5 a -á > 2- 5 T- <=l SP g? =Tí? S-£-3*5 s 3 &J ^ - - "* -

*s» _?•« ís S *S•_*

Q ie qu-rcm ? nosso orçamento é um mo- , As Sr.is. D Klvira Antunes e Edolviratn ! Lima e es Srs Gil, Brandão e Gosta inter:

-. -r.¦' a » 5 ° s S<".:. .¦-. 2 O "_*__'—»__ £> 5™^ _-!=•:.__""_ _>__'_?._! ~

2:8 »gS,«Vi*#§.f^"_.sr-. «2 ««Soa- -.«"a

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-or-3

>sr*__c_:r.O

(_• nvém advertir que na verba, de ins-

fucção publica e-tão incluídas, no que toca

a esta província, as despez-s com a biblio-

Iheca; que a da saúde e caridade abrange a

Vici-itu, Hospital dos Lázaros, sylo deBl-ndiridade e acaio da capital; queá verbo

do navegação subvencionada das províncias

d» Babia e Pará a verba uue 'corresponde

em Pernambuco <' a de euxiüo industrial.

Declaramos lambe n que não mettemos

cm linlu de conta os diversos nomes com

quo nos tr«js orçamentos sa indicam as mas"it-as cou»us. Corpo lef-islativo ou Asseinblóa

I-rovinctal, saudo o caridade publica ouicccbrtoa «> benelícencin, torça publica ou

f gurai ça publica, divida passiva ou dl-•vida provincial nfio indicam cousas dilTe-

yenies.Dadas estas explicações preliminares, en-

iremos em maioria.Segundo o relatório da directoria geral do

estatístico, datado de 2 do agosto do 1870,o rccencoan.ento de 1ST_ apresenta dentre

as tres províncias, tomadas para o nosso

parsllelc, o Pará como a nunos povoada, en Baiiia como o (juo tem mais populaç.ão.

O Pará tem, com elTeilo, 275,237 babi-tantes, ao passo que Pernambuco conta

841,539 o a Babia 1,379,010.Comparando, poróm, o. orçamentos ve-

mos que se adiam em proporção inversa:a Bahia «* que menos despende com os ser-

viços publico"!, e o Pará que mais gasta.O orçamento das despezas desta ultima

província excede em mais «!«i oitocentocantos de réis o da nossa.

A primeira verba, «jue está chamando

ness» atlençfio no quadro comparativo «5 °

tia instrucção publica.Desprezando as fracr;õe_ veremos (juo no

para esto ramo do serviço deva cu9tsir no

exercido 6-3 contos, na Bahia 647 o cmPernambuco 798.

Assim, a Bahia, que tem mais do qaintu**

pio da população do Pará, decreta para sua"

«?sc«^las apenas mais 24d do qua aqu«dla

província,e tondo mais da metade da da P«;r '

narobuco, decreta para o mesmo serviço pu-bltro menos 17'» contos.

Estamos muito adiantados, não ba du-

vi«la.Si «lo progresso intellectual passarmos

para o moral, veremos quo emquanto des-

pendemos cora obras publicas somente 100

contos «Io réis, vota Pernambuco para a

mesma verba 7 vezes e meia mais, e o Pará

mais de quatorze vezes o meia.

Assim consumiríamos, a conservar a

Mtba de 100 contos de réis pnra obras pu-blira», qtiatorzí- annos e nilo meies paracheirar a egõalar a som ma decretada pela

província para o» obra» de um exercido.mltmmm

(46)

delo !Já vimos que das tres provinci.13 a que

decretou menos de:pez«s foi a d<_ Bahia,tendo o orçamento do Pará sobro o nossoum excesso de mais de 800 contos.

Não obstante, para arrecadação e fi-c-li-s-ição das rendas consignou a Asscrncl.o doPará 152 contos, e a no-sa 272.

O P.rá cuida mais da navegação do quenó»: para este ?erviço marcou a verba do2G6 entos, ao pa»so quo a nossa é somentede 115.

Ha verbas, entretanto, era que despende-mos mais.

Taes são a dos aposentados e a da divida

província!.Com nposent_ io-gasta o Pará 83 contos,

Pernambuco 126 e nós 190.Esla verba de aposentados é uma das

qne er.trs nós t_e;n maU tendência a subir.A outro, cujas tendências são eguaes, a

dos juros da divida, ó no Pará de 337 con.tos, e.n Pernambuco de 388. na Bahia de437.

Ora, uma província era que se despen-de comparativamente coro outras mais eraaposentados e juros, o menos em instruc-

ção, obras publicas e navegaçãa, caminhainquestionavelmente para a desadeniia.

Para pro gr o 'ir n_o basta caminhir, massim caminhar mais do que os outros.

Pondo n'u:na estrada infinita, como é ado progresso, dois viajantes: collocae um,quanto vos pareça, adiante do outro: si o dafrente andar menos depressa, ou mais de*-

morsdo, n'ura prazo mais ou menos longe,será alcançado, o depois ficará aquora.

E* o quo está sueced.ndo com respeito áBahia e a suas irmãs."> A Bahia já foi por assim dizor a provínciamais prospera do império.

Entendeu por isso que sua riqueza erainexgolavel, o que poieria resistir faciU.frente a todos os esbanjamentos.

Não cuidou em desenvolver o tr-ibillio;não se importou com os erros de suas admi»mstroçõas,

lloja, som melhoramentos, alquebrada poruma divida espantosa, e que de exercício

para exercício auginenta entre 600 a 1,000contas do reis, não retrocede entretanto domáo camnbo, cobro-se de aposentados, é

ptodiga do aposentadoria.? e de licenças,derrama a mãos rhoias loteria" sobro a po-

pulação que pode trabalho, mala a cetividade

pelo jigo, mata a industria provincial piloimpoito, continú) n decretar obras impeii"5salas, a manter despezas snperlluos, c paraacudir a03 gravamos que a oneram invade

as attribuiçt-.s da Câmara «los Deputados,

taxando o imporlarão.

E ci;ainu_-e a isto -um orçamenta mo-delo.

Felizmente quem o diz e o Dterlo, o

modelo dos jornaes «io imporio, o raonopo»*lista dascrenças liberaes.

Pobre Bahia !

NOTICIAS DIVERSAS

:

Vapor <or_t«-í_clo — Procedentede Buonos-Ayres o escala, entrou hontem.pela manhã o paquete Irancez Equateur,

que seguia ú tarde para Bordeaux e oscala.

"Ví.r»í"*¦r",<-,*"- osperado - — Sãoe?nerailo3 nesti porto:'Vapor

&l!emão r7rn/ Cismar/,-., >U Bue-no*-Ayres por Montevidéo e Rio de Jan<-i»ro par» Bremen com escala por Antuérpiao namburgo—hoje.

Vapor-.inglês Tlalleg, de Liverpool porLisboa tiara Santos pe'o Hia ile Janeiro, re-ceb-nlo também passageiros e cartía raraParanaguá, Antonina, Santa Catliarina,Bio Grande do Sul, 1'eloia* e Porto Alegre—no di. it.

Paquete nacional Espirito Santo, do Bioile Janeiro pano Pará,com escala por Ala-»oas, Pernambu o, Parahyba do Morto,Rio-Grando do Norte, Ceará e Maranhão —no d:a 2rí.

Vapor inalez Vándgck, dos portos dosul para Antuérpia e Liverpool - no dia i\.

Vapor allemão flannover, de Bremenpor Antuérpia, ll.vro o Açore- para Sm»los p«do Itio de Janeiro — itó o dia 24

Paquete ingl z /lco*tcn«7tto, de Valpa-raiso por Buenos-,\yres, Montevidéo o Mioda Janeiro para Liverpool por Pernair.bn-co, Lisboa e üordeaux-»no dia 2"».

pantorni -No logar competente purblicaroos a carta pastoral «pio o Exm. mou-senhor vigário capitular dirige aos fieis emnòrál determinando preces na .igreja «los

Afuictos, no» «lias 19, 20 e 21, bem as»im

pretaratn bem os seus papeis,—ITojft sóbo á scena o applaudido dta«-ma —O Rei e o Aventureiro em benelleiodas talentosas e sympathicas actrizes ElviraAntunes e Edelvira Lima.

São duas artistas que estudam, e por i»íodignas do proíecçSo do generoso publicode»ta terra.

0,>l_<>— Vi clima de febre puerparal,follecou e sepultou-se hontem no cemitériodo Campo Santo, a Sra. D. Anna (i'Ultr.aV,i;;, digna esposa ilo Sr. capitão de fragataFrancisco Speridião Bo Irigue- Vaz, e (ilhido Sr. Dr. Lu-z Rodriguo» d*Ulra ilor.iia

Deixa filhos «i.enore-.Nossos pêsames a sua Exma f i niü i

__.l"3>io_Eo -Damos erp segui-la o ro-sultado di eleição ••» que »e proc-:-(l'ii na ir»maudaila dn No-sa Senhora das Anguslias;pira o ariiió de 1881 a 1832.

JuizO Exm. Sr. D. Abbade Geral.

JuízaA Exma. "-ra. D. Isabel dos Santos Mj

ne_e» Cista F«-rreir.a.Escrivão

-Melchia leí José Garcia (reeleito).Th esoureiro

Francisco de Aís-s Bapt sta (reeleito).Procurador

(reeleito).Consultores

João Gonsolves Tourinho, frei Dom;nSós iia Transfiguração .Machado, FernandoAugusto Nòbrega, Fernindo Josí de Sou"za, Alexandre José de Oliveira, Francis.oIgn:'C o rio Nascimento. Antônio Mathi.asda Silv.i Serva, José Antônio da SilvaServa, Antônio Josá Gonsalve. de Senna,Firm no José liamos, Ma ria no José deArsnjo Santo-i, Joio dn Rochi Dias, E-tie»-to Pereira Coelho da Cunha, José Egídtpda .Moita, Antônio Carlos de Oliveira eSiiva. coronel Joaquim Maurício Ferreira,Francisco Antônio Alliony, major Ségis-fredo Ataliba O drão, José Domingues Lo-pes, Constantino José de Araujòi Dr. LuizRoli-ii-ii.- Dutra Bocha, fr. J ãi de 3.Bento Pereira, ir. Jesuino -Ia ConceiçãoMatos. Malaquia. Antônio Jo-é Coelho eVirgicio José E-pinola.

Moilormos de passosCapitão José Antin«o Rodrigues llispar,

Antônio Luiz do Barros Paim, José PereinBarros, Dr. Antônio Lu z Aftonso de «Jar-v.-ilh), coronel .\I_nuj.l Jeronymo Farreir.-i,Manuel José Espinola e Antônio Antunesda Luz.

Mordomos de capellaVictorino Eduardo -io Oliveira, .l;ão

ialtro Barreto, Jòfé Francisco Saa ia.r >,Bârineuegildo de Oliveira Carneiro eJÒsiDomingues Lopes.

Juizes de devoçãoCoronel Alexandre Freire da Maia Bit

lonourt, Lino José Teixeira, Comni-mda-dor Manuel do Oliveira Rodrigues, AntônioJosé Machado, Anselmc de Azevedo Fernan ies Sabrinlio, í isé de Azevedo Ferna-nlese major Joaquim Domingues Lopes.

Juízas de devoçãoAs Exmas. Sras. DD: Del fina de Araújo

Dultra, Emilia «le Castro Vianna, ManaArrelia d.a Silva Bapli?ta, Carolina da Sil-«'.a Sarva, Cândida Emitia !e Castro V an-na, Emilia da Silva Bessa, Elisa Bilri-u»Guiinatãcs Ch.vss, Simpttcia Ferreira d-Sa, Maria José Tourinlio Outmarãos, MariaJosó Pereira Barros, Rosa Maria Ferreira,Theréza de Jesus Soarcò, Maria .foan:ii «IoOliveira Botta?, Vicencia Gomes Marclim,Leopoldina Fortuna ia \ntun-í, J- mn i leOliveira Rodrigues, Isabel de Oliveira Ro-drigue*. Emilia de Oliveira Rodrigues,Anna da Oliv.iri Rodrigues, t). ThireziNobre, Maria Mendes D.as, Luiza de Teíveo Argollo, Antonia Carn!'.na de MenezesDaria, Carolina Ferre ri Serv«, MariaSoarei de -Almeida, Emilia Sores da Cu-nha. Rosa «le Vileloo Soar.;-, Fausta Juliallasselmann e Emilia Catuli Ia do AraújoMo lo.

Eilió?3 — V folha-ilíicial publie. u liou- f mos. -\!li o governo reo-isa a uma sentençaton e'*!'g-.am na abúto transcripto, quo' do poder judicial, pa-saia e^ jul/ado, o.1---.I eiJaie eivh-a a ao Sr Dr. Vi gílio síu jurvli:i e!T;ito di malrv.la: a nii a pa.de Fa-ia:

«In-t:giirou-se hohtsn cidade. Te-Deumo mais festejos. i)u:ta animação Congratu-larao-nos ca a o amigo. Ilhéi*, 15 de ag>stole 1881. —Lopes a Selmann.»

Piis^açetros•-'Io vapor franc?zEquateur vie«-.im le Buenos-Ayrés por o--cala o? segirnt-»:

Pánbno da Campos Lima, Dr. AriraliõC«sli!!io ostiã s-nhor», D. Sophii Teixeira,D. Maria Ie Azambiia e 5 íiiho, coro-eiJisé Guimarães da Silveira, ir.nã VIargi»r-ila Curi-if!, Gertrude- Gonsalvai deVraüjo, L-opol.la Ja-ó da Siiva. Paulino

«Ie L Felix Dniz Ilarret:- \gu da Mi-r>, Elia- .le S.nt'.-in. Demetrio do Cér-l: ira Pi:;M. Epioha ia Augusta .iis Bois,firi:!.',i rti»g«'oanto.ni'o'', Giudice PiètròAntônio, Dv-ilngo» fo.-á Ferr.jir.2 Basto:.\ug.l_ Jo-é ie Souza, 2 c:i.julo-5 livres e 2

_f ici!i-'S l h _rt«j-.

S'íO'';à--f rí:n »ioclo Síi'l-_» cia-•C_S-3:, c, -apbLii. «Io __rr«-3l>of_ 'io-._!••? -,_j:'1 —V esta secçã1 dirigiu a Socn-

da.Jí de G-Ographia de Lisboa o seguinteoiíifi :

«Illoi.éEsm Sr.—A direeçõò da Socindido de Gacgraobi. le Li-bo; tendo conhecimonto \q nobre e ho:iro-issimo acoilii-manto q-ie o povo e e. imprensa brazileira,a briosa oolonh portuguèza do Rio de.Ta-nairi e diversa» itsso-iaçõ33 e eavalheiras¦lessa cidade fizerain ao nosso cinsocio eliiusire explorador africanista, o major Sarpi Pinto, e be n assi i; «ias gratas diaii-çõi»¦iiio par essa oceasião ro-e!ie i ahi a me»masoci.dadti, l.rn o honra de solicitar d o Vs.Exs. o da be-iéraerita se«jção a qu^ V Ek.dignamente preside qao se sirva interpretarperanle as referidas entidades o profundoagradiictmento da Sociedade de Géogra-phia io Lisboa «que ueile seguraraoníe ma-nifesta não .-ó o seu próprio seatimento,mas «) do p.vo portuguez. honrado o leste.-julo na pessoa d'aque!le sea illustre filho.

<«A V"s. Exs. e á esssa sacjão particuiamenti agrade e a «lire

.h;, -. .._<.;_..¦„

Sj:',.I. edade.de

Goograohia o acrisola-ío emnenlio qt:e pu-jao ia a

emnenlizeram em bonr.r o nosso distinçti conío •cío, o cora ella e com Vs E^s se cingratu!: p Ij mantira levantada e digna par qúese h luveram, como era «ie esperar.

«Deus guarda a '•/». Exs. L.isjl>?n, 25 .le

junii i d: I3"'l.—Ui H". e ¦.-Sxtni ¦[-•-.pre-sideulo e secretários da Secção da S.ocielade-Geographia dé Lisboa—Pela d receai,presi ieute, José Vicente Barbosa du Buca]r — \" s.cretjno geral, Luciano Cordeiro

2q se«:re*ario geral, Rodrigo AJfpns? Pe-

quito.v*t.LX-»- ítioj;- ti y jta'.i__o»3—Ao nre-

si 'onle da prév ura '1 , Rio d>a Janeiro d-rigiu o Mini-terío da Ja.nioa o seguinteavisa, com data «le 30 d" j ilha üli.ma:

«Sm vista dos abusas pir essa presi len-cia noto los nó oÜSsio reserva lo -Ia 2 dosloin"7., co o que transmiuiu cópia das inlor-maçõüS pru-la ias pelo j d/, de d reilo da(•om-irc.i da Parahybo «lo Sul, sobre o factodo qu. traia a Gazetilha do Jornal doCommercio do 2o le a!>ri; últ.im », oo n re-lacão ao ahstamenlo eleitoral no municípiode Sapucaia, declaro a V. Ex. que se devef,i7.>r elToetiVas as com üi.naçõ-s ostabaloci-das nos arts. 157 da Coligo Criminal esr,, § _' do decreto n". 4,321 de 22 de novo.-rti.ro ds Ií7l, contra osj lizes, quo fora.11 peri ilo das férias ,_« x.tre n oiierm is desua j-jt.-is liirã i sen licmça, aül. qu* re-gresse n prom itaníeiito

proi-^^i -lo evento-Lô-s-no Jornal de Comimrcio da corte: . _

«Anda na falha ollicial um edital do piizsubstituta da provodaria «lesta cidade, e-nune se declara achar-," ha «loi» annos naCasa de D.ontenção ura escravo de cujo in*l-rro<-atorio consta haver »i 1 > p--r< alli re-m .ilido P ia polltfa, por se liie ler quiixa»

lieis, «.-or ílcsconfitr qui um escravo foilibertado, prendeu-o fior d is anno1. e ai'i •da agora a provedvia porgu.t» a quorapasss: — Quem tem direito d: possuir esseiiomen?«>

Irto-o» *_.p:__it>-*i-lí- lo — ^o pre-s:dente d> proviicia do Rio Gr^ml* do S il(lirigiu -o Ministério }'' •lusfça, a 30 de ju-lho fin !a, o seguinte aviso:

Deolaro ->. V Ex .«fi :i d1* fizel-o coist-irao presidente 1 • Jun-!Commerci i! d>. P.orto\fe.r> en resposta ao olfiuio d0;3.«Ip eor-

.-"nte rn-z, qiie, en Vi-!ta 'a exp.-essa refe-rencia foita p^io art 3 do decreto n. 6,334da 30 di novérabrido 1875 ao art 6", dotitulo itn:e'j dío coligo coraraerci_l, ha inçompattbiii íadée n servirem conjuntamenteií>t.o '"'rã') -te Cdiv, nrísi lento da Junta,os .íefjntvíns Fran-isca GOnsalvas Carneiroe Jcão Vioira da Silva Caoabarro, par teremr.s fres sociedade entre si.

Cumpre, portanto, qm os dois deputadosdeixem os seu? lõ«T_res, visto haverem siloele'tos depois dé nomea lo presidenta o Ba-rão dé Caay, e que se convoquem _» -no»ple.íle» para s'ib»M«iii-a:. einquiiito nã^ seproceíerá novi eleição.

^?-3;-rrs e. r>lto ;r<ims! —Es-re-veran ao Jornal do Commercio da e.Vto iaS. Josá do Picú, a 2J h, passado:•«Com a edade d? 10S annos falleceu Injencs'.a freguezia, o vene.-avel an^.iã•,, íe.:anodo clero mine ro, v|_;irio Custo I o Riheiro«le Car.-alin, antigo pirocho o ai! ila ie Conivary, coa ijuior dos paroelios de Loreaa,P.m^.o Alto, edi Bjepenily, en diversostempos.

«Exorcau desde o c3.'ii3ço do saculo va-rios cargos.de nomeação r.ãz\%t fí do eleiçãop ip ilar. Possuía bo» fortuna e reor.ienta-.iurn Ios primeiros I «gare- entre os fazenda-*r sí creodores sul-minairos, tenlo siilo oint«-o liiotir do galo rio-gran le aso ne-taprovíncia. Entretanto morreu pibre a esqua*cilo !

«A s«n longa vila «5 um tecido de ronii-rias, e io trabalho parochid durante o longo«•siaiio «ie sua ãfa.uasi existência

«Parten_ia ã família Ribeiro, dissera1-nada p««r estes logar.ís, Carmo. Christinn,Santa itiía, Virgínia-AyruOca, Biépondy eRio do Janeiro^ era con decorado com oshábitos de (.íinsto e Rosa do Brasil.')

13 -t:it;-at.io i -->.h>_;~:x —O Sr. D".Salvador de Meadonçi, en sai ultimo con-feroncía. dou >s seguin'es liiis «statistiçosda população negra nos Est-ado»-Unilos:

Na confeleraçãa ní-rí3,n.'ner..cana e mo-vimento da existencii io: negros fii em

I8í0 9 688.7301.8Õ0 3.309 93Í-1860 -..018.3801870 4.242.0031880 5.613.891

Por esti estatistica se vô quo n'> txltimosdaz annos o augraerit. loi de 1 401 SSSou mais di 33% a^füs ) qua a popula-cão branca dos estado» om quase achavam;'s-5^-! lubituites do côr e-.a «»in 1S7Q do8.8,3.377, em ISSO le 11.259.713, sendoo .Hgmonto de _.íf6:336 ou monos23 %.

-Lé-se no

de

C_,ot-« saaoeionarlas— Pola pr.-.*silencia da província foram sanecionadas «*seguintes:

Lei n. 2,231 di >? d.; agosto de ÍS8ÍArt I" Ficara concedidas tre» loterias

que errerão pjlp plano orlinari), e • -ou-tas «lei nposto, para as obras «Ia capella do

:s is d )S 111 il I Ies, ii a rua

i',o o mosrn • escravo dn quetenda-» libertado verbalmente,

seulhe

fref-uozia Io Sant'Anni •! i-sl i

Revog.om-so as !i<[insic;.'jr f>ui

Sont".r dosdo« Zu «voscapital.

Art. 2"contrario.

[,e.i n. 2,232, de SdeagoHo de /<?»?/

.\rt. Io li'i,"r| concalida u:ni loteria, r»ueerã pelo plan i infra, cujo pro lucto será

le app'icali á- «bra' o r*piro* li

so Uior.não en-

tragara a caria de libírlado Em con li« n ísanaiogns param'no mesmo estib-lecimontodois ontr.os esoravos, ipan-as com dilTer.m-,-i do tempo de reciusão. São toi.as ou forar, escravos de um ciial.ão residen"- cmii na das r i-sis fr.;iuv.ias sub,rí)ioi a da

La"u-al«' Rodrigo, do Freitas.,t i_ piü-ii ou o juizo da provalória não

se houve n sstí caso como era •! i sen dayerSi taes escravos-fi_e.ram daclaraçil s valio»

>' r im i jun íica presu np :ã • ililiM-l.ii'" po lia inferi

coriintcaiiieui iegroja mat ií l • Nossa rai ili ures da villa de Entre Rios:

No-trePlano

r_T.ar_.si oxtaoslOiào interna-oíqí.-iI na OUie i —Occupa-se nos-le momento a Shanghai de una cmpro?aque, si tiver bom hmíI ;, trará um srrande"¦filpe ao elemento conservador na «""biia.A!,Tuns commerciantes iiü-l^zas lecra parti-cuhrmeote formado o projecto de organisarnessa cidade, para 1.882, uma exposição in-iTnacional no gênero daquellas que tivo-ra oi logar em Melbourne o Sylney.

Duvidaria ha talvez ¦!> sticc^sso destaempreza atrevida de Shanghai, ain Ia quesendo metrópole coninercial da China, nãopossui, sinãò nma população eurooéa muitorestricta comnarati vãmente aquella .li gran-iles cidades da Austrália.

Apezar distOj or. organ:sadores contamsobre uma plena ac.eitação, os fa-briiantes inghv.es, allemão. e americanos,assim c mi > aquèíi •' dos baizas çostóan Io oMediterrâneo comprehend«inio mais perfei-lam-nte os i nniensos recursos quo podeIh.s oiTere.er o mer-ali chínez para a ex-portaçã" do seus pro lúcios.

Quasi que não se uvi ia na Europa r-uin-D são gr.m l.s as neeessi lados «bs chin -z?s«í 0-tes nãi podam certainento f»z'r u:mtléa d.; n ilha rês«lo liversi li Ies «le irt-

Eiiroua •• . _ nunca ouã ) era

aoorneíada ISSlJornal do Commercio da corte:

«Cijega-nos da Einpi ura exemp'ar dacircula- com que o Sr. Ralo li Cooelanl,pir p.;.r;tedo. Lord Crawfàrd'sObssrvatory,tornou publicas as ephemariie' do coraetaque ln pouco se most-ou em nosso horizoo,te, cileul ds pelo Sr. Lohs; sobre os elo-menfos orginisados en n.sso observatóriopeio ir. Dr. L. Cruls, e qu,, S. II. o Impeperador, no patriótico inl|^to d. assegurara este estabelecimento a no„jve| prio:':i t Uda ._b.,erv.'içâo e de o r0(rvn.„,nfia-, eoitodo o caso, á auenção f] _f. fi0mil,.meou por tel grain.M á Ac,,Jotjí das Sc -encias, em Eranr;«, q.,„ „ . __s<1 fl™__- - "Je so d*n nr--*"'' B npublicar ornes.no to *u,o0atenlD¦O.IOVO» alolido, ?l&*^nfi4&m.dos Comptes Rendas ({q 13 a!tiin0#baba aos lambera ,,•._ s< ^ Ia.peradorha recebido grande n.,,nero da hlh.^ ear.péas, em que as ob.ervm-n. ^Q j. de j.,.(ietl-o sao ap:ut-ia3 ^ 0'p,5ç)> .0 t.,rJasquantas ternos vis,0 rofare.n.J a elli)S «j9modo hsonjeiro.

-E'p^ra registr,r$ en alnar(lo EmperiaíObservatório, t9_ giflo e|,3 Q p„irilííir(J aobservar o cpmet;N 30 piS3_ „aa a--0i,scr.vator-«os «íe Cordova. diritridns pelo sábioSr.-roul.l, e a0 doCibo da Bia-Esperaoça;em vutule da sua posição mais austral,devia o astro «er-so mostrado mais ceio dorf.:o e:itr,j oó.s. Maior (5 porem, a «loria doSr. Dr. Cruls p ih éxactldão, li'n*o va-rifi «a Ia, los ele n9ii'os pu calculou, e dasprevisões .-ua n-lie f-si

'rea-.usnr.

«Visto pela pr.moíra vez a 28 da maio,segundo annuncia ms no dia irainoliato, ocometi mostrara se ara conlicõís mui «las-favoráveis ã objèrv.içSò, 'anto

pala ineli-nação d. sua orbita' ao plano da ecliottca(G_°\ quinta pola sua posiçjo era relaçloao horizonte, não pern.ittia.do as camadascarregadas da atmosphera comparáramos-ma posição sinão co o estre'las de gr.m lezasulHcienie, e apenas seulo pis ivel obtercada coite uma coraparação, ou vez da tresou mais, romo or.Iin irinno He sa pratica,quando o astro sa demora avista duranteiiaras. .\lé n disio a pe pioia latitude doRio «1_ Janaira nãa per.ailtiti ver o astrosinãò ate 8 Je junho, era juanto pira osobservatórios de Cordova o do CabidaBoa R-.parançi devia ter sila visivai maiscolo e por -mior numero do noites do queeitre nós.

«Qiiem õouber cano s:n «ItlTí • ú- as pro-viíil-js ei u.tarias, quando npüias é possíveldeterminar era peruano aro da orbita po*siçjSes pouco esoacialis, e como no casole orbitas mui inclinadas o menor erro indetermianção i.o perihalio ou ria épo.n dapi»sag',n doa-tro pir esta ponto influa con-siícrav.?l noite ssbre o caiculo das posiçõasera .«|c_.lin_g_o, reconhecerá qua o Sr Or.L. Cruls acaba «le ligar o sei no ue a ob-servjções que muito ho iram a sua aptidão,de qua aliáà já havíamos excellente toste-iiiunh > ná sua Memória sobre as manchasc rotaçtlade Wartz.

«Taes previsões ò Sr. Or L. Cruls viu-asconfirmadas; con i exatidão que nas .*.;r-cunisiancJas expostas podia desejar-se e. osnossos laitores lembrar-se h5o, entretanto,da pracsução scientiüci com qneoeseru-ptiioso obso.rv.i.lor, t.ilvoí correndo o riso)da não satisfazer a impaciente e pe-taiivjda algumas pesso-s, cuaimuni.vou dia pordia -o publico os resultados das observa-çõisl: cada noite, era-juaiito o astros.)manteve ao alcança do observatório

(Porêtnas, iTnd.neiite, em elevo a assi-miljçã>,!i3sign.ila Ia paio V. Dr. L. Crulse a.-crita por to l «s os õb3er/atorios enropâos«to cjm.la it ls ISSi eomo o de IS)7.Tdii i i a principio, e á v.sta dos primeiroselementos provisórios encontrado ai»guina analogia entre c cometi da 1831 e ode t<_S4, e o Sr. Or. L Cruls declarou porosta folha tu dia 7 do jualio, que ua possaue elementos mais exaolos, notara a grandoprobabilidade de sare n idênticos os oui-tasdo 1S_I e 1.807, que ano ias mostraramdivergir de ura gtâo; assim ua longitudedo p-rili.lio como nado no lo e na ineli-nação.

«<lí-la assimilicão, ta a bem indicada peloSr Gauld, d-j ohjervaiõrio de Cordova, étanto ip.iiá notável, nua-ito o ciluilãdcRas-el, miiai astronjm > Io so.i tornpo i" !tentou determi.ia rija ,,rl)ii-i eüip-.i,..-, loco-iui.a_.l_ I8u7, injjcára á s.ta revolução openado de 1,71.3 aIj„03f do qual, segunl*orai-jsm i asir..iioin.,? hi.eria que delnzir

i.iitos em nUão «la« perturbações piáun luzj,|n sobra o comeu ató

á parte, estranha ao progresso scieritiflco,obscura e egoist'ca.

«Na Ia do quesa passa ne dominio da sei-en.ii deve de ser estranho a um novo queasfiíra concorrer ao convite da civilisação.E' preciso que comprehendamos. com umaco nprehensáo bastralemenie nítida, comoura. naçãi não vive só para si e como hapara a humanidade una pátria moral, quese chirn-ia verdade, supeior á pátria nü*--sica Esta alta carap-ehinsão da soliaari*edads humana dce At ser attestada porfi.to.s. Sorao3 fabzos to Ias aí vezes que nos_ dilo r?gi'irar ura cora nettiraento scien-lilica, real za lo no Rrazl.emssssmssssssssssssSmm.ssim^sm

EXTERIOR

sas. «ie !«-: = ^.« •¦ i" ;-•-'. , Jéa ,j ,. nütiares «Ia -liversi n tes «te .ri-favor Ia si.a hbar.lade podia infer.-- •, 1- ;i E.iro-a •• a A nunca .-.não em ís-,,,',.,!, ur-rii.lidir-Uie^ur^ir-lu-l^/^ ^^o sei «iiraitp defendesse, a nao lazo -o» . -.

^ ^ _ ^ ,<( v . u ll)1:) expo;-ç3!»c.líirá i.ri-ã» portão largo espaça de te n íii;,V|I ,,.,,„,, ca Shangui couvóra porfeit-

1 sorte dosfltle dosortes rte

S sortes deíO sortes da16 sortes de_•> • res ,i

ii) series de50 s.aries de

100 sortes de150 sortes do:p»0 sortes ite24,500 sorte- d

:',:00 2.0002:OÓ0*.OO01:00st 1000

:')i|D-;0i)0_i):)*:>)')')

IO0S00050-.0002 S00010^'!')()

5.ÍÒ002,«í0 )0

20:000fl000I0:000_«00010:0003000lOrOOOSOOOlO-.OOD-MíOl

S 0003 >005:000*00 )

i .0l>:)*>0002:500,0002:00050001:50090901:500_>ÒOO"•9:0005000

p>. Cump-ia ve-tltcar em praso breve _»t.ie.s hònidus era :i escravos ou 1 yres, e uã >

guardai ho a prisão, a ura por.hisannosi> aos !ais outros por cinco mezas, parado-

l. agora dòclarar o facto por elil-l. Nãoi» ?mo .-.'iiii o motivo «jui ju ttfi»

-.1 (Tor«-;ica do lerapo da récliisãq-!11«'

atinamosei rã e-ti

raeule p»n eslab •! i:eiiTe es pro iu.torasximação quo coilnbii-ate a d ir mais exton»ã*i ao

rej ¦St)

poi n i apr i _i ;n ição:i; í •> ¦ í ) o:, .prv

n •."'-- ri i aien-i nraersVto outra

> dóste I • _: i ob t.

1 i t-uet iriamar^o do I 5)5, e qm«aO-iLo de díinin-irOrbita.

*A.prooisão das observações e

jviam ter naturala excentricida le da

l 1-

•i l'«

FOLHETIMOS PIJPdlW DE Pffl

pon

PAULO BOG/V(.tI__

ntAbUGQj.0 DE ALFBEOO l»K SAhMKiVTU»

VOLUMB 1

SEGUNDA PAUTE

A i)u«ioo/<a '-'* Mau.voa»

1

na egreja calhedral « em tidas as matrizesdesta capital nos dias '22, 23 e 24 do «:or-rente mez, em de*aggr»vo do sicnlegio per-petrado na dita egreja do3 Afilie tos.

Tluiatfo «r5. -Triüo—\ companhiadramática portugueza repre*entou ante-hon-totu o drama Joãó-Ocirleiro.

O Sr. Antônio Pedro, como sempre, cor- ,rècto « rnagi trai.

nlranilo miss Elisebõth. Porturba so-mo a vUta quaia-So'olho-ao: longe Tudo é coutus-o, rjahos/ NSo

onti-v.-..» cou»;i alguma u«> fut.ir.j.|«i,l,r«i in.Miina l A l__-0 .1'issi. 6 porquo so re-

rorili do p«M_a«Io. Mn Ia um* vo/. .ícriiditti nm mini,«íoi.i. in«; <i(>"r..r O tU-0 ir.i por iii.ilr.or.

r,,,!),». ni" lò ' dlsioa mostra em tom assustai!-.^3,, rcc'i'1 «:ouí.:i ul^unin. r.i|.li.-. lu.|UO

olhando amorosainnnte parj a jwüi sauhura, o onla-

Oando-a com »* braijos.Miss Ellsabath t-nton dobllmento Boltar-so üa pr.'s.

nSo do Sr. do M.iuves.Eram apt-xtroadamooto «l"i noras «In nolia, o t«i«n-

|.o<si»-.« clir.«, 1 us Campos Klysoos dosortos nViiuoU.i h'ira

Nau »« *da «. sombra do um tr..í.siiui.t.'. O duquej.iiii.i, pois, pod.ir dosvlar-se n"aquellu momonto .Ij»in7í.'j'l>ial miei quo seguira até alli, o apertando nin-^lnta «l«i .iiicoiitni ao imito, abraçou a oom paii.lo,dl.endo:

25.200 133 500300074 800 brattcis.100,000 btlbeiei a _-,000 200:000^ 00Beneficio o lespezos in-

clu»ive s-dlis ; 6C:50Q_»O'0CArt. 2o l.evogain-sc as disposições e si

contrario.

pio ora se fez cora relaçãov .» recoltaid ¦• ha cin-ii mezes,„,.., t-r.se filt)' ln '-ez.-sow«Uo !o «lU- b ' 10 ¦"- anui', S :;era causa«ju: om favor li liberdade.cq to da Ord iiv. 4" nt II,,,i>.- nut-irga l.as con ra a» re-["iioiMvaino., po'ón, este'sin-ie fav irec.r a tibjrtl_.de: sup-

— I'crra vez miss

Mutiulouto .^uiOlloo— Ante-hoaiem foram abatidas para o consumo pu-lilir.) 77 rez:».

Existiam 101i .l.-W.hii* i!¦— " iniTiT_-.«.-*<*¦»v_*.*'*#_r__¦"•*?

lão para u t-ui bomfeitor .' ilis^o pela tercei-Elisabelh, ro:ii v.»z cl.«;'n da lagrimas.

__.|v,i.i' o mau bomfeitor / exclamou o dosoonhocido olhando para o >r de Mauves com ar uotMu-

__"si ii, mou irmão, respondeu a joven senhora.i);ivi«i«lj aqubllas palavras, o dsquo abriu o.-olhos. .

—Viril» isso, «'li» 6 '¦. disso o desconhecido.d sr. Duque 'ln Mauyoa, reip.ndeu a iugle.a

cobrindo o rosto com as m3ns. ...D irmã. do miss Elisabelh rostituiu .. liberdade ao

duque. Depois, metteiido a punhal na algíbeira, or-.'ucu os punhos |.ti o oóo oxclnmaiido:n —D-fgraça |)^r.« mim / Desgraça para no»!

Duraiiiu aquella exclamação, o duque recuperara...'•nii.i preiença .Io espirito» Olhou para o irm.o d.aiiH_lo.a mas julgau sonhar, vondo, a \uv. do lu.ir, umro»l» Intoliainonw •.«....ollinnte no da joven sonhora.

|o nii-i» Elisaboth depois ilo ter proforid >

i e j:in lie ' oao» .! ii 5 escravo ine-ui • ''••'•mezes a r? o •ach i d 'i-vu . si

«<S ibía nos«»4:i i ! •• " p»ãa muitasf^ras

¦•era-'.»ii!ar ra 1 >primil-a po

,.ll, di -os lias o_ >-»• ".mis. •>' da

aariciiitara » di ju-tiiíi man.lara n uil-niaarei-, de l.ber«lale i f.v.or de varios es.-.ra-

ciara 1 « ''<¦"' i1'*'' ¦<'•<>*'•'*<'' Iai .,)., .• i> i" i:i»t "'"ia, por onti

i is Srs. ministros li >vS3ntm«*35 com injuitica nóiò-

ria taes

,^»^ . ilt> i. « i.t tia* —. ' 1 a dei i-

mento d » M.iitu n, oa provin ii do i_-pir t»-Sinto, foi duas vezes invadido, no in-iz dejunho".ultimo, par baloculo--, tribu feraz,j:ie, Inhitaili á i.-ivieii relativamente[Kij.tena do me ;n » é.label»*.;iraento, Io fre-(iiienle o incommòl» cam incursões aiaii

d '•i i )-. tesLio o res

,i it oríme:r« issaltois. f«n da Io a 8 le

ici.l,ide-

ro n si lnvoconii •:rem os mproforid i3 as - ¦ ¦ • -. . .

Taes indivíduos, ainda que julgadoescravas por sentença dn polor competente,

á matricula furara admiitid"03. tion-norapar.i se osle c

yt_5__"*__Q___M !

ou ni o los o-t astndoras.a quo acima nos refirira.junho por 7(1 liola-n los, co npl "a n ralbravio-,, q ie sónaute »e af.ist«rara d ¦ ilielln- sr Ontroíub toda o nintmeuia.tque dispunha a directoria I) aldeiaTornara n a 27, mais a nsanlo gran lc prejuiío, ¦¦aídeiados, rmoi I is áoppíze-sera resi-tsiicia, travou-jj ti n coa-Iliclo de que resnlláram cinco mortes enumeroso» ferira'ot •»

Segandi as oiai« recentes nticn» olu-,.¦»„<_„ ai l.miment) da Mutuhl i habita toior 147 ri lios, que cultivara cin ia I > ai

,ll"l Or ii

com > '3tribu Pança:

! vil 1.il «' l'l

ÍU IÍ 1-„ lhe

50 ao rte qu- ra nos oecupa-ir>a'.MJ.-.-.:'i

fofsa ro circo

Isucar e i oreaes

TT—»\r^»_'_!_'U!. __«!«_-_»-»_«-*•_'_._.

cti!o» li Sr'. Dr. L. Cruls, qua não so aoSr. Lchs-, ,1,, LordCrdwfor's Obscr.vatory,mis t.uiil)t.|, ao sábio Sr. Hain l, «lo oh»rvai >rio U (Jresnwicíi, perra tti-ara )rganisareplièiiicr-.'c. sobro o curso .lo cometa, veioaugin -n ,,r a justa nomoVtfa dá qiie.gó'_i nomeu l.i s,.|^..ij.|i(..') o observ ilori.i «1 > I.' o do.1 ineiro, o iam r vniiajosamoruo euihc I iii nr.ii; io > 11 director ruer.no, qoo ira-ballibs anteriore" ji tr.»"zi ira recpinraendadoMas ctrcurastano«a5 «mu que foram feitas.!estas observaçõ-' m recerão lbg_r nos an-naes astr inotu-c >>.

«N.lo cisinra mi.» regãteir louvor a _ser-viço pri-ua lo-, á s«- e :m i s n «*iial.|iier Ia»seus ramos, e uo ca»odíqu- ao trata faze'!,oí-o cora tanto uni» praz_f;,i'"uanlo li i nra januo, occupandi.-nõs esnaciadaraenta diímperia) Obsurvai .ri i Astroii unico, o as3'g*naian'i.i aguns faetos qm lhe nem dal'«lire.lo ã con i leraijãodo inund ) seieniilico;c lanou m com viva instância a ai enção '!•>

goveruo e io parlamauto pira esta insii-tuiçã i, q.ie ?'óraea'e depois diss. foiliabi-lua d a c«m alguns meios in lispensav«!is ávulgarisaçio dós s.us deicobrlmontos eobserva _õ... Como oiitão dissemos, a forteiitipulsão dada e.n no-so tempo ás scienciasexac.as cre_u necessidades liientaci qui anenhuma tíat-ito policia Ia ó liç.lo deixar desat..-l'../.:.-, .oii (.ou i lie a-Tista.- ti u < vila

mm^J^.^T^fX^Tr^w^XVTT^Zy^l^t

\^ri\a.<3 _ —Vs Câmaras francezas de-viam ter sido eh serr.idís no dia .'IO de ju-lho, dita «I i -_Ui li do o-iqueto le Llsb.a.

Foram rapi bí o.» ultimai trabalhos. AOaraara aporovau o proj^ct-i de fei da ens;no òbrisf.tòrio; tal carao íôra approvadana pri ne ra votaçãa; o rejeitou tolas asna lifi jaç5is fjitis pala Sanado. Euo era

tres se.-sõ_3,appr.j/ou o orçamento geril;app-ovoi ta nbora o projsBto ralativo á ad-ministraçãa do e.e^cito.

A co üraissãj do Sanado subordinou deura mói; absoluta a ad ninistroçfío ao com-man io

O ministro combateu ra ntos ar'.igos doproj ;ctf) Ia cara nissão, o que nãiobstou aquo eiIas fo^sera todos approvada?.

A ("amara dos Deputados approvou por310 v,)«.o- contra 85, Je.v.is de renhida einlere.ssaiu^ d;scus-3ã'. ura pr«iiacto de leiabrindo no Ministério da .Marinha um cra-dito do 2,5-00,000 francos p3ra que sejamrafirçadis a3 forças navaes di Toukin. Na'«piui.iado givorio, este credito bistü para«S50i*!ii-.ar a oxdcução do tratado cjiiclui do

om 1S7Í-, entra a ÜYança e a reino de An-unn, e para reprimir os pir.ita3que impe-.'era essa execiçâ-.

O Sr. Lisbunno, rolaior da lei sobre aimprensa, l.n na Caraara o sei relatórioso >re as n_odifi_açõ-S introduzidas peloSenado no t.xto voudo pela Câmara. O re-l.aion i cmçhiia peh r-dopçai pura e sira-pies do poject-)' tal caraa liivia sida votalopilo

"nu i>, ca i.araira approvou o pr«a-jecto lifi oi ti va nen ie.

O yt. Benjamin Raspail peüa ur.íoaciapara uni propsún de to, que apresentou.

M;s termos d'essa prap-ísta p3rlerã) isu , qualida le da deputa loi os raorabros daCaraira .que d.i .ira u iní.r-jv-ír os satisínines ora anauioio; do enorszn financei-r.r., ou uuj fizarera parles dos conselinsde adraiui-traçai dpss. espicie de erao ezas.» V Gamara vatou a urgência d'estapropôs a altaraeuie moral e acertada por'104 votias cantra 12.

As eleições do deputados suo no dia 21de agosto.

Agora cassamos á q-iestão de ÁfricaNo Senado o Sr. Barlholemy Saint-

Ililaire, respond-.nd-j ao Du pie do !l>ro^lin,dÜminstrou a necessidade do protoctorailofrancez em Tunis acsrescanliindo: «.\ãoqueremos a onquisti, nera a annexaçõo;si ocouparaos diversos ponios, o paramsiiter a orlem » Desmentiu tolo osprojéctos aiinlui 1...-; á Franca, o disso quea laglalorra ficou satisfeita camas explica»çõos do governa Trance?" a ossü ro-peito.

O Sr. Korry declarou taralnra nó Se-nalo, aodiicu ir-ro o orçamento de Argélia,que llou-.Vmoin voitou pari o deserto,o quoa fronteira se acln ora raellior-.s can Iicõ ss.

V, .«ecrescentou:«ti icurah; a. parlamenta desvanecer o

pânico, dizendo ao paiz qua póletar con-fiança.

«À esquadra franceza chagou no dia 24dj mez passado a (xabiís o operou imueti-atam-nto o desembarque de força3, qm seapoderara u da cidade Oi árabes, surpre-lien ii los,cjiicoiitrjr.iin a r.-sistenciaera duasaldeias próximas, as quaes foram tomadasdo assalta pelo» «rancezoj,

Kstos tiveram apenas sete ferido-.S-guu.lo refere n os ultianos despachos

recebi los de Tu ii», 1.5 )0 sub'-97a I >» qmc:-.«'g.rj.ii a Italéi, i (i k lo.nelros do I^iGoul-tte, usáaiii liaram ali sete pessoa' Oseuropiio- refugiaram-se en Tunis, onde set.,liaram logoprecauções. Está o: tala apauta eulre La liouletle o Ralos.

Habés vae ser forli(i«;a.la o posta encjiiiraunicaçâo com Kernm, logo quo os|rauce_-s tenham repellido os i.surgem-s

q.ie si [.bisie-dm par S isi, onle so faz ocoinrabaudo «le guerra.

(j desembarque eiu Susi u5a sara feito• ii'..! depois .le chegarem 33 iropas de

França . ,0 vi«-r-al mirante Ganiult, corainanlantf)

om chefe da esquadra do evolução, temaotudinente as suas ordens uma esquadra'dá-2*

navios i is q nes 9 s_o" couraçados,vVnzeiroi, Ocanha.ioi-ise :{ f-.'»M>2rA13;"

Socando nuicias de Mili.ih, de 20 de

iuili/a «ornada de Sf."C custou a*s france-_»s 2> raartos e 50 feri los A cidade ficou-ei izi Ir. a o n montão do ruinas. Acharam-se 600 cadáveres de rausuVmano', deyend-inotar-se que os árabe, levjrain muitas mor-tos e feridos .

Pela prometi lão cora que osn-innliera«ffincezes s_ láilçaràra sabre os >rl Idnr»«.r-his. in ita.-idj-is in nedialainenle, caisciiiu-se e"ilar a explosão lo urai ram i de

de°z mií ÍvÍ!ogramnns de p.lvora praticadauo fjrfa o «pie os artilheiroi tinham prepa*ra ia para lhe linear foga.

Algumas folhas beapanholás, na sui pro-p.a«*aiiil. dé iudisposiç/i- ontr- a Prança,dizem que os soldados fraucezss. ni dia ira-loeliat. á loihida «le Sfix, anlaram eracorrerias pelas ruas da cilule, saque .ramas casas dos consulados estrangeiros,; rou-bar.ra as lojas e arrancara.n a bandeira d»consulado liespuihul.

A mfarmaçãrj da com nissâ > do conselhogeral de Õrau. sobre as causas «Ia insurrei-cào, começa por d.zer quo ha uni' do uraãiiuo so p eviain os ictuaes aconiociraeatos.

Accrescenta qoe napiela data alguns of-ficiaes de Saida tinham participado á auto-rida 'e superior os receios que lhes inspira-va a altitude d^stribus do sul. Os habítm-tes dessa parte da província conheciam osplanos do agitadar Bou-Araena ou Bou-riamanna (rei do3 turbantes); soado alhuresvimos ser o nome verdadeiro do caudilhoárabe. Eram também canhacidas as nego-ciaç.es por elle feitas para attrahir grandenumero de tribus. Sabiam que Bou-Araenasob pretextos de religião, estava formandouma socielade insurrecional, e que era pos-sive! que a rébeljiãõ se doci.iras39 era prin-cipios do próximo outubro.

Além disso, as noticias das tribis li.mtr).phesda Marrocos era-n ge ae>; os seus cae-fes divara demonstrações de desgosto, o en«tre elles e os das tribus do resto da provin-cia oranense começaram-.e a reatar umiírelações mais estreitas.

Algumas medi Ias a looia Ias nas ultiraostempos aggr:«.varam essa descontentamento.do qual Bou-Araena se quiz aproveitu piraos seus planos. Consiio dista, o governo gj-ral de Argel''a pediu que se creasse irarae*diatamente ura porto militar em Tiant, o oenviaraento de uma columna aa sul; mas oministério da guerra não appravou essasmedidas.

A autoridade militar, que tinha muito eracanta os manejos de Beu»Ameaa, mandou-ochamar sob pretexto de canferenciar caraolla, mas de facto para o prender. Eli?, po-rém, náo cahiu na ritoeira; co'docju*3e en*tão -íin altitude hostil e declarada.

A informação continua a relatar os acon*tecimentas cujos traços miis importantes oleitor conhece. O seu relatório, porém, lerapontos era que cantradiz as infarnaeCies of-li-iaes. U ua dellas é essencial; refere-se amortandade das esairteiras doSaila, queuns atmhue.u a Bou-Amena, de accordocom o que até agira se tuna pi3salo, e ou»tros a dilTerentes tribus das qua sa julgavamura pomo comproraeltidas nos plano3 deBan» Amena.

•Esta diversidade de apreciações o de du-vidas, qui su-gnn ao attribuir-.s«e a respon»sibilidade do oacarrilo, ji ai governador-.-eral, já á3 a>itjridad_3 militares argelinasdemonstrara q is. o que é ue.essario é abriru na iiif.rii-ação. E' o que sustenta a cara-:nisSã)U>seu relatório, q i- tor nina caiuenérgicas censuras aos respo isavois da con-Hicto.

O Sr. Bartheleraey Saiul-Hilaire tove mdia 27 u na couf irencia muita cordeal conal.ssal, ropresentaiite da Turquia. \ Riva*«l;z que a Pranga e a Tur.|uia 03tãa e nboas relações.

O novo livro azul da Inglaterra publicaura despacho de lord Granville a lord Duf-ferio, embaixador era Ganstantinopla, caraa data do 26 de julho, no qual o ministrabritaniica torna a Porta responsável pelamanutenção da onle n em Tnpoli. O despa-clio diz qm a Inglaterra deseja o statu quoactual, a con vi ia a Porta a proce lar pru-danteraeotocam a França, pos que se pro*color par outra forma e houver alguma ag-grossão injusta contra Triooli, a íiiíl-terranão protegera o sultão pelas conseqüênciasdo esquecimento des seus avisos amigáveis.

A (Jaui-ra elevou de ura a seis milhões ocreliio pedida peto governo para probngaro ciiiuinho de ferro argelino de Kreids a Mo-clieria. NoiiciasileOr.au annunciara que em..lacíiena se ;'t estabeleci lo uin ácainparaenloentrincheirado.

O calor tem estado horrível em Pariz.O ihermoiiietro tom marcado 42 á som-

bra. Quatro pessoas nntr.ircin no hospitalatacadas de isolaçã». Havia falta d'agua parao usa doméstico.

«Morreu o ' vico-alrairanto Flcuriot daLa'íle

Foram destinados a servir durante cincoanii03 carao soldados de siajunda classe noexercito, _;5 aluranoJ «Ia Escala Militar deSai,-,t-Gyr, par terem assistido á missa peloConde dc Chambòrd, perdendo aléra disso odireito de tornarem a entrar para o collegio.

Os vinte o cinca alurauos procediam de

collegio. jesuítas.TI _»-p--t-iia— O ombaixalar fran-

cez era Madrid,ontrogou ao governo de D.\(f)o-o XII a nota referente aos suocessasdo Oran, a qual não sitisfez pienaraonta,p.«b «im diz respeito ás inlenni3açõ33 quadevem ter as victimas tiasiianholas «Ias tnbus r.ibeld-s, que ó o ponto essflncial e aattitula agressiva de ama boi parle Ia

imprensa hesoanhola.Secundo essa nota a França osta «lisoasta

a cancele.' inde nnsiçõis nor perhn edrnnas aos colonas liasp.-ioliies de Oran,ma» também redimi in loraimaçõai paraoi francezej pr.jndicado* oela guerra civile n Hespanha. \ nota franoezi concluo oraturrais iimigivets pira a II ispinln

O governo malrilono ia insistir nova*•nto o cora mais energia, sabre oas»un-

pio, eraquantoque os vapor ss transpjriescanlinuavara a trazer para as terras da

pcninsrla ibérica torrentes do retirantes daÁfrica hostil. Mai» de í(l.OO) haspmhoesli o lia ra já a b.m I o u 11 a a VI -- _ri».

Itianguràram-Je já os trabalhas para\acr vo do um ni mune tto á memória dafriristovão Calorabo en umi praça frantei-,-a á Casa da Mcola, da Madrid. Para esse

fim f«i aberta em te tipo una subscripçío

me

mi.'. I'. i .'» r.'vi a su i irtrifi j. .ra i|«od0„ Ci.iiiios Kivso.is par., lho aiircs.ntnr ns naiunas

Rlhas .i» quaos dewjoiWl-a coii«a mestra para a »-•

mMia seguiüts. . . ,-,.;• ,.,. ..br,-, •-.(..Hkmi «> m<iiicebD om nr üo .li«\- ia,

eu venho tniili.-m .li circa; foi n'os»i occa3i»o , •

tive » lionrn «Io» o «ne mlr.ir. o nio vi—Pois ou vi te, apre-í»ou su em

..,.,,.(,(,; tu estiva» a u >-.».i e*«juonla, >; eu <li

sei.lior duquo: ___Vl\i está mou irmão.

|.-- veidado, afiirmau o (lu«ju. 1souli ,'r,i u.n ollnr do „gr.v|.ci«n«jfíto

Comtudo, continuou o irm.o da ingleza, per-miUo-i_o, sonliorduuuo, quo m

opioiontar suas lilnospcctacul '•

tendo feitj signal i umI mi .. br:n;, -i irmã o c-J ''.

eocli»nro «ji-iri.;|r>.i t, «ndo o

minlia irmít.dizor uii-s l'.li-

içatido á joven

Depois

sonhar «lo Mauvos, subiu pira a enrrua^am quo so

TT.siou a troto. O velho onamoriiib aooinpaahau-8„„ o» olhos ató á pr.i.-i 1.-ii'. XV, onda a perdou

de vi»ta.

II

r.osvBiisaçAO f„atei»-*ai. i"" ei.isaiisthnoMINICO M.U.COl.M

depois '!

isviva l

doi.i inii'.i i< tU»i>_i;s a •

idniir» do O vera minha irm."., n*úma sala do

\mo te ! um t«i.'N'«qu«'ll'i momento, ur

MttA E-HAM-Tll KALCOUI

_i¦• um melo / áUm» mU» Edfwbeth -jun via o Du -

Am M„uv«i* (.«.letrar no eami.ili" para O -|U«.I «illa"* .¦._« havi!, ..... mom«r.l«> «:«....l'.d>. aronia^n-

da» elSMeã d" colque

gjo wm a hora do-a «'Slu'lo, da* PW«»ln-- «le Ch«_l-

teí**

m vulto quo parecia sahiri i , ,0 do 0h5o ou do tronei do uma arvoro, er-

.'.leu te da repente » dais passos do grupo, o s"gu-ran.l.» " 'lu«|ii»i pela golla, em|iurriiu-o »lolontomento

pura traz.A jovoii senhora solfm um «rito de lorror.Rmquínlo»oduque, Unha ¦« K«r>;aitti Uo estreita-

meúto aperlada, <iue nSa podl» «'lloular um som.StÍH,.rav.il ' «Íishii com *o« caverir«a o p»rsona-

,{.>m ...in ae«i.r«va dn Intervir de um modo t.1. mesíerado, •>" melo d'aquella acena, h»s

I.

lir.nl . do >.ii->» tluaoem uopois uo ler |iruioriujaquella maldtçSo, deixou pouder a cabega siiir.; o

. .mií., in atliiu«lo do m iit profundo disespero1 __«,., l minha iran -1 uiiirniurou ello com voz dila

o snihi(i| nito

i,),l minha irui-J murmurou ello com vozceranta, ó-t bom tu quo venho oncontrar a«jui l

i

suppticante «.

minha eomblnaclo entra o proj*;to de

«bundoneo ooll^ío. N»Q èJi um gf.Ode traba-

iMó"rulder M »«1_««jlo da, minha, Bifa»* ?

_ m««lra í.aruceu r'lle«:tir.__.Krn -jue mmi per.»a..do, minha lilha ? perguntou

„ e. de H»_**W* a!lf(i" ida nova em .jue tou entrar, reapondou •«••

ViiiuitiHH mãos.

__pnrd_o.' perdüot .I«h««ioiiii vo/.i„„t.,nt.. »* m*'» •' mettra' v«.« ver j* eomo eu ,««!"lo>. «Imo o reoem-che-nado ur indo da iil.llioíra «:««.n a mfi • oaquerda um

punhal cuia !aiiin«» brilhando ao luur, tez eltroinocor„ Sr. de Mauvea.

(.,.fdi«o pir. ello I repeliu » jovmi sonliora i:a-

liiiido «le Joelhos •N'»quello momento " ilesciiniaeoWo levantou o pu-

, n uur-i da garganta dot.at do Mluvoa,r^iU) Itohou os olho*.

—Perdão, meu irm io, disxi a joven senhora. Mis,iranto !)«"«», j-«ro te que não sjii culpada.—li.: unir.' nontlnuou o irm.o no mo»mo tona.Depois, passaudoà m.o pola fnii.ui coma para .li»-

i„.r uma nuvem,' disso e.n vjz concentrada vol-talldo sd para o Sr. de Mauves;

<r. il.iijue, sou sou Obrigado, «« portanto h8ouas-io |iedir lho uma siti-.f.i.,ao .nit«'i do deixar do o-it-r AinaTibS podirol ^ minhn ddmisdWio ao Sr Motrai

lapois «lo iiiiauiri tiT." .. i. ii.ti .Io th» pedir ropa-iar_o do ultrage qua nio tez, porquo, morto o pie,,-. ,', ir.nSo que «levo vin^rir a irm..

—Senhor, respóndo-a o «lu pio, si quizease d ir me>r,i/.or do mo oscuiir uui uiamoiito, comnrbhoiido

a i.or q«i" louvável motivo sua írmS acoeitou o ontrevisii que lhe propuz.

—.Kslou prompto a o.iv.Io, disso u inaiieelio, opeIM dfl IIUO, p»ra fallar a verdade, 11 explicaçlo d...ii,. entrevista a ¦emeHt-nle iior,i o n*esto lo,;.ir, ui"i.aree.i impossível.

m. l*oi» iiada ha de mais simples, prosoguiu o du-

de mi-

onl.-.r.'

o pi

-Convo. Uo que ha motivo para suspeitar, dissede Mauves; mas comprehonderá tuuo

u lho tiver dito que.a duque-a minlja mu

, tondo um horror iiivpnoivel as mestras, nao

mo permlttia quo l"ues?0 a apresentação no palácio,t-omjirohendo mo agora /¦;..-

—Parfoitomoiite, senhor duque, Uismi o ni.iiiceh.iO ,ioo não coiiqire.lien.lo ó a razüo por quo suas l

Ui«s u5o eslSo aqui ua sua companhia o uanha iini.l

.porque, reapandou o duque um pouco,..,|,, um. d.is iiiiuliiis lill.as, a.-liiu se sutlit.mentoindisposta á hora «Io espQClaCulo o portanto ujlo

rmlle tr.izer a outra. Vim, pois, advertir «í'|ssj mis*

Klisibetli, e o BOnhor surpreliondeu nos empianto„',,..riv.. pola minha carruagem.

.—Visto isso, dissa òrnánccbò iiiclinando-so res-„<it i».ni'"il-', n,lo ui'' resta . sonlur duque, suiSo

pedir lho perdão, da brutalidade «1 * minha ii.ierv -n

• -,., n das mi. Ins suspeitas iupiri.-.- ¦' |s.,,, é natural, manoebo, disse o DuqueMauves completamente trauquillo. não lia nailainal,imples do que um irmão quo d.dondeNo seu logar teria feita outro tanto

1£H uma carruagem, disso o mancelio.«loque, renovo o pe/.ar quo mo nuo.iip itihi pelo queso «assou, o tenho a honra do Ih • ap.esentarmeus ro-peitos.

Kis o quo _onyerâ_v.am osinstulia'los na carruagem

|'-ji miss Elisaboth quem cocotou o dialogo ncses;ui'it''s termos:gstivesto

esplendido, meu bom Dxm.iioldisse ella "abraçando o maiicebo

-São estiva i.minhá vontule, repticau li mi .i-C1) ili.i.ido tirei o puníi.l ila algibeira, julguei quotn.i iT ei.liir das mios. lodo ou tremia com. varasver.les .

p„liroNi«V/ I'«jis olho ninguém d iria t.l, piro-ielo contrario, brandir di-sass);n!ir.il,.in'.i;epunhal UÍ!s«l.ii que nutuia havbs feito¦jouf.i ni tua vi í.i. Chegiste, por_.n, muito

Io. nem bom Niti—Estava imp—_ ^ p icíouc)s i disso doutorai i>"dto miss Elisaboth, eu t.

ulia-to prevonido do quo nio Dpparecesses sina

p.,,„d.eo dissosaoi Afaste so sonhor duque, o.rito por seocorro I .

— M.slu nSo o «ll*»as I Vamos, jaoriím, ao quotenhamos colhido u.n bam

tírran|s,iií ji um pa.so dado. li

'.o.n'..ou a ri-poir nio quoApaixonado p ir mim

\diaiiie, i-so i.Ao interessa. h iiumi-me .s-oii querida filhaAdiante, adiantei vamos :u negocioQuo mais «píeres tu quo te diga ?i;,u que i' mio doaram ?|_st;,va mo elo abraç.ind. quando lu chogãs-.e.

—Iliilu! ou julgava as causis n|iis adianta«ias!

-—Pois si ta digo «pio nppareccsto muito cedo .'Começo a aoroditaUo. Quando so tornam a

—Tens razit. Visto isso ostas contento co.n o

rosoltado d. noite? . .Encantada, mou bom Damintoo.

nacional, . .,Dois erapr_2a los tla.aiwcu.Mâl «l> llauoo

lo rlespanba era Maiii.za- raub.r.ra¦>).) 00') d.llaw mn metal o fugira o a bar-

Üo do vapor Alicante, o qual foi «iolido no

Mc.ioo. Oi dois erLoinos). oouwg-iiratifuetr para o« E-tilos-Uaid »».

°—Itrilis»»».! breveiíienlo •) easimento ua

princeza D. Eulalia da Uorb-u, irmã de D.

\ITiih> XII com ° pnncipe l.iri.i» tioda rainha' «lo Hespinha. k*

olficiae. serüo feita* breve-I). Isabel .1» llo/bon

asisúrá a* nupcias <-tu se celebrar*, era

Mii.rid. . .-.,, ._--Foi ilejcoberta na rua dal O»), ora

Mairil, ou. fabrica «ia moi.ta falsa. l«i_a-

rara-sa prisõos.. ,_tr^__.,r»v-r_nn«_r__™,"w*"r»».""",**"***"*******^,^—^™

_-Tu assassinas me,Nick,disse miss Maícolm dando

nuinzo luitos ao irmão \W<, aocrescentou ella mos*

trandj o porto-monnato ,to irmão, restam mo apenas' jo li.n do mez.

\ii»irn, irraaaparticip3«*õesm.íitia. -V ex-rainna

-rSa.^rcet';;r,lará no aposü,,l°d0 i mr^°s\^ d.-^ *****Palais-Hoyal, minha Elisaboth7 „«^ulnze luizes na alS.bei.a. 'ulgaa,

porventura,__Do bojo à oito dias convido te para çoiar ,.m, soua irm.l do

'iorlsso? Julgas que ignoro •_-N-es.se caso vao tudo a mil maravilhas,- d asa

^xUteucla das balsas com fundo ralso?, uuo toda a rainha fortuna consiste emaaoos. N'ossa momento es tu atais nao

II j.i.ii.ii--) paz a ni.. i na boca

CIHS,o teu"otra

ítita... vucoi u.o acabavama chave do todoi «s .

.pie

«le

su « ir.na

Senhor

impor* i •lu1:resultado ?

Vlom do todas as nossas .««p—A .pio ch 'geram ?

. Iiiss.«-lli" a repugnância quolar ma no palácio do Mauves.

—Havia !.-» r bonitoj !'. que responii iiomem nBo tom gr.nde iiiiugiiiaçio.

i.reliendeu, pordm, p rloit une it- que a1"nl. .ui. >

o aistiu

ranças.

tinha eu instai'

leu oi'1(.Om •

visi-de sua mulher me desagradava, o n.ào

ver tNã a combinamos.

— \lao neguei > iTenho a certeza do «pio olle virá amanhã, si

não fòr ii >j<< inosmo, passoiar por debaixo das miilhas janellas.

N'a ji.-1'Ue momentode sua irmã, dizendo:

tida to ! o.;.'oire.i-ino uma idéa.E volíriu lo-se p.ra traz na carruagem espreitou

pela vidro «pio aquella tinha no fundo.Para que ollns tu.*1 perguntou mi»s Malcotm.rit.'ia tadi a aertèza 1 ruapondou Ü.miuico

«> du iuo s )guo nosq . > ie i>u[.oita isso, meu bom Nick7

Tenho receia do que suspeite algumi cousa.—lleui se «ó quo o ufio conheces.

\ém da i«\pii«i .«;,i., elle nSo «lisso mais nula—Q'ie querins tu quo ello dis-essi/' (I li uiieui a

proòürava tomar li-l-^o porqiiò tu q i .si que o «¦-traiigulastoã

—Mas par que ra/..lo nos seg-iirá ««Ile?—Como «"s ingênuo, uioj bom Nick I Segnenos

porque mo ama..,— louj a oortoza d'isso? perguntou oom ar do

duvida o joven Milciilni.—Porventura omjiaiiaiii se nunca as niulheres ?—_i eu mo apoiasse o lho iierguutásse a razão

por quo n is soguu?—'Adio.iU.vas iniilto | liii -te liia «juo vae para a

litfst.llis ou para _.uul Mondo.

lanmlnieo osfreaando as m«So»_li0C-K., meu bom Nick-, deves poraprehender

.,.„ te ó necessária uma tal ou qual oirounupeoç-O,

íi quo Possas fazer ligara do mundaondo vou

fala ao melhor alfaiate «io Pariz.tu? Paguei-lha liontom a

evis—Jura te

diuoutos Cr.«lo que ou.

onlrar.—Mandei fazer

con^Nril^S^-v^, ,...• •••^ü::mas uo ar

—Queros quo to empresto alguma cousa /¦ - jue

tainbena a os.-ripiurai.'..N;id; quer- .-"n....i. quo tomes llcoas «lobo»

losonvolto que tomos as vozes sob pio-• -rando mun-. ,, , ,i • .me freqüentas os artistas. " u

, ... Xra o? artistas porque estes J™»™'

0s.irli que lho falta a olle. aoolho-os oom d.llleul-

S porquo a maior parte das vezes aos artistasr, li Uso -que so chama conveniências. A tussa qu.-fiado de estrangeiros «la-nos um culo privilegio de

cS-Saf Tpas^^Wsabes o qao o Deve a

'ln5,'''ü:;;:;.o„a.,to que deve haver.

a,propiVitadamonta ao f.zar aquella InsU

de, , mou mostro, o ntitr is

iles dais tra.¦antoiMllt 1,

\ pi IH

oriiiinatidado; mas d-.illi a moslrar-nos monos oonvo-

niòuí.,. "ao

muito, o si te lembro isto, d porquomuitas vezes esqueces te.

-Nio t« inquietes a meu respeita. Elsaboth,

lon,oil.õosdodanQa o a propodto d'isso olha qua

devo ja algumas li«;«alautas ao meu mostrotniles m«nd«r.iui m>' j'<

_Tu arruinas me, meu b.m Nick. No principiod , ,„., dei ie mil franoos, o estamos apenas H l.i

—Vvaotameiite, minha querida irmil, isto «' uo dia

om que se vence a renda das oasas_íi,iiiito preeisas í perguntou a ii-mfl tirando o

,, „i..-..iii.uaie d. alitllioiri. Puup.i-i i.e, mu bom

R nu «gol II

Emquanto"*\í_vla

uois ou tres min.il is qua estavam í pjrt*

quando par junta d'otlea passou,„„,, carruagem quodistancia.

\r elle .' .lisseram ao mesmo tempoirmão

— Itetii-a-le Niek .' disse vivamente m'!aoTrluSrp^qL^

necessário que se pasío o .• .

oM.rtiidiuuio. Vau te '

"¦'""' ' ^Vou.ersivam' haviam »Óhegado ao cal-

d'e,Ues passou rapidamentef_i pai ar a vmte passo* de

a irmà o o

s Elisabothudamerjue sej*

Niek.—Ili/.e li^-0's de d «liga a «l.«z frauejs cada unia

prefazom um letal de conto e vinte fruioos, dite li<r,l«s de cantil polo mesma preço, conta o vinte fran-cos o «pie dá um proeieiUe do (luiOlltOS 0 quarentafraiícos. Di-ino tre/.entn» francos Q utla te i.npailvi

liarei duuuto algun» «lias.

iiininiev puxando da pu-Si queres, repli.eu 1 aun - ^

,.h,.l, v ni repetir a «ceai »»* l-""i J

,ttU_ü ;\"u")tVrV..e'miuda volur pela primoir»_\ „, to, rtig- w ( 1(,u„nu da tua earru.gom,

,,u ii.l i passa lisai aqui à port»;estava esperando.

• ' . .7. volte d'aqul a um quarto le hor» ?dopresia; deponde tudo, taives, .1*

ro»; omquare.io na- v"*'

L«.ia que .tj «ele-. I "

—\*o, l,,lU',j\« 0 '«» qu° te retires.

pr-olpUa1}"^•(«ílnila >

Page 2: m- A DMI.ISfIST =tAlDOI*-—MACARIO JOAQUIM DA SILVA mm ...memoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1881_00062.pdf · Í&_i*_f----. * mm i im a tur**-.•_• NA CAPITAL 1CH

.-«. — ^•«-'¦«ívtT-*"»*!'»—Jí> «i«-» nüo-to <t« tnat

*-(V^nrenheró''il'iIia'" ««';'",fn Arme-I «o negro crino, o foz quiçá pari no;nin .;,,.,.;,.o,i..r, miuisiro no j-itrento de |

disrertar de nossi tibieza para com o reuHe*r iihi eajueia provinoal «-o t.acrres, I »loravel Sacramento, e avivar nosso zelo

farto p.-ra ^r'*'» l«g»,ío?i • or «ceiode .un eacl do 200 líiloraolros do extor-

: ,',.. Tej.os e f»u-idi.ina,o quo de c-rtonir

a>,despi, vi l« cria exlraor.linariamer.t? a P'0-fhin-fii' o a Hqi e?i 003 foracissimo» terreoos«»a F\i:eii)i.liir i hespanholo, por onde atra-v»?.-s;>ria o canal. rl'«TT

•O governo hfspanhol, sagon.lo nm dos-nnchode Unos, não snbrrettéra so conse-lho de estado :, carta da cardeal Mo:eno,

» restctlo das desordens occõrridas emRoma por ocroíiao da trasladaçâ.i do Pio IX,nh*s «ittsatprovai a ha verbalmente: tambémnão respedern á carta de monsenhor Jaco-hiri fobre o mesmo is-umpio, m >s cucar-roçará o embaixador da Hespnnha junt doVatic?nn dodiplcrar. verbalmente as des»orden*» h-ivil s em Rima.

Ttálln—Trata-se na .".iilia da revisãoda Conft tuirile, como cnrnllaro do nroje-cio da reforma eleitoral qmi a Cornara do»Der ufs.?'» veiou recentemente o ''o rrir» oS«n"'lo terá une orcupar-ie no começo dapróxima >nss8o.

. A e.xtrn*Sa do sulTragtn inscripta no pro»ject) uv-ilific.ri sensivelmente o caracter oa1 erigora da câmara dos •lernladns: n ó porisso (jue se r«"nsa, o rom mzío. une seránecTF-<.i i.o r.a-onMlulr sr.hro ha»rs maisdesenvolvidas o dèrnccratfca.», o sys'omasde CCnstitu;ffies dn Snn.-.-ín.

p lo seu culto, não podemes deixar do recomuendar aos fieis em geral, como o maisvali. si meio rto reparação, a Sagrada Tom-munliflo, nesses dias em que vaims todosnfferecorao Senhor sa tis fç>oe pedir miso»ricordio per um désprtso tflo formal da suaBondade Infinita.

Nós vos instamos, port ml o, caros coope-radares e irmãos, 'iu* vo» junteis ne*se aeto•in reparação que devemos ao augusto Saera mento do m.ssos Alt.res, para que, pelavos-a união c fervor, alcanceis uno outrnão seji a cone «uen>*i o de lün pavorosodelido, s nao a de asçjignalni' mais um tes-lemiiiih) da infinita misericórdia Divina, evencer a iiigr.iti.tno e tibieza dos peccadore?para com o sempre adorável Deus Sacr.i-mentado.

l>.:da nesta cidade da Ralfa, sob o SignaleSdl.i das Nossas Armas aos 17 dias do mezdo agosto de 1881.

Monsenhor Manuel d ts Santos Pereira,Vigário capitular.

do

ccnslitn;cões dn Sonndo, sob pena 'lever ces-ar a harmonia que tom prevalecidoaté lio'p> ontro os dons ramos d> poderlcei-ilftivia.

0 iroviironto em favor da rnvi»3o. co-ireçcti, r.o .tne parece, nas próprias mc?asdo Fona-fo Fst* circum»t.inc a o muito no-lavei, «ibdiwrsos pont-s do v's'n

Pallava-so em uma visita «'o roí Hum-horto «.is imperadores da Áustria e daÂHcmanha, depois das entrevistas qno estesdois 'r heranes vfio realizar om On»tein

' (aniuii.ivam »m Roma as nianifrstoçOesnrticlf r rnes. Ha prucos rfi-s, por oc-cr-;.fr. da banda nrunvipnl to.».r na praçade Natbont», nm gnip» do rapazes sa apro-xitr.ru gritando: «Quererros que so toquea «parda rral Viva o rei! Viva a Itália!fVJtírram rs padr si Abaixo o Vaticano!*

Ura delgado da autoridade, com a faxatricolor, seguido de alguns agentes depolicia, ro-v*dcu om cerne do 'ei cs rapa-res n rnl-.rem-so,* mas e^tos não hVrami-rfr; a'è (,110. vieram novos agentes, o feitasrs imiii ;.reos do o5fv'o, foi precisor. corrrr so a força, çoiilo presos quatroairiotinadorag.

nu»»; rnntpnnh.as do saldados **n collo»-rara ir em fronte do n>ini»tei io do iniorior,emnunnto os nr.un:cipaes o carabineiresd.*fpfl;,'ivam a prnoa.\o th«f tro Qiii*-iiio tarrbem luir/e ma-n:f. «tneno, mas rom con-cquoricia?, 0

I ublico pfiliu o obteve euo se tocasse airarrh.i re.il o o hymno <'o G-.ribildi.e contenti u-se c.*.m opplaurlir eâtropiio a-nienie.

Para evitar cor flictn» rlnixou de sahiruma proci«?no n orohihiu se a romariaqui mirtos colhoWcns tinham prr.j»ctadr),para ganhar o juhileu em diversas rgre-as.

Também a chegada do ccnsul Itelianodo Tunis aquella cspitil. foi rrotivo parademonstrações ronco symnathicas para a!-"ranra. sendo prociío que,do noiit», a> poü-cio rondasse todas as immediações doralacio Fnrneuo, sddo da émbrxada deFrança para evitar algum motim.

T.'r.iiinararnejá os trabalhos das obrasdns 12 forles que proiesern Roma, ma?o ilirecirr (Ip?sps trabalhos rp.commendouao gõvorno a necesudade* do construirir.aÍH (,.

A Aiivrin e a llejjanba r.irerecoram asua mediação para se estabelecer um mo»dus eirindi entr.) a ftali.-i o o Vatica-no.

Em algumas províncias da ítala cabi-ram nltiraameiitfl forteí granizadas.

Nas orininiin-is do Ceseha ri dh Co-srnaiiro Ikon destruída tada a colheitade nva.

«".ilcitlam-se o^ estrago* produzidos pelagranisada om p-rto do deus mil contosde r»*is.

EDITORIÜESCnctn pusto-.nl

Monsrttlior Manunl dis Santo» Pereira, Vi-gario Capitular desta f)i ic se, Prelado0o-nnsti.:o ile S«n S»ntidil», Arcoúagoda Salto Ei?ro;o C-iMielral Prim-»rio|,Desembargador da Hclaçao ü!etropo'its««

lia > Ic , eto.A todo o Rvd. choro o lieis «le-ta capital

«and*) o graça em \ S. Jetii'«.ChrÍsto.Caro» ji rooperad.ire» n irmãoi orn Josu-

Clui.aio — Apenasanni)nciara*nosn esta Archi-dinces.) a graça extraordinária qu * fez a Santa

ja a to los ossous filhos abrindo lhes osK.thesonros das Sagradas Indulgência?; o sõno« prometíamos cbntmuadoi motivos deedificação e abuhiancia ile consolaçfles espi-rituais com o orrepéníiimonio o ,i con ver «ãide muitos peccador.H an úcusib! longanimi-dado e do amor qua tfli sensivelmente ouorn la.it» misericórdia os chama ao sousem; eis que, cam o mais dolorosa snrprozaao contrario desse movimento piedoso que'om toda parto devera lovantor-io , nosvem f.!'ir a notici.-i do r'.i;s hrrrorososacrílrgio, o somos forcado a rv.Mr-vnr, qnojunteis vossas lagrimas ás Nossas para oire-re*< r reparação a Nnsso Senhor íe?.u>Chrístoultrajado entro nós no maia anguito de seusSacramentos.

Em um dos Te.i pios mais concarridoSdesta copiial, n'aquel|e que, pel i sua prnpriainyocaçSo, ..'l-st-i o amor do >í ;so DivinoSalvador pelos homens, ea experiência de.MeiH irecswi.na b.TH-íici.is, na ca pai Ia do•jenhor dos Afilicios, filial á Matriz da N.Senhora dn Victoria desta capital, em bonsde siloncio o de trevas, homens dominadoscegarei nte da vil paixão do discii ulo.leicidaque tr.^liiii s-<ti Mostre por dinheiro, pene-tra mm ni Saucttiario, mutilaram as santasiinacefw, violaram n-porta'do Tabernaculo,o tomaram comfigo, lronspnrtando-a aosórdido antro dr seu» crimes e para o moiodoa despejos amontoados do suas pilhagens,a Am!>'-.( • com as Sacratissima( Esf eciesfl!

0 yrrdadéiro o Santiss'i«:o Sonhor dosAfilicios, Aquelle que tia h.r. das imisprofundas angu-tías açodo orcotoso o can for»ti.Ior ao rhri- tão comO seu guia ria jornadauiai«, diflicil o p-origo^a dn vi ia; profanadocomo um cadáver que *e lransp.irta.so pornão haver tempo dn di?spil»o, e arrancar-lheo.( val/resü arrebatado indifferentemeutepara ser com indifTer-i oa ainda mais crimi-nosa lançado do vaso preosi que accondéiia culiif.i ro primeiro logar despresivelfII

Al ! carosei.opcra<!ores e irmão», quantoó doloroso o ifesonim dor considerar qnetão «r;,n le crio e foi percetrodo entre nós oque no fceiò desta população tão religiosa(íxiitarn nesta opDca apregoada de luz,,3 eeivilí-.i'-'.') hoi ens tâo ignorantes paradesconhi corem completamente o santidadedo nO»?o mais alto my-uerio, 011 15o ímpiospar» calcol-o sicrilegarnente aos pt:s.» sacri*íieal»'; ;i urna «ordiila cobiçai

Def.fi.r.-iedr. ., enormi lado da ofT'!!*.! feitoíí Mngwlade Divina, cumpre-ro.. pat*, corníignac» mais for»oraao*i o freqüentes daadir.r-âf. o dn amor consolar, como Nos 4(». »iv I, i... Divin * Salvador «Ia injuria que-if-.e Im trrogiMia, «, por noísás ardentessilppü.-..', ierviar os eaitigDS ijue tenha pro»VíCndo tornaiit.a profnnaçfl 1.

A'sim, temos resolvido nnn passado acesmçdo n Dirinis, que ordenamos no diloIí inplo para significar a dor e o luto daEgrej», («In horroroso -acril «mi i.',i|.. CfJf|.luotado, oilelir» sm no* dias Ií), ->t\ ., 1*1 ,j0coirei.t»*. U0l Tpiduo de preces, na firmo doRmial llcmahó, orade*aggrovo ao SenhorMat-aín.-nta Jo, terminando por nr.ia pro-m- ho do ríi-miiiu Senhor que s.lmà dae.r<jo matriz d* S. Padro para 11 dito i-rn-jti-i, ,í I or.n oj.portun im-i.le designadasji ti, r.<»;.tiv., Parodio. E esse TpidilO de

• e '•» iriiuirn .» que, e:n seguida, seti- u . S; ntj Kgteja Cndi-fd: í, o om

•e,"i/. .j.fta capital nrMi fitas 22,'<<* 1 1. /. correr 1., doMÍgnOIldo os1'ihi-, 3 QiitHtfii du Miís» Con-rr» tj-i e li í>;ra lida, ,, lirra <{ll«

. umi f/pp9»H|fi3,<l>l': I 1 1)1

Vos -onlioios oloitoreisIa <ti«ti*lcto

IOs rcprejenian'es da c.'as30 militar nesti

capital ipresentam-me cand dato á Assem-blea G ral Legislativa pelo Io dirtricto

Esta ininifestaçSo espontânea de apreçoo confiança, altamente honrosa para mim,que nunca pretenli-a, o a lealdade quedevo aos meus generosos companheiros(1'armas impõem-ma o dever de, romoondecora meus justos lemcrcs, dirigir-me aoindependente e

'«Ilustra elcitoradi do l*districto, solicitando 3 honra dos seus suf-fragios.

Re*.otilrço a grave responsabilidade quepssa sobre ura repre5entan'.o da nação, en.lo juljío-mo bastante forte para dese.npe-nhar cabalmente tão árdua missão

Escudado, pnróm. 110 meu fervido omorda pátria o da liberdade, esforçar-.ne hei omais po»sivel para que 9 rainha passagempelo parlamento nacional deixe troços boné-fícos para o paiz e para aclassi a que tenhoa honra de pertencer.

Não po'íúo ura grande nome illu»tradonas liiclis da imprensa e da tribuna, nemserviços de tal monta é importância queimmelutarneute reco-ninenlera-me á vossaconsideração. Nãa sou, porém, indignodelia, porque tenho u n passado immacu-lado, no qual nã-o são pouco nimeroãos ossacrifícios nem mu-ta insigntficanlesos ser-viços.

Dou cm arrhas do futuro o passado e opresente.

Diversas são a* cenças |)0liticas dos meuscammittentes miltt-ire», por i«»o dâo»-ne in-lera liberdade para a manifestação das mi-uha.». Nem seria passível em 1 >os circum-stánciasutn mandato imperativo, netnaccei*lal o hia eu, si houvesse de transigir coma.* minhas co ivicções.

Aos meus nobres e generosos campa-iihdros d'armas devo a enunciaçãa das mi-nhas idéas relativas ás nossas instituiçõesnvlitare*; a vós, senhores eleitores, a minhaprofissão de fá po'it*ca; o uns e outros omaior sinceridade e franqueza,

IIE' ainda, infelizmente para a humaui-

dade, necessária a exi-ten.ii dos exércitospermanentes, como salvaguarda da autona-mia e independência dos estados.

O esia.lo que desarmar-se, correrá imroedi.itamentu os mais íórios perigos.

Nâo basta, porém, ter um exercito e umaesquadra; ó preciso pôl-os 00 nivel daí pro-gr«ssoi das sciencias militares.

O Rrazil ó o paiz mais populoso, rica epoderoso da America Meridional.

A sui posição geogiapluci, a pouca ira-portancia militar dos vizinhos d» norte edo este e sobretudo os obstáculos quasiinaccossivei-s que dei les o separam, fazem-11'0nada rrceiar por esses ledos.

O mesmo nrio acontoci em relirão a ruafronteira meridional, (jue é d> mais fácilaccosso.

_ ir.illi ó quo podemos razoavelmente es-perar a guerra.

Si é certo que para dobellarmos o in:.migo provável não ueces-itainos de um exer-cito iminonsii nem de uma e-quadra muitopoderosa; nã) ó menos verdade que osque possuímos aclnalmento são insúlli-c enloí.

Tenhamos nm exercito, embora pequeno,mas disciplinado, instruído, cun espiritoimitiar e do fácil mohilisiçÃo o umi es-quadra de accor Io cora o extensão enormoda nossa costa; que poderemos prosperarIranquiifamento í sombra da jaze, noras-)do aggressão, ropcllir prompta e ficilmentoo inimigo*

As condições econômicas do paiz deter-minaram a reducçâo do elfíotivo dr?s nossasironas, com gravo prejuízo da instrucçãolàctica, da disciplina o abaten-lo o esp niomiliiar, ou-3 é uma condiçã') essencial devitalidade.

Não será razoável .1 possibilidade de au-ír.nerito do exercito, som uiam-es enc.ir

bravura, devo-nos muito nó», os sol-ladoselTectivos. pelo imrao.r.so auxPio qm pres-taram; e deve o Brazil nio hazer solTridorp.-czet do tal orlem, que o impossibilita-riam de tomar'em pouc-i tempo uma dos-forra.

E -fBcaz foi o auxilia dos bravos volun-tari-1*. porque o feroz diotador não era umhotr.e n estrategista, ao contrario tornou-sanotável pólos erros dos seus planos. Si emloi?ar de tor dividido suas forças co-n as ex-pediçoes de Mato Grasso « Rio Grande doSul, tivesse marchado com ellas reunidassobre o oxe-cito de Osirio, que então seorganisava em Entre Rios, exercito bisi-nho e muito reduzi.lo, teria s do muito pro-

, vavel a nossa derrota, e o Brazil ultrajadoe vencido teria pago bem caro a in uirisdos -nus homens de estado.

Si não fass-3 o heronrao da nossa pátrio-tiea esquadra e a grando temeridade dochefe Birros o na immcrtal jornada do Ria-chiiel-o, qual seria o resulta.lo da tremendaguerra?

Ninguém podei -f-hia prever, parque n8r»tínhamos esquadra então e a audácia fana-t ca dosjiaraguyos eia capaz dos mais phin-tasiios commutimentos.

Nenhum governo prudente e patrióticodeve csqiiecer«jo jamais do— pace parabr 11 um —esse saluti-rissimi preceito, quedoida os tempos mais remotos até hojo taraobtido dos acantc.iraento.s a miis positivao esplendida sanecão

IIIUm povo ?ó pode ontrar no pleno gozi

da liberdade quando a instrucçã» houverdescido até suas ultimas camada».

E' a seiencia una força inoraparavel depragrcãso; é p;r ella qua o homem faz danatureza um instrumon o dócil da suavontade.

Sobre a3 vantagens miteriaes ãque d'ellaresultam para as sociedades, apptre.e ooperf^içoainento moral qua é por certo demaior alcance o importância para a huraa»nidade.

O ignorante ê um ele nento deletério, éuma força dissolvente.

A ignorância é a mãe do crime.O espantoso progresso que a3 nacSes

a'tonitas observam na forte e grande UniãoAmericana é filho da seiencia. O cidadãoarnerieno é livre por causa da Escola.

E' preciso derramar a in»trucçãa por to Iasas clasíos, para que possam ter represen-tant s dignos e capazes de tratar com pro*llcienca das altas questõss politiias esociaes que se agitam no seio dos pivôs.Sem a— seiencia universal -não deverá seruma realidade o sulVagi.i unversil, estagrande aspiração da democracia moderna.

Houve um tempo, e não vae longe, eraque no nosso paiz a instrucção pertencia.'U.isi exclusivamente aas júri cinsultosformados era Coimbra 011 nas facultados,então receilemcote creadas, d-». Olinda e S.Paulo.

N'es-e tempo quasi ninguém, além d'elles,tinha o direito de ascender ás altas posiçõespolíticas.

Dapois foi a instrucção attinginda aoutras classes, que fizeram-se representar•Jom honra nas duas casas do parlamento.

Hoje, graças ao influxo das escolas, maiornumero de classes estão no caso de repre-sentar a nação*

Uma ouidiçj) essencial da democracia éa representação das classes.

Eraquanto existir no Rrazil o exelusivis-mo, o*mt>nopolio das posições políticas, nãopoderá ser um estado verdadeiramentelivre.

Talvez faça desipparecor esse mala gxcíI-lente lei da reforma e*eitoral.

Deve ser o objectito principal dos gover»nos patrióticas e.'ev.-ir o nivel do ensinosuperior e organisar o primeiro e secundáriodá modo qua o adolescente quando saia daecala esteja apto para desempenhar os en-cargo* da vida, como aconteça nos Estados-Unidos.

Temes ató hoje por mão fado nosso co-piado as nossas leis, os nossas costumes davelha Europa, ainda eivada dos anti-josvícios, e desprezimos o exempla briihantida nassa grande irmã da \morica, que ó aprimeira tia pratica th liberdade.

Volvamo^ para olla os nossas olhos, eindaguemos as causas d«j seu immeiso evertiginoso progresso, bu-queraos descobrirporque |ti o proletário do velho mundo.

de deliieti eo exame ds sanidade, a que Ie,ioi se ralerera, defisien es e vagas, nãopa le.-i lo-se destas duas peça» inferir-se ogravo iiiaom no-Ii) dn sauíi allegalo.

«En ainbis, o descrp**!» é tão orn^saque não permitte, siqunr, coajoc turar-sesobre o facta cirúrgico era quesãa.

«C ira o exami que ella presuppõa nãose achivam os peritos hibilitados a respon-¦leremaos quesitos apresentados pela juspçi;pois que a peça principal de ura procjsso,com tão jjr.iv.) omi-são, nãi pide ter valorjuri-lico, 1 deve comminar de nulidadetodo o processifo que a ten par basa.

«No corpo de delieti nio se mencionacom a precisão anatômica de rigor, o pontoem qu-3 se d-u a solução de continuidade, adiroeção desta, a espessun e a natureza dosteci los comprometi los, o estado dos bordosda ferida e suas relaçõi-, assim cimo o dacaixa craniana; não se indicam nem de leveas alterações funecionaos a respeito dos im-portantes órgãos contidos na mesma caixa,e nem em relação ao estado geral.

«Aponta-se uma grande perda de sangue, Isem se declarar si ella eslava ou não de-bells.de.

«O que apenas se podo concluir de toloo corpo de delicto e do exame de sanidadeé que houve somente uma ferida, cuja et-catrizição eoleiiloti-.-t) a prheinio era 30dias, verificando-se depois a cicalrizaçãi,e um estado lisonjeira de sua superfieie,dentro do prazo de 13 dias, e que se deuelTusão de sangue na ocosião do feriment),o que não pode causar estranheza, porquoé este ura dos phe.-io-nonos primitivos detodas as feridas, e nãopole constituir ungrave incomm-olo de saúde e ne.n produ-zil-o, attenia a sele dj f ri mento em quês-tão.

«Os periios guardara silencio a respeitoda circunstancia que deu logar ao graveincommolo de saúde allegido, e nem raes-rao descrivem os symptomas pelos quaeireconheceram qua o aaciente se achava gra-vemente iucoin.rolado en sna siula, e asrazões pelas quaes assim o julgavam.

<tE' claro, portanto, que taes peças nãopodem ser consideradas valiosas, são nullasperante a medicina legal e não polem da:-xar de o ser perante o direito.

«Quando, param, qualquer conclu-ãa sequize-se delias tirar se ia pira cjp-.tular-sede simples o ferimento, o que até certopomo confessara os próprios peritos, reco-uhecendo poucos dias após a hsão quo oestado da cicatnzaçUo e o aspecto da feri-da eram favora-e s.

«Quanto ao segundo quesito, entendoque não compete ao medico-legista, aindanos casos cirúrgicos, julgar das candiçõesrelativas á applicação das penas somente ájustiça compete apreciar semelhantes can-dições, que só podem decorr-r dé um corpode debeto, preciso, completo e lógico, istoó, em que as conclusões tiradas neks pen-tos (icspostas aas que itosj se achem conti-das nas premissas (d-íscripçã » das le:ões edo estado do paciente )

Os (lein-jis quesitos se acham prejudica-dos cora a resposta dada ao pri.ue.ro.

•Bahia, 19 dio outubro de ISSi>.»

Dr. Domingos Carlos da Silva.

Átlèncaò- Os abiixo assignados, retiranlo-se bojepara a Europa, no paquete francez Eqnateur, declorara terem da Io aos Srs. JoséGon»alves Belchior e C'., 'planos

poderespara tratarem de tod<«s os seus negóciosnV.sta ei lide.

Bahia, t8 do agosto de 1331.A. GOMKS FKRnEtltA.Piaiao Adolpho Felix Miilh:uissox.

•Sooiotlaclo <H-í»í oi viciaFranz Arckenoe e Carl Franck fizera sei-

ente que dissolveram araigavelmente a so-r.iedade que existia entre elles debaixo da(irmã de Lohnmnn e C S-icce.ssürei. reti-rando se o sócio Franz Arckeuoa e ficandoo activo o pissiva a cargo de Carl Franckque continuará os neg.cios dabiixi da tirmaantiga.

Bih-a, !• le agosto de 1331.

SO:OOOUOOOOs bilhetes da loteria do Senhor di

Borafim acham-se desde já expostos áven Ia nos logares do costume.

A COMMISSÃO.

22»termo, por

.OI KtfioaOo,jr*,o utCitVc)no

Atlântica ao nor Ii.ii.». 1, vn^im de Ben.guella. A* contn cosm.

Atravíz regiões desconhecidaò;Determinações g:ograp*iicis e 03tudos

ellinograpliicos.pelo major

SB3I?IF»A. PINTO2 volumes

Contenlo quinze raappas e fa»siinilis, e133 gravuns feitas dos dejenhos do autor:

Por m mos preci qne outro q-ial i'X>r cora«p <ti.ior eslá vendendo o pr.jorieiario I. li-vraria Acadêmica.

nesta cidade da Rahia e«S M. í. e C, etc. ' SCUM.nio ao porteir0 ^ aui«uòriós, Jo?ó

Eugênio tayalcanti quat ven(Jo 0 presentepor inim assignado, p3ss,fI requeriraeutodo Dr. Augusto P6(lro Gomo,

'díl Silvnf*

curador do espolio dr, africino Marcos, traga

?o Po-ig V«e.V'ín,Í:1 ° arreraatâlão nos dias10, 23. e 26 do corrente, ao moio dia, naporta do l-oriim.denois da auliancia,a casapTiencente ao t.sp0|io lIo (Jit0 \|:,rcos, cujadescnpção e avaliação ó .1 seguinte:

Uma casi térrea, con porta e 2 jmellas,cara vidraças, educadas no alto da mon-lanha, n) logar da Fortaleza de S. Pedro.fro?uezia da Victoria, con o m. e 20 cent.de Irente, paredas dabrartas de tijolos o 12m. e 70 cent. de extensão de frente á fun-do, com sala fechada e 3 (juarios 110 quin-tal eeste pequeno ecercada Ioda a casa,assimcomo 05 quartos do quintal, cora o chãocimentado, sendo o terreno pertencente aoDr. Victir de Oliveira, c divide-se pelanascente cora Eniestina Augusta de Ferme pelo poente com a de Carolina Baplisla;avaliada por1:0O0fJ0O3.

Bahia,17 de agosto de 1881. Eu ManuelJoaquimsign

Para frete.*, pa.-sagon.se mais informaçõesna agencia.

¦MUITA ATTENC/VC;A agencia não no responsabilija por rn-

nhuma reclamação, exame ou vistoria '2\horas depois de dosem barca d a a mercidoríapara a Alfândega nem pela despachada sobroa^ua eentregiio no cies.

Oenera di alvaren^is por conta do ra-cebedor.— Wilson, Sons c C, Limited,agentes.

.—tworj-Bjtai

.„...„,.. «.. Qjuiivi uo looi. ou .uaiiu-«iquim (J.ircia. es:-rivão subscrevi—(As-lado), Virgílio Silvestre de Faria.

COMPANHIA BAHIAoMAn:

Navegação a VaporVAPortcs xtz D-::iTiia

LINHA* D \ CACHOEIRA

Im m m !t"*n m m, r*m

Mez de agosto

COMIVSERCSO

Advopto.t.jt tO collegio «Victoria» continua na cha-

', cara ao Gorro Ior da Victoria, contígua aopalácio presidencial.

DirectoresPadre José Alves M. de Loreto.Padre Urbano Cecilio Martins

COTAÇÕES OFFICIAES DA JUNTADOS CORRETOREi

Praça da Bahia, 18 de agiílo de 1881.Cambio sobre Londres, a 90 d|V 23 d.

particular, lnontcra;22 3[í, li 7(8 e 23 l|8pasf.cular, hoje.

Sobre 'Jariz, a 90 d[v 415 rs. por francoparticular, Inn-.em, 4l8rs. bancário, 413 eil8 rs. paiticuiar, hoje.

Apólices geraes de 6 0|oa l:O7OS00O.

Fm Rangel; secretario

m\s20 Sabbadoás 8 hs.23 Terça ás 10 hs

VOLTAS19 Sexta as 11 hs.

22 Saxundà á 1 li.25 Quinta as 11 hs. 2í Quarta ás 5 hs.

sempre ignoran.tu ° pnitas vezes vicio-otransforma-se n ''*n. c,Ua'Jão livre e mi! ásociedade, que «briu-lha os braços e aper-tou»o ao seio roT»o irmão.

Imitemos o gigantesco povo, fazendo daescola o principa' instrumento do progressodo nojso paiz, tao bnn fadado, como ne-nhiim outro, aps mais altos destinos.

Da instrucção dada prodiRamante aopovo, da seiencia universalmente espalhada,resultará, corno '«orollario inevitável, a sn •lução (l'este.s grav-s problemas sociaos, quenos trabalhara o espirito, porquanto serámaior o numero d^s pensadores.

E' a instrucção dó l-1' importância para opovo, ê a «ciência um cio nento de progressolão poderoso, que pnroomn nei-os^aria acreação de ura minisiena de instrucção pu-blie.1, afim de que cila so\a tratada com o

nos jiara as finanças do estado, empregm- ¦'•",'r,'s*;e » T"' |em jncontestà.vé! direito

1-!

t*. P-lí*l» *

)•.-', >(ttttidtojêtirtl

üli<l'/, btoilíB.; il<)(Uwtí p líiiitiiu a

da as tropas alternativamente ni construc»ção do estra.h» n linhas telegraphicas e noscampos do manobra.

Cain a realisição desta 1 leo, 7119 não rtminha, mas qne acceito, muto lucraria osoldado e ainda mais o piiz.

São suas vantagens de tal onlera e lã-iintuitivas que julgo-mo dispmsado de ex-pôl»as o demonstrai as.

A democracia moderna, consMerando o-*oxèrcitqs porriiannritòs as m*h sólidas có-lumii-is do (lespoiisrn) o da lyr.innia, de-clarou-lliDS uma guorra d>i extermiuio.

Ell»s serão sustetit.icul.s dos desyotas odos tyrannns nas velhas monarchias daEuropa, nos paizes onde n-ina o militarismo,o maior inimigo dá liberdade; mas nuncano Brazil, onde o sol Ia Io.em todos os grãosda hyeraehia {militar, rt o filho do povo,vive identificado cora elle 011 todas as suasaspirações polliicis

Isto o confirmado pela nossa historiacoritomporaiie-., quando registra o f.clo nãomhilo remoto da confrateriii.sac.lodi) exer-cito e do povo.

O soldado o o marinheiro do Brazil. pis-suem a sublime virtude di desprezo do pn-r»go o da morte quand > é> mpaçada a honrada pátria. Nenhum solda lo é mais bravo do(jue ollos.

F.It. lhe»*, piréra, a instrucção tactica oscien ti tiea; falta l!«es a disciplina, quo é aalma dos exerci* ;s.l) dl ts resulta cimo cin-se|ii)ti'*ia lógica o ospirito de clasi-o, oespirito imitar qu) pri..luz •« nohre .•.l'.!v»z,a hombridade, a pratica religiosa rio» nre-rei tos da honra, a un;ão e a fraternl'1'i-• le; qualidades que faicm do soldado ll'iltypo cavalleiresco.

\ãi obstante sor bom, não satisfiz aindaas exigências da seiencia raolo-m o ensimtlieorico dos nossas escolas militares.

O pratico é muito deficiente o desonrado.Ambos precisam ile maior desenv.ilvimon-lo, principalmente o ultimo, que está mui-to abaixo das necessidades dos exércitosmodernos.

As instrucçõ?: ticticis que regera as ma-n')liras das trns armas são as antigis por-tngnezas, cora pejuenas modificações dairnr. ort.nc a secundaria.

Napoleã • dizia que a tactica devia serrenovada do 10 om 1.0 annos; nói guarda-mo* a nossa como uma preciosidadt*,pare-eerido oS» comprobondermos a urgonoía desua substitirção, urgência derivada detransformação radical que solfrcu o arma-mento.

Augmento razoável e compatível cora ascondições ocouamicis do paiz, melhora mon-to do material d« occôrdo com •» progressodas scieuc as militares, iusirucçüo praticao theorica íSo as necessidades mais momen-tosas o paljíiianies das nossaa forças do mare tenra.

Sem isto estará sujeito o Rrazil a soffrergraves revezes a cada instante, a ser arras- /tad«, pur improviilencia, 11 despozas exa.geridas, cimo sue/tedeu na longa e terrívelguerra do Par&MUsy, que deveria servir,uns infel zmente nõo serve, de eii-inauieii- ;to para os X,"v,ini 8 acaut-iareiil mulhor a Ipátria, cuj >s dési i...» *!í > lhe c infla los.

A essas briosas e patriot.cn Ib^iõis devoluiilarias da u.íii.i quo, <*í'..'ua oi horoíoosfilhos da Frangi revolucionaria, cornam•os campos de batalha, substituindo -» in-

A descJnlralisação adminislraiiva ali áindependência do município <) uma quastúo•le inlec.sse capital pira o pai', e quo deveser trat. Ia com tò-lo o esmero e urgênciapelos poderos c mpotentes.

Está actuilmentà em ebulição no cérebroda nação i i.lAa altamente p''ilantropic» d.iiitnmr.ipaçAa do elemento ervil, essa ilesas*trosa o Irisíe herança dor: norr*os antepis-findos.

Foi um crime naf.mdo quo eomraetleram,o do qual nós, pela forra do habito, torna-mo-nos cúmplices; inas nao cumpre fizerdesapparecer quanto antes, se:n que, f»ntre-taríto, venha a íjolTrer grande abalo a 11 ssaproducçãi, que, por infelicidade nos?a, équasi toda originada do trabalho escravo.

O Rrazil, piiz novo, quo necessita porlodosos modos desenvolver as suas in lus-triãs, quo precisa de hoinins pira o lra»a-Ihrj, sente-so contaminado ileun vicio dasvelhos estados: um funcionalismo exags»rado.

E-ts fiiticei-nialisino, muito maior douueexig-)-n as neces»idsles do serviço publico,cojiiome p.irt:! mu.to avult.da das rendasdo estado, e e, entretanto, mal remuneradogeralmente.•¦^E'preferível certamente reiuzil-o, saraprejuízo dos direitos adquiridos e oITere-condo ulteriormente melhores concessõese maiores garantias.

Thomas Rurkle, o historiador determi-nisla, disse na sua ohra monumental—-riu-trodueção d.i Historia da Ci vi lisa ção emInglaterra»:—«que o Rrazil jamais s:ria

4.* iikspjstv— ni su. oi. noouxoos rodri-GUE.S SKIXAS

O Sr. Dr. Djminqos RolrÍRiies Seixàís,lente cithedratico da Faculdade de Mediii-na da Rahia, respondeu:

«Respondendo ã pre*eite con'ulti naqual se faz a exposição de ura ferira ratona região fronto-parietal esquerda, sobre oque procedau-se a corpo d.) delicio e a exa-me do. sanidade, cabe-me dizor, quanto á1» parte da mesma consulta: que o fori-menti em questão, descripto como se acha,sem mencionar reacçãò febril, coraossão,nera algum ouiro phenomeno mórbido im-porta ii te, sinão a grande heraorrhagi.i, tãocommnm nestas lesões, em virtude da ira-raensidade de copillares da pelle craniano,não polia sor classifica Io de grave, porquenão careceria d* mais de 15 a 20 dias paraa completa cicatrização, salvo o caso domão curativo, silvo a hypolhese de qual-quer complicação natural qua porventurasobreviesse, e silvo aindi o propósito oumalignidade dos interessidos em prolongare-se ferimento.

«Quanto ã in pirt?: entendo que era dodever des perits, aai bun da justiça, dodireito o da verdade, o de accordo com osprincípios scientificos, era nir sou juizo,sempre q1"' lh*o fôr padi Io, a rospoito dapenalidade do oito annos ou sobre a imnri-cedciicia da çlàssifieaçilo Io delicto. desieque estava gravada na convicção dos o-)'i-tos (os mesmos do corpo de delicto) a ecr»teza de que a pretensa gra vi.I ile, que so-mente levou b ferimento, na opinião dei los,

.1 trinta dh>,, havia desapparecido coraple-lamente.

«No c.ir.o vertent1, embora diante da leisejam competentes os juízas formidoros dosprocessos para classificar os crimes, emborapertençam a outres juiZi.s e aos trihir:'"s oialgaraento; ha comtudo um trihund tara»locrn soberano e legal, que é o da—cons-ciência—, rjtio impõe ao meüco o dever dodar, sempre qua se solicito, todo a explica*cão o esclarecimento que importe na cias-»i-ificiç.lo dò/qualquer p»ia, porq-nnto todojulgamento nos casos da ordem do questio-nado bazea--e nos dados colhidos nos exa-mes médicos <• nas conclusões sobre a naiu-ro;:a, duração e gravidade dos ferimentos.Cest*arte os peritos mais habilitados ainda,por terem "sido os mesmos que observaram oforirnenio desde o começo, não concorreriampara a illegalidade e injustiça com que umferimento, a principio reputado grave o diasdepois tornado leve, pudesse continuar nocarnetír da dita gravidade, e p-odur.r todosósseas effeitos contra ijuein o produziu.«Quanto á .'{" parte: Não ha comparar anatureza dos ferimentos era qmstái com osUu» acarrei-im (íe-truições do órgãos oumembros e -.nutil içõa.s. Og ave iucoUiraadodo saúde nos ferimentos cranianos, qnepro-olom de lesões graves que alíenlam asmembranas e o cérebro, podem produzirduas ordens de conseqüências, isto 6, lesõesphysicas e intellectuaes: 011 são inhaOilita-ções por p.iraiysias, ou são dcsarraajosmentaes, sem duvida mais funestos que asmutilações dos menoros o deforraulades quedelles possam re ultar.

«Rahia, 20 de outubro de ISSO—O Con-selheiro Domingos Rodrigues Seicis.»

Hasta p r hoje.Iliíviuyu': in? Süuii Go»ii*s.

(Continúi.)

131*-«lixo i).-»(«rÍo:.»l:-trO professor Austricliano Coelho dá li-

ções do portuguez, francez e gsographii emcasas particulares, recabmlò convite» porescripto na Academia de Rellas Aries,onde tem curso de portuguez as 2 1/2 horasda tarde.

Aos di.*;noa) eloitoros doS" distrioto

O Racharei Severino dos Santos Vieira,advogado na camarca do C-on le, apresentm-do-se candidate â A.sswnbléa Provincialpelo 8o districto, solicita os suffragios dodistincto.e independente corpi eleitoral doreferi Io districto, e deslejá protesto o massprofunde reconhecimento a tolos aquclilcque o honrarem com os seus vaios.

12 de agosto de 1831.Severi.xo do- S\?;t s Visi ia.

RENDIMENTOSALFAXDEU.V

Rend. até o dia 17Dito do dia 18

LINHA DE SANTO AMARO'DAS VOLTAS

20.Sabbado ás 9 hs. 119 Sexta ás II hs.23 Terça ás 11 hs. 122 Segunda ás 12 hs.2o Quinta ás 12 horsl24 Quarta á 1 hora.

LINHA DE NAZARETllID\S VOLTAS

20 Sabbado ás 7 hs. 22 Secunda ás 3 hj24 Quarta ás 9 hs. 2o Quinta ;l5 6 h>

48i.6o4Sb:ô728:818*)5 II

Rend. pr;v. ató o dia 17IJem do dia 13

513:473*06859:213*7573:9533744

DECLArlACÕES«Sooledado Heoreattva

Não comparecendo numero leçal de so*-cios para a reunião da ,-.s embléa geral, oconselho directono, novamente convoca amesma as-eir.bléa pira sibhido, 20 do cor»rente, ás 7 horas di noite. Rahia, 17 Uoagosto de 1831. O secrotano, (i. Rosa Moreira.

BiUtía!

O Dr. Virgüo Silvestre de Faria, jui». «Ie di-reito da vara de orphãos nesta cidade daRahia e seu torm >, por S M I. e C.¦:¦ Mando^ao porteiro dos auditórios, .fose

Eugênio Cavalcante, que vendo o presentepor mim assignado, passado e requerimentoa £6'ÍX Josó Agos Poraira, inventiriantodo D. Clementina Ignez de Santa Isabel,traga ora pregão de venda .1 arremataçãonos dias 12, 16 o 19 d.o carrente mez, umlerruio pertencmto á inventiriida, cujaavali.çã> o descri peão é a .|m se segue:

Ura terreno próprio, hil lio. situ.Iü 'i

es-Irada do Milatú Pequeno, freguezia deN.S.de Rrot is, co.-n 5 braças de frente e 5 de fundo,terreno esse nesgado, lendo dentro alguns«arvoredos frjcliferos, um brejo e u-m' po-qiiena hnle d'agUa nativa, dividindo-sepali frente cora a estruln reil o pela ladodo sul com terreno de Caetano Pnrfí-io daSilva Campos, e do norte cam .ioanua Ma-rn de tal e Jielo Ia Io do fundo com o rei,rJ.ou vai real; —avaliaram co Ia hr.ico a lOOJ? etodas por õOO.^OOO. Rahia, 10 de agosto doI88t: Eu, Manuel .leaquim Oarcíà, es-cD.

63:1670501ni'CF.BBI)0HIA OB REXD.VS IXTBnMAS PR0VIJÍCIAE3

Rend. até o dia 17 20:106 :168Dito do dia 18 1:7i7í>409

21:853»Õ77RECGDEnORIA GEHAL

Rend. até 0 dia 13 807?>200

LINHA DE V-\LENÇ\ E TAPEUOV19 Sexta ás 6 hs. I 23 Terça 1 ás horas

LINHA DO SULIhéos, Haunivieiras, Porto Seguro, Ca-

rivollas. Viçosa e S. J.o?é -Silurá no dia24 ás 4 horas da tarde, o vapor «MarinhoVisesnde», capitão P. Vigias; r.?cobe cargapara S. José no dia 19, para Viçosa no da2 ), nara Ciravellas e Porto Seguro no dia22, para Cannávjairas e I!hó.is no dia 23.

LINHA DO NORTEEstância, Espirito Santo, Aracaju, Villa

Nova, Pene Io, Maceió e Pernambuco—Sa-birá no dia 25 às 4 lio-as da tarle, o Vapor«Alagoas», capitão A. ^ere^; recebe cargapara Pernambuco e Mace ó no dia 18, piraPenedo e V.lh Nova rios dias 19 e 20, paraAracaju nos dias 22 e 23, para EspiritoSanto e lüstoneia no dia 2J-.

VEGETAES ASSUCAFUÜA3Db

A medicina ant ibiliesa mais elficaz e paJero;.i rjue se conhece, frarantin-lo-se se-Purament? vegeta as as »ui-tin*iis que en-trani na sua composição.SUJAleptandnna e apódophina constituem os

seus princípios activo.» Sío de na antídotoinfillivel co-itr.o .1 «-nxa-iueia, uastrite. cor-rlialigia, indigestío, spspsii, con iz^slãa dofiara.lo, dôr nas castas,coustipacão do va"itracontn to li al*):*í> 1) ri. •; ilo. estorai-.í Oe rins

Vende-se om todas as phannacias e rito;gariáia

Erri liras bor d i IasNão ha qu?m nossa competir e u sor'.i-

mento e presos con a loj»Matos Souza

.> 6 Largo do Corpo Santo 62Ul— I III WlWiaOl ajimillWI — 11 ia» i aOOaOll i I I Waoiaaiilcn ajaill |gj | aja».

.0.

ri vão, subscrevi (issignado) Virgílio Sil--"•— de Faria.sire

St-aatliaa irn:porl;»| OontcalBn.liiiiRalli-r.iy go ;n pa n yLii.nitod

AVISOAvisamos os senhores aceranistas que a

torcera chamada de duas lih-as ou vintomil réis (203000) por acção deve ser paganeste banco o mais tardar até o dia 30 desetembro do corrente anuo.

The Nev. London and Brazilian llanklimitod, W. II. Billon jjerenie.

Art. í" do contracto provincial do 26 dosetembro de 1872:

«No mesmo promecto lambem se esti-«pulará que as chamadas saráo reaíisadas*no valor de "inte mil réis (2OSO0Oq por«cada acçãs» da companhia, sendo a pri-«raeira tres mezes depois de estar publicadoio próspecto nos j.ruaes desta província•o as demais entradas de seis em seis mozes«depois da primeia í.

Art. .">• d.i contracto provincial de 26 desetembro do I.X72:

«0 acçionista quo não acudir a rjnalqiiòr«das chamidas dentro do prazo marcado,«será eliminado irameliatarnenle, perdendo '

Navios em descargaBarca nacion-ii it Aurora», xarque.Pil. nac (cMa-rnho 2*» xorjueRrigue nac. «Mannni G».> xarque.Rarca nac. «Maria!).) 3», xarnio.Pat. portiii^-i.oz aChristina» xarqPat. nac. «Andaluza», xarque.Patacho nac. «ürne-to», xarqie.Esc.dinam. «.fiohanni», xarjue.Sum.ica hespauhola ccCatilinaV, xarque.Rrig.nac. «Marinho í°», xarquo.Pat. port. «Coriolano», xarque.Brigue portuguez cSohjr.iai.), vários

gêneros.Barca inglez>«Dípton», vários geiieros,Patacho -hollandez «Pax», farinha ds

ri zo.gPaiacho allemão «Mol'k, vários gensrosBrigue allemão uOo-ina», firinha de

trigo.Pat. alhmão. rll-rminii-) sal.

vários gêneros.Patacho italiano «Rav va O», vários

goneros.Barca ncruégueza «Earna*», carvão.Br.guo allemão «Geu:us>>, vários iT3-

neros.Brigue he.-pinhol «Nüavo Viajante»,

xarijue.Patacho norueguoz «Resoluí», vario3

gêneros.Lugar hillandez sThalassa», alfafj.Rrigue inglez «Alalanta», carvão.Vapor francez «Equitour*», si entrar,

vários gêneros.Lugar nacional «Niioo, sal.

IMPORTAÇÃOM\N'!t*i:sros

Vapor francez «Vi Ile de Rio de .Irnèir.i»,d.» Ilavre e oscila, a Teixeira e Hassal-uiann.

12 caixas de aze'le «loco o mostarda,!caixa de perfumaria?, li caixas de drogas;pceduetos cliimicos e nharmaceutico», 10caixas, io volume?, 7 fardos de fazimlis ottciilns diversos, I csixa de vários artigos;7 caixas de machinas e accessirias, I caixade nrtitços p.ra esnriptorio, \ caixis de teci-dos e calcado, :í caixis de chapellaria esedas, Iõ5 caixas de artigos, 3 caixas de•artigos de Pariz, I volume, 9 caixa», 2 bar-ns de linti, 40 ba-ris, 80 meios de man-l"igi, I caixa de soraentas, I caivi decapellas, 19 caixas, (". voiumes, S caixas deej-neslives, I cii.xi de quinquill*.irias, 2volunus, 4 barreis, I caixa de obras fun-didas, 10 volumes de louco, 6 caixis dedrogas, oantei elinlns, i volumas, 5 caixisrnerenras, I volume do ainisTis, 10 c i-xas, 2 voliiniJS da vi !ros. 4 ciixas ihcln-pollirii (• ti:i 1 os, 2 caixis de formas ilezinco e ehanoH.ina, 10 caixis do drogas evidros, 2 caixas da papel, I volume depentes dò Pariz.

NORDOEUTSCriHItLLOVl) i)lá bTÊII?Agmcia Rin do Conselheiro Dantas

n. 33, 2* andar

PARA BREMEN R ríHlBIJddo CO .1 E5-CALA DS ANTUÉRPIA

O %-apor allemão Graf Bismark ó e=ae-rad.o do Sjl,n0 dia 2i di corrente; e depoisda demora preaisa segiir.i para os portosacima.

Para o Rio deJ-irif-iro o Santos.(.) vapor allemão líannorer é esparado

de Bremen, por Antuérpia, Havre Ariçorísaté o dia 24 do corrente mez, c depois de(leúiora precisa, seguirá para cs portosacima.

Para fretis e p issagem tr.ita-sa cora osagentes Lohraanti e C. Succesàjres.

AVISOA agencia não tom irá ciáhiji n-?Hi de

faltas ou avarias 21 horas depois da descargae lão somenla por nrio de vistoria dentrode 21 horas depois da reclamação, coraassistência de um seu empregado o autosdes-orera abertos os volumes.

Continua a agencia a não se responsahili-sar por faltas ou avarias dos gêneros des-pichados sobra água c entregues no cae*.Z Demora das alvurougos p)r conta do3 re-crhedoivs.

to <!o pòfioSAIU DAS A 10

para o Rio de Janeiro—vapor nac. <rPcrnambuco», cnramanduiite, capitão d ifra-gita ?e!ro Ilypjoiliio, o:n passageiros.

Valparaiso par escala— v>p r inglez «lhe-ria», eommandanla Shaniou, om pa.-sa-geiros.

Maceió nir e-cala va.o.ir n \c o í d «Príncipedo («i-áo-Par.i»>,cap.tão Teixeira,cam passi^e.r.os.

inEii a 17New-York — barca ingleza «Madrasto, <1»

515 ts.. eq. '3, capitatro.

ítapicurú — hiat-inacianal «Cruwr.i de Pi-namái), d- 42 ts., or. 4, misí-o Antônio-fosc II .(Jriguos,carga vários gencroi, cora4 passageiros.

KxritAnis a 47 nu acostoSw.msei em 50 dias —brigue in-^ez «Ata-

(cretones usosReítdoeu o loj o 23 de Marco, n. d\.

aojMU*» -.«*¦mm**.—•: i_jes5vv-3K jtua*f {CJJ-s*JltT.*fg«--*-»jr», n —tm

A's criouhs e mulatasDE SAIA

Que qa:zcr.in* subir a ladeira da vai-dade ven:a*n comprar um l.-nlo leieo rie-i-mento bordado próprio para cabeça por 3S,ua loja 23 de Março, á rua do CoiselhelroSaraiva n 31.

Casiíniras íiinsDe bom gesto e padrões o quo hi do

íca-s chique, t.*m a loja 23 do M-rci, ;\rua do Conselheiro Saraiva n. 31,

XS3S£ZZ~*=^Z! f ¦¦¦¦¦¦'¦¦-¦ ¦¦¦Ji.. ¦¦¦¦jjii.^iijli. WíJ^l<ri*^rf»

Chnpéos p'umeDe superior feltro preto.recebou a loja 23

de Março, á rui do Cm-clh :iro Sonivan. 31.

éíd li 5 ir t D í '. V l ' l lAliívio dos c^os

I nmensi-la ie d-o dúzias de meias tinas ebaratos para homens. D'isto não appir,.R3sínpre, uiormoiito p*!o pr;:;.o

Na loja Mat-is Souzi62 Lauro do Cor, o SaiiM 62

As (ainil.a-!A's fa-nllias

A's lamiii-..s -Lãs a 100 o covado .'Lãs a 160 o cotado !Lãs a 160 o cavado !Cretones de coro.s a IGO o covatfn.Crelotios lo eo-)» a lô) o cova '/.Cretonos decò.-1); a 1G > o ceva.'5

I )ii

Commoio vesti-lo *i

LI s a

i ,í ; i160 o Cl

Crotptici largos do

Movimento <io

o áOIrs

•i 2)0 rs.

: i 2)0 n.

o ro-

o co»

oco

Ridge, carga hs-

vado !Cretones I irg.*.s .ie .:ô,-.ís

va.I) !Crol o:i.)s 1 (:•.*¦ o* >1; -.*)•;

l'il(Jo IApc.veitem a< fainilns ocou-iniicas.

Na loja Matos St.üziG2 Largo .io Corpi S nio ía'2

GasiiBiras o ir* c il.çasSoriiiheulo iisaSoud! I'!

Q-iotn quizor o quo ha de .'.hic,ver o-ortimonio qu? recobou a hia

A Parizi '..*<•'

venha

¦indo o direito na orapreza(rua nova companhia.

Paráguassii ou |

umi grande nação, |ior(nie o homem ahisente-se impotente diante dos nos c-dossaes,das florestas irhraensas, das montanhas alie-rosas »

Instruamos o povo, demos ma's in !o-pendência aos raunicij.ios, raolifiqueraos anossa legislação de modo que olloreça maisgarantias de liberdade, de vida e de pro-priedade ao colono estrangeiro; supprina-mos, era nome da digni Ia le humana, o ei;-mento servil, e veremos qiíão falsa é a pre-ph.-ia do historiador Inglez.

Esses rins iuimensos seráo siilcados pelosvapores do mundo inteiro, essas floresl.scolo s.es caliirüo aos golpes •!(» maciilocivilisvlor, e cidades surgiria opulentas doseu seio; essas montanhas alti-rosa*, ontãopequ.nos obstáculos, serão transpostas emum momento pel • locomotiva e cariadas emtodas as direcções pi*t > telegraplio, essesvehiculos maravilhosos da civilisaçáo.

Eis. senhores eleitores, »,n poucas palavrasa minha profissão de fó, i|iiu posso resumirno seguinte:

tTendo pvr principio o amor da pátriae par base. a urdem social, lenht por fim oprogresso do meu paiz {tela libiriade em%-nada di seiencia.»

S. Salvador, 13 do agosto de I88LDlO.atl ,10 EvAMC.EtlJTA OB CasiUO CkiIOIJKIIIA ,

Major ileeiig-ouhairos.

X. 3S13Oloo i>ia,»-o mollolnilde n-

?jjifcrlr» «l««. bio llll iodo J^an-in.iir o Kei«ip

Caranlido por sua marra commercialconserva-se Inalterável u ini i.itavel —comoutn artigo di primeira ordera, da maiorpureza o ollieacia possíveis.

Tomo prova au'.henlÍ3i da suas virtudesmediai nac», mencionarem.)* os seguintesnomes dos afamados médicos, os quaes nosreinelteram cerlilicados o atiestados volun-tarios de curas do dílTercntes moléstias des-Hifi.ira.las

Dr. R-nito .1. Biera, Igo do Cubo; DrJosó Franca Uu?, Havana; Dr.Pablo Ver-«lua y Auto. IJImo. Mata aza, Cuba; Dr.Miguel do Ziy.as, Ptc. Ppl., Cuba; Dr. Ra-fael Tr.nnols, Trindade.

Esta li»ta pod «r-se-hii rncher de altoa baixo cornos nom-s d s médicos cujostestemunhas se acham archivados em nossopoder.

Todas os principies drogutslas teora ávenda esta admirável preparação.

Como garantia contra as falsificações ob»serve-se bem (jue os nomes do I.anman eKemp venham estampados em leltras trans-parente» no papol do livrinlio que serve deenvoltório a cada garrafj.

Acha-se á vou Ia era t«><l.i par,: do mim-do cvilisado e em todjs as priiicipjies bo-licas e lojas de drogas.

Agentes n'esta província—Antônio Lo-pes da Silva o C.

Julgamos He ver lembraraos Srs. acçionistas da an-tiga G impaniiia Páragu issiíque se inscreveram nestaconpriníiia e já pa^nr-mduas chama-las, que si nãoacuiirem á terceiraclmm-idaa que ora se procede até 30de setembro do correnteanno, perderão os direitosadquiridos nesta co ..pauh'a.conforme o respectivo con-triclo provincial, art. 5° de28 de setembro de 1872.¦4=Tlie New London andBrazili ni Bank Lmited, W,II |{i!ton, gerente.

expo:itac\oGêneros despachadas em 17 da, agosto

Para fora do impérioPorto— Iligar portuguez «Cidral», V. J.

Meuroii do Cardoso; 2 -barricas de farinha,1 hirrica de asiitcar e -1 garrafões de aguar-di-utí.

Lishoa—vapor francez «Equ .teur/), E.Mira e C; 2 caixis de charutos.

Ilavro— vapor francez «Equateur», O.II. Du.lcr e C-*. «SG saecos com cacáo.

Parüz —vapor francez «Epiateur», P.Uran lão da Fonseca; I í't granunas do dia-manto bruto; Leoa M. Israel, 3 saccos comcafé.

Ilremon—vapor allaraão «Oíif Rismark»,Itoldt Kateiikamp e C; 1,402 fardos defumo.

Bordeoiix—vapor francez «Equateur»,Vial e C; G2 fardos de fumo; João Mar-lins da Costa. 1 volume de amostras.

Para dentro do impérioRio do Janeiro—vapor all»in:lo «Ilinno-ver», Gavazza o Irmão, 1 CÊÍxa de cha-

rutos.Despachos marítimos em ts de

agosto de ÍS81Anlilhas—bri»uc inglez «Linda», om

astro.

•^» iva, eargi pias-Goraes o Rocha;

,T.)

Janta», de 222:toneladas, equipage n 7,copilá-t Evans, carga carv5o; á orlem.

IOK.1I a ISRu9no5»Ayres nor escala em •*? diai do llio

de Janeiro—vapor francez l«Í2|uatour>>-,comraãtidatiie Lscointre.

Porto Seguro era 4í) horas—lancha «-'fo-seira», de 3!) toneladas, equipag.ini í?mestrj Ro3end i A * " 'savii e páo brazil;com I passageiro.

Idorn em 30 horas —hiato «Òceino», dotoneladas, oquitiag.jn G, mestre JosóRibeiro de Almeida, carga piassava epio brazil; á (\),ms o Rocha; co.n I|)iiSSigéii'os.

j! Ã>3MU"«^CÍ03"mm i w

A •"{' Io'cri.i a he leirçto da alicapital anda áagosto.

O pagamento t-)!á principio no ¦!:.: 2 )._ O.; prêmios do •'>) #)')() ,. i*:i;-,.i'J*> )i> > es-

tão sujeitos ao imposto proViucia! ie 12 "/„o 3 "ja a 1 heiona ü aobre o iinp.i.sto.—.O lliesourciro, L..I. Teix-Àri.

Gliap*?oá íiiiosi»o Chile, te n a loja 23 de .Março, á rua

do Canselheiro Saraiva u. 31.

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iftircto da aliseríeor.lia c.-irodi ní sjxtsi feira, |'J

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QueaSlílo l>it«Lialilla:ri3* HHSP.lSIA—1». si. |,il. DOMINGOS CAIU.OS

l»A SILVASr. Dr. Domingos Carlos da Silw;, |e„_

de .le I i; ,,,|e «credita <o

O

lOol ItiHÍHH dis stru'.<;'•'' o a disciplina, put > uu-uero o pela

ie eathedratico da Eaoulda i,da Huhia, e muito cnhucidoclínico o operador do Ia rídadj, r«jpuadoii

*Kiu resposta aos quesitos acima u^taba.loctdos tonho a 'tizvt i|uè considero u corpio

PostaNo domingo i\ do corren'o celobrar-so-

ha a lesta de S. Joaquim na egnqi do Col-lego. dos .Menino» Urplüios, sendo oradoro llov. padra mostre pregadar imperial (rnPraiiçi co da Notivi.iade Carneiro da Cu-uha.

Jiepo s da f.jjia estará o estabolecimouti)aberto paia ser visitado [do publico.

Vonoravol oniotti Toroobr*« cio rS. Pranoiaeo

iVo domingo 21 do corrente, ctilehr.ir-se-lia na egréja da Veneravel Ordem Terceira•le S. Francisco, a festa do glorioso S.Roque, eom toda a pompa o brilhantis no docostume, havendo ás 9 horas da manhã umamis-a no aliar do mesmo glorioso santo, eá noite onereciihe.iito. O abaixo assignado,ora nomo do nosso caríssimo irmão muitoreverendo padre mostre com mi ssa rio visita-dor, couvMa a iodos seus caríssimos irmãos,e decoles para comparecerem ao referidoaclo, máximo aquolles quo ale agora náiduvidaram prestar seu ooulo, pjra que sec-jnservo a devoção de tílo valioso advoga-•Jo contra a peste, que certamente na proSençi de Deos ora por todos nós llihia e-oeei ela ria da Veneravel Ord-iin Terceira d-S. Francisco, 17 do agosto de 1881 —O se-crotorio, Henrique Jo>6 Fernandes.

IDUltiilO Dr. Virgílio Silvestre do Faria, juiz de

lucilo uu vara dj orphJos e ausentes.

ESTARSLE .lòlE.VrOo RANCARfOS)Si'inan i. ile /.» a 21 de agosto

Rouco da Ráhia — liarão de (imliy, Ma-nuel Anionio de Andrade e Josá da CostiPiulo.

\ Ranço Mercantil — João Soares Chaves,José da Silva Souza e Francisco (íimesMaga nio.

«Tiie \e\v London and Rrazilijti BankLimited.) —W. II.Bilton, maiiagor, R.Gel-lios, acciout uit.

Sociutale Commercio — Manuel da CostaRodrigues Viam-a, Luiz Josá Vieira LimaAdolpho Rv-drigues da ií irr is.

I ('ii*:a Rypòthòciría - Dr. InnocorcloMarques de Ar.nijo Cies o Domingas P •drigues da Nova.

Caixa Econômica —Diogenes AmericanoVelloso, Dr. Joaquim Fianciso Gonsilvase Constantino Ja-õ Viegas.

(Jaixa de licano.uias — Totivito-cononelLmz Paulo de Alliaydo, liquidanto.

Que n precisar de um grau ie li irmòniuihcom 14 registros, grande jcg>, vozss de or-gão e muito harmoniosa», egual ao qu? tema matriz de S. Pedro, lemos un para ven-der par 4Ò0íf*custou ha foicos mezes.víadode Pariz, 950*5; como o dono vae a Eiiropio não querendo sacrilicar e n alginí ld'aoresolveu botar en exposição pi"i os a na-dores apreciarem a importante puci naloja 23 de Mar.;., á rua dSaraiva, n 31 HSSirSHEEhaS*

>ons casio-, de b »rAn n.i!*4is iíov^l

c3ha

Para u v C.1

o Conselheiro

Toucastam a I- j i 23 ilheiro Saraiva.

elim o ir iM.".-). a

il. 31.M-

limosa Ia>, a

ru i .i l3300O,CoriáB-

\ í¦ > 1

fTendo falle.-íd) liontem, ás *J horas da

tarde, o cidadão Manual Tobia» d) Alie-luia, convida-se a todos *.s aingus o [k"3-soas de sua amizade para accrapenhirèiii osen cadáver hoje ás i horas da Urde, qmsahirá do convênio de S. Francisco.

Rahia, li) de ag03to de 1 SSl.

^ Ca.lcoros.

;.- ;corti uo siijwnõr brliii castor, de

pire caiçss, só ua loja 2 I do \f iree,a rua d ) Coiisolifiiró Sar uva, n. 3»

lji:ii\D:.POLICV !)!-:jlI\

í4a*a'.fc-. **»'* .'\,* «,;.*-i

Fichúsü>"~ÍÍ*Xrííí-A 'vüxSüiS!.

Rc-cjhcmos um o»pilindos ficlm» de lã de

•u lido »-;rtiin;iit» docores, e ;. *" o n ira

lucto; loji -2t -le Março, rua io Conso li uraSaraiva, ri. 31.

MUiimMmtim«flmutim«mMiit.*imnr

A-ÜC açãoFugiu do aba x

cidade «ío Nazarotudo corrente anno.

UNI)oara piano

10S aaeias I 0 o\ -m 11 >;muito procura ia poik 1. ua'

ir: iii*.!',-1 ?à 1 )¦!,Au Pabts liòyü

Tem.

lavam ao aul

líAlIlV

•et desta•>> qua

1 dare»»

naJU 11(1

Jo. , cri-o rjti.il ser-

nesta

NAVEGAÇÃOTHE PACIFIC STE.V.I NAVIU tllONCO.MPA.W ROV.VLMVIL SPEAMERS.

Rua Nora das Princezas n, 20,O paquete inglez 31Aconcagua

Deve chagar do Valparaiso pelo llio daPraia o Rio do Janeiro om 23 do c irroiitr,proseguindo para Livorpjol por Pornam-huco, Lisboa e llurteaiu.

Estes paquete) teora oxcollaiiiei acoom-modaçOos pira paisageiros do iodas as cias-StJS,

¦ asMgiu lo ro 1 'a ito, de-dt) o dia I I d) S'ii escravo

outo, com edade de ii üihívia da fuu enad > e ú li sin conhecidocidade.

Pogo ás autoridades polioi-ies 1 .MpL r.d > dito oscruvo, proleslaiil > doslc ji m iinquem acoiita|»o.

Ilaliia, rs de acosto do 1881. Durnl (',.Alces.

Grandes pahnos te croch »'rj'.- ra cobrir pianos ,

E para sofás, qiialidaili superior, paralõ?a 30$ cada um, rücb 11O Pauis Roya!

Meias cruas (uagueiras) iPa-a s.-.íhorasMlmdegi o que de iiplhor

liiaci.).

Retirou dapólo lia ver 11 'ou • artigo, j.t pi.ajá pela olasti.ili!-, ituzi.-t •'()•> j

O Palais oyil*fl?0J0

•ittencãodos Ie o dia

vo .l.i tunno,na t -1.1 uma

Fugindo abaixo assiguiifI") do corrente, o seu osormulato, d.- li! annos, téndbpequena cícalriz.

Pego ás autoridades policia «, a oaaturado d to escravo, protestai! lo, desde já, can-lia quem a coutai o.

Rahia, 17 de agosto de 1.8SI. t. /•", DiasCardoso J14 ator.

i >

li10 vo catalogo

o grau H-3?o sorlimento de musicas parap*sui oati-s) distrüniiiido grdtii a quen on 1 id.ir pedir' pir escripto.

Áti Palais Roya! t•- '".*" "*™T«ieTvrv., .i*.^'*-^*a)r.^...Ê^*-*-*i.*a»i»'í*'».(sv w$$ewiw<&4üiMmm

^ MB AHI Au Ia -se a pa t;u-,;, ,j(los aceessDii is para 1,

.li1 VII • 1 V.sn, 01, t.).l(i

trabalho e h.ia casa de morada.ii.-,... proteíi i.r dir.jii-eo a !o,a Io ,|a

Saio obro,a Rua do Consultieiro Saraiva queacuara ooui quem iraciur, *

Page 3: m- A DMI.ISfIST =tAlDOI*-—MACARIO JOAQUIM DA SILVA mm ...memoria.bn.br/pdf/704008/per704008_1881_00062.pdf · Í&_i*_f----. * mm i im a tur**-.•_• NA CAPITAL 1CH

r

1* "S-tr*r_F*-f0

LOJA 23 DI MAMO

dc fantazia.

GRANDE DROGARIA GPtANDE LOJA BE IODASDB OE

o»»:ra(fin>«<* attí-oí

Escovas vnra no'*'«|-,(-*'Hiias psra bar»ti>adc*.H-rr.

'cmte. dc vestido»l>;anco8.VA,« punhas, leques e luvas*Vfi..* .vrerdailos a prsvftns.n,l-.:..!cMtro proto, finüsimos.Pitos »!. palh" o ndornos.Lenços bordodo3. ...\,,:i, o íf.rtimrnto «ío clmpéos para no

^r.p.r.UW ir-cdcrncs de Iodos oa la-

nv.nhos. . . ,_.„Crmisaseannsco-bo.daflaji.Firliíis no'ern°aPnra senheras e me-

l l.r»s moderms pr.ra veíNdo.-rtonltni rafimir-i rora loilettos.Fitas e holões a roropadonr. . .

I uvas ilo rrin.s, pictaa e de cõ.es.B

"l|.| de «tf adò cem p.eparcs para cos

l,,fE. tojr.. rara heroensque viajara.

Pourros de rê:a para creanças.Heale.rs rom musicas «c°,h'rta*;nde_6SRelir.rr.os «PAlfanilega; •« ^P*!™"

barates tcora inrfa maior vantagem fazemos

porque recelemos directumeiile as•a/eroas;-a quem comprar para rlero 20 Om de dilTerença na loja 23 de_tn!ço, a ma do Cr.nselhoiro Saraiva,0.3U

D'

QÜK TEM A LOJA

23 DE MARÇOlie peno de sedo, irancez, forma me-

dernn, <2_.De finls.ino feliro, preto, plumo mo-

dernn, 9i_De dito, copo rrais alia, 7...De pulha de linha, finissitnrs pra se-

alorns, -i*3.D.- ditos, com pequeno cefeilo na lila,

8S000. . - IU I»Do finíssimo falha mgleza, Mme. La-

fit' 10*. .De rtdra de cores rara senhoras do

centro, SS. .,,I)o palha de Itália psra meninas. 6J.Ile dila, ricr.mente enfeitados, .0_.De Wanllha, rabcclo, paro homens, 9*.De dita brai.ro? ou pretos, 6fl.Chapéos, bentts e gtrrts para meninos,

-.000.» Toccas <le seiim tranco, o...

Fii íí-s n»o? rhapécs de palha branca, 3fl.I)iti«, ditos, p'Ctcs e brances, .8.D»; feltro preto, aba larga, p.ra viajantes,

_|Q_0.Dil. s, ala mer.or, 3». .Sem t_.af.ei_r lemos para mais tle SOU

.bapôostm ser; á rua do Conselheiro Sa-toiva, n. 31. ___._-__-__—___

Chapéos finosForiiir.enio cinpleto paro homens, se»

nhoras, ropazes, ir.oc.r.has o creanças, porpreços razoáveis, lem ? loja T3 de Março,rua do Conselheiro S.raivo, n. 31. < ^

Alta novidadeA Livraria Kconon ira recebeuum impor-

tanle ccaperidio do 1'ercussfio o Escul8,adaptado do oiigii.al ír.nctz llarih e Itoger,00 ensino da medicina no Brazil, e oceres-tentado de valiosos observsçõe te notas doDr. 'loncs IU nem. Aísigna-se a RetistaBrazileira na tu .-tua livraria, ciem eolleo-çòes rou-plaii- iictilo o principio* preço

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(Jue 1 aiudiolEspere, tspere, o uma multidão de povo

qua quer cuwpi-r os lindos cretonesa'uma _ú lúr, o «.unos _s melindrosas lãs,i Pompadtur de í-UU réts ca~a covado,ia loja 23 .le .Mano,aSaraiva,

iuu Uo L-ii.elliciro-1.n.

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billon, Hogg, Bland, Le-Roy, Cockles, Frank, Allan, Casenave, da família Ayer, etc.Capoulas

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1(1 llilianiim, aiiiarollo\\ Alberli, rojado\2 Vouiki, ídéinI?, Lord Csirns, idem14 Ovohfolio, amarelloih Grando, ido m16 .Mac Aitluii», idem47 Apendicülaiun, .d.emIS Ni hiatuii, üícurot'.) liiterrunplun, treino•jo Limb.»tun, matizado2\ Múlticti.lór. mosaico22 Aucubif lio, Pompadour23 Coinutuc, a uarollo24 ElCgsns roxo e vermeilm25 Irregular, amarello2ú Nigruoi quasi negro'¦>t M xiinuii. amarello28 Augustifolio, idoiiij2U Móorianuin, idemUO 1'ÍCtUl». (Hiilado;_l t:[iiral, roxo32 Torlilis, m..li/ado'á;\ Weílchi, idom,14 .Visseuidiu, amarelío

35 Fucalun. idem36 Hookcri, pinta-lo37 iMycrophlliu.ro, idem38 Variegatun, amarello:V.I Ondulaluti, colorido40 Fat-iiitiin, amarello41 Majesiicun, colorido4_ Macfeanun, amarello... Joannis, idem_¦'_ i.otnmiinis. idomi3 Gpodèuought, idem4G Donai, idem47 ljistii<-i.-k, idem48 Jhi_*.í, viTde e branco49 Paradoxo, colorido50 Hottscliilil, idem51 l_li;.rli-nger, amarello52 Crown prince, idom53 Goldei, dourado54 liiiperator, carminadob3 iMuenzi, colori.loíSG Dorminianum, idem57 Lyratun, ahiaroilo58 Triüinphas, carminado.59 Regiuae, mosaico60 Wan llullei, esciwo61 Gooperi, idem62 Eckantey, amarello63 Evauseauum, purpura.64 iMuiahilis, colorido

1.65 Variegatun Splendido;

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.il..-na. de coqueluche, catarro agudoou chronico, o seu emprego ó de um |resultado todo evidente. Além de de-bellar a tosse, que muitas vozes e_go-ta as forças do doente, produz tam-bem uma modificação no systema ner-vose, calmando a dor e a aqitação,sem oceasionar o estado de somnolen-cia quo caracterisa a medicação narco-tica: por isso emprega-se também comvantagem nos spasmos, enxaquecas,

Lhysterismos e outras mu tas moléstiasnervosas, e especialmente para com-bater a coqueluche, essa tosse violentao convulsiva, que acommetto de prefe-rencia as crianças e ás vezes os adül-*-tos, principalmente os de temperamen-to nervoso. .

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e 50 rs. pelas meias, quantia que lhes s«jr.i reslituiila na entrega das próprias garrafa..

PREVENÇÃO

Am pessoas que pretenderem alg-jma vasilha cheia de qualquer d'eslns qualidadestio vinho devem prevenir com antecipação, porque so se po'om encher no acio tio en-garrafamento.

Deposito, uuicona Bahia, rua d'Alfandega n. 31, porto do Elevador*

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tiga casa do Sr. P. Deserbellês sticcessor do Dr. Renaldy.Outrosim, previne ao respeitável publico ir oípectalmenta ao--, seu. amigo

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