£j ¡Jni ie s c r v i c e G a z c f t e p u b l i c a la s igu i en t e carta a i - • G nnr el m í n c i p e de M c t l e r u i c h ai a l m i r a n t e sir R o h e r -I*] <T|0 el JJU 1 1 *

lüCSlO|)í<>.¡<!- T I I I - 1 F' -¿eíior a l m i r a n t e : La b r i l l a n t e c a m p a n a q u e 1 las t u e r z a s

r e u n i d a s de SS. M M . Sa R e in a de la G r a n B r e t a -j|¡ íU H111 y a ' *' v dei i m p e r a d o r üc A u s t r i a a c a b a n de t e r m i n a r en l ascostas.de Si r ia ba j o el d i g n o y hábi l m a n d o d e V . E . , ha

esto íití al c ou í i i c t o q u e d e s d e h a c e l a r g o t i e m p o e x i s t i a en el imperio t ur c o . . .

« C o n s eg u id o el ob j e t o de n ue s t r a a l i a n z a , y no e x i s t i e n ­do j a otro A g u n a í)ara fiue ‘as e s c u a d r a s s igan r e u n i d a s , el s r a lmi ran t e conde Ba nd ie r a ha r ecib ido o r d e n pa ra v o l ­ver á su pacífico c r u c e r o en el L e v a n t e tal como antes exist ia.

«En el mome n to en. q u e la e s cu ad ra aus t r í aca va á s e p a ­rarse de la in gle sa , me nianda el E m p e r a d o r mi amo maní* (ieste á V. E. que ha t enido la m a y o r sat isfacción en sa b e r el buen us o que habéi s hecho de la e s cu adr a q ue confió á v u e s ­tro mando. S. M . da á V . E. m u y p a r t i c u l a r e s grac i as por ja parte de glor ia q u e ha r e s e r va d o á su m a r i n a y por las buenas relaciones q ue habéi s c ons t an t eme nt e c o ns e r v a d o con su comandante. Cá b em e la m a y o r sat isfacción en h a b er de d e s e m p e ñ a r p ara con V. E. las ó rdenes del E m p e r a d o r mi amó, y a p rov ec ho esta ocasión pa ra t e n e r el ho nor de s u p l i ­carle reciba la s e gu r i d a d de mi a l t a cons i derac i ón .

*Viena 10 de M a r z o de 1 8 4 1 . = F i r m a d o , M e t t e r n i c h . ”

A L E M A N I A .

W e i m a r 8 d e A b r i l ,

Acaba.de h ace r se en esta c i u d a d u na pr i s ión q ue ha c a u ­sad o mucho e c o , y es la de un j o ven que vino de Pa r í s ha r á cosa de dos años. S u p ó n e s e q u e está asociado á un c l u b a l e ­mán existente e n - P a r i s , o r g an iz ad o en c o n t r a d e los S o b e r a ­nos de Al ema ni a y con ob je t o de t r a s t o r n a r sus Gobi er nos . Rícese que el G o b i e r n o f rancés d e s c ub r i ó hace a l g ú n t i e mp o esta asociación , y q u e de e l l a ha d i d o conoci mien to á los E s ­tados interesados .

G R A N B R E T A Ñ A .

L o n d r e s 22 de A b r i l .

Fondos p ú b l i c o s , consol idados , á c uen ta 9 0 | . Idem al c o n t a d o , 9 0 | .Deuda act iva e s p a ñ o l a , 25*-.Cinco por 1 0 0 p o r t u g u é s , 5 4 .Ti es por 100 id. , 20-/.

F R A N C I A .

P a r í s 24 de A b r i l .

Bolsa d e l 23. C i n c o p o r i 0 0 c o n s o l i d a d o s , 11 5 fr. 90 c.Cua t ro p o r 100 id. 9 9 I r . 5 0 c.Tres por 1 0 0 , 7 9 fr . 10 </.Fondos e s p a ñ o l e s , d e u d a a c t i v a , 2 4 | .Pasiva, o-f.

El M e n s a j e r o y per iód i co se mi of icia! , d esmi en te en su número de ano che el r u m o r que había c o r r i d o de di solución de las Cámaras . ( Co ns t i t u í ion riel 2)

El A r t i s t a pub l i c a la s iguiente re lac i ón de una misa con música c e l eb r ad a el d ia de Pa sc ua en la iglesia de la casa de Orales de Bicet re.

El dia de Pa sc ua se can t ó una misa m a y o r por los locos do la división del doc tor L c u r e t . ¿Y por q ue no se ha de h a ­cer relación de este s i n g u l a r conci ei to? ¿Y por q u e el p ú b l i ­co tan curioso por todo lo q ue es e x t r a o r d i n a r i o ha de d e s d e ­ñar esta re lación m a r a v i l l o s a . Dícese q ue los d u lc es ecos de tina lira r e u n ie r o n las p i ed r as de las m u r a l l a s de T e h a s , y con estos mismos r e c o ns t r uy e hoy la c iencia el a r r u i n a d o e d i ­ficio de la razón y de la i n te l igenci a humana . H a r é grac i a á rois lectores de toda d i gres ión cient íf ica ace rca de la música ei1 el t r a t ami en t o de e n f e r m e d a d e s me nt a le s p a r a las c ua l es es S1« disputa el mas a n t i g u o remedio .

Sin h ab la r con efecto del h a r p a d e D a v i d m i t i g a n d o el furor de Saúl , y de ot ros mil e j e mp lo s q u e podr í a s acar de jas sagradas e s c r i t u r a s , la his tor ia de los g r i e g o s , q u e t an t a lrnportan.cia d a b a n á la m ú s i c a , la d e los pue bl os de l N o r t e J de las hor das s a l vages de t odas las regiones del g l obo nos demuestran la inf luencia poderosa d e ' l a a r m o n í a , y sobre to­do de la mel od í a en la m a r c h a de las pasiones.

La música es en e fecto la l eng ua mas u n i ve r s a l , y en su el«cuencia vaga y no a r t i c u l a d a la q u e mas m u e v e y mas e x ­presa. A u n q u e no p r es en ta mas q ue ideas g e n e r a l e s , se d i r i ­ja a casi todos los seres de la t i e r r a , y se ha ce e n t e n d e r a u n de aquellos q u e no c o m p r e n d e n id ioma a l guno .

El idiota n ac i do sin i n t e l ig e nc i a , al o i r sus sones m o d u l ó ­os con a r t e , se p a r a , e s c u c h a , l lo ra ó g r i t a de p u r o gozo. E l °co, cuya r azón d e sa par ec i ó con los mismos sones , r e c o b r a -

811 atención y se recoge : p e ro no está en esto' el v e r d a d e r o uso e la música como a ge n t e t e r a p é u t i c o de lír l ocura . S ab i d o es

*De los resul tados asi o bt en i dos son f ug i t i vos y d e ja n al d e s - .mental r e c o b r a r su funesto i m p e r i o ; asi es q u e el me*

,c° de Bice t re se ha s e r v i do de la mús i ca pa r a u ñ ob j e t o d i ­ferente.

le Í^U ^ ar t e n e r a l ° s l ° cos ro mo s i mples espec t adores ,S a ron ve r t i do en músicos , p on i en do par t i c i ones en sus nia- 8 y un maest ro d e c a p i l l a á su f r e n t e , y e j e r c i t án do l es d i a ­p e n t e p r i me ro á c a n t a r solos y d espués en c o r o , por c u y o e >o ha conseguido h a y an a p r e n d i d o en dos meses una misa,

ei}6 1 ° ej e c u^ac^0 en pr esenc ia de un a u d i t o r i o n u r ñ e r o s o , y fien ^ Ue U0 *a *l a k an i n t e l i g e n t e s , pues LizSt asistió t a m -

Era un espec t ácul o v e r d a d e r a u i e n t e s i n g u l a r el q u e o f r e - c ua t r o l ilas de c an to re s con sus un i fo r me s b u r d o s ; l a s ­

caras i n d i c a n d o , las de unos admi rac i ón e s t ú p i d a , las de ot ros una d i s t racción compl eta , estos a tacados por la epi leps ia, aquel los con seña les de haberse m a l t ra t a do á sí mismos. Sea q ue los músicos a d e l an t a r on la hora ó q ue los cur as t a r d a r o n en v e n i r , el r e s u l t a d o fue que la func ión t a r d a b a en p r i n c i ­p i ar se; asi es q u e la a tención de a lgunos músicos no podía s o ­p o r t a r tan l ar ga p r u e b a ; var ios se d o r m í a n , o t ros hab la ban y a l g u n o hubo q u e dio bien c la ro á e n t end er se habla o l v i d a ­do del si t io en q u e se ha l l aba . Asi fue, q ue el p r i m e r t rozo de canto l l ano lo d e s e m p e ñ a r o n m e d i a n a m e n t e ; p e t o todos e n ­t r a r o n en caja c u an do l le ga ro n al / ( f r í e e leyson en ton ad o con m u c h a af inación p o r los cantores mas a ven t a j ad os . Después h u bo un m ome nt o en q ue la pesadez de un s e r m ó n , del q ue na da se oia desde el coro , iba á causar los mismos efectos que el r e t r aso en p r i n c i p i a r la mis a ; por u n a p a r t e el sueño y po r o t ra los gestos i ban ga nand o t e r r en o , hasta q ue p o r fin e n to n a r o n el Cre do , q u e sal ió tan bien, que p o r dos veces vi á Liz t s m an i fe s t a r su aprobac ión . Los dos re tazos m ej o r d e s ­e m p e ñ a d o s fue ron unos vers ículos f ranceses d u r a n t e la e l e ­vación y el / / o m i n e s a l v u m .

D e b e a hora indica rse q u e se c o mpo ni a el c u e r p o de m ú s i ­cos , que constaba de 45 cant ores d i v id i dos en dos secciones^ una para el canto l lano y o t ra p a r a la par t i ción. De esta h a ­cían pa r le a lg un os mucha chos epi lépt icos , cuy a e du cac i ón ha s ido c o m p l e t a m e n t e a b a n do n a da á causa de su t r i s te e n f e r m e ­d a d , pe ro qu e no deben con ta r se en el n u m e r o de los locos. Los t enores habian sido e leg i dos ent re los maniát i cos y mo- nomaniá t i cos ; e n t r e los bajos se ha l l aban dos en c omp l e t o es ­t ado dé demenci a . E n suma los c an t or es habían sido escogidos en todas las c at egor í as de locos y a lgunos de los idiotas. D e be hacerse una e xcepci ón en f a v o r del que loca ba el ba jó n q u e era un ciego.

P o r lo q u e hace al r e s u l t a d o a r t í s t i co es sin d i s p u t a lo que menos i m p o r t a ; y todo el Ínteres se r e f u n d e en el r e s u l ­t ado medical . P o r q u e ¿ q u e se h a b rá conseguido con l o r m a r un coro de c an t or es m ed ia no s si pasada la hora de los ensayos y de la r ep re se nt ac ió n , la l ocur a pr incipia de n u e vo á r e c o b r a r su d e so rde na do i m p e r i o ? P o r lo t anto solo el p o r v e n i r p od r á deci rnos lo q ue va le y q u é bienes p r omet e el d e s c ub r i mi e n t o del médico de Bicet re.

MA D R I D 2 9 DE ABRI L ,

Después de hacer rect ificaciones los c res. Fieros, Seo a ne y G arc ía G am ba , respecto del di scurso que pr o n u n c ió el segundo en la sesión a n t e r i o r , ' c o n t i ­nuó h o y el suyo eu el Senado el Sr . L a s a ñ a , qu e se r edujo á u n a serie de observaciones sobre los a r g u ­mentos alegados antes en favor de i a R e g e n c i a " dé u n o , y todo con el designio de defender su o p in ió n en pr o de Ja Regencia de tres.

Una expres ión del Sr. general Se oan e , cu an d o hacia u n a ac la rac ión , e q u iv ocadam en te e n t e n d id a ño r a lgunos Sres. S e n a d o r e s , dio mot iv o á qué varios pidiesen la p a l a b r a ; pero, las f rancas expl icac iones del general de ja ron á todos sat isfechos.

E l Sr. M i n i s t r o de Grac ia y Jus t ic ia rechazó con calor y con d ign ida d d ife ren tes cargos hechos ¿il G o ­b ie rno po r el Sr . Lasaña . S. S. fue oido con p a r t i c u ­la r a tenc ión : tu v o m o m en to s en que itabló c o n m o ­vido. Mani fes tó que debia ser l ícito á los M in is t r o s e x p re s a r la op in ió n c u a n d o á ello se les inv i taba , en esta grave mate r ia , de la misma m aner a q u e ' p o ­dio hacer lo cu a lq ui e r c iu d a d a n o .

Habló después en favor de la Regencia ú n ic a el Sr. C o d o r n i u , expr es ánd os e con notable faci l idad y desembarazo. M o s t r ó la neces idad de un G o b i e r n o fuer te , que re p r im a á los enemigos de nues t ras i n s ­t i tuc iones. N o ad m i t í a el Sr. C o dorn i u Jos c o m p r o ­misos (v condic iones aceptadas por los r e p r e s e n ta n ­tes de la na c ió n en sus respect ivas prov in c ia s , s ino la obl igación de vota r según el t es t imonio de un a conc ienc ia i lus t rada . Hizo ver que aun la o p in ió n de las provi nc ia s ha b ía v a r i a d o , y que de z iganas de ellas que antes se Rabian mo s t r ad o favorables á la Regencia de t res , Rabian escri to á sus represen tan tes en o t ro s e n t i d , po rq u e reconocían que las c i r c u n s­tanc ias del pais ex ig ían o tros medios de salvac ión.

H a b i e n d o pedido la pa labra el Sr. Ca r r asco en favor de la Re gencia de c i n c o , p ro nu nc ió on breve d i scurso ; y c o n t i n u a r o n después las rect ificaciones, y se dio la cues t ión p o r suf ic ien temente d i scu t ida .

Tres Sres. D ip u ta d o s h a n consumido la sesión de hoy , hac iendo uso de la pa labra en los tres diversos sentidos que la cuest ión de la Regencia permi te .

£1 S r . . L lacayo como p a r t i d a r i o de la Regencia j u í n t u p l e ha p r o n u n c i a d o u n largo diseiirso erl el mal si b iéu ha r ec or r id o las pr inc ipales razones en jüe puede afianzarse $lt o p iñ io n , ha ha l lado m e d i ó ­le hacer a b u n d a n t í s im a s excurs iones al campo de Ja m agi nac ion mezc lando la m i to lo g ía , la h i s to r i a $ la ast ronomía y■: hasta la físiCa con cd problema pol í t ico mya resoluc ión se p r o c u r a p o r el cuerpo d e l i b e r a n - ;e ; no ha sido diíieil de a c e r t a r l a -p ro fe s ión de este i r . D i p u t a d o p o r cua n to s . h a y # n pod ido segui r el ' l imbo de su p e ro ra c ió n A pesar de su voz débi l y lelgada. Al l legar al t e r r e n o ue las c i r cuns t anc i as el 5r. L la ea yó ha dec la rado que no sé creía au to r i zad o la ra l l evar su op in ió n pr o p ia á la í i rna electoral , juesto que la p rov in c ia á q u ie n representa , co n so l ­ada p o r él sabré esta cu es t ió n , desea q u e la R e g e n - da se componga de varias personas peon-, este .mot ivo ía hecho saber el Sr. D i p u t a d o que habiendo , c on ­sultado' á mas de c u a r e n t a electores comis ionados de

Jos di ferentes d is t r i tos de su p r o v i n c i a , contestes t o ­dos ellos le ha b ía n re sp o n d id o por la Regencia m ú l ­t i p le ; el Sr. D i p u t a d o lleno de fe en estas razones apeló á las car tas qu e dijo t r a ía consigo á esta d i s ­cus ión .

S iguió el Sr, Gonzá lez en el sen t ido de la R e g e n ­cia de u n o , y pro tes tando desde el p r in c ip io de su d iscurso que no asp i raba á segui r á su adversar io en las altas regiones de los a s t ro s , ni á sacar pruebas en favor de su op in ió n ni del sistema de C o p c r n ic o n i de las teorías de la luz y los colores , p r o n u n c i ó u n d i la tado razo n am ie n to en que desenvolv ió la doc­t r i n a c o n s t i t uc i ona l , ap licándola á las c i r c u n s t a n c ia s presentes .

Según los pr inc ip i os del Sr. Gonzá lez la R e ­gencia de un o po r mas que no se halle mas a u t o ­r izada en la l e t ra de la C ons t i t uc ió n de 1857 q u e la de tres ó de c i n c o , cor re spo ndí a m u c h o m e jo r á su esp í r i tu é índ ole a l tamente m o ná rqui ca . Los e jem­plos de la h i s tor ia española y e x t r a n g e ra que el se­ñ o r D i p u t a d o alegó en defensa de su causa fu e r o n felices y te nd ía n eficazmente á p r o b a r la c o n v e n i e n ­cia de su d o c t r i n a ; en t r e ot ros se ha de tenido el s e ­ñ o r Gonzá lez en la m e n o r edad de D. A lo n so xi , d u r a n t e la cual la Regencia múl t ip le fue t an . . turbu­lenta y fatal á Cas t i l l a , como provechosa y feliz ia ú n ic a de la R e in a D o ñ a Alaría.

£1 Sr. A lo ns o lia conte s tado largamente al seño r G o n z á l e z , da n d o pr inc ip io á su d i scurso po r Ja lec­t u r a de la ley de la P a r t i d a s e g u n d a , refe ren te á la g u a rd a y tu te la de los Reyes m eno re s , que S. S. glo­só a p o y a n d o en ella sus pr incipales a rgumentos .

E x p l i c ó es te ' Sr . D i p u t a d o los e jemplares h i s t ó r i ­cos del Sr . Gonzá lez por ideas y pr inc ip ios g e n e r a ­les asi de pol ít i ca como de filosofía m o r a l ; y al l le­gar al caso de la m e n o r edad de D. A lo ns o , ref i r ién­dose á 1a ley de P a r t i d a ya leída en ia cual se es ta ­blecen los n úm eros de u n o , tres ó c inco para los g ua rdado res del R e y m e n o r , sentó la c o ns id e rac ió n general de que s iempr e que se falta á las leyes la p r o ­v idenc ia ó el in s t in to co ns e rv ado r de las sociedades h u m a n a s hac i a desgrac iada la generac ión que de los preceptos generales de la legislación se desentendía*

. D e d u jo de aqui el Sr. A lo ns o que los dos Infan tes que e j e rc ie ron la Regencia de D. A lo nso co m p o n ía n un po de r no au to r i zado por ía ley de P a r t i d a que no reconocía el n ú m e r o de dos para esta m a g is t r a tu r a , s iendo esta r azón mas que suficiente para las dif icul­tades que en su gobierno e n c o n t r a r o n y p a r a las des­gracias que se s igu ie ron al país,

£1 Sr. Gonzá lez rect if icando hechos ha co nc lu id o con «esta dialéct ica, a d v i r t i e n d o que las P a r t i d a s , es­c r itas en t iempos de D. A lo nso el X, so bre l i am ado el S ab io , no h a b í a n sido publ icadas has ta un siglo des­pués.

E l Sr. A l o n s o , es trechado p o r urta ref lexión ta n t e r m i n a n t e , no ha sos tenido va que la causa de los desafueros de la Regencia de D. A l o n s o el X I p r o ­viniese de la ley de P a r t i d a , s ino de las leyes y cos tumbres an te r io r es , de, d o nde las P a r t i d a s íuerof l f o rma das ; y que asi como ellas, debían establecer lo£ n úm eros de u n o , t res ó cinco par a s u p l i r al M o n a r ­ca en épocas de incapac idad legí t ima.

E l Congreso ha suspendid o en tal es tado la dis-^ cus i on á fin de r eu ni rs e en sesiones para n o m b r a r la comis ión que ha de in f o r m a r sobre el ú l t i m o m e n s a ­je del Se nado re la t ivo al ce remonia l pa ra él jura-= m e n tó de la nue va Regencia .

Ayuntamiento constitucional de M a d r id

H a b i én d os e d e nu n c i a d o a n te él Sr . a l c a l d e c ons t i tuc iona l de esta m u y heroica r i l l a D. Jos é A Í v á r e z C r e s p o , por Dób A n d r é s del Gust i l lo, á n o m b r e y en r ep r ese nt ac ión del a y u n ­t a mi en to cons t i t uc iona l dé !á v i l l a de J u r a d l a ; urt p á r r a t o inser to en el pe r iód i co E l C as t e l l a n o , inun. 1 4 4 6 del d ia Í 6 de M a r z o t í l t imO; qu e pr i nc i pi a MHoy heñios r ec ib id o t iña car ia de j u m i l l a n y c o n c l u y e tclas ú l t im as g u e r r a s ’’ ; Sé pH3- cedió á c e l e b r a r el s or t eo de los n u e v e j u ec es d e hecho q u e con a r r e g l o á la ley dcdñan c o mp o n e r él j u r a d o , y o b s e r v a ­das todas las f o r m a l i d a de s q ue la misma p r e v i e n e , tbeó á loá sugetos s iguientes : í). B e r n a r d o Ant on i o H i d a l g o , t). Fraii-* cisco I ñ i g o , D. Euseb io B a ñ a r e s , D. F ra n c i sc o Go nz ál ez B u r ­g os ; D. J ó s e G ú r g o l a s , D. M i g u e l GhaVes , D. AtttOnib CHS- t r o , D. L eó n V i l l a l d e a y D. Jos é H e r m e n e g i l d o d e Ami ró lü ; qu i ene s d e c l a r a r o n por u n a n i m i d a d nb ha b er l u g a r *á la íor*- macion de causa. M a d r i d 27 de A b r i l d e 184 1. = El s ec re t a ­rio del Exei í io. ay u n t a m i e n t o eóiist i tucidual > C i p r i a n o M a r í a Gleinenci i i .

DIRECCION GENERAL DE LOTERIAS NACIONAL

N o t i c ia de to s p u e b lo s y a d m in is tr a c ió n e s d o n d e ha n c a b id o los i i pretin tos indfor'es H'é lo s ÍOÜO qu e tú tiip re n d é e l so r te o d e l d ia 2 9 .

mAlfekbS. fkEáíiÓ&i ÁbMINISTRAcidNES.

2 7 , 5 1 8 . . . . 8 0 0 0 pá* fe. * P a m p l o n a ;1 8 , 7 1 5 ____ 4 0 0 Ó . . . . . . . M a d r i d .Í 2 , 7 Í 7 . . . > l o o o . . . ; ; *. S ev i l l a ;24 , 898 .________ ¿ 0 0 0 _____ Co r o ña.^ f e 7 Ó - • • • h 0 0 . ............ ; M a d i ¡d;¿ 5 , 5 8 6 . . . 500 . . . . . . . P u e n t e d e D • GrOfiZcíícirf

2;02O. ; ; . 50 0. . * . ; ; ¿ C a r t a g e n a /1 , 816. . . . 5 00 . Cgdiz.

¿ 4 , 53 8. . . , ............ 5 0 0 . M e d i n a d e Poritaf*/1 4 , 86 4. * > * 40 0. . . . . * ¿ M a d r i d /

2,íC>5____ 40 0 ............... Cádi*.2,575 . . . 400. ........... Zaragoza,0,050. . . . 400 ................ Málaga.

23 .591____ 4 0 0 ............... S. Sebastian,

La dirección general ha dispuesto que el sorteo que lia de verif icarse el dia 12 de Mayo próximo, sea bajo el fon­do de 563 pesos fuer tes, va lor de 28$ bil letes á dos duros cada u n o , de cuyo capital se di s t r i bui rán en 800 premios 420 pesos fuertes en la forma s iguiente:

Premios. Pesos.

L , e de ............................. 10000i . ............. de .......................... 4000 3.................... d e . . 1000 ............... 5000 4................... d e , . 50 0 ............... 2000

11.................. d e . . ..............4 00 ............... 44002 0 d e . . 100____ . . . 2000

5 5 0 . . . . . . . . d e . . ................2 4 .............. 8400410 .................. de. .................20 ............... 8200

800 42000

Los 283 bi l letes estarán divididos en cuar tos , á 10 rs. ca­da uno de e l l os , los une se despacharán en las adminis t rac io­nes de Loter ías nacionales.

Al dia siguiente de real izarse el sorteo se darán al p úb l i ­co las listas impresas de los números que hayan conseguido premio - y por e l l as , y no por ningún otro documento, se sa­t i sfarán las ganancias en las mismas administraciones dondehubiesen sido expendidos los bil letes, con la pun tua l i dad que t iene acredi tado este establecimiento.

Ju n ta municipal de beneficencia de Burgos,

En la sala de sesiones de las casas consistoriales de esta c i udad, dia 16 de Mayo próximo y hora de las once de su mañana , se sacará á remate la pií¿; de lana mer ina de la ca­baña perteneciente «al hospital del R e y , corte del presente año de 18 41 , en sucio mayor , añinos y pe l ad as , vel lón y peso castellano redondo según estilo y co stumbre , bajo el pl iego de condiciones que se harán presentes á los l ici tado- res. Burgos 22 de Abri l de 1841. = De acuerdo de la jun­ta , Manue l Prieto , secretario.

BOLSA D E M A D R ID .

Cotización del 29 a las t re s de la tarde •

EFECTOS PUBLICOS.

Inscripciones en el g ran l ibro á 5 por 100 , 00.T í t u los al por t ador del 5 por 100 , 26^ con cupones al

contado: 2 7 ^ , - | , nueve dieziseisavos , un dieziseisavos, cinco dieziseisavos, £ , tres dieziseisavos, siete dieziseisavos, f , 27 , 27¿ á v. f, ó vo 1. y firme: 2 7 | , f , 28 , 27£ á v. f. d vol. á prima de y | por 100 con cupones.

ídem del 5 por 100 procedentes de la conversión de la deuda e x t e r i o r , 00 .

Inscripciones en el g ran l ibro á 4 po r 100, 00.Tí tu los al por tador del 4 por 100 , 00.Cupones l lamados á capi t al i zar , 00.Vales Reales , 00.Deuda negociable de 5 por 100 á pape l , 00.Idem sin ín t eres , 00 .Acciones del banco español de S. F e r n a n d o , 00.

CAMBIOS.

L o nd re s , á 90 d i a s , 06 once C oru ña , •§- d.dieziseisavos. G ran ad a , | id;

P a r í s , 16-15. Má l aga , par. din.S a n t a n d e r , ^ b.

A l i cant e , £ d. San ti ago , 1 d.Barce lona, ps. f s . , 1 b. Sevi l la , f b.B i l bao , f id. V a l e n c i a , par.Cádiz , id. id. Za ragoza , ~ b.

Descuento de l e t r a s , á G po r 100 al año.

P R O V I D E N C I A S J U D I C I A L E S .

P O R providencia del Sr. D. José Serrano y L eó n , audi t or d# Gu e r r a hono ra r io , juez togado de primer,! instancia

en esta cor te , ref rendada por el escribano del crimen D. P e ­dro M a lp a r t i d a , se c i t a , l lama y emplaza á Simón Sa lgado ,

• na tur al de S u e r t e s , dei distri to de Candín , part ido judicial de Vi l l af ranca del V ie r zo , para qué tan luego como llegue á su noticia este anuncio se presente eu la audiencia de S. S. , que la tiene calle de Bar r i onuevo , núm. 15 , cuar to principal de la i zqu i e rda , á pres tar una declaración; apercibido que de no hacerlo le parará el perjuicio que haya lugar .

E N vir tud de providencia del Sr. juez segundo de pr imera instancia, dictada ante mí en este dia , se convoca nue ­

vamente a lodos los que se consideren con derecho á los ble* nes que componen la dotación d d pat ronato que fundó Doña Constanza Clara Espinosa B lanquet e , para que dent ro del t é r ­mino de 60 dias, contados desde esta f echa, se presenten á deducir lo en dicho juzgado y escr ibanía de mi c a rgo ; ape rc i ­bidos que pasado este nuevo término les parará perjuicio su omisión. Cádiz 12 de Marzo de 1844.-=Manuel Arei l ano.

F E L I P E Cebrian Be r ruga , escribano público del número y j uzgado de p rimera instancia de esta vil la de La Roda

y su partido 5fc. *• doy fe • Que edicto mandado fijar en el sitio público acostumbrado de esta cabeza d e p a r t i d o , cuyo e jemp la r se previene insertar en el Bolet ín oficial de Cuenca, Albacete y redacción de la Gaceta de Madr id , por auto del dia 15 de los corr ient es , obrando en el expediente á que se contraen , es del tenor s i gu ient e :

E dic to . Doctor D, Ambrosio González , juez de pr imera instancia de esta vil la de La Roda v su part ido , que de estar en actual uso y ejercicio el infrascrito escribano da fe.

P o r el presente c i to , l lamo y emplazo á los acreedores que se crean con derecho á la testamentaría de Antonio Ga r ­cía González, vecino que fue de la vi l la de Minaya, j ur isd i c­ción de este pa r t i do , cuyo expediente pende en este juzgado entre sus herederos é interesados, para que dentro de 20 dias contados desde esta fecha , comparezcan en él por medio de procurado r con poder bastante á deduci r lo ; en inteligencia que de 110 verificarlo les parará el perjuicio que haya lugar , pues asi lo l levo mandado en providencia del dia 15 de los co rr ien tes , que si lo hicieren será oida y gua rdada su j us t i ­cia y en su defecto proseguiré en los autos como si es tuvieran presentes , sin mas citarles ni l l amar l e s , y los proveídos y di l igencias que subsigan se notificarán al defensor de los bienes. Y para que l legue á noticia de todos se manda fijar el presente. Dado en La Roda á 22 dias de Abri l de 1 8 4 L = A m - brosio González.— Por su mandado , Fel ipe Cebr ian Berruga .

Lo inserto á la letra y lo relacionado mas por menor apa­rece del expediente hecho expresión á que me remito. Para que conste y cumpl iendo con lo mandado , signo y firmo el presente en La Roda á 22 de Abri l de 1 8 4 í . = F e l i p c Cebrian Berruga.

O O R el presente y en v i r t ud de despacho l ibrado al inten- * to por el Sr. juez de pr imera instancia de la vi l la de Haro y su pa r t i do , cumpl imentado por el que lo es en esta corte D. Antonio V ia d e ra , ante el escribano del número del crimen D. Mar iano Usu a , se cita , l lama y emplaza por t é r ­mino de 30 dias contados desde la publicación de este a n u n ­cio en la Gaceta del Gob ie rno, á Francisco Lóp ez , natural de Desoz, parroquia de Sant i ago, depar t amento de Granda de Salióme en Gal ic ia , para que dentro de ellos se presente en las cárceles nacionales de dicha vil la á cump l i r la pena de ocho dias de pr i s ión , que podrá redimir con cuatro ducados, y la mi tad de las costas procesales en que ha sido condenado en la causa cr iminal que se ha seguido en el año anter ior en el refer ido juzgado por heridas causadas por Ignacio Plaza al propio López , entendido q u e ' d e no hacerlo le para r á el p e r ­juicio que haya lugar .

'■ E N v i r tud de providencia del Excmo. Sr . Capitán general de esta provincia de Casti lla la Nueva , se cita l lama y

emplaza á todos cuantos se crean con derecho á los bienes quedados por fal lecimiento del coronel de infanter ía ret i rado D. José W h i t e , para que en el término de 20 dias que se les concede le deduzcan en forma en la audi t or í a de G ue r r a de esta p laza , sita en el postigo de San Mar t in , núm. 7 , piso bajo; con apercibimiento que de lo contrar io les parar á el perjuicio que haya lugar . ' .

E N el juzgado de pr imera instancia de Alcalá de Henares, se sigue causa en averiguación del autor ó autores de la

muer te causada á un hombre hal lado sin cabeza en los b a r ­rancos al otro lado del puente de Zulerna el dia 7 de Fe- brero del corr iente a ñ o , sin que hasta ahora se haya ob t en i ­do noticia cier ta de su procedencia ; por cuya razón he ac o r ­dado se anuncie en la Gaceta de la co r t e , invi tando como in ­vito á las justicias ent re las cuales ci rculará el periódico á que la del pueblo en que se eche de menos un habitante de las mismas señas que se expresan á continuación lo manifies­te en este mi juzgado, con expresión delud í a en que saliera de su domici l io, la d i r ección, objeto del viaje á e s t a c iu d a d y demas conducente.

Señas .

De mediana estatura , con una herida a) lado derecho; I vestido de marsel lé de paño pardo bastante u sado, chaleco de pana viejo con siete botones de metal de mu le t i l l a , calzón corto de paño pardo con botones de cadeni l la , medias de lana parda , albarcas con peales encarnados al parecer de mant a, calzaderas de cuero y cáñamo, faja encarnada rayada de co­lo r es , camisa de l i enzo, sombrero chambergo con tres borlas de he r r e t e s , y una cinta al rededor de pana negra rayada como de tres dedos y r ibete de lo mismo con forro de holandi­lla de color de rosa; habiéndose hal lado también al lado del cadáver una navaja de poco mas de cua r t a , una camisa muy vieja , un mor ra l i l í o de lienzo y una capa parda con r emien­dos de tela azul.

Alcalá de l l enares y Abri l 19 de 1 8 4 1 . = E I j uez de p r i ­mera ins tanci a, José Antonio Ray ón .

Jnegado de p r im era instancia de las V is t i l la s .

p O R providencia del Sr. D. Antonio V i a d e r a , magis t rado honorar io de la audiencia ter r i tor ia l de Barcelona , juez

de pr imera instancia de esta c ap i t a l , ref rendada del escr iba­no del número habil i tado de la misma D. J u an Manuel A gu a ­do , se ha señalado para junta general de acreedores al con­curso del Excmo. Sr. marques de Campo Real , conde de Co- i bal i l las, el domingo Í 6 del próximo mes de M a y o , á las diez de su mañana en la audiencia de S. S . , sita eu el piso bajo de la ter r i tor ial de esta cor t e , citándose y emplazándose para .su concurrencia á los expresados acreedores ; previniéndose que al que 110 lo haga le parará el perjuicio que haya lugar .

P \ O N Mateo Bazan , juez le t rado de pr imera instancia de esta c iudad de Toledo y su part ido.

Po r el presente c i t o , l lamo y emplazo á las personas p a r ­t iculares a quienes pueda cor responder en propiedad una t ierra si tuada en término del lugar de Casasbuenas de este part ido al pago de los Car rasca l es , su caber 10 fanegas , que

se hal l a denunciada como mostrenca , por ignorarse dueño c0 nocido de e l l a , para que dent ro del término de los 14 mes^ que la ley especial del ramo señala y manda , se presenten e este mi juzgado y escribanía numeraria del que autoriza, por p rocurado r legí t imamente autor izado á exponer lo eonvenitp te á justi ficar la ident idad y legí t ima pertenencia de la tierra denunci ada; con apercibimiento de que pasado el terminóse ñalado se continuarán las d 11 igeucias , parándoles todo perjifi ció sin mas citación ni emplazamiento. Dado en Toledo á 21 de Abr i l de 1841. —Licenciado , Mateo B a za n .= P or manda do de S. S . , Tor ibio Fel i pe Crespo de la Serna.

E L licenciado D. Santiago Agu ia r y M e l l a , juez de prime. ^ ra instancia de esta c iudad de la Coruña y su partido j ud i c i a l tfc.

Hago notorio: Que en este juzgado y escribanía del infrascrito penden los autos de recuento é inventar io formados por muerte de D. Diego Antonio Calvo, escribano de número deesta ciu. dad , en los cuales consta que los acreedores que los herederos que dejó designado en su disposieiorntestamentaria renunciaron la herencia , y en consecuencia de e l l o , por providencia de 9 del actual he acordado ci tar y emplazar por medio de la Ga. ceta de Estado y Bolet ines de las cuat ro provincias de este réinp, á todos los que se crean con derecho á la citada he. rencia para que dent ro del té rmino de 30 dias lo deduzcan por sí ó medio de procurador con poder ba s t ant e ; con aper. eibimiento de que no ’lo verificando les para i á el perjuicio que haya lugar . Coruñ» Abri l 14 de 184 í .=S?mt i ago A»u¡ar y M e l l a . = P o r su mandado , Bar to lomé Ui loa y Varela.

Subdelegacion de Rentas de esta provincia .

A v i r tud de providencia del Sr. intendente subdelegadó de Rentas de esta p rov inc i a , se cita y emplaza á cualquiero persona que sepa el paradero de 12 vales no consolidados da á 100 pesos cada uno , creación 1? de Set iembre de 1818, que de la pr ivat iva pertenencia de D. Angel y Doña Angela Sane c h e z , vecinos que fueron de la c iudad d¿ Huct e , parece fne. ron robados en el mes de Mayo de 1820 al ordinario de 1- misma ciudad Raimundo Moreno , que los remesaba á esta corte á D. Manuel T ra sv ina , vecino y del comercio en ella® y cuya numeración se expresará á cont inuación; para que en, el término de 30 dias se presente á dar la conveniente noticia en la escribanía pr incipal de rentas y arbi tr ios de Amortiza­ción , á cargo de D. José Ba lduque , que la tiene calle del Lobo, núm. 8 , piso 2?; bien entendido que no se podrá hacer uso de ellos por estar mandados retener en las oficiuas de li­quidación de la Deuda del Estado.

N um eros de los vales correspondientes a D. Angel Sánchez,

20 ,843 ; 20 ,852; 2 0 , 9 06 ; 21,703.

Correspondientes d Doña Angela Sánchez .

11 ,443; 11 ,444 ; 11 ,482 ; 11,552; 12 ,573 ; 12,585; 11625,12,628.

V A G A N T E S .

C E halla vacante la plaza de médico de la vil la de Valde- r a s , c u y a dotación consiste en 80 r s . , pagados con la ma­

yor rel igiosidad por t r imestres de los fondos de Propios, sien­do ademas l ibre de cont r ibución, bagajes y alojamientos el agraciado,. Los interesados dir igi rán sus solicitudes francas de porte á la secretar ía de ayuntamiento por el término de un mes , á contar desde el 20 del corr iente A br i l , debiendo ve­rificarse su provisión el dia 20 del próximo Mayo .

BIBLIOGRAFIA,R E G E N C I A única del general Espar tero. Se vende á 2 rea­

les vn. en las l ibrer ías de Doña Antonia de Sojo , calle de Carretas frente al co r r eo ; en la de Casti l lo y Brun; en la misma í rente á la Bolsa, en la de Denné , cal le de la Mon­te r a ; en la de B ru n , cal le mayor frente á las Covachuela*; en la de V i l l a , plazuela de Santo Domingo y en la impreuU de Sanch iz , cal le de J a r d in e s , núm. 36.

U n profesor de francés, natural de P a r i a , enseña á leer, escr ibir y hab la r con pureza dicho idioma por un método teórico-práctico que facili ta el estudio y la adquisición dp ana ‘buena pronunciación. Da lecciones en su casa y eu la de los discípulos. Darán razón en la l ibrer ía de Doña A* pa rt y compañ í a , cal le del Arenal \ f rente á la plazuela Celenque,

TEATROSP R I N C I P E . Hoy s áb a do , vigil ia cíe la fiesta nacional^*

en honor á la memoria de las i lustres vict imas del Dos de M** yo celebra España , no hay función en este teatro. La * ha de ejecutar mañana domingo la anunciarán ios periodo#8 y ios carteles*

v C R U Z . Hoy no hay función.