Magazine Ecológico
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Revista al servico del consevaiocnismros ambental y animal
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Roja
Las causas son muchas y
todas con gran capacidad
exterminadora:
Las dificultades para su
crecimiento y adaptación a los
cambios climatológicos, las
que, a su vez, generan pestes
provocadas por virus nuevos o
desconocidos, las matanzas
indiscriminadas de las que son
víctimas por parte del género
humano, del cual,
irónicamente, este último
supone punto fundamental de
su aparición y evolución
biológica, y que lo aprecia mas
que por su valor ecológico
biológico, por el de cambio y
beneficio económico que
obtiene con el tráfico de sus
pieles, y del uso que hace del
animal para la elaboración de
platos exóticos y fines de
exhibición y de diversión
pública.
Para los gorilas y
chimpancés, la fiebre del ébola
se ha convertido en una
verdadera amenaza. Aún no
queda claro por qué el ébola
ataca a los simios. Algunas
teorías lo relacionan con la
tala de los bosques. No se han
encontrado aun las causas de
tal situación, pero, mientras
tanto, se continúa
encontrando mecanismos y
razones para acabar con la
población restante de gorilas.
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Editorial
¿Una nueva revista que trate asuntos ecológicos?... Tal vez corra la
misma suerte de las cientos, y hasta miles, de otras revistas que
persiguen el mismo fin: arar en el desierto. La apatía y la indiferencia
que indican, hablan, predicen, previenen y enumeran hechos reales con
respecto a las constantes agresiones que sufren los ambientes naturales
y las especies, hace que todas ellas pierdan su sentido y, a la corta,
dejen de hacerse. Este número 1 de ALERTA ROJA se ha dedicado
íntegramente a una de las especies que corre mayor riesgo de
extinción, el gorila. De su especie, si no se acentúan las medidas
proteccionistas, muy probablemente no quedará un sólo ejemplar vivo
dentro de los próximos 50 años. La empresa editorial IG expresa su
agradecimiento a la Universidad Virtual FATLA, (Fundación para la
Actualización Tecnológica de Latinoamérica) en la gestión academica
que promueve esta iniciativa.
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Del Gorila de la República
Democrática del Congo y el
Cross River de Nigeria y
Camerún sólo quedan
aproximadamente 700 y 200
ejemplares, respectivamente,
por lo que, dadas sus
complejas condiciones de
reproducción, se consideran
con peligro inminente de
extinción.
A pesar de ser omnívoros
(se alimentan de frutas, hojas
e insectos) constituyen la
especie más grande de la
extensa gama los primates.
Comparte con el ser humano
aparte de una gran similitud
de forma, la genética. En
ambos casos su estructura
ADNeiforme es idéntica y
también las dos especies
poseen huellas digitales que
los identifican individualmente.
Esto le otorga un valor
biológico y científico
extraordinario, pero, lejos de
ser considerado como una de
las especies privilegiadas del
planeta, en cuanto a cuidados
y medidas de preservación,
por el contrario, resultan
objeto de persecución y
exterminio indiscriminado.
Su reproducción es compleja
Y el Índice poblacional escaso
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Entrevistamos al Dr. Ismael Viscarrondo
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IV. Muchas, la mayor a
causa del maltrato y de las
agresiones ambientales y las
matanzas de las que son
víctimas por parte del Género
humano. Es un instinto natural
que tiene de supremacía,
incluso, sobre su misma
especie. Supone que el planeta
le pertenece de manera
exclusiva. Es la única especie
animal que no condiciona su
existencia a lo que por
naturaleza le corresponde,
sino que en una franca
agresión a todas las demás
especies y al medio ambiente
en el que vive, lo transforma
para obtener satisfacciones de
confort y benéficios
financieros. Esto explica las
invasiones territoriales, las
guerras mundiales y civiles,
las devastaciones y
destrucciones masivas que
provoca.
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IV. Muchas personas se
preguntan que ¿para qué un
gorila? ¿Para que un oso
panda? ¿Para qué un koala, los
elefantes, los zamuros, si, en
definitiva, estos ultimos, por
ejemplo vuelan tan alto, están
lejos de nosotros y se
alimentan tan solo de
carroñas? Es una forma de
imaginar el fenómeno
biológico de estas especies, en
el mejor de los casos, ingenua
y desprevenida, pero, en el
peor, ignorante de lo que
significan. Para exponerlo con
un ejemplo, ¿qué pasaría si a
un automóvil le faltara una
rueda? ¿Andaría mal? No,
simplemente, no andaría.
Todas son necesarias y
trabajan al unísono para que al
automóvil se mueva. En el
caso del planeta, para hacerlo
girar sobre sí mismo y
alrededor del Sol en armonía
con todo el sistema y con el
universo entero. Las ruedas
del planeta las conforman sus
seres vivos, sus elementos
naturales, orgánicos e
inorgánicos. Sus aguas, sus
ríos, sus selvas y bosques. Los
conservacionistas no exigen
que se deje de explotar los
suelos, los
subsuelos, las aguas marinas,
sus yacimientos mineros, pero
si evitar que la transformación
de materia naturales,
petróleo, metales, en
productos tóxicos nocivos para
si mismos y para el medio
ambiente, y que permitan la
subsistencia de los recursos
perecederos, cuya
desaparición restará opciones
de vida a todas las especies y
componentes del planeta,
desde luego, incluyéndolo.
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IV. La naturaleza se ha hecho a través de un
largo proceso de cambios ambientales. En esos
procesos todas las especies han experimentado
transformaciones, algunas han desaparecido
para dar paso a otras, algunas a partir de
fenómenos de exterminio, cósmicos, telúricos o
provocados por la mano del hombre. Podría,
adicionalmente, esperarse, en tal sentido, un
efecto dominó, en el cual se verán también
afectadas otras especies con el mismo y hasta
más acentuado riesgo de desaparecer. La
presencia de cada una de ellas en el planeta,
del por qué se generaron y las funciones que
cumplen dentro del equilibrio ecológico hacen
sustentable la vida de todos, incluido el mismo
género humano. Esto es lo que debemos
entender:
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El Dr. Viscarrondo fue enfático al afirmar que
el optimismo no debe perderse, y que deben
agotarse todas las opciones posibles para
preservar los especímenes que aún viven.
Crearles y mantener las condiciones adecuadas
para su desarrollo y posibilidades de
procreación.
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