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Manual Administrativo da Gestão Escolar | APRESENTAÇÃO 1
DIVISÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
SETOR MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MANUAL ADMINISTRATIVO DA GESTÃO
ESCOLAR PÚBLICA MUNICIPAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRASSUNUNGA SECRETARIA MUNICIPA DE EDUCAÇÃO
JANEIRO 2012
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Manual Administrativo da Gestão Escolar | APRESENTAÇÃO 2
Ademir Alves Lindo Prefeito do Município de São Paulo Orlando Bastos Bomfim Secretário Municipal de Educação Marília Botteon da Silva Tavelini Encarregada do Setor Municipal de Educação Luciana Teofilo Santana Responsável pela Divisão de Políticas Públicas e Avaliação Institucional Equipe Técnica Luciana Teofilo Santana Eliana Aparecida Tonetti Colaboração Marilise Vanessa Divisão de Educação Infantil Revisão de Texto
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Manual Administrativo da Gestão Escolar | APRESENTAÇÃO 3
MANUAL ADMINISTRATIVO DA GESTÃO ESCOLAR PÚBLICA MUNICIPAL
Manual de orientação aos Gestores das Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino do Município de Pirassununga.
Pirassununga
2012
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Manual Administrativo da Gestão Escolar | APRESENTAÇÃO 4
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................... 6
2. GESTÃO ADMINISTRATIVA .................................................................... 7
2.1. GESTÃO DOCUMENTAL – PRONTUÁRIOS CONVENCIONAIS E ELETRÔNICOS, FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ................................................................................... 7
2.1.1. SIGEM .......................................................................................................................................... 7 2.1.2. PRONTUÁRIOS DOS ALUNOS ............................................................................................................. 8 2.1.3. PRONTUÁRIOS DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA .................................................................................... 8
2.2. GESTÃO DA COMUNICAÇÃO – FORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DA ESCOLA .............. 8 2.2.1. FORMULÁRIOS ELETRÔNICOS ............................................................................................................ 8 2.2.2. INFOREDE ..................................................................................................................................... 9 2.2.3. TAREFADO GESTOR ........................................................................................................................ 9
2.3. ANEXOS DA GESTÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................ 10 2.3.1. ANEXO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA I - MODELO DE AGENDAMENTO DE HTPC NO INFOREDE ................. 10
3. GESTÃO PEDAGÓGICA .........................................................................11
3.1. GESTÃO DOS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM ....................................................................... 11 3.1.1. SALAS DE LEITURA (BIBLIOTECAS).................................................................................................... 11 POR QUE E PARA QUE PROMOVER LEITURA NO ESPAÇO ESCOLAR? ...................................................................... 11 A BIBLIOTECA ............................................................................................................................................ 11 COMO ORGANIZAR UMA BIBLIOTECA NA ESCOLA............................................................................................. 12 3.1.2. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ..................................................................................................... 14 ORIENTAÇÕES TÉCNICAS SOBRE A GESTÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .................................................... 14 SOBRE A UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA – COMO ACOMPANHAR O TRABALHO DO PROFESSOR ............................................................................................................................................... 14
3.2. HIGIENE E LIMPEZA, DOS ESPAÇOS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS........................................... 15 3.3. GESTÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS ........................................................................ 16 LISTA DE PROCEDIMENTOS GERENCIAIS RELEVANTES PARA O ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM ..................... 17 3.3.1. APRENDIZAGEM DE QUALIDADE – ESTUDOS E DADOS AVALIATIVOS ....................................................... 18 3.3.2. ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL E COLETIVO .......................................................... 18 3.3.3. REGISTRO DA FREQUÊNCIA ESCOLAR ................................................................................................ 18 3.3.4. MONITORAMENTO E MEDIDAS ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICAS DA FREQUÊNCIA ESCOLAR ...................... 20
3.4. ANEXOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA ................................................................................. 20 3.4.1. ANEXO I – MODELO DE QUADRO DE HORÁRIO DE UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM . 21 3.4.2. ANEXO II – QUADRO-PLANEJAMENTO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA DOS ESPAÇOS ESCOLARES .................. 22 3.4.3. ANEXO III – MODELO CONSOLIDADO DE AÇÕES RELATIVAS AO ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS FALTOSOS . 24 3.4.4. ANEXO II – MODELO PROCESSO DE COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS ...................................................... 25
4. GESTÃO DE PESSOAS............................................................................27
4.1. GESTÃO DA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DA ESCOLA................................................ 27 COMO ORGANIZAR O ENCONTRO DE PLANEJAMENTO DO GESTOR COM SUA EQUIPE DE TRABALHO .......................... 27 4.1.1. GESTÃO DO ENSINO: ORIENTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DO TRABALHO DOCENTE ........ 29 HORA DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (HTPC) ...................................................................................... 29 PAPEL E AÇÕES QUE COMPETEM AO GESTOR NA ORGANIZAÇÃO DOS HTPC: ........................................................ 30 PAPEL E AÇÕES QUE COMPETEM AO PROFESSOR COORDENADOR NA CUNDUÇÃO DOS HTPC: ................................. 30
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Manual Administrativo da Gestão Escolar | APRESENTAÇÃO 5
O QUE NÃO DEVE ACONTECER NOS ESPAÇOS DE HTPC ..................................................................................... 31
4.2. GESTÃO DE INFRAESTRUTURA E DO APOIO ESCOLAR: ORIENTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DO TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DE APOIO ESCOLAR ........................................ 34
4.3. RELAÇÃO ENTRE ESCOLA, FAMÍLIAS E COMUNIDADE ESCOLAR .............................. 34 4.3.1. LISTA DE PROCEDIMENTOS GERENCIAIS COMUNS PARA O RELACIONAMENTO ESCOLA-FAMÍLIA 35 4.3.2. ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO E PLANEJAMENTO DE REUNIÕES DE PAIS ............................ 36
4.4. GESTÃO DA INTEGRAÇÃO COM A COMUNIDADE ................................................................. 38 4.4.1. VISIBILIDADE DA ESCOLA ............................................................................................................... 38 4.4.2. PARCERIAS E PROJETOS ................................................................................................................. 38
4.5. ANEXOS DA GESTÃO DE PESSOAS .................................................................................. 38
5. GESTÃO FINANCEIRA ...........................................................................39
5.1. COMO E QUAIS RECURSOS FINANCEIROS A ESCOLA VAI GERENCIAR .......................................... 39 5.1.1. GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS POR INTERMÉDIO DA SME: AQUISIÇÃO CENTRALIZADA DE RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS ................................................................................................................. 40 A. ESTRUTURA DO SETOR ................................................................................................................... 40 B. NATUREZA DOS GASTOS ................................................................................................................. 40 C. PROCEDIMENTO DE COMPRAS CENTRALIZADO (SME) – PASSO A PASSO ............................................. 41 D. RELAÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS ................................................................................................. 43 5.1.2. GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS POR INTERMÉDIO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES: AUTONOMIA FINANCEIRA DAS UNIDADES ESCOLARES ....................................................................................... 43 ORIENTAÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DAS APMS ....................................................................... 44 ORIENTAÇÃO DE REGULARIZAÇÃO DAS APMS ...................................................................................... 47 GERENCIANDO RECURSOS PROVENIENTES DE DOAÇÕES: A CONTRIBUIÇÃO ESPONTÂNEA ÀS APMS .......................... 48 RECURSOS GERADOS PELA PRÓPRIA ESCOLA ................................................................................................ 49 PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA - PDDE ......................................................................................... 50 5.1.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE GESTÃO FINANCEIRA DAS UNIDADES ESCOLARES ................ 51
6. ANEXOS GESTÃO FINANCEIRA..............................................................53
6.1. ANEXO I – MODELO DE REQUISIÇÃO DE COMPRAS DE MATERIAIS E/OU SERVIÇOS ............................................................................................................. 53
7. REFERÊNCIAS .......................................................................................54
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1. APRESENTAÇÃO
O Manual Administrativo da Gestão Escolar, resulta de um trabalho em conjunto com
as divisões gerenciais da Secretaria Municipal de Educação.
O trabalho aprofunda diretrizes básicas para o trabalho do gestor, e tem como
objetivo a organização e direcionamento da Gestão Educacional.
A importância deste Manual, assim como de todas as ações voltadas ao Ensino,
ganha significado peculiar, levando em consideração que elencamos orientações específicas
à Rede Municipal de Ensino de Pirassununga.
Os esforços da Secretaria Municipal em oferecer Educação de qualidade passa pela
ação do gestor enquanto gerenciador de recursos materiais e humanos. Neste sentido o
Conselho de Gestores tem papel fundamental à articulação das ações políticas e pedagógicas
dentro das Unidades Escolares.
Trata-se de um material que deverá ser ampliado e reeditado, conforme
contribuições e situações educacionais se apresentarem como imprescindíveis à Gestão
Escolar.
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2. GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1. Gestão documental – Prontuários Convencionais e Eletrônicos, formas de
organização das informações
2.1.1. Sigem
O Sistema Integrado da Gestão da Educação Municipal disponibiliza, entre outras opções, o prontuário eletrônico tanto dos alunos quanto dos profissionais da Educação.Para o funcionamento eficaz do sistema, é imprescindível que os dados sejam devidamente lançados e atualizados de forma completa.
Dentre todas as possibilidades do sistema de gestão, entendemos que a Rede Municipal de Ensino utiliza parte de suas potencialidades. Em virtude disso, este ano objetivamos ampliar a utilização do sistema de forma a facilitar a gestão escolar.
Inicialmente será preciso atualizar os funcionários das unidades, assim como providenciar a formação das turmas a partir das matrículas dos alunos. Em seguida iniciar a emissão das Afs, concomitantes as Afs convencional. Segue módulos do sistema:
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Embora o prontuário eletrônico/digital organize os dados, é preciso que haja uma organização anterior a ele, que sirva de base para certificação dos dados informados no sistema, trata-se dos prontuários convencionais.
É imprescindível que cada gestor organize os documentos de alunos e profissionais, de forma que as informações no Sistema de Gestão estejam condizentes com a realidade, e sejam fonte de informações rápidas e práticas. Composição dos prontuários convencionais:
Prontuário do aluno: Comprovante de endereço; Carteira de Vacinação; Contato; Encaminhamentos;
Prontuário do Profissional: Formações; Ficha Cadastral;
2.1.2. Prontuários dos alunos
2.1.3. Prontuários dos profissionais da escola
2.2. Gestão da Comunicação – formas e procedimentos de comunicação da escola
2.2.1. Formulários eletrônicos
Os formulários eletrônicos resultam de uma necessidade de respostas rápidas e fidedignas. Além disso, é um excelente instrumento para a coleta de dados, permitindo a tabulação dos resultados de forma a atender a necessidade da informação.
A questão fundamental no preenchimento desses formulários refere-se a confiabilidade das informações. Obter respostas rápidas não é suficiente para êxito nos resultados, pois ele depende do que está sendo registrado e de quem está enviando as informações. Fases para formatação e utilização dos formulários:
Estruturação do formulário-que tipo de ferramenta e que tipo de perguntas
Criação do formulário- passar a estruturação para o formato digital
Lançamentos e tabulação para testes- fase em que são lançados dados fictícios para verificar se o resultado final atende a necessidade de informação
Definição de datas- datas para divulgação e lançamentos dos profissionais da rede
Tabulação de dados- ao término do período de lançamentos é feita a tabulação dos dados
Apesar de ser um instrumento facilitador para a troca de informações e dos avanços resultantes da ação dos profissionais, os formulários ainda não estão cumprindo o seu papel fundamental: respostas rápidas e fidedignas.
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2.2.2. Inforede
O InfoRede é um informativo semanal que tem como objetivo promover a troca de informações entre os profissionais da Educação. Trata-se de um instrumento de comunicação e também de formação profissional. A cada ano percebemos a necessidade de aprimoramento tanto na formatação quanto na divulgação do informativo, por isso neste ano o inforede será disponibilizado apenas no formato digital. No site sme será disponobilizado o módulo “INFOREDE DIGITAL” onde todas as notícias serão postadas.
O envio de notícias deverá ocorrer da mesma forma, sendo por meio do e-mail [email protected] cópia para [email protected] , até o sábado de cada semana. O conteúdo deverá ser enviado ao email do Secretário para autorização das matérias e para o email já utilizado pelo inforede para a formatação das notícias. Caso seja constatado que o material foi enviado apenas para o email do informativo, o mesmo será automaticamente descartado. Para acompanhar as notícias mais atuais postadas no site, basta verificar em “Últimas Notícias” ou verificar a data que fica registrada abaixo do título de cada publicação. O Inforede Digital terá as segundas-feiras, a partir das 13 horas, como dia definido para o início das postagens. Em caso de dúvidas quanto ao envio das informações, correções e sugestões, favor contatar a Professora Sandra Baccarin pelo telefone (19) 3561-7518, ou pelo email [email protected]. As solicitações de HTPCs devem ocorrer antes de sua ocorrência, informando os dados como no modelo disponibilizado na seção dos anexos.
2.2.3. Tarefado Gestor
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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2.3. Anexos da Gestão Administrativa
2.3.1. Anexo da Gestão Administrativa I - Modelo de Agendamento de HTPC no Inforede
Agendamento de HTPC
Unidade Escolar:
Local do HTPC:
Data: Horário:
Pauta: - - -
Responsável:
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3. GESTÃO PEDAGÓGICA
3.1. Gestão dos Espaços de aprendizagem
3.1.1. Salas de Leitura (Bibliotecas)
Escola limpa, bem conservada e equipada, com espaços adequados, equipe comprometida e comunidade atuante em seu cotidiano. Todos esses fatores são parte do que se entende por uma boa escola.
O gestor é o responsável pela criação de um ambiente acolhedor, que viabilize o trabalho educacional, cumprindo o projeto pedagógico da escola. Mas é essencial que ele envolva toda equipe, pais e alunos em torno desse objetivo. Todos os atores da comunidade escolar ensinam e aprendem. E os espaços e práticas atitudinais também educam.
Por isso, ele deve estar muito atento ao que se transmite "nas entrelinhas” dos processos e das relações interpessoais que se estabelecem na escola. Seu desafio é o de coordenar diferentes gestões - equipe, espaços, parcerias, recursos - para promover a aprendizagem das turmas.
Assim, seu olhar deve se voltar fundamentalmente para três eixos: a organização dos espaços da escola (não só o das salas de aula), a mobilização de uma equipe coesa (que trabalhe para alcançar uma proposta pedagógica definida) e o estabelecimento de um canal de comunicação com pais de alunos e a comunidade do entorno.
Por que e para que promover leitura no espaço escolar?
Sempre que o professor lê para a turma, revela as múltiplas possibilidades que os textos oferecem. Essa é uma das situações didáticas básicas no processo de alfabetização. As crianças conhecem narrativas, lugares, personagens e autores e têm a oportunidade de se encantar com a leitura. O desejo de aprender a ler para decifrar os livros preferidos com autonomia e descobrir novas histórias aumenta de intensidade.
É preciso, porém, ter em mente a intenção da leitura. Não basta simplesmente fazer uma sessão por dia sem propósito comunicativo. Quando o professor lê, tem de considerar sua ação como prática social que entretém, emociona, informa e diverte.
A Biblioteca
“... a Biblioteca é o espaço de conhecimento e fonte complementar de ensino...” (Garcia, 1989, p. 14)
O sentido original da palavra biblioteca vem se mantendo ao longo dos séculos e significa um local onde os livros são guardados, protegidos e conservados.
Ela serve para conservar e transmitir idéias, pensamentos e a cultura que estão registrados nos livros que abriga.
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Guardar, conservar e manter os livros em bom estado é muito importante, justamente para que eles sejam mais e mais lidos, folheados, olhados, apreciados, para que um maior número de pessoas possa usufruir, divertir-se, informar-se, emocionar-se.
Dessa forma, é preciso pensar o espaço da biblioteca como um lugar atraente onde, além de ler, as pessoas possam trocar idéias, discutir, ouvir histórias, dar risadas etc.
Como organizar uma Biblioteca na Escola
Localização e mobiliário:
É preciso ter local adequado, boa ventilação, iluminação, lugar silencioso (pode ser
uma sala de aula desativada, mas que esteja em bom estado). Materiais: mesas, cadeiras, estantes, armários fechados, tapetes emborrachados, material de escritório, entre outros.
Horário de funcionamento da Biblioteca:
Definir o horário de funcionamento com o corpo docente (rodízio semanal/diário
para utilização e retirada de materiais – adequar para a realidade da escola). Atividades a serem desenvolvidas: Seleção do acervo já existente: Seleção por tipo de material: livros de história, periódicos, revistas, coleções, livros de poesia, jornais, gibis, folhetos informativos, fitas de vídeo, CDs, DVDs, mapas, apostilas, recortes de jornais, etc. Aquisição: Compra: aquisição de livros de interesse da escola e dos alunos; livros para formação docente; assinatura de revistas e jornais, etc., e Doação: sempre que a U.E. receber materiais deverá relacionar ao patrimônio, listando a origem da doação. Registro: Normalmente se usa o Livro de Atas para fazer o registro dos livros, ou num programa de computador. Sua função principal é servir de inventário para avaliação do patrimônio da Biblioteca e da Escola; é importante também organizar um livro de empréstimos para todos os materiais do acervo. Organização dos livros nas estantes: Promover um arranjo que facilite o uso dos livros, que podem ser acomodados nas estantes de cima para baixo e da esquerda para a direita. Ao atingirem a última prateleira inferior, os livros continuam na estante logo à direita. Classificar o acervo por tipo e faixa etária (no caso de livros). Obs.: Caso a escola não possua Biblioteca ou Sala de Leitura, será necessário organizar um espaço para armazenar o acervo, afim de que os professores possam retirar os materiais necessários para constituírem seus cantos de leitura e/ou biblioteca da sala. Além, dos projetos que podem desenvolver a partir do uso desse acervo.
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3.2. Incentivando o canto da leitura na sala de aula Seleção dos livros:
Sendo a biblioteca de sala o espaço privilegiado em que as crianças poderão conviver
com livros e leitores, a escolha do acervo é um passo importantíssimo. Por isso, é fundamental conhecer bem para fazer suas escolhas. Também é importante que a equipe de professores da escola explore coletivamente esse acervo e troque idéias sobre boas escolhas de livros tendo em vista o que conhece sobre as preferências leitoras da faixa etária com a qual trabalha.
Tendo em mente que novos leitores são formados na interação com leitores experientes e materiais de leitura de qualidade, os livros escolhidos para a biblioteca de sala devem ter o potencial de ampliar o universo leitor das crianças, ou seja, devem contemplar diferentes gêneros, conter livros de variada extensão, de autores nacionais e estrangeiros, clássicos e contemporâneos, pensados para o público infantil e pensados para o público em geral e apresentados em variados portadores. Além disso, sempre que possível, é interessante que alguns livros desse acervo sejam escolhidos pelas crianças.
Organização do acervo:
Selecionado o acervo, a próxima etapa é apresentar esses livros às crianças para
organizá-lo. A organização e o cuidado com o acervo devem ser tarefas compartilhadas com as crianças. É importante ressaltar que quanto mais as crianças estejam envolvidas com a organização dele e sejam apresentadas as leituras que as encantam, maior é o compromisso que elas passam a ter com a conservação dos livros, já que lhes foi possível atribuir sentido a práticas de leitura e ao uso desse objeto tão especial que é o livro.
Escolha do espaço:
O espaço onde ficam os livros deve ser organizado de forma a convidar à leitura:
livros acessíveis, visíveis, num espaço da sala onde as crianças possam se sentar para ler, compartilhar a leitura de um livro com um amigo.
Renovação do acervo:
É importante que o acervo da biblioteca de sala seja periodicamente renovado a fim
de que as crianças possam encontrar novas histórias, novos autores e gêneros. A oportunidade de se defrontar com o novo, de se surpreender, de fazer novas descobertas é algo fundamental para criar o hábito da leitura. Uma boa solução para isso é fazer o rodízio do acervo entre as salas da escola a cada um ou dois meses.
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3.1.2. Laboratório de Informática
Orientações técnicas sobre a gestão do Laboratório de Informática
As aulas de informática configuram um novo ambiente de aprendizagem. Trata-se de um ambiente que possibilita inovações constantes oferecendo inúmeros caminhos para aprendizagem. O uso da informática pelas escolas cresce a cada dia, tanto na área administrativa quanto na área pedagógica. Seu uso adequado promove o desenvolvimento e a organização do pensamento, bem como, desperta o interesse e a curiosidade dos alunos, elementos fundamentais para a construção do conhecimento.
Para que a educação utilize a informática de maneira qualitativa, é imprescindível a articulação entre quatro componentes: o computador, o software educativo, o professor e o aluno.
Contando com esses quatro componentes partimos para a organização do horário que se apresenta como base para a articulação pedagógica. Segue orientação para a organização dos horários das aulas de informática, conforme as resoluções e especificidades das Unidades Escolares:
Unidades de Ensino Fundamental – garantir duas aulas semanais com duração de 1 hora por aula;
Unidades de Educação Infantil- garantir duas aulas semanais com duração de 40 minutos por aula;
Unidade de Ensino Fundamental + Ensino Infantil- garantir duas aulas semanais de 1 hora por aula para o Ensino Fundamental e uma aula para o a Educação Infantil de 40 minutos.
As EMEIJAS e oficinas podem seguir as mesmas orientações destinadas a cada etapa de ensino, tendo a possibilidade de adequação a partir dos projetos desenvolvidos pela escola.
Deverá ser garantida ao monitor de informática e/ou estagiário o período mínimo de 1 hora e no máximo de 4 horas para a produção de aulas digitais.
Deverá constar na porta do Laboratório de informática quadro e horário de utilização, tal como modelo constante no ANEXO I da Gestão da Aprendizagem.
Sobre a utilização Pedagógica dos Laboratórios de Informática – como acompanhar
o trabalho do professor
(Li, pensei que seria bom descrever sobre como acompanhar o trabalho do professor, vendo sua forma de utilização do Laboratório e do Conteúdo trabalho para o PC, o que acha?)
Os Segue o modelo para o envio de informações relativas a execução das aulas no laboratório de informática, a ser enviado por meio de formulário eletrônico disponível no site na Secretaria de Educação.
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Relação completa de todos os itens do formulário: Nome da unidade escolar/Nome do monitor ou estagiário/Data do lançamento/Número de aulas previstas na semana/Número de aulas dadas/Número de aulas não dadas/Relacionar o nome do professor e o motivo da ausência/Registrar atividades da educação infantil/Registrar atividades do 1 ano/Registrar atividades do 2 ano/Registrar atividades do 3 ano/Registrar atividades do 4 ano/Registrar atividades do 5 ano/Observações. 3.2. Higiene e Limpeza, dos espaços, equipamentos e utensílios
A higiene ambiental, de equipamentos e de utensílios é o conjunto de ações
preventivas que proporcionam um espaço agradável de convivência de crianças e
funcionários, garantindo um ambiente que estabeleça condições favoráveis à saúde,
minimizando a possibilidade de doenças.
A higienização é a operação que engloba a limpeza e a desinfecção. É muito
importante realizar a higienização, porque os microorganismos se multiplicam em resíduos
ou sujidades que permanecem nesses locais, contaminando-os e disseminando doenças. A
limpeza é a etapa mais importante do processo de higienização. Consiste em retirar a sujeira
de um local (pisos, paredes, móveis, equipamentos e outros objetos). Deve ser feita sempre
esfregando bem com água e sabão ou detergente, com posterior enxágüe e secagem.
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Ao Gestor de cada unidade escolar cabe assegurar e garantir que os funcionários
responsáveis pela limpeza do espaço escolar procedam de acordo com os procedimentos
padrão que compõem o Manual de orientação para limpeza escolar anexo a este
documento. A fim de garantir um ambiente saudável e adequado ao ensino.
3.3. Gestão da Aprendizagem dos alunos
A rotina de trabalho da Gestão Escolar é marcada por uma infinidade de
atribuições. Ao chegar à escola e se deparar com as emergências e necessidades do dia a dia,
o Gestor, muitas vezes, acaba deixando de lado tarefas pedagógicas de extrema importância,
inerentes à sua função:
Dirigir a relação entre o ensino e a aprendizagem;
Orientar para a construção do saber;
Gerenciar o conhecimento.
Se a escola é o lugar formal do conhecimento, onde se promove o desenvolvimento
integral do indivíduo, preparando-o para a vida profissional e cidadania, é imprescindível e
ético que a sua Gestão seja realizada com êxito em todos os aspectos. Porém, a falta dessa
visão integrada entre o administrativo e o pedagógico pode acarretar grande prejuízo,
quanto ao sucesso do processo ensino-aprendizagem.
A implementação de uma gestão escolar participativa democrática é uma exigência
para se alcançar uma educação de qualidade. É fundamental que, dentro da escola, haja
uma articulação total entre o gestor e a equipe, criando um ambiente de responsabilidade
mútua, enfim, de comprometimento. Nesse contexto, o Gestor precisa se atualizar e manter
uma postura pró-ativa frente ao trabalho pedagógico realizado na escola, atendendo as
constantes mudanças e avanços do mundo atual e visando, desta maneira, a concretização
de um ensino significativo e com mais criatividade.
Partindo do pressuposto no qual a aprendizagem está intrinsecamente ligada a
prática docente, a linha de ação do Gestor deve contemplar ambas com mesma ênfase.
Coordenar a formação e atuação dos professores além de gerenciar a aprendizagem
escolar é uma tarefa complexa, que exige conhecimento didático por parte do Gestor. Essa
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competência permite promover estratégias que possibilitem avaliar as práticas
desenvolvidas em sala de aula e incentivar os alunos a avançarem cada vez mais.
Lista de procedimentos gerenciais relevantes para o acompanhamento da
aprendizagem
Acompanhar a aprendizagem, avaliando a atividade docente e o rendimento dos
alunos;
Observar periodicamente a atividade docente durante visitas às salas de aula e
registrar essas observações, elencando pontos positivos, o que pode ser melhorado e
a interação dos alunos frente a intervenção dos professores;
Observar a produção dos alunos, por amostragem, identificando os possíveis avanços
e dificuldades pertinentes às áreas do conhecimento;
Apresentar à equipe pedagógica os resultados das avaliações internas e externas (em
todas as áreas do conhecimento), bem como os da avaliação qualitativa pertinente a
Educação Infantil (Portfólio), utilizando-os como instrumentos de discussão e
formação para a busca de avanços na aprendizagem dos alunos;
Com base nos dados observados/registrados e a partir das necessidades didáticas
específicas identificadas por turma ou área, planejar os encontros de HTPC. Este
planejamento prévio garante a pertinência deste tipo de encontro e contribui para
que seja de fato um recurso formativo dentro do espaço escolar, próprio para estudo
e troca de experiências;
Manter o foco no aprimoramento do trabalho, evitando desvios de função ou
atendimento a demandas de última hora, resultantes da falta de planejamento;
No caso das escolas que apresentam o profissional da Coordenação Pedagógica,
promover reunião semanal entre Gestor e Coordenador a fim de discutir as questões
diversas da escola, trocar as impressões e fazer os encaminhamentos necessários;
Analisar os diagnósticos realizados pelos professores com base na sondagem dos
alunos e mapear as turmas, identificando possíveis defasagens na aprendizagem,
questões disciplinares e frequência escolar;
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Solicitar relatos periódicos dos professores, com relação ao desempenho coletivo da
turma e rendimento individual dos alunos mapeados;
Priorizar suas ações nas salas em que mais alunos estão com dificuldades, tornando o
gerenciamento mais efetivo;
Nunca tratar dos assuntos pontuais no âmbito coletivo;
Estabelecer uma relação de segurança e, principalmente, de parceria construtiva
junto à equipe. Demonstrar que a participação efetiva do Gestor não objetiva
fiscalizar ou promover julgamentos dentro do espaço educativo;
Buscar, juntamente com os educadores, estratégias que possibilitem um maior
envolvimento dos alunos no processo educativo, tornando o ensino desafiador e
prazeroso.
3.3.1. Aprendizagem de qualidade – Estudos e dados avaliativos
3.3.2. Acompanhamento do Desempenho individual e coletivo
3.3.3. Registro da frequência escolar
Acertadamente uma das maiores preocupações de nós professores e das políticas
educacionais vem sendo a aprendizagem e o bom o desempenho escolar dos alunos.
Contudo, esse bom desempenho depende diretamente de muitos fatores que juntos
contribuirão para a elevação da qualidade do ensino também em nosso município. Em
cumprimento às ações relativas à qualidade da Educação da rede municipal o foco da
coordenação em políticas públicas e avaliação institucional tem se voltado para questões
que influenciam diretamente na qualidade do ensino.
Um dos fatores de fundamental importância diz respeito à frequência regular dos
alunos às aulas, pois desempenho e frequência estão diretamente ligados, uma vez que, e as
causas de baixo desempenho podem estar relacionadas à baixa frequência dos alunos às
aulas.
Assim nossos esforços devem se voltar para termos controle rigoroso sobre as faltas
dos alunos e, sobretudo, pensarmos ações no âmbito das escolas, a fim, de conscientizar
toda a comunidade escolar para a importância da frequência regular às aulas, incentivando
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os alunos, notificando as famílias e órgãos competentes quando tais medidas forem
necessárias.
Diante de tal, o presente Manual traz importantes orientações às escolas com
referencia ao formato no qual deverão ser registrados dados de frequencia dos alunos da
rede municipal. Esse procedimento deve ser de pleno conhecimento da gestora uma vez que
compete a esta orientar devida sua equipe de professores quanto a esses procedimentos.
É necessário que o registro de ausência e o controle de frequência seja feito de forma
criteriosa, sistematizada e real. Segue definição de procedimentos com indicação expressa
de orientação a professores e atenção freqüente para essas questões.
A forma de registro de faltas para Educação Infantil e para as séries iniciais do Ensino
Fundamental (1º ao 5º ano) será feito por dias letivos;
Os instrumentos para controle / registro de frequência dos alunos serão
respectivamente: Diário de Classe pra Pré -escola e Ensino fundamental e Ficha de
Controle de Frequência para as Creches, tais dados deverão ser totalizados e
lançados bimestralmente no SIGEM;
O controle de ausências deve ser realizado de maneira rigorosa do primeiro ao
ultimo dia letivo ainda que não tenhamos lista definitiva, esse controle deverá ser
transferido para a mesma após a formação definitiva das turmas, e deverá inclusive
subsidiar informações com relação às desistências e/ou matriculas indevidas;
O professor e, por conseguinte, a escola são inteiramente responsáveis pelas
informações registradas no diário de classe ou ficha de controle de frequência,
respondendo assim pela veracidade das mesmas. Assim faltas deverão ser
computadas e lançadas no sistema com tal, sem qualquer alteração por razão
alguma, ressalvas ou observações deverão constar em campo específico; e se
posteriormente forem devidamente compensadas também deverão ser assim
registradas;
Os atestados médicos justificam as faltas, porém não as abonam, assim os alunos
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ausentes com justificativa médica deverão ter registrado ausência naquele dia, com o
direito garantido de compensação dessas ausências na modalidade de trabalho
domiciliar, se necessário, envolvendo os conteúdos perdidos;
Com referência ao Programa Bolsa-Família o controle deve ser bastante cuidadoso, é
fundamental explicitar os motivos da falta, uma vez que, o pagamento do benefício
está condicionado à frequência escolar e às ausências justificadas tais como
ausências por motivo de doença com atestados médicos, etc;
Cada escola/professor deverá analisar periodicamente a frequência de alunos,
turmas e do coletivo, e realizar ações que busquem identificar quando às faltas
comprometem o bom desempenho escolar e propondo ações que venham a
minimizar a quantidade de faltas dos alunos às aulas.
3.3.4. Monitoramento e Medidas Administrativo-pedagógicas da frequência escolar
Com referência aos alunos faltosos, indicamos a escola intensificar medidas de
responsabilização das famílias, e providenciar plano de compensação de ausência quando
essas justificadas.
Um dos fatores de fundamental importância diz respeito à frequência regular dos alunos às
aulas, pois desempenho e frequência estão diretamente ligados, uma vez que, e as causas de
baixo desempenho podem estar relacionadas à baixa frequência dos alunos às aulas.
MONITORAMENTO: O gestor deve manter organizado o material de controle e acompanhamento de faltas dos alunos, pois recebera visita.
3.4. Anexos da Gestão Pedagógica
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3.4.1. Anexo I – Modelo de quadro de horário de utilização de diferentes espaços de aprendizagem
HORÁRIO DE AULAS – UTLIZAÇÃO DOS ESPAÇOS – IDENTICAR O ESPAÇO
Unidade: Gestora: MI/Estagiário/MEB: (para espaços como biblioteca, sala de jogos, laboratório de Informática)
Período da Manhã
Horários segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Período da Tarde
Horários segunda-feira terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora Sala e Professora
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3.4.2. Anexo II – Quadro-planejamento de Higienização e Limpeza dos Espaços Escolares
Quadro-planejamento de Higienização e Limpeza dos Espaços Escolares
Espaço/Equipamento Profissional Responsável
Frequência Limpeza Desinfecção
Área externa Diária
1. Varrer, juntar o lixo e colocá-lo em sacos plásticos fechados;
2. Estar atento a retirar utensílios e/ou resíduos (cacos de vidro, latas, pedras, etc.) que possam causar acidentes;
3. Lavar com água e sabão, se houver piso.
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Banheiros (Pisos, sanitários e pias)
Limpeza – 2 vezes ao dia e/ou sempre
que necessário. Desinfecção – no
início do dia.
1. Remover o lixo; 2. Varrer com pano úmido; 3. Esfregar com água e sabão; 4. Enxaguar e secar;
1. Realizar o procedimento de Limpeza anterior;
2. Borrifar a solução de 3. hipoclorito de sódio a 1%;
4. Espalhar com um pano úmido limpo; Deixar secar.
Banheiros (Azulejos, portas, janelas e
armários)
Semanal e sempre que se fizer necessário
1. Esfregar com água e sabão; 2. Enxaguar e secar.
1. Realizar procedimento de limpeza anterior;
2. Borrifar a solução de hipoclorito de sódio a 0,1%;
3. Espalhar com um pano úmido limpo;
4. Deixar secar.
Sala de aula 1 Diária ou cada troca
de turma
1. Varrer com pano úmido; 2. Limpar com água e sabão; 3. Enxaguar e secar.
1. Borrifar a solução de hipoclorito de sódio a 0,1%;
2. Espalhar com um pano úmido limpo;
3. Deixar secar. CONTINUA...
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CONTINUAÇÃO ANEXO II – GESTÃO DA APRENDIZAGEM - Quadro-planejamento de Higienização e Limpeza dos Espaços Escolares
Paredes, portas, janelas, carteiras e
armários. (Sugestão: Dividir a realização dessa tarefa nos espaços durante os 5 dias da semana)
Responsável por cada espaço acima
descrito
Semanalmente e sempre que necessário.
1. Esfregar com água e sabão; 2. Enxaguar e secar.
1. Borrifar a solução de hipoclorito de sódio a 0,1%;
2. Espalhar com um pano úmido limpo;
3. Deixar secar.
Incluir demais espaços, equipamentos e utensílios.
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3.4.3. Anexo III – Modelo Consolidado de ações relativas ao acompanhamento de alunos faltosos
UNIDADE
Gestora: Xº BIMESTRE
Providências (Registrar datas ou periodicidade) – anexar documentação comprobatória
S
érie
/Tu
rma
Aluno Quantidade
de faltas
Datas e no de Contatos
Telefônicos com o
Responsável
Datas e no de Comunicados
escritos às Famílias
Datas e no de Convocações de
Comparecimento de Responsável
Datas e no de Notificações ao
Conselho Tutelar
1º
An
o
2º
An
o
3º
Ano
4º
An
o
5º
Ano
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3.4.4. Anexo II – Modelo Processo de Compensação de ausências
PROCESSO DE COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS
Solicitação do Responsável Eu, ____________________________ responsável pelo (a) aluno (a) _____________________________________________matriculado no ___ ano ___ desta unidade escolar solicito que o mesmo possa realizar atividades escolar a fim de compensar __________ (quantidade de ausências) em decorrência _____________________________________________________________(justificativa das ausências, acompanhada de documentação comprobatória, quando houver). Comprometo-me ainda em fornecer subsídios necessários para que meu filho possa realizar as atividades necessárias com vistas à apropriação do conteúdo perdido. Assinatura do (a) Responsável: ________________________________ Data: _______
Parecer do Gestor Diante ao exposto e do assegurado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional esta Unidade Escolar apresenta deferimento ou indeferimento à solicitação e compromete-se em elaborar plano de atividades compatível com as desenvolvidas no período de ausências do aluno. Assinatura do Gestor: ________________________ Data:__________
Plano de Atividades Período / Quantidade de ausência Datas para a compensação Local: Horário: Conteúdo: (atividades devem ser entregues ao responsável no caso de atividades domiciliares e ao profissional responsável no caso das atividades escolares no contra-turno e depois anexadas a este processo) ( ) Atividades domiciliares ( ) Atividades escolares no contra-turno Assinatura do professor: ____________________________________ No caso de justificativas não médicas das atividades para compensação das ausências deverão ser realizadas preferencialmente no espaço escolar no contra turno das aulas regulares do aluno. CONTINUA
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CONTINUAÇÃO ANEXO II – Modelo Processo de Compensação de Ausências
PROCESSO DE COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS Parecer do Professor
Diante da análise das atividades desenvolvidas pelo aluno e do processo de aprendizagem.
Observando a partir dessas, considero as ausências havidas
( ) Compensadas ( ) Não compensadas
Assinatura do Professor: ___________________________ Data: _________
Parecer Final e Homologação do Gestor
Transcorridas as etapas que compõem esse processo de compensação de ausências;
declaramos (nã0) compensadas _____ ausências do aluno ____________________ do
______ ano _______ referente ao período/às datas _____ tal como atesta documentação
comprobatória anexa.
Assinatura do gestor: __________________________ Data: ________
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4. GESTÃO DE PESSOAS
4.1. GESTÃO DA EQUIPE DE PROFISSIONAIS DA ESCOLA
Como organizar o Encontro de Planejamento do gestor com sua equipe de trabalho
Planeje o período de interação e integração da equipe escolar : -organize os espaços onde os encontros serão realizados, devidamente higienizados e distribuídos conforme a dinâmica que irá utilizar. (improvisos denotam desorganização); -preocupe-se com as boas vindas para recepcionar sua equipe ( um café por exemplo, frases motivacionais no ambiente, etc...); -providencie equipamentos que irá utilizar, testando antes do início das atividades. 2-Apresente toda a equipe escolar que estará atuando em sua unidade durante o ano letivo, acolhendo os novos integrantes; 3- Estabeleça um cronograma de trabalho em que os assuntos sejam equacionalmente previstos, garantindo as conclusões dos encontros; 4-Faça um breve relato : -sobre o perfil da comunidade escolar; -como ficou a composição das turmas; - a rotina escolar; - as mudanças que ocorreram no ambiente escolar. 5- Estabeleça com a equipe as regras, as informações administrativas e as formas da dinâmica da comunicação e divulgação escolar que todos deverão tomar conhecimento. 6- Apresente os resultados da sua escola e as metas da Rede, baseadas nos documentos normativos que devem ser contemplados pela equipe, cada qual em sua área de atuação. Nesse momento ; - faça um breve relato das experiências vividas no ano anterior, dos projetos bem sucedidos; - apresente e socialize com o grupo a adoção de novos projetos. 7- Apresente o Calendário Escolar 2012 da Rede Municipal: - distribuindo e planejando as atividades de cada etapa, - inserindo novas ações propostas pela equipe; ( Lembrar da importância da família conhecer o calendário de sua escola) 8-Apresente a grade horária das turmas e discuta possíveis alterações que venham atender as necessidades dos alunos : -aproveite para compatibilizar horários do uso dos espaços como laboratório de informática, vídeo, biblioteca, recreio, almoço, quadra esportiva, etc.
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9- organize um cronograma com seus professores e monitores em que você apresente as turmas com as quais irão trabalhar durante o ano: -utilize dos quadros, mapas de aprendizagem, portifólios, fichas, resultados nas avaliações; -proporcione, se possível, um contato entre professores atuais com os que trabalharam com a turma no ano anterior; ( atenção para que o foco seja realmente pedagógico, evitando idéias pré concebidas sobre alunos) -incentive a solicitação de apoio às PCs de Rede e Divisões para orientações pontuais; 9- Proporcione momentos para elaboração do Plano de Ensino contemplando:) - conteúdos bimestrais; - projetos interdisciplinares; - metodologias; -utilização de recursos didáticos; ( Fixe prazo para entrega, propicie agrupamentos por professores do mesmo ano de escolarização e incentive o uso dos notebooks ou laboratório de informática, lembrando que os professores receberão orientações das equipes dos segmentos de EI e EF ) 10-Planeje com a equipe escolar como será a recepção aos alunos e às famílias no primeiro dia de aula:- ( estabeleça qual será o papel do gestor , dos professores e funcionários da recepção) distribua funções de cada um; oriente procedimentos de acolhida; planeje com a equipe as boas vindas nos diferentes espaços que a escola oferece; reserve um local para atendimento aos problemas e tranquilize pais ansiosos ; 11- Planeje com a equipe escolar as semanas diagnósticas, de acordo com as orientações dadas pelas coordenações .
12- Planeje um momento de conversa individual com seus profissionais de apoio para organizar o funcionamento da Unidade neste ano: -organize o espaço e horário em que você possa atendê-los sem interrupções; -mantenha postura acolhedora; -inicie ressaltando os pontos positivos observados sobre seu trabalho, elogiando atitudes e comportamentos adequados; -peça e ouça sugestões de mudanças; -questione sobre as condições de trabalho que lhes são oferecidas; -estabeleça regras e combinados a partir da conversa e mantenha registro; informe sobre suas expectativas quanto ao desempenho profissional: (assiduidade, comprometimento, responsabilidade, ética e outras considerações ) (Atente-se para não permitir que sejam feitas exposições de outros profissionais ) agende nova conversa para avaliação . “ Ser organizado, manter foco no pedagógico , saber trabalhar a e com a equipe, comunicar-se com eficiência, identificar necessidades de transformações, socializar os
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caminhos e propostas , dividir os méritos e sucessos com a equipe, valorizar, estimular e promover aprendizagem aos profissionais da Unidade, mediar conflitos são competências de um bom gestor”.
4.1.1. GESTÃO DO ENSINO: Orientação, Acompanhamento e Supervisão do trabalho
docente
Hora de trabalho pedagógico coletivo (HTPC)
Em 1996, a LDB previu, no Inciso 5 do Artigo 67, a obrigatoriedade de os sistemas públicos reservarem algumas horas por semana - remuneradas e incluídas na jornada de trabalho - para que a equipe docente pudesse estudar e planejar as aulas coletivamente.
Denominado Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), esse tempo na jornada do professor foi previsto para o aperfeiçoamento da prática de sala de aula por meio da formação continuada - tarefa que deve ser organizada e conduzida pela Coordenação Pedagógica.
Apesar de essa idéia já estar mais difundida, o uso do HTPC continua equivocado. Observa-se que muitas vezes os encontros, são pautados por informes administrativos e temas praticamente sem nenhuma relação com o pedagógico e o fazer docente. 2. Âmbito Pedagógico:
O que fazer durante esse tempo e como garantir que ele seja bem aproveitado pelos professores e por toda a equipe escolar em benefício da aprendizagem dos alunos? 3. O que vale ou não no HTPC
SIM NÃO
- Estudo coletivo (ou em pequenos grupos). - Nunca individual.
- Formação continuada (textos, reportagens, vídeos, artigos, documentos, legislações, referenciais teóricos, etc...).
- Palestras de cunho motivacional, de auto-ajuda ou recheada de mensagens.
- Encaminhamento de questões administrativas (somente as extremamente pertinentes ao desenvolvimento do trabalho docente e que necessitem de decisão coletiva).
- Presença facultativa (ainda que nosso Estatuto não esteja em vigor, contamos com remuneração para o horário e os professores devem ser incentivados a participar).
- Correção reflexiva de trabalhos ou atividades avaliativas feitos pelos alunos (troca com pares).
- Conversas descompromissadas sobre o desempenho e comportamento dos alunos.
- Planejamento ou elaboração de aulas, atividades e eventos referentes a Projetos de Rede ou da U.E.
- Confecção de lembrancinhas, enfeites para a Escola, encapar cadernos, etc...
- Decisões sobre festas e comemorações da U.E. (datas, divisão de tarefas, providências, etc...).
- Encontro sem pauta definida.
- Confecção de materiais didáticos e pedagógicos (jogos, livros, alf. móveis, fichas de lgg, etc...).
- Professores sem material de apoio (caderno de anotações ou pasta individual).
- Reuniões especiais com pais (onde a presença da
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Equipe reunida se faça importante).
- Levantamento entre os pares sobre as necessidades e utilização dos recursos financeiros na U.E.
Papel e ações que competem ao Gestor na organização dos HTPC:
- Organizar um cronograma com data semanal e um horário fixo para as reuniões da coordenação pedagógica com os professores (pode haver flexibilidade para apurar o dia da semana mais conveniente ao grupo, que deverá ser respeitado durante todo ano escolar); - Acompanhar, junto com o coordenador, as necessidades de aprendizagem dos alunos e as dificuldades dos docentes; - Garantir que o coordenador pedagógico disponha de tempo para ler, estudar e participar de atividades formativas que o capacitem a fazer a reflexão da prática e o aperfeiçoamento das estratégias de ensino dos professores; - Acompanhar a pauta das reuniões pedagógicas e, se possível, os encontros; - Verificar se o que é discutido durante a formação é utilizado em sala de aula por meio do acompanhamento do impacto no desempenho dos alunos e de conversas com o coordenador pedagógico; - Não usar esse tempo para informes administrativos e questões burocráticas (caso seja extremamente necessário, otimizar o tempo e utilizar bom senso); - Não solicitar ao coordenador pedagógico, outras tarefas que não a de acompanhamento do trabalho docente; - Adquirir materiais teóricos, livros, revistas e outros, que possam subsidiar a teoria e prática do corpo docente e/ou do coordenador pedagógico.
Papel e ações que competem ao Professor Coordenador na cundução dos HTPC:
- Manter cronograma de encontros (divulgado com antecedência) e pauta estabelecidos; - Organizar um Livro de HTPC com a pauta e assinatura dos profissionais presentes; - Prever formas de registro (caderno, diário de bordo, pasta de arquivos e outras) das discussões, avanços, dificuldades detectadas, ações e intervenções propostas e decisões tomadas, ou seja, cada professor deve levar seu material nesse encontro; - Oferecer apoio individual aos professores; - Conduzir pessoalmente as reuniões de HTPC; - Colocar limites aos assuntos discutidos para não perder o foco; - Avaliar materiais e cursos de apoio necessários ao trabalho pedagógico; - Encaminhar uma síntese do trabalho desenvolvido no HTPC para debate junto ao gestor, caso o mesmo não tenha participado do encontro; - Atentar-se ao calendário escolar observando os eventos (Olimpíadas, MAIP, Concursos, Feiras, Exposições, etc...) elencados pela Rede, garantindo tempo suficiente para estudos e decisões de como conduzi-los, como integrá-los ao currículo, como serão divididas as responsabilidades, entre outros; - Garantir a duração de cada Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo (120 minutos);
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- Organizar as ações de formação continuada com conteúdos voltados às metas da escola e à melhoria do desempenho dos alunos, com apoio da Equipe Pedagógica de Rede (respeitando o segmento de ed. infantil, ens. fundamental, ed. especial, entre outros); - Dividir sempre que necessário, a equipe de professores em grupos conforme o segmento, podendo iniciar com uma Pauta que seja comum a todos e depois agrupá-los;
O que não deve acontecer nos espaços de HTPC
A Equipe pedagógica deve fugir dos erros mais comuns a fim de acertar no trabalho
coletivo, de acordo com reportagem publicada na Revista XXX em XXX de XXX. a) Participação facultativa O que acontece: A escola não pode obrigar os professores a comparecer aos encontros de formação; os profissionais não vêem como prioridade este formato de encontro, priorizando suas tarefas individuais.
Por que é um erro: Se alguns docentes participam da formação e outros não, o ensino na escola não se desenvolve como um todo: os alunos dos professores que vão atrás da formação aprenderão, enquanto os outros, não. Também não há troca de experiências ou aperfeiçoamento de estratégias. O trabalho pedagógico pede um esforço conjunto para o planejamento de maneiras eficazes a fim de que os alunos avancem. Caso contrário, há um empobrecimento do currículo e dos processos didáticos.
Como corrigir: Se o problema é o não-pagamento das horas de formação, a categoria tem o direito de pedir a regulamentação junto à Secretaria de Educação (Nossa Rede já conta com remuneração nestes casos). É preciso buscar alternativas, como montar um calendário que preveja encontros regulares do coordenador com os professores, agrupados por nível, série, ciclo ou disciplina - que também resolvem o problema quando parte da equipe não cumpre jornada integral. Contudo, se os docentes não aderem aos encontros, os gestores precisam rever seus conceitos sobre a qualidade do ensino e da gestão e procurar capacitação. b) Ausência de regularidade nos encontros
O que acontece: Às vezes, o problema da “obrigatoriedade” é solucionado, mas não
existe periodicidade para os encontros por que: Os encontros não estão previstos no calendário, ou, quando marcados, são cancelados e a Equipe, só se reúne quando há alguma urgência.
Por que é um erro: É impossível desenvolver uma seqüência formativa bem encadeada quando os encontros ocorrem de vez em quando. Sem regularidade, o coordenador pedagógico não consegue acompanhar o uso das estratégias para ver se elas estão dando resultados e dar retorno para o grupo a tempo de fazer os ajustes necessários no planejamento.
Como corrigir: É imprescindível que o coordenador monte um cronograma prevendo a freqüência do trabalho pedagógico coletivo e respeite-o. Encontros semanais ou quinzenais, com duração de mínima de duas horas, são o ideal.
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c) Inexistência de plano anual de formação
O que acontece: Ainda que os encontros sejam freqüentes, o deslize aparece quando os temas não têm progressão ou conexão uns com os outros ou tratam somente de assuntos sazonais, como Copa do Mundo ou gripe H1N1. Isso acontece muitas vezes porque, falta formação para o coordenador ser formador; os profissionais não têm tempo de planejamento e instala-se a cultura do improviso na escola.
Por que é um erro: O planejamento e o encadeamento dos encontros garantem o desenvolvimento progressivo dos conteúdos. Um tema só é bem trabalhado quando os professores estudam juntos, pesquisam, usam os novos conhecimentos em sala de aula, voltam com dúvidas para debater com o coordenador e os colegas e utilizam com os alunos, em várias oportunidades, as estratégias estudadas.
Como corrigir: O planejamento deve ser feito com base em dois pontos: o diagnóstico da aprendizagem dos alunos e o histórico da formação de professores realizada na escola. O primeiro aponta os conteúdos a serem estudados (aqueles em que os alunos apresentam dificuldade). Já o segundo mostra como o grupo pode avançar e que, de acordo com a rotatividade de professores, certos temas podem ser retomados ou tratados em orientações individuais. Nesse sentido, é fundamental que os encontros sejam registrados. d) Indefinição de pautas O que acontece: O coordenador pedagógico pode até fazer um plano de formação, mas peca na condução dos encontros e se deixa atropelar por temas que não se relacionam com a prática de sala de aula. Isso geralmente ocorre quando ele: Esquece as necessidades de aprendizagem dos alunos ao organizar cada reunião; Detecta as necessidades, mas não estuda os conteúdos nem as didáticas específicas; Deixa que os docentes falem aleatoriamente sobre suas experiências sem relacioná-las às teorias; Tenta dar conta de muitos assuntos e não se aprofunda em nenhum deles; Fala sozinho durante todo o encontro, sem promover a interação entre os professores; Utiliza o tempo disponível para divulgar informes oficiais e administrativos.
Por que é um erro: Se a reunião não estiver organizada de forma a prever todos os momentos necessários à boa formação - como um tempo para leituras, apresentação e análise de casos à luz das teorias, debate entre os participantes e solução de dúvidas -, não será eficaz.
Como corrigir: O tempo da formação deve ser reservado apenas para os assuntos pedagógicos - temas administrativos podem ser tratados em reuniões específicas para esse fim ou por meio de bilhetes e e-mails. Cabe ao coordenador não deixar que a conversa durante a reunião perca o foco. É função do diretor, assegurar que o coordenador tenha tempo para planejar adequadamente o HTPC. e) Inadequação do espaço
O que acontece: Não basta ter pautas bem planejadas e relacionadas com a prática pedagógica se os encontros de formação são realizados em locais tumultuados, como a secretaria da escola, ou em salas inadequadas. Os problemas com o espaço em geral surgem
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quando: A escola é pequena e não há sala para reuniões; Não há planejamento para o uso dos ambientes escolares e, na hora da reunião, arranja-se um local qualquer, com mobiliário improvisado (mais uma vez, a cultura do improviso ditando as regras).
Por que é um erro: O espaço influencia o andamento e a progressão dos trabalhos. Sem um conforto mínimo, os professores certamente terão dificuldade em se concentrar e fazer registros.
Como corrigir: É certo que aparelhos como computador e data show auxiliam na explanação e exemplificação dos assuntos abordados. Mas uma sala tranqüila, com mesas e cadeiras apropriadas, e um quadro negro, ou flip-chart, também resolvem. Pode ser a sala dos professores ou mesmo a biblioteca. O importante é criar um espaço que convide os professores a ler, estudar, escrever, pensar e discutir com os colegas. Uma bandeja com café e água também ajuda a acolher os participantes. f) Uso de atividades de motivação O que acontece: Às vezes, a gestão do tempo e do espaço é bem feita, mas os encontros são recheados com leituras para emocionar ou transmitir lições de moral; encenação de peças teatrais; apresentação de canções e propostas de pinturas e desenhos que nada têm a ver com a prática pedagógica; desabafos sobre fatos do dia a dia; palestras com profissionais que promovem a auto-ajuda; atividades em que os professores são desafiados a dar respostas certas e recebem prêmios; e uso de textos motivacionais. Isso ocorre por que: A Equipe pedagógica não compreende que tais atividades não melhoram de fato a prática pedagógica; Há confusão entre o que são questões pedagógicas e profissionais e o que são questões pessoais.
Por que é um erro: Atividades motivacionais podem divertir e aliviar a tensão, mas não se refletem na compreensão dos docentes sobre o que ensinar nem promovem benefícios concretos para os estudantes. Não haverá reflexão produtiva sem considerar os conhecimentos prévios, didáticos e pedagógicos da equipe.
Como corrigir: Equipe pedagógica deve refletir sobre como as atividades desenvolvidas no horário de trabalho pedagógico coletivo incidem no processo de ensino e aprendizagem: o professor aprendeu novos conteúdos? Tirou dúvidas sobre como ensinar? Trocou experiências sobre a prática? A ampliação do repertório cultural também deve ser considerada, não com a troca de mensagens motivacionais, mas com boas indicações de leituras e filmes e valorização da cultura local.
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4.2. Gestão de Infraestrutura e do Apoio Escolar: Orientação, Acompanhamento e
Supervisão do trabalho dos profissionais de apoio escolar
(Falar um pouco sobre esses profissionais)
O Gestor precisa empreender as seguintes medidas:
Orientar seus profissionais quanto às formas e procedimentos inerentes a sua função;
Estabelecer e registrar sua rotina de trabalho, com funções gerais, procedimentos,
tarefas, horários e freqüência de realização (Anexo XX – Modelo de Rotina dos
Profissionais)
Acompanhar e Orientar o desempenho dos profissionais de acordo com a rotina
estabelecida e cobrar resultados;
Avaliar periodicamente o resultado do trabalho apresentado, e empreender medidas
necessárias (Modelos de Fichas avaliativas dos profissionais)
4.3. RELAÇÃO ENTRE ESCOLA, FAMÍLIAS E COMUNIDADE ESCOLAR
A lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) estabelece que a
educação é uma tarefa social a ser compartilhada entre escola e família. E apesar de as
funções das mesmas diante do ato educativo serem distintas e específicas, elas se
complementam. Assim, realizar ações que aproximem a família do ambiente escolar
consiste, sobretudo, em empreender esforços para contribuir com o desenvolvimento dos
alunos.
Assim, estabelecer diálogo permanente, definir objetivos comuns e, articular suas
ações, tem se constituído um grande desafio para Escolas e Famílias. Nesse processo a figura
do Gestor escolar assume importância ímpar, uma vez que, possibilita através de suas ações,
uma aproximação ou distanciamento entre as famílias e as Unidades Escolares.
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4.3.1. LISTA DE PROCEDIMENTOS GERENCIAIS COMUNS PARA O RELACIONAMENTO
ESCOLA-FAMÍLIA
Instituir Plantões e Agenda de Atendimento regular aos Pais por professores e gestor, não excluindo atendimentos extras, quando necessário;
Encaminhar mensalmente circulares informativa sobre as atividades previstas pela escola (comunicação escrita);
Instituir de maneira comedida festividades a fim de atrair as famílias para a escola em situações prazerosas, envolvendo-os no planejamento e execução das ações, atentando-se para as particularidades de cada uma das unidades escolares;
Preparar o ambiente de recepção aos pais, independente do assunto a ser tratado;
Realizar exposição de atividades e produções dos alunos em locais de visibilidade;
Orientar os funcionários da unidade quanto ao tratamento, e encaminhamento dos pais;
Ouvir primeiramente os pais mesmo nas situações nas quais eles devem ser advertidos;
Estabelecer combinados e prazos. Cumpra-os e faça as cobranças necessárias;
Dar devolutiva dos resultados sempre, sendo eles positivos ou negativos com os cuidados devidos;
Preparar um ambiente seguro e adequado para permanência das crianças que por ventura acompanharem os pais em atendimentos ou reuniões;
Estabelecer, com seus professores e demais profissionais, regras e procedimentos quanto aos conteúdos e necessidades de comunicados aos pais nas diferentes situações cotidianas, envolvendo tanto aprendizagem, quanto saúde, intercorrências, alterações comporta mentias significativas, etc, mantendo arquivamento dos mesmos;
Criar um manual Escola-Família unificado, definindo normas (sendo necessárias medidas de acordo com cada comunidade e com apoio da SME para sua implementação);
Desenvolver palestras, formações, etc, voltadas aos pais;
Desenvolver mecanismos atrativos de chamamento às famílias, com estratégias de envolvimento em pequenos grupos de forma a estabelecer vínculos afetivos – através de programação previamente definida (“Confraternizações”;
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A gestora deverá assumir uma postura a conter os ânimos, a fim de aproximar as famílias, profissional e contida;
Resolver rapidamente os problemas na tentativa de minimizá-los e extingui-los;
Estar aberta para o dialogo.
4.3.2. ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO E PLANEJAMENTO DE REUNIÕES DE PAIS
Neste sentido a reunião de Pais é um espaço fundamental
que para as famílias possam contribuir diretamente para
aprendizagem de seus filhos à medida que atendem às suas
necessidades fundamentais e acompanham integralmente seu
desenvolvimento.
A reunião, de pais sendo esse espaço tão importante, deve
ser adequadamente planejada e executada a fim de que o objetivo de integrar a escola e a
família seja atingido.
A fim de orientar a condução de reuniões de pais em nossas unidades escolares com
vistas à qualidade do ensino, segue protocolo de planejamento e execução de Reuniões de
pais bimestrais.
Gestora:
Reúna a equipe de professores e profissionais para planejamento de reunião de pais,
nesse momento esses profissionais receberão orientações sobre a condução, conteúdo e
postura para desenvolvimento e reunião de pais de acordo com os princípios que seguem
para que componham de maneira geral as pautas desenvolvidas pela escola:
Agende reuniões de pais em período em que as famílias possam participar e se
necessário ofereça horários alternativos (diferenciados);
Iniciar as reuniões com um texto reflexivo a fim de sensibilizar as famílias para a
importância de sua participação ativa no desenvolvimento dos filhos;
Dar informes técnicos, lembretes de regras de funcionamento da escola: apontando
aspectos nos quais as ações precisam ser revistas e também elogiando as ações que
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Prefeitura Municipal de Pirassununga
Secretaria de Educação Gestão Escolar
Manual Administrativo da Gestão Escolar | GESTÃO DE PESSOAS 37
vem sendo bem desenvolvidas;
Apresentar as atividades pedagógicas e o trabalho de ensino desenvolvidos no
bimestre;
Apresentar as produções dos alunos: trabalhos, avaliações etc;
Apresentar o desempenho dos alunos através dos boletins: apontando a
necessidades de melhora e as melhoras e progressos apresentados até o momento;
Sugerir atividades extra-escolares para melhora do desempenho dos alunos;
Crie espaços para que as dúvidas das famílias em relação à Escola sejam esclarecidas.
Devem ser evitados:
Exposição de alunos diante de outros pais;
Expressões que desqualifiquem as famílias ou crianças como pro exemplo: “Quem
precisava vir não veio”; “Eles são terríveis, nós não podemos com eles”;
Destacar aspectos negativos dos alunos, turmas e famílias;
É fundamental que o momento de reunião de pais seja concebido por todos na unidade
escolar como um espaço formativo às famílias, e que em ultima análise se converterá em
maior aprendizagem aos alunos.
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Manual Administrativo da Gestão Escolar | GESTÃO DE PESSOAS 38
4.4. Gestão da integração com a comunidade
4.4.1. Visibilidade da Escola
4.4.2. Parcerias e Projetos
4.5. Anexos da Gestão de Pessoas
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5. GESTÃO FINANCEIRA
Levando em consideração as normas geras do direito financeiro público, a Lei 9.394
Brasil (1996)- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – em seu artigo 15, estabelece
que os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica
que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão
financeira.
Nesse sentido a SME de Pirassununga tem investido esforços para proporcionar às
suas unidades escolares autonomia em sua gestão, entre os esforços envolvidos encontram-
se transferência de recursos financeiros às escolas a fim de contribuir de forma material com
a elevação da qualidade dos processos de ensino-aprendizagem.
A primeira medida é orientar e estruturar procedimentos de compras por intermédio
da Secretaria Municipal, com a utilização dos recursos centralizados.
Outra importante medida foi realizar adesão ao Programa Dinheiro Direto na Escola,
do governo federal, que consiste na transferência direta de recursos financeiros às unidades
escolares de educação básica de todo o país.
A complementar essa ação, com maior repasse de recursos, a coordenação em
Avaliação e Políticas Públicas da rede municipal trabalha na elaboração de legislação
específica para transferência de recursos municipais às unidades escolares.
A construção de uma educação de qualidade passa também por disponibilidade e
boa aplicação de recursos financeiros. Assim, é fundamental que no interior das escolas eles
sejam investidos de forma a atender as necessidades educacionais dos alunos, e para tanto é
necessário que toda a comunidade escolar (pais, professores, alunos e funcionários)
participe da tomada de decisão quanto ao investimento destinado a esses recursos. Esse é
um importante passo para a construção de uma gestão democrática do ensino.
5.1. Como e quais recursos financeiros a escola vai gerenciar
As escolas públicas municipais são unidades administrativas sob responsabilidade do
executivo municipal, e, portanto cada a esta esfera administrativa seu financiamento.
Contudo, parte dos recursos financeiros devem ir direto a essas escola conferindo-lhe
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autonomia para o processo decisório. Esses recursos podem ser executados ou transferidos
pelo poder público, provenientes de doações ou angariados pela própria escola, por meio de
suas unidades executoras de direito privado: as Associações Pais e Mestres – APMs.
É importante que o próprio gestor realize a gestão financeira numa atitude
consciente e comprometida com a realidade escolar, e perceba a gestão financeira como
uma de suas competências. Para isso, deve seguir as etapas fundamentais da gestão
financeira que são: planejamento, execução e prestação de contas.
A escola pública é parte integrante do sistema de administração pública da educação
e tem o dever de atender todas as obrigações legais, funcionais, operacionais e de ordem
hierárquica que cabem a ela. Sendo ela, gestão pública e unidade executora, devem – se
aplicar os princípios básicos da administração pública: legalidade, moralidade,
impessoalidade e publicidade. É de responsabilidade de o gestor aplicar com maior
compromisso esses princípios.
5.1.1. GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS POR INTERMÉDIO DA SME: Aquisição
centralizada de recursos materiais e serviços
“SEÇÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS - ALMOXARIFADO”
A. Estrutura do Setor
SEÇÃO DE COMPRAS SECRETARIA – Paula Godoy ALMOXARIFADO – Maria Helena
ALMOXARIFADO PATRIMÔNIO Graça
B. Natureza dos Gastos
- Obras, ampliações, reformas e manutenção dos prédios. - equipando as escolas. - suprimentos: materiais didáticos, escolares, limpeza e higiene.
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C. Procedimento de compras centralizado (SME) – PASSO A PASSO
A utilização dos recursos públicos é balizada por exigências contábeis rigorosas e transparentes (Lei no 8666/93). Por isso os Gestores e Gerentes devem planejar suas ações de compras com bastante antecedência e cuidado – compre o suficiente e necessário para a
boa gestão de sua unidade e/ou área de competência. Acompanhem na Seção “ Gestão de Recursos Materiais e Serviços” da Tarefa do Gestor as orientações, publicações de AF-Autorizações de Fornecimento, avisos, etc.
Emergência: é quando há uma situação crítica ou algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto; Urgência é quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco de prejudicar o andamento da unidade.
Quando a compra a ser realizada é de emergência ou urgência:
Conseguir a autorização de compra ou execução do serviço. Situações: Emergência ≤ (menor ou igual) R$ 100,00
Telefonar para o Anderson (19) 3561-4001 ou 4281 – Seguir orientação fornecida pelo Anderson quanto a emissão de uma “Nota” ou “orçamento” provisório. Emergência > (maior) R$ 100,00
Telefonar para o Secretário (19) 9706-0333. – Mesmo compra de emergência não exime a administração pública de procurar o melhor preço, fazendo-se necessário no mínimo três orçamentos para justificar a compra. Em geral, nestes casos, se a legislação permitir, o PDDE deve ser utilizado prioritariamente.
Quando a compra a ser realizada não é de emergência ou urgência:
Preencher o Pedido de Compra (Anexo I desta seção). Atentar-se: 1º) A descrição correta das características do bem ou serviço a ser adquirido – dimensões, cores,... Especificações de maneira a garantir a qualidade do bem ou serviço, sem direcionar a compra; 2º) Na justificativa, se é uma substituição de bem ou serviço já executado anteriormente, escrever o número do patrimônio do bem inservível a
Passo 01
Passo 02
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ser substituído ou descrever o motivo para que o serviço seja executado novamente. Se novo, justificar de forma bem objetiva o motivo e os resultados esperados da aquisição.
Substituição: é quando há um bem que não comporta conserto ou reforma, ou seja, é quando o orçamento para conserto ou reforma ultrapassa o valor de 40% de um novo bem – neste caso deve-se apresentar o orçamento para justificar o pedido de aquisição de um novo bem;
Anexar ao Pedido de Compra: - Se bem – 1 orçamento, no mínimo, de um único objeto (mesmo que esteja comprando mais que um) onde as características do mesmo coincidam com a descrição feita no pedido, todos os dados da empresa bem visíveis (razão social, CNPJ, Inscrição Estadual, endereço, telefone), nome e telefone do vendedor (quem forneceu o orçamento); - Se serviço – 3 orçamentos com o mesmo descritivo do serviço contendo especificações, croqui, dimensões, quantitativos em horas ou dimensões, etc., e ainda todos os dados da empresa bem visíveis (razão social, CNPJ, Inscrição Estadual, endereço, telefone), nome e telefone do vendedor (quem forneceu o orçamento). Importante: em cada orçamento deve constar a assinatura do fornecedor ou se recebido por e-mail deve ser impresso o cabeçalho do e-mail para comprovação da autenticidade. Os orçamentos possuem prazo de validade por isso não serão aceitos orçamentos datados há mais de 15 dias (Exemplo: um orçamento com data de 02 de Janeiro só será aceito até o dia 16 de janeiro do corrente ano).
Protocolar junto à recepção da Secretaria Municipal de Educação:
A recepcionista verificará se os campos obrigatórios estão preenchidos e se acompanham o(s) orçamento(s) necessário(s); Importante: - não serão aceitos pedidos de compra sem a assinatura do responsável pelo pedido. A recepcionista lançará um número sequencial no pedido que deve ser anotado pela Gestora para acompanhamento; A recepcionista encaminhará para a Paula Godoy analisar o memorial descritivo e o(s) orçamento(s): (1º) Caso estejam corretos encaminhará para o Secretário analisar as justificativas, dotação orçamentária e autorizar a compra; (2º) Caso estejam em desacordo, ela preencherá o item 1.3 do Pedido apontando os itens que precisam ser refeitos e devolverá através das recepcionistas. Serão publicados periodicamente na TG os pedidos autorizados pelo Secretário e Prefeito; Será publicado periodicamente na TG o(s) AF(s) (Autorização de Forne-cimento) emitido(s) – o solicitante deve então autorizar com o AF na mão a entrega do bem ou execução do serviço; Após a recepção do bem ou execução do serviço, a Gestora deve assinar e datar no verso da Nota Fiscal (em todas as vias) atestando que o bem foi entregue ou o serviço foi executado plenamente e encaminhar a Secretaria Municipal de Educação – A/C do Anderson.
Passo 03
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D. Relação de materiais e serviços
A relação a seguir refere-se aos materiais e serviços mais utilizados pela SME: a) Equipamentos de Atendimento: Prédios b) Equipamentos de Suporte: Parques Infantis, Esporte e Segurança. c) Mobiliários e Eletrodomésticos d) Materiais de Manutenção: Elétrico, Hidráulica e Jardinagem. e) Materiais de Limpeza e Higienização
i. Limpeza de Filtros e Caixas D’água – Contrato em validade. ii. Dedetização e desratização – Contrato em validade.
f) Equipamentos e Serviços de Tecnologia de Informação e Comunicação i. Robótica Educacional – Contrato em trâmite de renovação.
g) Material Escolar e Esportivo h) Materiais e Serviços Didáticos
i. Educação para Valores – Filosofia – Contrato em validade i) Uniformes j) Softwares e Mídias de TIC
i. Midiateca, Portal EaD e Avaliações On-line – Contrato em validade ii. SIGEM – Contrato em validade
k) Equipamentos de Cozinha e Utensílios l) Gêneros Alimentícios m) Outros Materiais e Serviços.
5.1.2. GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS POR INTERMÉDIO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E
MESTRES: Autonomia financeira das unidades escolares
As escolas públicas municipais são unidades administrativas sob
responsabilidade do executivo municipal, e portanto cabe a esta esfera
administrativa seu financiamento. Contudo parte dos recursos
financeiros devem ir direto a essas escola conferindo-lhe autonomia
para o processo decisório. Esses recursos podem ser transferidos pelo
poder público, provenientes de doações ou angariados pela própria
escola, por meio d