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1 MANUAL DE CONVIVENCIA

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MANUAL DE CONVIVENCIA

2

“Aprendiendo a cuidar y ser cuidado aprendo a convivir”

Mae

stro

Pad

res

Niño / Joven

3

TABLA DE CONTENIDO

JUSTIFICACIÓN.........................................................................................................................11

INTRODUCCIÓN........................................................................................................................12

OBJETIVOS.................................................................................................................................13

TÍTULO I. IDENTIFICACIÓN INSTITUCIONAL.....................................................................14

TÍTULO II. HORIZONTE INSTITUCIONAL.............................................................................15

PRINCIPIOS INSTITUCIONALES...........................................................................................16

PRINCIPIOS Y CRITERIOS DE LA EDUCACIÓN MIXTA................................................18

Artículo 1............................................................................................................................18

Artículo 2............................................................................................................................18

Artículo 3............................................................................................................................18

LO QUE QUEREMOS DE NUESTROS ESTUDIANTES.......................................................19

NUESTRO MODELO PEDAGÓGICO.....................................................................................22

TÍTULO III. LA PEDAGOGÍA DEL CUIDADO EN EL GIMNASIO MODERNO

CASTILLA.....................................................................................................................................23

EL ENFOQUE PEDAGÓGICO DE LA ENSEÑANZA PARA LA COMPRENSIÓN

(EPC)..............................................................................................................................................25

TÍTULO IV. ÁMBITO DE APLICACIÓN Y PRINCIPIOS GENERALES………...…………27

Artículo 1............................................................................................................................27

Artículo 2. Valores institucionales a partir de la pedagogía del cuidado…........................27

TITULO V. CARÁCTER LEGAL................................................................................................28

TÍTULO VI. SISTEMA DE MATRÍCULA Y PENSIONES........................................................35

Artículo 1. La matrícula es un contrato bilateral.................................................................35

Artículo 2. Requisitos para la admisión de estudiantes nuevos...........................................35

Artículo 3. Matrícula de estudiantes nuevos.......................................................................36

Artículo 4. Matrícula de estudiantes antiguos.....................................................................37

Artículo 5. Proceso de retiro de estudiantes........................................................................39

Artículo 6. Devolución de dinero en caso de retiro voluntario............................................39

Artículo 7. Condiciones para la permanencia como estudiante del gimnasio moderno

castila..................................................................................................................................39

Artículo 8. Causales para la no renovación del contrato de matrícula.................................40

Artículo 9. Criterios para el cálculo de tarifas.....................................................................40

TÍTULO VII. COSTOS EDUCATIVOS.......................................................................................41

4

Artículo 1. Matrículas y pensiones.....................................................................................41

Artículo 2. Cobros..............................................................................................................42

Artículo 3. Procedimiento general de los costos educativos...............................................42

Artículo 4. Tarifas para el año 2018....................................................................................44

Artículo 5. Política para el manejo de datos........................................................................46

TÍTULO VIII. DERECHOS, COMPROMISOS, PROHIBICIONES Y ESTÍMULOS DE LOS

PADRES DE FAMILIA.................................................................................................................47

Artículo 1. Responsabilidades de los padres y maestros....................................................47

Artículo 2. Derechos de los padres de familia.....................................................................51

Artículo 3. Compromisos de los padres de familia..............................................................52

Artículo 4. Deberes de los padres........................................................................................53

Artículo 5. Protocolo de quejas y reclamos de padres de familia.........................................56

Artículo 6. Faltas de los padres de familia...........................................................................57

Artículo 7. Sanciones a padres de familia...........................................................................57

Artículo 8. Estímulos para padres de familia......................................................................57

Artículo 9. Instancias, procedimientos y mecanismos de atención y resolución de

reclamaciones de padres de familia y estudiantes sobre la evaluación y

promoción...........................................................................................................................57

Artículo 10. Los procedimientos para la solución de reclamaciones..................................58

Artículo 11. Mecanismos de participación de la comunidad educativa en la construcción

del SIE del gimnasio moderno castilla................................................................................60

TÍTULO IX. COORDINADORES................................................................................................61

Artículo 1. Derechos de los coordinadores.........................................................................61

Artículo 2. Deberes de los coordinadores...........................................................................61

Artículo 3. Prohibiciones de los coordinadores...................................................................63

TÍTULO X. LOS DOCENTES......................................................................................................72

Artículo 1. Derechos del docente........................................................................................72

Artículo 2. Deberes del docente..........................................................................................73

Artículo 3. Compromisos del docente.................................................................................76

Artículo 4. Estímulos para docentes...................................................................................76

Artículo 5. Confiabilidad y precisión en el manejo de la comunicación..............................76

Artículo 6. Los directores de grupo.....................................................................................77

Artículo 7. Comité de convivencia.....................................................................................77

5

Artículo 8. Tipificación de faltas docentes..........................................................................78

TÍTULO XI. ESTUDIANTES.......................................................................................................89

Artículo 1. Perfil del estudiante en el gimnasio moderno castilla........................................89

Artículo 2. Considérese estudiante.....................................................................................90

Artículo 3. Derechos de los estudiantes..............................................................................90

Artículo 4. Deberes de los estudiantes................................................................................92

Artículo 5. Prohibiciones....................................................................................................97

Artículo 6. Estímulo a los estudiantes.................................................................................97

Artículo 7. Política de asistencia.........................................................................................98

TÍTULO XII. POLÍTICAS DE COMPORTAMIENTO EN LOS LABORATORIOS DE

QUÍMICA, AUDIOVISUALES Y SALA DE INFORMÁTICA.................................................100

Artículo 1. Higiene, seguridad y medio ambiente escolar.................................................100

Artículo 2. Políticas de manejo en caso de situaciones de emergencias médicas con los

estudiantes........................................................................................................................101

Artículo 3. Estrategias......................................................................................................102

Artículo 4. Tipificación de las faltas.................................................................................105

Artículo 5. De los protocolos de la Ruta de Atención Integral para la Convivencia

Escolar..............................................................................................................................115

Artículo 6. De los protocolos para la atención de Situaciones Tipo l.................................116

Artículo 7. De los protocolos para la atención de Situaciones Tipo II...............................117

Artículo 8. De los protocolos para la atención de Situaciones Tipo III..............................117

Artículo 9. Del derecho a la defensa (Constitución política, art.29) ................................118

Artículo 10. Del debido proceso.......................................................................................118

TÍTULO XIII. RUTA DE ATENCIÓN INTEGRAL PARA LA CONVIVENCIA

ESCOLAR………………………………………………………………………………………120

Artículo 1. Componentes de la ruta de atención integral (RAI).........................................121

TÍTULO XIV. SISTEMA INSTITUCIONAL PARA EL EJERCICIO DE LOS DERECHOS

HUMANOS, LA EDUCACIÓN PARA LA SEXUALIDAD Y LA PREVENCIÓN Y

MITIGACIÓN DE LA VIOLENCIA ESCOLAR........................................................................122

Artículo 1. Definición de Conceptos.................................................................................122

Artículo 2. Conductas Disruptivas no Intimidatorias........................................................124

Artículo 3. Conductas Intimidatorias................................................................................124

6

PROCEDIMIENTOS, PAUTAS Y ACUERDOS QUE DEBEN SEGUIR TODOS LOS

INTEGRANTES DE LA COMUNIDAD EDUCATIVA PARA GARANTIZAR LA

CONVIVENCIA ESCOLAR.....................................................................................................125

Artículo 1. Responsabilidades de la Institución en el Sistema Nacional de Convivencia

Escolar y Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la

Prevención y Mitigación de la Violencia Escolar.............................................................125

Artículo 2. Responsabilidades del Rector en el Sistema Nacional de Convivencia Escolar

y Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención

y Mitigación de la Violencia Escolar.................................................................................125

Artículo 3. Responsabilidades de los Docentes en el Sistema Nacional de Convivencia

Escolar y Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la

Prevención y Mitigación de la Violencia Escolar..............................................................126

Artículo 4. Participación de la Familia..............................................................................126

CLASIFICACIÓN SE LAS SITUACIONES QUE AFECTAN LA CONVIVENCIA

ESCOLAR..................................................................................................................................127

Artículo 1. Clasificación de las Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, por

parte de los Estudiantes....................................................................................................127

Artículo 2. Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, por parte de los Profesores,

Personal de Apoyo, Personal Administrativo o Personal Directivo...............................127

TÍTULO XV. PROTOCOLOS DE ATENCIÓN INTEGRAL PARA LA CONVIVENCIA

ESCOLAR....................................................................................................................................129

Artículo 1. Protocolo para Situaciones Tipo I...................................................................129

Artículo 2. Protocolo para Situaciones Tipo II..................................................................129

Artículo 3. Protocolo para Situaciones Tipo III................................................................131

Artículo 4. Protocolo para Situaciones Tipo IV. Situaciones que Afectan la Convivencia

Escolar por parte de los Profesores, Personal Directivo, Personal Administrativo o Personal

de Apoyo...........................................................................................................................132

PROCESO PREVENTIVO. Conocimiento del Código de la Infancia y Adolescencia………..133

Artículo 1. Política Escolar contra la Intimidación...........................................................135

Artículo 2. Estrategias Institucionales para los Estudiantes de Prevención de los

Comportamientos que Afectan la Convivencia Escolar....................................................135

Artículo 3. Estrategias Pedagógicas de Divulgación y Socialización de los Procedimientos

para la Construcción de la Convivencia Escolar................................................................136

7

Artículo 4. Institucionales para los Directivos, los Docentes y el Personal Administrativo

de Prevención de los Comportamientos que Afectan la Convivencia Escolar...................137

ESTRATEGIAS DE INTERVENCIÓN QUE CONTRIBUYEN A LA MEJORA DE LA

CONVIVENCIA ESCOLAR.....................................................................................................137

Artículo 1………………………………………………………………………………..137

Artículo 2. Intervención Correctiva..................................................................................137

Artículo 3. Intervención Sancionatoria.............................................................................137

MEDIDAS PEDAGÓGICAS Y ACCIONES QUE HACEN POSIBLE EL SEGUIMIENTO

DE LOS COMPORTAMIENTOS QUE AFECTAN LA CONVIVENCIA

ESCOLAR……………………………………………………………………………………...139

Artículo 1. Manejo Ordinario de las Situaciones que Afectan la Convivencia

Escolar…..........................................................................................................................139

Artículo 2. Seguimiento a las Estrategias de Intervención paras las Situaciones que Afectan

la Convivencia Escolar......................................................................................................139

TÍTULO XVI. ESTRUCTURAS Y PROCEDIMIENTOS DE CONVIVENCIA.......................140

Artículo 1. El Componente de Promoción........................................................................140

Artículo 2. El Componente de Prevención........................................................................140

Artículo 3. El Componente de Atención...........................................................................140

Artículo 4. El Componente de Seguimiento......................................................................140

Artículo 5. La Ruta de Atención Integral..........................................................................140

Artículo 6. Identificación de las Formas de Acoso y Violencia Escolar............................140

Artículo 7. Del Personal Encargado de Realizar o Apoyar la Orientación Escolar para la

Convivencia......................................................................................................................141

Artículo 8. Garantía de Derechos y Aplicación de Principios...........................................141

TÍTULO XVII. EL DEBER DE CUIDADO EN LA INSTITUCIÓN........................................142

Artículo 1. Definición del deber de cuidado......................................................................142

Artículo 2. Criterio para hacer efectivo el deber de cuidado de los estudiantes por parte de

la institución educativa......................................................................................................142

Artículo 3. Criterio para hacer efectivo el deber de cuidado de los estudiantes por parte de

los estudiantes mismos.....................................................................................................144

Artículo 4. Criterios para hacer efectivo el deber de cuidado de los estudiantes por parte de

los padres de familia o acudientes.....................................................................................145

TÍTULO XVIII. PROCEDIMIENTOS ESPECIALES...............................................................146

8

Artículo 1. Criterio fundamental.......................................................................................146

Artículo 2..........................................................................................................................146

Artículo 3. Criterios para las relaciones entre estudiantes y el personal de la institución

educativa por razones formativas......................................................................................146

Artículo 4. Criterios para el manejo de situaciones que afectan las interacciones de los

estudiantes con el personal de la institución educativa......................................................146

TÍTULO XIX. MEDIOS DE COMUNICACIÓN.......................................................................148

Artículo 1. Manejo de las redes sociales y aparatos tecnológicos......................................148

Artículo 2. Políticas de uso de aparatos electrónicos y mecánicos...................................149

Artículo 3. Derechos de la comunidad frente al uso de dispositivos

electrónicos.......................................................................................................................150

TÍTULO XX. GOBIERNO ESCOLAR.......................................................................................151

Artículo 1. Comisiones de Evaluación y Promoción. Definición......................................151

Artículo 2. Funcionamiento..............................................................................................151

Artículo 3. Funciones.......................................................................................................151

TÍTULO XXI. SISTEMA DE RESPONSABILIDAD PENAL PARA

ADOLESCENTES……...............................................................................................................152

LAS SANCIONES..........................................................................................................153

CONSECUENCIAS PARA LAS VÍCTIMAS DE LOS COMPORTAMIENTOS

DELICTIVOS.................................................................................................................158

TÍTULO XXII. FELICITACIONES, SUGERENCIAS, QUEJAS O RECLAMOS…………...159

TÍTULO XXIII. SISTEMA INSTITUCIONAL DE EVALUACIÓN 2018 GIMNASIO

MODERNO CASTILLA............................................................................................................161

Artículo 1. Conceptualización..........................................................................................161

Artículo 2. Para qué se evalúa en el GMC.........................................................................161

Artículo 3. Los criterios generales de evaluación y promoción.........................................161

Artículo 4. Los criterios específicos de evaluación...........................................................162

Artículo 5. Criterios y procedimientos para la evaluación de desempeños académicos de

los estudiantes con compromiso.......................................................................................162

Artículo 6. Criterios de evaluación en primero y segundo de primaria.............................165

Artículo 7. Criterios generales de promoción en el GMC.................................................166

Artículo 8. Promoción anticipada de grado.......................................................................168

9

Artículo 9. Condiciones para estudio de caso por el consejo académico para promoción

anticipada..........................................................................................................................168

Artículo 10. Escala de valoración académica institucional y su equivalencia con la escala

nacional.............................................................................................................................168

Artículo 11. Estrategias de valoración integral de los desempeños de los

estudiantes........................................................................................................................170

Artículo 12. Acciones de seguimiento para el mejoramiento de los desempeños de los

estudiantes durante el año escolar.....................................................................................172

Artículo 13. Procesos y tipo de evaluación de los estudiantes..........................................173

Artículo 14. Estrategias de apoyo necesarias para resolver situaciones pedagógicas

pendientes de los estudiantes.............................................................................................173

Artículo 15. Acciones para garantizar que los directivos docentes y docentes del gimnasio

moderno castilla cumplan con los procesos evaluativos estipulados en el SIE..................174

Artículo 16. Estructura de los informes de los estudiantes................................................175

10

RESOLUCIÓN ELECTORAL 006

Enero 11 de 2018

Por la cual se adopta el Manual de Convivencia para el año escolar 2018

El Rector del Gimnasio Moderno Castilla

C O N S I D E R A N D O:

1. Que la Constitución Política de Colombia, Artículo 67, consagra la educación como un derecho

fundamental de la persona, con la función de formar a los ciudadanos en el respeto a los derechos

humanos, a la paz y a la democracia.

2. Que los artículos 73 (Proyecto Educativo Institucional P.E.I.) y 87 (Reglamento o Manual de

Convivencia), de la Ley 115 de 1994 establecen el Reglamento o Manual de Convivencia para todos

los centros educativos.

3. Que el artículo 144 (Funciones del Consejo Directivo) de la misma Ley, literal C, señala como función

del Consejo Directivo adoptar el Reglamento de la Institución, de conformidad con las normas vigentes,

y que esto se encuentra reglamentado en el Artículo 23 del Decreto 1860 de 1994.

4. Que el numeral 7 del Artículo 14 del Decreto 1860 incluye el Manual de Convivencia Escolar en el

Proyecto Educativo Institucional.

5. Que el Artículo 17 del Decreto 1860 de 1994 (Reglamento o Manual de Convivencia) reglamenta lo

establecido en la Ley 115, sin perjuicio de aquellos otros temas que tengan relación con los derechos y

obligaciones de los diferentes estamentos de la comunidad educativa y los procesos que garanticen la

sana convivencia escolar.

6. Que en los últimos años han sido derogadas algunas normas y reemplazadas por otras regulaciones, lo

que hace urgente el acoplamiento normativo de nuestro manual en materia jurídica y procedimental.

7. Que las propuestas de reformas se han puesto a consideración, deliberación y consenso de los diferentes

estamentos de la comunidad educativa.

8. Que el Consejo Directivo según Acta No. 3 del 14 de diciembre de 2015, aprobó efectuar las

modificaciones pertinentes al Reglamento o Manual de Convivencia Escolar.

9. Que la Ley 1620 de 2013 en su Artículo 21 y el Decreto 1965 de 2013 en sus Artículos 28 a 30

reglamentan lo referente a la reforma, actualización y ajuste de Manual de Convivencia.

10. Que se atendió a los requerimientos establecidos en la Ley.

RESUELVE

Artículo 1°: Aprobar la reforma al actual Reglamento o Manual de Convivencia del Gimnasio Moderno

Castilla, en sus niveles: Preescolar y Básica.

Artículo 2°. Adoptar el presente Manual de Convivencia como el marco de referencia de los deberes,

derechos y normas que regirán el proceder de la Comunidad Educativa a partir del 1 de diciembre de 2017.

Artículo 3°. Dar a conocer el presente Manual de Convivencia a toda la Comunidad Educativa para su

interiorización y cumplimiento.

Artículo 4°. Derogar las anteriores versiones del Manual de Convivencia y las normas y procedimientos

que no sean consecuentes con el presente Manual.

Dada en Bogotá, a los 11 días del mes de enero de 2018.

ASTRID ELIZABETH AGUDELO QUIROGA

Rectora

11

JUSTIFICACIÓN

El Manual de Convivencia, es el conjunto de orientaciones éticas, de normas y criterios establecidos por la

Comunidad Educativa del Gimnasio Moderno Castilla. Tiene como fin contribuir al desarrollo de los

estudiantes a través de la pedagogía del cuidado, que permita potenciar autonomía en cada uno de los

integrantes de la comunidad educativa.

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INTRODUCCIÓN

El Manual de Convivencia del Gimnasio Moderno Castilla, es una guía de formación social donde se

promueven estrategias a la comunidad educativa para aprender a convivir. Con la pedagogía del cuidado,

implementadas desde el año 2014 y su ahora interacción con el marco conceptual de Enseñanza para la

Comprensión, se logra un correcto desarrollo de habilidades de pensamiento y la moral.

Desde la tesis “Aprender a cuidar las relaciones, aminora la necesidad de recurrir a la norma y las

consecuencias ante su incumplimiento”, se generan los principios de convivencia, en los cuales su eje central

son los estudiantes y simultáneamente los padres de familia y educadores, por ser modelos formadores de

convivencia. La promoción de relaciones de cuidado a partir de la preocupación por el otro, es el objetivo

fundamental de este manual, además que nuestra institución educativa da cumplimiento a la ley 1620 y su

artículo 21, al diseñar nuevas formas y alternativas para incentivar y fortalecer la convivencia escolar y el

ejercicio de los derechos humanos, sexuales y reproductivos de los estudiantes, que permitan aprender del

error, respetar la diversidad y dirimir los conflictos de manera pacífica, así como de las posibles situaciones

y conductas que atenten contra el ejercicio de sus derechos.

Desde esta perspectiva, el cuidado es una alternativa pedagógica para dinamizar los procesos de enseñanza

y aprendizaje, así como para formar el ser de los estudiantes. La meta es educar para que los estudiantes se

cuiden en todas las dimensiones de su vida (social, cognitivo, comunicativo, espiritual, ético, estético y

biofísico), cuiden a otros y cuiden su entorno, ganando conciencia del valor que el ser humano posee en sí

mismo, en un grupo social y el valor de los diferentes ecosistemas a los que pertenece. La competencia

académica es importante en el desarrollo humano y ello es parte de la misión del Gimnasio Moderno

Castilla, pero por encima de ello está la competencia humana y ciudadana generada por la ética del cuidado,

donde la premisa está en la no violencia y que no se dañe a nadie. Igualmente se busca reducir los niveles

de violencia al momento de solucionar un conflicto y fortalecer prácticas como la justicia, la cooperación,

la solidaridad, el desarrollo de la autonomía personal y la inteligencia emocional.

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OBJETIVOS

GENERAL

- Acordar y presentar a la comunidad educativa del Gimnasio Moderno Castilla, las normas y acciones

institucionales que garanticen una sana convivencia entre todos sus miembros, haciendo énfasis, en la

formación de personas que apliquen conocimientos, habilidades y competencias en el desarrollo y

transformación de la sociedad y del entorno.

ESPECÍFICOS

- Estimular en los estudiantes el cumplimiento del reglamento para que fortalezcan su voluntad en la toma

de decisiones adecuadas.

- Comprometer a toda la comunidad en el proceso de formación integral de los estudiantes a través del

seguimiento de acciones tendientes a la solución de problemas individuales y/o colectivos.

- Contribuir al desarrollo de la personalidad de los estudiantes, orientándolos conforme a lo establecido

en la Ley de la Infancia y de la Adolescencia y la Constitución de 1991.

- Crear un ambiente propicio entre los miembros de la comunidad educativa basado en los valores éticos,

morales, sociales y espirituales.

- Dar a conocer las pautas que regulan y orientan el ejercicio del deber y del derecho de todos los

miembros de la comunidad educativa.

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TÍTULO I. IDENTIFICACIÓN INSTITUCIONAL

Razón Social Gimnasio Moderno Castilla

Nombre del PEI

APROHADES. Aprovechamiento de habilidades y destrezas

Comunicativas.

Ciudad

Bogotá D.C.

Entidad Territorial

Departamento de Cundinamarca

Dirección

Av. calle 8° # 78c – 04

Teléfono

2923247

E-mail

[email protected]

Página Web

www.gimnasiomodernocastilla.edu.co

Barrio

Castilla

Localidad

Naturaleza

Privado

Carácter

Mixto

Calendario

A

Jornada

Única

Niveles de educación

Preescolar y Básica

Directora y propietaria

Astrid Elizabeth Agudelo Quiroga

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TÍTULO II. HORIZONTE INSTITUCIONAL

Misión

Nuestra razón de vida institucional se centra en la formación de hombres y mujeres para una vida de

liderazgo personal, familiar, laboral y social, poseedores de destrezas y habilidades de acuerdo a su

singularidad, fundamentados en un sistema de valores que los convierta en agentes de cambio y desarrollo.

Visión

El Gimnasio Moderno Castilla en el año 2022 será una institución de importante representación en el sector

educativo de la localidad de Kennedy, por el impacto y calidad de su P.E.I; evidenciado en cada estudiante

por la apertura de un proyecto de vida como joven, con metas y propósitos fortalecidos por familia y colegio,

que le permitan continuar desarrollando competencias personales, ciudadanas y laborales, que lo hagan

transformador de una sociedad; y por la satisfacción de la comunidad educativa derivada de una excelente

gestión administrativa y académica.

Filosofía institucional

El Gimnasio Moderno Castilla está comprometido en la formación de estudiantes, docentes y padres de

familia desde la Ética del Cuidado. No dañarse a sí mismo, ni a nadie, ni a nada, se traduce en cuidarse a sí

mismo, a los demás y al medio en el que se vive. Es una forma de dar respuesta a una de las grandes

problemáticas actuales de nuestra sociedad en donde el desinterés y la indiferencia hacia el bienestar propio

y el del otro están llevando a la indolencia. La filosofía gimnasiana pretende formar en la actitud, en una

forma de ser que se fundamente en la preocupación, la responsabilidad, el interés, la cercanía y el

compromiso afectivo con el otro. Se internaliza en las siguientes dimensiones:

1) Una dimensión interna. Propende una relación de cuidado consigo mismo y su propia vida: el cuidado

del cuerpo –hábitos saludables–, el cuidado de las emociones y pensamientos positivos, solidarios y

afectivos; el cuidado del intelecto y el aprendizaje cultural a través de la responsabilidad, el interés y

compromiso con la vida académica; el cuidado de las acciones en los diferentes contextos –la no

violencia, el servicio a los demás, el respeto, la tolerancia y la compasión–.

2) Una dimensión familiar. Busca recuperar el rol fundamental de los padres de familia en la formación

de sus hijos. El cuidado de los hijos no sólo como una responsabilidad de ley, sino también el cuidado

de atenderlos afectivamente en tiempo, necesidad de compañía, generación del apego a la familia,

acompañamiento en su vida académica y en un proyecto de vida que progresivamente se va ampliando.

3) Una dimensión social. Insta al gimnasio a cuidar la vida de los demás, haciéndose más humanos.

Actitudes de escucha, el abrazo, el diálogo, el cariño, la búsqueda de justicia y la palabra, propician un

encuentro con la educación para la convivencia y la paz, la interculturalidad y la igualdad.

4) Una dimensión ecológica. Enriquece la relación con nuestro planeta. Aprender el cuidado de la vida

natural (consumo adecuado, reutilización y reciclaje) y la educación ambiental.

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PRINCIPIOS INSTITUCIONALES

De formación académica

• La comunicación como habilidad cognitiva y social necesaria para el desarrollo de un proyecto

de vida. Escuchar, hablar, leer y escribir, son habilidades vinculadas al desarrollo de procesos de

pensamiento y conllevan una relación totalmente intrínseca indistintamente de la inteligencia relevante

del individuo. Su nivel de correspondencia con el aprendizaje de habilidades emprendedoras, expresa

la relevancia en la formación de los estudiantes.

• La enseñanza-aprendizaje desde la motivación y el interés. El educador es el responsable de generar

expectativas en los estudiantes antes, durante y después de un encuentro pedagógico. La expectativa en

el estudiante garantiza el desarrollo de habilidades cognitivas.

• La enseñanza-aprendizaje con fines precisos. El maestro reconoce los procesos que cada uno de sus

estudiantes está desarrollando, trabaja para que estos maduren y posee las habilidades para evaluarlos.

• La enseñanza-aprendizaje bajo el uso de las Tics. Las Técnicas de la Comunicación y la Información,

son herramientas fundamentales en el desarrollo de los programas académicos y deben garantizar el

fortalecimiento de procesos de pensamiento.

• La enseñanza-aprendizaje como estrategia de desarrollo social. Todos enseñan, todos aprenden y

se facilita porque existe compromiso y responsabilidad del maestro y del estudiante.

• La enseñanza-aprendizaje como estrategia de empoderamiento. Si el maestro y el estudiante

reconocen metacognitivamente sus habilidades, se sienten capaces y hábiles para continuar aprendiendo

y produciendo conocimiento.

De formación personal

• La Proyección del Ser. El Proyecto Educativo Institucional del Gimnasio Moderno Castilla, es

parte del proyecto de vida del maestro y el estudiante. Al formar parte de su comunidad educativa,

se debe crear intrapersonal e interpersonalmente una intención de formación para la vida, donde

tanto el estudiante como el maestro descubran cuál es su misión y visión para crecer como seres.

• El desarrollo humano. Cada una de las acciones que se dan al interior del Gimnasio Moderno

Castilla propenden por el enriquecimiento del propio ser del maestro y del estudiante, y sus

relaciones con los demás.

• El desarrollo de la autoestima. El proyecto educativo bajo la responsabilidad de educadores

(padres y maestros), debe propender por valorarse y quererse a sí mismo en justo equilibrio con el

valorar y querer a los demás.

• El desarrollo de la voluntad. El querer ser, el querer saber y el querer hacer, guían el éxito de las

acciones humanas.

• La singularidad. La diferencia entre las personas le da valor a una comunidad, le hace crecer y

evolucionar, gracias a la posibilidad de pensar por sí mismos, actuar democráticamente y ser

personas con cualidades y debilidades propias.

• La autonomía. La madurez en procesos de pensamiento y emocionales facilita la capacidad para

tomar decisiones, actuar bajo razones lógicas y considerar causas y consecuencias de las propias

acciones.

• La disciplina. La planeación de acciones, la organización y la persistencia generan hábitos de vida

que llevan a la consecución de metas.

• La dignidad. Valorarse a sí mismo, su forma de ser, pensar y actuar bajo un sistema de valores,

lleva al autoreconocimiento y al respeto por lo que se es.

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• La conciencia ciudadana. El ser se forma simultáneamente para sí mismo y para los demás. De

allí se genera el servicio.

• La comunicación. El ser crece gracias a la presencia del otro cuando: lo escucha, lo comprende, le

expresa, le lee, le escribe, le interpreta, le hace trascender.

De formación familiar

• El compromiso. La responsabilidad de formación del estudiante se inicia y permanece, en primera

instancia, como proceso en casa con sus padres o tutores. La institución educativa se convierte en

el segundo agente de formación siempre y cuando los padres se involucren y comprometan en el

proceso pedagógico de educación en familia.

• La participación democrática. Los padres de familia y sus hijos comprenden el valioso significado

de la participación desde acciones constructivas y leales hacia la institución.

• La espiritualidad. La fe y el amor, como elementos esenciales del ser espiritual, se modelan en

familia y dependen de la actitud, disciplina de vida, hábitos y conductas de los padres de familia

y/o tutores.

De formación laboral

• La autogestión. El estudiante y el maestro, generan ideas, las planean, las ejecutan, las evalúan y

rectifican, haciendo de ellos seres gestores de proyectos.

• El emprendimiento. El estudiante y el maestro, desarrollan una actitud de vida donde el

pensamiento crítico, la innovación, la creatividad y la autoconfianza en sus potenciales les ofrecen

la capacidad para desarrollar proyectos como personas y como gestores de sus propios proyectos de

vida.

• La proactividad. El estudiante y el maestro, poseen las habilidades para tomar la iniciativa en el

desarrollo de acciones creativas para generar mejoras, se anticipan al futuro y asumen la

responsabilidad de ser hacedores de hechos precisos (cómo, cuándo, por qué, quiénes, dónde). Los

mueven valores que han sido reflexionados.

• El asertividad. El estudiante y el maestro, son comunicadores efectivos y son facilitadores de las

relaciones.

• La competitividad. El estudiante y el maestro, hacen las cosas bien, se esfuerzan, se organizan y

cumplen metas.

De formación en un sistema de valores

El Cuidado se postula como el valor fundamental de donde se generan los demás en las dimensiones

internas, sociales y ecológicas.

• La bondad.

• El cuidado: responsabilidad, respeto, convivencia, confianza y servicio.

• La misericordia.

• La compasión.

• Ciudadanía.

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PRINCIPIOS Y CRITERIOS DE LA EDUCACIÓN MIXTA

Artículo 1. En la Institución, la educación mixta, tiene como objetivos los siguientes:

1. Propiciar la construcción de un ambiente de equidad, en la perspectiva del respeto a las diferencias

propias del sexo, género, raza, cultura, credo, nacionalidad y demás particularidades propias; de la

construcción de la identidad personal de todos los integrantes de la comunidad educativa.

2. Promover la reflexión con los distintos agentes de la Comunidad Educativa para eliminar acciones

excluyentes, discriminatorias o dañinas en la construcción de los estudiantes como personas.

3. Posibilitar cambios socio-culturales, propios del proceso de desarrollo y maduración de los estudiantes,

a partir de la reflexión sobre la construcción de la propia identidad.

4. Favorecer la formación de hombres y mujeres en igualdad de condiciones y oportunidades, con

parámetros de equidad y justicia, frente al mundo y la cultura que les rodea.

5. Tomar conciencia para que el respeto personal y comunitario, sean la base de las expresiones afectivas

para la comunidad educativa.

6. Crear las condiciones para que los estudiantes y todos los demás integrantes de la comunidad educativa,

aprendan y sean capaces de aceptar la diferencia, respetar a los demás, ser tolerantes e incluyentes,

asumiendo que la sociedad actual es plural y distinta.

7. Generar procesos de formación y educación para todos los educandos, que hagan posible la construcción

de ciudadanía y de vida en comunidad, para la construcción de un estado social de derecho, en donde la

vida digna sea posible para todos sus miembros.

Artículo 2. Por ser el Colegio una institución de formación, que involucra estudiantes de diferentes sexos,

edades y procesos de maduración afectiva, éste desestimula las manifestaciones afectivas entre los

estudiantes, entre los educadores, y entre cualquier miembro de la comunidad educativa, que son propias

del ámbito privado, pues en todo momento y circunstancia, se debe garantizar el sano proceso formativo

y emocional de los menores edad y de los niños más pequeños.

Artículo 3. La Institución no acepta las relaciones afectivas entre estudiantes, cuya diferencia en los grados

que están cursando, sea igual o superior a tres o en las edades de tres años o más. En caso de presentarse

una situación que contradiga este criterio, la Institución, a través de la instancia definida para tal propósito,

atenderá dicha circunstancia directamente con los padres de familia de los estudiantes involucrados.

Fines del Gimnasio Moderno Castilla

1. La formación de cuidadores a partir de su propio ser, del otro, la familia y la sociedad.

2. El desarrollo de la libertad de pensamiento y acción, derivada de la estructuración de una serie de

habilidades y destrezas comunicativas, cognitivas, sociales y de convivencia, bajo el precepto del

respeto y el reconocimiento de la libertad del otro.

3. La formación para la participación activa y democrática en comunidad, que dé origen a líderes con

capacidad de movilización de sí mismos y/o de sus pares.

4. La formación de una vocación definida fundamentada en el descubrimiento y promoción de talentos

intelectuales, artísticos, humanos y sociales.

5. La adopción de la tecnología y la informática bajo parámetros éticos y morales de formación personal

y profesional en su proyecto de vida.

6. La construcción de una cultura de comunicación, enseñanza y aprendizaje en la comunidad educativa.

19

7. La formación de un proyecto de vida estructurado que promueva en los estudiantes competencias en

gestión empresarial, como seres emprendedores, proactivos y de servicio.

8. La consolidación de la lúdica para el estudiante y para el maestro, como un medio para fortalecer

procesos de aprendizaje, adquirir y mejorar habilidades sociales y desarrollar hábitos que contribuyan

en la estructuración de un proyecto de vida.

9. La formación de agentes ecológicos que se apropien y transmitan en sus acciones una cultura de

protección del medio ambiente y un cambio de conciencia del rol del ser humano y su impacto en la

conservación del planeta Tierra.

10. El desarrollo de habilidades que faciliten procesos de autoconocimiento, donde cada estudiante

identifique sus fortalezas y debilidades y, en ello, fundamente un proyecto de vida con la orientación de

sus padres y maestros como mediadores.

11. La creación permanente de estrategias que motiven y, en algunas instancias especiales, obliguen al padre

de familia a involucrarse y comprometerse en el proceso de formación de su hijo, junto con la institución

educativa.

12. El fortalecimiento de valores que deben ser generados desde el núcleo familiar.

13. La formación de hábitos de estudio fundamentados en el valor de la responsabilidad y en acciones como

la persistencia, la organización y el orden.

14. La formación de la excelencia en el ser, el saber y el saber hacer, que propicien hombres y mujeres

competitivos y emprendedores.

15. La comprensión y el discernimiento de las condiciones sociales, culturales y políticas de Colombia, que

conviertan al estudiante en un ser propositivo y protagonista de cambios desde sus ambientes actuales.

16. El desarrollo de la cultura de la investigación.

17. La promoción de hábitos de salud mental, emocional y física.

LO QUE QUEREMOS DE NUESTROS ESTUDIANTES

El desarrollo de su “Ser”

Vemos y sentimos a nuestros estudiantes como sistemas de vida, con necesidades físicas, emocionales,

afectivas, sociales, espirituales, formativas, de crecimiento y proyección, y para lograr que ese sistema se

estructure y accione, sus vidas deben estar bajo el acompañamiento de “verdaderos maestros”: sus padres y

educadores.

El desarrollo Humano

¿Qué hace al “Ser” considerarse y ser considerado como humano? Es un acto consciente, muy reflexivo y

de grandes responsabilidades porque esta inmiscuida la educación familiar y escolar. No nos hacemos

humanos por sí solos, existen rasgos de la personalidad que provienen de la herencia, pero gran parte de lo

que somos es lo que han hecho por nosotros sobre todo en las primeras etapas de la vida. Por ejemplo,

aprendemos a amar, siendo amados y amando, aprendemos a ser seres sociales relacionándonos con nuestros

padres desde el nacimiento, relacionándonos con nosotros mismos y con los demás. Velar por el desarrollo

humano de forma consciente, es tarea de nuestra institución educativa, lo que cada uno de nuestros

estudiantes es, lo que quiere ser, cómo debe ser, cómo lo va a lograr, a partir de cuándo, con la ayuda de

quién. Esto logrará, no en su totalidad, pero en sí en gran medida, que los estudiantes busquen

conscientemente Calidad de Vida.

20

El desarrollo de las competencias comunicativas

Escuchar, hablar, leer y escribir, aunque son competencias de orden comunicativo, son a su vez

competencias para ser exitosos en la vida académica y social. Es cierto que aquellos que tienen relevancia

en inteligencia lingüística, se van a destacar mucho más en roles relacionados con el área de las

humanidades, sin embargo, las demás áreas de desempeño, requieren igualmente de habilidades específicas

comunicativas-cognitivas que lograrán la introyección profunda y real en cualquiera de las disciplinas.

Comprender una lectura, el pensamiento en un discurso oral, escuchar con pensamiento analítico, crítico y

reflexivo y, finalmente, producir conocimiento y discursos lógicos y críticos, son el fin último de un

aprendizaje. De esto se desprende que los estudiantes deben desarrollar las habilidades de comunicación

para poderse integrar a su entorno familiar, social, educativo.

El desarrollo convivencial

El desarrollo humano y la identidad, como fundamentos psicológicos esenciales, están cercanamente

relacionados con los fundamentos sociológicos. La convivencia solamente es posible cuando una persona

ha adquirido características y cualidades que lo identifican realmente como un ser con altos indicadores de

“ser…humano”; separar la palabra ser de humano es imprescindible ya que aquí la referencia se da porque

la humanidad es posible gracias a la relación con el otro; uno se hace humano no por uno mismo, sino por

lo que soy con los demás, doy a los demás y recibo de los demás, inicialmente en la familia y después de

los diferentes contextos donde me puedo desarrollar: el colegio, los grupos sociales y culturales , el trabajo,

etc.

El desarrollo de sus habilidades metacognitivas

Para el Gimnasio Moderno Castilla, el saber es una actividad en donde se construye el conocimiento a partir

del desarrollo de procesos. La cognición, la comunicación y la emocionalidad, deben trascender a medida

que los niños y jóvenes pasan por las diferentes etapas de desarrollo humano, hasta que se convierta en una

actividad reflexiva donde el ser se hace consciente de aquello que sabe y puede hablar sobre sus propios

procesos y discutirlos con otros. Es una actividad que implica unos niveles de abstracción complejos en los

cuales los maestros tienen una responsabilidad crucial: formar seres de pensamiento. Cuando el estudiante

aprende a aprender, puede referirse acerca de los productos de su conocimiento -saber hacer- con lo que

piensa y lo que hace.

El desarrollo de la Dignidad

“Un valor será verdadero en función de su capacidad para hacer más humano al hombre”. La dignidad

humana es el valor más importante, la esencia de toda vida humana, de todo ser humano, es el principio

fundamental y es en el que se basan todos los demás valores; se expresa en términos sencillos, en la actitud

de respeto que merece el hombre por el sólo hecho de pertenecer a la especie humana. Es el valor interior y

supremo que tiene cada ser humano, independientemente de su situación económica, social y cultural, así

como de sus creencias o formas de pensar, no viene dado por factores o individuos externos; se tiene desde

el mismo instante de su nacimiento y es inalienable. Es un don regalado por Dios, lo que nos conlleva a un

razonamiento y por ende a actuar libremente de tal modo que podamos auto conocernos y auto

determinarnos, es decir, saber si lo que hacemos o como actuamos y pensamos está bien o mal.

21

La organización del tiempo es un elemento vital en la organización educativa, por tal motivo, anualmente

se construyen el calendario y la jornada escolar. Para la elaboración del calendario, se tienen en cuenta dos

ítems: en primer término se consideran los mandatos del Ministerio de Educación Nacional respecto al

número de horas académicas por nivel, el número de semanas de actividades escolares al año, los periodos

vacacionales y las jornadas de capacitación de docentes; en segundo término se revisa y analiza el calendario

escolar del año inmediatamente anterior, con el fin de medir y evaluar su funcionalidad y, posteriormente,

ajustar los cambios requeridos.

El Colegio desarrolla sus actividades académicas de acuerdo a las normas establecidas por el MEN y la

Secretaría de Educación Distrital para las instituciones de calendario A. El servicio educativo será impartido

a nuestros estudiantes de lunes a viernes en jornada única, como se relaciona en la siguiente tabla:

GRADO DE ESCOLARIDAD JORNADA ACADÉMICA

LUNES A VIERNES

Prejardín y Jardín 7:30 a.m. A 1:00 p.m.

Transición, 1°, 2°, 3°, 4° y 5º 7:30 a.m. A 3:00 p.m.

6°, 7°, 8° y 9° 7:30 a.m. A 3:10 p.m.

22

NUESTRO MODELO PEDAGÓGICO

GIMNASIO MODERNO CASTILLA P.E.I. APROHADES

APROVECHAMIENTO DE HABILIDADES Y DESTREZAS COMUNICATIVAS

23

TÍTULO III. LA PEDAGOGÍA DEL CUIDADO EN EL

GIMNASIO MODERNO CASTILLA

FORMANDO A NUESTRO ESTUDIANTE PARA EL CUIDADO DE SÍ MISMO

Los valores fundamentales que el Gimnasio Moderno Castilla quiere fortalecer en la comunidad

educativa:

1. La bondad.

2. El cuidado: Responsabilidad, respeto, convivencia, confianza y servicio.

3. La misericordia

4. La compasión

5. Ciudadanía

Estrategias para que un miembro de la comunidad educativa ponga en acción éstos valores:

1. El reconocimiento del otro

2. La identificación y manejo de emociones

3. La interpretación de situaciones y consecuencias

4. El aprendizaje y práctica de los principios de paz y convivencia escolar

5. El ejercicio de la empatía

6. Fortalecimiento del sentido de responsabilidad por lo que ocurre a nuestro alrededor

7. Construir una cultura para hacer las paces

Objetivos del movimiento de la pedagogía del cuidado y la reconciliación en el Gimnasio Moderno

Castilla:

1. Expresar un genuino interés por el bienestar de los otros. Esto implica que no solo se evite lastimar o

afectar negativamente el bienestar del otro, sino que se requiere de un comportamiento proactivo en su

favor.

2. Construir una comunicación abierta y direccional, de tal manera que la interacción con el otro se basa

en el conocimiento mutuo.

LA PEDAGOGÍA DEL CUIDADO

LA ETICA DEL CUIDADO

CULTURA DEL PERDÓN Y LA

RECONCILIACIÓN

APRENDIZAJE SOCIO-EMOCIONAL

24

Principios de la pedagogía del cuidado

1. La relación de cuidado es recíproca. Tanto el cuidador como el receptor de cuidado aportan y son

responsables de su formación y mantenimiento. Cada persona presta atención y responde a las señales

del otro.

2. Ser sensible hacia el propio bienestar. Se busca negociar los intereses y necesidades propios con los de

los otros.

3. Cuidar y ser cuidado son necesidades básicas humanas, en tanto se necesita del apoyo de los otros tanto

para atender necesidades físicas como emocionales.

4. Las relaciones de cuidado contribuyen a la construcción de confianza en una sociedad. Cuidar y ser

cuidado responden a la necesidad básica de sentirse seguro.

5. Las relaciones de cuidado favorecen el desarrollo de algunas competencias necesarias para el

comportamiento moral, facilitando la convivencia pacífica y constructiva en una sociedad.

Fases del Cuidado. Qué hace a un estudiante del Gimnasio Moderno castilla ser un cuidador

FASES DESCRIPCIÓN VALORES Y

COMPETENCIAS

Preocuparse por

El proceso de detectar las

posibles necesidades o

carencias

La capacidad de atención y

percepción.

Asumir la

responsabilidad

El proceso de asumir la

responsabilidad de que algo

puede realizarse

La capacidad de sentirse

responsable, competente,

Cuidar Llevar a cabo las actividades

de cuidado que aseguran la

satisfacción de necesidades

La capacidad y los recursos

para dar el cuidado atendiendo

a la peculiaridad de cada

contexto

25

EL ENFOQUE PEDAGÓGICO DE LA ENSEÑANZA PARA LA COMPRENSIÓN (EPC)

La EpC nace del Modelo pedagógico del constructivismo, centrado en los trabajos de John Dewey, Jean

Piaget y Lev Vigotsky, en cierta forma los creadores intelectuales de este enfoque y pone en práctica los

principios fundamentales de la Pedagogía Activa, asumiendo una manera de explicar cómo el ser humano,

a lo largo de su historia personal, va desarrollando el intelecto y conformando sus conocimientos y sus

aprendizajes. Asume que estos ocurren por el esfuerzo continuo y el compromiso activo de los estudiantes

con desafíos auténticos.

En este contexto, el docente apoya a los estudiantes en su esfuerzo por comprender saberes relevantes,

reconoce y desarrolla sus capacidades intelectuales, los ayuda a pensar críticamente y trabaja con ellos para

evaluar su trabajo de manera integral, promoviendo el aprendizaje continuo. Este marco constituye un

desafío para los profesores en el sentido que estos han de comprender previamente lo que desean que sus

estudiantes comprendan.

La EpC, entonces, es un enfoque cognitivo, que busca el desarrollo de las estructuras del pensamiento. Fue

creado para guiar los esfuerzos de educadores en el diseño de una instrucción efectiva y eficiente que apoya

a los estudiantes en la construcción de comprensiones de contenidos importantes.

MEJORES SERES HUMANOS

Gráfico 1. Justificación de la EpC en el marco del proyecto pedagógico del Gimnasio Moderno Castilla.

Aprendizaje según los niveles de comprensión

Formación de personas autónomas (intelectual, moral y social)

Desarrollo del pensamiento

26

Es un marco conceptual que surge de la experiencia exitosa de maestros y que nos permite reflexionar sobre:

- ¿Qué es lo que realmente quiero que mis estudiantes comprendan y por qué?

- ¿Cómo puedo ayudarles a desarrollar dichas comprensiones?

- ¿Cómo puedo saber (y ellos también) que realmente han comprendido?

Su sustentación pedagógica se da desde lo:

- Antropológico: formar personas autónomas desde lo cognitivo, moral y social.

- Epistemológico: desarrollo del pensamiento a través de la comprensión. El conocimiento desde cada

una de las disciplinas. Dimensiones de la comprensión. Relaciones conceptuales, métodos,

propósitos…

- Sociológico: formación de la autonomía social.

Su Propuesta metodológica se fundamenta en 4 elementos que interactúan entre sí y que guían el

pensamiento del educador cuando toma decisiones acerca de qué y cómo enseñar, para ayudarles a los

estudiantes a desarrollar sus comprensiones: Tópicos generativos, metas de comprensión, desempeños de

comprensión y valoración-evaluación continua.

Gráfico 7. Elementos de la propuesta pedagógica EpC.

La Enseñanza para la Comprensión es un enfoque pedagógico que busca que los estudiantes

comprendan todo lo que aprenden y utilicen esos conocimientos en forma útil y flexible en la solución

de los problemas de su vida, en el desarrollo del pensamiento y en la adquisición de comprensiones

profundas, para la formación de personas autónomas, tanto a nivel intelectual, como moral y social.

27

TÍTULO IV. ÁMBITO DE APLICACIÓN Y PRINCIPIOS GENERALES

ARTICULO 1. Siendo este documento la carta fundamental que forma y regula las relaciones entre los

miembros de la comunidad educativa y que se constituye en una estrategia pedagógica para la formación

ciudadana, al consagrar los derechos y deberes de los integrantes de la institución y la Pedagogía del

Cuidado y Enseñanza para la Comprensión como estrategia de formación pedagógica, se considera es de

obligatorio cumplimiento para quienes ingresan a la comunidad del Gimnasio Moderno Castilla.

El documento está organizado de tal forma que se anteponen las estrategias que el Gimnasio Moderno

Castilla quiere motivar desde la Pedagogía del Cuidado y posteriormente aparece la normatividad que rige

el comportamiento, las relaciones, los deberes y derechos de cada uno de los integrantes de la comunidad

educativa. Las normas se presentan respaldadas por leyes, decretos y sentencias de las entidades judiciales

respectivas en el estado colombiano.

ARTÍCULO 2. Valores institucionales a partir de la pedagogía del cuidado

Para que el Proyecto Educativo Institucional, alcance sus objetivos, se deben poner en práctica los valores

institucionales, que serán tenidos en cuenta en cada una de las áreas y asignaturas del plan de estudios dentro

y fuera de la institución.

a) Responsabilidad. Ser conscientes y asumir con seriedad y prudencia las consecuencias que tiene todo

lo que se hace o se deja de hacer sobre la persona misma o sobre los demás, desde el principio hasta el

final.

b) Respeto. Tener consideración consigo mismo, con los demás y con el medio ambiente, acatando las

normas sociales, valorando y protegiendo todo aquello que produzca admiración.

c) Convivencia. Consideración de los demás y de cada uno como ser humano, teniendo como ejes la

participación y la responsabilidad democrática, orientados hacia la toma de decisiones, respetando los

derechos fundamentales de cada uno, los acuerdos, las leyes, las normas y la constitución.

d) Confianza. Gozarán de la presunción de la buena fe todas las actuaciones que adelanten los miembros

de la comunidad educativa del Gimnasio Moderno Castilla.

e) Servicio. Es el fin primordial del Cuidado del Intelecto. Que los estudiantes se apropien del

conocimiento para bien de la humanidad.

28

TITULO V. CARÁCTER LEGAL

CONSIDERANDO

1. Es deber de la comunidad educativa del GIMNASIO MODERNO CASTILLA, dar cumplimiento y

aplicación a las leyes generales donde prevalecen los derechos inalienables de la persona y los derechos

universales del niño; así como todo lo relacionado con la prestación del servicio educativo:

✓ La Ley 30 de 1986 y el Decreto reglamentario 3788, sobre prevención de la drogadicción en los

Artículos 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16 y 17.

✓ El Decreto 2737 de 1989. Artículos 1, 2, 3, 7, 8, 10, 11, 12, 15, 25, 28, 30, 31, 83, 235, 272,311, 314,

315, 316, 318 y 319.

✓ Ley 12 de enero 22 de 1991 “Convención internacional sobre los derechos de la niñez”.

✓ Nueva Ley General de Educación - Ley 115 de 1994: Artículos 73°, 87°, 94°, 97° y 144°.

✓ Decreto 1860 de agosto de 1994: Artículos 17°.

✓ Decreto 1108 de 1994. Capítulo III. “Porte y consumo de estupefacientes”. "Por el cual se sistematizan,

coordinan y reglamentan algunas disposiciones en relación con el porte y consumo de estupefacientes

y sustancias psicotrópicas". Artículo 9º. “Para efectos de los fines educativos, se prohíbe en todos los

establecimientos educativos del país, estatales y privados, el porte y consumo de estupefacientes y

sustancias psicotrópicas”.

✓ Decreto 2253 de diciembre 22 de 1995 Por el cual se adopta “El reglamento general para definir las

tarifas de matrículas, pensiones y cobros periódicos, originados en la prestación del servicio público

educativo, por parte de los establecimientos privados de educación formal y se dictan otras

disposiciones.”

✓ El decreto 2247 de 1997. “Por el cual se reglamenta el servicio educativo al nivel de preescolar”.

✓ Ley 715 de diciembre 21 de 2001. “Por la cual se dictan normas orgánicas en materia de recursos y

competencias de conformidad con los artículos 151, 288, 356 y 357 (Acto Legislativo 01 de 2001) de

la Constitución Política y se dictan otras disposiciones para organizar la prestación de los servicios de

educación, entre otros.”

✓ DECRETO 1850 DE 2002 (agosto 13). “Por el cual se reglamenta la organización de la jornada

escolar y la jornada laboral de directivos y docentes de los establecimientos educativos estatales

de educación formal, administrados por los departamentos, distritos y municipios certificados, y

se dictan otras disposiciones.”

✓ Ley 734 del 2002. “PRINCIPIOS RECTORES DE LA LEY DISCIPLINARIA”

✓ Decreto 3020 de diciembre 10 de 2002. “Por el cual se establecen los criterios y procedimientos para

organizar las plantas de personal docente y administrativo del servicio educativo estatal que prestan

las entidades territoriales y se dictan otras disposiciones.

✓ Decreto 1278 de junio 19 de 2002.

✓ El decreto 1286 de 2005 “Por el cual se establecen normas sobre la participación de los padres de familia

en el mejoramiento de los procesos educativos de los establecimientos oficiales y privados” mediante

EL CONSEJO DE PADRES Y LA ASOCIACIÓN DE PADRES DE FAMILIA.

✓ Decreto 1286 DE 2005, por el cual se orienta la participación de los padres de familia en el mejoramiento

de los procesos educativos de las instituciones oficiales y privados.

✓ Ley 1014 del 2006, Fomento a la cultura del emprendimiento. “La formación para el emprendimiento

busca un desarrollo para la cultura del emprendimiento, con acciones que buscan entre otros la

formación en competencias básicas, competencias laborales, competencias ciudadanas y competencias

29

empresariales dentro del sistema educativo formal, no formal y su articulación con el sector

productivo;”(…) “La educación debe incorporar, en su formación teórica y práctica, lo más avanzado

de la ciencia y de la técnica, para que el estudiante esté en capacidad de crear su propia empresa,

adaptarse a las nuevas tecnologías y al avance de la ciencia”.

✓ Ley 1098 de noviembre 8 de 2006, Ley de infancia y adolescencia, Artículos 10°, 15°, 26°, 28°, 39°,

43°

✓ La Ley de seguridad ciudadana: “Por medio de la cual se reforma el Código penal, el Código de

procedimiento penal, el Código de infancia y adolescencia, las reglas sobre extinción de dominio y se

dictan otras disposiciones en materia de seguridad” (...) “La ciudadanía reclama un tratamiento más

estricto para luchar contra la impunidad en los crímenes cometidos por menores de edad, por lo cual

esta ley ordena”: ARTÍCULO 94. “Adiciónese dos nuevos parágrafos al artículo 42 de la Ley 1098 de

2006”.

✓ Decreto 4840 de 2007, por el cual se reglamenta la ley 1098 de 2006, código de adolescencia e infancia.

✓ Ley 1146 de 2007 sobre la prevención de la violencia sexual y atención integral de los niños y niñas.

✓ Decreto 4840 de 2007, por el cual se reglamenta la ley 1098 de 2006, código de adolescencia e infancia.

✓ Decreto 1290 de 16 de abril de 2009: “Por el cual se reglamentan los propósitos de la evaluación del

aprendizaje y los criterios de promoción de los estudiantes de los niveles de educación básica y media”

y se concede autonomía institucional para establecer el “SISTEMA INSTITUCIONAL DE

EVALUACIÓN Y PROMOCIÓN DE LOS ESTUDIANTES”(…) “Así mismo, establece la escala de

valoración de desempeño nacional y se autoriza a que cada establecimiento educativo defina y adopte

una escala de valoración de los desempeños de los estudiantes en su sistema de evaluación.”

✓ Ley 1404 de 2010, por el cual se crea el programa de escuelas para padres y madres en las instituciones

educativas.

✓ Ley 1620 de 15 de marzo de 2013, "Por la cual se crea el sistema nacional de convivencia escolar y

formación para el ejercicio de los derechos humanos, la educación para la sexualidad y la prevención y

mitigación de la violencia escolar", y sus decretos reglamentarios.

✓ Decreto 1965 del 11 de septiembre de 2013, “Desarrollo normativo o reglamentación de la Ley 1620 de

2013, la presente normatividad se ocupa de REGULAR LA CONFORMACIÓN, ORGANIZACIÓN Y

FUNCIONAMIENTO del Sistema Nacional de Convivencia Escolar y Formación para el Ejercicio de

los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la Violencia

Escolar; del Comité Nacional de Convivencia Escolar; de los comités municipales, distritales y

departamentales de convivencia escolar y de los comités escolares de convivencia; así como la

articulación de las entidades y personas que conforman el Sistema Nacional de Convivencia Escolar, la

familia y la sociedad”.

✓ Decreto 1377 de 2013, por la cual se reglamenta parcialmente la ley 1581 protección de datos.

✓ Ley 1732 del 01 septiembre de 2014, "Por la cual se establece la cátedra de la paz en todas las

instituciones educativas del país. Con el fin de garantizar la creación y el fortalecimiento de una cultura

de paz en Colombia, establézcase la Cátedra de la Paz en todas las instituciones educativas de preescolar,

básica y media como una asignatura independiente”.

✓ Decreto 1038 de 2015, "Por el cual se reglamenta la Cátedra de la Paz” (...) “La Cátedra de la Paz será

obligatoria en todos los establecimientos educativos de preescolar, básica y media de carácter oficial y

privado, en los estrictos y precisos términos de la Ley 1732 de 2014 y de este decreto”.

✓ El Código Sustantivo del Trabajo, lo relacionado con contratación docente.

✓ Manual de Convivencia que rige hasta la fecha.

30

2. La Comunidad Educativa del GIMNASIO MODERNO CASTILLA debe tener y apropiarse de un

Instrumento legal y de formación pedagógica que contemple los criterios de convivencia, principios de

dignidad, respeto a sus semejantes y al bien ajeno, responsabilidad y acato a las disposiciones del plantel

y a la vez se fijen estímulos para una formación integral, respetando los derechos y promoviendo los

deberes para una sana convivencia integral.

3. Estudiantes, padres de familia y educadores deben tomar conciencia de su responsabilidad y contribuir

al desarrollo eficaz de los objetivos de la Institución en pro de la comunidad y por ende deben

comprometerse en dicho proceso educativo.

4. Es necesario reconocer los derechos y deberes que le corresponden a todos los integrantes de la

comunidad educativa, para velar por el obligatorio cumplimiento de éstos.

5. La Institución debe procurar el bienestar de los estudiantes y velar por su Integridad, su dignidad, su

sano desarrollo y su ejemplar comportamiento en comunidad, además del cumplimiento en el área

educativa, fijando normas que así lo garanticen.

6. Se debe buscar el cumplimiento de los fines y objetivos educativos, principios antropológicos-

psicológicos, epistemológicos, sociales, democráticos y axiológicos del P.E.I. (Proyecto Educativo

Institucional) APROHADES, dando cumplimiento al decreto 1860.

7. El Gimnasio Moderno Castilla, por ser de carácter privado y laico, respetará las creencias y doctrinas

de las personas pertenecientes a la comunidad educativa, pero velará porque los estudiantes desarrollen

principios claros de formación espiritual donde los valores individuales y colectivos sean el centro de

la formación de sus competencias en el ser.

8. Es necesario modificar el manual de convivencia para ajustarlo a las necesidades, desarrollos y retos de

la Institución implementando la Pedagogía del Cuidado como modelo de formación en convivencia.

9. El Consejo Directivo, como órgano de representación de los estamentos de La comunidad educativa, es

la instancia superior del gobierno escolar en la institución.

10. El contenido del presente manual de convivencia, es fruto de la concertación democrática y

planteamientos formulados por representantes de toda la comunidad educativa: directivos, docentes,

estudiantes, padres de familia, personal administrativo, de servicio general y aprobado en consejo

directivo por el acta No. 01 del año 2014.

El manual o reglamento de convivencia escolar, se consolida y pretende ser una herramienta clara, concisa

y contundente, a la hora de regular, definir y establecer conductas, comportamientos y actitudes

dignificantes, sanas y pedagógicas, dentro del marco escolar de la institución educativa, dando respuesta

actualizada a las enormes exigencias de una visión educativa en Colombia, que forme de manera integral a

nuestros estudiantes.

El presente reglamento o manual de convivencia, se establece para dar cumplimiento teniendo como base

legal las leyes y normas nacionales y departamentales vigentes:

1. LA CONSTITUCIÓN POLÍTICA DE COLOMBIA de 1991

2. LEY 115 GENERAL DE EDUCACION del 8 de febrero de 1994, Artículo 24 Decreto 1860 de 1994.

Artículo 17 “Todos los Establecimientos educativos deben tener como parte integrante del proyecto

educativo institucional un REGLAMENTO O MANUAL DE CONVIVENCIA”.

Artículo 87 “Reglamento o Manual de Convivencia, los establecimientos educativos tendrán un

Reglamento o Manual de Convivencia en el cual se definan los derechos y obligaciones de los

31

estudiantes. Los padres o tutores y educandos al firmar la matrícula correspondiente en representación

de sus hijos, estarán aceptando el mismo”

Es entendido que este Manual de Convivencia, constituye una herramienta de obligatorio cumplimiento

para sus destinatarios máxime que esta norma al ser demandada, fue declarada EXEQUIBLE, por la

Honorable Corte Constitucional en sentencia C- 866 de agosto 15 de 2001.

3. LEY DE GARANTES. De acuerdo con lo dispuesto en la Ley de Garantes, bajo el título de “Acción

y omisión”, el Artículo 25 del Código Penal de 2000 —Ley 599—dice: “La conducta punible puede ser

realizada por acción o por omisión. Quien tuviere el deber jurídico de impedir un resultado perteneciente

a una descripción típica y no lo llevare a cabo, estando en posibilidad de hacerlo, quedará sujeto a la

pena contemplada en la respectiva norma penal. A tal efecto, se requiere que el agente tenga a su cargo

la protección en concreto del bien jurídico protegido, o que se le haya encomendado como garante la

vigilancia de una determinada fuente de riesgo, conforme a la Constitución o a la Ley”.

4. LEY DE INFANCIA Y ADOLESCENCIA (Ley 1098 de nov. De 2006), haciendo especial énfasis al

cumplimiento de los Artículos 7, 15, 18, 19, 26, 28, 31, 32, 39, 41,42, 43, 44, 45 ya que, buscan la

protección integral de las niños y adolescentes, los declara como sujetos de derechos e individuos de

deberes y obligaciones cívicas y sociales que correspondan a un individuo y su desarrollo. El Artículo

20 numeral 4 de Ley 1098 de INFANCIA Y ADOLESCENCIA dice: “Derechos de protección. Los

niños, las niñas y los adolescentes serán protegidos contra: la violación, la inducción, el estímulo y el

constreñimiento a la prostitución, la explotación sexual, la pornografía y cualquier otra conducta que

atente contra la libertad, integridad y formación sexual de la persona menor de edad.” El Artículo 44

numeral 4 de la Ley 1098, consagra que en la Institución educativa se debe: garantizar a los niños, niñas

y adolescentes el pleno respeto a su dignidad, vida, integridad física y moral dentro de la convivencia

escolar; por esta razón se aclaran todas las normas y se dan especificaciones claras sobre el correcto uso

del uniforme escolar.

5. LEY 1620 Y EL DECRETO 1965. Por la cual se crea el Sistema Nacional de Convivencia Escolar y

Formación para el Ejercicio de los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención

y Mitigación de la Violencia Escolar.

6. SENTENCIAS DE LA CORTE

- “La educación surge como un derecho – deber que afecta a todos los que participan en esa órbita cultural.

Respecto a los derechos fundamentales, no sólo son derechos en relación a otras personas, sino también

deberes de la misma persona para consigo misma, pues la persona no sólo debe respetar el ser personal

del otro, sino que también ella debe respetar su propio ser”. (ST- 02/92).

- “La educación ofrece un doble aspecto. Es un derecho-deber, en cuanto no solamente otorga

prerrogativas a favor del individuo, sino que comporta exigencias de cuyo cumplimiento depende en

buena parte la subsistencia del derecho, pues quien no se somete a las condiciones para su ejercicio,

como sucede con el discípulo que desatiende sus responsabilidades académicas o infringe las normas

disciplinarias que se comprometió observar, queda sujeto a las consecuencias propias de tales

conductas: la pérdida de las materias o la imposición de las sanciones previstas dentro del régimen

interno de la Institución, la más grave de las cuales, según la gravedad de la falta, consiste en su

exclusión del establecimiento educativo”. (ST- 519/92).

- “La función social que cumple la educación hace que dicha garantía se entienda como un derecho deber

que genera para el educador como para las estudiantes y para sus progenitores, un conjunto de

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obligaciones recíprocas que no pueden sustraerse; ello implica que los planteles educativos puedan y

deban establecer una serie de normas o reglamentos en donde se viertan las pautas de comportamiento

que deben seguir las partes del proceso educativo (ST- 527/95).

- “La educación sólo es posible cuando se da la convivencia y si la disciplina afecta gravemente a ésta

última, ha de prevalecer el interés general y se puede, respetando el debido proceso, separar a la persona

del establecimiento educativo. Además, la permanencia de la persona en el sistema educativo está

condicionada por su concurso activo en la labor formativa; la falta de rendimiento intelectual también

puede llegar a tener suficiente entidad como para que la persona sea retirada del establecimiento donde

debía aprender y no lo logra por su propia causa”. (ST- 316/94).

- “La exigibilidad de esas reglas mínimas al estudiante resulta acorde con sus propios derechos y

perfectamente legítima, cuando se encuentran consignadas en el manual de convivencia escolar que él

y sus acudientes firman al momento de establecer la vinculación educativa. Nadie obliga al aspirante a

suscribir ese documento, así como a integrar el plantel, pero lo que sí se le puede exigir, inclusive

mediante razonables razones es que cumpla sus cláusulas una vez han entrado en vigor, en este orden

de ideas, concedida la oportunidad de estudio, el comportamiento del estudiante si reiteradamente

incumple pautas mínimas y denota desinterés o grave indisciplina puede ser tomado en cuenta como

motivo de exclusión”. (SC- 555/94).

- “Al momento de matricularse una persona en un centro educativo, celebra por ese acto un contrato de

naturaleza civil; un contrato es un acuerdo de voluntades para crear obligaciones”. (ST- 612/92).

- “La Constitución garantiza el acceso y la permanencia en el sistema educativo, salvo que existen

elementos razonables – incumplimiento académico o graves faltas disciplinarias del estudiante – que

lleven a privar a la persona del beneficio de permanecer en una entidad educativa determinada”. (ST-

402/92).

- “La corte constitucional ha reiterado a lo largo de la jurisprudencia, en el sentido de considerar que

quien se matricula en un centro educativo, con el objeto de ejercer el derecho Constitucional

fundamental que lo ampara, contrae por ese mismo hecho obligaciones que debe cumplir, de tal manera

que no puede invocar el mencionado derecho para excusar las infracciones en que incurra”. (ST- 235/97

Sentencia T 1225/2000 (9)

“La educación- para el caso de los estudiantes-, implica no solo la existencia de derechos a favor de los

menores, sino el cumplimiento de obligaciones por parte de ellos, que generalmente se pueden acatar como

presupuesto de sus compromisos académicos y disciplinarios. Por ello, el incumplimiento de los logros, la

reiterada indisciplina, las faltas graves, etc., son factores que legítimamente pueden generar la pérdida del

cupo en una institución educativa o la imposición de sanciones.”

Sentencia T 671/2003

“Los colegios no están obligados a mantener en sus aulas estudiantes que en forma constante y reiterada

desconocen las directrices disciplinarias, cuando su obligación, desde ese punto de vista, es respetar el

reglamento y las buenas costumbres, como el cumplimiento de horarios de entrada y salida de clases,

descansos, asistencia y el debido comportamiento y respeto por los profesores y compañeros, entre otros.”

Sentencia T -767 julio 22 /2005

Esta corporación señaló: “La educación como derecho fundamental conlleva deberes del estudiante, uno de

los cuales es someterse a las normas de comportamiento establecidas por el plantel educativo al cual se

encuentra vinculado. De esta manera, su inobservancia permite a las autoridades escolares tomar las

decisiones que corresponda siempre que se respeten los derechos del estudiante. En consecuencia, los

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estudiantes que incumplan las exigencias académicas y disciplinarias impuestas por el Manual de

Convivencia no podrán justificar su conducta invocando la protección de su derecho a la educación.”

Sentencia T 492/10 (14)

“La educación ha de ser vista en su doble aspecto de derecho y deber, y que, en tal virtud, solo en la medida

en que se cumpla con uno de los aspectos de este binomio, se puede exigir que se dé pleno acatamiento a su

correlativo. Dicha regla supone que el plantel tiene la obligación de brindar educación, en la medida en que

el educando acepte recibirla, lo cual supone el sometimiento por parte del estudiante y de sus padres a las

normas establecidas en el respectivo Manual de Convivencia.

(….) Tanto el colegio como el estudiante y su familia deben respetar las reglas que de común acuerdo han

elegido para que rija la convivencia de su comunidad educativa. Ninguna de las dos puede sustraerse al

imperio de esas normas, salvo que ellas desconozcan preceptos superiores, como aquellos que se encuentran

en la carta política.”

Sentencia T 625/13

“El deber del núcleo familiar va más allá de asumir la responsabilidad pecuniaria que exige la prestación

del servicio educativo sino (I) Brindar un acompañamiento ético- moral y espiritual en la formación de los

menores de edad. (II) Apoyar las actividades educativas, didácticas y lúdicas que desarrolle la institución

en pro del desarrollo integral de los estudiantes. (III) Estar atentos al rendimiento académico y disciplinario

de éste dentro del plantel. (IV) Informar de cualquier anomalía que se presente en su conducta a nivel

psicológico, emocional o social. (V) Ejecutar sus deberes de asistencia y apoyo a los menores de edad.”

Sentencia No. T-341/93

Cumplimiento y obligaciones por parte del estudiante.

Sentencia No. T-050/93 y T-594/93

El libre desarrollo de la personalidad.

Sentencia No. T-880/99

Debido proceso. Sanciones.

Sentencia SU-641 1998

“... Toda comunidad requiere de un mínimo de orden y del imperio de la autoridad para que pueda subsistir

en ella una civilizada convivencia, evitando el caos que podría generarse si cada individuo, sin atender normas

ni preceptos, hiciera su absoluta voluntad, aún en contravía de los intereses comunes, en un mal entendido

concepto del derecho de la personalidad” (Corte Constitucional).

Sentencia No. T-366 del 6 de agosto de 1997

El manual es el producto del consenso y concertación general de directivos, educadores, padres de familia

y muy especialmente de los estudiantes. (Corte Constitucional)

FALLOS DE LA CORTE CONSTITUCIONAL, ENERO 17-2004:

1. La corte constitucional advirtió que las instituciones educativas no están obligadas a mantener en sus

aulas a los estudiantes que en forma constante y reiterada desconocen las normas del manual de

convivencia.

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2. La corte constitucional es enfática en señalar que el deber de los estudiantes radica, desde el punto de

vista disciplinario, en respetar las normas del reglamento o manual de convivencia y las buenas

costumbres.

3. La corte constitucional destacó a la vez, que los estudiantes tienen la obligación de acatar, mantener y

respetar las normas de excelente presentación personal, puntualidad y asistencia y sobre todo el debido

comportamiento y respeto por sus compañeros y demás miembros de la comunidad educativa.

4. Promoción y el derecho a la educación. La constitución de 1991 sobre el derecho a la educación,

según las sentencias de la tutela (T) de la corte constitucional dice (Art. 56):

✓ No se vulnera el derecho a la educación por pérdida del año escolar (T-092,3-III-94)

✓ No se vulnera el derecho a la educación por sanción al bajo rendimiento académico (T-569,7-XII-

94)

✓ No se vulnera el derecho a la educación por sanción a la indisciplina (T-316,12-VII-94).

✓ No se vulnera el derecho a la educación por exigir buen rendimiento académico (T-439,12-X-94)

✓ No se vulnera el derecho a la educación por el retiro de la Institución del estudiante, debido al bajo

rendimiento académico y debido a la mala disciplina y comportamiento del mismo (T-439,12-X-94)

5. ¿Quién viola el derecho a la educación? El derecho a la educación lo viola el estudiante que no estudia,

que no rinde, que falta frecuentemente sin causa justificada y sobre todo cuyo comportamiento dentro

y fuera de la Institución es deficiente.

Doctrina constitucional sobre el derecho a la educación

• El derecho a la educación NO es absoluto. Tiene que darse el derecho - deber, es decir, que tiene que

cumplirse con el manual de convivencia.

• El derecho-deber exige a todos cumplir estrictamente unos deberes.

• El derecho-deber exige a los estudiantes un buen rendimiento académico.

• Todos los estudiantes tienen derecho a la disciplina y al deber.

• El derecho a la educación permite sancionar a los estudiantes por bajo rendimiento académico, por

indisciplina e incluso se puede dictar resolución de retiro de la Institución, teniendo en cuenta el debido

proceso. El bajo rendimiento académico y la indisciplina vulneran el derecho a la educación de los

estudiantes que sí rinden y aprovechan el tiempo en su formación.

Se consolida el presente manual, contando con la asesoría jurídica necesaria, además de su correspondiente

aprobación en consenso general, lo que implica, que este canon de comportamiento o manual de

convivencia, debe ser asumido, respetado y acatado por convicción y de manera obligatoria para el sano y

pleno desarrollo integral de los estudiantes y de la Institución en general.

UNIFORME: El uniforme del Gimnasio Moderno Castilla es expresión de identidad y exige compostura,

dignidad, recato y promueve relaciones de calidad humana y digna además de distinguir particularmente a

los estudiantes; por tal motivo se relaciona lo referente al UNIFORME COLEGIAL, reiterando que es el

resultado de un consenso general, partiendo de la dirección y autonomía del Consejo Directivo de la

Institución.

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TÍTULO VI. SISTEMA DE MATRÍCULA Y PENSIONES

De acuerdo a la aplicación del artículo 14 numeral 9 del decreto 1860, se establece el sistema de pensiones

y matrículas para el Gimnasio Moderno Castilla.

REQUISITOS DE INSCRIPCIÓN, ADMISION Y MATRÍCULA

1. La inscripción es el acto mediante el cual un estudiante solicita su admisión al Gimnasio Moderno

Castilla, denominado ASPIRANTE.

2. Para la inscripción de un aspirante, se deberá tramitar el diligenciamiento en forma integral de los

formularios de: Admisión e Inscripción que para el efecto se debe adquirir en las oficinas de Secretaría

del Colegio.

3. La matrícula es el acto jurídico que formaliza la vinculación del estudiante y sus padres o acudientes

con el servicio educativo del Gimnasio Moderno Castilla mediante un contrato que se rige por las

normas legales y el Manual de Convivencia de la institución.

4. La matrícula se legaliza cuando el estudiante entrega en la secretaría del colegio, los documentos

exigidos y firma junto con su padre o acudiente, el pagaré como documento de la obligación económica

adquirida por el padre o acudiente con la institución; y el contrato de matrícula correspondiente al

compromiso de padres y estudiantes también con la institución.

ARTÍCULO 1. LA MATRÍCULA ES UN CONTRATO BILATERAL

Este se rige por las normas del Código Civil y del Código de Comercio y se perfecciona con la firma del

rector de la institución educativa, los padres de familia o acudientes del alumno. Mediante este acto la

institución adquiere el compromiso de brindar formación por el tiempo estipulado en el contrato de

prestación de servicios y los padres de familia o acudientes adquieren las obligaciones que se generen de él.

PARÁGRAFO 1. Matrícula Ordinaria: es la otorgada al Estudiante en la fecha indicada, sin condición

especial y que no tiene ningún tipo de logros académicos pendientes, ni situación disciplinaria que amerite

estudio o condicionamiento, como tampoco compromisos económicos o deudas pendientes con el Colegio.

ARTÍCULO 2. REQUISITOS PARA LA ADMISIÓN DE ESTUDIANTES NUEVOS

Preescolar, Básica Primaria y Básica Secundaria.

1. Adquirir el formulario de inscripción en las fechas establecidas por el Colegio.

2. Asistir a la prueba de admisión el día y hora programados.

3. Presentar los documentos requeridos en el paquete de matrícula.

4. Para todos los estudiantes, entrevista con la orientadora escolar o Coordinadora de Convivencia.

5. Carta de aceptación del Manual de Convivencia firmada por los padres y el estudiante.

6. Edades requeridas para cada uno de los grados:

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Grado Edad

Criterio general:

Máximo a cumplir en el mes de

marzo. No se hacen excepciones

a partir del mes de abril.

Pre jardín 3 años

Jardín 4 años

Transición 5 años

Primero 6 años

Segundo 7 años

Tercero 8 años

Cuarto 9 años

Quinto 10 años

Sexto 11 años

Séptimo 12 años

Octavo 13 años

Noveno 14 años

PARÁGRAFO 2: El Colegio se reserva el derecho de admisión de estudiantes.

PARÁGRAFO 3: Para la admisión de estudiantes repitentes que provengan de otras instituciones

educativas se define:

a. La Comisión de Evaluación estudiará el caso en particular para aprobar la participación del

estudiante y su familia.

b. Solamente la Comisión de Evaluación realizará el estudio para repitentes hasta el grado séptimo.

De grado octavo al grado noveno no se reciben estudiantes repitentes.

c. Compromiso escrito por el estudiante y los padres y/o acudientes, que garanticen su constante

esfuerzo y colaboración en la superación académica.

d. No se admiten estudiantes que proceden de modelos de validación. El colegio no admite

validaciones ante la reprobación de año.

PARÁGRAFO 4: Los estudiantes que aspiren a ingresar al Gimnasio Moderno Castilla, así como sus

padres, representantes legales y/o acudientes, deben conocer y respetar la sentencia de la corte, que declara

que esta matrícula se constituye como un contrato de Naturaleza Civil: (ST- 612/92).

ARTÍCULO 3. MATRÍCULA DE ESTUDIANTES NUEVOS

Apertura al calendario de inscripción

En el mes de junio de cada año, se dará apertura a las inscripciones para estudiantes nuevos.

La Secretaria y/o la Auxiliar de Oficina y/o la Auxiliar de Administración Educativa brindarán la

información clara y concisa sobre los requisitos y costos de inscripción y admisión a los interesados (si

aplica).

Nota. 1. Durante el desarrollo del año escolar se pueden recibir estudiantes que vengan por transferencia de

otras instituciones educativas, es decir que vengan realizando el grado y/o curso o ciclo formal para continuar

el proceso en la institución, para lo cual deben cumplir con el proceso de inscripción y admisión.

Solicitar y diligenciar los formatos de inscripción y admisión

El Padre de familia o acudiente, adquiere el formulario de admisión, lo diligencia debidamente y lo entrega

al colegio para la asignación de citas con: Psicoorientación y para la prueba de conocimiento, a las cuales

deben asistir el aspirante en compañía del Padre de Familia o acudiente.

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Si el estudiante es admitido

Se le entregan los resultados del proceso al padre de familia y/o acudiente. Si el menor superó el proceso,

se le brinda información de los requisitos que debe anexar para el respectivo trámite del proceso de

matrícula, entregándole el paquete de matrícula.

Si el estudiante no es admitido

Se devolverán los documentos presentados al colegio. En cuanto a la entrevista y resultados de las pruebas,

se dejan como reserva de la institución. El proceso de admisión no compromete al colegio a otorgar el cupo.

(La Institución se reserva el derecho de admisión). El colegio dentro de su autonomía institucional tiene la

facultad para decidir la aceptación o negación del cupo, sin que esté en la obligación de comunicar de manera

expresa o tácita la razón de la decisión.

DOCUMENTOS PARA LA MATRÍCULA DE ESTUDIANTES NUEVOS

1. Formulario de Inscripción con foto reciente completamente diligenciado.

2. Registro civil con NUIP

3. 3 fotos 3X4 fondo azul.

4. Fotocopia de la tarjeta de identidad (para los grados primaria y bachillerato).

5. Paz y salvo del Colegio de procedencia vigente.

6. Seguro estudiantil (voluntario) o en su defecto firmar un acta de compromiso donde asume los riesgos

y exonera el colegio de cualquier responsabilidad por accidente del estudiante dentro y fuera de la

Institución.

7. Fotocopia del carné de afiliación al sistema de seguridad social integral en salud (EPS).

8. Fotocopia del carné de vacunas actualizado (preescolar y primaria). Fotocopia del carné de crecimiento

y desarrollo para los estudiantes hasta los 5 años.

9. Certificados de estudios y de convivencia de los grados anteriores a partir de 3º primaria hasta

bachillerato.

10. Certificado de calificaciones del grado anterior desde Transición hasta el bachillerato.

11. Reporte de estado del SIMAT.

12. Contrato de prestación de servicios educativos, pagaré y carta de instrucciones debidamente

diligenciados.

13. Fotocopias nítidas, ampliadas al 150% de las cédulas de ciudadanía de los contratantes.

14. Original y fotocopia de los recibos de pago de matrícula y otros que en su momento la Institución

considere pertinentes.

15. Contrato de prestación del servicio educativo debidamente diligenciado y firmado.

16. Para independientes: certificado original de ingresos, expedido por un contador público con sus

respectivos soportes (fotocopia de tarjeta profesional).

17. Para pensionados: el último desprendible de nómina del mes o certificado de pensión.

ARTÍCULO 4. MATRÍCULA DE ESTUDIANTES ANTIGUOS

Los estudiantes antiguos que deseen renovar la matrícula, el procedimiento y los requisitos son los

siguientes:

Apertura a la etapa de pre matrícula

En el mes de septiembre de cada año, se dará apertura a la etapa de pre matrícula para estudiantes antiguos.

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La Secretaria y/o la Auxiliar de Oficina y/o la Auxiliar de Administración Educativa brindarán la

información clara y concisa sobre los requisitos.

Diligenciar y entregar el formato de pre matrícula

El Padre de Familia o acudiente diligencia debidamente el formato de pre matrícula que se envía por medio

de la agenda siempre y cuando el estudiante se encuentre a paz y salvo y no tenga pendientes en coordinación

académica o de convivencia.

Nota 1. El diligenciamiento del formato, es el requisito para iniciar el proceso de renovación de la matrícula

para el nuevo año escolar, no obstante, la garantía de reservar el cupo es realizando el proceso completo de

la matrícula del estudiante.

Recibir el formato de pre matrícula

El Director de Grupo recibe de cada estudiante el Formato de Pre matrícula debidamente diligenciado por

el Padre de Familia o acudiente y hace entrega de este en Secretaría Académica.

DOCUMENTOS PARA LA MATRÍCULA DE ESTUDIANTES ANTIGUOS

1. Informe académico final del año anterior.

2. Tres fotos recientes 3x4 tipo documento.

3. Certificado laboral que indique antigüedad, cargo y salario.

4. Desprendible de nómina del último mes.

5. Fotocopia de recibos de pago de matrícula y otros, que en su momento la institución considere

pertinentes.

6. Paz y salvo por todo concepto con el colegio.

7. Fotocopia de la tarjeta de identidad

8. Comprobante de pago del seguro estudiantil o en su defecto acta de compromiso donde los padres

asumen los riesgos y exoneran al colegio de cualquier responsabilidad por accidente del estudiante dentro

y fuera de la Institución

9. Fotocopia del carne o afiliación a la EPS

10. Fotocopia de la cedula de los padres

11. Carta de aceptación del Manual de Convivencia firmada por los padres y el estudiante.

12. Para independientes: Rut y cámara de comercio.

PARÁGRAFO PRIMERO: el pago oportuno de los derechos académicos se debe cancelar en el Banco de

Bogotá, cuenta corriente número: 073289993 a nombre del Gimnasio Moderno Castilla S.A.S.

PARÁGRAFO SEGUNDO: solo se acepta acudiente diferente a los padres en el caso que el estudiante no

viva con los padres y tenga autorización de la comisaría de familia correspondiente.

PARÁGRAFO TERCERO: el estudiante antiguo que no realice el proceso de inscripción en las fechas

señaladas, (primeros días de diciembre) la institución dispondrá del cupo para estudiantes nuevos sin

excepción. Así los padres hayan hecho la consignación bancaria en el mes de diciembre, pero sin hacer el

proceso formal de matrícula en el colegio. En este caso el estudiante no se da por matriculado y se hará la

restitución del dinero.

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ARTÍCULO 5. PROCESO DE RETIRO DE ESTUDIANTES

Retiro Voluntario de estudiantes: el retiro voluntario de un estudiante se debe formalizar con la Rectora,

quien autoriza el procedimiento. Para tal caso el padre de familia o acudiente debe:

1. En caso de retiro voluntario del estudiante de la institución, los padres de familia o acudientes deberán

pasar por escrito su decisión, especificando el motivo. Este documento debe ir dirigido a la rectora de la

institución, quien dará la autorización para hacer entrega de la documentación pertinente, así como las

constancias y certificados de estudios a lugar.

2. Presentar ante secretaría académica paz y salvo diligenciado totalmente.

3. Retirar los documentos de la secretaría académica.

4. Solicitar retiro del SIMAT en secretaría académica (con este acto se entiende que el estudiante queda

desvinculado de la Institución).

ARTÍCULO 6. DEVOLUCIÓN DE DINERO EN CASO DE RETIRO VOLUNTARIO

La devolución de dinero por concepto de matrícula se efectúa solamente para aquellos estudiantes que se

matriculan y por casos fortuitos deben retirarse de la institución. Para tal caso el padre de familia o acudiente

debe presentar una petición por escrito ante rectoría. El porcentaje de dinero a devolver será:

1. 50% de matrícula antes de iniciar el año académico y la totalidad de lo cancelado por otros conceptos art.

10 resolución 14055 de 1989 del MEN.

2. 40% de matrícula después de iniciar el año académico, hasta el mes de marzo y 50% de otros cobros.

Después de este mes no se hará devoluciones.

ARTÍCULO 7. CONDICIONES PARA LA PERMANENCIA COMO ESTUDIANTE DEL

GIMNASIO MODERNO CASTILA

Tanto estudiantes como padres de familia deben manifestar actitudes de respeto, apoyo y coherencia con

todo el personal de la comunidad educativa y con la institución.

1. Demostrar agrado y aceptación por la institución, su filosofía y sus normas de convivencia social.

2. Demostrar lealtad con el nombre de la institución, directivos, docentes y compañeros.

3. Cumplir con los pagos conforme a lo establecido en el contrato de prestación del servicio educativo.

4. Cumplir exactamente con el horario escolar y no acumular inasistencias (20% anual) que le dificulten

sus procesos académicos y formativos.

5. Conocer, interiorizar y vivenciar las normas establecidas en el manual de convivencia o reglamento

escolar.

6. Mantener un buen rendimiento académico y manifestar interés por su continuo mejoramiento y

formación.

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ARTÍCULO 8. CAUSALES PARA LA NO RENOVACIÓN DEL CONTRATO DE MATRÍCULA

Un estudiante, pierde el carácter de estudiante del Gimnasio Moderno Castilla y por tanto los derechos como

tal, por:

1. Cuando no se formalice la renovación de la matrícula dentro de los plazos y con el lleno de los requisitos

previstos por la institución.

2. Presentar documentos falsos o cometer fraude.

3. Tener limitación e impedimentos de orden penal.

4. Atentar contra la dignidad, la vida, la integridad física y la salud de cualquier miembro de la Institución.

5. Cuando así lo determine una medida disciplinaria, conforme a lo establecido en el presente manual.

6. Pérdida del grado por segunda vez consecutiva.

7. Por retiro voluntario.

8. Incumplimiento reiterativo en el pago de las pensiones.

9. En la básica secundaria, si ante la reprobación del año escolar –así sea por primera vez- la Comisión de

Evaluación y Promoción emite el concepto propio después de haber estudiado todos los aspectos

académicos, personales, emocionales, familiares y convivenciales del estudiante.

10. Indisciplina constante y bajo rendimiento académico.

11. Demostrar con sus actitudes y comportamientos, carencia del sentido de pertenencia y amor por la

Institución.

12. Casos especiales en los cuales se haya agotado el conducto regular.

13. Desacuerdo de los padres con la filosofía del Gimnasio Moderno Castilla y la reglamentación expresa

en el Manual de Convivencia.

14. La existencia de una única falta muy grave o caso especial (así haya sido en el último periodo) que haya

sido tipificado por el Comité de Convivencia y el Consejo Académico, y que haya cumplido con el

debido proceso que incluye las acciones de formación mientras el estudiante permanezca en el curso de

su año escolar para evitar una mayor afectación. La acción no da lugar a reclamaciones por parte de sus

padres o acudientes.

PARAGRAFO: Si la falta se es cometida en el último mes del año escolar se aplicará el debido proceso

hasta que el colegio tenga inherencia de acuerdo a la culminación de contrato de matrícula. Los padres del

estudiante deben asumir la consecuencia de la pérdida de cupo.

ARTÍCULO 9. CRITERIOS PARA EL CÁLCULO DE TARIFAS

Tal como lo expresa el artículo 24 del decreto 2253 de 1995 “El proyecto educativo institucional al

establecer el sistema de matrículas y pensiones del establecimiento educativo privado, definirá una fórmula

para el cobro gradual de las mismas que se aplicará cuando así lo indique su consejo directivo”. Con base

en este artículo y con el visto bueno del consejo directivo, se definió en El Gimnasio Moderno Castilla el

cobro de matrícula, pensiones y otros cobros con el aumento aprobado por el Gobierno.

PARÁGRAFO: en caso de que el estudiante pierda el año escolar, el padre deberá pagar al año siguiente

los valores de matrícula y pensión que corresponden al grado que va a repetir.

PARÁGRAFO: el colegio estará en disposición de presentar al padre de familia que la solicite, la resolución

de la dirección local de educación en la que se autorizan los cobros educativos anuales.

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TÍTULO VII. COSTOS EDUCATIVOS

El Gimnasio Moderno Castilla, fija los costos de la prestación del servicio educativo, de acuerdo con las

normas expedidas por el Gobierno Nacional, en especial la Ley 115 de 1994, el decreto 1075 de 2015 y

demás reglamentación vigente, teniendo en cuenta los principios de calidad, continuidad y seguridad para

los usuarios del servicio y la recuperación de costos incurridos para garantizar el desarrollo del Proyecto

Educativo Institucional.

El Gimnasio Moderno Castilla, acogiendo los criterios establecidos por el Ministerio de Educación Nacional

para la clasificación y fijación de tarifas, la definición de conceptos y el proceso de autoevaluación, se

encuentra clasificado en el Régimen de libertad Regulada por puntaje.

DEFINICIONES

ARTÍCULO 1. Matrículas y pensiones

El costo de la matrícula más el valor de las pensiones del respectivo año escolar, se constituyen en lo que

se denomina Tarifa Anual.

Tarifa Anual: es el valor total que cobra el Gimnasio Moderno Castilla por matrícula y pensión para cada

año académico, de conformidad con la Resolución expedida por la Secretaría de Educación.

Matrícula. Es la suma anticipada pagada una vez al año en las fechas establecidas por el colegio para

formalizar la vinculación del estudiante al servicio educativo para cada año académico. La formalización se

realiza mediante la suscripción del contrato de matrícula regido por las normas del derecho privado

(artículos 95 y 201 de la ley 115).

Su valor equivale como máximo al 10% de la tarifa anual que adopta el Colegio, dentro de la normatividad

vigente.

1.1 Matrícula ordinaria. Se considera matrícula ordinaria al pago que se realiza en las fechas determinadas

por el Colegio para el proceso de formalización de la matrícula o renovación de matrícula, de cada año

académico.

1.2 Matrícula extraordinaria. Es el pago realizado posterior a las fechas determinadas por el Colegio para

la matrícula ordinaria. La matrícula extraordinaria implica asumir un pago adicional según lo determine

la administración del Colegio, sobre el valor de la matrícula ordinaria, este valor adicional se refleja en

la consignación que el padre de familia o acudiente realiza en la entidad bancaria correspondiente. El

colegio se reserva hacer uso de esta matrícula.

2º. Pensión. Es la suma anual que se paga por el derecho del estudiante a participar durante el año

académico respectivo, de los servicios educativos comunes y obligatorios que ofrece el Colegio, para el

grado en el cual se matriculó.

El valor total anual, corresponde al 90% de la tarifa anual o a la diferencia entre la tarifa anual menos el

valor de matrícula y su cobro se realiza por periodos anticipados, en los montos, fechas, formas y medios

de pago establecidos en el contrato de matrícula.

El no pago de las pensiones en las fechas establecidas, otorga el derecho al Colegio de cobrar un recargo

por incumplimiento de las obligaciones contraídas en el Contrato de matrícula. El valor del recargo es fijado

por la administración del Colegio.

42

ARTÍCULO 2. Cobros

1. Cobros periódicos. Son las sumas cobradas por concepto de servicios de alimentación, alojamiento y

transporte, que voluntariamente solicitan y aceptan los padres de familia. Estos servicios los podrá

ofrecer el Colegio de manera directa o a través de terceros, teniendo en cuenta las necesidades de la

comunidad y la conveniencia administrativa del Colegio.

2. Otros cobros periódicos. Se denominan otros cobros periódicos, las sumas cobradas a los Padres de

Familia por conceptos diferentes a matrícula, pensiones y cobros periódicos, debidamente adoptados

por el Consejo Directivo.

El Gimnasio Moderno Castilla, para el desarrollo integral del proyecto educativo institucional ha

establecido los siguientes conceptos de otros cobros periódicos:

a. Certificados y constancias: este servicio se presta a solicitud del interesado y se fija un costo por

unidad, el cual debe ser cancelado previamente a su expedición y su valor se ajusta cada año. Para

la expedición de los certificados y constancias los estudiantes deben encontrarse a paz y salvo por

todo concepto con el Colegio al momento de la solicitud.

b. Complementariamente se organizan actividades pedagógicas específicas dentro del año lectivo, sus

costos se determinan de acuerdo con las cotizaciones de los proveedores de los servicios requeridos

para cada actividad, en las fechas de su realización, como las salidas pedagógicas, convivencias,

se cancelan en el momento de su realización. El Gimnasio Moderno Castilla, se reserva el derecho

de realizar o no las actividades extracurriculares o de organizar nuevas actividades, de conformidad

con las políticas administrativas que la dirección del Colegio determine.

ARTÍCULO 3. Procedimiento general de los costos educativos

Las normas generales para el cumplimiento oportuno de las obligaciones económicas derivadas del servicio

educativo, se encuentran contenidas en el contrato de matrícula para el año académico, que se suscribe entre

los padres de familia o acudientes y el Colegio.

A continuación, se enuncian algunos aspectos de los procedimientos generales relacionados con las

obligaciones económicas en concordancia con lo establecido en el Contrato de matrícula, del cual hace parte

integral el presente Reglamento o Manual de Convivencia.

1. Fechas de pago oportuno de las pensiones. Las pensiones se cancelan anticipadamente dentro de los

(15) quince primeros días de cada mes o período de pago establecido. En todo caso el colegio podrá

determinar autónomamente los períodos, fechas y montos de pago de las pensiones.

2. Los pagos realizados después de la fecha oportuna de pago, otorga el derecho al Colegio de fijar una

suma adicional de $15.000 mensuales por el incumplimiento en el pago, esta suma estará reflejada en

el estado de cuenta.

3. Forma de pago. El pago de las obligaciones económicas contenidas en el contrato de matrícula, el

valor de la matrícula, abono al costo anual, otros cobros periódicos, las pensiones y demás pagos que

deba realizar el padre de familia o acudiente se hará por los siguientes medios: Transferencias

electrónicas previa inscripción de la cuenta, consignación bancaria en la cuenta del Banco Bogotá o

43

grupo Aval, pago con tarjeta débito o crédito en las instalaciones del colegio, el padre de familia debe

asumir el costo de la transacción bancaria.

4. Aplicación de los pagos a la deuda más antigua. Los pagos de las pensiones y recargos serán abonados

por el sistema al mes reportado pendiente de pago, no se acepta aplicar a pagos de meses posteriores

cuando se tenga meses vencidos y por tanto el recargo por extemporaneidad en el pago deberá ser

pagado.

5. Devoluciones. Cuando el Padre de Familia o acudiente, habiendo cancelado la matrícula, decida retirar

el Estudiante antes de iniciar o durante el año escolar, se aplicará las siguientes condiciones:

5.1 Al padre de familia que haya matriculado y no haya hecho uso del cupo se le hará devolución del 80%

del valor de la matrícula.

5.2 Si el educando matriculado ha hecho uso del cupo iniciando asistencia al colegio y resuelve retirarse

hasta el 30 de marzo, se hará devolución del 50% del valor de la matrícula.

5.3 Los retiros realizados después del 30 de marzo no procederán a devolución de ningún valor, ni de

matrícula. De otros cobros, solo se hará devolución de aquellos rubros que no se haya ejecutado el

respectivo gasto.

5.4 Cuando el retiro del educando se realice en cualquier mes del año escolar y siempre que haya realizado

pagos anticipados de la pensión, procederá devolución del 90% del valor de pensión de los días restantes

del mes o meses posteriores al retiro, que haya cancelado de pensión.

5.5 Cuando el retiro se realice antes del día 15 del mes, procederá la devolución del 50% de la pensión del

mes respetivo y del 90% de los demás meses si realizó pagos anticipados. Si el retiro es después del día

15 no aplica devolución para ese mes. Si no ha cancelado la pensión al momento del retiro, deberá pagar

el 50% de la pensión del mes respectivo si el retiro es al 15 del mes y el 100% de la pensión si el retiro

es posterior al día 15 del mes. Adicionalmente deberá cancelar la totalidad de las demás obligaciones

económicas que tenga para con el Colegio o proveedores de servicios asociados al proyecto educativo

institucional.

5.6 Cuando se hayan realizado pago anual anticipado de pensiones, y se retire el educando, procederá la

devolución del saldo de los meses cancelados anticipadamente que no realice uso del servicio.

5.7 Los PADRES deberán formalizar mediante comunicado escrito dentro del mes correspondiente, el retiro

del EDUCANDO y la cancelación de la matrícula, fecha hasta la cual deberán cancelar lo

correspondiente de pensión y demás obligaciones económicas causadas que tenga para con el Colegio

o proveedores de servicios asociados al proyecto educativo institucional. De no dar el aviso oportuno

aquí previsto, el cobro de la pensión se continuará generando hasta el mes en que se formalice el retiro.

6. Consecuencias del incumplimiento en el pago de las obligaciones económicas, por parte de los

padres de familia o acudientes:

6.1 Retención de certificados de evaluación. De conformidad con la resolución 18066 de septiembre 11

de 2017 del Ministerio de educación Nacional, “en caso de no pago oportuno de los cobros pactados al

momento de la matrícula, el Colegio podrá retener los informes de evaluación de los estudiantes, a

menos que los padres de familia o responsables de dichas obligaciones puedan demostrar un hecho

sobreviniente que les impida cumplirla” de conformidad con los requisitos de la ley 1650 de 2013, o la

norma que lo sustituya.

6.2 Solicitudes y trámites documentales, paz y salvo. Para tramitar cualquier solicitud documental del

año escolar en curso o anteriores, los padres de familia deberán estar a paz y salvo por todo concepto al

44

momento de dicha solicitud. Así como para la entrega de informes académicos, y cualquier otra

actividad programada por el colegio que exija presentación de paz y salvo.

6.3 No renovación del Contrato de matrícula. El incumplimiento en el pago de las obligaciones

económicas es causal de no renovación del contrato de matrícula para el año siguiente a juicio de

contabilidad y la Rectora.

6.4 Cobro pre-jurídico y jurídico. El Colegio podrá iniciar procesos de cobro pre- jurídico y jurídico ante

el incumplimiento de las obligaciones económicas por parte de los padres de familia o acudientes. Los

padres de familia o responsables económicos del contrato asumen los costos de honorarios y demás

gastos que estos procesos conlleven.

6.5 Reporte a DataCrédito o Centrales de Riesgo. El Colegio podrá reportar a DataCrédito, o a la central

de riesgo financiero con la cual tenga convenio a los padres de familia o acudientes que se encuentren

en mora.

7. Pagos anuales anticipados. Los Padres de Familia que deseen cancelar la totalidad del valor del

Contrato de Matrícula hasta el 15 de febrero de 2018 tendrán un descuento del 5% sobre el valor total

de la pensión. Para los demás servicios no aplica descuento alguno.

8. Servicios de alimentación y transporte, cuando aplique. Los padres de familia que hayan contratado

el servicio de transporte y restaurante escolar, no tendrán devolución, sin embargo, en casos de ausencias

prolongadas (8 días en adelante), los padres deben informar oportunamente a secretaria adjuntando el

soporte médico de la EPS, para tener derecho a descuento en el servicio de restaurante. No aplica

descuento en el servicio de transporte.

9. Suspensión de servicios. Los contratos de transporte escolar y servicio de restaurante, se suspenderán.

10. Gestión de cobro. El colegio comunicará al padre de familia, acudiente, responsable económico o

cualquier otro contacto registrado en las bases de datos del Colegio, el estado de mora en el pago de sus

obligaciones utilizando cualquiera de los medios de comunicación de que el Colegio disponga y se

considera notificado oficialmente de tal comunicación a partir del día siguiente a su envío.

El colegio podrá realizar acuerdos de pago con los padres que se encuentren en mora. El incumplimiento

a este acuerdo, será causal de negación del cupo para el año siguiente, sin perjuicio de las acciones

legales para el cobro de lo debido.

11. Cupo el año siguiente. Cuando exista un incumplimiento constante en el pago, durante el año lectivo,

el colegio se reservará el derecho de mantener el cupo para el siguiente año.

ARTICULO 4. Tarifas para el año 2018

El Colegio, a través del Consejo Directivo, adopta los costos de la prestación del servicio educativo, de

conformidad con la normatividad vigente, los cuales se transcriben a continuación:

1. Tarifas de matrículas y pensiones.

Autorizase las tarifas por concepto de matrículas y pensiones para el año 2018 en los siguientes

valores:

45

GRADO TARIFA ANUAL

MATRÍCULA MÁS PENSIÓN

VALOR MÁXIMO DE

MATRÍCULA

Pre jardín $2.640.000 $264.000

Jardín $2.590.361 $259.036

Transición $2.580.143 $258.014

1 $2.557.476 $255.748

2 $2.542.577 $254.258

3 $2.554.920 $255.492

4 $2.518.248 $251.825

5 $2.475.606 $247.561

6 $2.429.941 $242.994

7 $2.504.626 $250.463

8 $2.504.626 $250.463

9 $2.504.626 $250.463

2. Cobros periódicos.

Autorizase cobros periódicos por conceptos de:

NIVELES ALIMENTACIÓN TRANSPORTE OTRO

Preescolar $1.275.000 $1.750.000 0

Primaria $1.350.000 $1.750.000 0

Secundaria $1.390.000 $1.750.000 0

3. Otros cobros.

Autorizase otros cobros periódicos para el año 2018 por los conceptos que a continuación se

presentan:

CONCEPTO VALOR

Plataforma virtual $25.000

Agenda $43.000

Circulares $17.000

Carné $17.000

4. Costos otras actividades curriculares y extracurriculares: El colegio ofrecerá otras actividades

curriculares, extracurriculares y otras actividades que complementan el desarrollo del proyecto

educativo, las cuales tendrán un costo específico conforme los proveedores y las condiciones para

su realización. El cobro se hará en las fechas que el COLEGIO previamente programe, estos costos

son adicionales a los valores de matrícula, pensión y otros cobros registrados en este artículo.

46

ARTÍCULO 5. Política para el manejo de datos

De acuerdo a la ley estatutaria 1266 el colegio debe garantizar la intimidad, la privacidad y seguridad de los

estudiantes y de las familias del Gimnasio Moderno Castilla. Razón por la cual el colegio ha determinado

los siguientes parámetros como política para el manejo de la información.

Los datos personales de los estudiantes y sus familias serán tratados sistemáticamente mediante una base de

datos administrada por secretaría académica, tesorería, dirección administrativa y en forma parcial por los

docentes y directores de grupo.

La información suministrada por las familias se compartirá exclusivamente con el Comité de Padres y con

las autoridades judiciales y/o gubernamentales que la llegaren a solicitar mediante documento escrito y

motivado (ej DANE, Fiscalía, Ministerio de Educación, Secretaría de Educación Distrital, Dirección Local

de Educación de Kennedy, ICFES, ICETEX, Secretaría de salud, Hospital del Sur.

El colegio se compromete a no ceder, vender prestar ni difundir los mencionados datos a terceros. (Solo se

tomará esta información en caso de cesión de cartera a la empresa de abogados que gestiona los cobros

pertinentes por moras que exceden los 60 días con la institución).

Con la firma del contrato de matrícula y respetando las limitaciones de Ley, los padres autorizan de manera

libre, expresa y motivada el tratamiento de la información y datos personales del estudiante y de los suyos

propios, en las bases de datos que administra el colegio.

47

TÍTULO VIII. DERECHOS, COMPROMISOS, PROHIBICIONES Y ESTÍMULOS DE LOS

PADRES DE FAMILIA

Los padres de familia son los pilares fundamentales y agentes eficaces en el logro de los objetivos del

Colegio. Lo contemplado dentro de la ley 115 de 1994, ley 1098 de infancia y adolescencia y ley 1620 de

2013.

LOS PADRES Y LA FAMILIA COMO PRIMEROS FORMADORES Y MEDIADORES DEL

CUIDADO SEGUIDOS POR LOS EDUCADORES

El cuidado asume una doble función de prevención de daños futuros y regeneración de daños

pasados. (Leonardo Boff)

ARTÍCULO 1. RESPONSABILIDADES DE LOS PADRES Y MAESTROS

Cuando amamos cuidamos y cuando cuidamos amamos. Este es el principio fundamental para los padres

como primeros formadores en la pedagogía del cuidado y para los educadores como mediadores del proceso.

En el Gimnasio Moderno Castilla queremos que los padres conozcan que en el entorno familiar es donde

comienza a gestarse el cuidador y donde sus hijos aprender a ser cuidadores y a dejarse cuidar. El modelo

es la actitud, la palabra, las reacciones, las formas de solucionar conflictos en familia y, la forma de

relacionarse con los amigos, compañeros de trabajo, vecinos o con cualquier persona que esté a nuestro

alrededor y con quienes puede presentarse situaciones inusitadas. El modelo es el comportamiento del padre

hacia sus propios bienes y los ajenos, los bienes públicos; y, por último, el modelo es el padre que vela por

su fortaleza espiritual como fundamento de ser “humano” y de esta manera cuida y forma el “ser” espiritual

en sus hijos. Enseñar a cuidar de sí mismos:

• El autocuidado corporal. Los hábitos saludables comienzan a formarse desde niños y en casa. Los

principales hábitos de cuidado que se deben fomentar y que son sin duda, elementos indispensables en

la formación de un proyecto de vida son:

EL PRIMER

CUIDADOR

ES EL PADRE

DE FAMILIA

EL NIÑO

APRENDE A

SER

CUIDADO Y

A CUIDAR

EL

MAESTRO

ES EL

SEGUNDO

CUIDADOR

48

- Autohigiene. Habituar a los hijos sobre todo al lavado de manos frecuente, lavado de dientes

después de cada comida y limpieza del cuerpo en general.

- Alimentación: Los padres deben ser un buen modelo de hábitos de alimentación nutritiva.

Desayunar con los hijos diariamente y si no es posible, al menos compartir una de las comidas con

ellos. Compartir la mesa con los hijos promueve el diálogo y en medio de un ambiente tranquilo

puede demostrar a los hijos su interés por lo que le sucedió en ese día.

- Aprovechamiento del tiempo libre: Los niños y jóvenes necesitan que se les brinden opciones de

aprovechamiento del tiempo libre para evitar el uso de tiempos excesivos dedicados a las redes

sociales. La posibilidad de ingreso a cursos extraescolares no es la única opción; conversar con

ellos, revisar juntos sus deberes académicos, ver una buena película, salir con ellos a caminar o a

practicar algún deporte son buenas estrategias. Cuando por presupuesto o por tiempo de los padres

no es posible dedicarles algo de tiempo, se sugiere proveer en casa materiales como libros que sean

de su gusto, juegos didácticos de acuerdo a las edades de desarrollo, películas seleccionadas o

elementos que fortalezcan sus talentos deportivos o artísticos.

- Tiempos de sueño: Promover en los hijos la organización de actividades y deberes de tal manera

que cumplan los tiempos de sueño requeridos de acuerdo a sus edades. Los niños de pre-escolar y

primaria deben al menos dormir un tiempo aproximado de 10 horas mientras que los jóvenes de

bachillerato un tiempo promedio de 8 horas.

- Protección de su integridad: Un niño adquiere seguridad en sí mismo a partir de la protección que

demuestran sus padres hacia él; desde el niño de pre-escolar que es atendido por sus padres cuando

llora, hasta un joven que recibe la llamada diaria de sus padres después de llegar del colegio para

saber cómo estuvo su día, comienzan a promover actitudes de seguridad hacia sí mismos. Saben

que hay alguien atento a sus necesidades y sienten que parte del amor de sus padres se demuestra

en preocupación por su bienestar. En medio de estas rutinas diarias el niño y el joven aprende a

velar por su integridad: si llega a casa y no hay nadie permanece dentro de ella mientras llegan sus

padres, evita salir solo de casa y se vuelve responsable en el manejo de aspectos de seguridad para

su vida.

• El autocuidado espiritual. El Gimnasio Moderno Castilla es un colegio laico respetuoso con las

diferentes doctrinas religiosas de las familias que conforman la comunidad educativa y cada vez más

interesado en cuidar la formación espiritual de sus estudiantes al considerarlo como una de las grandes

falencias de los jóvenes hoy día. Los padres y la familia son los principales promotores del nacimiento

en sus hijos de una relación con un Dios amoroso, cuidador, consolador, Padre y creador del ser humano;

y aunque el colegio se declara laico, propende por el acercamiento a la palabra de Dios como una

herramienta de enseñanza de los valores de la bondad, la misericordia y el cuidado de nuestros actos,

palabras, pensamientos y sentimientos para propender por el bienestar de la humanidad. Por otra parte,

la espiritualidad fortalece el autoconocimiento, la autoestima y la autorregulación de los actos, además

de conocer y controlar los sentimientos aflictivos; para ello inclusive es muy importante enseñar a los

hijos a decir “No” como una forma de autocuidado o protección; es parte de la finalidad de formación

del carácter. La evidencia de la labor constante en casa junto con la del colegio a través del área de

formación espiritual, logrará que se alcancen competencias humanas y ciudadanas generadas por valores

individuales y colectivos por encima de un esfuerzo de índole académico.

• El cuidado de sus pertenencias. Aprender a cuidar los elementos que lleva al colegio depende de la

formación de hábitos de responsabilidad en casa. Los padres deben empezar a transferir

responsabilidades a sus hijos de cuidado de sus pertenencias lo que incluye ni buscar, ni cargar ni

49

reponer algún elemento que por descuido de ellos es perdido. De otro lado, ellos deben aprender de sus

padres el valor y el esfuerzo económico de su adquisición a tal punto de enseñarles a evaluar los riesgos

de llevar elementos al colegio: juguetes, elementos tecnológicos como PCPs, celulares, tabletas o

portátiles. En niños de primaria y del bachillerato es más fácil recurrir a la conciencia de valor

económico donde estrategias como la inversión de sus propios ahorros logra que haya un mayor esmero

en cuidar lo que han comprado.

• El saber hacer amigos. En estos tiempos de tanto conflicto social, es una de las más importantes formas

de autoprotección; los amigos pueden ser cómplices, pueden estar llenos de fortalezas y de debilidades,

pero hay que enseñarles a los hijos a seleccionar los amigos como una forma de cuidar su propio

horizonte de vida. Los padres deben estar atentos a los círculos de amistad en que se encuentran sus

hijos y los roles que ellos empiezan a cumplir dentro de ellos.

• El cuidado de la relación entre el padre y el hijo(a): el apego. El deseo inconsciente de los padres es

tener hijos que en el camino de la vida se mantengan unidos-cercanos al núcleo familiar; un ideal son

padres adultos mayores que gocen de la presencia de sus hijos cuando sean ellos quienes los necesiten.

El amor es la única herramienta que genera apego de los hijos hacia los padres y el sentido de pertenencia

a una familia. Cuando un hijo sabe que tiene un lugar confortable, amoroso y armonioso a dónde llegar,

no tiene necesidad de buscar estos sentimientos de gratificación personal en personas externas.

• Enseñar a cuidar de los demás. Aprender a cuidar a los demás es una habilidad social y emocional

que los estudiantes deben aprender para el desarrollo de un carácter saludable.

• Principio que los padres deben fomentar en familia.

a. La cooperación: Es la base para aprender a hacer concesiones y se comienza a modelar en las

relaciones con los padres, hermanos o con cualquier miembro de la familia con quien se conviva.

b. La participación: Colaborar en casa con las tareas domésticas comienza como una actividad de ayuda

para un niño, pero al volverse un hábito se convierte en un deber para el joven. Parte de formar la

autonomía en un hijo está en el cumplimiento de deberes en casa los cuales son trasladados al

cumplimiento de deberes que sin el ejercicio de control solamente dependen de sí mismo.

c. La preocupación por las otras personas –cercanas o lejanas- genera la capacidad y el sentimiento de

servicio.

d. El buen trato. Los hijos observan y modelan como los padres tratan a las demás personas; desde las

que pertenecen a su propio círculo como a los externos. Desde el simple hecho de saludar hasta otras

instancias que van más allá de la cortesía, los niños aprenden un modelo de trato al conversar, al estar

en medio de situaciones conflictivas, el compartir con la autoridad o con personas que se encuentran en

niveles jerárquicos diferentes al propio. Bajar un tono al ego o subir un tono a la sumisión extrema, la

compasión y misericordia ponen en equilibrio el buen trato a los demás.

e. La oración como una forma de relacionarnos con Dios para intermediar por los demás: Forma parte

de nuestro desarrollo espiritual pedir por las necesidades de los demás; el interés no puede ser solamente

por uno mismo o por lo nuestro, sino también por los demás.

• El cuidado del intelecto. En el Gimnasio Moderno Castilla se significa de dos maneras.

Todas las acciones de acompañamiento de padres y educadores deben estar encaminadas hacia que el mismo

estudiante bajo los principios de autonomía y responsabilidad cuide su crecimiento académico y aprendan

50

lo que es buscar la calidad en sus acciones. Sin embargo, es un proceso que progresivamente ellos van

aprendiendo y que con las actitudes de los padres se refuerza. De allí que los deberes de los padres en casa

para con sus hijos se convierten en hábitos en los hijos:

- Revisar la agenda del colegio diariamente

- Realizar acompañamiento en el desarrollo de tareas escolares

- Realizar refuerzos escolares cuando sea necesario

- Solicitar excelente presentación en sus trabajos escolares

- Proveer los materiales requeridos para sus hijos y enseñarlos a buscarlos también por sí mismos.

- Evitarle facilismos a la hora de desarrollar una tarea; leer y escribir sobre lo leído y no copiar y

pegar de internet.

- Promover el hábito de lectura a partir del modelo de los padres

- Promover talentos paralelos a la vida escolar: el deporte y el arte

- Asistir a las reuniones de padres, no solo como una forma de estar atento a los procesos de

aprendizaje de su hijo sino como una forma de demostrarle que se interesa por él. Su hijo se sentirá

cuidado.

El cuidado del intelecto bajo condiciones de aceptación de la debilidad y la cooperatividad humana. El niño

y el joven necesitan aprender que con la ayuda de otro ser humano puede fortalecer la capacidad para

solucionar problemas; debe permitir dejarse ayudar por otros para que sus habilidades intelectivas se

enriquezcan.

• El cuidado de los bienes públicos. El aprendizaje del cuidado del bien público atañe tanto a la familia

como al colegio; sin embargo, con sus padres y familia es donde se desenvuelve más en contextos por

fuera de lo privado. El estudiante debe adquirir competencias que le permitan comprender:

- Que el espacio público es patrimonio de todos y por eso debe cuidarlo y respetarlo.

- Qué significa un bien público y participar en acciones que velen por su buen uso en su barrio, en su

comunidad escolar y en su ciudad.

- Que las acciones se relacionan con las emociones y que se pueden aprender a manejar las emociones

para no hacer daño a otros o a elementos y recursos que están al servicio de una comunidad.

• El cuidado del planeta. Los hábitos ecológicos de protección al medio ambiente se adquieren como

una actitud de conciencia en casa; el colegio promueve para que en familia se vele por:

- El ahorro de los recursos naturales como el agua y la energía.

- El reciclaje de las basuras.

- La austeridad como valor fundamental de vida y expresión social. Cultura del cero consumismo.

- Reutilizar como expresión de aprovechamiento.

• El cuidado de la comunicación. La palabra enaltece, connota, promueve, limita y cuando se expresa

bajo la afectividad contiene una carga significativa para toda la vida. La forma de comunicarse los

padres con los hijos construye la relación, brinda oportunidades, establece límites de comportamiento y

modela la forma en que los hijos se comunican con los demás –apartándonos de las formas de lenguaje

de las nuevas generaciones.

• El cuidado de la comunicación en familia conlleva a:

51

- Aprende a conversar: Los hijos deben aprender a saber hacer afirmaciones verdaderas, juicios con

fundamentos, declaraciones sinceras e indagaciones respetuosas. El diálogo es un medio efectivo

de construir dignidad, cooperación y convergencia desde observadores distintos.

- Aprender a escuchar: Para poder reconocer al otro y aprender del otro.

- Aprender el silencio: Fundamento del pensamiento, la palabra y la escucha.

- Cuando un estudiante aprende a cuidar, comprende el porqué de sus deberes y derechos desde un

sentido humano. Cuando se vulnera este sentido aparece el deber y derecho con una connotación

bajo la ley; de allí que a continuación y como una necesidad real y social se expresan los deberes

y derechos de la comunidad educativa del Gimnasio Moderno castilla.

• El cuidado de los bienes públicos. El aprendizaje del cuidado del bien público atañe tanto a la familia

como al colegio; sin embargo, con sus padres y familia es donde se desenvuelve más en contextos por

fuera de lo privado. El estudiante debe adquirir competencias que le permitan comprender:

- Que el espacio público es patrimonio de todos y por eso debe cuidarlo y respetarlo.

- Qué significa un bien público y participar en acciones que velen por su buen uso en su barrio, en

su comunidad escolar y en su ciudad.

- Que las acciones se relacionan con las emociones y que se pueden aprender a manejar las

emociones para no hacer daño a otros o a elementos y recursos que están al servicio de una

comunidad.

ARTÍCULO 2. DERECHOS DE LOS PADRES DE FAMILIA

1. Colaborar en la programación, desarrollo y ejecución de las actividades en pro del mejoramiento de la

Institución.

2. Verificar la buena marcha de la educación apoyando y contribuyendo al fortalecimiento de la Institución.

3. Recibir un trato respetuoso, digno y cordial.

4. Conocer el Proyecto Educativo Institucional (PEI), la Filosofía, el enfoque pedagógico y el manual de

convivencia.

5. Pertenecer, elegir y ser elegidos como representantes en el consejo de padres.

6. Recibir oportuna información sobre los adelantos y dificultades de sus hijos en la actividad escolar y

formativa, por parte de las directivas y personal docente.

7. Ser atendido en forma cordial y oportuna por los distintos estamentos del Colegio, según el horario

establecido.

8. Recibir orientación y asesoría familiar adecuada que les permita tener una mejor calidad en la formación

de sus hijos.

9. Participar en las actividades culturales, deportivas y espirituales que se desarrollen en el colegio.

10. Conocer oportunamente las decisiones que se tomen en relación con la definición de cupos para el año

siguiente.

11. Hacer los reclamos que considere conveniente con actitud respetuosa y cortés, siguiendo el conducto

regular y respetando los procedimientos y horarios establecidos por la institución.

12. Dar sugerencias en beneficio de la excelencia académica y formativa de sus hijos.

13. Conocer oportunamente las sanciones disciplinarias o académicas que afecten a sus hijos.

14. Renovar el contrato de matrícula cuando cumpla con los requisitos establecidos en el mismo.

15. Conocer las características del establecimiento educativo, los principios que lo orientan, el proyecto

educativo Institucional, el manual de convivencia, el plan de estudios, las estrategias pedagógicas básicas

y el sistema de evaluación escolar.

52

16. Participar en las actividades programadas por la institución para planear, ejecutar y evaluar el proyecto

educativo institucional.

17. Recibir informes claros, precisos y oportunos sobre el rendimiento académico y el comportamiento

disciplinario de sus hijos.

18. Interponer el recurso de apelación ante la instancia correspondiente cuando la normatividad vigente lo

permita.

19. Conocer oportunamente las decisiones que tome el Colegio respecto a costos educativos.

20. Conocer oportunamente las investigaciones y sanciones que afecten a los estudiantes o acudidos.

21. Ser informado de manera inmediata, cuando se presenten ausencias del estudiante al establecimiento.

22. Recibir con suficiente anterioridad citaciones, circulares y comunicados.

23. Presentar las excusas por ausencia de su hijo(a).

ARTÍCULO 3. COMPROMISOS DE LOS PADRES DE FAMILIA

La vinculación directa de la familia a la Institución es indispensable para lograr la educación y formación

integral de sus hijos, por consiguiente y dando cumplimiento al Artículo 7º de la Ley 115 de 1994, la Ley

1098 de infancia y adolescencia, al Artículo 22 de Ley 1620 de 2013, y a la Filosofía de la Institución, los

padres de familia deben cumplir las siguientes obligaciones:

1. De acuerdo con la filosofía del Colegio, la Constitución política de Colombia y la Ley de Infancia y

Adolescencia, los padres de familia son los primeros y principales educadores de sus hijos, artífices de la

unidad familiar y responsables de su formación en valores humanos. Por tales razones, el Colegio propende

por una integración y participación activa de los padres en el proceso educativo. En consecuencia, al

suscribir la matrícula, el padre de familia (representante legal o acudiente) adquiere con el Colegio y con

sus hijos los siguientes compromisos y responsabilidades.

2. Orientar a su hijo (a) en los aspectos relacionados con la moral y los valores sociales, proporcionándole

un ambiente de comprensión, cariño, respeto y buen ejemplo, corrigiéndolo de forma oportuna y adecuada.

3. Fomentar en su hijo (a) normas de urbanidad y buenas costumbres, propendiendo por un excelente

manejo de las relaciones interpersonales en el hogar, en el colegio y en general, en la comunidad.

4. Inculcar y exigir en su hijo hábitos de higiene y pulcritud personales y diligencia en el cuidado de los

elementos que utilicen, sean o no de su propiedad.

5. Fomentar en sus hijos buenos hábitos de alimentación, procurando que asista al Colegio habiendo tomado

un desayuno balanceado que facilite su proceso de aprendizaje y bienestar físico.

6. Matricular a su hijo (a) o acudido, en la fecha establecida por la institución cumpliendo con los requisitos

solicitados.

7. Velar por el cumplimiento de los horarios establecidos y la asistencia a la institución.

8. Presentar oportunamente las excusas por las inasistencias a clase de su hijo (a) o acudido. En los tres

días posteriores al regreso a clases.

9. Proveer a su hijo (a) o acudido de los uniformes (Diario y Educación Física) indicados por la institución

y demás recursos necesarios en la labor escolar.

10. Asistir puntualmente a los llamados que le haga el Colegio. Es obligatorio, del Padre y/o acudiente

asistir cuando se le convoque. A la tercera inasistencia del padre de familia, previa citación de parte de la

institución se reportará a las autoridades protectoras de los menores de edad. (ICBF, Policía de Infancia y

Adolescencia, Comisarías de Familia).

11. Participar activamente en las actividades de la institución que requieran de su presencia.

12. Contribuir al buen funcionamiento y desarrollo de la institución.

13. Ser respetuoso al hacer sus reclamos ante los funcionarios de la institución.

14. Acatar y apoyar los correctivos que apliquen a su hijo (a) o acudido.

15. Tener buena presentación personal al ingreso de la institución.

53

16. Orientar las tareas y trabajos de su hijo (a) o acudido para que las presente en el momento oportuno.

17. Indagar con frecuencia acerca del rendimiento académico de su hijo (a) o acudido.

18. Se compromete a ser cumplido con los compromisos económicos que adquiera con la institución.

19. A responder solidariamente por los daños causados por su acudido.

20. Apoyar toda medida de corrección, amonestación, llamado de atención y compromiso que adquiera el

estudiante con la Institución.

21. Desarrollar en su hijo (a) o acudidos, valores como el respeto, la tolerancia, la justicia, responsabilidad

y solidaridad entre otros.

22. Atiende y aplica las sugerencias que le hace el personal directivo, docente y administrativo de la

institución.

23. Se compromete a no maltratar físicamente ni psicológicamente a su hijo (a) o acudido.

24. Promover el dialogar en familia para orientar los programas formativos.

25. Que sabemos que el Colegio se financia solamente con las pensiones y que demostramos tener solvencia

económica y por lo tanto nos comprometemos a cancelar puntualmente dentro de los quince (15) días de

cada mes.

26. Cualquier reclamación que el padre de familia tenga con respecto al valor facturado o categoría debe

realizarse a más tardar los cinco (5) días siguientes de haber revisado el recibo de pago.

27. Estudiar, revisar, cada aspecto contendido en el manual de convivencia y participar activamente en la

construcción del mismo, cuando éste se requiera.

28. Acatar y apoyar los correctivos que apliquen a mi hijo (a) o acudido.

29. Tener buena presentación personal al ingreso de la institución.

30. Cumplimiento de los horarios establecidos para la atención a padres.

31. Postularse y ser elegido al consejo de padres y al consejo directivo.

32. Proveer a su hijo (a) o acudido de los uniformes (Diario y Educación Física) indicados por la institución

y demás recursos necesarios en la labor escolar.

33. Asistir puntualmente a los llamados que me haga el docente.

34. Contribuir al buen funcionamiento y desarrollo de la institución.

35. Observar continuamente la plataforma del software académico, para conocer las fortalezas, debilidades

y planes de mejoramiento del educando.

36. No obviar ningún conducto regular (docente, coordinación de convivencia, coordinación académica,

rector y consejo directivo).

37. Asistir al comité de convivencia o comité académico cuando éste lo requiera.

38. Velar por el cumplimiento de los compromisos académicos y disciplinarios suscritos en el Manual de

Convivencia.

ARTÍCULO 4. DEBERES DE LOS PADRES

1. Matricular oportunamente a sus hijos y asegurar su permanencia durante su edad escolar obligatoria.

2. Estar al día con los pagos de matrículas y pensiones.

3. Tener conciencia que para la educación de sus hijos han escogido esta institución en forma libre.

4. Aceptar la educación integral impartida, de acuerdo a los lineamientos del P.E.I, filosofía, principios y

valores del colegio y las normas del MEN.

5. Colaborar en las acciones de mejoramiento de la Institución estimulando y apoyando la formación que

brinda.

6. Respetar al docente dirigiéndose cordialmente dentro del horario establecido por la Institución o en caso

de citaciones.

7. Durante el horario de clases no traer útiles escolares, medias nueves, trabajos y otros elementos.

8. Asistir y estar pendiente de los procesos académicos disciplinarios y de resocialización, con el fin de

controlar en forma permanente al estudiante y así garantizar su desarrollo armónico e integral. Artículos

54

14, 17, 18, 39 y numeral 5 de Ley 1098 de infancia y adolescencia y las respectivas sentencias de la corte

constitucional que mencionan dicha obligación como derecho – deber. Igualmente dando cumplimiento a

la ley de garantes.

9. Asistir de manera obligatoria y responsable a reuniones, citaciones, talleres, escuela de padres informes

académicos y demás citaciones hechas por la institución educativa Gimnasio Moderno Castilla dando

estricto cumplimiento al Artículo 42 numeral 5. Ley 1098 de infancia y adolescencia.

10. Proveer a su hijo de los elementos necesarios para el desarrollo eficaz del aprendizaje. Artículo 17 Ley

1098 de infancia y adolescencia.

11. Contribuir en la construcción de un clima de respeto, tolerancia y responsabilidad mutua que favorezca

la educación de sus hijos y la mejor relación ente los miembros de la comunidad educativa.

12. Comunicar oportunamente y en primer lugar a las autoridades del establecimiento educativo las

irregularidades de que tengan conocimiento, entre otras, en relación con el maltrato infantil, abuso sexual,

tráfico o consumo de drogas ilícitas.

13. Apoyar al establecimiento en el desarrollo de las acciones que conduzcan al mejoramiento del servicio

educativo y que eleven la calidad de los aprendizajes, especialmente en la formulación y desarrollo de los

planes de mejoramiento académico.

14. Acompañar el proceso educativo en cumplimiento de su responsabilidad como educadores de sus hijos,

para mejorar la orientación personal y el desarrollo de valores ciudadanos.

15. Participar en el proceso de auto evaluación del establecimiento educativo.

16. Colaborar con las actividades del Colegio.

17. Recibir oportunamente los boletines de valoración académica y preocuparse por el rendimiento

académico de sus hijos.

18. Velar por la buena presentación personal de sus hijos, acorde con el uniforme exigido por la institución

educativa, que no incluye modas, subculturas, o grupos urbanos y tribus en la estética del mismo.

19. Responder por todos los daños y destrozos comprobados en el debido proceso, que sean causados o

promovidos por sus hijos dentro y alrededor de la institución educativa o portando el uniforme de la misma.

20. Colaborar con las actividades requeridas por la Comunidad.

21. Orientar y apoyar a sus hijos en los deberes y aspiraciones que tiene como personas y como estudiantes.

Dando estricto cumplimiento al Artículo 39 Ley 1098 de infancia y adolescencia.

22. Brindar a sus hijos una educación moral, de valores de reflexión, crítica y responsable que ayude a

proteger su dignidad y su sano e integral desarrollo, una formación espiritual coherente con las sanas

costumbres, el respeto a un Ser Supremo y un mejoramiento de la calidad de vida espiritual.

23. Alimentar en forma adecuada a sus hijos para un mejor desarrollo físico y mental. Sin permitir o

promover la anorexia o la bulimia. Dando estricto cumplimiento al Artículo 39 numeral 5 de la Ley de

infancia y adolescencia 1098.

24. Asistir de manera obligatoria e inexcusable a la escuela para padres buscando su mejoramiento personal

que redunde en el bien de la familia. Artículo 39. Artículo 41 en sus numerales 8 y 9. Artículo 42 en su

numeral 5, Artículo 18 Ley 1098 de infancia y adolescencia.

25. Leer con atención las circulares y demás documentos que envíe el Colegio, dando respuesta oportuna.

26. Brindar a sus hijos un ambiente propicio para el estudio, la consulta y la investigación, dándoles la

orientación necesaria.

27. Dar buen ejemplo a sus hijos en cuanto a principios, valores, amor, convivencia social y formación

espiritual.

28. Respetar los horarios, procedimientos e indicaciones dadas.

29. Seguir el conducto regular cuando se presenten reclamos o sugerencias para todas las diligencias del

colegio.

30. Justificar personalmente y por escrito las ausencias o retardos de los estudiantes.

31. Ser leal a la Institución y contribuir solidariamente en la formación de sus hijos.

55

32. Poner en conocimiento de las directivas en el momento oportuno la condición física y mental de sus

hijos que afecten su desarrollo integral.

33. Ejercer los derechos y cumplir los deberes con la institución contemplados en el manual de convivencia.

34. Solicitar por escrito y con anterioridad los permisos para retirar a los estudiantes del colegio cuando la

situación lo amerite, siempre y cuando esto no afecte sus responsabilidades académicas y formativas.

35. Apoyar los procesos académicos y disciplinarios que propone el colegio.

36. Actuar y corregir de manera efectiva y coherente en caso de que el colegio informe sobre el

comportamiento contrario a la moral y a las buenas costumbres por fuera del colegio.

37. Poner a disposición de un profesional en caso que sus hijos presenten síntomas de adicción a drogas

psicotrópicas y/o adictivas.

38. Responder por sus hijos como acudiente (padre o madre) y no delegar esa responsabilidad en otros

miembros de la familia.

39. Comunicar oportunamente al colegio cuando vea algo verídico que lesione los principios, valores y la

filosofía del colegio.

40. Estar atentos para que sus hijos sean responsables en la llegada a tiempo al colegio, al hogar y a las

actividades que programe la Institución.

41. Devolver al Colegio el desprendible de las circulares o las notificaciones debidamente firmadas a más

tardar dentro de los tres días (3) hábiles siguientes a su recibo, o en la fecha exigida para cada evento.

42. Evitar entrar directamente a los salones o a las oficinas y sala de profesores, cumplir con el protocolo

de primero anunciarse en secretaria.

43. Suministrar el nombre, dirección y número de teléfono de las personas que actúan como acudientes de

su hijo (a) cuando se encuentre temporalmente fuera de la ciudad.

44. Informar inmediatamente al Colegio cualquier cambio de dirección, teléfono y/o correo electrónico que

ocurra durante el año escolar.

45. Analizar y controlar en forma continua los resultados académicos de su hijo (a), estimular sus logros,

establecer correctivos a situaciones que así lo requieran y solicitar los informes pertinentes en el horario

ESTABLECIDO para la atención a padres de familia.

46. Supervisar la vida social de su hijo (a) con el fin de garantizarle su bienestar físico y emocional.

47. Evitar que sus hijos traigan elementos diferentes de los útiles escolares y vestuario reglamentario,

elevadas sumas de dinero o artículos costosos. El Colegio NO responderá por la pérdida de joyas,

computadores, tabletas, ipads, juguetes, teléfonos celulares o cualquier otro aparato o juguete electrónico.

48. Devolver al Colegio cualquier objeto que lleven sus hijos a casa y no sea de su propiedad.

49. Dar a conocer en forma oportuna a quien corresponda, problemas de comportamiento o de actitud

observados en su hijo(a) para que el colegio pueda brindarle ayuda.

50. Entregar al director de grupo la certificación médica en la cual se consignen detalladamente los cuidados

y precauciones que el alumno debe tener y/o medicamentos prescritos. El Colegio no suministrará

medicamentos sin la respectiva fórmula médica y la autorización por escrito de los padres. Los

medicamentos deberán ser enviados al colegio con el estudiante debidamente marcados y empacados.

51. Velar porque los contenidos de los programas de radio y televisión que escuchan y vean sus hijos sean

acordes con su edad.

52. Asumir las consecuencias disciplinarias descritas en el Manual que se le aplique a su hijo (a) cuando

infrinja las normas dentro y fuera del Colegio como consecuencia de su falta de supervisión oportuna y

constante.

53. No fumar en ningún lugar de las instalaciones del Colegio.

54. Informar al colegio cualquier situación que atente contra la integridad física o moral de cualquier

miembro de la comunidad.

55. Participar en la formulación, planeación y desarrollo de estrategias que promuevan la convivencia

escolar, los derechos humanos, sexuales y reproductivos, la participación, la democracia y el fomento de

estilos de vida saludable.

56

56. Acompañar de forma permanente y activa a sus hijos en el proceso pedagógico que adelante el colegio

para la convivencia y la sexualidad.

57. Participar en la revisión y ajuste del Manual de Convivencia a través de las instancias de participación

definidas en el Proyecto Educativo Institucional del colegio.

58. Conocer y seguir la Ruta de Atención Integral cuando se presente un caso de violencia escolar, la

vulneración de los derechos sexuales y reproductivos o una situación que lo amerite, de acuerdo con las

instrucciones impartidas en el manual de convivencia del colegio.

59. Utilizar los mecanismos legales existentes y los establecidos en la Ruta de Atención Integral a que se

refiere la Ley 1620 para restituir los derechos de sus hijos cuando estos sean vulnerados.

60. Cuando incumplan con sus deberes, los padres deben ser remitidos según el caso a: Dirección General,

Orientación familiar y coordinación académica.

61. Cumplir con el pago de pensión durante los cinco (5) primeros días de cada mes. En caso de mora en

el pago, se cobrará cuotas extemporáneas.

62. Asegurarse de que sus hijos asistan al colegio e informar por escrito al siguiente día a la Coordinación

de convivencia sobre las ausencias.

63. Retirar a sus hijos en forma personal del establecimiento, en caso de fuerza mayor, para garantizar su

seguridad.

64. Sufragar todos los gastos que ocasionen los hijos por daños en bien ajeno, particular o privado.

65. Cumplir con el horario de atención a padres el cual se entregará iniciando año.

66. Cumplir con la asistencia a las escuelas de padres.

67. Leer el manual de convivencia, que se encuentra en la página del colegio.

68. Asistir puntualmente a la entrega de los planes de mejoramiento.

69. Comunicar a la institución en caso de que el estudiante padezca alguna dificultad en la salud que ponga

en riesgo su bienestar físico, mental o emocional.

70. Participar con el desarrollo del plan lector para padres de familia y estudiantes

71. Respetar y acatar los conductos regulares establecidos ante una inquietud o reclamo en el aspecto

académico y/o disciplinario así:

ARTÍCULO 5. PROTOCOLO DE QUEJAS Y RECLAMOS DE PADRES DE FAMILIA

1. Tener en cuenta el conducto regular, dialogar y confrontar las partes afectadas (Docentes - Estudiantes).

2. Obrar en igualdad o equidad.

3. Dialogar el padre de familia, con el docente de forma respetuosa, dándole a conocer la inconformidad,

de forma verbal.

4. En caso de continuar con el problema el acudiente o padre de familia debe dirigirse a la oficina de

coordinación correspondiente y diligenciar el formato de quejas y reclamos en la oficina de coordinación

correspondiente.

5. Reunión con: el docente involucrado, el padre de familia o acudiente y coordinadora (según sea el caso)

acompañamiento de soporte pedagógico. Se dejan las evidencias o actas firmadas.

6. De continuar el problema se le informará al señor Rector de la institución, quien tomará las medidas

pertinentes y /o remitirá el caso a consejo académico o al comité de convivencia, o consejo directivo.

Nota: En algunos casos o pasos se le informara por escrito al acudiente en los cinco días hábiles siguientes

sobre las determinaciones tomadas.

7. Tratar en forma respetuosa y en forma considerada a todos los miembros de la comunidad educativa.

8. Hacer uso del horario de atención de padres de familia, para conocer oportunamente el rendimiento del

estudiante o de asuntos convivenciales.

57

ARTÍCULO 6. FALTAS DE LOS PADRES DE FAMILIA

1. No recoger a su hijo (a) o acudido del colegio, pasada media hora después de terminada la jornada

escolar.

2. No asistir a reuniones de padres de familia.

3. No justificar las ausencias de sus acudidos.

4. No asistir a las citaciones personales que le sean realizadas por rectoría, coordinación, soporte

pedagógico, docentes, comité de convivencia, comisiones de evaluación o consejos de padres.

5. Demostrar falta de interés por los logros y dificultades su hijo (a) o acudido.

6. Agresión verbal a cualquier integrante de la comunidad educativa.

7. Agresión física a cualquier integrante de la comunidad educativa.

8. Injuriar o calumniar a cualquier integrante de la comunidad educativa.

9. Ingresar a la institución en estado de alicoramiento o bajo el estado de sustancias sicotrópicas.

10. Ingresar a las diferentes dependencias de la institución sin previa autorización.

11. Ingresar con cualquier tipo de arma.

12. No dotar a su hijo (a) o acudido de los elementos necesarios para su buen desempeño escolar.

13. No cancelar a tiempo sus obligaciones financieras adquiridas con la institución.

14. Llamar al celular de su hijo (a) o acudido en horario de clase. (Salvo casos de emergencia)

15. No cumplir con los compromisos y tareas asignadas o encomendadas.

16. No acatar o cumplir con la reglamentación establecida en el Manual de Convivencia.

ARTÍCULO 7. SANCIONES A PADRES DE FAMILIA

1. Llamado de atención verbal por el docente o a quien corresponda, de acuerdo a la gravedad de la falta

cometida.

2. Registro de la falta y llamado de atención por escrito por parte de Rectoría, de acuerdo a la gravedad de

la falta cometida.

3. Solicitud de cambio de acudiente, cuando los procedimientos y la gravedad de la falta lo amerita, por

parte de Rectoría.

4. Reporte por Rectoría a las entidades protectoras del menor, como son I.C.B.F., Policía de Infancia y

Adolescencia, Personería y/o Comisarias de Familia, de acuerdo a la gravedad de la falta cometida.

5. No autorización de la renovación de matrícula para el año siguiente.

ARTÍCULO 8. ESTÍMULOS PARA PADRES DE FAMILIA

1. Exaltación pública cuando se hayan distinguido por su apoyo permanente a la institución.

2. Mención de honor a la familia que haya mostrado el mayor interés y colaboración por la formación

integral de sus hijos y las actividades del plantel en cada curso.

3. Participar como representante en comisiones, consejo y asociación de la Institución, según lo establezca

la ley.

ARTÍCULO 9. INSTANCIAS, PROCEDIMIENTOS Y MECANISMOS DE ATENCIÓN Y

RESOLUCIÓN DE RECLAMACIONES DE PADRES DE FAMILIA Y ESTUDIANTES SOBRE

LA EVALUACIÓN Y PROMOCIÓN.

Para resolver las reclamaciones de padres de familia y estudiantes con respecto a la evaluación y promoción,

se llevará a cabo el siguiente proceso:

1. Utilizar el conducto regular cuando no se sienta satisfecho con la valoración realizada por los docentes y

éste corresponde al siguiente orden: docente del área, director de grado, coordinador académico y/o

58

coordinador de convivencia, consejo académico y/o comité de convivencia, comité de promoción y

evaluación, rectoría y consejo directivo.

2. En todos los casos, los estudiantes y padres de familia deberán dirigirse a las respectivas instancias de

manera respetuosa por escrito y fundamentado con evidencias reales y no con supuestos.

3. De todo proceso de reclamación se dejará constancia por escrito firmada por la instancia respectiva y en

la que se defina la decisión tomada para resolver la situación.

ARTÍCULO 10. LOS PROCEDIMIENTOS PARA LA SOLUCIÓN DE RECLAMACIONES.

Solicitud por parte del peticionario en todas las instancias:

EVENTO ACÁDEMICO EVENTO CONVIVENCIAL

DOCENTE DE ASIGNATURA-

DIRECTOR DE GRUPO

A

DOCENTE PRESENTE EN LA

SITUACIÓNDIRECTOR DE GRUPO

COORDINACIÓN ACADÉMICA

COORDINACIÓN DE

CONVIVENCIA

CONSEJO ACADÉMICO

COMITÉ DE CONVIVENCIA

COMITÉ DE PROMOCIÓN Y

EVALUACIÓN

RECTORÍA

CONSEJO DIRECTIVO

Instancia 1°

Instancia 2°

Instancia 3°

Instancia 4°

Instancia 5°

59

Primera instancia:

• Deberá ser por escrito por el estudiante, o por su padre o madre, o por su acudiente, o por su apoderado

• Deberá ser en un término máximo de 5 días hábiles posteriores a la entrega de la calificación.

• Deberá tener como mínimo los siguientes contenidos:

- Fecha de presentación.

- Fecha de causación de los hechos.

- Motivo de la solicitud y/o requerimiento.

- Propósitos de la reclamación.

- La asignatura objeto de la reclamación.

- Pruebas (si es del caso).

• Deberá ser ante la persona correspondiente de acuerdo a la instancia.

• La instancia correspondiente deberá tratar la petición y responderla a través de oficio escrito en un

término máximo de 3 días hábiles. Para ello deberá contar con el visto bueno de Coordinación

Académica.

EVENTO ADMINISTRATIVO

SECRETARÍA

CONTABILIDAD COORDINACIÓN

RECTORÍA

CONSENJO DIRECTIVO

Instancia 1°

Instancia 2°

Instancia 3°

Instancia 4°

60

Segunda instancia:

• Deberá ser considerada como la instancia superior inmediata de quienes profirieron el primer fallo.

• El estudiante, o sus padres, o su acudiente, o su apoderado; una vez sean informados de la primera

instancia deberán dejar por escrito con los siguientes contenidos mínimos su desacuerdo a la decisión:

- Fecha de presentación

- Fecha de causación de los hechos

- Motivo de la solicitud y/o requerimiento

- Propósitos de la reclamación.

- Sustentación.

- La asignatura

- Pruebas (si es del caso)

- Quien realizó la valoración (si es del caso)

• Deberá presentarse la petición en un término máximo de 5 días hábiles posteriores a la entrega de la

decisión de primera instancia.

• Deberá entonces la Coordinación Académica responderla a través de una Resolución en un término

máximo de 5 días hábiles en el sentido de ratificarse o cambiar la decisión de primera instancia.

De la tercera a la quinta y última instancia:

• De acuerdo al diagrama anterior. Se lleva a cabo con los mismos parámetros.

En caso de desacuerdo el Consejo Directivo será la última instancia para tratar el recurso y responderlo a

través de una Resolución en un término máximo de 5 días hábiles en el sentido de ratificarse o cambiar la

decisión y responderlo a través de una Resolución. Ante este acto administrativo no procede ningún recurso

a nivel de la institución educativa.

ARTÍCULO 11. MECANISMOS DE PARTICIPACIÓN DE LA COMUNIDAD EDUCATIVA EN

LA CONSTRUCCIÓN DEL SIE DEL GIMNASIO MODERNO CASTILLA

Los padres de familia, equipo docente y estudiantes en la evaluación institucional al finalizar el año escolar,

manifestarán sus opiniones, necesidades e inquietudes relacionadas con el SIE lo que será objeto de estudio

para las modificaciones del documento para el año siguiente. De igual manera, los integrantes del Consejo

Directivo realizan la última revisión de tal forma que los criterios establecidos sean viables, objetivos y

reales.

61

TÍTULO IX. COORDINADORES

ARTÍCULO 1. DERECHOS DE LOS COORDINADORES

Los derechos de los coordinadores y demás funcionarios están consagrados en los derechos fundamentales

que establecen la Constitución Política, la Ley General de Educación y el Código sustantivo de trabajo:

1. Ejercer libremente la profesión de acuerdo con la Constitución Política de Colombia y la legislación

laboral vigente.

2. Recibir trato respetuoso y justo por todos los miembros de la comunidad educativa.

3. Participar en los cursos de capacitación patrocinados por la institución.

4. Expresar libremente sus opiniones ante cualquier miembro de la comunidad educativa en forma

respetuosa y dentro de las normas propias de la verdad y la crítica constructiva.

5. Recibir oportunamente el salario asignado para su cargo, de acuerdo con el contrato laboral.

6. Recibir de la institución los elementos y condiciones necesarias para desarrollar su actividad directiva

con eficiencia.

7. Obtener permisos de acuerdo con las normas establecidas para ello, dentro del código sustantivo de

trabajo.

8. Gozar del derecho a la defensa y el debido proceso antes de ser sancionado.

9. Ser respetado en su fuero familiar y personal y en sus relaciones interpersonales siempre y cuando éstas

no atenten contra los principios del plantel y la moral de la comunidad educativa.

10. Conocer oportunamente los parámetros con que se le evalúa su trabajo, los evaluadores y los resultados

de dicha evaluación.

11. Recibir al iniciar el año escolar la orientación suficiente y necesaria para desarrollar su trabajo de

acuerdo con las estrategias pedagógicas de la institución.

ARTÍCULO 2. DEBERES DE LOS COORDINADORES

Además de los asignados en el Reglamento Interno de Gimnasio Moderno Castilla y el Manual de

Funciones, son deberes de los coordinadores:

1. El primer deber de los coordinadores y demás funcionarios es respetar sus derechos, no abusar de ellos

ni de su posición.

2. Prestar su total capacidad intelectual en las funciones de coordinador que se le asignen.

3. Participar activamente en la organización, orientación, planeación, evaluación y ejecución del Proyecto

Educativo Institucional.

4. Motivar a sus docentes y estudiantes en la búsqueda de la excelencia personal y colectiva.

5. Ser responsable con el manejo de la información.

6. Velar por el cumplimiento de la planta de personal docente que está a su cargo,

7. Tener en cuenta las ausencias justificadas de los estudiantes y orientar el proceso para que se le permita

el desarrollo de las actividades que estos dejaron de presentar.

8. Abstenerse de realizar actividades ajenas o distintas de la naturaleza de su cargo

9. Identificarse con la filosofía y misión del Colegio comprometiendo su capacidad profesional y

entusiasmo al servicio de la comunidad educativa.

10. Conocer y cumplir los acuerdos consignados en el Manual de Convivencia.

11. Ser ejemplo y modelo de imitación para los docentes y estudiantes en todos los actos de su vida pública

y privada.

12. Responsabilizarse de todas las actividades escolares inherentes a su cargo.

62

13. Propiciar instancias de diálogo y reflexión sobre asuntos académicos y/o convivenciales para identificar

logros y dificultades e implementar alternativas de solución.

14. Realizar una evaluación permanente, cualitativa e integral a los de docentes y estudiantes en los procesos

académicos y/o convivenciales.

15. Dar a conocer a los docentes en forma oportuna, la programación de los procesos que se desarrollan

durante el año lectivo.

16. Brindar información veraz y oportuna sobre el rendimiento académico y/o convivencial de los

estudiantes a padres y/o acudientes

17. Presentar informes oportunos a la rectoría, sobre el desarrollo de la labor pedagógica académico y/o

convivencial.

18. Propiciar espacios permanentes para la conciliación y el diálogo entre docentes, estudiantes y demás

miembros de la comunidad educativa.

19. Acompañar a sus docentes en las diferentes actividades curriculares y extracurriculares programadas por

la institución.

20. Asistir puntualmente al plantel de acuerdo con el horario establecido y a las actividades, convocatorias o

reuniones que el colegio programe.

21. Diligenciar y presentar dentro de los términos establecidos por la institución, los informes académicos

y convivenciales (asistencias, actas y avances)

22. Llevar un seguimiento ordenado a todos los procesos tanto académicos como convivenciales que se

desarrollan en la institución

23. Entregar oportunamente la agenda día a día del docente, para el desarrollo con los estudiantes.

24. Controlar la asistencia de docentes y de los estudiantes y reportar oportunamente a las instancias

pertinentes.

25. El coordinador de convivencia debe participar de los comités de convivencia cuando a ellos, se le

convoque.

26. El coordinador de convivencia debe responsabilizarse de la disciplina y el orden durante la jornada

escolar, organizar los turnos de disciplina y las actividades comunitarias que se realicen dentro y fuera

de la institución.

27. El Coordinador académico debe planear organizar el comité de evaluación y promoción

28. Responder por el control y uso adecuado y mantenimiento de los materiales y equipos confiados a su

manejo.

29. Adelantar procesos académicos y/o convivenciales sobre situaciones y hechos que atenten contra el

normal desarrollo del plantel.

30. Abstenerse de realizar cualquier tipo de negociación o transacción monetaria con los docentes y

estudiantes.

31. Abstenerse de solicitar dinero y otros elementos de naturaleza ajena a la actividad escolar a docentes,

estudiantes y padres de familia.

32. Garantizar y velar por el cuidado en la utilización de los recursos didácticos en general.

33. El Coordinador académico debe programar, organizar y direccionar la elaboración del plan de estudios

y la ejecución del mismo.

34. El Coordinador académico debe planear y organizar periódicamente con los docentes la elaboración y

entrega de los Planes de mejoramiento a los estudiantes.

35. El Coordinador académico debe planear y organizar en la actualización del plan de estudios, de los

proyectos, plan lector, plan estratégico anual, plan de mejoramiento institucional, etc.

36. El coordinador académico debe revisar según los parámetros establecidos, la planeación de los docentes.

37. Los coordinadores académicos / convivencia, deben estar actualizados con la normatividad legal

vigente.

38. Los coordinadores académicos / convivencia, deben capacitarse permanentemente.

39. Abstenerse del uso del celular en la jornada laboral.

63

ARTÍCULO 3. PROHIBICIONES DE LOS COORDINADORES

Son las contempladas en la Ley General de Educación 115 y Ley 734 de 2002.

FALTAS DE LOS COORDINADORES

FALTAS DE TIPO I:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

1. Negar la oportunidad de crear espacios

de diálogo entre la comunidad

educativa.

Llamado de atención verbal y/o por

escrito.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

2. Incumplimiento con el porte de carnet y

bata. Llamado de atención verbal o por

escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

2.Responder por escrito

3.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

3. No hacer reportes en rectoría cuando las

situaciones lo ameriten. Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud.

2.Responder por escrito

3.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

FALTAS DE TIPO II:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

1. Manejo inadecuado de la información. Llamado de atención verbal y/o

por escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud

Justificación por escrito.

2.El coordinador debe hacer un

compromiso que permita mejorar y

superar la dificultad.

2. Hacer omisión a las actividades

inherentes de su cargo. Llamado de atención verbal y/o

por escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Justificar por escrito.

2.En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

3. Omitir el desarrollo de la agenda

de coordinadores. Llamado de atención verbal y/o

por escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Justificar por escrito

2.En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

64

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

4. No comunicar oportunamente a las

instancias pertinentes, información que

beneficie el desarrollo del día a día.

Llamado de atención verbal y/o

por escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

5. No contribuir en la planificación y

programación a las reformas de

los respectivos planes de área,

proyectos institucionales, plan

lector, plan estratégico anual y el

plan de mejoramiento

institucional.

Llamado de atención verbal o por

escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

6. Asistir a la institución con

vestuario inadecuado. Llamado de atención verbal o por

escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

7. No informar con antelación la

incapacidad o ausencia laboral a

su jefe inmediato en pro de una

mejor organización.

Llamado de atención verbal o por

escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud.

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

8. Uso inadecuado del celular. Llamado de atención verbal o por

escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

9. No firmar la justificación de ausencias

de los estudiantes Llamado de atención verbal o por

escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Responder por escrito

10. Incumplimiento con horario laboral Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio den actitud

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

11. No permitir espacios de diálogo entre

docentes – estudiantes, docentes –

padres de familia, que permitan el

ejercicio dinámico, de pensamiento y de

ideas propias del ambiente académico y

de convivencia

Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud

2. Responder por escrito

• 3. En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

12. Incumplimiento en la entrega de,

trabajos, e informes para el

mejoramiento del desarrollo

académico, pedagógico y convivencia

de la institución

Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

65

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

13. No atender a padres de familia y/o

acudientes y docentes cuando en el

momento haya la oportunidad

Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

14. Abstenerse de hacer llamados de

atención a docentes y estudiantes

cuando sea necesario

Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud.

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

15. Abstenerse de citar a estudiantes,

padres y/o acudientes cuando la

situación lo amerite.

Llamado de atención verbal y por

escrito

1.Reflexión – Cambio de actitud.

Responder por escrito

2.En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

16. Desmotivar a los estudiantes en los

procesos académicos y

convivenciales.

Llamado de atención.

Notificación al rector

inmediatamente

Remisión al Comité de

Convivencia

Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Ofrecer excusas por escrito

2.Remisión a soporte

pedagógico.

3.Acta de Compromiso.

4.Realización de trabajo

formacional.

5.Capacitaciones con relación a

la convivencia escolar.

17. Tratar a los estudiantes de manera

igualitaria, sin respetar las

diferencias individuales.

Llamado de atención.

Notificación al rector

inmediatamente

Remisión al Comité de

Convivencia

Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1.Reflexión – Cambio de actitud

2.Ofrecer excusas por escrito

3.Remisión a soporte

pedagógico.

4.Acta de Compromiso.

5.Realización de trabajo

formacional.

6.Capacitaciones con relación a

la convivencia escolar.

18. Desmotivar a los docentes y estudiantes

en la búsqueda de la excelencia personal

y académica.

Llamado de atención.

Notificación al rector

inmediatamente

Remisión al Comité de

Convivencia

Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1.Reflexión – Cambio de actitud

Ofrecer respuesta por escrito.

2.Remisión a Rectoría

3.Remisión a soporte

pedagógico

4.Acta de Compromiso

5.Realización reflexiones sobre

la falta cometida

66

FALTAS DE TIPO III:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

1. No presentar la justificación de las

inasistencias.

Llamado de atención verbal

y/o por escrito 1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer excusas

3.Justificar por escrito

4. En caso de ser reiterativo

hacer compromiso.

2. Abstenerse de proporcionar reportes

periódicos de la situación académica o

convivencia. sea de manera virtual o

personal, de acuerdo con las directrices

de la institución.

Llamado de atención verbal

y/o por escrito. 1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

3. No cumplir con los requerimientos

hechos por la rectoría.

Llamado de atención verbal

y/o por escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

2.Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

4. Negar el acompañamiento a los

docentes y estudiantes en las

actividades institucionales.

Llamado de atención verbal

y/o por escrito. 1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

5. El incumplimiento con la programación

y/o cronograma de trabajo académico y

pedagógico para las jornadas

institucionales.

Llamado de atención verbal

y/o por escrito.

1.Reflexión – Cambio de actitud

2.Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

6. No presentar en los tiempos estipulados

los avances en planes y programas

para el mejoramiento de la

labor institucional.

Llamado de atención verbal

y/o por escrito.

1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

7. No tener en cuenta debidos procesos,

para solucionar inconvenientes o

problemáticas académicas y/o

convivenciales.

Llamado de atención verbal o por

escrito.

1. Reflexión – Cambio de

actitud.

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

8. No Controlar la asistencia de los

docentes y estudiantes y abstenerse de

reportar oportunamente a rectoría

Llamado de atención por verbal o

por escrito.

1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

9. Abstenerse de participar en las

actividades y compromisos

institucionales.

Llamado de atención verbal y por

escrito.

1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

67

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

10. No tener en cuenta los debidos procesos

a los que tiene derecho un estudiante y

docentes, para aplicar sanciones y

reparaciones de este manual

Llamado de atención verbal y por

escrito 1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

11. No comunicar oportunamente a

docentes, estudiantes y padres de

familia información, que permite el

mejoramiento de la labor académica,

pedagógica y convivencial.

Llamado de atención verbal y por

escrito

1. Reflexión – Cambio de

actitud

2. Responder por escrito

3. En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

12. Insistir en acciones con las cuales se le

falta el respeto al estudiante y/o

docente, creando un ambiente de miedo,

agresividad, y rechazo perjudicando el

desarrollo normal y formación integral

del estudiante.

1. Llamado de atención.

2.Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer excusas por escrito

3. Remisión a soporte

pedagógico.

4. Acta de Compromiso.

5. Realización de trabajo

formacional.

6. Capacitaciones con relación a

la convivencia escolar.

13. Agresión física, verbal y psicológica

con estudiantes, padres, docentes,

administrativos u otro integrante de la

comunidad educativa.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer excusas por escrito

3. Remisión a soporte

pedagógico.

4. Acta de Compromiso.

14. No reportar a la instancia pertinente las

situaciones y hechos que atenten contra

la integridad física y moral de sus

estudiantes

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer excusas por escrito

3. Remisión a soporte

pedagógico.

4. Acta de Compromiso.

5. Realización de trabajo

formacional.

6. Capacitaciones con relación a

la convivencia escolar

15. Hacer uso de las redes para

desprestigiar el buen nombre y honra de

cualquier integrante de la comunidad

educativa

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer excusas por escrito

3. Remisión a soporte

pedagógico.

4. Acta de Compromiso.

5. Realización de trabajo

formacional.

6. Capacitaciones con relación a

la convivencia escolar

68

FALTAS SANCIONES REPARACIONES

16. Reincidir en las faltas de los

coordinadores, tipificadas como tipo I, en

este manual.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

17. Abusar de los derechos y de su posición

como Coordinador 1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia 4. Supervisión del proceso en pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso 6. 6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

18. Incumplimiento a cabalidad con las

funciones de su cargo

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

19. Abstenerse de participar en la

planeación, organización y

acompañamiento del plan de trabajo, para

la evaluación y ejecución del Proyecto

Educativo Institucional.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

20. Realizar transacciones económicas con

docentes, estudiantes o padres de familia

para beneficio personal.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida.

21. Abusar de la autoridad para agredir o

buscar beneficio propio.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

69

FALTAS SANCIONES REPARACIONES

22. No cumplir con las directrices asignadas

en su labor de coordinador estipuladas en

este manual

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre

la falta cometida

23. Realizar actividades que este por fuera de

su cargo y no se encuentren avaladas por

la rectoría.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometidas

24. Ejecutar procesos que impidan llevar a

feliz término la filosofía, misión y visión

de la institución educativa.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

25. Desconocer y no cumplir con las normas

estipuladas dentro del manual de

convivencia.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la falta cometida

26. Dar uso inadecuado a los elementos que

la institución le confié.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5.Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

27. Solicitar dinero y otros elementos de

naturaleza ajena, a las actividades

escolares a estudiantes y padres de

familia.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al

rector inmediatamente

3. Remisión al Comité

de Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la falta cometida

70

FALTAS SANCIONES REPARACIONES

28. Asistir a la institución en estado de

embriaguez o bajo la influencia de

sustancias psicoactivas.

1. Llamado de atención.

2.Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

29. Utilizar vocabulario inadecuado, para

dirigirse a docentes, estudiantes y

padres de familia.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

30. Promover y Generar dentro de la

institución conflictos de carácter

personal.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte

pedagógico

5. Acta de Compromiso

31. Hurtar las pertenencias (celulares,

carteras entre otras) de compañeros,

docentes y estudiantes.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

32. Crear mal ambiente laboral 1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

33. Ausencia sin justa causa a la jornada

laboral. 1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

71

FALTAS

SANCIONES REPARACIONES

34. Abstenerse de la responsabilidad que

tiene de cumplir las funciones de su

cargo y las actividades que se realicen

dentro y fuera de la institución.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la

falta cometida

35. Difundir alguna información importante

tratada en los comités operativos.

1. Llamado de atención.

2. Notificación al rector

inmediatamente

3. Remisión al Comité de

Convivencia

4. Supervisión del proceso en pro

de mejoramiento.

1. Reflexión – Cambio de actitud

2. Ofrecer respuesta por escrito.

3. Remisión a Rectoría

4. Remisión a soporte pedagógico

5. Acta de Compromiso

6. Realización reflexiones sobre la falta cometida

72

TÍTULO X. LOS DOCENTES

ARTÍCULO 1. DERECHOS DEL DOCENTE

Los derechos de los docentes y demás empleados están consagrados en los derechos fundamentales que

establecen la Constitución Política, la Ley General de Educación, el Código Sustantivo de Trabajo. Aquí se

mencionan los derechos que ayudan al docente a crecer como persona, profesional, trabajador, ciudadano

al servicio del Gimnasio Moderno Castilla teniendo en cuenta los aspectos contemplados en la constitución

nacional, y en el código sustantivo del trabajo como:

1. Recibir oportunamente el salario asignado para su cargo, de acuerdo con el contrato laboral.

2. Recibir de la institución los elementos y condiciones necesarias para desarrollar su actividad docente

con eficiencia.

3. Conocer oportunamente los parámetros con que se le evalúa su trabajo y los resultados de dicha

evaluación.

4. Recibir al iniciar el año escolar la orientación suficiente y necesaria para desarrollar su trabajo de

acuerdo con las estrategias pedagógicas de la institución.

5. Presentar proyectos, iniciativas y sugerencias que contribuyan en la formación integral de todos los

miembros de la comunidad educativa. Respetándole los derechos de autor.

6. Conformar grupos de estudio, de investigación, literarios, artísticos y pedagógicos que le posibiliten un

mayor crecimiento personal.

7. Ser evaluado de manera justa, de acuerdo con las exigencias y criterios de la Institución y recibir una

realimentación oportuna.

8. Conocer previamente la programación de la institución educativa Gimnasio Moderno Castilla:

asignación académica, horario y demás responsabilidades que le asigne la Institución.

9. Participar en la elaboración e implementación del Proyecto Educativo Institucional (PEI).

10. Representar al Gimnasio Moderno Castilla como institución educativa en las diversas actividades.

11. Elegir y ser elegido en los distintos organismos del gobierno escolar.

12. La libre y respetuosa expresión, a la discrepancia y a corregir sus equivocaciones asumiendo la

consecuencia de sus actos.

13. Ser estimulado cuando se haga merecedor a ello. Reconocimiento público cuando su permanencia y

fidelidad a la Institución ha sido acorde con los principios y filosofía de la misma.

14. Que se le respete su identidad cultural.

15. Que se le respete su dignidad.

16. Que se respete su integridad física, emocional, psicológica y ética.

17. Que se respete su doctrina religiosa solicitándole de igual manera respetar los credos de los estudiantes,

padres de familia y compañeros de trabajo.

18. Invocar reserva de su identidad cuando lo estime necesario.

19. Ser respaldado por la Institución.

20. Al debido proceso y presunción de inocencia cuando ocurra un hecho negativo.

21. Promover su capacidad e intelecto y demostrarlo a través de la sugerencia, ejecución y desarrollo de

proyectos transversales al P.E.I. reconociéndole su respectivo derecho de autor.

22. Conocer oportunamente sus logros a través del período académico, antes de ser pasadas a las planillas

y entregadas a Coordinación.

23. Organizar, participar y desarrollar proyectos pedagógicos y actividades propias de las respectivas áreas.

24. Recibir actividades de refuerzo y superación para desarrollarlas conforme a la Ley y tiempo previsto.

73

25. Usar las dependencias de la Institución en cuanto beneficien y contribuyan a la formación integral

(Internet, laboratorios de inglés y bilogía, espacios lúdicos dentro del colegio, salón de música.).

26. Desarrollar la capacidad de liderazgo en los ámbitos: deportivo, cultural, político y social de la

Institución.

27. Realizar un proceso continuo y permanente de mejoramiento personal y académico a partir de los

resultados de las evaluaciones.

28. Profundizar en conocimientos avanzados a través de estudios, experiencias y proyectos dirigidos por

los respectivos docentes.

29. Desarrollar actividades curriculares dentro de un ambiente favorable para el aprendizaje.

30. Asistir a clases y demás actividades organizadas por la Institución.

31. Conocer oportunamente el resultado de las evaluaciones en las diferentes asignaturas.

32. El uso de la Internet tiene fines solamente académicos, la familia y el estudiante asume las

consecuencias del mal uso, (la vigilancia y control de estos medios está en manos de la familia según lo

dispuesto por la Ley 679 de 2001, 1524 de 2002, Art 218 Ley 599, 1098 de 2006. “Derecho a la

intimidad y a la integridad personal” Por ley, las redes sociales autorizan su uso hasta después de los 14

años, situación que hace responsable al padre de familia si su hijo abre una cuenta acudiendo a la

falsedad de datos personales.

ARTÍCULO 2. DEBERES DEL DOCENTE

Además de los asignados en el Reglamento Interno de trabajo y el Manual de Funciones de la Institución,

son deberes de los Docentes:

1. El primer deber de los docentes y demás empleados es respetar sus derechos, no abusar de ellos ni de

su posición.

2. Prestar su total capacidad intelectual en las funciones de docente que se le asignen.

3. Participar activamente en la planeación, evaluación y ejecución del Proyecto Educativo Institucional.

4. Motivar a sus estudiantes en la búsqueda de la excelencia personal y colectiva.

5. Ser responsable con el manejo de la información.

6. Tener en cuenta las ausencias justificadas de los estudiantes y orientar el desarrollo de las actividades

que estos dejaron de presentar.

7. Hacer de sus clases y de su relación con los estudiantes, espacios abiertos de discusión y

enriquecimiento intelectual y personal.

8. Abstenerse de realizar actividades ajenas o distintas de la naturaleza de la asignatura y/o área asignada.

9. Identificarse con la filosofía y misión del Colegio comprometiendo su capacidad profesional y

entusiasmo al servicio de la comunidad educativa.

10. Conocer y cumplir los acuerdos consignados en el Manual de Convivencia.

11. Ser ejemplo y modelo de imitación para los alumnos en todos los actos de su vida pública y privada.

12. Responsabilizarse de todas las actividades escolares inherentes a su cargo.

13. Propiciar instancias de diálogo y reflexión crítica sobre el desarrollo de la asignatura a su cargo para

identificar logros y dificultades e implementar alternativas de solución.

14. Realizar una evaluación permanente, cualitativa e integral a sus estudiantes.

15. Dar a conocer a sus estudiantes en forma oportuna, la programación temática de la asignatura, los

mecanismos de valoración, los resultados de sus evaluaciones y trabajos y garantizarles el derecho a

revisión cuando se le solicite. Una semana antes de iniciar cada período académico corresponde facilitar

la información académica, pedagógica y de formación, mediante el mecanismo que determine la

institución, para tener oportunamente informados a los padres de familia y estudiantes.

74

16. Brindar información veraz y oportuna sobre el rendimiento académico y el comportamiento

disciplinario de los estudiantes a su cargo a los padres o acudientes, de acuerdo con los horarios

establecidos para ello.

17. Presentar informes oportunos a la correspondiente coordinación sobre el rendimiento académico,

asistencia y comportamiento disciplinario de los estudiantes a su cargo.

18. Propiciar espacios permanentes para la conciliación y el diálogo entre sus estudiantes y demás miembros

de la comunidad educativa.

19. Acompañar a sus estudiantes en las diferentes actividades curriculares y extracurriculares programadas

por la institución.

20. Asistir puntualmente al plantel de acuerdo con el horario establecido y a las actividades, convocatorias

o reuniones que el colegio programe.

21. Diligenciar y presentar dentro de los términos establecidos por la institución, los libros reglamentarios

y documentos de control: control de Asistencia, planillas de calificaciones, diarios de actividades (o su

equivalente), plan de aula, caracterizador y observador del estudiante, planeación pedagógica por

contenido y por período, etc.

22. Llevar un seguimiento ordenado de la programación de área conforme al plan de estudios institucional.

23. Desarrollar la agenda día a día del docente con los estudiantes.

24. Controlar la asistencia de los estudiantes y reportar oportunamente a coordinación las ausencias y

retardo de los estudiantes.

25. Representar a los docentes y participar de los comités de convivencias cuando a ellos, se le convoque.

26. Responsabilizarse de la disciplina y el orden durante la clase, los turnos de disciplina y las actividades

comunitarias que se realicen dentro y fuera de la institución.

27. Responder por el uso adecuado y mantenimiento de los materiales y equipos confiados a su manejo.

28. Poner en conocimiento a quien corresponda las situaciones y hechos que atenten contra el normal

desarrollo del plantel.

29. Propiciar una dinámica adecuada en el proceso académico y formativo de los estudiantes.

30. Abstenerse de solicitar dinero y otros elementos de naturaleza ajena a la actividad escolar a estudiantes

y padres de familia.

31. Solicitar con tiempo la utilización de los recursos didácticos en general.

32. Preparar las clases y desarrollarlas con metodología que tenga en cuenta la dinámica, la motivación, la

integralidad y el uso de unos recursos; de los contenidos o temáticas establecidos para cada área y

asignatura del plan de estudios.

33. Programar, elaborar y ejecutar el plan de estudios y de actividad académica, según el perfil de la

institución.

34. Planear y realizar periódicamente los Planes de mejoramiento de los estudiantes

35. Participar en la actualización del plan de estudios, de los proyectos, plan lector, plan estratégico anual,

plan de mejoramiento institucional, etc.

36. Abstenerse de participar en proselitismo político, religioso, ideológico o de otra índole que afecte la

sana convivencia de los miembros de la comunidad educativa.

COMPORTAMIENTO GENERAL

1. Conocer el Manual de Convivencia Escolar, para cumplir con todas sus obligaciones Inherentes a la

calidad del estudiante y sus deberes tanto cívicos como sociales dentro de la Institución educativa, su

ejemplar comportamiento y sus conductas, acciones dignificantes, respetuosas y de acuerdo a su edad

psicológica y física. Para dar cumplimiento a los Artículos 15, 18, 42 numeral 3, Artículo 43 numerales

2 y 3, Artículo 44 numerales 4, 6, 7, 10.

2. Conocer y cumplir las normas educativas emanadas del MEN y secretaría de educación.

3. Ser conscientes y asumir la condición de primer responsable de su propia formación, de su dignidad, de

su autodisciplina y su ejemplar comportamiento y actitud.

75

4. Respetar las opiniones o puntos de vista de los demás y permitir su libre expresión, teniendo en cuenta

el respeto y las buenas costumbres y por sobretodo la dignidad de sus compañeros como la suya propia.

Dando estricto cumplimiento al Artículo 18 de la Ley 1098.

5. Manifestar modales, actitudes y excelente presentación propios de ser hombre o mujer respectivamente.

6. Cuidar el buen nombre de la Institución, considerando como propio su Colegio, manifestar respeto,

aprecio y sentido de pertenencia por sus símbolos, defendiéndolos cuando la ocasión o circunstancia lo

requiera. Tratar con respeto y cordialidad a los docentes, compañeros y administrativos del Gimnasio

Moderno Castilla. Sin usar términos y palabras soeces del léxico juvenil, palabras peyorativas, apodos,

o ser despectivos con sus compañeros, profesores y demás personal de la Institución, evitando sobornos,

chantajes, amenazas, presiones o mentiras para obtener beneficios de cualquier índole. Dando estricto

cumplimiento al Artículo 18, Artículo 42 numeral 3, Artículo 43 numerales 2 y 3, y Artículo 44

numerales 5 y 6 de la Ley 1098 de INFANCIA Y ADOLESCENCIA.

7. Seguir el Conducto Regular establecido por el reglamento para la solución de cualquier conflicto o

dificultad de orden académico, disciplinario o administrativo; empleando los mecanismos de diálogo,

conciliación y concertación

8. Fomentar actividades de embellecimiento y aseo de la Institución.

9. Guardar compostura, respeto y civismo en los actos públicos y actividades, comunitarias, así como en

las diferentes actividades dentro de la Institución y más en las extracurriculares donde representan al

colegio en cualquier actividad, cívica o social. Dando estricto cumplimiento al Artículo 15 de la Ley

1098 de infancia y adolescencia.

10. Informar situaciones anómalas, daños y actos que atenten contra el bienestar de la comunidad y las

personas dentro y fuera de la Institución y cometidas por las estudiantes; Dando estricto cumplimiento

al Artículo 18 de Ley 1098 de infancia y adolescencia. Y a la Ley de Garantes “Acción y omisión”,

Artículo 25 del Código Penal de 2000 —Ley 599

11. Demostrar buen comportamiento dentro y fuera de la Institución, ajustándose a las buenas costumbres,

la moral y usos del buen vivir de una persona con carácter, identidad, dignidad y buen ejemplo para los

estudiantes de grados inferiores, que los ven como modelos a seguir e imitar.

12. Representar dignamente a la institución educativa Gimnasio Moderno Castilla en eventos culturales,

sociales y deportivos, sin protagonizar escándalos, faltas contra la moral o contra la dignidad de las

demás personas.

13. Desarrollar la autodisciplina, como base formativa e integral de la personalidad.

14. Desarrollar hábitos de lectura y de estudio que favorezcan y mejoren su nivel cultural y la autodisciplina.

15. Respetar de palabra y hecho a las directivas, docentes, administrativos, servicios generales, compañeros,

padres de familia y toda persona con quien tenga interrelación dentro y fuera de la Institución.

16. Responsabilizarse de los implementos, inmuebles y enseres que le sean prestados por la Institución y

los que estén a su servicio; así mismo, entregar al final del año lectivo, en perfecto estado, el aula,

pupitre y elementos confiados.

17. No cometer fraudes, copia ni intento de esta en evaluaciones, trabajos, excusas, notas, tareas, además

abstenerse de adulterar firmas, documentos, libros, calificaciones, constancias, certificados y demás

documentos públicos y privados; también ser honesto en todas sus actuaciones.

18. Hacer uso adecuado de la tienda escolar y restaurante, respetando y colaborando con el personal que la

atiende, para recibir un servicio óptimo y ágil.

19. Colaborar con el aseo del salón y del colegio, preservar el medio ambiente, no arrojar basuras en las

instalaciones, ni en lugar distinto a las canecas.

76

20. Vivenciar los buenos modales, como saludar, pedir permiso, presentar excusas, dar gracias, despedirse

y tener un vocabulario correcto con los directivos, docentes y demás miembros de la Comunidad

educativa.

21. Permanecer en actitud de respeto en las izadas de bandera, actividades generales, trabajos en clase,

exposiciones de grupo, plenarias, indicaciones del docente; además de hacer uso de la palabra cuando

es concedida.

ARTÍCULO 3. COMPROMISOS DEL DOCENTE

El docente debe cumplir sus responsabilidades para desarrollar de manera eficaz el fin y objetivo de su

misión como es la formación integral de los estudiantes y propender por el buen funcionamiento de la

Institución, en relación con todos los miembros de la comunidad Educativa.

1. El educador tendrá el rol de orientador y mediador en situaciones que atenten contra la convivencia

escolar y el ejercicio de los derechos humanos, sexuales y reproductivos. Ley 1620 de 2013, Artículo 21,

2. Cumplir los Artículos 40, 41, 42, 43, 44 18, 17, 15, 7 y 20 de la Ley 1098 de infancia y adolescencia, así

como las sentencias de la Corte Constitucional y la Ley de Garantes y las demás que la legislación apruebe

en función de sus actividades pedagógicas.

ARTÍCULO 4. ESTÍMULOS PARA DOCENTES

1. Participar en actividades de actualización y mejoramiento académico por cuenta de la institución.

2. Anualmente y en forma democrática se escogerá al docente de cada jornada que se haya destacado por

su gran desempeño y sentido de pertenencia e identidad quien será distinguido con la orden “Gran

sentido de pertenencia”. Los criterios tenidos en cuenta para esta selección serán establecidos por la

rectoría. Dicha consideración será impuesta en la clausura del año lectivo.

3. Notificación personal, de la rectoría, por el liderazgo y apoyo en los diferentes eventos, actividades y

proyectos de la institución.

4. Reconocimiento al mejor docente por puntualidad.

5. Recibir felicitación en reuniones evaluativas cuando el resultado de la supervisión de clase o actividad

sea excelente.

6. Mención de felicitación o reconocimiento en público, cuando se destaque en una actividad escolar o

extraescolar.

7. Asistencia a jornadas culturales y deportivas que se realicen en la Institución.

8. Celebración del Día del Docente.

ARTÍCULO 5. CONFIABILIDAD Y PRECISIÓN EN EL MANEJO DE LA COMUNICACIÓN

Dependiendo del evento a informar, solucionar o solicitar, es fundamental dirigirse a la persona responsable

del cargo; para ello se debe tener en cuenta los roles:

DOCENTE. Es el primer responsable en el conducto regular. Atiende situaciones de tipo académico o

convivencia de acuerdo a la asignatura.

DIRECCIÓN DE CURSO. Atiende situaciones relacionadas con el diario vivir del estudiante y es su

mentor.

COORDINACIÓN ACADÉMICA. Atiende aspectos de índole académico que no hayan sido

solucionados oportuna o efectivamente; acciona como consultoría de padres de familia y en general

integrantes de la comunidad y analiza los aspectos que pueden estar influyendo en el rendimiento académico

de los estudiantes.

77

COORDINACIÓN DE CONVIVENCIA. Atiende aspectos de índole comportamental y convivencial de

la comunidad de estudiantes. Desarrolla programas de promoción y prevención de conflictos y vela desde

la pedagogía del cuidado por fortalecer un ambiente de armonía, comprensión y tolerancia entre los

integrantes de la comunidad educativa.

PSICO-ORIENTACIÓN. Apoya a la comunidad de padres, estudiantes y docentes en procesos de

promoción y prevención de dificultades de índole académico y convivencial. Desarrolla un trabajo

interdisciplinario junto con coordinación de convivencia y académica en las aulas y participa en la detección

de problemáticas que giran alrededor del desempeño de los estudiantes. Identifica necesidades de los

estudiantes con relación a la asistencia de apoyos externos como Terapia Ocupacional, Fonoaudiología,

Psicología y Neuropsicología.

COORDINACIÓN DE RUTAS. Organiza el servicio del transporte escolar y vela porque los principios

de convivencia también se den en éste espacio pedagógico tanto para padres como para estudiantes. Trabaja

de la mano con Coordinación de Convivencia.

SECRETARÍA CONTABLE. Recepciona, informa y da solución a todos los aspectos relacionados con

pagos y demás compromisos económicos adquiridos el día de la matrícula.

SECRETARIA GENERAL Y ACADÉMICA. Atiende y direcciona las inquietudes presentadas por

padres de familia. Elabora certificaciones y documentación que soliciten los padres teniendo en cuenta

respetar los tiempos establecidos.

ARTÍCULO 6. LOS DIRECTORES DE GRUPO

Son los agentes educativos que en primera instancia deben desarrollar la educación ético- moral para

fundamentar las demás acciones educativas; debe actuar como orientadores, consejeros y líderes positivos,

para buscar la calidad y eficiencia en la formación integral del alumno, como persona y miembro de una

sociedad.

Los directores de grupo deben liderar las direcciones de grupo, la elección de monitores tanto académicos

como de convivencia, representantes, etc.

Demás acciones que busquen la participación de los alumnos en el gobierno escolar y las actividades

curriculares que busquen el rendimiento educativo, la preparación de las Pruebas saber (3°.5°.7°.9°.)

propuestas por el Ministerio de Educación Nacional.

ARTÍCULO 7. COMITÉ DE CONVIVENCIA

El Comité de Convivencia Escolar del Gimnasio Moderno Castilla, es un organismo conformado por

miembros de la comunidad educativa encargados de implementar y aplicar acciones formativas y correctivas

a los miembros del plantel que presenten dificultades en el cumplimiento, de las normas del manual de

convivencia y de lo que contempla el Sistema nacional de Convivencia Escolar y formación para el ejercicio

de los derechos humanos, la educación para la sexualidad y la prevención y mitigación de la violencia

escolar, en los niveles de preescolar y básica.

El comité de convivencia estará integrado por:

• El Rector quien lo preside.

• Personero Estudiantil.

• Docente con Funciones de Orientador.

• Coordinador(a) de Convivencia.

• Presidente del consejo de Padres.

• Presidente del consejo de Estudiantes.

78

• Docente que lidere procesos o estrategias de convivencia escolar.

PARÁGRAFO 1: El comité podrá invitar con voz, pero sin voto a un miembro de la comunidad educativa

conocedor de los hechos, con el propósito de ampliar información.

ARTÍCULO 8. TIPIFICACION FALTAS DOCENTES

FALTAS DE TIPO I:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

1. No permitir en sus clases espacios de

construcción de conocimientos a partir

de las relaciones docente estudiante.

• Llamado de atención. • Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Dialogo con los estudiantes

• En caso de ser reiterativo

hacer compromiso.

2. Negar la oportunidad de crear espacios

de dialogo entre la comunidad

educativa.

• Llamado de atención por

escrito. Anotación en el observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud • Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

3. Asistir a la institución sin el uniforme y

el carnet.

• Llamado de atención

por escrito. Anotación en el observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito • En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

4. No crear espacios de dialogo entre

docentes – estudiantes, que permitan el

ejercicio dinámico, de pensamiento y

de ideas propias del ambiente

académico.

• Llamado de atención

por escrito. Anotación en el observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud • Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

5. No aceptar los criterios de cada

docente, en los aportes que hace cada

uno, para mejorar los procesos

pedagógicos.

• Llamado de atención

por escrito.

• Anotación en el observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito • En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

79

FALTAS DE TIPO II:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

1. Manejo inadecuado de la información. • Llamado de atención.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• El docente debe hacer un

compromiso que permita

mejorar y superar la dificultad.

2. Hacer omisión a las actividades inherentes

de su cargo. • Llamado de atención por

escrito. Anotación en el observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• En caso de ser reiterativo

reportar a la rectoria.

3. Ausentarse de los comités de convivencia,

cuando estos exijan la presencia del

representante docente.

• Llamado de atención por

escrito.

Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

4. No comunicar oportunamente a las

instancias pertinentes, información que

beneficie el desarrollo del día a dia.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

5. No contribuir con las reformas a los

respectivos planes de área, proyectos

institucionales, plan lector, plan estratégico

anual y el plan de mejoramiento

institucional.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

6. No informar con antelación la incapacidad o

ausencia laboral a su jefe inmediato en pro

de una mejor organización.

• Llamado de atención por

escrito.

Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

7. Uso inadecuado del celular dentro y fuera

del aula. • Llamado de atención por

escrito.

Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

8. No Controlar la asistencia de los estudiantes

y abstenerse de reportar oportunamente a

coordinación las ausencias y retardo de los

estudiantes.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo firmar

compromiso.

9. Incumplimiento con las actividades y

compromisos institucionales. • Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

10. Incumplimiento con horario laboral. • Llamado de atención por

escrito.

Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

11. Inadecuada presentación personal. • Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

80

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

12. Extralimitarse en la imposición de tareas,

trabajos, e informes y que no sean

evaluados, ni tenidos en cuenta por su

calidad, mas no por su cantidad.

• Llamado de atención por

escrito.

Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

13. No atender a padres de familia y/o

acudientes en el horario establecido. • Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

14. No tener en cuenta las ausencias

justificadas de los estudiantes y no

orientar el desarrollo de las actividades

que estos dejaron de presentar.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

15. Desmotivar a los estudiantes en los

procesos pedagógicos. • Llamado de atención.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer excusas por escrito

• Acta de Compromiso.

• Realización de trabajo

formacional.

• Capacitaciónes con relación a la

convivencia escolar.

16. Falta de respeto al estudiante, creando un

ambiente de miedo, agresividad, y

rechazo perjudicando el desarrollo normal

del proceso de formación del estudiante.

• Llamado de atención.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer excusas por escrito

• Acta de Compromiso.

• Realización de trabajo

formacional.

• Capacitaciónes con relación a la

convivencia escolar.

17. Tratar a los estudiantes de manera

igualitaria, como si todos tuvieran las

mismas capacidades, comprensión y

ritmos de aprendizaje.

• Llamado de atención.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Supervisión del proceso en

pro de mejoramiento.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer excusas por escrito

• Acta de Compromiso.

• Realización de trabajo

formacional.

• Capacitaciónes con relación a la

convivencia escolar.

18. No acompañar a los estudiantes en los

descansos y actividades asignadas. • Llamado de atención.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Supervisión del proceso

en pro de mejoramiento.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer excusas por escrito

• Acta de Compromiso.

• Realización de trabajo

formacional.

• Capacitaciónes con relación a la

convivencia escolar.

81

FALTAS DE TIPO III:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

19. Presionar a los estudiantes

psicológicamente con la pérdida de año

y otros.

• Llamado de atención.

• Anotación en el

observador

convivencial del

docente.

• Notificación al

rector inmediatamente

• Remisión al Comité de

Convivencia

• Supervisión del

proceso en pro de

mejoramiento.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer excusas por escrito

• Acta de Compromiso. • Realizar el trabajo

formacional.

• Capacitaciónes con relación

a la convivencia escolar.

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

1. No tener en cuenta el debido

proceso para la justificación de las

inasistencias.

• Llamado de atención.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer excusas

• En caso de ser reiterativo

hacer compromiso.

2. Omitir los procesos de evaluación

permanente, cualitativa e integral a

sus estudiantes.

• Llamado de atención por

escrito. • Anotación en el

observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Justificar por escrito • En caso de ser reiterativo

remitir rectoría.

3. Abstenerse de proporcionar reportes

periódicos de la situación académica

y comportamental de los

estudiantes. Sea de manera virtual o

personal, de acuerdo con las

directrices de la institución.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito • En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

4. No cumplir con los requerimientos

hechos por las coordinaciones de la

institución (académica y

convivencia).

• Llamado de atención por

escrito. • Anotación en el

observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito • En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

5. Negar la oportunidad de crear

espacios de diálogo entre la

comunidad educativa.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el observador convivencial del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

6. El incumplimiento con la

programación de área, según el plan

de estudios institucional.

• Llamado de atención

por escrito.

• Anotación en el

observador convivencial del docente

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito • En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

82

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

7. No presentar en los tiempos

estipulados los planes de

mejoramiento ante el comité de

promoción y evaluación, al igual

que a los estudiantes

correspondientes, de acuerdo con el

cronograma establecido y

socializado al comienzo de año.

• Llamado de atención

por escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito. • En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

8. Realizar transacciones económicas

con los estudiantes o padres de

familia.

• Llamado de atención

por escrito.

• Anotación en el observador convivencial del docente.

• Suspensión del contrato laboral.

• Reflexión – Cambio de actitud. • Responder por escrito.

9. No programar las clases de acuerdo

a los contenidos contemplados en el

plan de área o estudios.

• Llamado de atención por escrito.

• Reflexión – Cambio de actitud. • Responder por escrito.

10. Ser irresponsable con la información

que se maneje en reuniones de

convivencia, académicas, jornadas

pedagógicas y que solo compete a

los docentes, directivos y

administrativos de la institución.

• Llamado de atención

por escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Responder por escrito.

• En caso de ser reiterativo

firmar compromiso.

11. Agresión física, verbal y

psicológica con estudiantes, padres,

docentes, administrativos u otro

integrante de la comunidad

educativa.

• Llamado de atención. • Anotación en el

observador

convievencial del

docente.

• Notificación al

rector inmediatamente

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Suspensión del contrato

laboral.

• Reflexión – Cambio de

actitud.

• Ofrecer excusas por escrito.

12. No comunicar a quien

corresponda las situaciones y

hechos que atenten contra la

integridad física y moral de sus

estudiantes

• Llamado de atención. • Anotación en el

observador

convivencial del

docente.

• Notificación al

rector inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Supervisión del

proceso en pro de

mejoramiento.

• Reflexión – Cambio de

actitud. • Ofrecer excusas por escrito.

• Acta de Compromiso. • Realizar trabajo

formacional.

• Capacitaciónes con relación

a la convivencia escolar.

83

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

13. Abusar de los derechos y de su

posición como docente.

• Llamado de atención

por escrito

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente

• Remisión al Comité de

Convivencia

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Dependiendo el caso,

suspensión del contrato

laboral.

• Reflexión – Cambio de actitud • Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

14. Abstenerse de cumplir a cabalidad

con las funciones de su cargo.

• Llamado de atención

por escrito

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

• inmediatamente

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

15. Abstenerse de participar en la

planeación, evaluación y

ejecución del Proyecto Educativo

Institucional.

• Llamado de atención

por escrito

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente

• Remisión al Comité de

Convivencia

• Adelantar procesos

• disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría. • Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

16. Desmotivar a sus estudiantes en la

búsqueda de la excelencia

personal y académica.

• Llamado de atención por escrito

• Anotación en el

observador

convivencial del

docente.

• Notificación al

rector

inmediatamente

• Remisión al Comité

de Convivencia

• Adelantar procesos disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso. • Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

84

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

17. Abusar de la autoridad para agredir o

buscar beneficio propio.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

18. No cumplir con las directrices

asignadas en su labor docente, según

manual de convivencia.

• Llamado de atención por

escrito

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

19. Realizar actividades que este por fuera

de su área y no se encuentren avaladas

por la dependencia correspondiente.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

20. Desarrollar procesos que impidan llevar

a feliz término con la filosofía, misión

y visión de la institución educativa.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

85

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

21. Desconocer y no cumplir con las

normas estipuladas dentro del manual

de convivencia.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

22. Reincidir en el incumplimiento de

asistir puntualmente al plantel de

acuerdo con el horario establecido y a

las actividades, convocatorias o

reuniones que el colegio programe.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

23. Omitir su responsabilidad en el manejo

de la disciplina en el aula, momentos

protocolarios y actividades

extracurriculares.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

24. Solicitar dinero y otros elementos de

naturaleza ajena, a las actividades

escolares a estudiantes y padres de

familia.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

86

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

25. Asistir a la institución en estado de

embriaguez o bajo la influencia de

sustancias psicoactivas.

• Llamado de atención por escrito.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo, contrato

laboral, manual de funciones y

reglamento Interno de trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud. • Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

26. Utilizar vocabulario inadecuado. • Llamado de atención por escrito.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de Convivencia.

• Adelantar procesos disciplinarios según código sustantivo del trabajo, contrato laboral, manual de funciones y reglamento Interno de trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud. • Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría. • Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

27. Generar dentro de la institución

conflictos de carácter personal. • Llamado de atención por escrito.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo, contrato

laboral, manual de funciones,

reglamento Interno y

reglamento de convivencia

laboral.

• Reflexión – Cambio de actitud. • Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

28. Irrespetar el bien ajeno en miras de

Buena relación, confianza y

tranquilidad en el puesto de trabajo.

• Llamado de atención por escrito.

• Anotación en el observador

convivencial del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité de

Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo, contrato

laboral, manual de funciones, reglamento Interno y reglamento de convivencia laboral.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría. • Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

87

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

29. Hurtar las pertenencias (celulares,

carteras, billeteras de los compañeros. • Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

30. Crear mal ambiente laboral. • Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

31. Vocabulario inadecuado con alumnos,

padres de familia y compañeros.

• Llamado de atención por

escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos.

• disciplinarios según código

sustantivo del trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la falta

cometida.

32. Ausencia de los docentes sin justa

causa a la jornada laboral. • Llamado de atención.

• por escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según código

sustantivo del trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

88

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

33. Abstenerse de la responsabilidad que

tiene con la disciplina y el orden

durante la clase, los turnos de

disciplina y las actividades que se

realicen dentro y fuera de la

institución.

• Llamado de atención.

• por escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

34. No permitir la oportunidad de

presentar planes de mejoramiento los

estudiantes.

• Llamado de atención.

• por escrito.

• Anotación en el

observador convivencial

del docente.

• Notificación al rector

inmediatamente.

• Remisión al Comité

de Convivencia.

• Adelantar procesos

disciplinarios según

código sustantivo del

trabajo.

• Reflexión – Cambio de actitud.

• Ofrecer respuesta por escrito.

• Remisión a Rectoría.

• Acta de Compromiso.

• Realizar reflexiones sobre la

falta cometida.

89

TÍTULO XI. ESTUDIANTES

DERECHOS, COMPROMISOS, PROHIBICIONES Y ESTÍMULOS DE ESTUDIANTES

ARTÍCULO 1. PERFIL DEL ESTUDIANTE EN EL GIMNASIO MODERNO CASTILLA

1. El estudiante del Gimnasio Moderno Castilla es promotor de su propia formación y se exige

responsablemente favoreciendo su desarrollo progresivo haciendo de él o ella un estudiante destacado

de acuerdo a la relevancia de sus habilidades, es respetuoso, responsable y solidario; capaz de dar

testimonio con su vida, se distingue en la comunidad por su cortesía, veracidad, puntualidad, buenos

modales, vocabulario culto y adecuada presentación personal. Demuestra progresivamente apropiación

de los principios de la ética del cuidado para velar por sí mismo y por los demás.

2. Nuestro estudiante es un ser que se hace reconocer para su comunidad educativa, su familia y su entorno

social, por el desarrollo humano en valores que propende por la construcción de su proyecto de vida.

3. Cuidador de su propia identidad, pero flexible al cambio. Creativo, emprendedor y poseedor de las

competencias para ser un excelente gestor por sus habilidades y destrezas cognoscitivas, comunicativas

y espirituales.

4. Promotor de sus propios talentos y los de los demás como fórmula de enriquecimiento de su vida

académica y personal.

5. Capaz de aceptar la amistad en sus relaciones interpersonales, por lo tanto: vive en armonía consigo

mismo y con los demás; integra la sexualidad en todo el proceso de crecimiento; asimila, vivencia y

proyecta los valores que le inculca la Institución; es dialogante, leal, sensible, humano y abierto a las

personas y sus necesidades.

6. Capaz de tomar decisiones responsables, libres y autónomas, por tanto: se valora y se acepta a sí mismo;

desarrolla una actividad positiva frente a la vida y su entorno; actúa responsable y conscientemente en

la participación democrática.

7. Partícipe activo de la vida sana, cultural, deportiva, social y académica del Colegio, aportando el

máximo de su trabajo individual y grupal.

8. Líder comprometido en la construcción de un ambiente de paz y tranquilidad, mediante la

responsabilidad y el ejercicio consciente de la libertad.

9. Competente para actuar con responsabilidad a los avances tecnológicos y científicos de forma crítica

evitando atentar contra su propia formación y la de los demás.

10. Capaz de buscar alternativas de solución a los problemas que se le presenten buscando siempre el bien

común y la conciliación dialogada.

11. Persona capaz de asumir una actitud crítica frente a los medios de comunicación masiva que el mundo

le ofrece, sin permitir que estos controlen su pensar y actuar.

12. Coherente en su pensar, actuar, leal a sus creencias, principios y valores.

13. Una persona con sabiduría, que reflexione, cuestione, tome decisiones libres y actúe con valentía en

defensa de su propia dignidad.

14. Responde con actitudes de esfuerzo, constancia, respeto, obediencia, nobleza, gratitud, colaboración y

amor por la preocupación y entrega de sus padres y educadores en su proceso de formación.

90

ARTÍCULO 2. CONSIDÉRESE ESTUDIANTE

Del Gimnasio Moderno Castilla quien ha cumplido con todos los requisitos y trámites legales establecidos

en el proceso de matrícula. Todos los estudiantes del Gimnasio Moderno Castilla están obligados al respeto

de los derechos establecidos en este Manual de Convivencia. El ejercicio de sus derechos por parte de los

estudiantes implicará el reconocimiento y respeto de los derechos de todos los miembros de la comunidad

educativa, gozan de los mismos derechos básicos, sin más distinciones que las derivadas de su edad y de los

niveles de enseñanza que se encuentran cursando, bajo la premisa de que un derecho bien ejercido es un

deber que genera responsabilidad.

ARTÍCULO 3. DERECHOS DE LOS ESTUDIANTES

Todo estudiante matriculado en el Gimnasio Moderno Castilla, adquiere los siguientes derechos:

1. Asistir y participar de las clases y demás eventos curriculares de la institución sin discriminación de

condición social, sexual, raza, religión, filiación política y otros.

2. Participar en la elaboración, ejecución y evaluación del Proyecto Educativo Institucional de acuerdo

con los mecanismos establecidos para ello.

3. Recibir una orientación académica actualizada por parte de los docentes, de acuerdo con el Proyecto

Educativo Institucional.

4. Acceder al Manual de Convivencia vía medio virtual.

5. Conocer el Manual de Convivencia y ser orientado en su interpretación en espacios apropiados.

6. Recibir atención digna, respetuosa, cordial y oportuna de las directivas, los profesores, el personal

administrativo y de servicios generales del plantel.

7. Ser respetado en su integridad personal y no ser rechazado o discriminado por razones sociales,

económicas, étnicas, culturales, políticas y religiosas.

8. Ser escuchado en sus inquietudes de tipo personal y académica.

9. Ser escuchado cuando haya cometido una falta y gozar del derecho a la defensa y el debido proceso

cuando sus actos le ameriten la aplicación de acciones correctivas.

10. Representar la institución en eventos artísticos, culturales y deportivos, siempre y cuando se

comprometa a respetar las normas de convivencia del plantel y haya demostrado tener capacidades

mínimas para hacerlo con eficiencia y decoro.

11. Gozar de un calendario flexible teniendo en cuenta el plan de mejoramiento de sus actividades

académicas cuando presente niveles de desempeño bajo por razones de salud, calamidad familiar o

participación en eventos donde represente al plantel.

12. Conocer los resultados de su situación académica y disciplinaria, antes de la fecha en que deban ser

consignados en los boletines periódicos y solicitar sean modificados los que no correspondan a la

realidad por error, omisión o cualquier otra razón válida

13. Conocer las observaciones, cualquiera que estás sean, antes de ser consignadas en el observador del

estudiante.

14. Conocer el resultado, correcciones u observaciones a sus trabajos y evaluaciones en un término no mayor

a cinco (5) días calendario, contados desde la fecha de su presentación; de tal manera que no se le deberá

hacer una nueva evaluación de la misma asignatura, sin antes haber dado a conocer los resultados de la

anterior.

15. Solicitar oportunamente y con el debido respeto revisión de evaluaciones dentro de los tres (3) días

hábiles siguientes a su conocimiento cuando considere que no ha sido objetivamente evaluado, recibir

actividades complementarias para superar las dificultades y/o debilidades en cada área o asignatura y

91

ser promovido de acuerdo a la legislación vigente. La corrección de los posibles errores cometidos por

los docentes en la valoración de su trabajo académico y su comportamiento disciplinario. Solicitar un

segundo calificador cuando sienta que no hay garantías con el docente titular.

16. Recibir permiso para no asistir al plantel o ausentarse del mismo cuando existan razones justificadas

para hacerlo.

17. Recibir certificados y constancias de estudio de acuerdo con las normas establecidas por el Ministerio de

Educación Nacional estando a Paz y Salvo por todo concepto con la Institución.

18. Participar de todas las actividades programadas para su nivel y grado en los horarios y lugares

establecidos para ello.

19. Conocer el calendario de evaluaciones.

20. Recibir el carné estudiantil que lo acredite como estudiante del Gimnasio Moderno Castilla.

21. Gozar de seguridad personal mientras se encuentre dentro de las instalaciones del plantel.

22. Gozar de la reserva discrecional de su vida privada.

23. Representar dignamente al Colegio en los eventos para los que sea designado.

24. Obtener al iniciar el año escolar, la información total y clara sobre las normas y cánones que promueve

el reglamento o manual de convivencia, para acatarlos por convicción y cumpliendo a cabalidad lo que

promueve la Ley 1098 (Código de infancia y adolescencia). Dando estricto cumplimiento a esta Ley en

sus Artículos 7 y 17.

25. Recibir información acerca de sus responsabilidades y derechos (Ley 1098 de infancia y adolescencia).

26. Ser respetado en su integridad y dignidad personal, dando estricto cumplimiento a la Ley de infancia y

adolescencia 1098 en sus artículos 18,26; artículo 44 numerales 2, 4, 5, 6, 8.

27. La dignidad se basa en el reconocimiento de la persona de ser merecedor de respeto; es decir que todos

lo merecemos sin importar como seamos; por esto, el estudiante tiene derecho a ser valorado, escuchado,

orientado y protegido como persona.

28. Recibir información ciudadana y educación sexual, dando estricto cumplimiento al artículo 44 numeral

10 ley 1098 de infancia y adolescencia.

29. Participar directamente en la evaluación institucional del Gimnasio Moderno Castilla, dando

cumplimiento al Artículo 31 y Artículo 42 numeral 4 de la Ley 1098 de infancia y adolescencia.

30. Desarrollar su creatividad social, científica, artística y deportiva para enriquecer y renovar su cultura

personal representando a la Institución. Artículo 42 numerales 7, 8, 9,10 y 11 de la Ley 1098.

31. Descansar y a tener una sana recreación.

Derechos participativos

1. Asistir a clases, talleres y demás actividades organizadas por la Institución.

2. Promover, participar y comprometerse en campañas que fomenten el bienestar y superación estudiantil,

en pro del crecimiento Institucional.

3. Poder elegir y ser elegido en las elecciones del gobierno escolar. Dando estricto cumplimiento a los

Artículos 31 y 32 de la Ley de infancia y adolescencia (1098), y Ley 115.

4. Participar en la revisión del proyecto educativo institucional.

5. Presentar ante las directivas, docentes o coordinadores, las iniciativas y sugerencias que contribuyan a

mejorar el funcionamiento del colegio y obtener respuestas oportunas.

6. Tener la oportunidad de la formación deportiva, cultural y artística, dentro del Colegio,

7. Participar en actividades lúdicas de acuerdo a sus aptitudes, de una manera creativa y responsable; si su

comportamiento y nivel académico lo ameritan dando estricto cumplimiento al Artículo 42 numerales

7 y 8 de la Ley 1098.

8. Tener su representante en el Consejo Directivo.

92

Derechos académicos

En cuanto al plan de estudios y gestión académica, la institución acoge lo estipulado en la Ley 115 general

de educación y el decreto 1860, donde asume lo relacionado con la evaluación y promoción contemplada

en el decreto 1290 de 16 de abril de 2009, mientras no sea derogado por otra reglamentación al respecto.

El desarrollo curricular contempla las respectivas áreas y asignaturas las cuales involucran contenidos, ejes

transversales, metodologías y criterios de evaluación, deben ser dados a conocer al iniciar el año escolar y/o

cada periodo académico.

De otra parte, los resultados académicos bimestrales de los estudiantes son seguidos minuciosamente a

través de informes preliminares, compromisos por asignaturas y compromisos bimestrales que involucran

activamente a docentes, padres de familia y estudiantes, lo que lleva a optimizar la labor académica, a prever

situaciones de bajo rendimiento y a establecer estrategias para mejorar, además:

1. Recibir formación integral y profesional de acuerdo con las disposiciones legales vigentes. El estudiante

tiene derecho a conocer oportunamente los objetivos, la metodología y el sistema evaluativo de cada

asignatura.

2. Ser evaluado cualitativa, cuantitativa y permanentemente en sus capacidades, esfuerzos, dedicación en

el logro de los objetivos, teniendo en cuenta las diversas formas de hacerlo.

3. Poder participar activamente en el proceso enseñanza-aprendizaje y solicitar aclaraciones y refuerzos

cuando los temas no hayan quedado suficientemente claros.

ARTÍCULO 4. DEBERES DE LOS ESTUDIANTES

1. Asumir de manera responsable la lectura, análisis del Manual de Convivencia y apropiarse de su

cumplimiento.

2. Conocer y aplicar el contenido del Manual de Convivencia en el trato diario con los demás miembros de

la comunidad educativa.

3. Asistir puntualmente a todas las actividades programadas por el plantel en los horarios y fechas

estipuladas.

4. Tratar con Respeto a todos los miembros de la comunidad educativa reconociendo sus derechos.

5. Utilizar adecuadamente los muebles, enseres e instalaciones del plantel y reparar los daños causados

por el uso inadecuado de los mismos.

6. Asistir a clases con los elementos necesarios para el normal desarrollo de trabajo escolar.

7. Entregar al finalizar el año escolar los muebles, instalaciones y enseres que le fueron encomendados en

las mismas condiciones que los recibió.

8. Asumir actitudes de tolerancia, propiciando permanentemente espacios para el diálogo y la conciliación.

9. Poseer y portar el carné estudiantil en lugar visible.

10. Poner en conocimiento a quien corresponda las actuaciones de cualquier miembro de la comunidad

educativa que lesionen el buen nombre del plantel o entorpezcan el normal funcionamiento del mismo.

11. Dar a conocer a sus padres o acudientes en forma oportuna las citaciones que les sean enviadas por su

conducto.

12. Informar a sus padres o acudientes las novedades de orden académico o disciplinario que se le presenten

en forma veraz y oportuna.

13. Cumplir con las remisiones a psicoorientación y aplicar las orientaciones asignadas.

14. Abstenerse de jugar o practicar juegos de azar dentro y fuera del colegio.

93

15. Considerar como propio el colegio y, en consecuencia, interesarse y responsabilizarse del aseo,

presentación correcta, conservación de la planta física y de sus implementos de laboratorio, sala de

informática, etc., y de la preservación del medio ambiente.

16. En particular cuidar los textos y libros de consultas, las sillas y mesas de trabajo, no arrojar basura en

los pisos, no colocar avisos de ninguna clase en muros y puertas, dejar el aula correspondiente en

perfecto estado de orden y aseo.

17. Los estudiantes que causen algún daño en la planta física, oficina, biblioteca, laboratorio, idiomas, en

el inmobiliario del mismo, o en los enseres de sus compañeros tienen las siguientes obligaciones:

- Dar aviso inmediato al Director de Grupo y al (a) coordinador (a).

- Reparar, reponer según sea el caso, y a la mayor brevedad posible el daño causado.

PARAGRAFO: el no cumplimiento de esta obligación ocasionará suspensión y citación del acudiente,

mientras se cumple con la reparación.

18. Evitar las manifestaciones eróticas.

19. Avisar, responder y cancelar en Secretaría, el valor de los daños causados en la planta física (puertas,

pupitres, sillas, paredes, vidrios, textos, libros de consulta, implementos de laboratorio y demás objetos

de la Institución).

20. Cuidar sus pertenencias y no traer al Colegio objetos de valor. El plantel no se responsabiliza por la

pérdida de éstos.

21. El Colegio no se responsabiliza de actividades como fiestas, paseos y consecuencias de éstas, que los

estudiantes programen fuera de la Institución y menos en horarios y días en que los estudiantes no

asisten al colegio.

22. Utilizar los servicios de secretaría, cubículo de primeros auxilios y tienda escolar dentro del horario

establecido y cumplir las normas fijadas para estos servicios, respetando el lugar en que se encuentran.

23. Abstenerse de realizar dentro del Colegio, rifas, ventas, compras y actividades sociales para fines

personales y/o familiares.

24. Utilizar dentro y fuera del Colegio un lenguaje decente y respetuoso que excluya toda palabra vulgar y

ofensiva.

25. Disfrutar del descanso y la recreación en los lugares indicados en actitud de respeto, valorándose a sí

mismo y a los otros.

26. La sala de profesores es de uso exclusivo, los estudiantes no deben ingresar en ella sin la debida

autorización.

27. No fumar, no consumir alcohol, ni sustancias psicoactivas dentro del Colegio o fuera del mismo.

28. Presentarse y permanecer en pleno uso de sus facultades, sin muestras de haber ingerido licor o

sustancias psicoactivas.

29. Realizar los desplazamientos con prontitud, orden y cultura.

30. No utilizar el nombre del Gimnasio Moderno Castilla en actividades o compromisos, sin autorización

expresa de las directivas.

31. No encubrir en faltas a los compañeros o tratar de entorpecer el proceso adelantado por las directivas,

coordinadores, personal docente del plantel en la aclaración de los hechos.

32. No usar o portar armas dentro y fuera de la Institución.

33. Cumplir y respetar las normas de la Ley 1098 de 2006 “Código de la infancia y la adolescencia” en caso

de presentarse situaciones punibles que afecten su integridad de alguna manera y/o que afecten a

terceros, la situación se informará a la entidad pertinente comisaría de familia o bienestar familiar.

Artículo 44 numeral 9 de la Ley 1098 de infancia y adolescencia.

94

34. Propender por la conservación y renovación de los recursos naturales existentes en la zona donde se

encuentra ubicado el colegio.

35. Decir la verdad real en los descargos, aplicaciones, faltas, etc., ante los comités y/o personas donde

tuviere que presentarlos, firmarlos y hacerlos firmar de sus padres y acudientes, para lograr justicia y

equidad en los fallos, sanciones y valoraciones.

36. Presentar oportunamente los documentos exigidos por la Institución educativa, para los diferentes

procesos de ingreso, matrícula, grados, etc.

37. No mantener, realizar ni promover actitudes, comportamientos ni escenas obscenas, eróticas, o sexuales

degradantes e irrespetuosas, dentro de las instalaciones de la Institución, ni por fuera máxime cuando

esté portando el uniforme del colegio.

38. Observar siempre un comportamiento digno y correcto fuera del colegio, hacia los vecinos, en la calle,

en los medios de transporte y en todos los lugares públicos que por su cotidianidad deba visitar cuando

porte el uniforme del colegio y sin él como norma de urbanidad y educación.

39. Proyectar imagen positiva de la institución absteniéndose de participar en actos que atenten contra el

bienestar, la seguridad, la moral y las buenas costumbres de la comunidad.

40. Abstenerse de fumar, consumir y distribuir bebidas alcohólicas y sustancias psicotrópicas dentro y fuera

de la institución.

41. Abstenerse de portar armas, materiales pornográficos y cualquier otro elemento que ponga en peligro

la salud física y mental y la sana convivencia de los miembros de la comunidad educativa.

42. Participar con responsabilidad en actos democráticos, cívicos y culturales dentro y fuera de la

institución.

43. Responder por los deberes académicos adquiridos en cada una de las asignaturas.

44. Aceptar con respeto y sentimiento de colaboración, las disposiciones de los compañeros que

desempeñen funciones disciplinarias o cualquier otra actividad propia del gobierno escolar.

45. Asistir siempre a todas las actividades del plantel, portando los uniformes establecidos para diario y

educación física, debidamente vestidos en los horarios correspondientes.

46. Abstenerse de llevar al colegio dinero en cantidades superiores a las requeridas para sus gastos

personales diarios. La institución no se hace responsable por la pérdida de dinero, joyas u otros

elementos valiosos que el alumno lleve al plantel.

47. Abstenerse de usar celulares y otros instrumentos de comunicación electrónica mientras se encuentre

desarrollando actividades propias de la vida escolar.

48. Preservar, defender, recuperar y utilizar los recursos naturales adecuadamente, contribuyendo a la

conservación del ambiente escolar.

49. Abstenerse de elaborar letreros, grafitis, afiches, dibujos o cualquier otro material que lesione la

integridad moral de los miembros de la comunidad educativa y el buen nombre del plantel.

Uniforme

El uniforme del Gimnasio Moderno Castilla es expresión de identidad y exige compostura, dignidad, recato

y promueve relaciones de calidad humana y digna además de distinguir particularmente a los estudiantes;

por tal motivo se relaciona lo referente al UNIFORME COLEGIAL, reiterando que es el resultado de un

consenso general, partiendo de la dirección y autonomía del Consejo Directivo de la Institución.

Los estudiantes del Gimnasio Moderno Castilla deben disponer de dos uniformes: uno de diario y otro

deportivo. Estos deben ser portados según el horario de clase o cuando la Institución lo requiera.

Los estudiantes de PRE-ESCOLAR deberán portar los siguientes uniformes:

95

- Niña: Jardinera azul oscuro a cuadros de prenses, blusa marinera, saco abierto azul oscuro, media azul

oscuro con rayas blancas, zapatos azules oscuros con blanco, lo anterior según modelo y bicicletero azul

oscuro en algodón licrado.

- Niño: Pantalón azul a cuadros (no jean, ni pana), camiseta polo blanca de manga corta con cuello, saco

de lana cerrado cuello en V azul oscuro, lo anterior según modelo, zapato azul oscuro con cordón azul,

medias azules oscuros.

Los estudiantes de PRIMARIA deberán portar los siguientes uniformes en los días estipulados por el

colegio así:

- Niño: camiseta polo blanca de manga corta con cuello, saco de lana cerrado cuello en V azul oscuro,

camisa azul clara con cuello y puños blancos manga larga, corbata roja, pantalón azul oscuro a cuadros

(no jean ni pana), lo anterior según modelo, medias azules oscuros, zapato colegial azul oscuro con

cordón azul oscuro.

- Niña: Jardinera azul oscuro a cuadros de prenses a la rodilla, blusa cuello bebé con embone azul oscuro,

saco abierto azul oscuro, media azul oscuro con rayas blancas, zapatos azules oscuros con blanco, lo

anterior según modelo, bicicletero azul oscuro en algodón licrado.

Los estudiantes de básica deberán portar los siguientes uniformes:

- Jovencitas: Blusa cuello bebé con embone azul, chaleco, blazer y falda según modelo, esta última a la

altura de la mitad de la rodilla, media pantalón azul oscura en lana o cachimir, zapato colegial azul

oscuro estilo mafalda.

- Jóvenes: Camisa, chaleco, corbata, blazer, pantalón, según modelo, zapato mocasín o de amarrar, azul

oscuro con cordones negros, medias azules oscuros. NOTA: no se permiten pantalones entubados ni a

media cadera. El mínimo ancho de la bota es de 18 cm.

NOTA: En caso de que el estudiante incumpla con las normas de uso del uniforme, previo aviso a los

padres, el estudiante será devuelto a casa para que se cambie y regrese a desarrollar su jornada escolar.

Para todos los estudiantes de pre-escolar y primaria:

- DELANTAL: Según modelo. De uso obligatorio y se debe utilizar todos los días con el uniforme de

diario.

- SUDADERA: Chaqueta, pantalón bota recta, camiseta doble cuello con el escudo del Colegio, lo

anterior según modelo, tenis totalmente blancos de amarrar o según modelo institucional, medias

blancas. Este uniforme es exclusivamente para uso deportivo en clase de Educación Física, danzas, y

algunos actos comunitarios.

NOTA:

• Todo lo anterior debe confeccionarse según modelo, material y tonos establecidos por el Colegio.

• Todas las prendas del uniforme deben estar permanentemente marcados con nombre y apellido completos.

96

Deberes respecto al Uso del Uniforme

1. Llevar el uniforme de forma correcta, limpio, en buen estado (no debe estar roto ni descocido).

2. Vestir la sudadera del uniforme sólo en los días en los que tengan clase de educación física y/o danzas.

En la clase de educación física no está permitido el uso de camisas de colores o camisetas sin mangas. Solo

se permite el uso de la camiseta del colegio o por alguna eventualidad camiseta blanca.

3. No está permitido combinar prendas del uniforme de diario con el de educación física.

4. Los zapatos deben permanecer lustrados y los tenis limpios incluyendo los cordones.

5. No se aceptan excusas de los padres ni de los estudiantes para incumplir con el uso del uniforme en el

colegio.

6. No está permitido traer tenis de otros colores para cambiarse a la hora del descanso. Los estudiantes deben

permanecer con los tenis del uniforme en toda la jornada escolar.

7. Si el estudiante incumple con el uso del uniforme se le tipificará la acción como falta leve lo cual será

notificado al padre de familia; no podrá salir al parque a la hora del descanso ni podrá asistir a la clase de

educación física.

8. Presentarse en el Plantel y permanecer en él toda la jornada con el uniforme completo exigido por el

Colegio de acuerdo a las indicaciones abajo mencionadas y al horario establecido, el uniforme debe estar

en buen estado, portarlo con sencillez, pulcritud y elegancia.

9. El uniforme es de uso exclusivo para portarlo en la Institución y no para los sitios públicos, por lo tanto,

no debe usarse en horario diferente al Colegio, se sugiere no obsequiarlo a personas ajenas al Plantel.

10. Para las niñas y señoritas, tener una excelente presentación de una estudiante de la Institución: cabello

bien peinado, limpio, en lo posible recogido con el fin de evitar contagio por pediculosis y prescindiendo

del uso del maquillaje, esmaltes de colores, joyas como pearcing, manillas, tatuajes y cualquier otra clase

de accesorios y de adornos. Con el uniforme sólo se admiten un par de aretes pequeños, cortos y de color

azul oscuro, blanco, dorado o plateado y esmalte transparente.

11. Para los hombres el uso del cabello limpio, bien peinado, sin peinados extravagantes. Corte de cabello

bajo.

12. Si los estudiantes requieren utilizar camiseta debajo del uniforme, ésta deberá ser totalmente blanca y

sin avisos de ninguna índole.

13. No se permite el uso de medias tobilleras con la sudadera o el uniforme de diario.

14. Debajo del pantalón de la sudadera se debe usar la pantaloneta a media pierna con los colores

institucionales. No se aceptan cariocas o pantalonetas por encima de la media pierna.

15. Está prohibido recoger la bota del pantalón de la sudadera a media pierna. El pantalón debe permanecer

abajo del tobillo.

Peinados y accesorios En actividades extracurriculares, salidas pedagógicas o “jeans days”, donde los estudiantes asistan sin

uniforme, no está permitido usar:

1. Prendas de vestir con imágenes que invitan al uso de cualquier tipo de alcohol, drogas o alucinógenos.

2. Ropa con lenguaje soez, imágenes sexualmente sugestivas, gestos vulgares o frases que promuevan

discriminación de alguna índole.

3. Ropa que revele la espalda, pecho o estómago.

4. Ropa que deje desnudo arriba o debajo de la cintura.

5. Ropa transparente o faldas cortas.

6. Para las niñas y señoritas, camisetas tipo esqueleto.

97

7. No podrán usar ropas, joyas, cortes de pelo, o cualquier aditamento ofensivo para los demás, que sea

sugestivo o, que sea asociado a pandillas.

Condiciones para el uso del piercing, expansiones o tatuajes.

El Gimnasio Moderno Castilla desaprueba el uso de piercing y tatuajes por parte de los estudiantes en las

instalaciones del colegio. Para el caso de los estudiantes que los tengan, se les solicita que no sean visibles.

Dentro de las instalaciones del colegio las expansiones y piercing deben ser cubiertas con cinta micropore.

ARTÍCULO 5. PROHIBICIONES

1. Apropiarse, esconder o tomar libros, cuadernos, útiles escolares, USB o archivos de computador o

cualquier clase de objetos de sus compañeros, docentes, directivas o de cualquier otra persona, sin su

consentimiento; e incurrir otra conducta violatoria de la disciplina y la moral exigidas por el Colegio.

2. Portar, suministrar o utilizar todo tipo de armas o elementos que atenten o vayan en contra de la integridad

física, social o moral de las personas que constituyen la comunidad educativa.

3. Inducir, manipular, u obligar a otra persona a cometer acto que constituya infracción académica o

disciplinaria, o que de cualquier manera atente contra la moral, la Ley, la salud y las buenas costumbres que

exige el colegio.

4. Proferir palabras y escribir letreros obscenos, insultantes o vulgares en los pupitres, paredes, sanitarios y

tableros de la institución.

5. La insubordinación a los superiores en forma violenta, de palabra o de hecho dentro o fuera de la

institución.

6. No cumplir las sanciones impuestas cuando estas han sido comunicadas.

7. Fomentar desordenes o cualquier otra falta que atente contra la convivencia normal del colegio.

ARTÍCULO 6. ESTÍMULO A LOS ESTUDIANTES

La institución educativa GIMNASIO MODERNO CASTILLA otorgará estímulos y distinciones a los

estudiantes y grupos que se destaquen por su excelente rendimiento académico, formativo, vivencia de la

filosofía y los principios de la institución y cumplimiento estricto del presente Manual.

Dentro de esos estímulos se resaltan los siguientes:

1. Felicitación pública. Exaltando su actitud ejemplar ante la comunidad educativa, mención de honor

entregada en acto público cuando por méritos científicos, artísticos, técnicos, literarios o deportivos así la

amerite.

2. Felicitación escrita mediante una mención de honor, anotación en el observador del estudiante.

3. Izar el pabellón nacional y del colegio en celebraciones especiales.

4. Promoción anticipada según lo establecido en el Artículo 52 del decreto 1860 de 1994 y con la aprobación

del consejo académico.

5. Estímulo al mejor curso en todos los aspectos cada semestre a nivel de primaria y bachillerato.

98

6. Exaltar a los estudiantes que mejoran académicamente con el fin de motivarlos a continuar con su proceso

formativo y académico valorando su esfuerzo personal.

7. Otros estímulos según determinación de la comisión de evaluación y promoción.

8. Notificación personal, de la rectoría, en cada período académico a los cinco (5) mejores estudiantes por

grado.

9. Obsequio a los dos mejores estudiantes de cada grado por semestre.

10. Mención de honor al estudiante que en cada grado haya obtenido mejores resultados académicos y

disciplinarios según criterio del consejo de profesores, en clausura.

11. Mención de honor a los ganadores en las distintas olimpiadas y competencias Intercursos que se

desarrollen en el año escolar.

PARAGRAFO 1: Si en un curso hay más de un estudiante que es merecedor del estímulo anterior, se

asignará a los dos que tengan los mayores méritos.

PARAGRAFO 2: Si a juicio de la asamblea de docentes en un curso no hay estudiantes que tengan

suficientes méritos para obtener el estímulo se declarará desierta la mención de honor.

12. Exaltación en ceremonia de graduación al estudiante con mayoría de grados cursados en la institución.

13. Exaltación pública al mejor curso en cada periodo académico y realización de actividad didáctica

recreativa.

14. Ser seleccionado como monitor auxiliar de disciplina según el caso.

15. Publicación en cuadro de honor a los mejores estudiantes de cada grado y en cada período, en la

plataforma virtual.

16. Ser miembro del Consejo Estudiantil.

17. Registro en el boletín de las observaciones por el buen desempeño académico y convivencial.

ARTÍCULO 7. POLÍTICA DE ASISTENCIA

La asistencia y la participación en las actividades programadas por el colegio son un deber fundamental de

los estudiantes y un factor clave para su desarrollo académico y social. Las ausencias tienen un efecto

perjudicial para el desarrollo de los procesos de aprendizaje e impactan negativamente el ritmo y el

rendimiento escolar.

La inasistencia entorpece en gran medida el trabajo de los maestros y el desarrollo del currículo en general.

El colegio actúa según los parámetros generales de asistencia indicados en la Ley Colombiana. Los

siguientes son los parámetros que el Gimnasio Moderno Castilla ha establecido para su propia política que

define las ausencias excusadas y no excusadas.

Ausencias no excusadas

1. Se desaprueban las ausencias inmediatamente antes o después de un puente festivo o las vacaciones, salvo

por los casos más especiales (ver las ausencias excusadas y no-excusadas abajo). El hecho de viajar para

extender un puente festivo o para conseguir tiquetes con el costo de la baja temporada no son razones válidas

para faltar al colegio. Si en esta temporada los estudiantes deben presentar, tareas, evaluaciones, quices,

actividades académicas en general, estas no se recibirán posteriormente, el promedio de las notas del periodo

se definirá únicamente con las actividades desarrolladas en forma presencial, los docentes no tienen ninguna

responsabilidad de nivelar al estudiante en los temas desarrollados en su ausencia. (Los padres de familia

99

deben asumir la responsabilidad de adelantarlos para efectos de la comprensión de temáticas posteriores y

la evaluación del periodo)

2. Cuando regresa al colegio después de estar ausente por enfermedad de un día y que fue de manejo

preventivo en casa, el estudiante debe traer una nota firmada por sus padres o el acudiente indicando las

fechas y una descripción de la enfermedad. Si el estudiante está ausente dos o más días, el colegio sólo

aceptará una excusa médica, indicando las fechas y diagnóstico de la situación de salud. Los estudiantes

deben entregar esta nota a su director de grupo.

3. Es responsabilidad del estudiante y de sus padres adelantar los temas y actividades realizadas en clase.

4. Cuando se ausenta de la jornada académica por suspensión del servicio de transporte escolar (mora en el

pago). En estos casos el padre de familia debe asumir la responsabilidad de traer al estudiante al colegio. La

suspensión del transporte escolar no es una causa justificada de inasistencia y por tal razón, el proceso de

evaluación cuantitativo se dará a lugar.

5. Puntualidad en los horarios de ingreso al colegio: la puerta principal de acceso de los estudiantes será

cerrada a las 7:25 a.m. Para dar inicio a la jornada a las 7:30 a.m. El estudiante que llegue tarde al inicio de

su jornada escolar, es decir pasadas las 7:30am, deberá presentarse ante la coordinación de convivencia

donde se le autorizará su ingreso a clases. Por cada retardo en el ingreso al colegio y/o a sus respectivas

clases se afectará su nota de procesos convivenciales con la disminución de un 0,3. La reincidencia en tres

retardos será notificada al padre de familia por medio de la plataforma y/o la agenda. En caso de

reincidencia, seis o más llegadas tarde a la institución, se citará a los padres de familia a fin de firmar un

compromiso de puntualidad y de dar continuidad al debido proceso.

Ausencias con excusa

El Gimnasio Moderno Castilla considera ausencias justificadas sólo en las siguientes situaciones:

- Enfermedad o incapacidad personal.

- Una calamidad doméstica: muerte de familiar, accidentes, situaciones de orden público comprobado.

- La representación del colegio, ciudad, departamento o país en un evento deportivo o cultural.

- Un intercambio educativo.

Procedimiento: para estudiantes de pre-escolar y primaria, después de una inasistencia prolongada, el padre

de familia debe solicitar cita con el director de grupo para presentar por escrito la justificación de la misma.

En el caso de estudiantes de básica secundaria, el mismo estudiante debe presentarse en Coordinación de

Convivencia para hacer firmar la justificación y presentarla a cada uno de sus profesores y así tener derecho

a que se le reciban trabajos, actividades o participe en evaluaciones que se hayan realizado en su ausencia.

Los estudiantes tienen la responsabilidad de presentar la excusa el día que se reincorporen a la jornada

académica, hacer firmar la justificación, teniendo tres días hábiles para acordar un plan de trabajo con los

profesores de las asignaturas en las cuales debe realizar evaluaciones, actividades o trabajos pendientes. El

estudiante que no cumpla con el anterior procedimiento perderá su derecho a presentar sus trabajos o

evaluaciones que se hayan realizado durante su ausencia.

En caso de autorización para viajes de tipo familiar o de representación, los padres deben presentar una carta

en Coordinación de Convivencia solicitando el permiso para ausentarse y como compromiso de nivelación

por parte de ellos mismos; los padres de familia son los responsables de solicitar una cita con el director de

curso antes del viaje con el fin de establecer el plan de nivelación. En caso de no hacerlo, al regresar de su

viaje no se realizará ninguna nivelación y la evaluación de actividades se manejará como ausencias no

justificadas.

100

TÍTULO XII. POLÍTICAS DE COMPORTAMIENTO EN LOS LABORATORIOS DE

QUÍMICA, AUDIOVISUALES Y SALA DE INFORMÁTICA

LABORATORIO DE CIENCIAS Y QUÍMICA

Hacemos énfasis en 5 normas básicas:

- Uso de la bata, especialmente blanca, porque se convierte en un indicador visual de que alguna sustancia,

bien sean reactivos o colorantes, han salpicado.

- No se debe comer ni beber ningún tipo de líquido (incluyendo agua), porque éstos están expuestos

permanentemente a riesgo de contaminación.

- Lavado de manos, especialmente después de manipular material infeccioso y al terminar la práctica del

laboratorio.

- Usar zapato cerrado, guantes, tapabocas y mono gafas: con el fin de cubrir toda la piel y proteger

“posibles heridas” del riesgo de infección. Al finalizar se deben desechar los guantes.

- Manipular sustancias y reactivos con conocimiento, para ello es preciso escuchar y acatar las

instrucciones del profesor, observar cuidadosamente las etiquetas de las sustancias y rotular las láminas del

experimento.

¿Cómo puede usted evitar en el laboratorio daños a la salud?

Principalmente, atendiendo y respetando las normas básicas de bioseguridad. En general, quiere decir que

debemos evitar todo contacto de reactivos y materiales con la piel, no llevar nada a la boca durante las

prácticas, usar la bata blanca, guantes y tapabocas, lavar bien las manos luego de cada experimento y al salir

del laboratorio. También es muy importante conocer previamente las características y uso de cada elemento

y reactivo y materiales infecciosos usados en el laboratorio. Finalmente, podríamos agregar que es muy

importante para nuestra seguridad y la de los demás, el mantener el lugar aseado.

Las normas específicas del uso del laboratorio, se encuentran publicadas en la página web del colegio y es

de lectura obligatoria por toda la comunidad de estudiantes a partir del grado tercero primaria hasta once.

En el primer periodo escolar los estudiantes serán evaluados en el conocimiento y apropiación de las normas

básicas del MANUAL DE BIOSEGURIDAD. La aprobación de la evaluación, le permitirá el ingreso al

laboratorio; en caso de no aprobarla, se entregarán actividades para desarrollar en el aula y debe volver a

presentar la prueba.

ARTÍCULO 1. HIGIENE, SEGURIDAD Y MEDIO AMBIENTE ESCOLAR

Los estudiantes deberán acudir al Colegio limpios y bien presentados y en condiciones de salud aceptables

para vivir en comunidad. Los estudiantes que presenten enfermedades infectocontagiosas y asistan al

Colegio serán enviados a sus casas hasta tanto pase la condición de infección.

Reglas de higiene personal y salud pública

El estudiante no debe asistir al colegio si se encuentra en las siguientes circunstancias:

✓ Fiebre: El estudiante deberá permanecer en casa por un período de 24 horas después de que la fiebre

haya pasado.

101

✓ Vómito o diarrea: El estudiante deberá permanecer en casa por un período de 24 horas después de que

los síntomas hayan pasado.

✓ Enfermedades contagiosas: El estudiante deberá permanecer en casa por un período de 24 horas después

de un tratamiento antibiótico o de que el período contagioso de la enfermedad haya terminado. Este

tiempo puede ser mayor para enfermedades más serias.

✓ Piojos: El estudiante deberá recibir tratamiento con shampoo y enjuague para remover liendres del cuero

cabelludo antes de regresar al colegio.

En caso de una enfermedad contagiosa (varicela, influenza, conjuntivitis, impétigo, piojos, escabiosis,

hongos cutáneos, tos ferina, sarampión, gripa AH1N1, paperas, entre otras) esto debe ser comunicado al

colegio. La notificación permitirá alertar a otros padres de la posible exposición de los demás niños y ayudar

a prevenir futuras dispersiones de la enfermedad en la clase. Los niños deberán permanecer en casa hasta

que el período de contagio haya pasado.

Si el estudiante se encuentra en las siguientes circunstancias será enviado a la casa, con previo aviso

a los padres o al acudiente:

✓ Fiebre igual o superior a 38 grados

✓ Vómito o diarrea.

✓ Erupción cutánea no identificada.

✓ Sospecha de enfermedad contagiosa: Conjuntivitis, gripa AH1N1, varicela, impétigo u otras.

✓ Heridas y/o enfermedades que requieran atención médica.

ARTÍCULO 2. POLÍTICAS DE MANEJO EN CASO DE SITUACIONES DE EMERGENCIAS

MÉDICAS CON LOS ESTUDIANTES

Al inicio del año escolar se da la opción a los padres de familia de adquirir el seguro médico estudiantil que

se toma con la aseguradora SEGUROS DEL ESTADO, que ofrece cubrimiento de accidentes dentro, fuera

de la institución y a nivel Nacional.

• Si el padre de familia toma el seguro médico y se presenta alguna situación médica, el procedimiento

será el siguiente:

- Al presentarse el accidente los docentes encargados en esos momentos prestarán los primeros auxilios

(sin suministrar ningún tipo de medicamento).

- Se informa a secretaría académica y ésta informa al padre de familia o acudiente.

- Teniendo en cuenta la gravedad del accidente, se hace el traslado del estudiante a la clínica más cercana

(Occidente o Eusalud) por parte del colegio.

- Si el accidente no amerita atención inmediata, se espera a que los padres acudan a la institución para

hacer el traslado del estudiante bajo su responsabilidad a la entidad médica prestadora del servicio por

el seguro escolar.

• Si el padre de familia NO toma el seguro escolar:

- Al presentarse el accidente, los docentes encargados en ese momento prestarán los primeros auxilios.

(Sin suministrar ningún tipo de medicamento)

- Se informa a secretaría académica y ésta informa al padre de familia o acudiente.

- Se espera a que el padre de familia acuda a la institución y haga el correspondiente traslado del

estudiante a la EPS que es la prestadora del servicio de salud familiar.

102

• En caso de no ser un accidente, pero es una enfermedad general:

- Se presta el primer auxilio al estudiante. (Sin suministrar ningún tipo de medicamento)

- Se informa a secretaría académica para que se comunique con el padre de familia o acudiente.

- Se informa los síntomas que presenta el estudiante.

- Se hace el requerimiento a los padres de retirarlo para ser llevado de inmediato a consulta médica.

- Se hace el registro en la carpeta de enfermería.

PARÁGRAFO: el colegio no se hace responsable del estado de salud del estudiante y sus complicaciones

ante la inasistencia del padre o acudiente al colegio para retirarlo.

Medicaciones

Como regla general, los medicamentos prescritos y los no prescritos deben ser suministrados en casa. Sin

embargo, teniendo en cuenta los mejores intereses de salud del estudiante, para tomar medicamentos

prescritos durante la jornada escolar, éste deberá portar la fórmula médica y los medicamentos en su envase

original y la previa autorización del acudiente.

ARTÍCULO 3. ESTRATEGIAS

Principios y Criterios Rectores

1. Pertenecer a una comunidad trae como consecuencia el hecho de aceptar, seguir y construir normas que

procuren el bienestar común. El no seguimiento de las mismas, hace necesario crear un procedimiento

que permita reflexionar, confrontar otros puntos de vista, reparar la falta cometida y elegir nuevos

comportamientos, que sean coherentes con las normas sustentadas en los valores institucionales.

2. El ser humano progresa paulatinamente en su proceso de socialización conforme a su desarrollo

evolutivo. Por consiguiente, las sanciones que se definen en el presente Manual de Convivencia, son de

carácter formativo, y por lo mismo, se aplicarán de acuerdo con la edad del estudiante, la situación

personal y familiar, el tipo de falta y los compromisos adquiridos en el contrato de Servicios Educativos.

3. La sanción que se imponga como consecuencia de cometer una falta tiene carácter esencialmente

pedagógico, toda vez que busca provocar en el estudiante la reflexión y el cambio de actitud. Con tal

finalidad, antes de proceder a la sanción, deben agotarse los caminos de la persuasión, el diálogo y la

conciliación, siempre que esta última sea procedente.

4. Toda actuación que involucre a la comunidad educativa, especialmente a los estudiantes, se analizará

dentro del marco de los principios del debido proceso, respetando sus derechos, recordando sus deberes

y obligaciones, y teniendo en cuenta, los posible atenuantes y agravantes que se hayan podido presentar.

5. El Debido Proceso. El debido proceso consiste en el derecho que tienen las partes de hacer uso del

conjunto de facultades y garantías que el ordenamiento jurídico les otorga, para efecto de hacer valer

sus derechos sustanciales, dentro de un procedimiento judicial o administrativo. Así, el contenido y los

alcances del debido proceso están determinados por este conjunto de garantías y facultades, las cuales,

a su vez, están establecidas en función de los derechos, valores e intereses que estén en juego en el

procedimiento, de acuerdo con criterios de razonabilidad y proporcionalidad.

103

Principios del Debido Proceso. En todas las actuaciones de la Institución, tanto en los procesos

académicos como en los de convivencia, teniendo como soporte, los principios y valores éticos y

morales que inspiran el Proyecto Educativo Institucional, los principios que rigen las actuaciones de la

Institución, son los siguientes:

• Dignidad del Ser Humano. El ser humano es digno por naturaleza, sin ningún tipo de distinción,

razón por la cual, de esa dignidad emergen todos los derechos, que como persona le son inherentes.

• Derecho al Debido Proceso. El derecho que tienen todos los integrantes de la Comunidad

Educativa, a un debido proceso, conforme a la Constitución y a la Ley, en todas las actuaciones que

en contra o a favor de ellos, se realicen.

• Derecho de Defensa. En todos los casos y durante todos los procedimientos en los cuales, exista la

posibilidad de una sanción para cualquiera de los integrantes de la Comunidad Educativa, el

afectado deberá ser escuchado por la persona encargada de juzgar su comportamiento, y determinar

la sanción a la que haya lugar, conforme al conducto regular establecido en el presente Manual de

Convivencia.

• Derecho a la Doble Instancia. En todo proceso sancionatorio que se adelante a un miembro de la

Comunidad Educativa, habrá la posibilidad de acudir a dos instancias, mediante los recursos de

apelación y de reposición, conforme se defina para cada procedimiento.

• Presunción de Inocencia y Principio de Favorabilidad. Toda persona y todo integrante de la

Comunidad Educativa es inocente de cualquier cargo, hasta cuando dentro del proceso y atendiendo

sin excepción estos principios, se pruebe lo contrario. Teniendo la persona que impone la sanción,

que escoger entre dos normas, elegirá siempre la más favorable, para el afectado.

• Principio de Publicidad. Todo proceso sancionatorio adelantado dentro de la Comunidad

Educativa, contará con la debida garantía de publicidad y de conocimiento para las partes

interesadas, no pudiendo existir proceso y no habiendo situaciones en firme, mientras no sean

debidamente notificadas.

6. Conducto Regular. Cuando se presente un conflicto entre los estudiantes y los diferentes integrantes

de la Comunidad Educativa, éste se debe resolver a través de la comunicación no violenta y buscando

esclarecer lo ocurrido para llegar a acuerdos y soluciones según el siguiente Conducto Regular:

Intervenciones de primera instancia:

• El educador conocedor de la situación, dialoga con el estudiante involucrado.

• Intervención del Director del Curso al cual pertenezca el estudiante.

• Intervención de la Coordinación de Grado.

Intervenciones de segunda instancia:

• Intervención de la Coordinación de Convivencia.

• Intervención del Comité Escolar de Convivencia. Si es necesario, se puede consultar al Consejo

Académico, en caso de ser una situación académica, y de requerirse dicho aporte.

• Intervención de la Rectoría.

Última Instancia:

• Intervención del Consejo Directivo.

Parágrafo 1. Dependiendo de la gravedad de la situación acaecida, los directivos de segunda instancia,

podrán obviar uno o varios de los pasos anteriormente señalados, para atender de manera prioritaria dicha

situación, especialmente cuando son faltas graves o muy graves.

104

Parágrafo 2. El Conducto Regular contenido en el presente apartado aplica, tanto para los procedimientos

de orden académico como para los de orden convivencial o para cualquier otra circunstancia, en la que

pueda haber conflicto o desavenencia entre miembros de la comunidad educativa.

Parágrafo 3. En caso de una reposición hecha frente a una decisión tomada por alguna de las instancias del

presente conducto regular, dicha instancia será quien se ocupe de resolver la mencionada reposición; en

caso de ser una apelación, la misma será atendida por la siguiente instancia que haga parte del presente

conducto regular.

Estrategias formativas

Las estrategias formativas son aquellas acciones dirigidas a la formación de los (las) estudiantes y que

pretenden reorientar el proceso sobre una determinada situación o hecho; el objetivo es ayudar a los (las)

Estudiantes a reflexionar sobre la falta cometida y a interiorizar los valores subyacentes en las normas

establecidas. Se busca que de agente transgresor se transforme en agente multiplicador de los valores, esto

por medio de las actividades realizadas con los estudiantes en jornadas pedagógicos y de orientación

psicosocial.

Estrategias correctivas sancionatorias

La sanción que se impone como consecuencia de la comisión de una falta tiene carácter esencialmente

pedagógico, en procura de provocar en el Estudiante la reflexión y el cambio de actitud. Con tal finalidad,

antes de aplicar la sanción debe procurarse por agotar todos los caminos de la persuasión, el diálogo y la

conciliación de acuerdo al debido proceso, siempre que resulten posibles, exista voluntad de Padres, el

disciplinado y siempre que sean aconsejables y procedentes.

Las sanciones son las acciones que se toman con un(a) estudiante, previo estudio del proceso y aclaración

de la falta cuando ésta se considera grave o muy grave. Buscan sensibilizar a los (las) estudiantes sobre las

consecuencias negativas de la infracción de las normas para la convivencia social y escolar y animarlos(as)

a reorientar su comportamiento para su propio beneficio y el de la comunidad educativa.

Definiciones de Conductas. De conformidad con el Decreto 1965 de 2013, las siguientes son definiciones

de conductas de convivencia escolar:

No. Conducta Definición

1. Competencias Ciudadanas Conjunto de conocimientos y de habilidades cognitivas, emocionales y comunicativas que, articulados entre sí,

hacen posible que el ciudadano actúe de manera constructiva en una sociedad democrática.

2. Educación para el Ejercicio

de los Derechos Humanos,

Sexuales y Reproductivos

Aquella orientada a formar personas capaces de reconocerse como sujetos activos, titulares de derechos humanos,

sexuales y reproductivos, con la cual desarrollarán competencias para relacionarse consigo mismo y con los demás,

con criterios de respeto por sí mismo, por el otro y por el entorno, con el fin de poder alcanzar un estado de bienestar

físico, mental y social, que les posibilite tomar decisiones asertivas, informadas y autónomas, para ejercer una

sexualidad libre, satisfactoria, responsable y sana; en torno a la construcción de su proyecto de vida y a la

transformación de las dinámicas sociales, hacia el establecimiento de relaciones más justas democráticas y

responsables.

3. Conflictos Son situaciones que se caracterizan porque hay una incompatibilidad real o percibida entre una o varias personas

frente a sus intereses.

105

4.. Conflictos manejados

inadecuadamente

Son situaciones en las que los conflictos no son resueltos de manera constructiva y dan lugar a hechos que afectan

la convivencia escolar, como altercados, enfrentamientos o riñas entre dos o más miembros de la comunidad

educativa de los cuales por lo menos uno es estudiante y siempre y cuando no exista una afectación al cuerpo o a

la salud de cualquiera de los involucrados.

5. Agresión Escolar. Es toda

acción realizada por uno o

varios integrantes de la

comunidad educativa que busca

afectar negativamente a otros

miembros de la comunidad

educativa, de los cuales por lo

menos uno es estudiante. La

agresión escolar puede ser

física, verbal, gestual,

relacional y electrónica.

a. Agresión física. Es toda acción que tenga como finalidad causar daño al cuerpo o a la salud de otra persona.

Incluye puñetazos, patadas, empujones, cachetadas, mordiscos, rasguños, pellizcos, jalón de pelo, entre otras.

b. Agresión verbal. Es toda acción que busque con las palabras degradar, humillar, atemorizar, descalificar a otros.

Incluye insultos, apodos ofensivos, burlas y amenazas.

c. Agresión gestual. Es toda acción que busque con los gestos degradar, humillar, atemorizar o descalificar a otros.

d. Agresión relacional. Es toda acción que busque afectar negativamente las relaciones que otros tienen. Incluye

excluir de grupos, aislar deliberadamente y difundir rumores o secretos buscando afectar negativamente el estatus

o imagen que tiene la persona frente a otros.

6. Convivencia Escolar Dimensión de la institución educativa que recoge todo lo atinente a los procesos formativos, para la sana

interacción entre los distintos miembros de la comunidad educativa y para la formación ciudadana, así como para

la prevención de los comportamientos disruptivos y la implementación de medidas y actuaciones que hagan

posible, el redireccionamiento de las conductas inadecuadas para la vida en comunidad y en sociedad.

7. Formación de la Afectividad Proceso mediante el cual se educa y forma a los miembros de la comunidad educativa, y en especial a los

estudiantes en la vida afectiva, entendida esta como el conjunto de potencialidades y manifestaciones de la vida

psíquica del ser humano, que abarcan, tanto la vivencia de las emociones, los sentimientos y la sexualidad, como

también la manera como la persona se relaciona consigo mismo y con los demás, ayudándolo a construirse como

ser social y a ser copartícipe de la construcción del contexto en el que vive.

8. Sistema de Información

Unificado de Convivencia

Escolar

Conjunto de estrategias para la identificación, registro y seguimiento de los casos de acoso, violencia escolar y de

vulneración de derechos sexuales y reproductivos, que afectan a los niños, niñas y adolescentes, de los

establecimientos educativos.

9. Ruta de Atención Integral

para la Convivencia Escolar

Procesos y protocolos que deben seguir las entidades e instituciones que conforman el Sistema Nacional de

Convivencia Escolar y Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y

Mitigación de la Violencia Escolar, en todos los casos en que se vea afectada la convivencia escolar y los derechos

humanos, sexuales y reproductivos de los estudiantes de las instituciones educativas, articulando una oferta de

servicio ágil, integral y complementario.

10.

Proyectos Pedagógicos Estrategia didáctica en la cual, los estudiantes con los profesores, adelantan un proceso de construcción de

conocimiento y de desarrollo actitudes y adquisición de competencias, generalmente a partir de una pregunta

problema. Para el abordaje y la solución del problema, se integran la mayoría de las áreas del Plan de Estudios y

se hace un desarrollo de un currículo integrado.

11. Proyectos Pedagógicos como

Ejes Transversales

Aquellos en los que en una organización disciplinar del Plan de Estudios, se generan espacios de transversalidad,

en los que se ofrece a los estudiantes, la posibilidad de trabajar e investigar problemas o temas que son considerados

relevantes, para el logro de las metas educativas institucionales, que previamente se han definido desde el

direccionamiento estratégico, que contribuyen a hacer realidad la formación integral, y en últimas, al logro de las

metas educativas que la institución se ha fijado.

ARTÍCULO 4. TIPIFICACIÒN DE LAS FALTAS

Las situaciones que afectan la convivencia escolar y el ejercicio de los derechos humanos, sexuales y

reproductivos, se clasifican en tres tipos, según el Decreto 1965 de 2013. El comité de convivencia conocerá

y tomará decisiones sobre las problemáticas calificadas como tipo I, II y III.

106

No. Tipos de Situaciones Definición

1. Situaciones Tipo I Tipo I, son aquellos conflictos manejados inadecuadamente y aquellas situaciones esporádicas que inciden

negativamente en el clima escolar, y que en ningún caso generan daños al cuerpo o a la salud.

2.

Situaciones Tipo II

Tipo II, son aquellas situaciones de agresión escolar, acoso escolar (bullying) y ciberacoso

(Ciberbullying), que no revistan las características de la comisión de un delito y que cumplan con

cualquiera de las siguientes características:

a. Que se presenten de manera repetida o sistemática.

b. Que causen daños al cuerpo o a la salud sin generar incapacidad alguna para cualquiera de los

involucrados.

3. Situaciones Tipo III Tipo III, son aquellas situaciones de agresión escolar que sean constitutivas de presuntos delitos contra la

libertad, integridad y formación sexual, referidos en el Título IV del Libro 11 de la Ley 599 de 2000, o

cuando constituyen cualquier otro delito establecido en la ley penal colombiana vigente.

Clases de faltas

Las faltas se refieren a aquellos comportamientos del Estudiante considerados inadecuados o inapropiados

para su formación o para el bienestar de la comunidad educativa. Estas se clasifican según su naturaleza,

consecuencias y circunstancias del hecho, en las siguientes:

Faltas de Tipo I - Leves:

Se considera como falta leve aquella cometida por el Estudiante dentro del Colegio por descuido, irreflexión,

imprudencia, ligereza o violación de reglamentos, conductas, que no contienen una connotada y agravada

mala intención y que no afectan a otros ni a la Comunidad Educativa.

Los estudiantes que a lo largo del periodo tengan reportadas faltas leves y moderadas en la plataforma y/o

en la agenda, verán afectada su nota de Procesos Convivenciales por cada anotación en un 0,5. La

reincidencia y acumulación de las faltas leves durante la vigencia escolar sin que se evidencien cambios de

comportamiento positivos, de acuerdo con los compromisos adquiridos por el Estudiante y sus Padres de

Familia y/o Acudientes, se convierten en falta grave. Se contemplan como faltas tipo I – Leves, las

siguientes, con su respectiva sanción y reparación:

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

✓ Impuntualidad o llegada tarde a la jornada. O

Inasistencias esporádicas a clases y otras

actividades escolares.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Citación a los padres de

familia si la falta se comete

reiterativamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. El estudiante debe permanecer dentro de la

biblioteca trabajando en la asignatura a la que

llegó tarde. Ante reincidencia acumulará

tiempo para labores sociales y de ornato

(Proyecto banco del Tiempo).

✓ Uso de apodos o seudónimos, vocabulario soez

u ofensivo, comentarios ofensivos o de

cualquier otra forma.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de

familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

psicología.

107

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

✓ Jugar o hacer actividades diferentes en clase

a las propuestas por los docentes.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Quedarse en uno de los descansos nivelándose.

2. Ante reincidencias notificación a los padres.

✓ Presentarse a la Institución portando

incorrectamente el uniforme escolar o no portarlo sin justificación. O deficiencias

ocasionales en la presentación y el aseo

diario, no portar el uniforme

correspondiente según el horario del día.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de

familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. En caso de ser reiterativo firmar

compromiso disciplinario.

✓ Escuchar radio o mantener encendido otro

tipo de aparatos de reproducción de música durante las clases o en actos oficiales u otras

actividades escolares de la Institución;

igualmente hacer uso de teléfonos celulares,

juegos de video, equipos portátiles de sonido, tablets, microcomputadores, en las

mismas circunstancias, y que generan

distracción y desconcentración. La

institución no se hace responsable por la pérdida o el deterioro de éstos objetos.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de

familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación y a psicología.

✓ Permanecer en el plantel en horarios diferentes a la jornada escolar, salvo

autorización expresa.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de

familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación y firmar compromiso disciplinario.

✓ Perturbar el normal desarrollo de clases o

actividades académicas o culturales,

mediante conversaciones no autorizadas, gritos, risas, burlas, juegos, gestos, silbidos,

remedos, circulación por el aula en

momentos inadecuados, etc.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de

familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de Actitud. 2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo hacer

compromiso disciplinario y remitir a

psicología.

✓ Permanecer fuera del aula en horas de clase,

negarse a ingresar al aula, o ausentarse de la

misma sin autorización del docente. O No acatar el timbre para cambio de clase,

descanso y otras actividades programadas.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el

observador.

3. Notificación a los padres

de familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación y a psicología.

✓ Ingresar y permanecer en el aula de clase en momentos de los descansos.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el

observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Será monitor en los descansos para vigilar

que otros compañeros no permanezcan dentro de los salones.

✓ Comer y/o beber alimentos y golosinas en clase o durante la realización de eventos de

la institución, salvo autorización expresa. O

Consumir, ingerir o utilizar chicle o goma

de mascar en horas de clase o en otras actividades escolares.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación.

✓ Ingresar sin autorización a las áreas o zonas de tránsito restringido, tales como:

Rectoría, Secretaría, Coordinaciones, Sala

de Profesores, Laboratorios, zona de

preparación de alimentos, etc.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación y hacer compromiso

disciplinario.

✓ Participar en juegos de azar o deportivos en los que se apueste dinero.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ante reincidencias notificación a los Padres.

108

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

✓ Realizar, participar o propiciar

desórdenes en clase, actividades

culturales o interrumpir el desarrollo normal de la clase.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación, firmar compromiso

disciplinario, remitir a psicología.

✓ La práctica de juegos bruscos o de

contacto, que lastiman la dignidad de

las personas.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación y a psicología.

✓ Dar mal uso a los elementos facilitados

por la Institución Educativa. O no

devolver los implementos propios de la

Institución.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de daño o pérdida reposición y/o

reparación.

✓ Promover o fomentar el desorden,

atropellar e irrespetar el turno en

espacios de uso comunitario, como: tienda escolar, laboratorios, aula de

audiovisuales, uso de los baños y/o

sanitarios. Ocupar el espacio que no

corresponde o sin la debida autorización.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo hacer compromiso disciplinario y remitir a psicología.

✓ Celebrar o jugar inadecuadamente en

cualquier evento, arrojando huevos,

harina, agua, o haciendo bromas que atenten contra el aseo y seguridad de

compañeros y de la institución. Jugar

con harina, agua, huevos, pintura y

otras sustancias similares que atenten contra la buena presentación de las

instalaciones o personas, o contra la

integridad física de la misma.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el

observador.

3. Notificación a los padres

de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. Remitir a coordinación.

4. En caso de ser reiterativo hacer

compromiso disciplinario.

✓ Esconder, arrojar o dañar las maletas,

morrales, objetos personales y trabajos

escolares propios, de sus compañeros u otros miembros de la comunidad

educativa.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el

observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. Reparar si es el caso.

4. Remitir a coordinación.

5. En caso de ser reiterativo hacer compromiso disciplinario y remisión a

psicología.

✓ Dejar desaseado y en desorden el aula

de clase al terminar la jornada escolar.

Negarse a participar en las campañas y

turnos de aseo. O Arrojar basuras en salones, patio, corredores y demás sitios

distintos a los determinados para tal fin.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el

observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Hacer aseo al aula o sector indicado.

3. Remitir a coordinación.

4. En caso de ser reiterativo hacer compromiso discip l inar io y citar al

acudiente.

✓ Desacatar las instrucciones y órdenes

impartidas por los docentes o directivos

docentes de la Institución.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación, hacer compromiso

disciplinario, citar al acudiente.

✓ Rayar y/o dañar paredes, carteleras,

baños, sillas, tableros, candados,

puertas, y otros enseres muebles e

inmuebles de la institución.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres de familia inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Reparar si es el caso.

3. En caso de ser reiterativo remitir a coordinación y hacer compromiso disciplinario.

✓ Esconder, dar mal uso, causar daños o

apropiarse indebidamente de elementos

institucionales y/o personales de compañeros, docentes, directivos o

administrativos.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Reparar según si es el caso.

3. En caso de ser reiterativo remitir a coordinación y hacer compromiso

disciplinario.

109

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

✓ Menospreciar o irrespetar los símbolos

patrios e institucionales, tales como: Bandera, Escudo e Himno.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas públicas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación, firmar compromiso

disciplinario, remitir a psicología.

✓ Ubicarse en las escaleras, barandas u

otros lugares, obstaculizando el paso o

poniendo en peligro su integridad física o de otros miembros de la comunidad

educativa.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a coordinación y a psicología.

✓ Impedir por cualquier medio la

iniciación o normal desarrollo de una clase, o actividad complementaria.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir

a coordinación, firmar compromiso disciplinario, remitir a psicología.

✓ Perder el tiempo o hacerlo perder a los

demás. O causar disgustos que no pasan

a mayores, pero crean incomodidad o

mal ambiente.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas.

3. En caso de ser reiterativo remitir a coordinación.

✓ Accionar el timbre escolar, sin previa autorización.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud 2. Ofrecer excusas

En caso de ser reiterativo compromiso

disciplinario y remisión a psicología

✓ Comprar a los vendedores ambulantes

durante la jornada escolar, al ingreso o salida de la institución, y en la tienda

durante las horas de clase.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Remitir a coordinación.

En caso de ser reiterativo hacer compromiso

disciplinario y remisión a psicología.

✓ Recibir elementos en la puerta, una vez

iniciada la jornada escolar, sin

autorización.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Remitir a coordinación.

3. En caso de ser reiterativo hacer

compromiso disciplinario y citar al

acudiente.

✓ Comercio de mercancías al interior de

la institución.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Remitir a coordinación.

En caso de ser reiterativo hacer compromiso

disciplinario y citar al acudiente.

✓ Uso de accesorios (piercing, tatuajes,

tinturas, joyas, cachuchas etc.), modas

estrafalarias o uso de maquillaje,

durante el tiempo en que se porta el uniforme escolar.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación, hacer compromiso

disciplinario, citar al acudiente.

✓ Dejar de asistir, o ausentarse de la institución, sin la debida autorización

de los padres de familia o acudientes.

Será una falta grave si ésta es

reiterativa.

1. Llamado de atención. 2. Anotación en el observador.

3. Notificación a los padres

de familia

inmediatamente.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Remitir a coordinación y hacer

compromiso disciplinario.

✓ Negarse a firmar o realizar los

descargos en el observador del

estudiante, frente a una amonestación.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el

observador.

1. Reflexión - Cambio de actitud.

2. Remitir a coordinación.

3. En caso de ser reiterativo remitir a

Psicología.

✓ Entorpecer o impedir la comunicación

entre la institución educativa y los

Padres y/o acudientes del estudiante. O

no llevar y traer circulares o notas de comunicación entre el

colegio y la casa.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación al padre de familia inmediatamente.

1. Reflexión- Cambio de actitud.

2. Remitir a coordinación.

3. En caso de ser reiterativo remitir a psicología.

110

FALTA SANCIÓN REPARACIÓN

✓ Deficiencias esporádicas de

comportamiento que dificulten el

normal desarrollo de las actividades interclase y extraclase.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación y firmar compromiso

disciplinario.

✓ Incumplimientos ocasionales en la

presentación de tareas y trabajos. O

carencia de materiales para el trabajo escolar.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador

3. Notificación inmediata

escrita o telefónica al

padre de familia.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación, firmar compromiso

académico.

✓ Incumplimiento a compromisos

académicos: Bajo rendimiento,

reprobación de evaluaciones, no presentación de nivelaciones, de

planes de mejoramiento, desinterés y

bajo compromiso académico.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación inmediata escrita o telefónica al

padre de familia.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

coordinación, firmar compromiso académico, remitir a psicología.

✓ Presentar con frecuencia actitudes

como negativismo, pereza, desinterés

y desorganización entre otros.

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador

3. Notificación escrita o

telefónica al padre de

familia.

1. Reflexión- Cambio de actitud.

2. En caso de ser reiterativo remitir a

psicología y firma de compromisos

entre estudiante y acudientes.

✓ Entrar y permanecer en sitios de

video juegos o bares portando el uniforme.

1. Llamado de atención 2. Anotación en el observador

3. Notificación escrita o

telefónica al padre de

familia.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Remisión a Coordinación.

3. En caso de ser reiterativo compromiso

disciplinario y remisión a psicología.

✓ Realizar gestos ridiculizantes a

compañeros o demás miembros de la

institución.

1. Llamado de atención 2. Anotación en el observador

3. Notificación escrita o

telefónica al padre de

familia.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Remisión a Coordinación.

3. En caso de ser reiterativo compromiso

disciplinario y remisión a psicología.

Otras sanciones y reparaciones que complementan el proceso en búsqueda del cambio de actitud, que pueden

aplicarse y son de autonomía y discrecionalidad institucional, frente a las faltas leves de los estudiantes,

son:

✓ Amonestación oral.

✓ Notificación al padre de familia.

✓ Amonestación escrita.

✓ Comparecencia ante Coordinación.

✓ Comparecencia ante el Rector.

✓ Charla con el área de Psicología y/o demás profesionales del área de soporte pedagógico, según el caso.

✓ Realización de tareas que contribuyan a la mejora de las actividades del centro o a reparar el daño

causado en las instalaciones o material.

✓ Suspensión del derecho a participar en actividades extraescolares o complementarias de la institución.

✓ Cambio de grupo del estudiante por un plazo determinado (entre una semana y 15 días).

111

✓ Suspensión de derecho de asistencia a determinadas clases por un plazo máximo de un día. En estos

casos, el alumno debe realizar actividades de formación para que no se interrumpa su proceso

educativo.

✓ Adelantar una actividad de reflexión y de recapacitación de conducta, elaborando un trabajo escrito

en una cartelera basado en la falta cometida, la cual será expuesta ante el grupo de estudiantes y en

un espacio determinado (la sanción se llevará a cabo al día siguiente de la falta si es posible, o el día

más cercano a la falta).

✓ La supresión de privilegios tales como la representación de la institución en eventos deportivos,

culturales, entre otros.

✓ Registro el boletín de la falta infringida o vulnerada en el respectivo período.

✓ Tareas o trabajos extras de interés pedagógico.

✓ Presentación pública de excusas.

✓ Reparación o reposición según sea el caso.

✓ Desarrollar trabajo comunitario o labor social.

✓ Comparendos convivenciales.

✓ Remisión con profesionales externos para abordajes a nivel terapéutico psicosocial según el caso.

✓ Y las demás faltas, sanciones y reparaciones que el Comité de Convivencia así lo decida.

Parágrafo 1. Las faltas de tipo I - Leves, serán atendidas según sea el caso por: Docente, director de grupo,

psicoorientador, coordinación de convivencia o académica, rector, con apoyo y acompañamiento del equipo

interdisciplinario de soporte pedagógico de la institución (psicólogas, terapeuta ocupacional) y los

involucrados y afectados, padres y estudiantes.

Faltas Tipo II - Graves

Las sanciones por faltas tipo II o graves son intervenidas en primera instancia por el coordinador de

convivencia y en segunda instancia por el Comité de Convivencia Escolar de la institución.

Los estudiantes que a lo largo del periodo tengan reportadas faltas graves en la plataforma y/o en la agenda,

verán afectada su nota de Procesos Convivenciales con la perdida de la misma en el periodo, de esta forma

su nota máxima será de 3,4.

Se contemplan como faltas tipo II –GRAVES, las siguientes, con su respectiva sanción y reparación:

FALTAS TIPO II - GRAVES

✓ Ofender y perjudicar el buen nombre y honra de cualquier integrante de la comunidad educativa, a través de las redes sociales, correos

electrónicos y/o mensajes de texto.

✓ Agresión física, psicológica, moral o discriminación grave.

✓ Realizar actos libidinosos dentro de la Institución.

✓ Asediar o acosar a otros con apodos, amenazas o comportamientos que atenten contra su libertad, buen nombre, integridad sexual,

autoestima, personalidad o pudor de cualquier índole.

✓ La agresión física o mental a un miembro de la comunidad educativa para hacer justicia por sí mismo.

✓ El uso de internet, video juegos, redes sociales y telefonía móvil para agredir (ciberbullying).

112

✓ Promover o efectuar bromas o juegos que atenten contra la integridad, física, moral y emocional de las personas. Igualmente portar

juguetes que atenten contra la integridad física de los compañeros como pistolas de balines, caucheras o similares.

✓ Acciones que atenten en contra de los Derechos Humanos, que tiene cualquier miembro de la comunidad educativa.

✓ Acciones que promuevan y atenten contra la integridad física y mental de las niñas u adolecentes en etapa de gestación.

✓ Violentar el desarrollo de la autonomía individual, conforme a la constitución Política lo permita.

✓ Acciones que atenten contra la dignidad propia y ajena, sin discriminación por razones de género orientación o identidad sexual, etnia,

credo o condiciones físicas, sociales o culturales.

✓ Agresión física a cualquier miembro de la comunidad educativa, ocasionando daño al cuerpo o a la salud a la víctima, pero sin generar incapacidad médica alguna. Incluye puñetazos, patadas, empujones, cachetadas, mordiscos, rasguños, pellizcos, jalón de pelo, entre

Otras.

✓ Agresión verbal a cualquier miembro de la comunidad educativa, o a cualquier persona perteneciente al entorno escolar. Acción que

busca con las palabras degradar, humillar, atemorizar, descalificar a otros. Incluye insultos, apodos ofensivos, burlas y amenazas.

✓ Agresión gestual a cualquier miembro de la comunidad educativa. Toda acción que busque con los gestos degradar, humillar, atemorizar, ridiculizar

o descalificar a otros.

✓ Agresión relacional o social a cualquier miembro de la comunidad educativa. Atentando contra su honra y buen nombre. Es toda acción

que busca afectar negativamente las relaciones que otros tienen. Incluye excluir de grupos, aislar deliberadamente y difundir rumores o secretos

buscando afectar negativamente el estatus o imagen que tiene la persona frente a otros.

✓ Agresión electrónica contra cualquier miembro de la comunidad educativa. Es toda acción que busque afectar negativamente a otros a través de

medios electrónicos. Incluye la divulgación de fotos o videos íntimos o humillantes en Internet, realizar comentarios insultantes u ofensivos sobre

otros a través de redes sociales y enviar correos electrónicos o mensajes de texto insultantes u ofensivos,

tanto de manera anónima como cuando se revela la identidad de quien los envía.

✓ Atentar contra el patrimonio cultural o ecológico de la institución. Rebelarse verbalmente y de forma agresiva frente a las instrucciones

observaciones y/o recomendaciones de docentes, directivos docentes, personal administrativo y de apoyo logístico de la institución.

✓ Organizar y/o participar en actividades extracurriculares no programadas por la institución, durante la jornada escolar, sin el

correspondiente permiso del rector, padre de familia y/o acudiente.

✓ Dañar de manera intencional cualquier implemento entregado en custodia, o para uso de la institución y sus estamentos.

✓ Inducir, manipular u obligar a otra (s) persona (s) a realizar actos indebidos, de cualquier tipo.

✓ Dar información falsa a padres de familia y /o acudientes, personal administrativo, docentes o directivos docentes.

✓ Presentar un comportamiento inadecuado durante las salidas pedagógicas, deteriorando el buen nombre de la institución.

✓ Fraude en los trabajos escolares y/o documentos públicos.

✓ Portar, distribuir y/o consumir cigarrillos o similares dentro de la institución.

✓ Incumplir los compromisos pedagógicos (de tipo disciplinario), previamente firmado por el estudiante y su acudiente, o acuerdos

pactados en la rectoría de la institución, en la coordinación de la sede, o en el personal de soporte pedagógico.

✓ Realizar llamadas a terceros, o invitar a compañeros con el fin de generar desórdenes, a la entrada o salida de la institución.

✓ Rayar y/o dañar paredes, carteleras, baños, sillas, tableros, candados, puertas, y otros enseres muebles e inmuebles de la institución.

✓ Quedarse a la salida del transporte escolar de forma reiterativa e intencionalmente o reiteración de conductos de indisciplina en el transporte escolar y aquellas que pongan en riesgo su seguridad y las de los demás compañeros.

✓ Portar material pornográfico impreso o virtual, exhibirlo y observarlo dentro de las instalaciones de la institución.

✓ Producción y/o publicación por cualquier medio de documentos o mensajes que lastimen la dignidad personal e institucional (panfletos, facebook, messenger, graffitis, entre otros).

✓ Utilizar, dibujar o escribir en las instalaciones enseres y mobiliarias palabras, vocabulario indecente y circular escritos de contenido pornográfico.

✓ Ingresar al Colegio por sitios no establecidos como entrada.

✓ Hacerse suplantar o suplantar a un compañero (a), o acudiente para evadir responsabilidades disciplinarias o con el objeto de presentar

evaluaciones de carácter académico.

✓ Salir del plantel sin la debida autorización por sitios no establecidos como salida.

✓ Las ventas o comercialización de productos no autorizados por los directivos del plantel dentro de la institución.

✓ Desacatar las orientaciones recibidas como medio para mejorar su comportamiento disciplinario o rebelase contra ellas.

✓ Ausentarse injustificadamente de clases por tiempos prolongados y sin el consentimiento de sus padres o evadirse del colegio.

✓ Levantar la voz para hacer un reclamo al docente o demás miembros de la comunidad educativa, o ser agresivo en sus apreciaciones.

✓ No cumplir con la entrega de las citaciones a padres de familia, hechas por docentes o directivos.

✓ Medicar o auto-medicarse.

113

SANCIÓN REPARACIÓN

1. Llamado de atención.

2. Anotación en el observador.

3. Notificación al padre de familia inmediatamente.

4. Remisión al Comité de Convivencia.

5. Suspensión temporal.

6. Suspensión del derecho de participación en las actividades

extraescolares por un periodo máximo de un mes.

7. Cambio de grupo del estudiante.

8. Expulsión de determinadas clases por un periodo de dos

semanas a un mes.

9. Suspensión del derecho de asistencia al colegio durante un periodo máximo de un mes, con desarrollo de trabajo semi-

escolarizado y/o en casa. La Semi-escolarización consiste en que

el estudiante recoge diariamente y a primera hora del día, en la

oficina de Coordinación, los trabajos y orientaciones de los profesores para continuar con su proceso educativo por fuera del

Colegio, bajo la supervisión de los padres o acudientes. El

estudiante deberá presentarse en el horario y fecha establecidos

por el Colegio para realizar las evaluaciones pertinentes.

10. Reparación o reposición según sea el caso.

11. Registro en el boletín de la falta infringida o vulnerada.

12. Suspensión temporal hasta por tres días de las clases según el horario, para adelantar acciones pedagógicas correctivas dentro

de la institución.

13. Vigilancia específica y seguimiento de conductas.

14. La supresión de privilegios tales como la representación de la institución en eventos deportivos, culturales, entre otros.

15. Matrícula condicional.

16. No renovación de matrícula para el año siguiente.

17. Cancelación de matrícula de ipso facto.

1. Reflexión – Cambio de actitud.

2. Ofrecer excusas públicas.

3. Remisión a coordinación y psicología.

4. Acta de Compromiso disciplinario.

5. Realización de trabajo formacional.

6. Realizar exposiciones didácticas y formativas que promuevan la

reflexión sobre la inconveniencia de cometer este tipo de acciones.

7. Remisión al Comité de Convivencia.

8. Charla con el área de Psicología y/o demás personal de soporte

pedagógico.

9. Realización de tareas que contribuyan a la mejora de las actividades

del colegio o a reparar el daño causado en las instalaciones o

material.

10. Desarrollo de tareas o trabajos extras de interés pedagógico.

11. Remisión a profesionales externos para apoyo psicosocial y a nivel

terapéutico según el caso.

12. Remisión a la autoridad competente según sea el caso.

13. Desarrollo de trabajo comunitario y social.

14. Capacitarse como promotor y defensor de derechos humanos: participar en el proyecto Nacho Derecho, en la Onda de los Derechos.

15. Capacitarse como mediador o conciliador escolar y participar como multiplicar en el manejo de y resolución de conflictos.

16. Participar en tutoría individualizada, con enseñanzas de técnicas de

autocontrol y relajación.

17. Participar en taller sobre estrategias de resolución de conflictos y soluciones alternativas a la agresión.

18. Realizar seguimiento del caso y de los compromisos a fin de verificar

si la solución fue efectiva o si se requiere acudir a los a otros

mecanismo o instancias.

Y las demás que el Comité de Convivencia así lo decida.

Faltas tipo III – Muy graves

Las sanciones por faltas tipo III o muy graves son intervenidas en primera instancia por el coordinador de

convivencia y en segunda instancia por el Comité de Convivencia Escolar de la institución. Se contemplan

como faltas tipo III –MUY GRAVES, las siguientes, con su respectiva sanción y reparación:

FALTAS TIPO III – MUY GRAVES

✓ Reincidir en faltas de tipo I II, donde se ha desarrollado el protocolo respectivo.

✓ Agredir físicamente, a cualquier miembro de la comunidad educativa, ocasionando daño al cuerpo o a la salud a la víctima, gen erando una

lesión personal o incapacidad médica. Incluye puñetazos, patadas o lesiones con armas. Agresión física con o sin armas a cualquier miembro de la comunidad educativa dentro y fuera de la Institución será causal de la cancelación de ipso facto total de la matrícula.

✓ Portar, exhibir o guardar armas, explosivos, elementos de ocultismo u objetos con los que se pueda atentar contra la integridad física de los demás.

✓ Portar, vender, consumir o distribuir a cualquier título (gratuito u oneroso), dentro de la institución, bebida alcohólicas o sustancias alucinógenas, psicotrópicas que causen adicción. Una vez comprobado el hecho, es causal de retiro de la institución para que los padres y/o

acudientes inicien los tratamientos específicos que se requieran.

✓ Hacerse presente a la institución bajo los efectos de bebidas alcohólicas y/o sustancias alucinógenas.

✓ Planear, liderar, estimular, apoyar o participar en actos de vandalismo u otro tipo de conductas violentas y/o punibles, dentro o fuera de la Institución.

114

✓ Hurtar dinero, artículos u objetos a cualquier miembro de la comunidad educativa, o a la institución. Dependiendo del daño o perjuicio se

entenderá como falta que será remitida y atendida por la autoridad competente.

✓ Retener y/o secuestrar a algún miembro de la comunidad educativa.

✓ Extorsionar a cualquier miembro de la comunidad educativa.

✓ Promover, conformar o hacer parte de pandillas, grupos satánicos, barras bravas o culturas urbanas o cualquier otro tipo de agrupación considerada fuera de la ley y el orden social y moral, en la institución, fuera de ella o en la comunidad, con fines delictivos o para crear un mal

ambiente escolar.

✓ Dejar de asistir, o ausentarse de la institución, sin la debida autorización de los padres de familia o acudientes.

✓ Agredir sexualmente (acosar, provocar, abusar o violar), a cualquier miembro de la comunidad educativa.

✓ Tener relaciones sexuales al interior de la institución, o ejecutar actos que induzcan a ellas.

✓ Fomentar y/o participar de cualquier actividad que afecte la integridad física y/o psicológica de los estudiantes de la institución (prostitución, etc.)

✓ Cualquier acto que de una u otra forma atenten contra el derecho fundamental a la vida, o a su integridad (según lo establece la Constitución,

la Ley y los tratados internacionales).

✓ Cometer actos de fraude como falsificar firmas, alterar libros, registros de calificaciones y documentos de cualquier tipo, destrucción de

documentos de la institución. Cualquier conducta tipificada como delito en la Ley de Infancia y Adolescencia y el Código Penal colombiano,

salvo por delitos políticos o culposos.

✓ Acumular más del 15% de inasistencias en período académica sin justa causas a las actividades escolares programadas por la institución.

✓ Presentar documentos falsos para ingresar a la institución.

✓ Ser condenado por haber infringido las leyes de la nación.

✓ Amenazar, agredir o intimidar de palabra o de hecho en forma personal o a través de internet y redes sociales a cualquier miembro de la comunidad educativa.

✓ Realizar o inducir mediante amenaza a los compañeros a prácticas que atenten contra la dignidad e integridad de las personas.

✓ Incumplimiento sistemático y reiterativo de los compromisos disciplinarios.

✓ El fraude en la presentación de evaluaciones o trabajos, pruebas académicas, culturales o deportivas.

✓ Promover o participar en actos violentos y de desorden individual, grupal o colectivo que entorpezcan las actividades educativas curriculares y

Extracurriculares.

✓ Desacatar las decisiones tomadas por el comité de convivencia.

✓ Portar armas, materiales pornográficos y elementos de ocultismo dentro del colegio.

✓ Utilizar armas convencionales y/o valerse de elementos de uso cotidiano como arma no convencional, para agredir a cualquier miembro de la comunidad educativa dentro y fuera de la Institución.

✓ Presentarse al colegio en estado de embriaguez o bajo el efecto de cualquier sustancia psicoactiva.

✓ Reiteración en el mismo año lectivo de conductas que atentan contra las normas de convivencia de la institución educativa.

✓ Incumplimiento de las sanciones impuestas.

✓ Reincidir en faltas de disciplina en el aula o impedir el normal desarrollo de las clases.

✓ Presentar trabajos plagiados (Incluida la información de Internet). Sin dar los debidos créditos de autor.

✓ Asumir actitudes que menoscaben el buen nombre del colegio, lazando improperios o conductas obscenas a los transeúntes, en actividades extracurriculares.

✓ Presentar un comportamiento inadecuado en actos protocolarios dentro de la institución o en eventos en otros espacios de la ciudad.

✓ Utilizar el nombre de la institución sin tener una previa autorización.

✓ Irrespetar los símbolos patrios e institucionales.

✓ Portar el uniforme del colegio en sitios no adecuados o presentando actos o espectáculos indecorosos; se incluyen las manifestaciones y las

actividades afectivas y amorosas inadecuadas.

✓ Violentar el Sistema de Protección del software del Colegio.

✓ Y las demás que el Comité de Convivencia así lo decida.

✓ Abusar de la confianza de los docentes facilitándole a los compañeros favorecerse en las notas.

✓ No hacer caso en el parque.

115

SANCIÓN REPARACIÓN

1. Llamado de atención. 2. Llamado de atención escrito.

3. Anotación en el observador.

4. Notificación al padre de familia inmediatamente.

5. Remisión al Comité de Convivencia.

6. Suspensión temporal.

7. Suspensión del derecho de participación en las actividades

extraescolares por un periodo máximo de dos meses.

8. Cambio de grupo del estudiante.

9. Cambio de jornada o sede.

10. Expulsión de determinadas clases por un periodo de dos semanas a

un mes.

11. Suspensión del derecho de asistencia al colegio durante un periodo

máximo de dos meses, con desarrollo de trabajo semi- escolarizado

y/o en casa. La Semi-escolarización consiste en que el estudiante

recoge diariamente y a primera hora del día, en la oficina de Coordinación, los trabajos y orientaciones de los profesores para

continuar con su proceso educativo por fuera del Colegio, bajo la

supervisión de los padres o acudientes. El estudiante deberá

presentarse en el horario y fecha establecidos por el Colegio para realizar las evaluaciones pertinentes.

12. Reparación o reposición según sea el caso.

13. Registro en el boletín de la falta infringida o vulnerada.

14. Suspensión temporal hasta por cinco días de las clases según el

horario, para adelantar acciones pedagógicas correctivas dentro de la institución.

15. Si El o La Estudiante es de grado once, se determina la proclamación o NO de Bachiller en ceremonia de graduación.

16. Vigilancia específica y seguimiento de conductas.

17. La supresión de privilegios tales como la representación de la institución en eventos deportivos, culturales, entre otros.

18. Matricula bajo observación disciplinaria o académica.

19. Matrícula condicional.

20. No renovación de matrícula para el año siguiente.

21. Cancelación de matrícula de ipso facto.

22. Reporte de la información del caso al aplicativo implementado en el

Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar.

1. Reflexión – Cambio de actitud. 2. Ofrecer excusas públicas.

3. Remisión a coordinación y psicología.

4. Remisión a Rectoría.

5. Acta de Compromiso disciplinario.

6. Realización de trabajo formacional y reflexivo sobre la falta cometida.

7. Realizar exposiciones didácticas y formativas que promuevan la

reflexión sobre la inconveniencia de cometer este tipo de

acciones.

8. Remisión al Comité de Convivencia. 9. Charla con el área de Psicología y/o demás personal de soporte

pedagógico.

10. Realización de tareas que contribuyan a la mejora de las actividades del colegio o a reparar el daño causado en las

instalaciones o material.

11. Desarrollo de tareas o trabajos extras de interés pedagógico.

12. Remisión a profesionales externos para apoyo psicosocial y a nivel terapéutico según el caso.

13. Remisión a la autoridad competente según sea el caso.

14. Desarrollo de trabajo comunitario y social.

15. Capacitarse como promotor y defensor de derechos humanos: participar en el proyecto Nacho Derecho, en la Onda de los

Derechos.

16. Capacitarse como mediador o conciliador escolar y participar

como multiplicar en el manejo de y resolución de conflictos.

17. Participar en tutoría individualizada, con enseñanzas de técnicas de autocontrol y relajación.

18. Participar en taller sobre estrategias de resolución de conflictos y

soluciones alternativas a la agresión.

19. Realizar seguimiento del caso y de los compromisos a fin de

verificar si la solución fue efectiva o si se requiere acudir a los a

otros mecanismo o instancias.

20. Jornadas de capacitación sobre el manual de convivencia, código de policía, la ley de infancia y adolescencia, constitución política,

ser multiplicador en pequeños grupos.

Y las demás que el Comité de Convivencia así lo decida.

ARTÍCULO 5. De los protocolos de la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar

De Conformidad con el Capítulo V, Artículo 31 de la ley 1620 de 2013. Establece que la Ruta de Atención

Integral inicia con la identificación de situaciones que afectan la convivencia por acoso o violencia escolar,

los cuales tendrán que ser remitidos al Comité Escolar de Convivencia, para su documentación, análisis y

atención a partir de la aplicación del manual de convivencia.

El componente de atención de la ruta será activado por el Comité de Convivencia Escolar por la puesta en

conocimiento por parte de la víctima, estudiantes, docentes, directivos docentes, padres de familia o

acudientes, de oficio por el Comité de Convivencia Escolar o por cualquier persona que conozca de

situaciones que afecten la convivencia escolar.

El protocolo y/o procedimiento de la ruta de atención integral considera las siguientes acciones o postulados:

116

No. Procedimiento Registro/Evidencia

1. Recepción y radicación de la(s) queja(s) o informaciones sobre situaciones que afectan la

convivencia escolar y el ejercicio de los derechos humanos, sexuales y reproductivos.

Instrumento

2. Dar a conocer e informar de los hechos a los padres de familia o acudientes de las víctimas y de

los generadores de los hechos violentos.

Citación/Acta

3. Buscar las alternativas de solución frente a los hechos presentados procurando encontrar

espacios de conciliación, cuando proceda, garantizando el debido proceso, la promoción de las

relaciones participativas, incluyentes, solidarias, de la corresponsabilidad y el respeto de los

derechos humanos.

Compromiso

4. Garantizar la atención integral y el seguimiento pertinente para cada caso y para las

víctimas, como para el victimario.

Informe

5

Una vez agotada la instancia anterior, las situaciones de alto riesgo de violencia escolar o

vulneración de derechos, sexuales y reproductivos de niños, niñas y adolescentes de los

establecimientos educativos en los niveles de preescolar, básica y media que no puedan ser resueltas por las vías que establece el manual de convivencia y se requiera de la intervención de

otras entidades o instancias, serán trasladadas por el rector de la institución, de conformidad con

las decisiones del Comité Escolar de Convivencia, al ICBF, la Comisaría de Familia, la

Personería Municipal, a la Policía de Infancia y Adolescencia, según corresponda.

Acta

Compromiso

Informe

Parágrafo 1. La aplicación de los protocolos tendrá lugar frente a las situaciones que se presenten de

estudiantes hacia otros miembros de la comunidad educativa, o de otros miembros de la comunidad

educativa hacia estudiantes.

ARTÍCULO 6. De los protocolos para la atención de Situaciones Tipo l

Los protocolos del establecimiento educativo para la atención de las situaciones tipo I, a que se refiere el

numeral 1 del artículo 40, del Decreto 1965 de 2013, desarrollará el siguiente procedimiento:

No. Procedimiento Registro/evidencia

1.

Convocar y reunir inmediatamente a las partes involucradas en el conflicto y mediar de

manera pedagógica para que éstas expongan sus puntos de vista y busquen la reparación

de los daños causados, el restablecimiento de los derechos y la reconciliación dentro de un clima de relaciones constructivas en el

establecimiento educativo.

Citación verbal (registro

de llamada) o citación escrita

2. Fijar la forma de solución de manera imparcial, equitativa y justa, encaminada a buscar la

reparación de los daños causados, el restablecimiento de los derechos y la reconciliación

dentro de un clima de relaciones constructivas en el grupo involucrado o en el

establecimiento educativo.

Acta/ Compromiso

escrito

3. Realizar seguimiento del caso y de los compromisos a fin de verificar si la solución fue efectiva o si se requiere acudir a los protocolos consagrados en los

artículos 43 y 44 del Decreto 1965.

Compromiso y avances del seguimiento

Parágrafo 1. Las situaciones de tipo I, serán atendidas por coordinación de convivencia respectiva, con

apoyo y acompañamiento de psicoorientación de la institución y los involucrados y afectados, padres y

estudiantes; siguiendo el debido protocolo.

Parágrafo 2. Los estudiantes que hayan sido capacitados como mediadores o conciliadores escolares podrán

participar en el manejo de estos casos en los términos fijados en el manual de convivencia.

117

ARTÍCULO 7. De los protocolos para la atención de Situaciones Tipo II. Los protocolos del

establecimiento educativo para la atención de las situaciones tipo II, a que se refiere el numeral 2 del artículo

40 del Decreto 1965, desarrollará el siguiente procedimiento:

No. Procedimiento Registro/evidencia

1.

En casos de daño al cuerpo o a la salud, garantizar la atención inmediata en salud física y

mental de los involucrados, mediante la remisión a las entidades competentes.

Informe

2.

Cuando se requieran medidas de restablecimiento de derechos, remitir la situación a las

autoridades administrativas, en el marco de la Ley 1098 de 2006.

Informe

3.

Adoptar las medidas para proteger a los involucrados en la situación de posibles

acciones en su contra, actuación de la cual se dejará constancia.

Informe

4.

Informar de manera inmediata a los padres, madres o acudientes de todos los estudiantes

involucrados.

Citación-Acta

5.

Generar espacios en los que las partes involucradas y los padres, madres o acudientes de los

estudiantes, puedan exponer y precisar lo acontecido. Preservando, en cualquier caso, el

derecho a la intimidad, confidencialidad y demás derechos.

Acta

6

Determinar las acciones restaurativas que busquen la reparación de los daños causados, el·

restablecimiento de los derechos y la reconciliación dentro de un clima de relaciones

constructivas en el establecimiento educativo; así como las consecuencias aplicables a quienes

han promovido, contribuido o participado en la situación reportada.

Compromiso

Parágrafo 1. Cuando el comité escolar de convivencia adopte como acciones o medidas la remisión de la

situación al Instituto Colombiano de Bienestar Familiar para el restablecimiento de derechos, o al Sistema

de Seguridad Social para la atención en salud integral, estas entidades les corresponderá cumplir con lo

dispuesto en el artículo 45 del Decreto 1965 de 2013.

ARTÍCULO 8. Protocolo para la atención de Situaciones Tipo III

Los protocolos del establecimiento educativo para la atención de las situaciones tipo III a que se refiere el

numeral 3 del artículo 40 del presente Decreto, desarrollará el siguiente procedimiento.

No. Procedimiento Registro/evidencia

1.

En casos de daño al cuerpo o a la salud, se garantizará la atención inmediata en salud física

y mental de los involucrados, mediante la remisión a las entidades competentes.

Informe

2. Informar de manera inmediata a los padres, madres o acudientes de todos los estudiantes

involucrados.

Citación- Acta

3. El presidente del Comité Escolar de Convivencia de manera inmediata y por el medio más

expedito, pondrá la situación en conocimiento de la Policía Nacional.

Informe

4. Se citará a los integrantes del comité escolar de convivencia, de forma extraordinaria, en los términos fijados en el manual de convivencia. De la citación se dejará constancia.

Citación- Acta-

Informe

118

5.

El presidente del comité escolar de convivencia informará a los participantes en el comité,

de los hechos que dieron lugar a la convocatoria, guardando reserva de aquella información

que pueda atentar contra el derecho a la intimidad y confidencialidad de las partes

involucradas, así como del reporte realizado ante la autoridad competente.

Informe

6. El comité escolar de convivencia adoptará, de manera inmediata, las medidas propias del

establecimiento educativo, tendientes a proteger dentro del ámbito de sus competencias a la

víctima, a quien se le atribuye la agresión y a las personas que hayan informado o hagan parte

de la situación presentada, actuación de la cual se dejará constancia.

Informe

7.

El presidente del comité escolar de convivencia reportará la información del caso al aplicativo implementado en el Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar.

Reporte - Aplicativo

8. Los casos serán objeto de seguimiento por parte del comité escolar de convivencia, de la

autoridad que asuma el conocimiento y del comité municipal de convivencia escolar que

ejerce jurisdicción sobre la institución educativa.

Acta

Parágrafo 1. Los postulados, procesos, estrategias y mecanismos de la ruta de atención integral se deben

actualizar con una periodicidad de dos años, como resultado de evaluaciones que se realicen sobre su

funcionamiento.

Parágrafo 2. La cancelación de matrícula, previo el cumplimiento del debido proceso, podrá ser:

1. Cancelación de matrícula para el año siguiente.

2. Cancelación de matrícula de ipso facto.

ARTÍCULO 9. DEL DERECHO A LA DEFENSA (Constitución Política, Art.29)

El Estudiante que sea objeto de una acusación, tendrá derecho a:

- Que se le explique con claridad en qué consiste la presunta violación de prohibiciones o el supuesto

incumplimiento de los deberes que se le endilgan.

- Que se le escuche lo que tiene que decir al respecto.

- Pedir que se practiquen las pruebas pertinentes.

- Solicitar la presencia del acudiente frente al procedimiento por faltas graves y muy graves.

- Interponer los recursos de Reposición y Apelación.

- La investigación de carácter disciplinario podrá iniciarse con base en queja, informe, aviso,

comunicación u oficio escrito

PARÁGRAFO 1. Casos en flagrancia: En caso que el Estudiante sea sorprendido en la ejecución del hecho,

se le explicará el alcance de su conducta, se dejará constancia escrita y firmada de lo acontecido y se

consignarán las observaciones que el(la) Estudiante considere necesarias, se comunica el hecho a los padres

de familia, se procede a la imposición de la sanción correspondiente, siendo esta la única instancia en

presencia del estudiante, sus padres, haciéndose efectiva la sanción a partir de ese momento.

ARTÍCULO 10. DEL DEBIDO PROCESO

El debido proceso de convivencia es el conjunto de etapas sucesivas que se deben seguir y requisitos que se

deben cumplir para una justa y racional aplicación de las normas, correctivos y sanciones frente a la

119

infracción de la normatividad institucional, con el fin de garantizar el respeto de los derechos y la exigibilidad

de los deberes de todos los miembros de la comunidad educativa, particularmente los (las) estudiantes, que

son el centro del quehacer educativo.

El debido proceso en el establecimiento educativo debe garantizar como mínimo los siguientes momentos

y/o elementos:

- La comunicación formal de la apertura del proceso disciplinario a la persona a quien se imputan las

conductas posibles de sanción.

- La formulación de los cargos imputados, pueden ser verbal o escrita, siempre y cuando en ella consten

de manera clara y precisa las conductas, las faltas disciplinarias a que esas conductas dan lugar (con la

indicación de las normas reglamentarias que consagran las faltas) y la calificación provisional de las

conductas como faltas disciplinarias.

- El traslado al imputado de todas y cada una de las pruebas que fundamenta los cargos formulados.

- la indicación de un término durante el cual el acusado puede formular sus descargos (de manera oral o

escrita), controvertir las pruebas en su contra y allegar las que considere necesarias para sustentar sus

descargos.

- El pronunciamiento definitivo de las autoridades competentes mediante un acto motivado y congruente.

- La imposición de una sanción proporcional a los hechos que la motivaron.

- La posibilidad de que el encartado pueda convertir; mediante los recursos pertinentes, todas y cada una

de las decisiones de las autoridades competentes.

La respectiva Coordinación será la primera instancia para la investigación y juzgamiento de las infracciones

al Manual de Convivencia, siguiendo el Proceso para Acciones Correctivas.

El estudiante investigado disciplinariamente tendrá un término de dos días hábiles para rendir explicaciones,

controvertir pruebas y solicitar o presentar pruebas que considere conducentes a su defensa.

Cumplido el trámite indicado, la autoridad correspondiente, procederá a evaluar las pruebas allegadas y a

determinar la sanción disciplinaria o la absolución, según sea el caso.

En casos graves en los cuales la posible sanción sea el retiro definitivo del establecimiento, el estudiante

tendrá la oportunidad de presentarse, dirigirse y efectuar la respectiva reposición ante el Consejo Directivo.

Con base en el análisis del Consejo Directivo, se determinará mediante resolución de rectoría del

establecimiento la respectiva decisión.

PARÁGRAFO: dado que nuestra institución ofrece una educación integral, los procesos de convivencia

descritos en este capítulo no pueden ser considerados de manera aislada respecto de los procesos académicos

considerados en el presente manual, sino que unos y otros forman parte de un único y mismo proceso frente

a la situación de cada estudiante en particular. Por lo tanto, las faltas de convivencia y las faltas académicas

son acumulativas y deben ser analizadas en conjunto de cara a la toma de decisiones frente a los procesos de

los(las) estudiantes.

120

TÍTULO XIII. RUTA DE ATENCIÓN INTEGRAL PARA LA CONVIVENCIA ESCOLAR

121

La Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar define los procesos y los protocolos que deberán

seguir las entidades e instituciones que conforman el Sistema Nacional de Convivencia para los Derechos

Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la Violencia Escolar, en todos

los casos en que se vea afectada la convivencia escolar y los derechos humanos, sexuales y reproductivos

de los estudiantes de las educativas, articulando una oferta de servicio ágil, integral y complementario.

Ley 1620 de 2013, Garantía de Derechos y aplicación de Principios. En todas las acciones que se realicen

en el marco de los diversos componentes de la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar, debe

garantizarse la aplicación de los principios de protección integral, incluyendo el derecho a no ser re

victimizado; el interés superior de los niños, las niñas y los adolescentes; la prevalencia los derechos; la

corresponsabilidad; la exigibilidad de los derechos; la perspectiva de género y los derechos de los niños, las

niñas y los adolescentes de los grupos étnicos, como se definen en los Artículos 7 al 13 de la Ley 1098 de

2006. Así mismo, se deberá garantizar el principio de proporcionalidad en las medidas adoptadas en las

situaciones que afecten la convivencia, y la protección de datos contenida en la Constitución, los tratados

internacionales y la Ley 1581 de Atención Integral.

ARTÍCULO 1. COMPONENTES DE LA RUTA DE ATENCIÓN INTEGRAL (RAI)

1. Componente de promoción: El Gimnasio Moderno Castilla por medio de su filosofía, del horizonte

institucional y de los proyectos trasversales, brindara un ambiente que favorezca la convivencia escolar sana

y digna de la comunidad Educativa, donde prevalezca, el respeto a los derechos humanos, la Educación para

la Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la Violencia Escolar, se adelantarán gestiones en este aspecto

por parte del Comité escolar de Convivencia. Aplicación Artículo 36 N° 3 Decreto 1965

2. Componente de prevención: De acuerdo a la identificación de riesgos de ocurrencia de las situaciones

más comunes que afectan la convivencia escolar y el ejercicio de los derechos, sexuales y reproductivos, se

implementará un plan de Acción para desarrollarse dentro de las actividades pedagógicas y formativas de

la Institución con el fin de disminuir estas situaciones y mejorar el clima escolar. Artículo 37N° Decreto

1965.

3. Componente de Atención: El Gimnasio Moderno Castilla brindará la atención y asistencia oportuna a los

miembros de la Comunidad Educativa frente a situaciones que afecten la convivencia escolar y el ejercicio

de los derechos humanos, sexuales y reproductivos. Se crean los protocolos de acuerdo a la clasificación de

las situaciones Artículo 40 Decreto 1965.

122

TÍTULO XIV. SISTEMA INSTITUCIONAL PARA EL EJERCICIO DE LOS DERECHOS

HUMANOS, LA EDUCACIÓN PARA LA SEXUALIDAD Y LA PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN

DE LA VIOLENCIA ESCOLAR

Definición de Conceptos

Artículo 1. Definición de Conceptos. Los siguientes son los conceptos que se deben tener en cuenta para

comprensión del Sistema Institucional para el Ejercicio de los Derechos Humanos, la Educación para la

Sexualidad, y la Prevención y Mitigación de la Violencia Escolar en la institución educativa.

1. Competencias Ciudadanas. Conjunto de conocimientos y de habilidades cognitivas, emocionales y

comunicativas que, articulados entre sí, hacen posible que el ciudadano actúe de manera constructiva

en una sociedad democrática.

2. Educación para el Ejercicio de los Derechos Humanos, Sexuales y Reproductivos. Aquella

orientada a formar personas capaces de reconocerse como sujetos activos, titulares de derechos

humanos, sexuales y reproductivos, con la cual desarrollarán competencias para relacionarse consigo

mismo y con los demás, con criterios de respeto por sí mismo, por el otro y por el entorno, con el fin de

poder alcanzar un estado de bienestar físico, mental y social, que les posibilite tomar decisiones

asertivas, informadas y autónomas, para ejercer una sexualidad libre, satisfactoria, responsable y sana;

en torno a la construcción de su proyecto de vida y a la transformación de las dinámicas sociales, hacia

el establecimiento de relaciones más justas democráticas y responsables.

3. Acoso Escolar o Bullying. Conducta negativa, intencional metódica y sistemática de agresión,

intimidación, humillación, ridiculización, difamación, coacción, aislamiento deliberado, amenaza o

incitación a la violencia o cualquier forma de maltrato psicológico, verbal, físico o por medios

electrónicos contra un niño, niña o adolescente, por parte de un estudiante o varios de sus pares, con

quienes mantiene una relación de poder asimétrica, que se presenta de forma reiterada o a lo largo de

un tiempo determinado.

4. Ciberbullying o Ciberacoso Escolar. Forma de intimidación con uso deliberado de tecnologías de

información (Internet, redes sociales virtuales, telefonía móvil y video juegos online) para ejercer

maltrato psicológico y continuado.

5. Convivencia Escolar. Dimensión de la institución educativa que recoge todo lo atinente a los procesos

formativos, para la sana interacción entre los distintos miembros de la comunidad educativa y para la

formación ciudadana, así como para la prevención de los comportamientos disruptivos y la

implementación de medidas y actuaciones que hagan posible, el redireccionamiento de las conductas

inadecuadas para la vida en comunidad y en sociedad.

6. Formación de la Afectividad. Proceso mediante el cual se educa y forma a los miembros de la

comunidad educativa, y en especial a los estudiantes en la vida afectiva, entendida esta como el conjunto

de potencialidades y manifestaciones de la vida psíquica del ser humano, que abarcan, tanto la vivencia

de las emociones, los sentimientos y la sexualidad, como también la manera como la persona se

relaciona consigo mismo y con los demás, ayudándolo a construirse como ser social y a ser copartícipe

de la construcción del contexto en el que vive.

7. Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar. Conjunto de estrategias para la

identificación, registro y seguimiento de los casos de acoso, violencia escolar y de vulneración de

derechos sexuales y reproductivos, que afectan a los niños, niñas y adolescentes, de los establecimientos

educativos.

8. Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar. Procesos y protocolos que deben seguir las

entidades e instituciones que conforman el Sistema Nacional de Convivencia Escolar y Formación para

los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la Violencia

123

Escolar, en todos los casos en que se vea afectada la convivencia escolar y los derechos humanos,

sexuales y reproductivos de los estudiantes de las instituciones educativas, articulando una oferta de

servicio ágil, integral y complementario.

9. Conflictos. Situaciones que se caracterizan porque hay una incompatibilidad real o percibida, entre

una o varias personas, frente a sus intereses, lo que genera problemas por las controversias y

desavenencias que dicha situación propicia.

10. Conflictos Manejados Inadecuadamente. Situaciones en las que los conflictos no son resueltos de

manera constructiva, y dan lugar a hechos que afectan la convivencia escolar, como altercados,

enfrentamientos o riñas entre dos o más miembros de la comunidad educativa, de los cuales por lo menos

uno es estudiante, y siempre y cuando no exista una afectación al cuerpo o a la salud, de cualquiera de los

involucrados.

11. Agresión Escolar. Toda acción realizada por uno o varios integrantes de la comunidad educativa, que

busca afectar negativamente a otros miembros de la institución, de los cuales por lo menos uno es

estudiante. La agresión escolar puede ser física, verbal, gestual, relacional y electrónica.

12. Agresión física. Toda acción que tenga como finalidad, causar daño al cuerpo o a la salud de otra persona.

Incluye puñetazos, patadas, empujones, cachetadas, mordiscos, rasguños, pellizcos, jalón de pelo, entre

otras.

13. Agresión verbal. Toda acción que busque con las palabras degradar, humillar, atemorizar, descalificar

a otros. Incluye insultos, apodos ofensivos, burlas y amenazas.

14. Agresión gestual. Toda acción que busque con los gestos degradar, humillar, atemorizar o descalificar a

otros.

15. Agresión relacional. Toda acción que busque afectar negativamente las relaciones que otros tienen.

Incluye excluir de grupos, aislar deliberadamente y difundir rumores o secretos, buscando afectar

negativamente el estatus o imagen que tiene la persona, frente a otros.

16. Agresión electrónica. Es toda acción que busque afectar negativamente a otros a través de medios

electrónicos. Incluye la divulgación de fotos o videos íntimos o humillantes en Internet, realizar

comentarios insultantes u ofensivos sobre otros a través de redes sociales y enviar correos electrónicos

o mensajes de texto insultantes u ofensivos, tanto de manera anónima como cuando se revela la identidad

de quien los envía.

17. Violencia Sexual. Todo acto o comportamiento de tipo sexual, ejercido sobre un niño, niña o

adolescente, utilizando la fuerza o cualquier forma de coerción física, psicológica o emocional,

aprovechando las condiciones de indefensión, de desigualdad y las relaciones de poder existentes, entre

víctima y agresor.

18. Vulneración de los Derechos de los Niños, Niñas y Adolescentes. Toda situación de daño, lesión o

perjuicio, que impide el ejercicio pleno de los derechos de los niños, niñas y adolescentes.

19. Restablecimiento de los Derechos de los Niños, Niñas y Adolescentes. Conjunto de actuaciones

administrativas y de otra naturaleza, que se desarrollan para la restauración de su dignidad e integridad

como sujetos de derechos y de su capacidad, para disfrutar efectivamente de los derechos que le han

sido vulnerados.

20. Proyectos Pedagógicos. Estrategia didáctica en la cual, los estudiantes con los profesores, adelantan un

proceso de construcción de conocimiento y de desarrollo actitudes y adquisición de competencias,

generalmente a partir de una pregunta problema. Para el abordaje y la solución del problema, se integran

la mayoría de las áreas del Plan de Estudios y se hace un desarrollo de un currículo integrado.

21. Proyectos Pedagógicos como Ejes Transversales. Aquellos en los que en una organización disciplinar

del Plan de Estudios, se generan espacios de transversalidad, en los que se ofrece a los estudiantes, la

posibilidad de trabajar e investigar problemas o temas que son considerados relevantes, para el logro de

124

las metas educativas institucionales, que previamente se han definido desde el direccionamiento

estratégico, que contribuyen a hacer realidad la formación integral, y en últimas, al logro de las metas

educativas que la institución se ha fijado.

Artículo 2. Conductas Disruptivas no Intimidatorias. Son todos aquellos comportamientos, conductas y

actuaciones, que se dan en el ámbito escolar, que generan disrupción y alteran el normal desarrollo de las

actividades formativas.

1. Indisciplina: Desórdenes en la vida de las aulas, que generalmente están asociados con el

incumplimiento de tareas, el irrespeto a la autoridad del profesor y otras formas de comportamiento

inadecuado. Pueden ser también acciones de “baja intensidad” que interrumpen el ritmo de las clases.

Los protagonistas principales son estudiantes molestos, que con sus comentarios, risas, juegos, etc.,

impiden o dificultan la actividad docente.

2. Daños Materiales: Destrucción de materiales (mesas, vidrios, paredes y armarios), la escritura de

palabras obscenas, amenazantes o insultantes, y toda acción que atente contra los bienes de uso común

o la infraestructura de la institución educativa o de la ciudad.

3. Violencia Física: Conducta agresiva, en donde con el uso de la fuerza o de cualquier tipo de arma, se

causa daño a otras personas. Generalmente es considerada una conducta delictiva.

4. Conductas Delictivas: Comportamientos típicos tales como el porte de armas, el uso de las mismas, el

consumo o comercialización de alcohol, sustancias psicoactivas o cualquier otro objeto ilegal y

contrario a la normatividad legal vigente.

Parágrafo. En las situaciones de bullying o intimidación, pueden presentarse algunas de estas conductas o

todas. Lo que marca la diferencia entre ser una conducta disruptiva y ser una conducta intimidatoria, es la

repetición de dichas conductas y el uso de las mismas para detentar poder o someter a la víctima.

Artículo 3. Conductas Intimidatorias. Son conductas intimidatorias, entre otras, las siguientes:

1. Maltrato Físico: Golpes, empujones, patadas, codazos, agresiones con objetos, escupir, encerrar a la

víctima, etc.

2. Maltrato Verbal: Insultos, apodos, resaltar defectos físicos, agredir verbalmente para desestabilizar y

ridiculizar a la víctima y ponerse por encima de ella.

3. Exclusión Social: Ignorar a la víctima, excluirla o aislarla del grupo, no permitiéndole participar en las

actividades ordinarias del grupo o del curso.

4. Mixto: Reúne el maltrato físico con el verbal, buscando intimidar, obligar a la víctima a hacer cosas

por medio de chantajes.

5. Maltrato Psicológico: Manipular a la víctima emocionalmente, haciéndose pasar por su amigo,

chantajeándola, jugando con sus debilidades, etc.

6. Bullying Sexual: Utiliza el contenido sexual para ejercer el maltrato, por ejemplo, difundiendo rumores

sobre las prácticas sexuales de la víctima, intentando contactos físicos no deseados, ridiculizando

atributos sexuales, demandando verbalmente servicios sexuales, mostrando o señalando alguna parte

del cuerpo, etc.

7. Bullying por Necesidades Educativas Especiales: Se presenta cuando hay estudiantes que tienen

necesidades educativas especiales que difieren del promedio del grupo, ya sea por estar por encima de

este o por debajo del mismo. También en contra de quienes tienen alguna condición cognitiva,

emocional o discapacidad diferente a la del común de los estudiantes. Se utilizan las diferencias para

ridiculizar a la víctima buscando establecer superioridad sobre ella.

125

8. Bullying on Line, Ciberbullying o E-bullying: Uso de las redes sociales y demás herramientas

tecnológicas para agredir, discriminar, ridiculizar y someter a la víctima. Busca deteriorar la reputación

de alguien.

Procedimientos, Pautas y Acuerdos que Deben Seguir Todos los Integrantes de la Comunidad

Educativa para Garantizar la Convivencia Escolar

Artículo 1. Responsabilidades de la Institución en el Sistema Nacional de Convivencia Escolar y

Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación

de la Violencia Escolar. Además de las que establece la normatividad vigente y que le son propias, la

Institución tendrá las siguientes responsabilidades:

1. Garantizar a los estudiantes, educadores, directivos docentes y demás personal, el respeto a la dignidad

e integridad física y moral en el marco de la convivencia escolar, los derechos humanos, sexuales y

reproductivos.

2. Implementar el Comité de Escolar de Convivencia y garantizar el cumplimiento de sus funciones acorde

con lo estipulado en la normatividad legal vigente.

3. Desarrollar los componentes de prevención, promoción y protección a través del Manual de

Convivencia, y la aplicación de la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar, con el fin de

proteger a los estudiantes contra toda forma de acoso, violencia escolar y vulneración de los derechos

humanos sexuales y reproductivos, por parte de los demás compañeros, profesores o directivos

docentes.

4. Revisar y ajustar el Proyecto Educativo Institucional, el Manual de Convivencia, y el Sistema

Institucional de Evaluación de Estudiantes anualmente, en un proceso participativo que involucre a los

estudiantes y en general a la comunidad educativa, a la luz de los enfoques de derechos, de competencias

y diferencial, acorde con la normatividad legal vigente.

5. Revisar anualmente las condiciones de convivencia escolar del establecimiento educativo e identificar

factores de riesgo y factores protectores que incidan en la convivencia escolar, protección de derechos

humanos, sexuales y reproductivos, en los procesos de autoevaluación institucional o de certificación

de calidad, con base en la implementación de la Ruta de Atención Integral y en las decisiones que adopte

el Comité Escolar de Convivencia.

6. Emprender acciones que involucren a toda la comunidad educativa en un proceso de reflexión

pedagógica sobre los factores asociados a la violencia y el acoso escolar y la vulneración de los derechos

sexuales y reproductivos y el impacto de los mismos incorporando conocimiento pertinente acerca del

cuidado del propio cuerpo y de las relaciones con los demás, inculcando la tolerancia y el respeto mutuo.

7. Desarrollar estrategias e instrumentos destinados a promover la convivencia escolar a partir de

evaluaciones y seguimiento de las formas de acoso y violencia escolar más frecuentes.

8. Adoptar estrategias para estimular actitudes entre los miembros de la comunidad educativa que

promuevan y fortalezcan la convivencia escolar, la mediación y reconciliación y la divulgación de estas

experiencias exitosas.

9. Generar estrategias pedagógicas para articular procesos de formación entre las distintas áreas de estudio.

Artículo 2. Responsabilidades del Rector en el Sistema Nacional de Convivencia Escolar y Formación

para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la

Violencia Escolar. Además de las que establece la normatividad vigente y que le son propias, la Rector de

la Institución, tendrá las siguientes responsabilidades en el Sistema:

126

1. Liderar el Comité Escolar de Convivencia acorde con lo estipulado en el presente Manual de

Convivencia.

2. Incorporar en los procesos de planeación institucional, el desarrollo de los componentes de prevención

y de promoción, y los protocolos o procedimientos establecidos para la implementación de la Ruta de

Atención Integral para la convivencia escolar.

3. Liderar la revisión y ajuste del Proyecto Educativo Institucional, el Manual de Convivencia, y el Sistema

Institucional de Evaluación anualmente, en un proceso participativo que involucre a los estudiantes y

en general a la comunidad educativa, en el marco del Plan de Mejoramiento Institucional.

4. Reportar aquellos casos de acoso y violencia escolar y vulneración de derechos sexuales y reproductivos

de los niños, niñas y adolescentes del establecimiento educativo, en su calidad de presidente del Comité

Escolar de Convivencia, acorde con la normatividad vigente y los protocolos definidos en la Ruta de

Atención Integral y hacer seguimiento a dichos casos.

Artículo 3. Responsabilidades de los Docentes en el Sistema Nacional de Convivencia Escolar y

Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación

de la Violencia Escolar. Además de las que establece la normatividad vigente y que le son propias, los

docentes de la Institución, tendrán las siguientes responsabilidades en el Sistema:

1. Identificar, reportar y realizar el seguimiento a los casos de acoso escolar, violencia escolar y

vulneración de derechos sexuales y reproductivos que afecten a estudiantes del establecimiento

educativo, acorde con la normatividad legal vigente, el presente Manual de Convivencia y con los

protocolos definidos en la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar. Si la situación de

intimidación de la que tienen conocimiento se hace a través de medios electrónicos igualmente deberá

reportar al Comité de Convivencia para activar el protocolo respectivo.

2. Transformar las prácticas pedagógicas para contribuir a la construcción de ambientes de aprendizajes

democráticos y tolerantes que potencien la participación, la construcción colectiva de estrategias para

la resolución de conflictos, el respeto a la dignidad humana, a la vida, a la integridad física y moral de

los estudiantes.

3. Participar de los procesos de actualización y de formación docente y de evaluación del clima escolar

del establecimiento educativo.

4. Contribuir a la construcción y aplicación del Manual de Convivencia.

Artículo 4. Participación de la Familia. La familia, como parte de la comunidad educativa y primera

responsable de los procesos formativos de los estudiantes, en el marco del Sistema Nacional de Convivencia

Escolar y Formación para los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y

Mitigación de la Violencia Escolar, además de las obligaciones consagradas en la normatividad legal vigente

deberá:

1. Proveer a sus hijos espacios y ambientes en el hogar, que generen confianza, ternura, cuidado y

protección de sí y de su entorno físico, social y ambiental.

2. Participar en la formulación, planeación y desarrollo de estrategias que promuevan la convivencia

escolar, los derechos humanos, sexuales y reproductivos, la participación y la democracia, y el fomento

de estilos de vida saludable.

3. Acompañar de forma permanente y activa a sus hijos en el proceso pedagógico que adelante la

Institución para la convivencia y la sexualidad.

4. Participar en la revisión y ajuste del Manual de Convivencia a través de las instancias de participación

definidas en el Proyecto Educativo Institucional del Colegio.

127

5. Asumir responsabilidades en actividades para el aprovechamiento del tiempo libre de sus hijos para el

desarrollo de competencias ciudadanas.

6. Cumplir con las condiciones y obligaciones establecidas en el Manual de Convivencia y responder penal

y civilmente, cuando su hijo incumple alguna de las normas allí definidas.

7. Conocer y seguir la Ruta de Atención Integral cuando se presente un caso de violencia escolar, la

vulneración de los derechos sexuales y reproductivos o una situación que lo amerite, de acuerdo con las

instrucciones impartidas en el Manual de Convivencia del Colegio.

8. Utilizar los mecanismos legales existentes y los establecidos en la Ruta de Atención Integral a que se

refiere esta Ley, para restituir los derechos de sus hijos cuando éstos sean agredidos.

Clasificación se las Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar

Artículo 1. Clasificación de las Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, por parte de los

Estudiantes. Las situaciones que afectan la convivencia escolar y el ejercicio de los derechos humanos,

sexuales y reproductivos, se clasifican en tres tipos:

1 Situaciones Tipo I. Corresponden a este tipo los conflictos manejados inadecuadamente y aquellas

situaciones esporádicas que inciden negativamente en el clima escolar, y que en ningún caso generan

daños al cuerpo o a la salud.

2 Situaciones Tipo II. Corresponden a este tipo las situaciones de agresión escolar, acoso escolar

(Bullying) y ciberacoso (Ciberbullying), que no revistan las características de la comisión de un delito y

que cumplan con cualquiera de las siguientes características:

a. Que se presenten de manera repetida o sistemática.

b. Que causen daños al cuerpo o a la salud sin generar incapacidad alguna para cualquiera de los

involucrados.

3 Situaciones Tipo III. Corresponden a este tipo, las situaciones de agresión escolar que sean

constitutivas de presuntos delitos contra la libertad, integridad y formación sexual, referidas en la

normatividad legal vigente o cuando constituyen cualquier otro delito establecido en la ley penal

colombiana vigente.

4 Situaciones Tipo IV. Corresponden a este tipo, los comportamientos y conductas de agresión escolar,

que sean realizados por profesores, personal de apoyo, personal administrativo, o personal directivo.

Artículo 2. Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, por parte de los Profesores, Personal

de Apoyo, Personal Administrativo o Personal Directivo. Las situaciones que afectan la convivencia

escolar por parte de las directivas, los profesores, el personal de apoyo o administrativo, son las siguientes:

1. La Agresión Pasiva. Actitud de un educador en la emplea un lenguaje irónico, descalificador,

manipulador de los sentimientos y emociones de los otros, hace chantaje emocional, o en últimas,

manipula al otro, mediante expresiones intimidatorias, buscando en últimas su sometimiento u

obediencia. Este tipo de violencia casi siempre verbal, no emplea la agresión física, y se queda

generalmente en el plano de las expresiones.

2. Las Sanciones Evaluativas. Consiste en las actuaciones de un docente, que utiliza como medio de

control o de sometimiento o de manejo de la disciplina, los quices, las previas, las tareas y los exámenes

sorpresa, buscando intimidar y mantener al estudiante “bajo control”.

128

3. El Autoritarismo. Se presenta cuando los directivos, profesores o demás personal con autoridad,

vinculado a la Institución, actúa de manera impositiva, arbitraria, sin permitir el disenso o la

controversia, definiendo este modo de actuar, desde el deber ser y la salvaguarda de las estructuras más

centrales de la institución.

4. Ignorar los Problemas de Convivencia. Ocurre cuando los directivos, pero especialmente los

profesores, ignoran deliberadamente los casos de agresividad, violencia no física, intimidación y demás

problemas de convivencia, dejándolos pasar, sin intervenir en ellos y permitiendo que sean los mismos

estudiantes quien los resuelvan.

5. Las Decisiones Arbitrarias. Tiene que ver con las decisiones que los directivos o los profesores toman

frente a sus estudiantes, que no tienen un soporte ni normativo, ni en hechos reales, y que tienden a

someter la rebeldía de los estudiantes. No hay razones ni argumentos que las justifiquen y únicamente

se sustentan en la autoridad que alguno de ellos detenta.

6. El Castigo. Estrategia que busca el sometimiento del estudiante al control y la decisión de los adultos,

mediante el empleo de acciones que penalizan un comportamiento, en muchos casos humillando y

sometiendo al estudiante, y por supuesto, minando su autoestima.

7. Las Actitudes Psicológicas. Consiste en asumir posiciones de orden psicológico que se traducen en

discriminación hacia los estudiantes, ya sea porque ellos poseen habilidades especiales, tienen

comportamientos distintos a los normales de los estudiantes de su edad, o porque carecen de habilidades

que el promedio de los estudiantes posee.

8. La Negligencia Académica del Profesor. Ocurre cuando un docente es negligente, es decir, no se

actualiza permanentemente en su campo de experticia, no prepara sus clases, no enseña con calidad,

no enseña todo lo que debe enseñar, deja temas o aspectos curriculares importantes sin abordar en sus

clases, realiza sesiones de clase de muy baja calidad o repetitivas, sin tener en cuenta las necesidades,

expectativas y búsquedas de sus estudiantes.

9. Agresiones que son Catalogadas como Delitos. Corresponden a este tipo, las situaciones de agresión

escolar que sean constitutivas de presuntos delitos contra la libertad, integridad y formación sexual,

referidas en la normatividad legal vigente o cuando constituyen cualquier otro delito establecido en la

ley penal colombiana vigente.

Parágrafo. La Institución se compromete a crear todas las condiciones necesarias para que las anteriores

situaciones no se presenten en ningún espacio o actividad ordinaria o extraordinaria que se organice en ella,

por parte de cualquiera de los profesores, directivos, personal de apoyo o personal administrativo.

129

TÍTULO XV. PROTOCOLOS DE ATENCIÓN INTEGRAL PARA LA CONVIVENCIA

ESCOLAR

Artículo 1. Protocolo para Situaciones Tipo I. Las situaciones Tipo I, corresponden a conflictos

manejados inadecuadamente y a aquellas situaciones esporádicas que inciden negativamente en el clima

escolar, y que en ningún caso generan daños al cuerpo o a la salud, tales como las situaciones se encuentran

definidas en el Artículo X (Conductas Disruptivas no Intimidatorias) del presente Manual de Convivencia.

Para su manejo, en la Institución se seguirán los siguientes pasos:

1. Quien sea objeto o conozca de una situación Tipo I, debe ponerla en conocimiento de cualquier profesor

o directivo de la Institución, informando los hechos, así como las personas involucradas en ella.

2. El profesor o directivo que reciba un reporte de una situación Tipo I, debe atenderla de manera inmediata,

buscando la conciliación o la resolución del conflicto que da origen a dicha situación.

3. Quien esté encargándose la situación, puede vincular a estudiantes que se hallen capacitados como

mediadores, para atender la situación y buscar una solución que satisfaga a quienes se hallen involucrados

en la situación Tipo I.

4. Si se requiere, se puede dejar consignado los acuerdos y los compromisos a los cuales se llegue en el

proceso de resolución de la situación.

Parágrafo 1. En ningún caso, una situación Tipo I que se reportada podrá dejarse sin atención. Quien conozca

de ella, deberá seguir los pasos aquí estipulados hasta que las partes involucradas en ella, queden satisfechas

con el tratamiento que se hace de esta.

Parágrafo 2. Las Situaciones Tipo I que se presenten en el Colegio, serán manejadas según el procedimiento

establecido para Faltas Leves.

Artículo 2 Protocolo para Situaciones Tipo II. Las situaciones Tipo II, corresponden a situaciones de

agresión escolar, acoso escolar (bullying) y ciberacoso (Ciberbullying), que no revistan las características de

la comisión de un delito y que cumplan con cualquiera de las siguientes características: a) Que se presenten de

manera repetida o sistemática; b) Que causen daños al cuerpo o a la salud, sin generar incapacidad alguna, para

cualquiera de los involucrados, tales como las que se encuentran definidas en el Artículo 1 (Definición de

Conceptos) en los numerales 3, 4, 11 y 12, y en el Artículo 2(Conductas Intimidatorias) del presente Manual

de Convivencia. Para su manejo, en la Institución se seguirán los siguientes pasos:

1. Quien sea objeto o conozca de una situación Tipo II, debe ponerla en conocimiento de cualquier profesor

o directivo de la Institución, informando los hechos, así como las personas involucradas en ella.

2. Quien haya sido informado de la situación Tipo II, debe tomar, inmediatamente las medidas del caso, para

la protección de las víctimas de dicha situación y para evitar cualquier otro posible daño que se pudiese

presentar.

3. Quien conozca de la situación Tipo II, deberá diligenciar el formato denominado Reporte de Situaciones

que Afectan la Convivencia Escolar, completando toda la información del caso, según se disponga de ella.

4. Todas las actuaciones que se sigan, tanto para recabar la información sobre la situación reportada, así como

para su atención, y que impliquen recolección o registro de datos personales de los implicados, estarán

sujetas a la Política Institucional de Tratamiento de Datos de la Institución.

5. El profesor o directivo que reciba un reporte de una situación Tipo II, debe informar al colegio, tanto de la

situación reportada, como de las medidas tomadas para protección de las víctimas.

130

6. El colegio revisará las medidas que se hayan tomado para la protección de quienes sean víctimas de la

situación reportada, y las ratificará o modificará, según sea el caso, y se requiera, para preservar la

integridad física, emocional y psicológica de todos los implicados en la situación.

7. El colegio, iniciará, según lo conceptuado en este Manual, el proceso definido en el Artículo 2

(Intervención Correctiva) o en Artículo 3 (Intervención Sancionatoria) del presente Manual de

Convivencia, según sea el caso, y ateniéndose a lo dispuesto en el mismo, sobre el debido proceso y el

conducto regular.

8. La Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante o el Comité Escolar de Convivencia, una vez

clarificada la situación y tomada la decisión sobre las consecuencias que se sigan de esta, deberá incluir

alguna o varias, según sea el caso, de las estrategias formativas que se hallan consignadas en el presente

Manual de Convivencia, para faltas graves o muy graves.

9. De cada una de las situaciones que sean reportadas y atendidas por la Institución, se diligenciará el formato

para Seguimiento de Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, consignando en él, lo concerniente

a las estrategias de atención y de seguimiento que se hayan implementado.

10. De cada una de las actuaciones, de las distintas instancias que intervengan en cualquier momento del

proceso, se dejará evidencia en un acta, cumpliendo con la política de tratamiento de datos personales, con

que cuenta la Institución.

11. La Institución, a través de alguno de los directivos que intervengan en el proceso de atención de la

situación, buscará definir las acciones restaurativas que hagan posible la reparación de los daños

causados, el restablecimiento de los derechos y la reconciliación dentro de un clima de relaciones

constructivas en ella, así como las consecuencias aplicables a quienes han promovido, contribuido o

participado en la situación reportada.

12. El presidente del Comité Escolar de Convivencia informará a los demás integrantes de este Comité, sobre

la situación ocurrida y las medidas adoptadas. El Comité realizará el análisis y seguimiento, a fin de

verificar si la solución fue efectiva o si se requiere acudir al protocolo consagrado en el (Protocolo

para Situaciones Tipo III) del presente Manual.

13. El Comité Escolar de Convivencia dejará constancia en acta de todo lo ocurrido y de las decisiones

adoptadas, la cual será suscrita por todos los integrantes e intervinientes.

14. El presidente del Comité Escolar de Convivencia reportará la información del caso al aplicativo que

para el efecto se haya implementado en el Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar.

Parágrafo 1. En el presente Manual de Convivencia, en la parte final, se encuentra un directorio telefónico

con toda información necesaria para casos de reporte a otras entidades del Sistema de Atención de

Convivencia Escolar.

Parágrafo 2. En casos de situaciones que involucren daño al cuerpo o a la salud, la Institución garantizará

la atención inmediata en salud física y mental de los involucrados, mediante la remisión a las entidades

competentes, actuación de la cual se dejará constancia.

Parágrafo 3. Cuando se requieran medidas de restablecimiento de derechos, la Institución remitirá el caso a

las autoridades administrativas competentes, en el marco de legislación vigente, actuación de la cual se dejará

constancia.

Parágrafo 4. Las situaciones Tipo II que se presenten en el Colegio, serán manejadas según lo conceptuado para

el tratamiento de faltas graves o muy graves, consignado en el presente Manual de Convivencia, según sea el caso.

131

Artículo 3. Protocolo para Situaciones Tipo III. Corresponden a este tipo, las situaciones de agresión

escolar que sean constitutivas de presuntos delitos, contra la libertad, integridad y formación sexual,

referidas en la normatividad legal vigente o cuando constituyen cualquier otro delito establecido en la

normatividad colombiana legal vigente.

Para su manejo, en la Institución se seguirán los siguientes pasos:

1. Quien sea objeto o conozca de una situación Tipo III, debe ponerla en conocimiento de cualquier profesor

o directivo de la Institución, informando los hechos, así como las personas involucradas en ella.

2. Quien haya sido informado de la situación Tipo III, debe tomar, inmediatamente las medidas del caso, para

la protección de las víctimas de dicha situación y para evitar cualquier otro posible daño que se pudiese

presentar.

3. Quien conozca de la situación Tipo III, deberá diligenciar el formato denominado Reporte de Situaciones

que Afectan la Convivencia Escolar, completando toda la información del caso, según se disponga de ella.

4. Si la situación reportada implica daño al cuerpo o a la salud, la Institución garantizará la atención

inmediata en salud física y mental de los involucrados, mediante la remisión a las entidades competentes.

5. Sin perjuicio del cumplimiento del debido proceso y del conducto regular consignado en el presente

Manual, la Institución informará de manera inmediata a los padres o acudientes de todos los estudiantes

involucrados, sobre la situación acaecida.

6. Todas las actuaciones que se sigan, tanto para recabar la información sobre la situación reportada, así como

para su atención, y que impliquen recolección o registro de datos personales de los implicados, estarán

sujetas a la Política Institucional de Tratamiento de Datos que se halla de la Institución.

7. El profesor o directivo que reciba un reporte de una situación Tipo III, debe informar a la Dirección de la

Escuela a la cual pertenece el estudiante, así como a el presidente del Comité Escolar de Convivencia,

tanto de la situación reportada, como de las medidas tomadas para protección de las víctimas.

8. El presidente del Comité Escolar de Convivencia o la Dirección de la Escuela a la cual pertenece el

estudiante, revisará las medidas que se hayan tomado para la protección de quienes sean víctimas de la

situación reportada, y las ratificará y modificará, según sea el caso, y se requiera para preservar la

integridad física, emocional y psicológica de todos los implicados en la situación.

9. El presidente del Comité Escolar de Convivencia de manera inmediata, y por el medio más expedito,

pondrá la situación en conocimiento de la Policía de Infancia y Adolescencia o Nacional, según sea el

caso.

10. El presidente del Comité Escolar de Convivencia citará a dicho Comité para atender la situación reportada,

poniéndola en su conocimiento. La información sobre la situación, así como el reporte a la autoridad

competente, se ajustará a lo dispuesto en la Política para el Tratamiento de Datos Personales que la

Institución ha promulgado, así como preservando la intimidad y la confidencialidad de las partes

involucradas.

11. Pese a que una situación se haya puesto en conocimiento de las autoridades competentes, el Comité

Escolar de Convivencia adoptará, de manera inmediata, las medidas a que haya lugar, teniendo como

referencia lo consignado en el presente Manual de Convivencia, tendientes a proteger dentro del

ámbito de su competencia, a la víctima a quien se le atribuye la agresión y a las personas que hayan

informado o hagan parte de la situación presentada. De igual manera, iniciará, según lo conceptuado en

este Manual, el proceso definido en el Artículo 2(Intervención Correctiva) o en Artículo 3 (Intervención

Sancionatoria) del presente Manual, según sea el caso, y ateniéndose a lo dispuesto en el mismo, sobre el

debido proceso y el conducto regular.

12. El presidente del Comité Escolar de Convivencia, previa consulta al Comité, una vez clarificada la

situación y tomada la decisión sobre las consecuencias que se sigan de esta, deberá incluir alguna o varias,

132

según sea el caso, de las estrategias formativas que se hallan consignadas en el presente Manual de

Convivencia, para faltas graves o muy graves.

13. El presidente del Comité Escolar de Convivencia reportará la información del caso, al aplicativo que

para el efecto se haya implementado, en el Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar.

14. De cada una de las situaciones que sean reportadas y atendidas por la Institución, se diligenciará el formato

para Seguimiento de Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, consignando en él, lo concerniente

a las estrategias de atención y de seguimiento que se hayan implementado.

15. De cada una de las actuaciones, de las distintas instancias que intervengan en cualquier momento del

proceso, se dejará evidencia en un acta, cumpliendo con la política de tratamiento de datos personales con

la que cuenta la Institución.

Parágrafo. Las situaciones Tipo III que se presente en el Colegio, serán manejadas según lo dispuesto en el

presente Manual de Convivencia, para faltas muy graves.

Artículo 4. Protocolo para Situaciones Tipo IV. Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar por

parte de los Profesores, Personal Directivo, Personal Administrativo o Personal de Apoyo. Son

situaciones de este Tipo IV, todas aquellas que involucran a alguna persona que hace parte del equipo

directivo o de formación de la Institución y que afectan la convivencia escolar, tales como las contempladas

en el (Clasificación de las Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, por parte de los

Profesores, Personal de Apoyo, Personal Administrativo o Personal Directivo ) del presente Manual

de Convivencia.

Para su manejo, en la Institución se seguirán los siguientes pasos:

1. Quien sea objeto o conozca de una situación que afecte la convivencia escolar en la que se halle

involucrado algún integrante del cuerpo de profesores, personal directivo, personal administrativo o

personal de apoyo, debe ponerla en conocimiento del Rector o de la Dirección de la Escuela a la cual

pertenece el estudiante o el funcionario involucrado o de alguno de los Psicólogos de la Institución.

2. Quien haya sido informado de la situación, debe tomar, inmediatamente las medidas del caso, para la

protección de las víctimas de dicha situación y para evitar cualquier otro posible daño que se pudiese

presentar.

3. Quien conozca de la situación, deberá diligenciar el formato denominado Reporte de Situaciones que

Afectan la Convivencia Escolar, completando toda la información del caso, según se disponga de ella.

4. Si la situación reportada implica daño al cuerpo o a la salud, la Institución garantizará la atención

inmediata en salud física y mental de los involucrados, mediante la remisión a las entidades competentes.

5. Sin perjuicio del cumplimiento del debido proceso y del conducto regular consignado en el presente

Manual, la Institución informará de manera inmediata a los padres o acudientes de todos los estudiantes

involucrados, sobre la situación acaecida.

6. Todas las actuaciones que se sigan, tanto para recabar la información sobre la situación reportada, así como

para su atención, y que impliquen recolección o registro de datos personales de los implicados, estarán

sujetas a la Política Institucional de Tratamiento de Datos que se halla disponible en la página web de la

Institución.

7. El presidente del Comité Escolar de Convivencia, si no está directamente involucrado en la situación,

procederá seguir el conducto regular establecido para el manejo de situaciones que comprometen al

personal formador de la Institución. En caso de presuponerse que la situación pueda constituirse en la

comisión de un delito, la misma será puesta en conocimiento de la Policía Nacional.

133

8. El presidente del Comité Escolar de Convivencia citará al Comité para atender la situación reportada,

poniéndola en su conocimiento. La información sobre la situación, así como el reporte a la autoridad

competente, se ajustará a lo dispuesto en la Política para el Tratamiento de Datos Personales que la

Institución ha promulgado, así como preservando la intimidad y la confidencialidad de las partes

involucradas.

9. Pese a que una situación se haya puesto en conocimiento de las autoridades competentes, el Comité

Escolar de Convivencia adoptará, de manera inmediata, las medidas a que haya lugar, teniendo como

referencia lo consignado en el presente Manual de Convivencia, tendientes a proteger dentro del

ámbito de su competencia a la víctima, a quien se le atribuye la agresión y a las personas que hayan

informado o hagan parte de la situación presentada.

10. El presidente del Comité Escolar de Convivencia, previa consulta al Comité, una vez clarificada la

situación y tomada la decisión sobre las consecuencias que se sigan de esta, deberá incluir alguna o varias,

según sea el caso, de las contempladas en el Reglamento Interno de Trabajo para situaciones como estas.

11. El presidente del Comité Escolar de Convivencia reportará la información del caso, al aplicativo que

para el efecto se haya implementado, en el Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar.

12. De cada una de las situaciones que sean reportadas y atendidas por la Institución, se diligenciará el formato

para Seguimiento de Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar, consignando en él, lo concerniente

a las estrategias de atención y de seguimiento que se hayan implementado.

13. De cada una de las actuaciones, de las distintas instancias que intervengan en cualquier momento del

proceso, se dejará evidencia en un acta, cumpliendo con la política de tratamiento de datos personales que

se haya definido en la Institución.

Parágrafo. Las situaciones Tipo IV que se presenten en el Colegio, serán manejadas según el régimen

disciplinario, consignado en el Reglamento Interno de Trabajo de la Institución.

Medidas Pedagógicas y Acciones que Contribuyen a la Promoción de la Convivencia

Artículo 1. Además de las estrategias formativas y pedagógicas contenidas en el presente Manual de

Convivencia para faltas leves, faltas graves o falto muy graves, las siguientes son las medidas de orden

pedagógico y formativo que la Institución implementa para la promoción de la convivencia.

PROCESO PREVENTIVO

Conocimiento del Código de la Infancia y Adolescencia

Se deberá promover el conocimiento profundo del Código de la Infancia y Adolescencia dentro de la

comunidad educativa, para que los niños, niñas y adolescentes tengan conocimiento de sus derechos y

obligaciones, y el personal directivo, docente y administrativo, así como los padres de familia, respeten los

derechos de los niños, niñas y adolescentes.

Forma de desarrollarlo:

• Planear y organizar las actividades de difusión de las normas, a través de talleres con el personal

directivo, docente y administrativo, así como los padres de familia, orientado a realizar una labor

pedagógica de conocimiento y concientización de la aplicación del Código de la Infancia y

Adolescencia, contenido en la Ley 1098 de 2006. Estos talleres se realizarán en las primeras cuatro

(4) semanas del año lectivo.

134

• Realizar talleres con los niños, niñas y adolescentes (de acuerdo al nivel académico de cada uno),

para promover el conocimiento profundo del Código de la Infancia y Adolescencia, informándoles

sobre sus derechos y obligaciones. Durante el año lectivo un taller mensual o incluirlo en alguna

materia.

• Los establecimientos que cuenten con emisora, periódico estudiantil o algún medio de

comunicación, difundir el Código de la Infancia y Adolescencia constantemente.

• Utilizar permanentemente folletos explicativos del Código de la Infancia y Adolescencia.

• En las reuniones que se realicen con los padres de familia para entrega de boletines, recordar la

importancia del respeto y cumplimiento del Código de la Infancia y Adolescencia.

Proceso disuasivo:

A los niños, niñas y adolescentes que cometan faltas leves, se les podrá iniciar un proceso disuasivo con un

procedimiento como el siguiente:

1. Inmediatamente ocurran los hechos, se citará por escrito al alumno ante el Comité de Convivencia,

para que dé explicaciones sobre su comportamiento.

2. Inmediatamente sucedan los hechos, se pondrá en conocimiento del acudiente la situación

presentada, a través de una nota que se envíe con el alumno, al correo electrónico y a través de

medio telefónico poniéndole en conocimiento la situación presentada, la fecha en que se cita al

alumno para que rinda las explicaciones ante el Comité de Convivencia.

3. En la reunión que se realice para que el alumno rinda las explicaciones, podrá estar presente el

acudiente. Se dejará un acta escrita de la reunión.

4. El Comité de Convivencia se reunirá inmediatamente rendidas las explicaciones del alumno, y

determinará si es necesario continuar con el proceso disuasivo. Decisión que se informará por escrito

al alumno, también se le informará al acudiente a través de una nota que se envíe con el alumno, al

correo electrónico y a través de medio telefónico.

5. De no ser necesario continuar con el proceso disuasivo, en el acta que se levante sobre la decisión,

se dejará la constancia de considerarse superado el inconveniente. Decisión que se informará por

escrito al alumno, también se le informará al acudiente a través de una nota que se envíe con el

alumno, al correo electrónico y a través de medio telefónico.

6. De ser necesario continuar con el proceso disuasivo, se citará al alumno para que reciba charlas y

orientaciones, con personal especializado, como el psicólogo de la institución para que corrija este

comportamiento. Decisión que se informará por he escrito al alumno, también se le informará al

acudiente a través de una nota que se envíe con el alumno, al correo electrónico y a través de medio

telefónico.

7. Las anteriores charlas y orientaciones, se realizarán hasta cuando el psicólogo determine que la

situación ha sido superada, hecho que informará al Comité de Convivencia, quien levantará el

proceso disuasivo, informándole por escrito al alumno, también se le informará al acudiente a través

de una nota que se envíe con el alumno, al correo electrónico y a través de medio telefónico.

Proceso correctivo:

En caso de reincidencia en faltas leves o de la comisión de faltas graves por parte del alumno, se podrá

iniciar un proceso correctivo como el siguiente:

135

22. Inmediatamente ocurran los hechos, se citará por escrito al alumno ante el Comité de Convivencia, para

que dé explicaciones sobre su comportamiento.

23. Inmediatamente sucedan los hechos, se pondrá en conocimiento del acudiente la situación presentada,

a través de una nota que se envíe con el alumno, al correo electrónico y a través de medio telefónico,

poniéndole en conocimiento de la fecha en que se citó al alumno para que rinda las explicaciones ante

el Comité de Convivencia.

24. En la reunión que se realice para que el alumno rinda las explicaciones podrá estar presente el acudiente.

Se dejará un acta escrita de la reunión.

Artículo 1. Política Escolar contra la Intimidación. La siguiente es la política de la Institución contra la

intimidación:

El acoso en el Colegio es una forma de agresión. Tal conducta perturba el proceso educativo

y, por consiguiente, no es una conducta aceptable y queda prohibido.

Los estudiantes que participen en algún tipo de acoso dentro de la Institución, o en el trayecto

de la casa a la Institución o viceversa, serán objeto de una acción disciplinaria, que podrá

llegar hasta su expulsión temporal o definitiva del Colegio.

Según determina el presente Manual de Convivencia, los padres de familia, tanto de la víctima

como del agresor, serán informados de los casos de acoso e intimidación.

El rector de la Institución desarrollará regulaciones y programas administrativos con los que

se despierte la conciencia del problema del acoso en el Colegio y se forme a profesores y

demás personal para que sepan intervenir eficazmente si son testigos directos de actos de

acoso o saben de su comisión.

Artículo 2. Estrategias Institucionales para los Estudiantes de Prevención de los Comportamientos

que Afectan la Convivencia Escolar. Las estrategias pedagógicas y las acciones que contribuyen a la

prevención de los comportamientos que afectan la convivencia escolar, por parte de los estudiantes, son las

siguientes:

1. Difusión y Apropiación del Manual de Convivencia. La Institución programa habitualmente jornadas

de reflexión, al inicio del año académico, en donde los estudiantes conocen en profundidad lo

conceptuado en el presente Manual en torno al manejo de la convivencia, así como las consecuencias

que se sigan para todos los integrantes de la comunidad educativa, por sus comportamientos, cuando

éstos afecten la convivencia escolar.

2. Jornadas de Reflexión. A lo largo del año escolar, la institución programa jornadas de reflexión en

torno a los valores y principios que soportan y dan sentido a los procedimientos para el manejo de la

convivencia, con el fin de lograr que los estudiantes, se apropien cada vez más y mejor de los mismos

y los hagan parte de su diario proceder.

3. Acompañamiento en la Vida Escolar. Cada curso cuenta con un Director de Curso, que junto con

todos los demás profesores, se ocupa del proceso acompañamiento y seguimiento de todos y cada uno

de los estudiantes, tanto en las actividades académicas ordinarias, como en los espacios de tiempo libre

y de recreo, de tal manera que este proceso de acompañamiento, contribuya de manera sensible a la

reducción de los conflictos escolares, por la oportuna y adecuada intervención de los educadores.

136

4. Formación en la Afectividad y la Sexualidad. La Institución cuenta con un Programa de formación

en la afectividad y la sexualidad para los estudiantes, que contribuye al manejo de las emociones, la

promoción de los derechos humanos, la formación en los derechos sexuales y reproductivos, y la

resolución del conflicto por la negociación y el diálogo. Este es un programa transversal a cargo del

Departamento de orientación, que adelanta los procesos de formación, acorde con su edad y madurez

psicológica.

5. Dirección de Curso. Los estudiantes, contarán con un Tutor (Pre-Escolar y Primaria) o un Mentor

(Escuela Media o Bachillerato). Los mentores o tutores de curso, adelantan habitualmente procesos

formativos para los estudiantes del grupo a su cargo, con los que se busca la promoción de los derechos

humanos, la resolución no violenta ni agresiva del conflicto, el manejo de las emociones, y la formación

de las habilidades y competencias, para la sana convivencia escolar. Este Programa contribuye al

fortalecimiento de los valores humanos y de las competencias ciudadanas.

6. Programa de Formación Ético-Moral. Programa de formación de los estudiantes en educación ética

y formación moral, desde el universo axiológico de la Institución. En él se realizan encuentros

pedagógicos, convivencias, actividades de la personería y gobierno escolar bajo el liderazgo de la

orientadora

7. Programa de Desarrollo en Competencias Ciudadanas. Proceso de formación de los estudiantes

mediante la adquisición de competencias para ciudadanas. El desarrollo de dichas competencias está

incluido en el currículo del departamento de Ciencias Sociales y en el Plan Calendario de la Dirección

de Grupo.

8. Programa de Prevención de Adicciones. Es un programa transversal a cargo del Departamento de

orientación escolar que se ocupa de los procesos formativos conducentes a la prevención de todo tipo

de adicciones.

Artículo 3. Estrategias Pedagógicas de Divulgación y Socialización de los Procedimientos para la

Construcción de la Convivencia Escolar. Las siguientes son las estrategias que la Institución emplea, de

manera ordinaria y extraordinaria, para la divulgación y socialización de los procedimientos para la

construcción de la convivencia escolar.

1. Cada año lectivo, la Institución sube a la plataforma el del Manual de Convivencia ajustado y adoptado

por el Consejo Directivo, para el año inmediatamente siguiente, pidiendo de manera expresa a los

padres de familia, y a los estudiantes si se matriculan para un grado igual o superior a tercero de

primaria, su lectura y el diligenciamiento del formato que lo acompaña en donde se afirma que se lo

leyó y se acepta como parte integrante del Contrato de Matrícula, y por lo mismo, se comprometen a

cumplirlo y hacerlo cumplir.

2. En todas las reuniones de instalación de los organismos del gobierno escolar, tales como Consejo

Directivo, Consejo Académico, Consejo de Padres, Consejo de Estudiantes, Comité Escolar de

Convivencia y demás que hagan parte de los organismos colegiados de la Institución, se lee y comenta

el Título del Manual de Convivencia que aborda la política, procedimientos y acciones tendientes a la

promoción de la convivencia.

3. Durante las dos primeras semanas de clases del año lectivo que se inicia, en un espacio académico

destinado para tal fin, los profesores de la Institución, lee y comentarán el Título del Manual de

137

Convivencia que recoge la política, procedimientos y acciones tendientes a la promoción de la

convivencia.

4. Siempre que una familia se vincule como integrante de la comunidad educativa y lo haga en una fecha

distinta a la del inicio del año lectivo, antes de formalizar la matrícula, deberá conocer y aceptar el

Manual de Convivencia, y entregar el soporte de dicha actividad.

5. La Institución mantendrá en su página Web, una copia digital del Manual de Convivencia vigente, para

conocimiento y apropiación por parte de todos los integrantes de la comunidad educativa, en cualquier

momento y lugar.

Parágrafo. A lo largo del año lectivo, y como actividad específica de los organismos colegiados del

gobierno escolar, cuando se considere necesario, éstos adelantarán acciones y procedimientos tendientes a

la divulgación y socialización de las políticas institucionales para la promoción de la convivencia.

Artículo 4. Institucionales para los Directivos, los Docentes y el Personal Administrativo de

Prevención de los Comportamientos que Afectan la Convivencia Escolar. Las estrategias y acciones

que contribuyen a la prevención de los comportamientos que afectan la convivencia escolar, por parte de

los directivos, los docentes y el personal administrativo, son las siguientes:

1. Difusión y Apropiación de las Normas Institucionales de Convivencia. La institución programa

jornadas de reflexión, al inicio del año académico, para todo el personal directivo, docente y

administrativo, en donde se conozca en profundidad lo conceptuado en el presente Manual, en el

Reglamento Interno de Trabajo, y en los demás documentos institucionales, en torno a la construcción

de un ambiente de sana convivencia, así como las consecuencias que se sigan para todos los integrantes

de la comunidad educativa por sus comportamientos, cuando éstos afecten la convivencia escolar.

2. Jornadas de Capacitación. Periódicamente, la Institución programa jornadas de reflexión y de

formación para el personal directivo, docente y administrativo, con las que se contribuya al desarrollo

de las habilidades y competencias necesarias para la construcción de la sana convivencia en el ámbito

escolar.

3. Código de Ética. La Institución cuenta en su PEI con un Código de Ética para todo el personal

directivo, docente y administrativo, en donde se explicita de manera real y efectiva, los principios y el

universo axiológico del Colegio, así como los principios éticos y morales, y las normas de convivencia

y los comportamientos y actitudes deseables para la construcción de una comunidad escolar justa.

Estrategias de Intervención que Contribuyen a la Mejora de la Convivencia Escolar

Artículo 1. Además de las estrategias formativas y pedagógicas contenidas, en el presente Manual de

Convivencia, para faltas leves, faltas graves o faltas muy graves, las siguientes son las medidas de orden

pedagógico y formativo que la Institución implementa para la promoción de la convivencia.

Artículo 2. Intervención Correctiva Ante las conductas intimidatorias, la Institución, entre otras, realizará

las siguientes acciones correctivas:

1 Detección del Comportamiento Agresivo: Desde el acompañamiento que ejercen los directores de

curso, los educadores y los demás estamentos de la Institución, es decir, padres de familia y también

estudiantes, se detectan e identifican aquellos comportamientos intimidatorios que se estén

presentando. Quien esté ejerciendo el papel de detector, deberá informar a la Dirección de la Escuela a

la cual pertenece el estudiante del hecho y del manejo del mismo. Por tratarse de un proceso breve, la

intervención será directa e inmediata.

138

2 Investigar Acerca del Suceso: La Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante, adelantará

la investigación para identificar si efectivamente se trata de un comportamiento intimidatorio. Aquí se

busca establecer la diferencia entre un acto violento propio de una reacción esporádica y momentánea

y que puede tener una connotación violenta o agresiva, de otro que es habitual o repetitivo, lo que en

últimas termina por convertirse en bullying. El primero, ocurrido bajo una circunstancia especial, no

habitual sino esporádica, se atenderá y manejará como tal. Por su parte, en el segundo caso, cuando el

acto de agresión se repite en el tiempo y con una frecuencia significativa afectando a la víctima, se

tratará como intimidación o bullying.

3 Intervención: La Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante, encargada del manejo de la

situación, realizará un reporte escrito acerca de todo el suceso ya investigado del cual se levanta un

acta. Se debe intervenir en la agresión para ponerle fin y así, evitar enfrentamientos entre las víctimas

y los agresores. La intervención de la Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante, será

contundente, clara y debe poner de manifiesto las consecuencias de ésta situación si llegase a ocurrir

un nuevo suceso, lo que llevaría a una intervención sancionatoria. De igual manera se informará a los

padres de los estudiantes involucrados en la situación de intimidación, sobre lo acaecido, así como

sobre las estrategias de mejora que se hayan propuesto.

4 Red de Apoyo: La Institución organizará una red de apoyo que permita a la víctima de la intimidación,

la superación del evento del cual ha sido objeto. Esta red de apoyo podrá estar conformada por la

Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante, un psicólogo, el Director de Curso y otras

personas, que a juicio de la Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante, sean pertinentes

para el trabajo de apoyo.

Parágrafo. Esta intervención correctiva, sólo se seguirá por una única vez con los estudiantes involucrados

en situaciones de intimidación escolar, como agresores, como parte de su proceso formativo. En caso que

los mimos estudiantes reincidan en una nueva conducta intimidatoria, con la misma u otra víctima, ya se le

dará el tratamiento correspondiente a una intervención sancionatoria.

Artículo 3. Intervención Sancionatoria. La intervención sancionatoria ya no busca prevenir el fenómeno

intimidatorio sino aplicar unas consecuencias de tipo sancionatorio, que contribuyan a disuadir a los

agresores de sus comportamientos violentos. Ante ellas, la Institución, entre otras, realizará las siguientes

acciones sancionatorias:

1. Reportar el Comportamiento Agresivo: Cada integrante de la comunidad escolar debe tener a su

disposición el formato para reportar a la Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante, los

eventos en donde se presente intimidación. Este reporte se debe diligenciar y entregar lo más pronto

posible a la Dirección. Si el estudiante agresor, representa un riesgo para los demás, éste deberá ser

enviado a la Dirección de la Escuela a la cual él pertenece, inmediatamente.

2. Investigar y Establecer los Hechos: La Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante,

investigará los hechos para establecer lo acaecido y ayudar al estudiante agresor a llamar a sus padres

para informales de lo sucedido. Adicional a esto, informará al presidente del Comité Escolar de

Convivencia de la situación y de las medidas tomadas.

3. Reporte a los Padres de Familia: La Dirección de la Escuela a la cual pertenece el estudiante,

reportará inmediatamente a los padres de familia, tanto del agresor o agresores, como de la víctima,

sobre el proceso que se está siguiendo por la presunta comisión de una falta de intimidación, siguiendo

los pasos del debido proceso consignados en este Manual de Convivencia.

4. Apoyar la Reflexión: Mientras se impone la consecuencia por el comportamiento agresivo, un

integrante del equipo de psicología de la Institución, debe ayudar al estudiante para que exprese por

139

escrito lo que hizo, reflexione sobre los efectos de su comportamiento, y las consecuencias que el

mismo tiene para los demás.

5. Las Sanciones. De acuerdo con lo conceptuado en el presente Manual de Convivencia, la conducta

que se tipifica como intimidación o bullying, o como agresión escolar Tipo II o Tipo III, dependiendo

de su intensidad y repetición, podrá ser considerada como una falta grave o como una falta muy grave,

y por lo mismo, ser objeto de alguna de las estrategias y sanciones contempladas en dichos casos.

Medidas pedagógicas y acciones que hacen posible el seguimiento de los comportamientos que afectan

la convivencia escolar

Artículo 1. Manejo Ordinario de las Situaciones que Afectan la Convivencia Escolar. La Institución

cuenta con una serie de estrategias y procedimientos ordinarios para el tratamiento de las faltas leves, las

faltas graves y las faltas muy graves, contempladas en el manual de convivencia en los que se contemplan

las estrategias formativas para reorientar los comportamientos y formas de proceder los estudiantes, cuando

estos afectan la convivencia escolar. En dichos procedimientos se incluyen los procedimientos para el

seguimiento de las estrategias formativas que buscan la mejora de la convivencia escolar.

Artículo 2. Seguimiento a las Estrategias de Intervención paras las Situaciones que Afectan la

Convivencia Escolar. La Institución ha definido las estrategias de seguimiento para las Situaciones Tipo II

que afectan la convivencia, en los numerales 9 y 12; para las Situaciones Tipo III que afectan la convivencia

, en el numeral 14 y para las Situaciones Tipo IV que Afectan la Convivencia Escolar por parte de los

Profesores, Personal Directivo, Personal Administrativo o Personal de Apoyo,, en el numeral 12.

140

TÍTULO XVI. ESTRUCTURAS Y PROCEDIMIENTOS DE CONVIVENCIA

Artículo 1. El Componente de Promoción. El componente de promoción se centrará en el desarrollo de

competencias y el ejercicio de los derechos humanos, sexuales y reproductivos. Este componente determina

la calidad del clima escolar y define los criterios de convivencia que deben seguir los miembros de la

comunidad educativa en los diferentes espacios del establecimiento educativo y los mecanismos e instancias

de participación del mismo.

Artículo 2. El Componente de Prevención. El componente de prevención se ejecutará a través de un

proceso continuo de formación para el desarrollo integral de los estudiantes, con el propósito de disminuir

en su comportamiento el impacto de las condiciones del contexto económico, social, cultural y familiar.

Con ello se busca modificar las causas que puedan potencialmente originar la problemática de la violencia

escolar, así como sus factores precipitantes en la familia y en los espacios sustitutivos de vida familiar, que

se manifiestan en comportamientos violentos que vulneran los derechos de los demás, y por tanto quienes

los manifiestan están en riesgo potencial de ser sujetos de violencia o de ser agentes de la misma en el

contexto escolar.

Artículo 3. El Componente de Atención. El componente de atención desarrolla las estrategias que

permiten acompañar a los estudiantes, sus padres o acudientes, o al educador, de manera inmediata,

pertinente, ética, e integral, cuando se presente un caso de violencia o acoso escolar o de comportamiento

agresivo que vulnere los derechos humanos, sexuales y reproductivos, de acuerdo con los protocolos

definidos en el presente Manual de Convivencia y en el marco de las competencias y responsabilidades de

la Instituciones Educativa. Este componente involucra a actores diferentes a los de la comunidad educativa

únicamente cuando la gravedad del hecho denunciado, las circunstancias que lo rodean o los daños físicos

y psicológicos de los menores involucrados sobrepasan la función misional del establecimiento educativo.

Artículo 4. El Componente de Seguimiento. El componente de seguimiento se centrará en el reporte

oportuno que hace la Institución, de la información de los casos acaecidos en ella, al Sistema de Información

Unificado de Convivencia Escolar, así como al seguimiento del proceso de atención, de cada uno de los

casos reportados.

Artículo 5. La Ruta de Atención Integral. La Ruta de Atención Integral inicia con la identificación de

situaciones que afectan la convivencia por acoso o violencia escolar, los cuales tendrán que ser remitidos al

Comité Escolar de Convivencia, para su documentación, análisis y atención.

1. De acuerdo con la gravedad de la situación, y atendiendo a lo dispuesto en el presente Manual de

Convivencia, para su atención y tratamiento, se seguirá cualquiera de los protocolos establecidos en él,

según sea el caso.

2. Una vez agotada esta instancia, las situaciones de alto riesgo de violencia escolar o vulneración de

derechos, sexuales y reproductivos de los estudiantes de la Institución, que no puedan ser resueltas por

las vías que establece el Manual de Convivencia y se requiera de la intervención de otras entidades o

instancias, serán trasladadas al rector –Presidente del Comité Escolar de Convivencia- y de

conformidad con lo conceptuado por este, al ICBF, la Comisaría de Familia, la Personería Municipal

o Distrital o a la Policía de Infancia y Adolescencia, según corresponda.

Artículo 6. Identificación de las Formas de Acoso y Violencia Escolar. La Institución, para adelantar

medidas que permitan identificar las distintas formas de acoso y violencia escolar, cuenta con las siguientes

estrategias.

1. Diagnóstico Inicial sobre el Estado de la Convivencia. Cada año, al inicio del curso, la Institución

aplicará el instrumento Cuestionario Sobre el Estado de la Convivencia Escolar, tanto para estudiantes

141

como para profesores, con el cual se recoge información actualizada y confiable, sobre la percepción

de los estudiantes y de los profesores en relación con las principales conductas y comportamientos que

afectan la convivencia.

2. Registro y Análisis de los Comportamientos que Afectan la ConvivenciaLa Institución, a través de

las Direcciones de Escuela, lleva un registro de las situaciones más comunes que afectan la sana

convivencia escolar. De igual manera, hace una tipificación de las mismas para clasificarlas, según lo

conceptuado en los (Situaciones Tipo I, II, III, IV) del presente Manual de Convivencia.

3. Diagnósticos ExtraordinarioEn caso de ser necesario, cuando se detecte una necesidad especial en

alguno de los cursos de la Institución, desde la Dirección de la Escuela o la Rectoría, se programarán

intervenciones especiales y dirigidas a la detección de las principales formas de acoso y de violencia

escolar. Para atender estas situaciones, la Institución podrá usar alguno de los instrumentos

estandarizados con los que se cuenta para este propósito, o podrá diseñar una estrategia sistémica, se

corte cualitativo, que permita construir un adecuado, oportuno y eficiente diagnóstico. En estos casos,

no sólo se tipificará los comportamientos detectados, sino que además se generarán estrategias de

mejora de la convivencia, acordes con el diagnóstico realizado.

Artículo 7. Del Personal Encargado de Realizar o Apoyar la Orientación Escolar para la Convivencia.

Las funciones de este personal, en relación con la Ruta de Atención Integral son las siguientes:

1. Contribuir con la dirección del Colegio en el proceso de identificación de factores de riesgo que pueden

influir en la vida escolar de los estudiantes.

2. Documentar y registrar en el Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar los casos de

acoso o violencia escolar o vulneración de derechos sexuales y reproductivos.

3. Participar en el proceso de acompañamiento, así como de la evaluación de los resultados de esta

orientación.

4. Actuar como agentes de enlace o agentes que apoyan la remisión de los casos de violencia escolar o

vulneración de derechos sexuales y reproductivos a las instituciones o entidades según lo establecido

en la Ruta de Atención Integral.

5. Participar en la definición de los planes individuales y grupales de intervención integral y seguir los

protocolos establecidos en la Ruta de Atención Integral.

6. Apoyar al Comité Escolar de Convivencia en el desarrollo de estrategias e instrumentos destinados a

promover y evaluar la convivencia escolar y la promoción de los derechos sexuales y reproductivos,

así como documentar los casos que sean revisados en las sesiones del mismo.

7. Participar en la construcción, redacción, socialización e implementación del Manual de Convivencia y

de los proyectos pedagógicos que se adelanten en la Institución.

8. Involucrar a las familias, a través de la escuela para padres, en los componentes y protocolos de la Ruta

de Atención Integral.

Artículo 8. Garantía de Derechos y Aplicación de Principios. En todas las acciones que se realicen en el

marco de los diversos componentes de la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar, la

Institución garantizará la aplicación de los principios de protección integral, incluyendo el derecho del

estudiante a no ser revictimizado; el interés superior de los menores de edad; la prevalencia de sus derechos;

la corresponsabilidad; la exigibilidad de los derechos; el respeto a la diferencia de sexo; y los derechos de

los menores de edad de los grupos étnicos. Así mismo, garantizará el principio de proporcionalidad en las

medidas adoptadas en las situaciones que afecten la convivencia, y la protección de datos personales, tal

como se contempla en la legislación vigente y en la Política Institucional para el Tratamiento de Datos.

142

TÍTULO XVII. EL DEBER DE CUIDADO EN LA INSTITUCIÓN

Artículo 1. Definición del deber de cuidado. Se entiende como deber de cuidado la obligación que tiene la

institución educativa de proteger la integridad física, emocional y moral de los estudiantes que se hallan

matriculados o en condición de asistentes en ella y que se materializa en: disponer de profesionales idóneos

para la atención y formación de los estudiantes; tomar decisiones siempre teniendo como referencia el

cuidado y la protección de los menores de edad y de los adolescentes; establecer procedimientos, procesos

y acciones, en sus actuaciones ordinarias y extraordinarias, siempre conducentes a garantizar su integridad

física, emocional y moral; y velar por el ejercicio idóneo, profesional y cuidadoso de todas las acciones y

actividades formativas, que se emprendan en la institución, para que bajo ninguna circunstancia, pongan en

riesgo la integridad de los mejores de edad y de los adolescentes.

El deber de cuidado que le asiste a la Institución es una responsabilidad que ella tiene en todo momento,

tanto en la ejecución de las actividades ordinarias educativas, académicas, recreativas y deportivas, como

en las extraordinarias, así como en las situaciones de emergencia, que se puedan presentar y a las cuales

puedan estar expuestos los estudiantes.

Parágrafo. La Institución crea las condiciones y define criterios y políticas para hacer efectivo el deber de

cuidado que le asiste para con sus estudiantes, sin embargo, ello sólo será posible, si los estudiantes mismos

y sus padres de familia o acudientes, cumplen de igual manera con las responsabilidades que les competen,

siguen los procedimientos y las políticas establecidas, y aplican en todo momento, los criterios y principios

que ha se han formulado para hacerlo efectivo. En caso de no ser así, la Institución quedará eximida de

cualquier responsabilidad a la que pueda verse abocada, por cualquier evento fortuito, puesto que el

principio rector de la garantía del deber de cuidado del Colegio GIMNASIO MODERNO CASTILLA para

con sus estudiantes, es obrar con total diligencia y responsabilidad en todo momento, siguiendo todo lo

consignado en el presente Manual de Convivencia.

Artículo 2. Criterio para hacer efectivo el deber de cuidado de los estudiantes por parte de la

institución educativa. Para hacer efectivo el deber de cuidado, la institución educativa tendrá los siguientes

criterios y procedimientos:

1. La Institución organiza su vida académica en torno a los estudiantes. Todas las actividades que ellos

realizan en la Institución, desde las clases hasta los descansos, tienen una intencionalidad formativa.

En este sentido, ya sea directa o indirectamente, los estudiantes siempre están acompañados de algún

educador que dirige las actividades o supervisa las mismas, para garantizar la protección y el cuidado

de todos los estudiantes.

2. Para la asistencia de un estudiante a cualquiera de las actividades académicas, pedagógicas, recreativas

o deportivas que se realicen fuera de las instalaciones de la institución educativa, cada uno de ellos

deberá contar con un permiso escrito, explícito, expedido por los padres de familia o acudientes, de

dicho estudiante.

3. Todo el personal vinculado a la institución educativa, con autoridad sobre los estudiantes, en todas las

decisiones que tome, así como en las acciones, actividades y procesos formativos, académicos,

deportivos y de demás índole, debe observar los procedimientos establecidos por la Institución para el

cuidado y la protección de los menores de edad y adolescentes, así como para garantizar su seguridad

e integridad.

143

4. Las actividades y acciones formativas que cualquier persona que se halle adscrita a la Institución,

planifique, organice y ejecute, deben siempre estar avaladas por quien sea su inmediato jefe, de tal

manera, que se asegure el cumplimiento de los criterios y procedimientos institucionales, que

previamente se hayan definido.

5. La Institución cuenta con un Plan de Emergencias y de Gestión del Riesgo que no sólo es conocido por

todo el personal vinculado a ella, sino que periódicamente será revisado, actualizado y difundido, para

mantenerlo acorde con las condiciones concretas y específicas de la Institución.

6. La Institución realiza periódicamente simulacros de evacuación de las instalaciones de la misma, para

que tanto los estudiantes, como todo el personal adscrito a ella, conozca con propiedad, las rutas

evacuación, los procedimientos de control y verificación, los puntos de encuentro, y todos los demás

procedimientos necesarios y adecuados, para lograr que toda la comunidad educativa sepa cómo

proceder en casos de emergencia.

7. La Institución cuenta con una señalización adecuada, actualizada y permanente, que tenga en cuenta

los parámetros y criterios definidos en la Norma Técnica NTC 4595 de señalización, para instalaciones

y ambientes escolares.

8. Periódicamente, las entidades estatales encargadas de la gestión del riesgo, harán la revisión de los

procedimientos seguidos por la Institución, así como del Plan de Emergencias y de Seguridad con el

que ésta cuenta, para realizar la verificación de la idoneidad del mismo, así como recomendaciones a

que haya lugar.

9. En la Institución se hacen las capacitaciones de ley a las que haya lugar para todo el personal que

cumpla la función de brigadista y demás roles para una adecuada gestión del riesgo.

10. La Institución cuenta con una serie de procedimientos incluidos en el presente Manual de Convivencia,

definidos con la intencionalidad de garantizar la seguridad y cuidado de todos los estudiantes y demás

miembros de la comunidad educativa, relacionados con los permisos de ausencia, la salida temprano

de la jornada escolar, la llegada tarde, los protocolos para la atención en la enfermería escolar y en

psicología, entre otros.

11. La Institución cuenta con un directorio telefónico actualizado en donde se hallan los teléfonos de

emergencia de las principales entidades prestadoras de servicios de salud y de las instituciones que se

ocupan de la gestión del riesgo. Dicho directorio estará disponible y será de fácil acceso para cualquier

persona que pudiese necesitarlo para atender una situación de emergencia.

12. En caso de un accidente o de una emergencia, el servicio de salud con el que cuenta la Institución,

prestará el servicio de primeros auxilios, e inmediatamente informará a los padres de familia o

acudientes del estudiante, de la situación y procederá a remitirlo a la entidad médica especializada que

preste el servicio a la EPS a la cual, dicho estudiante se halle afiliado o la más cercana, según sean la

urgencia y las circunstancias.

13. La Institución cuenta con una fotocopia actualizada del carnet de la EPS a la cual está afiliado cada

estudiante, disponible y al alcance de los directores de grupo, del personal de servicio de primeros

auxilios de la Institución, y de los directivos, para hacer uso de él, en caso de necesidad. Es deber de

los padres de familia suministrar copia actualizada de dicho carnet al inicio de cada año lectivo o en el

momento en que ocurra un cambio de entidad prestadora de los servicios de salud.

14. La Institución mantiene convenios y comunicación directa con las clínicas y los hospitales más

cercanos a sus instalaciones, para poder acceder a ellos con estudiantes que requieran algún tipo de

atención especializada en caso de una emergencia.

15. En caso de un accidente o una situación de emergencia con un estudiante, luego de recibir los primeros

auxilios en la Institución, éste será trasladado inmediatamente a la clínica u hospital más cercano si la

situación lo amerita, o a la clínica u hospital que atiende a la EPS a la cual dicho estudiante está afiliado.

144

Parágrafo 1. La Institución no avala ninguna actividad de orden académico, cultural o deportivo que los

docentes o el personal de apoyo, organice y programe, dentro o fuera de ella, si previamente no cuenta con

la autorización del jefe inmediato de dicho funcionario y no ha seguido el procedimiento establecido para

tales situaciones.

Parágrafo 2. En caso de que se presente algún caso fortuito por negligencia de parte de un educador, quien

haya incumplido con los principios y criterios establecidos en este Artículo, él mismo se hace responsable

jurídica y civilmente, por los perjuicios que su conducta negligente ocasione.

Artículo 3. Criterio para hacer efectivo el deber de cuidado de los estudiantes por parte de los

estudiantes mismos. Para hacer efectivo el deber de cuidado que le asiste a la institución educativa, ella

exige a los estudiantes observar los siguientes criterios y procedimientos:

1. Los estudiantes deben siempre y en todo momento, observar estrictamente las indicaciones que reciban

de los educadores, el personal directivo, el personal administrativo o el personal de apoyo, según sea

el caso, para el desarrollo de las diferentes actividades académicas y formativas, que la Institución

programe para el normal desarrollo de la vida institucional.

2. La Institución cuenta con señalización de seguridad, rutas de evacuación, avisos con alertas sobre los

sitios que puedan incluir algún tipo de riesgo, entre otras muchas. Los estudiantes, siempre deben acatar

dichas disposiciones, evitando poner en riesgo su integridad o la de cualquier miembro de la comunidad

educativa, por no seguir las disposiciones definidas para cada uno de los sitios o actividades

organizadas por el Colegio.

3. La Institución asume que todos sus estudiantes, cuentan con los implementos adecuados y requeridos

para actividades que puedan incluir algún tipo de riesgo como las prácticas de laboratorio, los deportes,

las actividades al aire libre, etc. Es responsabilidad de los estudiantes, portar siempre los elementos de

seguridad y de protección definidos para cada situación específica.

4. Todos los estudiantes, dependiendo de su edad y momento de desarrollo, deben manifestar a los

educadores o directivos de la Institución, aquellas condiciones especiales de salud, físicas o

emocionales, que puedan condicionar su vida académica o formativa de alguna manera, para que el

personal de la Institución pueda prever cualquier inconveniente o atender la eventualidad que se

pudiese presentar, por la existencia de dichas condiciones especiales.

5. Cuando haya una salida pedagógica, cultural o deportiva organizada por el Colegio, los estudiantes

siempre acatarán las orientaciones y disposiciones de los acompañantes a las mismas, evitando asumir

conductas osadas o peligrosas que puedan poner en riesgo su integridad física o emocional.

6. La Institución no se hace responsable por actividades que los estudiantes puedan a mutuo propio,

planear, organizar y ejecutar, a nombre del Colegio, en donde se ponga en riesgo la integridad física o

emocional de quienes participan en ellas, así como el buen nombre de la Institución. En caso de

presentarse una situación de esta naturaleza, el estudiante y su familia, asumirán las consecuencias a

las que haya lugar, tanto en el orden interno del Colegio, como en el externo.

7. En caso de una situación de emergencia, los estudiantes deben observar cuidadosamente las

instrucciones y orientaciones de los brigadistas y de los educadores, cumpliéndolas sin dilación, en el

menor tiempo posible. En caso de conocer información sobre el lugar donde haya estudiantes o personal

de la Institución, informar al educador que se halle a cargo del grupo al cual pertenezca el estudiante,

para que se tomen las medidas del caso para proteger su integridad.

8. La Institución no avala, ni promueve, ni permite cualquier tipo de práctica deportiva de alto riesgo, o

actividades culturales y recreativas en donde se atente contra la integridad física o emocional de

cualquiera de los miembros de la comunidad educativa, o de cualquier otra índole como la práctica de

145

espiritismo, la práctica de parasicología, la práctica de fenómenos paranormales, la pertenencia a

grupos o asociaciones, tribus urbanas o barras deportivas, entre otras, que puedan atentar contra las

buenas costumbres, la moralidad pública, o poner en riesgo su vida o su integridad.

Parágrafo: La no observancia de cualquiera de los criterios definidos en el presente Artículo, o de los

procedimientos y demás principios incluidos en el presente Manual de Convivencia, dispuestos para

garantizar el deber de cuidado de los estudiantes, exime al Colegio GIMNASIO MODERNO CASTILLA

de cualquier responsabilidad judicial o civil a la que haya lugar, con ocasión del incumplimiento de los

mismos.

Artículo 4. Criterios para hacer efectivo el deber de cuidado de los estudiantes por parte de los padres

de familia o acudientes. Para hacer efectivo el deber de cuidado que le asiste a la institución educativa, ella

exige a los padres de familia, observar los siguientes criterios y procedimientos:

1. Mantener en la Institución una copia actualizada, del carné de la EPS, a la cual se halle adscrito el

estudiante. Igualmente, la información concerniente a la medicina prepagada o la afiliación a seguros

de salud especiales, con el fin de contar con información oportuna y real, en caso de requerirse.

2. Mantener informada a la Institución, a través del Director de Curso, de las condiciones especiales de

salud física y emocional de sus hijos, en caso que éste requiera cuidados o atenciones especiales.

3. Observar cuidadosamente todos los procedimientos, los criterios y las políticas con que cuenta la

Institución, para la salvaguarda de la integridad de sus estudiantes, así como para su seguridad y

cuidado.

4. Comprometerse con la Institución a velar porque sus hijos cumplan con todos los procedimientos de

seguridad de protección física y emocional, con que cuenta la Institución y que se hallan consignados

o referenciados en el presente Manual de Convivencia o en sus políticas especiales o en el PEI.

5. Dotar a sus hijos de todos los implementos y elementos de protección para las prácticas de laboratorio,

las prácticas deportivas, culturales o artísticas, para las salidas pedagógicas, y para toda actividad

ordinaria y extraordinaria que la Institución programe, para el cumplimiento de los objetivos educativos

y que requieran de dichos implementos.

6. Observar los procedimientos y reglamentos definidos para los servicios conexos con los procesos

educativos de la Institución, tales como transporte escolar, las salidas pedagógicas, los reglamentos

deportivos de las asociaciones a las cuales el Colegio pertenece, entre otros.

7. Abstenerse de organizar cualquier tipo de actividad que involucre al Colegio o permitir que sus hijos

la organicen, y que pueda atentar contra la seguridad o integridad de quienes participen en ella, o contra

el buen nombre y las normas y procedimientos de seguridad con que cuenta la Institución.

8. En caso de una Sentencia de un juez de familia o de alguna otra autoridad judicial que vele por la

protección de los menores de edad, los padres de familia deben reportar a la Institución el contenido de

dicha sentencia, en orden a que la Institución pueda cumplir lo dispuesto por las autoridades

competentes.

Parágrafo. En caso del incumplimiento de cualquiera de los principios rectores definidos en este Artículo,

o en el presente Manual de Convivencia, los padres de familia se harán responsables jurídica y civilmente

por las consecuencias que se puedan seguir de cualquier actuación de ellos o de sus hijos, que pueda ir en

contra de lo definido por la Institución.

146

TÍTULO XVIII. PROCEDIMIENTOS ESPECIALES

Criterios para las Interacciones del Personal de la Institución con los Estudiantes

Artículo 1. Criterio fundamental. Ante todo, siempre prevalecerá el interés supremo y la protección de

los derechos de los menores de edad y de los adolescentes, en cualquier situación en la que éstos puedan

entrar en conflicto con los de los adultos o darse su vulneración.

Artículo 2. Los estudiantes son considerados la razón de ser de los procesos educativos y en tal sentido,

todo profesor, así como los demás integrantes de la comunidad educativa, tales como el personal directivo,

administrativo, de apoyo y de servicios, procurarán siempre su formación y su proceso educativo dentro de

los principios y valores que la Institución ha definido como parte de su universo axiológico.

Artículo 3. Criterios para las relaciones entre estudiantes y el personal de la institución educativa por

razones formativas. De acuerdo con la normatividad legal vigente y los principios y valores propios de la

Institución, contenidos en el Proyecto Educativo, los criterios y principios que rigen las interacciones entre

los estudiantes y los profesores, pero también con el personal directivo, administrativo y de servicios de la

Institución, son los siguientes:

1. Bajo ninguna circunstancia se avala o se permite la relación de los estudiantes con los profesores, el

personal directivo, administrativo, de apoyo o de servicios, por medios virtuales, incluidas las redes

sociales, por motivos personales. Toda comunicación entre un miembro de la comunidad educativa con

un estudiante, deberá hacerse por los conductos ordinarios establecidos y no por los correos personales.

2. Cuando por razones académicas o de convivencia, algún miembro del personal de la Institución envíe

una comunicación digital a un estudiante, deberá hacerlo con copia a sus padres o acudientes.

3. Dada la relación de asimetría que es propia de los procesos educativos y formativos con menores de

edad y adolescentes, no es adecuado establecer con ellos ningún tipo de relación diferente a la

académica y a la de convivencia, propias de la misión educativa de la Institución.

4. En todo procedimiento y actuación propia de las funciones como directivos, profesores, personal

administrativo, de apoyo o de servicios, prevalecerán los principios éticos y morales consignados en el

PEI y los demás documentos legales vigentes.

Parágrafo. El incumplimiento de cualquiera de los anteriores principios y criterios por parte de algún

integrante de la comunidad educativa, se considera una falta grave a las responsabilidades profesionales y

por lo mismo, será considerado como una falta grave a las obligaciones contractuales, y por lo mismo, causal

de cancelación del contrato laboral de trabajo, por justa causa.

Artículo 4 Criterios para el manejo de situaciones que afectan las interacciones de los estudiantes con

el personal de la institución educativa. En concordancia con la normatividad vigente y los criterios y

principios consignados en el Proyecto Educativo de la Institución, cuando se presenten situaciones que

afecten las interacciones entre los estudiantes y los profesores, pero también con el personal directivo,

administrativo y de servicios de la Institución, los criterios y procedimientos que se tendrán en cuenta, son

los siguientes:

147

1. Cuando se presente una situación en la que se presuponga existe la vulneración de alguno de los

derechos fundamentales de los menores de edad o de los adolescentes, por parte de algún adulto, ya

sea por denuncia de la presunta víctima, de un compañero, de un padre de familia o de alguna persona

vinculada a la institución educativa (directivos, personal de apoyo, docentes, personal administrativo),

la misma seguirá el conducto regular establecido por la institución, consignado en el presente Manual

de Convivencia.

2. Si existe evidencia suficiente de que dicha denuncia puede ser cierta y la misma vulnera alguno de los

deberes del personal de la institución, atinentes a su labor como formadores, la institución, a través de

sus directivas e instancias establecidas, seguirá el conducto y procedimiento establecido en el

reglamento interno de trabajo.

3. Si existe evidencia suficiente de que dicha denuncia puede ser cierta, pero además, que la misma puede

constituirse eventualmente en un delito, una conducta impropia o una conducta que atente contra el

código ético profesional, la institución, a través de sus directivas e instancias, seguirá el conducto y

procedimiento establecido en el reglamento interno de trabajo, pero además, reportará la situación a la

instancia definida en el presente Manual de Convivencia dentro de la Ruta de Atención Inmediata y

ante las autoridades o instancias definidas por la normatividad vigente, según sea el caso, para que allí

se adelante la investigación, tipificación y sanción a la que hubiese lugar, por dicha conducta.

4. Cuando se presente una situación que presuntamente vulnere los derechos fundamentales de un menor

de edad o de un adolescente, que sea denunciada por la posible víctima o por alguno de sus compañeros

o por una persona integrante de la comunidad educativa, la posible víctima o víctimas de esta situación,

serán protegidas de manera especial y no expuestas a posibles intimidaciones por parte del presunto

agresor o agresores.

5. Cualquier persona integrante de la comunidad educativa, independientemente del cargo o

responsabilidad que tenga en la institución, debe saber que en el caso en que se presente una denuncia

en su contra, por una conducta impropia que pueda configurarse como un delito, la institución, a través

de alguna de sus autoridades, o quien conozca de dicha situación, la pondrá en conocimiento de las

autoridades competentes, según sea el caso y el presunto delito.

Parágrafo 1: Cuando se presente una situación de las descritas en los numerales 3 y 4 del presente artículo,

el presunto agresor o causante de la misma, será apartado de la situaciones en las que tenga que interactuar

con la posible o posibles víctimas, hasta tanto la misma no sea indagada y definida por las directivas de la

institución, ya sea como una situación real en cuyo caso se seguirán los procedimientos establecidos, o ya

sea como una situación falsa, que no requiere de ninguna otra actuación.

Parágrafo 2: Para el cumplimiento de los procedimientos establecidos en el presente artículo y que

involucren datos personas de cualquiera de los implicados en la misma, se tendrá en cuenta lo establecido

en la Política Institucional para el Tratamiento de Datos Personales.

Parágrafo 3. La ocurrencia de una situación que se configure como un delito y que sea considerado por las

autoridades competentes como tal, será causal para iniciar un proceso disciplinario bajo las normas legales

vigentes para los servidores públicos o considerado como una falta grave a las obligaciones contractuales,

y por lo mismo, causal de cancelación del contrato laboral de trabajo, según sea el caso.

148

TÍTULO XIX. MEDIOS DE COMUNICACIÓN

ARTÍCULO 1. Manejo de las redes sociales y aparatos tecnológicos

LAS REDES SOCIALES COMO EL FACEBOOK, EL TWITTER, ASK, MYSPACE, LOS BLOGS, Y

OTROS ESTABLECEN COMO EDAD MÍNIMA PARA PODER ABRIR UN PERFIL 13 (TRECE)

AÑOS DE EDAD; SI EL NIÑO MIENTE AL RESPECTO Y MANEJA PERFILES CON EL

CONOCIMIENTO DE LOS PADRES ESTOS SON RESPONSABLES DE TODAS LAS ACCIONES

QUE EL NIÑO HAGA O RECIBA.

El maltrato generado a través de las redes sociales en internet por ser una forma de maltrato más sofisticada

y la que posee un mayor potencial de daño a la persona implicada dado que los comentarios que hacen,

burlas, bromas, injurias, difamaciones, ridiculización, etc., se multiplican llegándoles a todas las personas

que hacen parte de la red. Por eso su efecto negativo es muy grande; el colegio y los padres tienen la

obligación de enseñar su buen uso y controlar el abuso de las mismas en los niños.

El maltrato virtual bullying o matoneo es considerado como una falta de especial gravedad por lo que se

adelantará un protocolo especial (ley 1620 de 2013, Sistema Nacional de Convivencia Escolar y Formación

para el Ejercicio de los Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad, la prevención y Mitigación de

la Violencia Escolar)

Los padres de familia y usuarios de las redes sociales deben estar muy atentos para evitar caer en el

SEXTING Y GROOMING, por tal razón sugerimos consultar la página:

www.enticconfio.gov.co para estar actualizados y prevenir en estos aspectos.

PROTOCOLO

1. Conocimiento de los hechos por parte de las Directivas y los docentes involucrados.

2. Dar a conocer los hechos a los padres de familia de la víctima y de los perpetradores del

matoneo.

3. Buscar alternativas de solución y reparación a los hechos de común acuerdo, preferiblemente

entre las familias afectadas y los estudiantes involucrados.

4. Remitir a los estudiantes y a sus familias para apoyo con psicología.

5. Remitir el caso a Defensoría de familia para apoyo de las familias.

6. Aplicar las sanciones que se contemplen en el Manual de Convivencia para los casos tratados.

7. Seguimiento desde la institución a cada uno de los estudiantes a través de directores de curso,

coordinadores y docentes en general.

El estudiante se hace responsable del alcance público que tiene su acción y debe repararla de tal forma que

tenga la misma incidencia que la acción que ocasiono el daño, debe repararla de la mejor manera posible.

Se tendrá en cuenta además que el trabajo de reparación que hagan los estudiantes implicados deberá tener

el mismo alcance que tuvo la acción dañina, es decir que el reconocimiento el arrepentimiento la

rectificación la promesa de cambio y la enseñanza que el suceso deje debe también llegar a un amplio

público a través de las redes sociales.

149

Los dispositivos electrónicos como celulares, Ipods, PCS y todas las gamas de MP, no son dispositivos

pertinentes en su proceso de aprendizaje y si se convierten en distractores por lo que su porte y uso no están

permitidos durante la jornada escolar y la familia debe colaborar con el colegio estableciendo parámetros

para su utilización.

ARTÍCULO 2. Políticas de uso de aparatos electrónicos y mecánicos

La base de la sana convivencia y las buenas relaciones entre los miembros de la comunidad es el respeto y

el cuidado, por lo cual se hace necesario implementar parámetros especiales que ofrezcan lineamientos

respecto al uso de celulares y demás dispositivos electrónicos dentro de las instalaciones del colegio, y en

especial en las aulas de clase, aulas especiales y durante izadas de Bandera.

Enfrentamos la revolución tecnológica, los celulares y dispositivos electrónicos como Ipods, tabletas y

consolas portátiles de juegos entre otros, hacen parte activa de la vida de las personas, convirtiéndose así en

herramientas de la vida diaria en todos los ámbitos, especialmente en el educativo. No obstante, el uso

indebido de estas tecnologías puede llegar a afectar de manera drástica las relaciones convivenciales en el

aula, pues en muchas ocasiones se convierte en distractor importante para el estudiante y para el grupo,

dificultando el proceso de enseñanza aprendizaje y la labor del docente.

Teniendo en cuenta todo lo anterior el colegio en busca de estrategias para que tanto los docentes como los

estudiantes contribuyan al uso apropiado de las Tecnologías de la Educación y las Comunicaciones (TIC),

sobre la base de relaciones de mutuo respeto con el fin de mantener un ambiente óptimo que reúna las

mejores condiciones para propender por el aprendizaje. Es por estos motivos que el protocolo de uso de

celulares y dispositivos electrónicos al interior de las instalaciones del colegio consiste en tenerlos

apagados durante las clases y los actos culturales como Izadas de Bandera.

Los horarios propicios para el uso personal de estos artefactos por parte de los estudiantes serán los

descansos razón a que son momentos de dispersión que no afectan la concentración, ni atención del grupo,

el contar con estos espacios genera una dinámica frente a los hábitos de uso de los dispositivos, debido a

que le permite a los estudiantes consultar correos electrónicos, enviar o recibir mensajes de texto, chatear,

escuchar música, realizar o recibir llamadas y a las familias conocer los tiempos de disponibilidad y

contacto.(Se aclara que el uso de estos dispositivos se autoriza UNICAMENTE cuando los descansos sean

dentro de las instalaciones del colegio) Está prohibido sacar los dispositivos a los descansos en el parque

o a las afueras del colegio por seguridad de los estudiantes y de la comunidad en general.

Es importante mencionar que la seguridad de los aparatos electrónicos es responsabilidad de los estudiantes

y sus acudientes pues el colegio no se hace responsable por la pérdida o daño de los mismos.

Adicionalmente el colegio recomienda que el uso de dispositivos con acceso a internet sea restrictivo a

estudiantes mayores de 14 años. Sin embargo, en caso de los niños menores las interacciones en redes

sociales, manejo de información inadecuados, será responsabilidad de los padres de los padres de familia,

que al suministrar este tipo de dispositivos a sus hijos, se comprometen automáticamente en la supervisión

de sus contenidos e instalación de controles parentales a los mismos.

De acuerdo a la ley, ningún menor de 14 años puede tener una cuenta personal en las redes sociales. En caso

de presentarse situaciones de bulling, acoso estudiantil, injuria, etc, el colegio reportará la situación -de

acuerdo a la gravedad de los hechos- a las instituciones del estado ante quienes deberán presentarse los

padres de familia por ser los directamente responsables del cuidado de sus hijos. En estudiantes mayores de

150

14 años, la institución revisará hasta donde se podrá involucrar si se comprueba que situaciones de

cyberbullyng se dieron por fuera del tiempo de la jornada escolar.

Está prohibido crear o vincularse a grupos a través de whatsapp o redes sociales que pongan en riesgo la

dignidad de los estudiantes o cualquier miembro de la comunidad educativa.

ARTÍCULO 3. Derechos de la comunidad frente al uso de dispositivos electrónicos

✓ Los miembros de la comunidad tienen derecho a utilizar teléfonos celulares y otros dispositivos

electrónicos dentro de las instalaciones del colegio cumpliendo con las condiciones establecidas

dentro del presente protocolo.

✓ Los docentes pueden permitir el uso del teléfono celular y otros dispositivos electrónicos como

herramientas de trabajo con fines pedagógicos.

✓ Los docentes tienen el derecho de pedir (y los estudiantes el deber de entregar) los teléfonos

celulares y otros dispositivos tecnológicos, si los estudiantes los usan dentro del aula sin previa

autorización o con fines diferentes establecidos dentro de las políticas.

✓ Los estudiantes no podrán ver o jugar con contenidos de índole sexual, violenta o terrorista dentro

de las instalaciones del colegio, así mismo no podrán utilizar estos dispositivos para realizar

prácticas de ciber acoso o discriminación a sus compañeros o cualquier otro miembro de la

comunidad educativa.

PROTOCOLO

✓ El docente informará a los estudiantes las consecuencias que tiene el uso indebido de los

dispositivos tecnológicos indicando claramente las reglas de respeto que deben existir en el aula.

✓ En el caso que un estudiante utilice de forma indebida el teléfono celular o cualquier otro dispositivo

electrónico en clase el docente podrá hacer la retención del mismo, quien lo llevará a la oficina de

coordinación y realizará la respectiva anotación.

✓ Los dispositivos serán entregados en coordinación a los estudiantes finalizada la jornada escolar

después de realizar la respectiva retroalimentación frente a su correcto uso.

✓ La reiteración en el llamado de atención a un estudiante por este comportamiento será tomada como

una falta grave al Manual de Convivencia. En este caso el dispositivo electrónico será únicamente

al familiar o al acudiente previa cita con coordinación.

151

TÍTULO XX. GOBIERNO ESCOLAR

Artículo 1. Comisiones de Evaluación y Promoción. Definición. Las Comisiones de Evaluación y

Promoción son el órgano de participación del Colegio que realiza el seguimiento sistemático y permanente

de la formación integral de los estudiantes, en sus dimensiones académica, cognoscitiva, socio-afectiva,

comportamental y ética. Su propósito fundamental es generar planes de acción encaminados a potencializar

las fortalezas de los estudiantes y apoyarlos en la superación de sus debilidades.

Artículo 2. Funcionamiento. Las Comisiones de Evaluación y Promoción están lideradas por las Jefes de

Escuela. A ellas asisten los directores de los programas IB, los psicólogos de los grados de la Escuela a la

cual pertenezca la Comisión y todos los docentes responsables de las áreas y asignaturas del Plan de

Estudios.

Artículo 3. Funciones. Las siguientes son las funciones de las Comisiones de Evaluación y Promoción.

1. Identificar en los estudiantes sus talentos, fortalezas y debilidades.

2. Determinar cuáles son sus avances en los procesos académicos, convivencia, ético y socio - afectivo.

3. Hacer reconocimiento de los objetivos, logros y metas alcanzadas, producto del resultado de sus

esfuerzos.

4. Otorgar los estímulos institucionales, de acuerdo con el comportamiento, las actitudes, el desempeño y

el rendimiento alcanzado, al finalizar cada periodo escolar.

5. Establecer estrategias de apoyo adicionales en el aula y tareas específicas complementarias, a nivel

individual o grupal, en caso de no estar alcanzándose los objetivos propuestos para un determinado

grado.

6. Remitir al Departamento de Psicología al estudiante que requiera un diagnóstico más profundo, para así

elaborar un plan de acción que permita la resolución de la problemática detectada.

7. Buscar apoyo en las Coordinaciones de Bienestar, si a nivel comportamental no se cumple con las

normas establecidas en el Manual de Convivencia.

8. El presidente de la Comisión –Jefe de Escuela- podrá citar a los padres de familia del estudiante, que

requiera apoyo en su proceso académico, para establecer acuerdos casa-colegio en torno a su condición.

9. Citar a los terapeutas de los estudiantes, en caso de existir una intervención externa al Colegio, para

generar un trabajo interdisciplinario casa-terapia-colegio.

10. Motivar el ejercicio de un liderazgo que promueva dinámicas grupales eficientes y sanas.

11. Prescribir procesos especiales de nivelación y de evaluación diferenciada, en caso que un estudiante lo

requiera.

12. Hacer seguimiento a los procesos implementados en el departamento de psicología, así como a los

estudiantes que asisten a dicha instancia, para determinar sus progresos, así como la efectividad de las

estrategias propuestas para el apoyo de los estudiantes.

152

TÍTULO XXI. SISTEMA DE RESPONSABILIDAD PENAL PARA ADOLESCENTES

El Sistema de Responsabilidad Penal para Adolescentes es el conjunto de normas, actividades, instituciones

y personas que trabajan en equipo para investigar y decidir las acciones a seguir con las y los adolescentes

de 14 a 18 años que han cometido algún delito. Sirve para garantizar que se respeten los derechos de las y

los adolescentes y permite que ellos se hagan responsables de sus acciones, corrigiendo los errores con las

personas a quienes hicieron daño.

FINALIDAD DEL SISTEMA DE RESPONSABILIDAD PENAL

En materia de responsabilidad penal para adolescentes, tanto el proceso como las medidas que se tomen son

de carácter pedagógico, específico y diferenciado. El proceso deberá garantizar la justicia restaurativa, la

verdad y la reparación del daño.

¿CUÁLES SON LAS CONDUCTAS PENALES EN QUE PUEDE INCURRIR UN

ADOLESCENTE?

Según la Ley 1620 de 2013, son las conductas descritas como Situaciones Tipo III, que ya se han nombrado

en el artículo 41 del Manual de Convivencia del GMC que corresponden a situaciones de agresión escolar

que sean constitutivas de presuntos delitos contra la libertad, integridad y formación sexual, robo, daño en

bien ajeno, lesiones personales, agresión física, agresión moral o psicológica, extorsión, secuestro,

homicidio, comercialización de sustancias psicoactivas, ciber hostigamiento, hostigamiento escolar, entre

otras.

Para los adolescentes menores de 14 años incurre en la comisión del delito, solo se le aplicarán, medida de

verificación de la garantía de sus derechos, de su restablecimiento; y deberán vincularse a procesos de

educación del ICBF.

Cuando del resultado de una investigación o juicio, surjan serias evidencias de la concurrencia de un niño,

niña o adolecente menor de 14 años, en la comisión de su delito, se remitirá copia de lo pertinente a las

autoridades competentes, de protección y restablecimiento de derechos.

153

LAS SANCIONES

La Ley 1098 de 2006 establece las siguientes sanciones:

Amonestación

Consiste en el llamado de atención que hace el juez al adolescente

infractor sobre las consecuencias del hecho delictivo y la exigencia de la

reparación del daño, imponiéndole la obligación de asistir a un curso

educativo sobre respeto a los derechos humanos y convivencia ciudadana.

Imposición de reglas de conducta

Es la exigencia, por parte del juez, al o a la adolescente responsable, de cumplir ciertas obligaciones y

prohibiciones para regular su modo de vida y promover y asegurar su formación. Esta sanción se impone

hasta por el término de dos (2) años.

Prestación de servicios a la comunidad

Consiste en la realización de tareas de interés general que el/ la adolescente debe llevar a cabo, en forma

gratuita, por un periodo que no excede los seis meses. Estas jornadas de servicios a la comunidad tienen una

duración máxima de ocho (8) horas semanales, preferiblemente los fines de semana y festivos, o en días

hábiles, siempre y cuando no afecten el horario escolar

Libertad asistida o vigilada

El juez impone al o la adolescente responsable la obligación de someterse a la supervisión, asistencia y

orientación de un programa de atención especializada, donde el/la joven sancionado/a debe adelantar talleres

y cursos diseñados para su adecuada formación, con el objeto de suministrarles herramientas útiles para su

futuro y adecuado desempeño social y laboral. Esta medida no puede ser impuesta por más de dos (2) años.

Internamiento en medio semicerrado

Es la vinculación del adolescente a un programa de atención especializado, al cual debe asistir

obligatoriamente durante horario no escolar y los fines de semana. Esta sanción no podrá ser superior a tres

(3) años.

Privación de la libertad en centro de atención especializada

Esta sanción sólo se aplica a los/las adolescentes mayores de dieciséis (16) y menores de dieciocho (18)

años, cuando son responsables de la comisión de delitos graves. Así mismo, a los/las mayores de catorce

(14) y menores de dieciséis (16) años cuando comentan los delitos de homicidio doloso, secuestro o

extorsión. Esta sanción tiene una duración de dos (2) a ocho (8) años.

154

FINALIDAD DE LAS SANCIONES

Tienen como finalidad protectora, educativa, restaurativa y se aplican con el apoyo de la familia y de

especialistas.

Derechos de los niños, niñas y adolescentes que cometen presuntos delitos

• Ser juzgado conforme a las leyes preexistentes al acto que se le imputa.

• Llevar el proceso ante el juez o tribunal competente.

• Desarrollar el proceso con observancia plena de las formas propias de cada juicio.

• Que en cada caso le sea aplicada la ley más favorable.

• Que se presuma inocente hasta que sea declarado jurídicamente responsable.

• Contar con un abogado que lo/la represente y asista en su defensa.

• Que el proceso sea público, sin dilaciones injustificadas.

• Presentar pruebas y controvertir las que se alleguen en su contra.

• Impugnar la sentencia condenatoria.

• No ser juzgado dos veces por el mismo hecho.

• Que las y los adolescentes sean escuchados en toda actuación administrativa o judicial y que sus

opiniones se tengan en cuenta.

• Que el defensor de familia esté presente en todo el proceso y sea escuchado en el juicio.

• Ser internado o remitido únicamente a instituciones para menores de edad, y en ningún caso para

mayores

Las víctimas tienen derechos

• Garantía de su seguridad, la de su familia y de sus testigos.

• Pronta reparación integral de los daños sufridos.

• Aportar pruebas para el caso.

• Recibir asistencia de un traductor o intérprete, cuando están involucrados adolescentes

pertenecientes a comunidades étnicas, jóvenes con discapacidad o no hay dominio del español.

• Ser tratado/a con dignidad, privacidad y respeto durante cualquier actuación con fines médicos,

legales o de atención integral.

• Ser informado/a sobre los procedimientos legales que se derivan del hecho punible o delito.

• Recibir información sobre los servicios disponibles para atender las necesidades derivadas del

delito.

• Ser escuchado /a y asistido /a en todas las diligencias judiciales.

155

• Ser representado /a judicialmente

• Que prevalezca el interés superior de niños, niñas y adolescentes víctimas, en todas las decisiones

administrativas, judiciales y de cualquier orden.

• Tener acceso a un servicio de orientación y consejería gratuita para ella o él y su familia, atendido

por personal calificado.

• La protección y garantía de su intimidad y la de sus familiares y testigos

• En los casos de delitos sexuales, tener acceso gratuito a los siguientes servicios: examen y

tratamiento para la prevención de enfermedades de transmisión sexual, incluido el VIH SIDA;

examen y tratamiento para trauma físico y emocional; recopilación de evidencia médico-legal.

• Ser informado /a sobre la posibilidad de acceder a la indemnización de perjuicios ocasionados con

el delito.

• Recibir atención integral para su recuperación en los términos que señale la ley.

• Dar consentimiento informado, a través de su representante legal, para los exámenes médico-legales

y escoger al profesional en medicina para la práctica de los mismos dentro de las posibilidades

ofrecidas por el servicio.

• Acceder a los mecanismos de protección y atención para las víctimas.

• A no ser re victimizado en el desarrollo de los procedimientos.

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CONSECUENCIAS PARA LAS VÍCTIMAS DE LOS COMPORTAMIENTOS DELICTIVOS

*Físicas: Afectación grave de la salud física por lesiones (hematomas, fracturas, heridas, pérdida de órganos

y su función) o por surgimiento o codificación de enfermedades o discapacidad física.

*Emocionales: Depresión, angustia, ansiedad, deterioro de la autoestima, trastornos de la alimentación y el

sueño, pérdida de motivación, ideación suicida.

*Sociales: Dificultades en las relaciones personales, aislamiento social tanto en disminución de la cantidad

de relaciones como en grado de vinculación, por desinterés en relacionarse.

*Escolares: Deterioro en el rendimiento académico, ausencia escolar, deserción escolar, problemas

convivenciales.

*Familiares: Crisis familiar, situaciones legales y deterioro en actividades cotidianas del hogar.

*Fatales: Muertes derivadas de la situación de violencia, o muerte por suicidio

159

TÍTULO XXII. FELICITACIONES, SUGERENCIAS, QUEJAS O RECLAMOS

Es una herramienta para el control y mejoramiento continuo; por lo tanto, el Colegio brinda éste espacio

para que los padres de familia y las estudiantes participen y colaboren en el fortalecimiento de nuestros

objetivos institucionales de formación integral.

Los comunicados pueden dirigirse a directores de curso, coordinadores y Dirección General.

TRÁMITE:

1. De forma verbal o escrita; aclarando si es felicitación, sugerencia queja o reclamo.

2. El aspecto al cual se refiere; académico, formativo, otros.

3. Descripción de la situación presentada

4. Nombre de la persona que sustenta dicha situación con datos personales.

MECANISMOS DE RESPUESTA

De forma escrita o vía email.

PROCESO DE RECEPCIÓN DE COMUNICADOS.

Sirven para crecer como personas, como Institución y para crear oportunidades de Mejora en nuestro

servicio educativo con calidad.

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161

TÍTULO XXIII. SISTEMA INSTITUCIONAL DE EVALUACIÓN 2018

GIMNASIO MODERNO CASTILLA

ARTÍCULO 1. Conceptualización.

El Gimnasio Moderno Castilla acogiéndose al concepto de evaluación como postulado del Modelo de

Escuela Transformadora y el Marco Conceptual de Enseñanza para la Comprensión, la reconoce como un

proceso sistemático y permanente que comprende la búsqueda y obtención de información de diversas

fuentes acerca de la calidad del desempeño, avance, rendimiento o meta de comprensión del educando y de

la calidad de los procesos, procedimientos y estrategias empleadas por los educadores (docente, padres de

familia, comunidad educativa), factores que están incidiendo en la calidad de los resultados, la organización

y análisis de la información a manera de diagnóstico, la determinación de su importancia y pertinencia, de

conformidad con los objetivos de formación que se esperan alcanzar, todo con el fin de tomar decisiones

que orienten y aseguren el aprendizaje por parte de los educandos y los esfuerzos de la gestión de los

educadores” (Iafrancesco, G. 2004).

Para el GMC incluir en el proceso a toda la comunidad es fundamental; los padres adquieren un rol relevante

en el desarrollo académico y personal de su hijo y en el mismo proceso de evaluación al tener que

comprometerse desde lo previo que es el acompañamiento en la etapa de formación.

El rol del educador es entonces evidenciar, describir y valorar el estado de los procesos académicos y

formativos de sus educandos, de una manera responsable y autónoma, con el propósito de realimentar el

proceso de enseñanza y asegurarse en gran medida que el aprendizaje se dé siempre y cuando existan

condiciones relevantes para ello (presencia de los padres, afecto, interés, voluntad, motivación, esfuerzo,

salud y las condiciones pedagógicas requeridas por el proyecto educativo institucional ).

ARTÍCULO 2. Para qué se evalúa en el GMC.

* Para identificar las características del estudiante con relación a su desarrollo personal, competencias en

cada una de las asignaturas, ritmos y estilos de aprendizaje.

*Para valorar el alcance de los desempeños del estudiante en cada una de las asignaturas de acuerdo al plan

de estudios y acogiéndose a la escala de valoración institucional.

*Para diseñar e implementar estrategias de acompañamiento a los estudiantes que presenten dificultades en

sus desempeños.

*Para proporcionar información a los educadores con el fin de reorientar o consolidar sus prácticas

pedagógicas.

*Para favorecer el desarrollo de talentos y fortalecer las debilidades.

*Para promover el afianzamiento de valores y actitudes

*Para determinar la aprobación o no del grado cursado

*Para hacer seguimiento de planes de acompañamiento que han debido implementarse en casa

*Para establecer las condiciones académicas del estudiante después de un proceso de nivelación externa

sugerido por el Consejo Académico.

ARTÍCULO 3. Los criterios generales de evaluación y promoción

a. Los estándares nacionales básicos en las áreas obligatorias y fundamentales.

b. Las metas de comprensión contempladas en la Malla Curricular del GMC, teniendo en cuenta el proceso

por el cual se llegó a la obtención de la meta.

162

c. El avance en las competencias ciudadanas y el desempeño participativo en la construcción de comunidad

educativa.

d. La asistencia y participación del estudiante en las actividades curriculares y extracurriculares.

e. El acompañamiento familiar

ARTÍCULO 4. Los criterios específicos de evaluación.

* La evaluación debe ser permanente. Los procesos y actividades deben estar presentes en el transcurso

de todo el periodo académico.

*La evaluación debe ser sistemática: Cada proceso y actividad implicará la recolección de evidencias, el

registro permanente de la información recogida y, la identificación y registro de avances y dificultades

presentadas por los estudiantes. Tendrá en cuenta los principios pedagógicos que guarden relación con los

fines de la educación (visión misión y modelo pedagógico de la institución)

* La evaluación será participativa: Se involucra al estudiante, docente y otras instancias que aporten en

el desarrollo de métodos adecuados

*La evaluación será flexible: se tendrán en cuenta ritmos y estilos de aprendizaje.

* La evaluación será Integral: Se tendrán en cuenta todas las dimensiones del desarrollo de los estudiantes

en los ámbitos conceptual, procedimental y actitudinal.

*La evaluación será acumulativa: Se produce al finalizar cada periodo.

*La evaluación deberá ser objetiva: Su procedimiento debe ser juiciosamente estudiado y diseñado para

que exista una valoración real del desempeño del estudiante.

*La evaluación debe ser formativa: Acompaña y retroalimenta el proceso de formación del estudiante y

refuerza la estrategia de aprender a aprender. La evaluación no será un instrumento de poder, ni será utilizada

solamente como instrumento de información al estudiante y a los padres de familia.

ARTÍCULO 5. Criterios y procedimientos para la evaluación de desempeños académicos de los

estudiantes con compromiso.

1. Protocolo de seguimiento y acompañamiento a estudiantes nuevos y antiguos que ingresan con

compromiso académico.

a. El Comité de admisiones conformado por Coordinación y Psico-orientación entregará por escrito a

los directores de curso, en el primer Consejo de Profesores del año en la etapa de inducción, tanto el

reporte de estudiantes que fueron admitidos bajo un compromiso académico como el reporte de

estudiantes antiguos a los que se le otorgó cupo por una condición académica en particular

(desempeño bajo, básico o reiniciante). El director del curso es el responsable de comunicar al equipo

de profesores del grado correspondiente las especificaciones del compromiso para que se dé curso

al seguimiento.

b. En caso que se hayan solicitado apoyos externos tanto en la admisión como en la finalización del

año anterior siendo estudiante antiguo, como psicología, terapia Ocupacional, terapia del Lenguaje

o docente de nivelación externo, el director de curso debe solicitar a los acudientes los informes

pertinentes de evaluación o refuerzo realizado que den cuenta del proceso de acompañamiento en un

término de 15 días hábiles a partir del primer día de clase y entregarlo a psico-orientación en la fecha

que se le asigne.

c. En caso que los padres no lo presenten, serán citados de manera inmediata por Coordinación

Académica para revisión de las causas del incumplimiento y si es necesario, la apertura de un nuevo

compromiso.

d. En caso de dar incumplimiento a lo solicitado, el estudiante y padre de familia asumirán la

responsabilidad del resultado de los desempeños académicos que definan el otorgar o no la

163

promoción para el año siguiente, teniendo en cuenta que se presenta indolencia académica y esto

estará sujeto a la asignación del cupo para el año siguiente.

e. En caso que los padres y el estudiante cumplan juiciosamente con el compromiso académico, el

director de curso realizará el seguimiento pertinente con los docentes de la o las correspondientes

asignaturas. En caso que los docentes hayan buscado estrategias pedagógicas y estas no estén dando

los resultados esperados, debe remitir el caso a psicoorientación para que desde este departamento

se establezcan diferentes estrategias o se determine si requiere alguna evaluación por un profesional

específico. Cuando el caso del estudiante sea de valoración terapéutica especial, el departamento de

orientación escolar o psicología debe hacer la referenciación al profesional correspondiente por

escrito, para que los padres o acudientes lo den a conocer a los profesionales externos y estos

entreguen al finalizar cada periodo un informe de evolución, o hasta que se dé cierre al caso por

psico-orientación y coordinación académica.

f. Al primer corte del primer periodo el director de curso recogerá los avances en cuanto al compromiso

para presentar los datos pertinentes a Orientación escolar, Psicología y Coordinación Académica.

ÁMBITOS DE LA EVALUACIÓN DE LOS ESTUDIANTES

Pruebas internas y externas, promovidas por el Estado, que arrojan resultados como referente para mejorar

los desempeños de los estudiantes.

• NACIONAL Presentación de pruebas censales realizadas por el Estado y el ICFES para monitorear

la calidad de la educación de los establecimientos del país.

• INSTITUCIONAL Proceso permanente y objetivo que se realiza en el establecimiento educativo

para valorar el nivel de desempeño relacionado con los aprendizajes de los estudiantes.

CRITERIOS GENERALES DE EVALUACIÓN PARA LOS ESTUDIANTES

Los criterios de evaluación son principios orientadores, normas, parámetros, pautas y puntos de referencia

para evaluar el proceso formativo de los estudiantes en sus diferentes aspectos. Son criterios para la

evaluación en el G.M.C

• Los estándares Nacionales Básicos de Competencias Diseñados por el Ministerio de Educación.

• Los hilos conductores y las metas de comprensión elaborados por la institución.

• El plan de estudios institucional teniendo en cuenta la intensidad horaria de las asignaturas.

• Los resultados de las pruebas aplicadas por el ICFES.

• Evaluación de metas de comprensión. Se evalúan bajo el siguiente procedimiento:

a. Durante todo el periodo se desarrollarán los desempeños de comprensión que propenden a la

consecución de la meta.

b. Se aplican diversos instrumentos de evaluación para valorar los diferentes desempeños procedimentales

que abarcan el 80% de la asignatura. En el transcurso del periodo debe comprobarse la variedad de métodos

utilizados para evaluar a los estudiantes, evitando de este modo el uso de un instrumento en varias

oportunidades. Instrumentos de evaluación: Quizzes, evaluaciones escritas y orales, exposiciones,

informes de lectura, trabajos escritos, ensayos, mentefactos, mapas mentales, mapas conceptuales, mesa

redonda, foros, debates, revisión de cuaderno, tareas, participación en clase, trabajos en grupo (dentro de la

clase), talleres, concursos, informes y demás que se estimen convenientes siempre y cuando desarrolle

competencias en el estudiante.

164

PARÁGRAFO PRIMERO: El equipo de docentes hará las citaciones pertinentes para lograr el

mejoramiento del proceso académico del estudiante. En el momento de haber agotado los recursos de

seguimiento, el estudiante será remitido a Coordinación Académica (diligenciando el formato de remisión)

para el respetivo seguimiento. ÚNICAMENTE a los casos que se consideren necesarios.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Los padres de familia junto con el estudiante deben comprometerse a

incrementar o modificar la disciplina y estrategias de estudio en el hogar. El estudiante debe

responsabilizarse por solicitar aclaración de dudas a los docentes.

PARÁGRAFO TERCERO: En caso de inasistencia de los padres, el estudiante debe firmar un acta que

da constancia del envío de la citación a los padres y su incumplimiento en la asistencia. El incumplimiento

a la segunda citación, genera que el caso sea remitido aI ICBF (Instituto Colombiano de Bienestar

Familiar) colocar soporte legal.

PARAGRAFO CUARTO: Los padres de los estudiantes con desempeño bajo, básico, alto y superior

podrán verificar los resultados de los desempeños de comprensión a través de la plataforma virtual, la cual

publicará esta información en fechas asignadas.

* EVALUACIÓN DE CADA PERIODO ESCOLAR. Se representa bajo tres instancias:

1. Criterios de Evaluación: Identifican todas las estrategias de evaluación de cada meta de comprensión,

los cuales se convierten en evidencia de su adquisición. Los criterios de evaluación para cada una de

las asignaturas se entregan al iniciar el periodo escolar de tal manera que los estudiantes y padres tengan

pleno conocimiento de la forma como van a ser evaluados y el cronograma de quizzes o evaluaciones

escritas dentro del periodo.

2. La evaluación acumulativa del periodo se representa en una prueba escrita estructurada de la siguiente

forma: 80% estilo prueba SABER y 20% pregunta de respuesta argumentativa.

El profesor debe diseñarla como evidencia no solo de adquisición de conceptos sino de desarrollo de

procesos de pensamiento, competencias y aplicación de lo aprendido en la solución de situaciones

problemáticas en las diferentes áreas. El porcentaje de valoración es el siguiente:

ESTRUCTURA EVALUATIVA DEL PERIODO ACADÉMICO

PROCESOS DEL PERIODO

80% Diferentes instrumentos de evaluación

20% Evaluación institucional

100%

1. Ponderación final del año escolar: El año escolar se divide en cuatro periodos los cuales tendrán los

siguientes valores porcentuales:

Primer periodo: 20%

Segundo periodo: 20%

Tercer periodo: 30%

Cuarto periodo: 30%

Total: 100%

La escala de valoración es de 1.0 a 5.0 y la nota mínima para aprobar una asignatura es de 3.5.

165

2. Después del primer IPC de cada periodo escolar se publicarán en la página web las GMC: Guías de

Mejoramiento Continuo con actividades a desarrollar de acuerdo a las temáticas que se trabajan durante

el periodo; el estudiante las desarrollará de manera paulatina de acuerdo a las temáticas trabajadas en

clase, con el objetivo que si presenta alguna duda tenga opción de aclararla con el docente encargado.

Los talleres son herramientas de verificación para los padres de familia de cómo está desarrollando el

estudiante los procesos de aprendizaje.

Dichos talleres son de entrega obligatoria en las fechas que el docente considere oportuno y

representará una de las calificaciones que hacen parte del 80% procedimental del periodo.

3. Con la finalidad de que los estudiantes no obtengan bajo desempeño en la asignatura al culminar el

periodo, el Gimnasio Moderno Castilla cuenta con una herramienta de control académico que se dará

a conocer a los padres y estudiantes en la mitad de cada periodo académico. Dicho informe, llamado

IPC (Informe Parcial de Calificaciones), tiene como fin que el padre de familia, impulsado por su

interés, solicite una cita con (el) los docentes de las asignaturas donde haya obtenido valoración inferior

a 3.5, para definir las estrategias de cumplimiento y esfuerzo académico en casa como apoyo al proceso

realizado en el colegio.

4. Las evaluaciones bimestrales se aplicarán durante dos días de la última semana del periodo escolar

dentro de la jornada habitual, según horario establecido. Las clases restantes, continuarán según el

horario correspondiente (no se dejarán tareas antes de su presentación, con el fin de que puedan repasar

los conocimientos).

5. Los estudiantes que al hacer la sumatoria de las notas de los quices aplicados durante el periodo,

obtengan una nota de 4.5 o superior y estén aprobando la asignatura con desempeño alto (4.0 a 4.5),

serán exonerados de la presentación de la evaluación bimestral del periodo. A) Los estudiantes

exonerados tendrán una actividad lúdica en el colegio. B) En caso de que el estudiante esté exonerado

de las evaluaciones programadas para un mismo día, no asistirá al colegio.

6. Las asignaturas de baja intensidad horaria, es decir, las que tienen asignadas 1 o 2 horas de clase

semanales, tendrán evaluación final una semana antes en el horario de clase correspondiente. Su

dinámica será diferente a las otras asignaturas. Formación espiritual, cátedra de paz, educación física,

arte, danzas, informática y música.

ARTÍCULO 6. Criterios de evaluación en primero y segundo de primaria.

1. Es una evaluación de procesos de desarrollo en todas las dimensiones de vida del estudiante. Se debe

hacer bajo estrictos parámetros de observación y conocimiento de la educadora, de acuerdo a los

diferentes rangos de edad de los niños.

2. El GMC desarrolla durante la primera semana actividades de refuerzo y diagnóstico con el fin de

establecer estrategias que posibiliten el mejoramiento académico del grado; siendo los resultados de esta

semana, aspectos determinantes de desempeños a fortalecer o aprendizajes ya consolidados de los cuales

ya se pueda dar paso a otros.

3. Se realiza de acuerdo a las metas de comprensión estipulados en el plan de estudios y malla curricular

de la institución, sin embargo, no se consideran absolutos ni excluyentes en el proceso de admisión.

4. Para casos especiales el proceso académico debe incluir la participación de profesionales en el área de

psicología, Terapia Ocupacional y Fonoaudiología junto con Coordinación Académica y Psico-

orientación.

5. La evaluación es permanente y se realizará como prueba taller, al finalizar cada periodo en los grados de

primero y segundo de primaria.

6. La prueba taller es de tipo cualitativa y ofrece todas las oportunidades para que los niños vayan

evolucionando en sus procesos de desarrollo.

166

7. Las metas de comprensión se evalúan en términos de:

7. Para los grados: Primero y Segundo de primaria la valoración cualitativa se homologa con la escala

institucional establecida para este ciclo.

8. La asistencia cumplida y los retardos en la mañana del estudiante se convierten en un criterio de

evaluación del desempeño en las asignaturas.

ARTÍCULO 7. Criterios generales de promoción en el GMC.

1. PRIMERO Y SEGUNDO PRIMARIA.

*La promoción para los estudiantes de Primero y Segundo de Primaria será determinada por la Comisión

de Evaluación y Promoción teniendo en cuenta que los procesos de desarrollo en lenguaje lecto-escrito,

cognición y motriz que son fundamentales en el desempeño adecuado de cada una de las asignaturas en el

primer ciclo. Los conceptos de psico-orientación y/o profesionales externos de apoyo (psicología, terapia

Ocupacional y Fonoaudiología) serán fundamentales en la decisión según sea el caso.

*La Comisión de Evaluación y Promoción podrá sugerir la no promoción al curso siguiente si las evidencias

y reportes de profesionales externos y docentes de la institución así lo recomiendan. La decisión de los

padres es voluntaria lo que se expresará en un acta entregada por la comisión. En caso que los padres decidan

la promoción al año siguiente, la asistencia a apoyos externos se convertirá en un compromiso académico

por parte de ellos. En caso que el estudiante no demuestre avances en el grado que inició, los padres se harán

responsables de la nivelación del estudiante.

2. CRITERIOS DE EVALUACIÓN PARA GRADOS TERCERO PRIMARIA A GRADO NOVENO

La Comisión de Evaluación y Promoción tendrá en cuenta las siguientes situaciones para negar la

aprobación y promoción de uno de los grados en mención:

1. Cuando el estudiante ha dejado de asistir en forma injustificada al 25% en dos o más asignaturas en el

año, se negará la promoción para el año siguiente. Si solamente es una, tendrá la oportunidad de presentar

una prueba de recuperación.

2. Cuando al finalizar el año el estudiante presente Desempeño Bajo (con notas inferiores a 3,5) en TRES

O MÁS asignaturas. Este criterio no da lugar a actividades de recuperación.

ESCALA NACIONAL ESCALA

INSTITUCIONAL

HACE REFERENCIA A

DESEMPEÑO:

DESEMPEÑO SUPERIOR 4.6- 5.0 FORTALEZA: proceso de

desarrollo adquirido con manejo total

para el grado siguiente

DESEMPEÑO ALTO 4.0- 4.5 ALCANZADO proceso adquirido

DESEMPEÑO BASICO 3.5- 3.9 EN PROCESO: se interpreta como

un logro que está en posibilidad de ser

alcanzado con estrategias de apoyo

adicionales

DESEMPEÑO BAJO 1.0 – 3.4 DEBILIDAD: se interpreta como

procesos inconclusos o que presentan

dificultad en su desarrollo por parte

del estudiante, se buscarán estrategias

pedagógicas para alcanzar el logro

planteado.

167

3. Cuando al finalizar el año el estudiante obtenga Desempeño Bajo en UNA SOLA ASIGNATURA. Este

criterio solamente da lugar a una prueba de recuperación a finales del mes de noviembre, lo que definirá la

promoción.

4. Cuando al finalizar el año el estudiante obtenga Desempeño Bajo en dos asignaturas, y después de haber

realizado las actividades de recuperación y haber presentado las evaluaciones correspondientes, persiste el

Desempeño Bajo en las dos asignaturas.

PARÁGRAFO UNO: En caso de aprobar una asignatura de las dos recuperadas, el estudiante tendrá la

oportunidad de presentar en la última semana de noviembre una evaluación de la asignatura pendiente, en

caso de no aprobarla, no será promovido al año siguiente.

PARÁGRAFO DOS: El criterio cuantitativo de aprobación en una recuperación es de 3.5. La nota

inmediatamente anterior -3.4- no da lugar a reclamaciones por la cercanía a la nota mínima.

PARÁGRAFO TRES: Los casos especiales de promoción que tienen que ver con los estudiantes con

dificultades de inasistencia superior al 25% que aludiendo dificultades como enfermedades o calamidades

domésticas serán definidos por la comisión de Evaluación y Promoción

PARÁGRAFO CUARTO: Los estudiantes con necesidades educativas y barreras para el aprendizaje,

serán promovidos como los demás estudiantes, pero teniendo en cuenta las adecuaciones curriculares. Es

posible que deba continuar su proceso en el mismo grado escolar a pesar de la flexibilización del currículo.

PARÁGRAFO QUINTO: Los estudiantes que reprueben el grado escolar, reiniciarán el curso con

compromiso académico y/o convivencial. Dicho compromiso será controlado por Coordinación Académica

y/o Convivencial y director de grupo terminado cada periodo. El no cumplimiento del compromiso generará

la pérdida de cupo para el año siguiente.

PARÁGRAFO SEXTO: El estudiante que reinicia el grado conservará su cupo siempre y cuando no

presente otras dificultades de tipo convivencial, o bien, cuando su rango de edad se lo permita.

CASO ESPECIAL DE PROMOCIÓN

Los estudiantes que ingresen a la institución durante el transcurso del año lectivo, deberán traer notas del

colegio de procedencia, para ser homologadas según el sistema institucional de evaluación del GMC. En

caso de no presentarlas, el estudiante debe realizar una nivelación de los periodos que ha dejado de asistir,

orientado por la Coordinadora Académica y director de grupo en los primeros 15 días de ingreso al plantel.

Es deber del padre de familia o acudiente velar y apoyar este proceso.

3. PROCESO DE RECUPERACIÓN DEL PERIODO ACADÉMICO.

a) Cuando el estudiante no apruebe algunas asignaturas en cada uno de los periodos académicos, el

proceso de recuperación se realizará dos semanas después de la entrega de informes académicos del

periodo correspondiente en hora y fecha asignada por el colegio. (es responsabilidad de los padres

de familia llevar y recoger a los estudiantes en las instalaciones del colegio).

b) El proceso de recuperación se llevará acabo de la siguiente manera: En la fecha de la reunión de

padres de familia destinada para la entrega de boletines, se informará a los padres o acudientes el

plan de recuperación que debe presentar el estudiante de manera escrita, es el desarrollo completo

y organizado de los talleres de refuerzo que encontrarán en la página web desde el inicio del periodo.

Este trabajo será pre requisito para presentar la sustentación del mismo.

c) Los porcentajes que se tendrán en cuenta son: trabajo escrito 30% y la sustentación 70%. El proceso

de recuperación se desarrollará en una jornada única al final de cada periodo y es exclusiva para los

estudiantes notificados. Los estudiantes que no deban recuperar no asistirán al colegio. La nota

máxima de recuperación será de 3.5 la cual ira en el boletín acompañada de una anotación que

evidencie que se obtuvo bajo un proceso de recuperación.

168

NOTA: En caso de que el estudiante asista a las recuperaciones y no obtenga una nota de recuperación de

3.5, quedará como definitiva la nota obtenida durante los correspondientes periodos.

No se aceptarán excusas de ausencia de los estudiantes a las fechas de recuperaciones, teniendo en cuenta

que la institución ha dado la información con el suficiente tiempo de antelación para que los padres

programen sus actividades familiares. La única excusa que será aceptada es en caso de enfermedad

certificada por una entidad médica competente.

Si algún estudiante por voluntad propia decide no presentar la recuperación porque se compromete en

familia a obtener un mejor promedio en el siguiente periodo, será aceptado por la institución, y esta decisión

debe ser notificada por escrito con las correspondientes firmas de los padres de familia y estudiante.

ARTÍCULO 8. Promoción anticipada de grado.

Al finalizar el primer periodo académico del año escolar, el Consejo Académico –previo consentimiento de

los padres de familia-, recomendará ante la Comisión de Evaluación, la promoción anticipada al grado

siguiente del estudiante que demuestre un rendimiento superior en su desarrollo cognitivo, personal y social

en el marco de los logros anuales propuestos para el grado que cursa.

PARÁGRAFO PRIMERO: La solicitud de la promoción anticipada puede ser presentada por el propio

estudiante, el director de curso, el padre de familia o acudiente.

ARTÍCULO 9. Condiciones para estudio de caso por el consejo académico para promoción

anticipada.

1. El estudiante debe haber obtenido en el año escolar anterior desempeños altos y superiores en los aspectos

que contempla el plan de estudios del GMC.

2. El estudiante demuestra una superación amplia y suficiente de las metas formativas en lo convivencial y

socio-afectivo en el grado en el cual se encuentra matriculado.

3. El estudiante debe haber obtenido una valoración de SUPERIOR en el 90% de las áreas del plan de

estudios del curso en el que se encuentra matriculado, al término del primer periodo.

4. Los padres de familia deben entregar a la Comisión de Evaluación una solicitud de promoción anticipada

por escrito.

5. El estudiante no debe tener firmado observador ni ningún tipo de compromiso académico o de

convivencia.

6. El estudiante debe poseer la madurez emocional y psicológica para asumir el grado de promoción. Este

aspecto deber ser constatado por la Psico-orientadora del Gimnasio Moderno Castilla.

7. El estudiante y los padres de familia deben asumir el compromiso de apoyo mutuo para la adaptación y

nivelación necesarias para el siguiente grado, teniendo en cuenta que no alcanzó a cursar el primer periodo

del año de promoción.

PARÁGRAFO PRIMERO: Las notas definitivas por asignatura se trasladarán al primer periodo del año

en promoción para formar parte de la evaluación acumulativa final del año escolar.

ARTÍCULO 10. Escala de valoración académica institucional y su equivalencia con la escala nacional.

De acuerdo al artículo 5 del decreto 1290 de abril 16 de 2009, los criterios valorativos para cada alumno,

además de los datos académicos debe tener en cuenta la valoración de las competencias desarrolladas dentro

de cada asignatura y el proyecto pedagógico.

169

ESCALA

NACIONAL

ESCALA

INSTITUCIONAL SE ASIGNA CUANDO EL ESTUDIANTE:

DESEMPEÑO

SUPERIOR

5.0 A 4.6

1. Desarrolla la totalidad de competencias propuestas

alcanzando un nivel elevado en sus desempeños, sin

actividades complementarias.

2. Desarrolla las actividades escolares dentro y fuera del

aula de acuerdo con el tiempo establecido y siempre

supera los objetivos exigidos.

3. No tiene fallas de asistencia y aún teniéndolas presenta

excusas justificadas, sin que su proceso de aprendizaje

se vea afectado.

4. Asimila y transmite con facilidad los conocimientos.

5. Desarrolla con responsabilidad y calidad, actividades

curriculares que exceden las estrategias esperadas.

Participa activamente y con agrado en las actividades

que le son propuestas.

6. Su comportamiento y disciplina facilitan la adquisición

y fortalecimiento de sus desempeños académicos.

DESEMPEÑO

ALTO 4.5 a 4.0

1. Desarrolla la totalidad de competencias propuestas,

alcanzando los desempeños de comprensión

establecidos, con algunas actividades

complementarias.

2. Desarrolla las actividades escolares dentro y fuera del

aula de acuerdo con el tiempo establecido y cumple con

los objetivos propuestos.

3. Tiene fallas de asistencia justificadas.

4. Asimila, transmite y profundiza los conocimientos sin

dificultades notables.

5. Desarrolla con responsabilidad y calidad, actividades

curriculares específicas. Su grado de participación es

satisfactorio.

6. Reconoce y supera con actitud positiva sus dificultades

de comportamiento.

7. Se promueve con ayuda del docente y sigue un ritmo de

trabajo.

DESEMPEÑO

BÁSICO 3.9 a 3.5

1. Desarrolla con dificultad las competencias propuestas,

alcanzando los desempeños mínimos.

2. Su ritmo de trabajo le permite completar medianamente

las actividades escolares parcialmente dentro y fuera del

aula.

3. Presenta fallas de asistencia justificada e injustificada

que inciden en su formación.

4. Evidencia falta de firmeza en el dominio de conceptos

o procesos.

5. Demuestra poca responsabilidad y calidad en la

realización de actividades curriculares asignadas,

cumpliendo con el mínimo requerido. Es poco

participativo(a) en las actividades que le son

propuestas.

170

DESEMPEÑO

BAJO

3.4 a 1.0

1. No alcanza a desarrollar los desempeños mínimos

establecidos. Requiere de actividades de refuerzo y

superación para el siguiente período académico.

2. Presenta fallas de asistencia justificada e injustificada

que inciden notablemente en su desempeño.

3. No demuestra dominio de los contenidos.

4. Presenta dificultades para interpretar, retener y aplicar

conceptos y/o procesos.

5. No desarrolla el mínimo de actividades curriculares

requeridas. Presenta tareas descargadas textualmente

de Internet o copiadas de otros compañeros. No

demuestra interés en atender, participar ni trabajar en

clase.

6. Requiere necesariamente de apoyo y asesoría

individual académica, precisa de supervisión

académica y disciplinaria constantes, por lo que se le

dificulta seguir un ritmo de trabajo.

7. Supera un bajo número de dificultades detectadas.

ARTÍCULO 11. Estrategias de valoración integral de los desempeños de los estudiantes.

1. Conceptualización de estrategia de valoración integral: Es el conjunto articulado y lógico de

acciones desarrolladas por el docente que le permiten tener una información y visión claras de los

desempeños de los estudiantes. Hace alusión a la descripción cualitativa y cuantitativa de los niveles de

aprendizaje, de comprensión, de alcance de las mestas, de la motivación y actitudes del estudiante

respecto a las diferentes actividades del proceso de enseñanza-aprendizaje.

2. Descripción cualitativa: Se da en términos de procesos y se registra en forma escrita en los informes

pre-liminares cuya copia debe reposar en el observador del estudiante y enviado a los padres de familia.

3. Descripción Cuantitativa: Corresponde a la valoración numérica referida en la Escala de Valoración

Institucional y muestra además el resultado de cada una de las actividades desarrolladas por los

estudiantes tanto en el aula como en casa. Su registro se hace inmediatamente en las planillas de

calificaciones de los docentes y debe ser publicado en la planilla de criterios de evaluación de los

estudiantes para que ellos mismos realicen el seguimiento de su comportamiento académico.

4. Herramientas de valoración. Corresponden a todas las actividades que realiza el estudiante que

puedan ser consideradas como evidencias de avances en su aprendizaje después de haber sido iniciado

el ciclo de aprendizaje de una meta de comprensión. Se denominan formativas porque dan cuenta al

docente si se está comprendiendo el tema y si el estudiante está fortaleciendo los procesos de

pensamiento necesarios y que otro tipo de estrategias están requiriendo los estudiantes para enriquecer

el camino y alcanzar el logro. Dentro de ellas se encuentran: Ciclo de preguntas con fines de

realimentación, actividades en el aula, trabajos en grupo en el aula, discusiones y en general actividades

realizadas con acompañamiento del docente.

5. Actividades evaluadas en forma cuantitativa: Se refieren a todas las estrategias que el docente realiza

con el propósito de: complementar y verificar el aprendizaje. Quizzes, evaluaciones escritas y orales,

exposiciones, informes de lectura, trabajos escritos, ensayos, mentefactos, mapas mentales, mapas

conceptuales, mesa redonda, foros, debates, revisión de cuaderno, tareas, participación en clase, trabajos

171

en grupo (dentro de la clase), talleres, concursos, informes, la asistencia a actividades extracurriculares

solicitadas y definidas por el docente, etc. Cada una de ellas requiere del cumplimiento de criterios de

evaluación definidos por el Consejo Académico (los docentes) para todas las asignaturas:

a. Tareas: Serán publicadas diariamente en la plataforma de notas. Para su evaluación se tendrá en cuenta:

puntualidad en la fecha de entrega, fidelidad con los requisitos en contenido solicitados por el docente,

profundización en el contenido, uso y referencia de las fuentes utilizadas, producción propia del estudiante,

ortografía, orden en la presentación.

b. Quizzes: Dependiendo del criterio del profesor puede ser realizado en la misma clase o después de una

etapa de refuerzo por el mismo estudiante. Se diseñan bajo diferentes modalidades incluyendo estilo prueba

Saber, de manera que el estudiante se acostumbre a éste tipo de esquema.

c. Exposiciones: Requieren del diseño de ayudas audiovisuales realizadas por los mismos estudiantes. Se

atiende a: creatividad en el diseño de carteleras, dominio del tema (no se acepta lectura de textos), desarrollo

de temas y subtemas, habilidad para argumentar, explicar, ejemplificar, solucionar preguntas del público,

manejo del grupo y manejo del tiempo.

d. Debates: Requieren del cumplimiento en la lectura y desarrollo de un taller previo. Se evalúa a)

académicamente: formulación de preguntas realizadas por los propios estudiantes, profundización del tema,

capacidad para argumentar, formular hipótesis, comparar, relacionar y concluir, entre otros. b)

Convivencialmente: respeto a la opinión de los demás, toma de turnos, capacidad de escucha y otros.

e. Portafolios: Corresponden a las carpetas de trabajo en donde progresivamente se guardan las evidencias

de evolución en los procesos de aprendizaje. Es responsabilidad del estudiante archivar cada uno de los

documentos escritos con fecha de desarrollo y la nota de valoración del docente (cuantitativa y/o cualitativa).

g. Actividades extracurriculares: Son estrategias complementarias y esporádicas especificadas en la

plataforma de notas para la adquisición de uno o varios logros y está relacionado con el currículo diario. Se

convierte en un aspecto evaluado cualitativa y cuantitativamente en la medida que se considere como un

aspecto relevante en la adquisición de la meta de aprendizaje. Se considera de obligatorio cumplimiento a

partir de 5º de primaria. Las demás actividades serán diseñadas e informadas oportunamente por los

docentes de asignatura. Ejemplo visitas a museos o salidas de campo en compañía de sus padres.

PARÁGRAFO PRIMERO: Cada docente debe entregar a los estudiantes las metas de comprensión e hilos

conductores del periodo y los criterios de evaluación a tener en cuenta para cada una de las actividades que

se conviertan en evidencias de aprendizaje.

PARÁGRAFO SEGUNDO: El estudiante que no asista los días en que se realicen cualquiera de las

actividades evaluativas debe presentar al día siguiente de su ausencia la excusa a Coordinación de

Convivencia para su aprobación, luego de esto a cada uno de los docentes, el formato para que le sea

asignada la fecha de presentación de las actividades pendientes. Se establecen los días martes y jueves para

presentar la recuperación de las evaluaciones o quizzes pendientes de 7:00 a 7:30 am, pasados 10 minutos

el estudiante perderá la oportunidad de presentar la evaluación obteniendo como calificación 1.0 (ver

políticas de asistencia).

PARÁGRAFO TERCERO: El estudiante que no asista a la evaluación acumulativa podrá presentarla en

otra fecha siempre y cuando entregue la excusa justificada. La excusa injustificada da lugar a una nota

cuantitativa de 1.0

PARÁGRAFO CUARTO: Si un estudiante se encuentra desarrollando una acción formativa en el colegio

como consecuencia de una falta grave o muy grave, perderá el derecho a presentar cualquier tipo de

actividad académica; tareas, quizzes e inclusive una evaluación acumulativa, tendrá una valoración de 1.0.

172

ARTÍCULO 12. Acciones de seguimiento para el mejoramiento de los desempeños de los estudiantes

durante el año escolar.

Las acciones de seguimiento deben ser planificadas e intencionadas de acuerdo a los logros esperados en el

proceso de aprendizaje.

1. Acciones de los docentes:

• Citar al padre de familia.

• Establecer las causas que provocan las debilidades detectadas en el proceso de aprendizaje para cada

estudiante y para el curso en general.

• Identificar las acciones de mejoramiento, acompañadas de recomendaciones.

• Evaluar su viabilidad.

• Incentivar la participación de los estudiantes para afrontar, con el mayor éxito posible, el reto planteado y

mejorar el nivel de calidad de su enseñanza.

*Presentar a Coordinación Académica el plan de acompañamiento al curso en el caso que más del 50% de

los estudiantes presenten desempeño bajo.

2. Acciones de Coordinación Académica: Después de recibir los reportes de los profesores y de organizar

la entrega de reportes a los padres debe establecer los mecanismos de control con los estudiantes para

observar en compañía de los docentes si el estudiante está trabajando en las recomendaciones.

PARÁGRAFO 1: En caso de incumplimiento del estudiante actitudinalmente y con indolencia académica,

al no demostrar voluntad de participación en el proceso, el docente debe presentar un informe dirigido a la

Comisión de Evaluación y Promoción, el cual será recepcionado por Coordinación Académica.

3. Acciones de los padres de familia: Una vez entregado el informe periódico a los padres, ellos deben

comprometerse a acompañar al estudiante con las recomendaciones ofrecidas por los docentes. Solicitar cita

quincenalmente con los docentes de las asignaturas donde el estudiante presente desempeños bajos o básicos

con el ánimo de hacer un seguimiento constante de su evolución o hacer los ajustes pertinentes en las

actividades de refuerzo. En caso de observar que los padres de familia no cumplen con los compromisos

adquiridos y el estudiante persiste con la baja académica en tres comités de promoción y evaluación el caso

será reportado al comité correspondiente para definir la no renovación de matrícula para el año siguiente

4. Acciones de psico-orientación: De acuerdo al análisis realizado por el Consejo Académico de cada caso,

si es necesario, el estudiante será remitido a psico-orientación quien se responsabilizará de realizar la

citación pertinente a los padres de familia. La psico-orientadora debe establecer comunicación permanente

con los docentes para ofrecer apoyo en el aula que beneficie a los estudiantes remitidos y hacer el

seguimiento oportuno lo cual debe ser registrado en la carpeta del estudiante. En caso de inasistencia, la

psico-orientadora entregará el reporte a la Comisión de Evaluación y Promoción.

5. Acciones del Consejo Académico: a) Con los docentes: Establecer junto con los docentes, los criterios

y estrategias de acompañamiento a los estudiantes con desempeño bajo. b) Con los estudiantes y docentes:

Revisar y profundizar en todos los aspectos que puedan estar influyendo en su rendimiento académico para

definir soluciones oportunas de acompañamiento. c) Con los padres de familia: Analizar la influencia del

apoyo y compromiso familiar en el rendimiento académico del estudiante y si es necesario, realizar la

citación correspondiente.

PARÁGRAFO 2: Si al finalizar el primer periodo escolar el estudiante no demuestra avances en las

evidencias de aprendizaje, el Consejo Académico debe remitir el caso a la Comisión de Evaluación para su

análisis y acompañamiento. La recepción del informe se hará a través de Coordinación Académica.

8. Acciones de la Comisión de Evaluación: Le corresponden las funciones de acompañamiento después

de que el docente y el Consejo Académico hayan agotado todos los recursos para que el estudiante

173

avance en su proceso de aprendizaje. Solicita, si es el caso, la implementación de apoyos externos y en

horarios extracurriculares (Psicología, terapia Ocupacional, Fonoaudiología, profesores para nivelación,

evaluaciones por neuropediatría, neuropsicología, otros).

ARTÍCULO 13. Procesos y tipo de evaluación de los estudiantes.

Permite a educadores y estudiantes contrastar los aprendizajes obtenidos con los esperados, dentro de un

ambiente orientado por el pensamiento reflexivo y la acción argumentativa.

1. La heteroevaluación: La realiza el docente teniendo en cuenta los niveles de desempeño esperados. Debe

ser un proceso permanente, objetivo, crítico y con fines de acompañamiento más que de calificación. Se

debe seguir el siguiente proceso en las planillas de evaluación por grado:

* Las calificaciones de las actividades deben ser registradas INMEDIATAMENTE en planilla virtual de

manera que siempre permanezca actualizada y pueda ser usada como evidencia en procesos de control del

equipo directivo académico (Dirección, Coordinación Académica y Comité de Evaluación y Promoción); o

en caso de una citación a padres de familia donde se requiera la planilla como herramienta de sustentación

de avances en aprendizaje de los estudiantes.

PARÁGRAFO 1: Se debe usar la calificación establecida en la escala de valoración. Evitar signos como +

- * ya que no son cuantificables para la comunidad en general y esto se presta para confusiones.

PARÁGRAFO 2: Acciones de seguimiento. Es responsabilidad de Coordinación académica y

Coordinación de Convivencia realizar el seguimiento pertinente y deben entregar cada periodo un informe

a Rectoría con los resultados generales de cada una de ellas y el Plan de Mejoramiento a seguir.

ARTÍCULO 14. Estrategias de apoyo necesarias para resolver situaciones pedagógicas pendientes de

los estudiantes.

La formación integral de los estudiantes trasciende más allá de la actividad académica. Se tienen en cuenta

las demás dimensiones a través del acompañamiento. Por tanto, el equipo de apoyo lo conforman: los padres

de familia, los docentes, Coordinación Académica y el mismo estudiante.

1. Padres de Familia: Se comprometen a realizar en casa el acompañamiento necesario ofreciendo al

estudiante los recursos indispensables para que se dé cumplimiento a las estrategias ofrecidas por el docente.

Deben estar atentos a los tiempos de entrega y con la calidad de profundización esperada. Si la Comisión

solicitó apoyo externo, deben dar cumplimiento en un tiempo no mayor de una semana para que el colegio

pueda contactar al profesional en el proceso de acompañamiento y solicitar recomendaciones para el aula.

PARÁGRAFO PRIMERO: Los padres de los estudiantes con bajo rendimiento académico deben asistir a

las citaciones realizadas por psico-orientación o por cualquiera de las coordinaciones según se considere

pertinente y a las escuelas de padres organizadas por la institución. En caso de no observar compromiso y

cumplimiento oportuno a estas citaciones la situación será reportado al consejo Directivo de la institución

para determinar si se otorga o no orden de matrícula para el año siguiente.

2. Docentes: Se comprometen a entregar al finalizar cada periodo escolar estrategias específicas para

alcanzar las metas de comprensión pendientes y actividades a desarrollar en casa con el respaldo de los

padres y hacer el seguimiento respectivo.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Los estudiantes que obtuvieron desempeño bajo en una asignatura, al finalizar

cada periodo deben desarrollar las estrategias de recuperación que se entregará a los padres de familia en la

reunión de cada periodo y se hará la sustentación y recuperación dos semanas después de la reunión

programada aun estando en periodo vacacional. De ser alcanzada esta valoración, se entregará la novedad a

Coordinación Académica para que en el siguiente semestre se modifique la nota cuantitativa.

174

ARTÍCULO 15. Acciones para garantizar que los directivos docentes y docentes del gimnasio

moderno castilla cumplan con los procesos evaluativos estipulados en el SIE.

Al iniciar el año escolar se realizará un proceso de inducción para lograr que la totalidad de los docentes y

directivos docentes interioricen y cumplan con cada uno de los aspectos que conforman el Sistema

Institucional de Evaluación. Coordinación Académica y Coordinación de Convivencia se responsabilizan

del proceso de control y verificación de cada uno de los criterios establecidos en el sistema.

Los criterios definidos por el presente SIE son de obligatorio cumplimiento para todos los docentes que

orientan clases desde el pre-escolar hasta secundaria, por cuanto el sistema de evaluación del aprendizaje es

parte del proceso de calidad del servicio educativo y no permite interpretaciones erróneas o diversas.

Coordinación Académica y Coordinación de Convivencia velarán para que los docentes cumplan con el SIE

mediante la verificación de las planillas de valoraciones cuantitativas y cualitativas y demás instrumentos

que sean estructurados para hacer el registro de la valoración del desempeño académico de los estudiantes.

En cada periodo se ingresan al sistema o base de datos los logros de cada asignatura, las fortalezas y las

dificultades para complementar la evaluación de los estudiantes. Igualmente, al cierre de cada periodo y del

año escolar, los docentes ingresan al sistema o base de datos las valoraciones de los estudiantes en las áreas

y asignaturas que componen el Plan de Estudios.

Para garantizar el cumplimiento del Plan de Estudios y de los procesos de evaluación, el Gimnasio Moderno

Castilla cuenta con los siguientes recursos que garantizan el debido acompañamiento escolar:

Reuniones de profesores.

En forma periódica desde la Rectoría y Coordinación de Convivencia y Académica, se organizan reuniones

pertinentes por área y grados, los Consejos correspondientes con la finalidad de revisar el desarrollo y

cumplimiento de las directrices y orientaciones dadas para el debido acompañamiento al proceso académico

y formativo integral de los estudiantes y para buscar nuevas estrategias de mejoramiento.

Calendario escolar.

El Colegio dispone de un calendario escolar de amplio conocimiento entre todos los miembros de la

comunidad educativa. En éste se establecen los cronogramas de trabajo por bimestres, las fechas de las

principales actividades pedagógicas curriculares y extra curriculares, evaluaciones bimestrales, Consejo

Académico, Comisiones de Evaluación y Promoción, entregas de informes a los Padres de Familia. Se revisa

en forma periódica en el Consejo Académico y con los estudiantes. Se publica mensualmente en la página

web del colegio.

Horarios escolares.

El Colegio dispone de un horario semanal y anual organizado y publicado a docentes, estudiantes y padres

de familia que permite dar cumplimiento al Plan de Estudios.

Planilla de Evaluación Virtual

Es un formato unificado para los docentes del GMC, en el cual se registran los resultados en tiempo real de

las evaluaciones, participación diaria de los estudiantes en clase, así como los resultados de las acciones de

recuperación.

Informe Final de cada logro académico en Plataforma

Dan constancia del resultado final del desarrollo y trabajo de cada uno de los logros en las diferentes

asignaturas estos se informan en fechas asignadas por Coordinación Académica

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Observador del Estudiante: Es un formato virtual unificado, en el cual se registran:

• Datos básicos del estudiante.

• Aspectos relevantes de su desempeño académico y de convivencia en términos de mejoramiento y

compromiso por parte de docentes, padres y estudiantes.

• Registro de faltas cometidas como parte del debido proceso informativo a padres y estudiantes.

• Opción de apelación por parte de los padres de familia quienes pueden argumentar frente a cada

proceso descrito

• Esta información es conocida por los padres en tiempo real a través de la plataforma donde el

estudiante confirma con su número de identificación información registrada.

1. Acciones de los docentes:

*Estudiar y apropiarse de la legislación relacionada con la evaluación escolar. Decreto 1290

*Participar en la formulación del SIE

*Definir en los Planes de área los criterios de evaluación acordes con el SIE

*Participar activamente en los Consejos y Comisiones de Evaluación.

*Cumplir con los requerimientos del SIE

2. Acciones de los Directivos Académicos

*Liderar con los docentes el estudio de la legislación relacionada con evaluación

*Coordinar el trabajo de formulación del SIE

*Socializar a la Comunidad Educativa el SIE

*Realizar seguimiento a los Planes de Área

*Direccionar el Consejo Académico y realizar las remisiones pertinentes a la Comisión de Evaluación según

el reporte del Consejo.

ARTÍCULO 16. Estructura de los informes de los estudiantes.

Al finalizar cada uno de los cuatro períodos en que está dividido el año escolar se entregará un boletín

informativo a los estudiantes y padres de familia sobre el rendimiento escolar en el que se consigne la

valoración de los desempeños en los términos de las escalas de valoración definidas en el S.I.E previsto para

el GMC siendo importante la descripción de sugerencias, recomendaciones o acciones especiales requeridas

para mejorar los desempeños académicos. Este informe debe ser coherente, claro, preciso y entendible tanto

por parte de los estudiantes, los padres, directivos docentes de la institución y de otras instituciones de tal

manera que se posibilite y se facilite la movilidad de los estudiantes en caso de cambios de institución.

El quinto boletín informativo es el promedio resultante de los informes periódicos emitidos durante el año

escolar y es un documento definitivo en la promoción o reprobación del grado.

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