Manual de Procedimiento de Bioseguridad

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    Planificacin, Seguimiento y Evaluacin de la Gestin

    Protocolo de Terapia Respiratoriai

    MANUAL DE PROCEDIMIENTOBIOSEGURIDAD Y PREVENCION DE

    RIESGOS LABORALES

    ELABORADOPOR:

    Nombre:Lcda. Lissette Lino AsencioIng. Ada Iiguez ChvezCargo:Analista de Planificacin, Seguimiento yEvaluacin de la Gestin.

    Firma

    ELABORADO Y

    REVISADOPOR:

    Nombre:Psic. Paola Dvila Parra

    Cargo:Responsable de la Gestin deBioseguridad

    Firma

    REVISADOPOR:

    Nombre:Ing. Gonzalo Espn lvarezCargo:Coordinador de Planificacin, Seguimientoy Evaluacin de la Gestin.

    Firma

    APROBADOPOR:

    Nombre:Dr. Carlos Luis Salvador FernndezCargo:

    Gerente Hospitalario (E).

    Firma

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    NDICE DE CONTENIDO

    1. INTRODUCCIN. ................................................................ Error! Marcador no definido.2. OBJETIVOS. ........................................................................ Error! Marcador no definido.2.1. OBJETIVO GENERAL. ........................................................Error! Marcador no definido.2.2. OBJETIVOS ESPECFICOS. ..............................................Error! Marcador no definido.3. DEFINICIONES. ..................................................................Error! Marcador no definido.4. ALCANCE. ........................................................................... Error! Marcador no definido.5. DISPOSICIONES ESPECFICAS........................................Error! Marcador no definido.6. APLICACIN DE PROTOCOLO DE TERAPIA RESPIRATORIA EN EL HOSPITALUNIVERSITARIO DE GUAYAQUILMSP. ........................................ Error! Marcador no definido.6.1. INDICACIN DE LA ATENCIN.........................................Error! Marcador no definido.

    6.2. REQUISITOS DE PREPARACIN DEL PACIENTE. ......... Error! Marcador no definido.6.2.1. INDICACIN DE LA ATENCION DE INTERVENCIN DE TERAPIA RESPIRATORIA. Error! Marcador no definido.6.2.2. UMBRAL DE INTERVENCIONES DE TERAPIA RESPIRATORIA.Error! Marcador nodefinido.6.2.3. CONDICIN REQUERIDA DEL PACIENTE, PREVIA A LA REALIZACIN DE LAINTERVENCIN DE TERAPIA RESPIRATORIA. ..............................Error! Marcador no definido.6.3. DOCUMENTOS Y REGISTROS. ........................................ Error! Marcador no definido.6.3.1. MODALIDADES. ..................................................................Error! Marcador no definido.6.4. POLITICAS DE OPERACIN. ............................................Error! Marcador no definido.6.5. ACTIVIDADES A DESARROLLAR......................................Error! Marcador no definido.

    7. PROTOCOLO DE AEROSOLTERAPIA. ............................. Error! Marcador no definido.7.1. QU ES LA AEROSOLTERAPIA? .................................... Error! Marcador no definido.7.2. OBJETIVO. .......................................................................... Error! Marcador no definido.7.3. MBITO DE APLICACIN. .................................................Error! Marcador no definido.7.4. DEFINICIONES ................................................................... Error! Marcador no definido.7.5. PROCEDIMIENTO. .............................................................Error! Marcador no definido.7.5.1. PRECAUCIONES. ...............................................................Error! Marcador no definido.7.5.2. PREPARACIN DEL MATERIAL PARA NEBULIZADOR NEUMTICO CON OXGENOCOMO FUENTE DE ENERGA. ..........................................................Error! Marcador no definido.7.5.3. PREPARACIN DEL PACIENTE........................................Error! Marcador no definido.7.5.4. TCNICAS. .......................................................................... Error! Marcador no definido.

    7.5.4.1. NEBULIZADOR NEUMTICO: ............................................Error! Marcador no definido.7.5.4.2. ADMINISTRACIN DEL NEBULIZADOR AL PACIENTE VENTILADOMECNICAMENTE: ............................................................................ Error! Marcador no definido.8. PROTOCOLO DE FISIOTERAPIA RESPIRATORIA. ......... Error! Marcador no definido.8.1. DEFINICIN. ....................................................................... Error! Marcador no definido.8.2. OBJETIVO. .......................................................................... Error! Marcador no definido.8.3. PROCEDIMIENTO. .............................................................Error! Marcador no definido.8.3.1. PRECAUCIONES. ...............................................................Error! Marcador no definido.8.3.2. PREPARACIN DEL MATERIAL........................................Error! Marcador no definido.8.3.3. PREPARACIN DEL PACIENTE........................................Error! Marcador no definido.8.3.4. TCNICA ............................................................................. Error! Marcador no definido.8.3.4.1. RESPIRACIN DIAFRAGMTICA ..................................... Error! Marcador no definido.

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    8.3.4.2. TCNICA DE INSUFLACIN PULMONAR CON INSPIRMETRO INCENTIVADO. Error! Marcador no definido.8.3.4.3. VIBRACIN ......................................................................... Error! Marcador no definido.8.3.4.4. HIGIENE DE LAS MANOS. .................................................Error! Marcador no definido.8.3.4.5. PERCUSIN (CLAPPING) ..................................................Error! Marcador no definido.8.3.4.6. TOS ASISTIDA. ................................................................... Error! Marcador no definido.8.3.4.7. DRENAJE POSTURAL ........................................................Error! Marcador no definido.8.3.5. OBSERVACIONES ..............................................................Error! Marcador no definido.8.3.6. EDUCACIN ....................................................................... Error! Marcador no definido.8.3.7. REGISTRO DEL PROCEDIMIENTO...................................Error! Marcador no definido.8.3.8. CUIDADOS POSTERIORES ...............................................Error! Marcador no definido.8.3.9. REVISIN Y EVALUACIN ................................................Error! Marcador no definido.9. PROTOCOLO DE ASPIRACION DE SECRECIONES. ...... Error! Marcador no definido.9.1. DESCRIPCIN. ................................................................... Error! Marcador no definido.9.2. PREPARACIN DEL PACIENTE........................................Error! Marcador no definido.9.3. PROCEDIMIENTO. .............................................................Error! Marcador no definido.

    9.4. ATENCIN DE SEGUIMIENTO ..........................................Error! Marcador no definido.9.5. ENTORNO ........................................................................... Error! Marcador no definido.9.6. INDICACIONES ................................................................... Error! Marcador no definido.9.7. CONTRAINDICACIONES ....................................................Error! Marcador no definido.9.8. PELIGROS Y COMPLICACIONES ..................................... Error! Marcador no definido.9.9. LIMITACIONES DEL MTODO ...........................................Error! Marcador no definido.9.10. DETERMINACIN DE LA NECESIDAD ............................. Error! Marcador no definido.9.11. EVALUACIN DE RESULTADOS ...................................... Error! Marcador no definido.9.12. RECURSOS ......................................................................... Error! Marcador no definido.9.13. MONITORIZACIN .............................................................Error! Marcador no definido.9.14. FRECUENCIA...................................................................... Error! Marcador no definido.

    9.15. CONTROL DE INFECCIONES ............................................Error! Marcador no definido.9.16. RECOMENDACIONES ........................................................Error! Marcador no definido.9.17. MARCO LEGAL. ..................................................................Error! Marcador no definido.10. PROTOCOLO DE ESPIROMETRA FORZADA. ................ Error! Marcador no definido.10.1. DEFINICIN. ....................................................................... Error! Marcador no definido.10.2. PROCEDIMIENTO ESPIROMETRA. ................................. Error! Marcador no definido.10.2.1. INDICACIONES. ..................................................................Error! Marcador no definido.10.2.2. CONTRAINDICACIONES. ...................................................Error! Marcador no definido.10.3. EQUIPO HUMANO NECESARIO. ....................................... Error! Marcador no definido.10.4. MATERIAL NECESARIO. ....................................................Error! Marcador no definido.10.4.1. ESPACIO FSICO. ...............................................................Error! Marcador no definido.

    10.4.2. EQUIPO NECESARIO. ........................................................Error! Marcador no definido.10.4.3. ESPIRMETROS, CALIBRACIN Y MANTENIMIENTO. . Error! Marcador no definido.10.5. PROCEDIMIENTOS. ...........................................................Error! Marcador no definido.10.5.1. ACTIVIDADES DE VALORACIN. ..................................... Error! Marcador no definido.10.5.2. ACTIVIDADES DE FORMACIN Y/O INFORMACIN. ..... Error! Marcador no definido.10.5.3. ACTIVIDADES DE INTERVENCIN...................................Error! Marcador no definido.10.5.3.1. MANIOBRA DE LA ESPIRMETRIA. ................................. Error! Marcador no definido.10.5.3.2. CUNDO SE CONSIDERA UNA MANIOBRA CORRECTA.Error! Marcador nodefinido.10.5.4. ACTIVIDADES DE EVALUACIN E INTERPRETACIN. . Error! Marcador no definido.10.5.4.1. PATRONES DE ALTERACIONES ESPIROMTRICAS. .... Error! Marcador no definido.10.6. DECLOGO DE LA ESPIROMETRIA FORZADA. ............. Error! Marcador no definido.11. BIBLIOGRAFIA .................................................................... Error! Marcador no definido.

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    NDICE DE TABLAS

    TABLA 1: ACTIVIDADES A DESARROLLAR .................................................Error! Marcador no definido.TABLA 2: CONTRAINDICACIONES ESPIROMETRIA FORZADA. ...............Error! Marcador no definido.

    NDICE DE DIAGRAMAS

    DIAGRAMA 1: ACTIVIDADES A DESARROLLAR .........................................Error! Marcador no definido.DIAGRAMA 2: MARCO LEGAL ......................................................................Error! Marcador no definido.

    NDICE DE FIGURAS

    FIGURA 1: CURVA V/T NORMAL. .................................................................Error! Marcador no definido.FIGURA 2: CURVA F/V PATRN. ..................................................................Error! Marcador no definido.

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    1. INTRODUCCION

    El Hospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica, est ubicado en el Km 23de la va Perimetral, diagonal al Terminal de Transferencia de Vveres Montebello.

    El presente documento se da en cumplimiento a lo que prescribe la Constitucin de la Repblica,Convenios Internacionales, Plan del Buen Vivir, Normativa legal vigente de salud y ambiente en elpas, Ordenanzas Municipales, Normas Tcnicas, Procedimientos de vanguardia para el rea deservicios los servicios de salud en marco de la Seguridad y Salud Ocupacional.

    El Hospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica, tiene la firme intencin deconvertirse en un referente para la ciudad de Guayaquil y el pas, cuidando en seguir y mantenerlos estndares de calidad ambiental y el servicio con la colectividad en general.

    1.1.OBJETIVOS

    Dar a conocer al personal mdico, paramdico, de enfermera y dems trabajadores ytrabajadoras del Hospital Universitario de Guayaquil, las Normas de Bioseguridad, Seguridad ySalud Ocupacional insertas en el presente manual las cuales son destinadas a reducir el riesgo deocurrencia y gravedad de cualquier tipo de accidente dentro de las instalaciones as comoasegurar la calidad de los servicios mediante la prevencin.

    1.2.DEFINICIONES

    ACCIDENTE DE EXPOSICIN A SANGRE O FLUIDOS CORPORALES:Todo contactode piel lesionada, mucosas del trabajador con sangre o fluidos corporales del paciente,mediante puncin o una herida cortante, que puede generar en transmisin de agentesinfecciosos de la sangre o fluidos en el curso de un accidente.

    ACCIDENTE DE TRABAJO: Todo suceso repentino, que sobrevenga por causa o conocasin del trabajo y que produzca en el trabajador una lesin orgnica, una perturbacinfuncional, invalidez o muerte.

    AISLAMIENTO:Medida de contencin preventiva de bioseguridad mediante la cual unapersona enferma es sometida por parte del equipo de salud competente, a controlesespeciales destinados a evitar el agravamiento de su estado o a que pueda llegar aafectar la salud de los dems pacientes o colectividad.

    ASEPSIA:Tcnicas y actividades encaminadas a dar una atencin al paciente conelementos descontaminados.

    AUTOCUIDADO: Observancia particular y determinada que una persona hace por simisma de un conjunto de principios, recomendaciones y precauciones, destinados aconservar la salud, incluyendo la promocin de la salud, la prevencin de infecciones y laminimizacin de las repercusiones fsicas, psicolgicas y sociales que causan la misma.

    BIOSEGURIDAD: Es la aplicacin de conocimientos, tcnicas y equipamientos paraprevenir la exposicin a agentes potencialmente infecciosos o considerados de riesgosbiolgicos, en personas, laboratorio, reas hospitalarias y medio ambiente.

    CONDUCTAS DE RIESGO:Accin o conjunto de acciones y actividades que asumen laspersonas, exponindose directamente a la probabilidad de infectarse.

    CONTENEDOR:Recipiente de capacidad variable empleado para el almacenamiento de

    residuos slidos. DESECHO SOLIDO:Sinnimo de residuos slidos municipales y de basura.

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    ELEMENTOS DE PROTECCIN PERSONAL (EPP): La utilizacin de barreras yelementos adecuados como los guantes, la mascarilla, el gorro, las gafas, el delantalplstico, la bata blanca, etctera as como la ropa quirrgica, reducen el riesgo deexposicin interponindose al contacto directo del trabajador con la sangre y otros fluidosorgnicos potencialmente contaminantes.

    ENFERMEDAD PROFESIONAL: Todo estado patolgico permanente o temporal quesobrevenga como consecuencia obligada y directa de la clase de trabajo que desempeael trabajador, o del medio en el que se ha visto obligado a trabajar, y que haya sidodeterminada como enfermedad profesional por el Instituto Ecuatoriano de SeguridadSocial.

    ENTIDAD DE ASEO URBANO:Persona natural o jurdica, pblica o privada, encargadao responsable en un municipio de la prestacin del servicio de aseo.

    ESCOMBRERA:rea destinada para la eliminacin de escombros y restos de demolicinno aprovechables (materiales inertes), que pueden ser naturales (por ejemplo,hondonadas o depresiones) o creadas por el hombre (por ejemplo, canteras

    abandonadas).

    EXPOSICIN MUCOCUTANEA: Es la posibilidad de adquirir una enfermedadinfectocontagiosa por el contacto con microorganismos, al haber perdida de continuidadde la piel de manos y brazos, causada por abrasiones, quemaduras, laceraciones ydermatitis entre otras.

    FLUIDOS CORPORALES: Lquidos emanados o derivados de seres humanos,incluyendo pero sin limitarse a sangre, lquido cefalorraqudeo, sinovial, pleural, peritoneal,y fluidos pericrdicos; semen y secreciones vaginales.

    FUENTE DE EXPOSICIN CONFIRMADA:Paciente fuente positivo para VHB. VHC, VIH.

    INFECCIN INTRAHOSPITALARIA: Es aquella que no est presente, ni en perodo deincubacin, en el momento de ingreso y se adquiri durante la hospitalizacin,manifestndose durante la hospitalizacin o despus del egreso del paciente.

    LAVADO DE MANOS: Es la forma ms eficaz de prevenir la infeccin cruzada entrepaciente, personal hospitalario y visitantes. Se realiza con el fin de reducir la flora normal yremover la flora transitoria, para disminuir la diseminacin de microorganismosinfecciosos.

    LIXIVIADO:Liquido resultante de un proceso de percolacin de un fluido a travs de unslido.

    LODO: Lquido con gran contenido de slidos en suspensin, proveniente de lamezcla profusa de agua y tierra, por operaciones como el tratamiento de agua, deaguas residuales y otros procesos similares.

    MANEJO DE DESECHOS: Conjunto de operaciones dirigidas a dar a los residuos eldestino ms adecuado de acuerdo con sus caractersticas, con la finalidad de prevenirdaos o riesgos para la salud humana o el ambiente; incluyndose el barrido de callesy reas pblicas, la recoleccin, la transferencia, el transporte, almacenamiento en susetapas el tratamiento, la disposicin final y cualquier otra operacin necesaria.

    MEDIOS DE ELIMINACIN DE MATERIAL CONTAMINADO:Comprende el conjunto dedispositivos y procedimientos adecuados a travs de los cuales los materiales utilizadosen la atencin de pacientes, son depositados desde su almacenamiento primario hasta su

    destino final.

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    NORMAS DE BIOSEGURIDAD: Son las normas de prevencin que deben aplicar lostrabajadores al manipular sangre, secreciones, fluidos corporales o tejidos provenientesde todo paciente y sus respectivos recipientes independiente de su estado de salud,forman parte del programa de salud ocupacional.

    PRECAUCIONES UNIVERSALES: Corresponde a un conjunto de tcnicas oprocedimientos destinados a proteger personal que conforma el equipo de salud de laposible infeccin con ciertos agentes, principalmente el virus de la inmunodeficienciaHumana, virus de la Hepatitis B y C, entre otros, durante las actividades de atencin apacientes o durante el trabajo con sus fluidos o tejidos corporales.

    RECICLAJE: Proceso mediante el cual los materiales segregados de los residuos sonreincorporados como materia prima al ciclo productivo.

    RELLENO DE SEGURIDAD:Relleno sanitario destinado a la disposicin final adecuadade los residuos infecciosos, especiales.

    RELLENO SANITARIO: Tcnica de ingeniera para el adecuado confinamiento de los

    residuos slidos municipales. Comprende el esparcimiento, acomodo y compactacin delos residuos, su cobertura con tierra u otro material inerte, por lo menos diariamente, y elcontrol de los gases y lixiviados y la proliferacin de vectores, a fin de evitar lacontaminacin del ambiente y proteger la salud de la poblacin.

    RESIDUOS SOLIDOS:Cualquier material incluido dentro de un gran rango de materialesslidos, tambin algunos lquidos, que se tiran o rechazan por estar gastados, serintiles, excesivos o sin valor. Normalmente, no se incluyen residuos slidos deinstalaciones de tratamiento.

    RESIDUO SOLIDO ESPECIAL:Residuo slido o semislido que por sus caractersticaslas cuales pueden ser: txicas, reactivas, corrosivas, radiactivas, inflamables, explosivas opatgenas; calidad, cantidad, magnitud, volumen o peso puede presentar peligros a la

    salud y por lo tanto conforme a la normativa ambiental vigente deben poseer untratamiento para su disposicin de caractersticas especiales ejecutada por un Gestorambiental calificado para el efecto.

    RESIDUO SOLIDO INDUSTRIAL:Residuo generado en actividades industriales, comoresultado de los procesos de produccin, mantenimiento de equipos e instalaciones ytratamiento y control de la contaminacin.

    RESIDUO SOLIDO PATOGENO:Residuo que, por sus caractersticas y composicin,puede ser reservorio o vehculo de infeccin para los seres humanos.

    RESIDUO SOLIDO RADIACTIVO:Residuo que emite radiaciones electromagnticas enniveles superiores a las radiaciones naturales de fondo.

    RESIDUO SOLIDO TXICO: Residuo que por sus caractersticas fsicas o qumicas,dependiendo de su concentracin y tiempo de exposicin, puede causar dao e inclusola muerte a los seres vivientes o puede provocar contaminacin ambiental.

    RIESGO: Toda situacin en una operacin que encierra la posibilidad de producir unalesin o un accidente. Tambin se define como la probabilidad de ocurrencia de unevento, sea este un accidente, una enfermedad, la complicacin de sta o la muerte.

    SALUD OCUPACIONAL:Es la planeacin, organizacin, ejecucin y evaluacin de lasactividades de medicina preventiva, medicina del trabajo, higiene industrial y seguridadindustrial tendientes a preservar, mantener y mejorar la salud individual y colectiva de lostrabajadores en sus ocupaciones y que deben ser desarrolladas en su sitio de trabajo en

    forma integral e interdisciplinaria.

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    SEGREGACION:Actividad que consiste en recuperar materiales reusables o recicladosde los residuos.

    TRATAMIENTO: Proceso de transformacin fsica, qumica o biolgica de los residuosslidos para modificar sus caractersticas o aprovechar su potencial, a partir del cual se

    puede generar un nuevo residuo slido con caractersticas diferentes. UNIVERSALIDAD: Aplica a todos los pacientes de todos los procesos,

    independientemente de conocer o no su serologa. Todo el personal debe seguir lasprecauciones estndares rutinariamente para prevenir la exposicin de la piel y de lasmembranas mucosas, en todas las situaciones que puedan dar origen a accidentes,estando o no previsto el contacto con sangre o cualquier otro fluido corporal del paciente.Estas precauciones, deben ser aplicadas para TODAS las personas, independientementede presentar o no patologas.

    VECTOR:Ser vivo que puede transmitir enfermedades infecciosas a los seres humanos oa los animales directa o indirectamente. Comprende a las moscas, mosquitos, roedores yotros animales.

    VERTEDERO:Sinnimo de botadero o vaciadero.

    1.3.ALCANCE

    Este manual aplica a todas las personas naturales o jurdicas, que laboran dentro de lasinstalaciones del Hospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica, comopersonal Mdico, Administrativo, Tcnicos, Internos, Contratistas, Proveedores, Prestadores deServicios Complementarios.

    1.4.DISPOSICIONESESPECFICAS

    El Responsable de Bioseguridad del Hospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de SaludPblica, es la persona que velar por:

    Colocacin en sitio visible las recomendaciones el panorama de riesgos laborales,biolgicos.

    Colocacin de sealizacin ilustrativa sobre las normas bsicas de bioseguridad y elprocedimiento de reporte de accidente de trabajo. .

    Realizar visitas frecuentes a las reas de trabajo para verificar la correcta aplicacin delas normas y determinar necesidades de intervencin.

    Realizar unificacin sobre la clasificacin de los residuos, capacitar al personal en eltema y proporcionar los elementos necesarios para la segregacin de los residuos enla fuente de generacin

    El cumplimiento de las normas y protocolos de limpieza, desinfeccin y esterilizacindel rea.

    1.5.RELACIONESDELAGESTIN

    Gestin de Calidad, Administracin y Gerencia as como dems reas operativas para elcumplimiento inmediato de normativa.

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    2. SUSTENTOLEGAL

    REGLAMENTO SUSTITUTIVO PARA EL MANEJO ADECUADO DE LOS DESECHOSINFECCIOSOS GENERADOS EN LAS INSTITUCIONES DE SALUD EN EL ECUADOR.

    CONSTITUCIN DE LA REPBLICA DEL ECUADOR

    CONVENIO 121 OIT

    DECISIN 584 CAN

    RESOLUCIN 957 CAN

    ACUERDO NO. 1404 IESS

    RESOLUCIN NO. CI. 118

    RESOLUCIN NO. C.D. 298

    RESOLUCIN NO. CD 333

    ACUERDO 213 R.O. 31/X/2002

    LEY DE SEGURIDAD SOCIAL

    3. DESCRIPCIN DEL PROCEDIMIENTO DE SEGURIDAD OCUPACIONAL DEL HOSPITAL UNIVERSITARIO DE GUAYAQUIL DEL MINISTERIO DESALUDPBLICA.

    3.1.SISTEMADEPRECAUCIONESUNIVERSALES

    Este sistema fue establecido por el Centro de Control de Enfermedades (C.D.C) deAtlanta, en 1987, a travs de un grupo de expertos quienes desarrollaron guas para prevenir latransmisin y control de la infeccin por VIH y otros patgenos provenientes de la sangrehacia los trabajadores de la salud y sus pacientes. En el cual se recomend que todas lasInstituciones de Salud adoptaran una poltica de control de la infeccin, que denominaronPrecaucio nes Universales.

    Se entienden como Precauciones Universales al conjunto de tcnicas y procedimientosdestinados a proteger al personal que conforma el equipo de salud de la posible infeccin conciertos agentes, principalmente Virus de la Inmunodeficiencia Humana, Virus de la Hepatitis B,

    Virus de la Hepatitis C, entre otros, durante las actividades de atencin a pacientes o durante eltrabajo con sus fluidos o tejidos corporales.

    Las precauciones universales parten del siguiente principio:

    Todos los pacientes y sus f lu ido s corpo rales independientemente del diagnst ico deingreso o m otivo por el cual h aya entrado al hos pital o clnica, debern s er con sideradoscom o p otencia lmente infectantes y se debe tom ar las precauciones necesar ias p araprevenir qu e ocurra transm isin.

    As el personal mdico y dems trabajadores y trabajadoras del Hospital Universitario deGuayaquil del Ministerio de Salud Pblica, debe presumir que cualquier paciente puede estar

    desarrollando una infeccin al momento de su llegada a las instalaciones de salud, por lo quedeben utilizarse los equipos de proteccin colectiva y personal apropiados.

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    3.1.1. LIQUIDOSDEPRECAUCINUNIVERSAL

    Los lquidos que se consideran como potencialmente infectantes son:

    Sangre,

    Semen,

    Secrecin vaginal,

    Leche materna,

    Lquido cefalorraqudeo,

    Lquido sinovial,

    Lquido pleural,

    Lquido amnitico, Lquido peritoneal,

    Lquido pericardio y cualquier otro lquido contaminado con sangre,

    Las heces, orina, secrecin nasal, esputo, vmito y saliva, no se consideran lquidospotencialmente infectantes, excepto si estn visiblemente contaminados consangre.

    En el caso del VIH pueda ser efectiva la transmisin es necesario que el virus sea viable,procedente de un individuo infectado, atraviese las barreras naturales, la piel o las mucosas.

    Esto ocurre cuando las secreciones contaminadas con una cantidad suficiente de partculasvirales libres y de clulas infectadas, entran en contacto con los tejidos de una persona atravs de una solucin de continuidad de la piel (cmo lceras, dermatitis, escoriaciones ytraumatismos con elementos corto-punzantes) o contacto directo con las mucosas.

    El Virus de la Hepatitis B posee una mayor capacidad de infeccin que el VIH; se estima que uncontacto con el virus a travs de los mecanismos de transmisin ocupacional, pinchazos conagujas contaminadas con sangre de pacientes portadores, desarrollan la infeccin hasta un30 - 40% de los individuos expuestos, mientras que con el VIH es menor del 1% el riesgoocupacional. Sin embargo, el riesgo de adquirir accidentalmente y desarrollar la enfermedad conel VIH y el VHB existe.

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    3.1.2. PRECAUCIONES UNIVERSALESDEBIOSEGURIDAD

    Tomar rutinariamente precauciones apropiadas de barrera para prevenirexposiciones de piel y mucosas cuando se puede anticipar el contacto con sangre o fluidosdel paciente. Esto incluye usar guantes, mascarillas, lentes y batas que conforman el equipo

    de proteccin personal.

    Lavar intensamente las manos y otras superficies de la piel en forma inmediata si secontaminaron con sangre u otros fluidos biolgicos. Hay que lavarse las manos despus dequitarse los guantes de manejo.

    Tomar precauciones para prevenir lesiones causadas por agujas, hojas de bistur u otrosinstrumentos o dispositivos cortantes durante procedimientos, cuando se estn lavando losinstrumentos usados, descartando las agujas o manipulando los instrumentos cortantesdespus de ser usados.

    Nunca se debe encapuchar una aguja u objeto cortante una vez utilizado.

    Evitar el cuidado directo de pacientes y el manejo del equipo e instrumental usado en el

    cuidado del paciente si se tiene lesiones exudativas o dermatitis.

    Todo el personal mdico, licenciadas, auxiliares de enfermera y tcnicos de mantenimientodel Hospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica, deben vacunarsecontra el Hepatitis B (tres dosis).

    No se debe hacer reanimacin boca a boca, la cual se debe disponer bolsas de reanimaciny otros dispositivos para su uso en reas donde sean necesarios.

    Los E.P.P., sern considerado apropiado solamente si impide que la sangre y otro materialpotencialmente infeccioso alcance y pase a travs de las ropas (el uniforme del empleado,ropa de calle), la piel, los ojos, la boca y otras membranas mucosas.

    La Unidad de Salud Ocupacional y Seguridad Industrial del Hospital Universitario de Guayaquildel Ministerio de Salud Pblica, pretende contribuir a la prevencin de las infeccionesadquiridas en ambientes asistenciales y proteger a todos los colaboradores que conforman elHospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica y a los usuarios que visitandiariamente nuestras instalaciones.

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    3.2. CLASIFICACIN DE LAS AREAS DE RIESGO EN EL HOSPITALUNIVERSITARIO DE GUAYAQUIL DEL MINISTERIO DE SALUDPBLICA.

    Dependiendo del procedimiento de riesgo que pueda existir en las reas del hospital, la Gestin

    de Bioseguridad /Unidad de Seguridad y Salud Ocupacional del Hospital Universitario de Guayaquildel Ministerio de Salud Pblica, clasifica las reas de riesgos de la siguiente manera:

    reas donde se realizan procedimientos que implican exposicionesesperadas a sangre, lquidos corporales o tejidos.

    Emergencia Urologa Odontologa UCI

    Laboratorio UCI-N Banco de Sangre UCI-P Puerperio Salas de Hospitalizacin Terapia Respiratoria Gineco- obstetricia Lavandera

    reas donde se realizan procedimientos no que implican exposicionesrutinarias pero que pueden implicar exposicin no planificada a sangre,lquidos corporales o tejidos

    Mantenimiento de los Equipos Mdicos Rayos X Deposito final de los Desechos (centro de Acopio) Consulta Externa Terapia Fsica

    CATEGORIA 3(RIESGO BAJO)

    Procedimientos que no implican exposiciones a sangre, lquidoscorporales o tejidos

    reas Administrativas del Hospital.

    CATEGORIA 1(DE ALTO RIESGO)

    CATEGORIA 2(RIESGO INTERMEDIO)

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    Protocolo de Terapia Respiratoria14

    3.3.NORMASGENERALESDEBIOSEGURIDAD

    Mantener el lugar de trabajo en ptimas condiciones de higiene y aseo. No es permitido comer, fumar ni manipular lentes de contactos en el sitio de trabajo. No aplique maquillaje en su sitio de trabajo. No utilice joyas (anillos, pulseras) para la realizacin de procedimientos. Lleve las uas cortas, limpias y saludables (mximo 6 mm ms all de las puntas de los dedos). No utilice uas artificiales. Las uas deben llevarse preferiblemente sin esmalte. En caso de usarlo debe ser de color claro

    y mantenerse en buenas condiciones, dado que los d atos disponib les sugieren que elesmalte desc ascar ado o us ado p or ms de 4 das tiend en a con tener un mayo r nmerode bact erias.

    Debern ser utilizadas las cocinetas designadas por el hospital para la preparacin y elconsumo de alimentos, no es permitido la preparacin y consumo de alimentos en las reasasistenciales y administrativas.

    No guardar alimentos en las neveras ni en los equipos de refrigeracin de sustanciascontaminantes o qumicos.

    Las condiciones de temperatura, iluminacin y ventilacin de los sitios de trabajo deben serconfortables. Maneje todo paciente como potencialmente infectado. Las normas universales deben

    aplicarse con todos los pacientes independientemente del diagnstico, por lo que se haceinnecesario la clasificacin especfica de sangre y otros lquidos corporales como infectada ono infectada.

    Lvese cuidadosamente las manos antes y despus de cada procedimiento e igualmente si setiene contacto con material patgeno.

    Lleve el cabello recogido para la realizacin de procedimientos. Utilice en forma sistemtica guantes plsticos o de ltex en procedimientos que conlleven

    manipulacin de elementos biolgicos y cuando maneje instrumental o equipo contaminado enla atencin de pacientes. Hacer lavado previo antes de quitrselos y al terminar elprocedimiento.

    Utilice un par de guantes estril por cada paciente. Abstngase de tocar con las manos enguantadas alguna parte de su cuerpo y de manipular

    objetos diferentes a los requeridos durante el procedimiento. Emplee mascarilla y protectores oculares durante procedimientos que puedan generar

    salpicaduras o gotitas aerosoles de sangre u otros lquidos corporales. Use delantal plstico en aquellos procedimientos en que se esperen salpicaduras, aerosoles o

    derrames importantes de sangre u otros lquidos orgnicos. Evite deambular con los elementos de proteccin personal fuera de su rea de trabajo. Mantenga sus elementos de proteccin personal en ptimas condiciones de aseo, en un lugar

    seguro y de fcil acceso. Utilice equipos de reanimacin mecnica, para evitar el procedimiento boca a boca. Evite la atencin directa de pacientes si usted presenta lesiones exudativas o dermatitis

    serosas, hasta tanto stas hayan desaparecido. Si presenta alguna herida, por pequea que sea, cbrala con esparadrapo o curitas. Mantenga actualizado su esquema de vacunacin contra Hepatitis B. Las mujeres embarazadas que trabajan en ambientes hospitalarios expuestas a factor de

    Riesgo Biolgico de transmisin parenteral debern ser muy estrictas en el cumplimientode las precauciones universales y, cuando el caso lo amerite, se deben reubicar en reas demenor riesgo.

    Aplique en todo procedimiento asistencial las normas de asepsia necesarias. Utilice las tcnicas correctas en la realizacin de todo procedimiento.

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    3.3.1. ELEMENTOSDEPROTECCINPERSONAL

    USO DE LOS ELEMENTOS DE PROTECCIN PERSONAL

    Los elementos de proteccin personal son un complemento indispensable de los mtodos de control

    de riesgos para proteger al trabajador colocando barreras en las puertas de entrada para evitar latransmisin de infecciones.

    Sin embargo debe recordarse que muchos de los elementos de proteccin personal en institucionesde salud no fueron diseados para ese propsito sino para evitar la contaminacin de camposquirrgicos y la transmisin de microorganismos de paciente a paciente a travs del personal desalud, por lo cual tienen esa doble funcin.

    De acuerdo con el procedimiento a realizar, la Unidad de Salud Ocupacional determina el uso deelementos de proteccin (EPPS) especficos tales como:

    Uso de mascarilla y protectores oculares: En los procedimientos que se generen gotas desangre o lquidos corporales. Con esta medida se previene la exposicin de mucosas de boca,nariz y ojos, evitando que se reciban inculos infectados.

    Uso de mascarilla buco nasal: Protege de eventuales contaminaciones con saliva, sangre ovmito, que pudieran salir del paciente y caer en la cavidad oral y nasal del trabajador. Almismo tiempo, la mascarilla impide que gotitas de saliva o secreciones nasales del personalde salud contaminen al paciente, debe usarse en los pacientes en los cuales se halla definidoun plan de aislamiento de gotas.

    Uso de braceras: para evitar el contacto del antebrazo y brazo con sangre o lquidoscorporales en procedimientos invasivos como partos normales, cesrea, citologa yodontologa, entre otros.

    Uso de guantes: Reducen el riesgo de contaminacin por fluidos en las manos, pero no evitanlas cortaduras ni el pinchazo.

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    Es importante anotar que el empleo de guantes tiene por objeto proteger y no sustituir lasprcticas apropiadas de control de infecciones, en particular el lavado correcto de las manos.Los guantes deben ser de ltex bien ceidos para facilitar la ejecucin de los procedimientos. Sise rompen deben ser retirados, luego proceder al lavado de las manos y al cambio inmediato deestos.

    Si el procedimiento a realizar es invasivo de alta exposicin, se debe utilizar doble guante. Elguante se dise para impedir la transmisin de microorganismos por parte del personal de salud atravs de las manos; por tal motivo cuando se tengan los guantes puestos deben conservarselas normas de asepsia y antisepsia. Para personal de oficios varios y el encargado de manejo deresiduos, los guantes deben ser ms resistentes, tipo industrial.

    Delantal de caucho: Es un protector para el cuerpo; evita la posibilidad de contaminacin porla salida explosiva o a presin de sangre o lquidos corporales; por ejemplo , en drenajes deabscesos, atencin de heridas, partos, puncin de cavidades y cirugas, entre otros.

    Polainas: Se utilizan para trabajadores de la salud que estn expuestos a riesgos desalpicaduras y derrames por lquidos o fluidos corporales.

    Gorro: Se usa con el fin de evitar en el trabajador de la salud el contacto por salpicaduraspor material contaminado y adems evita la contaminacin del paciente con los cabellos deltrabajador de salud.

    Uso del Amb: Debern estar disponibles en todos los equipos de resucitacin para disminuirel contacto directo con fluidos del paciente durante la prctica de reanimacin cardiopulmonar.

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    3.3.2. MANTENIMIENTODEELEMENTOSDEPROTECIONPERSONAL

    Los elementos de proteccin personal se clasifican segn el rea del cuerpo que se quiere aislar.Este tipo de proteccin puede ser: ocu lar, buc o nasal y facial , de extremidades sup eriores ycuerpo.

    3.3.2.1. PROTECCIN OCULAR

    MONOGAFAS DE SEGURIDAD

    Usuarios:

    Cirujanos, Obstetras, Mdicos, Instrumentadoras quirrgicas, personal de Enfermera que realiceprocedimientos con factor de Riesgo Biolgico, personal de oficios varios, lavandera, laboratorioclnico y de patologa, Mantenimiento Servicios Generales as como personal en entrenamiento comoMdicos Residentes, Internos de Medicina, Pasantes y visitantes

    Caractersticas de las monogafas:

    Poseer Ventilacin indirecta mediante rejillas laterales, lo que las hace antiempaantes.

    Permitir el uso de anteojos prescritos

    Absorber los rayos ultravioleta.

    Tener lentes resistentes al impacto.

    Mantenimiento:

    Lavar los protectores oculares con agua y jabn de tocador.

    Utilizar un pauelo facial para secador; no emplear otro tipo de tela o material abrasivo,tampoco frotarlas con las manos.

    Evitar dejar caer las mono-gafas o colocarlas con los lentes hacia abajo porque se puedenrayar fcilmente.

    En lo posible deben ser guardadas en el estuche respectivo.

    Almacenarla en un lugar seguro y en ptimas condiciones de aseo.

    No utilice soluciones custicas para su lavado o desinfeccin.

    No esterilice las mono-gafas en autoclave.

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    CARETAS PARA ODONTOLOGIA.

    Usuarios:

    Odontlogos, auxiliares de odontologa.

    Caractersticas de la Careta:

    Bajo peso.

    Neutralidad ptica.

    Resistente al impacto.

    Visor recambiable

    Graduable al tamao de la cabeza

    Mantenimiento:

    Lave el visor despus de cada uso con agua tibia y solucin jabonosa (jabn de tocador). Noseque el visor con toallas o materiales abrasivos; utilice pauelos faciales.

    Evite cadas al colocarlas con el visor hacia abajo.

    En lo posible, debe ser guardada en el estuche respectivo. Almacnela en un lugar seguro, en ptimas condiciones de aseo y el fcil acceso para el

    personal.

    3.3.2.2. PROTECCIN BUCONASAL Y FACIAL.

    MASCARILLA

    Usuarios:

    Todo el personal expuesto a factores de riesgo biolgico.

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    Caractersticas de la mascarilla:

    Es un elemento de proteccin personal y desechable por turno. Protege desde el puente nasal hasta el inicio del cuello; especial para cubrir la barba. Debe mantenerse alejada de lquidos inflamables y cidos porque el roce con estas sustancias

    o la humedad, puede deteriorar la mascarilla.La mascarilla especfica para manejo de paciente con diagnstico de TBC debe tener las siguientescaractersticas:

    Filtro tipo Referencia 1860. Resistente a los fluidos. Para usarse en concentraciones que no superen la concentracin de 10X TLV para material

    particulado (desechable).

    MASCARILLA CON FILTRO.

    Usuarios:

    Personal de Mantenimiento, Servicios Generales expuestos a agentes orgnicos, qumicos,

    solventes, pintura, en el caso de pesticidas se utilizar mascarilla full face con filtro.

    Mantenimiento:

    Cambio cada tres meses de par de filtros

    3.3.2.3. PROTECCIN DE CUERPO Y EXTREMIDADES SUPERIORES:

    DELANTALES

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    Usuarios:

    Cirujanos, Personal mdico, de enfermera e instrumentistas quirrgicos que realicen procedimientosinvasivos de riesgo de contacto con lquidos corporales. Igualmente los odontlogos, personalde laboratorio, lavandera y oficios varios. Las caractersticas del delantal varan segn el oficio arealizar.

    Caractersticas del delantal:

    Pelcula flexible a base de cloruro de polivinilo o material similar para e l delantalquirrgico. Para oficios varios y lavandera se utiliza un delantal industrial en el mismomaterial pero de un calibre ms resistente.

    Es de bajo peso.

    Por su impermeabilidad, puede ser usado por debajo de la ropa quirrgica, para evitarel contacto del cuerpo con fluidos corporales.

    No es desechable.

    Mantenimiento:

    Envelo a la lavandera en bolsa roja.

    En el proceso de desinfeccin, utilice solucin de hipoclorito de sodio, luego lvelo conabundante agua para evitar que el hipoclorito residual debilite el material.

    Seque el delantal al medio ambiente, evitando que presente quiebres.

    Dblelo con cuidado y envelo a los servicios en el menor tiempo posible.

    BRACERAS.Usuarios:

    Personal mdico de Urgencias, de enfermera e instrumentadores quirrgicos que realicenprocedimientos invasivos con riesgo de contacto con lquidos corporales.

    Caractersticas de las braceras:

    Es de bajo peso.

    No es desechable.

    Ser de tela impermeable.

    Mantenimiento:

    Envelo a la lavandera en bolsa roja.

    En el proceso de desinfeccin, utilice solucin de hipoclorito de sodio, luego lvelo conabundante agua para evitar que el hipoclorito residual debilite el material.

    Secarlas al medio ambiente, evitando que presente quiebres.

    Dblelo con cuidado y envelo a los servicios en el menor tiempo posible.

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    BLUSA QUIRURGICA

    Usuarios:

    Cirujanos, Ayudantes quirrgicos e Instrumentadores quirrgicos que realicen procedimientosinvasivos con riesgo de contacto con lquidos corporales.

    Caractersticas de la blusa:

    Es de bajo peso.

    No es desechable.

    Ser de tela impermeable.

    Mantenimiento:

    Envelo a la lavandera en bolsa roja.

    Esterilizacin a gas.

    GUANTES INDUSTRIALES

    Usuarios:

    Personal de Servicios Generales, Mantenimiento

    Caractersticas de los guantes:

    Pendiente especificacin.

    Amarillo zonas administrativas

    Negro para zonas asistenciales

    Mantenimiento:

    Lavar con agua y jabn.

    Los de reas contaminadas se sumergen en hipoclorito a 5000 ppm por 20 minutos.

    Enjuagar y secar al aire libre.

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    3.3.3. MANEJO Y USO DE LOS GUANTES

    OBJETIVO:

    Normar y optimizar el recurso de guantes procurando disminuir el factor de riesgo biolgico para losfuncionarios y aumentar la proteccin para clientes internos y externos.

    JUSTIFICACIN:

    Todos los procesos relacionados con la atencin directa al paciente hospitalizado requieren del usode guantes bien sea limpios o estriles, estos reducen la contaminacin de las manos y evitan el pasode microorganismos de las manos del funcionario hacia el paciente; pero en ningn caso sustituye laprctica del adecuado lavado de manos.

    Son una buena barrera que debe ir acompaada del resto de las medidas de Bioseguridad para serefectiva y que en caso especfico de los guantes limpios hacen indispensable el lavado de guantes(con el alcohol) entre paciente y paciente o entre procedimiento y procedimiento.

    RECOMENDACIONES:

    El uso de los guantes no reemplaza la necesidad del lavado de las manos.

    Uso de guantes limpios para manipular todo fluido corporal.

    Los guantes pueden tener pequeos defectos no visibles durante su uso, la cual las manospueden contaminarse al retirar los guantes.

    Deseche los guantes cuando se hayan perforado y lave las manos inmediatamente.

    No se toque los ojos, nariz o piel con las manos enguatadas.

    Evite manipular historias clnicas, telfonos y otros fmites con las manosenguatadas (sin previa limpieza de las manos).

    Permanezca en el rea de trabajo mientras tenga los guantes puestos.

    Siempre debe cambiarse los guantes entre pacientes y paciente, ya que al no cumplir conesta medida hay peligro en el control de la infeccin.

    Siempre deben lavarse las manos con un jabn antisptico despus de retirar losguantes.

    Antes de utilizar un par de guantes deben lavarse las manos con un jabn microbacteriano y luego aplquese alcohol en gel.

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    3.3.3.1. COLOCACION DE GUANTES ESTERILES

    PROCEDIMIENTO

    Nombre del Proceso: Colocacin de Guantes Estriles.Versin

    1

    A. Unidad / Rol Tarea / Actividad

    1Personal Mdico

    Personal de EnfermeraAntes de un procedimiento asptico, lvese las manos opractique algn otro procedimiento higinico.

    2Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Revise la integridad del paquete, abra completamente laenvoltura no estril para exponer la envoltura asptica,sin tocarla.

    3Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Coloque la envoltura asptica en una superficie limpia yseca. Abra la envoltura y mantenga el contenidoasptico.

    4Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Use el dedo pulgar y el ndice de una mano para coger lamanga expuesta del guante. Introduzca la otra mano enel guante en un movimiento, mantenga el doblez delguante hasta la altura de la mueca.

    5Personal Mdico

    Personal de EnfermeraCoja el segundo guante introduciendo los dedos de lamano con guante dentro del doblez de la manga de este.

    6Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    En un movimiento sencillo y evitando el contacto consuperficies no estriles, introduzca la mano en el guantey extienda la manga del mismo.

    7Personal Mdico

    Personal de EnfermeraAjuste los dedos y los espacios interdigitales hasta quese sientan cmodos.

    8Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Extienda la manga del primer guante evitando el contacto

    con superficies no estriles.FIN

    TABLA 1: COLOCACION DE GUANTES ESTERILES.

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    3.3.3.2. RETIRO DE GUANTES NO ESTRILES

    PROCEDIMIENTO

    Nombre del Proceso: Retiro de Guantes No EstrilesVersin

    1A. Unidad / Rol Tarea / Actividad

    1Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Coja la manga de un guante y jlela lentamente haciaabajo hasta los dedos removindolo completamente.Mantenga cogido el guante retirado.

    2Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Retire el segundo guante deslizando la otra mano pordentro de la manga, para luego jalar hacia abajocompletamente descartando ambos guantes.

    FIN

    TABLA 2: RETIRO DE GUANTES NO ESTRILES.

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    3.3.4. LAVADO DEMANOS

    DEFINICION Y OBJETIVOS

    Es el mtodo ms eficiente para disminuir el traspaso de material infectante de un individuo a otro,

    reduciendo la flora resistente y desapareciendo la flora transitoria de la piel.En el cuidado de personas enfermas las manos constituyen un vehculo de transmisin de agentespatgenos, ya sea por contacto directo de persona a persona, o indirecto a travs de objetoscontaminados previamente, que posteriormente pueden contaminar al paciente.

    La higiene de las manos es una accin muy simple, y se debe de practicar por toda persona querealice cuidados a un paciente, ya se trate de personal sanitario o cuidadores.

    A pesar de ser la medida ms importante para reducir la incidencia de infeccin y la propagacin delos microorganismos, el cumplimiento de las normas de higiene de las manos es muy bajo.

    3.3.4.1. LAVADO COMN DE LAS MANOS CON JABON NO ANTISEPTICO

    Es el lavado con agua y jabn comn, para remover la mugre y varias sustancias orgnicas de lasmanos (t iene baja actividad m icrob iana).

    OBJETIVO:

    Remover la flora transitoria de la piel en las manos y evitar llevar microorganismos de un lado a otrocausando una posible infeccin.

    Todos los colaboradores del personal: mdi co , lic enc iadas y au xil iares de en ferm era del HospitalUniversitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica, antes de iniciar su jornada laboral debenrealizar un lavado de manos rutinario para retirar mugre y suciedad presentes en las manos.

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    CUANDO REALIZARLO:

    Cuando las manos estn visiblemente sucias con material protenico o estn contaminadascon sangre u otros fluidos corporales, bien sea con jabn comn y agua o jabnantimicrobiano y agua.

    Como higiene personal, antes de comer y despus de usar el bao. Antes y despus de estar en contacto directo con pacientes.

    Despus de tener contacto con piel intacta del paciente (tom ar el pulso , tomar la presin,levantar pacientes, l impiar pacientes).

    Entre paciente y paciente Ejemplo: atencin en Consulta Externa.

    Despus de retirarse los guantes.

    Despus del cuidado de pacientes.

    Considerar despus de cuidar pacientes con diarrea nosocomial.

    Despus del contacto con objetos inanimadas en el rea del paciente (cama, sabanas,rieles d e la cam a, pato, rion era, bandejas d e alim ento s).

    DIAGRAMA TECNICA DEL LAVADO COMUN DE LAS MANOS

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    Trabajadores del Hospital Universitario de Guayaquil del

    Ministerio de Salud Pblica.

    Familiares de los pacientes

    Agua potable (del grifo)

    Jabn comn

    Toalla de papel

    De 15 a 30 segundos.

    Si estn bien sucias se requiere ms tiempo

    Quienes lo realizan

    Que usan

    Tiempo aproximado

    TABLA 3: LAVADO COMN DE LAS MANOS.

    Recomendaciones:

    No tocar el lavamanos ni la llave del desage.

    Mantener una distancia prudente del lavamanos para no mojarse la ropa.

    Evitar el uso del agua muy caliente (aumenta el riesgo de dermati t is).

    No se recomienda el uso de secador de aire, por su lentitud y riesgo decontaminacin.

    3.3.4.2. LAVADO CLINICO O ANTISEPTICO DE LAS MANOS

    Es el lavado de las manos con un agente antimicrobiano.

    OBJETIVO:

    Inactivar o matar microorganismos y reducir el conteo total bacteriano de la piel de las manospreviniendo infecciones intrahospitalarias.

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    DIAGRAMA TECNICA DEL LAVADO CLINICO DE LAS MANOS.

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    CUANDO REALIZARLO:

    Exactamente las mismas indicaciones que para el lavado rutinario y antisptico de manos tomandoen cuenta lo siguiente:

    Se recomienda el uso cuando atiende un paciente y por necesidad se debe cambiar la zonaanatmica, teniendo como propsito final, evitar el paso de microorganismos de una zonaa otra.

    Cuando se est controlando signos vitales o se administra medicamentos a varios pacientes. Al tocar equipos, monitoreo, veladores, barandas y ropa de cama visiblemente limpia. Cuando no se cuenta con un lavamanos cercano al rea de atencin del paciente.

    CUANDO NO REALIZARLO:

    Cuando las manos estn visiblemente sucias. Antes de comer y despus de usar el bao

    RECOMENDACIONES:

    El volumen necesario de alcohol en gel a utilizar debe ser suficiente para que las manosNO SE SEQUEN antes de los 10-15 segundos de friccin.

    Frote las dos manos cubriendo las superficies anterior y posterior y los dedos. Las manos se deben dejar secar completamente AL AIRE antes de tocar cualquier

    superficie.

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    DIAGRAMA DE LAS TECNICAS DEL LAVADO DE MANOS

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    36Manual de Bioseguridad/Prevencin de Riesgos Laborales

    3.3.4.4. LAVADO QUIRURGICO DE LAS MANOS

    Es el proceso por el cual se eliminan tantos microorganismos como sea posible de las manos y losantebrazos, empleando un mtodo de lavado mecnico y antisepsia qumica antes de participar en

    un procedimiento quirrgico.

    OBJETIVO:

    Disminuir el riesgo de contaminar la herida quirrgica.

    Eliminar los organismos transitorios de uas, manos y antebrazo.

    Reducir a un mnimo el nmero de microbios residentes.

    Inhibir el crecimiento de rebote rpido de microorganismos.

    CUANDO REALIZARLO:

    Antes de cualquier procedimiento quirrgico.

    Antes del tratamiento de heridas por quemaduras severas.

    Antes de insercin de dispositivos invasivos como catteres cardiacos, catteres Swan Ganz,cables de marcapasos y lneas arteriales.

    Miembro del equipo Quirrgico

    Personal del Hospital, que realicen los procedimientos yamencionados.

    Jabn antisptico clorhexidina al 4%

    Agua potableCompresa estril

    Quienes lo realizan

    Usan

    TABLA 6: LAVADO QUIRRGICO DE LAS MANOS.

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    SECADO DE LAS MANOS

    PROCEDIMIENTO

    Nombre del Proceso: Secado de las manosVersin

    1

    A. Unidad / Rol Tarea / Actividad

    1Trabajadores del Hospital

    Universitario

    Tome una toalla estril, utilice un extremo para secar unamano, iniciando de la mano al codo, con movimientorotatorio, luego tome el extremo opuesto de la toalla con lamano seca e inicie el secado de la otra.

    2Trabajadores del Hospital

    UniversitarioDescarte la toalla como material contaminado.

    FIN

    TABLA 7: SECADO DE LAS MANOS.

    TCNICA DEL LAVADO QUIRRGICO

    PROCEDIMIENTO

    Nombre del Proceso: Tcnica de lavado quirrgicoVersin

    1A. Unidad / Rol Tarea / Actividad

    1Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Moje completamente sus manos y antebrazos, tome 2aplicaciones de jabn y limpie la regin debajo de las uaspara eliminar las bacterias acumuladas, luego frtese cadalado de cada dedo, entre los dedos, el dorso y la palma dela mano durante 2 minutos.

    2Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Proceda con un movimiento circular a frotarse iniciando en

    la punta de los dedos de una mano y lave haciendoespuma entre los dedos, continuando desde la punta delos dedos hasta el codo, realizar el mismo procedimientocon la otra mano y brazo y contine lavandoaproximadamente 2 minutos.

    3Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Enjuague cada brazo separadamente empezando con lapunta de los dedos cada lado del brazo hasta 3 pulgadaspor encima del codo.

    4Personal Mdico

    Personal de EnfermeraRepita el mismo proceso con la otra mano y el otroantebrazo.

    5Personal Mdico

    Personal de Enfermera

    Enjuague las manos y los brazos pasndolas por el aguaen una sola direccin desde la punta de los dedos hasta

    los codos. Dirjase a la sala de operaciones sosteniendolas manos por encima de los codos.

    6Personal Mdico

    Personal de EnfermeraAntes de ingresar a la zona restringida de las salas.

    7Personal Mdico

    Personal de EnfermeraTodo el personal debe tener puesta la ropa quirrgica conlos elementos de proteccin.

    8Personal Mdico

    Personal de EnfermeraAntes de iniciar con el proceso del lavado de mano debequitarse: aros, pulseras.

    FIN

    TABLA 8: TCNICA DEL LAVADO QUIRRGICO.

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    3.4.NORMASDEBIOSEGURIDADREASHOSPITALARIAS.

    3.4.1. EMERGENCIAS:

    Los servicios de emergencias, por las caractersticas de los pacientes que se atienden, en su

    mayora con diagnsticos presuntivos y poli-traumatizados, generan demasiado estrs que sesuma a las condiciones ambientales y al riesgo biolgico que debe afrontar el personal en eldesarrollo de su labor. Esas caractersticas ubican estos servicios entre las ms vulnerablesaccidentalidades laborales y enfermedades profesionales.

    El riesgo de contacto con sangre y fluidos corporales se incrementa, por lo cual, el personaldebe mantenerse alerta y preparado con los elementos de barrera fcilmentedisponibles que le permitan cumplir las normas de bioseguridad en forma permanente.

    Mantenga las gafas protectoras y la mascarilla en un lugar disponible de fcil acceso. Mantener disponibilidad de guantes en suficiente cantidad. Uso para Clasificacin de Desechos de Guardianes Plsticos color Rojo (Objetos

    Cortopunzantes) Guardianes de Cartn Amarillo (Desechos de medicamentos en envases devidrio) Desechos especiales.

    3.4.2. CONSULTAEXTERNA:

    Todas las personas que laboran en el rea deben conocer los riesgos a los cuales seencuentran expuestos y reportar o informar oportunamente sobre cualquiercondicin insegura.

    Cada tarea debe ser realizada de manera fcil y prctica con base en el sentido comn. El estado de alerta es indispensable para atender adecuadamente el trabajo. No se deben

    realizar turnos dobles, ni con poco descanso. Es importante garantizar la existencia permanente de los elementos de proteccin personal

    de barrera, para todo el personal que tenga contacto directo con el paciente. Elementos quedeben estar disponibles para cuando se requieran.

    Todos los trabajadores que participen en un procedimiento invasor deben evitar el contactode su piel o mucosas con saliva, sangre u otros fluidos corporales del paciente medianteelementos de barrera como: guantes, mascarillas, protectores oculares o faciales,manguillas con barrera anti fluidos y bata.

    Debe fomentarse el trabajo en equipo. Para garantizar la seguridad del paciente y del personal en CONSULTA EXTERNA

    durante procedimientos invasivos como endoscopias y colocacin de DIU(s), es importantemantener la prctica estricta de la tcnica asptica como una medida para el control delas fuentes de contaminacin en este servicio.

    Durante todo procedimiento se debe observar estricto cuidado en la tcnica del mismoy evitar la entrega a ciegas de instrumentos corto-punzantes, tales como hojas debistur y agujas.

    Se deben conservar siempre las precauciones universales, las cuales se presentan en el

    anexo 1. Lvese las manos al iniciar y terminar el turno, al igual que antes ydespus de cada procedimiento.

    Antes de todo procedimiento invasivo, realice el lavado quirrgico de manos. No deben consumirse bebidas o comidas con los guantes puestos, ni en reas de trabajo. Al observar un acto inseguro por parte de un compaero debe realizrsele la observacin directa con el fin que estos actos sean corregidos. Nunca se debe re-enfundar una aguja para desecharla, se deben utilizar los

    recipientes para corto-punzantes o guardianes; en caso de requerirse colocarle la funda(capucha protectora) al elemento corto-punzante se deber utilizar la tcnica de UNA SOLAMANO.

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    3.4.5. ODONTOLOGIA:

    El personal de odontologa debe conocer y aplicar rigorosamente todas las aplicacionesde Bioseguridad.

    Recuerde que la sangre y la saliva de cualquier paciente deben ser consideradoscomo potencialmente contaminados y de alto riesgo para el personal del rea odontolgica.

    Utilice permanentemente el gorro, mascarilla, Gafas/ careta (visor), bata y guantes en todoslos procedimientos en que se espere, salpicaduras o gotitas aerosoles.

    Lvese las manos al iniciar, terminar el turno y despus de cada procedimiento.

    No enfunde las agujas desechables en su protector una vez las haya Recuerde qu e elmayor nmero d e accidentes po r Riesgo B io lgico o curre por encapuchar agujasuti l izadas. Si por emergencia requiere hacerlo lo ms recomendable es utilizar latcnica de una sola mano.

    Tener precaucin al manejar material corto-punzante (agu jas, ho jas de bi st ur,cuch i l las, curetas), deschelo en el guardin ubicado en cada uno de los cubculos.

    Las servilletas en donde se coloca el instrumental deben cambiarse entre paciente ypaciente.

    El material y los equipos de trabajo deben desinfectarse, des-germinarse yesterilizarse despus de cada procedimiento de acuerdo a los Procedimientos bsicosde limpieza y desinfeccin.

    El uso de diques de goma eyectores de alta velocidad con dispositivos desechables y unaadecuada posicin del paciente, disminuye el riesgo de contaminacin en los distintosprocedimientos. Maneje el resto de los elementos y equipos de trabajo odontolgico segnindicaciones que aparecen en las normas generales de bioseguridad.

    Las mangueras de los eyectores y las pinzas de mano usadas con aire, deben ser aireadaspor 20 segundos al inicio del da laboral y entre cada paciente.

    Las mangueras de los eyectores deben someterse a succin por 20 segundos en solucintipo desinfectante de alto nivel como el hipoclorito de sodio a 5000 ppm., al inicio del dalaboral y entre cada paciente.

    El material de impresin y de laboratorio que sea introducido en la boca delpaciente, debe ser limpiado y transportado en recipiente seguro al laboratorio dental. No serecomienda usar desinfectantes porque estos alteran las propiedades del material deimpresin.

    Disponga conforme a clasificacin los desechos.

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    3.4.6. LABORATORIOCLINICO:

    Utilice permanentemente en el rea de trabajo los elementos de proteccin personal:mo nog afas, masc ari l la, bata p lstica y guant es. Las batas deben manejarse comomaterial contaminado. Deben disponerse en bolsa Roja y enviarlas a la lavanderadebidamente marcada y sellada.

    Las puertas debern estar cerradas y el acceso al mismo deber estar restringido mientras selleven a cabo trabajos con materiales biolgicos. La puerta deber estar sealizada con lasiguiente simbologa: Prohibido Pasar - Riesgo Biolgico.

    El laboratorio del Hospital Universitario de Guayaquil del Ministerio de Salud Pblica, debemantenerse limpio y ordenado.

    Use bata o uniforme dentro del laboratorio, esta ropa protectora se debe quitar antes deabandonar el rea de trabajo.

    Antes de iniciar la tarea diaria asegrese que la piel de sus manos no presentecortes, raspones y otras lastimaduras, en caso de que as sea cubrir la herida de maneraconveniente antes de colocarse los guantes.

    No tocarse los ojos, nariz o piel con las manos enguantadas.

    Cuando el procedimiento lo amerite o se presuma un probable riesgo de salpicadura, usardelantal plstico.

    Realice los procedimientos empleando las tcnicas correctas para minimizar el riesgode aerosoles, gotitas, salpicaduras o derrames. Es fundamental el empleo de centrfugasprovistas de carcazas.

    Use pipetas automticas para evitar cualquier riesgo de contaminacin oral.

    El pipetear lquidos con la boca es una prctica inadecuada y altamente riesgosa.

    Las cnulas, tubos contaminados y dems elementos de trabajo deben someterse aprocesos de desinfeccin, des-germinacin y esterilizacin en autoclave; igual tratamientodeber darse a las cnulas, tubos y dems elementos de trabajo.

    A los tubos de ensayo con sangre en cogulos, se les debe colocar hipoclorito de sodio a5000 ppm, durante 30 minutos, taparlos y una vez desechado este contenido, proceder a lades-germinacin y esterilizacin mediante calor hmedo o seco para su posteriorreutilizacin.

    Los dems fluidos orgnicos (flujos, cultivos, entre otros) deben tratarse mediantedesinfeccin con hipoclorito a 5.000 ppm, durante 30 minutos.

    El material contaminado que deba ser desechado fuera del laboratorio, debe introducirse enrecipientes resistentes, que se cerrarn antes de sacarlos del laboratorio, estos a su vez sedepositaran en bolsa Roja rotulada como: Riesgo Biolgico material contaminado aincinerar, y entregarla al personal de limpieza para su disposicin final.

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    3.4.8. PATOLOGIA:

    Maneje todo tejido o vscera como potencialmente infectado.

    Utilice bata, delantal de caucho grueso, doble guante de goma, mono-gafas, mascarillacuando realice procedimientos con vsceras o tejidos.

    Todas las superficies y herramientas de trabajo, como sierras, cinceles, tijeras o cuchillosdeben colocarse en una solucin de hipoclorito de sodio a una concentracin de 5000 ppm

    durante 20 minutos, luego lavarse con agua y jabn y esterilizarse. Coloque el material anatomopatolgicos a desechar (tejidos, biopsias, etc.) en bolsa plstica

    roja, rotulndola como Riesgo Bio lgico Material An atomo patolgico junto con losdatos del paciente (H.C., Pieza , Nombres, Apellidos, C.I. Mdico que realizo procedimiento,fecha), mantener documento que indique el consentimiento para su desecho por parte de lainstitucin notificar a Bioseguridad /Seguridad y Salud Ocupacional sellarla y entregarla alpersonal del aseo para su disposicin final.

    El material contaminado (como guantes, bolsas, frascos) debe ser depositado en bolsa rojaseparado del material anatomopatolgico.

    Descontamine las superficies de trabajo, de acuerdo a los procedimientos descritos enel manual de limpieza y desinfeccin.

    3.4.9. UNIDADDECUIDADOSINTENSIVOS(UCI)

    Las Unidades de Cuidado Intensivo fueron creadas para asistir a pacientes en estado crtico desalud, por presentar alteraciones vitales de uno o ms rganos que ponen en peligro su vida y poderas, ser sometido a vigilancia, reanimacin, mantenimiento de constantes vitales y tratamientodefinitivo aplicando alta tecnologa y personal especializado.

    Por su estado crtico de salud, son pacientes muy vulnerables y susceptibles a lasinfecciones asociadas al cuidado de la salud, que a su vez se expone el personal asistencial quelabora en la (UCI Adultos), sobre todo al personal de enfermera ya que por su rol tienen contactodirecto y continuo con el paciente crticamente enfermo, realizando actividades diarias de atencinasistencial que incluyen: valoracin fsica del paciente (inspeccin, auscultacin, palpacin),preparacin y administracin de medicamentos, toma de venas y arterias, curaciones,colocacin de medidas invasivas (sondas vesicales y naso gstricas), aspiracin de secrecionesendotraqueales, manejo y administracin de material sanguneo y hemoderivados entre otros,dichas actividades son realizadas varias veces durante un turno de trabajo aumentando as laposibilidad de tener contacto con fluidos biolgicos y sobretodo de sufrir inoculacionesaccidentales al manipular objetos corto punzantes.

    Tal desempeo expone al personal de enfermera a una posibilidad de carga demicroorganismos cuya patogenicidad puede variar dependiendo del estado agudo o crnico delpaciente y de la susceptibilidad inmunolgica de dicho profesional. Al respecto hay estudios queenunciaron por primera vez el concepto de infeccin adquiridas en el hospital, implicando alpersonal de salud como reservorio o vector.

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    En la actualidad existe un renovado sentido de vigilancia acerca de lo que el personal de enfermerade la Unidad de Cuidados Intensivos debe conocer y practicar para protegerse a s mismo y a suspacientes; y de este modo minimizar o evitar los riesgos en el ambiente de la unidad.

    Manteniendo como base de la prevencin las normas universales de bioseguridad, desinfeccin conalcohol gel al entrar y salir de la Unidad, el lavado de manos antes y despus de procedimientos, uso

    de equipo de proteccin personal, y clasificacin adecuada de desechos.

    El trabajo en reas de la salud o espacios de trabajo, como producto de sus actividades es untrabajo de equipo. La actitud ante las prcticas seguras de cada uno de los integrantes, determinansu propia seguridad.

    3.4.10. UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATOS UNIDAD DECUIDADOSINTENSIVOSPEDITRICOS.

    Generar la cultura del auto cuidado de la salud en el personal que labora en las reas de Unidadde Cuidados Intensivos Neonatos y Unidad de Cuidados Intensivos Peditricos, con el propsito demantener en condiciones ptimas a los pacientes, ambiente y trabajadores de la salud para evitar

    infecciones cruzadas en los pacientes e Infecciones Nosocomiales.

    Mantenga el lugar de trabajo en ptimas condiciones de higiene y aseo.

    Maneje todo paciente como potencialmente infectado.

    No ingiera alimentos en el sitio de trabajo.

    No guarde alimentos en las neveras donde se guarda medicamentos.

    No cocine o caliente alimentos en las estufas o esterilizadores de su rea de trabajo.

    No use anillos, cadenas, relojes en su rea de trabajo.

    No fume en el sitio de trabajo.

    El personal del rea que se encuentre enfermo de: conjuntivi t is, diarrea, tos y/oheridas abiertas no podrn ingresar al rea hasta segunda orden.

    Los termo-cuna deben de estar separados aproximadamente 1 metro. Lvese cuidadosamente las manos antes y despus de cada procedimiento o de tocar al

    paciente.

    Las madres de los nios ingresados en las reas de UCIN y UCIP pueden ingresar con lasola autorizacin del jefe de rea presente.

    Las madres de los nios de las reas de UCIN y UCIP solo pueden ingresar al rea conmandiles y cubre bocas.

    Las madres de los nios deben desinfectarse las manos con alcohol gel antes de tocar alpaciente.

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    3.4.13. LAVANDERA

    Emplee siempre los elementos de proteccin personal mon o-gafas , delantal plstic oy guantes segn la actividad desempeada.

    Utilice guantes en forma permanente para el lavado de ropa, delantales y blusasmdicas o ropa de ciruga cuando trabaje con equipo contaminado con sangre o cualquierfluido corporal.

    Manipule con precaucin la ropa para evitar posibles accidentes producto de malas prcticasde las reas de origen. Proceder con precaucin. No agite la ropa.

    Recoja la ropa en el lugar donde fue utilizada, no seleccione o lave ropa en las reas deatencin de pacientes

    La ropa contaminada debe disponerse en bolsas de color rojo, teniendo en cuenta laprecaucin de doblar las partes sucias hacia adentro y utilizando guantes y mascarillas parasu manipulacin.

    Maneje en forma separada la ropa sucia y la contaminada. Se considera ropa sucia toda laproveniente de atencin de pacientes, que no contenga sangre o fluido corporal nimaterial orgnico. La ropa contaminada es aquella que contenga sangre, lquidoscorporales, secreciones o materia orgnica producto de la atencin al paciente.

    La ropa destinada para procedimientos quirrgicos y reas restringidas debe enviarsea procesos de esterilizacin.

    El transporte debe de realizarse en carros exclusivos para ese fin, debidamenterotulados segn su uso (ropa l impia, ropa sucia y con taminada)

    Mantenga en ptimas condiciones de aseo el rea de lavandera, los carros detransporte de ropa limpia, ropa sucia y ropa contaminada.

    3.4.14. MORGUE

    Maneje todo cadver como potencialmente infectado

    En caso necesario, Utilice ropa adecuada para su manipulacin como: delantalplstic o, braceras y m ono-gafas .

    Las camillas y todas las superficies de la morgue deben lavarse con agua y jabn yposteriormente desinfectarse con solucin de Vi rkom una concentracin de 5000 ppmdurante 20 minutos y luego irrigarse con abundante agua para posteriormente ser secadas.

    En lo posible evite el contacto directo del cadver con personal ajeno a ladependencia y limite el contacto de los familiares y dolientes. No se permitir la presenciade nios en dicho recinto.

    Solo se permitir la manipulacin de cadveres por personal autorizado legalmente por lafiscala y/o entidades competentes.

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    3.4.15. DESINFECTANTES

    Para el uso de los desinfectantes se requiere la remocin inicial de la suciedad, materia orgnica, laaplicacin de un producto apropiado, un tiempo de accin especfico, la manipulacin adecuada deequipo desinfectado y su almacenamiento en condiciones apropiadas.

    Niveles de desinfeccin: alto intermedio y bajo.

    Desinfeccin de alto nivel (DAN): elimina las formas vegetativas de las bacterias:Mycobacterium tuberculoso, hongos y virus

    Desinfeccin intermedia: Acta sobre las formas vegetativas de losmicroorganismos, exceptuando las esporas

    Desinfeccin de bajo nivel: Acta sobre las formas vegetativas de losmicroorganismos. Elimina solo algunos virus, hongos y no elimina esporas.

    PROPIEDADESCLORO *

    5000 ppmALCOHOL70% 75%

    AMONIOCUATERNARIO 1:50

    ORTOFTALDEHIDO(OPA) 0.55%

    Espectro deaccin

    Intermedio Amplio Intermedio Amplio

    Aplicacin

    Artculos no

    crticos (Baos,

    bachatas, patos y

    superficies como

    mesones de

    trabajo,

    recipientes de

    desechos

    infecciosos).

    Instrumentos no

    articulados

    (termmetros,

    bandejas para

    trabajo,

    fonendoscopios,

    equipos,

    mesones, etc).

    Uso limitado al

    aseo: mobiliario,

    techos, estantes,

    pisos y

    superficies

    verticales (muros,

    puertas y

    ventanas).

    Libre de materia

    orgnica.

    Desinfeccin de

    alto nivel: fibras

    flexibles.

    Efectos

    Corrosivo.

    Txico.

    Conservar enrecipientes

    opacos, bien

    cerrados y

    protegidos del

    calor. Se inactiva

    con la luz solar.

    Preparar

    diariamente.

    Inflamable.

    Daa lentes,

    endurece los

    cauchos o

    gomas.

    Irritante de

    mucosa

    respiratoria y

    conjuntivas.

    Buen

    detergentes,

    aromatiza no

    necesita

    enjuague.

    Solucin estableen el medio

    ambiente, no

    irritantes de vas

    respiratorias ni

    conjuntivas, no

    mancha la ropa,

    no corrosible.

    Requisitos para

    su uso

    Eliminar la

    materia orgnica

    antes de su uso,

    usar enconcentraciones

    adecuadas,

    airear el rea o

    superficies por

    su olor

    penetrante, usar

    prendas y

    equipos de

    proteccin.

    Las superficies adesinfectar

    deben estar

    libre de

    suciedad y

    materia orgnica

    visible.

    Preparar justo

    antes de su uso,

    se contamina

    fcilmente o seinactiva cuando

    no se mantiene

    las

    recomendaciones

    de acuerdo a su

    dilucin.

    Usar guantes de

    aseo.

    Instrumentos

    libres de materia

    orgnica.

    TABLA 9: DESINFECTANTES

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    3.4.16. ESTERILIZACION

    La seleccin del sistema de esterilizacin debe ser cuidadosa, porque existen muchosmateriales que son incompatibles con determinados mtodos.

    Un proceso de esterilizacin deber considerarse satisfactorio solamente cuando se hayan

    alcanzado los parmetros fsicos y/o qumicos deseados y los resultados microbiolgicos, segnestn determinados por un programa apropiado de desarrollo, validacin y monitoreo del ciclo deesterilizacin.

    No lograr los parmetros fsicos y/o qumicos y/o la validacin microbiolgica deseados se constituyeen la base para declarar el proceso de esterilizacin como no conforme.

    En general se recomienda que todos aquellos materiales que soporten altastemperaturas, sean procesados con calor hmedo (vapor). Para aquellos elementossensibles a altas temperaturas se recomienda seleccionar el mtodo que represente menostoxicidad para el paciente, el operario y el medio ambiente (des- infeccin de alto nivel oqumica).

    En el caso de utilizar esterilizacin qumica, verificar que la etiqueta de todos los productosque se utilicen (desinfectantes, detergentes, lubricantes, etc.) debe especificar claramente elnombre del producto, su fabricante, su composicin, indicaciones de uso, concentracinoriginal y de uso, toxicidad, precauciones, forma de almacenamiento y fecha de vencimiento.Si esa informacin no est sealada en la etiqueta, el fabricante no tiene ningunaresponsabilidad frente al producto.

    3.4.16.1. MTODOSDEESTERILIZACIN

    ESTERILIZACION A VAPOR

    Es el mtodo ms barato, seguro y ms ampliamente utilizado.

    Monitoreo: La eficiencia del ciclo de este proceso se debe determinar evaluando lacombinacin de los resultados de los parmetros fsicos, qumicos y biolgicos.

    Monitores fsicos: incluyen, entre otros, marcadores de tiempo, de temperatura y de presin.

    Indicadores qumicos (IQ): Los Indicadores Qumicos (IQ) para monitorizar los procesos deesterilizacin a vapor pueden ser:

    Externos: Deben ir en cada paquete que va a ser esterilizado, identificando loselementos procesados de los no procesados, son cintas adhesivas de papel especial o losque se encuentran insertos en los empaques.Internos: Deben ir en los paquetes de ropa, cubetas de instrumental y accesorios paraverificar contacto con el agente esterilizante. No indica efectividad del ciclo, que son tiras ocintas que van dentro de un insumo o paquete.Se seleccionar el tipo de indicador qumico de acuerdo a la utilizacin y tamao delpaquete. Es recomendable utilizar los integradores en los paquetes ms grandes en el centrodel mismo.

    Indicadores biolgicos (IB): La institucin de salud debe seleccionar el IB, que contengaBacillus stearothermophilus.

    Las pruebas con los Indicadores biolgicos (I.B.) deben ser efectuadas durante la instalacin inicialdel esterilizador a vapor y despus de cualquier reparacin mayor. Se debe colocar al menossemanalmente.

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    a. Nmero de lote.b. Registro de las variables fsicas del proceso. (Temperatura, presin, tiempo)c. Registro de la lectura del indicador qumico.d. Los resultados de las pruebas biolgicas, si es aplicable.e. Nombre del responsable del pro- ceso.f. Fecha de vencimiento.

    Fecha de vencimiento: Cada artculo pensado para usarse como un producto estril debe estaretiquetado con:

    Nmero de control.

    Fecha de control para la rotacin de las existencias.

    La siguiente declaracin (o su equivalente): "El producto no est estril si el paquete estabierto, daado o hmedo. Por favor revise antes de usar los". Daado hace referencia acuando el material en el cual esta empacado el instrumental est perforado.

    Fecha de vencimiento: Teniendo en cuenta las especificaciones tcnicas del empaque ylas condiciones de almacenamiento, se establecer la fecha de vencimiento del producto.

    Almacenamiento: Caractersticas generales del rea de almacenamiento: Lugar protegido, libre de polvo, insectos y roedores.

    Superficies lisas y lavables.

    Fcil acceso e identificacin de los materiales.

    Temperatura ambiente entre 15 C y 25 C; la humedad entre 40% y 60% (el excesode humedad aumenta la permeabilidad).

    Circulacin restringida.

    Estantes cerrados, para elementos que no roten con frecuencia.

    Almacenamiento, de manera que se utilicen primero los productos con menor tiempode expiracin.

    Los elementos estriles deben ser almacenados en estantera de material no poroso, nicorrosivos.

    El tiempo de esterilidad de un elemento no lo da el sistema de esterilizacin empleado, sinolas condiciones de empaque, manipulacin, transporte y almacenamiento. Mientras elempaque est integro la esterilidad se mantiene, teniendo en cuenta lasespecificaciones tcnicas del material de empaque utilizado.

    3.4.16.3. PROCESODEESTERILIZACION.

    CICLO DEL PROCESO

    Pasos del Proceso de esterilizacin:

    1. Recepcin2. Limpieza3. Secado4. Empaque5. Sellado6. Identificacin y Rotulado7. Esterilizacin8. Almacenamiento9. Transporte y distribucin

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    EMPAQUE

    Los empaques se deben seleccionar el principal propsito y funcin es contener un dispositivomdico a esterilizar. Debe permitir la esterilizacin del elemento contenido y mantener su esterilidadhasta el momento de uso.

    Es importante seguir las recomendaciones de los fabricantes de los esterilizadores en cuanto a ladisposicin de los elementos en las bandejas quirrgicas, y a su vez la colocacin de estas en elesterilizador.

    Un material de empaque efectivo para el proceso de esterilizacin debe, como mnimo, poseer lassiguientes caractersticas:

    a. Permitir la adecuada remocin de aire y facilitar la penetracin del agenteesterilizante hacia su contenido.

    b. Proveer una barrera adecuada contra los microorganismos y sus vehculos.c. Ser resistente al rasgado y corte.d. Tener integridad de sello comprobado (ejemplo: N o se exfoliar cuando se abra y

    no permitir ser resellado despus de ser abierto).e. Permitir la fcil presentacin asptica.f. Estar libre de ingredientes txicos como tintes no fijos.g. Liberar pocas motas o pelusas.

    En el proceso de seleccin del tipo de empaque se debe solicitar al fabricante la siguienteinformacin:

    a. Recomendaciones para el almacenamiento en cuanto a temperatura, humedadu otro factor que pueda afectar su calidad.

    b. Criterios de inspeccin para cada tipo de empaque.c. Instrucciones para sellado y marcado.

    d. Instrucciones especficas de esterilizacin soportada por literatura cientfica.e. Caractersticas de barrera microbiolgica y los otros que dice tener por pruebasestandarizadas.

    SELLADO

    El cierre debe impedir totalmente el paso de polvo o suciedad al interior de los paquetes.

    IDENTIFICACIN Y ROTULADO

    Cada paquete al que se le vaya a realizar el proceso de ester