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f
DEL
DERECHOECLESIASTICO
UNIVERSAL,
T R A D U C I D O AL ESPAÑOL DK LA
VERSION
FR AN CE SA QüE H I Z O EN 1840 EL
DOCTOR A .
D E
ROQOBMONT AUXILIADO
ALEMANA,
3» „
MADRID:
UBBEHIA DE LO S S E Ñ O R E S
VIUDA
 
SEÑORES
E d i t o r e s ,
q u i e n e s
perseguirán
antela
l e y a l que l a reimprima s i n su c o n '
 
A . EL SUMO PONTIFICEGREGORIO XVI,
Sucesor i i e San |)eírro 5 (íabeja risible l t la
iglesia
católica.
Desde
que
que
fue
por vuestra
S a n t i d a d e l Manual del Derecho Eclesiástico d e
Walter, que e n
tan p o c o s
a n o s como lleva d e vida ha a d q u i
r i d o
Europa,
d e t e r m i n é dedi
carle l a
un
con
c a t ó l i c o ,
y
á
conatos
e n e l
y
rico candeal
de s
d e l o s p r i m e r o s
siglos
á
q u i e n se d i j o :
t i b í dabo
claves r e g n i coelorum: s u p e r hanc
pelram tedificabo ecclesiam meam: et t u al ie nan do co nve r
sas c o n f i r m a
f r a t r e s
 
piloto
l a
t r a d u c c i ó n
d e una o b r a cuyo c o n t e n i d o trata d e l a s l e y e s ,
c o s t u m b r e s y
liturgia d e
visto
basta
; c o n
c o r d u r a é imparcialidad,
como
prueban l a s muchas edicio
n e s que d e e l l a se
han
hecho
F r a n c i a
;
herida d e
muerte p o r l o s t i r o s que
cont ra
ya
l o s f i l ó s o f o s , vuelve á aparecer co n
mas
y
e s p l e n d o r que tuvo jamas. Tal b r i l l ó l a Iglesia d e J . C. d es
p u é s
y los emperado
res romanos concitaron con t ra e l l a : p o r q u e aquel
S e ñ o r
Om
que
c o n f u n d i ó á l o s
f i l ó s o f o s y á
l o s d o m i n a d o r e s
del mundo p o r medio d e
d o c e r u d o s
pescadores ayudados de
su
g raci a d ivi na, a q u e l cuya doct ri na
hermanó
á
los
hombres
p a r a reducirlos á su redil cuando l e plazca, va
c o n f u n d i e n d o á l o s e n e m i g o s
d e
su Iglesia y á l o s c a l u m n i a
d o r e s d e
sus
Vicarios,
v e r d a d
d e
cada dia
á r b o l
genealógico del catolicismo s u b e d e s d e G r e g o r i o XVI hasta
san Pedro q u e l e u n e co n e l mismo Jesucristo. ¿Puede a l
guna secta asegurar esto mismo d e su doctrina ? ¿Son
acaso
ramas cortadas
del
á r b o l p l a n ta d o
p o r e l Hijo del E t e r n o , y p o r
l o
mismo secas é infecundas?
¿Pero á dónde voy? R e c i b i d , Bea t ís im o Padre,
y
cabeza de
la Iglesia e n g e n d r a d a p o r J . C. y
encomendada
á vuestro cui
dado, como su
V i ca r i o que s o i s e n
l a t i e r r a , esta
t raducción
co n l a b en evol e ncia co n
que
MA T R I T E N S E.
 
PREFACIO ÜEL TRADUCTOR FRANCES.
Los pueblos c om ba t i d os por l a s revoluciones, so n como l o s
i n d i v i d u o s arrastrados p o r l o s trances
de
E s t á n ya tranquilos
a l
continuo
pasados desastres
actual
sea
l o s
f u e r z a á b usca r e n e l
estudio
h a y grande
diferencia
entre l a s dulces y tranquilas i l u s i o n e s d e l
e s t a d i o
y
realidad de
l o s hechos q u e l o s
a b r u m a n . Lu
c h a n
cuand o
confianza en
u n
porvenir han em
b o t a d o l a e n e r g í a
de l a segunda.
nos ofrecen u n
Después q u e
u n d e l i r i o f a t a l arrastró á l a Francia á
u n a
é p o c a de devastaciones dentr o y fuera d e su seno, después de
t a n espantosas discordias
c i v i l e s , y
de tantas v i c t o r i a s y derrotas,
s e han repelido, s í ,
l a s
al armas, pero co n mayores i n t e r v a l o s ,
c o n
b r e s s e
inclinaban
Mas
t u r a l e z a
exigen
nueva
dirección p a c í f i c a cueste tanto
mas, cuanto
mas
f u e r t e y esp o n t á n ea haya sido
l a perturbación.
Por e s t o l a A l e m a n i a q u e n o s u f r i ó l a revolución sino como e l
o l e a g e de un torrente vecino
desbordado,
p r o n t o como
e l
torrente volvió á su cauce, y s e e nt re gó d e n u e
v o
á l o s estudios c i e n t í f i c o s
a b a n d o n a d o s momentáneamente
para
á
a s í en e s t a
Francia
de
e l r e m o v e r continuo
de
s o c i a l e s ha
p r i v a d o hasta ho y á
l o s
e s p í r i t u s de l a tranquilidad
q u e
necesitan
l o s e s t a d i o s profundos.
Una
mas
del
derecho;
e s p e c i a l e s
han pro d ucido
redacción de
nuevos códigos
c o n t e m p o r á n e a
de l a revolu
c i ó n . Es consecuencia ordinaria de l a s
l e g i s l a c i o n e s
nuevas e l ha
s e
solución
de todas d i f i c u l t a d e s ,
pudie'ndose
y l o pasado. Esta preocupación
nace
clases
menos ilustradas, pero a l f i n alcanza á todas y n i n g u n a s e libra
de e l l a . Obligación e s entonces del G o b i e r n o e l sostener y ani
mar e l estudio
de l a s
e s t o
e s p u n t u a l m e n t e l o que
s e ha
al eman es q u e tienen
n u e v o s códigos,
siendo quizás e l Austria l a única excepción. Por
e l
detras
de
l o habia destruido
u n
hombre q u e perso
nificaba l a nación, l a preocupación vulgar s e robusteció con el
odio á
l o
pasado y
e l
parle de l a
y
conquistar, pensaba en soldados y s e curaba poco de jurisconsul
t o s . El código y algunos fragmentos d e l derecho romano f u e r o n
p ues
e l
l a s
En cuanto
t i c o ,
e s t a
ciencia noble q u e tanto resplandeció en l a edad media,
nadie s e acordaba
cosa
rara,
l a Iglesia
q u e en l a s universidades alemanas cami na á l a par de
l a
derecho
c i v i l , n i au n ho y t i e n e cátedras
sino e n u n p e q u e ñ o
número de
nace e s t o ? ¿ C ó m o ,
por l o m e n o s entre e l c l e r o , n o ha
vuelto á
Su
j u r i s d i c c i ó n
e c l e s i á s t i c a
muy
bia a u m e n t a d o
con
l o s
p r i v i l e g i o s
de l o s emperadores,
con l a
confianza
templanza,
su
c o n q u e procedía contri
b uye r o n á extenderla a l
t r a v e ' s
de l a
l e g i s l a c i o
nes, y po r l a comparación favorable
co n
- t r i
bunales s e c u l a r e s ; pero era de esperar q u e templados e s t o s á su
ejemplo, quisieran á su vez
p o n e r límites
á l a jurisdicción
e c l e s i á s t i c a ; y a s í co n e f e c t o sucedió, c o m e n z a n d o desde aquel
p u n t o á d e c a e r .
También
e s p í r i t u de oposición
contra
l a
g e -
rarquia e s t a b l e c i d a , nacido e n e l g ran ci sma
de
j o disputas qu e
llamaron
perpetuaron,
po r
su ruin
f u n d a m e n t o y
l a intervención
de l a s s e c t a s
f i
desacreditaron
parle
como u n
hacia
l e
v e i a en
l a p a l e s t r a : La
enseñanza
 
r o ma n o habia c o m e n z a d o á n n t i e m p o
en A l e m a n i a á
favor d e l
c r é d i t o de l a s
universidades de
y
funda
d a s
sobre l o s m o d e l o s i t a l i a n o s conservaron co n u n respeto t r a
d i c i o n a l l o s
métodos
l a de consagrada l a
daba
llegó
á
reinar
exclusivamente
á favor d e l a prohibición q u e hizo H o n o r i o I I I de
enseñar derecho r o m a n o ; cuya
prohibición
r e no vad a e n l o s estados
g e n e r a l e s de Blois en i57g,
s e
sost uvo t o davía u n s i g l o .
Al
cabo
m i n a d o s
ya l o s cimientos de
l a
gerarquía y
t o d o á
disminuir l a j u r i s d i c c i ó n e c l e s i á s t i c a , e l
derecho
romano
hubo de alzarse co n toda l a pujanza de u n a larga
proscripción.
y exclusivo d e l a s disputas r e
l i g i o s a s q u e
vinieron luego,
costumbres d e l s i g l o úl
timo^ p o r f i n l a
revolución
Ve rdad
e s
q u e e invocó de n u e v o l a r e l i g i ó n , pero como nece
s i d a d d e l p u e b l o y
n o
Restablecióse
pero
á
á
ungir
con
sa aliento
l a sociedad c i v i l . Muchas instituciones de l a I g l e s i a con t in uaro n
suprimidas, y
su
j u r i s d i c c i ó n .
De e s t e
modo
r e l i g i o s a ya
n o
estuvo á
l a
par de
l a c i v i l . La l e g i s l a
c i v i l misma
y ya
desdeñó de
doctrina
l a borrasca
p o l í t i c a , y era
muy
soldar
l o s a n i l l o s
rotos
de
l a t r a d i c i ó n .
Por último, l a mayor parle de
l a s
obras francesas sobre e s t a mate ria eran diminutas y exclusivas
h a s l a e l p u n t o de
n o
haber u n a q u e v a l i e s e para fundar l a ense
ñanza escolar,
n i
para servir d e guia a l jurisconsulto e n
e l
canónicas.
E l clero ha debid o resentirse d e l a mayor parte d e e s t a s c i r
cunstancias;
y p u e d e ser q u e l a urgencia de habilitar ministros
d e l a l t a r
l e haya imp e d i d o
e l dar á
estable
cimientos toda l a l a t i t u d a p e t e c i b l e .
¿ T e n d r á
mejor
suerte e n l o sucesivo e l estudio d e l derecho
canónico e n Francia? Así l o c r e e m o s a l reflexionar sobre
su im
derecho
e c l e s i á s t i c o e s
e l derecho de l a gran
sociedad
c r i s t i a n a , y n i n g u n o q u e pertenezca á e l l a l o p u e d e mirar co n
i n d i f e r e n c i a .
E st e d er echo ha nutrido nuestras instituciones y
l e y e s . ¿Có
mo
pues
a l estudiar e s t a s s e p u e d e prescindir de su fuente?
S e estudia e l derecho romano para
t o m a r
lecciones de cien
¿
también e l derecho
 
nónico enseñanza a b u n d a n t e
y
útilísima
á
l e g i s l a d o r e s y l e t r a
dos? ¿Qué l e g i s l a c i ó n hay
de
mas
mas elevados
s e halla
y circunspección, mayor
derecho
públi
e l
en f i n ,
ha sido
á u n t i e m p o precursora y m o d e l o de l a s m o d e r n a s l e g i s l a c i o n e s .
¿ Q u ié n dudará, pues,
de q u e
muchos
consejos?
¿No e s u n e s p í r i t u
l a esencia d e l
cristianismo,
á
l e
yes? ¿A
d ó n d e sino, irán
l e g i s l a d o r e s y
jurisconsultos
d e l
p o d e r e c l e s i á s t i c o , ¿ p u e d e ignorar
l a
y e j e r c i c i o
de
e s t e poder, l a c o n s t i
tución
de l a
I g l e s i a , l a supremacía, e l
c u l t o , l a
disciplina, y e n
l a sociedad á cuyo frente
s e
saber
l o q u e e x i s t e s i n estudiar
l a razón de
l a s
l e y e s presentes y pasadas? Gefes de l a milicia
c r i s t i a n a
, ¿cómo
defenderán de ataques
q u e c a s i todos s e dirigen á su organización , gerarquía y d i s t i n t o s
brazos
También e s
m e d i a y l a
c i v i l i z a c i ó n europea. La I g l e s i a co n sus leyes y tribunales, fue
l a
e l e m e n
to c i v i l i z a d o r . S o l o po r ignorarse e s t e derecho e c l e s i á s t i c o s e ha
hablado l a s mas veces c a l u m n i o s a m e n t e de l a s i l l a a p o s t ó l i c a , s e
ha c o m p r e n d i d o mal l a edad m e d i a y s e han desconocido l s b e
n e f i c i o s
q u e ha hecho l a I g l e s i a .
E l derecho canónico ofrece en e s t a época u n interés muy
e s p e c i a l .
S i n s a l i r de
su
recinto
t i e m p o l a s
cuestiones principales d e
p a r t e d e l a s
naciones
europeas. N a c i d o e n nombre de
l a l i
l i c e n c i a . Los mismos
re
echaron
ver
era
indis
p ensabl e; i n te r pusie ro n l a suya, pero como era
d e
tenia
misión
, fue
A
de
destruido,
invocaron
sistema d e d e sp o t i smo
plan
teado
reinos
protestantes
contra l a s
confesiones d i s i d e n t e s ,
y sobre
todas
aquí
mas s e o p o n e á
l a s ideas y necesidades de l o s
pueblos, q u e todos
tienden á l a unidad c a t ó l i c a . La
p u g n a
actual
entre
l s gobier
n o s y l a conciencia de l o s pueblos,
e s
 
hechos mas cariosos d e l a historia m o d e r n a. Ahora
bien,
¿cómo
s e j u z g a r á d e
é l co n rectitud
desconociendo e l
E n t r e nosotros s e han
hecho
de
poco
p a r a
rehabilitar l a ciencia d e l derecho e c l e s i á s t i c o ; p e r o l o q u e
de nuevo se
ha
e s c r i t o e s t á calcado sobre varios de
nuestros
auto
e l l o s ,
y c o m o e l l o s también reducido a l cuadro d e l derecho nacional.
Vista l a imperfección é i n s u f i c i e n c i a de nuestros
t r a t a d i s t a s ,
e r a
indispensable buscar entre
l o s extrangeros u n o q u e
n os diese
y
base
verdadera. P a r a e s t o n i n g u n a o b r a me ha parecido
mas
c a s o ,
q u e l a de Mr. Wa l t e r , q u e en l a
misma
dado
n u e v o
impulso a l estudio d e l derecho e c l e s i á s t i c o . Ademas
de
ña puntualísima
esla
u n a
e s p o s i c i o n metódica de l a s fuentes d e l derecho e c l e s i á s t i c o en t o
d o s l o s t i e m p o s y naciones,
facilitando
a b r a z a
todas
sus p a r t e s , l o s trabajos e s p e c i a l e s y profun d os q u e
q u i e r a n
e m p r e n d e r s e
sobre
cada u n a de e l l a s .
N u e s t r o
autor
so
nacimiento
y n o
l a s a b a n d o n a
y a
e n
n i n g u n a de sus e ' p o c a s ;
de
m a n e r a qu e v i s t o e l origen d e
una institución y después entre
n e s que ha tenido en
su
p u e d e juzgar desde u n a
a l t u r a á l a cual n o al can zan p re ocu paci on es d e tiempos
n i
Los
principios de cada u n a d l a materias están
sentados co n
claridad
y
m a l a f e '
l o s
pueden desconocer n i t e r g i v e r s a r . No hay en f i n u n a o b r a mas
s e g u r a q u e e s t a para e m p r e n d e r trabajos, sean elementales ó
b i e n superiores.
A continuación
sigue
d e l a s
s e c t a s c r i s t i a n a s ; mé t o d o
n u ev o
mucho i n t e r é s p a
r a l a
para
l a s
n o b l e s instituciones c a t ó l i c a s q u e e l compararlas
con
confesiones disidentes,
derechos e s t e ' r i l e s
y secos
p ér di das e nt re l a s
m i l ruedas de l a máquina
de l a
c i v i l .
T r a d u c i e n d o u n a o b r a de e s t a
c l a s e ,
debia c e ñ i rm e á pr e
s e n t a r co n
s e n c i l l e z e l
pensamiento d e l autor,
y me l i s o n j e o
de
h a b e r l o conseguido y de
haber
reproducido
  r i g i n a l
de Mr. Walter,
ha
contribuido
activamente á
e s t e t r a b a j o .
No he puesto
f i c a c i o n e s
q u e
derecho
e c l e s i á s t i c o de
Francia, po r
 
y
afeado
derecho
común, e n l a cual p o r otra
parte
hijuelas
de
estudios
e s p e c i a l e s . C u i d a d o será d e
otros
p o rmenores. B á s t e m e
e l haber
puesto l a
piedra
á abrir
d o tiempo.
l a
monumento,
p remio.
P a r a l a perfecta i n t e l i g e n c i a de e s t a o b r a e s menester cono
cer exactamente l a c l a s i f i c a c i ó n u e ha hecho
su autor,
sin que
r e g i s t r a r su
resumen.
Con
e s t a mira, n o menos q u e po r s e r de uso mas
expedito,
he conservado l a s llamadas y signos t i p o g r á f i c o s
a c o s t u m b r a d o s
e n
obras
c i e n t í f i c a s alemanas, entre e l l o s u n a cruz
que
s i r v e
para decir q u e e s t a
e s
l a de la
m u e r t e d e l personage histórico de
quien s e va
objeto de esta o b r a
es dar á c o n o c e r la disciplina
d e l a
I g l e s i a c o n relación
á las ideas primitivas
¡a
manera
q u e
e s t a s i d e as se han c o n s e r v a d o bajo las mas diversas formas,
ó s
m o d i f i c a d o
e n
c i e n c i a
,
para
no
d e
en
d i s p o s i c i ó n d e
juzgar
d e l a legislación
y constitución
, consiste
por
men o res y d e sus principios f u n d a m e n t a l e s .
C o n s e c u e n t e c o n
esta idea
el
de
d e
l a edad media c o n o c i d o
e n
e
n omb re de Derecho ca nó n i c o común, sino r e c o r r e r la
esca
de
l o s siglos hasta venir á n u e s t r o s dias. Asi
l o
he he cho
c o n e s c r u p u l o s i d a d poniendo
á
saberlas instituciones
existen hoy,y el d e r e ch o especial
d e l cual
e n
La
abundancia
de materiales y l o e xt e n s o d e la ciencia
no
t i d o
desmenuzarla mas. Me he d e d i c a d o es p e c i a l m e n t e
á
se
parar las disposiciones d el d e r e cho a n t i g u o q u e t o d av í a
es-
las
q u e t á c i t a m e n t e se ve n
abolidas; t r a -
La primera e d i i - i o n d e e s t a obra s e h i z o en 1822 ; l a segunda en
1 8 2 3 ; l a t e r c e r a en 1825; l a c u i r l a , publicada
e n 1823,
y a e s t a b a
r e f u n d i d a ; s a l i ó l a q u i n t a en 1831 , l a s e x t a en 1832; l a séptima
en
' 8 3 7 , l a r e f u n d i c i ó n
e r a completa;
p r e s e n t e , que
e s o t t a
v a ,
 
á
los
q u e c o n f u n d i e n d o hechos y
t i em p os,
c o n ignorancia ó
perfidia, imputan sin c esar á la Iglesia máximas de
o t r o
abandonadas ya
d e
l a r g o t i e m p o .
Me
he p r o p u e s t o no limitar mi trabajo s o b r e el
dere*
cho
á sola la Iglesia católica ni
á l a
razón
l e he e xt e n d i d o á l as
de
O r i e n t e ,
I n g l a t e r r a , Holanda, Dinamarca y S u c c i a .
Cuanto
mas e l eva d o y e x t e n s o
es el
punto de
t o m a , t a n t o mas
crece
la d i g n i d a d y el interés de la d i s c u
s i ó n . El d e r e ch o eclesiástico d e la Iglesia d e Oriente e s tan
v a r i a d o q u e me r e c í a un trabajo histórico muy detenido y
circunstanciado; pero habiéndome p r o p u e s t o unos l i m i t e s
q ue d e pe n dí an
d e l
sido el abandonar los puntos no
capitales, y
c i e r t o s
casos , e n t r e e l l o s e n el d e r e cho mat r imo n ial , he
s i d o
mas
explícito. Acerca d e l d e r e ch o eclesiástico e los protestan
tes, me ha llamado mas la a t e nc ió n el de los ingleses,
porque u n i d o á la
constitución
c i v i l d e l p a í s
c o n s e r va,
en a
forma al menos, un c o nju n t o bien o r g a n i z a d o . Por
desgra
de
ha hecho
e n
la I g l esi a c at ól i ca
d e
hasta hoy por
d e T r e n t o , por los
p r ov i nc ia l es
que
r esu l ta n d o de aquí que
a q u e l n o b l e
c u e r p o
ha
una masa inerte: fenómeno q u e da márgen
á
q u e
d e b o dar el primer
l u g a r á las constituciones d e Benedicto XIV. Son tan no
tables, no solo por su circunspección y moderación, sino
t a m b ié n por su
erudición,
b as
tan t e su estudio. Otro t a n t o d e b e decirse de
su o b r a s o b r e
s í n o d os d i ocesan os , q u e
viene
á ser una gran circular á
los obispos para introducir por la vía d o c t r i na l l o que este
papa n o juzgaba
c o nve n i e n t e
prescribir co n a u t o r i d a d legis
l a t i v a . Hay e n este escrito
muchos
p u n t o s i m p o r t a n t í s i m o s
d e la disciplina vigente
t r a t a d o s
co n método muy b u e n o y
 
Debo
ademas confesar, q u e d e s d e la
sép t ima
edición
en
adelante
me
he
a p r o v e cha d o d el Derecho
eclesiástico de
Ei-
chorn. Muchas cuestiones i m p o r t a n t e s de
la
d e l
c o n
sagacidad y p e n e t r a c i ó n ,
y por
los
a ta q u e s q u e me ha dado
he
rectificado
unas
veces mi mal
fundada o pinión y o t r a s la he c o nsi gn ad o e n t é r m i n o s mas
explícitos y c o n aumento d e
razones. Deseaba
pagar esta
imitar á Eichorn
q u e
ticarme.
No
por
esto ha l l e g a d o mi d e f e r e n c ia hasta callar
cuando
d e
crítica histórica me
mandaban alzar v i g o r o s a m e n t e la vo z c o n t r a sus
opiniones.
xrn—
¿saswrasasr.
INTRODUCCION.
X
Del
derecho
e c l e s i á s t i c o
en
de l a
B) S u s
diferencias según l a s d i s t i n t a s c o n f e s i o n e s
de f e ' .
derecho
e c l e s i á s t i c o
considerado como
A)
Resumen
y
objeto
de e s t a c i e n c i a .
B)
Ciencias
a u x i l i a r e s .
C) Su c l a s i f i c a c i ó n
i) M é t o d o s antiguos,
a) P la n
D) Bibliografía.
CAPITULO PRIMERO.
t F u n d a c i ó n
de
A) Jesuscristo.
B) Apóstoles é i g l e s i a s q u e fundaron.
C)
y su vocación.
t t De l a I g l e s i a e n su e s e n c i a .
A) Exposición g e n e r a l .
B) S u s relaciones co n l I g l e s i a v i s i b l e .
I I I . P o d e r e c l e s i á s t i c o .
I V . Uso
d e l
poder e c l e s i á s t i c o .
A )
poder.
§ i5.
a) O r g a n o s d e l a tradición d e l a doctrina. 16.
C)
G o b i e r n o d e
l a
I g l e s i a . t j.
V. Diferencia entre c l é r i g o s y
l e g o s .
A)
De
B)
O r i e n t e. V
*
Oriente.
A)
l a I g l e s i a de
Occidente.
C)
Es ta d o d e l a I g l e s i a griega bajo l a d o m i n a c i ó n
Otomana. 32 .
D) De l a I g l e s i a e n R u s i a y en e l reino de
Grecia.
a3.
I I . Principios fundamentales d e l a I g l e s i a de Oriente.
A) De'
l a
s í
misma. 2^.
B) D e l poder. 2 5.
C ) D e l d r d e n gerárquico. 26.
CAPITULO
I I I .
Bases d e l d e r e ch o c a n ó n i c o protestante.
Historia
A) En A l emania.
1 ) N a c i m i e n t o de l a I g l e s i a Luterana. § 27.
. 3 ) Establecimiento d e l a reformada. 28.
B) En l o s reinos d e l No rte. ag.
C) En Suiza , Francia y Paises
Bajos.
3o.
D)
En
Inglaterra,
Escocia
é
Irlanda.
3i.
n u e v a
constitución e c l e s i á s t i c a .
A) De l a I g l e s i a e n
s í misma. 3a.
B) De su poder. )
1) Principios g e n e r a l e s . 33.
3) Formas
particulares de
l a
s i á s t i c a .
o)
§ 34-
6) En otros p a i s e s . í { ¿ 35.
3)
Sistema episcopal.
6 ) S is t ema t e r r i t o r i a l .
c )
Sistema
r f ) S a n a
t e o r í a .
CAPITULO
I V .
R e l a c i o n e s e n t r e la
Iglesia
y el E s t a d o .
1 . D e r e ch o abstracto.
I L Estado c r i s t i a n o .
IIL D e r e ch o p o s i t i v o .
A) Tiempos
antigaos.
B) Transición á n u e v o estado de c o s a s .
C)
D)
las distintas confesiones.
I Bajo e l p a n t o d e
v i s t a
r e l i g i o s o .
IL Bajo e l p a n t o d e v i s t a p o l í t i c o .
A )
antiguo.
relaciones
entre c a t ó l i c o s
y protes
t a n t e s .
2 ) R e l ac i o n es entre l o s . partidarios d e l a confe
sión d e A u g s b u r g o
y l o s reformados.
C) D e r e c h o d e Inglaterra e ' Irlanda.
D)
de
I H .
F U E N T E S DEL DERECHO ECLESIASTICO.
CAPITULO PRIMERO.
División g e n e ra l.
1 Fae n t es del derecho e c l e s i á s t i c o c a t ó l i c o .
A) P re ce pt os de Cristo y
d e
a p ó s t o l e s .
B) F u e n t e s u l t e r i o r e s .
1) Escritas.
—XX—
a)
C á n o n e s c o n c i l i a r e s .
b )
Constituciones
de
,
peculiares
é
I g l e s i a s .
a ) F u e n t e s n o e s c r i t a s .
I I .
F u e n t e s d e l
derecho
e c l e s i á s t i c o de Oriente.
I I I . F u e n t e s d e l derecho e c l e s i á s t i c o protestante.
CAPITULO I I .
H i s t o r i a d e
las
d e l derecho.
Estad o
d e l derecho e c l e s i á s t i c o
en
p r im e r os
s i g l o s .
A) Decretos de l o s c o n c i l i o s .
B)
Leyes s e c u l a r e s .
D) Trabajos c i e n t í f i c o s .
I I . Historia particular del derecho e c l e s i á s t i c o de
Oriente.
A)
Juan e l Escolástico hasta e l concilio i n
T r u l l o .
1) Nuevas
colecciones de
cánones.
2) F u e n t e s s e c u l a r e s .
a) Colecciones
f u e n t e s .
b ) Colecciones
das
especialmente
3) Colecciones mixtas.
B) D e s d e e l concilio m T r u l l o hasta Focio.
1 )
Aumento
de
cánones.
D e s d e Focio hasta hoy.
1) Estado d e l derecho e c l e s i á s t i c o g r i e g o .
á)
Fu e nt es y sus c o l e c c i o n e s .
6 ) Comentarios.
c) Compendio
cánones.
d) E l Sintagma de Mateo B l a s t a r e s .
e )
Estado a c t u a l .
2 ) Historia del derecho e c l e s i á s t i c o R us o.
a) Tiempo
3)
e n Servia
 
III. Historia d e l derecho e c l e s i á s t i c o d e Occidente.
A) D es d e e l quinto
hasta e l
n o v e n o s i g l o .
1 )
§ 8o.
2 )
o)
« ) Colecciones
leyes
e c l e s i á s t i c a s . 81.
í > ) Leyes s e c u l a r e s . 8a.
6) En
Africa. 83.
Galia
y en e l i m p e r i o de
l o s
de
cánones.
86.
87.
y) D e r e ch o s e c u l a r . 88,
S) Cuerpo
d e c r e t a l e s .
31) Historia
d e
89.
f í ) D escu b r imi e n t o de sa
f a l s e d a d .
90.
Exámen
91.
D)
Influjo
d e l a f a l s a s decretales sobre l a d i s c i p l i
n a e c l e s i á s t i c a . . 92.
( £ j O t r a s colecciones relacionadas co n
l a s f a l s a s
d e c r e t a l e s . -
g3.
3)
Rituales
yvjormularios.
g4.
del derecho
a l XII.
g5.
2) Colecciones d e Gracian o y d e l cardenal La- . . • .
borans.
96.
3) F u e n t e s en
l o s reinos d e l Norte. 97.
C) Estado d e l d er e cho can ón ic o
desde
a l
XV.
1 ) D e r e ch o c o m ú n .
a) Concilios g e n e r a l e s . 98.
V )
de
universidades.
gg.
á
Gre
IX. 101.
e ) Trabajos
c i e n t í f i c o s
sobre e l derecho ca
nónico.
a) F u e n t es especiales e n
cada
Hun
reinos
§
- , , i)
Los
c o n c i l i o s . i o 5 .
a) Reacción e n diferentes p a í s e s . 1 06.
^ E) Los
últimos.
1)
E s t a d o del
derecho e c l e s i á s t i c o
c a t ó l i c o .
o ) El concilio d e Trento. 107.
b\ F n e n t e s especiales en d i s t i n t o s p a i s e s . 108.
c )
Influencia de l a s nuevas doctrinas. i o 9 >
d) Influencia de l a
revolución
francesa. 110.
e ) F u e n t e s r e c i e n t e s . . -
a) Historia
del
derecho e c l e s i á s t i c o protestante.
a) En A l e m a n i a y d e m á s p a i s e s d e l Norte. 11 a.
í) En Francia,
u3.
en
su
aplicación
actual,
-
hasta
XVIi n c l u s i v e . §
11
4 .
B) Modificaciones p o s t e r i o r e s . n.
C) De l a autoridad d e l cuerpo del derecho canónico. 116.
D) Uso actual d e l cuerpo d e l derecho canónico. 117.
I I .
d e Trento.
118.
IL   R e g l a s de l a cnancillería r o ma na. ng.
LIBRO I I I .
I . La supremacía.
v i s t a
h i s t ó r i c o .
§ 120.
' C ) D e r echo de l a supremacía. 122.
D) P u n t o s de v i s t a doctrinales sobre l a supremacía. ia3.
E) Derechos honoríficos del
D e l estado
d e l a I g l e s i a .
§ i a
A )
Historia
1 1 1 7 .
138.
B) Oficialatos p o n t i f i c i o s . iag.
I V . De l o s
legados
y vicarios a p o s t ó l i c o s .
A)
B) Edad media. i3i.
C) D e r e ch o a c t u a l . i3a.
CAPITULO I I .
I I .
De l o s c a p í t u l o s .
A)
Relaciones
p r imi t ivas e nt r e e l presbiterio j
l a
c l e r e c í a . i3£.
B) O r i g e n de l a vida canonical. i35.
C )
Alteraciones
a c t u a l .
1 )
de
capítulos.
«37.
2) Derechos d e l o s c a p í t u l o s . i38.
E) Diversos o f i c i o s y dignidades. 139.
III. Asistentes y substitutos de obispo.
A) Ordinarios.
B)
»
IV. De l o s c u r a s .
A) O r i g e n de este cargo.
B) R e u n i ó n d e curatos. * 43.
C)
De l o s curas y de sus coadjutores c o n f o r m e a l
derecho a c t u a l .
D) Administración
de c a p i l l a s . i45.
V. Cnancillería episcopal. 146.
VI. Exenciones- 1 47-
CAPITULO
IIL
De los arzobispos, exarcas, pa t r ia r cas y p r i m a d o s .
  • De l o s arzobispos.
 
—X I V—
A) Carácter d e e s t a dignidad. § i¿8.
B)
4 - 9 -
concilios.
Introducción. §
i5i.
I .
De
l o s c o n c i l i o s g e n e r a l e s .
A) De su organización. 1 52 .
B) De l o s c o n c i l i o s generales con respecto a l papa. 1 53.
I I .
generales
y p r o v i n c i a l e s . 1 5£ .
I I I . Asamb l eas diocesanas y otras menores. i55.
CAPITULO V.
obispos
.
.
.
o f i c i o s
sagrados.
157.
B)
I I . De
l o s
arzobispos, metropolitanos y e s a r c a s . i5g.
I I I . De
160.
De l a
supremacía e c l e s i á s t i c a
e n R u s i a y en
e l
A)
Ministros
de l a palabra d i v i n a . § 162.
B) O r g a n o s d e l g o b i e r n o exterior d e l a - I g l e s i a . i63.
I I . Constitución
N o r u e g a
é l s l a n d i a .
164.
episcopal
V .
Constitución
e n G i n e b r a, en Fr an ci a y en Escocia. 167.
V I . Constitución
 
ECLESIASTICO.
.
A d m i n i s t r a c i ó n
de sac ram e n t os.
I . Principios generales. § i6g.
l a administración
173.
I I I .
R e p r e s i ó n de l a s doctrinas f a l s a s .
173*
La
disciplina.
I .
De l a l e g i s l a c i ó n .
A) P a n t o d e v i s t a general.
§ 174.
B) P r i v i l e g i o s y dispensas. ij5.
IL De l a jurisdicción e c l e s i á s t i c a .
A) Su
extensión.
1) Asuntos e c l e s i á s t i c o s . 176.
a) La I g l e s i a e n j u i c i o s a r b i t r a l e s ,
177.
3) La I g l e s i a co n jurisdicción privilegiada d l o s
e c l e s i á s t i c o s . ij8.
4)
La I g l e s i a co n
jurisdicción
De l o s
tribunales e c l e s i á s t i c o s . 180.
C) De s u s procedimientos. 181.
I I I .
I V . De l a
j u r i s d i c c i ó n
coercitiva de l a I g l e s i a .
A) Sa competencia.
1) Delitos e c l e s i á s t i c o s . i83.
a) Delitos cometidos p o r e c l e s i á s t i c o s
contra l a s
y cargo. §
3) La
I g l e s i a co n j u r i s d i c c i ó n
previlegiada contra
l o s e c l e s i á s t i c o s . i85.
B) De l a s penas e c l e s i á s t i c a s .
i ) De sus
186.
a)
D) De l o s procesos. '  
189.
t r i b u t a r i o .
A) Contribuciones ordinarias
d e
l o s s e c u l a r e s .
i g o .
B) I m p u e s t o s
eventuales.   • ) ' •
*93-
D) Impuestos recaudados p o r l a santa Sede, 193.
Im p u e s t o s
cobrados
o f i c i o s .
1)
Introducción h i s t ó r i c a .
I9^-
*95.
LIBRO
V.
DE L A
C L E R E C I A Y DE LOS
BENEFICIOS. ,
I . Tiempo a n t i g u a § «9^-
I I . F u n d ac i o n e s de l a edad media.
19
7 -
I I I . Estado a c t u a l . »9*.
CAPITULO
1L
De la o r d e n a c i ó n.
I . Car áct er d e l a ordenación; §
199
I I . Grados d i s t i n t o s de l a
ordenación.
A) T o n s u r a y s i e t e
órdenes.
aoo.
. 201.
ser
ordenado.
ao3.
V. D e l t í t u l o de
tkdenes.
acto de
V I I .
206.
•
307-
B)
 
—
§ 209.
I X . Derechos g e n e r a l m e n t e inherentes a l estado e c l e s i á s
t i c o , ai o .
CAPITULO I I I .
De
los o f i c i o s e n gene ral.
I .
Definición
del
o f i c i o . § 211.
I I . División de l o s o f i c i o s . a 1 2 .
I I I . De l a institución de
l o s
2i3.
I Y . De l a mutación d e l o s o f i c i o s .
V. De l a residencia d e l o s ministros de
l a
I g l e s i a . 2 1 5 .
V I . De l a acumulación
de
.CAPITULO
í . Consideraciones
§ 217.
d e
c a t ó l i c a .
A) Provisión de obispados.
2)
edad
a c t u a l .
2 21.
antiguo.
2 2 2.
2) D e r e ch o a c t u a l . 223.
C)
R e g l a primitiva. 224.
2) Provisión e n l o s c a b i l d o s .
á) Por e l e c c i ó n . 225.
b )
P o r man d at o s p o n t i f i c i o s y concesiones d e
expectativas.
226.
c)
Por reservas
a p o s t ó l i c a s . 227.
d)
tiempos.
228.
3)
d patronato.
229.
b )
D e r e ch o a c t u a l . 23o.
í )
De
d er echo d e
provisión.
a32.
6) De l a i n s t i t u c i ó n canónica y de l a posesión. 233.
I I I . D e r e ch o d e l a I g l e s i a de Oriente. 23¿.
• I V . D e r echo
de
comunes.
o f i c i o s .
I . De
I I .
pe l a d e s t i t u c i ó n . 2381
I I I . De
H i s t o r i a d e
los bienes eclesiásticos.
de
l o s b e n e f i c i o s . 2 4 . 1 .
I I I .
de
Distracción
de
bienes e c l e s i á s t i c o s
y diezmos
vecho
de s e c u l a r e s . 243.
V .
de
bienes
e c l e s i á s t i c o s y diezmos. a44-
V I . Su e r t e q u e
ha
cabido á l o s bienes e c l e s i á s t i c o s en
t iempos
modern os.
De los bienes eclesiásticos e n gen e ral.
I . - De l a p ro pi ed ad d e l o s bienes e c l e s i á s t i c o s . § 246.
I I . De l a adquisición dé l o s bienes e c l e s i á s t i c o s . 247-
I I I .
bienes
e c l e s i á s t i c o s .
248.
c l a s e s de bienes
e c l e s i á s t i c o s .
A) Fincas, censos, c a p i t a l e s . 24^
B)
Primicias,
obligaciones
y
bienes
e c l e s i á s t i c o s , 2 5 1 .
CAPITULO I I I .
1 . :
Definición.
§ *5a.
E Fundaciones
de b e n e f i c i o s . §
2 53.
I I L A l t e r a c i o n e s q u e tiene
un
b e n e f i c i o . 2
54.
l o s
b e n e f i c i a d o s .
A)
respecto
á l o s c a p í t u l o s . a 56.
V . S u c e s i ó n d e l o s beneficiados.
A) Derecho
E d a d i n e d i a .
2
58.
a5g.
beneficios
fábricas.
I . Introducción h i s t ó r i c a . § 261.
I I . D i v i s i ó n d e l a s cosas e c l e s i á s t i c a s .
262.
A) Co sas consagradas. 263.
B)
Cosas
I V . D e l o s bienes
de l a s f á b r i c a s .
266.
d e i g l e s i a s
y
LA VIDA. E N E L GREMIO DE LA IGLESIA.
CAP1TUTO
PRIMERO.
t t
D e
l i t u r g i a .
A) En l a s i g l e s i a s c a t ó l i c a y g r i e g a .
B) E n t r e l o s
protestantes.
I n g r e so e n la Iglesia.
 
—TLX—
H. A d m i s i ó n e n l a I g l e s i a y sus co nse cu en cias. § 27S
Ht. D e l bautismo. 27
4.
CAPITULO I I I .
I .
l a cena.
primitiva.
§ 376.
B) De l a c om u n i ó n. 277-
C) De
D)
De l a s limosnas y fu nd aci on es d e
misas.
2 7 9 -
I I . De
l a penitencia.
A) S u s caracteres c o n s t i t u t i v o s .
280.
B) Disciplina antigua y m o d e r n a. 281.
C)
Principios
I I I . De
2 83.
ayuno. 284.
e n
sus relaciones co n l a h i s t o r i a del c r i s - •
tianismo.
A)
s a n t o s .
a85.
B) Cultos de l o s dias f e s t i v o s . 286.
C)
287.
CAPITULO
IV.
. .
'
I .
D e l m a t r i m o n i o considerado
e n s í mismo. §
288.
derecho
matrimonial c r i s t i a n o .
A) Leg is lació n ace rca
d e l
ma t r i m o n i o. a8g.
B)
Jurisdicción e n
materias matrimoniales. 390.
I I I . F o r m a c i ó n d e l ví ncu l o c onyu gal.
A)
Condici on es indispensables. 291.
B) Forma c o n s t i t u t i v a .
1) D e r echo antiguo. 292.
2) D e r e ch o a c t u a l . 2 9 , 3 .
3) Cosas e s p e c i a l e s . 294.
4) D e l m a t r i m o n i o
como
sacramento. ag5.
I V .
De l o s e s p o n s a l e s .
 

—
los esponsales. § 397.
V. D e l o s i m p e d i m e n t o s del ma t r im o n i o. 298'
V I . I m p e d im e n t o s
dirimentes.
B) Absolutos.
1 ) Diferencia d e r e l i g i ó n . 3oo.
2) Obligaciones anteriores. 3o 1 .
3) C r i m e n . 3oa.
4 . ) Parentesco.
de
parentesco.
3o3.
6) G r a d o s prohibidos. 3 o 4 - .
c)
3o5.
5)
6) Afinidad f i c t i c i a .
307.
V I I .
I m p e d i m e n t o s
impedientes ó
de
l o s i m p e d i m e n t o s d e l ma t r im o n i o. 309.
I X . De
á l a celebración
del m a t r i m o n i o y
de l a
acción d e
Efectos del ma t r im o n i o.
A) Idea
general. 3n.
B) De l a p r u e b a
de
h i j o s nacidos
d o r a n t e e l
mat r im o n i o. 3 1 2 .
X I
Del divorcio.
D o c t r i n a
f u n dam e n ta l d e l a I g l e s i a c a t ó l i c a . 3i3.
B) De l a separación
d e cohabitación. 3i¿.
C) D e r e c h o e c l e s i á s t i c o g r i e g o .
3i5.
D ) D e r e c h o e c l e s i á s t i c o protestante.
3i6.
l o s
m a t r i m o n i o s
mixtos. 3
1 8 .
CAPITULO V.
La muerte
I . De l a extremaunción. § 3 19
H . De l a sepultura c r i s t i a n a . 320.
I I I . De l o s sufragios p o r l o s difuntos. 321.
CAPITULO
VI.
beneficencia.
I I . De
l a s
órdenes r e l i g i o s a s .
A) Principios generales. 324.
histórico
órdenes
r e l i g i o s a s . 325.
C) Organización
i n t e r i o r dé l a s órdenes
r e l i g i o s a s .
326.
de mugercs. 327.
c o f r a d í a s . 328.
I V. De l a s órdenes r e l i g i o s a s de c a b a l l e r í a . * 3ag.
y.
De
33o.
1) En general. 332.
facultades de t e o l o g í a .
333.
3) D oct o r es en t e o l o g í a . 334.
V I . De l a s artes e n l a I g l e s i a . 335.
LIBRO VIII.
el
I . Influencia
d e
l a
sobre
§
e l derecho
público. '
ZSj:
I I I . S o b r e l a p o l i c í a en g e n e r a l . 338.
I V . S o b r e e l derecho penal. 33g.
V. S o b r e l o s procedimientos j u d i c i a l e s . 3 4 - 0 -
V I . S o b r e e l derecho c i v i l .
A) Reflexiones generales sobre l a aplicación d e l de
recho r o m a n o . 34*-
B) S o b r e l a e s c l a v i t u d . 3 4 - 2 .
C) S o b r e l o s testamentos. 343.
D)
y l o s
e l
préstamo ó
i n t e r é s y l o s r é d i t o s .
345.
fuerza obligatoria
d e
1)
Carácter
de
e s t e a c t o . 3^7-
2)
348.
VII.
c r i s t i a n o . 349-
VIH. Conclusión. 35o.
Del
d e r e cho eclesiástico e n si m ism o.
A)
Idea g e n e r a l d e
l
materia.
Aunque esparcidos desde e l principio e n sociedades locales a
l o s discípulos
b a n s e miembros d e l a
misma
ser
sola
y ú n i c a n o tenia mas nombr q u e I g l e s i a , ó Iglesia d e Cris
t o ' . Esta
estableció e n
c o n f o r m i d a d
d e l a s leyes
f u n
regla
robustecie'ndola
c o n otras
á medida q u e
e l
y
exigían. En
O c c i d e n t e se conservó l a
palabra
para l o s
estatutos
d e l a I g l e s i a ,
y
de
Disciplina
e c l e s i á s t i c a
desde
e l
uso d e l a espresion d e r e cho
eclesiástico
para s i g n i f i c a r l o p r o p i o l .
' E x . K K t v í a t ,
A c t .
X I I I . 1 .
b ' E y . K K y i a í a , Ephes. L 2 2 . 2 3 . V. 2 3 . C o l o s s .
I . 1 8 .
0
E c c l e s i a , C h r i ' s l o e c c l e s i a e s l a f r a s e d e
l o s
Padres a p o s t ó l i c o s .
i u l e s i a c h r i s t i a n a s e d i j o mucho d e s p u é s .
K ieau s i g n i f i c a b a órden , r e g l a . T o m a d o en e s l e s e n t i d o s e l e v e
í o i l i p p .
I I I .
N e o c a e s .
a . 314. c a P - 14\ c o n o N i c í e n . a . 325.
* p . 2 . 6 . 9 . 1 0 . 1 3 . 1 6 . 1 8 .
' Antes
de e s t e
tiempo no h a b í a p a l a b r a f a c u l t a t i v a que l o d c s i g -
M l * e ; invocábanse simplemente l o s Cánones, 6 s e
usaban l a s
s i o u e s d e
Canonum s l a t u t a , forma,
d i s a ' f i l i n a ,
y
también d e s d e e l
« g l o I X Canónica sandio, N i c o l . I . ( c .
1 . D . X . ) ,
l e . v
 
distintas confesiones
de
Cristo
cristiana ;
mas
andando l o s t i e m p o s s e sepa
r a r o n
algunas de sus partes p ar a g ob er nar se co n entera in
dependencia.
separó l a Iglesia d e
O ri e n t e
d e
l a d e Occidente, s i n o en todo, e n su constitución á l o
m e n o s ; después e l l a
misma ha
su sen o s e alza
ban i nd e p en d ie n tes , p r i m e r o l a Iglesia rusa , y
mas
tarde
l a
del n u e v o reino d e Grecia. En Occide n te, co n m o t i v o d e l
g r a n
Iglesia c a t ó l i c a romana
dividiéndose atendidas
confesiones,
en
una
m u l t i t u d d e Iglesias
y
q u e
de todas l a s
doctrinas c r i s t i a n a s
una sola p u e d e
ser
sola p o r consiguiente
l a verdadera I g l e s i a , n o l o
e s
religiosos disidentes han conseguid o
d e
mas
o
menos
l a t i t u d
existencia l e g a l . Por l o mismo , divídese e l derecho e c l e s i á s
t i c o
e n
tantos brazos cuantos so n l o s cultos cristianos reco
n ocidos p o r l a s l e y e s .
§ 3 .—I . Del d e r e cho eclesiástico c o n s i d e r a d o como c i e n c i a .
A) Resumen
ciencia.
La disciplina e c l e s i á s t i c a
s u b s i s t i ó '
largo t i e m p o
sin nece
s i t a r e s c r i t o s ni
enseñanzas c i e n t í f i c a s . E s t e
estado d e
cosas
c a m b i o c u a n d o l a variedad d e derechos e s c r i t o s , l a s
contro
versias
i n
a .
I . C a n o n u m jura, Bur-
r h a r d . Worro. i n p r s e f .
D e c r e t i . La f r a s e
Jus canonícum
s e n
t i d o t é c n i c o , s e i n t r o d u j o cuando y a e l derecho e c l e s i á s t i c o empezaba
á
formar u n cuerpo de d i s c i p l i n a c i e n t í f i c a . Por l o que n o s o t r o s s a b e
mos, s e
V . S a r l i
d c l a r i s a r c l i i g y m n a s i i Bouoniensis
p r o f e s s o r i b u s .
T . 1 .
I I . p . 1 9 5 .
Jus e c c l c s i a s t i c u m
s e
t o s .
d r .
rom. au m oj e n a g e , I I I .
P a r í . § 9 9 .
 
——
r e f l e x i ó n d e
l a misma I g l e s i a , hacie'ndola conocer l a necesi
dad
cuidado
Entonces e l
d e re cho c an ón i co se redujo
á
t í f i c a que
s e l lamo jurisprudencia e c l e s i á s t i c a y tiene t r e s o b
j e t o s . P r i m e r o r e ú n e todas l a s
disposiciones
l e y ;
explana en seguida e l o r i g en
d e l
derecho vigente; p r u e b a p o r ú l t i m o
q u e
r a c i o n a l , es decir,
que
cumple e l p e n sam i e n t o y f i n e s d e l a
I g l e s i a . Estas t r e s vias de acción p r o d u c e n t r e s m a n e r a s
d e
e l derecho
e c l a s i á s t i c o , práctica ,
histórica y f i l o s ó f i
c a . Distintas son entre s í , p e r o
d e b e n
emplearse
huirse de l a degene ración y mal gusto
d e l método a n t i g u o puramente práctico, cuanto d e l o s
abu
h
han
i n t r o d u c i d o e n
esta c i e n c i a .
§ 4 -
'
U n
abuso, e n t r e m i l , de l a
h i s t o r i a ha s i d o e l
a i s l a r c i e r t o pe-
n o d o d e l a vida de l a I g l e s i a , señaladamente s u s t r e s s i g l o s p r i m e r o s ,
p r e s e n t á n d o n o s
en
s u s
formas d e
c om o
e l t i p o
y r e g l a c i e r t a
para
j u z g a r l a s d i s p o s i c i o n e s
d e l
con
s u
aparente erudición, e s o p u e s t o á l o s p r i n c i p i o s h i s t ó r i c o s ,
p u e s t o que e s t á r e d u c i d o
en
último
á
negar t o d o p r o g r e s o
o f g i n i c o d e un d e s a r r o l l o 1 u l t e r i o r , c om o s i en dicho p e r i o d o s e hu
b i e s e a g o t a d o l a r a z ó n d e l . i I g l e s i a ; y á c o n s i d e r a r e l d e s a r r o l l o c o m o
una d e g e n e r a c i ó n ó como una s e r i e
d e
c o n v u l s i o n e s . Y
p a r a
vea
I »
c o n t r a d i c c i ó n ;
l o s
hombres para q u i e n e s de o r d i n a r i o son i n d i f e
r e n t e s y d e men os
v a l o r
l a s formas, son justamente l o s que en e s t a
c u e s t i ó n q u i e r e n que l a V i d a
d e
l a I g l e s i a s e
s u j e t e
á l a s
formas i r r e m i -
  M e m e u t e . E l ver dad er o
h i s t o r i a d o r , s i g u i e n d o
e l
d e s u s e s t u
d i o s d e s i g l o en s i g l o , r e c o n o c e por e l encadenamiento d e l o s hechos y
P ° r e l c a r á c t e r ' p r o p i o d e cada é p o c a , l a n e c e s i d a d i n t e r i o r que l i a pro
d u c i d o s u s formas, y por
e s t a
y no con l a
d e l i d e a l i s m o h i s -
W c o j u z g a
y funda
e n
l o c i e r t o .
y^EI elemento e s e n c i a l
d e
l a I g l e s i a c r i s t i a n a e s l o p o s i t i v o
d e
l a
  e l a c i ó n , por c o n s i g u i e n t e n i c a b i d a
n i
o b j e t o t i e n e e l f i l o s o f i s m o
  > e l d e r e c h o c a n ó n i c o . A p e s a r d e e s t o , también han i d o á b u s c a r l e
e ° l o s
para f i l o s o f a r
s o b r e é l .
S i t i contar p a r a
nada
e l c r i s t i a n i s m o y no
l l e v a n d o
mas g u i a - q u e l a r a z ó n , s e h a pro
c u r a d o z a n j a r con e l n o m b r e de derecho e c l e s i á s t i c o n a t u r a l , u n s i s -
t t m a 5 o l > r e l a
I g l e s i a
y l a autoridad e c l e s i á s t i c a . Tal s i s t e m a e s
por
f u n d a m e n t o
s i n
auxilio d e muchas cien
c i a s . E n t r e e l l a s s e cu e n ta n, d e
l a s
e c l e s i á s t i c a s l a d o g m á t i
ca y
l a
disposiciones;
la
histo
r i a \ l a s an t i g ü e da d es k , l a
geografía
cron o l ogía n
y l a
diplomacia ° d e
Entre
l a s cien-
p a r t e i n a d m i s i b l e en e l derecho d e l a I g l e s i a c r i s t i a n a , porque adopta
u n p r i n c i p i o c o n t r a
e l
cual debe e s t a p r o t e s t a r s i n mas d i s c u s i ó n , y
por
o t r a p e r n i c i o s o n
cuanto d e s v i a
l a r e f l e x i ó n
y e l i n t e r é s
d e l
camino
verdadero
que d e b e r í a n l l e v a r . Ha habido
q u i e n e s
p r e t e n d i e s e n
a p l i c a r
á
l a I g l e s i a c r i s t i a n a su derecho e c l e s i á s t i c o natural, á l o
menos
c om o b a s e
d e r e l a c i o n e s e x t e r n a s
con
demás
s o c i e d a d e s r e l i g i o s a s ;
mas
e n
e s t e punto e s únicamente l a I g l e
s i a
quien debe d a r s e r e g l a s conformes con su n a t u r a l e z a y su o b j e t o
p o s i t i v o , quedando á
l o s
p r i n c i p i o s r e g u l a d o r e s d e l
Estado,
s i hade
s e r c r i s t i a n o ,
e l cuidado
d e a j u s t a r s e
á t a l
de l o c o n t r a
r i o n o s a l d r á n jamás
d e
d e
l a l e g i s l a c i ó n c i v i l .
1 Entre
l a s
o b r a s de h i s t o r i a e c l e s i á s t i c a ,
son
i n d i s p e n s a b l e s
por
que c o n t i e n e n ,
l o s Anales d e l c a r d e n a l
C a e s a r Baronius ( { • 1607) c on s u s continuadores Odoricus
Raynaldus,
J a c . Laderchius, A b raham B z o v i u s , Henr. Spondanus, y l a s r e c t i f i c a
c i o n e s d e l s a b i o r e l i g i o s o mín im o Pagy ( - J - 1 6 9 9 ) . Hay ademas l a s o b r a s
de N a t a l i s
Alexander,
l e Nain
con
Claude
Fabre, B e r a u l t - B e r c a s t e l , Ducreux,
O r s i continuado
por P .
L e o p . d e
S t o l b e r g , continuado por Kerz, J . N. Hortig en l a nueva y e x c e l e n t e
c o l e c c i ó n
de D o l l i n g e r , K a t e r c a mp. I g n . B i t t e r , Othmar vo n Rauscher
y R u t t e n t o c j t .
Los
l u t e r a n o s cuentan
con
l a s
de Magde-
e s c r i t o s d e
Arnald,
Baumgarten,
Walch, S c m l e r ,
Mosheim, Schrockh, Schmidt, S p i t t l c r , Henke,
Plank
, S l a u d l i n ,
G i e s e l e r , Neander, Eugelbardt y G u e r i k e . Los reformados t i e n e n l a s
obras d e Henri Hottinger,
F r e d .
innnn Vcnema.
k
Sobre
a n t i g ü e d a d e s
c r i s t i a n a s
han e s c r i t o S c h e l s t r a t e ,
Marlene,
Mamachi, S e l v a g i o , P e l l i c c i a y Binterim. Los p r o t e s t a n t e s a p r e c i a n á
Bingham, J . H. Bohomer, Angustí, Schone y Kheinwald.
'
o b r a s
pueden v e r s e en
Daujat
1 6 .
y en Glück P r s e c o g n . u b e r i o r a , c a p . I I I . s e c t . 1 I I >
m Kirchliche G e o g r a f i e u nd S t a t i s t i k vo n L . F r . S t a u d l i n . T u -
b i n g .
e s t a
c i t a d o
Glück P r a e c o g n . u b e r i o r a , c a p . 1 I L s e c . I -
t i t . I . § 8 9 .
n La
obra p r i n c i p a l en
e s t a
l i n e a l l e v a e l
t i t u l o d e L ' A r t .
d e
v e r i f i e r l e s
d a t e s
(par d o n a
C i e r n e n
l . ) ,
P a r í s , 1S19:30.
3 5 . v o l . ¿ 8 .
Documentos g e n e r a l e s s o b r e l a c r o n o l o g í a c r i s t i a n a , l o s hay en e l
t . I I
d e
I d e l e r s Handbuchder n i a l h e m a t i s c h e i i u n d t e s h n i s c h e n c h r o *
n o l o g i e .
B e r l i u .
1825. 2 t o m . , 8 . , . ,
¡
 
——
c í a s profanas, n o s e p u e d e tratar históricamente del derecho
c a n ó n i c o
sin e l
c o n o c i m i e n t o
exacto
del estado c i v i l d e l o s
p u e b l o s e n l o s cuales haya
florecido;
este
estu
haber
y
s e
germen
d e
varias instituciones e c l e s i á s t i c a s
p .
Para
d e
de
l o s d i p l o m a s
se
encontrará g r a n d e utilidad consultando l o s glosarios
d e
l a s
l e n g u a s g r i e ga
' y latina
e n l a s épocas d e su decadencia.
A u n d e l a n u m i s m á t i c a p u e d e sacarse provecho e n varias
o c a s i o n e s * .
§
XVI
comenzó ya á ver a l g u n o s
ensayos d e
c l a
s i f i c a c i ó n de l derecho, m e d i a n t e l a r e u n i ón de sus fuentes ó
r a i c e s bajo un o r d e n sistemático. Mas esta división ceñida
á
m a t e r i a s
de derecho e s c r i t o p resentaba g r a n d e s vacíos, p o r
q u e
se habían f i j a d o
p o r escrito todavía una porción g r a n
d e d e conexiones y relaciones del derecho
e c l e s i á s t i c o . Las co
l e c c i o n e s sistemáticas
d e l a
e d a d m e d i a eran mas abundan
t e s ,
exacta
n c om p l e t a l a c l a s i f i c a c i ó n . Tuvo n o
o i i t a n t e favor largo t i e m p o e n
razón
d e q u e l o s c o m e n t a d o
r e s s e a
d e palabra,
sea po r
estas colec
demás
n o s e
co n refe
r e n c i a á la práctica, p asá nd ose p o r alto e l p u n t o d e v i s t a
° La n o t i c i a de
a u t o r e s
de e s t a
c i e n c i a
l a t r a e Scho n emman
en
s u
o b r a no concluida é impresa en H a m b u r g o en 1 8 0 . 1 y en L e i p s i c
e n 1 8 1 8 . 2 . tom. 8 . ,
p J . D. M i c h a e l i s Mosaisches R e c h t .
Frankfurt.
1777. 6 . tom., 8 .
' Glossarium ad s c r i p t o r e s medie
g r s e c i t a l i s , a u c t o r e
Carolo Du-
f r e s n e D o m i n o Du Cangc 1668) L u g d u n, 1688. 2 tom. f o l .
r Glossarium ad s c r i p t o r e s m e d i a ; e t i n f i m a e l a t i n i t a t i s , a u c l o r e
C a r o l o Dufresne D o m i n o Du Cange. P a r i s , 1733—736, V I . v o l . I b h ,
G l o s s a r i u m novuro ad
s c r i p t o r e s
m e d i i s e v i ,
t u m
l a t i n o s cum g a l l i e o s
s e u
auctiorem G l o s s a r i i
Cangrianieditionem.
D . P .
C a r p e n t i e r .
P a r i s . 1766. I V . tom. f o l .
Véase á G l i i c k en mi y a c i t a d a obra Praxognita u b e r i o r a ,
c » p . 1 1 1 . s e c . V. También
Appel
ha publicado u n a obra s o b r e e s t a
 
——
h i s t ó r i c o . L l e g a d o
e l s i g l o
XVI, ya
s e
p r o g r e s o
d e
sujetarse e l derecho canónico á n u e v a
c l a s i f i c a c i ó n , a d o p t a n
do
q u e
l a s
cosas y
división que s i
b i e n era admisible e n e l derecho
privado
muy
mal
Por
aquella
época f u e r o n
t a m b ié n introduciéndose l e n tame n t e e n l o s tratados, esludios
históricos
sobre
l a s fuentes del
derecho. T o d a v í a se e n s a n cha
r o n l o s límites c u a n d o á
consecuencia
d e
un derecho
e c l e s i á s t i c o protestante, y
mas al ha
sobre
bases c i e n t í f i c a s
las
re
e s c r i t o s
de e n t o n
ces trataban del
derecho e c l e s i á s t i c o católico ,
del
protestante
y d e l o s p u n t o s d e conexión entre ambos poderes, t o d o co n
absoluta
esto n o hacían seguían e l mé
t o d o d e r e f e r i r l a doctrina d e un
p u n t o,
señalar
del derecho
e c l e s i á s t i c o
protestante y
tado d e relaciones q u e hubiese
en
co n
mas que
e l
d e
A l e m a n i a , a l paso q u e se
d escu i da ba
c a s i
'
* •
esta o b r a
c o n f o r m e á l a s
siguientes
considera
c i o n e s . El libro
p r i m e r o comprende p o r via
d e introducción
l a s doctrinas generales q u e sirven d e
base
a l derecho canó
nico, y e l s e g u n d o sus
fuentes ó
Los
cuatro
siguien
abrazan
t o d o e l derecho público e c l e s i á s t i c o ,
ó
sean
c u e r p o
d e l a I g l e s i a . Trata,
pues,
e l
libro tercero d e l a constitución e c l e s i á s t i c a ó b i e n d e
las personas co n aut or idad p o r e l l a ; e l cuarto d e l o s diver
sos
ramos
d e administración;
e l q u i n t o d e l a clerecía
y,
' ;
como
Gu r e a l i d a d corresponde
a l
I I I
l o que e s de cada o f i c i o en
p a r t i c u l a r ;
pero c om o l a I g l e s i a ha
dado muchas
s o b r e
l o s
y a
s o b r e
e l e s t a d o e c l e s i á s t i c o
en g e n e r a l , e s n e c e s a r i o c l a s i f i
c a r l o s
 
medios d e ate n de r á sus necesidades externas.
El
séptimo
l a vida
d e l a Iglesia
y
l a d e p e n d e n c ia
d e
octavo
describe l a
influencia
que han tenido e l espíritu y l a vida d e l a Iglesia u sobre e l
d e r e c h o secular y l a s alteraciones q u e
d e
Las
relaciones e n t r e l a Iglesia y e l estado
e n
pun
t o s generales, van trazadas en e l libro p r i m e r o y e n sus p o r
menores á
£1 derecho
d e
griega y
Iglesia
ca
todos
ó separados s e g ú n su ave
n e n c i a ó divergencia de principios en cada materia.
§ 7 .—
mate
l a s
f o r m a s
y aspectos diferentes.
c i t a
s e
refieren ú n i c a m e n t e
á
colecciones
doctrinas
particulares,
pueden
c l a s i f i c a r s e
d e l modo siguiente l a s mas interesantes p o r su
generalidad:
publicadas sobre e l derecho
c a n ó n i c o v . I I . Escritos q u e tratando d e nociones generales
preliminares d e l a s fuentes
y
d e
l a historia l i t e r a r i a
d e
este
d e r e c h o , pueden mirarse como introducción á su estudio.
Entre
l a s
muchas o b r a s d e est a cl ase
s e
I I I .
T ra b aj os h i s t ó r i c o s , car r e ra a bi e r ta
u F a l t a b a
e s t e cuadro en
l a s t r e s
primeras e d i c i o n e s d e l
Manual,
h a b i é n d o s e
aumentado
d e s d e l a c u a r t a para c l a s i f i c a r c i e r t a s m a t e r i a s
q u e d e
o t r a
s u e r t e ó 1 1 0 s e a j u s t a r í a n a l s i s t e m a de l a d i v i s i ó n - ó t e ñ
i r í a n u n lugar s e c u n d a r i o , como por ejemplo l a t e o r í a d e l derecho
c a n ó n i c o
s o b r e l o s c o n t r a t o s , l o s c e n s o s y
l o s
t e s t a m e n t o s ,
s i r v e
t am
d i s t i n g a
mas claramente e l i n f l u j o e f i c a z d e l a I g l e s i a
s o b r e
l a s i n s t i t u c i o n e s
c i v i l e s .
J . A. á Riegger B i b l i o t h e c a j u r i s
c a n o n i c i .
Vind.
mencionar l o s
c a t á l o g o s g e n e r a l e s d e
Lipe-
n i u s , Fontana, Catnus y E r s c h . 1
Doviat Praenotiorum
canonicarum , l i b r i quinqué. P a r i s . 1687.
4 - M i l a o , 17-79. I I . v o l . , 8 . J . A . á Riegger Prolegomena a d j u s
t c l e s i a s t . V i n d d . , 1764. 8 . G.
S .
L a c k i s P r a c c o g n i s l a ¡ u r e c l c s i a s t . uui-
> e r s i . Vieuna.
1775.
8 .
o b ispo
p e r o
u n a
o b r a q u e abrace t oda l a historia del derecho
canónico: l a
p o r
un verdadero
c o n o c i m i e n t o
histórico
y .
materia hay obras
francesa que d e b e n
l e e r s e co n a l g u n a precaución z . E l a l e m á n Plank ha tomado
c a s i t o d os l o s
materiales d e
l a
d e
l a s r aices d el d er echo , pe ro
i n c o m p l e t o s todos é inútiles ya, p o r l o q u e s e ha ad e l a n t a d o
co n
De l a
historia literaria del
derecho c an ón ic o n ad ie ha e s c r i t o
exprofeso,
y
l a
han m e n c i o n a d o p o r
necesidad e n
e n l a s obras
sobre
d e autores
e c l e s i á s t i c o s
c
y
ju
r i s t a s * 1 hay a b u n d a n c i a
d e
sos comentarios sobre e l derecho canónico
vigente.
De l o s
antiguos c o m p u e s t o s
s e g ú n e l
o ' r d e n de l a s D ecre tales no
s e
d e
¿ c
tratar
materias, p u e s
ent o nces
y seguras e . E n t r e
l a s o b r a s s i s t e -
An t. Ag ust ín ,
Epitome j u r i s
p o n t i f i c c ü v e t e r i s .
f o l . Rom., 1614.
P a r í s . 1641.
I I . v o l . f o l .
y L .
e t
n o u v e l l c d i s c i p l i n e
d e l ' E g l i s e . Lyon.
1768. P a r i s . 1 7 1 2 5 . I I I . v o l . f o l . Vetus e t nova
E c c l e s i e e d i s c i p l i n a
c i r e a b e n e f i c i a .
P a r í s .
1688. I I I . v o l . f o l .
Magont.
de
c o n c o r d i a s a c e r d o t i i
e t i m p e r i i .
P a r i s .
1641- 4 -
de
antiqua E c c l e s i a e d i s c ip l i n a d i s s e r t a t i o ne s
h i s t ó r i c a ? .
P a r i s . 1686.
a Plank Hannover. 5 tom., 8 .
G.
V an Mastricht
H i s t o r i a j u r i s e cc l es ia st ic i e t p o nt if i ci i. Duisb.
1676. 8 . Doujat
du d r o i t
c a n o n i q u e .
P a r i s . 1677. 8 . ° . Dan-
nenmayer H i s t o r i a
j u r i s
e c c l e s i a s t i c i .
Vindob. 1806.
Pin, Nouvelle
B t b l i o t h e q u e d e s
auteurs e c c l e s i a s
t i q u e s .
P a r i s . 1693.
2 0
v o l . , 4 .
d G. P a n z i r d i de c l a r i s l e g um i n t e r p r e t i b u s , l i b r i quatuor. V e n e t .
1637.
l a s
o b r a s p r e c i o s a s en e s t a l í n e a
e s
l a
d e l P . Mau r o S a r t i continuada
por
F o l t o r i n i . D e
c l a r i s
archigymnasii
Bononiensis p r o f e s o r i b u s á s c e u l o X I usque a d sseculum X I V. T. I .
P . I . B o n o n i a ; , 1769. P . 2 . 1772. f o l . También e s digna de recomen
dación e s p e c i a l
l a
e x c e l e n t e
obra de Savigny, H i s t o i r e d u
d r o i t
romain
au
En
e l c a p i t u l o
1 7 d e l
3 . e r tomo h a b l a c i r c u n s t a n c i a d a
mente
o b r a s s o b r e
l a
h i s t o r i a
l i t e r a r i a d e l d e r e c h o .
e L . Engcl, Collegium u n i v e r s i j u r c a n . , nov. c d . S a l i s b . 1770. 4 -
A R c i n f f e s t u e l . Jus c a n .
universum j u x t a t i t u l o s librorum V .
D e c r e t a
 
de l a
estimación
que justamente s e d e b e n á un b u e n tacto histórico
u n i d o
á
J a nobleza de su e s t i l o . La o b r a del benedictino
Zallwein,
aunque
limitada
y y sus r e l a
c i o n e s
con e l E s t a d o,
d e b e
mirarse co n aprecio, n o menos p o r
e l a c i e r t o y circunspección
de
n i a y
d a d o á luz l o s italianos
e s
t o d o
po r l a exactitud co n q u e
tratan
todas
Carpzow
* p o r su i n f l u e n c i a , e l
holande's
p o r l a
discusión p r o f u n d a d e l o s principios
f u n d am e n t a l e s
d e l a I g l e s i a protestante,
y
erudición his
s e
distinguen entre
l o s
d e su c o m u n i ó n .
Todavía s e
d e
Wiese
n ;
p e r o hace mucho t i e m p o que
d e
b i e r a estar olvidado p o r su inexactitud
y l o
chab acan o y bajo
d e su polémica. V . T r a t a d o s mas breves. Desde La n c e l o -
t i 0 acá se
han
y olvidado
o b ras
d e esta
l i u r n . V e n c t . 1704. 3 v o l . f o l . , V. P i c h l e r Jus c a n . s e c u n d u m Gre-
g o r i i I X . Decretalium t i t u l o s 2 8 . f o l . P . Boekhn Comenlarius c x p l a -
m t a m . Aug. Oind. ,
18
j u s
canon universum, nova e d . P a r í s . 1776
3 v o l .
1
A Barbosa, J u r i s e c c l e s i a s l i c i
u n i v e r s i ,
l i b r i
t r e s d e p e r s o n i s ,
l o c í s
t t r e b u s e c c l e s i a s t i c i s .
Lugd.
1699. f o l . I . C a b a s s u t i u s , Theoria e t p r a x i s
J u r i s c a n o n i c i , n o v . e d . , V e n e t . , 1757, f o l . G i b e r t , corpus j u r i s c a -
n o n i c i s per r e g u l a s n a t u r a l i o r d i n e d i g e s t a s . C o l o n . A l l o b r . ,
1725.
*
G . Z a l l v r e i n ,
P r i n c i p i a
e t p a r l i c u l a -
r e ^ G e r m a n i a e ,
August.
8 .
Ubaldi G i r a l d i , E x p o s i t i o j u r i s p o n t i f i c i i j u s t a r e c e n t i o r e r n e c -
c l c s i a d i s c i p l i n a n . Roma:.
1769.
C .
S
Comentaría
i n
j a s e c c l e s i a s l i c u m universum.
Venet 1778.
4 - B e n e d i c t i
P a p a :
X I V ,
de Synodo D i o e c e s a n a
l i b r i tradecim
n o v .
e d . Augusta:
. v o l .
4 .
1 B . Carpzow, Jurisprudentia e c c l e s i a s t i c a s e u c o n s i s t o r i a l i s . I . i p s .
1 6 ^ 9 . D r e s d . 1718. f o l .
G i s b . V o e l i u s , P o l i l i c a e c c l e s i a s t i c a .
Amstel. 1663.
J . I I .
Bohmer
Jus e c c l e s i a s l i c u m p r o t e s t a n t i u t n .
H a l s e , 1714»
n o v . e d . 1 7 5 6 .
6 . o l .
4 . °
G . Wiese H a n d b u ch d e s gemeinen i n Teutichland üblichen
K i r c h e n r e c h t s . L e i p x . 1799. 4 . tom. 8 .
J . P .
L a n c e l o t t i , I n s t i t u c i o n e s j u r i s c a n o n i c i
quilma j u s
Pontificium
  g u l a r i methodo l i b r i s
quatuor comprebenditur. P e r u s . 1563.
4 . °
 
e s p e c i e . Las publicadas e n Fr an ci a l > y e n Alemania 1 n o ha
cen caso mas q u e d e su p a í s . En I t a l i a , España y Bélgica
se aprecia e l
r
p o r e l u so ace r tad í si mo
q u e
d e del l a s ob ras
d e e s c r i t o r e s
protestantes,
e l
mismo
t i e m p o del d e l a c a t ó l i c a * ,
y
otras
que
ten e s t e ú l t im o \
VI.
e l derecho canónico
acerca
d e F r an ci a T , d e
A us t r ia
d e
e l
derecho protestante
Alemania
y y sobre e l estado del mismo e n Fr an ci a * ,
en
a ,
e n T ran si lvan ía
* * , e n P o l o n i a y Li t ua n ia c .
Es
muy d i g n a d e atención una o b r a reciente
sobre
F r . Je
Roye, Inslitutionnm j u r i s c a n o n i c i
l i b r i t r e s
ad
ruiu Gallicarum
2
1 2 . ° ,
C l .
Fleury, I n s t t t u t i o n au d r o i t e c c l é s i a s t i q u e . P a r i s 1687-1767. 2
v o l .
1 2 .
' A. Schmidt, I n s t i t u t i o n e s j u r i s
e c c l e s i a s t i c i
G e r i n a n i a e accomroo-
d a t a ? , e d i t . 1 1 1 . Bamb.
1 7 7 8 .
D e v o t i ,
InstitatioDum canonirarom, l i b r i I V . Rom» 1785. I V .
v o l .
q u a r t .
R o m á n . G a n d a ? , 1830. I I . v o l . 8 .
* G. L . Bohmer, P r i n c i p i a
j u r i s
c a n o n i c i , e d i t . V I I . G o t t i n g . 1802.
8 . , Wiese
1827. 8 .
P f a f f ,
J u r i s
e c c l e s i a s t i c i ,
l i b r i V. F r a n e o f . 1 7
3 2 .
8 . ,
C
F .
H o m m e l , P r i n c i p i a j u r i s e c c l e s i a s t i c i P r o t e s t a n t i u m . Witt. 1770. 8 . & c .
u
d e Paz P r a x i s
e c c l e s i a s t i c a
e t s e c u l a r i s c u r a
actionum
hispano
sermone c o m p o s i t r s .
S a l r o a n t .
1583. F r a n e o f . 1661. f o l .
v
Máximes
du
canonique de France
1681. 2
1 2 . H i s t o i r e
d u
d r o t t p u b l i c e c c l é s i a s t i q u e
f r a n g a i s p a r
M. D. B . (du
v o l . 1 2 .
Codc e c c l é s i a s t i q u e f r a n
j á i s d ' a p r é s l e s
l o i s
e c c l é s i a s t i q u e s d e
Hcricourt
1829.
™
H a n d b u ch d e s
o s t e r r e i e b i s c h e n
K i r c h e n r e c h t s .
Zweite A u l l . L i a s . 1816. 2 tom. 8 . en l a t í n Liuz 1818.
x
G. A.
B i e l i t z H a n d b u ch d e s
p r e u s s i s c h e n
K i r c h e n r e c h t s .
Zweite
A u f l . L e i p z . 1831.
8 .
y J . F . Reochlin, Repertorium f i i r d i e Amstpraxis d e r e v a n g e l i s -
ch-lutherischen G e i t s l i c h k e i t i n Wirternbcrg. R e u t l .
1 8 1 ' * .
P f i s t e r d i e
e v a n g e l i s c h - l u l e r i s c h e n Kirche
i n
Wür t em b e r g. T t t -
b i n g . 1821. & c .
z La d i s c i p l i n e
d e s
é g l i s e s
r é f o r m é e s en F r a n c e .
S a u m u r
1675. 1 2 .
Annuairc
o u r é p e r l o i r e
e c c l é s i a s t i q u e á l ' u s a g e d e s é g l i s e s
r é f o r m é e s
e t p r o t e s t a n t e s de l ' e m p í r e f r a n j á i s par M. Rabaut l e
j e u n e . P a r i s
1S07.
8 .
—1—
actual
d e l a s Iglesias r e f o r ma das
de l o s Países-Bajos d .
Tam
bién hay e s c r i t o s r e c o m e n da b l e s
sobre e l derecho
e c l e s i á s t i c o
d e Inglaterra e y Suecia f . VIL R e p e r t o r i o s n o so n aprecia-
bles p a r a trabajos c i e n t í f i c o s , sino á l o
mas
para e l u so co
tidiano s . V II I. C ol e cci on es de opúscul os y disertaciones sob r e
e l derecho cano'nico h . I X . P e r i o ' d i c o s . Aprovechan p a ra
m a n t e n e r viva l a a f i c i ó n á l a ciencia co n
l a
nicación d e
l a s o p i n i o n es ' .
* J . H e l f e r t d i e Rcchte u nd Verfassung d e r Akatholiken i n
d e m
O e s t e r r e i c l i i s c h e n
R a i s e r s t a a t e . Zweite A u t l . Wicn 18L7. 8 .
Chr. Heysér
d i c
K i r c h e n v e r f a s s u i i g d e r
A.
i r a
Grossfür stenthum Siebenbürgen.
1 8 3 6 . 8 .
c H. G. Scheidemantel Kirchengesetabuch f ü r d i c e v a n g e l i s c h e
G o n f e s s i o n i n Polen
u n d
L i t t h a u e n . Ñürub. 1783. 8 .
Hedendaagscb Kerkregt
b i j
d e H e rv o r m d e n i n Nederland, door
H . J .
Utrecht 1834
t o r a . 8 .
e R . Hooker O f t h e laws o f
e c c l e s i a s t i c a l
p o l i l y
c i g h t b o o k s . Lond.
1617. 2
v o l . f o l . &c
' L . G . Rabenius L i i r o b o k i Swenska Kyrko-Lagfarenheten. Orcbro
1737. 8 . &c.
prompta
b i b l i o t h e c a canónica i n
n o v e m
tomos d i s
t r i b u í a , nov. e d i t . Romee 1784-90. I X . v o l .
4 - , R e c u e i l d e
j u r i s p r u -
d e n c e canonique
par Guy
1748—
*
Tractatus
e x v a r i i s j u r i s i n t e r p r e t i b u s c o l l e c t i .
Lugd.
d e R o c a e r t i
B i b l i o t h e c a máxima p o n t i f i c i a .
Roma; 1695. XXI
&c.
1
Annalen d e s
k a t h o l i s c h e n ,
p r o t e s t a n t i s c h e n
u n d ¡ ü d i s c h e n Kir~
c h e n r e c b t s
her ausgegeben
L i p p e r t .
F r a n k f . p o s t e r i o r á
1831.
 
P R I N C I P I O S GENERALES.
CAPITULO PRIMERO.
Cuando llegó
e l
e n
q u e s e g ú n l a s divinas
p r o m e s as
dcbia
e l
caído género
humano tener
un r e d e n t o r y una n u e
va
revelación,
apareció
Jesús
an u nc ió
a l p u e b l o l a
p r o x i m i d a d
d e
k , y escogió
setenta
mas m, e nr iq ue ci do s t o do s co n d o n e s sobrehuma
nos, saliesen á revelar a l mundo l a venida del reino de Dios.
C o n v e r s a n d o co n su s di scí pul os l e s dio á conocer su misión
d e
Iglesia
común
v i s i b l e
q u e fu n d ab a e n e l l o s ° , y cuyo
p o d e r
s e estenderia a l invisible reino d e l o s c i e l o s p . La
víspera d e su
veces había
co n
vino,
repar
c u e r p o y san gr e y m a n d á n d o l e s
que
d e l o s
d esc u b r i e n d o
á discípulos s e
. l e
habian conservado
f i e l e s su vocación s u b l im e,
r
v£í7-13., L u c . I X .
1 - 6 .
X. 1-22.
J ¡ ;? Malth. X V I . 13-20. Marc. V I I I . 27-30. Luc. I X . 18-21.
i&t Manta. X V I. 1 8 .
^ Matth. X V I.
y
« 1
 
—3—
riéndoles c o n l a facultad d e p e r do nar l o s pecados * , l a s o l e m
n e misión
p u e b l o s
e l
titudes 1 Dejólos
u y
su asistencia hasta l a
c o n s u m a c i ó n
d e l o s
siglos
T .
§ 9 .
I
d e
Ma t ías habían c o m p l e t a d o l o s apos
tóles su
Esp í ri t u
S a n *
sus cabezas
e n
v i s i b l e e l
dia
c u a n d o
c o m e n z a r o n á cum
plirla e n t r e l o s judíos r e u n i d o s
e n
Jerusalen y , y crearon e n
aquella n u e v a sociedad e l o f i c i o especial d e socorrer á l o s
p o b r e s
y
de
cuidados
q u e l e s em ba razase n
e n e l e j e r c i c i o del ministerio
d e l a
oración
y
l a imposición de l a s manos q u e d a r o n co n e l
carác
su
cargo z . Los ancianos a , consejeros y celadores á l a
v e z , t en ían p o r gefe á Santiago, q u i e n co n este objeto se
había quedado
e n Jerusalen a l dispersarse
sus c o m p a ñ e r o s b .
P o r esta norma o r ganizaron l a s sociedades d e fuera d e Pa
l e s t i n a
no solo
sino t am b ién todos l o s compa
ñer os
de. sus tareas, p o n i e n d o a l frente d e cada
una
d e
aquellas muchos ancianos ° , l l ama d o s tam b ién
celadores
d ,
sobre
r Luc. X X I V . 46-48. A c t .
L
8 .
1
Malth.
XXVIII. 16-20. Marc. XVI. 14-18.
u Joann. X I V. 16-26. X V . 2 6 . XVI.
1 3 .
Luc. XXIV
* Matth. XXV11I. 2 0