Método completo de piano fácil y progresivo

7/29/2019 Método completo de piano fácil y progresivo

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I M I

1J O I D D l e t ö

.^ 7

Ö E P I A N O

F Á C I L . Y P R n C R E S I V nI

Obra 3 3 .

Metodo W i m p l e t o 1<¿ Pías

D I V I D I D O E N S C U A D E R N O S .

Cuaderno.

MADRID

Sr hallara en los jjr?nc?pales almacenes de musica.

Cada Cuaderno 5 Ptas.



1

J o m ü l e t o» E P I A N O

F Á C I L Y P R A K R E S I V

po r

Obra n. Cuaderno

D I V I D I D O E N o C U A D E R N O S .

Mflotlo í'ompleío 1<£ PtusMADRID.

$r hallara en los pnnrijtátes a/macrnes dr música.

Cada CnadiTiü) 5 Pías.



.1

I N T R O D U C C I Ó N .

Los resudados satisfactorios que generalmente heobtenido en 'veinte.y dos años de práctica en la ense- *ñ a n za m u s i c a l , m e a u t o r i za n e n . c i e r t o m o d o á l a p u blicación de los medios que he empleado con mas écsitolauto en la parte teórica,como en la práctica del piano.

Una.de m i s p r i n c i p a l e s a s p i r a c i o n e s á s i d o s i e m p r eevitar el cansancio que generalmente esperimenta el a l u m no al estudiar algunos m étudos, muy buenos por cierto,pero tal vez demasiado difusos; siendo otros p or su l a conismo insuficientes para una instrucción sólida.

Concil iar en lo posible estos estreñios, es mi pfópó-" s i t o e n l a p r e s e n t e o b r i t a ; I a e s p e r i e n c i a e n n u m e r o s o s

alumnos me ha probado que tanto las fáciles y claras1 e x plicaciones (hasta triviales) que he adoptado,* 1! lento g r a do p r o g r e s i vo q u e g u a rd a n l a s l e c c i o n e s , r e c r e o s y e s

t u d i o s , a s i c o m o l o s va r i o s e j e r c i c i o s , e s c a la s y a r p e g i o s d e s t i n a d o s á f a c i l i t a r e l b u e n m e c a n i s m o , s o nm u y á p p o p o si to p a r a lo s p r o g r e s o s d e l a l u m n o s i ng r a n d e s m o l e s t i a s ; e n c o n t r á n d o s e a d e m a s t od as l a se xp l i c a c i o n e s t e ó r i c a s n e c e s a r i a s , y l a s c o m b i n a c i o n e s p r á c t i c a s m a s u s u a l e s y p r e c i s a s p a r a a d q u ir i runa buena y elegante escuela.

A continuación propongo el plan que á mi juicio de- "b e s e g u ir e l p r i n c i p i a n t e e n s u e s tu d i o , i n di c a n d o a d e mas las obras que pueden adoptarse concluido estemé-todo.

Para emprender con buen e'csito el estudio del p i a no , es indispensable, que el alumno lea correctamente lasllaves de Sol y-Fa en cuarta'línea,que comp renda; y r e parta con seguridad e> valor de las f¡guras,midiendo lec

ciones de Solfeo en dist intos compases.Cuando el alumno se encuentre en esta disposición

podrá empezar « «studiar los ejercicios de posicion(pre-v io el esaclo conocimiento del teclado y sin abandonar elSolfeo hasta que logre hacerse un perfecto lector,)debe 'detenerse en estos pr imeros ejercicios- kasta ejecutar-Jo^'con s eguridad,em pleand o solo la fue rza de los dedos,y evitando cuidadosamente los mo vim ien tos de braz oy m u ñ e c a .

L a b u e n a p o s i c i ó n d e m a n o s e s l a . p r i m e r a y p r i n cipal basé para obtener fel ices resultados en la vérda-,dera escuela,,© manera áe ejecu tar, si al pr i nc ip io seadquieren vi cio s, es m uy di fícil después deseeharIos,y si em pre sérín ujiescollo que se opondrá constantemente á los

progresos; de aquí el cuidado en la elección de maestro^desechando la vulga r idea de cijeer que para los p r i n ci pios cualquiera es aceptable. •*><•

Ejecütados'los primeros ejercicios con regularidad pa

sará .el alumno á estudiar despacio y á compás «las l e c ciones; con el grado, lento de progresión que están escritas,le Será muy fácil hacer adelantos con um reg ula raplicación; siendo estos mucho mas rápidos cuando elestudio se hace á conciencia,observando el dntUe e xa c tamente, no p r e c i p it á n d o se a l t o c ar , y p r o b a n d o c o n s e r var constantemente la buefla posición de manos.

De dos á tres horas diarias cuando monos d eb e e m plearse en el estudio del piano para lograr ' V e r d a d e r o sadelantos,destinándose la tercera parte del t iempo al estudio de las escalas,arpejios y ejer.eif ios , á f in de a d quir ir un perfecto mecanismo de dedos.. - Indico (no como mo delo)[«ríos felices resultados queh e o b t e n i d o . e n m i s d i s c i p u l o s , l a s i g u i e n t e p r o g r e s i ó n ,de obras.Concluido este método detenidamente podrá el

",r

alumno pasar sucesivamente á los estudios de Berlini Op:29,,Preludios Bri l lantes de Sobejano Ayala,Coneone Op:25 . Los estudios de Bert ini Op: 32.y Czerny Op: 299.(La'scuola de la velocitá) podrán estudiarse simultáneamente. Sonatas clásicas de Dusseí. Estudios de Cr am er .E j e r c i c i o s d e H e r z O p : 21 . Berlini Característ ico» Op:8 6 , ó A r t í s t i c o s . M ó c h e l e s . R a vi n a , K a l k b r e n n e r , i k e r n y( e s c u e l a d e l a m a n o i zq u i e r d a ) e s t o s ú l t i m o s p o d r á n s i multanearse con algunos de los anleriores.ClementiÍGra-dus a,d p.arnassum)Kessler.Dohler. Chopin.Fhalberg.Liszl.Alká n'fle nse ll. Fu gas de Bach. Mendelssohnm. Haendel.Albt'echtsberger.

Estas célebres obras,alternadas con piezas escojidas'de los mismos autores,y otros, no menos rccopiendablese n e l g e 'n e r o c l a s i c o , c o m o M o za r f . H u m m e l . W e b p r . C l e -menti,y el divino Beelhóven,estudiadas á conciencia,}bajo una buena dirección,constituyen la carrera del pianista y pueden conducir le hasta la celebridad.

El estudio de piezas arregladas y no escritas es pr e-samente para el piano es generalmente perjudialpor noadoptarse bien sus pasajes al instrumento.

Desde el pr incip io debe pro curars e estudiar sob re,un buen piano,siendo sumamente perjudicial para la p u l sación adoptar pianos malos ó vie jos. Se recom iendá n-po r sus escelentes cualidades los pianos españoles de

. M o n t a n o . F e r r e r ( s u s u c e s or S am a n i e g o ) G e t va i s ; l o sf r a n c e s e s J e E r a r d . P l e ye l , B o i s s e l o t , y l o s i n g l e s e s d e ,C o II a rd e l c T C o l W d . "

, Si al adoptar los alumnos mi método é indicaciones,

' logran facil itar en lo posible sus adeIanlos;ésfe resultado-será la m ejor recomp ensa á m i corto- trabajo. ^

http://una.de/

http://una.de/



Í N D I C E .' P A < 1 .

INTRODUCCIÓN. - t .' ;.,..< .3 ;:Manera de sen tar se y posición de l cue rpo en el piano'.. •. 4Posición de la man o : • 4Con ocimien to del teclado „ „ k

Senc i l lo mod o de cond ter las ñolas sobre el teclado 5K SC AL A GENERAL del piano* de siete octavas, 5EJEMPLO pra ctic o para con oce r la s teclas...,.•.„ ,....'. 6 :Po sici ón de las notas en el tecla do.......... 7 1

LLA VES'y PENTAGRAMAS para la mú sica de piano», • 8 =De la 'numeración de los de do s. Advertencias.' .. . 9EJERCICIOS preparatorios de manos separadas 10EJERCICIOS de posición f ( « 11EJERCICIOS fáciles de notas d o b l e s y co stu ra s, esca las cortas para ejerc i tarse en»el pase de los dedos.. , 13Reglas se nci l la s para con oce rlo s tonos mayore s y men ores, y la colocación y número de sostenidos y b em o le s. .. ^ - \- •',••• 1-í

EJERCICIOS de arpejios fáciles. .-. 18LECCIONES de r e d o n d a s y blancas.* . . . . . -1$LECCIONES de blancas y negras , :. « -2 0RECREO :.'. 1 .:. .. .' ¿ J ." 21LECCIONES de corcheas en la mano derecha é izquierda 22ESTUDIO a l , un í sono . Lecc i ón de se m i co rc he as . , , '. 23LECCIÓN de sem icorc heas en la izquier da. Re cre o. . . . . 24EJERCICIO para dar.fuerza al 4?y 5?dedo de la mano derecha 25EJERCICIO para el 4?y 5?dedo de la mano izquierda 2£ •ESTUDIO para igualar la ej ec uc ión . Rec reo ' : 27-

ESTUDIOS de arpejios en la mano derecha:

.. 28ESTUDIOS de áiipejioS) fcn la maho izquierd a . 23RECREO y estudio al unisono • 30LECCIÓN en sol mayor.. . . . . . . . L '.. 31RECREO : . 32LECCIÓN para la man o izqu ierd a.:....'.:..: .......„=„ •• f '•- 33RECREO. : .- .......... .......... .......... .......... ........ 3 ;EJERCICIOS de po sic ión fija y en con trar io m on aü en to . <...-.... 3oESCALAS á compás y arpej ios a l un ison o,e n terce ras y contrarío movimiento portodos los tonos ma yor es v me no re s „ 3(»ESTUD IO de velocid ad..;..!^ .' .:..v ..... ^RECREO. Esp resio n : . .:.ESTUDIO. Seis i l los de sem icor ch eas en la derec ha '••

RECREO . Polk a!. • ... * 5JESTUDIO. Seis i l los en la mano izquierda v..... .. - .: d -ESTUDIO de notas repetidas.. . .: . .* '. 53EMTDIO. Canto en ' la mano izquierda. , u



D E L A M A N E R A D E S E N T A R S E Y D E L A P O S I C I Ó N D E L C U ER PO

• " E N E L P I A N O .

El discí pulo debe de sen tar se enfr ente de] centro del teclad o, que le marca la chapa en

q u e con s t a e l n om in e d e l con s t ru ct o r ; e l as ien t o sera ' p rop orc ionad o a su es t at u r a , p ro cu .

r a nd o q ue e l a n t e - b r a z o q u e d e s i e m p r e u n p o c o m á s e l e v a d o q ue e l t e c l a d o , s i e n d o * e s l a

c i r c u n s t a n c i a m u y e s e n c i a l p ar a c o n s e r v a r l a b u e n a p o s i c i ó n d e m a n o s ; n un ca c o n v i e n e

a p r o c s i m a r s e d e m a s i a d o a l p i a n o , n i í a m p o c o ' s e n t a r s e m u y s e p a r a d o ; e l p i a n i s t a d e b e

d e q u ed ar en u n a p os ic ión d e sa og ad a , s in q u e n ada le im p id a e l p od er egeeu ta 'r en e l l e .

d a d o con " tod a h olgu ray como d id ad .

¡ Evi t ara ' t od o movimien t o b ru sco o ' acompasado con la cab eza ó e l cu erp o , con servan _'

d ose n a t u r alm en t e d er ech o , d eb ien d o f i jar s iem p re Jos p ies en e l su e lo ó en u n tab u ret e .

P O S I C I Ó N : D E L A M A N O .

La m an ós e co locara sob re e l t ec lad o s in h acer e s f u erzos en n in gu n a oji r a c ió n , con su a .

v id ad se p on d rán los d ed os sob re c in co t ec las resp ec t ivamen t e , q u ed an d o'u n p oco arq u ea-

d o s , la mu ñ eca d omin ara' n at u ralmen t e a los d ed os s in d u reza , p rocu ran d o in c l in ar a lg u n

t an t o la man o sob r e e l d ed o p u lg ar ^ in q u e es t e sa lg a n u n ca d e la l ín ea d e l t ec la d o . '

Al eg eeu tar cuidara' e l d iscíp ulo de no ha ce r m as fuerza que la natural de los dedos ,

s in la coop erac ión d e la mu ñ eca ni mov imien t o d e l b razo , e l cu al s eg u irá s in e s f u erz o

la d i lecc ión d e la man o s in u n irse n i s ep arar se d e l cu erp o mas q u e lo n e ces ar io .No d eb e e l d i sc íp u lo imp ac ien t a rse porqu een los p r imer os d ías d e e s t u d io; n o saq u e a p e

ñas soni dos al p ia no , pu es la prá ct ica le l iara" ve nc er bien pronto esta dif icu ltad ; por el con.

trario es un perjuicio inmenso para el verdadero adelanto, que el principiante con el deseo

d e saca r son id o s , ad q u iera mo vimie n t o d e m u ñ eca o ' b ra zo , q u e le imp ed irán p ara s iemp re

e i t ecu t ar con l im p iez a , s egu r id ad , y b u en a es cu e la . .

CONOCIMIENTO DE L TECLADO.

E n i s p ía n o s m o d e rn o s l a e s t e n s i o n m a s g e n e r a l e s de s i e t e o c t a v a s , d e D O á /)0,

o de LA á IA ; c a da o c t a v a c o n s t a d e t r e c e t e d a s , o c h o b l a n c a s y c i n c o n e g r a l . s e da

'é n omb re d e oc t ava a l t o la] d e e s t a s t rece t ec la s , p o rq u e . .d e la p r imera á l a s t i m a mv

d .a e l in ér va lo o' d i s t a n ç a l lamad a a s í , d e la u l t ima t ec la de cad a oc t ava se e mp ieza

J 5



a' contar la siguiente. De tecla á tecla. hay eh intervalo de un semi-tono, (i) '

' MANERA SENCILLA DE CONOCER LAS NOTAS SORRE EL TECLADO.

• í

La escala -natural DO, RE, MI, FA, SOL,IA,SI, consta de cinco tonos y dos medios tonos

fijémonos en los dos medios tonos que son 5 / DO, MI FA, fácil es observar que las teclas

negras esta'n divididas en grupos alternados de dos y tres,dejando a' la izquierda un huecode

dos teclas blancas juntas, las dos blancas- reunidas.que esta'n colocadas á la izquierda del gru

[io de dos negras^ son SI DO; y las que ocupan la misma posición a la izquierda del grupo de

las tres negras son MI FA. Conocidos los dos semi-tonos que forman los huecos blancos(cua_

tro teclas) solo nos resta conocer tres teclas blancas que. son, el RE, que esta colocado en me.

dio del grupo de las dos negras,y SOI ¿A, quèWpaR el centro del grupo de las tres negras.

Todas las teclas negras subiendo a la derecha son sostenidos,y bajando a la izquierda beino.

H ' S ' como regla general podemos decir,que todos los sostenidos y bemoles son teclas negras,esceptuando el Si sostenido,que es él DO natura] , el DO bemol,que es el 5 / natural, el MI

sostenido que es el FA natural, y eL W bemol que lo es el MI natural.

ESCALA GENERAL DE I PIANO DE SIETE OCTAVAS. (*)

do . dotf»rek re . Te(»mi\>. m i. fa . f&f ló io lk »ol.iol|tol*k la. l i f s ü V . li . do. dojtore'p. re. rejomikmi.f». fnjióiolV. «r>l. loiíJÓ VOMóiik li

igeisi te :1 a dol V>la'n_ n- ! —— h

- \ - - - ] - > - Z « V vtwtò*- •&$+^r'

" V. Octaví.1*. OPtsv».

I • 'do ^xx V , i- -l • . ' a ) t ó « o l ! » . i o l . i o l a ó l a k l » ^t"^1- ,¡ do d o í o r e k r e . r e S ó m i k

djb¿rtr£P. Ire recomí?, mi .fa . • |I í !

5? O rtav» . 4* OcUv».

d n S ó r e k re. * e # ó m i k• n i . f a . f f i p o t o l k sol . , !- . i

i ' o l j to laS ' . laioiT?. ,j

fa So »ol k tol. ioli ouku .Usos ik »i.

, o d o # ó r e k r e - ^ - n ¿ f a . í ^

^ LLl 1 U1 U1 T 1T U i

1 . . .

1—.—i» J — L J t-.

6? Ortuv» . «»0ct»v».

d

¡tt ± ^ b f £ ; r ? = z z z . E E - E E E

r g I- •• i ~ t — : — I — 1 — i 1ih 4 — S = 1 — 1 = H — _ l — I I - —1 1p j — 7* Ortsv». soltó l a k

— « ^ " - 7 — L-— 1l a . l a i ri i h. ti . do .

(1) T.r* -n i ' U s r o r r . ^ o m í u - n U * » 1.« t e c l » b l»nc»s , e« ! ¿ n w r r » » ron l i p . r « M » n c . i , Y 1.« n - f r r » « F ,.„R, rur,*



ES C A LA G EN ER A L D E TEC LA S B LA N C A S EN U N P IA N O

D E S I E T E O C T A V A S D E DO A DO .

Oc U v » do la i no t i » que

t 'irr itas on lí»ve do Sol ó

de Fí tienen 1» tnismi po_

s i c i o n e n e l t e c l a do .

de r e .í¡>.

re. mi., la . si . do . - ¿ 2 . ^ —. f » . *"i. _ j a ¿2. * : í ± ~

IZZ

-drn

2 2 = ^U7ÏÏ7Z

mi .•ini, i»-

4,, . .re . mi .

fio. i'.fa . so l . l a .

Oc ta v a .

fa.si. ri

do re. m i.

DO. 2* Octava. D O. 3 * Oc tsv a . DO. 4? Octa va. DQ. 6» Octava. pp . Octava. DO. 7.» Octava. DO.

Í G E M P L 0 P R Á C T I C O P A R A C O N O C E R L A S T E C L A S D E L P I A N O .

Medio - lono . Medio - ton o.

d f j i y r e ^ . r e ¡ t v m i ^ .



P O S I C I Ó N DE LAS N O Í A S EN EL T E C L A D O

E s m u y c o n veni ente que el di sc í pul o se entere todo lo p o s i b l e de la p o s i c i ó n queocupan en e] t e c l a d o la s notas del pentagrama v l í n e a s s u p l e t o r i a s , y le rrifara al

estudiar la s dudas qu e s i empre t i enen los que d e s c u i d a n e^ta c i r c u n s t a n c i a .

La regla mas senci l l a para l ograr es l e cono ci mi e nto , es e e s a minar y f i jarse con cer

le/.a en, la pos i c i ón de la t ec l a Bk\ p r i m e r e s p a c i o , y SOL ú l t i m o , de la l lave de s o l

y en la t e c l a FA p r i m e r e s p a c i o , y SI ú l t i m o en la l lave de fa; en ambas l l aves ^

b i e r . d o ala derecha y bajando á la i z q u i e r d a , t o d a s las ( l emas t ec l as pertenecen p n > .

s i v a m e n t e a' n o t a s e s c r i t a s en e s p a c i o s y l í n e a s s u p l e t o r i a s , q ue con un p o c o d e p r á c l i .

ca se ret i enen fác i l mente en la m e m o r i a .

. NOT AS CUYA COLOCACIÓN EN EL T E C L A D O

D E B E A P R E N D E R P E R F E C T A M E N T E EL P R I N C I P I A N T E .

I ; i v « vd e SOL en 2* l í n e a .

l l iAf de F\ en 4* l í n e a .

-JL.

m

RE Ml F A SOL LA »1 DO RE MI FA SOL

u Q .

O zzz: o "

FA SOL LA SÏ DO RE MI T0 l SOL LA SI

D e t e n i é n d o s e el pri nc i p i ante á ecsaminar la pos i c i ón que ocupa en el pentagrama la le.

cí a ¡)0 p r i m e r a de cada octava , le será fáci l leer y co l ocar en sus p u e s t o s las d e m a s í o ,

l a s e s c r i t a s en l íneas supletorias ,consul tando la escala general del piano.n o

D0

• - -Do

Igual tec- l a

-6 -

_PJL.

DO



Nota s que t i enen l a mi sma pos i c i ón en e l t ec l ad o

\ a es tén es cr i ta s en l a l l ave de So l , ó en l a de Fa en 4? l i n e a ,

y que con ma s f rec uen ci a se pre senta n en l a mús i ca para p i an o .

Y A

.vw1* \\ m i u u a

tccl;i. \FA 5} ¡ S u r ?

3 E

^ s i i *> LA^

SOL SOLÍ SIDO DOf} R E 1

5# -m R E B E (i f 1 ' 7

. íz fe*.

2 2

m•fi-

FA

J 2

Para ev i tar confus i ón en la l ec tur a , econom i zando en l o po s i b l e l a s l i n fa s s up l et o

r i a s , se usa con f recuenci a l a. , c i fra s i g u i e nte 8 J "que quiere decir octava alta, e s

to es que todo el pasaje que ocupan los puntos que s iguen al 8* se ejecutará una octa

va m a s a l i a q u e l o q u e r e s u l t e d e s u e s c r i t u r a .

1.a palabra loco s i gn i f i ca se vuel v a a l a pos i c i ón natural y verdadera de l a s no tas .

8 ' "

E J E M P L O 0 *

I n p a s a g e e s c r i t o d e

e s t e m o d o

se egecutara' como si estu.

T i e s e e n e st a, p o s i c i ó n .

O c t a va a l t a t s o c o l o c a c i ó n

n a t u r a l .

L L A\ E S Y P E N T A G R A M A S Q UE S E ' U S A N P A R A E S C R I B I R L A M C S 1C A DE P U N O .

L a m u s i c a d e p i a n o . s e escr i be en d os pentagramas ( re ng l on es ) un i dos por medi o de

una abrazadera , debi endo de l ee rse l o s dos s i m ul tá nea me nte , e l reng l ón superi or es para

l a m a no d e r e c h a , y s e e s c r i b e e n l l a v e d e SOL, el inferior es para la mano izquierda,

escr i b i éndose en l l ave de FA en 4* l í n ea , es to no obstante no es una reg l a ge nera l ,pue s

i nf i n itas ve ce s tocan l a s dos manos en una l l ave y un mi s mo re ng l ón .

[ l a ve d e

l.!we de

SOI. eii 2* l í n e a Y ^

F A e n 4 * l í w a .

Mano derecha."*'

M a n o i z q u i e r d a .

J . S .

http://lamusicadepiano.se/

http://lamusicadepiano.se/



[i

(\f En I ng la te r r a y Po r tug a l a c o s tumbr a n a' marcar , el dedo pulgar fon uua c r u z + y los restantes con los núme r o s .

(í ) ;La de bi l ida d del de do a nula r de pe nde pr inc ipa lme nte de no t e n e r m u i c u l o s E S T E N S Ü R y FLEXOR propios; t iendo adema»

po c o r o bus to s " los t e ndo ne s que le p e r t e n e c e n . ' •

DE LA M ' M E R A C I Ó N DE LOS D E D O S .

la numeración de los dedos empieza desde el p u l g a r que se marca con e f numero 1 ¡i )

^¡gue correlativa hasta el pequeño o meñique que le corresponde el &? esfa numeration en

igual en amhas manos . - - • •

La palabra que genera l mente es ta ' adoptada para egresar-e l juego de dedos es dovjfrUr^.

mada del Francés, podria adoptarse como de mas analogía con el Español la latina D'ifjiia-'<••

cion ( derivada de D?<ji¿us¡) pero en cuest ión de tan poca importancia , mas que hacer i l u ta

c i o n e s , c o n v i e n e s e g u i r la cos tumbre es tab l ec i da ; por esta razón adoptaremos Ja p a l a b r a

Doujte, que escribiremos Do*te.

: A D V E R T E N C I A S .

l a esper i enci a ha hecho ver á la mayor parte de los m a e s t r o s , q u e los egercicios 'de po

sición fija s u e l e n ser perjudi c i a l es á los principiantes, cuando se les hace egecu tar an tes de

que los dedos ha \ an tomado en el teclado un poco de tacto (pulsa ción) ñero s iendo de una ne

cesidad absoluta para el pianista se ponen en lugar oportuno.

Cuidara' el maestro que egecute el discípulo los siguientes egercicios , l igando todo lo po

s i b l e los d e d o s al t ec l ado , empezando sumamente despaci o ,aumentando el movimiento gra-

d u a l m e n t e t cuando la mano >ava asegurándose e n - l a buena pos i c i ón .

No pasara' el a l umno a" unir las M í a n o s en los e g e r c i c i o s , e s c a l a s , l e c c i o n e s &, hasta que

no egecute^con regularidad lamparte de cada mano,observando con e s a c t i t u d el doate' mar

c a d o .

R a z o n e s a n a t ó m i c a s nos demuestran que el dedo anular es mas débi l que los restantes , -

( t ) p o r lo que se procúra l a i gua l ar su f u e r z a , en lo p o s i b l e , r e p i t i e n d o con constancia l os

egerc i c i o s correspondi entes a dicho «ledo.

S i se encuentra di f icul tad en la pos i c i ón de las ma no s, podrá aminorarse adoptando ej

Guia-¡manos de Kal kbrenner .



Mmo Ueri'fha Sola.EGERCICIOS PREPARATflRIOS;

• D e s p s c i o y unmbrindo Us noüs. \

A—kH-

Miino Izquierda sola.

—t 4 !

- 1- ! I I1 1 1 1

1 I "I Ì ' - ^ 1 1 I Tl3 2 :

Mann Ilrrccha.

>l;iiu)lz<|uif r i l a J _ _ _ ^

Manul z q ui f r d a^ ^ • - ^ ^ ^ .

- 1 2 3 2 l l j l i 1 5 1 ' 1 ' . U S f 5 U * 5 4 3 t 5 j , ^ 3

I I SMano lìi'rerha.t e n .

# # I E» —N

^ 1M'uo IzquitTda,

: o _ 5 s s s . =3 4- k 4r-.•5 5 3 5-

— T R N .t 2 1 I j J J J 2 :1.10

w ß m m müiiit» uerecna.

• ' ' * :

r i l lI * * * 1p 1 6 6 — 6 —ì T T j

W ,1 - -

fr" V 5 " 3 • A 1 1 — * £ 7 t T * -1 A A A - T - l



E J E R C I C I O S DE P O S I C I Ó N 2?

11

У 1 1

Cada • e je r c i c io so repetirá' citando menos cuat ro veces . .



' vi n: 23':



i i

REGLAS SENCILLAS PARA E NT R A R S E CON ES ACTITUD DE LOS TONOS,

Y COLOCACIÓN DE IOS S O S T E N I D O S .

El primar sostenido se coloca en /"A, el segundo tomando por base el primero } subiendo una

quinta en DO. ' , '

En los restantes se guardará la misma regla.

E J E M P L O .l ' ; r t O S t t ' l ñ d o . 3? i? 6? 6 ? •.7."

FA. s(il.l».si. DO. re. n ú . I* . SOL. Ij.si.do. BE. mi.f».i"l. LÀ. si.do.re. MI. f».sol.la. 5/,

Mudo de aruiar la l la v e

íira conocer fácilmente los tonos correspondientes á Ja progresión de sostenidos se tomara'jpor

t a s e la.ñola primera (tónica) de cada tono ascendiendo una quinta.

TONOS MAYORES.

Vna quiut» mbiendo.

i >



to ...

R E G L A S S E N C I L L A S P A R A E N T E R A R S ^ C Ó N E S AC T IT E D D E LOS TONOS

Y C O L O C AC I Ó N DE LOS B E M O L E S . '

El primer bemol se coloca en 5/, el segundo tomando .por base el p r i m e r o y b a j . - t ^ » u n *

quintaren MI.

En los res tantes se guardara la m i s m a r e g l a .

E-JEMPLO.SI. la. sol, fa. MI. r e . d o . s í . LA RE. <io . s i . l a . SOL, f a . m i . r e . no. si. la. sol. r A.

Modo de a r m a r la l l a v e .fí . [ > — k - '

r J L ^ r J

Para conocer faci lmente los tonos correspondientes a' la progresión de bemol es se lomara'por

base la nota primera (to'nica) de cada tono descendiendo una quinta.

T O N O S M A Y O R E S .

Una quinta bajando.

I ira tu ra l

M j Y o r .

d u s i . l a . s o l . f aFfn.rr.

2 4

6 »z z

E A natural]

Mayor.

— " — a '# '» jK

f o ) ' •• *0M/ » * * »\ y * - —i

# ^'*):• * ^ •. _ —

SI Bemol

M a y o r .

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g s s s i E * / c u

MI Bemol

Mayor.

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d n . t i . l a V ,

LA Bemol W

l a . s o l , ( a . m i . r e i ? ,

RE Bemol

Mayor.

s o l . f a . m i . r e . d o

SOL Bemol

Mayor.

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4,

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T O N O S M E N O R E S P E B T R I S E C I E I S T E S A LA. P R O G R E S I Ó N DE

„Éstos tonos son r e l a t i v o s de los mayores cuando se arma la llave del mismo modo.

LA menor es r e l a t h o de DO mayor por que en a m b o s la l lave not iene accidentales <$.. . .Se llaman menores por que la p r imer t ercera del tono solo consta de tono y medio en lugar

de dos t on os que son los que forman la t ercera mayor .

Para conocer fáci lmente el tono relat ivo que corresponde * los m e n o r e s , se tomara' por ha

-se la primer notavde cada tono y ascen d ien d o una tercera menor se hallará el r e l a t i v o . 1

' ° . E J E M P L O .T. reí j m e n o r . A n i b o s n n í m i Fa. D o s . c n F a . D o . Fa. Do. Sol . Fa .Do .Sol .Ro . Fa. Po.SQl .Rt' .I .a . Fa . Do.Sol.Ro.I.» Jti. »H.Da.Sol.R«.Li.m.Si

I \. b¡. DO.

«4

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. TONOS MENORES PERTENECIENTES k U PROGRESIÓN DE BFM OL ES.

Estos ( « m í o s son relat ivos de lo s mayores cuando se arma la llave del mismo modo.

'S e observarán las mismas reglas que en la progresión de sostenidos para conocer sus tono

relativos:.

TONOS MENORES. SUS K E L A T I Y C S K A Y 0 1 E S .

RE natural* menor con i bemol en sí, es relativo de FA natural mayor.

SOL natural menor Con 2 bemoles en s i , M I , es relativo.de SI bemol mayor.

no

FA

SI

MI

-LA

. o

1 S I

£ s«- - o

natural menor co n 3 bemoles e n s i , M I , L A , __ es relativo de MI bemol mayor.

natural menor co n 4 bemoles e n s i , M I , L A , R E , ' es relativo de LA bemol mayor.

bemol menor co n 5 bemoles en s i , MI , L A , R E , S O L , es relativo de /Y/f bemol mayor.

bemol menor co n 6 bemoles e n s i , M I , L A , R E , S O L , D O , — es relativo de 5tVZ bemol mayor.

bemol menor co n 7 bemoles en sí, M I , L A , R E , S O L , D O , F A , es relativo de /W bemol mayor.

' . Una qu i D í a bajando.

la.sol.fa.rr.i.re. r P . d o .

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en dos titulóos.

3 D _

R E D O N D A C O N T R A R E D O N D A

D e s pa c i o , , l i g a do y

P

ri orobrundo l as

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no t a s .

33:T V

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LF.CCLON

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U N A R ED O N D A V A L E D OS B L A N C A S .

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1 3 2 : z z T V

I l I I I

Si n i u l t a i i e . u i i e n i e c o a l a s L e c c i o n e s e s t ud i o s y r nr r po s , s e e s t ud i a r a n la » e s e a l a s ^ ' j ' è r c i c i o s , a r pe g i o s e t c . s i g u i e n do e s a c í a ^nier.t e s u o r de n do c o l o r a c i ó n . 1 ,



- (9 - -#-



'¿/J A r p e g i o s e n T a m a n o j e r e c h aModeratto

^•fíST.U-MO.

X L C C Í O N

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P apoyando ¿as corcheas.

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, ( . Tono de S O L natural mayor con «ri sostenido en f a Moderatto. _

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LECCI ON26 .

Kccr co .

A l l e g r o marcando ,

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E S C A L A S A CO M P ÁS E/í L A E S T E N S I O N D E T R E S O C T A Y A S .

V . j S O Í M A i ' R L b ¥ M E N O R E S P E R T E N E C I E N T E S A L A PR O G R E S I Ó N D E S O S T E N I D O S .

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u " K C a l » « » f o c a r . / t-i arpéel o q i i » l a ( • • rr P i r c a d a



A R P E G I O S E N L O S T O N O S M A Y O R E S Y M E N O R E SP E R T E N E C I E N T E S A L A P R O G R E S I Ó N D E SO S T EN I DO S .



me/wr. relativo de DO ti miy . , r .

TONOS MAYORES Y MENORES l'ERTEfsEClEMES A TA PROGRESIÓN DE BEMOLES.

- SSSSSES «i

FA mayor. * ¿¿•¿•¿SSfeí p^ í



SI ï> T/tenory г е Ы и о d e B E ? may o r e i ç u a U ï d e LA $ meno



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Anda ulte.anio en la m a n o i z q u i e r d a . E S T U D I O .

U'.CriON

con espreston



<R> T r e s i l l o s de s e m i c o r c h e a s ^ E S T U D I O .

LKCCION*

35

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A r p e g i o s en ambas-manos

LECCIÓN

Acordes, ESTU D IO.

I.KCLIFS

»7.

A'dagio.

r r f r r r r r r * _ r f r r r r r r T T T

r I i i í í i l i l I 1 I I I ; ' i I. r I i . (. i 1 v

V±9 # f

' 4 . T - £ j ! i,



Letra del Sr . Baron de Anáilla

Andantino.

4

A R I E T T A EN LA ' Z A R Z U Î L l à L A I U E R F A N A .

M'iiiea ìp J. Sobejano.

3 4

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OBSERVACIONES TEÓRICASC O N V E N I E N T E & P A R A

LA BUENA ESCUELA DEL PI AN IS TA.• I. <'•

.No es posible poner en.duda'que el Piano es el mas' armónico y brillante de todos Jos

¡nsfrumenlos admitidos en sociedad, pero Ja mayor parte de los que se dedican á este es

tudio solo se cuidan de egec<uitar con rapidez y á veces con una fuerza inusitada sin

dar á las frases todo el matiz ó colorido que requieren para que no resulten lánguidas

y monótonas. Es pues de la mayor importancia para locar con buena escuela y toda la espresion

({ue requieran las melodias, enterarse de las diversas maneras de egecutar. »

Preciso es convenir en que los medios que ofrece el piano para espresar careciendode la prolongación de'les sonidos son bastante limitados; sin embargo tiene grandes recur

sos armónicosyy la combinación de estos con las melodias producen grandiosos efectos.

Uno de los estudios que el pianista debe hacer ,4?on mas esmero/es la manera de

ligar; solo puede vencerse esta gran dificultad egércitándose en el verdadero mecanis

mo de los dedos, que consiste en herir las teclas solo con la fuerza natural de ellos,

que-.se aumenta estraordinariamente por medio del buen estudio. No podrá conseguir este

bello efecto el que emplee al egecutar la fuerza de la muñeca y brazo. . , «•

Para unir en lo posible unos sonidos con otros se usarán los pedales, tocando sama

mente ligado. .

, Las notas de adorno para que produzcan todo el buen efecto que requiere una es cuela elegante,no deben egecutarse con rapidez, sino mas bien despacio, cl ar as , y con

precisión.

En los pasages brillantes y de fuerza, que por su carácter especial impulsan al a lumno

á precipitarse, cuidará este de repetirlos aisladamente y con un doate esacto plasta que lo

gre dominarlos para poderlos egecutar con limpieza y aplomo.

La mayor parte de los pasos rascendentes deben de egecutarse aumentando la fuer/a

(eres) y los descendentes disminuyéndola.(dim.)

i Las melodias de sentimiento se tocarán con toda la espresion que indican los ma

t i c e s , (es lo que se llama cantar en un instrumento,) asi es que se procurará imitar el can

to, ejecutándolas tan claras y acentuadas como si pronunciasen palabras, procurando que elacompañamiento no participe de su colorido ni las oscurezca por su fuerza.

En cuanto á la verdadera espresion, á ese carácter sublime y apasionado que los ins-



LI parlamento-es un picado Y ligado, simuJlaneo .se obtendrá e s t e e l e c t o acentuándola no

ta ligeramente, per o sosteniendo el impulso del dedo sobre la te cla durante el valor de las

tres cuartas partes de la nota.

E g e m p l o . E f e c t o .

Por medio de estas modifi cac iones ó matices pueden acentuarse de diverso mo<lo los

pasages musicales aunque sean enteramente iguales.

Egemplo

R E G U L A D O R E S .

Los efectos que producen los reguladores son de la mayor importancia para caracteri -

zar las frases,y darlas el verdadero matiz que las corresponde.

. La nota que tenga un regulador en esta forma A se acentuará con fuerza y decisión;^

colocado el signo de esta manera -=c la acentuación será mas suave . 1

Ejemplo.

A

Cuando los reguladores son largo s,se egeculará"la parte del periodo musical que abar

quen, aumentando ó disminuyendo la fuerza gradualmente, según abra ó cierre el regulador.

NOTAS DE ADORNO.

A P O Y A T U R A S , M O B D E > T £ S , T & R UP E T O S.

Las notas de adorno se usan poco en la música mod ern a,y general mente,na no se

escriben en la forma que antiguamente, sino de Ja misma manera que se egecu lan; en

http://simujlaneo.se/






los s iguientes egemplos podrá el alumno enterarse con faci l idad de lamanera de escribir

se y su s e f ec t os .

A p o y a t u r a s .

¡t=É f

Mordenffts.

¿3

Tamb ién se con cep t ú a a l t r in o (fa) como ad orn o , p ero n e ces i t a u n . e s tu d io t e s p e c i a l

que se encontrará en lugar oportuno.

Cuando antecede á los acordes e l s iguiente s ig nó ^| no se e gecu tará n s imu ltáneam ente, s i

no arpegiándolos con rapidez, emp ezand o por la nota ma s gra ve de la mano izquierda,y con

cluyendo en la ma s aguda de la derecha, todo s los so nido s se oirán unos en pos de otros c la

ros y con prec is ión; s i e l acorde es tenido, se quedaran los dedos l ig ado s á las tec las ( d e s

pués de haberlas t ierido) durante e l valor de las notas .

E j e m p l o . >i > fi—ti

/ /-,_

L i| 1

E f e c t o » ¿¿ i

^ — m = ^ =

U -<|—• ; ^ t

4 ¿+~ ~~ ~ : ^

Cuando el acorde es Slaculto se l evan t arán los d ed os con rap id ez .

: m¿ U j i , < ?^ 4



í;i;

l <- in a s dedos después de haber tocado con el quinto ó primero.

Ejemplo,

Síi15 25I*_ -

. 2 1 o 1 '

211k-4-

- En los p asa ge s en que una mano sola egeci í ta dos , ó mas partes , el doalé es ente

raménte l ibre.

Ejemplo.

i

4 3 4 J_J5 4

3 f f r r L T- I. „ 2 1 2

1 1 2 3 8

TERNflINDS.

Pianissimo _ _ PP .

P i a n o . _ _ P.

LV>lce_ _ _ Dok.......

Dolcissimo _ _ Dol™°.

Mezza voce

Sotto voce

Mezz o forte _ - ™f> ••••

Rinforzando _ Rìnf: ..........

Sforzando_ _ - * /Crescend o _ _

For te _ _ _ - /•••. •Fort i s i mo_ _ - / /Decrescendo _

Diminuendo _

Smorzando _ smorzi

Calando _ _

Rilardando _ ìtàardf...,:

Rallentando _ Bali:.'..

Ritenuto _ _ _ /?//.-.

5 - 4 5 2 2

TÉRMINOS Y SIGNOS QVE INDÍCAiY

L O S M A T I CE S Y E S P R E S Í O N .

S I G N I F I C AD O .

El sonido MUY-débil y suave.

Menos débi l pero dulce.

Del icado, dulce.

Sumamente del icado y suave.

A media voz.

Piano y misterioso.

Medio fuerte.

Reforzando^ marcando ma s.

Esforzando .

Aumentando gradualmente la fuerza.

F u e r t e .

Muy fuerte. ¿

Di smi nuyend o l a fuerza grad ua l m ente .

Di smi nuyéndo l a fuerza y a trasando gradua l mente .

Di smi nuyendo l o s son i dos y a trasando .

Atrasando y Calcando.

Retardando .

ATRASANDO poco Á p o c o .

D E T E N I E N D O .



Ls tinto ..... Es//'n: Disminuyendo el sonido hasta que se pierda.

Espresivo. — Sjires: Con esp res ion .

A lemp o — S o lv e r á t omar e l t i emp o j u s t o .

P? l em p o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P r i m e r t ie m p o ó m o vi mie nt o.

L e g g i ero. Legy- Suave y del icado.

A c c e J e r a n d o - - . . . . . . . . . i ( ? P í ' / . - . . Aumentando el movimiento.

A p i a c e r e . . . . . .. . . . . . ^ ^ . . . . . : A v ol un ta d.

Ad l ib i lu n . . . . Ad-l?l: idem: V .

Con spir to. . Con gran animación.

Con fuoco . Ené rgic o, con fuerza.

Con a n i m a . . . . . . : . - - — Con a n i m a c ió n .

Con forza Marcando con fuer za.

Con duolo Con tris teza , sent im iento.

Con delica tezza ..- Delica do, suave.

Lánguido. _ Con languid ez. -

Lusingando Como recre ándo se en la espresio n.

S lr in gen d o . . . . Ap resu ran d o a lgo .

T É R M I N O S I T A L I A N O S A D O P T A D O S P A R A G R A D U A R E L M O V I M I E N T O .

MOVIMIENTOS. COMO DEBEN GRADUARSE.

Largo Es el mov imiento.mas l e n l o . d e caráct er . grave , gran d ioso .

Lento. Lo mism o que el Largo,pert í de un carácter mas' sencil lo .

Grave Como los ant erio res, pero espresa ndo gran severidad».

Larghc tto Menos lento que el Lar go, de carácter mas natural.

Ad ag io— Tan lento como el Largu^etto; se usa en las p ie za s de espresio n.

Andante Movimiento muy mod erado, pero- ma s vivo que el Adagio.

Andantino Mas moderado que el Anda nte, ambo s se usan para es cr ib ir música apa

s ionada, de carácter dulce.

Allegro Bastante viv o, animado.

Alleg reto Menos animado que e? Alle gro, se usa en la mú sica de gra cia y de

es t i lo l igero .

Presto ó Yi ya ce Muy viv o, se usa en la m úsic a de fuerza y gran animación.

Pr es t í s i m o. . . . . . . . S u p er lat ivo d e Pr es t ó le s e l movimien t o mas ráp id o .

Términos que también denotan movimiento y 'se agre gan á Jos anteriores para modif i

car los s egú n con ven ga.

http://lenlo.de/

http://lenlo.de/



también se encuentran estos términos durante el curso de Jas obras musicales.

Cantabile Cantando,con esti lo, espresion.

AíTeeüuoso— Afectuoso, con terneza, dulzura.

Soslenulo Sosteniendo, con detención.

Macsfoso. Con Magestad, Grandioso.

ASSAI _• Mucho, bastante,

Accelerando Arce/'!" Aumentando el movimiento.

Con-mojo Al movimiento que vaya unido esfe té rmino,se le aumenta un grado

de animación.

Mosso Animado

Con brío — Con brillantez y firmeza.

Agítalo Agitado • . . ,

Cómodo No acelerando el movimiento para egecutar con facilidad.

Scherzando Jugueteando con ligereza y gracia.

Flevi le. .: Lloroso, Lastimoso, con gran terneza.

Occiso Con decisión.

Spiriloso Muy enérgico y decidido.

Feroce Con estraordinaria fuerza y energía.

Giuslo. Justo,á rigoroso compás y con precisió n al egecutar.

Lúgubre. Gran tristeza,con carácter de terror.

Molto -------- Mucho

Meslo Triste

Meno-mosso Menos movido que el tiempo ánlerior.

Non Troppo No demasiado.

Non Tanto Lo mismo que Meno-mosso.

Poco - Poco. .

Piu-mosso Mas movido,debe aumentarse la velocidad del movimiento anterior.

Piu-presto Mas vivo.

,Piu-stretto idem*?

'Pin-Tostó ídem. °

Piu-lenlo Mas despacio.

Tempo di Marcia Movimiento de marcha Pasó regular ó redoblado

. T ?n

i p o di Polaca Es un Allegro moderadoTempfo di Minuete.. . Un poco mas vivo que el movimiento del baile llamado Minué

P E D A L E S .

Los pedales producen bellísimos efectos cuando se usan con inteligencia,solo cuando el pianisl



F R A C 1 E N T 0 1 E L i S I N T O N I A S E L A S M A S C A R A S .

A l l e g r o M a r c i a i . Músie* «M S. r S o b p j i n o y Ayiij.3 ' -'1 i T

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7 4 E J E R C I C I O S E N L A S D I S T A N C I A S D E o ' s 5". Y 6* %

Cuando el a lumno egecúte estos egercicios regularmente, recorrerá con el los toda la estei i s iond e l t e c l a d o . ;



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l u í i n a \ o r .

E S C A L A S E N T E R C E R A S Y S E S T A S P A R A R E C O R R E R E L T E C L A D Oo* - •

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E J E R C I C I O S P R E P A R A T O R I O S , P A R A L A S E S C A L A S Ef i TERCERAS . H{

•Tünio lo s e s t u d i o s c o m o las e s c a l a s se es t udiar an uiu^ des ji íc i'o vli^aiflModo lo p o s i l i c } d i s e r b a n d o e l d u a l e ' con e s a c t i í i d .

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ESCAL AS EM TERCERAS. (O

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. . . . 2 5 .. . - . 2 r,-(j; -K» suclo-n sor frecuentes lo i pmge«.«scrUoveu t e v é e m cuando el torio y sa do cua'ln» s stenicW ÓT.en.eleS.p¿v b dificultad qui' cfiv, .

tn*gccori'n,P»'ro fi iitil .'sludiarlas que |.* c<rresp(•iideiijcuand» s < - t t . u . ( . „ n rea»!» ri.lad se b



E J E R C I C I O S E N S E S T A S . M

El m ovim iento de muñeca que es indispensable em plear para egecutar las se stas y octav as, se procurara' sea sualie \



^ EJEICICIÓS T MOBELOS l£ ESCALASEN IC TAYAS

b s ' o r ^ a s se egeciitara'n con la articulación de la muñeca,y solo se empleara' la acción del brazo en lospasages

de f u e r z a j¡ue requieran gran energía

OCTAVAS ARPEGIADA8

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, E J E R C I C I O S D E NOTAS R E P E T I D A S .

S e emynÌTdfì i es tudia r l e - n t ame iUe , s i i t hace r e s f u e r z o s se i r á n r e t i r a n d o l o s d e do s a l cent ro de la mano .

87

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d u n d o el a lumno -vaya l o ca ndo ro n s egu r i dad p s t o * o p e r a r i o ? , aumentará eradna l n i on te el mov im i e n t o hast» e g e t u t a r l o » t p l o i r a e r t o .



DEL TRINO.

Para formar e) trino se batirá con la nota superior la marcada con el signo tr. debiendo finali

zarse en esta misma nota . _ , , . . , . ..

ruando eombenga queel trino comiencei y concluya di diversas manerasse marca por medio de pequeñas notas.

r- n U '

T r i no .

Fjecuciiwi.

Los t r'uios en la mano derecha se ejecutan generalmente con los dedos ¡ y s o 3 y 4 mas sin embargo esde grande nu

lidad poderlos hacer con lodos los dedos fácilmente.

EJERCICIOS.

Se empezaran í estudiar lentamente ligando y con igualdad-;; apresurando el movimiento gradualmente. Cuando el la-,

lujiino venza esta dificultad procurará estudiar el crescendo y dimimiendo que es el mas bello efecto de este adorno.

*\ 4

Mano derecha.

Con la mano izquierda los trinos se egeeutan (con pacas escepeiones).con los dedos 4 y 2, l y syo 3 y 2 .

• Mano izquierda.

M R "

c a m b i o .

Los trinos simultáneos en ambas manos deben hacerse con la mayor igualdad, para que siempre se oigan juntas lasi

EJEMPLO.

— i _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 4

notas correspondientes.3 4 2 4 3

4 2 3

-e-

21

QZÌE

4 3

Ejercicios de trinos as ce nd ie nd o y descendiendo en ambas manos

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3 2 4 . -3 -

i 3 ^

21

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sa ¡, 3 .

* * 4

24

-3 2 4,-3^

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••-Desmidiendo se suprimen las ñolas pepenas escef lo en él f i n a l , a' menos que el compositor no ia« r¡.?rqué*. <s:i

l.os trinos en ter re ra s, trip les y cuadruples,'solo se pueden egecutar cuando el mecanismo de los dedos es perf eclo; ha

f á ijue el alumno logre este resultado no estudiara' estos trinos.

, En t e r c e r a ! .

jemplos. 3 4 5 4 i

12

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3 4 Cuádruple!

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E S C A L A S R E S B A L A D A S . (Gli ssees ) , * s

Estas escalas solo pueden egecularse en las teclas b l a n c a s ,\ o h ^endo la mano y resbalando las uñas suahemente so

lire el teclado cuando son al unisono en 3** ó 6?"; en las de 8? al. ascender en la mano derecha el dedo 5'.' resbala la

u ñ a ,y al descender el 4? y \ieebersa en la mano izquierda. ,

Estas escalas o juguetes son poco aceptables entre los buenos'p ianistas.

A L U N I S O N O

http://ieebersa/

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90

Presto.K S T I I m ' 1 .

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Tempo diraisN o t a s j i i c a d a s



. Do b l e s n o t a s e n " - a m b a s m a n o s .K S T i . i M í . f .

L E C C I Ó N

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MODVRALTO.

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f a uto Y acompañamiento en la misma ma n o . marcando el eanttí.

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P O L A C A EN L A О РЕПА I S A B E L L A l i L A R A

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Musica de J. SHb^jann.

L ihr i ' to de E . Be ns a .

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Método completo de piano fácil y progresivo

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