MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia"...

29
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1. Guía-índice o programa para el . MH-IW V día 20 de Noviembre de 194 4 .' Mod ^ 1 0 - ÍMP. MODERNA París, 154 Título de la Sección o parte del programa Sintonía.- nadas. . sica saora. ^ .isión de .Radie HÍ oional. edención", poema sinfór. Auko res u « la comercial. 1211.05 12h.2Ü 121a.50 Í2h.55 131i.— 13 . 13.li.35 1311.55 1311.59 14: .-- 1411.01 .15 14h.25 1411.45 14ü.47 151--.— 151i.03 151 . 0 5 xpii.x5 151a. 30 1511.45 I6li.— l8h.- .ediodía ii ii ii ii ii it ii Sobremesa ii ti ii ii ti ii ii ii « tf II (I 1911.15 1911.20 I9h.25 191i. 3 C Í2&U— -1C .15 arde ii ri H ii I! «I II Sintonía.- ¡3a p a n a d a s y S e r v i c i o iaeteorológico nacional. .antata a* 4". ¿•Bl Mesías". '.sica de Scimbert. Boletín informativo, Lúsica de ambiente religioso. Emisión de Iiadio líacional. laica de ambiente religioso. Guía comercial. ^"iiunaie Vd. lo crea" . -—Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l día. Música regional española. •—Instrumental sinfónico• Guía comercial. Emisión de riadio nacional. Vira por Cataluña": Villafranca del Panadas. Escenas pintosencas. Guía comercial. oo.ientario del día. Concierto por el Conjunto Vienes. ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de l a novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .- ^Üonnemoración del aniversario de muerte de José Antonio Primo de liivera: "Parsifal" , Síntesis. Guía comercial. «^Antena Homana". Sigue. Pragmen de "Parsifal" . agü^Bmisión de xiadio nacional. seo del radioyente. le t í n informativo. _ie: Dxsco del radioyente. ^ach Haendel Schuoedt Vari o s• Ejecutante Di 3C0 s ssenet Varios ñol Arami á Paganini ti Locut^; Discos ii la ;,agner ti u ti locutor Di SCO 3 Humana ídem. Discos Locutor^ Discos: Locutor Discos

Transcript of MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia"...

Page 1: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el .

MH-IW

V

día 20 de Noviembre de 194 4 . ' Mod ^ 1 0 - ÍMP. MODERNA — París, 154

Título de la Sección o parte del programa

S i n t o n í a . - n a d a s . . s i c a s a o r a . ^ . i s i ó n de .Radie HÍ o i o n a l .

e d e n c i ó n " , poema s infór .

Auko res

u «

l a c o m e r c i a l .

1211.05 12h.2Ü 121a.50 Í 2 h . 5 5 131i.— 13 . 13.li.35 1311.55 1311.59 14: . - -1411.01

.15 1 4 h . 2 5

1411.45

14ü .47 151--.— 151i.03 151 . 0 5 xpii .x5 151a. 30 1511.45

I 6 l i . —

l 8 h . -

. e d i o d í a

ii

ii

ii

ii

ii

it

ii

Sobremesa ii

ti

ii

ii

ti

ii

ii

ii

«

tf

II

(I

1911.15 1911.20 I 9 h . 2 5 191i. 3 C Í2&U—

-1C . 1 5

a r d e

ii

ri

H

ii

I!

«I

I I

S i n t o n í a . - ¡3a panadas y S e r v i c i o i a e t e o r o l ó g i c o n a c i o n a l .

. a n t a t a a* 4 " . ¿•Bl M e s í a s " .

' . s i ca de S c i m b e r t . B o l e t í n i n f o r m a t i v o , L ú s i c a de ambien te r e l i g i o s o . Emis ión de I iadio l í a c i o n a l .

l a i c a de ambien te r e l i g i o s o . Guía c o m e r c i a l .

^ " i i u n a i e Vd. l o c r e a " . -—Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

Música r e g i o n a l e s p a ñ o l a . •—Ins t rumen ta l s i n f ó n i c o •

Guía c o m e r c i a l . -»Emis ión de r iadio n a c i o n a l .

V i r a por C a t a l u ñ a " : V i l l a f r a n c a d e l P a n a d a s . Escenas pintosencas. Guía comercial. o o . i e n t a r i o d e l d í a .

C o n c i e r t o po r e l Conjunto V i e n e s . ^f'Bsjfenas m a e s t r a s d e l t e a t r o esp*

"El C a r n a v a l de Venec ia" ,-r3Pragmentos de l a n o v e l a : "Mi pr^.

I v e t t e " . P i n e m i s i ó n .

«-"""Sintonía.- Campanadas . -^ Ü o n n e m o r a c i ó n d e l a n i v e r s a r i o de

muer te de J o s é An ton io Primo de l i i v e r a : " P a r s i f a l " , S í n t e s i s . Guía c o m e r c i a l .

« ^ A n t e n a Homana". S i g u e . Pragmen de " P a r s i f a l " .

agü^Bmisión de xiadio n a c i o n a l . s eo d e l r a d i o y e n t e . le t í n i n f o r m a t i v o .

_ie: Dxsco d e l r a d i o y e n t e .

^ach Haendel

Schuoedt

V a r i o s•

Ejecutante

Di 3C0 s

ssenet

Varios ñol Arami á Paganini

ti

Locut ;

Discos ii

la

;,agner

ti

u

ti

locutor Di SCO 3

Humana ídem.

Discos

Locutor^

Discos:

Locutor Discos

Page 2: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

7DH

Guía-índice o programa para el LUIÍES

H ora

~.i.30 20h .45 20h.50 2Q&.59 2 1 h . —

2111.05

2111.25 II 2111.30

¿111.45 2211.15 2211.20 221i.25 2211.3-

23i i .—

241i.-~

día de - o v i e m o r e J e 194 Mod. 310-IMP. MODCBNA — Paríi. 134

Emisi sion

I* rde

11

lio che

N

i!

H

ff

II

If

H

ti

Título de la Sección o parte del programa

Emis ión de ItadiL e i o n a l . ^ " E a d i o - D e p o r t e s " .

S i g u e : B i sco d e l r a d i o y e n t e . "Hl menú paz

L*Hora e x a c t a , - S e r v i c i o L l e t e o r o l ó -g i c c UacxL o n a l .

|#L0S QUIHCi DIÜ20S Pl I ! EB7Z: A c t u a c i ó n de J o s é P u e s t a s

y su Q u i n t e t o , Guía c o m e r c i a l .

' ó p e r a : f ragmentos e s c o g i d o s . L^fUis ión de ü a d i o Rac ióna l e *•* C u r i o s i d a d e s mundiales1 1 • .-"La c a s a de l a s t r e s muchachas11 .

ü-uia c o m e r c i a . . ^^KODESfOS DE iSXE DE R&Dlt i

S e c c i ó n : ó p e r a y z a r z u e l a . j g ^ i n f o n í a n" i¿ en.% ^mol Mayor

op . 5 5 . F i n e m i s i ó n .

Autores

Espín Varios

H

_ hubert

Varios

Ejecutarte

Locutor

JOS

Locuto:

Humana

Discos

Locutor Discos

imana

ia E eos

Page 3: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

(p¡t¡¡w) 3

_-wGEAMA DE "RADIO B BLONA" E A . J . - l

SOQ] D S, (X&A DE BADIOCIFÜSIÓ:

LOTES, 2ü noviembre 1 9 4 4 i .

A-N,

V 8 h . ™ S i n t o n í a . - sb0IB3&áD BSPASOIá DE BABIODXí I<3l, H>iI3üHA DÍ - Ü l l o F r a n c o .

¡ xnco. Ari^i CEL. J I A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de Seño re s r a d i o y e n t e $ , muy "buenos d í a s . Viv p a ñ a ,

X - Gaupana&as desdo '.; ^ a f é d r a í de B a r c e l o n a .

) / - ..rá-jioa s a c r a : ( D i s c o s )

X 8 h . l 5 — . . . Í .DBSS3 . .... EXÍOM,

ya i i .30 A VDES. DE E . - .

A E ICE DE i LOION4ÍÍ0 DE ESI

- "Hedenc ión" , poema s i n f ó n i c o , de Cesar F ranck : ( D i s c o s )

"X8I1.40 Guía c o m e r c i a l .

\ 8 h . 4 5 Música de 3 a c h : (Dxscos) ¿r^-X9h.;— Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a emulsión de l a mañana y nos despe­

dimos de u s t e d e s h a s t a l a s A H , s i Dios q u i e r e . Se . iores r a ­d i o y e n t e s , uenos d í a s . S£ lEDAD ESÍtSülA DE BADIGDIFOTIÍ EMI90BÁDE iCELÚürA'•jSJtJti* ? i v a - a £ £ ° - España1.

f • ^

l í h . — V S i n t o n í a . - SOCIEDAD E LA DE R A D I O D I B J S - L ^ . . -^ 0 ^ A ÉAJ-^X, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Fran - .

X JSAULJ^LIK S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva P r a n c o . A r r i b a E s -

* \ - Campanadas desde l a C a t e d r a l dé B a r c e l o n a . O

){ SBEtlGlQ JiiETEOliOLÓGICO

A 12h .05 " kata n^ 4" de Bach , por Orfeón de B a r c e l o n a : (Di scos )

0 I 2 h , 2 O "El M e s í a s " , de fíaendel: ( D i s c o s )

l(X2Iu5Q -ca de S c h u b e r t , de c a r á c t e r r e l i g i o s o : ( D i s c o s )

^ 12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

\ 1 3 1 u — música de a. Dien te r e l i g i o s o : (D i scos )

Ifl3fe.2ü Q0BE<mjDS COI. EADIQ !1 ¿L DE ESPAÑA. EH

tf13&.35 ACABAN VDES. DE OÍS LA L fÚB DE BADIO NACIONAL DE ESPA ÉA

* - , ú s i c a de ambien te r e l i g i o s o : (D i scos )

Page 4: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

t

K l 3 i u 5 5 Guía c o m e r c i a l .

>¿i3h.59 "Aunque Vd. no l o c r e a " :

(Texto h o j a a p a r t e )

)^L4h.— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

) £ L 4 1 U G 1 Música r e g i o n a l e s p a ñ o l a : (Discos )

^ 4 h # 1 5 I n s t r u m e n t a l s i n f ó n i c o : (Di scos )

j^L4h,25 G-uía c o m e r c i a l .

)<14h.3Q GCíiSCTAMOS CC. ADÍO

X l 4 h , 4 5 A VDES. DI QÍB LA EMI£ DE l X BAO] L.

V - " J i r a por C a t a l u ñ a " : " V i l l a f r a n c a d e l P a n ^ d é s " :

(Texto h o j a a p a r t e ;

A 1 4 1 i . 4 7 Escenas p i n t o r e s c a s : ( D i s c o s )

1 5 h . — Guia c o m e r c i a l .

/£L5h»03 Comentar io d e l d í a .

A 1 5 i i , a 5 G o n c i e r t o p o r e l D VIE1ÍÉS, compuesto por F e d e r i c o M e s t l e r y Domingo Po¿sát, v i o i i n e s : Enr ique Bullicio., v io lon­c e l o : J a v i e - a t e o , c o n t r a b a j o ? Oc tav io ü u n i l l , p i a n o :

Xl i>k*15 "Escenas m a e s t r a s d e l t e a t r o e s p a ñ o l , por Aramis :

(Tex to lio j a a p a r t e )

í5ti»3P "El C a r n a v a l de Venecia1 1 , ae P a g a n i n i : ( D i s c o s )

15h..45 Fragmentos de l a n ó v a l a "Mi pr ima I v e t t e " :

(,. o h o j a a p a r t e )

I6h.— Darnos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señoras radioyentes, muy buenas tardes. SC D ESPASÓLA DE DICN DIS y, EMISORA HE ICBLGI EAJ^JU VI Y 1 col' i España .

Page 5: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

-Xíi -

:L\/~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD BSPÁ OÍA. DI ÉáJilODII ION, EkISOAA DE f» BAÍÍÜÜÍÜIÍA E A J - 1 , Al s e r v i c i o de España y d e s u C a u d i l l o

F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s * Viva F r a n c o . A r r i b a Espaíla.

a p a ñ a d a s desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- Oomoei-oración d e l a n i v e r s a r i o de l a muer te de J o s é Anton io Primo de . ¿ v e r a : l f P a r s i f a l n , s í n t e s i s , de Wagner: (D i scos )

fT 0 l 9 i i . i § Guía c o m e r c i a l .

D l 9 h . civ "Antena Aduana": (Texto hoja aparte)

j r \ 1 9 1 u 2 5 S i g u e : Fragmentos de " P a r s i f a l " , de V/agner: ( D i s c o s )

19h. 3^0BrBCTAMOS GOB BADIO HACIÜÜÜL.

20h.-^>4PABAN VDES. DE OÍA LA M S I 0 B DE IÜLDIO NAGIOiíAl.

^Disco del radioyente.

2 0 h . l $ Í B o l e t £ n i n f o r m a t i v o .

« l S ^ i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e .

2Oh'.3álbOBBCíI!ÍM0a QÚB SJLDIQ — Í J I O K A L ( S e s i ó n A g r í c o l a )

20h . 45(tiC-. . VDES. de OIB LA BMISIdií DL - .DIO - ^IQIÍAL.

£) " .Rad io -Depor t e s " .

20h.5ü>(sigue: Disco del radioyente.

2Üh.5^C'El menú para ana".

2 1 h . ~ X p o r a e x u o t * . - SBETÍOIO EÍGBOBOLÍSSÍGC S¿CÍÓK¿L¿

21h .05¿ LOS QÜIHCE kINÜ'iOS DE &IIOB5M ííáJBHJZ'i A c t u a c i ó n de José PUERTAS y su Q u i n t e t o :

21h«2!XG-uía c o m e r c i a l ,

2il i#3<)£ppera: Fragmentos e s c o g i d o s : ( D i s c o s )

2 I h , 4 ^ ^ 1 1 3 02AMOS 0£ -ADIÓ liACIOHAL.

2 2 h . i V Í 0 i ^ ^ YDE3. DE OÍS j 2 ISldíS DE RA&IG KAC

Page 6: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

*<42h.l5 "Curiosidades mundiales" . (Desde E. .o.15)

k/£2. , )' •*! > de las tres muchachas", de B t: (Disco

^22h.25 G-uía comercial.

: S Í; tú]

6?

a.3 C 30E¡ 2 £& D. suela*

23h.— Sinfonía &£ 1 en La Bemol Mayor" op. 55, de Elgar: (Discos) por Orquesta Sinfónica de Londres:

24h.— Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si DXOL . .isre. Señores

radioyentes, muy buenas noches. SOCI DIFUSldlT, EMlSÓSi DE B1RCS] BA¿Il'« Viva Franco. Arri España. .

Page 7: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 8 , — H. \*¿.

LUNES9 20 Noriembre *h

• / MÚSICA SACRA

82) GC)CL.—" aiulETE" de Palestrina por woro del a Capilla Sixtina. X2»—• AVE MARÍA" de W/SL Arcedelt por Coro de la Capilla Sixtina

42) GCX3»—" ALELULÍÚL LE ROÍ DAVID" de Arthur Honegger por Mlle. LÜTZ ( l e )

A LAS 8,30 *

REDENCIÓN

12y) GtJA4#—." IHPoena Sinfónico" de Cesar Pranck por Asociación de Conciertos poulet, ( 4- c )

A LAS 8,45

MÚSICA DE BACH

43) GS X 5.—" MISA EN MI MENOR" de gach por los Coros de S» Guillermos de Estrasburgus ( 2 c )

ÁLBUM C6,—" ADAGIO DE LA TOCCATA JSN DO MENOR" de Bach por Orq, 3inf¿ de Pila-delfia.

( 1 cara)

^ . i . , - > • • * •flirt,iiirmmu i,,, „„.. --rn^mm

%&**&«/ e*U* <k<frf

~H6ÍL / / ' '

<J4¿U> P & ' U ' t i w , , - oti- &*svnul' y*r¿o aü ¿H-

Page 8: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

fáii-lm 8

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 12,05 ,H.

OCANTATA N2 4

de BACH

Par ORFEO|¡DE BARCELONA

LUNES,

( A caraa )

ALAS 12,20, H.

EL MESÍAS

de BANDEL

Por Royal Coral Sociedad y Orq. del Royal Albert Hall de Londres.

71) GCt>5»—" Levantaa xaa cabezas" QS»—" Digno es el cordero"

72) GC 07.-OB¿-

73) GC °9.~ Oto.—

'• Contenplad el cordero de Dios" " Corode aleleya*

•* Y LA Gloría del »«6orri

» Amén"

A LAS 12,50, H.

MÚSICA DE SCHUBERT

de Carácter Religioso

18) GC 11.-^ MISA EN SCL MAYOR" per el Coro Pilarménico de Londres. ( 2 c )

• 65) GC 12.--* ORA PRO NOBIS" por Coro Irmler 1 3 — * EL SEÑOR ES MI CASTOR" por Coro Madrigal Irnler.

Page 9: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

J¿ol¡(h) *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 3 , H %l C •

LUNES, 20 N o ^ « Í Í « ^

MÚSICA DE AMBIENTE RELIGIOSO ñ >

\Jf>

' 12) GCJ ..—".J ANIS ANGELICUS" de César frank po* Gota Ljungberg ( l e )

. 81) PCX2.—" AVE MARÍA" de Cherby, Bach, Gounod por Webster Booth V3«—" AGNUS DEI" de Cheater y Blzet por Webster Booth

68) 'GC 4.—" CANClNES POPULARES SUIZA

por Berner Singbuben ( l e )

11¿) GV^>*—"AVE MARÍA" de Schubert por Yehudi enuMn ( x o )

*

Page 10: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

{Mw jrnui¿RA;A DE DISCOS

A LAS U . ~ , H .

LÜB¿b, ¿0 Novi^abr.e >*

< • * * '

IüS'i'itüíuJíTAL SINFÓNICO

<-*!

.* 99) PV01 02

•" CANCIONES QUE APRENDÍ DE MI MADRE" de Dvorak y Perainger por Yehudi •n LA NIÜA DE LOS CABELLOS DE LINO" de Debuaay y Harumann: Menulr por Yehudi Menuhin

19) Pp V3*—" LE CYGNE" de Saint Salina Acompañado al piano por M. Mednicoff <" MOMENTO MUSICAL" de Schubert acompañado al piano por M. Mednicoff •«••

318) PS^5—-" COPPLIA" de Delibea por Orq.. Sinfónica de Londres. ( 2 c )

ESCENAS PIHTOHESCAS

de Las B ene t

Por Creí» London Palladium

321) G-Svk«—n Fiesta Bohemia" 07«— M Ángelus"

Page 11: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 5 , 0 5 H.—

"EL SOMBRERO DE TRES PICOS". de Manuel de F a l l a

51) P SE ¿>1. 0 2 . ¿3 .

p o r : ORQUESTA BOSTON PROMENADE

"Danzas" "Los v e c i n o s " "Danza d e l mol inero Danza f i n a l (2 e , )

A LAS 1 5 , 3 0 H.

"EL CARNAVAL DE VENE CÍA"

de P a g a n i n i

frflt) w

Lunes , 20 Novbre. 1944

-y i . . i r

-'

por : TOTI DAL MONTE

610) G C 4 . - - " (2 e . )

244) G S "ANDANTE DE LA CASACIÓN", de Mozart

p o r Orq . F i l a r m ó n i c a de Madrid

por l a misma Orques t a :

5 . - - "SADKO", de Rimsky-Korsakow

34-0} G S

290) P S

O OR$JE¿,TA SINFÓNICA N.B.C.

6 . - ^ "MOTO PERPETUO", Op. 11 de P a g a n i n i 7 . - - «CUARTETO EN FA MENOR", de Beethoven

ORQUESTA SINFÓNICA DE SAN FRANCISCO

8 . £ - "DANZA HÚNGARA N* 5 w (de Brahms 9.V- «DANZA HÚNGARA N* 6")

O O

^

s

fV

\J

Page 12: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

m 7

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 18.— H.~ Lunes, 20 novbre. 1944

COMMEMORACION DEL ANIVERSARIO DE LA. MUERTE DE:

JOSÉ ANTONIO TRIMO DE RI

« P A B S I F A L * de IAGNER

s í n t e s i s " * * * -TUL

por: A* Kipnis - P . ffolff, P i s t o r , Hofmann, Bronsgeest ,

Coro y Orq. F e s t i v a l e s Bayrejttli

Preludio1 1 ám*f*§t (3 c . )

Consagración del G r i a l (6 ca ras )

— Los encantos del v i e r n e s Santo (3 caras )

sigue a l a s 1% H# —

0

Page 13: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

PROGRAMA. DB DISCOS

ALAS 1 9 . — H . ~

CONTINUACIÓN DSL "PARSIFAL"

• DS WAGIER

(to¡u)iH\ B

Lunes, 20 novbre» V)^

80) G J A L - Acto I I I (6 caras ) 81 82

HEMOS RADIADO FRAGÍÍ. D3L "PARSIFAL^ de ffAGNBR

O

Page 14: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 19 » ¿ Í H T

LUNES, 20 noviembre

SOLOS DE VIOLIN VIOLONCELO

»

. ^ \ IB» ^"» £

»*V * v > V " w

^ - W ^\ ^

^ ; O P A ^ ^

108) Gr liL» ARIA PARA LA CUERDA EN SOI" de Bach por Jac^ues Tribaud 24 f-M HIMNO AL SOL" de Rimsky Eorsafcou por Jacques Tribaud

V 78) G7 3 .-A* ROMANZA" de E# Wienis„^i ^Oi YOTanoritoii Brataa

4 •HÍn INGENUA" Solo de Vioiiu por » tr

O o

4

Page 15: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

?O¡*¡HH) i?

PROGRAMA D3 DISCOS

A LAS 2 0 . — H

DISCO DEL RADIOYENTE

* I atines, 20 novbre. l$kk

&

<\r /

285) G S

286)

287 S

168) o s Y 2.

—yAílNFONIA N* 8#EN SI ME MU" "Inacabada" de Schuber t , por ¿ * Orqu. Filamónica de Viena

Allegro modérate (3 $aras) Andante con moto (3 caras )

s o l i c i t a d o por Carmen Durban Hbm»

«DANZA DE LAS^HORAS", de «LA GIOCONm», de Ponen ie 11 i , por Orq. Sinfónico de Boston s o l . por Conchi ta y Carmen Ot

ze t (2 c )

O O

Page 16: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

(&i»¡w\ & PROGRAMA DE DISCOS*

A LAS 2 1 . — H . ~ Lunaá^, 20 novbre. l?1*^

OPERAS «RAGM3ÍT0S ESCOGIDOS í

SARA CESAR - TOMASO FRANCI

150) G O >^1«— "Miserer" de "EL TROVADOR", de Verdi

REGINA BODINI

\2.— "Romanza" de "EL TROVADOR", de Verdi

COROS DEL TEATRO DE LA SCALA

153) G O ^C?.— "Himno a l s o l " de "IRIS", de Mascagni

WANDA BARDONB

>(> .— "Casta d i v a . . . » de "NORMA", de B e l l i n i

~ A.GRANFORTE - H.MONTI

1^2) G O 5 .0^Fragm. 3 a ac to de "AÍDA", de Verdi (2 c . )

SPANI - ZENATELLO

151) G O 6 . — "Final ae to l 8 de "OTELLO", de Verdi (2 c . )

O O

Page 17: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

PROGRAMA DE DISCOS

• LAS 22,15 H.

{$$/m

SÜPLEMHJTO

S-<\

¿

, 20 Novirmh**

' G.

170) GS 1.--> LA CASA DE LAS TRES MUCHACHAS" de Scnubert-Berié' por Orquesta Artística Dajos Bela ( 2 c )

325) GS 2.~" DANZAS HÜNGankü" de Brahms por Orq. Sinfónica B. B* C. ( l e )

Page 18: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

PROGRAMA DE DISCOS

A Mra&r H.

LUNES , 20 Noviembre

NÍA íí2 1 M LA BEMOL MAYOR Op. 55

de ELGAR

por ORQUESTA SINFÓNICA DE LÓNDKES

Dirección Sir Edward Elg

ÍOTAL 12 carae

m

Page 19: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

iwm 20 novieabre 44.

"AUNQUE USTED NO LO CREA»

'i .

**ss*tím^ GONG. Loe.-Radio Barcelona. ^Í\*°ViNc^iL^^L Bra.-Escuchen aeguidamente la eaiaión AUNQUE USTED NO LO CREA,ofrecida por

CHAMPAÑA DE LA CONDESA DE VALICOURT,de calidad reconocida,

'O*'. GONG RÁPIDO.

6 Lra.-Aunque usted no lo crea... Loe.-En la comarca rumana de Slnaia aún hay gentes que Tiren en las copas de

* los árboles•Efectivamente.entre las ramas de los altos y gruesos abetos de aquella región construyen breves viviendas de 2 habitaciones,a laa que

_ ae adiciona tina cocina de gran sencillez.

GONG RÁPIDO*

Loe•-Aunque usted no lo crea... Lra.-Existe un pez llamado "esciena*1,que abunda en los mares cálidos9y cuya

longitud puede ser hasta de 2 metros,que con su vejiga natatoria produce tina serie de curiosos sones, que recuerdan el órgano o el tañido de las campanas.

GONG RÁPIDO.

Loe.-Es evidente que el Champaña de la CONDESA DE VALICOTJST ae elabora en sus cavas de Torre Cojoma, comarca de 3an Sadumí.con la flor de sue mejores moatas.-Todos sus alientes lo recomiendan a sus «Higos.

GONG RÁPIDO. ¿r

Lra.-Aunque usted no lo crea.** X Lee-Las monedas de pla$a y oro tienen un borde dentado y más grueso que el

resto eh evitación de que cuando su borde era liso.las personas poce es­crupulosas lo recortaban,obteniendo partículas de dichos preciosos meta* lea que,sumadas,constituían un valor inapreciable. f \

/ GONG RÁPIDO.

—*.

Loe.-Aunque usted no lo crea... * Lra.-De cien personas que crean no padecer de la nariz,setenta no la tienen

normal,si ae las reconoce*"

GONG RÁPIDO.

Loe.-Han escuchado la emisión AUNQUE USTED NO LO CREA»ofrecida por CHANPANA D LA CONDESA DE VALICOURTjde calidad reconocida..

Lra.-Escúchenla mañana y todos los dias a la misma hora.

GONG PIÑAL.

Page 20: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

JIEA POR CATALUÑA

(fc/A/rf) ?& 20 aoviembre 44*

* * ^ a ^ A V"

00MPA3E3 OBERTURA "GUILLERMO TELL".

Loe,- JIRA POR CATALUÑA: VILLAPRANCA DEL PANADÉS,eaisi6a patrocinada por SÁNCHEZ ROMATE HERMANOS,

!A DEL PANADÉ5 por

* • •

la casa de fama nundial desde el siglo IVIII de Jerez de la Frontera, representada en Vi:

SONIDO. Lra.-Es viejísimo,y sin embargo algunos ignoran* Loe.-Que de mediados del siglo XII data el origen de VILLAPRANCA DEL PA-

NADÉS,seguramente poblada por habitantes de Clérdola,ya entonces en decadencia,y considerablemente desarrollada en el siglo XIII«Se hall situada en la comarca del Panadea,de la que es capital,a 58 kras.de Barcelona*

SONIDO. Lra#~Es viejísimo,y sin embargo algunos ignoran..,. Loc.-Que como edificio antiguo notable posee VIL±Jl]?RANCA DEÍ PANADÉS el

ex-palacio de los reyes de Aragón,hey restaurado,de sencillo y ele­gante estilo gótico.Cuenta,asimismo,*on templos de gran valor histé­rico y arquitectónico,y diversos edificios civiles notalies.

SONIDO*

Lra.-Es bien sabido por todos.... Loe.-Que el COÑAC VIEJÍSIMO ROMATE tiene grado de coñac,su paladar es tí­

picamente jerezano,y es muy digna su presentación. Lra.-Sus numerosos clientes destacan estas precisas cualidades del COÑAC

VIEJÍSIMO ROMATE al recomendárselo interesadamente a sus buenos ami­gos.

SONIDO.

• • • • Loe*-Es viejísimo,y sin embargo algunos ignoran Lra.-Que pocas poblaciones pueden vanagloriarse de haber tenido tanto^hi-

jos ilustres como VILLAPRANCA DEL PANADAS,entre los que destacan:san Raimundo de Peñafort,aor Maria Ráfoís,Pablo y Msnuel Hila y Fontanal y itros muchos.

SONIDO. X" Loc.-Eá viejísima,y sin embargo ilgunos ignoran**** v ^ \ Lra.-Que VILLA?SANCA DEL PANADÉs produce mucho vino,bastante trigo y ce­

bada. atíos.^etcétera. dría de ganado de cerda y ares de corral; Jlndua-trias de aserrar maderas y alcoholes, almidón de trigo,baldeas,campa nas^chocolatagéneros de punto,harina,hierro,jabón y le¿ia,mosaicos, pastas para, só^pa,productos para ektaarpados y aprestos,tejides de al­godón y éeda, etcétera. \ A ^ \

SONIDO. \ Lee.-Ha terminado la emisión JIRA POR CATALUÑA.patrocinada por la casa de

fama mundial dasde el siglo XVIII SÁNCHEZ ROMATE HERMANOS,de Jer*z de la Frontera*- Oigan esta interesante emisión todos los dias a esta misma hora*La de mañana estará dedicada a SAN 3ADÜRNÍ DE NOYA*

SONIDO PROLONGADO.

Page 21: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

I

¡[OSE S ( t ó

y a* cumplan ocho años de uque l l a madEugé en qu@, ca r a a l a r a d i a n -t * b e l l e z a da l mar a l i c ^ n t i m > , ®ra asts in&do por l a horda ^.nt i española d« vv

.apiíblica e l Ctís&r Joven d$ 1¿ t r i a e spaño la , Josa Antonio. Y cada año a i l l a g a r a s t a f^cha de l u t o y d® g l o r i a España e n t e r a r

da fmocL on;. ¡ <D n mayor einoción s i c&ba con qua rtscuerd^ d ü r i a n t a n t a a su h í r o e atí nte snt®, a J o s l ¿intonio Primo da Rivara ; que f u i a l ai pañol Q o t n t e s ds esperanza y de i l u s i ó n , cuando una r i a d a

1 r a c a r i n c o n t e n i b l e , de t r i , di renuncia y dt abandono, anagaba-

toda- ' la t i a r r a querid. • Guando todo sa v o l v í a t r i s t s y a g r i o y a& «1 h o r i z o n t e só lo hab í a p r e ­

sag ios da r u i n a y d* muar té , J o s l Antonio a l zó cara a todos l o s SO1«L

dos Los v i e n t o s su bájadam G i , d& i l ón y da Vasparaxiza. Supo hacar re -lidó o l a i n t u i c i ó n ra; de qul de UB -:ta b e l l a , nace s i^upra ux au#«^ va v l¿ I aás ". 3 i oo d c I i r o f e t a , corazón da toda un,, ;*u. id l a fa an l a p a t r i a y «n su» prop ios d e s t i n o s y la tnsañd ;l?g3 rrta, con'&. *£& s e n t i d ar& qu^España Ldia-

esa v i v i r *

Page 22: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

Su lace 5 f"austera comí 5 nse

vmba prendí toda la poesía casi impoaiJbi» de todo lo que es noble, ii« 5

ce sobe te bello.

Josl Antonio, sobre el tapiz d@ una . en- dec la &

un final d& ruinas, d® dolor y de s&ngreqi sin premió visible; extendió

estandarte ideal y tras #1 id 1 or de la mejor patria del mundo.

Gracias a ál, las nuevas generaciones sintieron de- nuevo la alegría y al or

güilo &e saberse españoles y el dolor, la aangre y las ruinas, sirvieron de

abono oara que surgiera potente y victoriosa una patria xii jor ( (ust .

Por eso,, cada Iño, cuando el otoño se está acabando y llega e,sia fech

que e^ una fie o ha meta-y punto ar-tida a la vez; del 20 de iloviembre; Es­

paña que aprendió a recordar y a no olvidarse jaiaís de [las cosas y los 1 :>m-

bres, ya que el olvido de cuchos años ful una cosa jpecr que un crimen ya

que era un suicidio; o&e ea PÍ<£ y con los ojos clavados ©n la estrella

mis alta y más bella, en la cual José Antonio tiene instalado ¿u puesto de

mando ideal; se cuadra ante su H'rce nacional y le dice muy alte que­

do * la vsz, como un grito y una plegaria que saliesen mezclados ta .

millones de gargantas kencki&as dt fe: Josa Antonio; por lo irlos de i

siglos, mientras quede en pie sobre l¡a tierra muy a la, un solo es que

sierr la Carióles de una ct«. sol, España seguirá ¡La s*snda que tili* le 1

zasté con el ejemplo de tu vida y el % pío más maravil. o aií i tu mu4

x e • Josl Antonio. senté! tytí •>

Page 23: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

GLORIA Y TRAGEDIA "PE .UNA FECHA W &

jVeinte de Noviembre! Ocho aflos se cumplen hoy de la fecha en.qüe sobre las losas del patio de la cárcel de Alicante caia,con lo&éSa^s^ abiertos en cruz y urtó cruz de plomo trazada sobre el corazón, Jos^Jhftonio Primo de Rivera.

Una juventud plena de hondas realidades;un cerebro cuajado de altos pensamientos;la flor de un ideal abierta en su pecho y una bandera desplegada a los aires,era lo que con el quisieron hacer morir al dejar inerte su cuerpo sobre la tierra.Pero la tierra era fecunda,y en el surco quedaba una semilla que habla de ser espiga primero,y después grano y mas tarde pan espiritual.Cayé el hombre;queda IB idea,y de nada les vallé a los fariseos lanzar su "Consumatum est",cuando,precisamente*en aquella ho­ra de aquel dia se inicié la resurrección de España.

Su muerte fué la del profeta y la del mártir;en les labios la luz de la profecía;en el costado,la palma del martirio.Se nimbo de luz su cabe za tronchada;se abrió al sol já mañanero,que rompía las neblinas del ámame» cer,la rosa de su doctrina;un humo de incien-so nuevo envolvió la materia, y la carne se hizo espirita y el espiritu tendió sus alas invisibles sobre la Patria.El plomo de las balas no logra su fin.

"Nuestro sitio está al aire libre,baje la noche clara,arma al bra ze y en lo alto las estrellas* había dicho él.Y allí estaba ocupando el su yo,el del martirio;cuando aun era noche clara,amanecía;en sus brazos el ar ma de su abrazo a la tierra,caldos sob re ella;en la altura los diamantes de las estrellas,y un lucero para su alma,en el cielo,y en el suelo cinco rosas para su frente.

"Si morimos y nos sepultan en esta tierra madre de España,ya que da en vosotros la semilla;y pronto nuestros huesos resecos se sacudirán de alegría y harán nacer flores sobre nuestras tumbas cuando el paso resuelto de nuestras Palages nutridas nos traiga el buen anuncio de que otra vez te nemos a España",dijo en otra ocasión.Y llegó para él la muerte,cual la ha­bía profetizado,y cubríé su sepultura la tierra amada,y crujirán sus hueso resecos al sentir,no el paso,si no el galopar de sus Falanges que van haci Dios por el camino del Imperio.

¿Y como fué su muerte? Cien veces se ha relatado.Cien veces ha puesto un temblor de emoción en los corazones.Cien veces mas se ha de vol­ver a estereotipar el trágico momento glorioso.Rayaba el alba del 20 de Noviembre de 1936.una celda,fria,lóbrega,palmos escasos de terreno para aquel andariego de ideales.Toda una noche pasada con la pluma entre las manos en despedidas/.Trece fueron las cartas.Trece dardos de amor lanzados entre las sombras de la noche.Y decian algunas esto:"di adiós a todos los camaradas" ,1a dirigida a Ruiz de Alda;"ayer hice una buena confesión",la oue mandaba a Carmen Werner;"hasta el final os acompañará mi afecto",la de Manuel Valdés;"no me lloréis demasiado",la de sus hermanos;"hoy estoy lleno de paz",la de su tio Antonjy a una monjita de monasterio,su tia Car­men, estas lineas:"No te digo que pidas por mi porque se que lo harás sin descan8o".La mano no se cansó de escribir.Vaciaba el alma sobre el papel. Después, rendido al sueño, quejólos justos no saben de su deserción en los momentos atribulados,se tendió sobre un jergón de esparto y cerró los ojos ¿Dormía? ¿Soñaba? Los dedos invisibles del destino se posaban en sus pár­pados.Nunca hubo dos mariposas de mas tremantes élitros.

¡La hora! Por las galerías resonaron pasos rítmicos.Rechina el hierro de los cerrojos.Suena a horror.La» figuras hieráticas se dibujan en el dintel.José Antonio está ya en pié.Viste de oscuro y lleva un abrigo

Page 24: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

rictus en les labios (tefltMft 2*f sobre los hombros.Ni j&*kttt**xtRx*k x*i*x» ni turbieaad en la Mirada.Una sonrisa sobre aquel rostro aniñado,que yafpara siempreJhabría de quedar en el.De nuevo,los pasos marcan su ritmo.Un rastrillo que se abre.Y la luz mañanera que inunda de claridad las puj>ilas. j Aire de la calle! iLi-bertad de unos minutos! En el patio,cuatro jóvenes mas,esperan también la muerte.Están firmes, serenos,como cumple a hombres,como hombres que son.Se cruzan las miradas y hay en ellas mas luz que en el horizonte.Se formé el pelotón.Él había de ser el primero.Por algo 1© era en todo,hasta en morir.La voz de mando -que sarcasmo- grita:\Apunten!;y otra voz - esta si que era voz - respon-de:*{Arriba España!".El brazo se eleva sobre la frente,rígido,enhiesto, como torre de faro,como índáce de guia.Y suena la descarga. ¡Cay¿ sobre XM. la tierra el cuerpo mientras el alma,en espirales de glo­ria ascendía a su lucero! El frió se hizo hoguera de pasiones;la bruma se hizo soles de esperanza;la sombra se hizo luz.Nacía España de nuevo en el patio de una cárcel.También nació el Redentor en la tristeza de un pesebre.¡Y era Dios! I Veinte de Noviembre! Fecha de gloria y tragedia! ¿Jorqué se sesgó aque­lla juventud si en ella estaba anidado un porvenir triunfante? ¡Ay,Jose Antonio,el del luminoso pensamiento,el de la franca sonrisa,el de los nobles sentires y las ideas geniales! Poeta de la vida,fuá tu rima una dolora.Y fui un dolor tu muerte.Pero no te has ido;quedaste aqui;estás aquijeres nuestro auib y siempre.No te lloramos por ido.Te glorificamos por amor.Vives sun.Hvirás siempre.Sobre tu losa de El Escorial hay una palma de oro»Cada hora se renuevan en ella tus palabras.Y las escuchan todos y todos se sienten mas españoles cuando se acercan a oirías porque ellas son la voz de España,como lo eras tu. ¡Duerme en paz! Duerme,si,porque solo es un sueño el tuyo.Sueño de glo­rias. Y lo vela España entera que lleva hasta tu tumba,no cirios amarillentos,sino rosas encendidas. jEspañoles todos:hoy es 20 de *oviembre;rezad por Él. José Antonio *rimo de Rivera jiPRESENTE!!

•\<6k

Page 25: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

IÍ^OÍ^V

? 7

BÉBaí K&HEMi TjáX SMfiS ÍSP^OL

cuando a Fray Gatrlel Telle^ e s t á s ' olí Kanzanares' tamero SQ ingrato me pareces , 'al c i e l o pues te ha dado taa docto como mm Tarenció español y «m Tirito oótóL

dioe Lope de Vega ref ir iéndose a Tir io áe Molina. Lástima grande que

desconozcamos casi en absoluto l a v ida privada de e s t e f r a i l e , q u i e n por

el miaño desenfado de sus cuentos y comedias, se nos antoja un modelo

de v ir tud , quizá l a a n t i t e á i s de Lope de Vega, tan ejemplar en sus e s ­

cr i tos y de tan desordenada conducta* Tirso áe Molina nace en Madrid en

e l 1571 y muere en e l 1648. El padre meroedario Fray Gabriel Tel lageste

es su verdadero nombre, pertenec ía a l a Urden de l a Merced, i n s t i t u i d a

como todos sabéis para l a redención de cautivos* De l a biograf ía de e s ­

te autor s e ka e s c r i t o mucho pero en realidad no sabemos demasiado* La

fecha de su nacimiento es d iscut ida y d i scut ib le porque l a opinión común

se funda en una inscr ipc ión eminentemente errónea y ademas nos ¿ a l t a l a

partida de bautismo» Xstudió en Alcalá y profesó en Guadal*jara en e l

primer año de l s i g l o XVII. Sus v i a j e s fueron numerosos y dilatados» Es­

tuvo dos años en la i s l a de Santo Domingo. Desempeñó l o s cargos mas « l e ­

vados en l a Orden: fué Comendador, Definidor, Cronista y Maestro. T mu­

r ió en Soria de Superior del Convento de l a Merced» La ins igne p e l i g r a -

fa doña Bien o a de l o s Blos , quizás sea l a que ha estudiado mas a fondo

l a f igura del ins igne dramaturgo* Se sospecha con bastante fundamento

que Tirso de Molina era h i jo natural del Duque de Osuna* Xl aspecto pr in­

c ipal de Tirso de Molina es e l dramático, donde su fecundidad y variedad

son considerables: pero se han perdido por desgracia muchas de sus obras»

Tirso de Molina es uno de l o s más grandes perfecoionadores y acaso e l

primero de l a obra dranátioa de Lope de Vega* Tirso perfeoolonó a su

maestro y s i no l e cabe l a g lor ia de innovador, al meaos ,cuenta oon l a

de creador de grandes f iguras escenioas. Xs menos fecundo que Lope de

Vega, pero lima más lo que e s o i l b e : Xs menos f á c i l pero mas perfecto:

su inspiración no es e l torrente caudaloso de Lope, pero es como un am­

pl io r io perfectamente encauzado y que ofrece puntos panorámicos admip

rab ie s . Tirso no solo t iene derecho a ser considerado primerísima f igu­

ra del teatro español de l a edad de oro , sino que puede colocarse junto

Page 26: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

-2- ÍH,fM\ A

a l su toncas soberano absolfcto do l a escena* Jamas detienen e l curso de

su pinna escrúpulos estr ic tamente morales» solo at iende como dr«aaturgo

a l f in e s t é t i c o , lo que confirma sus excepcionales dotes de poeta drama*

t i c o . Asi l o reconoce Meneadez y í e layo que aplaude s in reservas a l g lo­

r ioso meroedario. T el mismo Menendez y Pelayo recuerda no s in c i e r t a

mal ic ia que hombres tan r í g i d o s como Fernando VII y e l Padre Cari l lo se

regooi jabeA mucho con sus s a l e s . l a e l Benaoimiento del teatro c l á s i co ,

después de un largo periodo de prohibición absoluta ,es precisamente Tir­

so de Molina» es dec i r su t e a t r o , e l que reooje l a s más grandes ovacio­

nes én l o s t e a t ro s de l a Corte, y en e s t e renacer de éxi to vence a Cal-

deron y quizá a l mismo Lope. A Tirs r l e carac ter iza l a Iris cómica en

grado eminente fy es adamas fun extraordinario poeta epigramático* Lo có­

m i c o ^ nuestros dramaturgos de esa época ,se produce» machas veces por

contras te de lo rus t i co con lo cortesano, entre individuos de di ferente

capa s o c i a l . Tirso suele dar a l o s personajes femeninos vigor y decisión

mayores que a los del o t ro sexo y a veces presenta a l a s mujeres d i s f ra ­

zadas de hombre. La supuesta Misoginia de Tirso e s t r i b a solo en haber

sacado a escena, cuando e l argumento lo requer ía , algunas mujeres desen­

vue l tas y f á c i l e s , pero que no pugnan con la «erosimilutyd del drama, ni

son mujeres exclusivas en sus comedias, ya que en o t ras ocasiones nos

ofrece t ipos de tan «crisolada v i r tud como Doña Maria de Molina en l a f a ­

mosa comedia "La prudencia en l a mujer91. I I realismo de Tirso manif ies ta-

se prinoipaiaeíate en e l lenguaje* EL e s t i l o es muy correoto, l a v e r s i f i ­

cación faci l ís ima* Su propensión a l a metáforas* le hace con frecuencia

gongorino. Al pr inoipio de su carrera dramática Tirso cosecha grandes

aplausos, pero pronto surgen l a s pro tes tas contra el desenfado de sua ma­

neras a r t í s t i c a s y l e hacen permanecer algunos años alejado de la escena*

Temos hoy a lee ros «na escena admirable de esa joya l i t e r a r i a y escé­

nica que se llama "11 vergonzoso en paleólo*1, que por desgracia no vemos

en los esoenarios de Ispeña con l a frecuencia que se debiera y que ánioa-

mente es a t r i bu ib l e e l olvido a l a f a l t a de i n t é r p r e t e s i l u s t r e s , ya que

los Altimos grandes oomediantes que dieron rea lce sobre los tablados de l a

f a r sa a es ta comedia inmortal de Tirso de Molina:se llamaron Maria Guerre­

ro y Fernando Diaz de Mendoza. isouohadl*.

Page 27: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

M*J<*\ ??

r

• — Que aunque venga a mi presencia* venoera l a res ístemela boy del valor portugués* 21 desear» y ver , e s en 3Li hparada y l a no ta l» apet i to natural; y s i di ferencia se h a l l a , es en que l a honrada c a l l a , y l a otra dioe su muí» • Cal laré , pues que presumo cubrir mi desasosiego; s i puede enoulirirse e l fuego» sin mani f e s ta l l e e l humo* Mas telan podré»si consumo e l tiempo en palabras vanas; pero l a s llamas t iranas del amor, os cosa cierta» que en cerrándoles l a puerta) se sa len por l a s ventanas*

Aunque es en mi atrevimiento e l venir a l a presencia» señora de Vuexoelenoia mi poco merecimiento; ser agradecido t ra to a l rec ibido favor; porque e l pecado mayor es e l que hace a un hombre ingrato. Por haber favorecido de un desdichado l a vida* que a l noble es deuda debida me vi preso y perseguido; pero en l a mi ana moneda me paga e l c i e l o s in duda, pues l i b r e con vuestra ayuda mi visa,señora,queda, ?Libre d i je? mal he hablado; que e l noble cuando r e c i b e , cautivo y esdlavo v i v e , que es l o miaño que obligado; y iSJala mi vida fuera ta l ,que s i esclava quedara, alguna parte pagara desta meroed;que e l l a h i c i e r a excesosIpero entre tantas que mi humildad envi lecen , y como esc lavas ofrecen sus cue l los a vuestras p lantas; a pagar con e l l o vengo l a mucha deuda en que e s toy ; pues no os debo mas»si os doy gran señora, cuanto tengo*

• • Levantad d e l suelo

Asi es toy , gran señora, b ien .

— Haced l o que os digo(?Quien me oiega e l alma ?!Ay de mi l ) ?Sois portugués?

que s i Imagino

?Que lo Imagináis? ?Desa suerte» inc ier to e s t é i s

De quien s o i s ?

Mi padre vino 41 lugar en donde habita» y es de alguna hacienda dueño» trayándeme muy pequeño pero su «cento acredita de sobra,su natural portugués*

— ?Sols noble?

Creo que s i» según l o que veo , por ser harto proverbial l a nobleza que hay en mi»

— ?T darán l a s obras vuestras de vuestra nobleza muestras, decidme?

Creo que s i : nunca de darlas dejé*

— Creo, contes tá i s al punto• cuando yo aqui no os pregunto ar t í cu los de l a f e .

— Por l a que deb^ guardar a lía meroed recibida de Vuexcelenoia mi v ida , bien l o s podéis preguntar; quw mi fe su gusto es*

,--!Que agradecido veníst ?Como os l lamáis?

Don Dionis. Ya os tengo por portugués, y por hombre principal que en es te reino no hay hombre humilde de vuestro nombre, porque es ape l l ido r e a l ; y so lo e l imaginaros por noble y honrado,ha s ido causa que haya Intercedido oon mi padre a l i b e r t a r o s .

— Deudor os doy de l a vida»

— Pues bienrya que l i b r e e s tá i s» ?qué e s lo que determináis hacer de vuestra partida? ?DÓnde p e í a i s i r ?

Intento i r , señora» donde pueda alcanzar fema que estoede a mi a l t i vo pensamiento: solo aquesto me d e s t i e r r e de mi patria»

?2n que luger pensáis que podéis ha l lar esa ventura?

2a l a guerra; que el esfuerzo hace capaz para e l valor que procuro*

Page 28: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

*.

.— ff no sera mis seguro, que l e adquiráis en l a paz?

• —?De que modo?

Bien podéis g ran jea l l e , s i os dais t r a z a : que mi padre os dé l a plaza de s e c r e t a r i o , que ve i s que es tá vaoa agora, a f a l t a de quien l a pueda sup l i r

• —No nació para s e r v i r mi inc l inac ión , que es mas al ta*

• —Pues cuando volar presuma* l a s plumas l e han da ayudar*

v •— ?0omo he de poder volar con solamente una pluma?

.— Con l a s a l a s del favor; que e l vuelo de una pr ivanza, mil Imposibles alcanza»

.—Del pr ivar naoe ¿Lttmor, como muestra l a experiencia; y tener temor no es jus to *

.— Don Dioais, es te es mi gusto» 4 .— ?Gusto es de vuestra Jfcccelen ola

que s irva al Duque? Pues a l t o : oumplase, señora a s i ; que ya de un vuelo subi a l primer móvil mas a l t o . Pues s i en es to gusto os doy, ya no hay subir mas a r r i b a ; como e l Duque me rec iba , seore ta r lo suyo soy» os , señora, lo ordenad*

•— Deseo vuestro provecho, y ahí lo que v e i s he hecho; ya aue os di l a l i b e r t a d peserame aue en la guerra la malograra i s : yo haré como esta plaza se os de t porque e s t é i s en vuestra t i e r r a *

• —Mil años el cielo os guarde.

~2~ . Mi'M mi humildad e l vuelo ábate que sube e l deseo v a r i o ; mas,?por qué soy temerario, si imaginarme prcra&to que me ana en lo seo teto quien me hace su sec re ta r io? ?No estoy puesto en l i b e r t a d por e l l a ? T ya s in enojos, ?por e l balcón de sus ojos no he v is to au voluntad? ¿mor me t iene .-Callad, lengua looa;que es e r ro r imaginar que él favor que de su nobleza naoe» y generosa me hace, e3ta fundado en amor. Has el desear sfrber mi nombre,patria y nobleza, ?no es a io r? I sa e s bajeza. Pues, alma,?que puede se r? curiosidad de mujer. S i ; mas, ?d i j e ra alma adv i e r t e , s in r e i u a r «mor in jus to) a ser eso, de esa suer te . "Don Oionis, e s t e es d i gusto?" ¿es te argwaento,?no as fuer te? Mucho, pero mi bajeza no se puede persuadir que vuele y l legue a subir a l cielo de t a l be l l eza . ?Pero cuando hubo flaqueza en mi pecho? Isperar quiero; que siempre e l tiempo l ige ro hace lo dudoso ^c ier to ; pues mal v iv i r á encubierto e l tiempo, amor y e l dinero.

¿?

* Como avos . lEonor , hu i r ; aue rev ien ta por s a l r por l a boca mor cobarde).

•Pensamiento, ?en qué entendéis? vos que a l a s nubes sub i s , deciáme, ?que colegie? de lo que squi visto habéis? Declaraos, b ien poSeis : decidme, "tanto favor, naoe de s6lo e l va lor que a (guian os homra ennoblece? ?0 e r ra re s i me pareos que ha entrado a l a pa r t e amor? i jes4s!!qué gran d ispara te t Temerario atrevimiento es aL ^ ues t ro pensamiento; n i se ims&ine ni t r a t e :

Page 29: MH-IW RADIO BARCELONA · ^f'Bsjfenas maestras del teatro esp* "El Carnaval de Venecia" ,-r3Pragmentos de la novela: "Mi pr^. Ivette". Pin emisión. «-"""Sintonía.- Campanadas .-^Üonnemoración

. i b a i s oído es te esplendido fragmento de " I I vergonzoso en paleólo" ,

donde no se s a t a qué admirar más,s i l a maravi l la psicol6&ioa oon que e l

autor t r a t a el alma de l o s personajes 6 l a suprema perfeooion de u* d ia ­

logo poé t ico , g rac ioso , y alado. Gcrece Tirso del ¿,enio oreador f m u l t i ­

forme, uauAaloso» en defectos y v i r tudes , a fuerza de aer fundamentaIsente

h«nano,de Lope de Vega...»Y tanbien de l a profundidad f l losóf loa y sim­

b o l i z o poético do Calderón, pero , 3U*ar5 quiza a e s to s , en perfeooion,

en a t i ldamiento , en e q u i l i b r i o . Y en lo que no hay duda y en esto si que

es tá totalmente de acuerdo e l comentario universa l , ^/m es,que Lope,Cald^

<6n $ T i r so , oomponau l a más i l u s t r e t r i l o g í a dramática de nuestro s i ­

glo de o ro . ^ueda mucha t e l a por cortar y del mejor h i l o te j ido en e l

f i l o t e l a r de Tirso d<¿ ? folina, Volveremos a hablar de é l , y que su e s p í ­

r i t u i n r o r t u l nos perdone l a I r r eve renc ia , s i no somos muy f e l i z ei¿ el

cementerio, que siempre se ra por torpeza inav l t ab le de mi corto enten­

dimiento, que no por exoeso de amorosa afltei nación. Y» sé que TOSO t r o s ,

mÍ3 amaUlea radioyectes me acompañáis gustosos en estos paseos r e t ro spec ­

t ivos $or l a s l í r i c a s alamedas del pasado, y no , n a t u i a i a e n t e , porqae

sea yo quien os Heve de la mano, s ino porque os s e n t í s dulcemente an­

altos on l a s g lo r iosas sanaras de nuestros mas ¿randas poe tas .

¿ftiKLS