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Unidade de Itumbiara 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS CAMPUS ITUMBIARA Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química Itumbiara (GO), 2008.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS

CAMPUS ITUMBIARA

Projeto Pedagógico do Curso de

Licenciatura em Química

Itumbiara (GO), 2008.

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

FERNANDO HADDAD

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

ELIEZER MOREIRA PACHECO

DIREÇÃO GERAL

DIRETOR GERAL DO CEFET-GOIÁS

PAULO CÉSAR PEREIRA

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DO CEFET-GOIÁS

GILDA GUIMARÃES

DIREÇÃO DA UNIDADE DE ITUMBIARA

DIRETOR DA UNIDADE DE ITUMBIARA

ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA

CHEFIA DE DEPARTAMENTO DAS ÁREAS ACADÊMICAS

WAGNER PEREIRA LOPES

GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO E MANUTENÇÃO

WELLINGTON SANTOS MARTINS

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Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... .........05

1.1. Instituição ............................................................................................................. 05

1.2. Curso ................................................................................................................... 05

2. DO CURSO PROPOSTO ............................................................................................ 06

2.1. Justificativa ........................................................................................................... 06

2.2. Suporte Legal ....................................................................................................... 11

2.3. Objetivos .............................................................................................................. 18

2.3.1. Geral ................................................................................................................... 18

2.3.2. Específicos ........................................................................................................... 18

2.4. Perfil do Profissional ............................................................................................. 19

2.5. Estrutura Curricular ............................................................................................. 21

2.5.1. Núcleo Pedagógico ............................................................................................. 22

2.5.2. Núcleo Complementar ......................................................................................... 22

2.5.3. Núcleo Específico ................................................................................................ 23

2.6. Prática de Ensino ................................................................................................. 26

2.7. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ........................................................... 27

2.7.1. Atividades Complementares ................................................................................. 27

2.7.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ............................................................... 27

2.8. Estágio Supervisionado ........................................................................................ 28

2.9. Ementário das Disciplinas Componentes do Currículo ......................................... 28

2.10. Regime Escolar e Integralização do Curso ........................................................... 73

2.10.1. Número de Turmas e Vagas Anuais ..................................................................... 73

2.10.2. Critérios de Avaliação da Aprendizagem .............................................................. 73

2.11. Administração Acadêmica do Curso ..................................................................... 73

2.12. Corpo Docente ..................................................................................................... 74

2.12.1. Sistema Permanente de Avaliação dos Docentes ................................................ 75

2.12.2. Composição do Corpo Docente para o Curso Proposto ....................................... 75

2.13. Corpo Técnico Administrativo .............................................................................. 75

2.14. Critério de Admissão ............................................................................................ 76

2.15. Processo de Avaliação Interna do Curso ............................................................. 76

2.16. Biblioteca ............................................................................................................. 77

2.16.1. Condições de Acesso .......................................................................................... 77

2.17. Laboratórios ........................................................................................................ 77

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2.17.1. Laboratório de Química ........................................................................................ 77

2.17.2. Laboratório de Física e Biologia ........................................................................... 77

2.17.3. Laboratório de Indústria ....................................................................................... 78

APÊNDICE

Apêndice I – Fluxograma Sugerido para o Curso de Licenciatura em Química ............... 79

ANEXOS ...........................................................................................................................81

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1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. Instituição

CNPJ 33.602.608/0001- 45

Razão Social: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás

Nome Fantasia: CEFET-GO

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rua 75 nº 46 – Centro

Cidade: Goiânia – GO CEP: 74055-110

Telefone: 3227 2700.

Site da unidade: www.cefetgo.br

1.2. Curso IDENTIFICAÇÃO

Denominação: Licenciatura em Química

Nível: Superior

Área de Concentração: Química

Carga Horária: 3145

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS

Número de Vagas: 30

Endereço: Rua 55, CEP 75.524-010 Itumbiara-GO.

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2. DO CURSO PROPOSTO

2.1. Justificativa

A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é composta pelas

instituições federais de educação tecnológica, cujas origens remontam ao início do século

passado. A rede teve sua origem em 1909, quando o então presidente da República, Nilo

Peçanha, criou 19 escolas de Aprendizes e Artífices que, mais tarde, dariam origem aos

Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Cefets).

Tida no seu início como instrumento de política voltado para as ‘classes

desprovidas’, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica se configura hoje

como importante estrutura para que todas as pessoas tenham efetivo acesso às conquistas

científicas e tecnológicas.

Foi na década de 80 que um novo cenário econômico e produtivo se estabeleceu,

com o desenvolvimento e emprego de tecnologias complexas, agregadas à produção e à

prestação de serviços. As empresas passaram a exigir, desde então, trabalhadores com

níveis de educação e qualificação cada vez mais elevados. Para atender a essa demanda,

as instituições federais de educação profissional vêm buscando diversificar programas e

cursos para elevar os níveis da qualidade da oferta.

Cobrindo todo o território nacional, a rede presta um serviço à nação ao dar

continuidade à sua missão de qualificar profissionais para os diversos setores da economia

brasileira, realizar pesquisa e desenvolver novos processos, produtos e serviços em

colaboração com o setor produtivo.

Os Cefets ocupam posição de referência educacional e se integram com a

sociedade nas regiões em que estão localizadas. Dispõem de ampla infra-estrutura física,

laboratórios, equipamentos, bibliotecas, salas de aula e parques desportivos. Atendem os

níveis básico, técnico e tecnológico de educação profissional, o nível médio, o ensino

superior e a pós-graduação tecnológica. Destacam-se ainda pela autonomia na pesquisa

aplicada e no desenvolvimento de parceria com a comunidade e com o setor produtivo.

Neste contexto, a educação profissional e tecnológica brasileira vivencia a maior

expansão de sua história. De 1909 a 2002, foram construídas 140 escolas técnicas no país.

Nos últimos cinco anos, porém, o Ministério da Educação com o plano de expansão da rede

profissional criou 64 novas unidades na primeira fase. A unidade de Itumbiara faz parte da

segunda etapa que pretende criar mais 150 unidades.

Para implantar a Unidade de Itumbiara, juntamente com os primeiros cursos que

estão sendo oferecidos, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás utilizou de

dois instrumentos: o Relatório de Estudos/Pesquisa Natural, Social, Econômica e

Educacional do Município de Itumbiara e da Região de Influência e o Decreto de 6095, de

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24 de abril de 2007 (Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições

federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação

Tecnológica).

O primeiro instrumento foi produzido pelo Observatório do Mundo do Trabalho e da

Educação Profissional e Tecnológica. Este relatório de Estudo/pesquisa coletou dados sobre

o município de Itumbiara e a região de influência (compreendida em até 60 km a partir dele).

A abordagem deste foi de caráter natural, demográfico, econômico e sócio-cultural com

objetivo de proporcionar parâmetros para deliberações referentes a modalidades de atuação

da Unidade de Itumbiara e consequentemente os cursos de educação profissional técnica

de nível médio e cursos superiores. A metodologia utilizada para a construção deste

relatório apoiou-se nas etapas: pesquisa nos bancos de dados da SEPLAN/SEPIN e do

IBGE; pesquisa de campo; e identificação das possíveis modalidades de atuação e de

cursos a serem ofertados pela unidade de Itumbiara.

A seguir destacamos alguns dados/informações que constam do relatório:

a) Aspectos Naturais

“O Município de Itumbiara e a região de influência possuem ocorrências de diversos

minerais com potencial para exploração econômica. Destacam-se: Argila, Diamante,

Amianto, Níquel e Cromo.”

b) Aspectos Demográficos

“O Município de Itumbiara e a região de influência convivem com um pequeno

crescimento populacional, conforme demonstram os dados demográficos da região. Tal

processo não é explicado apenas pela queda da taxa de crescimento vegetativo da

população; destaca-se, ainda, a persistente carência de serviços sociais e a redução da

oferta de empregos sem exigência de qualificação profissional – fruto da mecanização do

cultivo da cana-de-açúcar e da expansão das agroindústrias –, responsáveis pela redução

da imigração de populações carentes de bens materiais e de qualificação profissional para a

região, o que, consequentemente, determinou um crescimento moderado da população.”

c) Aspectos Econômicos

“O Município de Itumbiara consolidou-se como um Município agroindustrial. Os

complexos agroindustriais de produção de açúcar e álcool, de óleo e de farelo, de laticínios,

polarizados em Itumbiara, mas com ramificações na região de influência imediata,

condiciona todas as atividades agropecuárias e de serviços no sul de Goiás e nas regiões

fronteiriças do Triângulo Mineiro.”

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d) Aspectos Sócio-Culturais

“O Município de Itumbiara e a área de influência imediata possuem uma estrutura

de Ensino que oferece todas as modalidades de educação – Educação Pré-escolar, Classe

de Alfabetização, Ensino Fundamental, Ensino Médio/Normal, Ensino Especial, Educação de

Jovens e Adultos, Ensino Profissional (Nível Técnico) e Creche.

[...]

O Ensino Superior na região ocorre por meio de instituições públicas – Unidades de

Itumbiara e de Goiatuba da Universidade do Estado de Goiás (UEG) – e privadas – Instituto

Luterano de Ensino Superior de Itumbiara (ULBRA-Itumbiara), Faculdade Santa Rita de

Cássia (UNIFASC) e a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba (FAFICH).

Predomina a oferta de Cursos de Licenciatura – a exemplo de História e de Biologia –, bem

como de Bacharelado em Direito e em Administração de Empresas.”

- CURSOS DE LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS: “O Município de

Itumbiara e a região de influência apresentam uma demanda significativa de licenciados em

Física, em Química e em Matemática. Essa demanda tem concorrido para os baixos índices

de qualidade da educação da região.

[...]

Todavia, os municípios de Itumbiara e de Goiatuba apresentam diversas instituições

de Ensino Superior. De outro lado, a região como um todo se encontra próxima dos

municípios mineiros de Uberlândia e Ituiutaba, também com instituições de Ensino Superior.

[...]

A Unidade de Itumbiara pode vir a assumir a implementação de um Arranjo Social

Local, juntamente com as demais instituições de Ensino Superior e os governos municipais

da região, tendo em vista suprir as demandas de Licenciaturas em Física, em Química e em

Matemática. Uma ação protagonista nesse campo deve ter como ponto de partida um

diagnóstico amplo sobre as demandas da Educação e a oferta de Cursos de Licenciatura

(Ciências Humanas e Ciências Naturais e Exatas) na região imediata e mediata.”

O segundo instrumento, isto é, o decreto que estabelece diretrizes para o processo

de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal

de Educação Tecnológica, que indica a atuação em todos os níveis e modalidades da

educação profissional, com estreito compromisso com o desenvolvimento integral do

cidadão trabalhador, articularão, em experiência institucional inovadora, todos os princípios

formuladores do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O Ministério da Educação,

ao apresentar o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), leva a público o seu

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compromisso com a educação brasileira com mais uma ação: a criação dos Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia dentro da rede federal de educação

profissional e tecnológica.

A implantação dos Institutos Federais, desde os primeiros registros e debates,

sempre esteve relacionada ao conjunto de políticas para a educação profissional e

tecnológica em curso.

Essas instituições passariam a se ocupar, de forma substantiva, de um trabalho

mais contributivo, intrinsecamente voltado para o desenvolvimento local e regional,

apreendendo desenvolvimento local e regional como a melhoria do padrão de vida da

população de regiões geograficamente delimitadas.

A expansão da educação profissional e tecnológica integra-se à agenda pública que

prevê a presença do Estado na consolidação de políticas educacionais no campo da

escolarização e da profissionalização.

Assume, portanto, o ideário da educação como direito e da afirmação de um projeto

societário que corrobore uma inclusão social emancipatória.

É evidente a atuação do governo federal no sentido da expansão da oferta pública

e da melhoria do padrão de qualidade da educação brasileira, em especial da educação

profissional e tecnológica em todo o território nacional, articulando-a com ações de

desenvolvimento territorial sustentável e orientando-a para a formação integral de cidadãos-

trabalhadores emancipados.

Nesse contexto, toma-se a decisão de ampliar o número de escolas federais de

educação profissional e tecnológica, dando início a um processo de crescimento capaz de

gerar reflexos mais amplos para a educação brasileira. A primeira fase dessa expansão,

iniciada em 2006, teve como objetivo implantar escolas federais de formação profissional e

tecnológica em estados ainda desprovidos dessas instituições, além de outras,

preferencialmente, em periferias de metrópoles e em municípios interioranos distantes de

centros urbanos, em que os cursos estivessem articulados com as potencialidades locais de

geração de trabalho.

Na segunda fase da expansão, iniciada em 2007, que veio sob o tema “Uma escola

técnica em cada cidade-pólo do país”, está prevista a implantação de 150 novas unidades

de ensino, totalizando a criação de 180 mil vagas ofertadas na educação profissional e

tecnológica. Com isso, projeta-se uma rede federal de educação tecnológica para 500 mil

matrículas até 2010, quando a expansão estiver concluída e na plenitude de seu

funcionamento.

Ao estabelecer como um dos critérios na definição das cidades-pólo a distribuição

territorial equilibrada das novas unidades, a cobertura do maior número possível de

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mesorregiões e a sintonia com os arranjos produtivos sociais e culturais locais, reafirma-se o

propósito de consolidar o comprometimento da educação profissional e tecnológica com o

desenvolvimento local e regional.

Considerando, portanto, o crescimento expressivo do número de instituições

federais de educação profissional e tecnológica com a expansão, as novas possibilidades de

atuação e as propostas político-pedagógicas que surgem intrinsecamente desse processo

em que o caráter social é preponderante, a necessidade de uma nova institucionalidade

emerge. Em decorrência, a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia representa a materialização deste novo projeto, reconhecendo-se como

referendo do governo no sentido de colocar em maior destaque a educação profissional e

tecnológica no seio da sociedade. Enfim, os Institutos Federais fundamentam-se em uma

ação integrada e referenciada na ocupação e desenvolvimento do território, entendido como

lugar de vida.

O decreto 6095 de 24 de abril de 2007 que estabelece diretrizes para o processo de

integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal

de Educação Tecnológica; a Chamada Pública MEC/SETEC n.º 002/2007 - chamada

pública de propostas para constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia – IFET estabelecem com um dos objetivos a oferta de licenciatura na áreas de

Ciências Naturais e Exatas, mais precisamente com um reserva de 30% das vagas

ofertadas pelas novas unidades.

Um dos grandes desafios para a sociedade, particularmente para as autoridades do

setor educacional, é a habilitação de professores em quantidade e qualidade suficientes

para atender à diversidade atual.

O Estado não pode ficar indiferente em relação a essa situação, deve responder

com rapidez e eficiência a estes desafios. Para tanto, deve se preparar para “promover

maior igualdade de oportunidade numa época em que a qualificação e a educação

constituem pré-requisitos, não apenas para a conquista de um posto de trabalho, mas

também para aumentar o grau de mobilidade social no país”1.

As Escolas Técnicas e os Centros Federais de Educação Tecnológica pela sua

tradição e competência no trato das disciplinas relacionadas ao ensino das ciências,

principalmente pelas relações e desenvolvimento de tecnologias aplicadas, podem, com

apoio de agências como o CNPq, contribuir significativamente para o estabelecimento de

1 Enxerto do discurso do Presidente Fernando Henrique Cardoso, falando sobre as consequências da globalização, em visita a Índia.

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modelos de educação em Ciências para o País, a exemplo do que vem ocorrendo em

Goiás, onde o CEFET-Goiás, através de seu quadro docente, com especialistas, mestres e

doutores, tem se associado às Universidades Federal (UFG) e Católica (UCG), apoiando as

ações da Secretaria de Educação e Cultura do Estado e de diversos municípios, em relação

à formação e aperfeiçoamento de docentes para os estudos de ciências e incorporação de

novas tecnologias educacionais, principalmente, neste momento em que a educação básica

passa por profundas mudanças, exigindo dos docentes um perfil mais profissional.

Segundo levantamento realizado no segundo semestre de 2007, junto à

Subsecretaria Regional de Ensino de Itumbiara, constatou-se que de um total de 40

docentes atuantes no Ensino de Química no Ensino Médio, apenas 21(52,5%) possuem

habilitação em Licenciatura em Química (destes, 18 são efetivos).

Diante do exposto, o curso de Licenciatura em Química justifica-se primeiro pelas

conclusões do relatório, depois pela transformação em Instituto Federal de Goiás. Há ainda

uma razão consistente pela escolha da Licenciatura em Química, a força de trabalho

necessária para implantar esta Licenciatura viabiliza também cursos técnicos, tecnológicos e

de graduação com áreas próximas ou afins, todos voltados para a cidade e região, como por

exemplo: Gestão da Produção Industrial, Gestão Ambiental, entre outros.

2.2. Suporte Legal

A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de

20 de dezembro de 1996, traz no artigo 62 que “a formação de docentes para atuar na

educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena,

em universidades e institutos superiores de educação [...]” e também no artigo 87, caput,

das disposições transitórias institui a Década da Educação, a partir de 20 de dezembro de

1997, quando “somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou

formados por treinamento em serviço (§ 4º)”.

Quanto à educação profissional e tecnológica, a Lei nº 6.545, de 30 de junho de

1978, dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de

Educação Tecnológica – CEFETs – (Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro), diz que os

CEFETs são autarquias de regime especial nos termos do artigo 4º da Lei nº 5.540, de 28

de novembro de 1968, vinculadas ao Ministério da Educação. Sendo assim, os CEFETs são

detentores de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar,

regendo-se pela referida lei e pelos seus Estatutos e Regimentos.

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A mesma Lei nº 6.545/78, em seu artigo 2º, inciso II, alínea b, com redação alterada

pela Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993, diz que os CEFETs têm por finalidade o

oferecimento de educação tecnológica e por objetivos, dentre outros, “ministrar ensino em

grau superior de licenciatura”, com vistas à formação de professores especializados para as

disciplinas do ensino técnico e tecnológico.

Desta forma, o CEFET – Goiás, Unidade de Itumbiara, oferece o curso de

licenciatura para pessoas interessadas em ingressar na carreira do magistério e para

professores não habilitados das redes pública e privada de ensino, que trabalham ou

venham a trabalhar no Ensino Médio e/ou na segunda fase do Ensino Fundamental (6º ao 9º

anos). Neste sentido, a formação de professores é de extrema necessidade em função do

deficitário quadro de docente encontrado em todo o país, 46,7% têm apenas ensino médio

(INEP, Folha de São Paulo, 12 mar. 2003).

E ainda, a Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994, que tratou do processo de

cefetização dos atuais CEFETs, (dentre eles o CEFET Goiás), foi regulamentada pelo

Decreto nº 2.406, de 27 de novembro de 1997, que, em seu artigo 4º, inciso VI, institui

objetivos aos Centros Federais de Educação Tecnológica “ministrar cursos de formação de

professores e especialistas, bem como programas especiais de formação pedagógica para

as disciplinas de educação científica e tecnológica”.

Segundo Pires (2005), é nesse contexto, também que “os Centros Federais de

Educação Tecnológica – CEFETs, a partir dos Decretos nº 2.406/97 e nº 3.462/2000

passaram a ter autorização para ministrarem cursos de formação de professores em nível

superior prioritariamente nas áreas de ciências da natureza (biologia, física e química),

matemática e suas tecnologias” (p.102). Esse Decreto nº 3.462, de 17 de maio de 2000, deu

nova redação ao artigo 8º do Decreto nº 2.406/97, concedendo assim, aos novos CEFETs, a

competência para ministrarem cursos de formação de professores para as disciplinas

científicas e tecnológicas.

Os Centros Federais de Educação Tecnológica, transformados na forma do disposto no art. 3º da Lei nº 8.948, de 1994, gozarão de autonomia para a criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e tecnológico da Educação Profissional, bem como para implantação de cursos de formação de professores para as disciplinas científicas e tecnológicas do Ensino Médio e da Educação Profissional2 (BRASIL, MEC, Decreto nº 3.462/2000).

Em conformidade com o artigo 11, da Portaria nº 646, de 14 de maio de 1997, as

instituições federais de educação tecnológica deverão se constituir em Centros de

2 Nova redação para o artigo 8º do Decreto 2406/97, promovida pelo Decreto 3462/00.

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Referência, inclusive com papel relevante na expansão da educação profissional conforme

previsto no artigo 44 da Medida Provisória nº 1.549-30, de 15 de maio de 1997.

Com base no exposto, destaca-se que as Escolas Técnicas Federais se

transformaram em Centros Federais de Educação Tecnológica via decreto e a

regulamentação dos mesmos, ocorreu pelo Decreto 5.224, de 1º de outubro de 2004. Com

tal Decreto, vislumbrou-se uma reestruturação nos CEFETs ao se assegurar que

os Centros Federais de Educação Tecnológica - CEFET, criados mediante transformação das Escolas Técnicas Federais e Escolas Agrotécnicas Federais, nos termos das Leis nos 6.545, de 30 de junho de 1978; 7.863, de 31 de outubro de 1989, 8.711, de 28 de setembro de 1993 e 8.948, de 8 de dezembro de 1994, constituem-se em autarquias federais, vinculadas ao Ministério da Educação, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático pedagógica e disciplinar (BRASIL, MEC,

Decreto nº 5.224/04, Art. 1º).

O referido decreto define os CEFETs em “instituições de ensino superior

pluricurriculares, especializados na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e

modalidades de ensino, caracterizando-se pela atuação prioritária na área tecnológica”

(BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 1º, § 1º - Redação dada pelo Decreto nº

5.773/2006).

A atuação prioritária na área da educação tecnológica assegura o vínculo dos

CEFETs à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, conforme previsto

no Art.1º, § 3º do Decreto nº 5.224/04. Ainda pelo mesmo Decreto, estabeleceram-se aos

mesmos as seguintes características:

I - oferta de educação tecnológica, levando em conta o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; II - atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia; III - conjugação, no ensino, da teoria com a prática; IV - articulação verticalizada e integração da educação tecnológica aos diferentes níveis e modalidades de ensino, ao trabalho, à ciência e à tecnologia; V - oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na área tecnológica; VI - oferta de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando em consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico; VII - realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços; VIII - desenvolvimento da atividade docente, abrangendo os diferentes níveis e modalidades de ensino, observada a qualificação exigida em cada caso;IX - utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos diferentes níveis e modalidades de ensino; X - desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços, em benefício da sociedade; XI - estrutura organizacional flexível, racional e adequada às suas peculiaridades e objetivos; XII - integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e as tendências do setor

produtivo (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 3º).

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e também faz constar os objetivos dos CEFETs:

I - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, incluídos a iniciação, o aperfeiçoamento e a atualização, em todos os níveis e modalidades de ensino; II - ministrar educação de jovens e adultos, contemplando os princípios e práticas inerentes à educação profissional e tecnológica; III - ministrar ensino médio, observada a demanda local e regional e as estratégias de articulação com a educação profissional técnica de nível médio; IV - ministrar educação profissional técnica de nível médio, de forma articulada com o ensino médio, destinada a proporcionar habilitação profissional para os diferentes setores da economia; V - ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica; VI - ofertar educação continuada, por diferentes mecanismos, visando à atualização, ao aperfeiçoamento e à especialização de profissionais na área tecnológica; VII - ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, nas áreas científica e tecnológica; VIII - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas de forma criativa e estendendo seus benefícios à comunidade; IX - estimular a produção cultural, o empreendedorismo, o desenvolvimento científico e tecnológico e o pensamento reflexivo; X - estimular e apoiar a geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão, identificados com os potenciais de desenvolvimento local e regional; XI - promover a integração com a comunidade, contribuindo para o seu desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida, mediante ações interativas que concorram para a transferência e aprimoramento dos benefícios e conquistas auferidos na

atividade acadêmica e na pesquisa aplicada (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 4º. Grifo nosso).

A oferta de cursos de licenciatura como prevista no inciso VII do referido Art. 4º,

leva os CEFETs a uma vinculação a três diferentes secretarias no MEC: Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) - no caso dos cursos técnicos e

tecnológicos; Secretaria de Educação Básica (SEB) – por ofertar cursos de Ensino

Médio; e Secretaria de Educação Superior (SESU) – por ministrar cursos de

licenciaturas, e sobre os cursos de graduação

O reconhecimento e a renovação do reconhecimento dos cursos de graduação ofertados pelos CEFETs serão efetivados mediante atos do Ministro de Estado da Educação, por prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de avaliação inserido no Sistema Nacional de Avaliação de Ensino Superior. Parágrafo único. A supervisão e a regulação dos cursos de que trata o caput caberão à: I - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, no caso dos cursos superiores de tecnologia; II - Secretaria de Educação Superior, no caso das licenciaturas e

das demais graduações (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.224/04, Art. 18).

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Em 2006, o Decreto nº 5.773/06 regulou as instituições de educação superior e os

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Confirmando o

previsto no Decreto nº 5.224/04, à SESU cabe a administração dos cursos de “educação

superior e de cursos de graduação, exceto tecnológicos, e sequenciais” (BRASIL, MEC,

Decreto nº 5.773, art. 5º, § 2º, inciso VI), e à SETEC, “exercer a supervisão de instituições

de educação superior tecnológica e de cursos superiores de tecnologia” (BRASIL, MEC,

Decreto nº 5.773, art. 5º, § 3º, inciso VIII). No que se refere à Supervisão, “a Secretaria de

Educação Superior, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica e a Secretaria de

Educação a Distância exercerão as atividades de supervisão relativas, respectivamente, aos

cursos de graduação e sequenciais, aos cursos superiores de tecnologia e aos cursos na

modalidade de educação a distância” (BRASIL, MEC, Decreto nº 5.773/06, art. 45).

A organização curricular do Curso de Licenciatura em Química do CEFET-GO está

estabelecida de forma a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica (BRASIL, CNE/CP, Resolução 1/2002), buscando

desenvolver as competências inerentes ao professor tanto com relação a conteúdos quanto

metodologias que propicie um aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, assim como

a utilização da pesquisa no ensino.

Ainda segundo estas diretrizes, a matriz curricular foi montada de forma a

contemplar os diversos eixos relacionados às dimensões teóricas e práticas, tanto da

formação comum como da formação específica, assim como aquela destinada às práticas

pedagógicas. Vale ressaltar que estas práticas pedagógicas permeiam todo o curso, desde

o primeiro período.

Sobre estas práticas pedagógicas, o Art. 65 da LDB, verbis, institui: “A formação

docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo,

trezentas horas”.

Em virtude da prática de ensino ser de suma importância na formação profissional

de docentes, percebeu-se que este mínimo estabelecido em lei não seria suficiente para

atender as exigências de associação entre teoria e prática tal como consta no Art. 61 da

LDB, assim sendo, justifica-se o Parecer CNE/CP 9/2001:

Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do conhecimento, que tanto está presente nos cursos de formação nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio nos momentos em que se exercita a atividade profissional (BRASIL, MEC, CNE/CP, Parecer 9/2001, p. 22).

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Ao se considerar o conjunto deste Parecer com o novo paradigma das diretrizes,

com as exigências legais e com o padrão de qualidade, a partir de então, acrescentou-se

mais 100 horas, isto é, mais um terço (1/3) da carga já estabelecida em lei (300 horas),

perfazendo um total de 400 horas, contemplada pela Resolução CNE/CP 2, de 19 de

fevereiro de 2002, Art. 1º, inciso II com a seguinte redação: “II - 400 (quatrocentas) horas de

prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso”.

Além dessa prática de ensino, há de se considerar outro componente curricular

obrigatório integrado à proposta pedagógica que é o estágio curricular supervisionado de

ensino que pretende oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real em situação de

trabalho, numa ação coletiva dos formadores, conforme estabelecido pelo Art. 82 da LDB

vigente, e que deverá ocorrer a partir do início da segunda metade do curso por definição da

Lei 6.494/77, contemplada, também, pela Resolução CNE/CP 2/2002, Art. 1º, II, da seguinte

forma: “II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da

segunda metade do curso”.

Também é previsto, na matriz curricular, um total de 400 horas para as atividades

acadêmico-científico-culturais, que é superior às 200 horas previstas na Resolução CNE/CP

02/02. Esta carga horária é distribuída em: 150 horas destinadas às atividades acadêmico-

culturais (Atividades Complementares); e 250 horas destinadas ao desenvolvimento de um

trabalho de pesquisa e a elaboração de uma monografia -Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) – apresentada individualmente pelos alunos.

Além desses componentes curriculares próprios do momento do fazer, ainda há

outros, trata-se do trabalho acadêmico que inclui o ensino presencial exigido pelas diretrizes

curriculares conforme Parecer CNE/CP 9/2001 e Resolução CNE/CP 2/2002, Art. 1º, III, que

institui: “III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de

natureza científico-cultural”.

O total de horas estabelecido pela referida Resolução, consideradas as diretrizes

curriculares nacionais da formação docente, diz:

Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, [...] (BRASIL, MEC, CNE/CP, Resolução 2/2002).

E, por fim, sobre os elementos facultativos, o Art. 84 da LDB diz que os discentes

da educação superior poderão exercer funções de monitoria de acordo com rendimentos e

planos de estudo.

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Pode-se afirmar então que quanto à duração e a carga horária dos cursos de

formação de professores em nível superior, a lei prevê uma composição de elementos

obrigatórios e facultativos articulados entre si. Sobre os elementos obrigatórios, ela distingue

e compõe, ao mesmo tempo, dias letivos, prática de ensino, estágio e atividades acadêmico-

científicas, e entre os facultativos, a monitoria.

A respeito dos dias letivos de trabalho acadêmico, um dos elementos obrigatórios, a

LDB de 1996, no seu Art. 47 estabelece que: “na educação superior, o ano letivo regular,

independente do ano civil, tem, no mínimo duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo,

excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver”, dadas as diretrizes

curriculares nacionais da formação docente postas no Parecer CNE/CP 9/2001,

contemplado no Art. 2º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que diz “[...]

obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no

mínimo, 3 (três) anos letivos”.

As atividades acadêmicas são mensuradas em horas, mas o conteúdo de sua

integralização envolve além do ensino em sala de aula, outras atividades acadêmicas

estabelecidas e planejadas no projeto pedagógico. As Instituições de Ensino Superior

deverão fixar os currículos de seus cursos e programas conforme o Art. 53 da LDB, II: “II –

fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais

pertinentes”.

Vale destacar também que a Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002,

estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura.

A Resolução mencionada dispõe no Art. 2º, oito itens a serem explicitados no

projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de química:

I – o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura; II – as competências e habilidades – gerais e específicas a serem desenvolvidas; II – a estrutura do curso; IV – os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos; V – os conteúdos definidos para a Educação Básica, no caso das licenciaturas; e VI – o formato dos estágios; VII – as características das atividades complementares; VIII – as formas de avaliação (BRASIL, MEC, CNE/CES, Resolução 9/2002).

Neste entendimento, cada CEFET, como Centro de Referência, em particular o da

Unidade de Itumbiara, ao ministrar cursos de Licenciatura atuará como vetor da Educação

Profissional, além de cumprir uma função social, irá ao encontro dos anseios, das

aspirações da própria sociedade que, ao ampliar as oportunidades educacionais, com

profissionais da educação habilitados, possibilitará notáveis mudanças na região, como, por

exemplo, cresce a média de escolaridade do povo, bem como se modifica seu estilo de vida

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e traz maior realização pessoal, ainda interfere na qualidade de trabalhadores para os vários

setores da economia, indispensável ao mundo moderno, ao mesmo tempo, cumpre o que

estabelece o Art. 205 da Constituição Federal e Art. 2º da LDB ao participar do

desenvolvimento do educando, ao prepará-lo para o exercício da cidadania e também

qualificá-lo para o trabalho.

2.3. Objetivos:

2.3.1. Geral

O Curso de Licenciatura em Química tem como objetivo principal a formação de

educadores em Química com perfil para atuação nos ensinos fundamental e médio,

oferecendo aos seus graduandos as condições necessárias para o magistério, tanto do

ponto de vista dos conteúdos específicos da química enquanto ciência, como também dos

conteúdos e habilidades de cunho educativo/pedagógico, nos âmbitos teórico e

experimental.

2.3.2. Específicos:

Preparar o licenciado em Química, capacitando-o para:

- Dominar conceitos fundamentais da área e com capacidade de compreender e

transmitir os conteúdos de química.

- Dedicar-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em

diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através

da utilização de novas formas de educação científica.

- Enfrentar os desafios e peculiaridades locais e regionais, referentes ao ensino, de

forma comprometida com o processo de transformação da realidade circundante.

- Promover a co-relação teoria-experimento como elemento básico para a

construção do conhecimento e de auxílio no processo ensino-aprendizagem.

- Estimular a continuidade da obtenção do conhecimento como instrumento de

valorização profissional e como elemento essencial na construção de um sistema

educacional de qualidade.

- Promover a integração do conhecimento do papel da Ciência como elemento

básico de desenvolvimento do País.

- Propiciar ao estudante o conhecimento de diferentes experiências didáticas em

ensino de química.

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2.4. Perfil do Profissional

O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente

em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação

pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação

profissional como educador na educação fundamental e média.

Com o intuito de formar profissionais licenciados em Química com perfil que atenda

às orientações expressas nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Química (Parecer

1303/2001 do CNE/CES), dentre outras, são esperadas, dos egressos, as seguintes

competências:

Ter capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios

conhecimentos, assimilando os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e

refletindo sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas

relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas

que compõem uma pesquisa educacional.

Formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e,

enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.

Compreender os conceitos, leis e princípios da Química, conhecendo as

principais propriedades físicas e químicas dos elementos e compostos, que possibilitem

entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade,

mecanismos e estabilidade.

Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os

aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural,

socioeconômico e político.

Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a

Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a

contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica.

Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma

pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).

Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas,

gráficos, símbolos, expressões, etc.).

Avaliar os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos,

programas computacionais e materiais alternativos.

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Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar

corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita

(textos, relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.) em idioma pátrio.

Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando

problemas de ensino/aprendizagem.

Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,

ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade.

Saber trabalhar em laboratório, usando a experimentação em Química como

recurso didático.

Possuir conhecimentos básicos do uso das tecnologias de informação e

comunicação e sua aplicação em ensino de Química.

Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-

aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional.

Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de

Química.

Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química.

Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da

pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados

ao ensino/aprendizagem.

Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de

desenvolvimento social e coletivo.

Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento

relevante para a comunidade.

Saber utilizar metodologias de ensino variadas, contribuindo para o

desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico.

Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas

alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.

Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no

processo educativo, tais como: o contexto socioeconômico, política educacional,

administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de

Química.

Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de

preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania.

Ainda de acordo com as resoluções número 36 de 25/04/2004 e 94 de 19/09/1996

do conselho federal de química, o licenciado em química poderá atuar nas seguintes

atividades: 01. - Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e

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responsabilidade técnica no âmbito das atribuições respectivas. 02 - Assistência,

assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização, no âmbito

das atribuições respectivas. 03 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços

técnicos; elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições

respectivas. 04 - Exercício do magistério, respeitada a legislação específica. 05 -

Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas. 06 -

Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos. 07 -

Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e legal,

padronização e controle de qualidade. 08 - Produção, tratamentos prévios e

complementares de produtos e resíduos. 09 - Operação e manutenção de equipamentos e

instalações, execução de trabalhos técnicos. 10 - Condução e controle de operações e

processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e manutenção. 11 - Pesquisa e

desenvolvimento de operações e processos industriais. 12 - Estudo, elaboração e execução

de projetos de processamento. 13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no

âmbito das atribuições respectivas.

2.5. Estrutura Curricular

O parecer CNE/CP 009/2001 diz:

O processo de elaboração das propostas de diretrizes curriculares para a

graduação, conduzido pela SESu, que consolidou a direção da formação

para três categorias de carreiras: Bacharelado Acadêmico; Bacharelado

Profissionalizante e Licenciatura. Dessa forma, a Licenciatura ganhou, como

determina a nova legislação, terminalidade e integralidade própria em

relação ao Bacharelado, constituindo-se em um projeto específico. Isso

exige a definição de currículos próprios da Licenciatura que não se

confundam com o Bacharelado ou com a antiga formação de professores

que ficou caracterizada como modelo ‘3+1’ (BRASIL, MEC, CNE/CP,

Parecer 009/2001, p. 6).

O projeto específico de licenciatura precisa atender a proposta apresentada na LDB

e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio. A proposta com relação ao

ensino médio diz que é preciso estimular os educandos deste nível de ensino a valorizar o

conhecimento, os bens culturais, o trabalho. Além de selecionar o que é relevante,

investigar, questionar, pesquisar, construir hipóteses, adquirir confiança na própria

capacidade de pensar e encontrar soluções, é também necessário que o aluno aprenda a

confrontar e respeitar diferentes pontos de vista, discutir divergências, exercitar o

pensamento crítico e reflexivo.

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Nessa perspectiva, a Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Química

está composta de três núcleos, o núcleo pedagógico que integra fundamentos filosóficos,

histórico-culturais, políticos, econômicos e psicológicos da educação, além da didática

necessária à formação do professor e da gestão e organização do trabalho pedagógico; o

núcleo complementar que compreende conhecimentos de áreas afins e visa ampliar a

formação do licenciado em Química e o núcleo específico que engloba os conhecimentos

e as práticas de Química necessárias a formação do licenciado em Química.

2.5.1. Núcleo Pedagógico (N P)

Integra fundamentos filosóficos, histórico-culturais, políticos, econômicos e

psicológicos da educação, além da didática necessária à formação do professor e da gestão

e organização do trabalho pedagógico, conforme tabela abaixo:

Disciplinas CH

Filosofia da Educação 54

História da Educação 54

Sociologia da Educação 54

Psicologia da Educação 54

Políticas e Gestão da Educação Brasileira 54

Didática 54

Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica 54

Educação de Jovens e Adultos 54

Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo 54

Teorias da Educação 54

Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 54

Carga Horária Total 594

2.5.2. Núcleo Complementar (N C)

Compreende conhecimentos de áreas afins e visa ampliar a formação do licenciado

em Química, conforme tabela abaixo:

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Disciplinas CH

Língua Portuguesa 54

Letras-Libras 54

Matemática Elementar 54

Metodologia Científica 54

Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 27

Carga Horária Total 243

2.5.3. Núcleo Específico (N E)

Compreende os conhecimentos e as práticas de Química necessárias à formação

do licenciado em Química, conforme tabela abaixo:

Disciplinas CH

Transformações Químicas 54

Cálculo I 54

Probabilidade e Estatística 54

Física Geral 54

Geometria Analítica 54

História da Química 54

Estrutura e Propriedades da Matéria 54

Química dos Elementos 54

Termodinâmica 54

Química Analítica Qualitativa 54

Calculo II 54

Química Orgânica I 54

Eletricidade e Magnetismo 54

Físico-Química de Soluções 54

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Metodologia do Ensino de Química 54

Química Inorgânica 54

Química Analítica Quantitativa 54

Química Ambiental 54

Química Orgânica II 54

Bioquímica 54

Oficina de Ensino de Química 54

Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise 54

Estágio Supervisionado 1 80

Estágio Supervisionado 2 80

Estágio Supervisionado 3 100

Estágio Supervisionado 4 140

Carga Horária Total 1588

Carga Horária Total do Curso de Licenciatura em Química

CH (em horas)

Núcleo Específico (com 400 horas de Estágio) 1588

Núcleo Pedagógico 594

Núcleo Complementar 243

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 200

Prática como Componente Curricular 400

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 120

Total de Horas 3145

A estrutura curricular do Curso é mais bem apresentada no quadro abaixo, com a

identificação dos pré-requisitos e co-requisitos exigidos pelas disciplinas.

MATRIZ CURRICULAR

ORDEM DISCIPLINAS PRÉ-

REQUISITO CO-

REQUISITO CH

1 Filosofia da Educação - - 54

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2 Língua Portuguesa - - 54

3 Transformações Químicas - - 54

4 Estrutura e Propriedades da Matéria - - 54

5 Matemática Elementar - - 54

6 Geometria Analítica - - 54

7 História da Educação - - 54

8 Cálculo I 5 - 54

9 História da Química - - 54

10 Química Inorgânica 4 - 54

11 Sociologia da Educação - - 54

12 Probabilidade e Estatística - - 54

13 Química dos Elementos 10 - 54

14 Cálculo II 8 - 54

15 Física Geral 8 - 54

16 Psicologia da Educação - - 54

17 Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica - - 54

18 Química Orgânica I - - 54

19 Eletricidade e Magnetismo 8 - 54

20 Química Analítica Qualitativa 10 - 54

21 Química Orgânica II 18 - 54

22 Termodinâmica 20 - 54

23 Química Analítica Quantitativa - - 54

24 Didática 16 - 54

25 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa I - 24 80

26 Metodologia Científica - - 54

27 Política e Gestão da Educação Brasileira - - 54

28 Metodologia do Ensino de Química 24 - 54

29 Físico-Química de Soluções 19 - 54

30 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa II 25 - 80

31 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - - 54

32 Educação de Jovens e Adultos - - 54

33 Oficina de Ensino de Química - - 54

34 Bioquímica 21 - 54

35 Teorias da Educação - - 54

36 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa III 30 - 100

37 Química Ambiental 21 - 54

38 Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo 11 - 54

39 Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise 23 - 54

40 Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - - 27

41 Letras Libras - - 54

42 Estágio Curricular Supervisionado - Etapa IV 36 - 140

43 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - - 200

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44 Prática como Componente Curricular - - 400

45 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 26 - 120

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3145

2.6. Prática de Ensino

O Parecer CNE/CP 009/2001 esclarece:

O princípio metodológico geral é de que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Esse princípio é operacional e sua aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual dimensão – a teoria ou a prática - deve ter prioridade, muito menos qual delas deva ser o ponto de partida na formação do professor. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz.

Assim, a prática na matriz curricular dos cursos de formação não pode ficar reduzida a um espaço isolado, que a reduza ao estágio como algo fechado em si mesmo e desarticulado do restante do curso. Isso porque não é possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar e transpor o conhecimento sobre ensino e aprendizagem para o conhecimento na situação de ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.

Nessa perspectiva, o planejamento dos cursos de formação deve prever situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, como indicado a seguir:

a) No interior das áreas ou disciplinas. Todas as disciplinas que constituem o currículo de formação e não apenas as disciplinas pedagógicas têm sua dimensão prática. É essa dimensão prática que deve estar sendo permanentemente trabalhada tanto na perspectiva da sua aplicação no mundo social e natural quanto na perspectiva da sua didática.

b) Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de coordenação da dimensão prática. As atividades deste espaço curricular de atuação coletiva e integrada dos formadores transcendem o estágio e têm como finalidade promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema características do cotidiano profissional (BRASIL, MEC, CNE/CP, Parecer 009/2001, p. 56-57).

E também o Parecer CNE/CP 028/2001:

A prática não é uma cópia da teoria e nem esta é um reflexo daquela. A prática é o próprio modo como as coisas vão sendo feitas cujo conteúdo é atravessado por uma teoria. Assim a realidade é um movimento constituído pela prática e pela teoria como momentos de um dever mais amplo, consistindo a prática no momento pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar, significar e com isto

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administrar o campo e o sentido desta atuação. [...] Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador (BRASIL, MEC, CNE/CP, Parecer 028/2001, p. 9 ).

Sendo assim, o conteúdo curricular das 400 (quatrocentas) horas de prática de

ensino como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso permitirá ao licenciando

a aplicação prática do conhecimento adquirido ao longo de todo o curso. A prática levará à

utilização dos conteúdos específicos de sua formação e à aplicação dos aspectos

pedagógicos e sociais do ensino. A prática como componente curricular é distribuída ao

longo de todo o curso e associada aos conteúdos ministrados de forma teórica e

experimental e visam preparar o licenciando em atividades ligadas ao ensino.

Visto que não existe uma disciplina que seja responsável pela sistematização deste

componente curricular, os alunos desenvolvem ao longo do curso uma série de atividades,

previamente estabelecidas, no plano de curso, pelos professores. No conjunto das

disciplinas do período, são estabelecidas 50 horas em média. Estas atividades são

desenvolvidas concomitantemente com as aulas e registradas em documento específico e

arquivados pela coordenação do curso.

2.7. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

Este componente curricular é composto de duas atividades: Atividades

complementares e Trabalho de Conclusão de Curso.

2.7.1. Atividades Complementares

As atividades complementares têm como objetivo a formação de um profissional

com conhecimento mais amplo, não restringindo apenas aos conhecimentos diretamente

ligados à sua opção de curso.

No Curso de Licenciatura as atividades complementares são parte integrante da

matriz curricular do curso e obedecem a regulamento próprio estabelecido pela Diretoria de

Ensino.

2.7.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

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O Projeto de Pesquisa tem como objetivo: dar oportunidade, aos futuros

professores, de conceberem o Método Científico como forma de trabalho, capaz de

despertar aptidões e de revelar capacidades; de contribuir para a interpretação dos

fenômenos que rodeiam o homem de hoje e eliminar superstições e mal entendidos que

prejudicam o progresso da Ciência; de desenvolver atividades voltadas para a alfabetização

científica e tecnológica, visando à produção e a compreensão do conhecimento e a

formação/aquisição de pressupostos para a cidadania; e de desenvolver processos

científicos, tecnológicos e habilidades de investigação passível de absorção e uso pelo

sistema de ensino formal.

As pesquisas podem abordar tanto características quantitativas quanto qualitativas,

evidenciando métodos que vão desde os consensuais (empírico, empírico-analítico,

indutivos e científico-tradicional) como também os métodos de conflito (dialético, pesquisa-

participante, pesquisa-ação e outros desta corrente crítica-social) e o método

fenomenológico, que aborda questões que não aceitam a distinção entre fenômeno e

essência.

Observados os pré-requisitos do Curso, o aluno estará apto a matricular-se no TCC

quando tiver concluído dois terços da carga horária total do mesmo. Para a elaboração e

defesa do trabalho serão observadas as normas constantes do Regulamento de Trabalho de

Conclusão de Curso e de Monografia do CEFET-GO aprovado pelo Conselho Diretor, em

anexo.

2.8. Estágio Supervisionado

O aluno estará apto a matricular-se no Estágio Supervisionado após concluir 50%

(cinquenta por cento) da carga horária total do Curso. O Estágio deverá ser realizado pelo

aluno, sob o acompanhamento docente, nas instituições de educação básica mantidas pela

rede pública de ensino, bem como em instituições de educação profissional e tecnológica

que ofertem a educação profissional integrada à educação básica. Durante a realização do

estágio deverá ser assegurado ainda a vivência e o acompanhamento de projetos que

envolvam, também, a educação de Jovens e Adultos. Nos casos de alunos que atuam como

professor na disciplina de Química, estas experiências profissionais poderão, inclusive,

serem aproveitadas.

2.9. Ementário das Disciplinas Componentes do Currículo

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A seguir estão listadas as ementas de cada uma das disciplinas que compõem o

currículo desse Curso de Licenciatura em Química.

1 – Filosofia da Educação

Ementa

Introdução à História da Filosofia; definição e questões da Filosofia da Educação; o

conhecimento como objeto da Filosofia e da Educação. Principais tendências do

pensamento filosófico educacional; Filosofia, Política e Educação: o direito à educação;

questões contemporâneas da educação. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da Educação. SP: Moderna, 1996.

BRANDÃO, C.R. O que é educação. SP: Editora Brasiliense,1987.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ed. Ática, 2003.

GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. SP: Cortez, 2006.

LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. SP: Cortez, 1991.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. SP: Cortez, 2001.

_____. Escola e democracia. SP: Autores Associados, 2003 (Coleção Polêmicas do Nosso tempo; vol.5)

Bibliografia Complementar

AGOSTINHO, Santo. Confissões. SP: Nova Cultural, 1987.

ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. SP: Ars Poética Editora LTDA, 1994.

AQUINO, Santo Tomás de. Sobre o Ensino. SP: Martins Fontes, 2004.

ARANHA, Maria L. de; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. Introdução à Filosofia. SP: Ed. Moderna, 1999.

ARISTÓTELES. Organon. Bauru: Edipro, 2005.

_____. Ética a Nicômano. SP: Abril, 34, 2006.

GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. SP: Cortez, 2006.

_____. “Ideias Diretrizes para uma Filosofia crítica da Educação”. In: Pedagogia da Práxis. SP: Cortez, 1995.

GHIRALDELLI, Paulo. O que é Filosofia da Educação. RJ: DPeA Editora, 2003.

_____. O “Entusiasmo pela Educação” e o “Otimismo Pedagógico” numa perspectiva dialética. ANDE. Ano 5, nº 09.1985.

GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. SP: EPU, 1993.

GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. SP: Civil, 1968.

LAUAND, Luiz Jean. Cultura e Educação na Idade Média. SP: Martins Fontes, 1998.

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LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. SP: Loyola, 1985.

MARX, K; ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. SP: Centauro, 2004.

NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (orgs). Escritos de Educação. Petrópolis,RJ: Vozes, 1998.

OSBORNE, Richard. Filosofia para principiantes. RJ: Editora Objetiva Ltda. 1998.

PEIXOTO, A.J. et alii. Filosofia, Educação e Cidadania. SP: Editora Alínea, 2001.

PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.

RIBEIRO, J.C. Platão, ousar a utopia. SP: FTD, 1988.

SEVERINO, Antônio Joaquim. A filosofia contemporânea no Brasil. Conhecimento, política e educação. Rio de Janeiro, Vozes, 2008.

2 – Língua Portuguesa

Ementa

Estratégias de leitura e de produção textual; funções de linguagem; níveis de linguagem;

identificação e aplicação de elementos de coesão e coerência textuais; estudo da frase e do

parágrafo; emprego de estratégias de redução de informação: esquemas, resumos e

resenhas; caracterização e produção de diferentes gêneros discursivos/textuais,

pertencentes ao ambiente institucional-acadêmico; gramática normativa: uso e reflexão.

Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 162p.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2008. 762 p.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. São Paulo: FGV, 2006. 539 p.

HOUAIS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. 1986 p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2009. 84 p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2009. 118 p.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 442 p.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 191 p.

SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. 432 p.

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Bibliografia Complementar

ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 168 p.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. 52. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 207 p.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p.

BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem e comunicação: oficial, comercial, bancária e particular. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 379 p.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2003. 97 p.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004. 103 p.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. 379 p.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. 104 p.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2009. 432 p.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2008. 87 p. (Série Princípios, 182).

KOCH, Ingedore. Texto e coerência. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 107 p.

LIMA, Antônio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2009. 349 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 312 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.

PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 122 p.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 43. ed. São Paulo: José Olympio, 2002. 556 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 304 p.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 133 p.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 352 p.

3 - Transformações Químicas

Ementa

A matéria e seus estados físicos. Funções químicas. Reações químicas: balanceamento,

tipos e condições para ocorrência. Relações de massa: unidades, massa atômica, massa

molecular, quantidade de matéria (mol), massa molar, cálculos. Estequiometria: fórmulas

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(percentual, mínima e molecular), leis ponderais e volumétricas, cálculos. Propriedades das

soluções: unidades de concentração e propriedades coligativas. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. BROWN, Theodore; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. 972 p.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 1.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 2.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed.São Paulo: Makron Books, 2009. v. 1.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed.São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.

Bibliografia Complementar

BRADY, James E.;HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.

BRADY, James E.;HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: guia do professor: elaborando conceitos sobre transformações químicas. 5.ed. São Paulo: EDUSP, 2008. 243 p.

ROCHA FILHO, Romeu C. Cálculos básicos da química. São Carlos: Eduscar, 2007. 277 p.

4 - Estrutura e Propriedades da Matéria

Ementa

A evolução dos conceitos de estrutura atômica/modelos atômicos e suas implicações no

desenvolvimento da química através de uma perspectiva histórica, destacando os principais

experimentos relacionados com o tema e suas contribuições ao modelo atômico atual.

Radiação eletromagnética; periodicidade química e suas conseqüências na reatividade

química dos elementos; ligações químicas; ligação covalente; modelo de Lewis e da

Repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência (RPECV), teoria de valência e

introdução TOM (moléculas homo e heteronucleares); forças intermoleculares e

propriedades físico-químicas; empacotamentos de sólidos; sistemas iônicos e suas

energias: solvatação e rede cristalina. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

BROWN, Theodore; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 1.

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KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 2.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 1.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.

Bibliografia Complementar

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p.

BRADY, JAMES E.; RUSSELL, JOEL W.; HOLUM, JOHN R. QUÍMICA: A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES. 3. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2002. V. 1.

BRADY, James E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.

BRADY, James E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

5 – Matemática Elementar

Ementa

Tópicos de matemática fundamental; Polinômios; Conjuntos numéricos, naturais, inteiros,

racionais e reais; O conceito de funções; Domínio e imagem; Funções crescente,

decrescente, sobrejetora, injetora, bijetora e inversa; Gráficos de funções. Função par e

ímpar; Funções polinomiais de primeiro e segundo grau. Funções Logarítmicas; Funções

Exponenciais; Funções Trigonométricas e suas inversas. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v. 1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.1.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.1.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MAIO, W. Fundamentos de Matemática, Álgebra, Estruturas algébricas básicas e

fundamentos da teoria dos números. Rio de janeiro: LTC, 2007.

ROGÉRIO, M. U.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma

variável, 2. ed. Goiânia: UFG, 1997.

6 – Geometria Analítica

Ementa

Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Vetores no e .

Produto de Vetores. A Reta. O Plano. Distâncias. Cônicas. Superfícies. Quádricas. Prática

de ensino.

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Bibliografia Básica

STEINBUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

BOLDRINI, F.; COSTA, W. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.

Bibliografia Complementar

REIS, S. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.v.1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.v.2.

STEINBUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

7 – História da Educação

Ementa

História da Educação na Antigüidade e no período medieval. História da Educação nos

períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a História da Educação brasileira

na Colônia, Império e República. A educação pública e privada no Brasil. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

AQUINO, Rubim S. L. de. Um novo mundo, por que não uma nova história? In: História das sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. São Paulo: Ed. Ao livro técnico, 1989, p.19-24.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.

CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Ed. Da UNESP, 1999.

GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil – 1964-1985. São Paulo: UNICAMP/Cortez, 1993.

Bibliografia Complementar (1)

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O educador: vida e morte; escritos sobre uma espécie de perigo. 12ª ed. São Paulo - SP: UNESP, 2002.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer CNE/CP3/2004.

______. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003.

______. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. In: XII Encontro de Psicopedagogia. Goiânia, 2002.

CUNHA, Luiz. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

FEITOSA, Aécio. Raízes da educação no Brasil. Revista: Educação em Debate, Fort. (10), julho/dezembro:1985, 105-116.

FRANCA, Leonel. O método do pedagógico dos jesuítas. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1952.

FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

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Unidade de Itumbiara 35

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

HERINGER, Rosane. Políticas de promoção da Igualdade Racial no Brasil: um balanço do período 2001-2004. In: FERES JR., João; ZONINSEIN, Jonas. Ação afirmativa e universidade: experiências nacionais comparadas. Brasília: Ed. UNB, 2006, p.79-109.

HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo. Companhia das Letras, 2001.

IANNI, O.. Raça e povo. In: A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LOPES, Eliane Marta Teixeira & GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

LOPES, Eliane Marta Teixeira. O ensino público e suas origens. São Paulo: ANDES, n.5, 1982.

NEPOMUCENO, Maria de A. Raízes sócio-históricas da educação pública no Brasil. Revista: Universidade e Sociedade. Ano IV, nº6, fevereiro, 1994, 116-122.

XAVIER, Maria Elizabete; et alii. História da educação: A escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994 (coleção aprender & ensinar).

WARDE, Mirian Jorge. O Manifesto de 32: reconstrução educacional no Brasil. Revista da ANDE, São Paulo, 1982, p.8-10.

Bibliografia Complementar (2)

ALENCAR, Francisco. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1980.

ALENCASTRO, L. F de. (Org.) História da vida privada no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

AQUINO, Rubin Santos Leão e Outros. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1978.

ARIÈS, Philipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. AZEVEDO, F. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Brasília: editora da UnB, 1996.

BRANDÃO, Carlos F.. As cotas na universidade pública brasileira. Será esse o caminho? Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

CAPRINI, Conceição e outros. O Ensino de História - Revisão Urgente. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CÓMENIO, João Amós. Didática Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985.

CUNHA, Luiz. Universidade Temporã - O Ensino Superior da Colônia à Era Vargas. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense 1980.

CUNHA, Luiz Antonio e GOÉS, Moacyr. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.

CURY, Carlos J. Educação e Contradição. São Paulo. Cortez, 1985.

DEWEY, John. Educação e democracia. São Paulo: Nacional, 1979.

DURKHEIM, Emile. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1973.

ENGUITA, Mariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

FÁVERO, M.L.A.; BRITTO, J.M. Dicionário de educadores no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/MEC-Inep, 1999.

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Unidade de Itumbiara 36

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FÁVERO, O. A educação nas constituintes brasileiras. Campinas, SP: Aut. Associados, 2001.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: 2009.

FÁVERO, O., SEMERARO, G. (orgs). A construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis, Vozes, 2002.

FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007.

______. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Globo, 2008 (volume 1 e 2).

FILHO, Lourenço. Introdução ao estudo da escola nova. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

FRANCO JR, H. A idade média: nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2004.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1965.

______. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

______. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Ed. Moraes, 1986.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 1999.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

HILSDORF, M.L.S. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. HOBSBAWM, Eric. Era das revoluções – 1789-1848. Tradução Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

______. Era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. Tradução Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

IANNI, Octavio O ciclo da revolução burguesa. Petrópolis/RJ, Vozes, 1984.

______. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.

LE GOFF, Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. LEMME, Paschoal. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e suas repercussões na realidade educacional brasileira. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 65, no. 150, maio/agosto de 1984.

LOPES, Eliane Marta Teixeira e outros (org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

______. Perspectivas históricas da educação. São Paulo: Ática, 1986.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 11ªed., São Paulo: Cortez, 2004.

MARROU, Henri-Irénée. História da Educação na Antiguidade. São Paulo: EPU, 1990.

Marx, Karl e ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Editora Moraes, 1983.

MASCARENHAS, Ângela Cristina Belém. A educação para além da escola: o caráter educativo dos movimentos sociais. (s/d).

NAGLE, Jorge. Educação na Primeira República. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&PA, 2001.

RIBEIRO, Maria Luiza dos Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 16ªed., São Paulo: Autores Associados, 2000.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 19ªed., Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.

SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. (Coleção Memórias da Educação)

SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados, 2002.

TEIXEIRA, Anísio. Educação não é um privilégio. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.

VEIGA, C. G. História da educação. São Paul: Ática, 2007.

XAVIER, Maria Elizabete. Poder Político e Educação de Elite. São Paulo: Ed.

Cortez/Autores Associados, (Coleção Educação Contemporânea), 1980.

8 – Cálculo I

Ementa

Estudo de limite das funções e suas propriedades. Regras de derivação;Técnicas de

integração; Prática de ensino.

Bibliografia Básica

ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v. 1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.1.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.1.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

ROGÉRIO, M. U.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma

variável, 2. ed. Goiânia: UFG, 1997.

9 – História da Química

Ementa

Introdução à história da ciência. As artes práticas na protoquímica. Alquimia: seus

propósitos, seus meios e seus fins. A química no século XVI. A química no século XVII. A

química como ciência racional no século XVIII. A consolidação da química como ciência no

século XIX. A química moderna e contemporânea. A química no Brasil. O ensino de química

na perspectiva de sua história. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica:

ALFONSO-GOLDFAEB, A. M. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 2004. 93 p.

CHALMERS, A. F. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora Unesp, 1994.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004

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Unidade de Itumbiara 38

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FARIAS, R. F. História da alquimia. Campinas: Átomo, 2001.

FARIAS, R. F.; NEVES, L.S; SILVA, D.D. A história da química no Brasil. Campinas: Átomo. 2003.

STRATHEM, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 264 p.

Bibliografia Complementar:

ASTOLFI, P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

COUTEUR, Penny le. Os botões de Napoleão. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 343 p.

FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. 2. ed. São Paulo: Átomo, 2008. v. 3.

FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2008. v. 1.

FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. São Paulo: Átomo, 2002. v. 2.

FARIAS, R. F. Paracelcus e a alquimia medicinal. São Paulo: Gaia, 2006.

NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro texto para graduação. Campinas: Átomo, 2008.

VANIN, J. A. Alquimistas e Químicos. São Paulo: Moderna, 1999.

Revista Química Nova, Órgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química, São Paulo. Disponível em: http://quimicanova.sbq.org.br/qn/QN_OnLine_Geral.htm. ISSN 1678-7064 On-Line.

Revista Química Nova na Escola, Órgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química, São Paulo. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/. ISSN 2175-2699 On-Line.

10 – Química dos Elementos

Ementa

Química dos elementos das séries "s", "p", "d" e “f”. Origem, abundância e ocorrência dos

elementos. Formação de óxidos, haletos e hidretos: propriedades, reações, métodos de

obtenção e identificação química das espécies catiônicas e aniônicas desses elementos.

Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p.

LEE, John David. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2009. 527 p.

SHRIVER; D. F.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

847 p.

Bibliografia Complementar

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Unidade de Itumbiara 39

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 1.

RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. v. 2.

11 – Sociologia da Educação

Ementa

Introdução à analise sociológica do fenômeno educacional. Pensamento Sociológico

Clássico e Educação. Teorias sociológicas da educação. Educação, cultura e sociedade.

Educação e desigualdades sociais. Processos educativos e processos sociais. Práticas de

ensino.

Bibliografia Básica

BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 275 p.

CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 367 p.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005. 208 p.

GERMANO, José Wellinton. Estado militar e educação no Brasil: 1964-1985. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 297 p.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 349 p.

IANNI, Octavio. Sociedade global. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 2005. 191 p.

MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. 2. ed. Campinas: Alínea, 2010. 216 p.

MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 405 p.

MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 125 p.

OLIVEIRA, Marcos Marques de. Florestan Fernandes. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Massanga, 2010. 164 p. (Coleção Educadores MEC)

OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2009. 304 p.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 136 p.

SAVIANI, Dermerval. Escola e democracia. 41. ed. Campinas: Autores Associados, 2009. 85 p.

WESTBROOK, Robert B.; TEIXEIRA, Anísio. John Dewey. Tradução e organização de

José Eustáquio Romão e Verone Lane Rodrigues. Recife: Fundação Joaquim Nabuco;

Massanga, 2010. 136 p. (Coleção Educadores ).

Bibliografia Complementar

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Unidade de Itumbiara 40

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

CANEZIN, Maria Tereza. "A Fertilidade da Produção Sociológica de Bourdieu para as Ciências Sociais e Educação". In: ROSA, D.E.G. (org.) Didática e Práticas de Ensino: Interfaces com Diferentes Saberes e Lugares Formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002

_____________________. A propósito de ensinar sociologia nos cursos de Pedagogia. Educativa. Goiânia, v. 4, n. 1.

CUNHA, L. Cunha da. A educação e a construção de uma sociedade aberta (itens: 1, 2). In: Educação e desenvolvimento social no Brasil, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

DEWEY, John. Vida e educação, Melhoramentos, São Paulo, 1971.

DURKHEIM, Emile. "A educação, sua natureza e função". In: Educação e Sociologia. São Paulo: melhoramentos, 1973

_________________Educação e sociologia. 12 ed. São Paulo, Melhoramentos, 1978.

_________________ Educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979

FERNANDES, Florestan. Sociologia da educação como “sociologia especial” In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979

___________________ Educação numa sociedade tribal. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979

FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. 4 ed. São Paulo, Ed. Moraes, 1980.

KONDER, Leandro. "Marx e a sociologia da educação". In: TURA, Maria de Lourdes R. (org.). Sociologia para educadores. 2ª ed., Rio de Janeiro: Quartet

MANNHEIM, Karl. A educação como técnica social. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979

_________________Funções das novas gerações. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979

_________________ “Planificação democrática” e educação. In: FORACCHI, M.; PEREIRA, L.(orgs) . Educação e sociedade. São Paulo, Ed. Nacional, 1979

MANNHEIM, Karl. e STEWART, W.A.C. Introdução à sociologia da educação. São Paulo, Cultrix, 1972.

MARTINS, Carlos Benedito,. Introdução. In; O que é Sociologia. 38 ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1994, pp. (Coleção Primeiros Passos).

MARX, K.; ENGELS, F. Textos sobre educação e ensino. São Paulo, Centauro, 2004.

MUNANGA, Kabengele.Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no Brasil: um ponto de vista em defesa de cotas. In: Sociedade e cultura. Vol. 4, n. 2, 2001. (UFG)

NOGUEIRA, M. ; CATANI, A. Escrito de educação: Pierre Bourdieu. São Paulo, Vozes, 2007.

PARSONS, Talcott. Parsons. In: Castro, Ana Maria; ; Dias, Edmundo Fernandes (orgs.) Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo, Eldorado, 1981.

________________________ O sistema das sociedades modernas. São Paulo, Pioneira, 1997..

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociedade, educação e vida moral. In: Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000, pp. 19 - 34. (o que você precisa saber sobre...)

_______________________. Sociedade, educação e emancipação. In: Sociologia da

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

_______________________. Sociedade, educação e emancipação. In: Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000

_______________________. "Três visões sobre o processo educacional no século XX. In: Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

_______________________."A análise sociológica da educação contemporânea". In: Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000, pp. 101 - 110. (o que você precisa saber sobre...)

SHERER-WARREN, Ilse. Pesquisa e ação educativa com os movimentos sociais no campo, no Brasil. In: Revista Investigação e debate, Serviço Social, n. 16, outubro de 2007. Portugal.

SISS, Ahyas.Afro-brasileiros, cotas e ação afirmativa. Razões históricas. São Paulo. Ed. Quartet, 2003.

12 – Probabilidade e Estatística

Ementa

Noções de amostragem. Estatística descritiva. Probabilidades. Distribuições de

probabilidade. Inferência estatística. Correlações e Regressão. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

CRESPO, A. A.t. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.

FONSECA, J. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar

BUSSAB, W. O.;MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

MONTEIRO FILHO, G. Estatística Prática e Geral. Goiânia: Vieira, 2003.

TOLEDO, Ge. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: atlas, 1985.

13 – Química Inorgânica

Ementa

Reações ácido-base de Brønsted e Lewis. Formação de complexos: metais, ligantes,

isomeria e quiralidade. Estrutura eletrônica em complexos e organometálicos: teoria do

campo cristalino, teoria do campo ligante e regra dos 18 elétrons. Reações e mecanismos

em complexos: equilíbrio de coordenação, reações de substituição, óxido-redução e

fotoquímica. Catalisadores homogêneos e heterogêneos. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BROWN, T. L.; LEWAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São

Paulo: Pearson Education, 2010.

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Unidade de Itumbiara 42

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FARIAS, R. F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. São Paulo: Átomo,

2005.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed., São

Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher,

2009.

SHRIVER; D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008

Bibliografia Complementar

BARROS, H. C. Química inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: GAM Ed., 2001.

BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V1.

BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V2.

HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry - Principles of

structure and reactivity. 4. ed. Haper Collins College Publishers, 1993.

SHREVE, R. N. Indústria de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

14 – Cálculo II

Ementa

Aplicações de integrais definidas. Funções de Várias Variáveis. Limite. Diferenciabilidade.

Máximos e Mínimos. Integrais Múltiplas. Aplicações de integrais duplas e triplas. Práticas de

Ensino.

Bibliografia Básica

ÁVILA, G.S.S. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v.

3.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994, v.2.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001, v.2.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY; G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

15 – Física Geral

Ementa

Medidas físicas e vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano.

Dinâmica da partícula. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia mecânica.

Conservação do momento linear. Colisões. Cinemática rotacional. Dinâmica rotacional.

Equilíbrio de corpos rígidos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

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Unidade de Itumbiara 43

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. 8. ed. Fundamentos de física. Rio

de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.

.____ 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

Bibliografia Complementar

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6845 p.

NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2009. v. 1.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica. São Paulo:

Cengage Learning, 2009. v. 1.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. v. 1.

16 – Psicologia da Educação

Ementa

Psicologia e ciência. Psicologia da educação e seu papel na formação do professor.

Psicologia da educação: correntes teóricas. As contribuições das teorias do

desenvolvimento para o processo de ensino-aprendizagem. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

BOCK, Ana M. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 368 p.

DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 125 p.

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. 393 p.

FELDMANN, Marina Graziela (Org.). Formação de professores e escola na contemporaneidade. São Paulo: Senac, 2009. 256 p.

FERREIRO, Emília, et al. Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2008. 175 p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 148 p.

GARDNER, Howardner. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. 257 p.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009. 198 p.

KRONBAUER, Selenir Corrêa Gonçalves; SIMIONATO, Margareth Fadanelli (Org). Formação de professores: abordagens contemporâneas. São Paulo: Paulinas, 2008. 110 p. (Coleções Docentes em Formação).

MITSUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2009. 119 p.

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Unidade de Itumbiara 44

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2008. 111 p.

PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. 4ª ed. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2010. 468 p.

PFROMM NETO, Samuel. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU,

1987. 160 p.

Bibliografia Complementar

CHARLOT, B. A mistificação pedagógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.

FERREIRA, B. W. RIES, B. E. (Orgs.). Psicologia e educação. v. 2. Porto Alegre: EDPUCRS, 2003.

MOREIRA, A. M. Ensino-aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Editora Moraes, 1987.

RAPPAAPORT, C. R. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981.

TELES, M. L. S. Uma introdução à Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1985.

17 – Formação Integrada na Educação Básica e Tecnológica

Ementa

O trabalho como princípio educativo. A organização do trabalho na sociedade capitalista.

Formação profissional e os desafios educacionais. Trabalho, novas tecnologias e educação.

Historicidade do currículo integrado. Experiências de currículo integrado na educação básica

e educação profissional tecnológica. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

FERRETI, C. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2010.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7.ed. São Paulo: Centauro, 2007.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luís. (Orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.

MANFREDI, Sílvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.

MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 11. Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

SAVIANI, Demerval. Sobre a concepção politécnica. In: Revista Trabalho, Educação e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. Ano 1. n.1, 2004.

SILVA JR., João dos Reis. Reforma do estado e da educação: no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002.

Bibliografia Complementar

FONSECA, Maria Nazareth Soares. Brasil: afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

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Unidade de Itumbiara 45

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,

2007.

GOMES, Nilma Lino. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade

negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue: história do pensamento racial. São Paulo:

Contexto, 2009.

SATO, Daniela Cristina Bruno; MOREIRA, Gabriela Maffei. Organização pedagógica do

ensino fundamental In: Pedagogia: organização, planejamento e avaliação..., módulo 4.1.

Ribeirão Preto: Editora COC, 2010.

ZEPEDA, Vinícius. A educação de índios e desvalidos no Brasil de 1870 a 1910.

Disponível em: <http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=3643>. Acesso em: 01

fev. 2011.

18 – Química Orgânica I

Ementa

Introdução sobre Estrutura Eletrônica e Ligação Química. Estudo das estruturas orgânicas,

compreendendo ligações químicas do carbono, estereoquímica, análise conformacional e

propriedades físicas de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, álcoois, éteres e haletos.

Estudo de mecanismo de reações de substituição nucleófilica, eliminação, adição eletrofílica

em duplas ligações. Reações radicalares. Intermediários de Reações Orgânicas. Práticas

de Ensino.

Bibliografia Básica

BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v. 1

McMURRY, J. B. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2008. v.1.

SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

Bibliografia Complementar

ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica: de acordo com as regras atualizadas da IUPAC. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

CAREY, F. A. Organic Chemistry. 7. ed. Boston : McGraw-Hill Higher Education, 2008.

MORRISON, T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Gulbenkian, 1996.

19 – Eletricidade e Magnetismo

Ementa

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Unidade de Itumbiara 46

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e

resistência. Força eletromotriz e Circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei

da Indução de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. Corrente

alternada. Equações de Maxwell. Fundamentos de ótica. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 3.

.____ 8. ed. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 4.

Bibliografia Complementar

HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6845 p.

NUSSENZVEIG, Hersh Moyses. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v. 3.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 3.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

20 – Química Analítica Qualitativa

Ementa

Força iônica e coeficiente de atividade. Equilíbrio em soluções ácido-base. Equilíbrio de

solubilidade. Equilíbrios em sistemas complexos. Equilíbrios em sistemas de Oxidação–

Redução. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 1. KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 2009. v. 2. SKOOG, Douglas A. et all. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 999 p. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou.

2009.

Bibliografia Complementar

BRADY, J. W.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BROWN, Theodore; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed.

São Paulo: Pearson Education, 2010. 972 p..

21 – Química Orgânica II

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Unidade de Itumbiara 47

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

Ementa

Substituição eletrofílica aromática. Estrutura, ocorrência, propriedades físicas, preparação,

reatividade e aplicação de representantes de compostos orgânicos das classes funcionais

dos aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados, como os haletos de acila, anidridos,

ésteres, amidas e nitrilas, os fenóis e aminas. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v. 2 McMURRY, J. B. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009. v.2. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

Bibliografia Complementar

ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica: de acordo com as regras atualizadas da IUPAC. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. CAREY, F. A. Organic Chemistry. 7. ed. Boston : McGraw-Hill Higher Education, 2008. MORRISON, T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Gulbenkian, 1996.

22 – Termodinâmica

Ementa

Propriedades dos gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica e Equilíbrio Químico. Práticas

de Ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed., v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed., v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CASTELLAN, G; Fundamentos de Físico-Química. LTC, Editora, 2008.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 1, São Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 2, São Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

MOORE, W. Físico-Química, V.1, Editora Edgard Blücher, 2008.

MOORE, W. Físico-Química, V.2, Editora Edgard Blücher, 2008.

Bibliografia Complementar

ALBERTY, R.A. Physical Chemistry. 7ª ed., New York, 1987.

ATKINS, P.W. Físico-Química-Fundamentos. 5ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2011.

ATKINS, P.W. Físico-Química 8ª ed., v. 2, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.

ATKINS, P.W. Físico-Química. 8ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.

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Unidade de Itumbiara 48

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

ATKINS, P.W. Physical Chemistry, Ed. Oxford Un. Press, 4ª ed. London, 1990.

BARROW, G.M. Química Física 3ª ed., Ed. Reverté, 1976.

CALLEN, H.B. Thermodynamics, 2ª ed., J. Willey & Sons, New York, 1985.

FIGUEIREDO, D. Problemas Resolvidos de Físico-Química, LTC Editora, 1982.

LEVINE, I.R. Physical Chemistry, Editora McGraw Hill, 1979.

PILLA, L. Físico-Química, Editora Liv. Téc. e Cient. S.A, 1979.

23 – Química Analítica Quantitativa

Ementa

Princípios e técnicas da análise volumétrica; Padronização de soluções; Estatística aplicada

à química analítica quantitativa; Volumetria ácido-base; Reações de complexação e química

analítica quantitativa: Volumetria de complexação; Volumetria redox; Gravimetria e Práticas

de ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BACCAN, N., ANDRADE, J. C., GODINHO, O. E. S, BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V1 BRADY, J. E.; HUMISNTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V2 BROWN, T. L.; LEWAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São

Paulo: Pearson Education, 2010.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

JEFFERY, G. H., BASSETT, M., MENDHAM, J., DENNEY, R. C. Análise Química Quantitativa – Vogel. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed., São

Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

24 – Didática

Ementa

O que é Educação. Teoria da aprendizagem. Componentes do processo de ensino

aprendizagem. A didática em questão. Didática e formação de professores. Pressupostos

epistemológicos da avaliação no sistema escolar. Análise de necessidades na formação

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Unidade de Itumbiara 49

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

inicial e continuada de professores. Reflexão, ação-investigação. Profissão docente. Ensino

de química: fundamentos e métodos. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.

LUCKESI, Cipriano C. O papel da didática na formação de educadores. In: CANDAU, V. M. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.

PAULO, I. A dimensão técnica da prática docente. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008, p.93-111.

LIBÂNEO, J. C. Didática: teoria da instrução e do ensino. In: Didática. São Paulo, Cortez, 1991, p.51-76.

MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2010.

VEIGA, I. P. A. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.

VYGOTSKY, L. S. Internalização das Funções Psicológicas Superiores. In: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 69-76.

_______. Interação entre Aprendizado e Desenvolvimento. In: A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 103-119.

Bibliografia Complementar (1)

BOAS, Benigna M. F. V. Avaliação formativa: em busca do desenvolvimento do aluno, do professor e da escola. In: VEIGA, I. P. A.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001, p.175-212.

BRANDÃO, C. R.. (Org.). O educador: vida e morte; escritos sobre uma espécie de perigo. 12ª ed. São Paulo - SP: UNESP, 2002.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de Psicopedagogia. Goiânia, 2002.

______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.

CASTRO, Amélia Domingues de. Trajetória Histórica da Didática. Publicação: Série Idéias n. 11. São Paulo: FDE, 1991, p.15-25.

COMÉNIO. Didáctica magna. 4ª edição. Tradução de Joaquim Ferreira Gomes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

FREITAS, Luiz Carlos de. A categoria avaliação/objetivos. In:Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico), 2008, p.143-258.

_______. A lógica da avaliação. In: Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Editora Moderna, 2003, p.40-50.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. São Paulo: Mediação, 2001.

______. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação, 2001.

Page 50: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …w2.ifg.edu.br/itumbiara/images/Documents/2016/ppc... · SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE

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Unidade de Itumbiara 50

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

LIBÂNEO, J. C. Os significados da educação, modalidades de prática educativa e a organização do sistema educacional. In: Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2007, p.69-103.

RAYS, O. A. A questão da metodologia do ensino na didática escolar. In: VEIGA, I. P. A. (coord.). Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 1991, p. 83-95.

VEIGA, I. P. A. Didática: uma retrospectiva histórica. In: VEIGA, I. P. A. (coord.). Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 1991, p. 25-40.

Bibliografia Complementar (2)

ANDRÉ, Marli E. D.; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.). Alternativas no ensino de didática. Campinas: Papirus editora. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico), 2000.

BOCK, Ana Mercês B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias; uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.

BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Brasília: MEC, 1996.

CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

COUTINHO, Maria Tereza da C. e MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Editora Lê, 1993.

ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.

FELDMAN, D.. Ajudar e ensinar: relações entre didática e ensino. Porto Alegre: Artmed, 2001.

FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

FRANCO, Creso (org.). Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, José Carlos. Projeto Histórico, Ciências Pedagógicas e Didática. Educação e Sociedade, São Paulo, v.9, n.27, set.1997, p.122-140.

GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no ensino superior. Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico), 2000.

GHIRALDELLI, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1999.

HAYDT, Regina C. C. Avaliação do Processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Editora Ática.

KRUG, A. Ciclos de formação: uma proposta transformadora. Porto Alegre, Meditação, 2001.

LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.

________; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2007.

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Unidade de Itumbiara 51

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas, concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.

MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.

MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.

_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.

NUNES, Ana Ignez B. L..; SILVEIRA, Rosemary do N. Psicologia da aprendizagem processos, teorias e contextos. Brasília: Líber livro, 2009

OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus editora. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico), 2001.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Desenvolvimento e Aprendizado. In: Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997, p. 55-65.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.

REGO, T. C.. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.

SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art., 1998.

SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos. Petrópolis, RJ:Vozes, 1995.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.

SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 3ªed. São Paulo: Cortez, 1995.

SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados, 2002.

TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.

TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética – libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1995.

VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus, 1999.

______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …w2.ifg.edu.br/itumbiara/images/Documents/2016/ppc... · SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE

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Unidade de Itumbiara 52

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,

1993.

25 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa I

Ementa

Diagnóstico da escola-campo de estágio. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Pesquisa de campo. In: Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010, p.125-126.

MAGDA, Alves. Pesquisa: natureza do trabalho científico. In: Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.43-68.

Bibliografia Complementar (1)

COÊLHO, Ildeu Moreira. A importância da sala de aula para uma formação de qualidade. s/d.

FREIRE, Madalena. O olhar do observador. In: Diálogos sensíveis. Publicação quadrimestral do Espaço Pedagógico. São Paulo: PND – Produções Gráficas, ano I, nº3-julho de 1998 (p.2).

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. In: Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986, p. 25 a 41.

PIMENTA, Selma G; LIMA, Socorro L. Estágio: diferentes concepções. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.33-57.

______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.217-247

Bibliografia Complementar (2)

BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Brasília: MEC, 1996.

CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

______. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.

______. Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de Psicopedagogia. Goiânia, 2002.

______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.

ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.

FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

HOFFMANN, Jussara. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.

______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.

______; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2007.

LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001. LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas, concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.

MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.

MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.

_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.

ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.

SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art., 1998.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.

SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados, 2002.

TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.

TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.

VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus, 1999.

______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.

________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.

________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,

1993.

26 – Metodologia Científica

Ementa

Pesquisa científica. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa e seu significado. Técnicas

e dinâmicas de estudo. O trabalho científico. Orientação metodológica. Pesquisa e produção

de conhecimento científico. Linguagem técnico-científica. Orientações em projetos. Práticas

de ensino.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Trabalho de conclusão de curso utilizando o Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2008. 192 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 312 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 304 p.

WALTY, Ivete; FONSECA, Maria Nazareth Soares; PAULINO, Graça. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. 163 p.

Bibliografia Complementar

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Editora Vozes, 20a ed. Atualizada, 2002.

GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico - Teoria e Prática. São Paulo, Habra Ltda, 1986.

VIEGAS, Waldyr. Fundamentos lógicos da metodologia científica. Brasília, Editora UNB, 3a ed. Revista, 2007.

27 – Políticas e Gestão da Educação Brasileira

Ementa

Políticas educacionais no Brasil contemporâneo. As políticas, estrutura e organização da

educação escolar no Brasil na contemporaneidade. A gestão da educação contemporânea

brasileira. Princípios e concepções da Educação Profissional e Tecnológica. A política e

gestão da EPT nas décadas de 80 e 90. Tendências políticas da EPT diante das novas

configurações sociais. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

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Unidade de Itumbiara 55

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

BALZAN, Carina Fior Postingher, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Bento Gonçalves. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 274 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 4.)

BENVENUTI, Juçara, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Porto Alegre. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 308 p. (Série cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 2.)

CRAIDY, Carmem Maria (Org.). PROEJA à margem. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 108 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 6).

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 549 p.

FÁVERO, Osmar (Org). A educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988. 3. ed.

Campinas: Autores Associados, 2005. 321 p.

FERRETI, C. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 220 p.

GENTILI, Pablo (Org.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 204 p.

HADDAD, Sérgio; WARDE, Mírian J.; TOMAZZI, Livia de (orgs.). O banco mundial e as políticas educacionais. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 279 p.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2008. 319 p.

LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.

MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. 317 p.

MOLL, Jaqueline (Col.). Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo: desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010. 312 p.

SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Reforma do estado e da educação no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002. 135 p.

Bibliografia complementar:

ADRIAO, T. e OLIVEIRA, R. P. de (orgs.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo, Xamã, 2002.

AZEVEDO, J.M.L. O Estado, a política educacional e a regulação do setor educacional no Brasil: uma abordagem histórica.

BRASIL, MEC. PDE: razões, princípios e programas. Brasília, 2007.

___________Congresso Nacional. Lei n. 111.494 de 20 de junho de 2007. Regulamenta o FUNDEB. Brasília, 2007

CAPANEMA, C. de F. Gênese das mudanças nas políticas publicas e na gestão da educação básica. In.: Gestão e políticas da educação. BITTAR, M.; OLIVEIRA, J.F. (orgs.) Rio de Janeiro, DP&A, 2004

CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou problemas de concepção? In: O Banco Mundial e as políticas educacionais. Tommasi, L. De; Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez, 1996. 6 edicao, 2009.

COSTA, M. A educação em tempos de conservadorismo. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005

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Unidade de Itumbiara 56

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A. de S. (orgs.) Gesão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5 ed. São Paulo, Cortez, 2006.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Os delírios da razão. Crise do capital e metamorfose conceitual no campo educacional. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005

FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. RAMOS. A Política de educação profissional no governo Lula: Um percurso histórico controvertido. Educação e Sociedade., Campinas, vol. 26, n.92, Especial, outubro de 2005, disponível em <www.cedes.unicamp.br>

GENTILI, P. Adeus à escola pública. A desordem neoliberal, a violência do mercado e o destino da educação das maiorias. In: Pedagogia da exclusão. Critica ao neoliberalismo em educação. Gentili, Pablo (org.) Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1995. 12 ediçao. 2005

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Teoria e prática. Goiania, MF livros, 2001, 5 edicao, 2005.

LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003.

MUNANGA, Kabengele.Políticas de ação afirmativa em benefício da população negra no Brasil: um ponto de vista em defesa de cotas. In: Sociedade e cultura. Vol. 4, n. 2, 2001. (UFG)

SISS, Ahyas.Afro-brasileiros, cotas e ação afirmativa. Razões históricas. São Paulo. Ed. Quartet, 2003.

SOARES, M. C. C. Banco Mundial: políticas e reformas. In: O Banco Mundial e as políticas educacionais. Tommasi, L. De; Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez, 1996. 6 edicao, 2009.

TOMMASI, L. DE. Financiamentos do Banco Mundial no setor educacional brasileiro: os projetos em fase de implementação. In: O Banco Mundial e as políticas educacionais. Tommasi, L. De; Warde, M. J.; Haddad, S. (orgs.) São Paulo, Ed. Cortez, 1996. 6 edicao, 2009.

VIEIRA, S.L.; FARIAS, I.M.S. de. Política educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília, Líber Livro Editora, 2007.

28 – Metodologia do Ensino de Química

Ementa

A Relação Ciência e Ensino de Química; O método de Produção do Conhecimento em

Química e sua Relação com o Método de Ensino; As Teorias da Aprendizagem e o Método

de Ensino; O livro didático; Linguagem, História, Cotidiano e Experimentação no Ensino de

Química; Planejamento e Procedimentos Avaliativos; As Novas Tecnologias Educacionais;

Ensino de Química por meio de Inter-relação: Ciência/Tecnologia/Sociedade; As Dimensões

Política, Técnica, Ética e Estética do Ensino; A Pesquisa Educacional; Prática de Ensino.

Bibliografia Básica

ASTOLFI, . P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009.

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Unidade de Itumbiara 57

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares

Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

CHALMERS, A. F. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora Unesp, 1994.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004

FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005.

SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das; FARIAS, Robson Fernandes de.

História da química no Brasil. 3.ed. Campinas: Átomo, 2010. 78 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: guia do professor:

elaborando conceitos sobre transformações químicas. 5.ed. São Paulo: EDUSP, 2008. 243

p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações II: guia do professor:

reelaborando conceitos sobre transformações químicas: cinética e equilíbrio. 2. ed. São

Paulo: EDUSP, 2009. 45 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações III: guia do professor:

química e sobrevivência: atmosfera, fonte de materiais. org. GEPEQ. São Paulo: EDUSP,

2002. 82 p.

Bibliografia Complementar

ALVES, R. Filosofia da ciência. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: uma contribuição para a

psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências

e inovações. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1993.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. 1. ed.

São Paulo: Pioneira, 2004.

CHASSOT A. I. A Educação no Ensino de Química. 1 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ ed., 1990.

CHASSOT, A. I. Para quem é útil o ensino de Química? 1. ed. Canoas: Ed. Ulbra, 1995.

DELIZOICOV, D. E ANGOTTI, J.A.P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São

Paulo: Ed. Cortez, 1992.

FREITAG, B.; COSTA, W. F.; MOTTA, V. R. O livro didático em questão. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 1997.

GALIAZZI, M.C. Educar pela pesquisa. 1. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

KRASILCHICK, M. O professor e o currículo das ciências. 1. ed. São Paulo: Edusp, 1987.

MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química

professor/pesquisador. 1. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.

MOLINA, O. Quem engana quem? Professor x livro didático. 1. ed. Campinas: Papirus,

1987.

NARDI, R. (org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente. 1. ed. São

Paulo: Escrituras, 2001.

SANTOS, W. L.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a

cidadania. 1. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.

ZANON, L. B; MALDANER, O. A. Fundamentos e propostas de ensino de química para

educação básica no Brasil. 1. ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2007.

Artigos científicos dos seguintes periódicos:

Education in Chemistry

Enseñanza de lãs Ciências;

Journal of Chemical Education;

Química Nova;

Química Nova na Escola.

29 – Físico-Química das Soluções

Ementa

Soluções. Colóides. Equilíbrio de Fases e aplicações. Eletroquímica e aplicações. Cinética

química. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed., v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed., v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CASTELLAN, G; Fundamentos de Físico-Química. LTC, Editora, 2008.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 1, São Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed., v. 2, São Paulo: Thompson Pioneira, 2009.

MOORE, W. Físico-Química, V.1, Editora Edgard Blücher, 2008.

MOORE, W. Físico-Química, V.2, Editora Edgard Blücher, 2008.

Bibliografia Complementar

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …w2.ifg.edu.br/itumbiara/images/Documents/2016/ppc... · SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE

59

Unidade de Itumbiara 59

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

ALBERTY, R.A. Physical Chemistry. 7ª ed., New York, 1987.

ATKINS, P.W. Físico-Química-Fundamentos. 5ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2011.

ATKINS, P.W. Físico-Química 8ª ed., v. 2, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.

ATKINS, P.W. Físico-Química. 8ª ed., v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.

ATKINS, P.W. Physical Chemistry, Ed. Oxford Un. Press, 4ª ed. London, 1990.

BARROW, G.M. Química Física 3ª ed., Ed. Reverté, 1976.

CALLEN, H.B. Thermodynamics, 2ª ed., J. Willey & Sons, New York, 1985.

FIGUEIREDO, D. Problemas Resolvidos de Físico-Química, LTC Editora, 1982.

LEVINE, I.R. Physical Chemistry, Editora McGraw Hill, 1979.

PILLA, L. Físico-Química, Editora Liv. Téc. e Cient. S.A, 1979.

30 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa II

Ementa

Diagnóstico da escola-campo de estágio. Elaboração e execução do projeto didático-

pedagógico. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Pesquisa de campo. In: Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010, p.125-126.

MAGDA, Alves. Pesquisa: natureza do trabalho científico. In: Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.43-68.

Bibliografia Complementar (1)

COÊLHO, Ildeu Moreira. A importância da sala de aula para uma formação de qualidade. s/d.

FREIRE, Madalena. O olhar do observador. In: Diálogos sensíveis. Publicação quadrimestral do Espaço Pedagógico. São Paulo: PND – Produções Gráficas, ano I, nº3-julho de 1998 (p.2).

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. In: Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986, p. 25 a 41.

PIMENTA, Selma G; LIMA, Socorro L. Estágio: diferentes concepções. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.33-57.

______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.217-247

Bibliografia Complementar (2)

BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Brasília: MEC, 1996.

CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

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______. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.

______. Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de Psicopedagogia. Goiânia, 2002.

______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.

ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.

FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

HOFFMANN, Jussara. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.

______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.

______; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2007.

LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001. LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas, concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.

MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.

MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.

_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.

ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.

SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art., 1998.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.

SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados, 2002.

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TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.

TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.

VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus, 1999.

______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.

________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.

________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,

1993.

31 – Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação

Ementa

O computador como recurso tecnológico no processo de ensino/aprendizagem, seu uso,

formas de aplicação na educação. Avaliação de softwares educacionais. Desenvolvimento

de projetos de aprendizagem com abordagem em: processos educativos mediados por

tecnologias, tecnologias e suas implicações na educação, gestão da comunicação e das

mídias no ambiente escolar e uso das tecnologias da comunicação e informação (TIC’s).

Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

CHAVES, Eduardo e SETZER, Valdemar W. O C . O Uso de Computadores em Escolas,

Editora: Scipione, São Paulo, 1988.

OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas,

Papirus, 1997.

Bibliografia Complementar

VALENTE, José A. Computadores e Conhecimento. Repensando a Educação.

UNICAMP, SP: Ed. NIED, 1993.

SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: A miséria na era da informação. Editora:

Fundação Perseu Abramo, 2001.

Software Educacional. Online. 10/07/2008.

<http://www.moodlebrasil.net/moodle/login/index.php>

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32 – Educação de Jovens e Adultos

Ementa

Contextualização histórica, econômica e sócio-cultural dos sujeitos sociais da EJA.

Trajetórias de formação e de escolarização de jovens e adultos na EJA. Marcos legais:

avanços, limites e perspectivas. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ARENHALDT, Rafael; MARQUES, Tânia Beatriz Iwaszko (Org.). Memórias e afetos na formação de professores. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 217 p. (Série cadernos PROEJA - especialização Rio Grande do Sul, 1).

BALZAN, Carina Fior Postingher, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Bento Gonçalves. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 274 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 4.)

BENVENUTI, Juçara, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Porto Alegre. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 308 p. (Série cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 2.)

BERGAMASCHI, Maria Aparecida; VENZON, Rodrigo Allegretti (Org.). Pensando a educação kaingang. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 141 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 7).

CRAIDY, Carmem Maria (Org.). PROEJA à margem. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 108 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 6).

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

SANT´ANNA, Sita Mara Lopes, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de São Vicente do Sul. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 187 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 3.)

ZAMBERLAN, Adriana, et al (Org.). Refletindo sobre PROEJA: produções de Santa Maria. Pelotas: Universitária/UFPEL, 2010. 135 p. (Série Cadernos PROEJA - Especialização Rio Grande do Sul, 5.)

Bibliografia Complementar

BARCELOS, Valdo. Educação de Jovens e Adultos – Currículo e Práticas Pedagógicas. Rio de Janeiro: Vozes; 2010.

CARBONELL, Sônia. Educação Estética para Jovens e Adultos. São Paulo: Cortez; 2010.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 17ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras, RIBEIRO, Vera Masagão (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. (Coleção Leituras do Brasil).

OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane (orgs). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A; 2004.

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33 – Oficina de Ensino de Química

Ementa

A relevância social do conhecimento de química no mundo contemporâneo. O mundo físico

como campo de experimentação no ensino de química. A avaliação e seleção de materiais

para o ensino de química. O laboratório e os procedimentos didáticos no ensino de química.

Referenciais para analise e seleção de livros didáticos para o ensino de química. As

tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem de química.

Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica:

SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das; FARIAS, Robson Fernandes de. História da química no Brasil. 3.ed. Campinas: Átomo, 2010. 78 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: livro do aluno: elaborando conceitos sobre transformações químicas. São Paulo: EDUSP, 2006. 338 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações III: guia do professor: química e sobrevivência: atmosfera, fonte de materiais. org. GEPEQ. São Palo: EDUSP, 2002. 82 p.

Bibliografia Complementar:

HIOKA, N., FILHO, O. S., MENEZES, A. J., YONEHARA, F. S., BERGAMASKI, K., PEREIRA, R. V. Pilhas de Cu/Mg construídas com materiais de fácil obtenção. Química Nova na Escola, 11, p. 40-44, 2000.

FILHO, C. R. D., ANTEDOMENICO, E. A perícia criminal e a interdisciplinaridade no Ensino de Ciências Naturais. Química Nova na Escola, 32 (2), p. 67-72, 2010.

SCHNETZLER, R. P., A pesquisa no ensino de química e a importância da química nova na escola. Química Nova na Escola, 20, p. 49-54, 2004.

CAVALCANTI, J. A., FREITAS, J. C. R., MELO, A. C. N., FILHO, J. R. F. Agrotóxicos: uma temática para o ensino de química. Química Nova na Escola, 32, p. 31-36, 2010.

FERREIRA, L. H., HARTWIG, D. H., ROCHA-FILHO, R. C. Algumas experiências simples envolvendo o principio de Le Chatelier. Química Nova na Escola, 5, p. 28-31, 1997.

RIBEIRO, N. M., NUNES, C. R. Análise de pigmentos de pimentões por cromatografia em papel. Química Nova na Escola, 29, p. 34-37, 2008.

RAVIOLO, A., GARRITZ, A. Analogias no ensino do equilíbrio químico. Química Nova na Escola, 27, p. 13-25, 2008.

SOUZA, K. A. F. D., CARDOSO, A. A. Aspectos macro e microscópicos do conceito de equilíbrio químico e de sua abordagem em sala de aula. Química Nova na Escola, 27, p. 51-56, 2008.

FERREIRA, G. A. L., MÓL, G. S., SILVA, R. R.. Bafômetro: um modelo demonstrativo. Química Nova na Escola, 5, 32-33, 1997.

FILGUEIRAS, C. A. L. Duzentos anos da teoria atômica de Dalton. Química Nova na Escola, 20, p. 38-44, 2004.

LIMA, M. E. C. C., DAVID, M. A., MAGALHÃES, W. F. Ensinar ciências por investigação: um desafio para os formadores. Química Nova na Escola, 29, p. 24-29, 2008.

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FERREIRA, L. H., HARTWIG, D. R., OLIVEIRA, R. C. Ensino experimental de química: uma abordagem investigativa contextualizada. Química Nova na Escola, 32 (2), p. 101-106, 2010.

JUNIOR, W, E, F. Estratégias de leitura e educação química: que relações? Química Nova na Escola, 32 (4), p. 220-226, 2010.

FRANÇA, A. C. G., MARCONDES, M. E. R., CARMO, M. P. Estrutura atômica e formação de íons: uma análise das idéias dos alunos do 3º ano do ensino médio. Química Nova na Escola, 31 (4), p. 275-282, 2009.

MACHADO, P. F. L., MÓL, G. S. Experimentando química com segurança. Química Nova na Escola, 27, p. 57-60, 2008.

MEDEIROS, M. A. Ferro. Química Nova na Escola, 32(3), p. 208-210, 2010.

NERY, A. L. P., FERNANDEZ, C. Fluorescência e estrutura atômica: experimentos simples para abordar o tema. Química Nova na Escola, 19, p. 39-42, 2004.

GAUCHE, R., SILVA, R. R., BAPTISTA, J. A., SANTOS, W. L. P., MÓL, G. S., MACHADO, P. F. L. Formação de professores de química: concepções e proposições. Química Nova na Escola, 27, p. 26-29, 2008.

MERÇON, F. O que é uma gordura trans? Química Nova na Escola, 32(2), p. 78-83, 2010.

SARTORI, P. H. S., LORETO, E. L. S. Medidor de fluorescência caseiro. Química Nova na Escola, 31(2), p. 150-154, 2009.

FERREIRA, P. F. M., JUSTI, R. S. Modelagem e o “fazer ciência”. Química Nova na Escola, 28, p. 32-36, 2008.

RAMOS, J. M., IZOLANI, A. O., TÉLLEZ, C. A., SANTOS, M. J. G. O conceito de hibridização. Química Nova na Escola, 28, p. 24-27, 2008.

ALTARUGIO, M. H., DINIZ, M. L., LOCATELLI, S. W. O debate como estratégias em aulas de química. Química Nova na Escola, 32(1), p. 26-30, 2010.

LIMA, R. S., PIMENTEL, L. C. F., AFONSO, J. C. O despertar da radioatividade ao alvorecer do século XX. Química Nova na Escola, 33(2), p. 93-99, 2011.

GONÇALVES, F. P., FERNANDES, C. S., LINDEMANN, R. H., GALIAZZI, M. C. O diário de aula coletivo no estágio da licenciatura em química: dilemas e seus enfrentamentos. Química Nova na Escola, 30, p. 42-48, 2008.

MAIA, J. O., SÁ, L. P., MASSENA, E. P., WARTHA, E. J. O livro didático de química nas concepções de professores do ensino médio da região sul da Bahia. Química Nova na Escola, 33(2), p. 115-123, 2011.

AFONSO, J. C. Polônio. Química Nova na Escola, 33(2), p. 129-130, 2011.

STRACK, R., MARQUES, M., DEL PINO, J. C. Por um outro percurso da construção do saber em educação química. Química Nova na Escola, 31(1), p. 18-22, 2009.

CANZIAN, R., MAXIMIANO, A. Princípio de Le Chatelier: O que tem sido apresentado em livros didáticos? Química Nova na Escola, 32(2), p. 107-119, 2010.

BARROS, H. L. C. Processos endotérmicos e exotérmicos: uma visão atômico-molecular. Química Nova na Escola, 31(4), p. 241-245, 2009.

MESQUITA, N. A. S., SOARES, M. H. F. B. Relações entre concepções epistemológicas e perfil profissional presentes em projetos pedagógicos de cursos de licenciatura em química do estado de Goiás. Química Nova na Escola, 31(2), p. 123-131, 2009.

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LEMES, A. F. G., SOUZA, K. A. F. D., CARDOSO, A. A. Representações para o processo de dissolução em livros didáticos de química: o caso do PNLEM. Química Nova na Escola, 32(3), p. 184-190, 2010.

MARCONATO, J. C., FRANCHETTI, S. M. M., PEDRO, R. J. Solução-tampão: uma proposta experimental usando materiais de baixo custo. Química Nova na Escola, 20, p. 59-62, 2004.

MERÇON, F., QUADRAT, S. V., A radioatividade e a história do tempo presente. Química Nova na Escola, 19, p. 27-30, 2004.

GODOI, T. A. F., OLIVEIRA, H. P. M., CODOGNOTO, L. Tabela periódica – um super trunfo para alunos do ensino fundamental e médio. Química Nova na Escola, 32(1), p. 22-25, 2010.

34 – Bioquímica

Ementa

A célula e sua organização bioquímica; química de carboidratos, aminoácidos e proteínas,

lipídios, nucleotídeos e ácidos nucléicos, e vitaminas; enzimas e coenzimas. Introdução ao

metabolismo; metabolismo de carboidratos; metabolismo de lipídios; metabolismo de

aminoácidos e proteínas; metabolismo de nucleotídeos. Integração metabólica e

Bioenergética; glicólise, ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa e transporte de elétrons;

fermentação; fotossíntese. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica:

MARZOCCO, A.; FONTES, B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 386 p.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p.

Bibliografia Complementar:

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1616 p.

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

BERG, M. J.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059 p.

CAMPBEL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 751 p.

35 – Teorias da Educação

Ementa

Educação clássica e humanística: a Paideia grega e a Humanitas romana. Agostinho e a

conduta humana: ética e educação no pensamento cristão. Kant e a razão moderna: a

educação para o esclarecimento. Adorno e a Teoria Crítica: a educação depois de

Auschwitz. Práticas de ensino.

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Bibliografia

Bibliografia básica:

ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max. (1985). Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Ed: Ática, São Paulo, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

Bibliografia complementar:

ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Ed: Paz e Terra, 2010.

CANDIDO, Celso; CARBONARA, Vanderlei (Orgs.). Filosofia e ensino: um diálogo transdisciplinar. Ijuí. Ed: Unijuí, 2004.

CORNELLI, Gabrielle; DANELON, Márcio; GALLO, Silvio (Orgs.). Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis, RJ. Ed: Vozes, 2003. JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Ed: Martins Fontes, 2001.

KANT, Immanuel. “Resposta à pergunta: que é ‘Esclarecimento’?”. In: ______. Textos seletos. 2º ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

______. Sobre a Pedagogia. 3. ed. Trad. Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Unimep, 2002.

PORTA, Mário A. Gonzáles. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo: Edições Loyola, 3º ed., 2007.

36 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa III

Ementa

Estudo teórico-prático sobre a regência; Produção textual crítico-reflexiva dos relatórios da

etapa I; etapa II. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Pesquisa de campo. In: Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010, p.125-126.

MAGDA, Alves. Pesquisa: natureza do trabalho científico. In: Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.43-68.

Bibliografia Complementar (1)

COÊLHO, Ildeu Moreira. A importância da sala de aula para uma formação de qualidade. s/d.

FREIRE, Madalena. O olhar do observador. In: Diálogos sensíveis. Publicação quadrimestral do Espaço Pedagógico. São Paulo: PND – Produções Gráficas, ano I, nº3-julho de 1998 (p.2).

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. In: Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986, p. 25 a 41.

PIMENTA, Selma G; LIMA, Socorro L. Estágio: diferentes concepções. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.33-57.

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______. Planejando o estágio em forma de projetos. In: Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004, p.217-247

Bibliografia Complementar (2)

BRANDÃO, C. R.. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRASIL. LEI 9.394/96, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Brasília: MEC, 1996.

CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

_______. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

______. (org.). A didática em questão. Petrópolis, RJ: 1991.

______. Rumo a uma nova didática. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Educação, escola, cultura e formação. XII Encontro de Psicopedagogia. Goiânia, 2002.

______. Repensando a formação de professores. Revista Nuances: estudos sobre educação, ano IX, v.09, n.9/10, jan./jun. e jul./dez. Goiânia: 2003, p.48-63.

ESTRELA, Maria Tereza (org.). Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Ed., 1997.

FONTANA, Roseli A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus editora. (coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

HOFFMANN, Jussara. Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. São Paulo: Mediação, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.

______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008.

______; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2007.

LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001. LISITA, V. M. S. S.; PEIXOTO, Adão (orgs.). Formação de professores: políticas, concepções e perspectivas. Goiânia: Alternativa, 2001.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. Cortez. São Paulo, 2000.

MORAIS, R. Sala de aula – que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1989.

MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

NÓVOA, Antônio (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

_______. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.

_______. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PIMENTA, Selma G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

_______. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

RIOS, Terezinha. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2002.

ROSA, Dalva E. G.; SOUZA, Vanilton C. de (orgs). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro DP&A 2002.

SACRISTAN, G. e GÓMEZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Art., 1998.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 22ªed., São Paulo: Cortez, 1996.

SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Aut. Associados, 2002.

TIBALLI, Elianda F. A. Didática e prática de ensino: uma orientação teórico-prática para a sala de aula: In: Teoria e Práxis. UCG, n.05, agosto/1992.

TOSCHI, Mirza S. (et all). A profissionalização dos trabalhadores da educação. CNTE, 2003.

VEIGA, I. P. A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. São Paulo: Papirus, 1999.

______ e RESENDE, Lúcia Maria G. (orgs.) Escola, espaço do projeto político-pedagógico. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.

________. (org.). Técnicas de ensino – Por que não? Campinas: Papirus, 1997.

________.; FONSECA, Marília (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Educa, Lisboa,

1993.

37 – Química Ambiental

Ementa

Estudo da atividade antrópica e o meio ambiente; Introdução à Química Ambiental (ecossistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos; ciclos biogeoquímicos). Estudo dos gases potencializadores do efeito estufa. Estudo de resíduos e contaminantes orgânicos (pesticidas, organoclorados, DDT, BHC, etc.) e inorgânicos (metais pesados, gases, etc.). Estudo dos principais parâmetros que influenciam o meio ambiente. Estudo do Impacto Ambiental e Legislação. Estudo dos aspectos legais e de saúde pública de algumas substâncias de caráter toxicológico. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica

BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009.

LIBÂNEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. São Paulo: Átomo. 2010.

PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. 3. reimpr. São Paulo: Manole, 2009.

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ROCHA, J. C. ; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, M. L. A. M.; Introdução à Biogeoquímica de Ambientes Aquáticos. 1. ed. Campinas: Átomo, 2010.

CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.

FARIA, D. S. Educação Ambiental e Científico-tecnológico. Brasília:UnB, 1995.

GARCIA, L. Prática de Ensino de Ciências. Brasília: UnB, 1995.

MANAHAN, S. E., “Environmental Chemistry” 3ª ed., Lewis Publishers Inc., Boca Raton, 1994.

SCHENINI, P. C. Gestão empresarial sócio ambiental. Santa Catarina, 2005.

38 – Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo

Ementa

Os espaços educativos na sociedade contemporânea. Organização e gestão dos processos

educativos. O projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho docente. Política de formação

e profissionalização docente. Prática de ensino

Bibliografia Básica:

PARO. V. H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo, Editora Ática, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2008.

LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.

VEIGA, I. P; SANTIAGO, A. R. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2009.

Bibliografia Complementar:

ADRIAO, T. e OLIVEIRA, R. P. de (orgs.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo, Xamã, 2002.

CURY, Jamil. A gestão democrática na escola e o direito à educação. In: Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE) – v.23, n. 3, p. 483-495, set./dez.

2007. Porto Alegre: ANPAE, 2007.

FONSECA, M., TOSCHI, M. S., OLIVEIRA, J. F. (orgs). Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e projetos político-pedagógicos em debate. Goiânia, UCG, 2004.

KUENZER, A. Z., GRABOWISK, G. História e Perspectivas do Ensino Médio e Técnico no Brasil: Gestão Democrática da Educação Profissional: desafios para a sua construção. http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf2/boletim_salto07.pdf

LIMA, Maria Aparecida. O projeto político-pedagógico: uma resposta da comunidade escolar. Bauru: Edusc, 2006. 128 p.

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OLIVEIRA, Dalila A . A gestão democrática da educação no contexto da reforma do Estado. In: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. FERREIRA, N. S. C., AGUIAR, M. A . da S. (orgs). 5 ed., São Paulo, Cortez, 2006.

39 – Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise

Ementa

Introdução à instrumentação. Introdução aos métodos espectroscópicos: Absorção no

Infravermelho, Espalhamento Raman. Espectrofotometria na região do visível e ultravioleta.

Espectrometria de Massas. Espectrofotometria por absorção e emissão atômicas. Análise

Térmica. Introdução aos Métodos Eletroanalíticos: Potenciometria, Coulometria Voltametria

e Amperometria. Introdução aos Métodos Cromatográficos. Práticas de Ensino.

Bibliografia Básica:

SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Fundamentos de Química Analítica. 8ª.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

AQUINO NETO, F. R. Cromatografia: Princípios Básicos e Técnicas Afins. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

Bibliografia Complementar:

GIOLITO, I. Métodos Eletrométricos e Eletroanalíticos: Fundamentos e Aplicações, 2ª ed., São Paulo: Multitec, 1980.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

JEFFERY, G. H., BASSETT, M., MENDHAM, J., DENNEY, R. C. (eds) Análise Química Quantitativa – Vogel. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

SILVERTEIN, R. M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T. C. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.

EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1972.

40 – Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Ementa

Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo,

preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil:

entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de

Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. Prática de ensino.

Bibliografia Básica

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer CNE/CP3/2004.

______. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003.

______. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Global, 2007.

HERINGER, Rosane. Políticas de promoção da Igualdade Racial no Brasil: um balanço do período 2001-2004. In: FERES JR., João; ZONINSEIN, Jonas. Ação afirmativa e universidade: experiências nacionais comparadas. Brasília: Ed. UNB, 2006, p.79-109.

IANNI, O.. Raça e povo. In: A idéia de Brasil Moderno. São Paulo: Editora Brasiliense, 1996.

______. Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004.

PAULME, Denise. As Civilizações Africanas. Lisboa: Coleção Saber, 1977.

RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1932.

RICARDO, Carlos Alberto (editor). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000, São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000.

PREZIA, Benedito; HOORNAERT. Eduardo. Brasil Indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: FTD, 2000.

Bibliografia Complementar:

ALENCAR, Francisco. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico S/A, Rio de Janeiro, 1980.

AZEVEDO, F. A cultura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Brasília: editora da UnB, 1996.

AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.

_______. Território Negro em Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela. Editora Brasiliense. São Paulo, SP, l988.

Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira. Parecer CNE/CP3/2004.

BRANDÃO, Carlos F.. As cotas na universidade pública brasileira. Será esse o caminho? Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

BROOKSHAW W, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre; Mercado Aberto, 1983.

CANDAU, Vera Maria. (Coord.) Somos tod@s iguais? – Escola, discriminação e educação em direitos humanos – Rio de Janeiro, DP&A. 2003.

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Globo, 2008 (volume 1 e 2).

MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n 10.639/03 – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade 2005 – Brasília – DF. Estatuto da Igualdade Racial – Brasília – DF, 2003.

JACCOUD, Luciana de Barros; BEGHIN, Nathalie. Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental. Brasília, Ipea, 2002.

NOGUEIRA, Oraci. Preconceito de marca: as relações raciais em Itapetinga. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

OLIVEIRA, Iolanda de (org.). Relações raciais e educação: novos desafios. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.

RIBEIRO, Darcy. Os Índios e a Civilização, São Paulo: Círculo do Livro S.A. s/data.

RICARDO, Carlos Alberto (editor). Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000, São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000.

PREZIA, Benedito; HOORNAERT. Eduardo. Brasil Indígena: 500 anos de resistência. São Paulo: FTD, 2000.

LAPA, José Roberto do Amaral. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo, Brasiliense, 1982.

CARNEIRO, M. L. Fucci. O Racismo na História do Brasil. São Paulo, Ática, 1998

MENDONÇA, Renato. A influência africana no Português do Brasil. (4a. ed.) Rio de Janeiro, Civ. Bras., 1973.

MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

PAULME, Denise. As Civilizações Africanas. Lisboa: Coleção Saber, 1977.

41 – Letras Libras

Ementa

Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Introdução a Libras:

características da língua, seu uso e suas variações regionais. Noções básicas em Libras:

lexicais, morfológicas e sintáticas. Prática introdutória em Libras: diálogo e conversação e

expressão viso-espacial. Libras como instrumento de comunicação, ensino e aprendizagem

em química de indivíduos surdos. Prática de ensino.

Bibliografia Básica

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Local: Rio de Janeiro Editor: Tempo Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007.

Bibliografia Complementar

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre Editor: Mediação, 1998.

STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Babel editora LTDA Nº Edição: Ano: 2000.

42 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa IV

Ementa

Regência de aula de química. Práticas de ensino.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações I: livro do aluno: elaborando conceitos sobre transformações químicas. São Paulo: EDUSP, 2006. 338 p.

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Interações e transformações III: guia do professor: química e sobrevivência: atmosfera, fonte de materiais. org. GEPEQ. São Palo: EDUSP, 2002. 82 p.

Bibliografia Complementar

ASTOLFI. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009.

CHALMERS, A. F. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora Unesp, 1994.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004

CARRAHER, T. N. Aprender pensando. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1993.

2.10 Regime Escolar e Integralização do Curso

O Curso de Licenciatura em Química será desenvolvido em regime de matrícula por

disciplina, sendo que as disciplinas estão distribuídas ao longo de 8 (oito) períodos

equivalentes a 8 (oito) semestres (4 anos).

O tempo máximo para integralização do curso é 8 anos.

2.10.1. Número de Turmas e Vagas Anuais

Numa primeira etapa estão sendo ofertadas 30 (trinta) vagas no segundo semestre

de 2008 compondo uma turma que funciona no turno noturno. A partir de 2009, serão

ofertadas 60 vagas anuais divididas em duas etapas, ou seja, 1º e 2º semestres no período

noturno.

2.10.2. Critérios de Avaliação da Aprendizagem

Os alunos serão avaliados conforme determina o Regulamento Acadêmico dos

cursos superiores do CEFET-GO, observando-se a necessidade da contínua busca de

novas formas de avaliação, as quais deverão ser discutidas com os professores e alunos do

curso. Tendo em vista que esses alunos serão futuros professores e deverão, desde já,

estar aptos para discutir e avaliar formas de avaliações, essa discussão do processo de

avaliação e a busca de novas formas de avaliação são muito importantes para sua

formação.

2.11. Administração Acadêmica do Curso

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O projeto inicia-se em 2008 e tem como gestor o Departamento das Áreas

Acadêmicas do CEFET-GO Unidade de Itumbiara, obedecendo ao novo organograma do

CEFET-GO.

2.12. Corpo Docente

O corpo docente que integrará o Departamento das Áreas Acadêmicas do CEFET-

GO Unidade de Itumbiara será composto de trinta professores efetivos, os quais serão

contratados no período 2008/2009.

PROFESSORES EFETIVOS ÁREA DE

CONHECIMENTO CONTRATADO (2008/2)

A CONTRATAR

Blyeny Hatalita Pereira Alves Química X

Gisélia Maria Campos História X

Selma Zago da Silva Língua Portuguesa X

Tatiana Pires Fleury Bezerra Matemática X

Maria de Oliveira Vaz Matemática X

Vanessa Alves de Freitas Matemática X

Thiago Machado Luz Física X

Emílio Santiago Naves Física X

Katiúscia Daiane Ferreira Química X

Gláucia A. Andrade Rezende Química X

Fernando Schimidt Química X

Emanuel Carlos Rodrigues Química X

Fernando dos R. Carvalho Biologia X

Omar Arafat kdudsi Khalil Bioquímica X

Mabel Pettersen Prudente Inglês X

Jamil Domingos da Silva Inglês X

Laureen Gabriele Mallmann Artes Cênicas X

Nelson Ney Santa Cruz Geografia X

Rudson Jesus Pereira Educação Física X

Jucélio Costa de Araújo Informática X

Rui Vagner Rodrigues da Silva Sistemas Elétricos de Potência

X

Luis Gustavo Wesz da Silva Sistemas Elétricos de Potência

X

Cláudio Roberto Pacheco Sistemas Elétricos de Potência

X

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Marcelo Simensato Sistemas Elétricos de Potência

X

Marcos Antônio Arantes de Freitas

Eletrônica X

Moisés Gregório da Silva Eletrônica X

Joaquim Francisco Martins Controle e Automação

X

Sérgio Pires Pimentel Controle e Automação

X

Wellington do Prado Controle e Automação

X

Ghunter Paulo Viajante Redes Industriais X

2.12.1. Sistema Permanente de Avaliação Docente

Existe um sistema permanente de avaliação coordenado pela Comissão

Permanente de Pessoal Docente – CPPD.

2.12.2. Composição do Corpo Docente para o Curso Proposto

Para a distribuição dos professores responsáveis por cada disciplina, indicada no

quadro acima, foram levados em conta alguns critérios tais como: formação acadêmica,

titulação e experiência na área da disciplina.

Na distribuição da carga horária foi tomado o cuidado para que, em determinado

semestre, o docente tenha de forma geral no máximo duas disciplinas, podendo, em casos

excepcionais chegar ao caso extremo de três disciplinas.

2.13. Corpo Técnico Administrativo

De acordo com a política de implantação a unidade Itumbiara possuirá vinte e cinco

servidores técnicos administrativos distribuídos de acordo com a tabela abaixo:

SERVIDOR CARGO

Adriana de Assis Damasceno Assistente de Administração

Aline Silva Barroso Administradora

Andrea Gomes Cardoso Técnico em Assuntos Educacionais

Daniela Martins Silva Assistente de Administração

Daniela Vasconcelos Arruda Assistente de Administração

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Denis de Oliveira Junqueira Técnico em Eletrotécnica

Diego Teixeira de Souza Assistente de Administração

Eduardo Mizael Clemente Assistente de Administração

Ernane de Freitas Marques Assistente de Administração

Gilmar Rodriques Morais Assistente de Administração

Kárita Marques Rodrigues Assistente Social

Keila de Oliveira Sousa Assistente de Administração

Leonardo Magalhães de Castro Técnico em Química

Leonardo Garcia Marques Analista de Tecnologia da Informação

Maria Geanne Oliveira da Luz Técnico em Assuntos Educacionais

Oniel Arantes de Aaraújo Assistente de Administração

Wander de Souza Santos Assistente de Administração

Diule Vieira de Queiroz Bibliotecário

Ainda serão contratados mais sete servidores para integrar o quadro de implantação

da Unidade.

2.14. Critério de Admissão

A admissão de professores e técnicos administrativos acontece por meio de

concurso público federal.

2.15. Processo de Avaliação Interna do Curso

A avaliação contínua e processual favorece o diagnóstico do processo educativo

como um todo, tornando possível as correções e os ajustes necessários ao

redimensionamento das ações institucionais.

Nesse contexto, acredita-se que deve haver um eixo comum entre os dois tipos de

avaliação institucional - interna e externa - que permita a compreensão de seus resultados

de forma global.

Dessa forma, a construção e definição dos instrumentos metodológicos a serem

utilizados nas etapas da auto-avaliação do Curso de Química do CEFET/GO Unidade de

Itumbiara-GO será orientada por normas nacionais, ou seja, a partir do Instrumento de

Avaliação de Cursos de Graduação fornecido às Comissões de Avaliadores, adaptando-os à

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realidade proposta no currículo deste curso, os quais estão pautados em três categorias

avaliadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES):

1) organização didático pedagógica;

2) corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo e,

3) instalações físicas.

Esse processo permanente e interativo acontecerá anualmente. Todos os segmentos

da comunidade acadêmica, de forma ativa e consciente, participarão do processo avaliativo,

fornecendo sugestões e críticas. Os dados obtidos serão tratados adequadamente pelo

Departamento das Áreas Acadêmicas ao qual o curso está vinculado, visando a

implementação de ações que assegurem a oferta de uma educação de qualidade e o

contínuo aperfeiçoamento das ações da gestão acadêmica.

2.16. Biblioteca

A Unidade de Itumbiara está em fase de implantação. Desta forma, os títulos serão

adquiridos ainda no segundo semestre de 2008. Os editais de compra estão tramitando.

2.16.1. Condições de Acesso

O acesso ao material bibliográfico, por parte dos alunos, será livre às estantes.

2.17. Laboratórios

A Unidade de Itumbiara está em fase de implantação. Desta forma, os editais para

compra de equipamentos necessários à implementação dos laboratórios estão tramitando e

serão comprados ainda no segundo semestre de 2008.

De acordo com o projeto de implantação, na etapa inicial teremos:

2.17.1. Laboratórios de Química

Os dois laboratórios de química destinam-se ao atendimento:

Dos alunos do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio – turno

matutino.

Dos alunos do Curso de Licenciatura em Química – turno noturno.

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2.17.2. Laboratório de Física e Biologia

Esse laboratório destina-se ao atendimento:

Dos alunos do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio – turnos

matutino e noturno.

Dos alunos do Curso de Licenciatura em Química – turno noturno.

2.17.3. Laboratório de Indústria

Esse laboratório destina-se ao atendimento:

Dos alunos do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio – turnos

matutino e noturno.

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APÊNDICE I

FLUXOGRAMA SUGERIDO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

POR PERÍODO (horas)

1o P

ER

ÍOD

O

1 - Filosofia da Educação 54

2 – Língua Portuguesa 54

3 - Transformações Químicas 54

4 - Estrutura e Propriedades da Matéria 54

5 - Matemática Elementar 54

TOTAL 270

PE

RÍO

DO

6 - Geometria Analítica 54

7 - História da Educação 54

8 - Cálculo I 54

9 - História da Química 54

10 - Química Inorgânica 54

TOTAL 270

PE

RÍO

DO

11 – Sociologia da Educação 54

12 - Probabilidade e Estatística 54

13 – Química dos Elementos 54

14 - Cáclculo II 54

15 – Fíisca Geral 54

TOTAL 270

PE

RÍO

DO

16 - Psicologia da Educação 54

17 – Formação Integrda na Educação Básica e Tecnológica 54

18 - Química Orgânica I 54

19 - Eletricidade e Magnetismo 54

20 - Química Analítica Qualitativa 54

TOTAL 270

PE

RÍO

DO

21 - Química Orgânica II 54

22 – Termodinâmica 54

23 – Química Analítica Quantitativa 54

24 – Didática 54

25 – Estágio Curricular Supervisionado – Etapa I 80

TOTAL 296

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80

Unidade de Itumbiara 80

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS UNIDADE ITUMBIARA Licenciatura em Química

PE

RÍO

DO

26 - Metodologia Científica 54

27 – Políticas e Gestão da Educação Brasileira 54

28 - Metodologia do Ensino de Química 54

29 - Físico-Química de Soluções 54

30 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa II 80

TOTAL 296

7o P

ER

ÍOD

O

31 - Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 54

32 – Educação de Jovens e Adultos 54

33 - Oficina de Ensino de Química 54

34 – Bioquímica 54

35 – Teorias da Educação 54

36 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa III 100

TOTAL 370

PE

RÍO

DO

37 - Química Ambiental 54

38 - Gestão e Organização do Trabalho no Espaço Educativo 54

39 - Introdução aos Métodos Instrumentais de Análise 54

40 - Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 27

41 – Letras Libras 54

42 - Estágio Curricular Supervisionado – Etapa IV 140

TOTAL 383

CARGA HORÁRIA TOTAL 2425

Ati

vid

ad

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Acad

êm

ico

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fico

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rais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 120

TOTAL 320

PRÁTICA DE ENSINO 400

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3145