™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü...

16
¦¦'Si"-1 'ò&í *i*t * k III BvyvVVÍ >**VÍvy5vVxv ¦ /./yvy^ iivl/Vy'^Ê/jm wrS* "yfiv99ÍÉmmmf' m Ç.^^mmr ^w^ ^r^0^mmm^^^^^ÊBoVS^SSk mwwGSnÊ&$@@m\™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü Ou^E^*^llT »&¦ » . Jü,

Transcript of ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü...

Page 1: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

..'.:

';'':

'

¦;":¦

'•' ¦¦'Si"-1 'ò&í

¦'

*

*i*t

*

k

III BvyvVVÍ >**VÍvy5vVxv ¦ /./yvy^ iivl/Vy' ^Ê/jm wrS* "yfiv99ÍÉmmm • f' m .^^mmr ^w^ ^r ^0^mmm^^^^^ÊBoVS^SSk mwwGSnÊ&$@@m\ ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü Ou^E^ *^ll T

»&¦

.¦¦*¦¦

» . Jü,

Page 2: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

.,,:* REVISTA DA

\j\ . ¦ \. ¦ .¦¦¦>¦'

¦.,,-':' li.!

STOÍÕMLSEMANA-Edlçâo semanal iUuatrada^lORNALDOJÍ^

Cura tosses, mêá^MÊ^^ÊÍlé^^i

VENDE-SE EM QUALQUER PHARMACIAj' "

- • <• ¦¦

x*

Q^ll ». 11,1 — ,«¦""•*-—' -^«¦¦¦« M

* tUCUMULATIvA_ COMPANHIA ANg™DE ecoSom,as

Autorisada por decreto de 15 de Junho de 1899,So Governo Argentino i

e por decreto do Governo Federal de 19 de INo- Ivembro do 1900 »4

iir-íV.

' | Capital: 1 .«00 il de HMS ARGENTINOS

JH 200-Nlaipú Esq. Cangallo.-Buenos Aires^

Agencias nas principaes cidades das RepublicasOriental, Argentina, -

Paraguay e nos Estados do Brasil ÁSREPRESENTANTE GERAL

ALfREDO DE LA FUENTE*

Vi,45 Rua Primeiro de Março 45

1° e 2o andaresRIO DE JANEIRO %

, |,- _, .«ii».» ¦ -fWV*~V

CÃCÀO BHERINGPURIFICADO EM PO,

Este producto, composto das^melhores^qua-lidades de clbáo, contem todos os elementosnutritivos. ... „na

Torna-se indispensável a todas as pessoasque#èm necessidade de uma alimentação h-seira, embora rica de matérias azotadas.

Seu emprego é altamente favorável aos con-valescentes, ás crianças, amas de leite, etç.

Vende-se em latas de 1/8, 1/4 e 1/2 kilo.

A. BHERING63 SETE DE SETEMBRO 63

dodr. EDUARDO FRANÇAADOPTADA ATÉ NA EUROPA

Maravilhoso remédio, sem gordura »sem máo cheiro, cura efficaz das mole»-tias da pelle, feridas, frieiras e suor fétiao

dos pese dos sovacos,co-michões, assadúr as do ca-lor, empigens, brotoeias,sarnas, sardas, manchasda pelle, pannos, espi-nhas, tinha.mor dedura deinsectos, que imaduras,

contu soes, gol-pes-, faz a pellefln a.

Em injecçõescura as gonor-rheas, etc.

e 90, Rua 8. Pedro, 90NA EUROPA

PREÇO3(000

DEPOSITÁRIOSMO BRASIL

ARAÚJO FREITAS & C.f 14 Rua dos Ourives

GARLO ERBAMILÃO ; y *

Vende-se em Codas as ipliafrmacias edrogarias

RIO DE JANEIRO

HBilOl MiMàM EFFBBWMEU ÉPreparado pelos Pharmaceuticos, :*¦ . fe

.CARVALHO, OIPFOHI & C.£O Lvcetol (tartrato de dimethyl piperazina) *

fíê.0 mais poderoso dissolvente do ácido urico, |le Pob a fôrma agradável e elegante de gra- ?j$ nulado effervescente, corresponde ás seguintes. V

INÔ1CAÇ0ES

% Diathese urica, areias, cálculos biliares, e^vesicaeF. inflamiiações dos rins e da bexiga,

II AeuSismo, gota, dermato** Uw>lm§ arterio-eclerose, eólicas, nephntiças, etc, etc.

MODO DE USAR: b"á Toma-sé-pela manhft, ao meio-dia e á noite, ®Ina dose ao contendo de uma a duas medidas•},áTdas que acompanham o frasco) de uma v*z,

jdissolvido ema^a simples ou em outro h-1

Iquido, ou entflo áTrefeiçOes, segundo a recom- Jmendaçao do medico. (Vide a BuUa). fe

.hiumii Dtmuiu, iwnp«f» a a 18, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 8 K

'/(, HIO DE JANBIBO <©)

-CNN^

K* * * * ÇÉSbJLSf

DEKTES ARIiTICIAESafo " liHpf*U A.-I. di Sá;Rego*aH ESPECIALISTA *

* 1 RÜA GONÇALVES DIAS 1

PRODIGIOSA PREPARAÇÃO ACONTRA A CASPA £V

e a queda do cabello JgrEfFeito jí$>

certo em oito ^&dias Â3

Q VENDE-SE

O40» EM?. todas as casas de per-

fumarias

A^ DEPÓSITOS :

0^ Casa Merino, rua do Ouvidor^y n. 129, e rua Gonçalves Dias n. 57.

-m- W-*'

m PRAIA DE BOTAFOGO m

¦ Ámm\*wM asaaa ^^mwi

WíWf__^^^aw * mw ' i^^*"^ < • Àmm a^al

8ABS8ICA8GS8

Sociedade de seguros mútuos sobrea vida, terrestres e marítimos

EM1TTE APÓLICESde seguro de vida cor%resgate em dinheiro

mediante sorteio annual emvida do segurado, desde o primeiro anno

de seguro.

Seguros reatados. .. . S5.000:000*000Pedir prospectos na

SEDE SOCIAL Á

7 RUA DA CANDELÁRIA 7

S4BÀ8 AITI-HERPETIGILicenciado pela Inspectoria B«ral de

Saúde PublicaSABÃO MÁGICO

Registro n. 3.1048.900 foi o numero de sabonete

vendidos no espaço de 95 dias!!!

Nào ha reclame que destrua o faetoconsummado. As espinhas, os darthroaseccos ou humidos, os eezemas, os pan-nos de prenhez e das impurezas dosan-gue, o fétido horrível dos sovacos edeentre os dedos dos pés, as manifesta-Cies syphiliticas da pelle, sob diffe-rentes aspectos, a desínfecção especial

'de toda a pelle, só pode ser feita como tso sempre crescente. do SABÃOMÁGICO. f-: ''

A' venda em todas as boas pharmacias, drogarias e casas "de

pírfumarias.¦J% " -.-'

:- Deposito geral Drogaria PizarrOj á«rua Sete de Setembro n. 47. Um 2$, pela

Correio ^0. ; .£ • t=r >^%\

ATIS0- Cuidadoicõm «a tiè^ro e kwmido que por abi ac-niaatU coaa

ex iiuíj»co.;>o.BMiío é branco, seeco t leva o mágico nos amiMn......

E' o fabricante de charutos mais antigoe mais acreditado da Bahia. Emprega paraa confecção de seus charutos — fumo velhode safras anteriores — Experimentem asmarcas : CONCÓRDIA, IRMÃS* BENJAMIM,VICTORIA, CREME e AROMATICOS.v

A' venda em tod^f s charutarlas

| DEPQSKFO Dol|>AGENTES

m %va dá (^altanda 62

Kt ¦ ¦'- •¦ !'* ' . .

Nas õlfícinas graphicas do JORNAL DO BRASIL a^MK%.AWmmm^ * e cia REVISTA DA SEMANA

IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE MÓDICOS E COM A MAIOR NITIDEZ E BREVIDADE

Livros, obras lllustradas, catálogos, albums, Jornaes, folhetos, cartazes, gravuras, mappas, musicas, chPomos,dlplo-

mas, menus, programmas, rótulos, annunclos, cartões, contas, memoranda, almanacks, folhinhas, etc.

54 E 56 RUA GONÇALVES DIAS 54 E 56-

¦

Page 3: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

-BEVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL 3 *

m ti 1— —- .—; _> -

, FABRICA BioOElUO

AULER& GOMEWmsÊm

"*.

Pr 0 © eespiteielfabricação de moveis de estylo e fantasia, trabalhos de eseulptura, installações de luxo em

escriptorio e casas eommerciaes. Fabricação de bancos escolares dé modelos exclusivamente

89.91 e 116 RUA CAMERINO 89,91 e 116E

3L3, 2HLW«aEE* êWFlk -H,-—f rJ -Blr Jg-1 g!BT -BJ!-%- £r^ ^E^SBmi mbio de j\ajst:e:e:ro

^'i'

¦Mi 1

¦i :' :¦ a ,. .

¦.:.¦¦>': :.'í.'; ^saus-

'¦'¦¦" ¦ "¦- • ¦ ,_ .^;s-''W

¦

¦¦•:-¦¦

%

¦«BEè. -JEé» t^9

...

...

,-,.'

.,:—;—^

/

¦>

Ei Bf ^Bm -si Virtuosas

^^EEEEEEEEEEEEmTaWJBBJà

PE

ERNESTO DE SOUZACURAM

¦

HEMORRHOIDAS

R CRE0S0TAD0DE

ERNESTO DE SOUZAG u

'¦'«.EEEbIÍ: '

* VIDRO 5$000

Em todas as pharma-elas e drogarias.

Remette-se pelo correio aquem pedir por carta, acom-panhando a importância de6$000, indo todas as informa-(^ões precisas.

LABORATÓRIO #lSIA

CANTO DA DE

IMITO SOUZAPedidos e quaesquer in-

formações.

RIO DE JANEIRO

HBrònchites,

Aslhma,Rouqu

oTosses,

TuberculosePulmonar

Medicamentos sem rival,que por seus effeitos temo cognome de

mm m vídeos

de <¦::>¦;$¦¦. -,-..

& ERNESTO DE SOUZA:¦ ¦.-*-.¦¦¦•'• ¦'¦',:£

L CURACl

i',;' '-¦¦¦¦

.

¦•¦.¦•¦'¦ ¦."..¦¦¦¦

•..."¦

9 fifsei•>>..

M ; PEEÇ0 5$000

Em todas as pharmaciase drogarias Laboratório.:rua Barão de Mesquitan.39A,

Rio de Janeiro

AIr "

tiI:DAS

DISPI Aã%

NG

A* VEN»AEm todas as Pharmacias e Drogarias

m•;*;

A HIO DE JÂ2TSZRO=—! ::'A m .MILHAZBS

•&

Os já vantajosamente conhecidos CHARUTOS MILHAZESOs melhores e aplaveis PUTOS A'

Com os fumos das melhores procedências das maltas da BahiaMÃO

.*•-

Peçam as marcas: Dreyfus, Águia, Harmonia, Banqueiros, Torpedos. Príncipes,Breguetes, Victoria, e La gracia, todos feitos á mão. j*\

A' VENDA NAS MELHORES CHARUTAllIASAgente no Rio de Janeiro-MANOEL GONÇALVES MAIA

8 £«8•¦*."

. "3

Page 4: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

«»t=*sT^y>T/Y1?J"ff^;^CT^ jWw^ki-."-»¦<^^>rv**v^r?i>?w>p?,

w>"íA:, •fl*»«IJ'~K<'#'1"^1 !'¦,'; "¦ • -: ¦./.-¦:;.. ¦¦.,.*; >v^iw ,;,;a •.::"flf' " .','¦• ¦-'¦^'TOTf^lJ fwfi-aup.^

MC VISTA DA SEMANA-Edição iltattrada do JORNAL DO BRASIL

1um umal iltattrada do JORNAL nu bhmp«u 1

' . • " .-ii .;, 9: ^——— ii. i ¦¦ ,i ¦ . » ¦" ¦ .¦

^. i-'-/'..,, '¦' >:' .'''-."' -',.,-¦-' T^.. ,<-'.; /,. -../-. ^:;f--r, •

. P -•— .-1

r ' < . • # i ** -^- * ' """ ¦ "^ I

Page 5: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

Phefographin, vbto hrtmtanf, dutnhM t wrfeatare..

RE YTST \ DA SEMAJNAEdiçto semto.1 è^*^£Í°_*££!L ««.«-»

RrtWtor^r.nte. DR. OMDIDO MENDES - B»d«<>tor-oh.f», BB- FEMMPO AEWPI» DE M-ãEID*

. 1_

Annò II —?í» 8S DOMINGO, 29 DE DEZEMBRO Ktuneío: 3oo róis

^fc Peçam .6m.nU FBANZ1SKANBR BRÀU ou CBBVB4A P.LSBNBR, .«.da... . aampra a ma.hor cerveja ^fc

Page 6: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

PjaüjiySHMiHHi !W»i^-«-'---*»"!-* ' ¦¦'

698 — NÍ 85 REVISTA DA SEMANA

:p.

29ide Dezembro de 1901ü ____-—-—.——-i mm ~. . — ar . - =v pn,f[______ ___ __ _' .. ..;. ;_.

''

HBBBBB^^Sfj^^J^^^BBBBf^^^^^^^^^B-awB^^^^ '¦¦¦-

'?^-''^BwBBB- RM^B^^^^v^MBBr^^^r^^w

Bilf_B _B_H ^cv^ bbB bP ^^1B I_?S^m I

HX^jTH —Bj_H H—'.."'- •- MB HHÍ--1 ¦ '-'MB Prlv-^B—Tala _B—SHB aStBM :.', HH _H__T ¦ "'SiH BraWkrftB¦vfP— HH HH __B_i_t \ .- ,H Ha» ¦ í _U*Qb HH HM^IV4HH B_?xifl H9H BB B__9B MB BH M__B_ mb_i jb BtB tfmtBrt-j| BHHHJ H ^ - sj|BjB n ' ¦ iMdS || ^BBJ Be^-tAMh-a-il fcy- ¦ ¦¦" . -"3B, W-B__B__ !_____¦______¦ BI______BfisI Fw" t;^3S| B-_______

__«^É___--t''^B HH BJBB B^Mà^sy^BJ B

£f':• B n í mBbBB^M«BKBBbBBWM^W BB HBfàJl! BBi Bff-iB !¦'-íB fl¦BVk R 5—i-v_<rTv* •¦^-i__j_l Lw-_."— -BB Hl* *MJW hb_b__jv'¦¦» #__H SbmBB "*^'¦' - Vi B^.-'* . /,f,'i™' BBfOfl B.HmkS^ÍIBB __BbmwÍw^'^^1hBb___^ ãBB BB^^-P^BHBBBaT 1 ^^BÍy'-V::ffi&flB WgasB BBp'"^x';";- &Kiãmu BJBRí' -'¦ li^/rf^BB B_íhB>*-*_í_K|flB

B_*_b1 i •-1 »pB_^3 B S b_ B^Bi BB«í'; '^™^_s^^^prwf «:> I K-'_1 li-~l I Pá i b$/^\_BIa-mB I''¦ I BB^ft-!S-vSra3__ |ji', HBbbbB1*^iI BBe%'¦'••'B Bi'*'fl ar •¦ _H __vol Iv• ¦ I _Ris_nlBB—1___~rBH BB '#; H B_-Mc&iraiDBHl BBBBBBBBBBBBBBBBP-^_?ts^BBBBflB BBBi^-^BBBBBI BB ^*B1 Bf :v^iHBHB_BBBBw'£—SSfl BI- \-# BB BBM ÍWacíTJBB BB1 *

|__ü| | M | B-:>' HB Br "si Bk->im Bí ' ¦'¦" BBr - 'ff9 ft^a I:- \1-1$Í^vBbB

BBBBBBBBBBBBBBBBBbbBBBbbBb '$"K H BBB' * ^ bB--1-^mB--^_-_s:BBBBBBBí*"*?\ BBI B_Si Br! f*_stsS b1 H^*-"• ^Bi bbhj_bm __B^w_hB BB' x,.-".- __|R'\?-'l Br •--Br w*--'1^-4H Br^'B BB B*'<:„!-•¦MI BB-^B B.ir.HIEB íscís BB BBmwB'¦'•'¦"¦''*''^j_BB^y^B_^pBJi^^E—3bB1 BBit''%Pi B. BB ''"B BkBB BBB_m __BS' ^s^JBB B__r'^'n'"-__9 B_b_BbV.^^!_b_ BB *'*/'¦¦ BB BBc_B_ BB

H^vl BI ^1-1 Hl B'.'''^*''!! Vii-JI _f^»fl flEct-i^BIB Hh *>¦'¦'! | BÉl ^BJBBmB Bf ül H '-/Hl li '>!i__>l I|^k| | ,aB Hfe^-—¦ Bfey^-áj-^—I II''i—W Bk">V-.l bjk t-.BBfHbbbbih ¦• ______B__ ¦"¦^hbb~^-_IbbbbI - ¦ H_-B-BB_bbk ív^bhBBrXa_w_fBB BB x>/ Br hqmBI _Be*£§_£_n_K^_r___fl Be!^* ' ¦ bbBBbbbbBBbBBBB_^__^V^j_mhbBBBb BB BBb—i^^/^-ibB BB <v,iv:BB BhV-í-"r*-; BB lã*'» _HB__b H_u%f-'*a'*9_B_ IBIB^v fl Nu i 'í fl ____ mW'' > H I—i». ,'^H KJv u fl BIS v H __^v ¦ __É E •- BHh Bp ^ 2B1

flBB_B__flBBBBSB_E -v B BB B- < i MB flrk^B - I B ¦• tluam Hn "> BB ^ 1ia-_B_Fifl—<lif-Wui':^_*_HHIB_r-*B B •¦._=^B B-~•'¦ 7 ¦ B%*AB Hr v:HI li ——— ap>.x:j*~t~t__H-a— HMW9&. ^H1 HIIM-^nriF^MI fllfl _*>-¦?^* '_*- xl:BH "¦"-?', B<-T\vifl BB BBflC.wW/íflBD BBBBk x--^ r~ .i~IIBBBBBBBBBBBBBBBBp^^^jX'>jt MBllPHH_fl_____H|_w_| __B__n'_I!4k_/.BB BBBIl/-^l I Fv^í**'! bIn'v''-:>'^ BB B »"^xB |k .- <b SbBHí •'"¦•' -"'1 IflnBsfl E ¦"»> s SiiacHal Ib''* vi I.BKVxa BB B-TA* V/T' "^y_r^7-_B-

B-TO~Z> ¦\ti-_----MÍ-BB-Í bB^' _W )___________¦ HH. ¦" ^BlBS __g"_ÍH—JtS BHBi-i-t--'- ^•?~WW^B mm^^^^^^i. •'"-.' la__HM H__BB_I __¦¦¦> ^Or^^HB

fl_^_^ ¦__B/,-°C^^v^__fl _K_P *'***^\t _________3 ^^H^^^^Efl^^MMH||||gH|^^KnCHJdilH ^^ ^j^jB^^^^^^^^^^^^B^^^^Wfct T^^-ff^iiJH.Js^s^

B^'^?M ^Brci^JM H^B—R^BMB—giPSffi—v_<^_—mH—_HHHBHH»K^bB-c ''v_\^BI BB**.^ 7-Bh BB bbBB>i-t-otIÍ»Pbbbb1 BuB bbmBI >-vBB mmwJ* .'_¦ hbUhbbuB BBbbBIBh-;*\t^N mw/ * —St ———_i—_wW_WIH&Syl___l ——\..v\—1 mw . jmm H_H—I H—¦BBBB_S__a_r''"^4iir-*ií.*üj '-i4b_K_flBI BEi B HB^ BtVíBsBHIBBBMB MBkV, 4í'*_fl_CBI _B_KjBBBBMH_I_H_H__BB_HB__BUlflBH B^BJ _,__.!í__j Bl^i^^H BMM—P^^Tiiff—LifB—K—iBBB—bjMBi-Hj___|H___~' -- ¦- *~j___3ír^"T?—^HIB—WBH^^BeBMBi^^^H—Br,

¦b j ^b__lH bbb tlri Bm BB BmbBI , * _BB_jbbB_ -BThm—BB B-K-B-hbb b-EbbbbbBÍ BBBt__—Bl -PJBB _5-_ib-C * ^_fxbbbbh

IjWfli ___y"-\l BH »< -V'!_8__SH BH H-j^H¦fLafl m$ JJim BH i- BesS^HJ _C3 BB H_ 1HBBBBBBh^B BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBHBBBBBBBBBBBI\ ./BH BMBBI HBlÉ-SwBl_______ BB__BB BB w _u «!_BM BB—HH—i —Is-jy— —W ¦__¦ <.<,<i-i~jii-_i ¦-.. .'iy,*~-bI B-i____l _Hi BbBBI ^iilB mH BBbSB BB ^_xfl B

_____________Bf^' 4 **^ ?i11 iíBI ' o i ^i i f'r liBBBTi1 ^'t ''"' ? 'f' ÍiBBBbbBH IBIbbkS ~-

^^ •*.;'" '••v^_3hbt *>v'.'' ¦¦"^hhBB^^^^^^^^^íBBbBBbIBLjmL u^£j^^^^|H Bkg^|2^|í2JH£uHH B^a^^vjnj^^gnà^^ H| BH^^^^^^Ámmm—Wm—^m—aà—mmmmtmmJmmhmmmm ———^ Hl — *T _- ' ___^_____^__^__^___^______^___m__^______________________s ' •BBB-rBB-BBBBBH

Dourados e esmalte da capa anterior do Mlssal-Pontlflcal de Estevam Gonçalves ftetto.

REPROUUCÇAO EM PHOTOGRAVURA 'DO

MISSAL PONTIPIGALILLUMINADO Á MÃO

PELO

CONEGO DA SÉ DE YIKEüESTEVAM GONCAEVES NETTO

d

Em 1610—1626Cujo original encontra-se na Academia

Real das Sciencias, de Lisboa

I odos conhecem a bella obra do-^ eminente artista que ha temposfoi reproduzida em cnromolythogra-phia pela Casa Macia, de Paris. A Be-vista da Semana começa hoje a repro-ducçâo, em photogravura, de algunsspecimens desse trabalho monumental,em que não ha uma pagina egual a* outra, dando assim uma amostra in-discutível do espirito artístico do ceie-bre conego portuguez.Neste numero damos as photogra-vuras da capa, esplendido trabalho deencadernação artística, a do frontespi-cio, a do Natal e a do inicio da missafestiva do nascimento de Jesus, cadaqual mais digna de attençAo.

Dourados e esmalte da capa posterior do Mlssal.

BOAS FESTAS,<^KAAr>A

B)o Natal a Reis, em todo este mundode Deus batem unisonos os cora-

çOes dos christâos. E' o tempo das ale-grias, das festas e do esquecimento dospezares e das dores, tudo pelo Salvadorque veiu redimir o mundo, polir oscostumes, aperfeiçoar os corações.

De Natal, desde a véspera, cheia detradições c de lendas, a missa do Gallo,com as suas historias*, as vigílias doviolão e das serenatas, os presepes,todo esse Lorborinho que tanto ani-mava as nossas cidades e as nossasvelhas parochias.do sertão e da mari-nha,'fede que, ainda hoje, apezar dospezares, ainda nâo passou de todo —até os Santos Reis, a adoração dos

W_*_B^^*^^^"^^^^^^^_!^^^^^^^^^^^^^^^^^ »^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B_B_M_II' Jm\' T Ia '£^fiv ¦ '--íírl_H__BB_^o~flBJ •r^-- ..¦.¦.,¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ -_r_B\\- "¦ -' _rnrnf_B '/í|_rO\ ^ ¦ í '•' B B_PaH' >>ff\-___. ¦v_r_r5- . ..._.. swm <'B__Buwám:¦''•••'¦•• ¦:'•¦''¦-¦•¦_r^''BB_á''¦¦¦'•'¦¦••' '^^¦¦¦'_¦!¦_* -¦" " -flkv m ' ' BBH¦__!h '_!_! Br_M âv,__^ __ ^_TZ^< __:'•_*•__! B_M ai ^^^BarBJBTr^-BM "'"":':': __:'''-_fl__MB---BBflBP^^^^SB-_W '-''>"¦ ^-.^^'BhB-BBIf VB ____ ^-MQBBJF _____T__J v^Bai? ^ÉaV v___iPJl i ___ ¦ -HkH

¦ >H . Bh_->A'V-x__-l BWfl _I____M _______ FJ-LBLí 1__ BB-í^-BSiBIHBÁ'-x__H "-'áW-t^^FBl-'"» ^Bt''-'r\ vÊÊ _BF^^By,'*'jB''"'''W_,'_Hi UM^wMBjj___^^^':_j_ff__F-''_fi_B BM"' "" ''"-B^rF^BBl__?4H B*>_l # 1 jMJmA _rv>H_|_E_k__L__fl _BHB- rliB) V-BJHk ^.^_t *l* > i_______________r iJC4__HR_WHHHHa ". xuHHa __«_—BH__H iC^r' _____H B ^'__frvln> -BB '<«__,' iPHwl _Kl_H¦fl g^-y.-rBflflflflflflB i BB_5|___fl_j« 'BBBBBL ^l,im ¦• ¦-¦B-BIBjB <'^_i___H ÉBií^^BaYB l-W '•••''_Ítl'' '•

I B____-! J___Bj| mr-JÈ BW r'BJ B_ ^___v BEuflh>BL_-kh1 __L_h I ___i__h_I ___l ____. H-ffBKvoBT. '-vlH B.^B B^^iBBBlHgHtÜJ^Hl KHI M. .Mm ummW•¦• .BBBIBf-B sH I' BB4_____tBBJ lv - -____¦BtBl ^iHHHHHHHH--Mr_P«-r--HHHHMHHH-r.-r - - flI ¦•• #^_n 'm BáB BiBBB^-BMÉn B_B ^ m ' BBBnBf'.'W'l«r^_i ___B _B_M B .? • BBBBB . • • _il _M w " ' • BEBII _a^P^r^B Br- ^â^H^fl IBBB '' '__B' <«B _L _¦» -' • ___h__

¦''í-WM^-l BT^^^^^^^^^^^^^^pSH __9il M.Sí fl¦Bfl^sBf:'^! B v- ^flflfl^flB^^Bfll_R_|_ia_S_i _B _B -:Hnj^^a^H ¦.- : ¦. »-¦; '¦•'.'¦BJ H. .'SwB B

____¦-'' ML hh I ¦¦'¦•' ¦- ,: "" Bfelí ;''_-__B

'BPiB -\ il I rHKl.1 "flflB'_§!.{_¦ J—BW BI I •'.•.•¦ -V ¦ ' '¦-¦ __r/"5'fi_v*____»'*- '._¦_¦Í_H ;_._¦¦ '____¦ Xrif "- ViiVvW --H H'_____r _l l| fl __^^^. "¦¦'•'"'.-'"".' | Á B-i _H__v ' II

I /aW-ifBB --"'"____ '_í^^_^_^__5a> HHrBaV-L-^v'' 1 flH___faTHr Hlv '-BB BB '-Hlt^-LHR-BF _P ^¦TrB_tBBBT___». B,flnf¦ tB?_B BM¦ri Hfníl lalfiBRI -A^lvwv _________Vl _r II ¦TV ImmW Jm\\ ÍB-B/Illl B vV-aBn/l--L^B-Bl vmtSLl BB Bir %B ia_^^_-_flB__ 'BBà-BBlBvíB ^'.'M_r_B B _^\^lv_ifl Mf __í\l\ _a\l_il^HrB_» _Bfl_V:1_B *3|r-'-,:»____r._l I ^ ____Siw__ Blw'f :- Blf ¦_¦¦ B:B>_B __i | /.If/lUI IÍiF BBa__f*™^ kJbbBflrjB-i ^xflBBBBBBBBBBBBBBflfl i'>lBn-l HIi-IIB fl ¦¦ hV-HH

BJrtj i__B ^Bfl ivL^Lt BaB Bm_P bT'Jv fl I B_h^ I¦___fl_I '^l I J_Fmal Biv^Lu fl _P_B B_B1¦Br ••_§ __________I H B^ã__i Bn_Hfl\r * bH BBBBBBBBBBBBBBBB ^-B ___r _-_v

^^Y-B-_B -BivVhB

B^flAy<B _______BI _L_________________J _-_-_t__-J'i-JBbt__IBVb1 BBht1^--!

\W*''Jím\\ HBTtflB

Bríi^J v_5—-^^^^^tJ B;í_|g__,_ ASEREilENSIJ FAC l&oJF A jJl JJmJ^S fl

Magos, com os seus perfumes e o seuouro — quantos motivos poéticos e ele-vados para alegrar os espíritos e ani-mar a pratica do bem !

Viva Deus! A Revista da Semanatambém fez o que pôde para dar aosseus leitores as boas e gratas festas, e

{>ara desejar-lhes, como a melhor dei-

as, a tranquillidade da consciência, deque todos tanto precisamos e que é aorigem de todas as venturas a queaspiramos.

A' NOITE DO NATAL0' noite santa e clara (inda que escuraTe vê quem mais não ergue a phantasia),Noite que mereceste, mais que o dia,•Ver nascido Jesus da Virgem pura;Como nfio se tornou logo em branduraTua grande aspereza, noite fria,Vendo teu Creador que padecia.Ter frio como humana creatura?Como vos desatais, ô ventos, tanto?Porque vos derreteis, nuvens em água ?Tempo, que te nfio tornas mais sereno ?Se nfio sentis do Filho o tenro pranto,Senti a dor ('a Mâe, senti a magoaDe o guardar de vós com palha e feno.

D. Bernardes.

O PIO DE PÉROLAS«wxw

S£NSÍàFACtfiP*\

Fronlesplclo do Mlssal.

H ntrei no theatro anatômico.¦*-$ Sobre a mesa de mármore via-seo cadavei de uma mulher, loura comoo sol portuguez, fria como as estrellasdo norte.

O theatro estava deserto. Os estu-dantes ainda não tinham chegado, e oguarda do gabinete,—um velhinho deolhos azues, andava na sala contígua,limpando os frascos cheios de espiritode vinho onde se viam fetos horrorosossuspensos dos fluctuadores de crystal.

Sobre a mesa de mármore, aquelladefunta, de mãos impcriaes, jazia ini-movei e petrificada, como as velhas íi-

Page 7: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

f

29 de Dezembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 699 - N. 85

miras dormem sobre osepulchro das Princezase dos Reis, na meia pe-numbra das cryptas silen-ciosas.

Acerquei-me delia.Pareceu-me bonita c

nova.• Não era um desses ca-daveres repugnantes, quenos impressionam tão do-lorosamente. Não, não eraassim.

Na sua epiderme côrde leite sentia-se ainda aultima palpitação da car-no, o ultimo estremeci-mento da vida.

Incliiiei-me um poucopara a ver melhor, ;Mf>Íentão que eu descobr||ímíiosinho de pérolas e|pi-ralando-se numa serpèn-tina adorável em torno,do seu pescoço alvissimo^;

E — cousa terrível^;;mente espantosa! — ape- vnas comecei a affirmar-me fnesse collar, ellas, as pe-queninas pérolas, seme-lhantes a pequeninos....olhos de peixe, disseram-me numa voz dilacerada ecompungida:

-^-Visionário, v e mouvir o romance da nossavidak .^í:'-,,:

Nascemos nas águasdo Ceylão, nesse mar es-meraldino onde as areiassão mais doiradas, ondeos coraes são mais ver-melhos. Vários pescado-res roubaram-nos ás nos-sas queridas ostras evenderam-nos a um judeufeio como a noite e máocomo as serpentes.

Ura dia fomos parará afíicina de um ourives,que nos depositou nasmãos de um seu empre-gado, um rapaz lindíssimo por quem nós todasnos apaixonamos.

Oh! foi delicioso o tempo que alli estivemos!0 contacto dos dedos brancos do joalheiro

produzia-nos tonturas indescriptiveis.Mas um dia...Um dia, quando nos transformaram em collar,

expozeram-nos na vitrine, sobre uma almofada depeílucia negra.

Ahi fomos muito felizes. Passávamos o dia aver o movimento da rua, affrontando os olharesque nos volviam os transeuntes.

Quantas rapariguinhas pobres não nos inveja-ram!

Quantas, sabe Deus, quantas!Assim estivemos muito tempo.Ha cousa de um

anno, entrou na loja um bonito rapaz. Dirigiu-seao ourives e perguntou-lhe:Quanto custa aquélle collar?

Ouvindo estas palavras, todas nós estremece-mos.

O ourives e elle conversaram longo tempo,mas em breve fomos arrancadas á nossa queridavitrine e encarceradas num estojo de setim verde.

O estojo era fechado e por isso nâo podemosdizer o caminho por onde esse rapaz nos levou.

Apenas sabemos que passados alguns inslan-tes, o estojo era aberto, apressadamente, e, desúbito, achamo-nos num camarim luxuoso e per-fumado, onde as mãos de uma rapariga loira nosacariciavam docemente.

Essa rapariga chamava-se Hortencia e eraamante do rapaz que nos havia comprado...

Visionário, continuaram as pérolas; Hor-tencia, essa linda creatura«de olhos côr de turqueza,é esta mesma criança em cujo pescoço nos enros-camos, é este pobre cadáver que tens defrontede ti!

Desde esse dia nunca mais nos apartamos deHortencia.

Os dous namorados eram doidos, um pelooutro.

Muitas e muitas vezes sentimos o rumor dosseus beijos, ouvimos as suas palavras.

Oh! nem tu imaginas o que elles diziam!Mas um dia...Um dia o namorado de Hortencia desappa-

receu e nunca mais voltou.Então a pobre loira foi empallidecendo a pouco

e pouco, cada vez mais, ate que morreu...Morreu!Em breve os estudantes hão de vir profanar,

com a ponta dosVibisturis, o seu corpinho de syl-

fl^^^TflVIl ¦^•^Bfl_P*P"-BJI p_p5"-?^_?*^í5*,j.'*'' ' • * ^«v^nm^^I' flMVflfl^Bp^^^BBMMMWflÕtBÜ—^—^—I—fi—^^^^^^^^^^^^^^^Bflhp»WP»twf—?' .-., !H".' j"i iimrtx^Ê'

mm IP! PSB'P^_í_SbÍ'-,"^S IP?:':frlfl i^EnR flOflr v<'-' mF ^^WmÊSÊÊm^^m

Ktttli vTr uSwÊHmt ê ^tSÊ ir SI¦K^fll flHJDVlL. ^pí%tA k,nflVv_flVb^_fl^fl\. \_'-^OflV fll^flu H¦flflflfll flfl_-^fll flfl-tflfll Eflflk7"flik - woiflfln|tfpflv ^-"jMfll ¦Kflfll flfltf—flo¦Hfll fl^r^_?Vfll flB^flfl ^^^-ht ¦fl-S—flTilr*'* "-fl» "'¦fll fll*f_H

y^^^JL ^ff yjkJÊS^rZr j ' «fl ¦¦)ffll

mm m^fr jWfi^mmBJÍ^™^ '_ 'fl_j-*^^—^P^H^^éÍí—BEí_—flt^l ^B*SI¦¦ flK^nflaflBBuflf mm^ jT ' iFsPP?í*flJI flHilfll MmBaW —»~ãL—í -, i ffii —^pflflflflflflflflflflflflfl—Iii—w—B

¦ _« flMflj lü I

K\|

¦¦ bf^ ' *^LA HiB¦fll flflnflBftflfl] :¦- -P_§E^flBfllf^fll flU V*Ffl| uHBflfll mmii ¦ ••"-- .1 fm ¦fll .' « ''«^Sfll B;

II III IB Ba SvT-l I '••'•l K-ZI B¦¦¦19 —L¦ \f<—' r «—I H I?!9t9 cíNt3HpxnHBi i fll hm B__~t/¦• - tt' '-jL '"twê nrffm fl¦I ^^^'' Í JflMflflH 1» ?.-fli Bri-FI flr /'. ' £mm*f*lHlímmmt£ % T^fl^Bfl^fl^fl^fl^fl^flV!_~r<-\ .fJflflf '«-«-^wflW^fll fl-£^v_fl^5#9fl^fl!5»fll ¦

BL*. 4HL fl\*fPr '^fv> «fll fll^fl^PEfl IflV* ' *':*mmmm\(^^^Út* Ar^—_*B¦hW. : '^^-nfl^Nol^ iMflHfll ^SÜÉfll Hfl^^^BÍ^_flflhs'%flv^^^-f''*'^fliTjBP9l flW fDl"; . !_IKr o?n WWMH Esm9EflK''')fl-' ••¦'«—pwHH—<« fl>

¦nl^^lwflV^ '*^**-*--. fl*^-?^flH ^flT. -t^i/flfl iflaflS] H ^^'Ki*r mmàW^mwc^fmwífe^^Vp—T^ <*TW ¦['iriilT^ ÍJmwmmM IK.?SbV''í. "•« '•»<n^"I_pwVpl Wl'À^fÂm\M mmm\ mm^mmmmmm)mm-W': ^flUHiliw^^fll flUSElH fl^-l BP™J k9^; •'AivílwSI EIMÍ/_flw-i Kl I

'¦¦ Bm^' ^B H^^^f^ í" »*J^flflfli Bflwfl^^flBB^flV Hr^H flKflBI ¦¦!¦k ^ w ' ^v^fl S-%'-:*^i iti M

IPá^CV^ •' l?':"'/íl í?»C-m Ir^l It^J flTg^^^^B^KSBlP^- »'¦ flflf^"' wjfjlflfl pBml^—Í_hpI IkIMnj^i H^—i-

il Kti-I 'vi ^*k%m\ fl^ip E-m^JÍI ¦flflflflflflflV^flM > -^.WfT Jpffllfl^.: <r^fll flfll ¦_¦ ¦'WP^^mW ^'Íl/^P^.' ^ I'¦I pJK' -í ^HF ^j^"* m ^ k, Jt^^T^ A-Jt >9 ¦;¦ h> *, V ^*^<,«S^%w_—flfii jWp* JJi HH' ti 'V í*-y^ _¦ ¦hwa » i^flflT> ^v^-àrs, v^ifl pBIm^hH flK^^¦^¦^fl^flK&>'' ;'^-flV a \ *^ ,«B^ v __iâa Mi^iM-fll ah¦I ¦Vp'%'*'' 'Jfl^fln^-*'^ iy ''rviC^v-A _flflt flV^ ¦_¦! fll¦¦I Hp%*afl^fl«^^Sw ^Up-B, ~ ÂmmmiÊmmL B^Pí^_B flV:¦_—^_K. J/ ¦¦•>—Mt—1 WPMF**J W^íl .-JHr^a HH fl'fll fll-^fllfl^K'-flir _jp> __#•••- .W^flflfl flflflflfcifll ^| ft. J B' ÍPl fll

BI -fliR' íetPSB II Br*aI I

I iflfOr a^ÍSíp» ¦ jrÀm \ Jrl I* •_! I¦¦ fc?^' • x/m* tmi*1' _^B Bflfl^ ^^B fl^Lflfl^^^lB^MlrP!JWP_^fll Wf ¦& Il_i^_^ri£_^tf pT ' *L! II n^l Iiífl fljv , fl] II fll Ifl] BR "^v ! '^flflrflflflflflflUl flflflflflflflflflflflflfflj BBt Wii,teap>iSj Bfll m\

¦¦ flKk_NLW <^*^^^S^flflkB ¦¦

¦^r '^o^fl^ffflflí bV

Bnll _sB|:

phide, e quem sabe? hão de arrancar-nos do seupescoço.

E é por isso que nós estamos tristes e lacry-mosas como as águas do Ceylão, essas águas ondeas areias são mais doiradas, onde os coraes sãomais vermelhos...

Eugênio de Castro.

NATALDos céos á terra desce a mór belleza,Une-se á nossa carne, e a faz nobre ;E sendo a humanidade d'antes pobre,Hoje subida fica á mór riqueza. ;?Busca o Senhor mais rico a mór pobreza;Que, como ao mundo o seu amor descobre,De palhas vis o corpo tenro cobre,E por ellas o mesmo céo despreza. .

Como! Deus em pobreza á terra desce?O que é mais pobre tanto lhe contenta.Oue este somente rico lhe parece! fPobreza este presépio representa; MMas, tanto por ser pobre já merece, #Que quanto o é, mais lhe conténtà|

Camões.

UMA MISERICÓRDIA ÚNICA*A^~»A^

, \

< 1

Nascimento de lesus e adoração dos pastores.

¦fXl ¦ ¦ _'fl H f--ci m\fljflgflj y/_| j\ MB

lifev '.,•'* ^-vs^í^S^sfeS^fllHH—pSí _HlH^i

¦I 1. ' ^aiMPiP mia i ipi^m'i'' " '' " "' ''¦ '

if^^''^*"" '.' '. '" '«>¦"' "''"".'"'-'-Xj-.'.' '¦ 1tr'iT " ~ "¦' 'l1'^' ' 'fll ¦¦'

II II ~~" ~~ ¦ ' ' ¦

fl flflj J fl '.^^^^*.\?V'.^. '•••:? /-t ''rí)7:;.|.::ív.võ/-i'Vrr'v

flKfl ¦¦-^r-, .:'."'<-.'' .> ¦;. .. ¦ ; ¦ ¦¦¦' — _ | Jflj

ifl^fll t —fli fl ai ^ wQ w . ** i —m ^—^ j -^p)—jjj-^- fl\i

B ''.^-.TW^fl^PJ^

j , I fl _, ÍJ~S —i b.'< ™

i ''í- WTT^^T^ : ,:¦¦'• :Si:"-'-.:v"#â^flBBp¦ .i: ... -i ¦•-„; 1, ¦¦¦¦¦ ¦ ¦;);¦¦_.

...W;^"! —H—3 1.——— i—^ ... • . ¦ fl flffll ^1 ' fll ¦¦''

^¦flflj '¦¦''•'•fllHj . -¦¦ • ¦ ¦'.*¦ ¦••"¦' " :—-^ ——— '¦•.• '*'— ¦ Vi1/ ..'¦|V.»Jj"1'' ";fl^^^|HJ -» ! . .—, . ' .' ' '. m'j, '¦

|| —'- 1— ' i/ "7^^

^^^H

'fl^fll ^fll ' fl^flvJfl^fllpa pj . . - BYfl—Iflflflfl flflfl '1 3R> flrflflJl flfljk pj _o ———— ' .¦» . \ ¦ l

I; Ji| r-:-,-.' I,. ^fl^^^

' ' »' ¦" fl] HKjflj ¦

PrUJfl fl^T-1_-' ^_B ^F'.fl^B ^^ r^^S ^Jp^b^^B

Ima das paginas do Mlssal — Inicio do Prefacio] do \aial

Ttm Florença, que mereceu amargas censuras doJ-H Dante, pela instabilidade das suas leis, existe*haverá seis séculos, uma earitativa instituição, aMisericórdia, que é modelo no seu gênero.

Ha seis séculos que o^som de uma sineta,sempre que na via publica se dá uma desgraça ouuma catastrophe inesperada, reúne, em modestoalbergue a principio e agora em sumptuoso hos-pitai próximo a Santa Maria dei Fiori, uma legiãoanonyma, a que pertencem aristocratas e plebeus,negociantes e sacerdotes, os quaes, com os seushábitos negros e as cabeças escondidas em ca-puzes, açodem a prestrar soccorro ao necessitado,ao enfermo, attendendo á sua cura ou |dlivio, ouacompanhando-o á ultima morada.

Durante seis séculos vinte e cinco epidemiasdevastaram aquella cidade de incom|aravelfefbr-mosura e nenhum dos irmãos faltou ao dever que

se impoz, sem jamais s%vangloriar de o ter cum-prido.

Se ha entre elles ai-guem que exceda os ou-tros em caridade e zelosabe-o somente aquelle aquem o beneficio apro-veita, ou outro irmão queo presencia, ficando to-davia ignorando quempratica a piedosa acçfio,porque, ao separar-se, di-zem apenas :

— Deus lh'o pague,irmão.

Tal é a Irmandade daMisericórdia a cuja passa-gem apresentam armasas sentinellas, se formamas guardas e se desço-brem os transeuntes.

Ha bastantes annos,

Suando ainda havia alli

uques-soberanos, a Ir-mandade necessitou doauxilio da força publica,por causa de um inci-dente, auxilio que o com-mandante do posto negouao irmão que o solici-tava. O irmão, em vez deretirar-se, como lhe di-ziam, tirou o capuz: o offi-ciai perfilou-se logo, des-embainhando a espada emandando apresentar ar-mas.

Tinha reconhecido ogran-duque de Toscana,envolvido no humilde ha-bito da Irmandade da Mi-

¦fltfa-Aordia.

Dumas pae pregavauma vez formidável cara-pelão. Não é possível,disse alguém, porque .te**,nho uma carta de 31 de #janeiro que diz o contra-rio.

E eu tenho outrade 32 queoaffirma! re-

plicou Dumas impertur-bavel.

Y.Y

Page 8: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

¦.•.««inijHrtv gW""f""»»»»'»» " . )ii,i,.yw i^.rr^*"*ti»>->í'"'':v;!: ¦;'."';:ví. ¦ ;,"-^'"r"J"'!" -*-:;'"' r^^>v^;'^*r;~*->,JV:i.'r,,:';':- ' ¦ » - ' r MÍ,T*-?:VJ

700 - N. 85 REVISTA DA SEMANA29 de Dezembro de 1901

^^aaãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaBBBak^

.^^aaaaaBgS H»i&» fflw^affBaWBafc .^aãaaa aaaaW^tmWMfíHWmíÈWBSmÊÉÈsAnfiÊÈm^ Jm\ BBw

,^Baa^SSIa^^^^^a^^n^^B^»a^M^aBaw^^^^^BaW Mjmmit ^fl BaaW

^aaaShiáurV' t2r'***ti _i' ^É^S*^#HB<**BlaVaa4VaaMBi BHtrfSzfiaaV .^^ateLTaYfc^r^aaaatoHr^JBaaVi aw££9fl HBaBBv AmW BaaS^a^SI^W^ffií^i^^S*5ffi3KS PttfaS BaaW,^aaaBaagKiBs^>i8JiM»'ia!iMi i^,j|*PãaSwsaaaaaMaaaHwiiiaaak. ^aaaiiacw^^iBMr^âB b*sbB1 Rsta* ^ai aaai BK^i^K^R»BKH^Bv^w^^Bau aav^.vr^;. ;;•';,-'. ,"y ^*j||BBBH«^alat..^ÉBB /i&^fe^lBaBBMBBA

__^—_ ^ |T?f ;.>;''¦:'¦¦;; '•'''• '^»BBBlJB|gHF^frvB5j|B^I^MjBBS

' BHI EBn * í^fl Bkisí' " ^ÊÊÊKaÊkiB&SSÉSmBmmesMMmmi l^sBpsíísaa B&ft5' sB BüB BSw^H Mjí'>'' '''aaal Bar**9 BBBk •'¦¦i ' ^B|Bir^ira ¦ v VffTarBaraaaV *^t Tr^rrrTaar^^?^i^rT^^^BaaaaaaaaaamaaaaaaaaaaaaaaTF" -Jtt? 'Alistai BaWaal am «.'- * ,'t '"tSKCTuiu^S»! Ban^B

¦| HfPí ifc" í *' £\Á*m\ BlISllI^llfíwBHtB ^BStB^ • * i™IJ'^P'*"'*IJi"fPi aBwBS w^-jjní BS"fe jiÍJS35flB5BjBJ BÍaa-§riat BF^ttM Baa^awT^r i^fl aa^W^ !2^Ba%Saaa BB -^ ^atl^^^j^^^Jaaaa^^SSE BaTBffl^siffl^Bam Bfiba^iiBBlSlB K^J*wfc"*3«. *jbS BBB

I l^nB B^ral Bp|i'¦':'!'''¦'¦% » ' jKi^fet*i^B Ba^fiiV^Ml^ '^'^^7 rr-^SB '*al?^ *¦»I&^áilAisSsSgliaBSjo

'w1i2m& I ' / vaÉ IP^^^í^^íSI^Bm^^.^'¦ "''¦¦^"'B-íflÈiaBlgilsi^

fll^j-j^»8g^al^aa^aamiÍnlrieWaT^a^^r^l!a ''•''''• ! em Bj^^^^Íj^M Kg-V:B WmW F .-•>-•. ^ •''¦"^1™ |He^^SHbVI B mrmrtC&ÇL ^1 IKrlha^âHr\'':'k '•','" fl Bs^v^âEH^è^fll B->-3t';<H Bâfl BfxBnfiuifeiaSSflaBBÍpai^gjraB^ataaaaw^aaaaaai- aaaaaaaaaaaaaav .v.^ ^aaarjwa^apgB&friafc^ y •7^aaaaaaaaaaaaaaaaaaa^,.^j^w.^aaaaaaM ~<£Ií« ¦.*,*«*. ai Bc#%^%x^âifSH Bfimk^al BM'r<iii§^Bl ¦¦!«¦ BM»^MraS04^1B<BHH Baaljf jfcjHBBal BB Bj È*i.tf. t^n^^ a^'^P'u,v-'ra)>í^<':l''^'^i ^^^^^^S a^a f-^^^S l^nP^^ittwa ¦

WI"HSm aa»l..,-y. ¦ ¦-, :.-¦¦;¦-.¦ ¦ ^^j\^^jk.:;^j0I^^íJ^^s .;••?;¦ •wTOriyyfejSJ WiÊÈMMB5ãÇ^KS5=z~& Bk' HUÉtal VK9gh#v%hkI ¦JUKHBS BcaVal BkK'»A' ' ^BV^&@aaKa^Íri&,?^^3xt^*HSe iEB Brotar .' w^arlí^^Sl^^P%^> ' *JB B«H B~5J~~Sp~5~^fS] BkB Bf^ftã^Fiy^SaM m«Sm trf ilLVU.f^'*' '^% '^b. BImB àBBliiilliêlll^^igjg isB Bliliilllllla B«as Wm, < •• '^*iK%% •,-. , V- ajgigl BgB68Élli«lB FjfamTmWIlÊ mifflÈmWJ! ãe

'aaa aaaau&N í Jt* ^aaaaaaaaaaaaaaaaBWtiw Br^ra^F^ffÉ^

i^ Blfcl-"^^:;;}'r?lr,'':J»S^aBa BF^B^^^^^^Ba^jalkivjS! JliffP ÉÜ^Sjjj B

IiTllnlrtMir^aaaaaaBBJPTiWaBJiiB i

i«Mhí^BJBBBB^^ "TOTB^aai^i^^ri^^fjTb '^J^fyy^BgCfB^^ftiMBaBaBaBaBB^ByTipDK^ áy^TW^ag^aaT^BBaaaaaaaT^Ti*>n^TlF!^!y

g3cBMBBBjBftBBBBBBB^j^BBBBBBB -tr^Trii,\*j^gCgi^a3BWaaaaaaaaaaaaB

B^|^^^^Pi^'^^jB^^^^ctBBBBBBBBBBBBBBBBBJPB sr^-s-^-j-úr^f^-r. í^{3^Mt^SSi^fctsaBBBBBBBBBBBBWaaaaaaa™

^^^BaBBIB iiiJT.^^ta^c^^^BB^BB^^Ba^£S^^^^^^^^^sByalB^BB^ffl^^^^g^^lw

tUm Record Gastronômico- omaior p^castanhmwwwo SnrChaunce de Pew, apresentado noVauoeville Nacional de Ncwrk

l^^fvB Bk at^í avT B3H^ B ft»nB/

má". r- -—— i

I Bn^^a Baa^ jJ^T ÁwFXi s\^Êm^^^mmmm\ RâÉ. Bf II UÊSãm Cvvv?^

^t^^j^^^ BB—B* f ^ Bal Bam *aaw»C^MaaBaBjaa*^^g»B CafflPVaal BbBbb BBBbv J*^^^^Amm^F aas JJE ar^^\ ^^/éI Baj ¦¦ ¦B^^^a^Bãaa9A9jüBv9a*BAB B a 1II

^TB^r^Bjfi ^j aaaa^^^ ^py ^ j l ràOHv^*"/^! *"* "" ^aaa^ £^^ ^**»*«^»"^^ l (rTDÇj^i/^^^^jí^^^^HP"^ Ci» ^5? ^^^^^^^Baa<^ I

Page 9: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

'5$.

29 de Dezembro oe 1901 REVISTA DA SEMANA 701 - N. 85'/

4 CHRONICA

P

HUMANIDADE teill,uma vez em cada

anno, a illusão de umaera nova de paz e dejustiça, um novo Messiasnascido para* purificarcom um sangue muitogeneroso e uma santi-dade muito alta os feiospeccados que nos enve-nenam e envergonham.O dia de Natal é, pois, nachrisl andado, uma etapafeliz para o peregrinoarrastado pela marchainexorável do planetaatravez das mesmas es-trellas, das mesmas con-stellações e dos mesmosfados. E nessa curta pa-ragem pára tomar fôlego,inventa iar o passado erecordar innocencias dameninice, o olhar volve-se ancioso para os ladosde Bethlèm, nutrido pelaeterna Esperança, o chi-merico mas insubstitui-vel sentimento que ajudaa supportar a tremendacruz da existência.

Guardo ainda, ou,antes, os meus guardamainda um papatinho onde,tinha eu cinco annos,numa linda noite de de-zembro, noite da Europa,gelada e branca, brancaae neve e luar, minha mãecollocou uma furtuna emlindas cousas para o seubebê favorito. Sorpren-di-me esta noite a mi-ral-o e remiral-o curiosa-mente. Cabe-me na pai-ma da mão. E' de ca-murça branca, um poucoamarellecida pelo tempoe dois nastros de sedaentrançada abraçam opeito do pé numa la-cada, ao mesmo tempoelegante e forte, comotudo que participa dainfância sadia. Fez-merir e chorar. Esse pé pe-quenino, gracioso e li-

?feiro, tornou-se abruta-

hado e pesadão, domi-nador e imperativo e,como os da maior partedos seus contempora-neos, entrou de esmagaro cascalho das estradas,escalar os fi aguedos daspenedias e premir o cal-çamento das ruas cida-dás talhando se, na luta feroz pela vida, um espaçopara a sua íôrma robusta. O sapatinho deixou deser um lindo chapin de Cendrillon, gracil e ar-

O NATAL EM PORTUGAL(ALLKGrORIA DE CELSO HERMINIO )

tisticò, desusando, cor-rendo, voando atrazdas borboletas pelosprados recamados depapoulas e converteu-se

em um banal auxiliar na caminhada infindávelpela conquista do pão... De sapatinho virou sapa-tão, sapatola e sapatôrra. E1 feio que mette medo.

Por isso o MeninoJesus se esquece delle nanoite de Natal e hontem,quando ancioso lhe inter-rogava o bojo, na chi-merica esperança de ummilagre,apenas encontrei

,iiirí. bilhete do redactor-chefe da Revista, recla-mando esta chroniqueta.

Jacques Bonhoimiie.

OS THE \TR0S

/ I ma pasmaceira assüs^-L tadora reina pelospalcos desta cidade.'

De todos os nossostheatros o único que actu-^almente funcciona é oRecreio, no qual a com-panhia Dias Braga, comadmirável pertinácia, nósdá diariamente excellen-tes espectaculos.

Para breve teremosneste theatro a jpremièredo Qno Vadis?,que parecefadado a ruidoso sue-:cesso. Quer a montagemquer os ensaios destapeça estão sendo escru-pulosaniente cuidados,déforma a nada deixar adesejar.

A empreza Goiás, quefunecioriava no Apollo,não teve remédio senãoarribar á falta de concuri-rencia.

A novel empreza GJ-nira Polônio, dirigidapor esta gentil artista,continua seus ensaios noLucinda^ onde breve én-cetará os espectaculos.

Terminou, por esteanno, a serie de concer-tos populares, do mãestro Carlos de Mesquitaassim como a dos con-certos Figueiredo; es-tiveram ambos dignosdos maiores encomios,quer quanto á sua orga-nisação quer quanto aodesempenho. Pena foiqüeo publico não soubessecorresponder uos esfor-ços dos dous maestros.

Está prestes a che-gar a S. Paulo a companhia italiana de opere-tas Tomba, a qual se espera que depois venhatrabalhar aqui.

Os Cassino, Moulin Rouge e Guarda Velha vãoindo bem com seus espectaculos leves e variados.

E... mais nada.P.

- A arvore do Natal, dascasas ricas. 2 — A missa do

A ceia da noite de Natal em

¦BB^flBl l';f.vi Vi BBjflBJ^Hl -• \JP2l

¦ SÍbbTH ^bbbbbbbbb? Íbbbbb bbbbbbb''' ^ •^&<BBBB^B^BB *¦' BBbbbbbT bt*«B bL» iÈar^rl bbbW»«h lK!9JH^^.^r"-J^Mv«¦^hvh BKsa Bj@Bb'B ^flr li WmTJÊW^SIÊ- ,•»¦**.*'• i •>¦

bb^ílBbV «CT ..^bb bbb¥35^"?^ÉbblT ^^bb Bbb flflt' : bbbbbpvIbbIÍbbsBBk^B iTBr 'V* í:* í\if-v*>'Vflfl^^^^M ^^W iSTr-^j a.^B B JWP-wM JK-TÜ' *«f ¦-^• -'. vr>*;;. Bj

KtB BB S\[tij^A^>^^. '—. ¦ BJBflflflflflflflflflflflflflflflflflk b fl HE^H H^ai H\ fll ^EWflk^ '^^^^

aafll 1^1 C3 PI¦BB BJ^TÉB BBB^^^^TBB BBK '->*¦¦» KK^BBBBBBBBBBBBBBBV* »«Jl BBB-iBBBBil *¦' SflflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBT^ ~^Ê BBtl BBBBBBBBBBBB?; "flfl BBBBVBBBBBbI BBb\^3^Í''-'Í-^BBB

BmbbJ B*»*fl B *> fl PM IiÉMbBi >*\ Bi BVB BwTBfcaBH^l BbbJBI BrB.t bbb bbk^bbbbI bbbbbbIBJBBBBJ flWPMfl m. » fl Bfc^^^B ITal

Br^B Bir%l;9 B^^BBa BB BB BI k\ ¦ lliiu " ^fcJ'**"^¦ r*fl B ^—Ww^^^—W Lfl ^LT ^mBbbm ^bb! bbbbbbI bbbbbbbbW - "31 IbHIu

^^TBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB. ' •'^BBBBr^^^ BB W&

^^fÊf1 f- ^^r^íBJBBBBBBBBJBJBBBBJpPJiBKBÍ^P^'

• -—t- --."Ii.-^: • : l.'-, y.r,'V

ISTAIM, in» RIO-CAMPOS-A direcloria da Santa Ca*n de Misericórdia; #<la cidade de Campos, por oceasiflo da visita que a es>e estabelecimento fez o representante doJornal do Brasil e Révislá da Semana, o sr. Analolio Valladarcs.

São estes os direclores; coronel Francisco Uma. Ignacio Léssa, Antônio dos Santos,dr. .Joflo GuimarAes, Luiz Ribeiro. Francisc Carneiro.

Tome Guimarães; pharmaceulicos L. Bittencourt c Luiz Eugênio.

B^^BJ BBB HL ]^Ê ^P^*B B

BBBBBfll WÊí ' BB Bbb\^?^^!S K\bb BB '^BBBBBBBBBBBtfl Hf^i» m\ mP" ' § BB ^^3

B*<b Bn^fl ^la BT^*b flBvJ HfrBu 'BB BBBBBBB^BbI BB¥^3bw' fl BBBbJbbI BBB'.^BBBk 'BB BBB

^BCâfl B^^K^ B^TM^^fl^ B^S^B BBBB^C^BBB BBBBB BBT ÍAl ¦¦ BBBBBP

BBBBBBL .Bi B°'- 8BBBBBBBBMBBBBBBBBBBBB BBBBBBBBBBW^BBBBBBBB!B^b B BB BBS'l mil ¦ IBBB BBBBEfl BlJcí/ ^BBBBBBBBBBBBBBBBC 2 -Ík'^9 BBT TbI BBBBBBBBBBBBBBBBBFt-t *' ~ ¦¦¦3B BBF^^^^JbBB BBB Wmt BBpy~"*~ 3^|BB^N^"^^flBBBBBBBBBBflBp fl pi ra

P^>p''&¦/1ImWii.-' \'*/j-B B*^^^-.3 BT^^fll flF^fll Bi;-vWJ- •'//'flBF1l flfv-T T&G^mw -M W II

Ba Jt- miam míimmr^k^- -•..-• 35^-i. muAlm mllÈm B^K Bk'" vBr' s.wfj -JH H- ' "*^aflBr^fci« BJ BJBB BV' • m mi ' - "BBBBBBBBBBBBBBBBBl ^. ^flflflB»^ Jãflflflflflflflflflflflflflfli^^K ' '^Bk-&.fll B? BB s, m. .^fli flrí#^.,-i)B B

B fl Lr JJ Ba '' éT^bI I

^tí^fl H V . *^aWJ ^b >* ->*^*fl Bbb

CAMPOS — Direclores da Associação Comniercial

Page 10: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

^^^ajjw-M.»*»*-

-V'1"HV"

702 — N. 85 REVISTA DA SEMANA 29 de Dezembro u& 1901

[MA VISITA A T0LST01 ASSOCIAÇÃO DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS - DIRECTORIA INFANTIL'

TPra em 1897 e levara-¦*-P me á Rússia o Con-gresso Medico. A hospi-talidade do governo doTzar foi tão ampla quechegou a ponto de cor-tar as azas da policia.Apezar disto, 48 horaspassadas no governo deVarsovia — com agentesda secreta a cada esqui-na, em cada hotel, emcada estalagem, com aexigência dos passapor-tes até durante a noite,com as copiosas levasde detidos transpondoas pontes do Vistula,comas praças e egrejas nuasde estatuas e as estatuasprivadas de cabeça,comose se pretendesse deca-pitar a arte e o gênio;com uma verdadeira ei-dadella militaracampadaa um tiro de espingarda— deixaram-me uma im-pressão de desgosto,

Êara não dizer de assom-

ro, mais profunda doque se tivesse atravéssado uma cidade inva-dida pelos hunos ou aminha Lombardia noperíodo mais atroz dodomínio da Áustria.

No emtanto, as gen-tilezas e, porque oceul-tal-o, as ovações que metributaram, excederam a

'¦ í^^^mSmmmT^mBá BfltflflflflBVflflWflfll flflT .^fliAfll HL'^fll^''^Mlls^tl U HH BkIbI BI ¦IÍBi£t:-*i>"¦¦•:.¦•¦^ÉfmmmWmmmZ'' '-BBflflfl BflflUBBfll Bfl^PflBSflSflflflfl^flBflJBflk^BflB BflflHSflflt^BSfl ^^BkSflfll- - "-Mm mgsmm flfl KsuflflflBfll ¦¦fll Bfll v>< •- #|flflflVfl flflBfll m&$Ba. ís: *\si~ IriSBUBI BUS BKvl BW BM ¦MiP^ns"'-;"'V'' -••MHf'1!\--;#Wyí *' :z§È fl^JB mmwmmmÉÊÊJamÊÊȦBtj IlÜI Bflfll fl"*V

^¦V 4fll Êfll^B* fl ^B Y^flflW ^flflW flfll KkJBbbI ^jL^^JbI

ti HjL^^flflJ ^t.v ^flflB flflflBBflK* ^^BflTBflP^^sflnflflt Lflt bW I flflflk. Wi» ^aflB Lflfl\ •* !¦¦¦¦!

Hflllfli H'fli flfeka^-flflfl^^fl HP .''iifli BTllfcB» .'4?»i*. flÉV * í?* '••!!» J^5 fl| S' ^fl mtíi¦wh Hfll l^âflflF*' !,'^B H'^^"¦HSras^EsfçSPrayflBP' * i «JBw, Bw :'-fli BT- B

fflflrfl flÜ^SI Ht/fl fl'.fl| HL~ ¦'<V9Í B^^raS^ftflSfll Hr S? nt:'' flfll. fll KmprBfllfll flfc.^aflar fll Hk. ?vTa fll fl V• bs^b'¦flFifl E<flflrfl BP«í4ÍâÍM^ ¦¦ i^SJl:'.'í-i-ífl 9S> ' flflL - • *""**' íjíâSSfl.fl Bfl^fl:flflfl Ifl fll':fli fli<fli flí^^Sflr":. V-^Y- • - < "flfl flHÍBBBrwtt^*.W.'' ':. ; ^flfl flflh, -.«"¦-*£.. : ¦ -.\^í: -'.^ f ¦flBflBP^ . flflflflflflflflflflflflflflflflflflflSflBr !¦ BVI BIA •• t. -.'^'víí&^BI ¦Bali.' ^¦Bflf .^Sflj BVHíflfj iM flfll flfll fl X.."ífflfl ^fl»J8* ¦• flfllflVliPfll Ar- %fll|IPlHflP Mi» ?^*- '^^fl|| 1

'^V| ¦ ^Sfl -"íí ^fl^CTflflr'TUBA. fl B^^ftfli^l K"'i.lit*' *%¦'¦'\' "' ^^mmm^m\Mt Wf''wF ü!'--j| H vÂ, ' '£?*l flVI ErTr--'(* "fll HLfl mr-m+^r*— ¦ *£¦ fl fl' t fll BPr.s^sHB BeBI Bfl' -Z/m* >fl K -t ,;fl flBv**'«iüfl Hfl fl * • **¦ ' fl Rsi.-^isfl ESKSiQ^S Bfl H^É:::llflflfl^W9ÍflÉtffeBfll flBr^; "'¦ <flfll flflB»É^9ííy^^fiflfll flfllflfll flfl fly^Jflfl flflK'âflflW^wfll flflBV' ' flfll flflHtt£$'t»**tH flflT flBflBflflflflf^flflflflflflT' flB flflf ^LflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflWvMslfl HK BkíI9 fli^Hflw3fl BL'.-. fl BBS®tl^^flBflflflflflflflflflflflflflflflBflflflflflflflflKt.^flflr vflT flfl. fll Bi*'

ij, ^jB3BBflflJBBBBBBBflBBS9SHSW-™«>wirt»^^^^^EWBB^Mra*t

Primeira fila (meninos)-Armando Varady, 2» secretario; Ricardo Chaves, 1» secretario; João Marques Filho, presidente;Jayme Silva, vice-presidente; Albano de Almeida, procurador; Paulo Azeredo, thesoureiro interino.

Segunda fila (meninos)-Thereza Marques, procuradora; Léa Azeredo, vice-presidente; Ilha Varady, presidente;Azeredo Ia secretaria ; Margarida de Almeida, thesoureira. Frente, Débora Marques, 2a secretaria interina.

Nayr

UM ELEPHANTE PLANISTA(DAS HISTORIAS DO DESERTO)

,ifc-r; ,/^t^^^^^^^^ff $F '"¦¦¦¦¦¦ ^ÉMÁ^^L

II— Deus é grande, mas não pode ser miior do

que a nossa fome, meu querido Elephinho. Não haaqui ninguém para apreciar as tuas habilidades enão sei como arranjar comida para nós ambos. Ealgo temos que fazer !

— Ah! Ora graças! Olha, Elephinho, daquiaquella aldeia ha, talvez, apenas uma milha. Pacien-cia, meu velho. Vou escrever neste cartaz as tuashabilidades, e talvez arranjemos, vendendo-te, co-mida para ti e com que compral-a para mim ...

111— Prompto o cartaz ! "Vende-se este elcphante.

E' esperto e anda em hicyclctta" — Vès, Elephinho ?Não te entristeças que me magoas; vamos, sê ho-me in!

meta do razoável. Quando melembro que em Smolensko foramreceber-me, além dós meus col-legas da Universidade de Moscou,milhares de estudantes, que emMoscou não consentiram que

Erocurasse hotel e me deram por

ospedagem o Krenilin; que nãopodia passear nas ruas sem ver-me rodeado e applaudido —per-gunto a mim próprio por quenão consegui apagar do espiritoessa preoccupaçào que tantasvezes me fez receiar a passagemdo Capitólio dos applausos áRocha Tarpeia da Sibéria emcastigo do exaggerado favor po-pular... Isto me suecedeu principal-mente guando resolvi visitarTolstoi. Mal telegraphei do Krenilin ao illustre escriptor, logo o ge-neral prefeito da policia me communicou a pouca satisfação que aogoverno causaria essa visita. Debalde lhe observei que se tratava deuma questão^cientiííca e literária. O honrado e consciencioso tarim-beiro multiplicava os gestos' pouco benevolos, acabando pordizer-me:

Talvez o senhor ignore que Tolstoi está louco?...Aproveitando a tangente, repliquei:

Precisamente por esse motivo é que quero vel-o. Bem sabeque sou alienista...

Nesse caso, nada tenho a oppor; faz o senhor muito bem.O rosto do veterano desanuviou-se como que por encanto e no

dia seguinte puz-me a caminho para Jasnaia-Poliana..Nâo posso dizer que fosse inteiramente simulada a intenção

expressa no meu dialogo com o alto funcçionario policial. Depoisde haver estudado, durante tantos annos, as nevrpses do gemo ede haver encontrado nas memórias de Tolstoi tantos elementospara a minha lliese: a hereditariedade completamente mórbida, aJuventude extravagante e libertina, até perturbada pelo accesso epi-

~~ ^H f^^PmJw'

leptoide, as emoções in-tensas até a allucinação— afigurava-se-me que ogrande romancista eramais um testemunhoeloqüente em apoio daminha these. Pois bem:ainda que me custe, devoconfessar tudo quantoobservei naminha visita,ao grande russo, pareciapreparado expressamen-te para destruir nno sóas minhas suspeitas masas próprias confissõesde Tolstoi e até as len-das creadas em tornodo seu nome de hatempos a esta parte.

Comecemos pelaphysionomia de Tolstoi,quasi militar, com oolhar agudo, os ângulose linhas do rosto viva-mente accentuadas, erugas profundas; maisaspecto de muj ik passadopelo laminador do exer-cito que de pensador epoeta. O famoso trajo'decamponio reduzia-se auma blusa muito com-moda, de uma limpezairreprehensivel, que nãose me daria de usar

m também, especialmentecom o calor que fazia.Os sapatos não tinhamar de haver sido fabrica-dos por elle. O seu tratoera calmo, correcto ebenevolo, salvo quandolhe contrariavam dema-siado os seus princípios.

Assim, a arte pela arte, a theoria do criminoso nato punham-nofora de si; mas isso é um phenomeno commum a quantos possuemfortes convicções e a ellas se aferram como o aváro ao seu the-souro. Dos seus trabalhos agrícolas, tão apregoados, nem sombra.Limitava-se precisamente ás quatro horas de trabalho obrigatóriode escriptor, pelo qual sua esposa o convencera de que deviasubstituir a cultura dos campos. Como suecede a todos os grandeshomens importava-lhe muito a própria personalidade. Não haviacanto que não tivesse um modelo, uma estatua, um busto seu,ascrevendo, cavalgando, comendo.

Muito lhe agradava, e com rasão, exhibir as suas forças mus-culares. No mesmo dia vi-o jogar o lawn-tennis duas horas a fio,logo montar a cavallo depois de por suas mãos havel-o encilhado,e, ín-continenti nadar como um peixe em um pequeno lago pertode casa, comprazendo-se na sua superioridade physica e acabandopor levantar-me do chão, a pulso, com a facilidade de quemlevanta uma palha.

Creio que a está foiça e a esses exercícios deve o ter podidoresistir ás suas ultimas enfermidades.

O seu gabinete de trabalho causou-me justificada surpreza.Ao passo que toda a casa se achava sumptuôsamente mobiliada,sobre tudo o dormitório onde, em nome da arte, a esposa puderacollocar um quadro da Virgem, entre os terríveis avós de Tolstoi,

negação da philantropia e da

Ehilosophia, o gabinete de tra—

alho era uma ptobre cella, umaverdadeira cova sem o menoradorno, com os livros essenciaesarrumados em aberturas prati-

cadas nas paredes nuas; quandolhe perguntei os motivos d'essaextrema simplicidade que, nomeu entender, deviam cortar asaras á inspiração, respondeu-meque havia mandado construiresse retiro para evitar o ruido,para elle intolerável, emquantoescreve. Sua esposa é a respon-savel por que nem o mais leverumor perturbe o silenciodaquelle mais que augusto san-ctuario.

IV— Pois é isto, respeitável Pae da Lua-Cheia.

E' admirável, comove Vossa Opulencia. O clephan-te poderá divertir-vos e ás vossas odaliscas.nm annointeiro. Chegou a hora do jantar,

— Sinto muiío separar-mc dolle, Venerando Ir-mão dos Raios do Sol; mas desde que chegaes aomou preço, 50 peças de ouro, é vosso o meu Èlephi-nho líl!)csculpae a minha commoçâo.

VIMrsTAPii nocó - E' verdade, Estrclla da Ma-

nhfi. comprei para ti um brinquedo vivo que muitole divertirá. Vamos para ó palco e ahi veras de queforça ú elle.

Page 11: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

29 de Dezembro de 1901... .^ç ji ¦--

REVISTA DA SEMANA 703 — N. 85

^^^^\~ *á %?âé. -4^£ ^^p^^f'

VIIElephinho — Fazem elles muito bem em applau-

dir, mas meu coração está em cacos. Espera,velhote;vou dar mais algumas voltas, e...

VIII... deito a correr como o vento, para achar e

meu velho e querido mestre e senhor. Zut! Podemcorrer como quizerem que eu já passei os uiais ra-pidos trens de ferro!...

IXO mestre e senhor — (que já fez mais de quatro

horas de viagem) — Pobre Elephinho ! Que Saudades!Gentes?! Que vejo? Pelos Deuses de minha sogra !Que vejo correndo como o vento atraz de mim?...

servido em um corredor,a poucosmetros da casa, è tive entãooccasião de apreciar a extremaliberdade que, sè disfructa emcasa de Tolstoi. Com elfeito,este é vegetariano e abstêmio^exemplo imitado por uma de suasfilhas, mas os demais comem damaneira que entendem e recebemos pratos das mãos dos criados.Tolstoi, que não admitte oserviçodomestico,vae á cosinha,prepara as suas reíeições e leva-as elle mesmo para a mesa. Essacomida simplesmente vegetal,suppre pelo seu volume a escas-sez de arote. Pude então notare ainda melhor quando monteia cavallo, ajudado por umcreado, um ressaibo do seu antigo espirito paradoxal de propaganda.— Porque se deixa o senhor servir por outr o homem? Eu nãoconsinto que um criado me limpe sequer os sapatos.

Brotou-lhe dos lábios outro paradoxo semelhante contra osmédicos que, segundo elle, eram causa de algumas enfermidades...E muito se alegrou de poder mostrar-me, como testemunhoeloqüente, das vantagens da sua doutrina, uma boa senhora deuns 40 annos de edade. vestida de algodão escuro e sem enfeites,que era, segundo medisse, uma visinha que, tuberculosa e abando-nada pelos médicos, se havia posto a lavrar a terra, vivendoapenas de vegetaes, abandonando todos os seus haveres aos pobresa excepção da sua isba e um pedaço de terra, o strictamenteindispensável para viver. Durante o inverno, quando a familiade Tolstoi se ausentava, fazia companhia a este, encadernando-lhe os livros.

Eu, que sou medico e conheço as maravilhosas curas pela sug;gestão hypnotica e religiosa, não me sorprendi; mas Tolstoitriumphava como se se tratasse de um milagre. Logo vi a impôs-sibilidade de discutir com elle certas questões,ainda as que mais me interessavam, como a docriminoso nato que nega obstinadamente, apezarde acceitar e descrever certos typos criminosos,taesquaes os eu observei. Replicava-me que a minhaescola não conseguira encontrar o fundamento dopretenso direito ae punir. E, retorquindo-lhe euque Ferri, Garofalo e, o primeiro que todos,Romagnoci havíamos demonstrado cabalmenteque, sem recorrer a um verdadeiro direito superiore divino, os homens baseiavam o direito de punirna necessidade que nos impelle a matar os

\T0 MBWHITIWm «Om.ri——-—

animaes quando nos ameaçam a existência, murmurou, encolhendoos hombros:

— Tudo isso são sonhos. Nâo ha pena que não seja um de-licto.

No curto espaço de algumas horas pude tactear todas as bori-dades verdadeiras que existem naquella grande alma, apezar dosseus olhos iracundos e ferozes durante a discussão. Uma phalangenumerosíssima, uma verdadeira procissão de mendigos, orphãõs,desgraçados, com os vestidos rotos e rota também a alhíâ,aceudiam, como sombras, dos pontos mais remotos da Rússia, émcarretas, em burros pellados, puxadas por cachorros famintos oücarregadas por algum parente, a receber das suas mãos dinheiro,conselhos ou consolação, voltando radiantes. E, segundo ouvi,essa romaria renova-se todos os annos, facto que falia mais alto quetodos os livros e todas as polemicas.

Não quiz separar-me delle sem perguntar-lhe qual a sua opi-nião sobre a alliança franco-russa e a sua resposta foi uma dessa®sentenças que, á primeira vista, paradoxaes, encerram, na reali-

dade, grandes verdades.— Reputo-a a peior desgrá-

ça que podia acontecer ao povorusso, pois que, antes delia, ògoverno abstinha-se de certasviolências, receioso da opiniãopublica europea que tem o seucentro em Paris; hoje, nem essefreio resta contra as paixões eos caprichos da autocracia.

E os factos, especialmente osuecedido com a Finlândia, vie-ram dar-lhe rasão.

Quando regressei ao Kreiii-lin, um general perguntou-me:

x — Então... como encontrouTolstoi?

... O que ? Elles vêm correndo atraz de ti ? Nada. — Parece-me um loilCO maisvoemos para a tua cidade que está fora dos domi- „;„:,,«/*/% «no mnitns lmipns mipnios do Mustapha Bocó, e uma vez lá estamos sal- ajuizado que mUltOS IOUCOS quevos ! Obrigado, meu querido Elephinho estão no poder. C. LOUlbrOSO.

:—- n ~^ J^^^'^"^^^^'¦'"¦'— u \'~V~'

X

XI XIIElephinho — Toca, patrãosinho ! Segure-se com

as unhas qne tem, que eu vou deitando 50 milhaspor hora. Deixemol-os correr...

— Uf! Ora, bravo! Elephinho, meu velho cama-rada, á tua saúde ! 50 peças de ouro e a tua pe.s-soinha... Viva Deus! Olá, criado, traze outro jarrocheio de vinho, e do bom!

s/^A^^A/V^A^A^^^

NOVAS INVENÇÕES

^^^FpBSk ^UK-poJ-ooP»'

Um dosin strumen-tos mais im-portantesusados abordo dosmoderno snavios deguerra, é ochamado te-lephone dereson anciã.Experien-cias feitasrecente-mente namarinha ai-lema deramtão bonsresultados

3ue muitos

os seus va-sos de guer-ra já estãomunidoscom estesapparelhos.

Tclephone de resonanciaO seu grande valor consiste em que o capitão,

Íiostado no passadiço, ouve facilmente tudo quanto

he communicarem do interior do navio, mesmoem meio da tempestade mais violenta e, por suavez, pode transmiti ir sem exforço as suas ordensa qualquer parle do navio.

yM&d y\ //

r! th IJ fflV

Lb( uí Y Pli r

AS NOVAS MOEDASO Mendigo cego — Agora é preciso olho vivo

por causa dos enganos.Tão pequeninas... tão pequeninas... que pare-~i homocopathia. Já engoli duas sem querer...cem

Em theatro particular:Um dos amadores fazia o papel de criado e

tinha de entrar em scena com uma carta na máo.Entrou, mas tinha-lhe esquecido acarta, o que nãoimpediu o outro que estava em scena de lhe dizera phrase do seu papel:Que trazes tu ahi na mão?

E elle respondeu:E' uma carta... mas ficou-me lá fora.

rfWVWWWWW»

GUftfOSroADESUm antiqua-

rio descobriuem Inglaterraum velho dese-nho de Sir Ge-orge Nayler,aotempo GarlerKintf of Arms(Rei d' Armasaa Jarreteira,)representandoJorge IV notrajo da coroa-ção, modeloescolhido pelosoberano actu-ai para a cere-monia solemne

3ue com elle

eve realizar-seno próximo ve-rão.

..pr#>° ?ri nafta Como *e*er* apresentar-se o Reiíece, EiUuaruo £^uar^0 fll no dia de sua coroaçfto.VII pretendeegualar o esplendor da corôação de Jorge IV,renunciando á modéstia de Guilherme IV e da fal-lecida Rainha Victoria. A corôação de Jorge IVcustou 20.000 contos, moeda brasileira, Só o mantode veludo carmesin guarnecido de arminhos impor-tou em 40 contos.

Mas, que imporia, se não ha sacrifícios quea Inglaterra não faça para manter o prestigio vesplendor das suas instituições?!...

| AlIJS flivV /í^SBIll I hl¦aíMBA BB fl wV.tv.«V \ ViiS-^lfli ¦ BJHflfl ffQfll ¦V7 £%v*Hflfr 1 vvlíí*\. ^AUflflM flinfllia K^imAlbfeaiSJ^Illr^^sfi^Él ísSa flÉWrcsPNlíllli ,.".^".. /t riflWB flflu^^^gO mwMi^%v^ \ flfN7?5Ci^-flj mL f/m&tí I

^uvH HbvDÍ ¦ X ** * *" ZJ mm\ Ar "|

fflNflflVHHs^SHr* ftír Jf.^P*flflM it^fl^VFflBfl * tJv!" IsK mmmrm\ ¦¦ —J"1fll

L -^m r ^flJRÍ^SSt.víSaB Y JmwÊ I% Vfl^^kk ^C/* •* *•! y ^MtgyfiMBflJ t^^mmwmll ¦

Page 12: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

w™ i.^fcw^í^.pW^T™?*^"

704 - N. 85 REVISTA DA SEMANA 29 de Dezembro de 1901

O DIREITO DE REQUERER SENTADOO incidente oceorrido com o dr. CarYalho de Moraes na audiência do dr. Knéas CalVão, a 28 de noVembro ultimo, no Tribunal Civil e Criminal

No dia 28 de novembro ultimo o advogado dr.Pedro Carvalho de Moraes, fazendo sentado umrequerimento na audiência cío dr. Enéas Galvào,juiz da Câmara Civil do Tribunal Civil o Criminal,foi por este interrompido afim de que se levantassepara requerer de pé.

O advogado alludido, eonservando-se senladoe insistindo para

"que fosse acceito o seu requeri-mento, aquelle juiz nào o attendeu, mandandoconsignar no pròtocollo da audiência que recusavao requerimento daquelle advogado porque elle ofizera sentado e recusara levantar-se. O caso foina mesma noite levado ao conhecimento do Insti-tuto da Ordem dos Advogados Brasileiros, reunidoem sessão ordinária ;e para formular parecer a res-peito* foi logo nomeada pelo prrsidente, dr. JoãoEvangelista Sayão de Bulhões Carvalho, medianteproposta do dr. José Cândido de AlbuquerqueMello Mattos,que foiapprovadaunanimamente,umacommissào composta do mesmo dr. Mello Mattose dosdrs. Deodato Cesinio Villela dos Santose Ma-noel Álvaro de Souza Sá Vianna.

No dia 3 de dezembro aquella commissào, daqual foi relator o dr. Villela dos Santos, apresentoubem elaborado parecer concluindo porafhrmarserincontestável que os advogados têm o direito derequerer sentados e que o Instituto deve represen-tar contra o juiz, dr. Enéas Galvào, perante o Con-selho Supremo da, Çôrle de Apellaçào,. porqueo juiz, recusando um requerimento feito em audien-cia e sòb pretexto de que não reconhecia aos advo-gados o direito de requerer sentados, faltara aocumprimento de uma de suas obrigações.

O Instituto da Ordem dos Advogados Brasileirosem sessão de 3 de dezembro, muito concorrida edepois de brilhante discussão, approvou aquelle

iw ; <x * wáàsüi ü -, ;7^,

• EEa BBBVjH BEM*''-'

I ¦ . •-v,*'í"t*'. !** ,ví '^'^iv^EEfl BBf-3 BBEí^JrJíSíf^íSStt^^^

tl"i**"•"'¦'m* ' ";.»*'*« 'EflB BflT ^EEEEtTEjJv **JBe1 BBf'*¦*«'/ -1 **

>*".,•'« *\ "*>>.'*>iEE«ifc^KíS|^SJ|^??'vfiV*-i. v*¦*_ ^ç* *¦ **.& ¦» i ti'1.^. BEK£i2EK$!f?RBEn9?9i ^JtxK., .>. 1 . 1*. * í

^tw%ít%l^^^^H BBBtls* **' "?>Bb1 "Jl** *•"¦>•¦• iÊ ^&Í2ktj^Ê ESilÈílf^^áPsri'ia Iíe^ísEI BE&1'.' ''»m

P^^ew^^sEEEEE BEv^BEESEfiuB^^^fla ¦mwBslP* \

Í&sIIsÍJÍIIÍbbb BEH^^^^^S

jjjat BEtFí''* *

EEfl BEV^^^BSePSiBeI BBBV •

BBB*^BBfl Bv*VEBBfl BBa

EEEEEEEEEEEEbt i^BEv i&J¦¦ BrBEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEESvraBBBBBBWE l í Bfll PB-'

Dr. Bulhões de Carvalho,

presidente do Instituto dos Advogados.

parecer; e assim o respectivo presidente dr. JoioEvangelista Sayão de Bulhões Carvalho vae dirigirao Conselho Supremo da Corte de Appellação re-presentaçáo contra o juiz da Câmara Civil dr.Enéas Galvào afim de ser-lhe applicada pena dis-ciplinar e submettido a processo de responsa-bilidade, conforme resolver o mesmo Conselho.

O incidente,que ficara conhecido com o titulo—o requerer senlado — causou impressão nesta capital,sendo objecto de discussão e commentarios pelaimprensa e até de criticas humorísticas e carica-turas.

Tomou elle importância não só por ter o Ins-tituto avocado a si o conhecimento e resolução docaso, mas ainda pela insistência do advogado dr.Carvalho de Moraes em requerer sentado tantona audiência do dia 28 de novembro, como no dia2 de dezembro, vendo-se lorçado o juiz, dr. EnéasGalvão, a, nesta audiência declarar' que não maisexigiria que os advogados requeressem de pé econtra a lei extencleu o direito de requerer sentadoaos solicitadores.

E' justamente pelo lado de ter sido um dosacontecimentos da primeira semana do correntemez o incidente —requerer sentado— que publi-camos hoje os retratos dosdrs. Bulhões Carvalho,presidente do Instituto da Ordem dos AdvogadosBrasileiros, Carvalho de Moraes, o advogado quedeu origem ao incidente e 2o secretario do mesmoInstituto, Villela dos Santos, relator da commis-são que deu parecer sobre o incidente e thesou-reiro da mesma associação, Mello Mattos o Sá Vi-anna, membros daquella commissio, o primeiroorador, e o segundo Io secretario do Instituto daOrdem dos Advogados Brasileiros.

«sl^s"f^li» HKSSí* **iS?íw*í iÍeeeeeeebemw^

IÍ9!^^8kSI be* ^w Lf^l »^ii-*

^^^M^^^BI BEE«?'^J^/5geB&!.V^.^B^^BB ;

láfr/.^^Sa B^Eaí •;'/•''••:¦.'.v:Tri * MM IBHIjT—lT 'j

'•**5bÊ1 BERfcaftBai BEEi •^•'«¦¦1 EaBlXMidV*-'

eH BEEt 1 EBa BEc**

BEEEEfl BE«IÉí5*IbÍÍ$1I

«ÇJEEewEJE'^,/<'..í>,.Bj3 ^?,..% v:.r.Cf Vy.,;;;'S'.;•'•"

^jEEfl BEft '<'^L ^"^H EEEEÉib.

_j

Dr. Deodato C. Villela dos Santos, Dr. J. C. de Albuquerque Mello Mattos,relator da commissào nomeada para dar seu

parecer sobre o incidente. membro da referida commissào.Dr. Manuel A. de S. Sá Vianna,

membro da me*raa commissào

Dr. Pedro Carvalho de Moraes,o advogado com o qual se deu o inci-

dente.

I

Fregue;—Diga-me, por que me conta semprefactos horríveis, assassinatos, 'furtos?...

Barbeiro — Faço assim para servil-o melhor.E o que é que têm esse factos sanguinários

com a sua profissão?Têm que, quando lh'os conto, levantam-se

os seus cabellos, e assim os corto mais facilmentee mais rápido.

«$*.:

fEbEEv'* EEE**^^BEEPw^'';« VdP^ti'.''•* .'«áft.^.*- ¦ ^;"' '<"'••"'4ISBe JEEm .-.-.jaE^r *¦:<*' - í*,?.-*.- ¦*••?.' ••¦••*¦./

¦ M«EEEEE^f-''''áEVri'aaBf •'-'"•¦•;"/';" "'¦'*' ' i'»'EEEtM BEEEEb L.i*jEEb KrfaEEETy* -ií "^^^^^iEEÊI BÊEBTaM^—j

BbEE)EEEEfl EEEaai BEEu %aal BEfl

BtEEEjB^SE^tJ

BEfl BEr-BEa

| *-V^;* -"#"V-'"JV^';' ""*?*" »^-i." ^^^^^^"¦¦¦^¦'¦¦¦•eeeeeeeeji

MAKUEL MABELLO TAMBORassassinado ás 9 1/2 horas da noite do dia 22, no quarto n. 35,

da casa de commodos á ladeira do Faria n. 35.(Phot. da Revista da Semana, tirada no Necroleno.)

'¦-',.'•• ¦ * ¦ • * :\ " •.';'¦•*.-.¦ '(*.-."''".-.•'¦.'•¦'-''•"'*-' "

aãhw'. *'"' •¦*•.'*JBEEEEEEBEEftW ífí"10*.•

^EÊIBE^EÍ BEv:

"-¦'.¦ aBEa BEE-''

.^ÈEeI BEm.''>'¦'•' íMÍ BflBk'''-

¦ 4fl BEfl1' '

¦¦¦ .Eb H''

AeI BEa1

'' •'¦ Bft' ¦Ei B&míMIImFEI Ei-IBEfl BEEEffeBEEEEEE^atlEEfl BEB

Ej ic '-'Et^tiJESE BjEj

B»-

'*>*Tl^jggtEaav ¦¦ ^' T^BT^jEju?EEErEjÍJia^Wpff^EEi BBr '"*:?yit

^fcE^Ef >*?--'^ vT^aEfiMEMaEEBB LEB^C^E^H ^gaEEEEEw

mS^^^SMe?

T•PONDOH

Flor oriyin;«lis«im;t. apresentando na fnce e.\'erior a confi-gu ração de um capacete, sendo a corolla graiideuiente aberta

e orlada de negro e a rama de uma côr roxa, com pintas bran-cas, semelhando uma dessas fantasias de kaieidoscopio.

Essa flor nasceu em uma trepadeira em Santa Thereza etem a denominação vulgar de Pondor.

Foi o sr. Benedicto Collares, que oulr'orn pertenceu áimprensa desta capital, quem a offerecen ao Jornal do Brasil..

(Phot. da Revista da Semana.)

O' Manuel, como foste no jogo, hoje?Ganhei cincoenta bagos...'Passa vinte....mas perdi tudo depois.

;:''>'!¦¦'¦ BWv/ TE«"L^r&r-i i v ^ > . -¦.v?«&-%BBI BB*v>t V-¦iltvjR''" - ^^**%jIíeH m y

EEEEEBB* ' L,^aaMÊBl BfliM BEEBBBBJBE _^_f«Efl BEw^^TÍBEI BbI 'BE E|_Ej ErVr^aBE BE' -^Bfffl BE*^EHEEEEE^K^Bb1 BBmè^L$; <^^^^^^Í^tBBEi Bfclii'"^

^HÉSEbI BEEEBa BBr^ ^^jajri

•'-r''-n-!: ¦., • ¦ " • -V ' •'•'•• •

- ,.v . ''.-'•^i.iVi¥<C.-;.'V.'-:-.-' _' 'vv:...v'.-

,^*l !#••*•!

Se ^J

PEDRO SOARES DOS SANTOSSuicidou-se com ácido phenico, no dia 25 do corrente, ás 3 1/2

horas da tarde, na travessa do r.ahm.;íi n. 11, Mever.(Phot. da Revista da Semana, tirada no Necrotério.)

¦*¦<

Page 13: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

29 DE Dfzembbo DE 1901.¦¦¦sHBn.-!ii-

REVISTA DA SEMANA 705 — N. 85

Chamamos a attenção das nossas lei-toras para as novas modas, feitas especial-mente para o calor.

MM

\\ I

r..j

^avlflavavatÉmafà jÉÈSíf Ê^ Ê^ ^^^^^Í:':'^^^L

.SSPP-'--'"¦'':: M^^-^-MáMam. MM E^am^afll Li- '¦ ' B^ < ' "m

" '"?«i »*•;'¦ """i:<ffi9i E^ .-Mil 11 «fl E | '*'tJ/^*2c5l l1" ¦•¦' 'WÈÊm Ip: '"m IB El I -^ - &\í

'•'ÍJk-^1 b*V< ,|;aBW/S^SaBawaMB#IE flHffMffiSffi . | \ I I

í < ~ -» :3H » * w& '.¦¦.-¦¦:¦¦¦ ^ÍK^^SÍa™Bs^l^Mi^P^^^^^^Bw^^^BHam BBv .* AH Bn5z*V bBSeHSSfhvjbXihS^BmiKBÍ BE V-/ ¦ ¦¦ lísHpüSs^^s b Bl^l 3^91 I •¦? ¦ r '

^'!EãBV; •••''íáMBi-•"•'•• ^'^ ^ Klffiirsl irai Kra^KJa T. -;•Mmm^mS^^mSmmk^:--¦«ifflBfli^ :-| ¦;Mg ^BEa^EBa^jg^M^SlBW:;^!^:-^ . jVn<t41ilWE^BSaSg^^ íllí'%.i' P JBf «t :NHI ¦HfiHal Bk e 1^BBfl it-f '".aHi >âil§fe^ BsflESMB PB E l I >•àS*.* /. ,:* uJaSSãsa •• "£*<*?.. t&7" ^CaTilflkMu^fiUXuBl BaTlmGlfl BV^ «¦awaal HEHflHflBam^ BB1 t

f' sistff jÊsÊÈÈÈÈÊÊL- iSlIQ ítliè Er áÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊr'' ' ^V \ . c \ V i-A/H ^m mm»-. ....

V >¦ t * í A1 y^amBmBmammflmV^^Y^r* '

I —^4 — Toilette para visita, de pannoverde mármore. 0 bolero guarnecido comsu tache do mesmo tom e viezes de pannopospontados, formando espiraes. Pala derenda creme. Saia lisa, guarnecida de appli-cações de panno;

B— Toilette de panno de côr de cobre.Blusa com pregas profundas. 0 bolero, pe-queno o as mangas até ao cotovello guarne-cidas de velludo preto; largo collarinho com

pontas de renda amarella. A saia terminacom três babados sobrepostos, guarnecidosda mesma forma que o bolero.

C--Vestido de alpaca roxo escuro.Corpinho com fofos na frente e com basquedos lados. As beiradas com vistas de velludovermelho. Saia lisa.

D—Toilette elegante de foulardbolinhas. O corpo é guarnecidopor uma barra de pregas de pannoda mesma fazenda, e galões de pas-samanteria branca. A saia de ba-bado alto de pregas.

E — Vestido de linho choco-late. Corpinho de casaco trespas-sado na frente. Saia com seis ba-bados.

£— Seis blusas; podem serfeitas dè cassa, baptiste, ponginet-te, alpaca ou de outro qualquer te-cido leve.

3 — Elegante penteado paracerimonia.

- •. • £

Nas offíemas graphicas do JORNAL DO BRASIL c da RKYISTA DA SEMANA ctfccuta-sc todo c qualquer trabalho com brevidade,^perfeição e inodicidadz nos preços.

Page 14: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

jjüitfffifni^mn i8nv.'"«tw«a»

706 — N. 85

XADREZPROBLEMA N. 97 —A. F. Mackenzie. (Vienna.)

Pretas (5)

Wm:v/,. / vJm.

mwwmM

Brm •» V/AY/M

v. wmamMMí

ü * n£%«.

w/i

RP VB%w/*'

Brancas (11) mate em 3 lances

PROBLEMA N. 98 — J. H. Blackburne. (Londres.)Pretas (4)

wk

W.WA

Ww»Wam

mmmm*PI

WW/:

%W3vW

^

Brancas (8) — Mate em 3 lances•w^^^^^t^^^

Solução do problema n. 92 (Eug. Pinto)I-P 8 T faz B, R 3 T—2-C 5 R etc.

Solução do problema n. 93 (Schrufer)1-D 2 D, B x D ou C 4 C—2-P 4 B x etc

, R 3 B —2—C 5 R x etc, outra—2—D 6 T etc.Solução do problema n. 94. (Drlina)

I —D 2 D, R 3 B—2-D 5 G x etcI- G x P D-2—D 4 Dx etcI— T * P-2-D 4 B xetcI— ,.., B 2 B —2—D 3 R x etcI-. outra—2—C 6 C x etc.

COMPANHIADE

Loterias Nacionaes do BrasilSEDE: CAPITAL FEDERAL

RUA NOVA DO OUVIDOR 92 e 92 ACaixa do Correio 9.41

Endereço' telegraphico — LOTERIAS

Í- ,LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL

EXTRACCÔES A Ml S. ME' N. 92^M—^ ^*^^^*>^^^^*

SABBADO, 11 DE JANEIRO PRÓXIMOAS 3 HORAS DA TARDE

N. 75 —-7»

• mm•

Inteiros 15^000 —Vigésimos 750 réis

Os bilhetes acham-se á venda nas agencias geraesJe faaaan * C, becco das Cancellas n. 2 A, endereçotelegraphico PEKIN, caixa do Correio 946 e Laia Vel-Immm a C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico LUZVEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se deluaesquer pedidos, ragaade-ae a aaalor clareia nasauaesquer j

alreceaea.Aeceitam-ae ageates ao iatarlor a noa Estados, daa-

do-aa vantajosa commiasic.

REVISTA DA SEMANA 29 de Dezembro de 1901

Resolvidos pelos srs. Vedo, Theo, Silvano, M le B.E, Lafs, Dr. C. L, Dr. B. G. R, (Palmyra) Eug. Agos-tini, Jofemo, Salvio, Alipio de Oliveira, Çhequmho eCurioso. n°92: Caissano e n°'90 e 91 (anteriores) Vedo.

EN PASSANT

Desejando as mais venturosas entradas de annonovo a todos os nossos leitores, aproveitamos o ensejopara manifestar o nosso reconhecimento aos amadoresde xadrez que têm honrado esta columna com a suaassídua e efficaz collaboração.

Do anno vindouro, muito devemos esperar relativa-mente a novos problemas nacionaes, cuja escassez con-tinua a ser bastante sensivel, devido ao manifesto re-trahimento em que se conservam os nossos composito-res

O acontecimento memorável do anno, que deixou amais grata recordação em nossa vida enxadristica, foi ointeressante match pelo telegrapho, realizado em agostoe setembro, entre amadores brasileiros, na sede do Clubdos Diários desta capital, e argentinos, na sede do Clubdei Progresso de Buenos Aires. Esse certamen, que foicoroado do melhor êxito, concorreu extraordinariamentepara desenvolver o gosto pelo jogo de xadrez, tanto no

vljv vuv s/i .jsjvr -W ¦LOTERIAS DA CANDEARIA

Em beneficio do Recolhimento de N. S. da PiedadeSob a immediata

responsabilidade da mesma Irmandade, decretosmunicipaes ns. 543, 7 de maio

de 1898 e 778, de 3 de novembro de 1900PRÊMIO MAIOR

20:000*000a

Só jogam 5.000 bilhetes, divididos em décimos de 1

l^AAAAAAAA

Acceitam-se pedidos de números certos para todasas loterias. Os pedidos do interior devem vir acompa-nhados do respectivo sello. As encommendas sâo res-peitadas até á véspera do dia da extracção.

As vendas verificam-se até uma hora antes daextracção.

AGENCIA GERAL

88 RUA DOS OURIVES 880 AGENTE GERAL.

JOSÉ JOAQUIM DO ROSÁRIO.

•i 8 j ®

mm H si i-O-mm w—m mJ2 TI ^* ® S

? * o «I;: •u T, sa ^ 3 8

0t p if si #

<§» < i i:i <s»# ° I {lí #

§* S w s

o a^ate - |J j <S>araai kjb t* pi ^ ^^

Rio de Janeiro como em muitos Estados; graças a elle,poude ser aqui organisado, em optimos auspícios, oCentro Enxadrista, o qual acha-se magnífica mente ins-tallado no esplendido edifício da Educadora, sede doCongresso Coramercial, e cujas condições prosperas,asseguram-lhe uma longa existência.

TORNEIO DE PROBLEMAS

Conforme annunciámos a 24 do mez passado, acha-se aberto nesta secçãojjm pequeno concurso de proble-mas nacionaes em três lances, directos e inéditos.

Os srs. amadores que quizerem concorrer a essemodesto torneio, poderão enviar os seus trabalhos até5 de janeiro próximo futuro. Os problemas serão pu-blicados a proporção que forem recebidos e só serãoacceitossob o nome extenso de seus autores.

Julgarão os problemas três amadores opportuna-mente nomeados, cabendo, como prêmio ao vencedor,um exemplar do Chess Endings de E. Freeborough,luxuosamente encadernado.

Partida n. 29—Gambito de Evans.Brancas Pretas i Brancas

(H. Helms) (H. N. Stone) (H. Helms) (H.1 P 4 P 4 25 P x D2C3BR C3BD 26 T ;*j D R3B4B B4B 27P4TR P4P4CD BKPC 28R3B T5P3B B3D 29 R x B6P4D C3B 30P5C P7PKP CDi*!P 31 PxP P8CXC BXC 32R4C P9P4B CXP 33R5T R

10 Roque B3D 34P5C P11T1R P4BR 35P*P P12D5D D3B 36R5C R13 C 2 P 3B 37 R6T ,tí14CXC PXC 38B[*jP B15DXPXR1D 39B*P P16B3R T1R 40P7Cx R17D*TxRXD 41R6C P18B4Dx D2R 42B8R B19BXPCB4BX 43P6B B20B4D P3C 44R6T B21 B 3 P 3 T 45 B 6 P22 P 4 P 3 46 P 7 B B23 P 5 B 2 47 B 7 T mate.24 R 2 B X B

CORRESPONDÊNCIA

PretasN. Stone)*T2B4C1 R*TXP

4 T5T2Cx4BXP1 B2BXPT5B1 C6 B5B6 D x5B7BX P

Caissano—0 senhor, para adoptar esise prendonymodeve ser, pelo menos, um assíduo correspondentedesta columna de outro modo não entendemos a suadevoção.

Dr. B. C. R. (Palmyra)—Estamos á espera do pro-blema que nos prometteu. Veja se quer incluil-o notorneio, cujo prazo termina a 5 de janeiro.

www%Toda a correspondência deve ser dirigida para a

redacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, • Secção de Xadrez»

Heibas.

LOTOU DOS ESTADOSExtracções diárias em Nictheroy e Aracaju

GRANDE LOTERIAExtracção em 7 de janeiro

PRÊMIO MAIOR

X100:000$000^Com 1$500 recebem .... 20:000$0Ò0

» 950 » .... f0:000$000» ISO » .... 2:000$000

Os bilhetes acham-se a venda em todas as looalida-des do Brasil e especialmente na agencia geral á ruaVisconde do Rio Branco n. 67, Nictheroy — O represen-tante da companhia, M. MELLO.

«wvwwww

119 RUA VISCONDE DO RIO BRANCO 119(Transcripto do Fluminense.)

A SUL AMERICAé a mais Importante

Companhia de seguros^DE VIDA

Funoolonando no BrasilPossuo fundo de garantia — Realizado em di-

nheiro e superior a Rs. 8.500:000$UCOJá emittiu seguros no valor. superior a

Rs. 100.000.000$Õ00Pagou por sinistros mais da Rs. 2.500:0000000.

Calca Companhia Brasileira «ae raaeelaaaaas Republicai arteattaa. Oragaar. Galle. Per*,

¦alivia. B^aaSar e Paraguay

SEDE SOCIAL

56, Rua do OuvidorRIO DE JANEIRO

Page 15: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

29 de Dezembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 707 — N. 85

nuiM11UMAUUINA

ái LAROCHE II

Sempre receitada pelas summidades Médicasi:i.i\iíi vinoso

O QUINA-LAROCHE contém si totalidade dos princípios activos das trêsQuinas (Vermelho, Amarellò e Cinzento).

E' o tônico por excellencia empregado com exilo nos casos de:

Debilidade geral, convalescenças,Conseqüências de febres, AffecçSes do estômago, etc, etc.

Quina-LarocheANEMIA, CHLOROSE, GOISEQDEIGUS

ForriiiiiiiOMBE FARTOS, ETC.

Quina-Laroch PhosphatadoFacilita a nutrição, o crescimento, o desenvolvimento dos ossos

F. COMAS & FILS & C.—20, Rua des Fosses St. Jacques, Paris

Critica e/'•• ¦ JBbv • ¦ "•

_f' BBBB ¦"

•••"i'f '* BBk ^Íi'S^TSf- "^ ': ' \

V ¦ ¦¦' ¦ --^PPIJi '-

foíemica"5"

-^DE^-

frota fessôa_|<:^#^^-

Por estes dias será exposto á venda nesta capital e na9principaes livrarias dos Estados o magnífico livro de FrotaPessoa intitulado

CRiTICft E POLEMICAobra destinada a um ruidoso successo.

Com desassombro e independência o jovem critico passaem revista toda a literatura pátria, em um largo trabalho so-bre a Kvoliiç&o Literária do Brasil, na qual o autor es-tuda a nossa literatura, desde as suas fontes até ao momentoactual, analysando todas as escolas e principaes typos, acom-panhando datas e, em alguns casos, traços biographicos.

Além disso encerrará mais uns 14 ou 15 artigos sobreliteratura contemporânea e entre elles os sobre Eça de Queiroz,Adolpho Caminha, Cruz e Souza, Valentim Magalhães, Acade-mia de Letras, etc.

Alguns desses estudos já são conhecidos do publico eprovocaram, quando publicados na imprensa, o mais legitimointeresse, sobretudo aquelles que se referem ás campanhasliterárias do autor.

O volume, que trará o retrato do autor, conterá cercade 300 paginas e está sendo executado nas oficinas do J»r-nal do Brasil e da Bevista da Semana.

Custará cada exemplar Rs. 4$000Pelo correio Rs. 4$500.Os livreiros e particulares residentes no interior, que

quiserem adquirir este importante trabalho, poderão dirigiros seus pedidos a

MHh. <£. de Souza

Rua Gonçalves Dias n. 54Rio de Janeiro

tale MakÉiiÉDE

FAZENDAS PRETAS

HYG1EWEBEIXEZ1

SAÚDE

9Q

9C

\<__fl B_ em

55

i

Bse

96

miÍUIj!,?•>_ {

e5 P8_^_í£S"

G©POUDRE ETSAVON

mm de Glvcer' miSem rival para suavisar,

branquear e amaciar a pelledo rosto e das mãos

Pedir m toda a parte o

76, Rua Uruguayana,76'"Esta casa é a única onde se encontra

de tudo que diz respeito aoartigo preto, e por preços sem com-

petencia, pois que tudo

É RECEBIDO DIRECTAMENTETELEPHONE N. 27

mwmProductos especial-

mente recommendados paraa TOILETTE das

senhoras elegantes e dese-josas de sua saud^

UI.UU 1'IDSO li HPaSIÇÍO DHITERSAL K PABIS DE 1911

59, RUE DU FAUBURG ST-MARTIH, 59

Page 16: ™msVm VI S^^^s ^^^^^^* têhGQm HuGEt ^H Vx$^i ^^^^. ^BBrü ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00085.pdf · cia revista da semana IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE

:^M*7att*AdM*«*«idMMINp» mnym^iito*i*f*b*w*&M&~+XPffx* ?»¦**->': ¦."¦7tt

708 - N. 85 REVISTA DA SEMANA 29 de Dfzembro de 1901

flUll ALIMÀIÁWL

A HA1S BAJAMA

ID.A. CAPITALE A ÜNIGA QUE MAIS VEHLE

Casimiro de Almeida & Soares

A FAMA

li§ A M Sé k Setembro 146 A

ESPECÍFICOSDO CELEBRE

Dr. Humphreys de Nova York.Em uso mais de 80 annos, simples, seguros, effl-

cazes e baratos. A venda nas Drogarias e Phar-macias principies e mais garantidas do Mundo.No. CUltA1. Febres» Congestão, Inflammaçòes2. Febre e Colica causadas por Lombrigas....8. Colica, Choro e Insomnia das Crianças4. Diarrhea de Crianças e Adultos5. Dysenteria, Dores de Barriga, Colicabiliosa6. Colerina, Colera-Morbo, Vômitos?• Towse, Constipação. Rouquidão, Bronchite..8. Dor de Dentes e do Cara, e Nevralgia9. Dor de Cabeça, Enchaqueca, Vertigem

10. Dispepsia, Indigestdo, Prisão de Ventre11. 8uppressao da Regra. Escassa ou Demo-rada

12. Leücorrbea, Piores Brancas, Regra profusa18. Croup, Tosse Rouca, Dimculdadede Respirar14. Herpes, Erupções^Erysipela15. Rheuniatismo, Dores rneumaticas16. Sezões, Maleita, Febre intermittente17. lleinorrhoidas, Âlmorreiuias, internas ou

externas, simples ou sangrentas18. Opbtbalmia, Olhos fracos ou iníiammados.19. Catarro, agudo ou chronico, Defluxo20. Coqueluche, Tosse espasmodica31. Asma, Respiração difncultosa22. Buppuraçao dos Oidos, Surdez23. Escrofulas, Incitações e Ulceras24. Debilidade geral, ou physica25. Hydropesia, Acumulações fluidas26. Eujoo oe Mar» Náusea. Vômitos27. Moléstias ourinarias, Cálculos ou Pedra

na Bexiga28. Impotência, Dehilidade nervosa, seminal..29. Chaguinhas na Bocca, ou Aphta 30. Iueontlnencia de Ourina. Ourinar-sena

Cama81. Menstrnaçao dolorosa, Prurito82. Moléstias do Coração, Palpitaçôes, etc..83. Epylepsia, Mal caduco, Gottacoral, Baile da84. Diphtberia, Mal maligno de Garganta..'.'.'..85. Congestões Cbronicas, Dôr de Cabeça....

O Manual do Dr. Humphreys, 144 paginas sobreas Enfermidades e o modo de cural-as, se dá grátispede-se ao seu boticário ou á

HUMPHREYS' MEDICINE CG.,Cor. WiUiam & John Sts., NEW Y0R.'

AGENCIA GERAL:E. DE LA BALZE,

3'i—Rua Gonçalves Dias—3$RIO DE JANEIRO.

DO

ODONTALGICODE

S^f-T.l- ¦¦¦'¦*£¦¦

Único IndígenaFaz nascer çabello e com-

bate a caspa, vende-se a 3$um vidro nas prineipaes casasde perfumarias e drogarias.

DEPOSITO GEflAL

59, Rua do Carmo, 59

DOR DE DENTE, sua cura em um minuto pelo Odontalgico de Oliveira Júnior.—Remédio instantâneo

DEPOSITÁRIOS NO RIO DE JANEIRO

OLIVEIRA JÚNIOR & C, Rua, do Gaiteis n. 231& („ Rua k Ourives d. 114AMÜJfl FREITAS e

CMCM

CMCM

CASA LAMBERT22, Rua Nova do Ouvidor, 22—RIO

Machinas para impressão de li. MARlXOXl.Tintas pretas c de cores de Cll. l.ORll l,l,l *

Material de composição de FOlirilKR & C.Typos de TI RI.«T M.tVKlR, PEICi.lOT, etc

Massa para rolos, pós para dourar.Papeis para jornaes c obras, em fardos e bobinas.Artigos para encadernação.

Accessorios para zincographia e gravadores.Motores a gaz, petróleo, gazolina, CllARROM c .\li:i,.

Material de electricidade, dynamos, lâmpadas electricas, flos,carvões, etc.

Sortimento e deposito geral de artigos para as artes graphicas.

Jk casa niniN importante neste gênero. Preços moilirowPara orçamentos, preços, indicações, ihstallações e instrucções praticas

do pessoal, dirigir-se a K.UMükrt.Endereço telegraphico TERLAMB—Rio.