NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

97
IES A Xunqueira II Rúa Celso Emilio Ferreiro, 6 E-36005 Pontevedra 986.872.484 [email protected] 986.871.943 www.iesaxunqueira2.com NORMAS DE ORGANIZACIÓN E FUNCIONAMENTO DO IES A XUNQUEIRA II PONTEVEDRA

description

Normas de Organización y funcionamiento Interno del Centro

Transcript of NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Page 1: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

IES A Xunqueira II

Rúa Celso Emilio Ferreiro, 6 E-36005 Pontevedra

[email protected]

986.871.943

www.iesaxunqueira2.com

NORMAS DE ORGANIZACIÓN E

FUNCIONAMENTO

DO

IES A XUNQUEIRA II

PONTEVEDRA

� �

Page 2: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 3 de 98

ÍNDICE

PREÁMBULO

1. Principios e obxectivos....................................................................................9

2. Fundamento xurídico......................................................................................9

3. Ámbito de aplicación.......................................................................................9

TÍTULO I – Da participación de todos os membros da Comunidade

Educativa no funcionamento do Centro.

Capítulo I. ÓRGANOS DE GOBERNO

Art. 1º Órganos colexiados:

1.1. Consello Escolar....................................................................................10

1.1.1. Competencias..........................................................................11

1.1.2. Comisións do Consello Escolar..............................................12

1.1.2.1. Observatorio da Convivencia.......................................12

1.1.2.2. Comisión Económica....................................................13

1.1.2.3. Outras Comisións..........................................................13

1.1.3. Funcionamento........................................................................13

1.2. Claustro de Profesores...........................................................................14

1.2.1. Competencias..........................................................................14

1.2.2. Funcionamento........................................................................15

Art. 2º Órganos unipersonais: o equipo directivo

2.1. Director..................................................................................................17

2.2. Vicedirector...........................................................................................18

2.3. Xefe de Estudios....................................................................................18

2.4. Secretario...............................................................................................19

Page 3: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 4 de 98

Capítulo II. ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE

Art. 3º Departamentos Didácticos..........................................................................20

3.1. Competencias.........................................................................................20

3.2. Competencias do Xefe de Departamento...............................................22

3.3. Funcionamento.......................................................................................22

Art. 4º Departamento de Orientación.....................................................................23

4.1. Competencias.........................................................................................23

4.2. Funcións da xefatura do departamento de orientación...........................24

4.3. Funcións do profesorado de apoio..........................................................25

Art 5º Departamento de Actividades Complementarias e Extraescolares...........26

5.1. Actividades complementarias e extraescolares.......................................26

5.1.1. Criterios xerais de organización.................................................26

5.1.2. Participación nas actividades.....................................................28

5.1.3. Normas nas viaxes......................................................................30

5.2. Funcións do xefe de departamento..........................................................31

Art. 6º Comisión de Coordinación Pedagóxica ( C.C.P. ) ......................................31

6.1. Composición............................................................................................31

6.2. Competencias..........................................................................................32

6.3. Funcionamento........................................................................................33

Art. 7º Comisión de Coordinación da Avaliación de Diagnóstico...........................34

Art. 8º Equipo de dinamización da lingua galega....................................................34

8.1. Composición...........................................................................................34

8.2. Competencias..........................................................................................34

8.3. Competencias do coordinador.................................................................35

Art. 9º Xuntas de Avaliación....................................................................................36

Capítulo III. DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA

Art. 10º Profesorado

10.1. Deberes, dereitos e funcións................................................................37

10.2. Profesor titor........................................................................................38

10.3. Profesor de garda.................................................................................41

Page 4: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 5 de 98

Art. 11º Pais, nais, titores legais dos alumnos

11.1.Dereitos e deberes.................................................................................43

11.2. Asociación de pais e nais (ANPA).......................................................45

Art. 12º Alumnado

12.1. Dereitos e deberes................................................................................45

12.2. Delegados e subdelegados....................................................................46

12.2.1. Proceso de elección.................................................................47

12.2.2. Funcións..................................................................................49

12.2.3. Vixencia do cargo e revogabilidade........................................49

12.3. Xunta de delegados..............................................................................50

12.3.1. Funcións..................................................................................50

12.3.2. Organización e funcionamento...............................................51

12.4. Asociación de alumnos........................................................................52

Art. 13º Persoal non docente..................................................................................52

13.1. Dereitos e deberes................................................................................52

13.2. Persoal de secretaría.............................................................................54

13.3. Persoal de conserxería..........................................................................56

13.4. Persoal de limpeza................................................................................58

13.5. Persoal de cafetería...............................................................................59

TÍTULO II – Das normas de convivencia entre os membros da

comunidade educativa. Dos procedementos das comisións

correspondentes.

PREÁMBULO .....................................................................................................59

Capítulo I. DAS NORMAS DE CONVIVENCIA

Art. 14º Normas de convivencia............................................................................61

14.1. Normas básicas de aula............................................................63

Art. 15º Condutas contrarias á convivencia. Tipificación.....................................67

Art. 16º Conductas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro.

Tipificación.......................................................................................68

Page 5: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 6 de 98

Capítulo II. DOS PROCEDEMENTOS CORRECTORES

Art. 17º Medidas educativas correctoras..............................................................70

Art. 18º Medidas educativas disciplinarias...........................................................72

18.1. Instruccións para a apertura dun expediente disciplinario................73

Capítulo III. DA ASISTENCIA ÁS ACTIVIDADES LECTIVAS

Art. 19º Do profesorado

19.1. Sobre a asistencia e a puntualidade..................................................74

19.2. Licenzas e permisos..........................................................................75

Art. 20º Do alumnado

20.1. Sobre a asistencia.............................................................................76

20.2. Sobre a puntualidade........................................................................77

20.3. Sobre as convocatorias de folga.......................................................78

Art. 21º Do persoal non docente

21.1. Horario do persoal de administración e servizos.............................80

TÍTULO III – Do proceso docente: programacións, avaliacións,

reclamacións

Capítulo I. SOBRE AS PROGRAMACIÓNS e MEMORIAS

Art. 22º As programacións didácticas................................................................80

22.1. Na E.S.O.........................................................................................80

22.2. No Bacharelato...............................................................................81

Art. 23º As memorias.........................................................................................82

Capítulo II. SOBRE A AVALIACIÓN

Art. 24º Na ESO e no Bacharelato.....................................................................83

Art. 25º Desenvolvemento das sesións de avaliación........................................84

25.1. Comunicación de resultados...........................................................85

25.2. Recuperacións.................................................................................85

Page 6: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 7 de 98

Capítulo III. SOBRE AS RECLAMACIÓNS

Art. 26º Na ESO e no Bacharelato.....................................................................85

TÍTULO IV – Da organización dos espacio e das normas para uso de

instalacións, e adquisición de materiais e recursos.

Capítulo I. ACCESO AO CENTRO E UTILIZACIÓN DO RECIN TO

Art. 27º Dos accesos..........................................................................................86

Art. 28º Da utilización do recinto e do exterior.................................................87

Capítulo II. DA ORGANIZACIÓN E USO DOS DISTINTOS ES PAZOS

Art. 29º Das aulas

29.1. Das aulas de grupo..........................................................................89

29.2. Das aulas materia............................................................................89

29.3. Das aulas TIC..................................................................................90

Art. 30º Dos Departamentos...............................................................................90

Art. 31º Do Salón de Actos.................................................................................90

Art. 32º Da Cafetería...........................................................................................91

Art. 33º Da Biblioteca.........................................................................................91

33.1. Normas xerais..................................................................................91

33.2. Préstamos e devolucións.................................................................92

33.3. Uso dos ordenadores.......................................................................93

Art. 34º Do Pavillón de Deportes.......................................................................93

Art. 35º Doutros espazos....................................................................................94

Capítulo III. DOS RECURSOS E MATERIAIS

Art. 36º Propiedades, usos, adquisición e custodia dos recursos e materiais...94

36.1. Uso da fotocopiadora .....................................................................94

Page 7: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 8 de 98

36.2. Uso das taquillas.............................................................................95

Art. 37º Programa de gratuidade dos libros de texto..........................................95

Art. 38º Do coidado das instalacións e a responsabilidade en caso de danos....96

Disposicións finais..............................................................................................98

Anexos

Anexo I - Referencias lexislativas

Anexo II - Protocolo de actuación en caso de urxencia médica

Anexo III - Modelos de comunicacións e autorizacións

Anexo IV - Memoria actividade extraescolar e complementaria

Anexo V - Normas de uso das taquillas

Para evitar a complexidade das fórmulas dobres (p.ex.:o/a alumno/a) e da solución con @ (p. ex.: @

alumn@), nestas Normas de Organización e Funcionamento do Centro utilízase o xénero masculino para

xeralizar, excepto nas trascripcións literais, sempre que non se atopou a palabra adecuada que marque ós

dous xéneros con eficacia, sen que esta escolla supoña unha discriminación sexista.

Para simplificar o texto básico, ao final inclúense os Anexos ós que se fai referencia ó longo deste

documento.

Page 8: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 9 de 98

PREÁMBULO

1. Principios e obxectivos

A convivencia, baseada na liberdade e a dignidade de todos os membros da

comunidade educativa, require o respecto mutuo, o diálogo, a tolerancia e a participación

democrática na comunidade educativa como condicións indispensables para o

desenvolvemento eficaz e eficiente da labor docente. Para facilitar e asegurar esta

convivencia son necesarias normas que regulen o funcionamento do centro e con ese

propósito elabóranse estas Normas de Organización e Funcionamento do Centro para a

súa aprobación no Consello Escolar.

2. Fundamento xurídico

A actividade educativa do IES A Xunqueira II susténtase nas leis do ordenamento

xurídico estatal e da Comunidade Autónoma de Galicia. Particularmente, apoiase no

lexislado pola Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio, de Educación (L.O.E.) (B.O.E. Nº

106, 4 de maio de 2006) e normas vixentes referidas ao ámbito educativo, recollidas no

anexo I.

3. Ámbito de aplicación

As presentes normas de organización e funcionamento de centro serán de

aplicación a toda a comunidade educativa do I.E.S. A Xunqueira II. Ser integrante desta

comunidade compromete a súa aceptación e cumprimento.

TÍTULO I – Da participación de todos os membros da Comunidade

Educativa no funcionamento do Centro.

CAPÍTULO I – ÓRGANOS DE GOBERNO

Todos os membros da comunidade escolar do I.E.S. A Xunqueira II teñen o

dereito de participar no funcionamento do centro tal e como dispoñan as leis vixentes

Page 9: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 10 de 98

e as presentes Normas de Organización e Funcionamento de Centro. Tal participación

desenvolverase, primordialmente, a través dos distintos órganos de representación de

cada estamento e centrarase naqueles aspectos que afecten aos distintos colectivos de xeito

directo ou ao funcionamento do centro en xeral.

Os órganos de funcionamento do centro, o seu nomeamento e as súas

funcións e competencias, veñen determinados polo Decreto 324/1996, do 26 de xullo,

polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria

(D.O.G. Nº 156, 9 de agosto de 1996); pola Orde do 1 de Agosto de 1997 pola que se

dictan instruccións para o desenvolvemento do devandito decreto e pola Lei Orgánica

2/2006, de 3 de maio, de Educación (L.O.E.) (B.O.E. Nº 106, 4 de maio de 2006), en

adiante LOE.

Art. 1º Órganos colexiados

Para o funcionamento dos organos colexiados, ademais de ter en conta a normativa

indicada no punto anterior, será de aplicación a Lei 30/1992, do 26 de novembro, de

réxime xurídico das administracións públicas e do procedemento administrativo común

(B.O.E. Nº 285, 27 de novembro de 1992), xunto con todas as súas modificacións.

1.1. Consello Escolar

O Consello Escolar do centro é o órgano a través do cal participan na súa xestión

os distintos membros da comunidade educativa.

No IES A Xunqueira II está composto por 19 membros:

a) O director do centro, que será o seu presidente.

b) O xefe de estudos

c) Un concelleiro do Concello de Pontevedra

d) Sete profesores, elixidos polo claustro

e) Tres nais de alumnos (dous elixidas por e entre eles e unha designada pola

asociación de pais)

f) Catro alumnos/as, elixidos por e entre eles

g) Un conserxe, representante do persoal de administración e servizos do centro

h) O secretario do centro, que actuará como secretario do consello, con voz e sen voto

O vicedirector poderá asistir ás reunións do Consello Escolar do centro, con voz e

Page 10: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 11 de 98

sen voto, cando se traten asuntos que lle fosen encomendados.

1.1.1. Competencias do Consello Escolar

O Consello Escolar do instituto terá as seguintes competencias:

a) Aprobar e avaliar os proxectos e as normas aos que se refire o capítulo II do

título V da LOE (proxecto educativo, proxecto de xestión, normas de

organización e funcionamento do centro).

b) Aprobar e avaliar a programación xeral anual do centro sen prexuízo das

competencias do claustro de profesores, en relación coa planificación e

organización docente.

c) Coñecer as candidaturas á dirección e os proxectos de dirección presentados

polos candidatos.

d) Participar na selección do director do centro nos termos que a LOE establece.

Ser informado do nomeamento e do cesamento dos demais membros do equipo

directivo. De ser o caso, previo acordo dos seus membros adoptado por

maioría de dous tercios, propoñer a revogación do nomeamento do director.

e) Decidir sobre a admisión de alumnos con suxeición ao establecido na LOE e

disposicións que a desenvolvan.

f) Coñecer a resolución de conflitos disciplinarios e velar porque se ateñan á

normativa vixente. Cando as medidas disciplinarias adoptadas polo director

correspondan a condutas do alumnado que prexudiquen gravemente a convivencia

do centro, o consello escolar, por instancia de pais ou titores, poderá revisar a

decisión adoptada e propoñer, de ser o caso, as medidas oportunas.

g) Propoñer medidas e iniciativas que favorezan a convivencia no centro, a

igualdade entre homes e mulleres e a resolución pacífica de conflitos en todos os

ámbitos da vida persoal e social..

h) Promover a conservación e renovación das instalacións e equipo escolar e

aprobar a obtención de recursos complementarios de acordo co establecido no

artigo 122.3 da LOE.

i) Fixar as directrices para a colaboración, con fins educativos e culturais, coas

administracións locais, con outros centros, entidades e organismos.

j) Analizar e valorar o funcionamento xeral do centro, a evolución do rendemento

Page 11: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 12 de 98

escolar e os resultados das avaliacións internas e externas en que participe o

centro.

k) Elaborar propostas e informes, por iniciativa propia ou por petición da

Administración competente, sobre o funcionamento do centro e a mellora da

calidade da xestión, así como sobre aqueloutros aspectos relacionados coa súa

calidade.

l) Calquera outra que lle sexa atribuída pola Administración educativa.

O proceso de elección, constitución, renovación, substitución e funcionamento

do Consello Escolar está fixado no Decreto 92/1988, do 28 de abril, polo que se

regulan os órganos do goberno dos centros públicos de ensino non universitario

(D.O.G. Nº 81, 29 de abril de 1988), modificado polo Decreto 279/1990, do 27 de abril,

polo que se regulan os órganos de goberno dos centros publicos de ensino non

universitario e se prorroga o mandato dos concellos escolares dos devanditos

centros (D.O.G. Nº 95, 17 de maio de1990) e polo Decreto 324/1996, do 26 de xullo,

polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria

(D.O.G. Nº 156, 9 de agosto de 1996)

Dentro do Consello Escolar estableceranse comisións que traballarán

sobre aspectos específicos relacionados co funcionamento do centro.

1.1.2. Comisións do Consello Escolar

1.1.2.1. Observatorio da convivencia

Estará formado polo Director, o Xefe de Estudos, catro representantes do

profesorado, o orientador do centro, un representante do alumnado, un

representante dos pais e nais, un representante do persoal non docente, o representante

do Concello e a persoa Dinamizadora da Convivencia no Centro. Unha das

persoas anteditas, con destino definitivo no centro educativo, actuará como secretario

e levantará acta. Estarán abertos á participación do profesorado titor relacionado co

tema que se analice e dos profesionais de sanidade, dos servizos sociais e das

asociacións do sector que poidan colaborar na mellora da convivencia escolar.

Page 12: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 13 de 98

O seu funcionamento e funcións están reguladas polo Decreto 85/2007, do 12 de

abril, polo que se crea e se regula o Observatorio Galego da Convivencia Escolar

(D.O.G. Nº 88, 8 de maio de 2007)

1.1.2.2. Comisión Económica

Integrada polo Director, o Secretario, un profesor, un representante dos pais e

nais e outro do alumnado.

1.1.2.3. Outras comisións

No Consello Escolar de comezo de curso nomearanse os membros das comisións de

seguimento do programa de gratuidade dos libros de texto e do estado das instalacións.

1.1.3. Funcionamento

O Consello Escolar reunirase preceptivamente en sesión ordinaria unha vez cada

trimestre e sempre que o convoque o seu presidente ou o solicite polo menos un tercio

dos seus membros. En calquera caso será preceptiva que unha delas sexa ao

principio e outra ao remate do curso.

As xuntanzas do Consello Escolar se convocarán, na medida que sexa posible, en

días e horarios que garantan a asistencia de todos os sectores representados no mesmo.

A Dirección comunicaralles aos representantes e asociacións dos distintos

estamentos a súa decisión de convocar as reunións ordinarias cunha antelación

mínima de sete días hábiles, excepto no caso dos consellos extraordinarios nos que o

prazo poderá ser menor. Os membros do Consello Escolar informarán aos seus

representados da convocatoria da reunión para que estes poidan propoñer temas para tratar

na reunión. Unha vez celebrado o Consello Escolar transmitirán os acordos tomados nesa

reunión.

Na convocatoria, realizada polo Director do centro como presidente do órgano

colexiado, indicarase aos interesados o día, hora e lugar de celebración, así coma os puntos

da orde do día a tratar, xunto coa documentación dos temas que se tratarán, se é posible,

para que os membros do Consello Escolar poidan analizalos, formar opinión sobre eles

Page 13: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 14 de 98

ou, no seu caso, aclarar dúbidas xurdidas da súa lectura. O Claustro de Profesores, as

Asociacións de pais e nais, así como as Asociacións de alumnos/as do Centro poderán

solicitar ó Consello Escolar o estudo de actuacións ou propostas para a súa aprobación.

Non se poderá tomar acordos que non figuren na orde do día, agás cando a

proposta de calquera membro e por unanimidade, se declare o asunto de urxencia, e

sempre e cando se conte coa asistencia da totalidade dos seus membros.

Os acordos do Consello Escolar tomaranse a través dos seguintes procedementos:

• Por asentimento de todos os asistentes a unha proposta de un ou varios

membros do Consello Escolar.

• Mediante votación dos asistentes, por maioría relativa, determinada polo maior

número de votos emitidos coincidentes, non sendo computados os votos que

manifesten abstención ou sexan en branco. En caso de empate decidirá o voto de

calidade do presidente.

As votacións realizaranse, a proposta da dirección e sempre que todos os presentes

estean de acordo, a man alzada. No caso contrario, realizaranse mediante sufraxio secreto.

Calquera membro do Consello Escolar que votara en contra dun acordo, se así o

desexa, poderá facer constar na acta o seu voto negativo e os motivos que o xustifican.

Os acordos do Consello Escolar entrarán en vigor logo da súa aprobación, a non ser

que precise aprobación superior ou exista algunha impugnación.

En ausencia do Director, será o Vicedirector o que presida a xuntanza.

1.2. Claustro de profesores

O claustro de profesores é o órgano propio de participación dos profesores

no goberno do centro e ten a responsabilidade de planificar, coordinar, informar e, de

ser o caso, decidir sobre todos os aspectos educativos do centro. O claustro presidirao o

director e estará integrado pola totalidade dos profesores e profesoras que presten

servicio no centro.

1.2.1. Competencias

O claustro de profesores terá as seguintes competencias:

a) Formular ao equipo directivo e ao consello escolar propostas para a elaboración dos

Page 14: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 15 de 98

proxectos do centro e da programación xeral anual.

b) Aprobar e avaliar a concreción do currículo e todos os aspectos educativos dos

proxectos e da programación xeral anual.

c) Fixar os criterios referentes á orientación, titoría, avaliación e recuperación dos

alumnos.

d) Promover iniciativas no ámbito da experimentación e da investigación pedagóxica e

na formación do profesorado do centro.

e) Elixir os seus representantes no consello escolar do centro e participar na selección

do director nos termos establecidos por esta lei.

f) Coñecer as candidaturas á dirección e os proxectos de dirección presentados polos

candidatos.

g) Analizar e valorar o funcionamento xeral do centro, a evolución do rendemento

escolar e os resultados das avaliacións internas e externas en que participe o centro.

h) Emitir informe sobre as normas de organización e funcionamento do centro.

i) Coñecer a resolución de conflitos disciplinarios e a imposición de sancións e velar

porque estas se ateñan á normativa vixente.

j) Propoñer medidas e iniciativas que favorezan a convivencia no centro.

k) Calquera outra que lle sexa atribuída pola Administración educativa ou polas

respectivas normas de organización e funcionamento.

1.2.3. Funcionamento

Reunirase unha vez cada trimestre e sempre que o convoque o seu presidente ou o

solicite polo menos un tercio dos seus membros. En calquera caso, será preceptiva que

unha delas sexa ao principio e outra ao fin do curso.

A Dirección convocará o Claustro ordinario de profesores/as cunha antelación

mínima de sete días hábiles. No caso das sesións extraordinarias o prazo poderá ser menor.

Na convocatoria, realizada polo/a Director/a do centro como presidente do

órgano colexiado, indicarase aos interesados o día, hora e lugar de celebración, así coma os

puntos da orde do día a tratar, xunto coa documentación dos temas que se tratarán, se

fose posible, para que o profesorado poida analizalos, formar opinión sobre eles ou, no

seu caso, aclarar dúbidas xurdidas da súa lectura. Non se poderá tomar acordos que non

figuren na orde do día, agás cando a proposta de calquera membro e por maioría, se

Page 15: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 16 de 98

declare o asunto de urxencia, sempre e cando se conte coa asistencia da totalidade dos seus

membros.

O profesorado reunido en claustro tratará os puntos sinalados na correspondente

orde do día e procederá ao debate e/ou á toma de acordos pertinentes.

Os acordos do Claustro de profesores/as tomaranse a través dos seguintes

procedementos:

• Por asentimento de todos os asistentes a unha proposta de un ou varios

membros do Claustro.

• Mediante votación dos asistentes, por maioría relativa, determinada polo maior

número de votos emitidos coincidentes, non sendo computados os votos que

manifesten abstención ou sexan en branco. En caso de empate decidirá o voto de

calidade do presidente.

As votacións realizaranse, a proposta da Dirección e sempre que todos os presentes

estean de acordo, a man alzada. No caso contrario, realizaranse mediante sufraxio secreto.

Calquera membro do profesorado que votara en contra dun acordo, se así o desexa,

poderá facer constar na acta o seu voto negativo e os motivos que o xustifican.

Os acordos do Claustro entrarán en vigor logo da súa aprobación, a non ser

que precise aprobación superior ou exista algunha impugnación.

En ausencia do Director, será oVicedirector o que presida a xuntanza.

Art. 2º Órganos de goberno unipersoais: o equipo directivo

O equipo directivo, órgano executivo de goberno dos centros públicos, estará

integrado polo director, o xefe de estudos, o secretario e cantos determinen as

administracións educativas. No IES A Xunqueira II o equipo o integra tamén o

Vicedirector.

O equipo directivo traballará de forma coordinada no desempeño das súas

funcións, conforme as instrucións do director e as funcións específicas legalmente

establecidas. O Equipo Directivo constitúese nun grupo de traballo plenamente integrado,

coa finalidade de executar as decisións tomadas nos distintos órganos colexiados. No

horario dos seus membros existirán períodos destinados a planificar e coordinar actividades

propias do funcionamento do centro.

O Equipo Directivo procurará facer unha xestión o máis eficaz e transparente posible

Page 16: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 17 de 98

así como o aproveitamento e rendibilidade máxima de todas as súas instalacións e medios

ao seu alcance, esixindo á vez do resto da comunidade educativa, a máxima colaboración

para acadar os fins propostos.

2.1. Director /a: competencias

Son competencias do director/a:

a) Exercer a representación do centro, representar a Administración educativa nel e

facerlle chegar a esta as formulacións, aspiracións e necesidades da comunidade

educativa.

b) Dirixir e coordinar todas as actividades do centro, sen prexuízo das competencias

atribuídas ao claustro de profesores e ao consello escolar.

c) Exercer a dirección pedagóxica, promover a innovación educativa e impulsar plans

para a consecución dos obxectivos do proxecto educativo do centro.

d) Garantir o cumprimento das leis e demais disposicións vixentes.

e) Exercer a xefatura de todo o persoal adscrito ao centro.

f) Favorecer a convivencia no centro, garantir a mediación na resolución dos

conflitos e impoñer as medidas disciplinarias que correspondan aos alumnos, en

cumprimento da normativa vixente sen prexuízo das competencias atribuídas ao

consello escolar no artigo 127 da LOE. Para tal fin, promoverase a axilización

dos procedementos para a resolución dos conflitos nos centros.

g) Impulsar a colaboración coas familias, con institucións e con organismos que

faciliten a relación do centro co ámbito, e fomentar un clima escolar que

favoreza o estudo e o desenvolvemento de cantas actuacións propicien unha

formación integral en coñecementos e valores dos alumnos.

h) Impulsar as avaliacións internas do centro e colaborar nas avaliacións externas

e na avaliación do profesorado.

i) Convocar e presidir os actos académicos e as sesións do consello escolar e

do claustro de profesores do centro e executar os acordos adoptados no ámbito das

súas competencias.

j) Realizar as contratacións de obras, servizos e subministracións, así como autorizar

os gastos de acordo co orzamento do centro, ordenar os pagamentos e visar as

certificacións e documentos oficiais do centro, todo isto de acordo co que

Page 17: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 18 de 98

establezan as administracións educativas.

k) Propoñer á Administración educativa o nomeamento e cesamento dos membros do

equipo directivo, logo de información ao claustro de profesores e ao consello escolar

do centro.

l) Calquera outra que lle sexa encomendada pola Administración educativa.

2.2. Vicedirector/a: competencias

É competencia do vicedirector:

a) Substituír ao director en caso de ausencia ou enfermidade.

b) Organizar, conxuntamente co Director e Xefe de Estudios, os actos académicos.

c) Coordinar a realización das actividades complementarias e extraescolares,

segundo as directrices aprobadas polo Consello Escolar do instituto.

d) Coordinar, se é o caso, o programa de formación en centros de traballo do

alumnado que cursa ciclos formativos ou programas de garantía social.

e) Aquelas funcións que o director lle encomende dentro do ámbito da súa

competencia.

O vicedirector poderá asistir ás reunións do Consello Escolar do centro, con voz e

sen voto, cando se traten asuntos que lle fosen encomendados.

2.3. Xefe de estudos: competencias

É competencia do xefe/a de estudios:

a) Exercer, por delegación do director/a e baixo a súa autoridade, a xefatura do

persoal docente en todo o relativo ó réxime académico.

b) Nos centros nos que non exista vicedirector, substituir ó director en caso de ausencia

ou enfermidade.

c) Coordinar e velar pola execución das actividades de carácter académico e de

orientación de profesorado e alumnado, en relación co proxecto educativo do

instituto, a concreción do curriculo e a programación xeral anual.

d) Elaborar, en colaboración cos restantes órganos unipersoais, os horarios

académicos do alumnado e profesorado de acordo cos criterios aprobados polo

claustro e co horario xeral incluído na programación xeral anual, así como velar

Page 18: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 19 de 98

polo seu estricto cumprimento.

e) Coordinar as actividades dos xefes de departamento.

f) Coordinar e orientar a acción dos titores, coas aportacións, se é o caso, do

departamento de orientación e de acordo co plan de orientación académica e

profesional e co plan de acción titorial.

g) Coordinar a participación do profesorado nas actividades de perfeccionamento, así

como planificar e organizar as actividades de formación de profesores

realizadas polo instituto.

h) Coordinar a actividade docente do centro, con especial atención aos procesos de

avaliación, adaptación curricular, diversificación curricular e actividades de

recuperación, reforzo e ampliación.

i) Facilitar a organización do alumnado e impulsar a súa participación no instituto.

j) Establecer os mecanismos para corrixir ausencias imprevistas do profesorado,

atención a alumnado accidentado ou calquera eventualidade que incida no

normal funcionamento do centro.

k) Organizar a atención do alumnado nos períodos de lecer.

l) Calquera outra función que lle poida ser encomendada polo director dentro do ámbito

da súa competencia.

2.4. Secretario: competencias

É competencia do secretario:

a) Ordenar o réxime administrativo do instituto, de conformidade coas directrices

do director.

b) Actuar como secretario dos órganos colexiados de goberno do instituto,

levantar acta das sesións e dar fe dos acordos co visto e prace do director.

c) Custodiar os libros e arquivos do instituto.

d) Expedir as certificacións que soliciten as autoridades e os interesados.

e) Realizar coa colaboración dos xefes de departamento o inventario xeral do

instituto e mantelo actualizado.

f) Custodiar e dispoñer a utilización dos medios audiovisuais, material didáctico,

mobiliario ou calquera material inventariable.

g) Coordinar, dirixir e supervisar, por delegación do director, a actividade e

Page 19: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 20 de 98

funcionamento do persoal de administración e de servicios adscrito ó instituto.

h) Elaborar o anteproxecto de orzamento do instituto de acordo coas directrices do

Consello Escolar e oída a comisión económica.

i) Ordenar o réxime económico do instituto, de conformidade coas instruccións do

director, realizar a contabilidade e render contas ante o Consello Escolar e as

correspondentes.

j) Velar polo mantemento material do instituto en tódoIos seus aspectos, de acordo

coas indicacións do director.

k) Dar a coñecer e difundir a toda a comunidade educativa a información sobre

normativa, disposicións legais e asuntos de interese xeral ou profesional que se

reciba no centro.

l) Presidir, se é o caso, e por delegación do director, a comisión económica.

m) Calquera outra función que lle encomende o Director dentro do seu ámbito de

competencia.

Capítulo II. ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE

Correspóndelles ás administracións educativas regular o funcionamento dos

órganos de coordinación docente e de orientación e potenciar os equipos de profesores que

impartan clase no mesmo curso, así como a colaboración e o traballo en equipo dos

profesores que impartan clase a un mesmo grupo de alumnos.

Art. 3º - Departamentos Didácticos

Os departamentos didácticos son os órganos básicos encargados de organizar e

desenvolver as ensinanzas propias das áreas, materias ou módulos profesionais

correspondentes, e as actividades que se Ile encomenden, dentro do ámbito das súas

competencias

Os departamentos didácticos estarán compostos por tódolos profesores e profesoras

que impartan o ensino propio das áreas ou materias asignadas ó departamento.

3.1. É competencia dos departamentos didácticos:

a) Formular propostas ao equipo directivo e ao claustro relativas á elaboración do

Page 20: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 21 de 98

proxecto educativo do instituto e á programación xeral anual.

b) Formular propostas á comisión de coordinación pedagóxica relativas á concreción do

curriculo.

c) Elaborar, antes do comezo do curso académico, a programación didáctica das

ensinanzas correspondentes ás áreas, materias e módulos integrados no departamento,

baixo a coordinación e dirección do seu xefe, e de acordo coas directrices xerais

establecidas pola comisión de coordinación pedagóxica. A programación didáctica

incluirá, para cada etapa, os aspectos sinalados na lexislación vixente.

d) Promover a investigación educativa e propoñerlle ó xefe de estudios actividades de

perfeccionamento do profesorado.

e) Manter actualizada a metodoloxía didáctica.

f ) Colaborar co departamento de orientación na prevención e detección temperán de

problemas de aprendizaxe, así como na programación e aplicación de adaptacións e

diversificacións curriculares, actividades de reforzo, ampliación e actividades de

recuperación para os alumnos e alumnas que o precisen.

g) Organizar e realizar actividades complementarias en colaboración co departamento

correspondente.

h) Organizar e realizar as probas necesarias para os alumnos de bacharelato con materias

pendentes e, se é o caso, para os alumnos libres.

i) Resolver as reclamacións derivadas do proceso de avaliación que os alumnos e

alumnas lle formulen ó departamento e dictar os informes pertinentes.

j) Elaborar, a fin de curso, unha memoria na que se avalíe o desenvolvemento da

programación didáctica e os resultados obtidos.

k) Propoñer materias optativas dependentes do departamento, que serán impartidas polo

profesorado do mesmo.

A maiores, no Decreto 133/2007 (artigo 18.4) e na Orde do 21/XII/2007 (artigo

6.6) establécense observacións acerca do papel dos Departamentos na preparación e

supervisión dos programas destinados a superación de asignaturas pendentes.

Á fronte de cada departamento hai un profesor responsable, o xefe de

departamento. O seu nomeamento e competencias está regulamentado na normativa

vixente.

Page 21: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 22 de 98

3. 2. Competencias do xefe ou xefa de departamento:

a) Representar o departamento na comisión de coordinación pedagóxica.

b) Participar na elaboración do proxecto curricular de etapa.

c) Responsabilizarse da redacción da programación didáctica das áreas, materias ou

módulosque se integran no departamento.

d) Dirixir e coordinar as actividades académicas do departamento.

e) Convocar e presidir as reunións ordinarias do departamento e as que, con carácter

extraordinario, fose preciso celebrar.

f) Responsabilizarse de que se levante acta de reunión do departamento e de que se

elabore a memoria de final de curso.

g) Darlles a coñecer ós alumnos a información relativa á programación, con especial

referencia ós obxectivos, ós mínimos esixibles e ós criterios de avaliación,

elaborados polo departamento.

h) Realizar as convocatorias, cando corresponda, dos exames para os alumnos e alumnas

libres, alumnos e alumnas con materias ou módulos profesionais pendentes, así como

as probas extraordinarias, sempre en coordinación coa xefatura de estudios. Presidir a

realización dos exercicios correspondentes e avalialos en colaboración cos membros

do departamento.

i) Realizar o seguimento da programación didáctica do departamento, velando polo seu

cumprimento e a correcta aplicación dos criterios de avaliación.

j) Resolver as reclamacións de final de curso que afecten ó seu departamento, de acordo

coas deliberacións dos seus membros, e elaborar os informes pertinentes.

k) Coordinar a organización de espacios e instalacións e velar pola correcta

conservación do equipamento específico do departamento.

l) Colaborar co secretario ou secretaria na elaboración e actualización do inventario do

centro.

3.3. Funcionamento

Os Departamentos Didácticos celebrarán reunións semanais na hora destinada

para tal fin no horario persoal dos profesores, sendo polo tanto a asistencia obligatoria

para todos os seus membros. Polo menos unha vez ao mes as reunións terán por

Page 22: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 23 de 98

obxecto facer o seguimento do desenvolvemento da programación didáctica e

establecer as medidas correctoras que, se é o caso, se estimen necesarias. O xefe de

departamento levantará acta dos acordos a d o p t a d o s e n t o d a s a s

r e u n i ó n s . No caso dos departamentos unipersoais a acta será substituída por un

informe mensual no que se incluirá o seguimento e avaliación da programación

didáctica e as modificacións adoptadas, se é o caso.

Art. 4º Departamento de Orientación

Formarán parte do Departamento de Orientación o Xefe do Departamento, o

profesor de pedagoxía terapéutica, un titor ou titora por cada un dos ámbitos

lingüístico-social e científico- tecnolóxico, intentando que existan titores de todas as

etapas educativas impartidas no centro, e os xefes dos departamentos de orientación dos

C.E.I.P. adscritos.

Todas as súas funcións están recollidas no Decreto 120/1998, do 23 de abril, polo

que se regula a orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia;

na Orde do 24 de xullo de 1998 pola que se establece a organización e funcionamento da

orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia regulada polo

Decreto 120/1998 e na Circular 18/2007 das Direccións Xerais de Ordenación e

Innovación Educativa e de Formación Profesional e Ensinanzas Especiais pola que se

dictan instruccións para unificar as actuacións e establecer as accións prioritarias dos

servizos de orientación educativa e profesional das ensinanzas escolares de Galicia.

4.1. Competencias

Os departamentos de orientación desenvolverán as súas funcións naqueles ámbitos

relacionados coa orientación psicopedagóxica, académica e profesional, e terán as

seguintes competencias:

a) Valorar as necesidades educativas, no ámbito da orientación, dos alumnos e alumnas

do seu contorno e deseñar, desenvolver e avaliar programas específicos de

intervención.

b) Elaborar, de acordo coas directrices establecidas polas comisións de coordinación

pedagóxica, as propostas do plan de orientación académica e profesional, e do plan de

Page 23: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 24 de 98

acción titorial dos centros, así como coordinar ó profesorado e ofrecerlle soporte

técnico para o desenvolvemento destes plans.

c) Participar na elaboración dos proxectos educativo e da concreción curricular do

centro, incidindo nos criterios de carácter organizativo e pedagóxico para a atención ó

alumnado con necesidades educativas especiais e nos principios de avaliación

formativa e, cando cumpra, na adecuación dos criterios de promoción.

d) Deseñar accións encamiñadas á atención temperá e á prevención de dificultades ou

problemas de desenvolvemento ou de aprendizaxe derivadas tanto de condicións

desfavorables como de altas capacidades que presenten os alumnos e as alumnas.

e) Participar na avaliación psicopedagóxica e no deseño e desenvolvemento de medidas

de atención á diversidade.

f) Facilitarlle ó alumnado o apoio e o asesoramento necesarios para enfronta-los

momentos escolares máis decisivos ou de maior dificultade, como o ingreso no centro,

o cambio de ciclo ou etapa e, cando corresponda, a elección de optativas ou de

itinerarios formativos, a resolución de conflictos de relación interpersoal ou a

transición á vida profesional.

g) Impulsar a participación do profesorado en programas de investigación e innovación

educativa nos ámbitos relativos a hábitos de traballo intelectual, programas de

ensinar a pensar, habilidades sociais, técnicas de dinámica de grupos e en calquera

outros relacionados co seu ámbito de actuación.

h) Promover a cooperación entre o centro e as familias, implicándoas no proceso

educativo dos seus fillos.

i) Favorecer o proceso de maduración vocacional orientando e asesorando o alumnado

sobre as súas posibilidades académicas e profesionais, así como as ofertas do seu

contorno que lle faciliten elixir responsablemente.

l) Nos institutos onde se imparta formación profesional específica, coordinar a

orientación laboral e profesional con outras administracións ou institucións.

m) Aqueloutras que a Administración educativa lle puidese encomendar no ámbito das

súas funcións.

4.2. Funcións da xefatura do departamento de orientación.

A xefatura dos departamentos de orientación terá as seguintes funcións:

Page 24: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 25 de 98

a) Dirixir e coordinar as actividades e actuacións propias do departamento.

b) Responsabilizarse da redacción do plan de actividades do departamento, velar polo

seu cumprimento e elaborar a memoria final de curso.

c) Participar na elaboración do proxecto educativo e da concreción do currículo,

representando ó departamento na comisión de coordinación pedagóxica.

d) Convocar e presidir as reunións do departamento conforme o

procedemento que se estableza.

e) Velar pola confidencialidade dos documentos, cando proceda.

f) Coordinar a organización de espacios e instalacións para a orientación, a adquisición

de material e de equipamento específico, velando polo seu uso correcto e

conservación.

g) Realizar as avaliacións psicopedagóxicas, se é o caso, e asesorar no deseño,

desenvolvemento e avaliación das medidas de atención á diversidade conforme o

procedemento que se estableza.

h) Facilitar a colaboración entre os membros dos departamentos de orientación

implicados.

i) Coordinar, en colaboración co profesor ou profesora de apoio, a atención do alumnado

con necesidades educativas especiais, elevando ó xefe de estudios, cando cumpra, a

proposta de organización da docencia para este alumnado.

l) Aqueloutras funcións que a Administración educativa lle poida asignar referidas á

orientación.

4.3. Funcións do profesorado de apoio ao alumnado con necesidades educativas

especiais.

Os mestres especialistas en pedagoxía terapéutica e audición e linguaxe exercerán as súas

funcións en tódalas etapas educativas que se impartan no centro e desenvolverán, ademais

das que lles competen como membros do departamento

de orientación, as seguintes funcións:

a) Asistir ás reunións da comisión de coordinación pedagóxica.

b) Participar na avaliación inicial do alumnado que acceda á educación secundaria

obrigatoria e, cando cumpra, naquelas sesións de avaliación que afecten a alumnado

con necesidades educativas especiais.

Page 25: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 26 de 98

c) Colaborar na elaboración, seguimento e avaliación das adaptacións curriculares

individuais, así como das medidas de reforzo, se é o caso, e daqueloutras dirixidas

á atención á diversidade do alumnado.

d) Prestarlle atención docente directa ó alumnado con necesidades educativas especiais

que así o requira, atención que, en xeral, se prestará no grupo no que está integrado.

e) Aqueloutras funcións que a Administración educativa lles poida asignar referidas á

orientación.

Art. 5º Departamento de Actividades Complementarias e Extraescolares

5.1. Actividades complementarias e extraescolares

Terán carácter de complementarias aquelas actividades didácticas que se

realizan co alumnado en horario lectivo e que formando parte da programación teñen

carácter diferenciado polo momento, espacio ou recursos que se utilizan. Así cabe

considerar as visitas, traballos de campo, viaxes de estudio, conmemoracións e outras

semellantes.

Teñen carácter de extraescolares aquelas que, sendo organizadas polo centro e

figurando na programación xeral anual, aprobada polo Consello Escolar, se realizan

fóra de horario lectivo e nas que a participación é voluntaria.

O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase

de promover, organizar e facilitar este tipo de actividades.

Este departamento estará integrado polo xefe do mesmo e, para cada actividade

concreta, polo profesorado e alumnado responsable da mesma.

O xefe de departamento de actividades complementarias e extraescolares será o

Vicedirector cando exista este cargo, e, en caso contrario, desempeñará estas

funcións un profesor, preferentemente con destino definitivo no centro, que designe o

Director por proposta do xefe de estudios, oída a Comisión de Coordinación

Pedagóxica.

O Xefe do departamento de actividades complementarias e extraescolares será

nomeado por un período de catro anos e cesará ao producirse determinadas

circunstancias, as mesmas nas que cesan o resto dos Xefes de departamentos. A súa

actuación dependerá directamente do Xefe de estudios e en estreita colaboración co

Page 26: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 27 de 98

equipo directivo.

No IES A Xunqueira II a xefatura deste departamento a exerce o Vicedirector.

5.1.1. Criterios xerais de organización

Para o desenvolvemento das actividades extraescolares que se realicen fóra da

localidade onde está situado o centro, deberase contar cos seguintes requisitos:

a) Aprobación do Consello Escolar.

b) Autorización escrita das familias, de tratarse de alumnos que están baixo a

responsabilidade paterna, materna ou de titor legal.

c) Os alumnos serán acompañados polo profesorado correspondente na proporción dun

profesor por cada vinte alumnos.

O centro, coa aprobación do Consello Escolar, poderá establecer convenios de

colaboración con asociacións culturais ou entidades sen ánimo de lucro para o

desenvolvemento de actividades extraescolares e complementarias. Estos convenios

deberán ser autorizados polo Xefe Territorial da Consellería de Educación e

Ordenación Universitaria, Director Xeral de Ordenación Universitaria, segundo teñan

incidencia provincial, autonómica ou estatal.

A administración local poderá colaborar co centro educativo para impulsar as

actividades extraescolares e complementarias e promover a relación en t re as

p rogramacións do centro e o contorno socioeconómico no que este desenvolve o seu

labor.

O desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares cumprirá as

seguintes normas:

1. Os profesores encargados das actividades comunicarán a Xefatura de

Estudos a hora e día de realización da actividade, o número de alumnos que

asistirán a mesma e o curso ao que pertencen; utilizarán para elo o modelo

establecido ao efecto.

2. Todos os alumnos menores de idade deberán presentar previamente a

autorización correspondente no suposto de que a actividade sexa fóra do

centro.

3. A Vicedirección dará publicidade da mesma na sala de profesores, na

conserxería e secretaría, para coñecemento de toda a comunidade educativa.

Page 27: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 28 de 98

As condicións esixibles para a realización de viaxes de estudos e culturais serán:

a. O número total de participantes entre todas as viaxes que se realicen simultáneamente

nun curso terá que ser ao redor do 50% do alumnado dese curso, independentemente

do número de participantes por grupo. (No cómputo do alumnado total do curso

sobre o que se calculará a porcentaxe non se terán en conta aqueles alumnos que,

repetindo curso, teñan xa realizada a viaxe).

b. Que polo menos un Departamento Didáctico avale a excursión, entendendo por

avalar a consideración da utilidade da excursión para fins educativos xerais ou

específicos das materias que imparte ese Departamento, con especificación concreta

de actividades realizables na excursión, ou a existencia dun grupo de profesores que

a avale e elabore un proxecto previo da excursión que presentará á Vicedirección.

c. A dispoñibilidade de, polo menos, un profesor ou profesora por cada 20 alumnos.

d. O Visto e prace da Vicedirección ao orzamento da excursión.

e. As actividades programadas de xeito esporádico deberán ser solicitadas á

Dirección e, no caso de seren aprobadas, deben ser anunciadas con tempo.

Informarase do programa co gallo de facer as adaptacións oportunas.

f. Non se celebrarán actividades complementarias e extraescolares en datas

próximas ás avaliacións nin a partir do 15 de maio. Exceptúanse actividades de

interese innegable e que non se poidan celebrar noutro momento do curso. En

todo caso, non poderán alterar exames ou probas propias do fin de curso.

5.1.2. Participación nas actividades

A participación do alumnado en calquera das actividades organizadas polo Instituto

será voluntaria cando se desenvolvan fóra do horario lectivo e realizarase aplicando os

criterios seguintes:

a) Que o Consello Escolar, a Comisión de Convivencia ou a Dirección non tivese

expresamente prohibido a súa participación debido a comisión de faltas de orde no

curso ou actitude negativa en anteriores ocasións.

b) Así mesmo o comportamento inadecuado dun alumno pode xerar por parte da

Xefatura de Estudos a petición da exclusión do alumno en cuestión das actividades

extraacadémicas incluíndo as excursións, previa xustificación da mesma exclusión

baseada en informes escritos de titores e profesores.

Page 28: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 29 de 98

c) Consentimento expreso do pai, nai ou titor legal segundo o modelo que ten o centro.

d) Ter feito efectivos os pagamentos correspondentes. En casos especialmente

xustificados o alumno poderá recibir unha bolsa de axuda coa colaboración da ANPA.

e) Aqueles alumnos que polas súas circunstancias especiais requiran dun coidado extra,

poderán ir ás excursións sempre que vaian acompañados dalgunha persoa responsable

dos mesmos designada pola súa familia.

f) O equipo directivo, xunto co organizador, decidirá a sobre a suspensión dunha

actividade cando o número reducido de participantes desaconselle a realización da

mesma.

g) Cando o elevado número de participantes obrigue á selección de alumnos, o

responsable da actividade ou a Dirección do centro, oídos os titores, fará a selección

atendendo aos seguintes criterios: idoneidade, interese, comportamento e como

último recurso empregarase o sorteo. Procurarase que a selección se faga por grupos

enteiros.

No caso de haber para unha excursión máis profesores dispoñibles que os necesarios,

a selección farase de acordo cos seguintes criterios segundo esta orde:

a) Que a profesora ou profesor dea clase no curso implicado.

b) Pertenza do docente a un dos Departamentos que avala a actividade ou excursión ou

ao grupo que avale a mesma.

c) Non ter realizado outra excursión no mesmo curso académico, agás necesidades

organizativas.

d) Ter experiencia na organización de excursións, sen superar por isto o número de dous

por excursión, de xeito que poidan participar profesores novos que irán adquirindo

experiencia.

e) De darse igualdade de condicións entre profesores procederase a sorteo.

O profesorado deberá acompañar aos alumnos cando o grupo enteiro participe

obrigatoriamente nunha actividade dentro do Centro, e os organizadores soliciten a súa

colaboración.

As normas de convivencia do Centro seguen a ser válidas para calquera tipo de

actividade complementaria e extraescolar que se realice fóra do recinto escolar.

Page 29: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 30 de 98

Memoria da actividade

Ao rematar a actividade o profesor realizará unha memoria da mesma segundo un

modelo que se facilitará no anexo e a entregará en Vicedirección.

5.1.3. Normas nas viaxes

Nas viaxes de estudos seguiranse as seguintes normas:

a. O alumnado poderá promover e participar en actividades encamiñadas á obtención de

recursos para a viaxe, aprobadas pola Dirección do Centro. O feito de que un alumno

renuncie á viaxe, ou sexa sancionado con non facela, non lle dará dereito ao reintegro

de ningunha cantidade de diñeiro.

b. O alumnado debe seguir en todo momento as indicacións dos profesores

acompañantes da actividade; a negativa reiterada do alumno a seguir as indicacións do

profesorado, implicará o seu retorno ao centro con cargo aos pais ou titores legais do

mesmo previa comunicación aos mesmos.

c. A impuntualidade do alumno poderá ser considerada como unha falta de orde.

d. Ningún participante poderá ter, mercar ou consumir bebidas alcohólicas de ningún

tipo.

e. Igualmente o consumo ou posesión de calquera sustancia ilegal suporá o inmediato

regreso do alumno ao seu domicilio, sen que iso o exima das sancións que poidan

recaer tanto no país visitante como no centro escolar.

f. No caso de infracción grave das normas establecidas o alumno non poderá continuar

coa viaxe e, previa comunicación ao pai/nai/titor legal con quen se decidirá a forma

de regreso, voltará ao seu domicilio facéndose cargo a súa familia dos gastos extras e

sen que en ningún caso teñan dereito á devolución do importe aboado para a

excursión.

g. Para saídas puntuais, os alumnos deberán obter a autorización dos profesores,

respectando as normas e os horarios que lles establezan.

h. Observarán en todo momento as normas de aseo e hixiene persoal o coidarán do bo

estado das habitacións e aquelas instalacións e medios de transporte que utilicen,

procurando sempre colaborar cos compañeiros o ser respectuosos coas persoas e

contorna. Serán responsables dos danos que poidan ocasionar e estarán obrigados a

Page 30: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 31 de 98

reparalos, individualmente, se pode determinarse o responsable, e colectivamente se

fosen varios ou non se puidese determinar o autor.

i. Os alumnos ou, se son menores de idade, os seus pais ou titores legais, deberán

indicar aos profesores se toman algún medicamento ou se teñen algún problema de

saúde. Virán provistos de tarxeta sanitaria e das doses necesarias dos medicamentos

que precisen.

j. Seguirán as indicacións dos organizadores sobre a equipaxe. Non portarán

elementos que puidesen supoñer perigo para si ou para os demais compañeiros e

faranse cargo das súas pertenzas sen que os organizadores respondan das perdas ou

deterioro que se puidesen producir.

5.2. Funcións do xefe/a deste departamento son:

a) Participar na elaboración da concreción do currículo.

b) Elaborar o programa anual destas actividades para o que se terán en conta as

propostas dos departamentos, do profesorado, do alumnado e dos pais e nais e as

orientacións do Claustro e Comisión de Coordinación Pedagóxica.

c) Programar cada unha das actividades especificando obxectivos, responsables,

momento e lugar de realización, repercusións económicas e forma de participación

do alumnado.

d) Proporcionar ó alumnado a información relativa ás actividades do departamento.

e) Promover e coordinar as actividades culturais e deportivas en colaboración co

claustro, a comisión de coordinación pedagóxica, os departamentos, a xunta de

delegados de alumnos e a asociación de pais e nais.

f) Coordinar a organización das viaxes de estudios, os intercambios escolares e

calquera tipo de viaxes que se realicen cos alumnos.

g) Distribuir os recursos económicos destinados para o efecto, procedentes de

aportacións de institucións, asociacións ou do propio centro, logo da aprobación polo

Consello Escolar.

h) Organizar a utilización da biblioteca do instituto.

i) Elaborar unha memoria final de curso coa avaliación das actividades realizadas

que se incluirá na memoria de centro.

j) Presentarlle propostas ó equipo directivo para a relación e intercambio de

Page 31: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 32 de 98

actividades con centros do contorno.

Art. 6º Comisión de Coordinación Pedagóxica (C.C.P.)

6.1. Composición

A C.C.P. do I.E.S. A Xunqueira II está integrada por:

a) O director do centro, que será o seu presidente.

b) O xefe de estudios

c) Os xefes de departamentos,

d) O coordinador do Equipo de Normalización Lingüística

e) O profesor de apoio (P.T.)

Actuará como secretario un membro da comisión designado polo director do

centro, oídos os restantes membros.

6.2. Competencias:

A C.C.P. é o máximo órgano de planificación, animación, control, supervisión

e avaliación dos temas académicos do centro. Entre as súas competencias está:

a) Elevar propostas ao Claustro co fin de establecer os criterios para a elaboración

da concreción do currículo.

b) Velar para que a e laborac ión da concreción do currículo, no que se

incluirá o plan de orientación académica e profesional e o plan de acción

titorial, se realice conforme aos criterios establecidos polo claustro.

c) Asegurar a coherencia entre o Proxecto Educativo de Centro , a

concreción do currículo e a programación xeral anual.

d) Establecer as directrices xerais para a elaboración das programacións didácticas

dos departamentos, do plan de orientación académica e profesional , do plan de

acción titorial , así como das adaptacións curriculares e dos programas de

diversificación curricular e programa de cualificación profesional inicial,

incluidos na concreción curricular.

e) Propoñer ao claustro de profesores a concreción do currículo para a súa

aprobación.

Page 32: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 33 de 98

f) Velar polo cumprimento e posterior avaliación da concreción do currículo.

g) Propoñer ó Claustro a planificación xeral das sesións de avaliación e cualificación

e o calendario de exames ou probas extraordinarias, de acordo coa xefatura de

estudios.

h) Canalizar as necesidades de formación continuada do profesorado cara ó Centro de

Formación Continua do Profesorado.

i) Propoñerlle ao director os profesores titores que han formar parte do departamento

de orientación.

j) Realizar, de ser o caso, a proposta ao xefe de estudios co fin de que se designe

o responsable do departamento de actividades complementarias e extraescolares.

k) Propoñer os profesores que han formar parte do equipo de normalización

lingüística.

6.3. Funcionamento

a) A CCP reunirase como mínimo unha vez ó mes e celebrará unha sesión

extraordinaria ó comezo de curso, outra ó finalizar este e cantas outras se

consideren necesarias.

b) A CCP deberá establecer durante o mes de setembro, e antes do inicio das

actividades lectivas, un calendario de actuacións para o análise da concreción de

currículo e para a inclusión nela das posibles modificacións derivadas da

avaliación da programación xeral anual.

c) Durante o mes de setembro e antes do inicio das actividades lectivas, a CCP, tendo

en conta as suxestións do xefe de estudios, proporá ó claustro de profesores, para a

súa aprobación, o plan xeral das sesións de avaliación e cualificación dos alumnos.

No caso do bacharelato incluirase o calendario de probas extraordinarias. Esta

planificación incluirase no plan de acción titorial.

A sesión extraordinaria de Setembro será de constitución, con altas e baixas

A sesión extraordinaria de Xuño será para aprobar a memoria anual da CCP e

establecer as correccións que se estimen oportunas de cara ao seguinte curso, na propia

concreción do currículo, á vista das memorias particulares de cada departamento.

As convocatorias faranse sempre con suficiente antelación, en torno aos cinco

días, salvo causas de forza maior.

Page 33: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 34 de 98

Art.7º Comisión de Coordinación da Avaliación de Diagnóstico

Estará formada polo Director do centro, que a presidirá, o Xefe de Estudos, o

Xefe do Departamento de Orientación, e un titor ou unha titora de 2º de E.S.O,

nomeado pola Dirección do centro.

As condicións e o procedemento de realización da proba de avaliación

diagnóstica na Comunidade Autónoma Galega están reguladas pola Orde do 16 de

febreiro de 2009 pola que se regula o desenvolvemento da avaliación diagnóstica na

Comunidade Autónoma de Galicia (D.O.G. Nº 37, 23 de febrero de 2009) e sucesivas

ordes.

Art. 8º Equipo de dinamización da lingua galega

Para potenciar o uso da lingua galega constituirase nos centros un equipo de

dinamización da lingua galega.

8.1. Composición

Estará constituido por:

a) Tres profesores, por proposta da comisión de coordinación pedagóxica.

b) Tres alumnos, por proposta da xunta de delegados.

c) Un membro do persoal non docente, por proposta dos mesmos.

Os membros do equipo serán nomeados polo director.

8.2. Competencias

1. Presentar a través do claustro propostas ao equipo directivo para a fixación dos

obxectivos de normalización lingüística que se incluirán no proxecto educativo

do Centro.

2. Propoñer á comisión de coordinación pedagóxica, para a súa inclusión na

concreción do currículo, o plan xeral para o uso do idioma, no cal se

deberá especificar, cando menos:

Page 34: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 35 de 98

a) Medidas para potenciar o uso da lingua galega nas actividades do

centro.

b) Proxectos tendentes a lograr unha valoración positiva do uso da

lingua propia e a mellorar a competencia lingüística de todos os

membros da comunidade educativa.

3. Propoñer á comisión de coordinación pedagóxica, para a súa inclusión na

concreción do currículo, o plan específico para potenciar a presencia da realidade

galega, cultura, historia, xeografía, economía, etnografía, lingua, literatura, arte,

folclore, etc. no ensino.

4. Elaborar e dinamizar un plan anual de actividades tendentes á consecución dos

obxectivos incluídos nos planos anteriores.

5. Presentar para a súa aprobación no Consello Escolar o orzamento de investimento

dos recursos económicos dispoñibles para estes fins.

6. Aqueloutras funcións que a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria

establece na súa normativa específica.

A coordinación do equipo será desempeñada por un profesor ou profesora

do mesmo, preferentemente con destino definitivo no centro.

8.3. Competencias do coordinador

a) Colaborar na elaboración da concreción curricular.

b) Responsabilizarse da redacción dos plans que serán propostos á comisión de

coordinación pedagóxica.

c) Convocar e presidir as reunións do equipo.

d) Responsabilizarse da redacción das actas de reunión, así como da redacción da

memoria final de curso, na que se fará unha avaliación das actividades

realizadas que se incluirá na memoria do centro.

e) Proporcionarlles ós membros da comunidade educativa información sobre as

actividades do equipo e de todos aqueles actos e institucións culturais

relacionados coa realidade galega.

Page 35: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 36 de 98

Art. 9º Xuntas de Avaliación

Están constituídas por todo o profesorado do grupo coordinado polo titor, asesorados

pola responsable do Departamento de Orientación, sempre que a organización das

avaliacións así o permitan, priorizando a avaliación na E.S.O.

Un membro do equipo directivo estará no centro para colaborar no seu

desenvolvemento. Tomarán decisións sobre a promoción e titulación do alumnado, e

sobre todo tipo de medidas relacionadas coa súa actividade educativa.

Ademais das sesións de avaliación poderanse realizar as reunións dos profesores de

cada grupo co seu titor que o xefe de estudos ou o propio titor consideren necesarias e, en

todo caso, aquelas que estean recollidas no plan de acción titorial.

Capítulo III. DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA

Art. 10º Profesorado

10.1. Dereitos e deberes

Son dereitos do profesorado:

a) Liberdade de cátedra.

b) Recibir e deseñar unha formación permanente.

c) Elevar propostas ao equipo directivo para o desenvolvemento das actividades

complementarias.

d) Participar nos órganos de goberno e coordinación docente do centro.

e) Participar nas actividades extraescolares e complementarias.

f) Promover iniciativas no ámbito da experimentación e/ou innovación pedagóxica.

Son deberes do profesorado:

a) Transmitir valores de respecto aos dereitos e liberdades fundamentais e aos

principios democráticos.

b) Valorar o rendemento escolar do alumnado con criterios de obxectividade.

Page 36: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 37 de 98

c) Orientar o traballo nas respectivas áreas educativas, coordinando co resto do

profesorado o seu labor formativo, tendo sempre presente o principio da

colaboración e o traballo en equipo que nos esixe a función docente.

d) Cooperar cos servicios de orientacion educativa para valorar as condicións

intelectuais e vocacionais que se atopen.

e) Participar na medida das súas posibilidades na orientación escolar e

profesional do alumnado para conseguir o seu máximo desenvolvemento

persoal e social segundo as súas capacidades, aspiracións e intereses.

f) Pór en coñecemento do alumnado os obxectivos, contidos e criterios de

avaliación da área ou materia, os mínimos esixibeis para obter unha

valoración positiva, os criterios de cualificación, así como os procedementos de

avaliación da aprendizaxe que se van utilizar.

g) Facilitar, durante o curso escolar, todas aquelas aclaracións que sobre o

establecido nas programacións didácticas poida ser solicitado polo alumnado, por

pais e nais ou polos titores legais.

h) Controlar a asistencia diaria dos alumnos e das alumnas e reflectila cos medios

que se decidan para levar a cabo este labor.

i) Colaborar co seu departamento didáctico no deseño da súa área ou materia e na

elaboración das programacións.

j) Colaborar no mantemento da disciplina do centro.

k) Participar nos planes de avaliación que determine o propio centro ou a

Administración educativa.

l) Asistir ás reunións dos órganos colexiados.

Son funcións do profesorado, entre outras, as seguintes:

a) A programación e o ensino das áreas, materias e módulos que teñan

encomendados.

b) A avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado, así como a avaliación dos

procesos de ensino.

c) A titoría dos alumnos, a dirección e a orientación da súa aprendizaje e o apoio no

seu proceso educativo, en colaboración coas familias.

d) A orientación educativa, académica e profesional dos alumnos, en colaboración, de

ser o caso, cos servizos ou departamentos especializados.

Page 37: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 38 de 98

e) A atención ao desenvolvemento intelectual, afectivo, psicomotriz, social e moral do

alumnado.

f) A promoción, organización e participación nas actividades complementarias, dentro

ou fóra do recinto educativo, programadas polos centros.

g) A contribución a que as actividades do centro se leven a cabo nun clima de

respecto, de tolerancia, de participación e de liberdade para fomentar nos alumnos

os valores da cidadanía democrática.

h) A información periódica ás familias sobre o proceso de aprendizaxe dos seus fillos

e fillas, así como a orientación para a súa cooperación neste.

i) A coordinación das actividades docentes, de xestión e de dirección que lles sexan

encomendadas.

j) A participación na actividade xeral do centro.

k) A participación nos plans de avaliación que determinen as administracións

educativas ou os propios centros.

l) A investigación, a experimentación e a mellora continua dos procesos de ensino

correspondente.

Os profesores realizarán as funcións expresadas no punto anterior baixo o principio

de colaboración e traballo en equipo.

10. 2. Profesor titor

O profesor titor serve de intermediario entre o seu grupo e os seus alumnos co resto

da comunidade escolar (equipo docente, equipo directivo, departamento de orientación) e

as familias dos seus tutelados.

Ante os conflictos que poidan xurdir na aula o Titor será o que decida o

procedemento a seguir, dependendo das circunstancias de cada caso e buscando que a

solución do problema sexa a máis axeitada. Ocuparase dos diferentes ámbitos que afecten

ós alumnos: o académico, o de orientación, o persoal e o disciplinario.

A titoría e orientación do alumnado formará parte da función docente e

desenvolverase ó longo de todas as etapas e ciclos formativos. Cada grupo de

alumnos terá un titor designado polo director, a proposta do xefe de estudios e oído o

xefe do departamento de Orientación, preferentemente entre os profesores que imparten

docencia a todo o grupo.

Page 38: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 39 de 98

Cada profesor titor, ademais das súas tarefas docentes específicas, realizará,

cando menos, as seguintes funcións:

a) Participar no desenvolvemento do plan de acción titorial e nas actividades de

orientación, baixo a coordinación do xefe ou xefa de estudios e en colaboración co

departamento de orientación.

b) Proporcionarlles no principio de curso, ó alumnado e ós pais e nais,

información documental ou, no seu defecto, indicar onde poden consultar todo o

referente a calendario escolar, horarios, horas de titoría, actividades

extraescolares e complementarias previstas, programas escolares e criterios de

avaliación do grupo.

c) Coñecer as características persoais de cada alumno e alumna a través da análise

do seu expediente persoal e doutros instrumentos válidos para conseguir ese

coñecemento.

d) Coñecer os aspectos da situación familiar e escolar que repercuten no

rendemento académico de cada alumno e alumna.

e) Efectuar un seguimento global dos procesos de ensino-aprendizaxe do

alumnado para detectar dificultades e necesidades especiais, co obxecto de

buscar as respostas educativas adecuadas e solicitar os oportunos

asesoramentos e apoios.

f) Coordinar as adaptacións curriculares necesarias para alumnos e alumnas do

seu grupo.

g) Facilitar a integración do alumnado no grupo e fomentar a súa participación nas

actividades do centro.

h) Orientar ó alumnado dunha maneira directa e inmediata no seu proceso

formativo.

i) Informar ó equipo de profesores do grupo de alumnos e alumnas das súas

características, especialmente naqueles casos que presenten problemas

específicos.

j) Coordinar o axuste das diferentes metodoloxías e principios de avaliación

programados para o mesmo grupo de alumnos e alumnas.

k) Organizar e presidir as sesións de avaliación do seu grupo.

l) Favorecer o proceso de maduración vocacional orientando e asesorando o

alumnado sobre as súas posibilidades académicas e profesionais.

Page 39: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 40 de 98

m) Colaborar co departamento de orientación do instituto nos termos que

estableza a xefatura de estudios.

n) Colaborar cos demais titores e co departamento de orientación no marco dos

proxectos educativo e da concreción curricular do centro.

ñ) Orientar as demandas e inquedanzas do alumnado e mediar, en colaboración co

delegado do grupo, ante o resto do profesorado, alumnado e equipo directivo

nos problemas que se presenten.

o) Informar ó alumnado do grupo, ós pais e nais e ó profesorado de todo aquelo

que lles afecte en relación coas actividades docentes e o rendemento

académico.

p) Facilitar a cooperación educativa entre o profesorado e os pais e nais dos

alumnos e alumnas.

q) Exercer, de acordo coa concreción curricular, a coordinación entre os membros

do equipo docente.

r) Cubrir os documentos oficiais relativos ó seu grupo de alumnado, entre outros:

cubrir, asinar e entregar os informes de avaliación inicial e final, no

Xade-Web explicitando as competencias acadadas polo alumnado en base ao

modelo aprobado no centro. Os informes do alumnado que supere todas as

materias en xuño serán cubertos nese mes, mentres que os restantes se cubrirán

en setembro. Todos estes informes serán asinados en setembro.

s) Controlar a falta de asistencia ou puntualidade do alumnado, e ter informados

os pais e nais ou titores e o xefe de estudios.

t) Implicar ás familias nas actividades de apoio á aprendizaxe e orientación dos

seus fillos.

u) Atender, xunto co resto de profesorado, os alumos e alumnas mentres estes

permanecen no centro nos períodos de lecer.

O xefe de estudios coordinará o traballo dos titores e manterá as reunións periódicas

necesarias para o bo funcionamento da acción titorial. Contemplaránse nos horarios

dentro da xornada lectiva as reunións de titores dun mesmo curso co xefe de estudios e, se

é posible, coa dirección.

Page 40: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 41 de 98

10.3. Profesor de garda

En todos os institutos de secundaria haberá sempre, durante a xornada escolar, un

ou máis profesores de garda, segundo as necesidades de cada momento e as

dispoñibilidades do centro e figurarán nun cadro que estará á disposición da comunidade

escolar.

Os profesores de garda terán como funcións, na súa hora de garda, as seguintes:

a) Atender a tódolos alumnos que queden libres por ausencia do respectivo profesor.

b) Velar pola orde e o bo funcionamento do instituto, especialmente nos corredores,

á entrada e saída das clases.

c) Rexistrar no libro de gardas as ausencias e faltas de puntualidade do profesorado

e calquera outra incidencia que se teña producido

d) Resolver no acto cantas incidencias de alumnos se produzan durante a xornada

lectiva, ben informando inmediatamente a calquera dos membros do equipo

directivo presentes nese momento no centro, ben, en ausencia destes, adoptando as

medidas que estime máis oportunas, axustándose, de habelas, ás directrices

recollidas no presente regulamento de réxime interno ou ás aprobadas polo

Consello Escolar.

e) Serán funcións do profesor de garda cantas outras se recollan no regulamento de

réxime interno ou, no seu defecto, lle encomende a dirección do instituto.

f) Tamén será función dos profesores de garda a tutela dos alumnos de educación

secundaria obrigatoria durante os período de lecer.

Segundo o apartado e), no IES A Xunqueira II serán funcións do profesor de garda as

seguintes:

1. Normalmente o profesor de garda quedará na aula cos alumnos ata que remate a

hora de clase.

2. Se o profesor ausente deixara traballo para o alumnado velará para que o realice.

De non haber traballo programado, organizará a clase como estime oportuno

dentro das normas previstas no centro.

3. No caso de que o alumnado tivera clases nunha aula específica (pavillón, aula

de informática, aula de idiomas, laboratorios, aula de debuxo, aula de música,

etc...) volverase á aula ordinaria, se é posible, e de non poder ser utilizarase outra

Page 41: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 42 de 98

estancia de uso común do centro dispoñible (salón de actos, biblioteca, aulas

de desdobre, etc...).

4. Os posibles cambios de horario que poidan xurdir das ausencias serán rexistrados

no libro de gardas. Estes cambios afectarán somentes á primeira hora da mañá,

avisando ós alumnos previamente se fose posible, e á última hora, que se pode

adiantar para cubrir a ausencia deixando constancia desa decisión no parte de

faltas dese grupo. Os cambios só se poden facer nos cursos do nivel de

Bacharelato, en ningún caso na ESO.

5. No caso de que o número de ausencias sexa superior ó número de profesores de

garda, levarase á Biblioteca a aquel grupo que menos necesite da presencia dun

profesor para ter un comportamento axeitado.

6. No caso dunha urxencia médica, o xefe de estudios, ou o membro do equipo

directivo que estea de garda, disporá as medidas oportunas para avisar aos

familiares e, se é preciso, para trasladar ó alumno a un centro médico.

7. As gardas da aula de convivencia realizaranse segundo o estipulado no

Plan de Convivencia do centro.

8. A garda no intercambio de clase é responsabilidade do profesor que entra de

garda nese momento, non debendo esperar na sala de profesores a que estos entren

nas aulas, senon que comenzará a facer o recorrido polos pasillos cando remate a

hora lectiva anterior. Velarase porque o alumnado permaneza dentro das aulas,

e aquel alumnado que se traslade de aula manteña a orde e o adecuado

comportamento.

9. Incorporarase como de reforzo da garda, se fose necesario, o profesorado

que, tendo horario lectivo nese momento, non teña alumnado porque está

realizando actividades complementarias ou extraescolares.

10. As gardas de recreo realizaranse en función do lugar que teña designado o

profesorado. Durante o tempo de lecer o profesorado de garda repartirase

segundo os criterios establecidos pola Xefatura de Estudos ao comezo do

curso, de maneira que estean controladas as distintas zonas do centro. O

profesorado que teña clase antes dos períodos de lecer colaborará para que os

alumnos deixen as aulas baleiras e os corredores.

11. As gardas de biblioteca realizaranse polo profesorado designado para iso,

seguindo as normas establecidas para a biblioteca.

Page 42: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 43 de 98

12. Por necesidades do servizo o profesorado de garda de convivencia procederá como

profesorado de garda.

13. Nalgunhas ocasións o profesorado de garda tamén poderá facerse cargo da

biblioteca, da coordinación TIC e/ou outras funcións que se lle poidan atribuir.

O libro de gardas, no que se recollerán as faltas de asistencia e de puntualidade do

profesorado xunto coas posibles incidencias que poidan xurdir, terá todas as follas

numeradas e seladas e estará a disposición da comunidade educativa.

En canto ás posibles alteracións do horario oficial, terase en conta que:

• O cambio de hora, substitución ou supresión das actividades previstas no

horario oficial ten que ser coñecida pola Xefatura de Estudos, que poderá dar

autorización cando haxa razóns que o xustifiquen.

• No Bacharelato poderán adiantarse horas de clase se con isto se adianta o final

da xornada escolar do grupo, tras a pertinente comunicación á Xefatura de

Estudos ou persoa do equipo directivo que estea de garda.

• A realización de exames fóra do horario normal do alumnado de Bacharelato

deberá ter carácter excepcional, e neste caso a Xefatura de Estudos será

informada. Sobre a realización de exames pola tarde no Bacharelato hai que

respectar o descanso de dúas horas para non interromper o transcurso normal das

clases da mañá.

• Non se poderán realizar exames da ESO pola tarde agás as convocatorias oficiais

de exames de materias pendentes e dos exames extraordinarios de Setembro.

Art. 11º. Pais, nais, titores legais

11.1. Dereitos e deberes

Os pais ou titores, en relación coa educación dos seus fillos ou pupilos, teñen os

seguintes dereitos:

a) A que reciban unha educación, coa máxima garantía de calidade, conforme os

fins establecidos na Constitución, no correspondente Estatuto de autonomía e nas

leis educativas.

Page 43: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 44 de 98

b) A escoller centro docente tanto público como distinto dos creados polos poderes

públicos.

c) A que reciban a formación relixiosa e moral que estea de acordo coas súas propias

conviccións.

d) A estar informados sobre o progreso da aprendizaxe e integración socio-educativa

dos seus fillos.

e) A participar no proceso de ensino e aprendizaxe dos seus fillos.

f) A participar na organización, funcionamento, goberno e avaliación do centro

educativo, nos termos establecidos nas leis.

g) A ser oídos naquelas decisións que afecten a orientación académica e profesional

dos seus fillos.

Así mesmo, como primeiros responsables da educación dos seus fillos ou pupilos,

correspóndelles os seguintes deberes:

a) Adoptar as medidas necesarias, ou solicitar a axuda correspondente en caso de

dificultade, para que os seus fillos ou pupilos cursen as ensinanzas obrigatorias e

asistan regularmente á clase.

b) Proporcionar, na medida das súas dispoñibilidades, os recursos e as condicións

necesarias para o progreso escolar.

c) Estimulalos para que leven a cabo as actividades de estudo que se lles encomenden.

d) Participar de maneira activa nas actividades que se establezan en virtude dos

compromisos educativos que os centros establezan coas familias, para mellorar o

rendemento dos seus fillos.

e) Coñecer, participar e apoiar a evolución do seu proceso educativo, en colaboración

cos profesores e os centros.

f) Respectar e facer respectar as normas establecidas polo centro, a autoridade e as

indicacións ou orientacións educativas do profesorado.

g) Fomentar o respecto por todos os compoñentes da comunidade educativa.

Page 44: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 45 de 98

11. 2. Asociación de pais e nais

O artigo 5.5 da Lei orgánica 8/1985, do 3 de xullo, reguladora do dereito á

educación, queda redactado da seguinte maneira:

“As administracións educativas favorecerán o exercicio do dereito de asociación

dos pais, así como a formación de federacións e confederacións”.

Nos institutos de educación secundaria poderán existir, de acordo coa lexislación

vixente, as asociacións de pais de alumnos e as asociacións de alumnos.

Estas asociacións poderán:

a) Elevar propostas ó Consello Escolar para a elaboración do proxecto educativo e ó

equipo directivo para a elaboración da programación xeral anual.

b) Informar ó Consello Escolar daqueles aspectos da marcha do instituto que

consideren oportuno.

c) Informar ós asociados da súa actividade.

d) Recibir información, a través dos seus representantes no Consello Escolar, sobre os

temas tratados nel.

e) Elaborar informes para o Consello Escolar por iniciativa propia ou por petición

deste.

f) Elaborar propostas de modificación do regulamento de réxime interior.

g) Formular propostas para a realización de actividades complementarias que, unha

vez aceptadas, deberán figurar na programación xeral anual.

h) Coñecer os resultados académicos referidos ó centro e a valoración que deles

realice o Consello Escolar.

i) Recibir un exemplar da programación xeral anual, do proxecto educativo, da

concreción do currículo e das súas modificacións.

j) Recibir información sobre os libros de texto e os materiais didácticos adoptados

polo centro.

k) Fomentar a colaboración entre todos os membros da comunidade educativa.

l) Facer uso das instalacións do centro nos termos que estableza o Consello Escolar e a

legislación vixente.

Cando as circunstancias o aconsellen, as xuntas directivas destas asociacións

reuniranse co Equipo Directivo do Instituto co fin de expoñer as súas opinións e suxestións.

Page 45: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 46 de 98

Cando as asociacións de Pais e Nais do Centro realicen actividades para o alumnado

ou os pais e nais e fagan uso das instalacións do Centro, solicitarán á Dirección o uso dos

locais, indicando no escrito de solicitude a persoa ou persoas da Asociación que se fan

responsables.

Art. 12º. Alumnado

12.1. Dereitos e deberes

Están regulados polo Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que se

establecen os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos centros

(B.O.E. Nº 131, 2 de xuño de 1995) e na LOE

Todos os alumnos teñen os mesmos dereitos e deberes, sen máis distincións que as

derivadas da súa idade e do nivel que estean cursando.

Todos os alumnos teñen o dereito e o deber de coñecer a Constitución española e o

respectivo Estatuto de autonomía, co fin de se formar nos valores e principios recoñecidos

neles.

Recoñécenselles aos alumnos os seguintes dereitos básicos:

a) A recibir unha formación integral que contribúa ao pleno desenvolvemento da súa

personalidade.

b) A que se respecten a súa identidade, integridade e dignidade persoais.

c) A que a súa dedicación, esforzo e rendemento sexan valorados e recoñecidos con

obxectividade.

d) A recibir orientación educativa e profesional.

e) A que se respecte a súa liberdade de conciencia, as súas conviccións relixiosas, e

as súas conviccións morais, dacordo coa Constitución.

f) Á protección contra toda agresión física ou moral.

g) A participar no funcionamento e na vida do centro, de conformidade co disposto nas

normas vixentes.

h) A recibir as axudas e os apoios precisos para compensar as carencias e desvantaxes

de tipo persoal, familiar, económico, social e cultural, especialmente no caso de

presentar necesidades educativas especiais, que impidan ou dificulten o acceso e a

permanencia no sistema educativo.

Page 46: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 47 de 98

i) Á protección social, no ámbito educativo, nos casos de infortunio familiar ou

accidente.

Son deberes básicos dos alumnos:

a) Estudar e esforzarse para conseguir o máximo desenvolvemento segundo as súas

capacidades.

b) Participar nas actividades formativas e, especialmente, nas escolares e

complementarias.

c) Seguir as directrices do profesorado.

d) Asistir á clase con puntualidade.

e) Participar e colaborar na mellora da convivencia escolar e na consecución dun

adecuado clima de estudo no centro, respectando o dereito dos seus compañeiros á

educación e a autoridade e orientacións do profesorado.

f) Respectar a liberdade de conciencia, as conviccións religiosas e morais, e a

dignidade, integridade e intimidade de todos os membros da comunidade educativa.

g) Respectar as normas de organización, convivencia e disciplina do centro educativo.

h) Conservar e facer un bo uso das instalacións do centro e dos materiais didácticos.

12.2. Delegados e subdelegados

A comezo de cada curso daranse instruccións dende a xefatura de estudos e cada

grupo elixirá un Delegado e un Subdelegado.

Todo profesor coñece a influencia que en sentido positivo ou negativo pode

exercer o delegado na marcha do seu grupo. A elección de delegado é, pois, un

acontecemento que o Titor debe preparar coidadosamente, non só polo valor educativo

que ten como exercicio democrático, senón tamén polos efectos positivos que unha boa

elección representa para a vida do grupo.

O facer un debate sobre as funcións do delegado e as cualidades que debe reunir para

desenvolver o seu cargo con eficacia é importante para que saia elixido aquel que poida

realizalo coa mayor responsabilidade e representatividade, sendo asemade respectado

polos seus compañeiros e profesores e obtendo os alumnos unha visión positiva da

elección democrática dos seus representantes, que é un dos pilares nos que se basea noso

sistema democrático e non, no mellor dos casos, o alumno máis simpático ou o máis popular

ou o máis crítico..., virtudes todas elas moi recomendables,pero que non configuran por sí

Page 47: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 48 de 98

soas o perfil do bon delegado.

12.2.1. Proceso de elección

1. Cada grupo de alumnos elixirá, por sufraxio directo, secreto e non delegable durante o

primeiro mes do curso escolar, un delegado de grupo, que formará parte da xunta de

delegados. Elixirase tamén un sub-delegado, que substituirá o delegado en caso de

ausencia ou enfermidade e apoiarao nas súas funcións.

2. As eleccións de delegados e subdelegados, así como a do delegado que presidirá a

xunta de delegados, serán convocadas polo xefe ou xefa de estudios, e organizadas por

este en colaboración cos titores dos grupos e os representantes dos alumnos e alumnas

no Consello Escolar.

3. A designación dos delegados, subdelegados e delegado presidente da xunta de

delegados poderá ser revogada, logo do informe razoado dirixido ó titor ou titora, pola

maioría absoluta dos alumnos do grupo que os elixiron. Neste caso, procederase a

convocatoria de novas eleccións nun prazo de quince días e de acordo co establecido no

apartado anterior.

Nas eleccións se procederá como segue:

1) Constitución da mesa: será presidida polo profesor titor; actúan como secretario o

alumno máis novo do grupo e como vocal o de maior idade.

2) Votación:

- Na papeleta de votación consignarase un só nome.

- O alumno que acade un número de votos superior ao 50% dos votos

emitidos será nomeado delegado e o que lle siga en número de votos

será nomeado subdelegado.

- Se na primeira votación ningún alumno acadara tal porcentaxe, efectuarase

unha segunda votación entre os cinco alumnos máis votados nela.

- Tras ela procederase á designación como delegado e subdelegado do

grupo aos alumnos que obteñan maior número de votos.

- Nambos casos os tres alumnos que sigan aos dous primeiros en número de votos

acadados designaranse vocal 1º, 2º e 3º, e serán considerados suplentes para o

caso de cese ou dimisión do delegado ou subdelegado.

Page 48: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 49 de 98

3) Ao remate da sesión cumprimentarase a acta de elección.

12.2. Funcións do delegado de grupo

Corresponde ós delegados de grupo:

a) Asistir ás reunións da xunta de delegados e participar nas súas deliberacións.

Asistir ás reunións convocadas polo director, o xefe de estudios ou o vicedirector.

b) Expoñer ás autoridades académicas as suxestións e reclamacións do grupo ó

que representan.

c) Fomentar a convivencia entre os alumnos e alumnas do seu grupo.

d) Colaborar cos profesores e profesoras e co equipo directivo do instituto para o

seu bo funcionamento.

e) Coidar da adecuada utilización do material e das instalacións do instituto.

No IES A Xunqueira II establécense como funcións:

1. Coidar o parte de clase en entregalo en Conserxería ó remate das clases. Cando falte

un profesor debe indicalo no parte, poñendo no lugar reservado á sinatura“non

asistiu”.

2. Velar pola adecuada utilización do material e das instalacións do Centro.

3. Pechar as portas da clase ó rematar as clases. Os delegados do tramo de Secundaria

Obrigatoria deben pechar tamén nos recreos. As chaves nunca se poderán levar a

casa, pois deben quedar en conserxería.

4. Cerciorarse de que ó rematar as clases queden apagadas as luces, pechadas as

fiestras da planta baixa e baixas as persianas.

5. Cando falte un profesor debe indicar ós seus compañeiros que permanezan na aula e

avisar ó profesor de garda. O delegado debe ter unha lista dos alumnos da súa aula

para entregar ó profesor de garda. E procurará manter a orde na aula ata que chegue

o profesor de garda.

Para potenciar a imaxe do delegado e como “premio” ao seu esforzo e logo da

implantación do sistema de taquillas, optouse por lles doar unha en réxime de aluguer pero

de balde.

Os delegados non poderán ser sancionados polo exercicio das súas funcións como

Page 49: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 50 de 98

voceiros dos alumnos e alumnas, nos termos da normativa vixente.

O xefe ou xefa de estudios facilitará á xunta de delegados un espacio adecuado para

que poida celebrar as súas reunións.

A xunta de delegados reunirase a petición da propia Xunta, cando o consideren

necesario ou, alomenos, unha vez por trimestre.

12.2.3. Vixencia do cargo e revogabilidade.

a) Os cargos de Delegado terán unha vixencia dun curso académico.

b) A destitución dos delegados e subdelegados poderá producirse polo Titor ou polo

Xefe de Estudos por incumprimento reiterado das súas funcións ou pola imputación

de faltas graves. Considéranse motivos para o cese dun delegado a súa inasistencia ás

clases.

c) Se a maioría do alumnado dun grupo solicita a destitución do seu

representante, mediante escrito razoado e asinado polos demandantes dirixido ao

Xefe de Estudos, este aceptará a petición e daralle instrucións á persoa titora do

grupo para que se proceda a unha nova elección.

d) Os Delegados e Subdelegados poderán presentar a súa dimisión, mediante escrito

dirixido ao Titor, onde se recollerán as razóns desta decisión. No caso de

ser aceptada, procederase a unha nova elección.

12.3. Xunta de delegados de alumnos

Nos institutos de educación secundaria existirá unha xunta de delegados integrada

polos representantes dos alumnos e alumnas dos distintos grupos e polos representantes

dos alumnos no Consello Escolar.

A xunta de delegados estará presidida por un dos seus membros elixido entre os

seus compoñentes.

É competencia do delegado que preside a xunta:

a) Convocar as reuniónsque se precisen.

b) Presidir as reunións e coordinar as mismas

c) Responsabilizarse de que se levante acta das reunións.

d) Facer chegar as propostas da xunta de delegados ós distintos órganos de dirección

ou de coordinación didáctica do centro.

Page 50: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 51 de 98

12.3.1. Funcións da xunta de delegados:

a) Elevar ó equipo directivo propostas para a elaboración do proxecto educativo do

instituto por iniciativa propia ou por petición daquel.

b) Informar ós representantes dos alumnos e alumnas no Consello Escolar dos

problemas de cada grupo ou curso.

c) Recibir información dos representantes dos alumnos e alumnas no Consello Escolar

sobre os temas tratados nel, e das confederacións, federacións estudiantís e

organizacións xuvenís legalmente constituídas.

d) Elaborar informes para o Consello Escolar por iniciativa propia ou por petición

deste.

e) Elaborar propostas de modificación do regulamento de réxime interior, dentro do

ámbito da súa competencia.

f) Informar ós alumnos e alumnas do centro das actividades da xunta de delegados.

g) Formular propostas ó xefe ou xefa de estudios para a elaboración dos horarios e ó

xefe ou xefa do departamento de actividades complementarias e extraescolares para

a organización das mesmas.

h) Debater os asuntos que vaia tratar o Consello Escolar no ámbito da súa competencia

e elevar propostas de resolución ós seus representantes nel.

12.3.2. Organización e funcionamento

A xunta de delegados poderá reunirse en pleno ou, cando a natureza dos problemas

o faga máis conveniente, en comisións que reúnan os delegados dun curso ou dunha das

etapas educativas que se impartan no instituto, logo do coñecemento do director e sen

que isto implique alteración no normal desenvolvemento das actividades docentes. Cando

o solicite, a xunta de delegados, en pleno ou en comisión, deberá ser oída polos órganos

de goberno do instituto, nos asuntos que, pola súa índole, requiran a súa audiencia e,

especialmente, no que se refire a:

a) Celebración de probas e exames.

b) Establecemento e desenvolvemento de actividade e participación de tódolos

Page 51: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 52 de 98

profesores e profesoras.

c) Presentación de alegacións e reclamacións nos casos de abandono ou

incumprimento das tarefas educativas por parte dalgún membro do equipo docente

do instituto.

d) Alegacións e reclamacións sobre a obxectividade e eficacia na valoración do

rendemento académico dos alumnos e alumnas.

e) Proposta de sancións ós alumnos e alumnas pola comisión de faltas que leven

aparellada a incoación de expediente.

f) Libros e material didáctico que sexa obrigatorio utilizar no instituto.

g) Outras actuacións e decisións que afecten de modo específico ós alumnos e

alumnas.

O xefe ou xefa de estudios facilitará á xunta de delegados un espacio adecuado para

que poida celebrar as súas reunións

A xunta de delegados reunirase a petición da propia Xunta, cando o consideren

necesario ou, alomenos, unha vez por trimestre. As reunións do alumnado que se celebren

no centro realizaranse fóra do horario lectivo, durante os recreos. Non se poderán

xustificar faltas por asistir a reunións, excepto no caso de que fosen autorizadas pola

Xefatura de Estudos de forma excepcional.

12.4. Asociación de alumnos

Ver artigo 11.2.

Art. 13º Persoal non docente

Comprende o persoal administrativo, os conserxes e o persoal de limpeza. No

IES A Xunqueira II traballan dous auxiliares administrativos, con destino definitivo e con

horario de atención a ao público dende as 9:00 horas ata as 14:00 horas.

En canto aos conserxes existen dous con praza definitiva (un funcionario e un

persoal laboral) que traballan en turno de mañana e un con destino provisional.

Por último, co respecto ao persoal de limpeza, existen tres limpadoras, con contrato

de persoal laboral fixo con horario completo.

Este persoal non docente está á orde do Secretario, quen dará as instrucións

necesarias para o desenvolvemento do seu cometido.

Page 52: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 53 de 98

Dentro do respecto aos dereitos e obrigas marcados pola lei, desenvolverán o

traballo solicitado polo profesorado e encomendado polo equipo directivo para o bó

funcionamento do Centro.

No caso de desacordo poderán reclamar por escrito ante a Secretaría e,

sucesivamente, ante a Dirección e o Consello Escolar.

Teñen dereito a que sexan escoitadas as súas opinións e suxerencias, sobre a

distribución entre eles das tarefas que lles corresponde desenvolver.

No caso de incumprimento das súas obrigas e, segundo as circunstancias en que se

poida producir ese incumprimento, poderán ser amonestados verbalmente pola

Secretaría ou pola Dirección, apercibidos por escrito e, en última instancia, poderá

comunicarse o feito á Xefatura Territorial de Educación, para que tome as medidas

axeitadas.

As actividades, cursos, calendarios de avaliación, informacións xerais para os

cidadáns, etc., deben ser comunicados con suficiente antelación ó persoal correspondente,

para poder desenvolver o traballo duna maneira axeitada.

Os horarios do persoal de administración, servizos e laboral forman parte do

documento de organización do Centro e están regulados pola administración

correspondente.

13.1. Dereitos e deberes

Os dereitos e deberes do persoal non docente están regulamentados na normativa

vixente do funcionariado ou nos seus convenios colectivos segundo sexa o caso.

Dereitos

1) A ser respectados polas demais persoas do centro, tanto na súa dignidade persoal

como nas súas ideas morais, religiosas ou políticas.

2) A participar, a través do seu representante, no Consello Escolar, propoñendo cantas

suxestións estimen oportunas.

3) A participar no centro dentro da estructura profesional correspondente, a expresar

opinións e elevar propostas ao equipo directivo sobre as súas funcións e o desenrolo

das súas actividades.

4) A que se encaucen as súas necesidades, intereses e problemas a través do equipo

directivo.

Page 53: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 54 de 98

5) A ser informado e/ou consultado ante calquera cambio que lle afecte dentro do centro

6) A utilizar o edificio, material e instalacións cando sexa necesario para o

desenvolvemento do seu traballo.

7) A que se respecte o seu horario laboral

8) A ser informados das comunicacións oficiais que lles afecten.

9) A ejercer os dereitos sindicais e os que se contemplen nos seus respectivos convenios.

Deberes:

De xeito xeral, son deberes do persoal de administración e servizos os seguintes:

a) Cumprir as tarefas que lles sexan encomendadas pola dirección do Centro dentro

das súas funcións.

b) Atender a cantas persoas requiran a súa información e axuda dentro das súas

funcións.

c) Velar polo bo uso e coidado das instalacións e mobiliario, comunicando á

secretaría do Centro os desperfectos ocasionados, e, dentro das súas

posibilidades, os responsables deses danos.

d) Participar nas tarefas educativas, regradas e non regradas, propias dun centro

de ensinanza.

Dado que o persoal está dividido en tres grupos (conserxes, auxiliares administrativos

e empregadas da limpeza) establécense as súas funcións por separado. As que se establecen

neste Regulamento estarán supeditadas ás que se regulen normativamente. Terán como

xefe inmediato ao secretario, por delegación do director.

13.2. Persoal de secretaría: competencias

a) Estar encargado da tramitación e xestión dos procedementos que, en

relación coa actividade administrativa, académica e económica do centro,

establece a lexislación vixente.

b) Utilizar as ferramentas informáticas que se poñan á súa disposición para

desenvolver os seus labores administrativos e seguir os procedementos que

para a xestión académica do centro se deseñen.

Page 54: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 55 de 98

c) Manexar o rexistro de entrada e saída da documentación relevante que ten

que ver coa actividade do centro. Esto implicará tamén o proceso de

ordenación, clasificación e arquivo de dita documentación, de xeito que

permita a consulta e recuperación eficaz da información.

d) Atender e informar ao público sobre o proceso de matriculación, validacións,

sistemas de becas e axudas, etc…, segundo as instrucións da Dirección.

e) Confeccionar as certificacións que, como consecuencia da solicitude expresa

e concreta presentada por unha persoa ou institución interesada e lexitimada

ao efecto, deban asinar os órganos directivos competentes.

f) Cubrir e cumprimentar o Documento de Organización de Centro (D.O.C.) e

similares.

g) Xestionar, xerando e enviando periódicamente a correspondencia dirixida ás

familias en relación coas faltas do alumnado, seguindo o protocolo e

prazos estipulados previamente pola Xefatura de Estudos. Colaborar na

xestión do control de faltas de asistencia que se realiza no centro a través do

sistema SMS.

h) Realizar as tarefas de xestión administrativa que ten que ver co proceso de

admisión e matriculación de alumnos/as.

i) Apoiar á xestión administrativa xerada polos procesos de avaliación

(impresión boletíns de notas das avaliacións, historial académico, etc…).

k) Xestionar os traslados, tramitar os títulos académicos, as becas e realizar

cantos procedementos administrativos con efectos académicos establezan as

disposicións vixentes.

l) Colocar e retirar dos taboleiros de anuncios e paredes a información

que o equipo directivo lle indique.

m) Compulsar documentos de acordo coas disposicións legais vixentes e

instrucións que os órganos superiores digan ao efecto.

n) Xestionar os carnés de identidade escolar, se é o caso.

ñ) Apoiar a labores administrativas dos procesos electivos do centro.

o) Apoiar á xestión dos recursos humanos e dos recursos materiais do centro.

p) Xestionar a tramitación do seguro escolar.

q) Cumplimentar e gardar os expedientes dos alumnos, os libros de calificacións,

así como as Actas de avaliación final de xuño e setembro.

Page 55: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 56 de 98

r) Calqueras outras funcións de carácter análogo que o equipo directivo poida

encomendarlles, dentro do ámbito das súas competencias.

Na medida do posible, coordinará as funcións propias coas do persoal de

conserxería de xeito que sempre esté presente alomenos unha persoa que preste a

atención e servizos que lles corresponden.

13.3. Persoal de conserxería: competencias

a) Custodiar as chaves do centro, abrir e pechar as portas de acceso ao centro nos

horarios establecidos no calendario escolar de cada curso.

b) Abrir e pechar as portas de acceso ás aulas nos recreos.

c) Encender e apagar a alarma, caldeira, luces interiores e exteriores.

d) Pechar as persianas e portas de acceso ás aulas, salón de actos,

corredores, aulas específicas (talleres, laboratorios, aulas TIC, etc…)

e) Controlar os puntos de acceso e entrada ao centro velando, en todo

momento, para que non se introduzan no mesmo persoas alleas que

perturben a seguridade ou a boa convivencia. En ningún momento, o

conserxe deixará desatendido o posto de acceso xeral ao instituto, procedendo

á identificación do persoal visitante. No caso de que tivera que ausentarse por

motivo doutras funcións informará desta tarefa ao persoal de secretaría.

f) Atender ao público que se dirixa á conserxería proporcionando a primeira

información e orientación.

g) Tomar os avisos telefónicos, e como norma xeral, non se interromperán as

actividades lectivas con motivos daqueles, salvo nos casos en que, pola

urxencia ou gravidade dos mesmos, así o solicite o interesado.

h) Realizar os encargos relacionados co servizo dentro e fóra das dependencias do

centro, así como a recollida e entrega de escritos e notificacións que o equipo

directivo lle encomende.

i) Proporcionar o material necesario para as clases, tales como papel, fotocopias,

borradores, xices, etc…

j) Velar polo mantemento das existencias do material de conserxería, material

de oficina e de limpeza, comunicando ó Secretario as necesidades de

reposición coa antelación suficiente para que non se interrompa o normal

Page 56: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 57 de 98

desenvolvemento da actividade do centro.

k) Supervisar a limpeza seguindo as indicacións do secretario/a do centro e

encargar os productos necesarios para ello

l) Custodiar e controlar as chaves das distintas dependencias do centro

cos criterios establecidos polo equipo directivo.

m) Avisar dos cambios de clase mediante o timbre. Establecerase, en

todo caso, un procedemento automático para ese labor.

n) Comunicar ao equipo directivo as faltas de disciplina observadas, así

como o uso incorrecto dos bens mobles e instalacións do centro.

o) Vixiar corredores e baños nos cambios de clases e as portas de acceso ao centro

no recreo.

p) Facer as gardas de recreo nos espacios indicados co profesorado de garda.

q) Colocar e retirar dos taboleiros de anuncios e das paredes a información

que o equipo directivo lle indique.

r) Comunicar os desarranxos e mal estado dos bens mobles, material e

instalacións do centro que detecten no exercicio das súas funcións. Proceder a a

seu arranxo se fora posible ou, en caso contrario, chamar inmediatamente ao

técnico que poida facelo.

s) Realizar as tarefas de reprografía que o persoal do centro e requira para o

desenvolvemento das súas actividades. Ordear, clasificar e, no seu caso,

grampar ou encadernar as copias.

t) Manexar a máquinas (fotocopiadora, encuadernadora e outras análogas)

dacordo coas normas vixentes no centro e notificar en secretaría calquera

anomalía nas mesmas.

u) Terá á súa disposición un botiquín de urxencias de atención primaria

para cubrir as necesidades do alumnado, profesorado e persoal non docente.

v) Realizará as labores necesarias nas dependencias do centro tales como

traslado de material, mobiliario, outros enseres, etc…

w) Calquera outra tarefa de carácter análogo que o equipo directivo lle

encomende, por razón do servizo, dentro do seu ámbito de competencias.

x) Controlar que as portas de acceso ó centro permanezan pechadas por economía

de calefacción.

Page 57: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 58 de 98

Na medida do posible, coordinará as funcións propias coas do persoal de

secretaría de xeito que sempre esté presente alomenos unha persoa que preste a

atención e servizos que lles corresponden.

Ademáis, o conserxe que habite na vivenda do centro cumplirá estas funcións:

1. Vixiar o centro en tempo non lectivo.

2. Abrir e pechar as portas en tempo non lectivo.

3. Encender a alarma ao rematar as actividades do día e apagala ao inicio das clases.

4. Dar conta ó director, se procede, das novidades que se produzan no centro no período

no lectivo.

5. Encender e apagar a calefacción cando sexa convinte.

6. Programar e controlar o funcionamento da calefacción (calderas e radiadores),

electricidade, auga, alarma, extintores de incendios, alarma de seguridade, petróleo,

combustible, etc.

7. Recibir encargos e atender asuntos urxentes en fins de semana.

13.4. Persoal de limpeza: competencias

a) Cada membro do persoal de limpeza terá asignadas unha serie de dependencias

(decididas ao inicio de curso) para limpar diariamente e haberá tamén zonas

comúns na limpeza das cales participarán varias persoas (patio de entrada,

pistas polideportivas, etc). En caso de ausencia dalgunha persoa e, en tanto non

se produza a súa sustitución ou recuperación, o seu traballo será realizado polo

resto do equipo de limpeza.

b) Diariamente se barrerá e quitará o polvo a todas as dependencias do centro

(aulas, laboratorios, corredores, baños, despachos, departamentos, talleres,

etc.). Os baños serán obxecto dunha atención especial.

c) Unha vez por semana, e cando as circunstancias o aconsellen, fregarase o chan

do interior do centro.

Page 58: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 59 de 98

d) Ao fin de cada trimestre, en período de vacacións, procederase a unha limpeza

xeral que comprenderá pupitres, cadeiras, chan, pizarras, paredes, cristais, etc.

e) Realizar aquelas tarefas que, sen desviarse da naturaza do seu traballo, lles

encomende o secretario, o director, ou, por delegación dos anteriores, o

conserxe.

f) Procurará a ventilación adecuada das dependencias do centro durante o

seu labor de limpeza.

13.5. Persoal de cafetería

O persoal da cafetería é o encargado das labores relacionadas co servizo que

ofrece a cafetería do centro, sendo responsabilidade do/a Secretario/a a inspección e

control das súas tarefas, entre as que estarían:

a) Responsabilizarase da limpeza diaria da cafetería despois dos períodos de lecer.

b) Comunicar os desarranxos, así como o mal uso dos bens mobles e

instalacións que detecten na prestación dos seus servizos.

c) Expoñer ao público o listado de prezos

d) Procurar a ventilación adecuada das dependencias da cafetería.

e) Ao remate da seu labor diario asegurarase do peche de ventás e portas,

baixada de persianas, etc…

f) Este persoal está obrigado á prestación dos seus servizos segundo o estableza

o contrado asinado por ambas partes e aprobado polo Consello Escolar.

TITULO II – Das normas de convivencia entre os membros da

comunidade educativa. Dos procedementos das

comisións correspondentes.

PREÁMBULO

A disciplina, definida como a imposición de normas e controles externos sobre a

conducta individual, ten catro funcións básicas na formación do xoven: por unha banda

favorece a adquisición das normas de conducta propias de cada cultura, co que

Page 59: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 60 de 98

contribúe á socialización do individuo. Por outra banda faise necesaria para a

maduración da personalidade do individuo, ao permitir a adquisición de rasgos estables

como a confiabilidade, o autocontrol, a perseverancia e a tolerancia. En terceiro lugar,

fai máis doada a internalización das normas e obrigas morais que, sendo externas ó

individuo, chegan a cristalizar na autodisciplina. Por último, a disciplina é necesaria

para a estabilidade emocional dos alumnos pola seguridade que transmiten os controles

claros disciplinarios no seu desenvolvemento emocional.

Dacordo con isto, a función dos profesores e titores é de carácter formativo máis

que represivo. Se entendemos a indisciplina como unha manifestación de problemas de

inadaptación dos individuos ó Centro escolar, as medidas de expulsión de clase ou do

Centro non ofrecen oportunidades para a adaptación, máis ben as impiden, aplazando o

problema, pero non dándolle unha solución. Unha proba desa inadaptación é o feito de

que os comportamentos indisciplinados non presentan a mesma frecuencia nos cursos

altos que nos baixos.

Unha consecuencia do antedito é que no intre de tomar un acordo disciplinario

débese valorar o compoñente formativo do mesmo, deixando para as faltas que o Real

Decreto 732/1995 califica como gravemente perxudiciais para a convivencia as medidas

estrictamente represivas ou selectivas.

O réxime de dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos

centros educativos veñen desenvolvidos no devandito Real Decreto.

Considérase un deber básico dos alumnos o respecto ás normas de convivencia do

Centro, dacordo co expresado no PEC, tanto ó falar das sinais de identidade como na

enumeración dos obxectivos xerais.

As actitudes dos alumnos son moi diferentes, como resultado das distintas

circunstancias que os rodean, sexan sociais, familiares, ambientais, etc. É por iso polo

que cómpre facer un labor preventivo de actitudes antisociais, tentando conquerir un

ambiente de convivencia e respecto mutuo no Centro:

• Dando publicidade ás normas de convivencia e ós dereitos e deberes

dos membros da comunidade escolar, para que sexan coñecidos e

percibidos como algo habitual.

• Transmitindo e practicando os hábitos sociais que fan posible a

convivencia: o respecto aos outros e a tolerancia.

• Amosando o profesorado unha unidade de criterio na aplicación dos

Page 60: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 61 de 98

principios establecidos no PEC.

• Facendo doada a comunicación cos alumnos e cos pais, sexa a nivel

individual ou de grupo: rexeitando nesa comunicación o autoritarismo,

establecendo un clima de diálogo e amosando un trato personalizado.

• Dando pulo á participación do alumnado no funcionamento do Centro.

Capítulo I. DAS NORMAS DE CONVIVENCIA

Art. 14º Normas de convivencia

Cómpre establecer unhas normas básicas de convivencia para o correcto

desenvolvemento de todas as actividades lectivas e non lectivas da comunidade educativa

do centro. Deste xeito é obriga de toda a comunidade educativa o cumprimento das

seguintes normas básicas de convivencia :

1) A puntualidade na entrada das clases que supón que o alumno debe entrar antes

de que o faga o profesor, quen reflectirá no parte de clase os retrasos. O toque do

timbre marcará a sucesión dos diferentes períodos do horario diario.

2) O alumnado da ESO non poderá entrar nin saír do centro, salvo causas xustificadas e,

neste caso, deberán ser acompañados dunha persoa responsable, que deberá asinar un

impreso que se lle facilitará na Conserxería.

3) Ante a ausencia de algún profesor ou profesora, o delegado dos alumnos debe acudir

ao profesorado de Garda, permanecendo o grupo na aula coa porta aberta, ata a

incorporación deste.

4) Os alumnos deben ter sempre á man o seu carnet de alumno, por se lle é

requerido nalgún momento.

5) Non pode haber alumnos nos corredores nin nos baños nos períodos de clase. Se

houbera un exame e o alumno rematara antes de que finalice a clase, non debe saír

da aula.

6) Os alumnos poden facer fotocopias na conserxería só nos recreos, ben por encargo

no primeiro recreo ou directamente no recreo longo, que se reservará para fotocopias

de alumnos.

7) Os alumnos non poderán realizar ningún trámite en Secretaria en horas de clase.

Page 61: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 62 de 98

8) Está totalmente prohibido fumar en todo o recinto escolar, incluíndo os espazos ao aire

libre situados tanto dentro como fóra das edificacións segundo a Lei 28/2005 de 26

de decembro de medidas sanitarias fronte ao tabaquismo e reguladora da venta, o

subministro, o consumo e a publicidade dos produtos do tabaco (BOE nº 309 de 27

de decembro de 2005).

9) Por todo o Centro e nos seus arredores hai papeleiras, polo que non ten

xustificación tirar papeis ou calquera outra cousa no chan.

10) Os alumnos son responsables da aula que se lles entrega ó principio de curso e

das desfeitas ou desaparicións que se poidan producir nela durante o mesmo. Se

alguén ocasiona algún desperfecto debe responsabilizarse do mesmo para evitar os

castigos colectivos.

11) É importante que o alumnado saiba que os gastos por desperfectos (sempre que se

descoñeza a autoría do mesmo) serán abonados de xei to sol idario e

corresponsable pola propia clase na totalidade . Os cartos serán recollidos

polo delegado e entregados na Xefatura de Estudios ou Secretaría. Nos

espacios comúns como por exemplo lavabos, andares, etc. o custo do

desperfecto será pagado polo alumnado que faga uso deles. No caso de descoñecerse

aos autores dun dano, a comisión do consello escolar avaliará os danos e adoptará as

medidas oportunas.

12) Non se pode comer agás na cafetería, nin sacar bebidas do recinto da mesma. Non

se pode levar ningún tipo de comida e bebida ós corredores e ás aulas, que deben

estar limpas e sen lixo no chan, e coas mesas tamén limpas.

13) Os alumnos deben gardar normas elementais en canto ó aseo persoal e a

vestimenta, respectando as normas de urbanidade.

14) Non se pode invitar ó Centro a personas alleas ó mesmo nin permanecer coas

mismas.

Os alumnos teñen a obriga de identificarse se son requeridos para ello. Queda

prohibida a entrada e, consecuentemente, a presencia no centro e as súas

dependencias a persoas alleas ao Instituto sen autorización da Dirección.

15) Cando se detecte no interior do Centro ou do recinto escolar mozos/as que non sexan

alumnos e non se atopen realizando algunha xestión administrativa ou académica,

poráse este feito en coñecemento do Equipo Directivo ou dos Conserxes, que

executarán as accións oportunas para que abandonen as instalacións, e no caso de que

Page 62: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 63 de 98

se atopen realizando algunha actividade ilícita, será posto en coñecemento inmediato

das Forzas e Corpos de Seguridade.

16) Durante os recreos non debe permanecer ninguén nas aulas e os seus

corredores.

Os alumnos non poderán saír da aula cando realicen un examen ata o toque do

timbre. Así evítanse ruidos nos corredores e molestias ao resto dos profesores e

compañeiros.

17) Ó saír da aula (por recreo, clase noutra aula, remate da xornada, etc.) hai que

apagar as luces, pechar as fiestras e a porta da aula, ésta con chave.

18) Os alumnos deben traer o material necesario para traballar.

19) Non se pode xogar no Centro aos xogos de escaso ou nulo interés educativo (como

os naipes,…)

20) Débense atender as indicacións de profesores e conserxes. Éstes últimos teñen a

mesma autoridade que un profesor ou un membro do equipo directivo cando están

a facer labores de vixiancia.

21) Manterase a orde e o silencio axeitados a un centro escolar nas aulas e corredores.

Non se pode xogar con balóns ou pelotas nestes espazos.

22) Non se permitirá a utilización de teléfonos móbiles, alarmas, aparellos musicais, nin

outro tipo de elementos que poidan impedir o desenvolvemento normal das clases nin

nas aulas, nin dentro do recinto escolar.

23) Entre os membros da Comunidade Escolar debe haber o máximo respecto. A

agresión física ou moral contra algún membro desta, así como a desconsideración ou

discriminación por razón de raza, de sexo ou crenzas é considerada falta grave e

como tal sancionada polo Consello Escolar.

24) Está prohibido ter ou consumir bebidas alcohólicas en todo o recinto escolar,

25) Non se pode portar no Centro calquera tipo de arma ou obxecto contundente, que

poida ser utilizado para causar dano a terceiros.

14.1. Normas básicas de aula

Aínda que algunhas normas de convivencia están recollidas de xeito xeral no artigo

14, en dez puntos recóllense outros aspectos que serán expostos nos taboleiros das aulas:

Page 63: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 64 de 98

1. ENTRADA:

a. Entrar nas aulas con puntualidade.

b. O percorrido polo centro farase camiñando -non ás carreiras- e en

silencio.

c. O alumnado dirixirase sempre directamente á súa aula.

*** Non se pode ir “de visita” a outras aulas.

*** Non invitar ao centro a persoas alleas.

2. AO CHEGAR Á AULA:

a. Colgar as prendas de abrigo, se procede.

b. Sentar sempre no lugar que cada alumno e alumna ten asignado, a non

ser que o profesorado, na súa clase, indique outra cousa.

c. Sacar o material oportuno.

d. Permanecer sentado e en silencio esperando a que chegue o

profesorado.

*** Ningún alumno poderá estar fóra da aula nin abandonala sen permiso.

3. DURANTE AS CLASES:

a. Sentar correctamente en posición de traballo.

b. Escoitar as explicacións do profesorado e seguir as súas indicacións.

c. Participar activa e positivamente nas actividades.

d. Realizar as tarefas que se propoñan con dilixencia, interese e limpeza.

e. Esforzarse en corrixir con rigor as actividades.

f. Preguntar o que non se entenda.

*** Aprender é un dereito. Deixar que os demais aprendan é un deber.

*** As clases non rematan cando soa o timbre senón cando o indica o profesorado.

4. NOS PERÍODOS DE LECER:

a. Ir ao servizos se se precisa ou se vai precisar máis tarde.

b. Tomar o “bocata” ou o que se teña no patio ou no hall.

c. Xogar con prudencia. Camiñar (non correr). Descansar. Non vocear.

Page 64: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 65 de 98

d. Pódese ir á biblioteca a ler, estudar ou recoller/entregar un libro. Aquí

tamén deberá gardarse silencio.

e. Os únicos lugares dos períodos de lecer son o hall e os patios

exteriores.

*** Durante os períodos de lecer non se pode permanecer nas aulas, nin nos corredores

nin nos servizos. Nestas dependencias tampouco se pode comer nin beber.

*** O alumnado da ESO non poden saír do recinto escolar durante a totalidade da

xornada lectiva.

5. COIDADO DAS INSTALACIÓNS E DA MOBLAXE:

a. Coidar as instalacións de centro: servizos, aulas, corredores, fiestras,

portas, paredes, teitos, ximnasio, patios …

b. Coidar e ter limpos os libros, cadernos, ordenadores … mesas,

cadeiras …

c. Usar as papeleiras. Non tirar as cousas polo chan.

*** Non é máis limpo quen limpa máis senón que mancha menos.

*** O Instituto e o seu material é de todos e todas e a súa adquisición e conservación

págase co diñeiro de tódolos cidadáns, incluídos vosos pais e vosas nais.

6. Ó REMATE DAS CLASES:

a. Recoller os útiles escolares e colocar as cadeiras sobre as mesas.

b. Se é o caso, coller as prendas de abrigo.

c. Ó tocar o timbre, cando o indique o profesor, saír camiñando e en

silencio.

*** Os amigos esperaranse no patio, nunca nas portas das aulas nin nos corredores.

7. ENTRE CLASE E CLASE:

a. Retirar o material da clase que rematou e sacar o da seguinte.

b. Permanecer sentado, cada un/ha no seu sitio.

c. Esperar ao profesorado en silencio.

*** Non se pode saír da aula nin ir aos servizos salvo casos excepcionais.

*** En tanto non chega o profesorado, as portas da aula permanecerán abertas.

Page 65: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 66 de 98

8. O RESPECTO:

a. O respecto é a clave da convivencia. Daquela, debemos respectar:

i. Os profesores e as profesoras, seguindo as súas indicacións.

ii. O persoal non docente: administrativos, conserxes, persoal de

limpeza, persoal do bar…

iii. As normas de convivencia do centro (aquí resumidas), son

reflexo das dunha sociedade civilizada.

b. Os alumnos e alumnas tamén deben respectarse entre si.

c. Deben evitarse os insultos, as burlas, as bromas pesadas e as agresións

físicas e verbais.

*** Todo o alumnado ten dereito á súa integridade física e moral así como á súa

dignidade persoal

*** Non podemos discriminar a ninguén pola súa orixe, cor, lingua, relixión ou maneira

de pensar e opinar.

9. SOLICITUDE DE XUSTIFICACIÓN DAS AUSENCIAS:

a. Solicitarase a xustificación de ausencias por escrito o día que a alumna

ou alumno se incorpore ás clases despois de faltar.

b. Pode usarse o impreso correspondente (dispoñíbel na conserxaría) ou

un escrito personalizado, en ambos casos debidamente asinado polo

pai, nai ou titor/a legal.

c. Se é posíbel, debe acompañarse o xustificante oportuno (informe

médico …)

*** O/a titor/a aceptará ou non a solicitudes de xustificacións das ausencias. O feito de

admitir a xustificación das ausencias non significa eliminalas.

10. OUTRAS NORMAS:

a. No tempo de permanencia en calquera dependencia do centro, o

alumnado non poderá utilizar o móbil nin ningún aparello de

gravación nin reprodución.

b. Non se pode fumar en ningunha das instalacións do centro, nin interior

nin exterior.

Page 66: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 67 de 98

c. O alumnado no poden abandonar o centro se non for acompañados

dun familiar responsábel e coa pertinente comunicación previa.

*** O alumnado deberá comportarse correctamente no autobús e respectar o seu

persoal.

Art. 15º Condutas contrarias á convivencia. Tipificación.

Consideranse contrarias a convivencia do centro as seguintes condutas:

a. As faltas inxustificadas de puntualidade.

b. As faltas de asistencia a clase non xustificadas.

c. As condutas que poidan impedir ou dificultar ós seus compañeiros o exercicio do

dereito ou o cumprimento do deber do estudio.

d. O deterioro non grave, causado intencionadamente, das dependencias, do material,

do mobiliario, instalacións ou dos obxectos ou pertenzas dos membros da

comunidade educativa.

e. Calquera acto inxustificado que perturbe levemente o normal desenvolvemento das

actividades do centro.

f. Os actos de indisciplina, inxuria, falta de respecto e ofensa, non graves, que se

produzan contra calquera membro da comunidade educativa

g. As incorreccións e desconsideracións con outros membros da comunidade

educativa.

h. As interrupcións inxustificadas das clases.

i. A actitude pasiva en actividades orientadas ao desenvolvemento dos plans de

estudo.

j. A negativa a levar o material necesario para o desenvolvemento normal da clase

k. Fumar en calquera das dependencias do instituto ou comer fóra das zonas

indicadas para iso.

l. As accións que poidan ser prexudiciais para a integridade e a saúde dos membros

da comunidade educativa.

m. O uso de teléfonos móbiles, aparellos de son e outros aparellos electrónicos alleos

ao proceso de ensino-aprendizaxe durante o horario escolar.

Page 67: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 68 de 98

n. A negativa ao cumprimento das medidas correctoras adoptadas ante condutas

contrarias ás normas de convivencia.

o. A desobediencia no cumprimento das normas de carácter propio do centro.

p. A alteración ou manipulación da documentación facilitada aos pais, nais, titores

legais por parte do centro.

Art. 16º Conductas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro.

Tipificación.

a) Os actos de indisciplina, inxuria ou ofensas graves contra os membros

da comunidade educativa.

b) A reiteración, nun mesmo curso escolar, de faltas contrarias ás normas

de convivencia.

c) A agresión grave física ou moral contra os demáis membros da

comunidade educativa, e a discriminación grave.

d) A suplantación de personalidade en actos da vida docente e a falsificación

ou sustracción de documentos académicos.

e) Os danos graves causados intencionadamente ou polo emprego indebido

en locais, material ou documentos do Centro ou nos bens doutros membros

da comunidade educativa.

f) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal

desenvolvemento das actividades do Centro.

g) As actuacións perxudiciais para a saúde e a integridade persoal dos membros

da comunidade educativa, ou a incitación ás mesmas.

h) O incumprimento das sancións impostas.

Capítulo II. DOS PROCEDEMENTOS CORRECTORES

O incumprimento dos deberes vén tipificado no devandito Real Decreto en duas

categorías de faltas: contrarias e gravemente perxudiciais para a convivencia, e, segundo

a súa categoría levará aparellado o correspondente proceso de corrección.

No mesmo débense ter en conta algunhas obrigas e limitacións:

• Non se pode privar a ninguén do seu dereito á educación e á escolarización.

Page 68: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 69 de 98

• Non se poden aplicar correccións contrarias á dignidade persoal do alumno

ou á integridade física.

• As faltas de orde ou comportamento dentro da aula quedarán reflectidas no

parte de clase e notificaránselle ó titor. Non se debe expulsar ós alumnos da

clase e, se o feito é especialmente grave, deberase acompañalos ante a

Xefatura de Estudios.

• A corrección tén que ser proporcional á falta cometida.

• Débense ter presentes a idade e as circunstancias persoais, familiares e sociais do

alumno antes de resolver o procedemento corrector.

• O Consello Escolar é o que debe supervisar o cumprimento efectivo das

correccións impostas.

Para a gradación das sancións apreciaranse as circunstancias atenuantes e

agravantes:

Consideraranse atenuantes:

a) O recoñecemento espontáneo da súa conduta incorrecta.

b) A ausencia de intencionalidade

c) A reparación inmediata do dano causado

d) A presentación de excusas pola conduta incorrecta

e) Non haber incumplido as normas de conduta con anterioridade

Consideraranse agravantes:

a) A premeditación e a reiteración

b) A falta de respecto cara o profesorado, o persoal non docente e os demáis

membros da comunidade educativa no ejercicio das súas funcións.

c) Causar dano, inxuria ou ofensa aos compañeiros de menor idade ou recién

incorporados ao centro.

d) As condutas que atenten contra o dereito a non ser discriminado por razón de

nacimento, raza, sexo, capacidade económica, conviccións políticas, morais ou

religiosas, así como por padecer discapacidade física, sensorial ou psíquica o

por calqueira outra condición persoal ou circunstancia social.

e) Os actos realizados de forma colectiva que atenten contra os dereitos dos

demais membros da comunidade educativa.

Page 69: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 70 de 98

f) O uso da violencia, de actitudes amenazadoras, desafiantes ou irrespetuosas, de

menosprecio continuado e de acoso.

Art. 17º Medidas educativas correctoras

Diante das condutas contrarias ás normas de convivencia do centro educativo,

tipificadas no artigo 15º, o plan de convivencia e as normas de organización e

funcionamento do centro poderán contemplar medidas de intervención que concreten,

axusten ou modulen as medidas educativas correctoras seguintes:

a. Apercibimento verbal do profesor.

b. Apercibimento verbal do titor.

c. Apercibimento verbal do xefe de estudios.

d. Petición de desculpas ante aquel membro da comunidade educativa ao que

ofendese ou molestase e compromiso de non volver facelo.

e. Envío á aula de convivencia

f. Comunicación directa ós pais do alumno por vía telefónica, por escrito ou

entrevista persoal por parte do profesor.

g. Comunicación ós pais por parte do titor.

h. Retirada de teléfonos móbiles, aparellos de son ou outros aparellos

electrónicos alleos ao proceso de ensino-aprendizaxe, utilizados durante as

actividades que se realizan no centro educativo. Retiraranse apagados e serán

devoltos aos pais, nais, titores/as legais en presenza do/a alumno/a dacordo co

seguinte.

i. Privación do tempo de lecer por un período máximo de cinco días lectivos.

j. Realización de traballos específicos en horario non lectivo.

k. Realización de tarefas que favorezan a mellora e desenvolvemento das

actividades do centro, ou se procede, dirixidas a reparar o dano causado

nas instalacións, material do centro ou as pertenzas doutros membros da

comunidade educativa. A reparación deste dano pode implicar o seu pago. No

caso de danos materiais, se se identifica ós responsables, estos deberán reparar

ou abonar o importe dos desperfectos. En caso contrario, todo o grupo será o que

repare ou abone os gastos para a reparación de xeito solidario.

Page 70: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 71 de 98

l. Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases por un prazo

máximo de tres días.Durante o tempo que dura a suspensión, o alumno deberá

realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción

no proceso formativo.

m. Suspensión do dereito de asistencia ao centro por un prazo máximo de 3

días lectivos. Durante o tempo que dura a suspensión, o alumno deberá

realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción

no proceso formativo.

n. Realización de tarefas educadoras para o/a alumno/a en horario non lectivo.

A realización destas tarefas non se poderá prolongar por un período superior a

cinco días lectivos.

ñ. Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou

complementarias que teña programadas o centro. O prazo de duración desta

medida educativa correctora será determinado polo equipo directivo en función

da evolución do comportamento do alumnado implicado.

As medidas educativas correctoras que se impoñan serán inmediatamente

executadas. A Xefatura de Estudos deberá levar un rexistro das medidas correctoras

tomadas para informar ao Observatorio da Convivencia do centro, sendo

responsabilidade da Xefatura de Estudos a comunicación ás familias destas.

Todas as medidas correctoras previstas anteriormente deberán ser comunicadas

formalmente aos pais, nais ou titores legais do alumnado menor de idade.

O alumno non poderá asistir a ningunha das actividades docentes e complementarias

programadas, incluso ás probas e exames. O profesorado proporá as medidas necesarias

para avaliar ó alumno que non participa nas actividades de avaliación en aplicación

durante o período de privación do dereito de asistencia a clase como medida correctora,

esta medida.

En caso de aplicar os correctivos l e m, ambolos dous por o director ou polo xefe de

estudos por delegación do director, ó alumno asignaráselle traballo que deberá desenvolver

nese tempo de expulsión.

En todos os casos o alumno deberá ser escoitado, antes de tomar a decisión, e no caso

das correcións l e m, se o alumno é menor de idade, deben ser escoitados os pais, nunha

comparecencia da que se levantará acta. De no estaren dacordo, o alumno ou os pais poden

Page 71: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 72 de 98

presentar reclamación diante do director provincial no prazo de 48 horas, que representa o

final da vía administrativa.

As condutas contrarias ás normas de convivencia no centro prescribirán no prazo dun

mes, contado a partir da data da súa comisión. As correccións impostas como consecuencia

destas condutas prescribirán ó remate do curso escolar.

Art. 18º Medidas educativas disciplinarias

As correccións ás conductas gravemente perxudiciais para a convivencia son:

a) Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das

actividades do Centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano causado ás

instalacións ou ó material do Centro ou ás pertenencias de outros membros

da comunidade educativa. Estas tarefas teranse que realizar en horario non

lectivo, por un período superior a cinco días lectivos e igual ou inferior a quince

días lectivos.

b) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou

complementarias do Centro durante todo o curso escolar.

c) Cambio de grupo.

d) Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases durante un tempo

superior a cinco días e inferior a dúas semanas. Durante o tempo que dura a

suspensión, o alumno deberá realizar os deberes ou traballos que se determinen

para evitar a interrupción no proceso formativo.

e) Suspensión do dereito de asistencia ó Centro durante un período superior a tres

días lectivos e inferior a un mes. Durante o tempo que dura a suspensión, o alumno

deberá realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a

interrupción no proceso formativo.

f) Cambio de centro educativo. No caso de aplicar esta medida disciplinaria, ao

alumnado que se atope en idade de escolaridade obligatoria, a administración

educativa procurará ao alumno un posto escolar noutro centro docente.

As condutas gravemente prexudiciais para a convivencia do centro prescribirán

no prazo de catro meses, contados a partir da data da súa comisión. As

correccións impostas como consecuencia destas conductas prescribirán ao remate

Page 72: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 73 de 98

do curso escolar.

As condutas gravemente prexudiciais para a convivencia do centro non poderán

corrixirse sen a a previa instrucción dun expediente.

18.1. Instruccións para a apertura dun expediente disciplinario

1) Se inicia por acordo do Director, trala recollida da necesaria información, ou

por propia iniciativa ou a proposta do Consello Escolar. Este acordo

deberase tomar dentro dos dez días seguintes ó do coñecemento dos feitos

merecentes de corrección, e será comunicado ó Servicio de Inspección, que

estará informado ata a súa resolución.

2) O Director designará un profesor que actuará de instructor, e o comunicará ó

alumno implicado e ós seus pais. Éstes poden recusar ó instructor diante do

Director, cando da súa conducta ou manifestacións poida inferirse falla de

obxectividade na instrucción do expediente.

3) Instruído o expediente, darase audiencia ó alumno e, se é menor de idade,

tamén ós pais, comunicándolles as imputacións que se lle fan e as medidas de

corrección propostas ó Consello Escolar.

O prazo de instrucción do expediente é de sete días como máximo.

4) Calendario do procedemento:

Primeiro día:

- Petición de informes

- Citación das personas que deben declarar (o implicado e testemuñas)

Primeiro e segundo días:

- Probas testificais dos compañeiros, profesores e outros testemuñas

presenciais.

Terceiro día:

- Declaración das personas citadas con anterioridade

- Recepción dos informes citados

- Citación de audiencia ó alumno implicado e ós pais

Quinto día:

- Celebración da audiencia ó alumno e ós pais.

Page 73: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 74 de 98

Sexto e sétimo días:

- Práctica das probas propostas polo alumno interesado.

Sétimo día:

- Proposta de resolución motivada.

5) O Director resolve o procedemento acordando a corrección oportuna.

A resolución deberá producirse nun plazo máximo dun mes dende a data de

comenzo do procedemento, e contra ela poderá interpoñerse recurso ordinario

diante do director provincial.

6) Excepcionalmente, ó inicio do procedemento, o Director, por decisión propia

ou a proposta do instructor, poderá adoptar as medidas provisionais oportunas:

cambio temporal de grupo, suspensión do dereito de asistencia ó Centro ou á

algunhas clases por un máximo de cinco días. Estas medidas serán

comunicadas ó Consello Escolar, que, poderá revisar a decisión adoptada e

propor, no seu caso, as medidas oportunas.

Capítulo III. DA ASISTENCIA ÁS ACTIVIDADES LECTIVAS .

Art. 19º Do profesorado

19.1. Sobre a asistencia e puntualidade

1. Cando un profesor teña previsto faltar ao centro comunicarao coa

suficiente antelación, para que se poida organizar a atención ao seu alumnado.

As ausencias previstas débense notificar por anticipado, cubrindo o impreso

de solicitude que ten a Xefatura de Estudios. E, co gallo de facer doado o

control das gardas e poder cubrir as horas, débense reflectir no cuadro de

previsión de faltas que se atopa na sala de profesores.

2. O profesorado que teña previsto ausentarse poderá deixar na sala de

profesores no espazo determinado a tal fin, tarefas para que o alumnado as

realice baixo a atención do profesorado de garda.

3. En caso de falta de asistencia ou puntualidade imprevisibles, intentarase

comunicala coa maior brevidade posible á Dirección para facilitar a labor do

profesorado de garda e o mantemento da orde no centro.

Page 74: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 75 de 98

4. As faltas xustificaranse segundo o modelo que se atopa en Xefatura de

Estudos.

5. Será recomendable que a xustificación de faltas de asistencia se faga o

antes posible, tendo en conta que antes do día 5 de cada mes, a inspección

educativa debe estar informada.

En canto ao control de asistencia:

1. As ausencias do profesorado ás súas actividades serán anotadas polo

profesorado de garda no libro de gardas existente na sala do profesorado. Do

mesmo xeito, deberán sinalarse as faltas de puntualidade que se produzan e

especificarase, neste caso, o tempo que o profesor tardou en incorporarse á

actividade correspondente, tomando a Xefatura de Estudos as medidas

oportunas.

2. O control da asistencia ás actividades distintas das clases e gardas (sesións

de avaliación, claustros, comisións, grupos de traballo, etc.) correspóndelle

á Xefatura de Estudios, agás a ausencia ás reunións de departamento, que lle

deben ser comunicadas polos xefes de departamento correspondentes.

3. Cando os retrasos dun profesor se produzan de xeito reiterado, a Dirección do

centro poñerá este feito en coñecemento da Inspección Educativa para que

tome as medidas que correspondan.

Todos os membros da comunidade educativa terán un exquisito coidado en

respectar os horarios de entrada e saída das actividades lectivas.

19.2. Licenzas e permisos

Regúlanse segundo a Orde do 7 de abril de 2008 pola que se regula o réxime

de permisos e licenzas do persoal docente que imparte as ensinanzas reguladas na

Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación (D.O.G. Nº 78, 23 de abril de 2008) e

o Decreto lexislativo1/2008, do 13 de marzo, polo que se aproba o texto refundido da

Lei da función pública de Galicia

(D.O.G. Nº 114, 13 de xuño de 2008).

Page 75: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 76 de 98

Art. 20º Do alumnado

20.1. Sobre a asistencia

A asistencia é obligatoria e é responsabilidade de cada alumno e dos seus pais ou

titores legais.

1. O alumnado ten a obriga de asistir a tódalas actividades que figuran no horario

normal e ás complementarias organizadas polo profesorado dentro da xornada

escolar.

2. Todos os profesores deben reflectir no parte de clase as ausencias dos alumnos.

3. Os alumnos deben estar na aula cando chegue o profesor.

4. En ausencia do profesor o alumnado non poderá abandoar a aula sen

autorización do profesor de garda ou dun membro do equipo directivo.

5. Cando hai exames non se debe deixar saír ós alumnos da aula, ainda que

remataran o exercicio.

6. O alumnado deberá xustificar as ausencias nun prazo de tres días, a partir do

momento en que se reincorpora ó Centro. Se non o fai, as ausencias

consideraranse non xustificadas. Tratándose de alumnos da ESO, a acumulación

de dez faltas sen xustificar, se despois dunha primeira notificación ós pais persiste

a inxustificación, pode supór a suspensión do dereito de asistir ó Centro por un plazo

de tres dias.

7. A xustificación farase mediante impreso oficial do Centro que se deberá pedir en

Conserxería. A xustificación verbal dos responsables legais do alumno terá valor

provisional.

8. A aceptación dos xustificantes é competencia do titor, quen poderá pedir a

confirmación ós pais ou mesmo por documentos oficiais, especialmente cando se

trate de ausencias prolongadas e repetidas ou cando se dubide da

autenticidade dos xustificantes presentados.

9. É necesario unificar criterios entre o profesorado para evitar as ausencias por

exames doutras materias.

10. Os alumnos maiores de idade que desexen xustificar por si mesmos as ausencias

deberán presentar en Xefatura de Estudios un escrito no que conste a conformidade

Page 76: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 77 de 98

dos seus pais ou titores legais.

11. Os retrasos inxustificados e reiterados terán a consideración de faltas de

asistencia inxustificadas.

12. O procedemento para privar a un alumno do dereito á avaliación continua será

promovido por un profesor, o Titor ou pola Xunta de Avaliación, co coñecemento

do Xefe de Estudios. A xefatura de estudos, oido o Titor, procederá ás comunicacións

oportunas ás familias, para axilizar os trámites.

13. A perda do dereito á avaliación continua poderase promover cando o número de

faltas de asistencia non xustificadas acade o máximo estipulado:

5 en materias dunha hora semanal

10 en materias de dúas horas semanais

15 en materias de tres horas semanais

20 en materias de catro horas semanais.

14. A perda do dereito á avaliación continua será comunicada ó alumno, ós seus pais ou

representantes legais, ademáis do Consello Escolar.

15. O alumnado privado do dereito á avaliación continua deberá someterse ás probas de

avaliación extraordinarias que acorde o departamento correspondente, e que

terán lugar no mes de xuño e en setembro.

16. Cando unha parte do grupo realice unha actividade complementaria ou

extraescolar, aqueles que non participen teñen a mesma obriga de cumprir o seu

horario lectivo.

17. Durante a súa xornada lectiva, o alumnado de E.S.O. só poderá abandonar o recinto

do centro acompañado do pai, nai ou titor legal, unha vez cuberto o impreso

correspondente en conserxería.

18. O alumnado de Bacharelato non pode abandonar o recinto do centro sen causa

xustificada durante a súa xornada lectiva, agás nos recreos. Nos casos de

ausencia de profesorado de Bacharelato, tamén poderá abandonar o centro na

primeira e/ou última hora lectiva do día con autorización do profesorado de garda

ou dun membro do equipo directivo. Ao comezo de curso solicitarase aos pais a

conformidade con esta norma.

19. A ausencia do alumnado a unha proba específica de avaliación deberá ser

comunicada con antelación, se estaba prevista, e necesariamente xustificada con

documentación.

Page 77: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 78 de 98

20. O alumnado que falte as aulas por causa xustificada ou inxustificada, debe preguntar

aos seus compañeiros polo traballo que fose determinado por cada profesor na

clase, para que cando se incorpore o faga coa menor dificultade.

20.2. Sobre a puntualidade

O alumnado deberá asistir a clase con puntualidade. No caso das clases

impartidas en aulas específicas como Pavillón, Aula de Idiomas, de Tecnoloxía,

Multimedia, de Educación Plástica e Visual, de Música, Laboratorio de Física, Química

ou Bioloxía, etc..., o alumnado trasladarase no menor tempo posible.

1. Considerase falta de puntualidade sempre que un alumno entre na aula

pasados 5 minutos da hora de inicio.

2. Se un alumno tratara de incorporarse a aula pasados máis de 5 minutos, sen

causa xustificada, atribuiráselle unha falta de puntualidade ou de asistencia.

Tres faltas de puntualidade serán comunicadas á Xefatura de Estudos.

3. Se algún membro do alumnado ten razóns especiais para chegar

reiteradamente con retraso a algunha das actividades, debe comunicalo á

Xefatura de Estudos, quen o comunicará á persoa titora. Para iso presentará

a correspondente xustificación, co fin de que tales retrasos non sexan

contabilizados como faltas de puntualidade.

Ás 8:35, e, despois dos períodos de lecer : ás 10:30 e ás 12:35 se pecharán as portas

interiores de acceso ás aulas e o profesor de garda farase cargo dos alumnos que cheguen

con retraso.

20.3. Sobre as convocatorias de folga

Ante unha convocatoria de folga, o Centro debe ter constancia da autorización e

conformidade dos pais ou titores legais dos alumnos sobre a ausencia do mesmo ás

actividades lectivas, alomenos con 24 horas de antelación, coa relación dos que vaian á

folga. No caso dunha folga non anunciada coa suficiente antelación, a xustificación dos

pais ou titor legal deberá presentarse ó incorporarse os interesados ás actividades

lectivas.

Page 78: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 79 de 98

Convén recordar que o alumnado non ten dereito á folga. A LOE o único que

recoñece é o dereito de reunión a partir de 3º da ESO. Sen embargo, a fin de ordenar a

utilización ocasional desta medida de forza, teremos en conta o seguinte:

a) O alumnado en folga debe respetar o dereito de asistir ás aulas do instituto

con total normalidade a aqueles compañeiros que non secunden a

convocatoria de folga

b) Ningún alumno que secunde unha convocatoria de folga pode ser

obxecto de ningún tipo de marxinación ou represalia, agás a anotación da

falta de asistencia inxustificada.

c) As convocatorias de folga deben ser claras, públicas e previstas cunha certa

antelación. Para que unha folga sexa convocada de forma clara e pública

seguiranse os seguintes pasos:

1.- A convocatoria de folga presentarase á Xunta de Delegados. Se os

convocantes non teñen capacidade para convocar á Xunta de Delegados

o seu presidente ten a obriga de convocala de xeito extraordinario .

2.- Un representante da Xunta de Delegados informará inmediatamente á

dirección do centro da convocatoria de folga para que se poña en

coñecemento do profesorado.

3.- Os delegados de alumnos informarán en cada aula, dun xeito

obxectivo e completo da convocatoria de folga.

d) Cada alumno do centro é o único responsable de todas as decisións tomadas.

e) Se houbese unha proba programada con antelación á convocatoria de folga

debe respetarse a súa realización. Non obstante, o alumnado pode

negociar co profesorado o traslado da mesma a outra data, sempre e cando, a

convocatoria non se produza de improviso. En ningún caso, poderá ser

autorizado un cambio en datas próximas a unha avaliación.

f) O alumnado da E.S.O. ten a obriga de permanecer no centro en todo momento

durante a folga e aterase ás mesmas normas de convivencia que nos días

lectivos normais.

5. O alumnado de 1º e 2º da ESO terá actividade lectiva normal ao carecer

do dereito de reunión.

O Centro disporá de modelos para todo tipo de comunicados que teñan que ser

Page 79: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 80 de 98

feitos como consecuencia das actuacións referidas á algún dos aspectos tratados neste

artigo.

Art. 21º Do persoal non docente

21.1. Horario do persoal de administración, servicios e laboral.

Os horarios do persoal de Administración, servicios e laboral forma parte do

documento de organización do centro.

A xornada de traballo, os permisos e as vacacións serán os establecidos no seu

convenio colectivo.

TÍTULO III – Do proceso docente: programacións, avaliacións,

reclamacións, memorias.

Capítulo I. PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS

Art. 22º - Programacións

Os Departamentos didácticos elaborarán antes do comezo das actividades lectivas as

respectivas programacións didácticas nas que deberán figurar os elementos

seguintes:

22.1. Na Educación Secundaria Obligatoria:

Artigo 96º do Decreto 324/1996 (DOG do 9/08/96); Decreto 133/2007 (DOG do 13 de xullo) e Ordes de 6 de setembro

de 2007 (DOG do 12) e de 28 de agosto de 1995 (BOE 20/09/95). Para os apartados relativos ao currículo estarase ao

disposto no Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria.

a) Introdución e contextualización da programación.

b) Contribución da área/materia ao logro das competencias básicas.

c) Obxectivos.

d) Contidos.

Page 80: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 81 de 98

e) Temporalización.

f) Criterios de avaliación.

g) Mínimos exixibles.

h) Criterios de cualificación.

i) Procedementos de avaliación.

j) Instrumentos de avaliación.

k) Tratamento do fomento da lectura.

l) Tratamento do fomento das TIC.

m) Plans de traballo para superación de materias pendentes:

1. Contidos esixibles.

2. Programa de reforzo para a recuperación das materias pendentes de cursos

anteriores.

3. Actividades de avaliación.

4. Criterios para superar as materias pendentes pola avaliación continua.

n) Metodoloxía didáctica.

o) Materiais e recursos didácticos incluídos os libros de texto.

p) Programación de temas transversais.

q) Medidas de atención á diversidade.

r) As actividades complementarias e extraescolares.

22.2. No Bacharelato

Artigo 96º do Decreto 324/1996 (DOG do 9/08/96); e Orde de 28 de agosto de 1995 (BOE 20/09/95).

Para os apartados relativos ao currículo estarase ao disposto na normativa do currículos destas ensinanzas:

Decreto126/2008, do 19 de xuño, polo que establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade

Autónoma de Galicia (DOG do 23); Orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o currículo das

ensinanzas de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 27); Orde do 25 de xuño de 2008 pola que se

establece a relación de materias optativas do bacharelato, o seu currículo e se regula a súa oferta (DOG do 27); Orde do

23 de setembro de 2008 pola que se amplía a oferta de materias optativas do bacharelato e se establece o seu currículo

(DOG do 29); Orde do 23 de xuño de 2009 pola que se amplía a oferta de materias optativas do bacharelato e se

establece o seu currículo (DOG do 1 de xullo)

a) Introdución e contextualización da programación

b) Obxectivos

c) Contidos

Page 81: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 82 de 98

d) Criterios de avaliación

e) Mínimos exixibles

f) Temporalización

g) Actividades de recuperación

h) Reforzos para lograr a recuperación

i) Criterios de cualificación

j) Procedementos para acreditar os coñecementos necesarios nos contidos progresivos

k) Criterios de promoción

l) Metodoloxía didáctica

m) Materiais e recursos didácticos incluídos os libros de texto

n) Programación de temas transversais

o) Medidas de atención á diversidade

p) As actividades complementarias e extraescolares que se pretenden realizar

Estos elementos débense comunicar ós alumnos por parte do profesor

correspondente. Asemade deberá expoñerse públicamente no taboleiro de anuncios e na

páxina web unha síntese da programación na que figuren os obxectivos mínimos, os

contidos mínimos esixibles en cada curso ou nivel e os criterios de avaliación e

cualificación.

Art. 23º As memorias

É competencia dos xefes de departamento elaborar unha memoria a final de curso, na

que se recollan alomenos os seguintes aspectos:

a) Modificacións introducidas durante o curso na programación didáctica feita ao

principio de curso.

b) Motivo/s das modificacións

c) Análise dos resultados das avaliacións dos alumnos en relación cos cursos

anteriores. No caso de ensinanzas nas que haxa exames extraordinarios no mes de

setembro, farase unha análise provisional cos datos da avaliación de xuño,

incorporándose como anexo a análise definitiva inmediatamente despois de

rematada a avaliación extraordinaria.

Page 82: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 83 de 98

d) Propostas para a revisión de:

- A programación didáctica para o curso seguinte.

- A concreción curricular.

e) Funcionamento do Departamento

- Composición do mesmo.

- Temas máis importantes tratados nas reunións

f) Actividades Complementarias/Extraescolares

g) Valoración do traballo feito para a integración das TIC na práctica docente, fomento

da lectura e desarrollo das Competencias Básicas.

h) Libros de texto

É competencia do equipo directivo elaborar unha memoria anual do centro coas

conclusións máis relevantes da programación xeral anual e o seu grao de cumprimento

avaliada polo consello escolar e polo claustro e remitida ao Servizo Provincial da

Inspección Educativa antes do 10 de xullo.

Capítulo II. Sobre a avaliación

Art. 24º Na E.S.O. e no Bacharelato

A avaliación na ESO ven regulada na Orde do 21 de decembro de 2007 pola que se

regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de

Galicia. (DOG do 7 de xaneiro de 2008).Corrección de erros da Orde do 21 de decembro

de 2007 pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na

Comunidade Autónoma de Galicia. (DOG do 8 de febreiro de 2008) e pola modificación

da orde de avaliación: Orde do 23 de xuño de 2008 pola que se modifica a do 21 de

decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na

Comunidade Autónoma de Galicia. (DOG do 24 de xuño de 2008).

No Bacharelato vese regulada polo Decreto 126/2008, do 19 de xuño; a súa

corrección de erros do 22 de outubro; a Orde do 24 de xuño de 2008; a Resolución de 11

de setembro de 2008 e a Orde do 28 de xullo de 2009.

Os Departamentos, no intre de faceren a súa programación, deberán distribuir de

Page 83: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 84 de 98

xeito equilibrado os seus contidos entre os tres períodos de avaliación do curso.

As datas das avaliacións ao longo do curso as aproba o Consello Escolar na

primeira xuntanza de cada curso, tras la proposta ao claustro de profesores por parte da

CCP, tendo en conta as suxestións do Xefe de estudos. A Xefatura de Estudios é a

responsable de comunicar as datas das sesións de avaliación dos distintos grupos.

Ademáis de nas sesións de avaliación correspondentes ás devanditas datas, a Xunta de

Avaliación reunirase sempre que sexa necesario para tratar os problemas de grupo

que o requiran, ben por convocatoria da Xefatura de Estudios ben por iniciativa do

titor.

O calendario de avaliacións formará parte da programación xeral anual. As datas

da última avaliación para E.S.O. e Bacharelato someteranse á aprobación do claustro no

último trimestre do curso, tendo en conta o calendario establecido para o alumnado de 2º

de Bacharelato para as probas de selectividade.

Art. 25º Desenvolvemento das sesións de Avaliación

A principio de curso dende a xefatura de estudos daranse instruccións ao profesorado

e titores.

As sesións de avaliación 1ª e 2ª adicaranse a comentar os aspectos dos alumnos

que se afasten da normalidade, tentando corrixilos, e co gallo de decidir que medidas é

necesario tomar para rectificar a traxectoria e así poder acadar unha mellora na súa

formación. Pódese decidir, segundo as deficiencias detectadas, entre diferentes medidas,

incluindo as medidas excepcionais do reforzo educativo e da adaptación curricular.

Na sesión de avaliación final deberase facer unha diagnose da situación de cada

alumno e, se se considera necesario, deixar constancia das medidas correctoras para o

vindeiro curso. No nivel da E.S.O. cada profesor debe pronunciarse sobre a promoción

ou non promoción dos alumnos, dacordo coa Orde vixente.

O titor redactará os informes individualizados, unha vez escoitada a Xunta de

Avaliación.

Das sesións de avaliación levantarase unha acta que xunto coas cualificacións será

entregada á Xefatura de Estudios.

Os membros do profesorado deberán introducir no Xade-Web as notas da súa

materia coa antelación suficiente para que todas as notas estean postas alomenos 3 horas

Page 84: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 85 de 98

antes da sesión de avaliación correspondente.

Se un membro do profesorado cree conveniente cambiar a cualificación outorgada a

un/unha alumno/a na 1º ou 2º avaliación, deberá comunicalo por escrito á Xefatura de

Estudos para que tome nota da modificación e este procederá a informar á Xunta de

Avaliación.

No caso de que se desexe modificar unha cualificación na convocatoria

ordinaria ou extraordinaria, deberase comunicar por escrito á Xefatura de Estudos,

expoñendo cales son os motivos da rectificación. Para todo o alumnado, salvo o de 2º

de Bacharelato, se esta modificación inflúe na promoción ou titulación, convocarase nun

prazo máximo de 2 días lectivos unha Xunta de Avaliación Extraordinaria.

25.1. Comunicación de resultados

O titor transmitirá ó grupo todas aquelas observacións de carácter xeral recollidas

na sesión de avaliación. Asimesmo transmitirá persoalmente ós alumnos as

observacións ou recomendacións que lles afecten particularmente.

O titor entregaralle a cada alumno o boletín das cualificacións, unha vez elaborado

pola secretaría.

Este boletín seralle devolto ó titor asinado polo pai, nai ou representante legal do

alumno nun prazo máximo de 7 días dende a reincorporación ó Centro.

25.2. Recuperacións

O alumno poderá acceder ás probas realizadas xa corrixidas, coñecer os criterios

de corrección empregados e, se é o caso, que partes da materia terá que recuperar, cando e

como.

Capítulo III – Sobre as reclamacións

Art. 26º Na E.S.O. e no Bacharelato

Dacordo coas normas recollidas na Orde do 24 de xullo de 1991 (DOG 28-8-91), o

alumno ten dereito á reclamación das cualificacións obtidas.

Page 85: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 86 de 98

No caso dunha reclamación ás cualificacións finais de xuño ou setembro, o

alumno pode reclamar ó profesor. Se non está dacordo coa decisión deste, pode dirixir

por escrito a reclamación á Dirección, dentro do prazo estipulado no calendario de final

de curso ou setembro. A solicitude será trasladada ó Xefe de Departamento quen,

reunido éste, debe recoller a decisión do mesmo nun prazo de 1 día.

De persistir o desacordo, o alumno poderá presentar reclamación ante a

Inspección educativa, segundo a Orde do 28 de agosto de 1995 (BOE do 20 de

setembro de 1995).

Se por calquera causa un profesor decide alterar unha cualificación xa outorgada

nunha avaliación parcial, comunicarao ó titor do alumno interesado e á Xefatura de

Estudios, dende donde se comunicará á secretaría do Centro, co gallo de que se leve á

cabo a modificación.

Se se tratara de modificar unha cualificación final que xa figure na acta de

avaliación, o profesor deberá comunicar a súa intención por escrito á Dirección,

expoñendo os motivos da rectificación. A Dirección, dacordo coa decisión da Xunta de

avaliación, ordenará a modificación.

No caso de 2º de Bacharelato o proceso de reclamación está regulado pola Circular

2/2010 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa

pola que se desenvolve a Orde do 22 de abril de 2010, pola que se establece o

procedemento que compre seguir nas reclamacións das cualificacións outorgadas no

segundo curso do Bacharelato establecido na Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de

Educación.

TÍTULO IV – Da organización dos espazos do Centro e das normas para

uso das instalacións, adquisición de materiais e recursos.

Capítulo I – Do acceso ao centro e utilización do recinto

Art. 27º Dos accesos

O control da entrada e saída do centro quedará ao cargo dos conserxes coa

supervisión do Equipo directivo.

Page 86: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 87 de 98

As portas de acceso ao recinto do Centro, permanecerán pechadas

durante o período da xornada escolar, salvo a porta principal. Unha vez pechadas as

portas os conserxes realizarán unha ronda para comprobar que os alumnos están nas súas

aulas. Os que estean fóra das mesmas serán acompañados ante o profesor de garda ou ante

o cargo directivo que estea de garda e se comunicará á familia.

As portas volverán a abrirse durante os recreos para facilitar a entrada de aqueles

alumnos que non se incorporaran ao centro antes da primeira hora lectiva e non tivesen

unha xustificación razoada ao seu retraso.

Está prohibida a entrada a calquera dependencia do Instituto, incluído o recinto

exterior, a toda persoa allea a este, que perturbe a seguridade ou boa convivencia do

centro, e de ser necesario coa autorización dalgún membro do Equipo Directivo ou control

dos responsables da vixilancia do Centro (profesorado de garda e conserxe).

Art. 28º Da utilización do recinto e do exterior.

Todas as instalacións do Instituto destínanse ao desenvolvemento das actividades

lectivas. Fóra dese horario, os membros da Comunidade Educativa poderán usar as

instalacións para actividades culturais e recreativas previa autorización da Dirección,

habendo sempre unha persoa que se responsabilice de calquera dano que puidesen

ocasionar. Cando sexa un grupo de alumnos o que fai uso das instalacións, terán que ter un

profesor responsable. Nas actividades realizadas polas ANPAS, haberá sempre unha persoa

da Asociación responsable. Este responsable terá que ser comunicado á Dirección do

centro. Nas actividades aprobadas polo Consello Escolar haberá sempre unha persoa

responsable. A identidade desta persoa terá que ser comunicada á Dirección do Centro.

O director poderá autorizar extraordinariamente o uso das instalacións do Instituto

con fins educativos, culturais ou deportivos a persoas e/ou institucións alleas ao centro,

previa consulta ao xefe de Departamento correspondente se se tratase de aulas específicas,

laboratorios ou talleres, informando ao Consello Escolar. Establecerase un canon para

axuda aos gastos de mantemento, luz e limpeza, segundo o tempo utilizado. O canon debe

ser aprobado polo Consello Escolar.

Page 87: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 88 de 98

Son espacios de uso común as pistas deportivas e o ximnasio. Cando neles se

estea a desenvolver actividades lectivas ou extraescolares, rexerá para eles o presente

regulamento xunto coas súas normas específicas. Na pista interior non poderán

permanecer os alumnos en horario lectivo para non molestar nas aulas que dan a devandita

pista.

Son espacios abertos os xardíns, zonas verdes e o aparcamento delimitados polo

valado do recinto. As normas de limpeza e responsabilidade rexen igualmente para

eles. O espacio destinado a aparcamento queda restrinxido ás maniobras de entrada e

saída dos vehículos.

Capítulo II – DA ORGANIZACIÓN E USO DOS DISTINTOS E SPAZOS

A concepción do Ensino Secundario esixe o emprego dos diferentes espacios do

Centro, para acadar unha metodoloxía activa e experimental. Xunto coa aula de clase é

imprescindible contar con outras para impartir materias que requiren medios

específicos: laboratorios, aula de Música, aula de Tecnoloxía, aulas de vídeo, de

informática, etc.

Por outra parte, as opcións de materias a estudiar esixe aulas de desdobre. O

número de opcións obriga ás veces a empregar como aulas normais algunhas das

específicas (vídeo, departamentos, etc.).

A reserva dunha aula específica para unha hora na que estea libre deberá facerse

no libro de petición de espazos TIC e outros correspondente que se atopa na sala de

profesores. O emprego do Salón de Actos para actividades non lectivas deberá contar

coa autorización da Dirección do Centro.

Os alumnos que fixeran uso dunha aula específica deberán retirar o seu material e

deixala no mesmo estado no que a atoparon. O profesor dos mesmos deberá vixiar para

que o fagan.

Page 88: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 89 de 98

Art. 29º Das aulas

29.1 Das aulas de grupo

A Dirección asignará unha aula a cada grupo do alumnado para o desenvolvemento

adecuado das súas actividades lectivas.

Cada aula ten dúas portas. A porta que habitualmente debe estar aberta é a de

diante. A porta traseira debe permanecer pechada excepto en caso de emerxencia.

O delegado dispón da chave das dúas portas, coas que abre e pecha a primeira e última

hora e sempre que saian a aulas específicas, agás no caso de que a aula propia sexa

empregada como aula de desdobramento e ao recreo. En caso de estropearse a

cerraxería ten que comunicalo o antes posible á Conserxería para que quede

habilitada o máis axiña posible. Estas chaves atópanse na Conserxería e o delegado debe

collela no comenzo da xornada e deixala no remate.

29.2. Das aulas materia

O centro dispón de aulas específicas que dependen dos seguintes departamentos:

a. Aula de Artes Plásticas (departamento de Debuxo)

b. Aula de Música (departamento de Música)

c. Aula de Clásicas (departamentos de Latín e Grego)

d. Aula de Arte (departamento de Xeografía e Historia)

e. Aula e taller de Tecnoloxía (departamento de Tecnoloxía)

f. Laboratorio de Bioloxía (departamento de Bioloxía e Xeoloxía)

g. Laboratorio de Física (departamento de Física e Química)

h. Laboratorio de Química (departamento de Física e Química)

As instalacións e aulas específicas son de uso preferente para o profesorado do

departamento de materia correspondente ou para o uso a que están destinadas, non estando

permitido o seu uso por outro profesorado, excepto nos casos de eventos de carácter

institucional, celebracións, etc..., previo permiso da Xefatura de Departamento ou/e

Xefatura de Estudos.

Page 89: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 90 de 98

As normas de funcionamento nas aulas materia serán comunicadas ao alumnado

polo profesorado da materia ao inicio de curso, e estarán sempre expostas en lugar visible

na propia aula.

29.3. Das aulas TIC

As aulas multimedia ou TIC dispoñen de canón, PCs/PC, EDI (encerado dixital

interactivo), altofalantes, DVD, Vídeo, TV e/ou HIFI.

Hai un libro na sala de profesores no que se pode reservar a aula, se está disponible.

En conserxería o profesor poderá recoller a chave de acceso a cada aula. O profesor

será sempre o primeiro en entrar e o derradeiro en saír, garantindo que o alumno non

“fuchique” onde non deba.

As normas de uso de cada aula serán as definidas no plan TIC do Centro.

Art. 30º Dos departamentos

Existen 13 departamentos que corresponden a : Lingua Galega, Bioloxía e Xeoloxía,

Economía e Matemáticas (compartido), Francés, Música e Filosofía (compartido), Lingua

Castelá, Linguas Clásicas e Relixión Católica (compartido), Física e Química, Tecnoloxía,

Educación Física, Xeografía e Historia, Inglés e Orientación.

É competencia do xefe de departamento coordinar a organización de espacios e

instalacións e velar pola correcta conservación do equipamento específico do

departamento, así como colaborar co secretario na elaboración e actualización do

inventario do centro.

Especialmente a finais de curso é convinte que os departamentos queden recollidos

para facilitar a limpeza xeral do verán.

Art. 31º Do Salón de Actos

No centro hai un Salón de Actos con medios audiovisuais, que se poderá utilizar

como aula, lugar de celebracións ou para conferencias e reunións.

Na Sala do Profesorado existe libro mensual para regular o uso deste na cal se fará a

reserva para a súa utilización coa suficiente antelación.

Page 90: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 91 de 98

O profesorado que utilice o Salón de Actos será o responsable de manter a

orde e a limpeza. O alumnado terá que estar sempre acompañado por un/unha

profesor/a, e o material audiovisual so poderá ser utilizado polo profesorado.

As chaves, que estarán en conserxería, serán recollidas polo profesorado

correspondente, quen, ao finalizar a clase, pechará a porta e entregará as mesmas ao

conserxe.

Art. 32º Da cafetería

A cafetería é un espacio de uso común, destinada á consumición de comidas e

bebidas, aínda que tamén se pode comer nos espacios abertos. Non se poden sacar

envases de bebida da cafetería.

Non se poderá servir productos ao alumnado fora dos períodos de lecer, en especial

recién soado o timbre de volta ás aulas.

Ningunha persona allea ó Centro pode empregar as súas instalacións sen o

coñecemento e autorización da Dirección.

Art. 33º Da Biblioteca

A biblioteca é un lugar de aprendizaje e lectura. Os alumnos poden traballar

en grupo coidando de non alterar o ambiente de estudo na mesma.

Os fondos da biblioteca son obxecto de préstamo, regulado por as normas

correspondentes no que se refire ó prazo de devolución, renovación, extravío, etc.

33.1. Normas xerais

Durante o curso escolar, a Biblioteca estará aberta de acordo co horario exposto na

entrada desta sala. Será atendida polo profesorado que no horario se indica.

É preciso o uso do carnet para calqueira xestión na Biblioteca

• O material prestado deberá ser devolto no prazo establecido.

• Co gallo da revisión anual dos fondos, o servizo de préstamos da biblioteca

rematara o día 10 de xuño de cada curso escolar.

• Todo o material bibliotecario, en calquera dos seus soportes, ten que ser

Page 91: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 92 de 98

tratado con coidado.

• Durante a permanencia na Biblioteca gardarase silencio e non está permitida a

introdución de comidas e bebidas, así como o uso do teléfono móbil.

• O alumnado non pode utilizar a biblioteca sen a presenza dun/dunha profesor/a.

• A reserva do uso dos ordenadores e da biblioteca como aula farase nas

táboas correspondentes situadas na porta da biblioteca.

O non respectar estas normas pode conlevar sancións.

33.2. Préstamos e devolucións

Para poder solicitar o préstamo de calquera material da biblioteca deberase

dispoñer dun carné da biblioteca co correspondente número de lector.

• Tanto para préstamos como para devolucións será o bibliotecario o

que realice as correspondentes anotacións no programa informático que

xestiona a biblioteca escolar.

• Cada lector/a é responsable do material que leva en préstamo e se se

deteriora deberá repoñelo. Os retrasos nas devolucións serán

sancionados con tempo sen poder usar o servizo de préstamo.

• Pódense levar como máximo 3 documentos.

• O período de préstamo será de 15 días. Unha vez rematado o prazo,

poderase renovar por outros 15 días, sempre e cando non houbera unha

petición anterior. Se se trata de CD-ROM, Vídeo ou DVD o préstamo é so

de 48 horas.

• Os materiais de uso xeral (dicionarios, enciclopedias, láminas, atlas,

etc...) non poderán ser usados fóra da biblioteca, agás que, por

necesidades didácticas, sexan solicitados polo profesorado.

• O material consultado na biblioteca ten que ser colocado no lugar

que ocupaba previamente.

• Os fondos da nosa biblioteca poden ser consultados na páxina

http://www.opacmeiga.rbgalicia.org

Page 92: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 93 de 98

33.3. Uso dos ordenadores da biblioteca

• O ordenador da mesa do bibliotecario é de uso exclusivo do

profesorado de garda na biblioteca.

• Habilitarase un rexistro onde cada persoa que utilice estes ordenadores

indicará: nome, curso e hora de uso do ordenador.

• Se algún alumno é sorprendido realizando algunha actividade non

permitida será advertido e comunicaráselle que a seguinte vez que o faga

prohibiráselle utilizar os ordenadores da biblioteca durante un período dun

mes. A segunda suspensión será efectiva para todo o curso.

• Está permitido consultar o correo electrónico, xogos educativos,

consultar información en internet para a elaboración de traballos

relacionados coas materias, utilización de programas instalados para a

elaboración de documentos, traballos, etc..., relacionados coas diferentes

materias, e outras actividades realizadas co profesorado e con obxectivos

claramente definidos.

• Non está pcrmitido chatear, xogos e consultas de documentos con

contidos sexistas, racistas/xenófobos, homófobos e outros contrarios á

educación en valores que desenvolvemos no noso centro.

• Para utilizar o ordenador no recreo haberá que solicitalo cun día de

antelación.

Art. 34º. Do Pavillón de Deportes

O alumnado fará bó uso do material e das instalacións e utilizaranse de maneira

axeitada a fin de evitar riscos físicos innecesarios; é fundamental, polo tanto, seguir as

instrucións do profesor.

Evitarase calquera tipo de xogo en aseos, duchas e servizos. O seu correcto

uso é imprescindible para que poidan ser utilizalos por seguinte grupo de alumnos.

Será responsabilidade do alumnado deixar no vestuario gardados na mochila todo

tipo de obxectos como reloxos, pulseiras, cadeas e colgantes, pendentes grandes,

aneis, etc, para evitar posibles rozaduras ou lesións a un mesmo ou aos compañeiros, así

como deixar os vestiarios en boas condicións de uso para os grupos seguintes.

Page 93: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 94 de 98

Non está permitido tomar ningún tipo de alimento dentro do Pavillón.

Art. 35º. Doutros espazos

Os pasillos e escaleiras son espacios de tránsito, polo que non se pode estar neles

nas horas lectivas e recreos. Neses espacios débese evitar entorpecer o paso e o

desenvolvemento da actividade académica.

Capítulo III . DOS RECURSOS

Art. 36º Propiedades, usos, adquisición e custodia dos recursos e materiais

Todos os recursos e materiais do Centro, adquiridos con fondos públicos, poderán ser

usados por calquera dos membros da comunidade escolar que os precise para a

actividade educativa.

Terán prioridade para o seu uso aqueles membros ou departamentos que os teñan

asignados de xeito concreto ou os soliciten para o desenvolvemento da súa materia.

A adquisición de materiais con cargo ós orzamentos do Centro deberá solicitarse á

Secretaría do mesmo, a quen lle corresponde autorizala ou denegala. En caso de

desacordo con esta decisión os solicitantes poden apelar á Comisión Económica do

Consello Escolar, que decidirá en última instancia.

Os materiais asignados a determinados departamentos quedarán baixo a súa

custodia e será da súa responsabilidade a conservación dos mesmos.

Os libros adquiridos a petición dos departamentos poderán estar nos

departamentos correspondentes se se trata de material de consulta para o profesorado.

En calquera caso, deben estar fichados na biblioteca do Centro, onde figurará a súa

localización.

Ningún material propiedade do centro se pode sacar deste sin o coñecemento e

autorización da dirección.

36.1. Uso da fotocopiadora

O centro dispón de maquinaria para a reprografía ao servizo da Comunidade

Page 94: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 95 de 98

Educativa.

O conserxe será o encargado de realizar as fotocopias. No caso de que non se

encontre na Conserxería porque está realizando outro traballo, o profesorado, caso de

urxencia, poderá facer fotocopias sempre introducindo o código correspondente ao seu

departamento para levar o control do número de fotocopias.

As fotocopìas para uso persoal do alumnado, profesorado, ou calquera

membro da comunidade educativa, serán aboadas, sendo o prezo o establecido.

Os alumnos poden facer fotocopias na conserxería ben por encargo, ben directamente

no recreo, que quedará reservado para as fotocopias do alumnado.

36.2. Uso das taquillas

A finais do curso 2008-2009 para dar mellor seguridade as pertenzas do noso

alumnado, logo da valoración de distintas opcións, oídos tódolos órganos colexiados e

contando coa autorización do consello escolar, procedeuse á instalación de taquillas na

planta baixa do centro. Este sistema incorporouse de xeito conxunto coa asociación de nais

e pais “HELENES”.

A cesión en réxime de aluguer máis fianza, realízase por un período de tempo igual a

un trimestre, dous ou todo o curso e, polo tanto, o derradeiro día lectivo vaciaranse todas as

taquillas e retirarase calquera tipo de candado que houbera instalado (fora deste período

extinguirase o contrato polo que poderase romper os candados esquecidos para deixar as

taquillas libres para posteriores usos e mantenementos). As normas de uso figuran no anexo

do presente documento.

Art. 37º Sobre o programa de gratuidade dos libros de texto

O funcionamento do programa de gratuidade de libros de texto para os catro cursos

de secundaria ven recollido na normativa (DOG 15 de maio de 2008). Ademáis da citada

orde, na Orde do 20 de agosto de 2009 se convoca e se regula a reposición do programa de

gratuidade de libros de texto e materiais curriculares en centros sostidos con fondos

públicos para o curso escolar 2009/2010.

Sobre a conservación dos libros establécese para o IES A Xunqueira II as seguintes

normas:

Page 95: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 96 de 98

1. O alumno que reciba os libros novos será o encargado de forralos con

plástico transparente e de identificalos co seu nome e apelidos cunha

pegatina na tapa do libro.

2. Nos libros non se poderá facer anotacións, nin suliñar.

3. O centro facilitará unha pegatina cun código de barras que identificará cada

libro das diferentes materias cun alumno quedando a relación de alumnos no

ordenador de secretaría.

4. Concluído o curso escolar, os libros serán reintegrados ao Centro, coa

finalidade de ser revisados. No caso de presentar deterioro o alumno ou os

seus pais deberán abonar ó centro a cantidade de reposición do citado

material ou entregar un exemplar novo antes das datas que se determinen.

No caso de non facelo quedará fora do programa de gratuidade ademáis do

disposto nas Normas de Organización e Funcionamento do Instituto.

5. No caso de desaparición ou sustracción do libro de texto o alumno debe

repoñer o libro.

6. Enténdese como unha unidade indivisible o caso de paquetes compostos

por un libro de texto e un caderno ou CD oou calquera material anexo ó

citado libro.

7. O alumno que realice un traslado a outro centro deberá entregar os libros de

texto antes de abandonar este instituto.

Art. 38º Do coidado das instalacións e a responsabilidade en caso de danos.

Debemos conceder unha importancia especial á educación en valores de respeto ó

medio ambiente, aforro en recursos naturais e enerxía e promoción do desenvolvemento

sostenible. Por iso os usuarios e traballadores do Centro deben procurar ser cuidadosos no

uso e consumo da auga, electricidade e recursos de todo tipo, procurando o aforro, o uso

eficiente, a reutilización dos recursos e a reciclaxe dos residuos.

O centro pon a disposición dos alumnos unha ampla variedade de instalacións, de

equipos e de mobiliario. A adquisición e mantemento de todos estos recursos docentes

suponen un esforzo económico moi importante. Educar aos alumnos no coidado e respecto

dos mesmos é unha tarefa que o profesorado non pode realizar sen o decidido apoio das

familias.

Page 96: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 97 de 98

O coidado, respecto e limpeza de todo o recinto escolar é responsabilidade de

todos. Non se pode tirar ó chan ningún desperdicio ou papel, procurando manter a

limpeza co uso das papeleiras, borralleiros, etc. Asimesmo debe manterse en bo estado o

mobiliario, as prantas, os aseos, os espacios abertos, etc. Considérase unha conducta

especialmente reprobable pintar en mesas, cadeiras, paredes, servizos ou calqueir outro

lugar do centro.

Cada trimestre o alumnado levará a cabo accións de limpeza dos espazos exteriores.

Cada curso responsabilizarase da recollida de papeis e lixo. Para coordinar estas accións

elaborarase un calendario ó comezo de curso. Os titores concienciarán ó alumnado da

necesidade de coidar a imaxe exterior do noso instituto.

Cada grupo é titular e responsable durante o curso dos pupitres e cadeiras que

teñen asignados na súa aula, debendo conservalos e devolvelos no mesmo estado de

integridade e limpeza no que se lles entregaron.

Os alumnos quedan obrigados a reparar – ou facerse cargo do coste da reparación- os

danos que causen, individual ou colectivamente, de forma intencionada ou por negligencia

aos bens do centro e por extensión ás pertenzas de calqueira outro membro da comunidade

educativa. Igualmente quedan obrigados a reparar os danos ocasionados en instalacións

alleas ao centro cando foran provocadas durante o seu uso en actividades complementarias

e/ou extraescolares. Os pais ou representantes legais dos alumnos asumen a

responsabilidade civil que lles corresponda nos termos establecidos pola lei.

A reparación económica non eximirá da sanción que, dacordo coa gravidade do feito

producido, puidera corresponder.

Page 97: NOF - IES A Xunqueira II - Pontevedra

Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II

Página 98 de 98

Disposicións finais

Primeira . Unha vez aprobadas estas normas darase a máxima publicidade do seu contido

entre os membros da comunidade educativa e, cada curso académico, a quenes

se incorporen a ela por primeira vez.

Unha copia destas normas será distribuida entre os membros do Consello

Escolar, a fin de dar suficiente publicidade das mesmas dentro de cada sector

educativo, outra entregarase aos xefes de departamento, para coñecemento do

profesorado e outra estará disponible na páxina web do centro, en ficheiro

informático, para consulta de todos.

Segunda. As presentes normas entran en vigor unha vez aprobadas polo Consello Escolar

e obriga ao seu cumplimento a cantos integran a comunidade escolar na parte e

medida en que a cada un deles afecta. Estarán vixentes namentres non sexan

modificadas ou anuladas por acordo da maioría de dous tercios do Consello

Escolar, dacordo coa normativa vixente.

Terceira. As presentes normas poderán ser modificadas:

a. Cando varíe a legislación educativa na que se apoian.

b. Cando o decida o Consello Escolar a proposta formulada polo equipo

directivo, o claustro de profesores, calqueira dos outros sectores

representantes no Consello Escolar, un tercio, alomenos, dos membros

do Consello Escolar.

Cuarta. O Consello Escolar fará unha revisión anual destas normas, a final de cada

curso coa fin de avaliar a súa aplicación e realizar as correccións que, en

función da devandita avaliación, considere precisas.

Quinta. Queda derogado o anterior Regulamento de Réxime Interior aprobado no

Consello Escolar de 10 de maio de 2001.

Sexta. As presentes normas forman parte do Proxecto Educativo de Centro.

Sétima. As presentes normas foron informadas no Claustro do día 29 de Xuño de 2010

e aprobadas polo Consello Escolar, en sesión celebrada o día 29 de Xuño de

2010.