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E. DE MACEDO SOARES ;' -.( 1 1 I í'tt: fi . AGOSTO 1944 30 QUARTA-FEIRA r% í Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR fca.«. . PRAiPA TIRADENTES N.»"7Í'íi6t "N ___JL .. -.'' - .;.; ., 1 .... ;,„¦,¦; -- ' .-¦;-; ¦¦' - >y>.«R W AVjwmyFmwmNtiErnAs'- i^i^íitJtE' &ateqx REIMS FOI ISOLADA ¦"¦•"-.,"•..•"'¦..;•'/.' ¦' . .,. " v . -.. _ ..¦ æ.."¦¦,.'¦.¦¦..'' ,; ¦¦''¦'.' '.'.'.:'¦ ¦ ' ; V- _ ¦¦'>¦ ¦. -...-.¦ ....'';: j . . . ¦ jr. \,'^y-r '•': ' \: ' '""1 'L ¦* i ' V,:"'4 "-.^V; ;*? ; 'V:'¦ - ¦-'?..-¦-'! ¦'¦'".¦' -; ; '.' ' f æ•',"• ¦* '¦¦ -" ' V .;f '".-.'' . '• ' ' l*"""-"H POR DOIS Li4DOS ¦1 ¦ , •i . ':y Cbertovrg leHavre lo^CoW' AmíèttS —*^ TtoNm4Ékc*0*"-*>èz? 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' IO. general, ''Patton,íá|nèà.á privar, ò comando alemão dà, : suas ultimas comunica(jões cen*. ,'tràis .dèâriíè 'da fronteira'íiivi. -DE^RmNIZACAÒ TOTAL OOM Ò 2>.EXÉRCITO àRI- tanico do: GEÍJERAL DEM- 1 PSEY, 20' Desmond.Tijíhe, cor- respondente especial da Reu- ters ' diz: ' Utilizando a cabeça de ponte de. Vérnpn sobre o rio: Seria, duas .colunas blin- dadas -general Dempsey reaüzarani vutri. avanço de 12 milhas encontrando':leve opo- siçãò de parte das forças ini- migas. Uma das coluna. : alcan- çou Trapagny e a ò\ílra. che;- gpu a pequena àldèi. de Biry- et-Lu sobre o rto:Bpt'eV exa- tamente a leste ,de fagny -en- .,; Essas çoluiías estão, avan- çando rapidamente . o deixando alguns bolsões de' resiatència na sua .retaguarda. ¦ ;'. J Çà '.alem|,. s Pèrti%ados.';pelç '' ESSMS:NÃQ.tf AIS LJJtÁRÃrO: / j ¦. .' ¦;'-¦•• ¦-:':yf-: '¦$; "• •¦ '¦•' ; > ¦¦ '':'¦¦¦» '. '<:'.- ¦' ' V•; -;r; 'í.c"'r'-'i-'-;'-'[.--' -. 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"férçm ¦ Jun» SS ffi. aíBèsintégmçw ttBálcãs Próssçgm NUMA GIGANTESCA OPERAÇÃO TRIFIBIA OS RUSSOS eONOUISTAM O PORTO DE CONSTANZA E Aprofundam Cada Vez 1W ais a Penetração Na Transilvania r— Ploesti á Vista das Vang uardas Soviéticas -— Doze Divisões Alemães Aniquiladas Em Cinco Dias De MOSCOU a Reuters in- forma Pela captura de Cóns- tanzá, grande porto, no Mar Negrç, o marechal Stalin en- dereçou uma ordem do dia ao marechal Tolbukl. in. e ao almi- rante Oktyabrisk. anunciando: "Tropas, da .terceira .frente ucraniana, em resultado de um rápido ataqu.e de tanks e for- ças motorizadas, (rn combi- "nação çom navios e grupos de desembáígye. da frota d9 _4ap Negro. o.pturaram hq,ie 9 foU portantÜ5simo porto d. Còris- tanza, Mar Negro e que du- rante três anos foi a princi- pai base naval dos invasores alemães". Oonstanza é o uhico porto ru- méno em que pòd».m. atracar navios de grande tonelaRem. O porto sempre está livre de gelo. O oleoduto de Ploesti.ter- mina na zoria portuária. Oons- tanza conta com estaleiros, diques, grandes silo. e deposfr tos'de petróleo. GRANDE OPERAÇÃO DE TERRA, MAR E AR De MOSCOU. Meyer S. Han- dler, correspondente da Uni- ted Press diz: As forças russas numa grande operação combinada pelo ar, tetr| .e mar, apoderaram .sé 'ti.jé de Coristanzá, o •• hiáior. porto' ru- meno, no Mar tívgro e prin- cipal base da frota 'alemã nesse mar. Simultaneamente a infantaria e os tanks sovie- ticos chegaram a distancia de 62 quilômetros de.Floesti e a 92 'da capital rumena, após terem conquistado ; b ihiportán- te centro ferroviário de Bu- zau. Enquanto podeKKns forma- ções de bombardeiros e caças soviéticos atacavam Constanza. os tanks -e as forças de in- fantarla motorizada do gene- ral Feodor Tolbukhln avança- ram 107 quilômetros ao sul do rio Danúbio, desde Tul- cea, no avanço mais espeta- cular da campanha russa. Ao mesmo tempo que as forças blindadas surgiam nos subur- bios de Cohstanza forças de Marinha desembarcavam na pi- dade que tem uma população de 88.000 habitantes. Antes dos desembarques 03 navios de guerra soviéticos, submeteram o porto, qúe tem 5 Quilômetros de extensão, a um violentissi- mo bombardeio, navios de guerra egJ-oI oscu,-e O porto de Çonstànza está. a 5(37 quilômetros da capital ru- menà e é o ponto terminal dos oleodutos procedentes de Ploés- ti, e possue numerosos tanques de petróleo.. Despachos procedentes de Stainbuí dizem.' que os i nazistas incendiaram a cidade, sendo tambem' provável que: tenham destruído os depósitos de petro- léo. Entretanto, . a. radio de Berlim anunciou que as tropas russas abriram > caminho por um outro desfiladeiro dos Mpn- tes Çarpatos éiri direção á'Tran- XGçnciue.na pag.) CAIU O GOVERNO NAZI:NA jíUNGRIA SUBSTITUIÓO PÓRUtofiÂBlNÉTEDE . LIDERESMIUTARES ÈFÜWÍOtimOS APOUflCpS JÂBliCAÜEm TERIA \ PEDIDO  PAZ LONDRES 3pj:De Alfred adrlngèr: da Reuters) -Antes de decorridas 24; horrs, depois dos rússos terem atravessado á fronteira rumeno-hungara, penetrando na Transilvania, o eo- verno de Budapest caiu.¦"¦';- . ¦ ¦¦<¦¦ ',6 «»»O que parece ser :agora uma espécie gabinete estilo Mannerhsim" sycedeu í ao governo demissionário, sob a direção do. general húngaro, comandantes das "forças" húngaras, na frerN nri«ntPl, Vitez.. Geza e.LàkaJtos..'-- . ;.#;vpasta do .Exterior foi confiada, ao feld-marechal Henyev e afpasta da Ouérra continua nas mãos do general Lajos.Czst- tau que ocupaya o posto antes da ocupação' da Hinígriá -pelos' nazistas. O resto.do novo gabinete é-integrado por altos fun- cionarios. Nenhum politico húngaro.proeriiineritê foi incluído no.novo governo..A.remodelação do.gabinete húngaro coincidiu com a comunicação feita, esta noite, do general Perdinand Catlos, .comandante em chefe das forças, èslovacas, de que tro- pas germânicas tinham entrado na Eslováquia'devido ãs ativi- dades de paraquedistas-iriimigos. : - r .:'• ' A lei marcial foi proclamada na 'Eslováquia dois dias em conseqüência ida descida de numerosos.. paraquedistas que atacaram as tropas de policia. O NOVO E 0 ANTIGO GOVERNOS LONDRES. - 39 (Rí> O novo pi-imeiro ministro jhunigaro foi nomeado comandàntensuprpimo das tropas húngaras na frente oriental. O Koverno húngaro, chefiado' por-Doeme Sztojay, esteve ' em funeões. desde o. Sia 22 de mar- cou deste ano. Foi constituído depois da ultima yisita ao Q. G. de Hitler. do: almirante Hor- .. ' (Conclne na pag;.') CONCLUÍDA vitoriosamente a CAMPANHA DO SUL DA FRANÇA A BULGARMA PEDE PAZ AOS ALIADOS Í GHÈGA AO ORIENTE MpDIÒ A tÍELE- G AÇÃO BÚLGARA ENCARREGADA D AS NEGOCIAÇÕES MOSCOU CONSIDE- RA INSUFICIENTE A DECtÂRAÇÃÔ DE r NEUTRALIDADE DE BUDAPESTE CAIRO, 30¦—. (De Dennis Martin correspondente especial da Reuters) ¦— Soube-se que a delegação búlgara que entabolará ' conversações com os. representantes aliados sobre ò arrhisticio fcoiri a Bulgária deverá chegar hoje ao. Oriente Médio. O,radio,'bulgaro noite de sábado ariíjnciou qúe o goyer- no daquele jjais estava procurando contacto cóm 03 aliados e na mesma ocasião, circulos diplomáticos em Londres indica- ram que os ^termos do armistício se encontravam elaborados e a caminhq das potências aliadas para o governo da Bulgária ao qual seriam, entregues dentro de um ou dois dias. Essa noticia veio em seguida á comunicação da secretaria moscovita das Relações Exteriores de que ò governo búlgaro há- via anunciado sua poli. ica de neutralidade ém relação á Ruma- nia e que a Bulgária estava pronta a desarmar os alemães que ainda se encontravam naquele país.-. Subseqüentemente, o radio búlgaro declarou que os ale- mães estavam sfendo," de fato, desarmados. . Apenas algumas hoi-as o seCTiço interpo noticioso bul- garo-informpu que as tropas daquele pais estavam evacuando os territórios ocupados, sem indicar, contudo, se" para a Gre- cia se para;a .Iugoslávia. MCÍSCOU ACHA INSUFICIENTES LONDRES; fe9 (A. P.) O surgida ria imprensa e.trangei- radio de Mosdou transmite um ra, -dé que'a' União 'Soviética desmentido of|olal da . noticia, "aceitou" a declararão' de neu- .traiidade da Bulgária. O radio Moscou chama a declaração' búlgara-' de' :"total- mente, insuficiente» para en- frentar- a situa. 5o, indicando que o governo dp-Sofia /deve fa- zer .mais para' se afastar da guerra. y ¦?'•.» NÃO EXISTE MAIS FRENTES N EM LINHAS DE BATALHA - COMPLE TAMENTE ANIQUILADAS I AS CINCO DIVISÕES NAZISTAS ENCURRALADAS NO VALE DO H0DAN0 OPERAÇÕES DE LIMPEZA EM TODA A 00 fcmr p,. ganizad^ es ^eaqps pelos toarEDAWrA1 almas> está situada a 123 qui ROMA, 29 (De Eleanor Pa card. correspondente da United Pi-éss) —A batalha de 15 dias pela França. Meridional termi- nou praticamente numa gran- de vitoria aliada quando as tro- pas norte-americanas comple- taram a destruição, dos 15.000 alemães cei.cadòs no vale do Rodano inferior e as forças francesas iniciaram um novo e veloz avanço em direção sudo- este rumo á fronteira espa- nhola. A radio das Nações Unidas, de Argel, anunciou que "a luta está chegando ás ultimas fases e que agora não existem nem frentes nem linhas de batalha". Por outro lado, despachos chegados da frente de batalha indicam eme os alemães desor quis pela retaguarda, estão abandbnarido toda a França Meridional e fogem em dire- ção ao Golfo de Biscaia, tendo a campanha se convertido em operações de limpeza dos ale- mães disseminados cuja resis- tencia foi quebrada. Mais de 35.000 homens dos derrotados pririieiro "é" décimo nono exer» citos alemães se encontram nos campos de concentração aliados *e- outros milhares ès- tão sendo aprisionados em Marselha e Toulon onde os ul- timos focos de resistência dos nazistas/aceitaram ontem as condições para a rendição in- condicional. O Quartel General Aliado anunciou que foram aniquila- FRANÇA 1 das, com exceção de um redu- zido num.r<p./de' sobreviventes, todas as cinco divisões ¦ germa- nicas que foram cercadas quan- do as forças norte-americanas fecharam na semana passada o extremo setentrional do bolsão estabelecido ao suj de Monte- limar, o que proporcionou aos estadunidenses a posse de um trecho de 123 quilômetros do histórico vale de invasão para o norte, desde ò, Mediterrâneo. Após iimpar o bqlsão, os nor- te-americanos avançaram atè a cidade de Montelimar e esta noite estavam' expulsando cs germânicos dessa cidade que tem uma população de 13.000 lometros ;ao sul do Lyori.. Ou- trás força, marcharam em di- reção nordeste, desde Mohteli- mar,' e chegaram a Sáuzet, após uma rápido avanço destinado a estabelecer enlace com ás üo general Eisenhò^vèr que operam \ ao norte. A radio emissor^ Berlim anunciou,que está em pleno de- senvolvimento no sul da Fran- ça a "guerra de rilovimentos" e que no norle os norte-america- nos cruzaram os Alpes Saboia- nos, desde. Grenoble, para .che.- garérti á fronteira suiça, atra- vés de 'Ariemasse, 6 quilômetros a sudoeste de Genebra. Berlim admitiu tambem que suas for- ças estão em plena fuga, acres- centando ' que ' estadunidense» procuram penetrar no flanco es- querdo das l^ropíis germânicas que se retiram pelo vale do Ro- dano..'; Despachos ,; procedentes da frente expressam que ós nazis- tas cercados 'do Rodano, des- moralizados durante as ultimas fases da batalha, abandonaram a.y armas e bagagens para fu- gir em direção ás serranias on- de os "maquis" .cairam sobre eles. O Q, Aliado anunciou que enormes quantidades de ar- mamentos, quase todos e mboas concHçõe.,..cai.am em poder dos norte-americanos. A sudoeste de Montelimar, as tropas francesas, sob o. coman- (Conclne na . pag.) Falou o Comissário j das Filipinas ÓS PATRIOTAS NA DEFESA DE tfATAÁN WASHINGTON. M (Associa- ted Press) -1-. o- coronèr Carloá Rpmulo, novo Comissário resi- dente das Filipinas, declarou a .Câmara que a parte desem- penhada pêlos seus cómpatrio- tas na.defesa Bataan e Corregidor. '/foi o dividendo' que pagamos pela riussà lealda- de e pela nossa na Ameri- ca".,,.;: 1 .' ' -. Discursando; no 33° . aniver- sario da aprovação da lei Jo- nes, que pôs cm açoc a ma- quinaria para a independência eventual das Filipinas -. o coi-q- nel Rbmulo;decIaròu que "Ba- taan, onde os filiumus comba- teram sob bandeira america- na, para preservar à aemocra- cia, era o ultimo pó.tr, avança- do da liberdade rio Extreme Onencè... m

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I SISTENCIA NA LINHA DO SÓMME —,-.:.- ATINGIDO JÀOAISNE

NA FRENTE .' NORIíi-AME--RICANÀ,, (John Wllhem.'.cor-respondente'.èspeclai da Reü-ters informa: — Jfi. se sabequé em conseqüência das ope-rações dò general Patton- emtorno de.» Réim.s, varias : ro-dòViás e fçrroviãs situadas em-âmbós'< orlados*" dpsstMmpor-tante centro de comunica-cões foram cortadas .' '

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NUMA GIGANTESCA OPERAÇÃO TRIFIBIA

OS RUSSOS eONOUISTAMO PORTO DE CONSTANZA

E Aprofundam Cada Vez 1W ais a Penetração Na Transilvania —r— Ploesti á Vista das Vang uardas Soviéticas -— Doze DivisõesAlemães Aniquiladas Em Cinco Dias

De MOSCOU a Reuters in-forma — Pela captura de Cóns-tanzá, grande porto, no MarNegrç, o marechal Stalin en-dereçou uma ordem do dia aomarechal Tolbukl. in. e ao almi-rante Oktyabrisk. anunciando:"Tropas, da .terceira .frenteucraniana, em resultado de umrápido ataqu.e de tanks e for-ças motorizadas, (rn combi-"nação

çom navios e grupos dedesembáígye. da frota d9 _4apNegro. o.pturaram hq,ie 9 foUportantÜ5simo porto d. Còris-tanza, nó Mar Negro e que du-rante três anos foi a princi-pai base naval dos invasoresalemães".

Oonstanza é o uhico porto ru-méno em que pòd».m. atracarnavios de grande tonelaRem.O porto sempre está livre degelo. O oleoduto de Ploesti.ter-mina na zoria portuária. Oons-tanza conta com estaleiros,diques, grandes silo. e deposfrtos'de petróleo.

GRANDE OPERAÇÃO DETERRA, MAR E AR

De MOSCOU. Meyer S. Han-dler, correspondente da Uni-ted Press diz: — As forçasrussas numa grande operaçãocombinada pelo ar, tetr| .emar, apoderaram .sé

'ti.jé deCoristanzá, o •• hiáior. porto' ru-meno, no Mar tívgro e prin-cipal base da frota

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nesse mar. Simultaneamentea infantaria e os tanks sovie-ticos chegaram a distancia de62 quilômetros de.Floesti e a92 'da capital rumena, apósterem conquistado ; b ihiportán-te centro ferroviário de Bu-zau.

Enquanto podeKKns forma-ções de bombardeiros e caçassoviéticos atacavam Constanza.os tanks -e as forças de in-fantarla motorizada do gene-ral Feodor Tolbukhln avança-ram 107 quilômetros ao suldo rio Danúbio, desde Tul-cea, no avanço mais espeta-cular da campanha russa. Ao

mesmo tempo que as forçasblindadas surgiam nos subur-bios de Cohstanza a° forças deMarinha desembarcavam na pi-dade que tem uma populaçãode 88.000 habitantes. Antesdos desembarques 03 navios deguerra soviéticos, submeteram oporto, qúe tem 5 Quilômetrosde extensão, a um violentissi-mo bombardeio,navios de guerra egJ-oI oscu,-e

O porto de Çonstànza está. a5(37 quilômetros da capital ru-menà e é o ponto terminal dos

oleodutos procedentes de Ploés-ti, e possue numerosos tanquesde petróleo..

Despachos procedentes deStainbuí dizem.' que os i nazistasincendiaram a cidade, sendotambem' provável que: tenhamdestruído os depósitos de petro-léo. Entretanto, . a. radio deBerlim anunciou que as tropasrussas abriram > caminho porum outro desfiladeiro dos Mpn-tes Çarpatos éiri direção á'Tran-

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CAIU O GOVERNONAZI:NA jíUNGRIA

SUBSTITUIÓO PÓRUtofiÂBlNÉTEDE. LIDERESMIUTARES ÈFÜWÍOtimOS

APOUflCpS — JÂBliCAÜEm TERIA\ PEDIDO Â PAZ

LONDRES 3pj:De Alfred adrlngèr: da Reuters) -Antesde decorridas 24; horrs, depois dos rússos terem atravessadoá fronteira rumeno-hungara, penetrando na Transilvania, o eo-verno de Budapest caiu. ¦"¦';- . ¦ ¦¦<¦¦ ', 6

«»»O que parece ser :agora uma espécie dé gabinete estiloMannerhsim" sycedeu í ao governo demissionário, sob a direçãodo. general húngaro, comandantes das "forças"

húngaras, nafrerN nri«ntPl, Vitez.. Geza e.LàkaJtos.. '-- . •;.#;vpasta do .Exterior foi confiada, ao feld-marechal Henyeve afpasta da Ouérra continua nas mãos do general Lajos.Czst-tau que já ocupaya o posto antes da ocupação' da Hinígriá -pelos'

nazistas. O resto.do novo gabinete é-integrado por altos fun-cionarios. Nenhum politico húngaro.proeriiineritê foi incluídono.novo governo..A.remodelação do.gabinete húngaro coincidiucom a comunicação feita, esta noite, do general PerdinandCatlos, .comandante em chefe das forças, èslovacas, de que tro-pas germânicas tinham entrado na Eslováquia'devido ãs ativi-dades de paraquedistas-iriimigos. : - r .:'• '

A lei marcial foi proclamada na 'Eslováquia há dois diasem conseqüência ida descida de numerosos.. paraquedistas queatacaram as tropas de policia.O NOVO E 0 ANTIGO GOVERNOS

LONDRES. - 39 (Rí> — O novopi-imeiro ministro jhunigaro foinomeado comandàntensuprpimodas tropas húngaras na frenteoriental.

O Koverno húngaro, chefiado'

por-Doeme Sztojay, esteve ' emfuneões. desde o. Sia 22 de mar-cou deste ano. Foi constituídodepois da ultima yisita ao Q.G. de Hitler. do: almirante Hor-

.. ' (Conclne na 2» pag;.')

CONCLUÍDA vitoriosamente aCAMPANHA DO SUL DA FRANÇA

A BULGARMA PEDEPAZ AOS ALIADOSÍ GHÈGA AO ORIENTE MpDIÒ A tÍELE-

G AÇÃO BÚLGARA ENCARREGADA D ASNEGOCIAÇÕES — MOSCOU CONSIDE-RA INSUFICIENTE A DECtÂRAÇÃÔ DE

r NEUTRALIDADE DE BUDAPESTECAIRO, 30¦—. (De Dennis Martin correspondente especial

da Reuters) ¦— Soube-se que a delegação búlgara que entabolará' conversações com os. representantes aliados sobre ò arrhisticiofcoiri a Bulgária deverá chegar hoje ao. Oriente Médio.

O,radio,'bulgaro ná noite de sábado ariíjnciou qúe o goyer-no daquele jjais estava procurando contacto cóm 03 aliados ena mesma ocasião, circulos diplomáticos em Londres indica-ram que os ^termos do armistício já se encontravam elaboradose a caminhq das potências aliadas para o governo da Bulgáriaao qual seriam, entregues dentro de um ou dois dias.

Essa noticia veio em seguida á comunicação da secretariamoscovita das Relações Exteriores de que ò governo búlgaro há-via anunciado sua poli. ica de neutralidade ém relação á Ruma-nia e que a Bulgária estava pronta a desarmar os alemães queainda se encontravam naquele país. -.

Subseqüentemente, o radio búlgaro declarou que os ale-mães estavam sfendo," de fato, desarmados. .

Apenas há algumas hoi-as o seCTiço interpo noticioso bul-garo-informpu que as tropas daquele pais estavam evacuandoos territórios ocupados, sem indicar, contudo, se" para a Gre-cia se para;a .Iugoslávia.

MCÍSCOU ACHA INSUFICIENTESLONDRES; fe9 (A. P.) — O surgida ria imprensa e.trangei-

radio de Mosdou transmite um ra, -dé que'a' União 'Soviéticadesmentido of|olal da . noticia, "aceitou" a declararão' de neu-.traiidade da Bulgária.

O radio dé Moscou chama adeclaração' búlgara-' de' :"total-mente, insuficiente» para en-frentar- a situa. 5o, indicandoque o governo dp-Sofia /deve fa-zer .mais • para' se afastar daguerra. y ¦?'•.»

NÃO EXISTE MAIS FRENTES N EM LINHAS DE BATALHA - COMPLE TAMENTE ANIQUILADAS I AS CINCODIVISÕES NAZISTAS ENCURRALADAS NO VALE DO H0DAN0 — OPERAÇÕES DE LIMPEZA EM TODA A00 m» fcmr p,. ganizad^ es ^eaqps pelos toar EDAWrA 1 almas> está situada a 123 quiROMA, 29 (De Eleanor Pa

card. correspondente da UnitedPi-éss) —A batalha de 15 diaspela França. Meridional termi-nou praticamente numa gran-de vitoria aliada quando as tro-pas norte-americanas comple-taram a destruição, dos 15.000alemães cei.cadòs no vale doRodano inferior e as forçasfrancesas iniciaram um novo eveloz avanço em direção sudo-este rumo á fronteira espa-nhola.

A radio das Nações Unidas,de Argel, anunciou que "a lutaestá chegando ás ultimas fasese que agora já não existem nemfrentes nem linhas de batalha".

Por outro lado, despachoschegados da frente de batalhaindicam eme os alemães desor

quis pela retaguarda, estãoabandbnarido toda a FrançaMeridional e fogem em dire-ção ao Golfo de Biscaia, tendoa campanha se convertido emoperações de limpeza dos ale-mães disseminados cuja resis-tencia foi quebrada. Mais de35.000 homens dos derrotadospririieiro

"é" décimo nono exer»

citos alemães já se encontramnos campos de concentraçãoaliados *e- outros milhares ès-tão sendo aprisionados emMarselha e Toulon onde os ul-timos focos de resistência dosnazistas/aceitaram ontem ascondições para a rendição in-condicional.

O Quartel General Aliadoanunciou que foram aniquila-

FRANÇA 1das, com exceção de um redu-zido num.r<p./de' sobreviventes,todas as cinco divisões ¦ germa-nicas que foram cercadas quan-do as forças norte-americanasfecharam na semana passada oextremo setentrional do bolsãoestabelecido ao suj de Monte-limar, o que proporcionou aosestadunidenses a posse de umtrecho de 123 quilômetros dohistórico vale de invasão parao norte, desde ò, Mediterrâneo.

• Após iimpar o bqlsão, os nor-te-americanos avançaram atè acidade de Montelimar e estanoite estavam' expulsando csgermânicos dessa cidade quetem uma população de 13.000

lometros ;ao sul do Lyori.. Ou-trás força, marcharam em di-reção nordeste, desde Mohteli-mar,' e chegaram a Sáuzet, apósuma rápido avanço destinado aestabelecer enlace com ás üogeneral Eisenhò^vèr que operam \ao norte.

A radio emissor^ dè Berlimanunciou,que está em pleno de-senvolvimento no sul da Fran-ça a "guerra de rilovimentos" eque no norle os norte-america-nos cruzaram os Alpes Saboia-nos, desde. Grenoble, para .che.-garérti á fronteira suiça, atra-vés de 'Ariemasse,

6 quilômetrosa sudoeste de Genebra. Berlimadmitiu tambem que suas for-ças estão em plena fuga, acres-centando ' que ' estadunidense»

procuram penetrar no flanco es-querdo das l^ropíis germânicasque se retiram pelo vale do Ro-dano.. ';

Despachos ,; procedentes dafrente expressam que ós nazis-tas cercados 'do Rodano, des-moralizados durante as ultimasfases da batalha, abandonarama.y armas e bagagens para fu-gir em direção ás serranias on-de os "maquis" .cairam sobreeles. O Q, Gí Aliado anunciouque enormes quantidades de ar-mamentos, quase todos e mboasconcHçõe.,..cai.am em poder dosnorte-americanos.

A sudoeste de Montelimar, astropas • francesas, sob o. coman-

(Conclne na 3» . pag.)

Falou o Comissário

j das Filipinas

ÓS PATRIOTAS NADEFESA DE tfATAÁN

WASHINGTON. M (Associa-ted Press) -1-. o- coronèr CarloáRpmulo, • novo Comissário resi-dente das Filipinas, declaroua .Câmara que a parte desem-penhada pêlos seus cómpatrio-tas na.defesa dè Bataan eCorregidor. '/foi o dividendo'que pagamos pela riussà lealda-de e pela nossa fá na Ameri-ca"., ,.;: 1 .' ' >¦ -.

Discursando; no 33° . aniver-sario da aprovação da lei Jo-nes, que pôs cm açoc a ma-quinaria para a independênciaeventual das Filipinas -. o coi-q-nel Rbmulo;decIaròu que "Ba-taan, onde os filiumus comba-teram sob bandeira america-na, para preservar à aemocra-cia, era o ultimo pó.tr, avança-do da liberdade rio ExtremeOnencè...

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' -Tf. ¦-'••• ."r-'„ -i-ra,-,-.-. JT.T--"<¦*¦¦ .---,•;¦.- - | ¦ .;..-(. .--,..- j.i:..;.,„, v;...,.: ,-..;--,- ,1.1.-,-.-,,, , ¦„. ¦..<*

DIÁRIO. CABIOCA(30 — 8 - 441

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OS RUS'SOS CONQUISTAM O PORTODA CONSTANZA í

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]\i..:'::. vi.^yj-.Tí "¦¦ ..v ¦ -/yy,'''

«3onel»«Bo da 1* nas.)

ruraena» anexada à

HOJEMonumento

a ChopinSerá Inaugurado De-

pois de Amanha na Pra-I ça General Tiburcio

A Prefeitura do DistritoFederal fará inaugurai nodia Io de setembro proxi-mo, ás 10 horas, na praçaGeneral Tiburcio, na praiaVermelha, o Monumento aChopin, obra do escultorAugusto Zamoyski, ofereci-do á Cidade do Rio de Ja-neiro pela colônia polonesano Brasil.

Fazendo entrega do Mo-numento falará o ministroda Polônia, sr. Tadeu Sko-wronskl. Pela Prefeitura doDistrito Federal, agrade-cendo a oferta, falará, pordelegação do prefeito Hen-rique Dodsworth, o sr. co-ronel Jonas Correia, secre-tario geral de Educação eCultura.

Usará também da pala-vra o professor Aloísio deCastro, presidente do comi-té da construção do Mo-numento.

For alunas do Institutode Educação será feitauma saudação orfeonica áPolônia. ¦*-¦

A solenidade contará ain-<ía com a presença" dasbandas de musica da Po-licla Municipal e do Corpode Bombeiros, que executa-rão o Hino Nacional, o Hi-no Polonês e peças de au-toria de Chopin.

Vai Ser Criada Uma Sa-j Ia Para Detidos

O Chefe de Policia, sr. Corio-lano de Araújo Góes, reuniuontem, â noite, em seu gabine-te, os jornalistas acreditados*junto ao Departamento Federalde Segurança Publica.

Depois de palestrar, demora-damente com os representantesdos jornais e agencias telegra-ficas o sr. Coriolano de Góes,disse que, por ato de ontem,determinou que fossem postosem liberdade sessenta presos, deambos os sexos, que se achavamrecolhidos ao xadrez do D. F.S. P., por não estarem devida-mente processados, e por não seenquadrar essa situação emmotivos de ordem publica. Prós-seguindo o Chefe de Policia dis-se que continua revendo todos oscasos de prisão, determinando ásautoridades policias que instau-rem processos contra todas aspessoas que incorrerem em san-ções penais, afim de serem sub-metidas á apreciação da auto-ridade judiciaria competente.

Ao terminar a palestra com Osjornalistas o sr. Coriolano de,Goes declarou que mandou pro-videnciar, sem demora, a insta-lação de uma sala .destinadaa pessoas- detidas, por diversosmotivos, ou que aguardam adeclaração de prisão preventivapelas autoridades judiciarias.

! DR. GILBERTOTRAVASSOS W?

ESPECIALIZADO ÈM ÍÒÍÉENÇAS DOS ORGAOS

GENITAIS;Diariamente das 16 horas

em diantePRAÇA FLORIANO, 55-6.0

andar — TEL. 42-8326

ATO DISTRITO DEDEFESA DE COSTAAssumiu a Sua Direção o Coronel Etchegoyen —

) As Despedidas do General Rego Barros

8 il van iaHungria.

A mesma emissora alemãanunciou que as forças sovie-ticas cruzaram a antiga fron-teira húngara, de 1940 numsegundo ponto a oeste de Tar-gui. •- .

Isso indica que o SegundoExercito Ucraniano do generalMalonovsky avançou pelo Passode Ghimes menos de 24 horasantes de haver atravessado oPasso de Oltuz, ao sul. O lo-cutor nazista disse que as tro-pas do general Malinovsky , que,se preparam para avançar , em,direção á cidade de -Oluj e a es-trada de ferro Bucarest-Buda-peste, já avançaram mais de 3quilômetros em território daTransilvania. .

O coronel general Michaérola-Zomirski, comandante das for-cas polonesas que combatem aolado dos russos em territórioda Polônia, informou que oPrimeiro Exercito da ttussi?Branca, comandado pelo - gene-ral Rokossovsky, estabeleceuuma cabeça de ponte sobre amargem oeste do rio Vistula,ao sul de Varsovia.

A referida cabeça de ponte es-tá situada entre WarkaW, 50quilômetros de Varsovia, com aconfluência do Vistula' e - Pih-cia, 40 quilômetros a sudeste dacapital nolonesa-. .••'•¦

NA TRANSILVANIADe Moscou escreve-Henry

Shapiro, correspondente da U;Press: — Os tanques .e á .in-fantaria russos penetrarampela passagem dé Oitüz,

"dos

Carpatos, até o- vasto vale daTransilvania, qüe se-,- estendepor 56 quilômetros para a viaférrea Bucarest-Budapest é vaiaté Brasov (os alemães ánun^ciaram que os russos cruzarama fronteira da Transilvania dé-pois de irromper pelas passa-gens de Oituz e. Ghimes, sepa-radas por uma distancia de 43*quilômetros'nos Carpatos, aonorte de Focanl...

Acrescentaram que os russostomaram também Buzau, ape-nas a 64 quilômetros dé Pio-ésti).

A guerra na Rumania entrounuma nova fase com a pene-tração soviética na Trânsilva-nla. em Bretch. onde as tropasrumenas, juntamente com assoviéticas, iniciaram a anulaçãodo laudo arbitrai de Viena. Oscossacos e a infantaria do ma-rechal Malinovsky quebraram aresistência germano - hungaia.Os restos das divisões alemãsbatidas, tendo ás suas costastropas rumenas, resistem te-,nazmente. Os inauditos' esfor-ços e os sacrifícios que fazemos germânicos nesse setor sãoaparentemente destinados a re-tardar a ocupação soviética ctePloesti, para dar tempo a güar-nição álémã de destruir ;«$,'ré-flnariás e incendiar os poçospetrolíferos. •-.-'"-- ¦¦¦'.'.'¦ :-o::;.'; (E de Moscou,' Eddy; GJlmore,da Associated Press, acrescen-ta: — As tropas russas estão ft

I vista dos poços petrolíferos dePloesti em' conspquéncla; dogrande avanço que conquistou

j para as forças de-Moscou 15*1cidades e aldeias da Trânsilva-nia, na area dos Carpatos. Ago-ra, está aberto o caminho oaraBucarest, não sendo impossívelque as tropas russas ali consi-gam chegar até quarta-feira,amanhã, pela noite. Aliás, asultimas informações aqui- rece-bidas situavam os exércitos.so-

vietlcos*,a menos de 50 milhasda capital).

Um Jornal local informa queo general Mihail Voiko, coman-dante da 14a Divisão de Infan-taria rumena,. que.lse rendeu sa,-bado ultimo, solicitou ao co-mando russo que o auxiliassea reorganizar, sua divisão oaravoltar á luta, desta vez contraos germânicos.

ESPERADA NAS PRÓXIMAS SEMANAS

FUGA DEHITLER

• -•'' -

Doze divisões alemãs sitiadasem cinco dias e sudeste de Klshinev foram massacradas oufeitas prisioneiras, porém nosbosques e vales entre os riosPruth e Sereth emais para ooeste, até os Carpatos,'pululamgrupos desorganizados que fa-zem fogo ocasionalmente. De-zenas de unidades moveis rus-sas, formadas por cossacos doDon, operam ao-norte, da linhaGalatz-Foscani, que conduz áBucovina.

De acordo com o atual ritmode seu avanço, os russos node-râo chegar amanhi a Ploesti,devendo achar-so- âs portas deBucarest no dia,seguinte, ouin-ta-feira, -,

A lrrupcg» russa, por Buzau,que é a cidade petrolífera malsoriental unida ás lazidas .dePíoestl, foi conseguida pelasforcas de assalto, de Mállnovs-ky. O exercito dò general Tol-bukhln, oue avança pelo, Da.nublo, a leste de: Buzau, podeestabelecer, contacto i com: asfrreas de Malinovsky para si-tiar as divisões, alemãs desti-nadas á proteção de Bndapest.

um conceituad;o- orgao mos-covlta declarou aue os russosa tomaram errando numero desubmarinos, canhoneiras e bar-caças, assim como transportesalemães e rumenos em váriosrantos do Danúbio entre Rrati»e o mar Negro.

Violenta luta está em cursono setor de Praga, em Vavso-via, onde parece que se daaen-volve um movimento rusio en-volvente. Os russoS avançaramem todos os setores da frentedo golfo de-Riga.

3fé Washington Chama a Atenção de Madrie Buenos Aires Para Tal Possibilidade.

encontrar um escondeWASHINGTON, 30 (Por «lóhnHightower, da "AssociatedPress") — Os chefes militaresnesta capital, estão se to.rnandpcada vez mais apreensivos antea possibilidade de que Hitler eos seus principais asseclas con-sigam fugir de avião da Alemã-nha, no decorrer das próximassemanas, procurando refugionum pais neutro. ":¦'..•-,

Aliás, essas apreensões che*garam a tal ponto que deve serfeito dentro de poucos dias um,novo apelo aos neutros para quehão constatam em abrigar 'den-

tro de suas fronteiras, o ;ho-inem que lançou o mundo noshorrores de uma nova guerra

"e

que agora pode tentar fugir*exa-tàmíVntc chiando o grande dra-ma chega ao seu ultimo atò, còma Europa mergulhada numasangueira sem precedentes. Es-se novo apelo deve ser. dirigi-do especialmente á Argentina eá Espanha,i em conseqüênciadas suas ligações com 0 gover-no nazista e das fortes súspeíUxscorrentes nos meios diplomati-cos e nos círculos financeiroslocais, onde se diz que os prin-cipais lideres nazistas acumularam grandes capitais ——~°«

nesses dois paises.Não são poucas as altas auto-

ridades norte-americanas quejulgam ser um ponto pacifico ofato de que muitos dos figurõesnazistas, que não podem contarcom a mais remota possibilida-

de de . ,rijo qualquer dentro do Reicn,tentarão salvar a própria pe-lò e livrar-se do julgameptoaliado e do correspondente cas-tigo por meio de dramáticas ten-«tativas de fuga por viá aerea.Aliás, essa ultima esperança defuga deve constituir .ura dosprincipais motivos pelos quaistantas personalidades do nazis-mo parecem dispostas a seguirHitler até o fim enquanto, emtodos os quadrantes-da Europa,as posições politicas- e milita-res do Reich estão caindo uma a

REIMS FOI ISOLADA POR DOIS LADOS

f •• .1 ÉÈ*m* i ^Ê/^-Âr^. 4_lW-w\-Wt 1 k/TBi4 .-'¦'í^á^MfW'*-

«^^•mfi^HK^aBffl^-aM ^^m^S IBhW J,BobEw \___\i _______\___m_______mm__\ÈÁMl^^^r^^Ê^-9^^r^^^^^^mmS^^ítsMx^^osB£^àm^mBt^^Stm^^Ê

Flagrante apanhado quando o general Rego Barros transmi-tia ao coronel^ Alcides Etche goyen a direção da Artilharia

de Costa e coman do do í>. D. C.

Em virtude de sua exoneração,a pedido, deixou, ontem, »tarde, o cargo de diretor deArtilharia e . comandante do

Distrito de Defesa de Costa, ogeneral dc brigada Sebastião do,Rego Barros, da reserva de l1classe, convocado, que ha maisde. sete anos exercia com efici-encia aquele cargo.

A' solenidade de transmissão,no scu substituto eventual, co-ronel Alcides Gonçalves Etche-jíoyen. comandante do Gru-paítiento de Leste, leve lugarás 14 horas, no Palácio daGuerra, diante de; elevado nu-mero de pessoas, inclusive ogeneral dr. Souza Ferreira, di-retor de Saúde; o coronel Bi-na Machado, chefe do gabine-

¦te da Guerra, comandante.e ofi-ciais de todas as' unidades su-bordinadas ao D. D. C. e pes-soas gradas. Iniciando a ceri-hionla o general Rego Barrosleu o seu ultimo boletim, noaual, depois de passar em reviá;a a sua longa e profícua ges-tão, elogiou seus antigos auxi-liarès e terminou com as seguin-les palavras: "E, no momentoam cpie vou deixar esta Tropatle Elite e já a saudade meconfrnngc o coração, perrni-iam-me dizer dc quanto eu sm-io, que motivos independente;de minha vontade, me privnioa continuação üé uma obscuraatividade na Artilharia dc Costa, onde o patriotismo faz niorada e o dever tem a força deíe inabalável".

Seguiu-Se com a palavra o co-ronel Álvaro Prati de Asuiar,comandante do Grupamento «ieOeste, que falou em nome dosoficiais clc Artilharia 'de Costa-que servem no Distrito de DefR-sa de Costa,, na Escola deArtilharia de Costa e nas Jn-cinas da ürca. ressaltando as

méritos e as qualidades do a»-tigo chefe amigo.

Por ultimo, ofereceu-lhe emnome dos presentes üm custosoálbum de recordação. Em prós-seguimento o coronel Etche-goyen, depois de assUmlr,. inte-rinamente, o cargo fee umaoração. Por ultimo falou oge-neral. Rego Barros.

, =ac

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e Acadêmicos

0 Dr. Gustavo Arm-brust Membro da

Academy of PoliticalScience?--

Vem de ser distinguido pelafamoea Academy of Poli-tical Science com sede «atradicional Universidade deColumbia, em Neva York, odr. Gustavo Arm brust, pre-sidente da Cruzada Nacio-nal de Educação, patrióticainstituição de combate aoanalfabetismo e pela educa-ção dos brasileiros ..

Essa academia de ciênciaconta sessenta e tres anosde relevantes serviços pres-tados a causa educacionaldas Américas e congraçano seu selo os mais hòto-veis educadores- e cièntis-tas. .

Todos reconhecem a- jus-tiça da distinçãy ao dr.Gustavo Armbrurto qué va-le pela projeção e repereus-são de sua obra educativaem favor da educação po-pular no Brasil.

(Conclusão da 1* par.)esmagador avanço do generalPattorf a nordeste de Parisnão sabem onde se encontramnem em que terreno pisam,não tem uma linha continuade defesa nem tão ecuco a pos-slbilldade de récehor reforçossenão os constituídos pelas dl-visões blindadas e de infanta-da trazidas da Noruega «da Holanda para a Franca. '

Aqui, na França, o senti-mento geral é de grande oti-mitámo.

Um oficial do estado-maiordo. general Dempsey consi-dera até agora que os alemãesconseguirma fazer atravessaro rio Sena cerca dt 40.000dos seus homens mas todos osseus equipamentos foram .abán-donados nos: bosques -'.ONDE: ESÍA O.Q. <J. DO GB-•1:- NEBAIi": JOFFBE y

Do S. Q. G. da F, E. A.,a Reuters informa: — As co-lunas do general Patton aprò-ximam-se velozmente da fron-teira germânica.

Colunas de tanks. avançan-do alem do Marne, ultrapas-saram Chalons, cidade de..31.500 habitantes e avançamsobre Lepine e Mareon, 6. nu-lhas para o leste.

Os movimentos dos colunasmotorizadas norte-americanasverificam-se nas area de VI-try, onde o marechal Joffre

nas pri1

britânicos já s se encontramse encontram'prontas para lançar fulminan-te ataque. Ao que tudo indica,o general Patton se manterá naregião leste do grande bolsãoenquanto as outras tropas semovimentam em direção á areaonde estão instaladas as pia-taformas das bombas voadoras,no Pas de Calais. - .

uma.Assim, a ultima Iniciativa aue

o Fuehrer deverá tentar cons-titue o principal motivo das es-peculações "ue aqui se fazem,sendo convicção, de todas. «as

autoridades com as quais o as-sunto já foi ventilado que seo" Fuehrer n&o íor assassinadono ultimo Instante por algumdos seus stcarlos é bem possi-vel que ele próprio a<cabe t re-fúglando-se no sulcidlo, '

No entanto, restar-lhe-âsempre uma possibilidade, pormais remota que seja, de vir aabandonar a Alemanha.

Fas aJgora quase exatamenteUm ano que esse problema dahospitalidade aos criminosos de

pessoais guerra foi ventilado junto aos*¦ paises-neutros.Naquela ocasião a Italia es-

tava-se desmoronando e o futu-ro de Mussolini foj . alvo dasmesmas hipóteses, que agoraá3o formuladas no tocante aHitler.

Naquele momento, o Departa-mento de Estado transmitiuinstruções aos seus representan-tes em Stockolmo, Ancara, Lis-Doa, Madrid, Berna, Cidade doVaticano e Bueiros Aires, orcle-náhdo-lhes que chamassem aatenção dos governos neutrosD'ara as' declarações feitas pelopresidente Roosevelt , duranteuma das suas- habituais entre-vistas coletivas .quando o pre-sidente lançou ' úm apelo nosentido de ser negado o asilo"aos lideres do Eixo, ou aosseus Instrumentos",

Foi então que Jtussolln! fu-giu nara a Alemanha, conse-guindo, assim, poupar aos neu-tros o trabalho de resolver oassunto naquela ocasião.

CAIU 0 GOVERNO NAZI NA HUNGRIA(Oonclualo da Ia pag.)

thy aue recusou aceder a va-rios pedidos visando fortalecer.o controle alemão na Hun-gria. .'¦

Nicholas Kallay, que. era en-,itaSfeprifii.élrd ministro,, foi subs?tituido e as tropas! germânicas.penetraram-"' naí-íHúngrlá, pròcei.''dentes da Áustria. .

Os pedidos recusados pelo re-gente húngaro e' pelo governoeram ordens exigindo a mobili-zação completa das forgas hun--garas, b envio de novos contin-rentes de trabalhadores para. aAlemanha e a promessa de nãoconcluir a paz em separado-. •

Anteriormente a . Hunigrla ti-ilha sido tratada de maneiragenerosa pelos alemães que lhecederam a Rutlienla,

"parte do

território Iugoslavo a a Tran-siJvanla.. .."',-...

- JA» TEmAJPEllwi^ A..:KA*.Ay-AiVCABA.. ü9',tIJ..y;P.',) -L.lVr-:gente -- Sem nenhuma confir.mnçSo clrcritnva o»tu iiianhflno» circulas diplomáticos de An-'vara, o rumor db que os repre-sentantes diplomáticos. da Hun-grin em Berna tinham Instru-çAes para entrar em contactocom a renresentnçflo norte-nme-rtcana para pedir condições depas.

COMEMORANDO 0 SEGUN-DO ANIVERSÁRIO da L.B.A.

instalou seu q g. nas pri- Diretores, Superintendentes le Legionarias, Pres-meiras semanas ¦ da guerra pas- » — . ... . . 1 , i« ,sada, 100 milhas dà fronteira tam, Após o Expediente, Justa Homenagem aalemã.

O tempo tem estado desfa-voravel ás operações aéreasnestas ultimas 24 horas, ten-dodo sido minima a atividadeda VIII Força Aerea dos Esla-dos Unidos.

Do Supremo Q. G. das For-ças Expedicionárias Aliadas,William Boni, da "AssociatedPress" escreve: — As cidadesde Chateau Thierryforam capturadas por poderosasformações de forças blindadasnorte-americanas que avançampelo norte e pelo leste, encon-trando apenas ligeira resistênciapor parte do inimigo.

Esses avanços já ameaçam di-retamente a Cidade de Reimse a própria fronteira belgo-francesa de cujos limites osamericanos se encontram a 55milhas.

Também o .território alemáosurge a menos de cem milhas co-mo uma presa preciosa, para asforças blindadas americanas'.

SOBRE AS PLATAFOR-MÁS DAS BOMBAS VOA- .

DORASPelos últimos desenvolvimen-

tos existem sinais de que tantoa.-, forças americanas como os

Sra. Darcy VargaiiDe acordo co.m a vontade l'da

sra. Darcy Vargas, a D. B~. A--comemorou òiitem o seu segun-do aniversário de fundação, nomelo' comum do trabalho, en-contrando-se todos a postos.Não houve uma solenidade ex-terna, nem um ato para slgnl-ficar a data. Todos cumprindo¦o seu expediente normal, in-

o Soisson icluslve & própria presidente daInstituição. -

Uma homenagem simples, • tioentanto, assinalou, condigna--mente a data máxima da D. B.A.. Simples e justa, porque sehá alguém que mèrpca todas ashonras da vitória, esse alguémé a sra. Darcy Vargas, incan-savel em suas múltiplas • atlvi-dades 4 frente dessa Instituiçãonacional e de outras que vêmcolhendo ò maior êxito. E essahomenagem foi ' prestada portodos os auxiliares da L. B. A.á sua presidente.

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NO RIO O INTERVENTOR MAGALHÃES BARATA —Chefiando pessoalmente a delegação paraense ao próximo Con-gresso Brasileiro de Geografia, do qual participará como con-vidado de honra, chegou ontem de Belém, em avião especial da"Cruzeiro do Sul", o coronel Magalhães Barata» Interventor fe-deral no Pará. O ilustre militar e homem publico foi recebidono Aeroporto Santos Dumont por grande numero de amigos,conterrâneos, admiradores e representantes das altas aufbrida-des federais. A foto acima foi colhida por ocasião dn desem-barque dc interventor Magalhães Barata,

! Concluída Vitoriosa-mente a Campanha do

Sul da França x(ConçlusAo da Ia pás.)

do do general Delattre de Tas-signy, irromperam através doRodano sobre uma frente de 53quilômetros e quase sem en-contrar nenhuma oposição avan-çaram até as zonas fronteiriçascom a Espanha Onde operam os"maquis".

A coluna meridional avançou24 quilômetros • para alem dò.Rodano, através da antiga cida-de de Nunes, e dirigiu-se para ocentro de comunicações deMontpellier, 48 quilômetros maisa sudoeste. Ninies é uma cida-de de 90.000 habitantes. EntrePont Saint Espirit e Nimes astropas francesas ocuparam aslocalidades de Uzes e Remoulins.tfzes encontra-se a 19 quilome-tros a nordeste de Nimes e Re-moulins a igual distancia a nor-deste.

Com o avanço das forçasfrancesas em direção oeste e dasnorte-americanas para o leste,pela Riviera, os aliados jáocuparam 274 quilômetros dacosta francês* aobw « Mediter-.TflJlCrQ»

CO..IÜ.»;«>ÜlU HOMENAGEM.Encerrando q expediente nqr-mnl de trabalho, as leglonáriase demais auxiliares da institui-çâo reuniram-se no (gabinete $eespera e. logo depols.lncorpora-das, foram á presença da sra.DáYcy Vargas.

Umas delas, apõe explicar áhomenagem, lê Um soneto desua auttyia, onde esculpiu a fl-gura da presidente d aL. B. A.e faz entrega do mesmo, auto.grafado por todos. Tudo multosimples, mas muito comovente.

A presidente da Instituição,em rápidas palavras, agradeceu-lhes à homenagem. A elas, vo-luntarias — disse a sra. Dar-cy Vargas — à Legião deviatudo. N&o fora a . colaboraçãode todos, o esforço, a dedica-,çao, a renuncia, o - trabalho '•anior á Pátria, nada teria con-seguido realizar.

illlillll Il§Éll

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' 1/ â

*MAIS UNIDADES PARA A MARINHA DO BRASIL — Fo-ram entregues, no dia 15 do corrente, pelos Estados Unidos daAmenca do Norte a Marinha do Brasil, mais dois contfra-torne-deiros, que receberam os nomes de "Bauru" e "Braeui" e iá «pacham incorporados á Armada Nacional, prontos para combater ao lado das Nações Unidas até que a Humanidade alcancea naz tao desejada. Compareceram á cerimonia da entreea os aimirantes Jonas Ingram é Ari Parreira respectivamente coman-dante da 4.» Esquadra Americana né Atlântico Sul e DiretorGeral da Base Naval de Natal, os quais representaram os «en*respectivos governos. A fotografia acima reproduz um asuectodessa cerimonia, vendo-se, lado a lado, marinheiros americ*-no» e brasflefros em eontíneate so PavllhSo Nacional

DIÁRIO CARIOCA

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Hora Io de Cnrvnlho ,lun!orDiretor-Presidente

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Percorre o interior do pala aservido desta folha o sr. Ro.mualdo Per rota, nosso Ins-

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5o DF. — Barata Ribeiro 698Miguel Lemos 25'— Frari-cisco Otaviano 32 -- Viscondede Plrajá 616 — Sta. Clara 127Francisco de Sá .23 — Av.Comcabana 556. §6o DF. --- 8. Luiz Gonzaga66 — Bela 854 e 78 — Figueirade Melo 372 — Ana Neri 2.

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O ESFORÇO DE GUERRA DO RRASIL E UMA NQVA 'COQUELUCHE9 DOStGRAmmOS' FM DUAS RÉPORtÁGEm EXCLUSIVAS DO 'DIÁRIO CARIOCA9

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UliÜ

DUPLICADA A PRODU-ÇÃO DE FERRO É AGQNACIONAIS DURANTE0 ESFORÇO DE GUERRA

PEL A PRIMEIRA VEZ, NA AMERICADO SUL, FORAM FABRICADOS TRI-LHOS!- ATINGIMOS A FASE BEPRODUÇÃO DE AÇOS ESPECIAISEM QUE SE EXIGE A PRESENÇA DAENGENHARIA - JA FABRICAMOSOPERATRIZES, OU SE JA, AS MAQUI-NMQUEPRODUZEMMAQUINAS...

25 Altos Fornos NqsToneladas de Ferro

Diário CariocaRio de Janeiro, QuTita-feira, 30-8-1944

OQueé o'Pif-Paf''¦

-/ ¦.' . . .......-,¦•. -.-.'. .... ¦ ••¦'-.

Que Empolga a SociedadefÈM TORNO DO PANO VERDE, SENHORAS ELEGANTES PAS.SAM NOITES INTEIRAS ENTRE GUESAO NOVO PASSATEMPO-4- NUM APARTAMENTO DE "LUXO" NOSSA REPORTAGEMASSISTE AO DESENROLAR DAS PARADAS -- GALGUEM ESTÁ

ME DANDO PESO"...

•'f<

Jõgadbrasv Carteiras e Livros de Cheque Esgotados

Aqui, dentro em breve, terem os ferro e aço ein grande es-cala. Por enquanto, vêem-se apenas os regeneradores e achaminé de um alto -forno. Parte dos alicerces da 'cidade

;. V siderúrgica de Volta Redonda

Deram 284 MilGusa em 1943

ANTES

da guerra todo oaco que se produzia noBrasU era empregado

na preparação de /ergalhoespara clfnepto; armado ps ai-rahha-céus comiam todo o açonador^l. Era aliás um ótimonègocto.. ahteo surtei de_cons-truções no Rio e S., Pauio.Nenhuma usina se arriscava aSntar' a conco^c^do»semi-acabados ou das manuia-turas estrangeiras. . „

Á produção de.gusa^era^isá»fora de 122 mil tonelada-s. a deaço-alcançara pouco mais de92 mil e a • de laminados me-nos^de 86 mil..Naquele ano,^«usa, Qúè era até então mono-polio de M.^5 Gerais, com^-çou á ser fabricado tambemno Estado do Bio e em SaoPaulo- O aço, antes somente.produzido ; em. Minas , fterais,Sâo Paulo e o Estado do fwo,passou, a ser também, prepa-rado no Distrito Federal e .emSanta, Catarina. E quanto aolaminado, que.,apenas MipasGerais. São Paulo e o^adodo Rio produziam, o Eio Gran-de do- Sul- iniciou a sua Pro-

,dUSuele ano, iniciou-se ainda' o estudo-do plano.para,a^ide-rureia, em grande escala deque resultarlm a CompanhiaSiderúrgica Nacional e a Com-panhia* Vale do Bio Doce. > .

Foi, - portanto, um ano deerande significação para a eco-Sa brasileira. Lembremosainda qu. então a nossa im-portação de ferro e aço .arma-§L por umas 100 mil toneladasem matérias primas e em ce£*ca de 250- mil toneladas emprodutos acabados oú manuía-turados.-

Já fabricávamos, entretanto.os artefatos de ferro, bem co-mo de outros metais, como co-

. bre e, aiuminio. Estes últimosI exclusivamente com matéria'

prima, importada. O Distrito.Federal e S. Paulo lideravama produção dos artefatos demetais, que tambem eram pro-duzidos no Rio Grande do Sul,no Estado do Rio, em MinasGerais- e, em menor volume,noutros Estados. Os progres-sos alcançados na industria dadobradiças, fechaduras, cadea-dos, trincos, parafusos, pregos,grampos eram significativos, aprodução somava uns 24 mi-lhões de quilos: Já fabricava-mos tamb-mV tesouras, oanive-tes, navalhas, talheres, fogõese íogareáros, ferros de engomar,moveis de ferro. Ainda: fabri-cavamos alguns arames, inchi-sive o arame farpado em pe-quena. quantidade. Para man-ter a produção desses artigosaumentávamos, entretanto aimportação de matéria primade ferro e aço e de outros mc-tais. -

I VÉSPERA DE TEMPES-TADES...

A guerra nòs encontrou comum inicio animador de slde-

rurgia e metalurgia. A prodü- .ção das matérias primas e dosartefatos ia em ascensão.

Em 1940, a guerra alastrou-se por quase toda a Europa.Todos os paises, dè onde'rece-.biamos os produtos de ferro eaço, a Bélgica, Luxemburgo, aFrança, caíram sob o dominiogermano-nazista. Da Alemã-nhae da Italia-fascista — nos-sos inimigos. em potência —nada devíamos esperar. A In--glatérra sustentava, ela só, he-roióámente o peso. tremendo daluta,' e náo nos podia suprir.Os Estados Unidos,' desde en-tão, começaram a transformar-se no arsenal fabuloso das Na-ções,' Unidas, empenhadas ar-dentemènte, em esmagar o na-zi- fascismo. As circunstanciasexigiram imediatamente daparte* de "algumas de n-ssasln-dustrias um verdadeiro; estor-

¦ ço de-guerra, embora estives-seihos militarmente. então mui-to distantes do conflito. Fala-va-se ainda em neutralidade,mas na realidade, já os EstadosUnidos se achavam (mesmocom' antecipação de mais deum ano do ataque de PearlHarbour, praticamente dentroda guerra, e o Brasil tambem.

Então, já- a nossa produçãode gusa realizara um avançode 52 % sobre a de 1938. Aprodução de aço. aumentara53 % ea de laminados 57 %.

O foiercado interno começa-ra a revelar os sintoma^ d«fome de ferro e aço. E as usi-nas siderúrgicas nacionais, ali-mentadas de .carvão vegetal,tinham de matar ou, pelo m<*-

, nos, atenuar semeljiante to-,me. •."..-•

Em 1940, foram importadas150 toneladas de . maquinas,aparelhos e utensílios para aindustria siderúrgica e meta-

, lurgicá, bem coma 127 tonela-das 'de.' equipamento .semeihan-te para a fabricação de arte-fatos de, me tais. Ainda nóssuprimos ná Alemanha, umas25 toneladas, na União Belgo-Luxemburguesa, 56 .toneladas,na Inglaterra, 18 toneladas, naFrança, 6 toneladas, na Suécia.2 toneladas, na Italia. 3. tone-ladas. Mas sobretudo nos Es-tados Unidos: 159, toneladas IA nossa jovem industria demetais se aprestava a olhosvistos para enfrentar tempes-tades... , ._TODO O FERRO PARA AR-:.j:- MAR OS POVOS' _*' sabido que á guerra se faz

é com ferro e suas ligas: Ferro-tungstenio, ferro-cromo, ferro-niquel, férro-silico, além de ou-trás ligas. Os anos de 1941, 1942e 1943 foram de enorme produ-ção mundial de manufaturas deferro, porém manufaturas be-licas. Em 1942, nos EstadosUnidos, ninguém conseguiacomprar, numa;casa de ferra-gens, uma torneira comum parapia. O ferro e todos os metaisá mão foram mobilizados páraa guerra contra o nazi-fascismo.

Em 1941; começamos a sentirmais duramente as consequen-cias dò conflito. O nosso inter-cambio com a maioria dos pai-ses da Europa sobretudo aque-les altamente iridustrializádás e'que a nos supriam de produtossiderúrgicos e metalúrgicos, ces-sou completamente. Naquelemesmo ano, a nossa produçãode gusa atingiu 209 mil tonela-das, a de aço 155 mil e a de Ia-minados 141 mil. Ao mesmotempo, a nossa importação demaquinas, .aparelhos e. utehsl-lios' para a Industria, siderúrgica .e .metalúrgica elévou-se a ,421toneladas, quase 3 .Vezes a im-portação de 1940, e' mais ,345 to-neladas, de. produtos semeihan-tes para a industria de artefa-tos de metais. Então, áá os Es-tados-Unldos eram quase a uni-ca fonte abastecédora de taisequipamentos,. ,fòrnecendó-n o smais de 99% do. volume adqúi-'rido.

Começamos ;1942 .com a Gon-ferencia dos Chanceleres e orompimento com o. Eixo. poucoa .pouco os; nossos navios f0-ram sendo, afundados.; Os caml-nhos,do mar passaram a ser ca-da vez mais traiçoeiros. Iniciou-se a época dos eomboios. inclu-sive para nós. Naquele ano, di-versos produtos vitais escassea-ram no país. Sentia-se-que de-sapareciam- as chapas de aço,sobretudo ás pretas Ve galvani-.zadas. Tambem começaram afaltar o oleo combustível, a p;a-solina e. o carvão mineral. To-das ;as industrias iam sendo

. atingidas pela guorrá. Eihtre-tanto, a nossa Industria siderur-

glea reagiu, brilhantemente. Nomelo de tamanho transtorno,conseguiu em 1942 uma produçãode gusa maior do que a do anoanterior. O mesmo aconteceucom a produção de: aço-eidelaminados.

No fim de 1942 foi; criada aCoordenação. O Brasil, desde22 de agosto, se achava formal-mente em guerra. ;•'

1943 O ANO MAIS¦'. CRITICOEm 1943, a situação.tornou-se

grave. O que importávamos ¦ deprodutos siderúrgico e metalur-gico era. quase nada diante dasnecessidades vitais do país, Sur-giu, logo, o mercado negro paraalguns produtos. A Coordenaçãoteve de tomar medidas serias.Organizou um serviço de cohtro-le e distribuição pára as .folhasde - Flandres e chumbadas.- aschapas de ferro e aço, os: tubosde ferro, o arame farpado e - ocobre. Outros produtos ficaram,porém, de forma mais branda,sob fiscalização. Estabelsceu-separa tais artigos importados umatabela de prioridades;, Primeiropara fins militares dppois pafaos serviços de utilidade publica,a seguir para as industrias, paraas construções e para' diversosfins. Com o objetivo de atenuara situação, as industrias side*rur^icas ç metalúrgicas do, paísse desàobrarain. Devemos, antesdo mais, notar que em 1942,ha-viam sido importadas' cerca de2.000 toneladas de maquinas,snarelhos e utensílios para ásiderurgia e metalurgia do país e

(Conclue na 4* pag. >

Lémbrarse o leitor de quandosurgiu^ o -"golfinho"?, O inorcente jogo empolgou toda a ci-dádè. Desde-a menina simples •de Ricardo de. Albuquerque, atéá.ilustre dama de' Copacabana eda Tijuca o taljogd elegante eingênuo fe? enlouquecer.. Osimprovisados campos, surgirampor todos os recantos:do-ílio, en-chèndo-se désde:as-priméiras,ho-ras da tarde até que, no céu,.azul., as estrelas começavam asua ronda noturna...

Agora, cansadas do "Bridge", .as senhoras elegantes encon-traram um outro jpgo. que,, asestá levando ao delírio.. Trata-se )io "Pif-Paf"'.. mais eriniòl-gante para as. representantes, dosexo frágil, que p .próprio "Po-cker" para os homens.*

Desse, jogo extra vacante,, quesurgiu, ninguém* m\y cpmo, da ,noite para o dia. «".tara-se milcasos, mil' historias., Dizem queníadame A deve a madame B tre-' sentos mil cruzeiros .perdidosem uma-noite, em-casa de mada-me C, e que, por falta da pa-gamento, a credora agrediu a-devedora, trocando bofetadas :e

• puxões. c|e cabelos, em;casa demadame D. na Praia do Flamen-go.''Na.- contenda/;qúè assumiucaráter tragi-comico,: com. gritose chiliquis, só, não,teve a inter-venção 'dá !.pbíicia, isto porquea- cena .desenrplourse 'ás ¦• 4. ho-ras da manhã, entre .as quatroparedes, Vdp rico palacete. Con-tam outros que certa dama.resi-dente em Copacabana, depois deesgotar as economias recolhi-das ao banco, levou ao penhortodas as' suas'jóias, lembrançade noíyádo. Ha, ainda os quoafirmam que é tal, o entusias-mo que o "Pif-Paf" despertanas' representantes do' sexo fra-gil, que, na siia' quase. totalidá-de ás damas que - se entregamao prazer' de- semelhante' jogo,passam dias e dias que -não seavistam com os maridos.

Não sabemos, no entanto, seessas historias são, realmente,verdadeiras ou não.. Õ certoé, porem, qüe o "Pif-Paf" cm-polga as damas elegantes, le-vando^ás ao delírio'. E isto por-

x. ¦ - . . "

Há Sete Dias Falta Águana Avenida A ti anti caENQUANTO EM ALGUNS TRECHOS AS TORNEIRAS ESTÃO SE-

GAS, NOUTROS O REGIME É DE FARTURA

p^^ _- __ j

Agora Não é Só No Morro Que Se Anda de Lata e Rodilha Em Punho— A Água Gorada Prejudicou Um "Cartaz" e Não Resolveu o Proble-

Um Mistério Que Precisa Ser Explicado

Os primeiros trilhos fabricados na America do SsuL Aquiestão eles recem-saidos do grande laminador de Monle-vade. Estavam ainda quentes quando, a 8 ãe' outubro de

1943, foram fotografado*

maO presidente Getulio Vargas

fez uma 'solene promessa" &população • do Rio: acabar coma falta de água. E na veída-de as obras de • adução deRibeirão das Lages garantiramo abastecimento. Afirma-seque o fornecimento de águaassegurado por- ¦ aqutlá • adu-tora ó suficiente para o con-sumo dos cariocas. , . :

Sem duvida, Ribeirão dasLages, constitue motivo de ile-gitimo orgulho para a enge-nharia- nacional. : Entretanto,se em nosso meio ha homenscapazes de realizar umá obradaquelas, tambem há pessoasdotadas de uma habilidademuito maior,': que ciuisiste emneutralizar os beneficios deRibeirão das Lages..:',

. ,A ,AGUA CLORADÁ.. O Rio, depois do famoso mi-

lagre da água em seis dias,passou - a ser " uma- das' cidadesonde se bebia urc liquidopuríssimo. Corria mundo a fa-ma "da "água da- carioca".Nem sempre a água que bebia-mos era precisamente • "da ca-riqca.> Mas era límpida e pura.

Ãs obras de Ribeirão dasLages deram ao carioca maiságua. Tornava-se / necessáriodar de beber : a cerca de doismilhões de pessoas. Alem- dis-so o, brasileiro é: um povo quegosta de tomar banho. Dizemque herdamos isso principal-mente do indio e do negro: Defato. depois daquele melhora-mento, desapareceu a escassez.Começou a surgir nos cafés.é-bem- verdade, tuna aeua

amarela, julgada pelos leigosum tanto .suspeita. Era entre-tanto clorada, e o cloro . seencarregava de araiantir suapurificação. A água do Rio.perdia assim um pouco do seucartaz. Mas o carioca é inte-ligente, graças a Deus. E pre-fere a água clorada ao supli-cio da torneira seca.POR QÜE FALTA AGüA?

De fato' o oarioca é inteli-gente e até mesmo- dotado decerta dose de boa vontade. Maso que o povo dò Rio não podecompreender é que- depois deRibeirão das Lages continuefaltando o. liquido precioso eindispensável.

Afinal de contas, por auefalta água somente em certoslocais?

Aí é que parece entrar emcena a famosa capacidade ne-'gatfva de certas figuras.

Porque o que se verifica nãopode ser levado á conta desimples acidentes de distribui-ção. ' '

O CASO DE COPACABANA' O caso de'Copacabana é ti-pico. Antigamente. faltaVaágua nos morros. Mulheres ecrianças desciam de seus' bar-rações, de manhã, com rodi-lhas e latas. E em frente ásbicas, já muito antrs da épo-ca das bichas, fõnnavam-sefi-• Ias precursoras destas queexistem hoje por toda parte,como parcela do esforço deguerra.Mas ninguém ligava muito,porque o pessoal do morro es-tava - acostumado a ^ofror. a

favela sempre • foi uma coisaá parte, com: o seu drama desofrimentos e a poesia populardos seus sambas.... . , .

Agora não é somente opessoal do morro que tem deandar de lata em punho, á,procura . de uma torneira. Ofenômeno cearenoe atingiu aprópria Copacabana E che-gándb por lá, resolveu desa-.catar . a sua principal aveni-da. a Avenida Atlântica, orgu-lho dc hoésá decantada natu-reza e de nosso iu*banismo ar-rojado.'. '"'•

Ha sete:dias, em alguns tre-chos da Avenida Atlântica,não ha ' uma gota cie água!Nem para' a cozinha. E muitomenos pára'o banho.

E o peor . é què falta águaem certos blocos de. edificiós,enquanto noutros b regime éde fartura..

O problema não é de faltade água e sim de distribuição.E' bem mais .simples. Nfio de-pende -de' amplos recursosmateriais, de grande dotaçõesorçamentarias e' nem mesmo demuita inteligência.: O problemade Ribeirão, dás. Lages dppen-dia de tudo isso e foi resol-vido.

Este dá falta' de água emalguns pontos, quando nou-tros ha liquido ,em .abundan-cia, dispensando-se melhor , emais crua" definição, podeser catalogado come um casocomplexo:...Os responsáveis pplo abaste-cimento hão poderiam déci-**w"o-mÍEt_rioa"

que, p 'íPif-Paf" é "chie". * dobom-tom, é coisa obrigatória atoda Eva que se considera tina,culta,.escrava da Moda o que naotem muito o que fazer. ...

¦ EM. QUE- CONSISTE -,O «PIF-PAF"

jElsse novo e .palpitante Jogo,que está devorando as eco-nomias òu os lucros de guerrade muita dama ajuizada e, po-de-se dizer, uni, Jogo ''.ióíãntu.Tecnicamente, é assim o "Pu-Paf": Dão-se nove cartas a., ca**da jogador. O triunfo .cabe .àquele què primeiro colecionartres grupos de três, com as, car- _tas: què forem apaiihádas dobaralho, ou com as cartas aueos outros vão deitando fora.(Um grupo de três pode- seruma "trinca", se constar , aetres cartas do mesmo valor,ou uma "seqüência", formadapor' 3 seguidas dò mesmo nai-pe). E ê só. Nesse mecanismo'singelo' consiste o jogo que oraescraviza, empolga, fascina, dò-mina' totalmente centenas ecentenas de senhoras elegantes,de remarcada .projeção social.Parece que todas elas, como que

. num comum acordo,, decidiramentregar-se. sem resistência áseduçãQ do inocente jogo masque, conforme .sabemos, estádevorando somas altas, dese-quilibrando orçamentos de la-res que, .até, irromper, a pragado "Pif-Paf", nadavam em ummar de rosas...EPIDEMIA ÇÓM TODAS AS

LETRAS '..

Podemos qualificar de fpide-miá — epidemia.com,todas asletras — o tal:joguinho de es-,trutura infantil. Em Copacaba-na, por exemplo, .joga-se o"Pif-Paf" noite e. dia. As da-mas apegam-se ás mesas, en-quanto ha dinheiro e livro decheques na carteira, até tom-barem exaustas as jogadoras,as carteiras, e' os livros de che-ques. Perdem somas preciosas eirmanam-se *ás cartas commaior apego e mais loucuraque o mais inveterado jogadorde "Poçker". Quando uma"sangra", porque o rico dl-nheiro se evolou nas. apostascontinhas, surge outra pnracompletar a "turma". E, assim,desde o cair da tarde ao raiardò" dia, o "Pif-Paf". campeiadominador, absoluto, soberano,desgastando sistemas nervosos,revelando, com o lucro ou oprejuízo, o verdadeiro caráterdas grandes damas...ASSISTINDO UMA SESSÃO

DE "PIF-PAF"

Ha dias, conseguimos assistira um jogo de "Pif-Paf". Numapartamento de luxo algumassenhoras jogavam desde., as 17horas. E quando penetramos nasaleta onde se: reuniam em tor -no de uma mesa redonda depano verde já passava das -'_horas. Nem notaram a presen-ça do "peru".

Só o jogo' as empolgava. So-brei a mesa. dinheiro em pro-fusão." Notas de cem, de du-zeutos, de quinhentos cruzeiros.Vimos até, entre as j mãosdas jogadoras, novas :ém folha,estalando.- algumas de 1.000cruzeiros... i

- Os-golpes se .sucediam. As.apostas redobravam. Procura-mos observar as, fisionomias.Cpmo sempre, sucede, as -quevenciam e arrastavam as para-das deixavam escapar um sorri-so-de ventura. Raiubilavam. Ou-

trás, as. perdedoras, -esforça-vain-se por demonstrar, sangue .frio. Mas fremiarn, via-se" Bem.Vimos uma-senhora elegantissi-ma, ¦ que perdeu, seguidamente,sorrindo com frieza, oito:para-das,. Dai.em :diante, còm oaumento do prejuízo, foi se tor-nando risbida, fazeridó trejeitos'com os lábios, torcéndò-sé ner-voí-amente. Por, fim, começpu, areclamai* sempre qne perdia, che-gando, ' em certo momento.^co*'mo \p .mais vulgar:.jpgador -;de."Poçker". a exclamar inspliJ*!tamente. correndo os plhos.fáis-cantes pelos yizinhòs:

' .'¦— "Alguém' aqui está me dan-

do "opso". .. ' ' - ;.. '¦ "

•,E dito isto, sem "'levantar',se-nuer o olhar, múdòu' de lu-gar. ' " .E o jogo bróssegüiu, cada^vermais- caprichoso, cada vez ' maisviolento. A , dama perseguidapdo^ "azar", tornara-se. agoraagitada. Sua fisionomia trans-mudáva-se de segundo em. ,se-giindo. á medida aue as cartaseram retiradas do baralho e jo-;ga das .sobre a mesa. Mordia,nervosamente os. lábios. Abriaa ho*sa. e dela retirava sua "mas-cote", uma figa de guiné; co-locando-a sobre a mesa, naesperança de que a simpatia, lhemudasse ò curso da sorte.- Tudoera em vão, ,A noite estava ne-gra Dará a jovem senliorà.; En-quanto_ isso, as outras sorriam*satisfeitas, nuxandò às paradasqtie_ formavam verdadeiras mon--tanhas de notas ao seu lado.'Asoue .não perdiam' nem ganha-vam, mostravam-se apreensi-vas, e. de auando em' quando, es-bocavam um sorriso quebém de-rmla o seu estado dalriiá. Eness- tensão nervosa, de meiaem meia hora, uma dás parcei-ras recorria aos -analgésicos.- E''que sentiam a cabeça esta-lar._ Conseqüência do. estômagovazio, do excesso de fumo etins foii«s eno-fíes recebidas du-rante a vigilia.

Ao clarear do dia, os pesadoscinzeiros de bronze estavamcheios e as senhoras apresenta-vam um aspecto desolador- Pa-lyias, com olheiras profundas'-. atisionpjnln vincada por uma cx-pressão de cansaço. Era maisuma noite consumida no prazerextravagante de Üm íògo exoti-co Ma,s algumas horas inúteisf__TrmUn °Dde ha tanto ° qu«

DINHEIRO OUE f,^ KVA-• PORÁ R-NER VOS OTTF-SB.. DESCONTROLAM. ;

.n_)i"PÍfrPaH est&- Pois. --au-sando calamidades. Não é éxa-gero ahrmar oue, com sua apa-rev a, de .*0go inofensivo, eleestá levando a discórdia a' mui-tos lares, com a ausência deesposas oue. f^scf.indas pela¦ll««' d^;,.F2-se-0 seDS° dasresponsabilidades.

-Além disso., o "Pif-Paf" esfárips.*mi.l-brando o orcamonlo demuita gente boa. Não é in.pu-nemente que se perde, segui-''mipnte,. contos.e mais contosae reis...

»^odav!a' ha uma.parte quePStá ganhando, sem arriscar coi-?£ «D*Ínn ,!,,ess? dominio total-t

'Pif-Pal" so^re as senhorasdo bom-tom. Trafa.-se do co-mercio de farmácias. Depoisda irrupção do "Pifrpaf" a ven-oa dos sedativos aumentou as-sus adoramente. E' que. paraControlar os nervos, para sustaro eleito de suas emoções asJogadoras já não recorrem áclássica água de Melissa, mas a°*"a*a* «*W8 foties. .

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Diário Carioca

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RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1944

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APEUOA Ó BOM SENSOA

nomeação dé um banqueiro inteli-gente e experimentado como o sr.Souza Mfiíp,",'para' dirigir a Carteirade Redescontos do Banco do Brasil,

obteve a melhor repercussão nos circulos finan-ceiros. O critério com que ele tem Sabido gerira Carteira de Credito Agricola e Industrial jus-tifica. plenamente1, á

"confiança que inspira' em

sistema bancário e do indispensável ambientede confiança nos meios comerciais. Senão, ve-jamos. ' ....... .,.;¦

As empreses da Organização Lage foramencampadas já «se vão mals de tres anos. Atéhoje, entretanto, segando nos consta, nada saibem, os credores da mesma quanto, ã data e ámaneira do recebimento de seus créditos, num

sua nova ihvestidur^. E' preciso, entretanto, total que se eleva a algumas centenas de ml-atentar na urgência dè solução de alguns pro- .lhões de cruzeiros. ''".'.'blemas, para os quais invocamos a solicitudedo sr. ministro da Fazenda.

O titular das Finanças, como é sabido, de-sejoso de combater os efeitos da inflação, de-cidiu promover a retração do credito bancário,nas linhas anunciadas em seu discurso do Mu-nicipal. Com esse objetivo, foi outorgado á car-teira especializada do Banco do Brasil o mo-nopolio do redesconto. De um dia para outro,pois, os bancos particulares se viram privadosde recorrer ao redesconto em outros bancos. E'evidente que a medida afetou principalmenteaos estabelecimentos de capital menos amplo,impossibilitados, pelas próprias disposições Ie-gais, de levarem titulos á Carteira de Redes-conto.

Ninguém põe a mínima duvida sobre oselevados propósitos dessa política de retraçãodo credito. Mas não devemos, por isso, deixarde reconhecer; que a sua brusca aplicação trouxeum visivel mal-estar, uma perigosa Inquietude,não somente nos meios bancários, mas, sobre-tudo, no meio do comercio e das classes pro**dutoras.

Para agravar, ainda, a situação, a Caixade Mobilização Bancaria resolveu indeferir —aliás contra expressa disposição legal — maisde uma centena de pedidos de aumento de ca-pitai de bancos ou casas bancarias, sob o pre-texto de que todos os institutos decredito, mes-mo os que se instalaram no antigo regime, de-veriam satisfazer o limite minimo de capitalfixado em recentes decretos-leis.

• » •NSo se pode esconder que tais medidas são

tomadas numa hora de natural, mas profundaperturbação no mundo dos negócios, em con-seqüência da encampação pelo governo de umgrupo de empresar de serviços -públicos. -Este,aliás, év outra problerrtftcu ja,-*olução viria aju-dar de multo a restauração do equilíbrio no

Quanto á encampação das empresas dogrupo Dahne, Conceição é mais recente, datan-do de tres ou quatro meses.

Adotados, na solução do caso, ás normas èo ritmo aplicados á do outro, terão os credoresde aguardar até o ano de 1948 ou 1949 parareceberem b que lhes é legitimamente devido.Essa demora na regularização dos negócios- eatividades de uma organização de tei vultoproduz invariavelmente péssimos resultados. E'fora de duvida que a inattvidade prejudica di-retamente o publico a que tais .empresas ser-vem. Mas a desorganização facilita os atenta-dos contra a própria Fazenda, eujos interessesdeixam de ser devidamente acautelados. Agora"mesmo, chega-nos ao conhecimento um profun-do desfalque numa dás .empresas do grupoDahne. Conceição — a de Águas e Esgotos deNiterói. Enquanto as aranhas constróem as suasteias, os ratos trabalham em segurança.

* * *! 'A política de retração do credito persegueum benéfico objetivo — o combate & Inflação.Todos os brasileiros devem compreender, a açãodo governo e secundá-la com o seu patrióticoapoio, nesta hora de dificuldades. Julgamos,porém, que um passo certo para a normaliza-ção dos negócios, objetivada pelo sr. ministro daFazenda, seria solver, com presteza ás dividasdas organizações encampadas. Isso contribuiriade multo para o «saneamento que se procuraempreender, restaurando a atmosfera de con-fiança, sem a qual o sr. Sousa Melo, em quepesem as suas qualidades e seu excelente tiro-cinlo, não poderá obter grande sucesso* no exer-cicio de suas novas funções.

Com estes comentários, «outro intuito, nãotemos senão cooperar eom a política financeirado governo. Nossas reflexões não passam de umapelo ao reconhecido bom-senso do- se.- ministreda Fazenda.; •£ :'T; -

Q- 'UM

CALGUm PRIMÁRIO ! —Mauricio de Medeiros

UANDO há dias comentamos a dificuldade de um onde predominam as classes abastadas e aqueles onde predo-racionamento da carne, tínhamos em vista um oon- minam as pobres. Mas. dentro dessa classificação primaria,junto de fenômenos de carater social, qüe -nossosprecários serviços estatísticos não podem, com se-

_ gurança, determinar numericamente. O sr. JoãoAlberto falara empirloamente na diferença do uso quantita-tivo da carne, segundo bairros ou classes sociais. Ninguémfaz a sua Vida sem tomar açucar -~ de boa ou má qualidade,em pequena ou grande porção, mas diária e constantemente,seja qual for seu poder econômico ou classe social. Já o mes-mo nfto se pode dizer da chamada "carne verde". Uma: boaparte tia população uo rtio, por íalta de recursos, se habituoua passar sem ela, Enquanto a,carne seca era abordavel emseus preços, ela constituía o alimento de albumlna animal dopobre, porque podia ser utilizada por dias seguidos. Hojecreio que nem ela. Assim, é bem evidente que uma boa parteda população carioca, e seguramente do Brasil, vive atual-mente com uma ração deficitária em albuminas de origemanimal. A capaoidade de adaptação orgânica vai permitindoque ainda não se vejam efeitos sensíveis desse grave-defeitona alimentação dá maioria dòs brasileiros. Se, porém, a si-tuação persistir, eles se tornarão. inevitáveis, na diminuiçãodo rendimento de trabalho, no aumento dos casos de tuber-culose e, de um modo geral, na diminuição da resistência ásinfecções,

Seja como for, o fato, tal como ele se apresenta real-mente, é que só uma parte da população faz uso habitualda carne fresca. ,

Nem ao menos estamos em oondíções de precisar exata-mente onde se localiza essa parte da população, que fáz esse

hi: uma infinidade de gradações, no que representa á possi-bilidade de aquisição de carne.:'¦¦ São esses aspectos que justificam, a meu ver, a velhaafirmação do sr. João Alberto, -quando esteve a frente des-ses assuntos, de que o racionamento da carne não era fácil.•-. t Muito mais felizes do que ele são os atuais encarregadosdo problema, porque para eles hão há dificuldade alguma,em coisa nenhuma deste mundo.

Ante-ontem 11 nos jornais da tarde a sensacional desço-berta:

— "O Rio consome por dia 300 toneladeus de carne. O Riotem 2 milhões de habitantes. Logo. cada habitante terá pordia 150 grs. de carne «

Simples, como dizer "Bom dia!" Resolução do problemacomo a teria feito qualquer menino de curso primário dequàlouer de nossas escolas publicas...

Nos dois milhões de habitantes incluem-se recem-nasci-dós, lactantes, crianças ainda infantes, em cujo regime ali-menlar. mesmo quando o.s pais podem comprá-la não entraa carne de vaca. Nesses dois milhões de habitantes entramalgumas dezenas de milhares de trabalhadores cujo ualariomínimo de 16 cruzeiros diários não comporta a orgia de umbife, salvo no S.A.P.S., se ele trabalha nas proximidades.

Tomar a cifra total de uma população e por ela dividir omontante do consumo diário de carne fresca para chegará dose de racionamento, corresponde, no meu fraco entender,ao mais irracional dos métodos de racionar...

Mas, neste mundo sub-lunar, há gente de tamanha con-uso. o Rio de Janeiro náo possui ainda de modo muito niti- fiança em si e nas suas deduções, que, para ela, realmente,do bairros pobres e bairros ricos. O crescimento da cidade administrar é tudo quanto há de mais fácil: um lápis, umainda está no seu periodo de desordem embrionária. Podem- papel, um dividendo, um divisor — e está tudo resolvido 1se assinalar vagamente, mas de modo empírico, os bairros Feliz ingenuidade essa que conduz a bemaventuranca ....

pelo custo. E' verdade que *adoção do custo histórico paraavaliação do capital investidopelas empresas representou,dado o acentuado declínio dopoder aquisitivo de nossa moe-da, uma injustiça que veio, demaneira acentuada, entibiar odesenvolvimento da industriaelétrica.

Os recentes decretos gover-namentais. determinando acriação de duas comissões —uma encarregada de.estudar,projetar e instalar usinas hi-dro-eletricas de propriedade doGoverno em diversas zonas do*j;pais e a outra de promover acriação da industria de mate-rial elétrico — mostram quecontinua vivo o interesse dochefe do Governo pela soluçãodo problema da eletrificaçãointensiva do Brasil, problema•estreitamente ligado ao danossa independência economi-ca.

Várias quedas dágua Já es-tão síndo estudadas para sedeterminar em definitivo a lo-calização das novas usinas hidro-eletricas, E* essencial quese promova, com a máxima ra-pidez, a instalação da fábricade material para que se tornepossivel a execução, com abso»luto sucesso, do grande planogovernamental.

Assistência ti

porque esta tem dado mais doque prometeu..

Ela nasceu uma semana de-pois qne o Brasil entrou'-em-guerra, com o intuito de pres-tar efetivo amparo á familiados jovens convocados para oserviço da Pátria, Logo aos pri-meitos passos, a sra. DarcyVargas, que planejara e funda-ra essa instituição, colocando-se á sua .frente, com toda a suaenergia e pertinácia.^ teve oapoio das associações das chis-ses conservadoras, apoio que

lhe velo, logo á seguir, de to-dos os brasileiros, pois houveuma geral e nítida compreen-são dos extraordinários benefi-cios que resultariam dessa novainiciativa. E de então para cá,tem sido um labor continuo, detodas as horas, organizando umserviço de assistência que tan-to. beneficia a familia do com-batente, como o próprio com-batente. As familias recebemauxílios representados por vi-Veres, roupas, remédios, escolaspara as crianças, emprego para

os rapazes que podem traba-lhar, assistência judiciaria, etcOs combatentes têm para. aten-dê-los a "Cantina dos Comba»tentes", onde encontram sem-pre um bom " lunch", leituraagradável, passatempos saúda-veis, cigarros. Há escolas e bl-bliotecas ambulantes. E há,acima de tudo, para aqueles quese encontram no "front", lon-ge da terra natal, o. confortoque lhes chega por intermédioda "madrinha" — outra cria*-ção da L.B.Á.

de VerdadeTOPJGOS

Hidro-Eletricidadee Material Elétrico

GRANDE

tém sido a con-tribuiçãò que vom sen-do prestada pelo gover-no do presidente Var-

gas ao desenvolvimento da in-dustria elétrica nacional.

Com uma compreensão mui-

to exata dos verdadeiros Into-resses dov Brasil, o chefe doGoverno vem procurando fo-mentar as atividades essenciais'á nossa, independência eco»nomica — energia elétrica, sl-derurgia, carvão, álcool ani-dro, para só citar estas.

A nacionalização das quedasdágua constituía medida damais alta importância, pois oobjetivo que o Governo tinha

em mira era evitar que valio-sos recursos hidráulicos viessema cair em mãos de grupos alie-nigenas e ficassem esterilizadoscomo acontecera com diversasjazidas minerais1.

O código de Águas não sóestabeleceu o principio da na-cionalização, como as base»,para a exploração racional daindustria elétrica consubstan-ciadas no regime do serviço

O NTEM, conforme regis-tamos, a Legião Brasi-lelra de Assistênciacompletou dois anos de

existência. E' uma .data «quedeve «ser cara a todos os bonsbrasileiros — melhor ainda! atodos os homens de boa vonta-de. Porque, se há uma orga-nizacão de assistência socialque realiza perfeitamente suagrandiosa finalidade, não háde ser tanto como a L.B.A...

25 ALTOS FORNOS NOS DERAM 284 MIL TONELADAS DEFERRO GUSA EM 1943

AO

(Coiici.Kfio da a» pus*;.)em 1943 a> importação de taisprodutos ultrapassou 6.000 to-neladas. E' verdade que ai seinclue o material vindo para ainstalação de Volta Redonda,mas Umá boa parte se destinouá pequena siderurgia, em plenabatalha do ferro para a emer-gencla da guerra. Todavia, logono começo do ano a situaçãose agravou devido a crise detransportes. Faltou carvão paraos trens e gasolina para os ca-mlnhões. Tornou-se mals-escas-so o oleo. Não havia slotrodosde grafita nem retratados. Acoordenação tomou a si a ta-refa de pelo menos, reduzir ascausas da crise. Foi feito umlevantamento nas usinas síde-rurglcas. Cada uma delas rece-beu a visita abelhuda de umengenheiro. Este organizou es-quemas, constatou as necesslda-des, tomou notas sobre o abas-tecimento de matérias primas,a capacidade de produção, etc.Foram feitos, gráficos que sãocomo espelhos da Industria empleno funcionamento, A indus-tria abriu aos técnicos do go-verno a porta da casa'forte deseus segredos.

E o resultado deste foi exce-lente.

A produção siderúrgica de 1943constituiu um "record": cerca

FUEHRER DO UNIVERSO (Mario Cor-deiro — Zeüo Valverde Editor) — O sr.Mario Cordeiro tem uma trttdiçâo decombatente no jornalismo brasileiro, pelasua ação.dc luta permanente contra onau* x^oüismo,. em que se afirmou um idealista sin-

cero e devotado dos ideais dèmooraticos que haverãode triunfar no fim desta guerra, em todos' c>s re-cantos do inundo. O" sr. Mario Cordeiro jamais deutréguas üo advemrio é, mesmo com risco de vida,quando enfrentou o 'lntegralis.no em nosso pais, sem-pre.conservou a viseira erguida. O seu ultimo livro"O Fuehrer do Universo "/-editado pela casa ZelioValverde, é mais uma demonstração dò seu espiritoanti-fascista,.. agora voltado para o gênero do ridi-cuio, qúe é a pior arma de" luta. A mordacidade dapena do sr. Mario cordeiro vibra na nossa sensibili

Hi GEM DOSAmérico Palha

LIVROSRio%****!r,g pe* . Aiasoaíi' Paraíba, Pernambuco .„„brande üo norte etc. i*leury mosW-se Um proíunoossa historia das nossas lendas, doscia nossa formação moral. "Qua-

cinco niiomum, .ulantou to<ravés de

, caracteres ,.„„.„„ ltiU uc,__ ...... e ..„_ „pagões corados de cabelos louros do sul ouanto m-iM-p h , á .*-os r-a.hftp.iiv, ri« n«.i. K,.rt,,™„^!T:u!,-u"»?-í• S"*"?» entre « nos destinos da nossa gente. A segunda parte,

renta e cinco milhões de homete unidos nor «Z. Sü sü u ¥ üà müCl.^de' Para gl°rificar a neve doslíngua comum, .uma re«ig áo Sm^awZS SSú ?.& •vqUe br?v« ser.-. mai» triste a vida eque suplantou todas as tendências«tSK 12H! vaz.ia J I->SSB %r^? do llVr0* °legario canta rcem, através de todas as divSS 5ei Eu» í?n£ sentime,nt0 de fraternidade americana e o amor á delisicos, timSitmmim^i^imí^m^i^^ m^?^ f $ "J5?^6- ** -AF^ das Bandeirasnnfffips mr.H«. rir, *QuoíL_ ;„.._"_ ^a.?.,De_m-entre ^a- e "Maldição", dois poemas cheios de entusiasmo e de

divérsidadés de seus tipokvidentes, tão bem entre ra-r,0 „„k„„i„ a —, — c— louros do sul, quanto entreSft&fc^iáS ?-eie. bJ?iízead»_do Norte;» E faz este

Olímpio, ó mais uma afirmação vigorosa do poeta queja conquistou os Jãurels da imortalidade. Olegarionos dá um livro cheio daquela musica que encanta eque ele soube sempre, tão bem. impregnar em- todaa sua obra de artista. Na primeira parte de *' Quandovem baixando o crepúsculo", o poeta se desencanta(tos sonhos da mociuade, para gíorificar a neve dosseus cabelos e que "breve será mals triste a vida emals vazia". Nessa parte do livro, Olegario canta :oe o amor á de>-

pena ao sr. Mano uoraeiro viora na nossa sensibili- Brasil, segue Pleurv. AmSwTfftrSv A*».7-i \tü °dade, anos chamar á realidade da vida contempora- una Chile. Peru^pVm^f. r^T^o1 JP%ua1, ^rgen"nea, com todas .a.*» suas-tragédias e todas as suai do- bif Venezuela fe» toais t «Sfe& C,olom"res. Ao mfismn temnft flntretanto. n™ mltic-n riPssn» „ 'l.^UrT^m toaas a? suas paginas esse Vigoro-

Sell°^'"i?* ^.a WW*B-Wirriiomem é"m mSda<c6es•^rnada", é t0da ll"ism0, eVooa5ft0, WnorVamigo do homem". Terminada sua viagím sobre o recoraacoes•

res. Ao mesmo tempo, entretanto, nos mitiga dessasimpressões - amargas, prpporcionando-noe momentosde delicioso prazer.. As figuras sinistras, de Hitler,Mussolini e Hirohito hos aparecem não com aquelesares dramaticos.-.de. preten»30s salvadores da humani-dade, mas sob "os-, trapós do' ridiqulo, com os quais,aliás, deveni' eles ser realmente vistos. "Historia deUma Camisa" "Ò. Cínico de uma Falência", "O Es-paço Vital", 'por exemplo, sâo paginas fortes

so escritor mostra um admirável poder de observaçãoe de crit ca. Penetra na historia,^ cita personagens efatos, emite um conceito, procura desfazer impressõeserrôneas sobre os povos da Aüiéricá do • Sül, reivin-dica justiça para eles. "Pará'quem Viveu,' por doucoque fosse na América do Sul — afirma- pleurv — ofuturo político de suas diferentes-nações não deixaduvidas. Tende para o fortaleoímehto: dá; liberdadepela ironià..;cõnt«ndentè.inerecem:a mais ampla^f- fiTjSsX^e^oSca™^ W™mm k-mkrn %£^^™£. ^B^SFA °Mã&MM

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«, ,^S OBBAS DE RAMUNDO WE MORAIS (EdiçõesMelhoramentos) -^ Ralmundo.de. Morais fóí; sem du-vida alguma o mais autorizado escritor'dé coisas doAmazonas. A isso juntou elé ünv estilo aprimorado ebnlliante, que o torna Inconfundível, A empresa Edi-ções Melhoramentos editou do ilustre e saudoso es-critor as seguintes obras: "Anfiteatro Amazônico^»

ro faz esta declaração.Admiro os homens corajosos que os desarmam e pu-nem. Este livro nasceu do desejo de colaborar naobra dè combate áos': inimigos da humanidade." Nestemomento hístoricd,' hão pode haver mals quem adml-re os salteadores,; varridos dos seus pontos de ngru-pamento,. pelas forças "arregimentadas dos libertado-res. Todos os olhos., da humanidade estão volta.-.ospara os últimos, cujas, vitorias espetaculares' nos le-varão ao triunfo final, muito próximo, aliás. O srMario Cordeiro merece, os mais calorosos parabéns <?"?, segu*1-»- edição): "A' Margem do Livro de Agás-pelo seu livro, cujos objetivos foram amplamente 813 >' _, «essuscitaaos» (romance do; Pürtfs); -«o Ho-consegitídos. ... J""" do Pocoval" e "Os Mirantes dò- Baixo Amazo-

.,_,.» , nas (romance da montanha). Em todos es^s livrosRaimundo de Morais reafirma súá- pujante formaPEREGRINAÇÕES «SLL-AIvnSRICAN AS (Jean- -¦—-•— -»---*- -^JGerard Fleury — Atlântica Edit.) — Tradualdo pelosr. Bandeira Duarte acaba de aparecer um livro dosr. Jean-Gerard Fleury, o laureado autor de "Che-mins du.Ciel". intitulado. "Peregrinações Sul-Ameri-canas". Começa o áutór com a narração da viagem zonicos. Ela vai a estudos psicológico^ com firmeza

emotiva, di«*mte dos cenários maravilhosos da Ama-zonia deslumbrante, com os seus mistérios, as suaslendas, as suas maravilhas eternas, ante as quais ohomem se sente aniquilado. A obra de Raimundo deMorais não se limita a descrições dos panoramas ama-f/nnli-nc- Vlo irei *•> Aftu^nH ^MÀAIa^.V. -'-. ms

da Mlaml, feita pelos ares, passando por sobre Cuba,Republica Dominicana» Haiti, Porto Rico, .as Guianas,as águas do' Amazonas, os Estados Norte do Brasil,até distinguir a .capHal.do. Brasil O segundo capituloé a "Sinfonia Carioca'1. "A três mil metros de altura— diz ele — eu e»sto.u como que mergulhado num es-petaculo dòs. dias da Gênese, em que a terra e aságuas se separavam na violência das forças telúricase em que o sol, -.libertado enfim dos vaporM origi-nais. Iluminava com-uma luz pura os espaços plane-tarios." Depois de. escrever lontras paginas sobre oRio. suas belezas^ seus hábitos e apoteose da sua civl-li-.'íicáo. Fleury prossegue sua viagem. Vem outro ca-pitulo: "A Conquista do Infinito", o autor faz ma-Jcstosa descrição dos panoramas que observou emSão Paulo, Paraná, Rio Grande, Minas, Bahia, o Nor-

objetividade. E* o observador culto e sinoero o desbra»vador intelectual de rara envergadura, que desdobradiante dos olhos do leitor toda á beleza da regiãolendária do Norte brasileiro. A empresa Edições Me-Ihoramentos prestou grande e valioso serviço â cui-tura brasileira editando essas obras dè Raimundo deMorais.

* f •

QUANDO VEM BAIXANDO Ò CREPÚSCULO(Olegario Mariano — Editora José Olímpio) —- Ole-gario Mariano é um nome que dispensa elogios. Va-lor autentico da poesia brasileira,

"toda a sua obra é

uma apoteose de beleza e dc arte. Lirico emotivo esentimental. Olegario pratica a poesia como ela deveser compreendida. "Quando vem baixando o crepus-enio", que agora aparece, editado pele Livraria. José

"Sou feliz ? Multa vez me pergunto: Nâo Mi,Porque em noites de luar fecho os olhos de mansoPara ver de perto o único amor aue amei.".?.•'•'

INTERVALO PASSIONAL (Relnaldo Moura —Livraria José Olímpio Editora) — o sr. ReiiiftidòMoura já tem recebido fartos elogios da critica, "é«niò:

poeta e escritor. O sr. Agripino Grieco diz que "íprosa do sr. Relnaldo Moura nfto é.um sofismá debeleza, mas beleza autentica e expressiva". Para ton-firmação desse Juieo está aí-o "intervalo Passional",novela editada por'José Olímpio. O autor brilha nalímpida de. um 'estilo que tem musica. Mesmo naspassagens mais realizas, o sr. Reinaldo Moura douraa narração com a poetua. Nem todos os escritores po«vsuem esse condão-no cantar da prosa. O autor-de. Intervalo Passional"? transmite áo leitor o «dor-da-sua sensibilidade, numa historia • repleta. de cimasprofundamente humanas. A -figura de Verônica -é és-tudada com alta, dose dè compreensão da vida, aper-tada pelas contingências de todos os erros, de mistü-ra com a claridade de todas as virtudes. O livro dosr. Reinaldo Moura é um encantamento, numa épocaem que tanta gente abastarda a literatura, para trans-formá-la num monturo de que não hos podemos.apro-xlmar.

- • * *

MUNDO SUSPENSO (Bueno de Rivera — Livraria.Tose Olímpio) — E'. a estréia de Um poeta. Devemosassinalar que se trata de mn poeta modernista, sem-pre fizemos as mais severas restrições a esses moder-nistas que assassinam a poesia e tripudiam impune-mente sobre a arte, como se esta pudesse servir demotivo para as suas molecagens insuportáveis. Hánas poesias do sr. Bueno de Rivera muita influenciadesses poetas malucos. Mas também existem lampejosde uma inteligência clara e -arejada. •* "O Profeta",por exemplo, dedicado á. memória de João Alphonsus,seria uma pagina de «asteta se não fosse a forma ado-tada. Muitos acharão que esse poema é uma mara-vilha. Pieis ao nosso pensamento não Iremos a tanto."O Profeta" afirma o talento do poeta, sem duvida.Melhor fora, porém, que o sr. Bueno de Riverá nãose encantasse assim pelo modernismo que tanto de-forma o pensamento. Em todo o caso, fazemos jus-tiça ao autor, não o equlparando aos acrobatas dosversos, esses fabricantes de aleljões que envergonhamuma geração. Seu estilo é mais liberto de certas ln-fluencías. Veremos o futuro do sr. Bueno de Rivera.

de 248 mil toneladas de gusa,mais de 184 mil toneladas deaço e 155 mil toneladas de Ia-minados. Em relação a 1038, aprodução de gusa e a de açoduplicaram e a de laminadosaumentou nada menos de 80%.Vinte e cinco altos fornos a oar-vão vegetal trabalharam em1923. Deles 19 situados em Mi-nas Gerais, 4 no Estado do Rio,em São Paulo e 1 no Paraná.

A metade da produção de gu-sa foi destinada á preparaçãode aço e a outra metade fundi-de Janeiro, usando fornos elé-usinas, empregada para tuboscentrifugados e ná proporção de78% distribuída no mercado.¦ E* interessante acentuar quea produção nacional de aço pro-cedente das acearias do cen-tro de Minas Gerais dependen-tes dos altos fornos e das acea-tia« localizadas nos centros con-sumidores, dependentes de su-cata, gusa, oleo e eletrodos. Aprodução do primeiro grupodispondo de 6 fornos Siemens-Martin e 3 Conversor Tropenas,representou em 1943 aproxima-damente 54% do volume total.A maioria das acearias do se-gundo grupo acha»se situada nogarredores de Sfto Paulo e Riode Janeoro, usando fornos elé-tricôs ou Siemens-Martin. En-tretanto, ele, compreende 4 for-nos Siemens-Martin e 12 for-nos elétricos em Sfto Paulo, 3fornos Siemens-Martin nó Esta-do do Rio, 1 forno elétrico noDistrito Federal, 1 em Pernam-buco 1 em Santa Catarina e1 no Rio Grande do sul.

Finalmente, a produção delaminados procedeu de 9 lami-nações de aço, 5 de ferro depacote-e 13 de relaminações.Nesta parte da Industria, regis-taram-se progressos muito in-teressantes. Por exemplo, pelaprimeira vez, na America doSul foi fabricado trilho. A pro-dução se iniciou no dia 8 deoutubro, com a assistência doministro da Viação, em Mon-levade, obtendo-se nos tres ul-timos meses do ano. num pe-riodo de experiência, mais de1.000 toneladas desse produtode que tanto necessitamos nomomento para as nossas estra-das de ferro. Foram laminadastambém cantoneiras, talas deJunção e outros perfilados. Cer-ca de 55% da produção de la-minados foram de redondos,'31% de fio maquina, 8% dequadrados ele meio por cen-

,to-de chatos. O homem da rua: talvez nada perceba destes no-mes. Mas vamos explicar-lheum pouco. Ele sabe o que é umarame, o que é uma fita de açocom que se amarra um fardode algodão, o que é um cravopara ferradura ou um parafu-so. Pois, esses artigos são feitosdo frio de maquina. Ele não- percebe quase nada quandolhe falamos de laminados cha-tos, quadrados e redondos. Maese dissermos que, desses lami-nados, é que são feitos as mo-Ias, as porcas, o material fer-roviario, os fogões, os elevado-res,. os alicates, as tesouras, os9aparelhos de precisão, as car-roças, as maquinas agrícolas,ás cutelarias e uma variedadede outros artigos, ele verá, en-tão, tudo claro. Se informamosapenas que foram produzidas47 mil toneladas de aço doce,ele até acha graça nestes diasde falta de açucar. Mas se es-clarecermos que é com aço do-ce e cimento que são feitos osarranha-céus. ele terá umaidéia mais clara da Importan-cia do ferro doce. Se falarmostecnicamente de aços especiaispossivelmente ele ficará nomesmo. Mas se trocarmos emmiúdo, dizendo que com açosespeciais é que são feitos ostrilhos para a Central do Brasil,o material bélico pára os nos-sos soldttdos matarem alemão-nazista, ele sorrirá satisfeito.Trefilado para um técnico diz

rtudo, mas para o homem darua não,diz nada. Para ele épreciso explicar que trefiladoquer dizer arame, e aramemultas vezes quer dizer pregos,palha de açço, tubos, postes deconcreto, geladeiras, fios eletri-cos, uma serie variadlssima deartefaotos de ferro e aço. Pa-ra rematar, devemos acentuarque com matéria prima nossaJá fabricamos' maquinas têxteise maquinas operatrlzes.

Que significa para o homemda rua uma maquina opera-triz? Talvez nada. Entretanto,um técnico nos explica que comas maquinas operatrlzes é quese fabricam as outras maqui-nas. Não-sfto teares, nem loco-motivas, nem tratores,' mas"aparelhos de cortar, furar, en*vergar, aplainar, serrar, em su-ma de preparar as chapas, asbarras, os tubos, os vergalhões,transformando-os em peças deoutras maquinas. Mas nfto é sópara isto que servem as opera-trizes. Elas também servempara consertos e reparos e pa-ra trabalhar materiais utiliza-veis em outros fins t.ue nfiosejam a fabricação de maqui-nas. E', porém, fabricar maqul-nas o seú fim mais nobre emals .útil. E' a sua presença in-dispensável na industria demaquinas que lhe dá maior re-levo na composição de um par-que industrial. E nós Já com*»-çamos a fabricar operatrlzes. Eisto, para a Industria siderur-gica e metalurgloa do país, Mg-nlfica um progresso real eforte. .

E AGORA? ..Estamos com um esboço de

industria de ferro e aço bas-tante sugestivo para lniclíir oesforço de paz, que tar«-ih.)inneste setor deverá ser mr; doque o de guerra. Denemirmos,porém, de uma grande quanti-dade de equipamento e de téc-nicos, já que atingimos umaetapa superior da industria.Precisamos de engenheiros me-talurgicos, engenheiros que di-rijam a produção de aços es-peciais e outras fases da pro-dução siderúrgica e metalurgi-ca. Temos a nosso favor a ex-periencla salutar de um iniciode planlficação, que constitua,na verdade, uma ótima liçfto decomo disciplinar e aproveitartodos os recursos, cuja utilida-,de ninguém discute nesta hora'de inquietações é" tumultos.

Mas. ninguém se-Iluda que aluta • vai ser . tremenda paracompletar e fazer caminhareste ramo fundamental de nos-sas industrias básicas, sobretu-do porque ele deve estar rlgo-rosamente em funtjão de nos-sas necessidades internas: oqúe quer dizer uma industriaque terá de lutar com a con-correncia externa, com a roti-na e com o baixo poder aquisi-tlvo no mercado nacional.

No proximo numero publica-mos a quinta reportagem des-ta serie em torno dos combus-tivels.

Água Para Grajau0s moradores do- florescente

bairro de Grajau, que ha malsde 4 dias não têm o prazer dever escorrer das bicas de suasresidências uma gota de agua,esperançados pelas medidas to-madas pelo prefeito HenriqueDodsworth. que determinou se-•W iniciada hoje. pelos cami-nhoes tanques da municipalida-de, o fornecimento de agua paraa população, apelam para s s.qua este V-nefido seja estendidoaté aquele bairro.

Sendo justíssima a pretenssio.estamos certos que os apelan-tes serão contemplados pelaoportuna e benefira „u>dida dogovernador da cidade

A CIDADE DE LAMBARYE O JORNAL "HIDRÓPOLIS"

Wfm. -w—T— ..,.,„. .._..»..-.. .¦ — .mi,, n—nr-. ^S^WI^tffl'

A cidade de Lambári, encan-tadora estância, hidro-mineraldo Sul de Minas, terá em bre-ves dias, possivelmente ainda-este mês, a defender-lhe osinteresses, conhecido jornal"Hidrópolis" que em nova fasereaparecerá, como dantes, soba imediata direção de seu pro-prietario-fundador, sr. ' JúlioPinto, tambem proprietário dotradicional è conceituado "Ho-tel Central" ali existente.

Com um só objetivo — pug-nar pelos interesses da. estan-cia, tal é o seu programa —"Hidrópolis" circulará aos do-mingos, procurando auscultarbem de perto os anseios da re-gião a que sempre serviu etudo fará para continuar me-recendo o mesmo apoio ;é" apre-50 de que foi alvo em sua pri-meira fase durante quase oitoanos de circulação.

Entre os seus colaboradores

As Deficiências da Re-de de Viação Paraná-

Santa Catarina

atuais figurarão nomes conhe-cidos na imprensa e que for-maram sempre como elementosde real destaque ao lado deJúlio Pinto. A citar os, seguin-tes: professor dr. Basilio deMagalhães, dr. Mario CarneiroVilela, dr. Decio Carneiro Vi-leia, Benedito Nascimento, dr.Celso M. Braga, etc., etc. e ou-tros grandes valores do jorna-lismo sul-mineiro.

foi Cortado 90 MeioPela Serra

MORTE HORRÍVEL DE UMTRABALHADOR EM SAO.

PAULOS. PAULO (Da sucursal do

DIÁRIO CARIOCA) — Horri-vel desastre verificou-se numaserraria da rua Monsenhor An-drade. Um operário, colhidopor uma serra elétrica, teve ocorpo partido em dois pedaços,na altura do peito.

O. operário, morto chamava-seManuel Joaquim de Queiroz,tinha 57 anos anos de idade e

I morava na rua Mauá n. 18.

DIA

.

ÜA'»tOO* < 80 — 8 — **>

Incorporada aoGrupo IndustriaídaCELPA Mais timaFabrica de Papelão

UMA RESPOSTA AO SR. Í>U-RIVAL DE BRITO

! A 25 de julho ultimo publica-mos uma nota sobre a Rode deViação Parariá-Santa Catari-na, A propósito, o sr. Durivalde Brito, superintendente da.empresa, veio a publico, tratan-do do assunto e ao mesmo tem-po atirando a responsabilidadedo que há de deficiente na es-trada nas costas de terceiros..

A propósito da defesa do sr.Durival de Brito escreve-nosum leitor, comentando longa-mente o assunto,

i Alega o sr. Durival de Britoque a rede está sobrecarregadaem vista da redução dos trans-portes rodoviários. Lembra apropósito o nosso leitor que asestatísticas oficiais do Paranáa-cusam, ao contrario, que o tra-fego nas estradas de rodagemtriplicam.

O sr. Durival Lopes recor-da ainda, em defesa de sua es-to-da, que houve redução nostransportes inaritimos. Argu-xnenta o missivista que o tra-fego maritimo não influe nostransportes da aludida estradade ferro.

Outras alegações do sr. Du-rival Lopes, como, por exem-pio, o aumento da produção noscampos, o aumento da produ-ção nas fábricas, as necessida-des da defesa nacional, defi-ciências técnicas do traçado daslinhas e precariedade dp mate-:.»ial em geral lejam o leitor«ue nos escreve a treplicar, di-zéntío que tudo isso já haviadurante a gestão da adminis-tração anterior. E nem por isso

t as coisas corriam como hoje,quaiido tudo vai'mal.

A carta que recebemos temcerca de seis paginas datilogra-fadas e se bem que escrita emestilo uni tanto desabrido,' con-lem uma argumentação cerradacontra a defesa do superinten-dente da Estrada de Ferro Pa-raiiá-Santa Catarina.

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PAPBIj PARA O BRASIL — A foto apresenta a» máquina, pro-tintura de papel, em plena atividade. Sua produção diária «de cinco toneladas, '?otp ASAPRESS)

A convite da Companhia Na-cional de Papel e Celulose, osjornalistas cariocas visitaram aFábrica de Papel e Papelão SãoGeraldo Ltda., situada na es-trada do Itáóca n. 1111, eminhaúma, que foi. recentementeadquirida por aquela compa-nhia,, para ser incorporada aoseu grupo industrial. A unida-de fabril visitada vem produ-zindo ativamente integrada noesforço de guerra do Brasil.-Seu coeficiente de produçãoanual, que compreende divef-sos tipos de papeis finos, pape-lão e artefatos de papelão, atm-ge a cerca de sete milhões decruzeiros, apresentando um lu-cro considerável. Para os finsa que foi destinada, seu equi-pamento, que se acha bem con-servado, satisfaz plenamente.

09 Visitantes", acompanhadosdo sr. Nino Casale, superai-tendente da CELPA, percorre-ram todas as dependências da-quela instalação industrial, queocupa iima área de 23.000 me-tros-quadrados, tambem pro-priedade .da fábrica, recolhem-do boa' iftipréssão' de tudo queviram.. ,

De acordo' com ó que nos foiinformado pelo superintenaen-te da CELPA, a Fábrica'de pa-pel e Papelão São Geraldo Ltda.6 apenas um dos diversos es-

Importantes Avisos AssinadosOntem Pelo Ministro da Guerra

O ministro assinou o seguin-te aviso: "Tendo-se em vistao trabalho excessivo a que es-tão sujeitas as Escolas de Es-¦peçializa.ão Molo-Mecanização,Transmissões, Artilharia deCosta e Anti-Aerea bem assim.a falta de oficiais nos corpos,não é permitida a matricula deoficias da reserva de 2a classenesseEj estabelecimentos de en-sino, até que seja normalizada asituação das mesmas escolas esanada e deficiência de oficiaisna tropa".

Em aviso n° 2.541. o ministropassou á disposição dó EstadoMaior do Exercito, nas Isedes daRegião Militar em que servi-rem, por terem sido julgados emcondições de participarem doconcurso de admissão á Escolade Estado Maior, os seguintesoficiais:Infantaria— lcs tenentes Alber-to Bandeira de Queiroz, Albertode Assunção Cardoso, AníbalGurgel do Amaral, Antônio Lei-te de Araujo Filho. Antônio Le-piane Armando Barcelos, ClovisPessoa, Diniz' Almeida do Vale,Francisco Humberto FerreiraEllery, Hélio Germano Schuck,Hélio Freire, vHumberto Molina-ro, João Batista Santiago Wag-ner, José Epitacio de Melo. Ké-rensky Túlio Mota, Maurício Pi-res Castelo Branco e OsvaldoInácio Domingues. Artilharia —l°s tenentes Eiler Ribeiro Mos-so. Ferdinando de Carvalho. He-lio Fonseca Viana, Henrique Be-ckmann Filho, João Guedes Cor-rêa Gondim, João José Bran-dão Siqueira, Manoel Soares _deOliveira, Mario de Sousa Pin-to, Osni Vasconcelos. OtávioAlves Velho, Otávio Tosta daSilva e Sérgio de Ari Pires. Ca-vaiaria — tenentes Aimé Alei-biades da Silveira Lamaison,Antônio Esteves Coutinho. EUrCardoso dos Santos EugênioMenescal Conde. Geraldo Knaackde Sousa, Henrique Palmeirod'Ávila, João Cahyva José deAlmeida Ribeiro, José Fragome-ni. Luiz Cesario da Silveira Ma-noel da Silva Filgueiras Velho,Mario AntomoMachado de Cas-tro Pinto, Mario Humberto Gatvão Carneiro da Cunha, M«José Ribeiro, Nilo Canepa Sil-va Roseni Leite do Amaral Cçu-íinhí íulio Chagas Nogueira,Vespasiano Rodrigues Corrêa,Valter Pires de Carvalho e Albuquerque. Engenharia -• i ¦tenentes Adhilvo Paiva e.Silva,Brasilio Marques dos Santos So-brinho. Fernando Allah Morei-ra Barbosa. Gentil Nogueira

Pais, Jorge Alberto de LemosBastos, José Ilenriqife de Bar-celos, Virgilio Fernandes Tavorae Wilfrèd de Medeiros Hintls.

O ministro, em aviso 2.54.2,organizou o curso Üe armeiro,pura preenchimento

' das vagasde graduado armeiro. Para fa-clllitar q recrutaóiento desses ar-lifices, os comandantes de Re-gião, quando julgarem conve-niente, organizarão [o curso dearmeiro^ que .erá único, parasoldado, cabo e sargento.

Até* ulterior deliberação eafim de'-.criar «ma orientaçãoúnica ppü parte das diversas di-retorias, o ministro, em avisode ontem, 11° 2.590.. recomendoua -fiel observância do dispostono parag. 7° fl° art» 22 do de-creto-lei 3.752, de! 23|10|1941(Lei deMovimentoi de Quadros)pelo qual somente poderá serpermitido ao militar gozar par-te do-seu > transito "na locali-dade de

"destino, ou em qualqueroutra ao' loj.gordo itinerário quelenha tíé-seguip".

— Os x>ficais da reserva de -1*classe do Exercito, quando con-vocados para 'O .serviço ativo,segunda aviso ministerial ¦ n°2.598. devem .Ucla.fr, na Um-dade oi» R .parti., is em que fi-zerem^í p.tmefra^ípresenteçío,os nomw da»'pe»so»s da fami-lia com'direito A passagem porconta;do; Estado, apresentando,nessa ocasião, os çomprovan-tes necessários, conforme de-termina-o art. 231, § 5o do Co-digo déVVénoiineiitos e Vanta-gens d.R MiHtare. 4o Exercito.declaMÇÍO i ««»* «Í«W? ser* _,?°"muniçfS"l •*« respectivas dire-torias'«,'á de pjcnjtamento.

tabelecimentos fabris de papele celulose com que • conta a«ompanhia para o consórcioindustrial projetado, e que aln-da este ano terá sua.exlsten-cia concretizada, com a consti-tuição definitiva da Compa-nhia.

Informou-nos o sr. Nino Ca-sale que já no inicio de sua or-ganização a Companhia con-tratará a incorporação de qua-tio'grandes e modernas fábri-cas. de pasta mecânica (polpade pinho) no Estado de santaCatarina, e de diversas pro-priedades com pinheirais,. nes-se mesmo Estado e Paraná.

Agora, avançando niais de-cididaménte no setor indus-trial, tem realizado diversosacordos, visando não somente, aincorporação de diversas fábri-cas de.papel, num consórcio in-dustrial de grande envergadu-ra, como. também o .suprimén-to de novos maquinarios de altaeficiência, para a instalação deuma.' ou mais fábricas de celu-losc) de grande produção.

Ao que nos informou ainda o•;• superintendente da CELPA,

estão em vias- de conclusão asnegociaçõ ès: referentes á-aqui-sição pela Companhia de umaBrande fábrica de papeis emSão Paulo e outro importanteestabelecimento ho Rio Grande

«do Sul. Uma vez concluídas es-I tas negociações, ficará a Gia.

Nacional de Papel e Celulosepossuidora de patrimônio emtodos os Estados do Sul do Bra-sil, a partir do Distrito Fe-'deral. concretizando assim par-te do seu programa nacionalpara o aproveitamento das fl-bras brasileiras, 'nas principaisregiões do Pais.

i -i ¦«— .

Querem Ajustar ContasCom os Nazi-FascistasEXPRESSIVA~CÃRTA DE UMMAJOR EXPEDICIONÁRIO

AO FREFEÍÍO DE LINSLINS (Do correspondente> —

O prefeito de Lins recebeu umacarta do major castro Nobrèga,da Força , Expedicionária Bra-sileira. Nesta carta, revelandoverdadeiro espirito de comba-tividade, o major Castro Nobre-ga assim se expressa: "Aqui es-tamos na melhor. e mais eleva-da disposição de espirito, paraexecutar ps compromissos assu-midos com a nossa pátria. RO-go-lhe transmitir a todos osnossos amigos de ser esse onosso estado dalma. Fizemosuma viagem magnífica e en-cohtramo-nos em ótimas con-

confortadora

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Mão se parece com qualquer outra caneta

que o senhor jamais haja conhecido 1..;"'. :'-'¦

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Dlfcren.» no «p«eto • na •(!•

ciência I A Park«r "51" t«m a

pino protegida contra a pene-tração do ar, raxâo pota qualnfio falha aocomoçar a tscrita.

A Parker "51" c uma perfeitaobra prima.'A ponta ésguia em forma de"torpedo", protege a pena queé um tubo de ouro de 14 qui-lates. Nãó falha ao principiara escrita* Não seca nem manchaos dedos. A ponta desta penade ouro de 14 quilates é feita

de osmirídio, cpm polimentç»micrométrico, de modo quedesliza sobre o papel comumafacilidade assombrosa.Está caneta è a única a usar amágica tinta Parker "51" queseca d medida que se escreve.Dispensa o mataborrlo. NSoobstante, pode-se usar qualquertinta na caneta Parker "51".Não admira que às Vezes seja-difícil encontrá-la! Mesmo queo seu fornecedor não à tenhaem estoque no momento, deixeo seu pedido feito. Em breveêle poderá ser atendido.

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-Ali

Não Ha Peixe Para ai População de SantosOS SANTISTAS CONSOMEM

SARDINHA OU PEIXE IM-rORTADO DA ILHA'^.ÇRANDE '7'."

SANTOS iòo correspondei!-te) — Há, uma grande pseassozde pescado em Sántòs. Quei-xam-se ó. sçmtistãs de que sóhá sardinha?,rio iri.rca.do. Mui-tas don£U3 de casa gratificamos empregados das peixariasquando querem" comprar peixede primeira qualidade,

Falando- t.0 -DIARJO, o sr.Alvaro da -Silva Braga; assis-tente'da Comissão'Executiva daPesca, expljcoi» t os; motivos dacrise. A riesça.ia de peixes decerto porte é feita por flieio deredes de arrastão. Essas redessão lançaSw ap voar e colhidaspor duas lapehãs. Rebocar umarede de arraat|o cheia de péi-xe é servkõí.tíe'exige'urii gran-de esfor$;,'jçrt|r; *>mbfl.cações.Ora, comòfííüase náo tém vin-do do estrangeiro,, devido águerra, peças para motores debarcos, çopseqüeritémente apecaria cie redes

'6 prejudicada

Nenhum /proprietário desejaarriscar sua ejnbárcaçáo naspescarias, por isso tod,ps pre-ferem pescar • sardinha, escas-seando o pescado de maior por-te. A crisedé peixe ém Santosfaz com 0/b jnui,t«« lembarca

ATOS PO CHEFE DO GOVERNOS

NOMEADO DIRETOR DA ARTILHARIAde Costa o General Anor Teixeira

'"Wg

Decretos Nas Pastas da Educação,^ Faíenda,Guerra, Aeronáutica e Viação

dições entre a solida camaradagem dos nossos Xg7^je^at4'"í;nha'Grande,aliados americanos. Confiem | ?r/_ \lliT..-Í5-#^i^ «^r,

Ontem, No CateteDESPACHOS E AUDIÊNCIAS

j)Q PRESIDENTE DAREPUBLICA

O Presidente dí, Republicarecebeu; onteip. para despacho,no Palácio do Catete, os srs.Apolonio Sales, ministro da Agri-cultuí* è1 embaixador Leão Ve-loso, ministro interino das Re-lações Exteriores. .Em audien-cia 6 -íbpfe do Governo rece-beu as sras. Ana da RocOa Mi-rand. Schnoor, Niní Miranda,Sigrid Nepomuceno; Alvim Cor-rêa. Margarida Mercio laia Sil-veira Lima e Lúcia Porto Men-des e o sr.. Cílon Rosa, secreta-rio do Interior e Justiça do RioGrande do Sul, e o coronel JoseRodrigues.

EWado que aqui *> encontram P*10* peicf^ygejqwfiiaguardando a hora do ajuste decontas com os inimigos das de-mocracias". ¦ .-» — ¦

Para a Futura Faculda-de Nacional de Arqui-

teturaDo professor Augusto Brae«t,

diretor da Escola Nacional deBelas Artes, recebeu o minlstr*da Educação oficio informandoque, de acordo côm as instru-ções ditadas em'aviso de s; exa.,já iniciaram os respectivos tra-balhos as Comissões designa-das pêlo ministro Gustavo Ca-panema para organizar um pro-jeto de remodelação do atualedifício daquele estabelècimen-to de ensino superior da Uni-versldade do Brasil, assim co-mo das obras de remodelaçãodo prédio onde atualmente, fun-ciona, o Ginásio Cruzeiro, noqual será instalada a sede dafutura Faculdade Nacional deArquitetura.

Morre Um Antigo Co-merciante Paulista

POLIDORO NUNES'.^ACHA»»DO, AOS 7, .AJÍP., AINDA

ESTAVA'A-FRÉWtÇDI! SEUSNSGOCIO» . '

DIÁRIO CAJUOÇA) - O sr.PoUdoro ^jj^ftJMfçhMo. «luefaleceu r^fta-capital, aos 74anos, era

"um4 velho paulista, deespirito dinâmico.' Apesar daidade, nunca'síéconfonriou emabandonar ó cojmerciò,- ondetrabalha, ..'Grayfljeamjgo dacidade, nunca me^iu esforçosno sent^de cowborar peloseu progresso.- Unr>j| flà. prin-cipais caracteristicas do comer-ciarite Polidoro Niipes Macha-do era a .simplicidade. 'Seusempregados sentiram parti-cularmente sua morte.. Ele nâoéra um patrão brutal e intole-rante. Er"| ^tes m» |migo deseus' autfuàrè. *.''

B. BRITO OERTIDõBâ DB fíAiTelefone: 484657

TV ;nto

Mondo buscai» so interior, akaim copio trato, de . eglsto derascimeu-to com qualquer idade, carteiras de 'Identidade, casa-mentos, reg. d- diplomas, legolisaçfio deiestrangeiros e outrosdocumentos. *-.!». MagCchat Floriano, 219, se*. — ServiçoTj-sids. -..-

O presidente da Republicaassinou um decreto nomeandoo general Anor Teixeira UaCosta para diretor da Artilha-ria de Costa o comandante doDistrito de Defesa de Costa.

O presidente da Republica •assinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA EDUCAÇÃOPromovendo, por merecimen-

to: o biologista Henrique Beau-repaire Rohan Aragão, da cias-se M para a N; o técnico deeducação Benedito de Morais,da classe J pai;a a K; o medi-co Otávio Ferreira da SilvaPinto, dá classe H para a I;os engenheiros Mario Fialhode Valadares, da classe M paraa N; Linos Carlos de Andrade,da classe L para à M; GabrielRamos-da. Silva e Luiza Mariotíe Sá Freire Sobrinhd, da cias-se I para a J e Jaime Leite Sil-va, da classe J para a K.

Promovendo, por antiguida-de: o arquivista Ana MariaCerqueira Lima Ramos Jubé,da classe F para a G; os mé-dicos Oscar porfirio de Andra-de Ramos, da classe K para •L; Mario Moutlnho dos Reis eTomas Pompeu Rosas, da cias-se H para a I; os engenheirosLuizio Chagasteles, da classeL para a M; Otávio CaneJo,eLuiz Carlos de Lima Pereira,da classe I para á J; o arqui-vista Inês. Agut da Silva, daclasse F para a G; os almoxa-rifes Américo Correia de Men-donça, da classe G para a Ke Luiz Gonzaga de Castro, daclasse E para a F; e c médicoJosé Serpa, da classe G paraa H.

NA PASTA DA FAZENDARenovando os mandatos dos

membros do Conselho Adml-nistrativo da Caixa EconômicaFederal de Pernambuco e SáoPaulo, Pedro llain Teixeira •Samuel Ribeiro.

Nomeando: os membros doConselho Administrativo daCaixa Econômica Federal;dosEstados de Pernambuco e SáoPaulo, Pedro Allain Teixeira eSamuel Ribeiro, para presiden-tes dos mesmos Conselhos;Francisco Dantas Pimentel, li-quidante da firma Farmácia eLaboratório Homeopático LI-mitada, com sede em S. Paulo;e João Batista dos Reis, oficialadministrativo, classe 13.

NA PASTA DA GUERRATornando insubsistente o de-

creto que exonerou o coronelOnofre Munia Gomes de Lima

de adido militar á Embaixadabrasileira ãp JMéxico.

NA PAWA DA AWO-'1 .N'AUTICA ..

Promovendo: a segundo tenen-to aviado}? dá Reserva dè 2* cias-se, os âspiraptés a oficial, con-vocados,: george Friedrick Wi-lheln Bungner, Nestor Vaz Al-vares, Carlos' Candidç de. Paiva^Paulo CalKeirp- Wanderley^Mar-cos Bueno Í3randio « CarlosAugusto BarboBá Moreira Lima,contando^séil^es

'mtigiAà&âe de29 de .novembro • de-IMB, Sebas-tião Brito? filho,^ At,Ilha Eucli-des Vieip.i Wilson dé CastroBarbosa, Francisco. Qonçalves,Wellington, Maynard Gomes,Ivan Fréye.lèjjen, Carlos HemeHaberiuZi Donair de MoraisMendonça, George de S: Car-valho Çóutp,; -Armado de Sou-zã Cbejjho. Carlos^ «Je CastroGerson,.?Danilo Marqu.s Moura,»Hélio Carlos JGox, Jó. ò RobertoSupliciferf,. Lui? Felipe Fer-nandes, lMÍz Ferrçahdo1 NobregaCarneiro; Rpbsrto "Aíostineli,Jos. DufVâl *». IfifH e Silw,GU Shunl»! «wir», Athoe Dn-boe Figf«ira, Fr«d»rico ClarkNunes. &Um«_io Lqderifz. Re-nar da Cn»h. Borb». JoSo LuizHorta Júnior . Çlfiâ Leite Cos-ta; a ?••t»nen*e ^canico deavião ov aspirante mepanico deavião, Atilio Pòcbetti; e a 3a®tenente mecânico ij^ armamento,o asoirante nwc."Iço de arma-menfo. Jp?|t •'*!/.' ffWa Prado.

Conee .«Àdff r.forw» ao solda-do da J. sIms. Nilsén Braga •ao taifefrO de V !ejf|w D«1ib«-cio Manhfés de Almeida.

NA f^éTA DA VIAÇÃONomeando: Domingos Ferreira

Leite e ,'pe^ro Paulo da Rocha,oficiais "administrativos, clasüeH; Ger.Ido". Campos -Machado,interinamente,' no»talista, classeH; -Nilson -de Cirvalho Priggs,Maria j.rt. de C»rvalho Fio-rence e Maria José .de Olivol-ra Trocoli; interinamente, escrl-turarios, classe .È;r: ^Içide Con-cheta é Maria José Ramos de

. Albuquerque, I inttrinamente,postalistas, classe E; . AntônioLeandro, Cets*. (faifdona de"Aguiar, Epímioopd^s. Franco,Gèorginá Ç}.mide, Ireno Mi-randa, JopéiPmto. JJanuel do»Santos i í, Alves, Nagib NacoleMitri, Neufa Carvalho, PedroInfante, Valdir PríxSo e Za-luar Carvalho de Oliveira, inte-rinameata, telegrafistas, cias-

lnaBsn4uulikA TC^C-^ fAtM&^M

0 Que Será a Fundação

| Getulio Vargas .'"Acaba de ser autorizada, por

decreto-lei, a' criação da ,Fuü-daçào Getulio Vargas, sob apresidência do sr. Helvécio Xa-vier Lopes, presidente dò In?-tituto de Aposentadoria e-Pen-soes dos Empregados emTransportes, e Cargas e membroda Comissão Técnica de-Orien-taçáo Sindical. ";,

A Fundação -Getulio -Vargas,é uma entidade quê se.destinaao estudo da organização ra-cional do trabalho e do .pre-paro dé pessoal para a admi-nistração publica é privada. Aracionalização do trabalho' re-fletirá sensivelmente ná eco-nomia nacional. Melhorando aqualidade do trabalho, sqa pro-dução crescerá em quantidade.A industria poderá, produzirmais e melhor. A agriculturaterá maiores oportunidades demecanização. ,

Por tudo : isso á -FundaçãoGetulio. Vargas será uma insti-tuição de grande

'utilidade,;-.0sr. Helvécio Xavier Lopes estáempenhado com entusiasmo aotrabalho de seu cargo.. i

Dr. José Gonçalvesda Luz

OUhím Cirúrgica D«n-

Imltacio perfeita doa dentesnaturais, cm 1, Ira 8 dlns.CONSULTAS DiáriasRUA S. FRANCISCO -XA--VIER, 708 — Fone: 38-S9M

Cardoso Thompson, oficial ad-minis trativo,' classe H, RaulAbreu, postalista-auxiliar, cias-se G, Jehovah Lue Vieira, cai-teiro,, classe C; Nic a nor Pàs-sos, servente, classe C e Al-tamlro da Conceição Saraiva,eseriturario, classe E.

Aposentando, no interesse daadministração, Antônio de. OU-veira Azevedo, agente vde es-trada de ferro, classe I. i

Concedendo exoneração a Kle-ber Gonçalves Nina, de enge-nheiro, classe J. "

Tornando sem efeito .os' ;sé-guintes decretos: que nomearamFrancisco. Humberto de SousaCosta, Olga Maria Pontes daRocha, Odete Carneiro Maciel eWilson Clinquart, inteririamen-te, escriturarios, -> classe- E; oque nomeou: Orlando Amazonasde Souza Pedrosa, carteiro, çlaS-se B; e ó que nomeou ValtierBrasileiro Gondim, interina-mente, almoxarife, classe F.

NO DEPARTAMENTO AD-MINISTRATTVO DO SER-

VIÇO PUBLICOExonerando Célia Neves, de

técnico de orçamento, classe I.

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'lM4fw: $i %*4»:$Wt t| . t jsii;

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^TrrjT-g*-

EMAB.O O.BIOO.,

6 (30 s — «>IfODaO DO DIA

Por VERA WINfil'0_í

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•*-S/'_-r W%fc'%-

MENV BODIAL

M . -

P«r SA-N1.ANC.il

.íotto pratico para as futu-mm mama*. E'-feito cm tecido

"O praser da. mesa é detodas as idades, de todas aecondições, de todos ot pai-•ea . de todo. os dias. Aa-aocltt.se a todoa oa deiunlsprazeres, é é o Ultimo <_ue_m resta fiel e nos consola* perda dos outro.".

AlaJWOOOlPescadinha frita,.'••Salada dé alface.

Pato assado 'íMiré d. castanhas,

ip ff, if.¦ Pudim de queijo.JANTAR: ;

!

VS-pa de lentilhas.

Vatapá, de, galinha,

Fígado com molho Madeira.. * # •*

Arro_ _ln.k>le_.Si! ff. "i.

Pudim de laranja; .-¦•¦»''' :j # * ste , -VATAPA;

"i DE GALINHA: • —-

Depola de> limpa e partidaem' pedaços, leve a galírçha areifogar em um pouco de gor-dura, com cebola batidlnhá . osal coni alho. Junte-lhe- depoiságua e cheiro verde, o suflcl-ente para ela cozinhar. Cozidaa galinha,. tire ás carnes dosossos, picando--a- bem, 'temperecom pimenta verde(amassada ePimenta d<? neino, Junte-lhe oleite de um cocô e o caldo émque ela foi. cosida, engrossan-do-o com farinha -de arroz Nomomento de tirar do fogo junteduas colheres âe azeite dendê,previamente aquecido .m ba-nho marla. Nio deixe ferver

A TEL* DO METRO PASSEIO SS ÍLÜMINARA' AMANHA DA OKAN-DB BELEZA DE "A FORÇA DO COI^AÇAÒ". — Um filma de rara b«-lô-èa, xm poema feito ca_inhosamei__e em deslumbrante tecnicolor, ura fil*.me em cujo valor a Metro Goldwyn-Mayer empenha siia palavia ser*, én-.regue ao público aananht. no Metrç Páaáeio: "A Força do Ooraçio"(lasaie Oome Home), versão de uma delicada, encantadora novela de BrioKnight, o autor de ^fcto Acima de Tudo5V conforme jâ tivemoe ooaiiao défrisar. - A -Força do Ooraçlo" figura na lista dos filmes campeões da Me-2o Q(»d,^n Mayer doe últimos tempos. Seu sucesso no Radio Oity deNova York, durante 5, semanas, foi espetaoular, sendo inúmeras as home-nlge!?.r^ s«a produção. Roddy Mc^r^J0611?0 S-. Oomf er* Yetd* o meú Vale", triunfa novamentenum.desMnpenho d* grande emotividade> e «Lassie Va maravilha caninaque A rprça do Coração» apresenta, tornar^e-á pòpularissima da noitepara ema... O Grande ator britânico Bdmund Gwéen tambem vence no^aà?r.mRw?_^°Tfllmu:'0 que tambem acontece com Elsa Lanchester(Madame Charle» Laughton), detenha ^^ dos "Soles': inais expressi-

VOi dessa obra- prima em tecnicolor.

. NOSCtNEMAS

\PARA O LARPor ALICE BROOK.

UM SAMBA 1NFERNAL1SSIM0!

cor esenra e pode ser usado i dTpoia de' júntír ó __ttft- líXare vestido, de cor ura..!.. ..•• "_po1 _..a.e...-1u?ta*_ °.a.aelte.- Sirva•obre vestidos de cor nniiclii, ouem tecido estampado tal cOmo seT*S'nó modelo.

* tó H.

TEATRO•*flO».__ I)E SANGUE" XO

GINÁSTICO"

Dulclna e Odilon vêm traba-lhando dia e noite nos ensaiosda notável obra de Garcia Lor-oa, quê será apresentada aopublico do Ginástico- depois dèamanhã, numa tradução cia poe-tisa' Cecilia Meireles.

Trata-se dè uma obra empol-«r :.tô e que será interpretadacaprichosamente por todos osartistas do elenco da nossa

inilor atriz e que nRo escondemo seu entusiasmo pelos seuspapeis,• Hoje e amanhã, últimosespetáculos de "Ela e. eu".

_. FESTA O TEATROí-íFAXTII.

Pai-a a garotada do TeatroInfantil, hoje ê dia de festa.Faz anos uma das suas estre-Unha., a Lourdes Nazaré, fi-gurlriha galante e que, pela suaatuação nas Temporadas dosUruri. • que i lavo de Barros di-rige, tem um futuro p/arantldono t->atrn. Por isso, ela seráJiiutto hom.nageada hojo pelos_-U_ colegas e amiguinhds.

A - Ktf-KTIK.- TEATRALVai ser montada no Carlos

©ornes a '.eancão tçatralizada"Luar do gertão".VOCft SABIA

— que a última-peça.... Mar-quês Porto foi escrita com Pau-Jo. Orlando?

COrSAS 0.1*-*. INCOMODA"*A paallnha do Otávio Ran-

.1.

O TOT__H_ UE HOJEColonial — "A lei da selva"

— Darci Cazarré.

O O..K'l'.._ UO Ola-Gl-N AdTiri > -. "l'Vn a eu"-Jomedia. As 20 e 22 horas, com

Dulclna.SI.KRA ,.O.i. — "Q'jerida .Ma-

luca"i com.dia, ás ao e 22 tio-ras, com Kva.

. ._¦_: tíSlX ~. "A .joréniniia.comedia, ás 17 e 21 horas, comBlbi.

GlaUKiA — "..cuntoce que ousou ualano". uouiétlja, íi,. 20• 32 hurao. com alHjme Cosia

com angu'ro_.

de farinha de . ar-

áí ,#'¦¦ *

FÍGADO COM MOLHO MA-DEIRA; — Corte o figado empedacinhos, depois de lhe tertirado as nervuras- deixe-o demolho em caldo dé limão, salcom alho e pimenta durante al-

g-tln. minutos; depois frite-osem manteiga atê oue oa peda-ços fiquem corados. prepare unimolho com uma colher de man- Iteiga, salsa, tomate, sa] e umacolher de farinha de trigo. Co-zinhe nesse molho os pedaçosde fígado, mexendo sempre.Pouco antes de retirar do fogoacrescente ao molho ' 3 cálicesde vinho Madeira Seco, 1 con-cha dffr caldo ou deálgua e dei.xe ferver mala um pouco paraaue o molho se encorpore mais.No momento de levar á mesaJunte salsa picadinha.

LOÇÕESGALLYPerfumam os mais belos

penteados!OR1GAM — REVÊ ROSE —NARCISO AZUL — PARIS

13 HARPAA' venda em todo o BrasU

Uma das maiores _ mala„S°Mii atracõea de«„"_.* . a...Loura e a More-na o cintilante musical . omtecnicolor' aue a 20th Centu-¥(n 2* ai?reaentará nó Pala-tr..a,! ° Samb,a ciue Tony de ¦i^fC0* J> mals famoso bai-dansa «n

S&1&° do muna'>-r_.^_ °»P. a_ maravilhosa-Carmem Miranda._ Tony de Marco, que se ce--ebrisou por sua íncompara-vel técnica, assegura que"ouando ' se' dansa o ' sariíba Inossos olhos adquirem maisbrilho, os músculos tor.iam-ae mais. elásticos, e uma on-da de juventude e alegria dovjver nasce no mais Intimode seu sêr e espalha-se porXQdo o corpo'"

¦¦¦'¦, ¦ ¦' >r±< :-..O PATHB' APaBSBNTARA*

CO:U 10XCJL.L-IVÍOAUE"POR ft-EM 08 SISOSCarmem/ por sua- vez. nao -- . ! Í.OBKAM» '

«scondeü o pra.er oue tei-i, Tal como em.-.Nova.York.*em compaítllha. o'scu aue Londres, tamberrt no Rio de..... . *. o «tu que- JaniJlro a grande temporada

para o sensacional, lança-mento de."Por Quem oa SI-

.._„„ w ui-a.er ,que cev,*?}" compartilhar o' seu aue-Vil lar"ba com um. dansa-Ma.c- a ie 'l0ny dô

..o^i106^^*5* Carmem Ml-randa, Phil Baker ie B.nnyGoo(jman 8U. jcji-questra.»ao os prlncliiais da mara-vllhosa, "estravagan-a" inu--lcal.aue é "Entre a Loura ea Morena", cujos sete sensa-cionais. números de musicassap de-autoria; de' Leo Roblne Harry Warren.As dansas foram criadas edirigidas, por Busby Burke-ley. que tambem dirigiu olume. ;Willjam Le Baron estevea cargo da produção.

I

Diário ÁstrologicoHoje, ao — ResoluvOcs ilenegócios vaiitu-ú.os e volubiU-üiide nas iiue..*._cs amorosas.

fíVK ACO-íTECERA»

HOJE, AO LEITOR._etenein-..e ns possibilidadesrn.inH oq nefastas de hoje, pa-•'.todos os leitores nascidoH .no. períodos abiiiro, com' horas ie li um. Cos fcli.es i

BOGART, AGORA AGINDONO MAR (B TERRÍVEL!)»3H "COMBOIO PARA O

LESTE», üA WARNER

"Comboio para o Leste" eo relatório, quase o "dlarlo"de uma longa viagem, emque navios de todas as ban-deiras livres, Inclusive a doBrasil, levam utilidades bô-licas para Murmansk! E'portanto a historia tempeô-tuosa da marinha mercante

e de suas proezas heróicas.

Com Bogart,, "Comboiopara o Leste" apresenta Ral-mond Massey, Alan Hale, Ju-lie Bishop e muitos outros,dirigidos por Lloyd Bacon.

"Comboio' para o Leste"estará, brevemente, nas

principais casas da EmpresaLui_ Severiano Ribeiro.

«•JACK LONDO.V

nos Dobram", Bcypá realizadanum único cinema — o Pa-thê —, especialmente .tdáp-*tado para atender ás ex.ge.i-'cias técnicas do filme, •dispondo -de novos apare-lhos que asseguram um somperfeito • pr_J_._<o Impeça-vel. .

i"Por Quem oa sinos Do-bram" 6 uma produção teunl-color da paramount, inter-pretada por Gary Cooper,,Imgrld Bergman, Aklm Ta-miroff. Katlna Paxinou, Ar-turo de Cordova e muitosoutros.

APRESENTANDO «DANNYKAYE",

A sensacional descoberto deSnmuei Goldwyn, "Sonhandode Olhos Abertos", deslum-brante produção dn RKO,ser* brevemente apresenta-

da -ío Rio. . '

, Todos os críticos cinema-tograficos norte-americanossao pródigos em elotgtos ao¦ eensáclonalissimp "DannyKaye", um cômico diferente,um artista extraordinário«tue Samuel Goldwyn desço-briu e apresenta no espetá-iculo que é um verdadeiro.,sonho em tecnicolor, "Só-nhando de Olhos Abertos"(Up in arms). Danny Kaye

é um artista d.e g-randes re-cursos, um elemento'. que fa-zla falta nof moderno' cine-.má; ele é sensacional, é "ter-rifico", é alucinante!

Rodeado de ótimas flgu-ras, como Dinah Shore, DanaAndrews, Constance Dowlinge\ as maravilhosas GoldwynGirls, Danny Kaye, faz deLmn cena de "Jnck I.ondon" "Sonhando de Olhos Aber-a grande produ.flo de Sn- tos. a comedia mais alegremu.l Bronston para Cnlteu ..^is Inúmeras que já nos temArtists, baseada nn vldn do vindo de 'Hollywood.

Aguar-grrHnde novelista americano dem, pois "Sonhando dee que ser* lancuda amanha Olhos Abertos", o espetáculoaos cinemas» Roxy, süo Lnie, deslumbrante que a RKOVitoria é. C--loca. apresentará brevemente; , "

_w_\^^3r^^^_^_^ê^$M^Ê_^_^^^_^^_^^

'¦y^mmW-''' ¦•f^iÂ^ÊWm™Mmm\ ^m\W^^\mMmmm\

__¦ %/^ ¦^m ______i ^üüiiiiiiiiiiiiiHiii&___________Hr\ ^a_J_m\r- '''Mm

_3-r^___Ma_^*------H

fa*sm^^*m\\W3^ímHHk.3a|t;jg BB ¦

CINELANDIA.,iR*Iac,<L-- "Mal* Forte que aV/da- (Fox) Dana Andrews.Rlchard , Conte, Kevln, 0'Shea-4i'_~_.4 ~ 1-r.8 e a10 h°™*'Vitoria — <*Dole Solteiros emApuros» (Paramount) Fran-chbt Tone. Mary Martin . DickPowell. 2 — 4— 6 — $ . íohoras. Metro Passeio _ "Mu-ralhas de Jéricô" (Metro) RedSkelton e Eleonor 'Powell.112 dia—2— 4 — 6 —• S e 10 ho--<í.e.' Capitólio — -SôssOesPassatempo, Desenho», Come-dias • Jornais, a partir de112 dia. ImPcrio .— "O Caradu-ra" (Paramount) Bob Hope a

, Betty HuttOn o os episódios 11*« 12» do "Dragfto Negro". A Dar-tir de 2 horas. Pathé »— A Fran-ca Eterna" (Warner) Mlchele

Morgan, Ralmu e Louls Jouvet,2 — 4 — 8— 8 e,10 horas.Odeon — "Atire- a Primeira pe-dra" (Universal) Marlene Dle-trlch e James Stewart è "Amora Granel» (Universal) AndrewsSlsters. 2—-4.80 — 7 — 9.30horas. R«x — "Amazonas dosAres" . ".Universal" LorettaYounig. 2—4—6—S e 10 hs. Plasa"Damasco" (R. K. O.) Geor-ge Sanders e Virginla Bru-ce. 2 — 4 — 6 — 8 e 10horas. Cincnc Trlanom ii-. "Bra-sileiros na Italia". "Captura deAvranches", Comédias,, i Dese-nhos, etc. A's 23 horas. — "Ve-neno", com Charles Boyer.

CENTROMetrópole — «Horas de Tor-menta" e "Taxi, Senhor?", sfloJosé — "O Caradura. Florian»"Aiiior e Hei-oicidade» e ,"0Perigo- me Persegue". Mem deSé» _ "Idilio de Andy Har-dy». íris — «Hora de Ma-tar" e Ele Empregou o Pa-trao. ideal,—. "Nick Carter nasNuvens". Eldorado — «.Sem

Tempo para' Amar» e "Expres-so Bagdá-Estambul". Popular"Miguel Stroigoff", «a Cantj-na dos Vaqueiros" e "OsAnjo. Abafam a Banca".Republica _ "Amor a Per-centagem". Colonial —. "Mu-Um,. r-ontra Homem» e'.. Lei da Selva"; Primor —

_f_JM__ -• ¦ atinei nÉ\. a%_ka&_JBm_M

B5**sS^!^?*Ç"^' ¦•^"ÇSheL-*" ^^^_____L

SOo estas pequenas gruarni-_oes, piírn poltronas ou centrodè me*,, «ue se tornam atrnen-tes <inando feitas a crochet, ser-vfndu-se de am lindo modelo.

"Nas Garras dó Destino" e"Oeste Contra Leste". Parisj-cnse — "Mulheres de Ninguém".O. Pedro — "Olhos da Noite",e "Alvorada da-Alegria" i.ai<a

.<«?í.it. "Primavera" e "Calouros doaom Barulho».BAIRROS

0 'Togo Simbólico"Partiria, No Próximo

Ano, de Belém do ParáBÈLEM, 29 (Agencia Nacio-

nal) — 0 interventor do RioGrande do Sul oficiou ao Con-selho Nacional de Desportos doPará, informando que está estu-dando a. possibilidade da "Cor-rida do Fogo Simbólico" tercomo ponto de partida esta ca-

i pitai, no próximo ano, confor-1 me o alyitre daquele órgão.

S O C I A I SCupltAo

Transcorre

PaYMA OS aVASCIDOS:liliitre ü. de dezembro c 20 de

.innelroí -_. Probabilidades ilorecebimento e idéias obstinadas.14, l'S e 18: 23, 3. e 35, (hs. e

Miirre at de janeiro e X8 dcfeyerclrot ._ Sonhos agrada-veis B noticias promissoras. 10,12 e 14: 28, ..o . 41. (hs. e ns.)Kntre lu Jo faverelro e 20 demar.;oi — Possibilidades dees aucessos, favores dosexo o apoio de anilKosANO ~ "Lava- I poisos. 9, 16 e 17; 36. 13 e

ás UO o 22 li.- •"•«a.V-f* i.ns.-)Bi'R-i;ia Cosia'.

RIVAL - "A Culpa . do Co- **'.'-««raoau" c-iutdlii, áti 20 e 22 S.r_-n4. .hora. com Deloriíes outro s

* ___i________y.?Ti___ a_^_^_\

ea ¦¦¦¦¦ aam H

Amilcar Dutra •=¦-liojé o anlveraario

natalicio do ca-pitão AmilcarDutra, diretor

Hospital dos Servidores Muni- r<*)WPPfíPfJnii&<Scipais. Pi-uilsslonal cõüiilutê.h- v-*-/Yr fíIIil.UI-iOte,- servindo á medicina como " ' * *

a um apostolado, o aniversari-ante cunta coni um grande nu-

Na Sociedade de Homens de

horas, sobre o tema:guai que eu vi".CHÁ-BRIDGEKm prol das .criancinhas do

Sanatório de Nogueira ,— Rea-dos

da série.que se era realizandosemanalmente em beneficio dasSanatório . de

JO..í_ C.\Hldeira. J -operofnias, c_m

R_ÜCR.!TÒ — "Tudo ê Bras:i", revisna. ás 20 o 22 horap.com Araci CorL__.

M1H'B

Entre SI de mareio e 20 doabril i _ Aspectos desfavora-icis. obstáculos o satisfação, fl,7 e_3: 33. 34 e 35 (hs. e ns.)t_.itrc 21 de abril e 21 de

e 6;O CO-at-\ .'M-IO UA

«_. . Keotc rie teatro aKoraestá •- Mnipn-rtü» itir-i-niitc o pn- ...... „., _Mleo.'«]r,|a o l.ulr. Iloch.. nunin I . «<•"•*• 12 de maio m _i de- - - cae- J""«°.* — Aspectos favoráveis

..ela inanhS, corn

mnlot — Russas com o <i»vn'. ";*"*""* ''"' >'«••".<»-..• <-, g-n.noposto, neívosismo «° -o,n^.e=^°i.as.ar.ma-i escolhendo a de ln

geral do , De- meio de amigos e aúmí.adorespartamento de que o homenagearão no decor-Imprensa e Pro- rer Uo dia de hoje.paganda. Flgu- — Transcorre, hoje o anlver-ra de eranda sarlo natalicio do sr. Migueldestaque na so* Ângelo Vieii-a Nel. í""",orl» oe_J">B1,e,'*s_- R5'<ciedade brasi- — Or. Orlando de Almeida Í'rZ.t*-Eeu?mann ,*.,no cLu_be , dcleira, distingui- Cardoso — Faz anos hoje, o dr. Marjmbfts o ultimo ohá-brlde

ao pelo chefe do Orlando de Almeida Cardoso, .f„t f qu! s"Governo para o presidente da Caixa do Previ- „• ? i ?lentfposto que ora dencia dos Funcionários do o™ancinnas doocupa, o ani- Banco do J_ra_il. Por esse mo- ^osueira.versariante re- f-ivo o aniversariante, está sen- -Haverá numero de arte.ceberá hoje ho- ao alvo de significativas home- AobOLlAÇOtiSmenagens dos naerens. r-TTTTTJOãie <seus Inúmeros amigos e adml- — Transcorre hoje o natali- V*U_-Jt/n__.__radores. cio do sr. Ângelo La.arro. Sociedade de Homens de t'..-Amilcar Dutra, de Menezes — Senhorinha ClotUde Matos. tr«. do Brasil _T^STunê-se hoienasceu a 30 de agosto de 190S, ^—, Fuz amos, .Jioje o menino ás 17 hora" n^Liceu LUerariono Distrito Federal. Filho do Piulo; Fernando, fijhò do casal plrtuguêí^ .ara » nosse doT nocomandante Gustavo Adolfo dr Altamlr Arriçone de Mo- vo sofio efetivo sr Páscoa.Uma e Silva de .Menezes e da rais e da sra. .Maria Heloísa Carlos Maarnosra Amélia Dutra de.Meneaes.. Monteiro Ribeiro de Morais. Haverá na mesma ocasião

.!ÇuIu_L.P_rv_0c^^*.a carreira ^- £;M_»no> hoje_oJnt.ll_._n- úwa^horien-teSS'™* mu^fsfa

íir_ndnod0F3ho""l--Ho.. "áTl? í?°-Sa = Y}™^^™*** ^horâs sobre'o'tema? "O Paru _„,^_ An^„d.e. «-"«?_»<">¦.-•-

'.Vleti-o Copacabana — "As-sim é a Gloria"" Wal-lace Bery e _'a. tíaínter. 2 — t8 — 8 e 10 horas. MetroTijuca — "Assim é a Gloria"(Ma.tro) Wallace Bery e Fay

: inter. a — i — B — 8 é 10horas. Hian, s&o Lui_ « Am6-rica — "Dois Solteiros em Apu-ros" (Paramount) FranchoftTone, Mary Martin e Dick Po-well. 2 — 4 — 6 — 8el0 ho-ras. Carioca — "Guadalcaiial"(Fox) Lloyd Nolan e Pres tonPostei*. 2 — 4 — 6 — 8 e luhoras. Roxi — "Atire a Primei-rn Pedra" e. Amor a Granel".Astor*.i, Olinda e Hlt_ — "Amora Percentagem". Politeama "Mania de Antigüidade" e"Condenados ao Casamento".Guanabara — "A Tentação dasGarotas" e "O "Perigo mePersegue". Bandeira — «Águia.Americanas. Americano — "Pu-nhal ..ssassino" e "Vivemos áBPressa». Kdison — Melodiasda America". velo "Tra-gedia á Moia-Noite" e "Man-tenho Ordem". Vlln Isabel —.""A ciar. a é do Barulho" a"Mantenho Ordem". Ipanema"Cumpre teu Dever". PIrajá —"FeUifio do "Trópico". Avenida— "Demônio do.Congo". Cen-tenario — "A Garota é do Ba-rulho" e. "Patrulha Frontelri-_a". Joviui — "Mercado Ne-ísto» e "Dama por uma Noite".Matraca_fi _. "Caminho Fa-tal" e «a Tentat-ão das Garo-Ias". g«o Cristóvão — "Maniade Antigüidades" e "Quadri-lhas da Cidade". Tijuca— «Re-f-tis" e "Condenados ao Casa-meiitrj". APoIo _ "SepulturaVazia» e-, "Olhos -Acusadores".

i nÍ^"™' —a. "Dama por un.a

Estão sendo chamados 1 R-I .'¦*N°lte . e Mineiro Misterioso",da Diretoria. d« Recrutamento, '

,,ll° Bpnnco — "Sacrifício ' tieem dia utji, entre 13 e 15 tio- íPal" e "Tlraicâo ile Far Wést".ras, os seguintes o.ic.als da re- lí-".«mbl — "Alvorada de Ale-serva: coronel ..-Fernando Gaf- ' S"a" e ".Moleque Tifto». Gna-fré©; major' Francisco da Silva '"•¦"1— "Tarzan Contra o MunMiranda; capitães Homero ae "° e "Picardia de Cow-Boy"Almeida Magalhães, Francisco «.'«««.liiénse.— "Ciu"--» ««'«Gonçalves Couto, Francisco Focado!', e "ICathleenGuerra, Francisco Tavares da »°ck-Lobo,— "Mulher,

SABONETE

Vale Quanto PesaGRANDE — BOM e

BARATO '.A' Venda em todo o Brasil

Oficiais da Reservachamados ao Recruta-

1 mento W :-::v

nentes Flavio Spinola Dlás,Francisco José de Macedo e Jal-me Teodoro Coelho.

fiiliholdoGRANADO

NORMALISAAS FUNÇÕESDO FÍGADO

rodo a íinrt» do Jofio

4,ns.)

Kntre 23 de maio «,

tan o— B' ffei<« di.» ••lavnd.iri.K"

o*_fnií- o Alvwro AS.unçflo.

conselhosi  DONA DE CASA

'a»rrr. laveis. encontrosA tarde se

tar, a Escola Militar e a EscoIa de Armas. Fez curso tam-bem^im Escola de Estado Majordés

te men Inr. f*..-.. iVT íiíí,„ Zi uma nomenaigení è. muslclsta_o cTmnSnh?*^.-1..^,^^:

¦ !%,íí»-*• &*m Santos, pela

em

vosismo e maeããs i s, , Sj escolhendo a de In- ™ menino Delcio, filho do nos- _ra Isa dè Queiroz Santos0. 60 e 60 fhsTe' íantarta para a sua atividade ?o companheiro de trabalho An- publicação do seu livro? "60. (hs. militar Cursou o Colégio Mlll- tonio Ferreira Rocha e da sua lem e

"olucáo da musWai. ¦- - ..- _. tar, a Escola Militar e a Krco- esposa sra. Marizarld. w.rrat. S.âíi.v__?» ?.íu.Ça.V_5? 'nu.a.lc.a

íi0^8 do Exército, onde- obteve „.._ --..._., a.,,., „, _, .,__,....' A-" itac-ad* classificação. As suas fretas, medico da Policia Civil

esposa sra. Margarida FerreiraRocha.

—. Completa anos hoje, o me-nino .ornar, filho do dr. José|go_a. S. 7 e 9; .Si 42 e 34 fhs" -ífJif ¦* classificação. As suas fvlit*a' medico da Policia Civil

e ns.) ths* Promoções % primeiro tenente do Distrito Federal e da sra.Entre _a de Jnnho e aa _> e a c,aPIt3rO foram feitas por Maria.^de Lourdes Bretas.

Julho, _ Diacontrâr-n t3*,,..^^^^ «.oritor BATIZADOS

n__a _.c_£_><.p?t-sM 5-

Ten. ti cui (In ri o |i nrn qu. _cuferro elcirl.-n dc cnpinnr, _ejnapoiado, ap6. neu uso, sobre odencmiNo prnprlo e nflo cm lu-Car de onde possa escorregar,ceai pi. 1«» de ficar arruinado.

Julho. — Dia contrario. Impro-prio para Iniciar viap-em e en-cetar negócios novos 1, 2 eIS; 1.9, 20 e 27. (hs. e ns.)F-n.re 23 de iulho e, 3S deaKostoi _> Oontrariedades, diri-culdades materiais-e i ervosabalado-. 13, 20 e 21: 55. 56 e57. (hs. e ns.)Entre 21 de ngosto * 32 desetembro: _ Tarde arriscada,ameaçar- de prejuízos e escan-d.ilos. 12, 22 _ 23; 75. 78 e 77..fhs. e ns.)Entre 23 de setembro é 22 deontui.ro: — Desespero, nego-

cios Impensados e prejuízos. 15,37 e 24- 78, 80 e 84. (hs. e ns.)Kntre 23 de outubro e 22 lenovembro: — Riscos do àoidr.i-tes; brisas com parentes *our-fmiííos e males orgânico,. 14,16 e 18; 41, si e 81 (hs. e ms.Fntre 23 de novembro e 31 dedezembro: — Probabilidade desrrandes suce.sos problemaselevados e poio da amigos emi-r; te.«:. 11, 15 e 18: 82. 96 e 87.(hs. e ns.)

_- ,_( »-,»H,m 1 t-iiaüB por *'i**«ta "o jjuunmerecimento. Como escritor BATIZADOSmilitar, publicou vários traba- " '

f~T, °lhos especializados. Em 20 de .&er«. batizado amanha, âs 10-'¦" *

d0 para horas,-ç na igreja Sagrado Co-Divisão

Portugal". Saudará a homena-•reada ò prof. Raul. Bittencourt.DIPLOMÁTICASCheirou a nova conselheira

da Embaixada do México _Da, Cidade do México via Portof Spain chegou, ontem, pelo:clipperM da Pan American Air-ways, a senhorinha Maria Cecilia Armida y Baz, que vema*.r!l de 1942, foi nomeado para ,!*l°las*_ nar Isreja Sagrado Co- cilia Armida y Baz, que vemo cargo de diretor d*. DlvisSo 1^^e.JBaUB' á.'rua Benjamin assumir o alto cargo de conse-de Radio do DIP. -*.,°,nstan-t. o menjno Rogério, ihèira da Embaixada MexicanaVisitou recentemente os Es- fu,hoAAo **• Lamartine C. Cor- nesta capital. mexicanataidos--_ unidos, ímde concluiu re-levantes entendimentos de

rela de Oliveira e da sra. Luiza .„....,._,..,.„,.._ ,„ in. de SiqUe'ra, campos Correia de

tercamblo radiofônico brasilei- °1i'-"3Ir*--ro-amerjeano. Em 12 de Inlho RODaí<_ DP DftSTXde 1943 foi nomeado pelo Go- DUUAÒ Ut> ftíAl Averno. diretor "geral do DIP. emsucessão ao tenente-coronel An-tonio .Tose Coelho dos Rela.

ANIVERSÁRIOS

Os filhos e netos do casal cel.Siqueira Campos-Cârlota Si-queira Campos. comemorandoas bodas de prata dos seuspais e avOs, respectivamente, '

.*"" **? e,"BitarSo celebrar 'mi.sa

votlva CMM'*' -va-rfer:Faiem anos, hoje: amanha, âs 10" horas, na tere-Senhores: ten. coronel Carlos ja do Sagrado Coração de Je-Pfatzgraff Brasil; dr. Ubaldl- sua.

HOMENAGENSProf. José Carlos pena —

Pr** motivo de sua data natali-cia, foi alvo de expressiva ho-monagem, pelo corpo discente

ENTERROSForam sepnltado*. ontem;IVo cemitério de 81o JoSo Ba-listai

A's 11 horas, o di*. JoséThompson Mota.A's 17 horas, a sra. Georgl-na Augusta Vital Barbosa.—. Ko cemitério de Sflo Fran-

Reuniu-se a ComissãoExecutiva Têxtil

Esteve reunida ontem a Co-missão Executiva Têxtil. A ses-são foi suspensa por proposta dopresidente me .sinal de pesar pe-lo passamento do pai do dr.Nelson C. Silva de Vincenzi.representante da Coordenaçãoda Mobilização Econômica junto

I á Comissão. Antes d presjden-te mandon fosse consignado emata nm voto de profundo pe-sar pelo passamento do dr. Fe- .,M-V Tf.,-rl-. ,-bciano Sodré. ex-presidente do Santa Ceofiin -f

Hen.no do Ami ral Neto © drrique Carlos Meler. '

, — Dr. Emldlo Francisco Si-mi.es — Passa. hoje. a data na-talicia do dr. Bmidlo Praiclscolóm_ir«t„<?nihe?i=0 r5*ãlc\*T!£l- '^•¦""¦s^m, peio corpo discente -P«rt?« w-,__LCas? d? SaAÍâe> T)r- docer.te do Colégio Cruieiro dovmd-o no serviço clinico do José Carlos Pena.

A's 16.30 horas, a sra.Pereira.MISSAS

Estado do Rio de Janeiro e so-gro do comandante Mario t.li-veira Penna, presidente da Cu-missão Fiscalisadora e Executiva

Elisa do Convênio Têxtil.

me nilo é:". Had-

~-'es de Nin-buetn". Aatni — "Nâo Vale aPena Roubar" e "Dama emPorisro". Renl — "Apanhadoem Flagrante" e "Justiça daEron.efra".

SUBÚRBIOS'«Central»

MereV — "Uma Cancao Para\ocê" e "Sua Excia., o Réu"._in*<.«tc -_ ''Mulheres ne Nin-guem". Alfa — "Quando EvaConsente" i e «Um Sheriff Tu-I runa". Coliseu — ' "Destroyer"

e "No Rasto Assassino". ParaTodo» _ "o Fogo Sagrado".Irniâ — "Kathleeh" e "Vtnizan-oa Sangre.i.a". Va» toão —Cupldo ê Moleque Telmosoí* «Bri.icando com o Periso",l??„ — UIiua- ds Mel, l_ua dePel". e "Código do Canga-celro». Beij» pior — "Chaman-do a Morte» e "Encrenca Sin-cronlzada". Madnreirn _. J*a.Canção de Dixie" e «O Caml-nhio Fatal". Moderno — "Amore Heroicidade" e "Mineiro Mis-1? °,S?-A .Mo«,e,o — "ExpressoBan-dá-Estambul" e "Taxi Se-r.horí-r Piedade __. «Paris,' eraAssim". Quintino -__ "PunhalAssassino» e "Vivemos ás Pres-

SUBUIfBIOS(Leopoldina

Parojso — «O Veleiro Fan-taama" e Cem Contra Um".Ramo» _ "Chamem o dr .Kll-dare» e "O A-eleiro Fantasma"Noft.'" _~ -

"Dania W>r «ma-Ivolte . .anta Helena — Comoa. Braços Abertos». Oriente-"Ca^e,r? Vingador". Tauãa«"_«.? Zelelro Jantasma- e«.„-._ y«-H3.rady Cava * Vida"."Sangue eCaxias __ «Tu _s ae "Erros da Adolescen-

em intenqâo da alma da sra.Amanh.. âs W.8.0 horas, no ^No^altaímôr^1 ._-r. 1. ,

fir«-i ^e&l ^,sCsaanddee- li^^BÊ^WS7r°aaÍVmlnI_frdaeK,GVd^aJma í? ^-Ua ^ên^ g&&

Nossa Senhora do Monte do f-klio _« »ft, e^7 dla*'em 5U-Carmo, a. 10 horas, de 7» dia. lítonla* PopaíeT,.da

Sra- Marla

(.roja"'ilcaí'r-ia".

NTTE-fO'1Éden — ¦¦'£ Torre de Lon-

r»n .e. "Dout°r -em Amor».

x^h6/-"' — "Trasredia á Melan_°,te_.,e"

"Patrulha Fronteiri-ca .Odeon _ "Bandido Ro-mantmo". ri„ Rranco — "Pe-j-0"™* um „ Marido" « "Musicada Vitoria";

PETROPOT18Capitólio — "Tudo por Ti".

?¦_. PeaT° — "As da Morte" »"Fazenda 20". Petropoüa —"Mestres de Baile".

A LOURINHAAMANHÃ

A LOURINHAE 0 CREDORINESPERADO

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Escritório de Engenharia em Estilo de GuerraEstão em moda hoje em dia os "escritórios" onde os das o testemunham. Elas viram os TracTracToresengenheiros estão prontos a trocar seus utensílios de International trabalhar em campos de pouso pontidesenho pelas armas num abrir e fechar dè olhos.Os batalhões de engenharia seguem logo atrás dastropas de assalto. O inimigo pode interromper oseu trabalho, mas não poderá impedir que êle seja feito.

Quando a infantaria se retira, a turma de constru

lhados de crateras de bombas com 20 m. de largurae 6 m. de profundidade. Viram-nos romper pela fio-resta a dentro e virtualmente rasgar uma nova pistade âterrâgem no coração da mata. /

Os TracTracTores International eram bons antesção entra em ação. A artilharia pode ainda estar dá guerra. Agora estão sendo experimentados dé novocrepitando na. colina próxima, mas quando chega a em "campos de prova" nas frentes de combate, maisordem "Tenham uma pista de aterragem pronta pela acidentados do que quaisquer outros jamais inventa'

FSTES FUMES N.D StUlO EXIBIDOS EM OUTROS CINEMAS DD OISTRITO t.DtRâl «NUS Ot 60 g «POS MSSWW NOS CIHES "«BO"

* * * * • FILME5 METRO- GOLOHYN y MAYER

madrugada", ela tem de estar pronta!Os TracTracTores International estão acostumados

_ serviço rápido sob condições quasi impossíveis. Apotência, a resistência e a economia que estabelece-ram sua reputação em tempos de paz, tornaram-nosaptos a enfrentar os serviços de construção em com-bate que hoje se lhes apresentam. As forças arma-

dos pelos engenheiros. Quando chegar a ocasião deretornarem aos trabalhos civis, os TracTracToresestarão melhores do que nunea. ¦ .Interhatiohal Harvester Export CompanyRIO DE JANEIRO _ SÃO PAULO .PORTO ALEftftÉAv. Osw. Cruz, 87 R. Orienta, 57 Vol. da Mtria, MO

INTERNATIONAL HARVESTER

DeclaraçãoJOSÉ* F-5-__*-EIRA BRAZlt.

FILHO declara esta praga e aquem interessar para que nfiotendo fundamento a queixaapresentada á Delegaica do 5.°Distrito por Bichara ' OhtdieMaluf indivíduo de péssimosantecedentes e a quem nadadeve, está tomando as devidasprovidencias, para por tal ato,processa-lo de acordo com aLei. .'-..'.

Rio de Janeiro, 29 de Agostode 1944. '

José Ferreira Brasil Filho

Sorteados Convo-cados Pela 2? €. A.

"França Eterna" Em Sessão Especial, Para oSr. Embaixador da França

Iniciamos hoje a^ publicaçãodas listas de sorteados convoca-dos pela 2» C. R., com sedeem Niterói, dá classe de 1922e naturais dos municípios deNiterói e Sâo Gonçalo. Essessorteados foram designados pa*ra servirem nas 2* D. I. A. C._e Forte Barão do Rio Branco 3**B LA. G . e Forte do Im-bui e 120 Grupo Movei de Ar-tilharia de Costa, dev_Ddoapresentarem-se de Io a 15 aesetembro vindouro.*

MUNICÍPIO DE NITERÓIPara a 2* B. I. A. Ç.

—Enio — filho _!e José Almeida,Neves e de Abigaü GouveiaNeves; Feliciano — filho de Do-minços Antônio dos Santos •de Amélia Câmara dos Santos;Heraldo — filho de VicenteGomes da Silva e de Candi-da Lonffuinhos da Silva} Ma-nuel da Silva — filho de Raulda Silva e de Maria Pctro-nila de Sousa; Manuel Fertian-des — filho de Delfim Au-gusto Fernandes e de Alexandri-na de Carvalho; Mario da SilvaPedruco — filho de Alberto deJesus Pedruco e de Maria An-tonieta da Silva Pedruco; NeW-?on dos Santos Amorim — li"lho de Antônio Alfredo Amorime de Baroneza de Azevedo Frei-tas; Nilson — filho de JoãoAntunes da Silveira e de Se-bastiana Rosa Rangel* Nilton- filho de Luiz Callsto de.fesus e Maria Oalisto de Je-sus; Amaro — filho de AmaroFurtado de Oliveira e MartaAntero de Oliveira; Aremate —'alho de Nair do Espirito San-to: Argemiro — filho de MartaPaula Leal: Izaltino de Olivei-ra — filho de Izaltino Anselmo«Ie Oliveira e de Benedita Im-dora de Oliveira; Joaquim Ai-ves Mestre — filho de JoséAlves Mestre e de Ana de *i"gueirodo: Jorge — ; Who «José da Fonseca e de Gf**3}*,"da de Jesus: José — filho de Jo-sé Ribeiro Guimarães e Luizarribeiro GuimarSes*. Ornar -—IJ-llio de Artur Gomes da Silveirac Mnrla G. da Silveira :SilvanoMartins - filho de /»»«*»»Martins e de Cecilia de SouzaDias: übiraci — filho de Ma-nuel Tose da Rocha e de Ma-ria Nilo da Rocha; Valdir -rfilho de Narciso Antônio da t^os-ia e de Gliceria Mana da «_.os-ta: Wilson Gonçalves — filho OeAntônio Joüfiivm Gonçalves.

Pnra a 3" B. I. A. G. —Adolfo Macia 1 dos Santos — ""lho de Si-bastião Alcides dosSantos e de Rosalina Maciel dosSrmtos: Adriano — filho de He-liodoro Pereira dos Santos e aeMaria C.ariotta Nazareth; AI-fre^o _ filho de Manuel-Josérte Melo e de Ortnesínda José aeMelo: Alipio Monteiro — filhode Brilhantino José Monteiro ede Paulina Rosa da Silva; Af>mu — filho d* Asasrux* «*?

Souza Carvalhal; Altair — fi-Souza Cárvalhaul; Altair *- fi-lho de Nazareth Antunes; Al-varo — filho de Pedro GomesPinto • de Maria Madalenade Jesus: Antônio Batista — fi"lho de José Adelino Galvfio ede Antônio de* Jesus; Arides —filho de Uionizlo dos Santos ede Henrlqueta Ana dos San-tos; Armindo — filho de JoãoRamos de Oliveira e de AlvinaRosa de Oliveira; Arnaldo — fi-lho de Antenor Carvalho Airis ede Aldevenis Alris; Sid — fi-lho de Manuel de Souza Meudese de Izabel Lopes Mendes: Deo-ripes — filho de Clovis Rodri-gues Limoeiro e de Osinda Ro-drigues de Melo; Elolzio —• fi-lho de José Garcia Ribeiro e deAdeiina Ferro Ribeiro; Genesio

filho de Joaquim Chaves Bar-bosa e de Porcina Barbosa;Genesio Carvalho dos Santos—. filho de Maria Luz dos San-tos: Irakino (gêmeos) — filhode Nilo Ramos de Oliveira e deAmélia Ramos de Oliveira; Ivan

filho de Mario Ruch e deConstância Fontes P. Ruch;Irenlo — filho de Antônio Del-gado e de Laurinda Ribeiroda Costa; Ivo — filho de JoãoJosé de Freitas e 'de AntônioRamos de Freitas; Jaede Munizda Cunha — filho de EuclidesMuniz da Cunha • de Dolo-res 'Munia da Conceição; Jal-me — filho de Artur Martins ede Ana Ferreira Pires; JoãoLuiz —'• filho de Durval Augus-to da Silva e de Otacilia Ave-nir da Silva; Juvenal Moreirados Santos — filho de Olim-pia Moreira Santos; Manuel —*filho der Demetilde Pereira Ma-cedo: Manuel José de Arauto —-filho de Norherto de Araújo ede Rosalina Rlcarda da Ooncei-ção; Manuel Duarte Mendes Fl-lho -— filho de Manuel DuarteMendes e de Adeiina FigueiraMendes; Miecio de Albuquerque

filho de Francisco de Albu-querque e de Nadir Monteiro deAlbuquerque; Murilo — filho deManuel Augusto e de Albertlnada Costa: Nicolau '— filho deNicolau Júlio de Oliveira e deRtelvina Lopes da Conceição;Noé (gêmeos) — filho de Nor-bert Kopp Franken Hauser e Im-ma Konp Franken Hauser; Ra-busto Valassa — filho de Um-berto Balassa e de Maria Ba-lassa: Sebastião — filho deMaria Tereza; Sidney — filhode João Batista Neiva e deAna Enis Neiva: Tacir — filho»de übaldo Maciel e de CoriuaMaria Maciel; Ubiraiara — filhode Augusto Alves Teixeira; Ve-nino — filho de Adolfo Mendese de Irucinda Maria da Concei-ção* Valter Francisco Cordeiro— filho de Galdino FranciscoMatos c Euzebia Cordeiro; Wil-son _ filho dc Paulo Silveirabeiro do Vale — filho de Aris-* elt E»-»» Ro*»; Vladtmir Ri-

j^ B3*« *i*$>9>::;::-^|»;-'::::::::: _____Mf 1___H__-H_-_-_--^9H-H

Pagamento No Ministe-rio da Educação

2° dia da-rescala, a 31; atra-zados, e 11; 3° dia, a 1; atraza-dos, a '12; 4o dia, a 2; atraza-dos, a 13; 5o dia, a 4; atraza-dos..a 14 ej*0 dia,iaM atrazir.dos, a 15.

Os atrazados deverão compa-recer no dia marcado para efei-to de preparo da guia de pa-gamento, mas só receberão nodia imediato.

Serviço Extraordináriode Mulheres, Só Na In-

d^tria de GuerraA firma Almeida Marques

Limitada requereu ao Ministe-rio do Trabalho, cie acordo comos seus próprios operários, amudança do seu horário de tra-balho, ficando assim constitui-do! inicio doi trabalho ás 6 ho-ras da manhã; almoço das 12ás 13 horas e trabalho, extraor-dinario ás 2*s , 3"s, 4» e 5*s das13 ás 16,30,horas e as 8's fei-'ras das 13 ás 19 horas. O con-sultor Técnico, de acordo eom oparecer do Departamento Na-cional do Trabalho, opinou pe-lo deferimento do pedido, umavez que foram cumpridas todas

1 e:j>5> I | fill-i OANA ftNDREWS • RICHARO CONTE llJrãm. |____i___£___í___| . FARLEY GRANGER M OSHEA11

iwHfWw -; ,, XD0NAlDWRt1WMA,1S,1All'|

<_! ^f^^A % \jMfSu WS-.M\ m\ )>r

NC^NTO^AR^OS-tHOS V\ _B-__Í_--_S-K *±?Sl 1

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as exigências, constantes dos au-tos, feitas pela Divisão de Hi-giene e Segurança do Trabalho.Advertiu, porem, que aquela fir-ma deve restringir-se á\prorr'o**gação do horário para os tra-balhadores do sexo masculino,nao se justificando o serviço ex-traordinario de mulheres, umavez que não se traia de indus-tria de guerra.

"Semana da Farmácia"Pelo mlniaotro foi permitido |

que o capitão farmacêuticoOlint.o Lune freire. * do Pilar,chefe da Segftp de Farmácia d^oH. G. E., vá a SS.0 Patllq, to-mar parte na "Semana da Far-macia" a ser realizada naquelacidajde de 1 a 8 de setembropróximo. |

.3

- :.m

No cinema dos escritórios da Warner Bros., foi apresentadosábado ultimo, em sessão especial para s. excia. o sr. embaixa-dor da França e cônsul do mesmo pais e figuras de destaqueda colônia francesa no Rio de Janeiro, o grande filme de Ju-lien Duvlvier, filmado em Paris e que terminou 48 horas antesda entrada doa alemães na Cidade Luz, Intitulado "FrançaEterna". A gravura focaliza um aspecto da seleta assistêncianotando-se, ao centro, o sr. embaixador da França, tendo asua direita o sr. Augnste Rendu, figura muito conhecida e es-tlmada n&o apenas na sociedade carioca como nos meios co-merclais, tendo sido, nestes últimos qnatro anos, a figura cen-trai do movimento pela libertação da França que tão depressase desenvolveu no selo do povo brasileiro. "França Eterna"apresentado' a esse escolhido grupo de franceses causou comsua historia e sua interpretação magníficas, profunda sensaçãochegando mesmo a arrancar lagrimas.

Dilatado o Prazo ParaSubscrição de Ações daCompanhia Siderúrgica

NacionalComunica-nos a Companhia

Siderúrgica Nacional por in-termedio da Agencia Nacional:"Atendendo a solicitações re-cebidas de vários pontos dopais, o prazo para subscrição deações do aumento do capital,que deveria se encerrar no dia31 do corrente, foi dilatado atéo próximo dia 15 de setembro.

Dessa forma os interessadospoderão dirigir os seus pedidosde ações ás agencias do Bancodo Brasil até a data de 15 de8setembro, quando será definiti-vãmente encerrado o prazo desubscrição, que n&o poderá serprorrogado.

Com a dilatação acordadaatende a Companhia Siderur-gica -Nacional as solicitações

MAIOS XExames radlologieos em

residência

Drs. Vietor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 âa IXe 14 ás 18 horas

R. Araújo Porto Ale-gre, 70-9° andar

Tal. 32-5330

que lhe foram encaminhadas eoferece aos brasileiros . umanova oportunidade de partici-par deste esplendido esforço emprol da industria pesada e dofortalecimento da economia na-cional".

tófanes Ribeiro do Vale e deEcila Pacheco Ribeiro; Lourival— filho de Adeiina FranciscoBraga.

CONTINUARÃO AS RE-LAÇÕES

Amanhã, prosseguiremos napublicação das relações de sor-teados, convocados, «roc são e-x-

tensas,

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8 (30 — 8 — 44) DIÁRIO Câ&lOCA

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PRODUÇÃO.COMERCIO E FINANÇASCAMBIO

O mercado de cambio abriuontem, calmo e sèm alteraçãonas taxas..O Banco do Brasil, taxou

a libra a CrS 78.901116 e odólar a CrS 19.50 e compra-'va a Or$ 77,77 .15116 e. a CrS19,30 respectivamente.

| Assim ficou, no primeiroI encerramento;. Reabriu e fe-, chou, inalterado. \

O Banco do brasil afixou on-tem para as suas cobranças •de outros bancos, cotas e re-messas pára importação, asseguintes taxas:

A' vista:

CAFÉ

CrSLibra .....* .. 78,90 1116Dólar ;.'.. .... 19.50'Escudo. .. .. -.. 0,79 5116Franco suiço .... 4,65Coroa sueca .. .;,' 4.72Peso chileno .... 0.62 151x6Peso boliviano .. 0,46Peso argentino .'. 4,91 d 11.6Peso uruguaio ....-¦ 10.65 51 8

MERCADO LIVREO Banco do Brasil para com-

prar as letras de cobertura,afixou as seguintes taxai:

CrSLibra ... .i ..-.. 77.77 Í5I16Dólar .... .. ..'¦' 19,30Escudo . .... .. 0.78 5116Peso chileno .. .. 0.59 9116Peso argentino .. .4.78 71 8Peso uruguaio >.. 10.34 718Francosuiço .... ¦ 4,48 31 4Coroa sueca ....; 4,58 15116

MERCADO OFICIALCr$

Libra .. .. .. .. 66,49 II 2Dólar 16,50Escudo. 0,67 1 8Franco suíço .. .. 3,84 5 8Coroa sueca .. .. 3,93 3 8Peso uruguaio .. 8.84 314CAMBIO UVRK ESPECIAL

Cr$Dólar (compra) .. 19,60Dólar (venda) .. 20.00 eLibra (compra) .. 77,33 51 8Libra (venda) .. 78.90 1116

OURO FINOO Banco do Brasil comprava

o ouro fino na base de 1 000por 1.000 ao preço de Cr$ 22,70ptii grama.Ontem .. .. . -~-Desde Io do mês 372.974.917Total 372.974. wt

TÍTULOSEsteve optem o mercado de

titulos em condições muitoanimadas, verificando-se ven-.das desenvolvidas em quasetodos papeis em evidencia.As apólices da União fica-ram estáveis, com as Obriga-ções dé Guerra' calmas e asdo Tesouro Nacional firmes.As apólices municipais, esta-dúais e as de sorteio regula-laram ainda um tanto fra-cas. i As ações de bancos,companhias e as debentures,ficaram-firmes, conforme geivê abaixo.

VENDAS EFETUADAS -ONTiinvi'•'"; Cr$

385 Unif 10O0,.38 D. Em. Nom. . . 1000.

335 Idem.. .. .... 998,1 Idem Cr. 200. ... 190.

56 D. Emis/ pt.. ".'.. 798,59 Idem.. . . ...... 797,64 Idem Ct.° Cl2 S.V; 80570 Reaj. Cr$ 500 . . 415.

Idem . . .. 420,! Obrigs.

10 Tes.° 1921 .... 1060.100 Tes.' 1930 Cr$

500,00 .... .. 520.84 Rodov.» Nom .. 925.

3.855 Guerra CrS 100, 78.19 Idem 77.16 item .' 76.

Idem Cr$ 200, .. 158.56 Idem 158.

379 Tdem 1594 Idem Cr$ 100 .. 398,34 Idem 400.

170 Idem Or$ 1000 . 805,'276 Idem . .... 806.180 Idem .',.'. 807,

Estaduais:60 Minas 7% pt. Cr$

500,00 :;.:•;...'•; .. 465,20 Minas. 1.» serie..' 179.

110 Idem 2.» serie .. 178,5100 Idem . 179.445' Idem 3.1 serie ... 185,5513 Idem .. .. 183.

25 E. Rio - Elet.V. 1040.30 S. Paulo ... .. 238,27 Idem Unif." .... 1160.

Municipais:30 Em.1 1906, pt. .. 196

100 Idem 1920 .. .. 196,50 Idem 1931 .. .. 199.5

Municipaisdos Estados:

100 Niterói ....... 210BANCOS •

500 ómerclo port. aeCrS 200, .... 450,

205 Comercio - Cl50%de Cr$ 200. ... 300,

200 Idem ... v. 303.150 Industria Brasi-

leiro - Pref." de uCr$ 200, .. .. 200,

300 Idem Ord." .*. .. 200,Companhias:

50 S. Jeronimo -. Ord. de Or$: 100 154,

24 Panair do Brasil.de Cr$ SOO ... 202,

35 Idem 203100 Casa Anglo Brasi-

leira CrS 100, . 210.20 Docas dc Santos

port. Cr$ 200 . 315,100 F. e L. de Mina-j

Gerais de Cr$ 200Nom. .. -. 275,

. 330 B. Mineira port.de CrS 200, ... 470.

16 Idem Bencf. ... 910,15 ldcm 920,

25 Sid.u Nacional dcOr$ 200 200,

200 Sul Mineira aeEletricid. PrtfuEx-Diretio deCrS 200, .. .. 210.

60 Vale do Rio Do-ce Cr$ 1000 —Integ ... «; 895,Dehèntures:

38 Cia. AntárticaFaulifta de &"?<>

. J -. CrS 200 223,100 Cia. Docas de

Santos de Cr$200 7% 224.

200 Cia. Nacional daEstamparia de

8% Cr$ 200 .. 188,

Esse mercado funcionou on-tem, firme, verlficandò-se al-ta: nas suas cotações que fi-caram firmes. O tipo 7, fòicotado ao preço de CrS 26,40por 10 quilos, na tábua e' fo-ram vendidas 790 sacas.

Fechou firme. ,COTAÇÕES fUR 10 QUILOS

Cr*Tipo 3 .. .. .. .. 28,40Tipo 4 .. .... .. 27,90Tipo 6' ... ..... .'. 28,90Tipo 8 ... .... ... 25,90pauta:

. Estado de Minas: (Mensair.Café comum .. .. ..2,80Café ftao .. ... .. .. 4,10Estado do Rio: (Semanal):Café comum .. .... 2,20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 7.771 desde oi.»'do mês 124.122. Media4.432

desde o 1.» de julho 319.746Media 5.219. Estoque 1.001.755sacas.

MERCADO DÊ SANTOSFuncionou nominal.Entradas 15,827. Embar-

quês 99.090. Passagem 13.450Estoque '4.013.271 «aeas.

AÇÚCAR >jEM PüirtlMAMliUCO "*"

. Funcionou esiavet.Cotações por 60 auilos: —

Usinas dé HCrS 68.00. Refl-nado de Ia, CrS, 65.00. Cristal.Cr$ 60,00.; Demerara,' .. ....CrS 54,00 3" Sorte. CrS 46.00.Somenos CrS 48.00 e Masca-vos. CrS 40.00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 17.549. l/de se-tembro .4.710.007. Existência ,754. .145. Consumo local 900Exportação 2.967 sacas.MERCADO DE 'iKWEROS

O mercado de generot àll-mentidos funcionou ontemcom o seguinte movimento: *'Entradas SaidasFeijão . .Farinha .-Arroz.. ..Charque .Batatas ..Milho...-.,ManteigaBanha. ..Açúcar. .Ceboulas..Gordura

' getal ..

1.039

1 080

1891 Cil2.743

14 882

421203595119

125360

ve-

ALGODÃOEM fKttlNAiVlBUCO

Mercado firme:Cotações por 15 quilos: —Compradores: base S. Matas.

Sr! 'M* base 6> Sert&o., ..CrS 80.00.MOVIMENTO ESTATÍSTICO•Entrada nada. i.° de se-tembro 2.509,655. Exporta-ção nada. Existência

6.576.180; Consumo localnada.,.ALGODÃO EM S. PAULOMeses: Cunt. "A"

Abertura Fecn.Setembro . 80.50 . 81.00Outubro. ... .82.20 .8250Novfembro . 83.00 83.50Dezembro . 85.00 85.20Janeiro. .. 86.80 86.00Fevereiro :*'.- ¦'—--¦¦ >87.00Março:•... . 87.60 87.80Maio. . :.'. 88.00 88.50'*$**. ' i** J»'»--' 88.00Vendas 71.000 arrobas.-Meses;- Cont. ••a**

.Abertura FecnSetembro '-. ~ - 84,10Outubro . . 83.60 84.20Dezembro .86.00 86.80Janeiro . . 86 80 87.80

, Março ... 89.00 89.00Maio :.; .. 89 20 89.50Julho .... 90 30;: 90.50Vendas 104.500 fàvdos.

DISPONÍVEL:Cr$Tipo 4.. .... ¦.-.-. .. 87.00

Jdpo-5... ...¦:¦...¦ "-. 83.00Tipo 6.. .. ........ 81.00EM NOVA YORKAbertura: outubro 2i.85.dezembro 21.65, janeiro 21.21ma/rçb 21 43, maio 21.21, e

julho 20.85; Desde c- fecra-mérito .anterior, alta parcialde 2 a 3 ponéos ¦"

CONCORRÊNCIAS-Foram anunciadas as se-

guintes:Dia ,30 — Secretaria Geralde'Administração, para coih-

pra de material de limpeza.(D. O. da Int. fie 23-8-44pg. 6101).ttOVIJYLENTO AERBO

ESPERADOSP. Alegre — Panair ... 30S. Paulç — Panair.. .. 30B. Aires — Panair . .. 30S. Paulo ;— Panair . . .-•. 30S. Paulo -- Vásp , .. 30Recife é J. Pessoa -• Nab 30P. Caldas e São Paulo ¦'--.

Panair ¦'.. .....'. .. .. 30P. Alegre — Vasp . .. ' 30P. Caldas e B. Horizon-te — Panair /,'-."-'. .. .. . 30Manaus — Panajr 30

..A SAIRP.. Alegre — Panair ..30S.. Paulo. — Panâiir .... 30S. Paulo — Vásp. 30S. Paulo — Vasp. 30S. Paulo'— .Vaip. . .... 30

; B. Aires, — C. do Sul .. 30B. Aires.— Panair .. .. 30Assumcion — Panalt ... 30,Recife — Panair , 30Fortaleza — Vasp .... 30Recife — C. do Sul .. 30S. Paulo — P. Caldas —

Panir .... .. .. .. 30Terezlna e Belém.'— Vasp 30Salvador — c do Sul 30,.,'B. Horizonte e„P Cal-

^ das —Panair' 30P. Alegre — Vasp . .. 30

[SEGURO DE 'VIDA

DE ANIMAIS DE PURO SANGUE,

ÊRfCÀ TERRESTRES1

Patrimônio Imobiliário, S. A.Ata da Assembléia Geral Extraordinária do Pa-!

trimonio Itíibbiliarío S. A. realizado aos 4 I(quatro) de agosto de 1944.

ífS*^, ^j"" a^nista para presidir" a ?seséão E* indicadon^o-,.^dl^Aja/a' % este aceitando o encargo, òonVida nara se-cretarios, D. Angela Gebara e Guilherme^Maroue, «ia wlt

í?m »Í5^. S' ° «ffe é ffito. sendo a mesma aprovada&em reservas. Determina S. Excia. em seguida á leitnro Z

* mf Jind» ?es de julho p- Passado e 5, 6 e 7, no "Jornal do Co-iario s'A°

meT* mts,Mn°ieguínte teor: VPatriSS Imobl-nano S.A. — Assembléia Geral Extraordinária'• — Primplrnconvocação - Cumprüido o que determtaa o art. 8" eÍTseS§ l.e na forma do art. 15°, dos Estatutos Sociais, convldamo^os-Srs. acionistas do Patrimônio Imobiliário S A a se S„nirem em Assembléia Geral Extraordinária (primei^ convo-"cação) no dia 4 (quatro) de agosto do'ano em cm-IÒn^sèdêsocial, sita á rua Luiz de Camões 38, 2.p andarTnesta canftal ás10 horas da manhã, com a seguinte ordem do dia?A^Eleiçãodo Diretor-Presidente, e Diretor-Secretario è seus supleS«u.,ínter^9Ís Sociais- R1° de Janeiro, r4'de Mho de T9« _Philippe Gebara, Diretor-Presidente. - Anglla Gebara Direto^ripnrtr^ia Terminada a leitura o Sr. Presidente^ decl°m Sdentro de poucos momentos procéder-se-á a eleição nos terno!^cCn^aÇai0,,Pel° ^.Pedia aos Srs. acionistas «?mSmdas cédulas Indispensáveis. Obtém, a palavra o sr. Guilherme&Kntda, Si^a e ^^ a reeIeiçao dos Diretora, cujo inS-dato hoje termina, na forma do artigo 8.» dos Estatutos So-rf»„t; -e™^?m0cde feií suPlentes. isto.é,. para Diretor-Presi-dente e Diretor-Secretario, Srs, Philippe Gebara e Angela Ge-bara respectivamente e José Gebara e Farid.Alfredo BunederMaluf. o primeiro, suplente do Presidente o segundo, sunlentedo Secretario, no período a terminar em 4 de agosto de 1947O sr. Presidente submete á proposta em discussão e comonin--guem a discutisse submeteu-a a aprovação, tendo-se verificadoque a mesma foi aprovada sem reservas e com as restriçõesdevidas. Diante deste resultado, o Sr. Presidente declara eleitospara a gestão que finda eni 4.de agosto tie 1947, os Srs. PhiliopeGebara, brasileiro, casado, proprietário, residente á rua Mi-guel Lemos n. 77,_nesta capital, como Diretor-Presidente: Ari-gela Gebara, brasileira, casada, proprietária, residente á ruaMiguel Lemos n. 77, nesta capital, como Diretor-Secretario* JoséGebara, brasileiro, casado, proprietário, residente á rua Barãode Ipanema 127, nesta capital, como Suplente de SecretarioComo os eleitos se achavam presentes o Sr. Presidente convi-dou-os a empossarem nos respectivos cargos, o que foi feito comcalorosos aplausos. Passando-se á segunda fase da Ordem doDia o Sr. Presidente declara que dava a palavra a quem delaquisesse fazer uso. Pede a palavra o Sr. Philippe Gebara e agra-dece a confiança e a estima demonstrada pelos srs. acionistas,prometendo tudo fazer em beneficio da Sociedade. Não havendoquem mais se manifestasse, o Sr. Presidente declarou encerradaa sessão pelo tempo necessário a lavratura,da presente ata, pormim Angela Gebara. Decorrido o tempo preciso, foi a sessãoreaberta, tendo o Sr. Presidente determinado a leitura da pre-sente ata em voz alta, o que é feito e sendo a mesma submetidaa aprovação alcança unanimidade plena e vai assinada por mimpela mesa e todos os Srs. acionistas. — Rio de Janeiro, 4 deagosto de 1944. — Angela Gebara, Secretario. — Philippe Gebara— Guilherme Marques da Silva. — Adia A jara. — TheophiloChuéiri. — César Gebara. —José Gebara. — Farid Alfredo Bu-neder Maluf.

Certifico e dou fé para todos os efeitos legais que a presen-te é copia fiel da Ata da Assembléia Geral Extraordinária doPatrimônio Imobiliário S.A. realizada em 4 (quatro) de agos-to de 1944 e que se acha por mim lançada no respectivo livro deAtas de Acionistas, ás fls. 14-14 v. e 15.Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1944.— Angela Gebara, Dire-tor-Secretario.

CERTIDÃOEm cumprimento ao despacho exarado no requerimento dePatrimônio Imobiliário S.A.; em 21 desgosto de 1944, pelo £r.Diretor deste Departamento, certifico que se acha devidamente

arquivada nesta Repartição sob o n. 30.739, a ata da assembléiageral extraordinária realizada em 4 de agosto de 1944, que ele-geu diretores e tomou outras deliberações. — Pagou de selo de ar-qulvamento a importância de Cr$ 20.00. — Departamento Nacio-nal da Industria e Comercio. Divisão do Registo do Comercio.

Rio de Janeiro, 28 de agosto de 1944.Visto. — Ernesto Jencarejjl, Diretor da D.R.C. Substituto.Selada com Cr$ 4,40.

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nenhum aumento progressivo com a idade

Aos primeiros minutos datarde de ontem, a cidade foi sur-preendida por violento inecudio,ocorrido em pleno bairro comer-ciai e que, por" pouco, não seestendeu por todo o quartei-rão.

Auxiliadas por dois fatorespreponderantes — o material deíacil combustão existente noprédio, de construção ' bastanteantiga e o violento vento quesoprava — as chálnas, em poucosminutos, assumiram tais pro-porções que, por momento, dei-xaram a impressão de que nadaescaparia á sua ação destrui-dora.

Entretanto, como dizem quenos .momentos graves Deus nãoabandona os seus filhos, os bom-beiros, atirando-se com. deno-do ao combate ao fogo, depoisde ingentes esforços consegui-ram circunscrever: as chamas aoprédio sinistrado, tendo os vi-zinhos sofrido apenas danos ca«-sados pela água.

O INCÊNDIOPrecisamente , ao meio-dia,

pessoas que transitavam pelarua da Conceição, notaram quedo prédio numero 30, que porsinal' estava fechado, ascendiamgrossos rolos de fumo.

Certificàndo-se de que se tra-tava de . um .incêndio, ielefo-naram para o Quartel Centraldos Bombeiros, tendo chega-do ali, momentos depois, umsocorro comandado pelo tenen-te Teles, funcionando como che-fe de manobras dágua, o capi-tão Cardoso.

Percebendo w ameaça quepesava sobre o quarteirão intei-ro, os soldados do fogo en- .traram em ação.

Enquanto isso, verificando aimpetuosidade com que as cha-mas progrediam, o tenente Tc-les solicitou mais -um ¦ socorro,o qual chegou logo depois, sobo comando do tenente Aure-lio.

ÁGUA EM ABUNDÂNCIAFelizmente, | havia água cm

abundância, e os valorosos sol-dados do fogo, empenhavam-sccom uma única preocupação:circunscrever o incêndio, paraatacá-lo, depois, com toda aenergia.

Com esse pensamento, atacan-do as chamas por todos os la-dos, os bombeiros conseguiram,finalmente, isolar os demais pre-dios ameaçados.

Não puderam evitar, entre-lanto, que o prédio sinistradofosse' completamente destruído.

CARACTERÍSTICAO prédio numero 30 constava

de andar térreo .e Io andar, osquais serviam, ha muito tempo,

VIOLENTO INCÊNDIONO BAIRRO COMERCIALDestruído Pelas Chamas Um Deposito de Materiais Adquiridos EmLeilão — 0 Socio-Chefe da Firma Faleceu Sexta-Feira Ultima Na Ilha

,,...í?...?*95!Í*. ~~ APen!.s o Prédio Estava Segurado¦I MBI BnWm ' ' ¦ '

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Flagrantes colhidos durante o incen

'mu

diocomo depósitos de materiais, di-versos, adquiridos em leilão, depropriedade da firma Arnim «SsSimões.

Achava-se fechado ha 3 dias,em sinal de luto e pesar pelofalecimento do chefe dá firma,Arnim Simões, ocorrido sexta-feira ultima, na ilha de Paque-tá.

Os prejuízos da firnia foramtotais, em virtude de não es-tar segurada. O prédio, en-tretanto, que era de proprie-dade do sr. Manuel Machadode Magalhães, estava seguradoem Cr$ 150.000,00.

OUTROS PRÉDIOS QUESOFRERAM DANOSOs prédios próximos, prejudi-

pados principalmente pela açãoda água, são os de numeros 26,28 e 32 da rua da Concei-ção. Nos fundos da loja do 28esiste uma fabrica de moveis deF. Costa. No 32 ha uma oficina

de. guarda-chuvas, do sr. , An-tonio Barbosa. No sobradoacham-se instaladas uma oficinade ourives, do sr. Irineu, Car-doso. a redação da "Gazetade Farmácia", a alfaiataria dosr. Nelson Costa e a Ótica-Adonis de propriedade de Ah-tonio Adonls.

No 26, funciona a TinturariaOlinda, de Natercia Matos dosSantos, no térreo, e no so-brado reside com sua esposa d.Edite o sr. Miguel Grego.A POLICIA

O comissário de serviço na de*Icgacia do 8o distrito policial es-teve no local e, para facilitar a,nrdua tarefa dos soldados do fo-.go, com o auxilio de diversossoldados da- Policia Militar, es-labeleceu cordão de isolamen-to.Quando os bombeiros, apôsduas horas de combate sem tre-

gua. dominaram as . ohamas.

aquela autoridade interditou olocal, .e solicitou ,. o compareci-mento dos .peritos do Gabinetede Pesquisas,Cientificas. *DESCONHECE:SE A CAUSAO fogo, segundo tudo indi-ca, teve origem na loja do pre-dio numero 30, tendo em pou-Cos minutos se propagado peloandar superior. Embora aindanao se tenham manifestado osPeritos, presume-se que o sinis-lro tenha sido causado por umcurto-circuito.

COMO AGIRAM OS SO-CORROS

Os bombeiros, conforme jádissemos acima, atuaram comdois socorros, colocaram um narua Buenos Aires, sob o coman-do do tenente Aurélio, e outvona rua da Conceição, sob o Co-mando do tenente Teics tend >MourSUPerÍntendÍd° pel° caP*"a°_. Foi ai?ei»to ififluerjto-

", -•'. .;-.

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ESPORTESSEM LOCAL, AINDA, 0 CAMPEO-NATO BRASILEIRO DE ATLETISMO

HO.TB-

Jogando Na Sorte

O Chile quer que o BrasUvá. ao sul-americano "extra",nue a entidade andina está_rganlzando para o prinoiploaproximo ano. Ao o«e pa-rece vamos aceitar tão non-_oso convite. Cabe, porem,aos dirigentes da entidademáxima decidir, desde já.fora a m&xima energia, qualn? oeriodo de preparação doaJeo onze e o seu prepara-dor.

Segundo teria sido delibe-rado, o técnico da seleçãonacional seria aquele quelevantasse o campeonatoM-asllelr B" um critério£r_Su._o"e errado.. Porquesuponhamos, • por exemplo —•ô nessa hipótese^ que oe dl-rWentes C. B. D. náo pen-sam nem acreditam e_ issoIradamente - suponhamos,nois. aue levante o campeo-Sato. o Estado d* Pernam-buco ou Ceará.

Que poderia «auer um teç-nico do norte, sem conhecerSs nossos valores, sua tátical capacidade, para - formaruM onze digno da represen-tacfto do Brasil?

Decididamente estao erra-rios os cabeças cebedenBes.O «ue a Confederação deve-riaq£_-er d_sde já, sem ne-nhum receio de mágua ou

um preparador íUico .para *

\SL% « onSrserá0^!-U » ooncentracáo.

Porque somente oom dire-triz' segura, oom«rm «aatltvUeno .nrand^c^tadle.

trata da seleção do/Brasil.

ES^r_ISuWv?ot-Brm-sU W meses passados.

A ENTIDADE GAÚCHA ESTÁ LUTANDO PA-RA RESOLVER 0 PROBLEMA DO TRANSPOR-

TE DOS ATLETASA questão do local do próximo Campeonato Brasileiro de .

Atletismo, a ser disputado em outubro vindouro, ainda continuano cartaz.

A Federação Atlética Riograndense, á qual cabe, por deci-são do Congresso Brasilem., a organização do certame, enviou,ontem, um telegrama á C:B.D. solicitando o dilatamentò doprazo que lhe foi concedido para poder conseguir resolver oproblema do transporte dos atletas. Julga a entidade gaúchaque, com o auxilio dp governo do Estado, poderá tomar a si ocontrole do campeonato aludido.

A C.B.D. esperará até o dia 4 de setembro uma respostadefinitiva dos gaúchos.'

SEM ATAQUE CAPAZ 0 FLUMINENSE!

,, vamos nos defrontar.__^o_Tv^rdadeiroa expoen-S? do" fu-ebol s«l-£_tln?S;

car. em ,uo.«»v- ,,_»tir _.

„rtnl "o.; verdadeiros expoen-COmdo futebol sul-continen-tal Os argentinos, os iwu-

««¦«¦ os chilenos vão colo-^l0emt0.campo homens que

d« seus rêsp°eot-.võs paises

a r» B. D. esta ainda en-voftanfs ondas da ilusãodãíSel-í trlunfos «Meta. ob-tidos contra aW^/ü. _sentacfto fraquissima a™.,-^Uruguai n°é'n-énylou • pojIssq pensa, certamente.

O técnico dò Fluminense,vem provando a sua grandecapacidade como preparador,agora, nessa quadra dificil. defalta de material humano comque vem lutando no onze deprofissionais do grêmio de Al-varo Chaves.

Conforme deve ser do co-nhecimento geral o técniconão possue elementos - parasubstituir, os efetivos que seforam, e, por isso mesmo, gra-ças á sua pericia o Fluminen-se tem conseguido se firmarna ponta da tabela sustentan-do-se na sua defesa, Para evl-tar que os contrários consigamdominar a meta de Batatais.Conquistando-se um ou doisgoals — diz Velasquez — terè-mos a vitoria garantida. E ve-jamos que assim tem sido. Uma zero, dois a um, tém sidoos scores que o Fluminensetem conseguido e assim têmsido seus trlunfpé.".

Ha tres semanas o Fluminen-se vem lutando com a falta Üe 'elementos, para formar um',ataque capaz de perfurar asdefesas contrarias, um maior jnumero de vezes. Nada tem *e jconseguido... E ai, então, é qne jsurge a saudade de Maracal, íaquele tonto, porem esforçado ijogador que o Corintians levoupara o sèü bojo, já pesadocom tantos bondes...

SCILA, MAGNONES E SI-MOES, O NOVO TRIO

Varias modificações têm sidofeitas no ataque, e ao que nosparece nenhuma convenceuAgora, para o próximo jogocom o Vasco, anunciam a for-mação do trio atacante comScila, Magnones e Simões.

' Agora resta saber' se esseataque não continuará a ser omesmo léro-lero de sempre...

Em todo caso, o Vasco quese acautele...

Remo

Q Flamengo Patrocinará asPróximas Regatas

Prepara-se o Vasco Para os Certames Decisivos

Solucionado o Casodos Terrenos dos Clu-bes Náuticos de San-

i ta LuziaTelegramas enviados ás ai-

tas autoridades pelo Clubede Regatas Boqueirão doPílSSfilO *

Ao Exmo. Sr. Presidenteda Republica: Clube de Re-gatas Boqueirão do Passeiofelicita Vossa Excelência pe-la solução justa dada quês-tão terrenos Santa Luzia,agradecendo tivessem sidodadas ordens por Vossa Ex-celenciaao senhor prefeitoDistrito Federal no sentidoimediata proteção clubes nau-ticos Santa Luzia poderemdefender sua missão esporti-va nacional, (a)'"- PaschoalSegreto Sobrinho.Ao exmo. sr. prefeito doDistrito Federal: Clube deRegatas Boqueirão do Pás-seio saudando vossa excelen-cia vem agradecer em facedeterminação Senhor Presi-dente da Republica os bene-ficios prestados ou venha aprestar ás exigências da vidanormal clubes náuticos San-ta Luzia, por quem como vos-sa excelência tão devotadodefensor se tem mostrado,(a) Paschoal Segreto Sobri-nho.

DIÁRIO OABIOOA; (90-8—44)

TURFEBom 6 Campo do Grande Prê-mio 'Jockey Club Brasileiro'

VARIASOs Próximos Pro-

ouel„S%Veb-l uruguaio é aquele,âst^ enganais aquele^ queassim pensam. N&o nos «bmieeamos de que os melho-_e Toga'.ofes do pais amigo11% vieram poraue o Nacio-nal, n&o permitiu...

Acordemos enquanto «tempo. Nâo J°S«arn°s_ *fsorte, porque futebol não 6ÕÕrríâaP dl cavalos, onde asorte influe.

¦Mio nos esqueçamos deaue duas «Taças»- estarão_m iogae essas «Taças' Po;

fes W ? $S-I&_£_TM ca vilac-es *«¦*¦£_»em momentos semelhantes.Não pense-nos que somos oemelhores do Continente por-mi.* náo o somos. Falta-noBmulto Falta-nos entre ou.Sas coisas um espirito maisforte, mais conhecedor das

malandragens mternaclo-nais. Acreditoi que -possamosfazer uma brilhante» íis«r*:naquele certame. Mas se tivermos um técnico, um pre-oarador fisico capas e umchefe de embaixada, aue nftose preocupe com as íarrasnoturnas e aue saiba a»-cutlr, & base da igualdade osdireitos do BrasU naquelecertame. Do contrario esta-remos jogando na sortei econsequentemente, esperan-do uma c-lsa aue^unca en-contramos, dantes; Vitória.

" ¦ HELEN1CO—————^—

Caberá ao Flamengo patro-einar a próxima competição deRemo da Temporada Oficial de44.-- Pretendendo realizar um.certame atraente, o grêmio ru-bro-negro está envidando todosos esforços para que o campeo-nato ofereça um resultado téc-nico satisfatório. A direção doFlamengo já elaborou o pro-grama de provas, o qual serádesenrolado na Lagoa Rodrigode Freitas. Serão efetuadas asseguintes provas:

1." pareô — Prova clássica"Major Ariovisto de AlmeidaRego" — Estreantes — Yolesfranches a 8 remos — 1.000metros.

3.° pareô — "José Bastos Pa-dilha" — Principiantes — Skifftrincado .— 1.000 metros.

3.° paréo — Prova clássica" Joscelino. Kubstclleck" — No-visslmos —' Yoles giggs a. 2 re-mos — 11.000 mertos.

4.° pareô — "Ministro Al-mirante Aristides Guilhem" —Principiantes — Yoles fran-ches a 8 remos — 1.000 me-tros.

5.° pareô — "Ministro Eurl-co Gaspar Dutra" —.Novissi-mos — Yoles giggs a 4 remos

1.000 metros.Bl* pareô — "Fellsberto Car-

doso Lapòrt" — Principiante*Yoles franches a 4 remos --

1.000 metros.7.° pareô — "Ministro Osval-

do Aranha" — Juniors —' Out-riggers a 8 rèr/ios — 2.000 mo-tros. •

8.c pareô — "Dr. GustavoAdolfo Carvalho" — Juniors —

Outriggers a 2 remos c| patrão2.000 metros.

, 9." pareô — "Dr. José Agos-tínho Pereira da Cunha" —Juniors — Outriggers a 2 re*mos slpatrão — 2.000 metros.

IO." pareô — Prova clássica"Comte. Midosi" — Juniors —Outriggers a 4 remos c| patrão

2.000 metros.11.° pareô ,— Prova clássica"Jockey Club Brasileiro" —

Seniors —Outriggers a 8 remos.2.000 metros.

12." pareô — "Dr. MarinoMachado de Oliveira" — Se-nlrs — Double liso — 2.000 me-tros.

13.°.pareô — "Pedro RamosNogueira" — Seniors — Out-'riggers a 2 remos c.patrão —2.000 metros.

14.° pareô — "Mário Rebelode Oliveira" — I Seniors —Outriggers a 4 remos s|patrâo2.000 metros. .

15.° pareô — "Clube de Re-gatas do Flamengo" (Honra)— Seniors — Outriggers a 4remog c| patrão — 2.000 metros.

16.° pareô. — Prova clássica"Dr. Luiz Aranha" — Novissi-mos — Outriggers a 8 remos »|patrão — 2.000 -tetros.

PREPARA-SE O VASCOO Vasco, que. pretende reali-

zar um feito duplo, este ano,nos desportos, vencendo emterra e no mar, vem treinandocom afinco suas guarnicoespara o próximo certame, na La-goa Rodrigo de Freitas.

Valsechi ReapareceráJá são por demais conhecidos

os motivos que levaram a Dire-toria do Botafogo a atastarValsechi do team de profissio-nais.

Tendo cessado a pena impôs-ta àquele player, voltará ele aoteam principal, no qual vinha sefirmando, como elemento de pri-meira grandeza.

NA ALA ESQUERDAAo que fomos informados, o

técnico Bengala vai repor Vai-sechi na meia esquerda novamen-

.te, ao lado de Franquito, poisque é desejo do preparador bo-tafoguense ajustar o team estasemana, ainda, para ppder con-tar com ele para o jogo con-tra o Flamengo.

Voltará, assim, Heleno, aocomando e Geninho ficará naala direita.

' " i o», o

0 Vasco Jogará Em' Çataguazes

\O Vasco pediu licença a F. M,

F. para o seu quadro de ama-dores jogar em Çataguazes nopróximo dia 7 de setembro,.en-frentando o conjunto do Ope-rario F. C. campeão local.

¦—i ¦„——i. i- > .^t» » ¦ —¦

Almoço a AlaricoMaciel

lüBASKETMLL

SiT&VASlfrEAflEN-ODE.FENDERA, HOJE. 0 TITULO DE LIDER-

liNVICTOPromete Um Desenrolar Sensacional o Cotejo de

iWmWfàQuairn do LemeOs aficionados.de basket-ball

Z^o^aToXltTrlindica que o Flamengo e o Vas-co realizarão uma das lutas maisinteressantes do campeonato,

Guarás Será AmadorO veterano centro avante mi-

neiro Guará pediu a sua rever-são para a classe de amador. Oreferido jogador continuará de-fendendo as cores do Atlético.' i »¦» i

Atendida a Entidadede Sergipe

A C..-B..D. resolveu atendera Federação Sergipana, sendo -oseu primeiro jogo contra Ala-goas em Maceió e o segundo emAracaju.'

A decisão foi justa.

Alarico Maciel é um des-portista que passou pelo Bo-tafogo mas seu nome ficou.Não somente no Botafogo,mas nos nossos desportos,onde Alarico Maciel fez boasamizades, bem. como provouo seu caráter impoluto de ho-mem avesso ás politicalhasdos desportos.

Passando a residir em Ni-teroi, Alarico foi convidadopelos desportistas fluminen-ses para colaborar na obrada reconstrução dos espor-tes da terra de Ararlboia.Não sabendo negar para na-da, pelo,seu elevado espiritode elegância, com sacrificiode seus múltiplos afazeresaceitou o convite.

Tendo sido, cem por cen-to aprovado, porque soubese conduzir com acerto e cri-terio, nos vários postos quelhes confiaram, ós amigos eadmiradores de Alarico Ma-

_ ciei resolveram oferecer umalmoço ao dedicado despor-

. tista no Casino Icaraí, comoprova de gratidão-dos despor-'tistas fluminenses.

Esse almoço terá lugar sex-ta-feira. ás 12 horas.

gramasPara as reuniões de sábado

e domingo foram .ontem orga-nlzados os seguintes progra-,mas: •¦'_.;•

Io Pareô — 1.500 metros —Cr$ 12.000,00 — Decreto 50quilos — Locutor-56 - Dona-telo 56 — Balona 64 e Drlna 54.

2" Pareô — 1.600 metros —Cr$ 12.000,00 —. Argenita 54quilos — Itamaracá54— Chis-toso 52 — Promissão 54 — Cl-randa 50 — Ahcito 56 e Polia50 quilos.

3o Pareô — 1.400 metros —Cr$ 15.000,00 — Crisolia 54 quirlos — Pirapora. 54 ;—" Tlmos-henko 56 — Erriga' 54 — Ran-gers 56 — Moscovita" 51. e Gol-conda 54. - Vr

4o Pareô — 1.600 "metros —

Cr$ 12.000,00 — Alfiador 48quilos — Hechizo 54 — Armo-nloso 56 •— .'Milongon 48 —White Horse 48 e Corn&rin ,50.

5o Pareô — 1.500 metros —Cr$ 10.000,00 — Mascarado 51quilos — Bacachlri 48 — Xin-gador 57' — Ponta Grossa 49 -r-Cabuassu* 48 — Condoreira 48.

Aragel 51 — Farpe 49 eQuissamã 48; :_

6o Pareô — 1.800 metros —Cr$ 12.000,00 — Adonis 54 qui-los — Angai 52 — Robusto.50

Astracan 48 —- Taco"50. —Otário 52 — Carocho 52 — Exu'56 - Apis 48,.- Cururipe .52 —Caxton 54 e Zurik 48.

7° Pareô — 1.500 metros —Cr$ 15.000,00 — Jeribá 51 qui-los — Ciria 50 —. Diderot 54 —Morongo 52 — - Dengo 50 —Cupidon 52 — Tupan 48 — Bra-sil 50 e Dorica 48.:,

Pareôs do betting ¦— QuintoSexto e Sétimo.

CORRIDA DO DIA 10 DESETEMBRO

Io Pareô — 1.000 metros •—;Cr$ 20.000.00 — Itinerário 55quilos — Farpa 53 .— Negra 53-_- Irtaga 53 — Oiléia/,.53 —Intacorá 53 e Guida 53.

2o Pareô — 1.500 metros —Or$ 15.000,00 — Diogo 56 qui-los — Pimpa 54 — Namouna54 — Jeep 56 — Diabra 54 —Ojeres 56 — Rafíles 56'e Sal-tarela 54.

30 Pareô —'11000 metros —CrS 20.000,00 — Fuhnjí Face 55quilos — Egoísta. 55 — Florian55 — Diamante; 55 - Frenesi55 — Hungria 53 — Eléia 53 —Blusa 53 e Frota 53.

40 pareô —'1.500 mçtros r-Cr$ 12.000,00 — Dardanelos 54quilos — Dosei 54 - Patriota54: — Tüpaciguara ¦ SO^íM aru-jo!58 ,— TimbU' 54 e Bttna 561

5o Pareô — 1.200. mettos —Cr$ 15.000,00 — Eclusa, 54, qui-los — Mexicana 54 — Pica-pau56 — Preclara 54. — • Dynazlt 56— Que Lindo! 56.-— Glacial 56e Trujui 56. ¦

go pareô — 1.600 metros —Cr$ 15.000,00 ,— Periquito 50quilos — Caimao 58 — Valen-te 58 — Tocandira 56 — Alrau-ne 52 — Simbólico 50 _r Von-tade 52 e Casablanca 54.

7o Pareô — Grande Premio"Jockey Club Brasileiro" --3.200 metros — Cr$ 100.000.00— Xingu' 53 quilos ¦— WinterGarden 58-.— Footprint 58 —Batton 53 — Corruxa 52 — Za-gal 58 — Lord 57 ;- Soírenado58 — Monteyreal 57 e -Álibi 58.

8o Pareô —• 1.400 metros —Cr$ 12.000,00 — Pancho 50 qui-los — Tambiú* 57 — Curaçáu50 — Tam Tam 51 -- Partout60 — Camões 48 — Max 48 —Dlagpras 48 — Elmo 54 a SanMichel 49. ,

'

Pareôs do betting — Sexto —Sétimo e Oitavo.-.,-,-

T*-

VAO ESTREAR NA GÁVEANa reunião de. domingo es-

trearão em nossas pistas osseguintes animais:

CILÊIA, feminino, castanho,3 anos. Rio de Janeiro, filha.deGalano e Estolca, criação dos^Serviços de Veterinária e Re-monta do Exercito, proprleda-de dó sr. Geraldo Rocha So-brinho e aos cuidados do en-traineur Otacllio Maria. •-v •

GUIDA, feminino, alazão, 3anos, Paraná, filha de CoronelEugênio e Adaga, criação epropriedade da sra. Vanda Ber-gnó e pensionista do entrai-neur Henrique dé Souza. ..

DIAMANTE, ex-Barrabás,masculino, alazão, 3V anos, Pa-raná, íilho de Coronel Eugênioe Manilha, criação de Ivan Fer-reira do Amaral, propriedadeda sra. Sarah de, Magalhães eaos cuidados do entraineurHenrique de Souza.

FRENESI, masculino, casta-nho. 3 anos. São Paulo, filhode Formasterus e Vindita,criação do sr. Lineu de PaulaMachado, propriedade dos srs.Mario de Souza e Neda Lan-tieri e pensionista do entrai-neur Gonçalino Feijô.

ELÉIA, feminino, tordilho, 3anos, Paraná,, filha de Toby ,eAndecinda, criação do sr. Epa-minondas Santos, propriedadedos srs. A. B. Pereira e I.Bornhausen e pensionista doentralneur Alexandre Corrêa.

BLUSA, feminino, tordilho, 3anos. São Paulo, filha de Mi-suri e Mantilha; criação dossrs. E. <fc A. Assunção, pro-priedade do Stud; Nacional saos cuidados do entraineur Au-relio Olmos. . a

TRUJUI, masculino, alazão, 4anos, Rio Grande do Sul, filhode Revoleo: e Touka, criação, dosr. Pedro Simões, propriedadedo sr. José Pereira e pensio-nista do entraineur GabrielReis.

ITINERÁRIO, masculino, cas.tanho, 3 anos, Pernambuco, íi-lho de Jacques Emile Blannhee Aciapan, criação e proprie-dade do sr. F. J. Lundgren epensionista do entraineur Eu-loglo Morgado.

DE S. PAULOProcedentes de S. Paulo, che

ram nas cocheiras tío entrai-neur Ernani Freitas, Arrigo eAmoara foram confiados aoscuidados .do entraineur Fran-cisco Barroso e os dois pri-'melros ficaram com o entrai-neur Paulo Rosa.

MUDARAM DE PENSÃOMudaram ontem de cocheiraa

os animais Queridita. Adulon.Dileto e Tucuman.

Todos eles foram transferidosdos cuidados do entraineurOtacllio Maria para os do Os-valdò Feijó; ' ;

NA GÁVEA ¦-.:•¦ tk-s 1Jà se encontra na Gávea,

alojada nas cocheiras do en_traineur Sabbatino d'Amore, areprodutora Conflance.

A filha de Fidelio aumentaráo plantei de éguas dò HarasSanta Anita, dos criadores E.G. e C. T1. da Rocha Faria. •

VAI PARA REPRODUÇÃOAcaba de voltar á proprleda-

de dos Serviços de Remonta eVeterinária do Exercito o ca,vo- •lo Tres Corações. >

O antigo defensor da. jaquetado sr. Álvaro Martins Cátarl-no vai servir na reprodução.RESOLUÇOES.DA- COMISSÃO

DE CORRIDASa) — registar a rescisão do

contrato feito pelo proprietárioSilvio Penteado com o jóqueiAnezio' Barbosa;

b) — suspender por uma cor-rida o jóquei Orlando Serra eos aprendizes João J. Araújoe José Martins, por terem pre-judicado os seus competidores

I nas reuniões de 26. e.27,. mon-tando os animais Air Force,Atis e Erriga;

c) — suspender por oito cor-. rida* o jóquei Claudemiro Pe-reira, por quatro corridas o jo-quei Anezio Barbosa e por duascorridas o jóquei Luiz Gonza-lez, por terem prejudicado osseus competldoreu na reuniãodo dia 27, montando os ani-mais Mexicana, Rangers e Eclu-sa;

d) —• multarem Cr$.200,00 oJoqúei Domingos Ferreira por,não ter conservado a linha nareta de chegada, montando aégua Vontade e ém Cr$ 400,00o jóquei Pedro Simões por nãoter-se apresentado nó peso re-gulamentaiv para montar Los

gararri ontem á nossa capitai os animais Falseta é Casablanca,ahlínáis'Diderot, Carambola. na reunião do dia 27; . .:„: ¦¦•_¦

Arrigo^ Amoara; :D01gúrukl,Grl--- e) — ordenarv o. pagamentogette e Gioçpnd». ;. ... dos prêmios das reuniões de 19

Estes txes-últimos, ingressa-' e 20 do corrente.

PARA VERÃO, FÉRIAS E WEK-ENDVendem-se

BELÍSSIMAS RESIDÊNCIAS

situadas no mais belo e salubre recanto' de TEREZOPOLlS,com áreas de 2 a 3 mil metros quadrados de terreno.Os compradores terão no local: piscina, quadras de tenls,moderna cocheira. oòm ptcadeiro, ete., para seu recreio epratica de esportes.Informações e < detalhes com J. Lisboa Chagas, á AvenidaRio Branco, 183-9.0 — Sala 901. Fone 22-9083.

terão o ensejo de verem, hojeem ação o novo conjunto doFlamengo, que tão bela campa-nha vem desenvolvendo na.pre-sente temporada, de,,basket-ball.Dirigida tecnicamente/pelo, v.ete-rano Aclamo- ê moralmente WW2ada pelo dedicado diretor ru-bro-negro Moreira Leite, a ra-paziada comandada por Lenkestá cumprindo magníficas econvincentes atuações, ocupandopresentemente a liderança docertame máxima 4» F1 M... o.com o titulo dVinvictó. '

Hoje, o Flamengo terá quebaldar dificil compromisso jaque enrrenlará a pujante repre-scntüção do Vasco da Gama.Sem duvida a missão dos rubro-negros é por demais espinhosa,esperando-se que a contenda delogo mais proporcione um de-

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acredítando-se mesmo, que acontenda ofereça um transcur-sõ técnico satisfatório.

Ante as . circunstancias quecercam este embate, tudo fazcrer que numerosa assistênciaacorrerá ao rink dp Botafogo,na Av. Princesa Isabel, no Le-me. As duas equipes deverãoformar assim constituídas?

FLAMENGO — Lenk e Ar-mando; Hélio, Tiburcio e Jai-ro.

VASCO — Adillo e Ribas; Cie-to, Baiano e Picolé.

TORNEIO COMPLEMENTARBonsucesso x Sampaio e S. Cris-

tovão x Grajaú, os jogos dehoje

• Prossegue a disputa do Tor-neio Complementar com a rea-lização dos seguintes jogos: S.Cristóvão x Grajaú, em Figuei-ra de Melo e Bonsucesso x Sam-paio, cm Bonsucesso.

TÊNIS

0 TIJUCA T. C. INICIA HOJE 0 TOR-NEIO NOTURNO POR EQUIPES

Disputado por sete equipes,terá inicio hoje, nas quadrasda rua Conde de Bonfim, oesperado Torneio Noturno porEquipes, iniciativa tenistlca ti-jucana que, em torno de suarealização reuniu as mais efi-H-ntes raquetes cajutis. Inu-ifleros inscritos estão a postospara essa grande competição,reinando enorme ansiedade nosmeios sociais e desportivos dogrêmio tijucano, empenhadoem oferecer um espetáculoque, como nos anos anterio-res, traz em cada equipe onome dè uma nação amiga.

Assim é que as sete equipesconcorrentes tomaram os se-guintes nomes: Brasil — Esta-dos Unidos — Canadá — In-glaterra —.França — China eAustrália, tendo cada uma umpatrono da diretoria ti.iucana.

O primeiro jogo, que deveráser realizado hoje, dia 30, serádisputado entre as equipes Bra-sil e EE. Unidos, cuja cons-tituição é a seguinte:

BRASIL — Rui Ribeiro (ca-pitão), Demerval Rocha, OlavoLeme, Laertes Taylor, OsvaldoAlmeida, Santiago Martinez, S.Sarmento, Clovis Marcai, Ed-gard Costa e Marsy Ribeiro.

ESTADOS UNIDOS: MarioPires (capitão), Ernest Dia-mant, José M. Souza, Luciliode Castro, Otavio Coimbra, Ed-gard Vasconcelos, ZeferinoBas-tos, Fernando Pinto, Oscar Ma-no, .Eurico A. Pamplona, SabáE. Habib e Louise Diamant.

As equipes terão como patro-nos Heitor Beltrão, presidentedo Tijuca e Manuel Ferreira,respectivamente.

Tem Nova Diretoria oOlaria

JOGARA» EM PETROPOTTS OGRÊMIO DA FAIXA AZULO Olaria cientificou a Fede-

ração Metropolitana de- Fute-boi que o seu Conselho Delibe-rativo elegeu o esportista Alva-ro da Costa Melo para o cargode presidente. .

Figura ha nova diretoria oveterano Gelmirez Melo e Lieb-nitz Miranda ncupa o cargo desecretario geral.

Ao' mesmo tempo, o grêmioleopoldinense solicitou licençapara jogar nò próximo dia 7 desetembro, em Petropolls, paraenfrentar o Cascátlnhã F. C.

NA COMISSÃO CENTRALDE REQUISIÇÕES

Assumiu a Sua Presidência o General Pedro Ca-valeanti — Homenagem Póstuma ao General

Almerio de Moura

¦ ¦»¦ i

Realizou-se. ontem, ás 15 ho-ras, no 11° pavimento do Fala-cio do Exército a cerimônia deposse do general de divisão Pe-dro Cavalcanti, na presidênciada Comissão Central de Reaui-'! eigões, para à a uai foi nomeado'em substituição ao saudoso ge-neral Almerio de Moura, recèn-temente falecido nesta capital.\

O cargo foi transmitido pelovice-almirante Raimundo .de.Melo Braga de Mendonça, vice-presidente da Comissão e seupresidente interino, o qual aofazê-lo usou das palavras rePreparam-se os Juizes¦ gulamentares e em seguida fe

Para JW«ftOrar CW àUUS licltou ° novo, presidente «m

AtuaçõesPor determinação do chefe do

Departamento de Árbitros, to-dos os apitos, profissionais vin-culados ao referido, órgão terãode comparecer boje, ao «esta- ... ,Ain. ^o s laniinflo nara serem ministro da Guerra, "o trlbudio de b. Januário, para serem respeito — ia êle qsubmetidos ao exercícios tísicos •- -•-•de prase. / .

0$ Tricolores JogarãoCom Uniforme Branco

A presidência da F. M. F.atendeu o pedido formulado pe-lo Fluminense

'nò sentido deusar o uniforme branco no jo-go contra o Vasco.

O despacho foi ó seguinte: •"Para os devidos efeitos, que,

atendendo a exposição (feita de-lõ noso filiado Fluminense Fu-tebol Clube, por oficio datadode ontem, resolvi autorisar essefiliado a utilizar-sé do seu uni-forme branco'no jogo da 2* Di-visão de Amadores e DivisãoExtra de Profissionais "Flumi-nense x Vasco da Gama", a serrealizado em seü campo na noi-te de -u de setcn.hro vindouro,dando-se ciência dtsta resolu-i;ào do (". li. Vasco da Gama."

seu nome e no (jos membros representantes e demais servido-res...

A seguir, o general Cavalcan-ti, üyclaraud-j-fatí empossado,proferiu uma álocüção, segun-

ido a qu&l-depois, de dizer da! distinção, que lhe foi ; conferi-

da pelo (rovernd, prestou aotributo

.netem sido fiel e digno colabora-dor do chefe de Estado, dandoaos afans de sua pasta todosos seus dias com alta clarivi-dencia e lnexcedivel devota-mento".

A seguir, o antigo diretor doEnsino do Exército, passa a fo-callzar assuntos sobre, a ' guer-ra atual e finaliza dizendo:"Uma nação*em guerra precisade suprimentos de 'toda ordem,visto como os elementos com-batentes não podem esperar edevem estar a todo instanteprovidos de tudo quanto*ê mis-ter á sua vida no campo de ba-talha.

Comipreende-se assim quão

Hirsch No FutebolGaúcho

O Conselho Nacional de Des-portos concedeu permissão aoCruzeiro, de Porto Alegre, paracontratar ó preparador hungaroAmérico Hirsch, muito conheci-do na Argentina.

longínquo há que ser o sentidoda previsão para què as aqui-,sições satisfaçam em volume equalidade tamanhos e tão com-plexos reclamos. A formaçãodos "stoks" ou depósitos passa,nessa ordéf de coisas, a primarem tais ocasiões, problema degrande importância pela suafinalidade.

Não é a questão da nossacompetência, mas .'envolve tare-fa sem duvida ciclopicá, porquehaveria a considerar simulta-nutriente o Interesse càrdlaldos suprimentos ás unidades debatalha e ás populações do ln-terior, sem superposições ouconflitos de competência e coraa autoridade plena para a utlli-zaçâo dos meios de-' transportadestinados a tal fim. Esta Co-missão Central, a eme tenho a.honra de pertencer .§ já, embo-ra restrita aos ubjétl.vos quo'lhe estão fixados, um órgãoacionador de amplitude oonsi-deravel desde quando lhe cabeexaminar e sumariar o qne Jáhouver, cmliorn sepi nenhumpoder pnrn aprofundar as col-sas dé propósito do que deve-rln haver.»

Encerrando sua oração, o go-neral Cavalcanti rendeu umahomenagem á memória de seuantecessor. As suas ultimas pa-lavras, foram cobertas por umasalva de palmas, . findo o querecebeu cumprimentos dos pre-sentes, entre eles os generaisSilva Junior, Mauricio Cardoso,Coelho NcLo, Cristóvão Barce-los, José Pessoa, Benicio daSilva e Milton de Freitas ' Al-melda, representantes dos dl-versos Ministérios;-coronel Os-car ds Araújo Fonseca, ten c.el.«Hugo Afonso de Carvalho er uitos ofjclals do Exército,- Ae-ronautica, e Marinha.A seguir, o general Pedro Cã-valeanti deixando a sede da Co-missão, apresentou,se' ao mi-nistro Eurico Dutra, ão ' chelelo Estado Maior ão Exército e, Secretária Geral da Guerra.Vs ultimas horas da .tarde, fezma visita do cortesia a-.s jor-¦alistas acreditados junto ao.abinete ministerial.

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NÚMERO AVULSO

40 Centavos Diário Carioca EDIÇÃO DE HOJEIO IPáginas

ANO X VIR RIO 1)B JÀNÍSiRp ~ QUARTA FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 1944•N. 4.972

ÀS EORCAS AÉREAS ALI AO AS ARREM CAMINHO ÁS FORÇAS TERRESTRES

BOMBAS SOBRE A PRÚSSIA,TCHEGOSLOVAQÜIA,

ÜMITALIA E 0 REICH

GRANDES FORMAÇÕES DE BOMBAR-DEIROS ATACAM DANTZIG, HANNO-

YER E BRUNSWICK¦^iím^S^VpSS^^B^^.bombardeiros atacaram hoje objetivos ¦ na- Hungria,.. Tchecosio-vaduiá e Itália No ataque contra a Tcheslovaquia as condiçõesI5SS3tí?WAm-âá-- e as bomba, tiveramjg»^« ««jj;

jadas por-íneiode instrumentos. Pouctfoposição foi, ^Pf traaa

e os. caças, que ergueram vôo foram poucore ofogo anti-aereoligeiro.

VOsLiberators atacaram pontes em Borov^,nalugos-Se.Ricano, a oito quilômetros^ ao norte de> Goriziaj, ambosna única linha remanescente ainda aberta-na Italia, seteptronal.

'Outros Llbérátors efetuaram outro ataque^ cofnOpObJe*lvori_v- ripctnil^ a nonte ferroviária de Ferrara sobre o rio Pó pesar

VÊB^kmmsrnsffiusasasssafttSlStoSàíe Pontesem.SZeged, na HWueSor%i*oviarios.em Szolnik, 160 quilômetros a oriente de Bu-

^ ATRAVESSANDO 0 BÃLTICOw^TOcaiMO 30 (Reuters) — A-cadeia de emissoras ger-

mento, segundo as mesmas emissoras, se/n°Xra^mH|°over-noroeste da Alemanha e proximidades da wgtto

fe »anover

BrSSck, bem como sobre a zona ocidental da Alemanha.

NO EXTREMO ORIENTE

Bombardeadas asPosições Niponicas

V7V Avàshínc-TPN. **¦*_>¦ £ •>„:-ÂO' .Departamento 4e Maunnu.

anunciou1 que aviões norte-ame-rioaiibs! atacaram ¦'. violentamenteulversas' . po_i_óes, japonesasctêsde o pacifico «òrte ao £ai*i-tipo centVài puma .serÍQ-,i*e'"bonÇr.bàrdeiós de fim de semana.

irtwnPFVü*:(lJ PÍ"S — 'Bm paramu-blro .os- -aviõesLONDRES,^ .lu*T-„ínt_rra I americanos atearam grandes

Churchill chegpu.a;;. -Inglaterra, acenaio»e,em iwo..Jt|na, a 7ou

nrocedente da frente italiana, es- milhas ao - sul de Toc_uto, ostà noite por via aérea, com uma iiubérators" efetijaran» novo *,y ¦m„mtmm,vtt «•«'•¦'.H-g de y- violento ataque. .-„„«,„..

FIM DÒ ÉSiADO^TITÊRE

OCUPADA AVAQUI A

Depm, ae Vi.lent. \ | ERAM 0S FÈRRABRAZES

mmmE CAtLOSy_INDA PEDE QUE 0 POVO RECE-

BA OSyAJiEMÃES COMO ALIADOSNOVA YORK, 29 "'(Associated

Press) '—'Ò. genial 'Jíèridinand

Catlos". comandante em chefedás forças; armadas da Eslova-quia, ! anunciou, pelo rádio deBratislava, que tropas alemãesestavam "realizando;.- a'ocupação,cm' larga escala-, 'daquele Estado-titere, èm face. dà crescente ati-vidade dos guerrilheiros.

Catlos pediu que o povo re-cebesse os alemães como aliadose obedecessem apenas ás _or-dens do governo, sem se deixarseduzir' pelos guerrilheiros.

As autoridades eslovacas» de-cretaram a lei marcial no dia 12,por causa da "situação geral!'da guerra e porque "grupos deparaquedistas" tinham descido

BombardeioUMA CABEÇA DEPONTE NO TEJO

LISBOA, 29 (A. P.> — Prós-,seguindo nas manobras miltta-res do exército português, "se-rá estabelecida uma cabeça neponto^ na margem esquerda dorio Tejo", de acordo com os pia-nos.

O violento "bombardeio" depontos estratégicos começou asnrimeiras horas, abrindo o ca-minho para .-as tropas blindadase para a infantaria na batalhasimulada.

O alto comando poi-tuguêsestá acompanhando, as mano-bras-.

em varias regiões tnpnianhosas-do leste e.do noroeste,da.Eslova-quia.-

Renderam-se MU Nazistasa Um Único AmericanoA Historia De Um Prisioneiro Que Acabou

Aprisionando Seus Captores

ESTES MARCARAM ENCONTRO EM BERLIM

i Churchill Regressou a~"~v Loní

WSÈÉÈ ciuc vcioWÊfflW do pelo

Churchill.

A J.MBOCA-OURA V OmO WHANGPOO

CHUNQKING, p (R.) —Aparelhos "Liberator". bombar-dearam hoje várias áreas de ar-niazenaniento na eipbocadurado rio WhangpoQ, perto deSharígal,' tendo, tambem ataca-do o porto de Amoy. um aero-dromo situado nas- Imediaçõesde Cantao, foi, por çua vez, ata-cado . por aviões da 14a PorcaAérea Apiericana» enquanto aueaparelhos . "Mltchell" metralha-ram 600 caminhões japonesesnas c estradas que correm entreHengyang o, yocl-how,As forcas ^-chinesas que cor-taram a estrada de ferro Can-tao-Hankow, capturaram - Su-Clio-w-Tang, localizada numalinha a cerca de "60

milhas aonorte de Iíèg-yang, ' anunciouhoje, o co; .unicado chinês, oqual adiantou que ¦ contra ata-quês desferidos pelos japonesesperto do grande, \ pprt-o . deIchang, no . rio Yangtse, foramrepelidos.

aviões dc caçaA.'primeira pes-soa a abraçar oprimeiro minis-tro britânico,

tosta-sol da

Italia. foi. suaesposa, que cor-reu para o apa-relho af-sini queeste aterrissou.

. phurchill, que sefazia acompanhar de .certo ,nu-mero de oficiais de alta graduacão, declarou que um mimei osogrupo de generais e oficiais fo-ram condecorados. durante suaestadia nà Italia. .„j„„

Depois de cumprimentar todosos presentes, inclusive jornalistas, ò primeiro ministro tomouum automóvel para dir.gir-se acapita1' ,, ¦'

;

Pelos "Maquis"

PRESO NA FRANÇAUM ANTIGO MINIS-

TRO BELGA• LONDRES, 29 (R.1 — O; sr.Henry de Man, antigo minis-tro do gabinete belga e conhe-cido colaboracionista, foi deti-do pelas- Forças Francesas doInterior, quando, se dispunha aatravessar a fronteira com ,,aSuiça — anuncia' a AgenciaBf-feã de Informações.

Henri dè Man foi um arden-te nartidario da Nova Ordemnazista, no periodo inicial aaocupação da Bélgica pelos na-zistas Em agosto de, 1940, deMan fundou, o Partido Nacio- %•= .. .. ; ; ¦ .nal e Econômico, de franca ten- locarão, o antigo ministro belgadencia fascista. á disposição das . autoridades

As autoridades francesas co- competentes

______________________________ m^^^^^^^^^^^Ê^m^m^mm^m^mm^*^mm^mmmmm^mm^~mmMmmami^^^mmmm^mÊmmm—wmm

!_____.,—«^_-_-_«W»M-----.a«-Xa---al -!-_-___-----—»»aa_-«»-«»»--'»—-'

De GRENOBLE, Edward fim-nedy, da Associated Press con-ta: — Uiúa formação alemãcomposta de 946 fíomens ren-deu-se incondiciõnalpiente a um^jovem tenente norte-americanode apenas 24 ano»-. ClefénceCoggins, que esses nazistas ha-viam capturado pouco tempoantes. Esses .nazistas faziamparte de uma diviiõio que, sè- .gundo os franceses, empregavaos métodos mais enérgicos pos-siveis no combate às ativida-des patriotas, tenâo-:se rendi-do ao jovem oficial yankeeaparentemente pelo receio doque lhes poderia acontecer¦"> secaíssem em poder dos "ma-

quis".'Relatando a sua extraòrãi-

naria façanha, o tenente Cog-gins revelou o seguinte;, .''O.alemães colòcaram-me • junto a11 dos meus homens • que hà-viam capturado -pouco, antesãe ¦ mim, mas quando soube-ram que eu era um- oficialchamaràm-me á parte paramna conferência' com os seuspróprios oficiais -Chamaram*me de novo para novas entre-vistas. A' principio e&sa ati-tüde pareceu-me um tanto

'es-

quisito até que percebi tud,o - òs

nazistas discutiam entre si asua rendição ás nossas for-ças". ...'.,,''

Depois disso, o comandantedà força alemã, um major,pediu à Cpggins que aceitassea rendição; da sua, tropa. Ooficial > americano' fèz a via-gém até as linhas, yankeesacompanhado por um oficialnazista, regressando pouco de-pof. com os ^termos de'ren-ãição ditados pelo seu *pro-prio comandante — depostcíâodas armas < pelos aleniães, que,alem disso^ deviam dirigir-se às linhas americanas via-janão nos. seus próprios vei-culos. Hoje\ cedo os alemãesassim o fizeram. Uo-"entanto,foi preciso que as tropas -yan-kees protegessem Os prisionei-ros nazistas, pois os patriotasfranceses estavam ansiosos pa-ra unia vingança. £*ç-es. paírfo-tas achavam-se de posse dequasi toda a area situada en-tre Grenoible e à fronteira coma Suiça, o que era provado pelachegada a esta cidade, ¦, hojecedo, de um correspondentesuiço e varias pessoas proce'dentes do pais. vizinho, nenhu-ma das quais tinha avistado úlnsô alemão em todo o percur-so.

OS CHEFES DÉ TRÊS FRENTES. -,- Marne, Liiihi- Gótica e Danúbio* on 'seja Patton, Mnclc«-JarfcVe oT fulnilijante TolbukWn que marcorain «nia entrevisto cm Ber.tm, t.oi*a eate nno.

ATRAVÉS;t)E UMA NOTA DE STETTINIUSfla^H***__*__M_--PMi^B^MHa*****--*-'-******^^^a" ¦

EXPLICAÇÃO

Seriaa"V-2,?A MAIOR EXPLOSÃO

DE TODA GUERRAFOLKESTONE, 29 (]]. P.) —

URGENf E—- A maior explosãode toda a guerra estremeceu ¦ to-da a costa inglesa ^o.outro \a-do do canal, onde se encontramas rampas das bombas voado-ras aleipãs.'O, fato .verificou-se pouco an-tes da meia-noite e. dado que aexplosão, foi acompanhada detremendas repercussões, levoualguns observadores a acreditarqúe os' alemães procuravamutilizar a .arma secreta "V. 2".

PARÁ Amm&TicmbE sigilo

POR ORDEM DE KESSELR1NG; ,

Milão EvacuadaRETIRADA GERAL ALEMÃ PARA 0 NORTE

DA PENÍNSULA

A RADIO FRANÇA INFORMA;

Considerações Em TornoWASHINGTON, 29 (Associated

p^ess) _ E' o seguinte o^tex-to da declaração do Suj3-!.*5"*:lario de Estado Edward Stetti-S:^^ explicando,;* í^"^sieilo adotada na Conferênciade Segurança Internacional emDumbarton Oaks*.

«Existem, alguns mal-entén-didos sobre os motivos, para as

ífkcncias a respeito das nossasdiscussões conjuntas em Dum

rton, Oaks,.sobre a organiza-S

"ntcrnàcional destinada a

evitar a guerra e, a. preservar anlz As discussões prelimina-i-es,' atualmente em curso, saomens de explanação do assun-ti è se destinam, a-alcançar umacordo reciproco.-Embaraçospoderiam ser .criados aos go-vernos, ora em reunião, se no-ticias parceladas, sobre os pon-tos de vista expressos dia a Qia,

l

da Confere ncia de Segurança Internacional deDumbarton Oaks que agora tratamos tanto de

assuntos internacionais como deV» .-,-» •„» _„¦_ caráter interno

fossem traduzidas ou interpreta E4â 0ifaabu*das comp representando uma

EM PARIS 0 COMITÊFRANCÊS DE LIBERTAÇÃO

_.*__*. »— *l_1 _'.f_.u__*Mi(:1 r-nll nntf*_»1*-*t-tr. _nhl*R . ' •>.-_.' '-!_._____.' -----u __. «*«¦»¦• *•_«.LONDRES, 29 — (De Randal

Neale, redator diplomático da"Reuters") — Existem muitasindicações de que o- ComitêFrancês de Libertação estaprestes a se transferir paraParis. Logo que o governo pro*vitorio francês se estabeleça ,n»capital, o sr. Duff Cooper, de-legado britânico, ocupará a se-de da embaixada britânica emFrança, no Faubourg Saint Ho-noré.

A seguir — ainda não se sa-be exatamente em que oportu-1 nidade — o general De Gaulle

reformará seu governo sobreuma base mais ampla, afim dedar representação a novosmembros do Movimento da Re-sistencia.

A RADIO FRANÇAINFORMA -

; ARGEL, 39 (R.l *- A emlsso-ra "Radio França" informouesta noite que "o conselho na-clonal francês da resistênciadirigiu a seguinte ordem do diaaos oficiais náo comissionadose soldados da. força. franc»3sas

do interior, bem como aos patriotas franceses; .louvando suadisciplina' e iniciativa durantea baialhà da França: "Seguln-do o exemplo' nas áreas liber-tadas; todos os ;que ainda sç,encontram1 sob .ocupação inimi-ga devem empregar todos ós es-forços rio sentido.da libertaçãode suas, regiões è manter a lutaaté que. a vitoria esteja do Indodos aliados. As forças france-sas do. interior s&o núcleos donovo exercito francês e foramos instruinentòs de nossa liber-tação"»

•asE4à o,faabuvE"hr ta aa aoaaaaas comio reijjcocuiau-j, u*"~ "Os representantes das ou.posição inalterável., lenho trás agencias que, de acordocerteza de que, examinando cui- com a constituição, receberamdadosamente a assunto, qual- por parte do governo, autorida-aaaosamenie a *b um . *. d

b egse assunt0 f0ram equer pessoa ^compreenderá

esse egtâo gendo .c.onsultadas* e aoponto de vista. mesmo tempo estão sendo man-

«o «,„.. <•/.! v»r,r,nV*<.í>íf*i-» atra- tid'os perfeitamente ao par dos"Sempre foi reconhecido atra ^contevclmentos & proporQâo auevés de toda a historia dos fcs- 6JeS surjam. ¦tados Unidos, que a expressão »Coneí>rdou-se que os chefesde opiniões em sigilo represen- da. três delegações publicarãota um reauisito indispensável *JecliU'ac6es conjuntas oom in-

.!-„«taà,i5»r>-nfn feliz de formações sobre o p»ogressopara o prosseguimento te"z ,ae das discussões. Esèas declara-trabalhos preliminares envoi- í;õeS( cont_do, serão redigidasvidos na realização de acordos. de forma i eral. Ir aléfa dissoDesde a Convenção Constituem- e descrever os detalhes das dis-nal de 1782 até os nossos dias, cussões, seria não somente pou-'"" ,. "¦-.'¦¦;

„„j„„jío ««.mni-p co cortez como-tambem impro-as discussões privadas sempie prlo> esI?ecialmente porque v

osprecederam os comunicados on- . re ,resentantes dos outros ro-ciais. Nas nossas Convenções vernós, representados nas con-politicas nacionais, os comitês ferencias, devem ter a oportu-realizam sessões publicas niãa.6e de consultar os seusj_.hí__ii» oc*"*".*-*'..> . _-.„„«_ próprios governos antes que oslogo após dao.inicio as ieum- ^t^a,,,,,*^ prlva(Josa che.ões d-jB suas comissões executi- g.uem a Uma st)iucao,vas onde são elaboradas as pia- „E, neceSsarlo recordar quetafornjas dos partidos. Nas sa- ainda faltam conversações aIas dò Congresso, os assuntos serem entaboladas com os chi-aue ia tinham sido aprovados neses. Deve ser óbvio que paraque ,i_ uHiia»»» -¦¦*". Ç. dar completa consideração a to-pelos respectivos comitês,^ de- dag aa sugestoes que poderiampois de realizadas as sessões pu- Ber apresentadas pelos' diversosblicas e obtidos os pontos de governos empenhados nesse es-•vistas dos vários elementos, tagio de\ formulação ue propôs-na-c-avam pntão á seção exe- ta-s comuns, os participantespassa\ani f »]P * W "e. das atuais conversações aeve-cutiva que elaborava as iels pos- riai_ contlnuar _ £_.ntw seustenornietjte submetidas as duas espíritos esclarecidos com refe-casas do congresso. Tal prati- vencia aos desen olvimentosca é tambem aplicada nas rela- comuns até chegar a oportuni-pfip-i e„teHnres no Comitê dos dade de desenvolverem as dis-çoes exteriores, no *-ou**';« "" cussões com a delegação chine-Negócios Externos, no Comitê ga> aproximand0.0s ao assuntode Apropriação e assim em to- em discussão, afim do condu-dos os comitês de ambas às .ca- üir todas as delegações e umsas do congresso americano. alinhamento comum é total.

„_ , . , , . ,. _ .,„ "Antes de qualquer compro-"O principal objetivo- desta ,1liss0 conjunt,, haverá oportu-forma de conduta é a obtenção ftjdade de discussões publicas.de um calmo estado de animo Como já o afirmou tão bem opara a troca de opiniões como Secretario de Estado Cordellfntnr nrprlnmimntp nara açor- T"T"1' Por ocasião da sessãotator piedom»nante paia acur -,iaug:ural da conferência «é in-dos eventuais, representando (enç3o do governo dos Esta-idéia exata em torno da qual d'.»s Unidos após idênticas con-giraram as discussões. sultas com o governo da China,"As discussões em Dumbar- comunicar os resultados obti-»„« <-»_i._ ~zr. .s« ,i:f„r„„t„r ¦ dos aos governos de todas aston Oaks nao sao diferentes NaQões "unidas

e ás outraseste respeito a qualquer outra arnantes de paz.conferência, com a exceção de E' pensamento nosso de que

LONDRES, 29 (U. P.) -r. Adisse que o marechal Keçselringordenou á guarniçlão alemã.deMilão para que esteja preparadapra evacuar a cidade coin duashoras de pre-avisb.'.

DESGUARNECIDAS AS DE-FESAS DAS.'ZONAS, ._

DO SUL '•

ROMA. 29 (Por James Rpper,correspondente da "U. P. ) ^As tropas alemãs do setor orirental da Italia parecem efetuaruma retirada gerai para o norte,

As patrulhas dó" 8<* ExercitoI britânico encontraram des guar-

necidas de defesas as grandeszonas do sul dos Apeninos. '

Os poloneses atravessaram ' orio Arzilla por Montecicardo, so-mente a 5 quilômetros da Li*-nha Gótica, fortificada pelos na-

A radio Berlim informou queos aliados concentrarafn. gran-des forças de artilharia

" é uni-dades blindadas no\Orlente. deFlorença "para um ataque eipgrande escala, esperado parabreve". ....

Unidades de reconhecimentoao norte não encontraram indi-wcios de resistência inimigar'|nosetor entre Acqúalagna e Urpl*no, a 12 quilômetros ao nov'*ou em Rutina, a 8 quilômetrosao nordeste de Pontassieve. Ospoloneses limparam a margemmeridional do rio Arzilla e en*viaram lanceiros para ocuparMontegiove. a 5 quilometrosaosudoeste de Fano, na costa doAdriático e Carignano a 3 qui**lometros ao nordeste de Monte-dello-Forche. que capturaramha dois dias. "

A 12 QUILÔMETROS PO RIQMETAURO

Com a captura 'de Montecj-cardo, a 12 quilômetros ao su-doeste de Pesaro as tropas .devanf-uarda polonesas .estão si-tuadas a 12 quilômetros do rioMetauro e avançam diante daultima cadeia da Linha\Qotj-ca, que segundo parece .,segueum caminho lateral,*: a 9 ÇÍ"4J^lometros do mar, desde Pesáro,para ramificar-se para o nor-te, em Montecalvo, a 9

' quilo-

metros ao norte de Urbjno,,No setor central dos Apéní-

nos os alemães tambem se es-tão retirando pãrâ a.Linha"fc_Q:>'tica. Os na_istás abandonaramas posições què mantinham emMontedoglio, de _.0p_ metrosrip aH»»7R r»q nurva do rio" TJ-

I bre, aq norte de Anghiari, e astropas do VIIT Exercito encon-

~m

traram a cidade de Caprese li-vre dos inimigos. r; ,RETIRADA PARA PICACHO

.'- Ainda restam algumas uni-dades nazistas em Bibbiana,porém os despachos -da frenteinformam que os alemães reti-raram o grosso de. suas forçasdesse lugar, levando-o para Pi-cacho, no norte do vale de Bib-biàna, -situada a 5 quilômetrosda Linha. Gótica.

Aparentemente os alemães es-tãò construindo trincheiras nalinha ao norte do Arno, entreBrozzi, a 6 quilômetros ao- oci-dente de Florença e San Co-lombano, á 5 quilômetros maispára o ocidente.

Informa-se oficialmente queas forças ligeiras aliadas queoperam ná zona da' costa seencontraram em frente de Ge-nova com 3. navios de abaste-cimentos nazistas ho , domingode noite e na segunda-feira demanhã'. Um deles é considera-dp perdido e outro possivelmen-te foi afundado por um torpe-do.

logo que for possível, " essasconclusões serão postas à dis-

posição do povo dos EstadosUnidos e de todos os outrospaises para estudo e debate nu-blico.

F4^ VIO-iY LIVRE

O Apelo Lançado a To-da População

LONDRES, 29 (S.P.I.) —Elevóu-se em toda a Fnmçauma nova voa patrícia: — é ada estação emissora de .Vichyque volta -agora a falar sob adenominação 4e Vjchy Livre.Eis¦% integra.de ypj apelo, lan-çado a 28 de agosto a toda apopulação lpéal.v':'ç' "Vichiensés!

Para vós tambem acaba desoar a hora decisiva. Vossa ci-dade está livre. As ForçasFrapcefias-do Interior Já estão•fenhóras de Viçhis*. A populaçãoesta cáltrlf- p' à ordfem assegu-rada, Pediititf-vbs calma" mesmona legitima espera; dè uma ale-gria aguardada ha htanto tem-po. Pedimos obediência ás au-toridades civis e militares doterritório. O reabastecimentoserá assegurado. Ninguém devetomar ¦ iniciativa dé mobilizaroü - empreender a distribuiçãode.auaisquer alimentos sem an-tes ter recebido ordem formaldas autoridades . competentes.Ordens serão exDedidas. Obede-cei a essas ordens. Cada um.no seu lugar, deve particinar davitoria. Tende confir.nça. AFrança ha de renascer. Vivaa França! Tenente coronelPontarel — Com->-».-*ante dr.sForças Francesas do Interiorem Vichy". ,

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