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, OBSERVACOES SOBRE 0 HABITO ALiMENTAR DE DIPHYLLA ECAUDATA SPIX, 1923 (CHIROPTERA) Observations on the food habits of Diphylla ecaudata Spix, 1923 (Chiroptera) Rogirio Serrao Piccinini, Adriano Lucio Peracchi, Sansoo Davi Luiz. Raimundo , AntOnio Marcus Tannure, Jose Carlos Pereira de Souza, Sila Tenorio Albuquerque & unir U1/l0S Furtado SUMMARY - It was observed It Diphy//a ecauda/Q vampire bat feeding on bovine under captivity conditions. The caudal folds were the only bitten region. Ti was also observed that D. ecauda/Q did not repeat the sltme' wound more than once. The observed specimen was kept in captivity during 14 days, being saerifled aner that period. The wounds were always superficial and smaller than those caused by D. rotundus. The vampire bat made more tban one bite at the same night. The observed specimen showed a normal behavior for the specie, and it was found always resting very close to the D. rotundus colony in a pacific co-existence. The fact to deserve to be published because only one out of seven anthors studied D. ecaudata feeding on swine, cattle, equines, and humans. UNITERMS: Biology, vampire bat food habits INTRODU<;:Ao Diphylla ecalldara Spix, 1823 e urn morcego de h:ibitos hemaloragos, pcrtencente a Subfamilia Desmodontinae e a Famflia Dhyllostomidae, segundo Taddei (1983). E a segunda especie hematoraga mais comurnente enconlrada no Brasil e na America Latina. De acorda com Vieira (1942) e Husson (1962), e urn morcego que nao possui membrana interfemural n. parte central, havendo vestigios nas laterais e e revestida de peloso o dorso dos pes e a lIbia sao revestidos por muitos pelos. Nao hi vestigios de cauda. Possui 20 dentes e os incisivos supcriores medios sao semelhanl es aos do D. rorundus. Os incisivos inf eriores sao unidos e maiores do que os de D. rotundas, tendo os internos quatro lobulos e os externos, que sao maiores, sele 16bulos. 0 polegar e mais, curto e sem calosidades. 0 corpo e robusto, porem menor do que 0 do D. ro/tmdus. 0 focinho e curto, arrodondado como 0 de urn suino, possuindo vestigios de urna canincula. As orelhas sao moos arredond.das e mais largas do que as do D. rorundus. Os globos oculares sao grandes e salientes. Os pes sao pequenos e os dodos possuem unhas fracas. 0 dorso tern pardo-avennelhada, os pelos sao rmos e sedosos e 0 venire e mais claro. * Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.lnstituto de Veteriruiria · Seropedica • ltaguai . RJ 8 Segundo Greenhall etal. (1984) existem duas subespecies: Diphylla ecaudnra centralis, Thomas, 1903, ocorrendo do Oeste do Panama ate 0 SuI do Texas, USA e Diphylla ecaudala ecalldnra Spix, 1823, ocorrendo do l.este do Panama ate a America do SuI. D. ecaudata aliinenta-se preferencialmente em aves empoleiradas em mores, tambem podcndo se alimentar em aves de galinheiro e em suinos (Uieda, 1982). Ruschi (1951) cita as aves (galinha, pcnt, galinhola, pato, marreeo e ganso) como a fOnle alimentar prcferida desta especie e os sumos como os mamiferos mais procurados e menciona que tambem costuma atacar 0 gado bovino e eqilino. Tambem refere-se a no pC e na regiao cloacal das aves, a regiao anal e a base das orellias dos suinos e as mesmas regi5es que D. rotllluius nos bovinos. Comenta ainda que conseguiu reproduzir esta especie em com D. rotllndlls em cativeiro, usando 0 mesmo sangue citratado ou desfibrinado. Por fIm, diz que as erigidas para sua em caliveiro sao identicas as usadas para D. rOlundus, podendo viver por muitos anos e reproduzir-se com facilidade nesse ambiente de cativeiro. Em outra Ruschi (1953) refere-se a de D. ecaudara alimentando-se de sangue de seres hurnan05. Hoopman (1956), Moojen (1939) e Villa-Ramirez et al. (1969), os dois primeiros citados por Greenhall et al. (1984) referem-se a D. ecaudata alimentando-se exclusivamente de sangue de aves.

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OBSERVACOES SOBRE 0 HABITO ALiMENTAR DE DIPHYLLA ECAUDATA SPIX, 1923 (CHIROPTERA)

Observations on the food habits of Diphylla

ecaudata Spix, 1923 (Chiroptera)

Rogirio Serrao Piccinini, Adriano Lucio Peracchi, Sansoo Davi Luiz. Raimundo , AntOnio Marcus

Tannure, Jose Carlos Pereira de Souza, Sila Tenorio d~. Albuquerque & unir U1/l0S Furtado

SUMMARY - It was observed It Diphy//a ecauda/Q vampire bat feeding on bovine under captivity conditions. The caudal folds were the only bitten region. Ti was also observed that D. ecauda/Q did not repeat the sltme' wound more than once. The observed specimen was kept in captivity during 14 days, being saerifled aner that period. The wounds were always superficial and smaller than those caused by D. rotundus. The vampire bat made more tban one bite at the same night. The observed specimen showed a normal behavior for the specie, and it was found always resting very close to the D. rotundus colony in a pacific co-existence. The fact to deserve to be published because only one out of seven anthors studied D. ecaudata feeding on swine, cattle, equines, and humans.

UNITERMS: Biology, vampire bat food habits

INTRODU<;:Ao

Diphylla ecalldara Spix, 1823 e urn morcego de h:ibitos hemaloragos, pcrtencente a Subfamilia Desmodontinae e a Famflia Dhyllostomidae, segundo Taddei (1983). E a segunda especie hematoraga mais comurnente enconlrada no Brasil e na America Latina.

De acorda com Vieira (1942) e Husson (1962), e urn morcego que nao possui membrana interfemural n. parte central, havendo vestigios nas laterais e e revestida de peloso o dorso dos pes e a lIbia sao revestidos por muitos pelos. Nao hi vestigios de cauda. Possui 20 dentes e os incisivos supcriores medios sao semelhanles aos do D. rorundus. Os incisivos inferiores sao unidos e maiores do que os de D. rotundas, tendo os internos quatro lobulos e os externos, que sao maiores, sele 16bulos. 0 polegar e mais, curto e sem calosidades. 0 corpo e robusto, porem menor do que 0 do D. ro/tmdus. 0 focinho e curto, arrodondado como 0 de urn suino, possuindo vestigios de urna canincula. As orelhas sao moos arredond.das e mais largas do que as do D. rorundus. Os globos oculares sao grandes e salientes. Os pes sao pequenos e os dodos possuem unhas fracas. 0 dorso tern colora~ao pardo-avennelhada, os pelos sao rmos e sedosos e 0 venire e mais claro.

* Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.lnstituto de Veteriruiria · Seropedica • ltaguai . RJ

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Segundo Greenhall etal. (1984) existem duas subespecies: Diphylla ecaudnra centralis, Thomas, 1903, ocorrendo do Oeste do Panama ate 0 SuI do Texas, USA e Diphylla ecaudala ecalldnra Spix, 1823, ocorrendo do l.este do Panama ate a America do SuI.

D. ecaudata aliinenta-se preferencialmente em aves empoleiradas em mores, tambem podcndo se alimentar em aves de galinheiro e em suinos (Uieda, 1982). Ruschi (1951) cita as aves (galinha, pcnt, galinhola, pato, marreeo e ganso) como a fOnle alimentar prcferida desta especie e os sumos como os mamiferos mais procurados e menciona que tambem costuma atacar 0 gado bovino e eqilino. Tambem refere-se a preda~ao no pC e na regiao cloacal das aves, a regiao anal e a base das orellias dos suinos e as mesmas regi5es que D. rotllluius nos bovinos. Comenta ainda que conseguiu reproduzir esta especie em coabita~ao com D. rotllndlls em cativeiro, usando 0 mesmo sangue citratado ou desfibrinado. Por fIm, diz que as condi~6es erigidas para sua manuten~ao em caliveiro sao identicas as usadas para D. rOlundus, podendo viver por muitos anos e reproduzir-se com facilidade nesse ambiente de cativeiro.

Em outra publica~ao, Ruschi (1953) refere-se a preda~ao de D. ecaudara alimentando-se de sangue de seres hurnan05.

Hoopman (1956), Moojen (1939) e Villa-Ramirez et al. (1969), os dois primeiros citados por Greenhall et al. (1984) referem-se a D. ecaudata alimentando-se exclusivamente de sangue de aves.

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Hoyl & Allenbach (1981) tambem citados par GreenhaU el al. (1984) menciooam D. ecaudata alimentando-se somente sobre galinhas e que recusaram se alimentar sobre rnlai de laboralOrio vivos, coelhos e sangue de bovino desfibrinado.

Villa-Ramirez (1966) refere-se a D. ecaudata apenas a1imentando-se de sangue de aves e que ao tratar de dois exernplares com sangue de bovino, nao 0 aceitaram. De Dutra

vez, cita que mesmo com sangue de aves em placas de Petri ou em mamadeiras, nao viveram mais do que 48 horns.

Neste esrudo de observa9iio do comportamento do D. ecaudata, confmnou-se a alimenla~ao de urn exemplar em tx)Vinos direta e espontaneamente, sob condi~s de cativeiro.

Supiie-se que tal fato possa tambem ooorrer em condi9iies nalurais, como cita Ruschi (1951), contudo somenle observou-se sugaduras oas pregas ano-eaudais do bezerro colocado como fonte alimentar.

MATERIAL E METODOS

Foram caplurados tres morcegos D. ecaudara na Casa de Bomba da UFRRJ, Seropedica, Jtagual-RJ, juntamente com diversos exemplares de D. rotundus.

Todos os morcegos foram colocados em urn morcegario que possuia as m1nimas COfl(ti~Oes para a aclimata~o de wna cplonia de morcegos hemal6fagos e para a manutcn~ao de urn bezerro. 0 morceg:irio media 3x3x3 m e era lodo telado, havendo uma janela para observa~.

'0 bczerro ~tilizado era macho, com oito meses de idade, mestilYo, pelagem castanha-escura e estava vacinado contra a Raiva.

Tanto os morcegos como 0 bezerro foram colocados no morceg:irio, no dia 09/05/84, ao anoitecer.

Os morcegos eram observados diariamente para verifica~ao do seu comportamento e 0 animal era verificado detidarnente, anotando-se em tun mapa corporal todos os ferimenlos encontrados. Este mapa di:irio tinha desenhos de urn bovino, mostrando as faces direita e esquerda e a parte posterior.

Cada ferimenlo enconlrado recebia urn numero que permaneceu ale 0 final do per/odo de observa~ .

. 0 bezerro era sempre colocado no morcegario ao anoitecer e retirado pela manha, por volfa das 8:00 horas.

RESULTADOS E DlSCUSSOES

Dois exemplares D. ecaudata morreram durnnte as 48 horns subseqiienles a coloca9ao no cativeiro. 0 exemplar restante nao 56 adaptou-se ao novo ambiente, mas tambem aos sellS pareeiros D. rorundus que ja dividiam com ele 0 habital natural oa Casa de Bomba da UFRJ.

Permaneceu vivo durnnle 14 dias e em condi9iies normais de saude e comportamento, lendo sido sacrificado no dia 23/05/84, quando os experimenlai eom D. rorundus foram eneerrados e que tambem cessou 0 per/odo de observa9iio do

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Rev .Bras.Med. Vet.,13(2);8-10; 1991

D. ecaudata, pois seu comportamento alimentar tornou-se rotineiro.

As observa~oes mostraram que 0 D. ecaudata alimeotou-se independeolemeole dos D. rotundus, durnnte tod~ 0 per/odo, sugando 0 bezerro nas pregas ano-<:lludais.

Seus dentes deixarnm urn ferimento no bezerro bern distinto daquele feito por D. rotundus. Ern menor e mais superficial. Encontrou-se ale quatro ferimeotos recenles feilos na mesma noite.

Tudo indicou que este exemplar abriu oovos ferimeolDs a cada noite, nao repetindo os anteriores, fato este ja citado por Uieda (1982).

o exemplar esrudado, freote :Is coodi~ adversas das naturais que possu{a, adaptou-se ao cativeiro, ao bovino e manteve seu padrao de eomportamento, alimentando-se somente nas pregas ano-eaudais (regiiio anal ) do bezerro.

Este comportamento e 0 mesmo adotado nas aves e observado por Uieda (1982), Ruschi (1951) e Dalquesl (1953 citado por GreenhaU el al. 1984), mas e discordaote do que Ruschi (1951) comeota para E. ecaudata como sugando as mesmas regiiies que D. rotllndus nos bovinos.

Koopmao (\956) Moojen (1939), Villa-Ramirez el al. (1969), ViUa-Ramirez (1966) e Hoyt & Allenbach (1981), a maioria citada por Greenhall el al. (1984) referem-se a D. ecaudata alimentando-se apenas de sangue de aves. A presente observa9iio discorda frontalmenle e predispiie 0 racioclnio que, sob eondi~s adversas, na escassez do alimento preferido e em condi~ narurais, D. ecaiu/ata pode perfeitameote adaptar-se ao sanguivorismo em mamfferos, inclusive nos bovinos.

Em condi~ diumas de repouso, 0 D. ecaudata foi vislD pousado sempre proximo dos exemplares de D. rotllndus, em coeJtiswncia pacifica.

CONCLUSOES

Levando-se em eonla as condi~Oes artificiais criadas, pode-se conclult que:

1. A especie de morcego hemalofago Diphyl/a ecalldata Spix, 1823, suga 0 sangue de bovinos.

2. A regiao preferida para se alimentar foi a perineal e especificamente nas pregas ano-eaudais.

AGRADECIMENTOS

Os aulores agradecem a SDSA/SNAD/MA, ao SERSA/DFA-RJ/MA, a EMBRAPA, ao CNPq e a UFRRJ, peJos recursos bumanos, maleriais e fmanceiros cedidos e aos funcion:irios da UFRRJ, Ademar Ferreirn da Silva e OUvio Oliveira pela ajuda prestada.

RESUMO

Diphylla ecaudara Spix, 1923 foi observado sugando urn bovino, sob condi~ de cativeiro. Os tinicos locais sugados foram as pregas ano-eaudais. As observa9iies indicarnm niio

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haver repetitividade dos ferimentas nas noites subseqiientes. o exemplar observado foi mantido em cativeiro por 14 dias, sendo em seguida sacrificado. Os ferimenlos eram sempre superficiais e de tamanho menor do que aqueles causados por D. rotundus. Foi encontrado mais de um ferimento oa mesma noile, feilo pelo D. ecaudata. 0 exemplar observado apresentava comportamento normal da especie e durante 0

repouso diumo foi sempre viSIO pousado proximo aos exemplares de D. rotundus, em coexistencia pacifica. 0 fato mereceu publica~o porque apenas urn autor informou que esta especie alimenta-se de suinos, oovinos, equinos e humanos, nio senda citado por seis outros que estudaram 0

comportamento alimentar desta especie. UNITERMOS: Biologia, quirOptero, hlibilOS alimentares.

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