OR4-107 - Orientaciones de empleo táctico de la Cía. de carros de combate - (ET 1994)

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    OR4-107ESTADO MAYOR DEL EJERCITO

    ORIENTACIONES

    EMPLEO TACTICODE LA COMPAIA

    DE CARROS DE COMBATE

    PARA USO INTERNOEN LAS

    FUERZAS ARMADAS

    FECHA

    DIFUSION LIMITADA

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    EDITA: ESTADO MAYOR DEL EJERCITO.Divisin de Operaciones.

    IMPRIME: Talleres del Servicio Geogrfico del Ejrcito.

    Publicacin de mbito interno

    de la Administracin del Estado

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    REGISTRO DE CAMBIOS

    CAMBIO

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    PAGINAS/FIGURAS

    SUSTITUIDAS AADIDAS

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    Con el fin de mejorar la calidad de esta Publicacin, se ruega a

    sus destinatarios que comuniquen al EME. (Seccin Doctrina,

    Divis in de Operaciones) cualquier error, sugerencia o cambio,

    citando claramente la pgina, prrafo, lnea o lmina a que se

    refieran.

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    ESTADO MAYOR DEL EJERCITO

    DIVISION DE OPERACIONES

    Publicaciones

    Resolucin nm. 000/00000/94, de 00 de MES, por la que seautoriza la publicacin de las Orientaciones. Empleo Tcticode la Compaa de Carros de Combate (OR4-107).

    Se aprueba la edicin de las Orientaciones. Empleo Tctico de la

    Compaa de Carros de Combate (OR4-107), que entrar en vigor el da desu publicacin.

    La Imprenta del Servicio Geogrfico del Ejrcito, encargada de laedicin, realizar la distribucin general, remitiendo gratuitamente a lasUnidades, Centros y Organismos (UCO,s.) el nmero de ejemplares quedetermine la DIVOPE.

    Las UCO,s. y componentes de las FAS. que particularmente deseen estapublicacin, podrn adquirirla al precio unitario de 000 pesetas, solicitndoladirectamente al Servicio Geogrfico del Ejrcito.

    Grado de clasificacin: Difusin limitada.Nivel de difusin: Para uso interno de las FAS.

    Madrid, 00 de MES de 1994.

    El Teniente General JEME.,

    RAMN PORGUERES HERNNDEZ

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    CAPTULO 1

    GENERALIDADES

    1.1. Caractersticas ..................................................................... 1-11.1.a. Orgnicas ............................................................................ 1-11.1.b. De mando............................................................................ 1-11.1.c. De maniobra........................................................................ 1-21.1.d. Logsticas ............................................................................ 1-2

    1.2. Posibilidades ....................................................................... 1-21.3. Limitaciones........................................................................ 1-3

    1.3.a. De movimiento ................................................................... 1-31.3.b. De combate ......................................................................... 1-3

    1.4. Normas de actuacin........................................................... 1-31.4.a. Generalidades...................................................................... 1-31.4.b. Conservar la iniciativa ........................................................ 1-41.4.c. Sincronizar las acciones...................................................... 1-41.4.d. Alcanzar la mxima potencia de combate .......................... 1-4

    1.4.e. Concentrar la potencia de combate sobre el punto dbilenemigo............................................................................ 1-5

    1.4.f. Asegurar la unidad del esfuerzo dentro de la Compaay con las Unidades colaterales y de apoyo...................... 1-5

    1.4.g. Mantener constantemente informado al Jefe de la Unidadsuperior ........................................................................... 1-6

    1.4.h. Utilizar adecuadamente el terreno, las condiciones meteo-rolgicas, las medidas de decepcin y las de seguridadde las operaciones ........................................................... 1-6

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    1.4.j. Conservar la potencia suficiente para la accin decisiva.... 1-61.4.k. Combinar los sistemas de armas, complementndose

    mutuamente..................................................................... 1-71.4.l. Tener en cuenta los efectos del combate sobre la tropa,

    los Mandos y Unidades subordinadas............................. 1-7

    1.5. Organizacin....................................................................... 1-7

    1.5.a. Generalidades...................................................................... 1-71.5.b. La Seccin de Carros de Combate...................................... 1-71.5.c. Apoyos al combate.............................................................. 1-81.5.d. El Observador Avanzado (OAV.)....................................... 1-9

    1.5.e. Apoyo logstico................................................................... 1-9

    CAPTULO 2

    MANDO Y CONTROL

    2.1. Responsabilidades de mando y control............................... 2-1

    2.1.a. El Jefe de la Compaa ...................................................... 2-12.1.b. Jefes de Seccin.................................................................. 2-1

    2.1.c. Suboficial Auxiliar de la Compaa.................................... 2-22.1.d. Jefes de Carro...................................................................... 2-22.1.e. Jefe del equipo de municionamiento .................................. 2-32.1.f. Tripulaciones de los carros de combate.............................. 2-3

    2.2. Planeamiento y Decisin .................................................... 2-3

    2.2.a. Generalidades...................................................................... 2-32.2.b. Recepcin de la misin....................................................... 2-32.2.c. Emisin de una orden preparatoria..................................... 2-4

    2.2.d. Estudio de los factores de la decisin: Plan preliminar .......... 2-42.2.e. Movimientos iniciales......................................................... 2-52.2.f. Reconocimiento del terreno................................................ 2-52.2.g. Conclusin del estudio de los factores: Decisin ............... 2-62.2.h. Conferencia de exposicin de la decisin........................... 2-62.2.j. Supervisin ......................................................................... 2-112.2.k. Ensayos............................................................................... 2-112.2.l. Inspeccin ........................................................................... 2-122.2.m. Coordinacin....................................................................... 2-12

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    2.3. Mando y Control de las operaciones................................... 2-13

    2.3.a. Generalidades...................................................................... 2-13

    2.3.b. Transmisiones ..................................................................... 2-142.3.c. Niveles de alerta.................................................................. 2-152.3.d. Control de la maniobra ....................................................... 2-152.3.e. Control de los fuegos .......................................................... 2-16

    CAPTULO 3

    LA SEGURIDAD, LOS MOVIMIENTOSY LOS ESTACIONAMIENTOS

    3.1. Seguridad de las operaciones .............................................. 3-1

    3.1.a. Generalidades...................................................................... 3-13.1.b. Medidas de decepcin......................................................... 3-13.1.c. Contramedidas .................................................................... 3-13.1.d. Medidas de contravigilancia ............................................... 3-23.1.e. Otros aspectos de la seguridad de las operaciones.............. 3-3

    3.2. Marchas por carretera ......................................................... 3-3

    3.2.a. Generalidades...................................................................... 3-3

    3.2.b. Comisin aposentadora. Destacamento de reconocimiento... 3-33.3. Zonas de reunin................................................................. 3-4

    3.3.a. Generalidades...................................................................... 3-43.3.b. Normas de actuacin en la zona de reunin........................ 3-6

    CAPTULO 4

    OPERACIONES OFENSIVAS

    4.1. Generalidades y despliegue ................................................ 4-14.1.a. Generalidades...................................................................... 4-14.1.b. Despliegue .......................................................................... 4-1

    4.2. Misiones de la Compaa.................................................... 4-5

    4.2.a. Generalidades...................................................................... 4-54.2.b. Elemento de maniobra ........................................................ 4-54.2.c. Elemento de vigilancia o apoyo por el fuego...................... 4-64.2.d. Reserva................................................................................ 4-6

    VII

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    4.3. Movimiento de aproximacin............................................. 4-7

    4.3.a. Generalidades...................................................................... 4-7

    4.3.b. La Compaa constituyendo la vanguardia del Batalln .. 4-74.4. Toma de contacto y valoracin........................................... 4-9

    4.4.a. Toma de contacto................................................................ 4-94.4.b. Valoracin del contacto ...................................................... 4-10

    4.5. La Compaa en el ataque................................................... 4-11

    4.5.a. Generalidades...................................................................... 4-114.5.b. Planeamiento y organizacin.............................................. 4-114.5.c. Ejecucin del ataque ........................................................... 4-12

    4.6. Operaciones ofensivas en condiciones de visibilidadlimitada ........................................................................... 4-20

    4.6.a. Generalidades...................................................................... 4-204.6.b. Planeamiento, preparacin y ejecucin............................... 4-214.6.c. Apoyos de fuego ................................................................. 4-23

    CAPTULO 5

    OPERACIONES DEFENSIVAS

    5.1. Misiones de la Compaa.................................................... 5-1

    5.2. Preparacin de la defensa.................................................... 5-1

    5.2.a. Fundamentos de la defensa................................................. 5-15.2.b. Planeamiento de la defensa................................................. 5-35.2.c. Reconocimiento de las posiciones defensivas .................... 5-75.2.d. Organizacin de la posicin defensiva ............................... 5-75.2.e. Despliegue de la Compaa ................................................ 5-9

    5.3. Defensa de una posicin defensiva de Compaa............... 5-11

    5.3.a. Generalidades...................................................................... 5-115.3.b. Acciones-clave de la defensa.............................................. 5-11

    5.4. La Compaa en primer escaln en la defensiva sin idea deretroceso (defensa mvil)................................................ 5-12

    5.4.a. Conduccin de la defensa ................................................... 5-125.4.b. Defensa temporal de una posicin inicial en el FEBA....... 5-145.4.c. Repliegue o repliegue/desgaste a una posicin alternativa ... 5-145.4.d. Defensa temporal de una posicin alternativa. ................... 5-15

    VIII

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    5.4.e. Repliegue o repliegue/desgaste a la lnea de contencindel GTAC........................................................................ 5-15

    5.5. La Compaa en reserva ..................................................... 5-155.5.a. Misiones.............................................................................. 5-155.5.b. Contraataques...................................................................... 5-165.5.c. Acciones de detencin ........................................................ 5-175.5.d. Neutralizacin de amenazas en la retaguardia.................... 5-195.5.e. Misiones de seguridad ........................................................ 5-19

    5.6. La Compaa en misiones de seguridad ............................. 5-195.6.a. Generalidades...................................................................... 5-195.6.b. En el Escaln de Seguridad Divisionario...... ..................... 5-205.6.c. En la Lnea de Reconocimiento y Seguridad...................... 5-205.7. Defensa en condiciones de visibilidad limitada.................. 5-215.7.a. Medidas especficas a adoptar ............................................ 5-21

    CAPTULO 6

    OTRAS OPERACIONES TACTICAS

    6.1. Accin de retardo................................................................ 6-1

    6.1.a. Planeamiento y ejecucin ................................................... 6-16.1.b. Mtodos de ejecucin de la accin de retardo.................... 6-3

    6.2. Accin de repliegue ............................................................ 6-4

    6.2.a. Generalidades...................................................................... 6-46.2.b. Repliegue sin presin enemiga ........................................... 6-66.2.c. Repliegue bajo presin enemiga ......................................... 6-6

    6.3. Relevo de posiciones .......................................................... 6-6

    6.3.a. Generalidades...................................................................... 6-6

    6.3.b. Planeamiento....................................................................... 6-86.3.c. Ejecucin del relevo............................................................ 6-9

    6.4. Paso de escaln ................................................................... 6-12

    6.4.a. Generalidades...................................................................... 6-126.4.b. Planeamiento....................................................................... 6-126.4.c. Ejecucin del paso de escaln ............................................ 6-13

    6.5. Operaciones de enlace tctico............................................. 6-14

    6.5.a. Generalidades...................................................................... 6-14

    IX

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    6.5.b. Planeamiento....................................................................... 6-146.5.c. Ejecucin ............................................................................ 6-15

    6.6. Ruptura de un cerco ............................................................ 6-176.6.a. Generalidades...................................................................... 6-176.6.b. Planeamiento....................................................................... 6-186.6.c. Ejecucin ............................................................................ 6-18

    6.7. Cruce de ros ....................................................................... 6-19

    6.7.a. Planeamiento....................................................................... 6-196.7.b. Ejecucin ............................................................................ 6-21

    6.8. Operaciones en zonas urbanizadas...................................... 6-22

    6.8.a. Caractersticas del terreno urbanizado................................ 6-226.8.b. Planeamiento....................................................................... 6-226.8.c. Operaciones ofensivas ........................................................ 6-236.8.d. Operaciones defensivas....................................................... 6-24

    CAPTULO 7

    APOYOS AL COMBATE

    7.1. Apoyo de fuego................................................................... 7-17.1.a. Generalidades...................................................................... 7-17.1.b. El Observador Avanzado de Artillera................................ 7-17.1.c. Planeamiento del apoyo de fuego ....................................... 7-27.1.d. Apoyo areo por el fuego.................................................... 7-37.1.e. Apoyo artillero naval .......................................................... 7-47.1.f. Apoyo de helicpteros armados.......................................... 7-4

    7.2. Apoyo de Ingenieros........................................................... 7-4

    7.2.a. Clases de apoyo .................................................................. 7-47.3. Defensa area...................................................................... 7-5

    7.3.a. Generalidades...................................................................... 7-57.3.b. Sistema de vigilancia y alarma ........................................... 7-57.3.c. Medidas de defensa pasiva ................................................. 7-57.3.d. Medidas de defensa activa .................................................. 7-67.3.e. Sistemas DAA. de Artillera ............................................... 7-6

    7.4. Apoyo de Inteligencia y Reconocimiento........................... 7-7

    X

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    CAPTULO 8

    APOYO LOGISTICO

    8.1. Responsabilidades............................................................... 8-1

    8.1.a. Generalidades...................................................................... 8-18.1.b. Mando y control.................................................................. 8-18.1.c. Trenes de la Compaa ....................................................... 8-38.2. Abastecimiento ................................................................... 8-38.2.a. Generalidades...................................................................... 8-38.2.b. Operaciones de abastecimiento........................................... 8-4

    8.3. Mantenimiento .................................................................... 8-88.3.a. Generalidades...................................................................... 8-88.3.b. Operaciones de mantenimiento........................................... 8-88.4. Asistencia Sanitaria............................................................. 8-9

    8.4.a. Generalidades...................................................................... 8-98.4.b. Operaciones de asistencia sanitaria..................................... 8-98.5. Prisioneros de guerra enemigos .......................................... 8-9

    ANEXO AOrden de Operaciones de la Compaa ............................................ A-1

    ANEXO B

    Relacin de abreviaturas empleadas no incluidas en el Reglamentode Abreviaturas y Signos Convencionales................................... B-1

    ANEXO C

    Relacin de referencias empleadas................................................... C-1

    XI

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    CAPITULO 1

    GENERALIDADES

    1.1. CARACTERISTICAS

    La Compaa de carros de combate es la Unidad de maniobra del Bata-lln de carros de combate y su elemento tctico bsico. Tiene capacidad paracoordinar sus acciones en tiempo y espacio, empleando sucesiva y simult-neamente las distintas formas de la accin.

    La Compaa est constituida por: Mando, con sus Elementos Auxiliares. Tres Secciones de carros de combate.

    Como consecuencia de su composicin y de la naturaleza de sus medios,posee las siguientes caractersticas:

    1.1.a. ORGANICAS

    Aun cuando la Compaa es de composicin fija, en misiones especficas

    limitadas en tiempo y espacio, podr ser reforzada o disminuida con mediospara adecuarla a la accin a realizar.Acta, normalmente, en el marco del Batalln o de un Grupo Tctico.

    1.1.b. DE MANDO

    Su Jefe ejerce el mando de forma directa e ininterrumpida, imprimindo-le por ello carcter peculiar a la Unidad.

    Cuenta con elementos auxiliares para facilitar el ejercicio del Mando.

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    1.1.c. DE MANIOBRA

    En el marco del Batalln/Grupo Tctico despliega y combate en uno solode sus escalones, asignndosele una sola direccin de esfuerzo.

    Posee una elevada capacidad para llevar a cabo concentraciones muyrpidas de medios, con objeto de aplicar en el momento y lugar oportunostoda su potencia de combate; una vez finalizada su misin puede dispersarrpidamente sus medios.

    Tiene una gran aptitud para operar en ambiente NBQ, tanto por su granflexibilidad como por su reducida vulnerabilidad.

    Posee una elevada potencia de fuego para destruir o neutralizar resistenciasenemigas, as como una elevada capacidad de movimiento rpido y efecto dechoque, lo que la hace especialmente apta para la maniobra ofensiva.

    1.1.d. LOGISTICAS

    Dispone de elementos propios para desarrollar, a su nivel, actividadeslogsticas de:

    Suministro y distribucin de recursos de las clases I y II. Mantenimiento de primer escaln. Recogida y primeros auxilios a los heridos. Personal.

    1.2. POSIBILIDADES

    En funcin de sus caractersticas, la Compaa tiene las siguientes posibi-lidades de desplazamiento y de combate:

    Puede desplazarse con sus medios orgnicos, an cuando para distanciassuperiores a 200 km es ms rentable su transporte en plataformas porcarretera o ferrocarril.

    Operar, tanto de da como de noche, en situaciones meteorolgicas no

    extremas y en ambiente NBQ. Realizar operaciones que requieran un alto grado de potencia defuego, movilidad, proteccin acorazada y efecto de choque.

    Destruir vehculos acorazados enemigos a corta y larga distancia. Destruir a la Infantera mecanizada, montada o desmontada. Reforzar Unidades de Infantera mecanizada o ligera. Materializar todo o parte de un esfuerzo de la Unidad superior, ejercido

    en una direccin determinada. Ser apta para la ofensiva y reacciones dinmicas de la maniobra defensiva.

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    1.3. LIMITACIONES

    Del mismo modo, en funcin de sus caractersticas, la Compaa tiene lassiguientes limitaciones:

    1.3.a. DE MOVIMIENTO

    Derivadas de:

    La naturaleza y estado del terreno y de las vas de comunicacin. Los obstculos naturales y artificiales. Los problemas de tipo logstico, fundamentalmente de abastecimiento

    de carburantes y municiones, y de mantenimiento. La necesidad de cobertura area para sus desplazamientos.

    1.3.b. DE COMBATE

    Debido a:

    El gran desgaste fsico y psquico de las tripulaciones durante elcombate a distancias prximas.

    La necesidad de un permanente y adecuado apoyo logstico, tanto deabastecimiento como de mantenimiento.

    Su gran vulnerabilidad ante los ataques areos. La necesidad de apoyos de combate, en especial zapadores.

    1.4. NORMAS DE ACTUACION

    1.4.a. GENERALIDADES

    El empleo de la Compaa debe regirse por los principios fundamentalesy complementarios que seala nuestra Doctrina, pero, adems, le sern deespecfica aplicacin las siguientes normas de actuacin:

    Conservar la iniciativa. Sincronizar las acciones.

    Alcanzar la mxima potencia de combate. Concentrar la potencia de combate sobre el punto dbil del enemigo. Asegurar la unidad del esfuerzo. Mantener constantemente informado al Jefe de la Unidad superior. Utilizar adecuadamente el terreno, las condiciones meteorolgicas,

    las medidas de decepcin y las de seguridad de las operaciones. Conservar la potencia suficiente para la accin decisiva. Combinar los sistemas de armas, complementndose mutuamente. Tener en cuenta los efectos del combate sobre la Tropa, los Mandos y

    Unidades subordinadas.

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    1.4.b. CONSERVAR LA INICIATIVA

    La iniciativa se consigue y conserva:

    Mediante el adecuado empleo del tiempo, la maniobra, y los apoyosde fuego.

    Por la ejecucin decidida e impetuosa, en base a la Idea de Maniobradel Jefe de Batalln.

    Manteniendo el control de la situacin. Asegurndose de que los Jefes de Seccin conocen y comprenden la Idea

    de Maniobra del Jefe del Batalln tan bien como el Jefe de la Compaa. Comunicando a los Jefes de Seccin qu es lo que tienen que hacer,

    por qu se necesita hacerlo y de cunta libertad de accin gozan en loque tienen que hacer.

    1.4.c. SINCRONIZAR LAS ACCIONES

    La sincronizacin planifica las acciones en tiempo y espacio para producirla mxima potencia de combate en el punto decisivo. Ello requiere unac u i d a dosa coordinacin basada en el trabajo en equipo y el establecimientode NOP,s. y la correspondiente puesta en prctica de las mismas; de lamisma manera se realizarn ensayos de ejercicios y tcnicas empleadas por

    la Compaa en las diferentes situaciones tcticas en que pueda encontrarse,hasta su ejecucin de forma precisa y automtica.

    1.4.d. ALCANZAR LA MAXIMA POTENCIA DE COMBATE

    La mxima potencia de combate se alcanza al combinar con habilidadla maniobra, potencia de fuego, proteccin y liderazgo en un acertado planejecutado con flexibilidad, violencia y agresividad.

    La maniobra para la Compaa de Carros se traduce en el movimiento delas fuerzas, apoyadas por el fuego, para alcanzar una posicin ventajosadesde la cual pueda destruir al enemigo o amenace con realizarlo. El xito dela maniobra requiere fijar por el fuego al enemigo para detener o retardar sumaniobra y causar efectos de supresin de sus fuegos; la Compaa maniobrarealizando una aproximacin indirecta sobre el objetivo y concentrando vio-lentamente toda la potencia de fuego contra el punto dbil del enemigo;dicho punto dbil ser normalmente aquel donde el enemigo menos espera lamaniobra, siendo con frecuencia los flancos y la retaguardia.

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    La potencia de fuego proporciona la fuerza de destruccin necesaria paraquebrantar la capacidad combativa del enemigo y su espritu de lucha. Facilitala maniobra mediante la supresin de los fuegos enemigos, interrumpiendo sumovimiento, neutralizando sus Unidades y destruyendo su potencia de combate.

    La proteccin incluye las acciones a tomar contra la potencia de fuego y lamaniobra del enemigo, tales como medidas de seguridad, dispersin, utilizacinde cubiertas, abrigos y zonas desenfiladas, enmascaramiento, medidas de pro-teccin NBQ, movimientos rpidos, fuegos de supresin y equipos especiales.

    El liderazgo es esencial para utilizar con xito la potencia de combate; elJefe de la Compaa debe motivar a sus subordinados y prepararlos tcnica,tctica, fsica, moral y psicolgicamente para el combate, siendo decisiva suactuacin ejemplar durante el mismo.

    1 . 4 . e . CONCENTRAR LA POTENCIA DE COMBATE SOBRE ELPUNTO DEBIL ENEMIGO

    Al analizar la potencia de combate de la Unidad, se debe considerar lacapacidad propia dos niveles por debajo, comparando la entidad y tipo de lapropia Unidad as como sus posibilidades contra la fuerza enemiga a fin devalorar la capacidad de la Compaa para generar una potencia de combatesuperior contra el enemigo.

    Siempre que la situacin lo permita, se procurar utilizar la aproximacinindirecta para cerrar sobre el enemigo en su punto dbil, que no ser enmuchas ocasiones el flanco de la posicin o formacin enemiga ya que ste

    procurar mantener el mutuo apoyo entre sus elementos; en estas ocasionesser necesario romper el apoyo mutuo y aislar sus elementos. En otras oca-siones la aproximacin se realizar concentrndose en el momento y lugar enque el enemigo se encuentre en desventaja.

    1 . 4 . f . ASEGURAR LA UNIDAD DEL ESFUERZO DENTRO DELA COMPAIA Y CON LAS UNIDADES COLATERALESY DE APOYO

    Para mantener la unidad del esfuerzo, la misin de la Compaa y la fina-lidad de la Idea de Maniobra del Jefe del Batalln deben ser claramente com-prendidas por los mandos subordinados.

    Se debe cooperar y coordinar con las Unidades colaterales y de apoyo cuandoes necesaria la interaccin, tal como ocurre cuando actan en la zona de accin dela Compaa Unidades de zapadores, defensa area, etc. En misiones tales comoreserva, paso de escaln o relevo de Unidades se hace necesaria una completa ydetallada coordinacin y cooperacin entre Unidades tipo Compaa; de lamisma manera, la mayor parte de las misiones requieren algn tipo de coor-dinacin entre Unidades colaterales.

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    1 . 4 . g . MANTENER CONSTANTEMENTE INFORMADO AL JEFE DELA UNIDAD SUPERIOR

    La Compaa, como rgano cooperador de Inteligencia Tctica que con-

    tribuye al esfuerzo de Inteligencia mediante la informacin obtenida delcampo de batalla, mantendr puntualmente informado al Jefe de la Unidadsuperior sobre las misiones de informacin asignadas, as como sobre todocambio que se produzca en la situacin.

    1.4.h. UTILIZAR ADECUADAMENTE EL TERRENO, LAS CONDICIO-NES METEOROLOGICAS, LAS MEDIDAS DE DECEPCION YLAS DE SEGURIDAD DE LAS OPERACIONES

    La adecuada utilizacin del terreno, de las condiciones astronmicas, cli-matolgicas y atmosfricas, de las medidas de decepcin y las de seguridadde las operaciones resulta crucial para la supervivencia de la Compaaantes, durante, y despus del combate. La ocupacin de zonas cubiertas odesenfiladas del enemigo debe complementarse con la utilizacin de medidasde contrarreconocimiento y enmascaramiento, disciplina de ruidos y luces yde los adecuados procedimientos de utilizacin de la radio a fin de anular, oal menos disminuir, la capacidad del enemigo para localizar a la Compaa y

    dirigir sus fuegos contra la misma.Las condiciones astronmicas, climatolgicas y atmosfricas puedenresultar un factor decisivo al facilitar, o dificultar, los planes de la Compa-a; todo plan deber tener en cuenta el grado de visibilidad, las condicio-nes del suelo, los efectos del fro, del calor y de la humedad, as como lasp r e c i p i t a c i o n e s .

    El terreno debe utilizarse de manera que favorezca la ocultaciny la proteccin, la observacin y el fuego propios y se lo dificulte ale n e m i g o .

    1. 4. j . CONSERVAR LA POTENCIA SUFICIENTE PARA LA ACCIONDECISIVA

    Para alcanzar resultados decisivos es preciso conservar la libertad deaccin; mientras se alcanza el punto decisivo en tiempo y espacio, debe con-servarse cuidadosamente la potencia de la Compaa. Por ello, es vitalencontrar al enemigo antes de que nos encuentre l.

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    1 . 4 . k . COMBINAR LOS SISTEMAS DE ARMAS, COMPLEMENTAN-DOSE MUTUAMENTE

    Se deben formar equipos con los sistemas de armas disponibles en fun-

    cin de la situacin tctica; la integracin de carros de combate con Infan-tera mecanizada debe considerarse normal a nivel Compaa. Alcomplementar las ventajas de los equipos combinados de varios sistemasde armas, se reducen las vulnerabilidades propias a la par que aumentanlas del enemigo.

    1 . 4 . l . TENER EN CUENTA LOS EFECTOS DEL COMBATE SOBRE LATROPA, LOS MANDOS Y UNIDADES SUBORDINADAS

    El principal objetivo del Jefe de la Compaa es mandar con xito a sussoldados en el combate. El considerar formalmente cmo pueden reaccionarlos soldados a los horrores y peligros de la guerra induce a entrenarlos con lamisma intensidad tanto psicolgica como tcnicamente.

    Se debe crear en la Compaa espritu de equipo y alimentar la moral devictoria que necesitan los soldados para sobrevivir y vencer en el combate.

    En tiempo de guerra se continuar impulsando la disciplina y fomentandola fuerza de voluntad y el trabajo en equipo de la Compaa; aunque muchosde los soldados puedan haber experimentado el primer efecto de shock delcombate, se deber ser comprensivo con dicho estado anmico.

    1.5. ORGANIZACION

    1.5.a. GENERALIDADES

    La Compaa se organiza para el combate, bien pura, bien como Subgru-po Tctico, caracterizado por ser el Agrupamiento Tctico de menor entidad,de composicin variable y carcter temporal organizado sobre la base de la

    Compaa de carros de combate agregando o segregando elementos demaniobra, apoyos de fuego, combate y logsticos necesarios para el cumpli-miento de su misin, limitada en tiempo y espacio.

    1.5.b. LA SECCION DE CARROS DE COMBATE

    La Seccin de carros de combate es una de las Unidades de maniobra dela Compaa. La Seccin ataca, defiende, realiza movimientos y otras accio-nes esenciales siempre en apoyo de la misin de la Compaa.

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    La Seccin tiene las siguientes posibilidades:

    Realizar acciones que requieran un alto grado de potencia de fuego,movilidad, proteccin acorazada y efecto de choque.

    Destruir por el fuego los carros de combate y vehculos acorazadosenemigos. Asaltar una posicin defensiva dbilmente organizada sometida a los

    efectos de supresin. Causar efectos de supresin sobre las posiciones enemigas mediante

    el fuego de sus armas. Asaltar una posicin defensiva organizada con el apoyo de la Infantera

    mecanizada y de zapadores. Apoyar por el fuego, movimiento y efecto de choque a las Unidades

    de Infantera mecanizada. Explotar el xito gracias a su elevada movilidad. Realizar acciones de combate en condiciones de visibilidad limitada. Emplear medios de visin nocturna y otras medidas de vigilancia.

    Limitaciones de la Seccin de carros de combate:

    Limitada movilidad en funcin de la naturaleza, estado del terreno,vas de comunicacin y zonas urbanizadas.

    Vulnerabilidad a las armas contracarro.

    Dificultad, en terrenos cubiertos, para identificar a la Infanteramecanizada enemiga desmontada, con especial atencin a lasarmas contracarro ligeras.

    Baja velocidad en el cruce de masas de agua que permitan el vadeo. Limitada capacidad para ocupar el terreno.

    1.5.c. APOYOS AL COMBATE

    La Compaa puede recibir, en apoyo al cumplimiento de su misin,algunas de las siguientes Unidades de apoyo al combate:

    Batera de Artillera (Adaptada). Seccin de zapadores. Seccin de Reconocimiento. Seccin de Defensa Contracarro (de largo alcance). Equipos de misiles DAA. Equipos de radares.

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    1.5.d. EL OBSERVADOR AVANZADO (OAV.)

    El OAV. recibe del Jefe de la Compaa la Idea de Maniobra y las nece-sidades de fuego para apoyarla, integrando las listas de objetivos recibidas

    por los Jefes de las Unidades de apoyo con que cuente la Compaa con lasuya propia, y enva la lista de objetivos y otras peticiones de fuego al FSE.del Batalln. Son sus principales cometidos:

    Dirigir el planeamiento de los fuegos cuando la Compaa tenga unaBatera adaptada, de acuerdo con las instrucciones recibidas del Jefede la Compaa.

    Localizar objetivos. Cursar peticiones de fuego. Observar y corregir el tiro.

    Ajustar el fuego en eficacia. Sealar al Grupo de Artillera la FLOT. Establecer el enlace con la Compaa.

    1.5.e. APOYO LOGISTICO

    El equipo de apoyo logstico dispone de elementos para el suministro ydistribucin de recursos de las clases I y II, para realizar determinados come-tidos de personal y para llevar a cabo los trabajos de recogida y primeros

    auxilios a las bajas, necesitando para la evacuacin de estas ltimas el apoyodel Batalln. En ocasiones, la Compaa podr recibir del Batalln un paque-te logstico compuesto por un vehculo de recuperacin y, al menos, otrovehculo de evacuacin sanitaria. En cualquier caso, el apoyo logstico debe-r ser muy prximo, flexible y capaz de adaptarse a las exigencias delmomento.

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    CAPITULO 2

    MANDO Y CONTROL

    2.1. RESPONSABILIDADES DE MANDO Y CONTROL

    2.1.a. EL JEFE DE LA COMPAIA

    El Jefe de la Compaa utiliza las acciones de mando y control paraa s e g u r a r el cumplimiento de la misin por parte de la Unidad de acuerdo con

    el concepto de la operacin expresado por el Jefe del Batalln, imprimiendosu sello personal y mantenindose en contacto estrecho y permanente con loscomponentes de su Unidad.

    Asigna responsabilidades entre los mandos subordinados, debiendo stosconocer cules son sus misiones y cmo funciona la Compaa mientras seejecuta una misin. Como normalmente cada situacin es diferente a lasdems, existir en la Compaa una NOP. con la finalidad de automatizar lamanera de cumplir los diferentes cometidos.

    Es el responsable del mantenimiento de primer escaln de los vehculos

    de su Unidad.Como Jefe de Carro es responsable de la disciplina y adiestramiento desu tripulacin.

    2.1.b. JEFES DE SECCION

    Son responsables del adiestramiento y empleo tctico de sus respectivasUnidades, as como de la situacin logstica de las mismas. Durante el combateadoptarn una posicin activa, guiando a la Seccin con su actuacin ejemplar.

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    Debern conocer las posibilidades y limitaciones del personal de la Unidad,armamento, vehculos y material para emplearlos adecuadamente. Cuandouna Seccin pase agregada a otra Compaa que no sea de carros de combate,asesorar a su Jefe sobre cmo obtener el mximo rendimiento de las

    posibilidades y limitaciones de la Seccin.Informarn al Jefe de la Compaa del momento en que se realiza el contacto

    con el enemigo y de cuantos cambios se produzcan en la situacin tctica, ascomo de los niveles de suministro y mantenimiento de la Seccin.

    Uno de los Jefes de Seccin ser designado por el Jefe de la Compaacomo Jefe del Ncleo de Control NBQ. con dedicacin no exclusiva.S u s misiones figuran en el R-0-1-10.

    Como Jefe de Carro es responsable de la disciplina y adiestramiento desu tripulacin.

    2.1.c. SUBOFICIAL AUXILIAR DE LA COMPAIA

    Auxilia al Jefe de la Compaa en las actividades logsticas de la misma.Mientras la Unidad se prepara para futuras operaciones, el Auxiliar coor-

    dina con el PCR. del Batalln aquellos aspectos relacionados con los sumi-nistros, equipos y personal necesarios para seguir combatiendo.

    Durante el combate, controla el movimiento y operaciones del tren de

    la Compaa, asegurndose de que se ha completado el apoyo logstico que laUnidad deba recibir, comprobando que las bajas han sido adecuadamentetratadas y evacuadas, y hacindose cargo de la evacuacin de los prisioneros,y supervisa, en su caso, las acciones de reparacin y evacuacin de vehculoscuando se agregue a la Compaa un equipo de recuperacin de la Seccinde Mantenimiento del Batalln.

    Durante la reorganizacin, supervisa las acciones del tren de la Com-paa y coordina la reposicin a travs del TLA. del Batalln de aquellosrecursos crticos (municin, combustible, etc.) consumidos durante el

    c o m b a t e .

    2.1.d. JEFES DE CARRO

    Son responsables del mando y maniobra de su correspondiente carro decombate. Mantienen la disciplina, instruyen a la tripulacin, se interesanpor el estado de la misma y se responsabilizan del material; seleccionan lasposiciones a ocupar por sus respectivos carros y preparan los asentamientos.

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    2.1.e. JEFE DEL EQUIPO DE MUNICIONAMIENTO

    Bajo la dependencia directa del Suboficial Auxiliar de la Compaa, es elencargado de realizar el municionamiento de las Secciones con el vehculo

    de combate de carga.

    2.1.f. TRIPULACIONES DE LOS CARROS DE COMBATE

    Bajo el mando del Jefe de Carro efectan el mantenimiento del carro decombate y de su equipo, se preparan para el combate y combaten empleando elsistema de armas ms adecuado al tipo de amenaza para destruir al enemigo.

    2.2. PLANEAMIENTO Y DECISION

    2.2.a. GENERALIDADES

    El proceso del planeamiento y decisin comienza cuando se recibe lamisin y finaliza una vez cumplida sta. Comprende las siguientes acciones:

    Recepcin de la misin. Emisin de una orden preparatoria. Estudio de los factores de la decisin: Plan preliminar. Movimientos iniciales.

    Reconocimiento del terreno. Conclusin del estudio de los factores: Decisin. Conferencia de exposicin de la decisin. Supervisin. Ensayos. Inspeccin. Coordinacin.

    2.2.b. RECEPCION DE LA MISION

    La misin se recibe, bien de forma oral en la conferencia de exposicinde la decisin del Jefe del Batalln, bien por escrito a travs de una orden deoperaciones. Frecuentemente, se adelantar el contenido genrico de lamisin mediante una orden preparatoria, comenzando inmediatamente el pla-neamiento de la operacin con la informacin disponible.

    La primera accin a realizar consistir en distribuir el tiempo disponible,siendo aconsejable la utilizacin de un esquema de planeamiento inverso(fig. 2.1). Deber dejarse, al menos, dos tercios del tiempo total disponible alos Jefes de Seccin para que puedan realizar el planeamiento y preparara sus Unidades para el combate.

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    SECUENCIA ACCIONESTIEMPO HORA DE

    ESTIMADO COMIENZO

    9 Cruzar LP. 0700

    8 Realizar paso de escaln 10 min 06507 Movimiento desde la ZRN. 20 min 06306 Supervisin, ensayo, inspeccin, coordinacin.

    Plan de descanso 30 min 22005 Conferencia exposicin decisin 30 min 21304 Conclusin estudio factores: Decisin 30 min 20003 Reconocimiento del terreno con los Jefes de

    Seccin y OAV. 3 h 17002 Estudio factores: Plan preliminar 1 h 16001 Emisin orden preparatoria (1) y actualizacin 5 min(1)

    de la informacin disponible (2) 25 min(2) 1530

    Figura 2.1.Esquema de planeamiento inverso

    2.2.c. EMISION DE UNA ORDEN PREPARATORIA

    Se efectuar tan pronto como sea posible, comprendiendo, como mnimo,los siguientes puntos:

    Situacin y tipo de misin (ataque, defensa, accin de retardo, etc.).

    Hora de comienzo de la operacin (hora de iniciar el movimiento,hora de cruce de la lnea de partida, etc.).

    Hora y lugar de la conferencia de exposicin de la decisin. Instrucciones para las acciones previas.

    El formato y contenido de las rdenes preparatorias figura en el Anexo Jdel STANAG. 2014.

    2 . 2 . d . ESTUDIO DE LOS FACTORES DE LA DECISION: PLAN PRE-

    L I M I N A R

    La normativa del estudio de los factores de la decisin se desarrolla en lossiguientes documentos y publicaciones: D-0-0-1, STANAG. 2868, R-0-0-2y R-0-3-9.

    Como consecuencia del estudio inicial, el Jefe de la Compaa formulaun plan preliminar que en s constituye una decisin previa, dndola a cono-cer a los Jefes de Seccin para que les sirva de orientacin y puedan hacersugerencias sobre el empleo de sus Unidades.

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    2.2.e. MOVIMIENTOS INICIALES

    Una vez formulado el plan preliminar, continuarn los preparativos dela Compaa para el combate, siendo preciso, en ocasiones, realizar inme-

    diatamente movimientos a fin de ocupar una zona de reunin, emitindoselas correspondientes rdenes preparatorias e instrucciones. La NOP. de laCompaa contemplar los procedimientos pertinentes para alertar a la Unidadsobre los movimientos a ejecutar.

    Normalmente, antes de iniciar el movimiento, se consumarn las agrega-ciones y segregaciones pertinentes, coordinndose los siguientes aspectos:

    Hora y lugar. Seales de identificacin. Indicativos y frecuencias.

    NOP. de la Compaa. Situacin tctica. Estado actual y necesidades de suministro de recursos logsticos.

    2.2.f. RECONOCIMIENTO DEL TERRENO

    El Jefe de la Compaa, acompaado por los Jefes de Seccin, OAV. ylos elementos de seguridad necesarios, reconocen el terreno en el que sedesarrollar la operacin; mientras tanto, la Compaa realiza los preparativos

    para el combate. En caso de no disponer de tiempo suficiente, el estudio serealizar sobre el mapa, fotografas areas e informes de las Unidades encontacto si los hubiere.

    La finalidad del reconocimiento del terreno consiste en valorar los facto-res de la decisin, completando el anlisis del terreno y comprobando lainfluencia del mismo en el plan preliminar, confirmndolo o modificndolo.

    El reconocimiento ser tan extenso y detallado como sea posible segn eltiempo disponible, establecindose a dicho efecto un plan de reconocimiento enel que se asignarn misiones a los Jefes de Seccin. En la zona de accin de la

    Compaa debern reconocerse los siguientes aspectos del terreno y enemigo: Observacin y campos de tiro. Proteccin y ocultacin. Obstculos naturales y artificiales. Terreno clave. Avenidas de aproximacin, propias y del enemigo. Posiciones a ocupar por los carros de combate y VCI,s. Itinerarios a utilizar por la Compaa. Lnea de partida (LP.) y lneas de coordinacin.

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    Terreno a los flancos y retaguardia de la Compaa, especialmentedurante los saltos.

    Zonas peligrosas. Puntos de referencia (RP,s.) para el control del fuego.

    Posiciones ocupadas por el enemigo y las sospechosas de serlo.Una vez finalizado el reconocimiento, el Jefe de la Compaa se reunir

    con los Jefes de Seccin y OAV. en el lugar y a la hora determinada en elplan de reconocimiento para intercambiar la informacin obtenida.

    2. 2.g. CONCLUSION DEL ESTUDIO DE LOS FACTORES: DECISION

    Reunida la informacin disponible, y con los datos aportados por el recono-

    cimiento del terreno, se procede a efectuar el anlisis de, al menos, dos lneas deaccin diferentes, su confrontacin con las hiptesis de actuacin del enemigo yla posterior comparacin entre s; la lnea de accin escogida se convierte en laDecisin del Jefe de la Compaa. La normativa para el anlisis, confrontacin ycomparacin de las lneas de accin se desarrolla en el R-0-3-9.

    El plan decidido por el Jefe de la Compaa deber ser lo ms sencilloposible para que pueda ser tan claramente comprendido como las misiones aejecutar por los Jefes de Seccin. Su elevada flexibilidad permitir reaccio-nar ante los cambios de situacin de forma rpida y efectiva, en especialcuando la informacin disponible sobre el terreno y el enemigo resulte

    imprecisa. El plan abarcar los cinco prrafos del formato de la orden deoperaciones recogido en el STANAG. 2014.La matriz de ejecucin constituye una importante herramienta en manos

    del Jefe de la Compaa para ayudarle a completar y ejecutar el plan, sin queen modo alguno sirva para reemplazar a la orden verbal. Los modelosexpuestos (fig,s. 2.2 y 2.3) constituyen slo un ejemplo, pudiendo modificarlosel Jefe de la Compaa como estime conveniente.

    2.2.h. CONFERENCIA DE EXPOSICION DE LA DECISION

    La conferencia de exposicin de la decisin se efectuar a la hora y enel lugar expresado en la orden preparatoria, repartiendo previamente entrel o s mandos subordinados las correspondientes copias del superponible deoperaciones y de la matriz de ejecucin.

    Durante su transcurso se expondrn los cinco prrafos de la orden de ope-raciones, haciendo especial hincapi en el concepto de la operacin y en lasprevisibles incidencias que pudieran presentarse as como en las reaccionesde la Compaa a las mismas.

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    -CLASIFICACION FECHA/HORA

    Figura 2.2 a.-Matriz de Ojbsiva

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    El Jefe de la Compaa deber asegurarse de que los mandos subordina-dos han comprendido con claridad cmo encajan sus respectivas misiones enel esquema general del concepto de la operacin de la Compaa, cooperan-do a la consecucin de la finalidad expresada en la misma. Se asegurar de

    que los mandos subordinados conocen perfectamente las instrucciones crticasque les corresponden.

    2.2.j. SUPERVISION

    Una vez finalizada la conferencia de exposicin de la decisin, los man-dos subordinados utilizarn el tiempo disponible para completar su procesode la decisin. El Jefe de la Compaa proporcionar a sus mandos subordi-

    nados el tiempo necesario para cumplimentar sus rdenes; una vez transcu-rrido el plazo de tiempo concedido, proceder a comprobar el cumplimientode las mismas mediante la combinacin de ejercicios de sincronizacin,ensayos e inspecciones.

    El ejercicio de sincronizacin suele realizarse con los mismos mandossubordinados que participaron en la conferencia de exposicin de la deci-sin: Jefes de Seccin y Unidades agregadas y de apoyo, OAV. y SuboficialAuxiliar de la Compaa. Se realiza una vez que los mandos subordinadoshan desarrollado sus planes y en l informan al Jefe de la Compaa cmovan a ejecutar la misin, realizndose la coordinacin de los siete sistemas

    operativos del campo de batalla (maniobra, mando y control, inteligencia,apoyos de fuego, movilidad/contramovilidad/supervivencia, defensa area,apoyo logstico). El Jefe de la Compaa modificar los planes de aquellosmandos subordinados que estime oportuno, concedindoles el tiempo nece-sario para poder realizarlo.

    2.2.k. ENSAYOS

    Los ensayos de las acciones crticas para el cumplimiento de la misinsirven para asegurar que la Compaa podr ejecutarlas de acuerdo con elnivel de adiestramiento de la Unidad, las rdenes emitidas, el terreno y lascondiciones meteorolgicas previstas.

    Los ensayos debern ser ejecutados en condiciones similares de visi-bilidad, terreno y condiciones meteorolgicas que la misin a realizar.El Jefe de la Compaa establecer la prioridad de las acciones quedeben ensayarse basndose en la misin, enemigo, terreno, fuerzas ytiempo disponible.

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    Los ensayos en todos los niveles constituyen la clave para asegurar laclara comprensin del concepto de la operacin, verificando las responsabili-dades especficas de cada mando subordinado, coordinando las acciones yempleando aquellos procedimientos que faciliten la sincronizacin de las

    operaciones de la Compaa. En todos los niveles de mando siempre ser elJefe de la Unidad quien dirija los ensayos.

    2.2.l. INSPECCION

    La inspeccin la ejecuta el Jefe de la Compaa comprobando fsicamen-te qu es lo que est haciendo la Unidad. La labor de inspeccin se ver faci-litada por la inclusin en la NOP. de la Compaa de una lista decomprobaciones a efectuar.

    2.2.m. C O O R D I N A C I O N

    La coordinacin resulta esencial para la supervisin de los preparativosde la Compaa. Normalmente, la responsabilidad de la coordinacin es lamisma que para el establecimiento del enlace. La coordinacin es

    necesaria para: Facilitar el enlace en los flancos con las Unidades colaterales y pro-

    porcionar apoyo mutuo: maniobras previstas y medidas de seguridad,tales como patrullas y puestos de observacin.

    Realizar misiones de vigilancia, apoyo por el fuego, repliegues y pasosde escaln (itinerarios, planes de fuego, seales de identificacin).

    Confirmar a los zapadores la situacin de los obstculos, asegurandosu cobertura por el fuego.

    Asegurar que los emplazamientos de las Unidades de Artillera de defen-sa area y radares de vigilancia terrestre no delatan la posicin de la Com-paa, apoyndola mediante la proteccin contra la amenaza area y lainformacin sobre las probables avenidas de aproximacin, conociendosus jefes respectivos cundo y cmo efecta el movimiento la Compaa.

    Ejecutar los planes de reconocimiento y vigilancia del Batalln (S-2). Ejecutar el plan logstico del Batalln (S-4), incluyendo la situacin

    de los trenes logsticos, puntos de distribucin, puestos de socorro,lugar escogido para efectuar la descontaminacin, etc.

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    2.3. MANDO Y CONTROL DE LAS OPERACIONES

    2.3.a. GENERALIDADES

    Una vez que ha comenzado el combate, resultar muy difcil controlar lasoperaciones; para evitarlo, durante el proceso de la decisin se coordinarn ysincronizarn las acciones, contemplndose las previsibles incidencias quepudieran producirse y la reaccin de la Compaa a las mismas.

    El Jefe de la Compaa se situar durante la accin donde mejor puedaejercer el mando y control de la operacin, eligiendo una posicin desde laque pueda seguir a la Seccin que ejerce el esfuerzo principal o bien puedaver a aquella cuya accin se considere ms crtica. Deber utilizar el terrenoy las condiciones meteorolgicas para ocultar su movimiento al enemigo a lavez que conserva el enlace visual o por radio con sus Secciones.

    Cuando la situacin lo requiera, enviar al Jefe del Batalln un informede situacin (SITREP.); el formato del SITREP. est regulado en elSTANAG. 2020. Igualmente, en caso de recibir fuego procedente de laaviacin, Artillera o morteros enemigos, enviar al Jefe del Batalln losrespectivos informes (BOMREP., SHELREP., MORTREP.); sus format o sestn regulados en el STANAG. 2008.

    El Jefe de la Compaa exigir a sus mandos subordinados que mantenganel enlace con l, para lo cual les mantendr informados sobre su situacin.

    La situacin de las Secciones, a efectos de control de la maniobra, se darreferida a los puntos caractersticos del terreno y en base a los puntos de verifica-

    cin (PVE,s.). A efectos de designar objetivos a batir por el fuego, se utilizarnpuntos de referencia de objetivos (RP,s.), una direccin cardinal o el procedi-miento horario. Dichas medidas de control figurarn en la NOP. de la Compaa.

    En todo momento se mantendr la seguridad en todas las direccionesalrededor de la Compaa de tal forma que proporcione tiempo y espaciopara reaccionar. La NOP. de la Compaa deber especificar las responsabi-lidades de seguridad de los vehculos y personal durante los movimientos;durante los altos se establecern puestos de observacin a la vez que los ele-mentos se dispersarn lateralmente y en profundidad.

    Se tomarn las medidas precisas para evitar que se produzcan bajas

    propias debidas a los fuegos propios. Se respetarn las seales de identificacinen los pasos de escaln, relevos de Unidades y en toda situacin en la quedos Compaas diferentes coincidan en la misma zona. En condicionesde visibilidad limitada se extremarn las precauciones, utilizando seales deidentificacin que puedan ser observadas a simple vista a la vez que se com-probar que las tripulaciones conocen la forma de reconocer a los vehculosenemigos a travs de los medios de visin nocturna del carro.

    La sucesin de mando figurar en el prrafo 5 de la orden de operaciones(MANDO Y TRANSMISIONES) as como la situacin del puesto de mandode la Compaa.

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    2.3.b. TRANSMISIONES

    Para garantizar el enlace que haga posible la ejecucin de la maniobra, laCompaa cuenta con cuatro medios de transmisiones: telfono, mensajeros,

    medios pticos y acsticos, y radio.La responsabilidad del Jefe de la Compaa, as como el funcionamientoy organizacin del enlace, se ajustar a lo preceptuado en los R-0-5-1, R-0-5-4,O-0-5-2 y STANAG. 2101.

    Los enlaces de la Compaa se materializan fundamentalmente por la redradio y, en su caso, por la red genefnica y telefnica. Los enlaces radio aestablecer sern los siguientes:

    Externos, en la malla de Mando/Operaciones/Tiro o en la de Inteli-gencia del Batalln. El Jefe de la Compaa pasar a la frecuenciade la malla de Inteligencia por orden del Jefe del Batalln o poriniciativa propia, previa autorizacin, con el fin de proporcionarinformacin reciente.

    Internos, en la malla de Mando de la Compaa para el enlace del Jefede la Compaa con las Unidades orgnicas y agregadas y con loselementos de apoyo, en su caso.

    Las mallas de la red radio de la Compaa sern explotadas por lospropios Jefes de Unidad.

    Para mantener un enlace radio efectivo, se adoptarn las siguientes medidas:

    Utilizacin de perodos breves de transmisin (10 segundos). Si senecesita transmitir un informe largo, se fraccionar. Empleo de un lenguaje claro y conciso. Cuando se pierda el enlace radio se utilizar otra estacin como rel,

    y si ste falla, deber ganarse altura para restablecer el enlace. Se informar con la mayor rapidez del contacto inicial con el enemigo. Vigilancia de las mallas radio: Se establecer la prioridad en los mensajes

    a transmitir por la radio, debiendo figurar en la NOP. de la Compaa.

    La Compaa deber estar preparada para lo inesperado, reaccionandocon rapidez cuando pierda el enlace, debiendo figurar en la NOP. de la Com-paa las acciones a tomar en tal caso.

    El Jefe de la Compaa mantiene la seguridad de las Transmisionesmediante la utilizacin de los procedimientos de autenticacin contenidos enla IBT. y NOP. de la Unidad para asegurar que nicamente estn operandoen la malla los corresponsales autorizados, y mediante la restriccin en suutilizacin. Normalmente, las radios permanecern a la escucha en silencioradio, rompindose cuando se efecte el contacto con el enemigo y cuandosea necesario dar rdenes. La NOP. de la Compaa establecer las condicio-nes bajo las cuales podr romperse el silencio radio.

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    Las medidas de proteccin a adoptar por la Compaa contra la intrusine interferencia estn recogidas en las O-0-5-2, e igualmente figurarn en laIBT. y NOP. de la Compaa. Cuando el enemigo realice contramedidaselectrnicas que afecten a las transmisiones de la Compaa, se enviar un

    informe MIJI. al Jefe del Batalln, a la vez que se cambia de frecuencia,informndole de dicho cambio y permaneciendo abierta una radio en laantigua frecuencia hasta comprobar que todos los corresponsales operan enla nueva.

    2.3.c. NIVELES DE ALERTA

    Los niveles de alerta constituyen un procedimiento potenciador de la

    capacidad de la Compaa para moverse y combatir. Cuando la Compaa seencuentra en situacin esttica (durante los altos y en los estacionamientos yzonas de reunin), los niveles de alerta permiten una rpida respuesta antelos cambios de la situacin, completando las acciones a realizar en la zonaocupada por la Compaa referidas a preparativos de defensa, seguridad,comidas, plan de descanso, etc.

    La NOP. de la Compaa recoger los distintos niveles de alerta en quepueda encontrarse la Unidad, en consonancia con la correspondiente NOP.del Batalln.

    2.3.d. CONTROL DE LA MANIOBRA

    El control de la maniobra se ver simplificado a travs del establecimien-to y utilizacin de NOP,s. por parte de la Compaa y mediante el empleo dediferentes tcnicas de formaciones y acciones tcticas, consiguiendo un ele-vado grado de automatismo en su ejecucin.

    Deber desarrollarse un sistema de reconocimiento de vehculos de lasfuerzas propias en consonancia con la NOP. del Batalln. Los sistemas d ereconocimiento visual y trmico facilitarn el mando y control as comola distribucin de los fuegos en los momentos de confusin del combate,a la vez que evitan las posibilidades de ocasionar bajas propias producidaspor los fuegos propios:

    Mediante la clara comprensin de los planes y rdenes. Efectuando ensayos de las acciones crticas. Mediante la supervisin del movimiento en combinacin con las

    medidas de control de los fuegos.

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    2.3.e. CONTROL DE LOS FUEGOS

    El control y coordinacin de los fuegos, en conjuncin con el del movi-miento, resulta esencial para el xito de la operacin. Para alcanzar el efecto

    deseado (destruccin, neutralizacin o supresin) con los fuegos directos dela Compaa se har preciso establecer las necesarias medidas de controly coordinacin a fin de lograr el adecuado volumen de fuego en el lugar ymomento precisos.

    Existen dos tipos de objetivos: puntuales y de zona. En un objetivo pun-tual (fig. 2.4) los fuegos se concentran sobre el mismo; normalmente se desig-nan dando su situacin respecto a un punto de referencia de objetivo (RP.)constitudos por referencias caractersticas del terreno o bien creados artifi-cialmente. En un objetivo de zona (fig. 2.5) los fuegos se distribuyen lateral-mente y en profundidad, designndose con el nombre de zona de destruccin(Z/D), establecindose los sectores de tiro mediante la utilizacin de RP,s.

    En una formacin acorazada enemiga podrn figurar diferentes sistemasde armas, cada uno de los cuales tiene unas caractersticas determinadas yrepresentan, para cada distancia especfica, un grado de amenaza diferente.Deber determinarse qu objetivos son los ms peligrosos asignando distintasprioridades de destruccin a cada Seccin, acorde con la misin.

    Existen varios procedimientos para que la Compaa inicie los fuegos:

    Al producirse un determinado acontecimiento, por ej. cuando unaUnidad enemiga alcanza cierto punto del terreno, cruza una determi-

    nada lnea de coordinacin, etc. A la orden del Jefe de la Unidad. Normalmente se dar por radio,

    siendo preciso que todos los vehculos trabajen en la misma malla deradio; no obstante, debern utilizarse otros medios alternativos paragarantizar que los Jefes de Seccin recibirn el mensaje.

    A una hora determinada. Es el procedimiento ms frecuentemente uti-lizado por la Artillera para destruir a aquellas Unidades enemigascuya situacin sobre el terreno se conoce o sospecha.

    Los fuegos pueden realizarse simultnea o alternativamente, ejecutndose

    de tres formas diferentes: frontal, cruzados o repartidos en profundidad.La combinacin durante el combate de fases de fuegos simultneos conotras de fuegos alternativos facilitar el mando y control de la operacin.

    Se arbitrarn restricciones sobre el empleo de los diferentes sistemas dearmas a fin de asegurar que nicamente resulta destruido el enemigo identifi-cado positivamente. Las medidas restrictivas del empleo de los fuegos se uti-lizan en las operaciones con visibilidad limitada, durante las operaciones deenlace o relevo, o cuando Unidades propias realicen acciones de combatesobre ejes convergentes.

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    CAPITULO 3

    LA SEGURIDAD, LOS MOVIMIENTOSY LOS ESTACIONAMIENTOS

    3.1. SEGURIDAD DE LAS OPERACIONES

    La seguridad de las operaciones comprende medidas de decepcin, con-tramedidas y medidas de contravigilancia.

    3.1.a. MEDIDAS DE DECEPCION

    Aunque las operaciones de decepcin se planifican y dirigen a nivel GU.,sin embargo, en ocasiones, ser necesario su empleo no slo para conseguirlos efectos propios de toda accin de decepcin, sino para lograr que elenemigo reaccione en un determinado sentido; si el Jefe de la Compaa

    piensa utilizar acciones de decepcin, deber obtener previamente la aprobacindel Jefe del Batalln.

    3.1.b. CONTRAMEDIDAS

    Las contramedidas incluyen las medidas tomadas para eliminar, o almenos reducir, la inteligencia enemiga y la amenaza EW. Su desarrollofigura en el R-0-2-2 y O-0-5-2.

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    3.1.c. MEDIDAS DE CONTRAVIGILANCIA

    Las medidas de contravigilancia constituyen el conjunto de medidas quese adoptan para proteger las actividades y operaciones propias, tales comoseguridad de las transmisiones, seguridad de la informacin y seguridad delas tropas.

    3.1.c.(1). Seguridad de las transmisiones

    Su desarrollo est especificado en el Captulo 2, apartado 2.3.b.

    3.1.c.(2). Seguridad de la informacin

    Se proteger aquella informacin, clasificada o no, que pueda ser devalor para el enemigo. Las medidas de seguridad de la informacin estn

    recogidas en el R-0-0-2.3.1.c.(3). Seguridad de las tropas

    Constituye el conjunto de medidas de seguridad que protegen a la Com-paa contra la sorpresa, la observacin y la infiltracin de elementos enemi-gos. La seguridad de las tropas est constituida por tres sistemasinterdependientes: sistemas de vigilancia y alarma, defensa activa y defensapasiva.

    Sistema de vigilancia y alarma: Tiene como finalidad descubrir al

    enemigo y advertir rpidamente a la Compaa sobre su presencia ysituacin. Para conseguirlo, se asignarn sectores de vigilancia, tantoterrestre como area, empleando una combinacin de puestos deobservacin, patrullas, sensores y medios de visin nocturna. Se utili-zarn emboscadas y los elementos designados por el Jefe de la Com-paa como fuerza de reaccin para destruir a los elementos dereconocimiento enemigos.

    La transmisin de la alarma deber efectuarse con rapidez y segu-ridad, por lo que se tendrn previstos medios alternativos y cdigosde seales para difundirla.

    Sistema de defensa activa: Se basa esencialmente en la rpida res-puesta a la amenaza mediante el fuego, de ah la importancia de lasprevisiones que en este aspecto se hayan realizado en los planes defuego. Su eficacia depende, en gran medida, de la oportunidad de ladifusin de la alarma.

    Sistema de defensa pasiva: Comprende todas aquellas medidas quetienen como finalidad evitar la observacin enemiga, tales como ladisimulacin, la dispersin y la disciplina de ruidos y luces. Su desa-rrollo figura en el R-0-5-15 y O-0-4-29.

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    3.1.d. OTROS ASPECTOS DE LA SEGURIDAD DE LAS OPERACIONES

    Constantemente estarn protegidos con las adecuadas medidas de seguri-dad el armamento, municiones, la documentacin clasificada as como todo

    tipo de material clasificado, o cuyas caractersticas as lo requieran; cuandodicho material sensible no se est utilizando, se almacenar en lugar seguro yfuera de la vista del personal.

    No se permitir la presencia de personal civil en la zona ocupada por laCompaa durante las operaciones de combate. Se establecern procedimien-tos de actuacin con los intrusos civiles de acuerdo con las normas dictadaspor el Jefe del Batalln y el Derecho de la guerra.

    La correspondencia particular de la tropa puede constituir una fuenteimportante de inteligencia. No deber figurar en su correspondencia:

    Identificacin y situacin de la Unidad. Conocimiento de futuras operaciones. Nombres de los mandos de la Unidad. Reconocimiento de graves prdidas o baja moral de la Unidad.

    3.2. MARCHAS POR CARRETERA

    3.2.a. GENERALIDADES

    La Compaa realiza marchas por carretera para moverse a grandesd i s t a n cias cuando no se est en contacto con el enemigo. Si la distancia acubrir fuera superior a 200 km la Compaa, generalmente, ser transportadaen plataformas por carretera o ferrocarril.

    El xito de una marcha por carretera depende del minucioso planeamien-to de la misma y de la existencia en la Compaa de una NOP. especfica. Laarticulacin, planeamiento, ejecucin y seguridad de la Compaa se regirnpor el R-0-6-7.

    3 . 2 . b . COMISION APOSENTADORA/DESTACAMENTO DE RECO-N O C I M I E N T O

    Si la Compaa realiza una marcha de forma independiente, deber orga-nizar una comisin aposentadora o un destacamento de reconocimiento queser enviada al siguiente estacionamiento o zona de reunin de una a doshoras antes de que la Compaa inicie el movimiento.

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    Normalmente est formada por el Suboficial Auxiliar de la Compaa,uno o dos miembros de cada Seccin, y los vehculos necesarios comoelemento de seguridad si la situacin as lo requiere.

    El Jefe de la comisin aposentadora o destacamento de reconocimiento

    deber conocer la orden de marcha de la Compaa, el itinerario (si es posi-ble, realizar un detallado reconocimiento del mismo) y la hora prevista dellegada.

    Cuando la comisin aposentadora o destacamento de reconocimientohaya alcanzado el nuevo estacionamiento o zona de reunin, realizar lassiguientes acciones:

    Reconocer la zona, comprobando que no existen fuerzas enemigas nicontaminacin NBQ., a la vez que examina el terreno circundante y

    los itinerarios que la atraviesan. Si la zona no reuniese las condicio-nes idneas, se pondr en conocimiento del Jefe de la Compaa soli-citando la designacin de una nueva zona de reunin oestacionamiento.

    Organizar la zona de acuerdo con las instrucciones impartidas por elJefe de la Compaa, asignando zonas a las Secciones, puesto demando de la Compaa y tren logstico.

    Jalonar las entradas, salidas e itinerarios internos. Jalonar los obstculos existentes, si no pueden ser eliminados.

    Jalonar las posiciones a ocupar por cada vehculo, guindolos a lasmismas.

    3.3. ZONAS DE REUNION

    3.3.a. GENERALIDADES

    La zona de reunin se utiliza por la Compaa para efectuar los preparati-vos de futuras misiones. Normalmente, la zona asignada a la Compaaforma parte de la zona de reunin del Batalln (fig. 3.1). Si la Compaa seencuentra aislada, establecer la seguridad en todas las direcciones alrededorde la misma (fig. 3.2).

    La zona de reunin se situar sobre un terreno fcilmente defendible, conbuenas posibilidades de ocultacin, observacin, seguridad terrestre y area,itinerarios interiores y exteriores y drenaje.

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    La zona de reunin se utilizar para:

    Organizarse para la misin. Realizar las tareas de mantenimiento orgnico del armamento, vehculos

    y equipo. Realizar el estudio de los factores de la decisin y emitir rdenesp r e p a r a t o r i a s .

    Realizar actividades logsticas (repostaje, reposicin de municin,distribucin de raciones de previsin, agua y cualquier otro recursoque fuere necesario).

    Prepararse para la inspeccin previa al combate. Realizar ensayos de las acciones crticas de la futura operacin. Verificar el estado de los diferentes sistemas de armas (homogeneiza-

    cin, comprobacin de las direcciones de tiro, telmetros, cmaras devisin termogrfica, etc.). Efectuar las diferentes comidas y descansar.

    3.3.b. NORMAS DE ACTUACION EN LA ZONA DE REUNION

    Los vehculos se movern desde el punto de dislocacin (PDL.) a la zonade reunin sin detenerse.

    Las entradas y salidas estarn vigiladas y protegidas.Se cubrirn todas las avenidas de aproximacin existentes mediante unadecuado despliegue.

    Se establecern puestos de observacin y patrullas de seguridad.Existir apoyo mutuo entre vehculos y Secciones.Se desplegarn los equipos de deteccin qumica.Se establecer un plan de fuegos.Se coordinar con las Unidades de los flancos la proteccin de los

    m i smos por el fuego.

    Se realizar el enmascaramiento (terreste y areo).El Jefe de la Compaa informar al Jefe del Batalln sobre la situacinlogstica.

    Se realizarn las tareas logsticas pertinentes (repostaje, reposicin dedotaciones, etc.).

    Se realizarn las tareas de mantenimiento orgnico del armamento,vehculos y equipo.

    Se verificar el estado de los diferentes sistemas de armas (homogeneizacin,comprobacin de las direcciones de tiro, etc.).

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    Se realizar el tendido de cable telefnico para enlazar al Jefe de laCompaa con los Jefes de Seccin y puestos de observacin. Si ello nof u e r a posible, se mantendr el enlace a travs de la radio, y como medioalternativo, a travs de mensajeros.

    Se comprobarn las instrucciones impartidas sobre disciplina de ruidos yluces.Se reconocern itinerarios de salida en caso de ataque enemigo.Se dar el santo, sea y contrasea.Se designar una zona de reunin alternativa para el caso de que haya

    que abandonar la zona actualmente ocupada.Las normas de actuacin de la Compaa en la zona de reunin se desa-

    rrollarn en la NOP. de la Unidad.

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    CAPITULO 4

    OPERACIONES OFENSIVAS

    4.1. GENERALIDADES Y DESPLIEGUE

    4.1.a. GENERALIDADESLa Compaa de carros de combate es especialmente apta para participar

    en todas las acciones de la maniobra ofensiva.Aunque la Compaa puede realizar el movimiento de aproximacin,

    la toma de contacto y el ataque de forma independiente, normalmente losejecutar encuadrada en el marco del Batalln.

    4.1.b. DESPLIEGUE (fig. 4.1)

    La Compaa y sus Secciones pueden utilizar las siguientes formacionesbsicas de combate:

    Columna de combate. Cua directa. Cua inversa. Escalonada a un flanco. Lnea.

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    COLUMNA CUA DIRECTA

    - -

    CUA INVERSA ESCALONADA A UN FLANCO

    LINEA

    Figura 4.1.--Formaciones de combate de laCompaia

    Al elegir el Jefe de la Compaa una determinada formacin de combate:- Establece la situacin y relaciones de cada Seccin con respecto a las dems.- Expresa dnde prcv que va a estar el enemigo y cmo se proponereaccionar al establecer contacto con el mismo.- Establece dnde se aplica la potencia de fuego.

    ~ Establece el grado de seguridad deseado.

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    Las formaciones de combate, que no han de ser absolutamente rgidas,se modificarn frecuentemente en funcin del terreno, de la informacinque se posea sobre el enemigo y del grado de visibilidad.

    Dentro del despliegue de la Unidad, no es necesario que las Unidades

    subordinadas adopten la misma formacin de combate de aquella; as, unBatalln (Compaa) puede avanzar en columna de combate mientras una oms de sus Compaas (Secciones) lo realizarn en cua directa. No obstante,el Jefe de la Unidad podr imponer una determinada formacin de combatea las Unidades subordinadas.

    4.1.b.(1). Columna de combate

    Se utiliza cuando es posible el contacto con el enemigo y el terreno per-mite la dispersin en profundidad, favoreciendo la seguridad contra los ata-

    ques areos y de la artillera enemiga. Igualmente: Proporciona una buena seguridad y la mxima potencia de fuegos a

    los flancos, aunque restringe el fuego al frente. Facilita el control. Permite pasar con rapidez a otras formaciones. Proporciona profundidad y tiempo para el despligue de las Secciones

    cuando se ha establecido contacto con el enemigo. Facilita el movimiento rpido.

    4.1.b.(2). Cua directa

    Se utilizar cuando la informacin sobre el enemigo sea incompleta y elcontacto inminente. Entre sus caractersticas destacan:

    Proporciona una excelente potencia de fuegos al frente y buena a losflancos.

    Facilita el control. Permite la continuidad de la accin, proporcionando seguridad a

    los flancos.

    4.1.b.(3). Cua inversa

    Se utiliza cuando existe una elevada probabilidad de establecer contactocon el enemigo. Entre sus caractersticas destacan:

    Proporciona ms potencia al frente que la cua directa y buenacapacidad de fuegos a los flancos.

    Dificulta el control en zonas cubiertas. Facilita el paso rpido a otras formaciones.

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    Tiene mayores dificultades que la cua directa para mantener ladireccin de avance.

    Facilita la rpida transicin al asalto. Permite mantener la libertad de accin de una Seccin cuando se ha

    establecido el contacto.4.1.b.(4). Escalonada a un flanco

    Se utilizar para enfrentarse a una amenaza al flanco. Esta formacin essimilar a la columna de combate, con las Secciones escalonadas al flancoamenazado. Entre sus caractersticas destacan:

    El control es difcil, especialmente en terreno cubierto. Proporciona la mejor proteccin al flanco amenazado para la Unidad

    superior.

    Facilita el despliegue perpendicular a la direccin de avance.4.1.b.(5). Lnea

    Se utilizar para descrestar, atravesar linderos de bosque, cortinas dehumo y al asaltar un objetivo. Igualmente se emplear para ocupar posi-ciones de vigilancia o de apoyo por el fuego. Son caractersticas de estaf o r m a c i n :

    Permite la mxima potencia de fuegos al frente o a la retaguardia,pero mnima a los flancos.

    Dificulta el control. Escasa seguridad al flanco por su falta de profundidad. Permite cerrar sobre el objetivo en un tiempo mnimo.

    4.1.b.(6). Situacin de las Secciones en el despliegue

    Cuando la Compaa cuente con Infantera mecanizada, el Jefe de laCompaa, basndose en el estudio de los factores de la decisin, establecerla situacin de cada una de las Secciones dentro del despliegue con arreglo alas siguientes consideraciones:

    Los carros encabezan el asalto contra posiciones con armas automticas,minas contrapersonal, alambradas y Unidades acorazadas enemigas. Los carros y la Infantera mecanizada asaltan conjuntamente las

    posiciones de fusileros en trincheras, en los combates en ciudades yzonas urbanizadas y durante los perodos de escasa visibilidad.

    La Infantera mecanizada y los zapadores encabezan el despliegue alatravesar cursos de agua defendidos por el enemigo, bosques espesos,dentro de las ciudades y en terreno montaoso, protegidos por laobservacin o el apoyo por el fuego de los carros y vehculos de com-bate de Infantera (VCI,s.).

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    ;;-14.2. MISIONES DE LA COMPAIA

    4.2.a. GENERALIDADES

    La Compaa normalmente ataca formando parte de un Batalln/Grupo

    Tctico pudiendo recibir, dentro del esquema de maniobra del mismo, una de

    las siguientes misiones (fig. 4.2):

    -Constituir todo o parte del elemento de maniobra.

    -Vigilar o apoyar por el fuego la accin del elemento de maniobra.

    - Constituir la reserva del Batalln.

    4.2.b. ELEMENTO DE MANIOBRA

    Constitudo por una o ms Compaas, normalmente recibir la misin de

    alcanzarun objetivo, defendido o no por el enemigo.

    VIGILANCIA /APOYO POR EL FUEGO

    RESERVA

    Figura 4.2.-Misiones de la Compaa

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    4.2.c. ELEMENTO DE VIGILANCIA O APOYO POR EL FUEGO

    La Compaa se encargar de vigilar o de apoyar por el fuego la manio-bra o el asalto del elemento de maniobra; para ello, el Jefe del Batalln le

    asigna una posicin desde la que cumplir la misin informando sobre lasposiciones ocupadas por el enemigo, realizando fuegos de destruccin/neu-tralizacin/supresin sobre aquellos puntos conocidos o sospechosos de estarocupados por el enemigo, corrigiendo los fuegos indirectos en apoyo del ele-mento de maniobra y protegindolo de los contraataques enemigos.

    En misin de vigilancia, la Compaa observar el movimiento del ele-mento de maniobra, estando en disposicin de responder con fuegos desupresin inmediata sobre cualquier Unidad enemiga que acte por el fuego.En misin de apoyo por el fuego, la Compaa realiza fuegos de destruc-cin/neutralizacin/supresin sobre las posiciones enemigas conocidas as

    como sobre aquellos puntos sospechosos de estar ocupados por el enemigo ycorrige los fuegos indirectos en apoyo del elemento de maniobra.

    Resulta fundamental para el xito de la misin la coordinacin con elelemento de maniobra conseguida a travs del contacto personal entre susJefes, lo cual incluye el reconocimiento conjunto del terreno, a fin de faci-litar la comprensin del esquema de maniobra y del plan de fuegos del ele-mento de maniobra. Si es posible, se reconocer la posicin desde la que seva a apoyar por el fuego, preparando un detallado plan del despliegue yfuegos a realizar.

    Las medidas visuales de control permiten al elemento de vigilancia oapoyo por el fuego conocer en todo momento la situacin del elemento demaniobra para evitar hacer fuego sobre las tropas propias. En la NOP. de laCompaa figurarn los cdigos de utilizacin de los humos de colores, ben-galas y seales pirotcnicas para indicar la situacin de la Unidad, objetivos,el inicio, cese y transporte de los fuegos, etc.

    4.2.d. RESERVA

    La Compaa, constituda en reserva del Batalln, puede recibir una delas siguientes misiones:

    Reiterar el esfuerzo de la Compaa que ataca, asumiendo su misin. Apoyar por el fuego el ataque. Rectificar la direccin de ataque, atacando desde una direccin diferente. Limpiar una resistencia enemiga desbordada por el elemento de

    maniobra. Enlazar con las Unidades colaterales y proporcionar seguridad al flanco. Proteger y cooperar a la consolidacin del objetivo.

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    Bloquear un contraataque enemigo. Proteger puntos clave del terreno (puntos de paso obligado, puentes, etc.). Vigilar y evacuar prisioneros, con carcter excepcional.

    4.3. MOVIMIENTO DE APROXIMACION

    4.3.a. GENERALIDADES

    La aproximacin busca establecer, o restablecer, el contacto con el ene-migo bajo las condiciones ms favorables para los gruesos.

    Al ser muy limitada la informacin disponible sobre el enemigo, se utili-zar un despliegue que proporcione la mxima flexibilidad y seguridad. Toda

    Unidad que realice un movimiento de aproximacin colocar un mnimo desu potencia de combate a vanguardia para que la mayor parte de la misma seencuentre en condiciones de maniobrar en todo momento.

    La Compaa se puede encontrar constituyendo la vanguardia o primerescaln del Batalln, o formando parte del grueso o segundo escaln delmismo. En el grueso, la Compaa progresar de acuerdo con las rdenes einstrucciones dadas por el Jefe del Batalln, empleando un despliegue quemaximice el control, la flexibilidad y la velocidad.

    4 . 3 . b . LA COMPAIA CONSTITUYENDO LA VANGUARDIA DELB A T A L L O N

    La Compaa, cuando progresa constituyendo la vanguardia del Batalln,lo protege de la sorpresa observando e informando sobre la actividad delenemigo; para conseguirlo, mantiene una vigilancia permanente para alertarcon prontitud al grueso del Batalln; impide, con el apoyo de los fuegos indi-rectos, la accin del enemigo sobre las fuerzas propias y destruye a sus ele-mentos de reconocimiento.

    Ser normal la agregacin a la Compaa, adems del OAV., de Unidadestales como la Seccin de Reconocimiento, zapadores y NBQ.

    Son sus misiones:

    Informar del contacto con el enemigo al Jefe del Batalln. Recoger y remitir toda la informacin obtenida sobre el enemigo. Intentar penetrar a travs de los elementos de seguridad enemigos

    para alcanzar e identificar al grueso de sus fuerzas. Realizar reconocimientos qumicos.

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    Reconocer aquellos obstculos que impidan o dificulten la progre-sin, determinando si pueden ser soslayados o, en caso contrario, pro-cediendo a efectuar el despeje de los itinerarios afectados.

    Escoger posiciones desde las que puedan combatir las dems Compa-

    as del Batalln.Al Jefe de la Compaa se le especificar:

    Eje de progresin. Lneas sucesivas a alcanzar. Zona final de movimiento. Ritmo de progresin. Frente a cubrir. Apoyos de fuego disponibles.

    Apoyo areo prximo (CAS.) y de helicpteros de ataque disponibles. Actitud de la Compaa al descubrir al enemigo (fijar al enemigo,atacarlo, soslayarlo o establecerse en defensiva).

    La Compaa mantendr una continua observacin al frente y a los flan-cos, progresando con audacia y decisin. Cuando la Compaa progresacampo a travs, normalmente avanzar en columna de combate o en cuadirecta en un frente amplio: la columna de combate es aconsejable en terre-nos cubiertos al proporcionar una mayor seguridad como consecuencia de laprofundidad de la formacin; si el terreno es accidentado, generalmente se

    avanzar por saltos.Las Secciones progresarn por los ejes marcados aprovechando al mxi-

    mo la ocultacin y proteccin que proporcione el terreno, buscando indiciosde la actividad enemiga y utilizando el reconocimiento por el fuego contraposibles ubicaciones del enemigo, aunque teniendo muy presente la situacinde los elementos de la Seccin de Reconocimiento del Batalln que progre-san a vanguardia de la Compaa. Si una de las Secciones encuentra resisten-cia en su eje de progresin, las Secciones ms prximas apoyarn por elfuego su accin.

    Con frecuencia, la Compaa se ver obligada a ejecutar un ataque sobrela marcha para destruir elementos enemigos de pequea entidad que intentenimpedir el avance: resulta de gran utilidad en estas ocasiones que la Compa-a disponga de una NOP. que recoja las acciones a desarrollar y formacio-nes de combate a utilizar.

    Si la resistencia enemiga es fuerte, el Jefe de la Compaa solicitarapoyo por el fuego al Jefe del Batalln para atacar la posicin, o bienpedir autorizacin para soslayarla despus de informar sobre su situaciny naturaleza.

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    Si la resistencia enemiga no puede ser rpidamente eliminada, el Jefe delBatalln podr ordenar al Jefe de la Compaa de vanguardia constituir unabase de fuegos para apoyar el ataque del Batalln, que, normalmente, consis-tir en un envolvimiento pivotando sobre la Compaa que apoya por el

    fuego. Cuando el elemento de maniobra se aproxime al objetivo de formaque no sea posible apoyar por el fuego, la Compaa efectuar un salto a unaposicin desde la que pueda apoyar el asalto.

    De noche, el movimiento de aproximacin se realiza de la misma maneraque de da, teniendo en cuenta que las