ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2017/2018 -...

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ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2017/2018 Agrupamento de Escolas Maria Keil

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ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2017/2018 Agrupamento de Escolas Maria Keil

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................4

2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO .......................................................................4

3. FUNCIONAMENTO .............................................................................................4

3.1. Regime de funcionamento .............................................................................. 4

3.2. Horário de funcionamento .............................................................................. 5

4. OFERTA EDUCATIVA ..........................................................................................6

5. DOCUMENTOS ESTRUTURANTES PARA A PRÁTICA LETIVA ...........................................6

6. Órgãos de administração e gestão ........................................................................7

7. Estrutura curricular ..........................................................................................9

7.1. Estrutura Curricular – 1.º CEB ........................................................................ 10

7.2. Estrutura curricular – 2.º CEB ........................................................................ 11

7.3. Estrutura curricular – 3.º CEB ........................................................................ 12

7.4. Estrutura curricular – CEF (Curso de Educação e Formação: Empregado/a de Restaurante/Bar) ............................................................................................... 13

7.5. Estrutura Curricular: Referenciais gerais de formação dos cursos de educação e formação de adultos ....................................................................................................... 15

7.6. Oferta educativa ....................................................................................... 16

8. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) .............................................. 18

9. Perfil do aluno no fim de cada ciclo .................................................................... 19

9.1. Perfil da criança no final da Educação Pré-escolar .............................................. 19

9.2. Perfil do aluno no final do 1.º Ciclo do Ensino Básico ........................................... 20

9.2.1. Disciplina de Português ............................................................................. 21

9.2.2. Disciplina de Matemática .......................................................................... 21

9.2.3. Disciplina de Estudo do Meio ...................................................................... 22

9.2.4. Disciplina de Expressão Artística e Físico-Motora .............................................. 22

9.2.5. Disciplina de Inglês .................................................................................. 22

9.2.6. Disciplinas Curriculares não Disciplinares ....................................................... 22

9.3. Perfil do aluno no final do 2.º Ciclo do Ensino Básico ........................................... 23

9.4. Perfil do aluno no final do 3.º Ciclo do Ensino Básico ........................................... 23

10. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ....................................................................... 24

10.1. Avaliação dos alunos – legislação em vigor ...................................................... 24

10.2. Ensino Básico .......................................................................................... 25

10.3. Processo de avaliação................................................................................ 25

10.3.1. Critérios gerais de avaliação ...................................................................... 25

10.4. Nomenclatura a utilizar nos testes dos alunos: ................................................. 27

10.4.1. Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação ......................................... 27

10.4.2. Condições de retenção ............................................................................. 28

11. Critérios específicos de avaliação por disciplina .................................................... 29

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11.1. Educação Pré-Escolar ................................................................................ 29

11.2. Ensino Regular – 1.º CEB ............................................................................. 30

11.2.1. Critérios de Avaliação – 1.º CEB ................................................................... 30

11.3. Ensino Regular - 2.º CEB ............................................................................. 33

11.3.1. Critérios de Avaliação – Disciplina de Português (2.º CEB) ................................... 33

11.3.2. Critérios de Avaliação – Disciplina de Inglês (2.º CEB) ........................................ 34

11.3.3. Critérios de Avaliação – Disciplina de HGP (2.º CEB) .......................................... 35

11.3.4. Critérios de Avaliação – Disciplina de Matemática (2.º CEB) ................................. 36

11.3.5. Critérios de Avaliação – Disciplina de Ciências Naturais (2.º CEB) .......................... 36

11.3.6. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Visual (2.º CEB) ........................... 37

11.3.7. Critérios de Avaliação – Disciplina de ET (2.º CEB) ............................................ 38

11.3.8. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Musical (2.º CEB) .......................... 39

11.3.9. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Física (2.º CEB) ............................ 40

11.3.10. Critérios de Avaliação – Disciplina de EMRC (2.º CEB) ........................................ 41

11.4. Ensino Regular – 3.º CEB ............................................................................. 41

11.4.1. Critérios de Avaliação – Disciplina de Português (3.º CEB) ................................... 41

11.4.2. Critérios de Avaliação – Disciplina de Inglês (3.º CEB) ........................................ 42

11.4.3. Critérios de Avaliação – Disciplina de Francês (3.º CEB) ...................................... 43

11.4.4. Critérios de Avaliação – Disciplina de História (3.º CEB)...................................... 44

11.4.5. Critérios de Avaliação – Disciplina de Geografia (3.º CEB) ................................... 45

11.4.6. Critérios de Avaliação – Disciplina de Matemática (3.º CEB) ................................. 46

11.4.7. Critérios de Avaliação – Disciplina de CN e CFQ (3.º CEB) .................................... 47

11.4.8. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Visual (3.º CEB) ........................... 48

11.4.9. Critérios de Avaliação – Disciplinas de TIC/Música (3.º CEB) ................................ 49

11.4.10. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Física (3.º CEB) ............................ 50

11.4.11. Critérios de Avaliação – Disciplina de EMRC (3.º CEB) ........................................ 52

12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA ............................. 53

12.1. Domínio Cognitivo (70%) ............................................................................. 53

12.2. Domínio Atitudinal (30%) ............................................................................ 56

12.3. Critérios de Avaliação: Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) ................ 57

13. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA .......................................................................... 58

13.1. ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO/ENSINO ....................................................... 58

13.2. CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA/CONSELHO DE DOCENTES ............................. 61

13.3. DEPARTAMENTO CURRICULAR ...................................................................... 63

13.4. SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR .......................................................... 66

13.5. SPO – SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO .................................................. 67

13.6. BIBLIOTECA ESCOLAR ................................................................................ 69

14. CRITÉRIos gerais para a elaboração dos horários dos alunos ..................................... 70

14.1. Organização dos horários dos alunos .............................................................. 70

14.2. Constituição de turmas .............................................................................. 70

15. Critérios gerais para a distribuição do serviço docente ........................................... 71

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15.1. Distribuição do serviço docente .................................................................... 71

15.2. Cargos de coordenação pedagógica ............................................................... 72

15.3. Direção de turma ..................................................................................... 72

15.4. Modalidades de apoio educativo ................................................................... 72

16. PROGRAMA INOVAR ALUNOS ............................................................................. 73

17. Plantas do Agrupamento de Escolas de Apelação ................................................... 74

17.1. Escola Básica Integrada .............................................................................. 74

17.2. Escola Básica Um/Jardim de Infância Um (EB/JI1) ............................................. 76

17.3. Jardim de Infância Dois (JI2) ....................................................................... 78

17.4. Pavilhão Gimnodesportivo .......................................................................... 79

ANEXO I

Plano de Turma1º Ciclo

Plano de Turma 2º Ciclo

Plano de Turma 3º Ciclo

ANEXO II

Manual de Identidade

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1. INTRODUÇÃO

Compete ao Conselho Pedagógico, no desenvolvimento da autonomia do Agrupamento e no

respeito pelos limites constantes das matrizes curriculares aprovadas pela legislação em vigor,

definir as cargas horárias a atribuir às diversas componentes do currículo para o 1.º, 2.º e 3.º CEB.

Compete ainda ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do currículo e outras

orientações gerais do Ministério da Educação e Ciência, definir os critérios de avaliação para cada

ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos departamentos curriculares.

Reúne-se neste documento a informação sobre estas decisões do Conselho Pedagógico do

Agrupamento de Escolas Maria Keil.

2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO

Currículo

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho.

Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho.

Avaliação dos alunos

Despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro.

3. FUNCIONAMENTO

3.1. Regime de funcionamento

O esquema de funcionamento do Agrupamento de Escolas Maria Keil, definido em função da

previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada ano e capacidade dos

respetivos espaços, obedecerá aos seguintes regimes:

Pré-Escolar – normal

1.º CEB – normal

2.º CEB – normal

3.º CEB – normal

Ensino noturno

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3.2. Horário de funcionamento

A Secretaria do Agrupamento de Escolas de Apelação presta o serviço de atendimento ao público

todos os dias úteis, das 8:30 às 16:00, sem interrupção para almoço. Durante o mês de agosto, o

atendimento público funciona entre as 8:30 e as 13:00.

Miriam Nunes | Coordenadora Técnica

Contacto: [email protected]

Os estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento de Escolas Maria Keil desenvolvem as

suas atividades letivas de segunda a sexta feira, de acordo com o seguinte horário:

Pré-Escolar – regime normal (09h00/12h00 – 13h00/15h00)

1.º CEB – regime normal (09h15-12h15 – 13h45 -17h30)

Toques

9:15 - 11:15

11:15-12:15

13:45-15:45

16:15-17:30

Funcionamento das AEC

14:45 – 15:45

16:15 -17:15

2.º 3.º CEB – cada turma tem o seu horário específico no período compreendido entre as

08h30 e as 16h00/17h45.

Toques

8:30-10:00

10:20-11:50

12:00-13:30

14:30-16:00

16:15-17:45

Educação e Formação de Adultos (EFA) – regime noturno (19h30/23h30)

Português para Falantes de Outras Línguas - regime noturno (19h30/23h30)

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4. OFERTA EDUCATIVA

Pré-Escolar

1.º CEB

2.º CEB

3.º CEB

Curso de Educação e Formação – Empregado/a de Restaurante/Bar – 3.º CEB

Cursos de Educação e Formação de Adultos

- EFA B1

- EFA B2

- EFA B3

- EFA Secundário / Tipo A / Dupla Certificação

- EFA Secundário / Tipo B

- Curso de português para falantes de outras línguas A1+A2

- Curso de português para falantes de outras línguas B1+B2

Português para Falantes de Outras Línguas

Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do

Autismo

Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Multideficiência e

Surdo-Cegueira Congénita

Português Língua Não Materna (PLNM)

5. DOCUMENTOS ESTRUTURANTES PARA A PRÁTICA LETIVA

Perfil do Aluno

Plano Anual de Atividades

Plano de Articulação 2017/2018

Plano de Turma – conforme Anexo I

Plano Plurianual de Melhoria

Projeto Educativo

Plano de Ação Estratégica

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6. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO

Uma organização que se quer aberta à comunidade deve promover a integração de todos os

membros da comunidade educativa, promovendo valores e uma gestão participada e responsável.

Nuno Correia | Diretor

[email protected]

Presidente do Conselho Pedagógico

Presidente do Conselho Administrativo

Documentos de planeamento

Funcionamento interno – Segurança e Serviços

Projetos de Desenvolvimento Educativo

Gestão de recursos humanos, financeiros e materiais

Avaliação de Docentes e Alunos

Procedimentos Disciplinares

Rede Escolar

Plano Tecnológico de Educação (PTE)

Protocolos e parcerias

Rosa Maria Silva Almeida Conde | Subdiretora

[email protected]

Vice-Presidente do Conselho Administrativo

Gestão e avaliação do Pessoal Não Docente

Alunos: 2.º e 3.º Ciclos

Plano Anual de atividades

Gestão de turmas

Ação Social Escolar

Avaliação de alunos

Modalidades de apoio educativo

Provas finais e Exames Nacionais

Serviços de Apoio Especializado

Serviços de Psicologia e Orientação

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Cristina Maria Antunes Jesus Carvalho | Adjunta

[email protected]

Cursos de Educação e Formação e Educação e Formação de Adultos

Plano Anual de atividades

Gestão de cursos/turmas

Ação Social Escolar

Avaliação de alunos

Modalidades de apoio educativo

Serviços de Apoio Especializado

Serviços de Psicologia e Orientação

SASE – Serviço de Ação Social Escolar

Alimentação escolar

Plano de Formação Contínua (PD e PND)

Arnaldo José Cristóvão dos Santos | Adjunto

[email protected]

Alunos: Pré-Escolar

Plano Anual de atividades

Gestão de salas

Ação Social Escolar

Avaliação de crianças/alunos

Modalidades de apoio educativo

Alunos: 1.º Ciclo

Plano Anual de atividades

Gestão de turmas

Ação Social Escolar

Avaliação de crianças/alunos

Modalidades de apoio educativo

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7. ESTRUTURA CURRICULAR

No pré-escolar e no 1.º CEB a carga horária semanal obrigatória é de 25 horas, dando cumprimento

aos tempos mínimos definidos no 1.º CEB para o Português, Matemática e Estudo do Meio.

No 2.º e 3.º CEB a carga horária semanal é organizada em períodos de 50 minutos, respeitando as

matrizes curriculares em vigor.

Os desdobramentos nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química do 3.º CEB ocorrerão

semanalmente em cada uma dessas disciplinas simultaneamente.

A disciplina de oferta de escola para o 7.º e 8.º anos de escolaridade será a disciplina de Música e

funcionará semestralmente, em articulação com a disciplina de TIC.

A oferta complementar será Educação para a Cidadania no 1º, 2.º e 3.º CEB.

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7.1. Estrutura Curricular – 1.º CEB

3.º Ano e 4º Ano

Inglês 2 horas/ tempo a cumprir 27 horas letivas

Componentes do currículo

Carga horária semanal (x 1 hora)

Carga horária semanal (x 1 hora)

1.º e 2.º ano 3.º e 4.º ano

Português 7 7

Matemática 7 7

Estudo do Meio 3 3

Inglês 2

Educação Artística e Educação Física 5 5

Apoio ao Estudo 2 1

Educação para Cidadania (Oferta complementar)

1 -----

Tempo a cumprir….. 25 horas 25 horas

Atividades de enriquecimento curricular 5 5

Disciplina de frequência facultativa:

Educação Moral e Religiosa 1 1

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7.2. Estrutura curricular – 2.º CEB

Componentes do currículo

Carga horária semanal (x 50 min.)

5º ano 6º ano

Áreas disciplinares:

Línguas e Estudos Sociais 12 12

Português 6 6

Inglês 3 3

História e Geografia de Portugal 3 3

Matemática e Ciências 9 9

Matemática 6 6

Ciências Naturais 3 3

Educação Artística e Tecnológica 6 6

Educação Visual 2 2

Educação Tecnológica 2 2

Educação Musical 2 2

Educação Física 3 3

Educação Moral e Religiosa 1 1

Tempo a cumprir ….. 30

(31) 30

(31)

Educação para a Cidadania (Oferta complementar)

1 1

Apoio ao estudo 5 5

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7.3. Estrutura curricular – 3.º CEB

Componentes do currículo Carga horária semanal

(x 50min.)

7.º ano 8.º ano 9.º ano

Áreas disciplinares:

Português 5 5 5

Línguas Estrangeiras 6 5 5

Inglês 3 2 3

Línguas Estrangeira II 3 3 2

Ciências Humanas e Sociais 5 5 6

História 2 3 3

Geografia 3 2 3

Matemática 5 5 5

Ciências Físicas e Naturais 6 6 6

Ciências Naturais 3* 3* 3*

Físico-Químicas 3* 3* 3*

Expressões e Tecnologias 4 4 3

Educação Visual 2 2 3

TIC** e 1 1

Música (Oferta de Escola) 1 1 1

Educação Física 3 3 3

Educação Moral e Religiosa 1 1 1

Tempo a cumprir ….. 34

(35) 33

(34) 33

(34)

Educação para a Cidadania (Oferta complementar)

1 1 1

* 50 minutos em desdobramento

1 Disciplinas de organização semestral

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7.4. Estrutura curricular – PCA 6º ano (Percurso Curricular Alternativo)

Componentes do currículo Carga horária semanal

(x 50 min.)

6º ano

Áreas disciplinares:

Português 6

Inglês 2

História e Geografia de Portugal 2

Matemática e Ciências

Matemática 6

Ciências Naturais 3

Formação Artística, Vocacional, Tecnológica

Artes Visuais 2

Desporto 3

Tecnologias de Informação e Comunicação

3

Educação Física 3

Tempo a cumprir ….. 30

Educação para a Cidadania (Oferta complementar)

1

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7.5. Estrutura curricular – CEF (Curso de Educação e Formação: Empregado/a de

Restaurante/Bar)

Componentes do currículo

Carga horária semanal (x50 min.)

1º ano curso 2º ano curso

Áreas disciplinares:

Língua Portuguesa 4 4

Francês 3 3

Francês Técnico 1 1

Inglês 4 4

Inglês Técnico 1 1

HSST 2 ---------

CMA 4 4

Matemática Aplicada 4 5

TIC 2 2

Educação Física 2 2

Serv.Rest./Bar – Mise en place

1. Serv. Cafetaria Balcão e Mesa (SCBM) 5 5

2. Serv. de Restaurante e Bar (SRB) 6 6

3. Serv. Especial de Rest. e Bar (SERB) 5 5

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7.6. Estrutura Curricular: Referenciais gerais de formação dos cursos de educação e

formação de adultos

Básico1.º Ciclo (B1), Básico 2.º Ciclo (B2), Básico 3.º Ciclo (B3)

Inclui ainda o módulo Aprender com Autonomia (AA) de 40 horas (H), organizado em três unidades

de competência.

Secundário, Tipo A (SA – só certificação escolar)

Integra ainda a área de portefólio reflexivo de aprendizagens (PRA), com 50 horas, de carácter

transversal à formação de base, que se destina a desenvolver processos reflexivos e de aquisição

de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo.

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Secundário, Tipo A (dupla certificação)

Integra ainda a área de portefólio reflexivo de aprendizagens (PRA), com 50 horas, de carácter

transversal à formação de base, que se destina a desenvolver processos reflexivos e de aquisição

de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo.

7.7. Oferta educativa

Oferta educativa N.º de grupos/turmas

Educação Pré-Escolar 6 salas

Ensino regular 1.º ano – 2 turmas

2.º ano - 3 turmas

3.º ano – 2 turmas

4.º ano – 2 turmas

5.º ano – 2 turmas

6.º ano – 2 turmas

7.º ano – 2 turmas

8.º ano – 1 turmas

9.º ano – 1 turma

Percurso Curricular Alternativo (PCA) 1 turma

Curso de Educação e Formação (CEF) 2 turmas

Cursos EFA 15 turmas 2

Cursos para Falantes de Outras Línguas Português para Falantes de Outras

Línguas (PFOL)

Unidade de Apoio Especializado de Alunos 1 sala – EB1/J1 de Apelação

2 Previstas

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com Multideficiência e Surdocegueira

Congênita de 1.º CEB

Unidade de Apoio Especializado de Alunos

com Multideficiência e Surdocegueira

Congênita de 2.º CEB

1 sala – Escola Básica Integrada

Unidade de Ensino Estruturado para a

Educação de Alunos com Perturbações do

Espetro do Autismo

1 sala – EB1/J1 de Apelação

Atividades de Enriquecimento Curricular 8 Turmas

Inglês 3.º Ano 2 Turmas

Inglês 4º Ano 2 Turmas

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8. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC)

As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) inserem-se numa estratégia alargada de

articulação entre o funcionamento da escola e a organização de respostas sociais no domínio do

apoio à família. Têm como finalidade o desenvolvimento de atividades de componente curricular,

de natureza eminentemente lúdica, cultural e recreativa.

Assim, as AEC no 1.º ciclo do ensino básico têm como objetivo a dinamização de atividades de

carácter facultativo e de natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural que incidam,

nomeadamente, nos domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola

com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia da educação;

De acordo com a legislação em vigor (Despacho n.º 9265-B/2013. D.R. n.º 134, Suplemento, Série II

de 2013-07-15) as AEC são de frequência gratuita, sendo a inscrição facultativa. Uma vez realizada

a inscrição, os encarregados de educação comprometem -se a que os seus educandos frequentem

as AEC até ao final do ano letivo, no respeito pelo dever de assiduidade consagrado no Estatuto do

Aluno e Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro. Deste modo, as ausências

injustificadas aos clubes e às atividades de complemento curricular, por parte dos alunos neles

inscritos, podem determinar o impedimento da continuação da sua frequência.

A integração dos alunos nas AEC será realizada como referido, podendo, contudo, os docentes,

nomeadamente o diretor de turma e os serviços de apoio especializados (Educação Especial e SPO)

efetuar propostas, devidamente fundamentadas, de integração de alunos em núcleos específicos.

Atividades de Enriquecimento Curricular

Anos de Escolaridade Atividades de Enriquecimento Curricular

Educação Física Música Inglês

1º ano 2x60m 2x60m 1x60m

2º ano 2x60m 1x60m 2x60m

Expressões

3º ano 2x60m 1x60m

4º ano 2x60m 1x60m

Adicionalmente, há a referir três grandes vertentes:

Atividades de Animação e de Apoio à Família na Educação Pré-Escolar (AAAF);

Serviço de Apoio à Família (SAF)

Componente de Apoio à Família no 1.º ciclo do Ensino Básico (CAF)

Considera(m)-se:

Atividades de Animação e de Apoio à Família na Educação Pré-Escolar (AAAF) que se destinam a

assegurar o acompanhamento das crianças na educação pré-escolar antes e ou depois do período

diário de atividades educativas e durante os períodos de interrupção destas atividades;

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19

Serviço de Apoio à Família (SAF) é parte integrante das atividades desenvolvidas no Jardim de

Infância. Distingue-se da componente curricular, sendo coordenado em conjunto pelo

Agrupamento de Escolas e as Autarquias, integrando o serviço de refeição/almoço e o tempo de

animação social e educativa (prolongamento de horário).

Componente de Apoio à Família (CAF) o conjunto de atividades destinadas a assegurar o

acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico antes e ou depois das componentes

do currículo e das AEC, bem como durante os períodos de interrupção letiva.

Ainda, os projetos de desenvolvimento educativo, destinam-se a promover a existência de

condições que assegurem a plena integração escolar dos alunos, devendo conjugar a sua atividade

com as estruturas de coordenação educativa. Para complementar e enriquecer as atividades

curriculares, numa perspetiva integradora e de sucesso dos alunos, serão implementados Projetos,

Clubes e Programas:

Bibliotecas Escolares (EBI de Apelação e EB1/J1 de Apelação)

Desporto Escolar (2º e 3.º CEB)

Escola com Teatro

Parlamento dos Jovens

Artes

Serviços de Apoio Especializados (Educação Especial e SPO)

eTwinning

Atividades de Enriquecimento Curricular (1.º CEB)

9. PERFIL DO ALUNO NO FIM DE CADA CICLO

Tendo em atenção as características estruturais e humanas da Escola, não perdendo de vista a

heterogeneidade dos alunos, dos respetivos agregados familiares, bem como as metas a atingir

nestes níveis etários em conformidade com os princípios orientadores do Projeto Educativo do

Agrupamento, o perfil do aluno deve definir-se tendo em conta as dimensões educativas (social e

pessoal, aquisição de saberes básicos e intelectuais fundamentais e a habilitação para o exercício

da cidadania responsável) definidas na Lei de Bases do Sistema Educativo.

É neste contexto que o Agrupamento deve proporcionar situações de aprendizagem que permitam

o desenvolvimento de competências que todos os alunos devem ter oportunidade de desenvolver

ao longo do percurso educativo.

9.1. Perfil da criança no final da Educação Pré-escolar

- Colaborar na organização e quotidiano do grupo;

- Aceitar e seguir as regras de convivência e de vida social;

- Planear e terminar as suas tarefas;

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- Aceitar a diferença manifestando atitudes de tolerância;

- Demonstrar curiosidade de saber e compreender o porquê;

- Ter consciência da importância de uma educação ambiental;

- Interpretar código simbólico;

- Diferenciar a escrita convencional do desenho;

- Compreender e utilizar vocabulário básico adequado ao seu nível etário;

- Relatar acontecimentos, ideias ou histórias de forma organizada e contextualizada;

- Ser capaz de classificar, seriar e ordenar;

- Fazer correspondência associando o número à quantidade;

- Adquirir noção de espaço e tempo;

- Revelar capacidades nas tarefas de motricidade fina e global;

- Adquirir noção de lateralidade;

- Utilizar diferentes técnicas plásticas e diferentes materiais;

- Participar no jogo simbólico;

- Reconhecer e produzir sons e ritmos com o corpo, a voz e instrumentos musicais;

- Ter capacidade de escuta e apreciação musical;

- Utilizar autonomamente as novas tecnologias.

9.2. Perfil do aluno no final do 1.º Ciclo do Ensino Básico

O aluno, como resultado do seu percurso escolar, ao terminar o 1.º ciclo deverá demonstrar:

- Os conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos;

- Uma formação que lhe garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões,

capacidades de raciocínio, memória, espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade

estética, promovendo a sua realização em harmonia com os valores da solidariedade social;

- A consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspetiva de humanismo universalista,

de solidariedade e de cooperação internacional;

- O conhecimento e o apreço pelos valores característicos da identidade, língua, história e cultura

portuguesa;

- Maturidade cívica e sócio-afectiva, atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no

plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade

circundante;

- Responsabilidade e ser interveniente na vida comunitária;

- Gosto por uma constante atualização de conhecimentos;

- Um desenvolvimento dos conceitos e conhecimentos nas disciplinas de expressões,

nomeadamente artísticas e físico-motoras;

- Uma formação equilibrada e relacionada entre o saber e o saber fazer, a teoria e a prática, a

cultura escolar e a cultura do quotidiano.

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21

As metas específicas de cada disciplina: O aluno, ao longo do seu percurso curricular no 1.º Ciclo,

deverá ter desenvolvido as aprendizagens e competências necessárias para prosseguir com sucesso

os seus estudos no 2.º Ciclo:

9.2.1. Disciplina de Português

Mostrar clareza, iniciativa, espontaneidade e coerência do discurso;

Utilizar um vocabulário diversificado e adequado;

Organizar as ideias nas frases e/ou textos que produz;

Narrar acontecimentos com sequência lógica;

Apresentar correção ortográfica;

Usar adequadamente sinais, convenções ortográficas e concordâncias gramaticais;

Ler com fluência, clareza e boa dicção;

Localizar a informação no texto lido;

Aplicar conhecimentos gramaticais (classe das palavras: nomes, verbos, adjetivos,

pronomes e determinantes, elementos fundamentais da frase, tipos e formas de frase,

tipos de texto).

9.2.2. Disciplina de Matemática

Explicar ideias, processos e justificar resultados matemáticos;

Argumentar as suas ideias;

Formular e testar conjeturas relativas a situações matemáticas simples;

Interpretar informação e ideias matemáticas representadas de diversas formas;

Expressar ideias e processos matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando linguagem

matemática;

Revelar proficiência em cálculo mental;

Revelar conhecimento e capacidade de utilização do sistema de numeração decimal, bem

como das grandezas;

Saber recolher, ler, interpretar e organizar dados.

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9.2.3. Disciplina de Estudo do Meio

Apresentar espírito crítico e interventivo;

Respeitar o ambiente que o rodeia;

Pesquisar, selecionar e organizar informação de dados;

Aplicar os conhecimentos adquiridos (sobre si, sobre o meio social, físico e preservação da

natureza, do património histórico, cultural e ambiental);

Aplicar processos simples de conhecimento da realidade;

Compreender o mundo que o rodeia, quer ao nível do conhecimento histórico, quer ao

nível da ciência e do domínio experimental.

9.2.4. Disciplina de Expressão Artística e Físico-Motora

Demonstrar: criatividade, empenho, cooperação e participação;

Experimentar e explorar técnicas e materiais;

Explorar capacidades e potencialidades físico-motoras e artísticas.

9.2.5. Disciplina de Inglês

Compreender palavras e expressões simples;

Compreender frases simples, articuladas de forma clara e pausada;

Compreender frases e textos muito simples;

Exprimir‐se de forma adequada em contextos simples;

Interagir com o professor e/ou com os colegas em situações simples e previamente

preparadas;

Produzir sons, entoações e ritmos da língua;

Expressar‐se, com vocabulário limitado, em situações previamente preparadas;

Utilizar palavras conhecidas;

Produzir um texto muito simples com vocabulário limitado;

Conhecer‐se a si e ao outro;

Desenvolver o conhecimento do seu mundo e do mundo do outro;

Conhecer vocabulário simples do dia a dia;

Conhecer vocabulário com base nos temas apresentados;

Compreender algumas estruturas elementares do funcionamento da língua.

9.2.6. Disciplinas Curriculares não Disciplinares

Participar de forma ativa nos projetos da turma e da escola;

Revelar métodos de trabalho e organização do estudo;

Respeitar regras e normas da escola e da sala de aula, bem como respeitar o outro;

Desenvolver trabalho cooperativo;

Revelar espírito crítico e emancipatório, demonstrando um grau crescente de autonomia.

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23

9.3. Perfil do aluno no final do 2.º Ciclo do Ensino Básico

O aluno no final 2.º Ciclo deverá ser capaz de:

Manifestar interesse e curiosidade por situações e problemas, questionando a realidade e

intervindo no sentido de a compreender, mobilizando e articulando saberes e

conhecimentos adquiridos de forma adequada, quer por iniciativa própria quer por

orientação;

Compreender textos orais e escritos assimilando as ideias globais e usar, corretamente, a

língua portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada;

Comunicar fazendo uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas,

tecnológicas e artísticas, e de linguagem não verbal;

Participar de forma ativa, empenhada e organizada nas atividades letivas;

Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho;

Organizar as suas atividades de aprendizagem, pesquisando, selecionando e estruturando

informação para a transformar em conhecimento mobilizável;

Compreender e utilizar o raciocínio matemático em situações reais;

Utilizar técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental;

Compreender textos simples, orais e escritos, em língua inglesa;

Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas de segurança

pessoal e coletiva, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários

contextos, manifestando sentido de responsabilidade e respeito pelo seu trabalho e o dos

outros, e atitudes de entreajuda e solidariedade;

Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;

Manifestar atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente;

Autoavaliar-se e ajustar métodos de trabalho à sua forma de aprender.

9.4. Perfil do aluno no final do 3.º Ciclo do Ensino Básico

O aluno no final do 3.º Ciclo deverá ser capaz de:

Manifestar interesse e curiosidade por situações e problemas, questionando a realidade e

intervindo no sentido de a compreender, mobilizando e articulando saberes e

conhecimentos adquiridos de forma adequada, quer por iniciativa própria quer por

orientação;

Concretizar procedimentos pretendendo a compreensão da realidade e resolução de

problemas;

Compreender e utilizar o raciocínio matemático procedendo à modelização do real;

Comunicar com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens

culturais, científicas, tecnológicas e artísticas;

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Participar de forma ativa, empenhada e organizada nas atividades letivas, expressando

dúvidas e dificuldades, demonstrando persistência, esforço, iniciativa e criatividade;

Discutir e defender, de forma fundamentada e argumentada, ideias, dando espaço de

intervenção aos outros;

Aplicar, corretamente, a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para

estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento;

Compreender e produzir textos orais e escritos e interagir de forma oral e escrita em

língua estrangeira;

Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho, organizando as suas atividades de

aprendizagem;

Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento

mobilizável, rentabilizando as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de

construção do conhecimento;

Manifestar sensibilidade e percecionar estéticas da cultura do universo visual e das várias

expressões artísticas;

Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões,

propondo-se intervir no confronto de diferentes perspetivas;

Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas de segurança

pessoal e coletiva, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários

contextos, manifestando sentido de responsabilidade e respeito pelo seu trabalho e o dos

outros, e atitudes de entreajuda e solidariedade;

Realizar diferentes tipos de atividades físicas promotoras do bem-estar, da saúde e da

qualidade de vida;

Determinar e respeitar regras para o uso coletivo de espaços;

Manifestar atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente;

Autoavaliar as suas aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os

objetivos propostos;

10. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha

sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à

promoção da qualidade das aprendizagens.

10.1. Avaliação dos alunos – legislação em vigor

Decreto-Lei numero 139/2012, de 5 de julho

Lei número 51/2012, de 5 de setembro

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Portaria número 225/2012, de 30 de julho

Decreto-Lei número 3/2008, de 7 de janeiro

10.2. Ensino Básico

O Despacho Normativo número 13/2014, de 15 de setembro revoga o Despacho Normativo número

24ª/2012, de 6 de dezembro (avaliação de alunos do ensino básico).

O presente despacho normativo regulamenta:

a) A avaliação e a certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades

desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público,

particular e cooperativo, bem como os seus efeitos;

b) As medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento

e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras que o agrupamento de escolas

defina no âmbito da sua autonomia.

10.3. Processo de avaliação

10.3.1. Critérios gerais de avaliação

Os critérios gerais de avaliação são definidos anualmente pelo Conselho Pedagógico do

Agrupamento, podendo ser revistos, de acordo com as orientações do currículo nacional, para

cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos Curriculares e Coordenadores

de ano, ciclo e curso.

Os critérios de avaliação mencionados constituem referenciais comuns para os anos de

escolaridade (1.º ciclo) e disciplinas (2.º e 3.º ciclos), sendo operacionalizados pelo professor

titular de turma, no 1.º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos (no âmbito do

respetivo Plano de Turma).

A avaliação sumativa interna tem como finalidades:

a) Informar o aluno e o respetivo encarregado de educação sobre o desenvolvimento das

aprendizagens e competências definidas para cada disciplina / área disciplinar e áreas

curriculares não disciplinares;

b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.

Compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2.º e 3.º ciclos,

coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir

tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação.

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No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa, de final de período, expressa-se de

forma qualitativa em todas as áreas disciplinares/oferta complementar, com exceção às

disciplinas de Português e Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala

de 1 a 5.

No 2.º e 3.ºciclos, a informação resultante do processo de avaliação sumativa, de final de período,

expressa-se de forma quantitativa, numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, incluindo

a oferta complementar, a qual deve ser acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a

evolução do aluno. A avaliação do Apoio ao Estudo (2.º ciclo) é expressa de forma descritiva. No

5.º, 6.º, 7.º e 8.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação das disciplinas em

regime semestral, processa-se do seguinte modo:

a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e

no final do 3.º período;

b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das

classificações das outras disciplinas, está sujeita à aprovação do conselho de turma de

avaliação no final do 3.º período;

c) No final de cada período e no final do 1.º semestre, é elaborara uma síntese descritiva.

De modo a atempadamente poder organizar o seu trabalho pessoal, o aluno toma conhecimento da

calendarização dos testes de avaliação no início do período letivo.

Neste momento são os seguintes os critérios gerais de avaliação:

CURSO DOMÍNIO COGNITIVO DOMÍNIO ATITUDINAL

Ensino Regular 70% 30%

Curso de Educação e

Formação

60% 40%

Educação e Formação de

Adultos

60% 40%

Percurso Curricular

Alternativo

60% 40%

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Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Agrupamento,

sendo operacionalizados pelo Professor Titular da Turma, no 1.º ciclo, e pelo Conselho de Turma,

nos 2.º e 3.ºciclos, no âmbito do respetivo Plano de Turma.

A avaliação das componentes do currículo de caráter transversal, Domínio do Português e

Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, é expressa através da escala de

avaliação qualitativa: Muito Insuficiente, Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom.

A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as Atividades de

Enriquecimento Curricular e o Apoio ao Estudo (1.º ciclo), e Educação para a Cidadania (disciplina

de oferta complementar nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos), não são consideradas para efeitos de progressão

de ano e conclusão de ciclo.

10.4. Nomenclatura a utilizar nos testes dos alunos:

Fraco / Insuficiente / Suficiente / Bom /Muito Bom

Registo quantitativo

Síntese descritiva personalizada (opcional)

No enunciado e na correção, colocar a cotação de cada um dos grupos (1.º , 2.º e 3.º

ciclos)

Registo quantitativo (%) Registo qualitativo

0 - 19 Fraco

20 – 49 Insuficiente

50 - 69 Suficiente

70 - 89 Bom

90 - 100 Muito Bom

A classificação a atribuir nos diversos instrumentos de avaliação realizados deverá ter por base

critérios de classificação pré-definidos. Os instrumentos de avaliação devidamente classificados,

tais como testes de avaliação escritos ou trabalhos, deverão ser entregues aos alunos, no prazo

máximo de 10 dias úteis, durante o período letivo em que forem aplicados, e conter os registos de

classificação qualitativa e quantitativa.

10.4.1. Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação

Este procedimento visa estabelecer uma classificação coerente com a evolução revelada pelo

aluno ao longo do ano letivo em consonância com os critérios de avaliação aprovados em

departamento curricular.

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A classificação atribuída a cada aluno em cada disciplina/área curricular, no final de cada período,

deve ser entendida como um valor que engloba os desempenhos obtidos em todas as componentes

sujeitas a avaliação dentro da especificidade de cada disciplina ou área disciplinar. Assim, as

fórmulas de cálculo para a atribuição das classificações do segundo e terceiro períodos:

Atribuição da classificação no final de cada período

1.º Período 2.º Período 3.º Período

C1 = A1 C2 = (A1 + 2A2)/3 C3 = (A1+2A2+3A3)/6

A1: resultado da aplicação dos critérios e avaliação no 1.º Período

A2: resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 2.º Período

A3: resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 3.º Período

A1, A2 e A3: Média ponderada – arredondada às décimas – de todos os elementos de

avaliação.

C1: Classificação no 1.º Período

C2: Classificação no 2.º Período

C3: Classificação no 3.º Período

C1, C2 e C3: nível de 1 a 5 correspondente à percentagem obtida no Ensino Básico.

10.4.2. Condições de retenção

Ano Situação

1.º Ano

A retenção não tem lugar, exceto se o aluno ultrapassar o limite de faltas

injustificadas

2.º e 3.º

Anos Menções de Insuficiente a Português e a Matemática

4.ºAno

Níveis inferiores a 3 a Português e a Matemática

Níveis inferiores a 3 a Português ou a Matemática e simultaneamente menção

insuficiente nas outras áreas disciplinares

5.º, 7.º e 8.º

Anos

Níveis inferiores a 3 a Português, Matemática e outra

Quatro níveis inferiores a 3

6.º e 9.º

Anos

Níveis inferiores a 3 a Português e matemática

Níveis inferiores a 3 a três ou mais disciplinas

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11. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

11.1. Educação Pré-Escolar

11.2. Avaliação no ensino pré-escolar

A avaliação em educação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, em cada

nível de educação e ensino e implica princípios e procedimentos adequados às suas especificidades.

O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador através da

planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos

curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas.

A avaliação, considerada uma componente integrada do currículo da Educação Pré-Escolar,

envolve momentos de reflexão e decisão sobre o projeto pedagógico/curricular.

Tendo como principal função a melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no

quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo em vista a criação de

contextos facilitadores de um percurso educativo e formativo de sucesso.

Constituindo a avaliação um elemento de apoio estratégico ao desenvolvimento / regulação da

ação educativa, permite, por um lado, analisar o percurso efetuado, na sua globalidade, e, por

outro lado, perspetivar o futuro.

O método de avaliação a utilizar será a avaliação formativa e contínua. Formativa porque permite

diagnosticar a situação das crianças e decidir a orientação a dar ao processo educativo. É também

formativo porque avalia não só o produto final mas também todo o processo.

A avaliação é contínua porque avalia a evolução e os progressos da criança em todas as áreas de

desenvolvimento ao longo do ano letivo, e, em atividades específicas possibilitando estabelecer a

progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança.

Esta avaliação terá em conta essencialmente a observação direta, os registos realizados e os

trabalhos individuais de cada criança. A observação das crianças nas diversas situações, a relação

que mantém com os outros, com o espaço, com os objetos e com o meio é fundamental para que

se possa obter dados para um melhor conhecimento das crianças. Nesta observação é também

muito importante o contacto que se estabelece com os pais, pois estes fornecem-nos dados reais

para um melhor conhecimento das crianças.

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As fichas da informação descritiva sobre as aprendizagens e os progressos

de cada criança, serão preenchidas no INOVAR e entregues no final de cada período aos

Encarregados de Educação.

11.3. Ensino Regular – 1.º CEB

11.3.1. Critérios de Avaliação – 1.º CEB

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Português

Domínios Indicadores/Descritores %

Domínio Cognitivo Oralidade

Leitura e Escrita

Educação Literária

Gramática

70%

Domínio Atitudinal Respeito pelos outros

Autonomia

Nível de cumprimento

30%

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Matemática

Domínios Indicadores/Descritores %

Domínio Cognitivo Números e Operações

Geometria e Medida

Organização e Tratamento

de Dados

70%

Domínio Atitudinal Respeito pelos outros

Autonomia

Nível de cumprimento

30%

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Estudo do Meio

Domínios Indicadores/Descritores %

Domínio Cognitivo

À descoberta de si mesmo

À descoberta dos outros e

das instituições

À descoberta do Ambiente

Natural

À descoberta das inter-

70%

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31

relações entre espaços

À descoberta dos materiais e

objetos

Domínio Atitudinal

Respeito pelos outros

Autonomia

Nível de cumprimento

30%

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Apoio ao Estudo

Domínios Indicadores/Descritores %

Domínio Cognitivo

Realização de tarefas sem

ajuda contínua

Cumprimento de tarefas

propostas

Adoção de métodos de

estudo e trabalho

70%

Domínio Atitudinal

Participação

Respeito pelos outros

Autonomia

Nível de cumprimento

30%

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Expressões 3

Domínios Indicadores/Descritores %

Domínio Cognitivo

Expressões Artísticas

Conhecimento e aplicação

de diferentes técnicas

Compreensão de jogos de

comunicação verbal e não

verbal

Domínio da expressividade

do corpo e da voz

Capacidade de reproduzir

e/ou criar sons

Expressões Físico-Motoras

Conhecimento e aplicação

de regras

Execução de jogos e

70%

3 Artísticas e Físico-Motoras

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32

exercícios

Domínio Atitudinal

Respeito pelos outros

Autonomia

Nível de cumprimento

30%

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Cidadania 4

Domínios Indicadores/Descritores %

Domínio Cognitivo

Reflexão sobre os temas

trabalhados e tomada

individual de decisões

Intervenção oportuna e

adequada

Cooperação nas atividades

com os colegas e professores

Apresentação de propostas

de intervenção/resolução de

problemas

70%

Domínio Atitudinal

Respeito pelos outros

Autonomia

Nível de cumprimento

30%

Critérios específicos de avaliação do 1.º CEB – Educação Moral Religiosa Católica (EMRC)

DOMÍNIOS:

Indicadores / Descritores: %

DOMÍNIO COGNITIVO.

Religião e experiência Religiosa.

A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

Conhecimentos mostrados nos Trabalhos e atividades individuais (a), (b), e (c) Trabalho e conhecimentos mostrados em Trabalhos coletivos. (a), (b) e (c)

60%

10%

70%

Cultura cristã e visão cristã da vida.

E. Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

F. Conhecer a mensagem e cultura bíblicas. G. Identificar os valores evangélicos. J. Descobrir a simbólica cristã. K. Reconhecer exemplos relevantes do património

artístico criados com um fundamento religioso. L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé.

Ética e moral

M. Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.

N. Promover o bem comum e o cuidado do outro. O. Amadurecer a sua responsabilidade perante a pessoa,

a comunidade e o mundo. P. Identificar o fundamento religioso da moral cristã.

4 Oferta complementar

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33

Q. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

DOMÍNIO ATITUDINAL.

Responsabilidade

Presença do material 5% 10%

30%

Pontualidade 5%

Comportamento

Respeito pelas normas/sentido da responsabilidade

Assiduidade. Respeito pela opinião dos outros. Relacionamento Interpessoal

5%

Participação

Cumprimento de tarefas

- Cumprimento de prazos. - Realização pronta de tarefas. - Cooperação e entreajuda

5%

Interesse e empenho

- Disponibilidade à aprendizagem. - Perseverança. -Participação.(b) - Apresentação dos trabalhos.

5%

Autonomia - Organização. - Iniciativa. - Realização de trabalho sem ajuda significativa

5%

11.4. Ensino Regular - 2.º CEB

11.4.1. Critérios de Avaliação – Disciplina de Português (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Compreensão e expressão escrita;

Compreensão e expressão oral;

Conhecimento Explícito da Língua.

Lê para aprender:

Obtém informações, interpreta e organiza

o conhecimento.

Escuta para aprender:

Compreende e constrói conhecimento.

Participa em situações de interação oral.

Escreve para aprender:

Constrói e expressa de forma lógica e

estruturada o conhecimento.

Testes escritos 60%

70%

Outros instrumentos de avaliação:

Leitura expressiva;

Debates;

Apresentações orais;

Audição de textos;

Produção e exposição de diferentes

tipos de discursos;

Exposição de opiniões e/ ou

argumentos;

Trabalhos para casa;

Guiões de leitura;

Fichas de trabalho;

Exercícios de expressão escrita.

10%

DO

MÍN

IO

AT

ITU

DIN

AL

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

5% 30%

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34

Realiza as atividades de forma autónoma. Auto e heteroavaliação.

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

15%

Responsabilidade

É assíduo.

É pontual.

Traz o material escolar necessário à aula.

Realiza os trabalhos propostos.

É organizado e adequa os métodos de

trabalho às suas necessidades.

10%

11.4.2. Critérios de Avaliação – Disciplina de Inglês (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO / REGISTO

PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Compreensão e expressão escrita;

Compreensão e expressão oral;

Aquisição, compreensão e aplicação de

conhecimentos

Compreensão de textos/ mensagens orais e

escritas

Produção de textos

Aquisição/ utilização de vocabulário

Aquisição/ utilização de estruturas

gramaticais

Pronúncia/entoação

Testes escritos 60%

70%

Outros instrumentos de avaliação:

Leitura;

Debates;

Apresentações orais;

Audição de textos;

Produção e exposição de diferentes

tipos de discursos;

Exposição de opiniões e/ ou

argumentos;

Trabalhos para casa;

Fichas de trabalho;

Exercícios de expressão escrita.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

R0espeita os colegas e o professor.

15%

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35

Respeita o espaço escolar.

Responsabilidade

É assíduo.

É pontual.

Traz o material escolar necessário à aula.

Realiza os trabalhos propostos.

É organizado e adequa os métodos de

trabalho às suas necessidades.

10%

11.4.3. Critérios de Avaliação – Disciplina de HGP (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

SABER (conhecimentos)

Adquire conhecimentos.

Situa os acontecimentos no tempo e no

espaço.

Interpreta conhecimentos escritos e

iconográficos.

Distingue causas e consequências.

SABER FAZER (Procedimentos)

Aplica conhecimentos em novas situações.

Apresenta com clareza as suas ideias.

Utiliza corretamente a língua portuguesa.

Utiliza técnica de trabalho específicas da

disciplina.

Manuseia mapas, cronologias, gravuras,

dados estatísticos e gráficos.

Realiza as tarefas propostas, dentro e fora

da sala de aula.

Testes escritos / Grelhas de

correção. 60%

70%

Outros instrumentos de avaliação:

Trabalhos individuais e de grupo.

Fichas de trabalho. /Grelhas de

autoavaliação.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

10%

30%

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

10%

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36

Responsabilidade

- É assíduo.

- É pontual.

- Traz o material escolar necessário à aula.

- Realiza os trabalhos propostos.

- É organizado e adequa os métodos de

trabalho às suas necessidades.

10%

11.4.4. Critérios de Avaliação – Disciplina de Matemática (2.º CEB)

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Domínio dos conhecimentos/capacidades

. Números e Operações

. Álgebra

. Geometria

. Organização e Tratamento de Dados

Domínio de Conceitos e Procedimentos

Básicos

Raciocínio Matemático

Resolução de Problemas

Comunicação Matemática

Fichas de Avaliação 60%

70%

Outras Avaliações:

Observação direta do trabalho da

aula

Trabalhos individuais

Trabalhos de grupo

Questões de aula

Mini-testes

Fichas de Avaliação Formativas

Exercícios/ Tarefas

10%

DO

MÍN

IO A

ITU

DIN

AL

Participação

Participação e cooperação.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras. 15%

Trabalhos de Casa

TPC 5%

Responsabilidade

Assiduidade.

Pontualidade.

5%

11.4.5. Critérios de Avaliação – Disciplina de Ciências Naturais (2.º CEB)

PARAMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

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37

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Conhece os termos e conceitos específicos

da disciplina.

Conhece processos de construção do

conhecimento científico.

Compreende os conceitos específicos da

disciplina.

Aplica conhecimentos adquiridos.

Utiliza diversos suportes, nomeadamente

as TIC, para organizar a informação.

Conhece o material de laboratório e

respeita as regras da sua utilização.

Fichas de avaliação 60%

70%

Outras Avaliações:

Fichas de trabalho

Relatórios

Trabalhos de pesquisa / investigação

Questão de aula

Mini – teste

Apresentações orais

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

IAN

L

Participação

Participação e cooperação.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras. 15%

Trabalhos de Casa

TPC 5%

Responsabilidade

Assiduidade.

Pontualidade.

5%

11.4.6. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Visual (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO

CO

GN

ITIV

O

Investigação e Projeto

Identifica a situação

Seleção e recolha de Informação

Registo e análise de dados

Conhece e aplica vocabulário específico

Fichas de Avaliação.

60% 70%

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38

Seleção de Técnicas e Materiais

Organização das fases do projeto

Elaboração de esboços, esquemas, etc.

Elaboração de Estudos Cromáticos

Apresentação de soluções

Outras avaliações.

10%

DO

MÍN

IO A

ITU

TD

INA

L

Participação

Participação e cooperação.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras. 15%

Responsabilidade

Assiduidade (5%).

Pontualidade (5%).

10%

11.4.7. Critérios de Avaliação – Disciplina de ET (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Investigação e Projeto

Fichas de Avaliação 60%

70%

Outras Avaliações.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Participação e cooperação.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30% Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras.

15%

Responsabilidade

Assiduidade (5%).

10%

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39

Pontualidade (5%).

11.4.8. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Musical (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE

DOMÍNIO

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO

PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Literacia musical/Linguagem musical:

reconhecimento de conceitos musicais

Prática musical:

Audição

Interpretação

Composição

Fichas de Avaliação

60%

70%

Outras Avaliações. 10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Participação e cooperação.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

- Comportamento e cumprimento de regras. 15%

Responsabilidade

- Assiduidade (5%).

- Pontualidade (5%).

10%

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40

11.4.9. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Física (2.º CEB)

DOMÍNIOS / INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Conhecimentos / Aptidões

Identifica as capacidades físicas:

Resistência, Força, Velocidade,

Flexibilidade, Agilidade e Coordenação

(Geral), de acordo com as características

do esforço realizado.

Interpreta as principais adaptações do

funcionamento do seu organismo durante a

atividade física.

Fichas de Avaliação. 60%

70%

Outras Avaliações.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Participação e cooperação.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras.

15%

Responsabilidade

Assiduidade (5%).

Pontualidade (5%).

10%

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41

11.4.10. Critérios de Avaliação – Disciplina de EMRC (2.º CEB)

DOMÍNIOS:

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/REGISTO

%

DOMÍNIO COGNITIVO

Religião e experiência Religiosa. Cultura cristã e visão cristã da vida. Ética e moral

A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

E. Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

F. Conhecer a mensagem e cultura bíblicas. G. Identificar os valores evangélicos. J. Descobrir a simbólica cristã. K. Reconhecer exemplos relevantes do

património artístico criados com um fundamento religioso.

L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé. M. Reconhecer a proposta do agir ético cristão

em situações vitais do quotidiano. N. Promover o bem comum e o cuidado do

outro. O. Amadurecer a sua responsabilidade perante

a pessoa, a comunidade e o mundo. P. Identificar o fundamento religioso da moral

cristã. Q. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a

dignidade da pessoa humana.

Fichas de Avaliação

60%

70%

Outras Avaliações 10%

DOMÍNIO ATITUDINAL

Responsabilidade

Assiduidade.

5% Fichas de registos de

observação direta da

participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

30%

Pontualidade. 5%

Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras.

15%

Participação

Participação e cooperação.

5%

11.5. Ensino Regular – 3.º CEB

11.5.1. Critérios de Avaliação – Disciplina de Português (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO

CO

GN

ITIV

O

Compreensão e expressão escrita;

Compreensão e expressão oral;

Conhecimento Explícito da Língua.

Fichas de Avaliação

70% 80%

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42

Ler para aprender:

- obter informações, interpretar e

organizar o conhecimento.

Escutar para aprender:

- compreender e construir

conhecimento.

- Participar em situações de interação

oral.

Escrever para aprender:

- construir e expressar de forma lógica

e estruturada o conhecimento.

Outros instrumentos de avaliação:

Leitura expressiva;

Debates;

Apresentações orais;

Audição de textos;

Produção e exposição de diferentes

tipos de discursos;

Exposição de opiniões e/ ou

argumentos;

Trabalhos para casa;

Guiões de leitura;

Fichas de trabalho;

Exercícios de expressão escrita.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

20% Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

5%

Responsabilidade

É assíduo (5%).

É pontual (5%).

10%

11.5.2. Critérios de Avaliação – Disciplina de Inglês (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /

REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Compreensão e expressão escrita;

Compreensão e expressão oral;

Aquisição, compreensão e aplicação de

conhecimentos

Compreensão de textos/ mensagens orais e

escritas

Produção de textos

Aquisição/ utilização de vocabulário

Aquisição/ utilização de estruturas

Fichas de Avaliação

70%

80%

Outros instrumentos de avaliação:

Leitura;

Debates;

Apresentações orais;

Audição de textos;

Produção e exposição de diferentes

tipos de discursos;

10%

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43

gramaticais

Pronúncia/entoação

Exposição de opiniões e/ ou

argumentos;

Trabalhos para casa;

Fichas de trabalho;

Exercícios de expressão escrita.

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

20%

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

5%

Responsabilidade

É assíduo (5%).

É pontual (5%).

10%

11.5.3. Critérios de Avaliação – Disciplina de Francês (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Compreensão e expressão escrita;

Compreensão e expressão oral;

Aquisição, compreensão e aplicação de

conhecimentos

Compreensão de textos/ mensagens orais

e escritas

Produção de textos

Aquisição/ utilização de vocabulário

Aquisição/ utilização de estruturas

gramaticais

Pronúncia/entoação

Fichas de Avaliação.

70%

80%

Outros instrumentos de avaliação:

Leitura;

Debates;

Apresentações orais;

Audição de textos;

Produção e exposição de diferentes

tipos de discursos;

Exposição de opiniões e/ ou

argumentos;

Trabalhos para casa;

Fichas de trabalho;

Exercícios de expressão escrita.

10%

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44

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

20% Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

5%

Responsabilidade

É assíduo (5%).

É pontual (5%).

10%

11.5.4. Critérios de Avaliação – Disciplina de História (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

SABER (conhecimentos)

Adquire conhecimentos.

Situa os acontecimentos no tempo e no

espaço.

Interpreta documentos escritos e

iconográficos.

Distingue causas e consequências.

Distingue o essencial do acessório.

Testes

Grelhas

de correção.

60%

70% SABER FAZER (Procedimentos)

Aplica conhecimentos em novas situações.

Apresenta com clareza as suas ideias.

Formula hipóteses.

Seleciona informação adequada.

Utiliza corretamente a Língua Portuguesa.

Utiliza vocabulário específico da disciplina.

Utiliza as TIC de forma personalizada.

Trabalhos

individuais

/grupo.

Fichas de

trabalho.

Relatórios.

Grelhas

de

autoavalia

ção.

10%

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45

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

PARTICIPAÇÃO

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma. Grelhas de registo de observação

direta da participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

10%

30%

COMPORTAMENTO

- Cumpre as regras da sala de aula.

- Respeita os colegas e o professor.

- Respeita o espaço escolar.

10%

RESPONSABILIDADE

- É assíduo.

- É pontual.

- Traz o material escolar necessário à aula.

- Realiza os trabalhos propostos

- É organizado e adequa os métodos de trabalho

às suas necessidades.

10%

11.5.5. Critérios de Avaliação – Disciplina de Geografia (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Saber (Conhecimentos)

Dá respostas adequadas

Reconhece situações novas

Interpreta situações observadas

Utiliza conhecimentos em situações diversas

Compreende enunciados

Levanta hipóteses

Compara resultados

Dá opiniões construtivas

Saber Fazer (Procedimentos)

Identifica a situação em estudo

Sabe onde procurar informação

Utiliza os recursos e as técnicas de expressão

gráfica e cartográficos adequados, bem

como o potencial das TIC

Seleciona estratégias

Utiliza os conceitos geográficos adequados à

Prova escrita e oral de caráter

formativo e sumativo

Pesquisa documental

Inquéritos/entrevistas

Construção e/ou interpretação de

gráficos, mapas e outros

documentos

Tratamento, análise e

apresentação da informação,

utilizando as TIC

Elaboração de relatórios (visitas

de estudo, trabalho de campo…)

Debates

Jogos de papéis

Dossiês temáticos

Apresentações orais

Fichas de trabalho

60%

10%

70%

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46

situação em estudo

Exprime-se de forma percetível

Utiliza corretamente a língua portuguesa

Interpreta documentos

Distingue o essencial do acessório

TPC

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

10%

30%

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

10%

Responsabilidade

É assíduo.

É pontual.

Traz o material escolar necessário à aula.

Realiza os trabalhos propostos.

É organizado e adequa os métodos de

trabalho às suas necessidades.

10%

11.5.6. Critérios de Avaliação – Disciplina de Matemática (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Domínio dos conhecimentos/capacidades

Números e Operações

Álgebra

Geometria

Organização e Tratamento de Dados

- Fichas de Avaliação 60% 70%

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47

Domínio de Conceitos e Procedimentos Básicos

Raciocínio Matemático

Resolução de Problemas

Comunicação Matemática

Observação direta do trabalho da

aula

Trabalhos individuais

Trabalhos de grupo

Questões de Aula

Mini-testes

Fichas de Avaliação Formativas

Exercícios/ Tarefas

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Cumpre as regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

15%

Responsabilidade

Assiduidade e Pontualidade (5%).

Realiza os trabalhos de casa (5%).

10%

11.5.7. Critérios de Avaliação – Disciplina de CN e CFQ (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO

PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO

CO

GN

ITIV

O Conhecimentos

Conhece os termos e conceitos específicos

da disciplina.

Conhece processos de construção do

Testes/Fichas de avaliação

60 % 70%

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48

conhecimento científico.

Compreende os conceitos específicos da

disciplina.

Aplica conhecimentos adquiridos.

Utiliza diversos suportes, nomeadamente as

TIC, para organizar a informação.

Usa corretamente a língua portuguesa na

comunicação oral e escrita.

Discute e argumenta com clareza.

Revela criatividade.

Relatórios e Trabalhos

Trabalhos individuais ou de grupo

Relatórios das atividades práticas

Mapas de conceitos;

Grelhas de observação e registo,

Auto e heteroavaliação.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

- Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e responsabilidade.

- Auto e heteroavaliação.

5%

30% Comportamento

Cumpre as regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

15%

Responsabilidade

É assíduo e pontual (5%).

Realiza os trabalhos de casa (5%).

10%

11.5.8. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Visual (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Conhecimentos

Conhece as técnicas e os materiais de

expressão e representação.

Conhece a geometria das formas visuais.

Concretização

Revela capacidade de representação

expressiva.

Revela inovação e criatividade

Domina as técnicas e os materiais.

Revela qualidade gráfica.

Testes escritos/fichas de trabalho.

Recolha e pesquisa de material.

Projetos e esboços.

Avaliação sumativa dos trabalhos.

Auto e heteroavaliação

60%

70%

Outras avaliações.

10%

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49

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30% Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

15%

Responsabilidade

É assíduo (5%).

É pontual (5%).

10%

11.5.9. Critérios de Avaliação – Disciplinas de TIC/Música (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Saber (Conhecimentos)

Saber Fazer (Procedimentos)

Fichas de Avaliação. 60%

70%

Outras Avaliações.

10%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

- Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

- Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

15%

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50

Responsabilidade

É assíduo (5%).

É pontual (5%).

10%

11.5.10. Critérios de Avaliação – Disciplina de Educação Física (3.º CEB)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Conhecimentos

Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica

os fatores associados a um estilo de vida

saudável, nomeadamente o desenvolvimento

das capacidades motoras, a composição

corporal, a alimentação, o repouso, a

higiene, afetividade e a qualidade do meio

ambiente.

Interpreta a dimensão sociocultural dos

desportos e da atividade física na atualidade

e ao longo dos tempos, identificando

fenómenos associados a limitações e

possibilidades de prática dos desportos e das

atividades físicas, tais como: o sedentarismo

e a evolução tecnológica, a poluição, o

urbanismo e a industrialização,

relacionando-os com a evolução das

sociedades.

Aptidão Física

Demonstra capacidades em testes de

Resistência Aeróbia e testes de Aptidão

Muscular adequadas às normas da aptidão

física representativa da Saúde, para a sua

idade.

Atividades Físicas

Coopera com os companheiros para o

alcance do objetivo dos Jogos Desportivos

Coletivos, realizando com oportunidade e

correção as ações técnico-táticas

elementares

Fichas de Avaliação. 60%

70%

Outras Avaliações.

10%

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51

Compõe, realiza e analisa, na Ginástica, as

destrezas elementares de acrobacia, dos

saltos, do solo e dos outros aparelhos.

Realiza e analisa, no Atletismo, saltos,

lançamentos, corridas.

Realiza com oportunidade e correção as

ações técnico-táticas elementares dos jogos

de raquetas.

Apreciar, compor e realizar sequências de

elementos técnicos elementares da Dança

em coreografias individuais e ou em grupo,

aplicando os critérios de expressividade, de

acordo com os motivos das composições.

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Coopera com os colegas na realização das

tarefas.

Participa na aula de forma oportuna e

empenhada.

Realiza as atividades de forma autónoma.

Fichas de registos de observação

direta da participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

5%

30%

Comportamento

Cumpre das regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

15%

Responsabilidade

É assíduo (5%).

É pontual (5%).

10%

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52

11.5.11. Critérios de Avaliação – Disciplina de EMRC (3.º CEB)

DOMÍNIOS:

INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO

%

DOMÍNIO COGNITIVO

Religião e experiência Religiosa. Cultura cristã e visão cristã da vida. Ética e moral

A. Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.

B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

E. Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.

F. Conhecer a mensagem e cultura bíblicas. G. Identificar os valores evangélicos. J. Descobrir a simbólica cristã. K. Reconhecer exemplos relevantes do património artístico

criados com um fundamento religioso. L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé. M. Reconhecer a proposta do agir ético cristão em

situações vitais do quotidiano. N. Promover o bem comum e o cuidado do outro. O. Amadurecer a sua responsabilidade perante a pessoa, a

comunidade e o mundo. P. Identificar o fundamento religioso da moral cristã. Q. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da

pessoa humana.

Fichas de Avaliação.

60%

70%

Outras avaliações.

10%

DOMÍNIO ATITUDINAL

Responsabilidade

Assiduidade

Observação direta e diária na sala de aula

5%

10%

30%

Pontualidade 5%

Comportamento

Comportamento e cumprimento de regras.

15%

Participação

Participação e cooperação.

5%

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53

12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA

12.1. Domínio Cognitivo (70%)

Compreensão Oral (10%) Instrumentos de Avaliação

A1 A2 B1

Grelhas de avaliação e

de registo de avaliação

Fichas de

leitura/trabalho

Trabalho de pesquisa e

respetiva apresentação

Produção,

aperfeiçoamento,

reescrita e partilha de

textos

Fichas e testes de nível

Portfólio

É capaz de seguir

um discurso muito

pausado e muito

cuidadosamente

articulado, com

pausas longas que

lhe permitam

assinalar os

significados

Compreensão de

expressões e palavras-

chave, relacionadas

com áreas de

prioridade imediata,

desde que o discurso

seja articulado de

forma clara e pausada.

Compreensão do

suficiente para ir ao

encontro de

necessidades de tipo

concreto, desde que o

discurso seja articulado

de forma clara e

pausada.

Compreensão de

expressões e palavras-

chave relacionadas

com áreas de

prioridade imediata,

desde que o discurso

seja articulado de

forma clara e pausada

É capaz de

compreender

informações fatuais

simples sobre tópicos

comuns do dia-a-a-dia

ou relacionados com a

escola e identifica quer

mensagens gerais quer

pormenores

específicos, desde que

o discurso seja

articulado de forma

clara e pausada

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54

Leitura (10%) Instrumentos de Avaliação

A1 A2 B1

Grelhas de avaliação e

de registo de avaliação

Fichas de

leitura/trabalho

Trabalho de pesquisa e

respetiva apresentação

Produção,

aperfeiçoamento,

reescrita e partilha de

textos

Fichas e testes de nível

Portfólio

É capaz de

entender textos

muito curtos e

muito simples, uma

expressão de cada

vez, retirando

nomes familiares,

palavras e

expressões básicas

relendo-as se

necessário

É capaz de entender

textos simples e curtis

acerca de assuntos que

lhe são familiares de

um tipo concreto,

compostos numa

linguagem muito

frequente e quotidiana

É capaz de ler textos

objetivos simples

acerca de assuntos

relacionados com a sua

área de interesse, com

um grau satisfatório de

compreensão

Interação Oral (15%) Instrumentos de Avaliação

A1 A2 B1

Grelhas de avaliação e

de registo de avaliação

Fichas de

leitura/trabalho

Trabalho de pesquisa e

respetiva apresentação

Produção,

aperfeiçoamento,

reescrita e partilha de

textos

Fichas e testes de nível

Portfólio

É capaz de interagir

de maneira simples,

mas a comunicação

depende totalmente

da repetição a ritmo

lento, da

reformulação e das

correções

É capaz de fazer e

responder a

perguntas simples,

iniciar e responder a

afirmações simples

no domínio das

necessidades

imediatas ou sobre

assuntos que lhe são

muito familiares

É capaz de interagir

com razoável à-vontade

em situações bem

estruturadas e

conversas curtas, desde

que, se for necessário,

o interlocutor o ajude

É capaz de lidar com

trocas habituais e

simples em muito

esforço

É capaz de fazer e

responder a perguntas,

trocar ideias e

informações sobre

assuntos que lhes são

familiares e em

situações familiares

previsíveis

É capaz de comunicar,

com uma certa

confiança, sobre

assuntos que lhes são

familiares, habituais ou

não relacionados com

os seus interesses

É capaz de trocar,

verificar e confirmar

informações, lidar com

situações menos

habituais e explicar por

que a razão há um

problema

É capaz de exprimir o

que pensa sobre

assuntos mais abstratos

ou culturais, como

filmes livros música,

etc

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55

Produção Oral (15%) Instrumentos de Avaliação

A1 A2 B1

Grelhas de avaliação e

de registo de avaliação

Fichas de

leitura/trabalho

Trabalho de pesquisa e

respetiva apresentação

Produção,

aperfeiçoamento,

reescrita e partilha de

textos

Fichas e testes de nível

Portfólio

É capaz de produzir

expressões simples

e isoladas sobre

pessoas e lugares

É capaz de fazer uma

descrição simples ou

uma apresentação de

uma pessoa, das

condições de vida ou de

trabalho, das

atividades quotidianas,

daquilo de que gosta ou

não, etc. numa série

curta de expressões e

de frases ligadas como

numa lista

É capaz de manter

razoavelmente bem e

com fluência uma

descrição direta de um

dos muitos assuntos do

seu interesse,

apresentando-a como

uma sucessão linear de

questões

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56

Escrita (20%) Instrumentos de Avaliação

A1 A2 B1

Grelhas de avaliação e

de registo de avaliação

Fichas de

leitura/trabalho

Trabalho de pesquisa e

respetiva apresentação

Produção,

aperfeiçoamento,

reescrita e partilha de

textos

Fichas e testes de nível

Portfólio

É capaz de escrever

expressões e frases

simples

É capaz de escrever

uma série de

expressões e de frases

simples ligadas por

conetores simples como

“e”, “mas” e “porque”

É capaz de escrever

textos coesos e simples

acerca de um leque de

temas que lhe são

familiares, relativos aos

seus interesses, ligando

uma série de elementos

pequenos e discretos

para formar uma

sequência linear

12.2. Domínio Atitudinal (30%)

A1 A2 B1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PARTICIPAÇÃO (10%) Coopera com os colegas na realização das tarefas. Participa na aula de forma oportuna e empenhada. Realiza as atividades de forma autónoma

Grelhas de observação direta

COMPORTAMENTO (10%)

Cumpre as regras de sala de aula.

Respeita os colegas e o professor.

Respeita o espaço escolar.

RESPONSABILIDADE (10%)

É assíduo

É pontual

Traz o material escolar necessário à aula

Realiza os trabalhos propostos

É organizado e adequa os métodos de trabalho às suas necessidades

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57

12.3. Critérios de Avaliação: Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA)

DOMÍNIOS/INDICADORES DE DOMÍNIO INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO/REGISTO PONDERAÇÃO

DO

MÍN

IO C

OG

NIT

IVO

Saber- Saber (Conhecimentos)

Saber Fazer (Procedimentos)

Atividades de validação:

Tema de Vida (TV);

Atividades na aula (AA);

Trabalho de Grupo (TG);

Trabalho Individual (TI);

Ficha(s) de Avaliação (FA);

Trabalho de Pesquisa (TP)

60%

DO

MÍN

IO A

TIT

UD

INA

L

Participação

Fichas de registos de

observação direta da

participação,

comportamento e

responsabilidade.

Auto e heteroavaliação.

Classificar os 9 parâmetros numa escala de 1 a 4: 1- Insuficiente; 2- Suficiente; 3- Bom; 4- Muito Bom

40%

Motivação

Responsabilidade

Assiduidade

Cumprimento de prazos e atividades

Organização dos materiais

Relações Interpessoais

Trabalho de equipa

Evolução no grupo

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58

13. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

13.1. ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO/ENSINO

ESTRUTURA DE

ORIENTAÇÃO

EDUCATIVA

ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO/ENSINO

OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

Melhorar a qualidade do serviço prestado, com vista à satisfação

das necessidades de toda a Comunidade.

Melhorar a produtividade do trabalho, na área de apoio à educação

e ao ensino, na vida da escola e na relação escola-meio.

Reforçar a dimensão humana com competência e lealdade,

promovendo o espírito de equipa, conducente a um bom clima de

escola.

COORDENAÇÃO COORDENADOR DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO/ENSINO

COMPETÊNCIAS

Coordenar as atividades educativas do estabelecimento, em

articulação com o diretor.

Cumprir e fazer cumprir as decisões do diretor, no que respeita ao

funcionamento interno e à disciplina e segurança nos espaços

escolares.

Transmitir as informações relativas ao pessoal docente, não

docente, alunos e encarregados de educação.

Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de

educação, dos interesses locais e da autarquia nas atividades

letivas, no âmbito do projeto educativo.

OPERACIONALIZAÇÃO

Alunos

Colaboram com o Diretor e as Estruturas Pedagógicas no sentido de assegurar o

acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva da promoção da

qualidade educativa, no âmbito das orientações definidas, ao nível do horário letivo e não

letivo (com registos a efetuar nos diversos suportes) e dos procedimentos disciplinares e

do processo individual (Pré-Escolar e 1.º CEB)

Docentes

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59

Supervisionar e acompanhar o funcionamento do Serviço de Apoio à Família, SAF, na

educação pré-escolar, e das Atividades de Enriquecimento Curricular, AEC, no 1.º CEB.

Assegurar o funcionamento da componente letiva e não letiva e a afetação dos recursos

humanos.

Apoiar à implementação do Plano Anual de Atividades, no âmbito da Escola, de

Departamento e dos Projetos de Turma/Sala.

Cumprir e fazer cumprir as orientações definidas pelo diretor na implementação das

modalidades de apoio educativo.

Assistentes Operacionais

Distribuir, orientar e supervisionar as tarefas, em articulação com a Subdiretora e a

Adjunta do Diretor, competindo aos Assistentes Operacionais:

Prestar assistência aos elementos da comunidade escolar em situações de

primeiros socorros;

Colaborar com os docentes no acompanhamento dos alunos entre as atividades

letivas, atuando no sentido de serem cumpridas as normas de compostura, limpeza

e silêncio, em respeito permanente pelo trabalho educativo em curso;

Preparar, fornecer, transportar e cuidar da conservação do material didático,

comunicando estragos e extravios;

Acompanhar os alunos a unidades hospitalares sempre que tal se mostre

necessário;

Cumprir o processo de comunicação com os Serviços de Administração Escolar –

Escola Sede;

Colocar, atempadamente, nas salas, todos os materiais de uso diário e os que

tenham sido requisitados com antecedência;

Comunicar todas as dificuldades, ocorrências ou anomalias que surjam durante o

serviço ao coordenador.

Comunicar as evidências do desempenho dos Assistentes Operacionais ao avaliador.

Encarregados de Educação

Assegurar a comunicação formal e informal entre os Pais, Professores e Estruturas de

Orientação Educativa.

Elaborar o Plano Anual de Atividades

Envolver os docentes numa participação empenhada e responsável na vida do

Agrupamento;

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60

Mobilizar os intervenientes para a planificação atempada e estruturada de atividades e

visitas de estudo a realizar;

Proporcionar a articulação entre as áreas curriculares que integram o departamento;

Potenciar um trabalho interdisciplinar, integrado e aglutinador;

Articular com outros parceiros que optimizem a concretização de atividades/ações

previstas.

Implementar a análise de boas práticas

Proporcionar momentos para a partilha de experiências de aprendizagem, estratégias,

modos e instrumentos de trabalho/avaliação;

Fomentar a utilização de metodologias e recursos diversificados;

Incentivar a partilha e a elaboração conjunta de materiais didáticos – pedagógicos de

apoio à atividade letiva.

Definir estratégias para a melhoria dos resultados escolares

Acionar diferentes métodos e instrumentos de avaliação face às finalidades/objetivos

pretendidos e à diversidade e natureza das aprendizagens;

Analisar, em departamento, os resultados educativos e definir estratégias para melhor

desempenho e qualidade das aprendizagens, por parte dos alunos;

Promover experiências de aprendizagem capazes de mobilizar os alunos para o

desenvolvimento de competências.

Implementar o acompanhamento/avaliação das atividades do plano anual

Assegurara a consecução e acompanhamento das atividades planeadas pelos dinamizadores

em articulação com os participantes/instituições envolvidas;

Divulgar as atividades do plano anual à comunidade educativa, através da página Web do

Agrupamento ou outros suportes;

Aplicar instrumentos de monitorização (inquéritos/recolhas de opinião/relatórios);

Tratar dados recolhidos com vista a uma reflexão/avaliação das atividades realizadas.

Supervisionar a planificação dos conteúdos curriculares realizada pelos docentes

Garantir a planificação/gestão dos conteúdos programáticos, com respeito pelas

orientações curriculares/projetos de trabalho, ao serviço das disciplinas;

Delinear percursos didáticos-pedagógicos e planear atividades em articulação com os

docentes;

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61

Organizar e partilhar materiais pedagógicos diversificados potenciadores de experiências

significativas.

Garantir a aplicação dos critérios de avaliação aos alunos

Refletir sobre os critérios de avaliação estabelecidos/perfis dos alunos definidos, enquanto

marcadores de orientação do processo de avaliação e promover a sua aplicação;

Implementar a prática de utilização sistemática de instrumentos de registo estruturados

para a recolha de informação, ao serviço da avaliação.

Proceder à análise/reflexão dos Resultados Educativos

Analisar e refletir sobre os resultados educativos, no final de cada período escolar;

Definir e adequar estratégias face aos resultados obtidos, no sentido de encontrar uma

resposta eficaz à superação de situações de insucesso no percurso de aprendizagem dos

alunos;

Partilhar boas práticas educativas.

Rentabilizar os recursos Educativos

Incentivar a utilização dos diferentes recursos e materiais disponíveis;

Optimizar as respostas educativas que contribuem para o enriquecimento e complemento

do currículo dos alunos.

Acompanhar o funcionamento das Atividades Letivas

Promover a uniformização/aplicação de critérios de atuação na sala de aula, fator

facilitador do bom funcionamento da prática letiva;

Apoiar e acompanhar no plano didático, pedagógico e científico, os docentes com menor

experiência de trabalho.

13.2. CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA/CONSELHO DE DOCENTES

ESTRUTURA DE

ORIENTAÇÃO EDUCATIVA CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA/CONSELHO DE DOCENTES

OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

Melhorar a qualidade do serviço prestado, com vista à satisfação

das necessidades de toda a Comunidade.

Melhorar a produtividade do trabalho, na área de apoio à

educação e ao ensino, na vida da escola e na relação escola-

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62

meio.

Reforçar a dimensão humana com competência e lealdade,

promovendo o espírito de equipa, conducente a um bom clima de

escola.

COORDENAÇÃO COORDENADOR DE DIRETORES DE TURMA/DOCENTES

COMPETÊNCIAS

Coordenar a acção dos professores titulares de turma/diretores

de turma, articulando estratégias e procedimentos.

Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas dos professores

titulares de turma/diretores de turma.

Dar o apoio necessário para que os professores titulares de

turma/diretores de turma desempenhem com eficácia as suas

funções.

Promover a implementação de projetos de desenvolvimento

educativo.

Assegurar o processo de desenvolvimento do Plano de Turma.

OPERACIONALIZAÇÃO

Elaborar o regime eleitoral e acompanhar o processo de eleição e a definição do perfil de

delegado e subdelegado de turma.

Assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva da

promoção da qualidade educativa, no âmbito das orientações definidas nos documentos de

planeamento e pelo diretor:

Avaliação, assiduidade, comunicação escola/família, dossier de turma/sala;

Procedimentos disciplinares e processo individual.

Aferir o cumprimento das orientações para a elaboração do Plano de Turma, baseado nas

características dos alunos que constituem as respetivas turmas.

Divulgar iniciativas e projetos que complementem e valorizem as aprendizagens dos alunos.

Acompanhar a implementação do Plano de Turma.

Valorizar o trabalho dos Conselhos de Turma.

Articular as atividades de complemento/enriquecimento curricular com o Plano de Turma,

competindo ao professor titular/diretor de turma as competências de supervisão.

Elaborar trimestralmente um relatório, que identifique:

Os resultados dos alunos em situação de sucesso/insucesso por ano e turma;

Os recursos envolvidos na implementação das Modalidades de Apoio Educativo;

Projetos e áreas temáticas desenvolvidas no Plano de Turma.

Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no acompanhamento do

percurso escolar dos alunos.

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63

No âmbito da coordenação de ciclo, no ano letivo de 2016/2017, destaca-se:

Coordenador do Jardim de Infância: João Batista ([email protected])

Coordenador do 1º Ciclo do Ensino Básico: Arnaldo Santos ([email protected])

Coordenadora do 2º Ciclo do Ensino Básico: Joana Bastos Ferreira ([email protected])

Coordenadora do 3º Ciclo do Ensino Básico: Mena Lourenço ([email protected])

13.3. DEPARTAMENTO CURRICULAR

ESTRUTURA DE

ORIENTAÇÃO

EDUCATIVA

DEPARTAMENTO CURRICULAR

OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

Promover a comunicação e a articulação entre docentes;

Proporcionar atividades diversificadas e facilitadoras do

desenvolvimento de competências e de aprendizagens significativas

que complementem e enriqueçam a ação educativa;

Envolver os docentes no processo de análise e partilha de boas

práticas de forma sistemática;

Acompanhar o desenvolvimento e a realização das atividades do

PAA e proceder à respetiva avaliação;

Garantir o normal funcionamento das atividades letivas.

COORDENAÇÃO Coordenador de Departamento Curricular

COMPETÊNCIAS

Coordenar a atuação pedagógica;

Elaborar o Regimento Interno – funcionamento e compromisso;

Manter à sua guarda as atas das estruturas do Departamento;

Estimular o desenvolvimento pessoal e profissional do professores;

Coordenar a planificação das atividades pedagógicas e promover a

troca de experiências e a cooperação entre professores;

Partilhar recursos e dinamizar projetos de inovação pedagógica;

Representar os professores do Departamento;

Proceder à ADD;

Convocar reuniões ordinárias;

Elaborar o relatório de atividades do Departamento.

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64

LINHAS DE AÇÃO E RESPETIVA OPERACIONALIZAÇÃO

Definir processos de articulação/informação entre os conselheiros

Garantir a divulgação atempada de toda a informação do interesse dos docentes;

Incentivar a comunicação regular entre os conselheiros, através do e-mail institucional;

Disponibilizar os dossiers atualizados para consulta dos docentes;

Potenciar as reuniões de trabalho enquanto privilegiado de reflexão conjunta para

apreciação/adequação e elaboração de documentos, aferição de procedimentos,

uniformização de critérios de atuação, definição de estratégias e partilha de experiências

de trabalho.

Elaborar o Plano Anual de Atividades

Envolver os docentes numa participação empenhada e responsável na vida do

Agrupamento;

Mobilizar os intervenientes para a planificação atempada e estruturada de atividades e

visitas de estudo a realizar;

Proporcionar a articulação entre as áreas curriculares que integram o departamento;

Potenciar um trabalho interdisciplinar, integrado e aglutinador;

Articular com outros parceiros que optimizem a concretização de atividades/ações

previstas.

Implementar a análise de boas práticas

Proporcionar momentos para a partilha de experiências de aprendizagem, estratégias,

modos e instrumentos de trabalho/avaliação;

Fomentar a utilização de metodologias e recursos diversificados;

Incentivar a partilha e a elaboração conjunta de materiais didáticos – pedagógicos de

apoio à atividade letiva.

Definir estratégias para a melhoria dos resultados escolares

Acionar diferentes métodos e instrumentos de avaliação face às finalidades/objetivos

pretendidos e à diversidade e natureza das aprendizagens;

Analisar, em departamento, os resultados educativos e definir estratégias para melhor

desempenho e qualidade das aprendizagens, por parte dos alunos;

Promover experiências de aprendizagem capazes de mobilizar os alunos para o

desenvolvimento de competências.

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65

Implementar o acompanhamento/avaliação das atividades do plano anual

Assegurara a consecução e acompanhamento das atividades planeadas pelos dinamizadores

em articulação com os participantes/instituições envolvidas;

Divulgar as atividades do plano anual à comunidade educativa, através da página Web do

Agrupamento ou outros suportes;

Aplicar instrumentos de monitorização (inquéritos/recolhas de opinião/relatórios);

Tratar dados recolhidos com vista a uma reflexão/avaliação das atividades realizadas.

Supervisionar a planificação dos conteúdos curriculares realizada pelos docentes

Garantir a planificação/gestão dos conteúdos programáticos, com respeito pelas

orientações curriculares/projetos de trabalho, ao serviço das disciplinas;

Delinear percursos didáticos-pedagógicos e planear atividades em articulação com os

docentes;

Organizar e partilhar materiais pedagógicos diversificados potenciadores de experiências

significativas.

Garantir a aplicação dos critérios de avaliação aos alunos

Refletir sobre os critérios de avaliação estabelecidos/perfis dos alunos definidos, enquanto

marcadores de orientação do processo de avaliação e promover a sua aplicação;

Implementar a prática de utilização sistemática de instrumentos de registo estruturados

para a recolha de informação, ao serviço da avaliação.

Proceder à análise/reflexão dos Resultados Educativos

Analisar e refletir sobre os resultados educativos, no final de cada período escolar;

Definir e adequar estratégias face aos resultados obtidos, no sentido de encontrar uma

resposta eficaz à superação de situações de insucesso no percurso de aprendizagem dos

alunos;

Partilhar boas práticas educativas.

Rentabilizar os recursos Educativos

Incentivar a utilização dos diferentes recursos e materiais disponíveis;

Optimizar as respostas educativas que contribuem para o enriquecimento e complemento

do currículo dos alunos.

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66

Acompanhar o funcionamento das Atividades Letivas

Promover a uniformização/aplicação de critérios de atuação na sala de aula, fator

facilitador do bom funcionamento da prática letiva;

Apoiar e acompanhar no plano didático, pedagógico e científico, os docentes com menor

experiência de trabalho.

13.4. SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

Prestar um serviço de qualidade aos utentes com celeridade e rigor,

procurando-se as melhores soluções administrativas de acordo como

quadro legal;

Implementar uma gestão de recursos, privilegiando as funções de natureza

administrativa de apoio vocacionadas para a educação e relativa às

seguintes áreas de atividade administrativa - gestão de alunos, ação social

escolar, gestão de pessoal docente e não docente, orçamento,

contabilidade, património, aprovisionamento, secretaria, arquivo e

expediente;

Reforçar a dimensão humana com competência e lealdade, promovendo o

espírito de equipa, conducente a um bom clima de escola.

COORDENAÇÃO Chefe dos Serviços de Administração Escolar

COMPETÊNCIAS Dirigir os Serviços de Administração Escolar nas áreas de alunos, pessoal,

contabilidade, expediente geral, arquivo e SASE.

OPERACIONALIZAÇÃO

Orientar e coordenar as atividades dos serviços administrativos;

Orientar e controlar a elaboração dos vários documentos passados pelos SAE e posterior

despacho do diretor;

Organizar e submeter à aprovação do diretor, a distribuição dos serviços pelo respetivo

pessoal, de acordo com a natureza, categorias e aptidões, e sempre que o julgue

conveniente, proceder às respetivas redistribuições;

Assinar o expediente corrente, bem como o que respeita a assuntos já submetidos a

despacho do diretor;

Preparar e submeter a despacho toda a documentação recebida e expedida;

Providenciar para que todos os serviços inerentes à área pedagógica, dependentes dos

serviços administrativos, estejam em ordem nos prazos estabelecidos;

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67

Tomar as providências necessárias para que a legislação de interesse para o Agrupamento

tenha a necessária publicidade pelas estruturas internas determinadas pelo diretor;

Apreciar os pedidos de justificação de faltas do pessoal administrativo;

Reparar documentos para análise e posterior deliberação do Conselho Administrativo;

Assinar as requisições de material a adquiri, quando devidamente autorizadas pelo diretor;

Assinar os termos de abertura e de encerramento e chancelar ou assinar todas as folhas

dos livros utilizados nos SAE;

Ter sob sua guarda o selo branco da Escola;

Manter atualizado o inventário do Agrupamento;

Apreciar qualquer assunto respeitante ao serviço administrativo, decidindo os que forem

da sua competência e expondo ao diretor os que ultrapassarem ação e competência dos

SAE;

Providenciar para que todo o serviço administrativo esteja sempre em dia e com resposta

célere às solicitações enquadradas nas competências dos Serviços.

A Secretaria do Agrupamento de Escolas Maria Keil presta o serviço de atendimento ao público

todos os dias úteis, das 8:30 às 16:00, sem interrupção para almoço. Durante o mês de agosto, o

atendimento público funciona entre as 8:30 e as 13:00.

Miriam Nunes | Coordenadora Técnica

Contacto: [email protected]

13.5. SPO – SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

Prestar um serviço de qualidade aos utentes com celeridade e rigor, ao

nível do apoio psicopedagógico, da relação com a comunidade educativa e

da orientação escolar e profissional.

Contribuir para o correto diagnóstico e avaliação sócio-médico-educativa

de crianças e jovens com necessidades especiais e planear as medidas de

intervenção mais adequadas, articulando a sua ação com outros serviços

especializados, nomeadamente das áreas de Educação Especial, da Saúde

e da Segurança Social.

Reforçar a dimensão humana com competência e lealdade, promovendo o

espírito de equipa, conducente a um bom clima de escola.

COORDENAÇÃO COORDENADOR DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

COMPETÊNCIAS

1. Ao nível dos apoios psicopedagógicos: Colaborar com os educadores e professores na elaboração dos programas

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68

educativos Individuais, prestando apoio psicopedagógico às atividades

educativas;

Identificar e analisar causas de insucesso escolar e propor as medidas

tendentes à sua eliminação;

Proceder à avaliação global de situações com problemas de

desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem, com competências

e potencialidades específicas e prestar o apoio psicopedagógico mais

adequado.

Articular modalidades de complemento pedagógico, de compensação

educativa e de educação especial, tendo em vista a individualização do

ensino bem como a adequação de currículos e programas;

Propor, de acordo com os pais e em colaboração com os serviços

competentes, o encaminhamento dos alunos com necessidades educativas

especiais para modalidades adequadas de resposta educativa.

2. Ao nível do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da

comunidade educativa:

Colaborar, na sua área de especialidade, com os órgãos de direção,

administração e gestão do agrupamento em que se insere;

Colaborar em todas as ações comunitárias destinadas a eliminar e

prevenir a fuga à escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o

absentismo sistemático;

Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente

das áreas da Saúde e da Segurança Social, de modo a contribuir para o

correto diagnóstico e a avaliação sócio – médico – educativa de crianças e

jovens com necessidades especiais e planear as medidas de intervenção

mais adequadas;

Participar no processo de avaliação multidisciplinar e interdisciplinar

tendo em vista a elaboração dos programas educativos individuais,

acompanhando a sua concretização;

Participar em experiências pedagógicas bem como em projetos de

investigação em ações de formação de pessoal docente e não docente;

Desenvolver ações de informação e sensibilização junto dos pais e

encarregados de educação, no que respeita às condicionantes do

desenvolvimento e da aprendizagem numa perspetiva de aconselhamento

psicossocial.

3. Ao nível da Orientação escolar e profissional: Apoiar os alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade

pessoal e do seu projeto de vida;

Desenvolver programas e ações de aconselhamento pessoal e orientação

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69

vocacional, a nível individual ou de grupo.

OPERACIONALIZAÇÃO

Elaborar um plano anual de atividades.

Ao nível dos apoios psicopedagógico, do apoio a desenvolvimento do sistema de relações da

comunidade educativa, da Orientação escolar e profissional:

Avaliação global dos alunos.

Orientação escolar e vocacional.

Participação no processo de avaliação multidisciplinar tendo em vista a elaboração dos PEI.

Apoio psicopedagógico às atividades educativas e aos alunos.

Entrevistas com alunos e famílias.

Atendimento de alunos encaminhados pelo diretor e comunidade educativa.

Acompanhamento de alunos sinalizados pelos Conselhos de Docentes / de Turma.

Colaboração com os diretores de turma / professores titulares de turma.

Elaboração de relatórios.

Reuniões:

Reuniões com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens;

Reuniões da Rede Social da Junta de Freguesia de Camarate/Unhos/Apelação;

Reuniões do Grupo de Educação Especial e SPO;

Reuniões de Conselhos de Turma;

Reuniões com Parceiros do Agrupamento e no âmbito das atividades desenvolvidas.

Contactos com outras Instituições:

Equipa de pedopsiquiatria do Hospital Beatriz Ângelo e da Clínica da Encarnação;

Equipa de Saúde Escolar do Centro de Saúde de Apelação;

Equipa da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens;

Equipa de Crianças e Jovens (Tribunal);

13.6. BIBLIOTECA ESCOLAR

BIBLIOTECA ESCOLAR

OBJETIVOS

ESTRATÉGICOS

Promover a Articulação Curricular da BE com as Estruturas de

Orientação Educativa;

Promover as Literacias da Comunicação e Informação.

COORDENAÇÃO Coordenador da Biblioteca Escolar

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70

COMPETÊNCIAS Apoio ao desenvolvimento curricular

OPERACIONALIZAÇÃO

Organizar ações informais de formação sobre a BE junto dos docentes;

Melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no sentido de facilitar a atualização e

adequação dos recursos às suas necessidades;

Planear antecipadamente com os docentes o trabalho de pesquisa a realizar na BE;

Reforçar a articulação da BE com as áreas de caráter transversal que fomentem a utilização

contextualizada das TIC. ;

Reforçar a articulação entre a BE e o trabalho de sala de aula;

Produzir, em colaboração com os docentes, materiais e sugestões de atividades e recursos;

Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto;

Promover a integração dos novos docentes no trabalho da BE;

Melhorar a apresentação e os conteúdos e diversificar a forma de difusão dos materiais

produzidos.

14. CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS

14.1. Organização dos horários dos alunos

A organização dos horários dos alunos, realizada de acordo com a carga letiva curricular semanal

de cada disciplina/área disciplinar definida no desenho curricular, obedece aos seguintes critérios

pedagógicos:

Privilegiar, sempre que possível, no período da manhã e primeiros tempos da tarde, as

disciplinas do domínio mais teórico e, no período da tarde, as disciplinas com uma

componente mais prática;

Excluir os tempos desocupados entre os tempos letivos;

Iniciar as aulas de Educação Física uma hora após a hora do almoço;

Excluir os tempos consecutivos das línguas estrangeiras;

Colocar o maior número de aulas na mesma sala, de forma a que os alunos se desloquem

apenas para as disciplinas específicas em salas especificas;

Procurar que a carga curricular diária não exceda 8 tempos de 45 minutos ou 4 blocos de

90 minutos, exceto com a disciplina de EMRC que pode atingir 9 tempos;

Evitar um período longo na hora de almoço;

Atribuir a todas as turmas pelo menos dois turnos livres para o estudo ou outras atividades.

14.2. Constituição de turmas

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71

Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógico definidos no

projeto educativo do Agrupamento de Escolas, competindo à direção executiva e pedagógica

aplica-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais

existentes e no respeito pelos normativos em vigor:

Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um

máximo de 25 crianças;

As turmas do 1.º CEB são constituídas por 26 alunos, regra geral;

A constituição das turmas do 5.º ao 9.º ano de escolaridade obedece sempre à

necessidade de um mínimo de 26 alunos até um máximo de 30 alunos;

Podem ser constituídas turmas com um número máximo de 20 alunos, quando tenham

1 ou 2 alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente cujo

programa educativo individual explicitamente o determine;

No 7.º e 8.º ano de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma disciplina

de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20

alunos;

A constituição de turmas nos Percursos Curriculares Alternativos (PCA) são

constituídas por um número mínimo de 15 alunos e um número máximo de 20 alunos;

A constituição de turmas nos Cursos de Educação e Formação (CEF) são constituídas

por um número mínimo de 15 alunos;

A constituição de turmas de Educação e Formação de Adultos (EFA) são constituídas

por um número mínimo de 26 alunos e um número máximo de 30 alunos.

15. CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE

15.1. Distribuição do serviço docente

A distribuição do serviço docente, em cada estabelecimento de ensino e educação, obedece a uma

lógica de gestão integrada dos recursos humanos, no respeito pelos princípios orientadores da

organização curricular e dos critérios pedagógicos.

Ao horário de trabalho dos docentes corresponde uma componente letiva e uma componente não

letiva. É obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da

respetiva prestação semanal de trabalho, com exceção da componente não letiva destinada a

trabalho individual e de participação em reuniões de natureza pedagógica, convocadas nos termos

legais.

O serviço distribuído ao docente deverá estender-se ao longo de cinco dias/semana,

ocupando, pelo menos, dois tempos por dia;

A atribuição de turmas deverá ter em conta a carga horária da disciplina e a componente

letiva do docente;

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72

A distribuição de anos e turmas deverá respeitar a continuidade pedagógica ao longo do

ciclo e a concordância com a componente letiva do docente;

A título excecional, poderá ser distribuído três ou mais níveis por docente de acordo com

as necessidades;

O número máximo de turmas a atribuir a cada docente, deverá ser concordante com a

carga horária da disciplina e a componente letiva do docente;

As disciplinas e níveis da mesma disciplina a atribuir, deverão respeitar a habilitação

profissional e a adequada de cada docente.

15.2. Cargos de coordenação pedagógica

O exercício de cargos de coordenação pedagógica, designadamente nas estruturas de orientação

educativa e de supervisão pedagógica, deve ser atribuído aos docentes mais experientes, que

reúnam competências a nível pedagógico e técnico adequadas às funções a desempenhar.

15.3. Direção de turma

Considerando que a função de diretor de turma incorpora um conjunto de vertentes de atuação,

nomeadamente as de coordenador do conselho de turma, coordenador do projeto de turma e

interlocutor/mediador privilegiado entre os professores, alunos e encarregados de educação, deve

haver a preocupação de, sempre que possível, nomear um diretor de turma com o seguinte perfil:

um docente com facilidade de comunicação/relacionamento interpessoal capaz de criar climas de

empatia entre os vários intervenientes no processo educativo e de trabalhar em equipa e ter

competências de liderança e de coordenação.

15.4. Modalidades de apoio educativo

As modalidades de apoio educativo serão implementadas atendendo às necessidades dos alunos,

tendo em conta os recursos humanos e materiais disponíveis e os objetivos a atingir. As propostas

são formalizadas em reunião de conselho de docentes/turma.

A implementação prática das modalidades é da competência do diretor.

A distribuição dos recursos na implementação das modalidades far-se-á de acordo com as

seguintes prioridades:

1. Aluno com necessidades educativas especiais;

2. Aluno com retenção no ano letivo anterior;

3. Alunos com avaliação inferior a 50% no ensino básico;

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73

4. Alunos que pretendem reforçar e melhorar as qualidades das suas aprendizagens.

16. PROGRAMA INOVAR ALUNOS

Para uso dos docentes e pessoal administrativo, este sistema de informação e gestão deverá ser

acedido através dos seguintes passos:

Na rede da escola: http://10.1.2.251/Inovaralunos

Fora da rede da escola: http://193.236.59.246/Inovaralunos

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74

17. PLANTAS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE APELAÇÃO

17.1. Escola Básica Integrada

Piso 0

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75

EBI – Escola Básica Integrada

Piso 1

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76

17.2. Escola Básica Um/Jardim de Infância Um (EB/JI1)

Piso 1

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77

Escola Básica Um/Jardim de Infância Um (EB/JI1)

Piso 2

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78

17.3. Jardim de Infância Dois (JI2)

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79

17.4. Pavilhão Gimnodesportivo

Apelação, 18 de julho de 2017,

O Presidente do Conselho Pedagógico

Nuno Jorge Queiroz Correia

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80

ANEXO I

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81

PLANO DE TURMA

1.º Ciclo

Ano Letivo 2017/2018

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82

ÍNDICE

Introdução

1. Caracterização da turma

1.1. Caracterização dos alunos/famílias

1.1.2. Caracterização da turma

1.2. Insucesso no percurso escolar

1.3. Alunos com plano de acompanhamento pedagógico (PAPI)

2. Planeamento estratégico em relação ao aproveitamento

2.1. Avaliação diagnóstica das aprendizagens

2.2. Medidas de apoio aos alunos que visem garantir a aquisição, consolidação e

desenvolvimento das aprendizagens, consagradas no currículo do ensino básico

2.3. Alunos que carecem da aplicação de medidas específicas

3. Planeamento estratégico em relação ao comportamento/Saber Estar

3.1. Avaliação diagnóstica do comportamento

3.2. Medidas face ao comportamento/Saber Estar

4. Atividades integradas no Projeto Educativo 5. Referenciações

6. Avaliação do plano de turma Anexos

- Avaliação do Plano por período

- Relatórios/ pautas de avaliação/Gráficos

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83

INTRODUÇÃO O Plano de Turma pretende dar a conhecer, de forma simples e clara, as características dos alunos

da turma evidenciando os seus pontos fortes e fracos.

Pretende-se que seja um plano de atividades exequível, com o propósito de adequar o processo de

ensino/aprendizagem às características da turma, nomeadamente às particularidades cognitivas,

socioafetivas, comportamentais, bem como ao meio envolvente, de modo a garantir a aquisição,

consolidação e desenvolvimento da aprendizagem consagrada no currículo do ensino básico em

articulação com o respetivo Projeto Educativo.

Este documento constitui-se, assim, como um plano de trabalho desenvolvido pelo Professor

Titular de Turma, em articulação com o Conselho de Docentes.

(Dec. Lei Nº 139 / 2012, de 5 de junho, artigo 2º)

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1.1. Caracterização dos alunos/famílias

Identificação dos alunos Enquadramento sociofamiliar Profissão Idade Habilitações Com quem vive o

Nº Nome Idade Doenças OTL Áreas preferidas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe E.E aluno(a)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

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85

1.2. Caracterização da turma

6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos Total

Nº de rapazes

Nº de raparigas

Total de alunos da turma: ____ 1º ano _____ 2ºano ______ 3º ano _____ 4º ano

Nº de alunos com NEE de carácter permanente com currículo específico individual.

Alunos com NEE Nº de alunos com NEE que não se enquadram no ponto anterior.

Nº de alunos com Português Língua Não Materna.

Nº de alunos inscritos em ERMC

Nº de alunos inscritos nas Atividades de Enriquecimento Curricular

Nº de alunos com escalão A (ASE)

Nº de alunos com escalão B (ASE)

1.2.1. Insucesso no percurso escolar

Nº de alunos retidos no ano de escolaridade em

curso Nº de alunos com retenções em qualquer ano de

escolaridade anterior ao ano em curso

1 Retenção 0 1 Retenção 0

2 Retenção 0 2 Retenção 0

Total 0 Total 0

1.3. Alunos com plano de acompanhamento pedagógico (PAPI)

Nº Nome Plano de Acompanhamento Pedagógico

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86

1.4. Alunos com NEEP

Nº Nome Medidas

2. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO

2.1 Avaliação diagnóstica das aprendizagens da turma

Áreas disciplinares

Conhecimentos adquiridos (especificar quais )

Conhecimentos não adquiridos (especificar quais )

Português

Matemática

Estudo Do Meio

Expressões Artísticas

Expressões Físico-

Motora

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87

2.2 Medidas de apoio aos alunos que visam garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento das aprendizagens (Assinalar com x)

Medidas

2.2.1 Pedagogia diferenciada

2.2.2. Apoio Educativo

2.2.3. Apoio ao Estudo

2.2.4. Trabalhos de casa

2.2.5. Outras

2.2.6. Quais?

2.3 Alunos que carecem da aplicação destas medidas específicas (Assinalar com x):

Medidas/Áreas disciplinares

Pedagogia diferenciada

Apoio Educativo Apoio ao Estudo TPC Outras

Nº Nome do aluno

Port

.

Mat

E.

Meio

Port

.

Mat.

Port

.

Mat.

Port

.

Mat.

Est

. do

Meio

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Página 88 de 116

3. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO EM RELAÇÃO AO COMPORTAMENTO

3.1. Avaliação diagnóstica do comportamento/saber – estar (Assinalar com x):

Tipo de comportamento em sala de aula

Nº Nome adequados inadequados

3.2. Medidas face aos comportamentos inadequados na sala de aula

Medidas a aplicar

Valorizar o cumprimento das regras de funcionamento da Escola

Promover tarefas que promovam a educação para a cidadania

Promover a reflexão dos comportamentos em assembleia de turma.

Valorizar ainda mais a pontualidade e assiduidade.

Solicitar maior envolvimento dos Encarregados de Educação.

Utilizar grelhas de informação de comportamento.

Utilizar a caderneta do aluno

*Outras

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Plano de Turma Página 89 de 116

4. PLANO DE ATIVIDADES INTEGRADAS NO PROJETO EDUCATIVO (PE)

Dimensão do PE Atividades Áreas

disciplinares envolvidas

Data de realização

Objetivos

Aprender a

conhecer

Aprender a

fazer

Aprender a

ser

Aprender a viver com os outros

5. REFERENCIAÇÕES (Indicar o período)

N.º Nome Tipo de referenciação

Ed. Especial SPO Apoio Ed.

Terapia da Fala Consulta Externa

Ed. Especial SPO Apoio Ed.

Terapia da Fala Consulta Externa

Ed. Especial SPO Apoio Ed.

Terapia da Fala Consulta Externa

6. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TURMA

A avaliação do plano é realizada no final de cada período. Uma vez que o Plano de Turma não é

um documento estanque e fechado, este poderá ser alterado/reajustado em qualquer momento

do ano letivo, tendo em consideração a evolução das aprendizagens e dos comportamentos /

atitudes dos alunos da turma.

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Plano de Turma Página 90 de 116

1.º PERÍODO (assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

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Plano de Turma Página 91 de 116

2.º PERÍODO

(assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Observações:

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Plano de Turma Página 92 de 116

3.º PERÍODO (assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Pelo conselho de docentes, o(a) professor titular(a) de turma

_______________________________________

____/_____/_____

Observações:

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Plano de Turma Página 93 de 116

PLANO DE TURMA

2º Ciclo

Ano Letivo 2016/2017

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Plano de Turma Página 94 de 116

ÍNDICE

Introdução

2. Caracterização da turma

1.1. Caracterização dos alunos/famílias

1.1.3. Caracterização da turma

1.4. Insucesso no percurso escolar

1.5. Alunos com plano de acompanhamento pedagógico (PAPI)

4. Planeamento estratégico em relação ao aproveitamento

2.1. Avaliação diagnóstica das aprendizagens

2.2. Medidas de apoio aos alunos que visem garantir a aquisição, consolidação e

desenvolvimento das aprendizagens, consagradas no currículo do ensino básico

2.3. Alunos que carecem da aplicação de medidas específicas

5. Planeamento estratégico em relação ao comportamento/Saber Estar

3.3. Avaliação diagnóstica do comportamento

3.4. Medidas face ao comportamento/Saber Estar

7. Atividades integradas no Projeto Educativo 8. Referenciações

9. Avaliação do plano de turma Anexos

- Avaliação do Plano por período

- Relatórios/ pautas de avaliação/Gráficos

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Plano de Turma Página 95 de 116

INTRODUÇÃO O Plano de Turma pretende dar a conhecer, de forma simples e clara, as características dos alunos

da turma evidenciando os seus pontos fortes e fracos.

Pretende-se que seja um plano de atividades exequível, com o propósito de adequar o processo de

ensino/aprendizagem às características da turma, nomeadamente às particularidades cognitivas,

socioafetivas, comportamentais, bem como ao meio envolvente, de modo a garantir a aquisição,

consolidação e desenvolvimento da aprendizagem consagrada no currículo do ensino básico em

articulação com o respetivo Projeto Educativo.

Este documento constitui-se, assim, como um plano de trabalho desenvolvido pelo Diretor de

Turma, em articulação com o Conselho de Turma.

(Dec. Lei Nº 139 / 2012, de 5 de junho, artigo 2º)

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Página 96 de 116

1.1. Caracterização dos alunos/famílias

Identificação dos alunos Enquadramento sociofamiliar

Profissão Idade Habilitações

Com quem vive o

Nº Nome Idade Doenças ATL Áreas preferidas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe E.E aluno(a)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

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Plano de Turma Página 97 de 116

1.2. Caracterização da turma

9 anos 10 anos 11 anos

12 anos 13 anos 14 anos 15 anos Total

Nº de rapazes

Nº de raparigas

Total de alunos da turma:

Nº de alunos com NEE de carácter permanente com currículo específico individual. Alunos com NEE

Nº de alunos com NEE que não se enquadram no ponto anterior.

Nº de alunos com Português Língua Não Materna.

Nº de alunos inscritos em EMRC

Nº de alunos inscritos nas Atividades e Projetos do Agrupamento

Nº de alunos com escalão A (ASE)

Nº de alunos com escalão B (ASE)

1.2.1. Insucesso no percurso escolar

Nº de alunos retidos no ano de escolaridade em curso

Nº de alunos com retenções em qualquer ano de

escolaridade anterior ao ano em curso

1 Retenção 0 1 Retenção 0

2 Retenção 0 2 Retenção 0

Total 0 Total 0

1.3. Alunos com plano de acompanhamento pedagógico (PAPI)

Nº Nome Plano de Acompanhamento Pedagógico

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Plano de Turma Página 98 de 116

1.4. Alunos com NEEP

Nº Nome Medidas

2. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO

2.1 Avaliação diagnóstica das aprendizagens da turma

Áreas

disciplinares

Conhecimentos adquiridos

(especificar quais ) Conhecimentos não adquiridos

(especificar quais )

Português

Matemática

HGP

Inglês

C.N

E.V

E.T

E.F

E.M

E.C

EMRC

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Plano de Turma Página 99 de 116

2.2 Medidas de apoio aos alunos que visam garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento das aprendizagens (Assinalar com x)

Medidas

2.2.1 Pedagogia diferenciada

2.2.2. Apoio Educativo

2.2.3. Apoio ao Estudo

2.2.4. Trabalhos de casa

2.2.5. Outras

2.2.6. Quais?

2.3 Alunos que carecem da aplicação destas medidas específicas (Assinalar com x):

Medidas/Áreas disciplinares

Pedagogia diferenciada

Apoio Educativo Apoio ao Estudo TPC Outras

Nº Nome do aluno Disciplinas Disciplinas Disciplinas Disciplinas

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Página 100 de 116

3. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO EM RELAÇÃO AO COMPORTAMENTO

3.1. Avaliação diagnóstica do comportamento/saber – estar (Assinalar com x):

Tipo de comportamento em sala de aula

Nº Nome adequados inadequados

3.2. Medidas face aos comportamentos inadequados na sala de aula

Medidas a aplicar

Valorizar o cumprimento das regras de funcionamento da Escola

Promover tarefas que promovam a educação para a cidadania

Promover a reflexão dos comportamentos em assembleia de turma.

Valorizar ainda mais a pontualidade e assiduidade.

Solicitar maior envolvimento dos Encarregados de Educação.

Utilizar grelhas de informação de comportamento.

Utilizar a caderneta do aluno

*Outras

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Plano de Turma Página 101 de 116

5. PLANO DE ATIVIDADES INTEGRADAS NO PROJETO EDUCATIVO (PE)

Dimensão do PE Atividades Áreas

disciplinares envolvidas

Data de realização

Objetivos

Aprender a

conhecer

Aprender a

fazer

Aprender a

ser

Aprender a viver com os outros

5. REFERENCIAÇÕES (Indicar o período)

N.º Nome Tipo de referenciação

Ed. Especial SPO Apoio Ed. Terapia da Fala Consulta Externa

Ed. Especial SPO Apoio Ed. Terapia da Fala Consulta Externa

Ed. Especial SPO Apoio Ed. Terapia da Fala Consulta Externa

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Plano de Turma Página 102 de 116

6. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TURMA

A avaliação do plano é realizada no final de cada período. Uma vez que o Plano de Turma não é

um documento estanque e fechado, este poderá ser alterado/reajustado em qualquer momento

do ano letivo, tendo em consideração a evolução das aprendizagens e dos comportamentos /

atitudes dos alunos da turma.

1.º PERÍODO (assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Observações:

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Plano de Turma Página 103 de 116

2.º PERÍODO

(assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Observações:

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Plano de Turma Página 104 de 116

3.º PERÍODO

(assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Pelo conselho de docentes, o(a) professor titular(a) de turma

_______________________________________

____/_____/_____

Observações:

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Plano de Turma Página 105 de 116

PLANO DE TURMA

3º Ciclo

Ano Letivo 2017/2018

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Plano de Turma Página 106 de 116

ÍNDICE

Introdução

3. Caracterização da turma

1.1. Caracterização dos alunos/famílias

1.1.4. Caracterização da turma

1.6. Insucesso no percurso escolar

1.7. Alunos com plano de acompanhamento pedagógico (PAPI)

6. Planeamento estratégico em relação ao aproveitamento

2.1. Avaliação diagnóstica das aprendizagens

2.2. Medidas de apoio aos alunos que visem garantir a aquisição, consolidação e

desenvolvimento das aprendizagens, consagradas no currículo do ensino básico

2.3. Alunos que carecem da aplicação de medidas específicas

7. Planeamento estratégico em relação ao comportamento/Saber Estar

3.5. Avaliação diagnóstica do comportamento

3.6. Medidas face ao comportamento/Saber Estar

10. Atividades integradas no Projeto Educativo 11. Referenciações

12. Avaliação do plano de turma Anexos

- Avaliação do Plano por período

- Relatórios/ pautas de avaliação/Gráficos

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Plano de Turma Página 107 de 116

INTRODUÇÃO O Plano de Turma pretende dar a conhecer, de forma simples e clara, as características dos alunos

da turma evidenciando os seus pontos fortes e fracos.

Pretende-se que seja um plano de atividades exequível, com o propósito de adequar o processo de

ensino/aprendizagem às características da turma, nomeadamente às particularidades cognitivas,

socioafetivas, comportamentais, bem como ao meio envolvente, de modo a garantir a aquisição,

consolidação e desenvolvimento da aprendizagem consagrada no currículo do ensino básico em

articulação com o respetivo Projeto Educativo.

Este documento constitui-se, assim, como um plano de trabalho desenvolvido pelo Diretor de

Turma, em articulação com o Conselho de Turma.

(Dec. Lei Nº 139 / 2012, de 5 de junho, artigo 2º)

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Página 108 de 116

1.1. Caracterização dos alunos/famílias

Identificação dos alunos Enquadramento sociofamiliar

Profissão Idade Habilitações

Com quem vive o

Nº Nome Idade Doenças ATL Áreas preferidas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe E.E aluno(a)

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

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Plano de Turma Página 109 de 116

1.2. Caracterização da turma

11 anos 12 anos 13 anos

14 anos 15 anos 16 anos 17 anos Total

Nº de rapazes

Nº de raparigas

Total de alunos da turma:

Nº de alunos com NEE de carácter permanente com currículo específico individual. Alunos com NEE

Nº de alunos com NEE que não se enquadram no ponto anterior.

Nº de alunos com Português Língua Não Materna.

Nº de alunos inscritos em EMRC

Nº de alunos inscritos nas Atividades e Projetos do Agrupamento

Nº de alunos com escalão A (ASE)

Nº de alunos com escalão B (ASE)

1.2.1. Insucesso no percurso escolar

Nº de alunos retidos no ano de escolaridade em curso

Nº de alunos com retenções em qualquer ano de

escolaridade anterior ao ano em curso

1 Retenção 0 1 Retenção 0

2 Retenção 0 2 Retenção 0

Total 0 Total 0

1.3. Alunos com plano de acompanhamento pedagógico (PAPI)

Nº Nome Plano de Acompanhamento Pedagógico

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Plano de Turma Página 110 de 116

1.4. Alunos com NEEP

Nº Nome Medidas

2. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO EM RELAÇÃO AO APROVEITAMENTO

2.1 Avaliação diagnóstica das aprendizagens da turma

Áreas

disciplinares

Competências adquiridas

(especificar quais ) Competências não adquiridas

(especificar quais )

Português

Matemática

História

Geografia

Inglês

Francês

C.N

F.Q

E.V

E.F

E.M

TIC

E.C

EMRC

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Plano de Turma Página 111 de 116

2.2 Medidas de apoio aos alunos que visam garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento das aprendizagens (Assinalar com x)

Medidas

2.2.1 Pedagogia diferenciada

2.2.2. Apoio Educativo

2.2.3. Apoio ao Estudo

2.2.4. Trabalhos de casa

2.2.5. Outras

2.2.6. Quais?

2.3 Alunos que carecem da aplicação destas medidas específicas (Assinalar com x):

Medidas/Áreas disciplinares

Pedagogia diferenciada

Apoio Educativo Apoio ao Estudo TPC Outras

Nº Nome do aluno Disciplinas Disciplinas Disciplinas Disciplinas

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3. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO EM RELAÇÃO AO COMPORTAMENTO

3.1. Avaliação diagnóstica do comportamento/saber – estar (Assinalar com x):

Tipo de comportamento em sala de aula

Nº Nome adequados inadequados

3.2. Medidas face aos comportamentos inadequados na sala de aula

Medidas a aplicar

Valorizar o cumprimento das regras de funcionamento da Escola

Promover tarefas que promovam a educação para a cidadania

Promover a reflexão dos comportamentos em assembleia de turma.

Valorizar ainda mais a pontualidade e assiduidade.

Solicitar maior envolvimento dos Encarregados de Educação.

Utilizar grelhas de informação de comportamento.

Utilizar a caderneta do aluno

*Outras

*Quais?

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6. PLANO DE ATIVIDADES INTEGRADAS NO PROJETO EDUCATIVO (PE)

Dimensão do PE Atividades Áreas

disciplinares envolvidas

Data de realização

Objetivos

Aprender a

conhecer

Aprender a

fazer

Aprender a

ser

Aprender a viver com os outros

5. REFERENCIAÇÕES (Indicar o período)

N.º Nome Tipo de referenciação

Ed. Especial SPO Apoio Ed. Terapia da Fala Consulta Externa

Ed. Especial SPO Apoio Ed. Terapia da Fala Consulta Externa

Ed. Especial SPO Apoio Ed. Terapia da Fala Consulta Externa

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6. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TURMA

A avaliação do plano é realizada no final de cada período. Uma vez que o Plano de Turma não é

um documento estanque e fechado, este poderá ser alterado/reajustado em qualquer momento

do ano letivo, tendo em consideração a evolução das aprendizagens e dos comportamentos /

atitudes dos alunos da turma.

1.º PERÍODO (assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Observações:

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115

2.º PERÍODO

(assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Observações:

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3.º PERÍODO (assinalar com uma x)

Indicadores

Nível de Proficiência

Não observado Não

conseguido Conseguido

Parcialmente Conseguido

Articulação do P.T com as várias disciplinas

Estabelecimento de Procedimentos Interdisciplinares

Grau de cumprimento dos conteúdos

O P.T teve em conta as dificuldades diagnosticadas da turma

Adoção de estratégias educativas convergentes

Grau de cumprimento dos objetivos Pré- estabelecidos no PT

Grau de concretização das atividades projetadas

Grau de adequação das estratégias/metodologias

Grau de superação dos Problemas diagnosticados

Melhoria do sucesso escolar dos discentes

Participação e envolvimento do SPO

Participação e envolvimento do Conselho de docentes

Participação e envolvimento dos Encarregados de Educação

Pelo conselho de docentes, o(a) professor titular(a) de turma

_______________________________________

____/_____/_____

Observações: