Paulo Buss - Contexto internacional de las políticas intersectoriales

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Contexto internacional de las políticas intersectoriales Paulo M. Buss Director, CRIS/FIOCRUZ; Profesor, ENSP/FIOCRUZ Taller ISAGS-IDRC sobre Gobernanza de la salud, del ambiente y del desarrollo sostenible en un contexto intersectorial Rio de Janeiro, 23 de Janeiro de 2012

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Paulo Buss, director del Centro de Relaciones Internacionales de Fiocruz, presenta un panorama de la agenda internacional de políticas intersectoriales, enfatizando Conferencias de las Naciones Unidas. Según Buss, la mayor parte de las veces, los compromisos y declaraciones establecidos son solo mitigatorios y exclusivos a un tema, desconsiderando la perspectiva intersectorial. Destaca la Reforma de la OMS en el contexto de la gobernanza en salud global como parte de una agenda conservadora que todavía mantiene el enfoque en la enfermedad, sin tener en cuenta el binomio salud-desarrollo. Rio+20 también es resaltada por el esfuerzo por la inclusión de la salud como tema en su documento final, dado que se considera una de las condiciones para el desarrollo sostenible. Otra preocupación de Buss se refiere a la agenda internacional post 2015, año en que tendrá lugar una evaluación en cuanto al alcance de los Objetivos de Desarrollo del Milenio, para la cual indica posibles caminos a seguir en el sentido de compromisos más concretos y efectivos. Esta presentación es parte del Taller sobre la Gobernanza de la Salud, del Ambiente y del Desarrollo Sustentable, organizada por ISAGS en conjunto con IDRC, de Canadá. Paulo Buss, Director of the Center of International Relations of Fiocruz, presents an overview of the international agenda on intersectoral policies, emphasizing the United Nations Conferences. In accordance with Buss, in most cases, the internationally established commitments and statements are only mitigatory and exclusive to one theme, disregarding the intersectoral perspective. He highlights the WHO Reform in the governance in the global health context as part of a conservative agenda which keeps focusing on the disease, without taking into consideration the relation health-development. Rio+20 is also highlighted by the effort through the inclusion of health as a theme in its final document, since it is deemed as one of the conditions for the sustainable development. Another concern of Buss refers to Post 2015 international agenda, the year in which there will be an evaluation as for the reach of the Millenium Development Goals, which indicates feasible ways to follow towards more concrete and efficient commitments. This presentation was part of the Workshop on Governance of Health, Environment and Sustainable Development, organized by ISAGS in partnership with the IDRC, from Canada.

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Contexto internacional de laspolíticas intersectoriales

Paulo M. BussDirector, CRIS/FIOCRUZ; Profesor, ENSP/FIOCRUZ

Taller ISAGS-IDRC sobreGobernanza de la salud, del ambiente y del desarrollo

sostenible en un contexto intersectorial

Rio de Janeiro, 23 de Janeiro de 2012

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Agenda de las Naciones Unidaspara el desarrollo

As cúpulas e conferências das Nações Unidas, celebradas nos últimos 20 anos (1990-2010), geraram relativo consenso inter-governamental sobre políticas e atividades para erradicação da pobreza e fomento ao desenvolvimento sustentável, proporcionando um marco básico para alcançá-los.

A Cúpula do Milênio se baseou nas decisões adotadas nestes eventos e reforçou algumas de suas mensagens fundamentais. Tais decisões, junto com a Declaração do Milênio, constituem o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas

http://www.un.org/esa/devagenda/index.html

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Conferencias de las Naciones Unidas1990 – Cúpula Mundial das Nações Unidas sobre a Criança1992 – Conferência da Nações Unidas sobre Ambiente e

Desenvolvimento (Rio 92)1993 – Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos1994 – Conferência das Nações Unidas sobre Populações e

Desenvolvimento1995 – Conferência das Nações Unidas sobre Mulher1995 – Conferência das Nações Unidas sobre

Desenvolvimento Social1996 – Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos

Humanos (Habitat II)1996 – Cúpula Mundial das Nações Unidas sobre Alimentação2000 – Cúpula do Milênio: Declaração e Objetivos do Milênio2002 – Conferência Internacional sobre Financiamento do

Desenvolvimento2002 – Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável Rio + 102005 – Cúpula do Milênio II2010 – Cúpula do Milênio III2012 – Rio + 20

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“Embora cada conferência possua sua área de interesse específica, todas estão voltadas para a necessidade de se solucionar as diversas desigualdades, melhorando a situação dos segmentos mais pobres e vulneráveis da comunidade global.”

“Não há alternativas para a fundação de um mundo pacífico e justo além do desenvolvimento econômico e social. A base desenvolvimentista das Nações Unidas precisa ser firme se todo o Sistema da Organização quiser efetivamente cumprir sua nobre missão."

Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon. A ONU e o desenvolvimento.

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Conferencias convocadas por la Asamblea General de las Naciones Unidas

Siguieran el modelo de: adopción de una declaración, incluyendo el establecimiento de objetivos, compromisos y de un plan de acción.

Compromisos con plazos definidos y planes más extensivos para la implementación de políticas internacionales e nacionales.

Mayor parte de los países representada por delegaciones lideradas por sus Jefes de Estado, o delegación de alto nivel, liderada por el ministro responsable por el tema central en pauta.

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Cada uma delas estabeleceu objetivos internacionais e recomendou políticas nacionais e multilaterais.

Cada uma adotou compromissos unicamente para sua área em foco, reiterando ao mesmo tempo os compromissos anteriores essenciais para se alcançar as metas.

Declaraciones sustantivas y grandiloquentes, pero retoricas

No consideran perspectiva inter-sectorial

La presunta intersectorialidad estaria em los ODM. Agenda ‘mitigatória’, no ‘tranformadora’, pero ha mejorado lascondiciones de millones de personas

Esto se refleja en los planes o otras iniciativas nacionales

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Cumbre del Milenio (2000):Objetivos de Desarrollo del Milenio (2000-2015)

Erradicar a pobreza extrema e a fome Garantir a universalização da educação primária Igualdade entre gêneros e autonomia da mulher Reduzir a mortalidade infantil Melhorar a saúde materna Combater HIV/AIDS, malária e outras doenças Garantir a sustentabilidade ambiental Fomentar uma associação mundial para o

desenvolvimento

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Objetivo 8: Associação mundialpara o desenvolvimento

Compromisso formal de apoio dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento

Correção das assimetrias internacionais em favor dos países mais pobres

Assistência oficial para o desenvolvimento (0.7% do PIB) e sistema comercial e financeiro justo

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Ajuda externa 2000-2010

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Governo e governançaGoverno: Direção, controle e administração das

instituições do Estado. Nesta perspectiva, governo se assume como condução política e exercício do poder vinculado ao setor público e ao Estado

Governança: Padrões de articulação e cooperação entre atores sociais e políticos e arranjos institucionais que coordenam e regulam transações dentro e através das fronteiras dos sistemas econômico e sociais, incluindo-se não apenas os mecanismos tradicionais de agregação e articulação de interesses, tais como os partidos políticos e grupos de pressão, como também redes sociais informais, hierarquias e associações de diversos tipos

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Governança em saúde

Governança da saúde global: Conjunto de instituições e arranjos entre elas e a sociedade civil, para formular e implementar políticas no campo da saúde, em termos internacionais e globais (quando transcendem as fronteiras nacionais ou as relações entre os países). Reforma da OMS.

Governança global e saúde: Assume que a saúde é fortemente influenciada por instituições e políticas externas ao ‘setor’ saúde, como comércio, propriedade intelectual, trabalho, ambiente, entre outros. Proposta abrangerá outros setores. Diversas iniciativas. FIOCRUZ participa de várias.

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Governança da saúde global

Fragilização da OMS: diminuição da liderança; redução dos recursos financeiros

Surgimento de outros atores globais multi-laterais: UNAIDS, UNICEF, UNDP e outras

Proliferação de estruturas e alianças público-privadas (Fundo Global, GAVI e outras)

Multiplicidade de atores; descoordenação; ineficácia; ineficiência; agravamento com a crise econômica

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Governança global para a saúde Determinantes sociais da saúde: Conferência Mundial,

Rio de Janeiro (Outubro de 2011) e desdobramentos: Resolução EB 130 e AMS 65. UN-GA (2012 ou seguintes)

Cobertura universal em saúde Governança global em saúde (diversas iniciativas). Exs.:

• Commission The Lancet – University of Oslo• Global Agreement on National and Global Responsibilities for

Health (JALI Initiative) Saúde em todas as políticas (Health in all policies) ODM, ODS e pós-2015. Rio + 20: Saúde e ambiente no

desenvolvimento sustentável

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Reforma da OMS e governança global

Processo em curso desde Janeiro de 2010Motivação inicial: equacionar o financiamento da OMS,

cada vez mais inadequado (insuficiente e ‘earmarked’)Estados-membros: reforma ampla (da OMS e da

governança da saúde global) para responder aos desafios contemporâneos

EB 130 (Janeiro 2012) e AMS 65 (Maio 2012)http://www.who.int/dg/reform/es/index.html

Propostas insuficientes, resultantes de acordos possíveis. Discussão de formas, não de conteúdos.

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Conferencia de las Naciones Unidas sobre Desarrollo Sostenible (UNCSD) (Rio + 20)Rio de Janeiro, Brasil, 20-22 de Junio de 2012Convocada por la Resolución 64/236 de la Asamblea de las Naciones Unidas de 2008, para el tratamiento de los desafíos nuevos y emergentes del desarrollo sostenible, y los temas:

“Economía verde en el contexto del desarrollo sostenible y de la erradicación de la pobreza”, y

“Estructura institucional del desarrollo sostenible”

Rio+20

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Principal resultado: Informe oficial intitulado “El futuro que queremos”, con 53 paginas y 283 párrafosSeis secciones:• Nuestra visión común• Renovando el compromiso político• Economía verde en el contexto del desarrollo

sostenible y la erradicación de la pobreza• Marco institucional para el desarrollo sostenible• Marco para la acción y el seguimiento• Medios de ejecución

Rio+20

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Representantes de los 191 Estados-miembros y observadores de las Naciones Unidas y incluyendo 79 Jefes de Estado o de GobiernoEstimativa de cerca de 45 mil participantes en los eventos oficialesEstimados 500 eventos paralelosPabellones de exposición de experiencias y mejores prácticasCumbre de los Pueblos Cerca de 3,000 eventos no-oficialesMuchas grandes y espontáneas manifestaciones de calles en toda la ciudad de Rio

Rio+20

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Resumen de posiciones del documentoAunque no tenga producido resultados inmediatos espectaculares, convenciones etc. o cambios en las estructuras de gobernanza, tuvo importancia en la reafirmación de principios e valores e indicar caminosRenovación del compromiso con el desarrollo sostenibleGarantizar la promoción de un futuro económicamente, socialmente y medio-ambientalmente sostenible para el planeta y para las generaciones presentes y futurasErradicación de la pobreza: mayor desafío global y requisito indispensable para el desarrollo sostenible Compromisos alrededor de la economía verde y la gobernanza para el desarrollo sostenible

Rio+20

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‘Economía en el contexto de la erradicación de la pobreza y desarrollo sostenible ‘Uno de los temas principales de la UNCSD: 5 páginas, 19 párrafosDiferentes enfoques, visiones, modelos y herramientas para la economía verdeHerramienta importante para DS, desde que guiada por los principios de Río, Agenda 21, la PIJ – y que contribuya a los ODMSeveramente criticada por activistas y expertos en medio ambiente: Dimensión económica exclusiva y mecanismo de negocios internacionales de 'tecnologías de mitigación verde‘Mantiene los modos actuales de producción y consumo, la verdadera causa de la múltiples crisis vigentesAlternativamente, expertos y activistas proponen la 'economía decreciente' y la 'economía ecológica', que incluyen acciones para reducir el uso de fuentes fósiles de energíay detener o imponer elevados impuestossobre sectores contaminantes principales

Rio+20

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Marco institucional para el desarrollo sostenibleAlrededor de 8 páginas y 28 párrafosIntegración equilibrada de las tres dimensiones del DS: económica, social y ambientalComponentes de la gobernanza: acuerdos intergubernamentales para DS; énfasis en el pilar ambiental del DS; papel de las instituciones financieras internacionales y de las Naciones UnidasGobernanza incluye todas las instituciones, reglas, finanzas, recursos y participantesque afectar la gobernanza global

Rio+20

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Gobernanza: Mejorar la coherencia, reducir la fragmentación y superposición y aumentar la eficacia, eficiencia y transparencia, mientras se refuerza la coordinación y cooperaciónSistema multilateral inclusivo, transparente, reformado, fortalecido y eficazApoyo a los países en desarrollo para: erradicar la pobreza y empoderar a los pobres y personas en situaciones vulnerables; desarrollo de la agricultura sostenible; promoción del empleo pleno y productivo y el trabajo decente; y implementación de políticas sociales eficaces, incluyendo pisos de protección social, todo con miras a lograr los objetivos de desarrolloconvenidos internacionalmente,incluidos los ODM

Rio+20

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Salud: 9 párrafos (138 a 146)Salud es una condición previa, un resultado y un indicadorde las tres dimensiones del desarrollo sostenibleMedidas sobre los determinantes sociales y ambientales de la salud importantes para criar sociedades inclusivas, equitativas, economicamente productivas y sanasODS solo se podrán lograr cuando no haya alta prevalencia de enfermedades debilitantes transmisibles y no transmisibles y las poblaciones puedan alcanzar estado de bienestar físico, mental y socialImportancia de la cobertura universal en salud para mejorar la salud, la cohesión social y eldesarrollo económico y humanosostenible.Acción intersectorial

Rio+20

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Enfermedades transmisibles: VIH/SIDA, malaria, tuberculosis, influenza, polio, enfermedades tropicales desatendidas y otras; acceso universal a la prevención, tratamiento, atención y apoyo a los enfermos de VIH/SIDAEnfermedades no transmisibles (ENT): uno de los principales retos para el DS en el siglo XXIFortalecer sistemas de salud hacia la prestación de cobertura universal, equitativa y asequible a la prevención, tratamiento, atención y apoyo a las ENTs, especialmente cáncer, enfermedades cardiovasculares, respiratorias crónicas y diabetes; políticas nacionales multisectoriales para la prevención y control de ENTsReducir, entre otras cosas, las contaminaciones de la atmosfera y el agua y por productosquímicos conduce a efectospositivos sobre la salud

Rio+20

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Derecho a aplicar plenamente las disposiciones contenidas en el Acuerdo sobre los aspectos de los derechos de propiedad intelectual relacionados con el comercio (Acuerdo sobre los ADPIC), que proporciona flexibilidad para la protección de la salud pública y para promover el acceso a los medicamentosReforzar sistemas de salud mediante mayor financiación de la sanidad; contratación, desarrollo, capacitación y retención del personal sanitario; mejor distribución y acceso a fármacos, vacunas y tecnologías médicas seguros, asequibles, efectivos y de calidad y una mejor infraestructura de saludOMS: papel de liderazgo comoautoridad directiva y de coordinaciónen asuntos de sanidad internacional

Rio+20

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SALUD SEXUAL Y REPRODUCTIVAPlena y efectiva aplicación de la Plataforma de Acción de Beijing, el Programa de Acción de la Conferencia Internacional sobre la Población y el Desarrollo y de sus conferencias de examenAcceso universal a la salud reproductiva, incluida planificación familiar y salud sexual en las estrategias y programas nacionalesReducir mortalidad materna e infantil y mejorar salud de mujeres, hombres, jóvenes y niños (NO menciona ancianos)Compromiso con igualdad entre géneros y protección de los derechos de la mujer, hombres y jóvenes en cuestiones relativas a su sexualidad incluido acceso a la salud sexual y reproductivaSistemas de salud proporcionaran información y servicios para atender salud sexual y reproductiva de la mujer, y acceso universal a métodos modernos de planificación familiarseguros, efectivos, asequibles y aceptables

Rio+20

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‘Traducir’ el contenido del documento en Objetivos del Desarrollo Sostenible (ODS) en forma equilibrada de las tres dimensiones del desarrollo sostenible (DS) y sus relaciones recíprocasCoherente con e integrado en la agenda de desarrollo de la ONU más allá de 2015Contribuir al logro del DS y sirviendo como un orientador para la implementación y la incorporación del mismo en el sistema de la ONUNo desviar la atención o esfuerzo en el logro de los ODMODS orientados a la acción, concisos y fácil de comunicar, limitados en número, carácter mundial y universalmente aplicable a todos los países; mientras que teniendo en cuenta las realidades nacionales diferentes, capacidades y niveles de desarrollo y respetando las políticas y prioridades nacionalesAbordar y centrarse en áreas prioritarias para el logro del DSGuiados por el documento ‘El futuro quequeremos”

Rio+20

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Proceso 2012-2013Proceso intergubernamental incluyente y transparente sobre ODS, abierto a todas las partes interesadas, con miras a desarrollar ODS globales para someter a la Asamblea General de las Naciones Unidas (AGNU)Grupo de alto nível* abierto constituido en la 67ª. AGNU (Sept. 2012). Informe a la 68ª. sesión de la AGNU (2013), con propuesta para ODS, para consideración y acción apropiada

Rio+20

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Grupo de alto nível30 representantes, designados por los Estados miembros de los cinco grupos regionales de la ONU (representación geográfica, equitativa y equilibrada); participación plena de las partes interesadas y la experiencia de la sociedad civil, la comunidad científica y el sistema de las Naciones UnidasElaborar plano de ação para estabelecer as metas de desenvolvimento sustentável pós- 2015Coordenação: UK (Prim. Min. David Cameron); Indonésia(Pres. Susilo Bambang Yudhoyono); e Libéria (Pres. Ellen Johnson Sirleaf)Secretario Ejecutivo y principal autor: paquistanês HomiKharas (Brookings Institution, US)

Rio+20

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Relatório do grupo deverá incluir:a) recomendações sobre a visão e formato de uma agenda de desenvolvimento pós-2015, que ajude a responder aos desafios globais do século XXI, com base em ODM e visando à redução da pobreza;b) princípios chave para a reformatação da parceria global para o desenvolvimento e o reforço dos mecanismos de responsabilização;c) recomendações sobre como construir e sustentar um amplo consenso político sobre uma agenda de desenvolvimento pós-2015, que seja ambiciosa, mas atingível, estabelecida em torno das três dimensões do crescimento econômico, igualdade social e sustentabilidade ambiental

Rio+20

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Equipos inter-agenciales de apoyo técnico: Grupo Tarea del Sistema de Naciones Unidas sobre la Agenda de Desarrollo post-2015 – 58 agencias y órganos, como OMS, CEPAL, PNUMA, WB, OIT, UNICEF etc.Coordinación: DESA/UN y PNUDPaneles de expertosRede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável, rede internacional independente de centros de pesquisa, universidades e instituições técnicas sobre ‘melhores caminhos’ para se alcançar o DS. Coord.: Jeffrey Sachs (Instituto da Terra, Universidade Columbia).Deverá atuar em coordenação com o painel de especialistas já mencionado.

Rio+20

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ALGUNAS ORIENTACIONES DE LA AGENDA PÓS-2015Visión de futuro basada en valores centrales de derechos humanos, equidad y sustentabilidadAgenda con objetivos, metas y indicadores concretos, similar a ODM, pero reorganizada en cuatro dimensiones de una abordaje más holística: desarrollo social inclusivo; desarrollo económico inclusivo; sustentabilidad ambiental; paz y seguridadAlto grado de coherencia política en los niveles global, regional, nacional y sub-nacionalIdentificación de conjunto de ‘facilitadores del desarrollo’ para guiar la coherencia de la agenda,sin hacerla ‘prescriptiva’

Rio+20

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ALGUNAS ORIENTACIONES DE LA AGENDA PÓS-2015Amplio espacio para adaptaciones a políticas nacionales y escenarios locales, aunque basadas en la agenda comúnVerdadera ‘agenda global’, con responsabilidades compartidas por todos los países. Cambios en la parceriainternacional para el desarrollo. Reformas en la gobernanza global.Resultados, procesos decurrentes y seguimiento de la Rio+20: orientación crítica para agenda post-2015Foco en el desarrollo humano y erradicación de la pobreza, con incorporación de desafíos nuevos o no resueltos, como las inequidades, cambios demográficos, problemas ambientales, cuestiones degobernanza y otros

Rio+20