Programa IV Coloquio Internacional de Retórica "Retórica y educación"

download Programa IV Coloquio Internacional de Retórica "Retórica y educación"

of 26

Transcript of Programa IV Coloquio Internacional de Retórica "Retórica y educación"

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    1/26

    1

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    2/26

    3

    MIRCOLES 28 DE OCTUBRE

    AULA MAGNA

    10:00- 10:30

    Inauguracin

    D. E M C

    Coordinadora de Humanidades

    D. D A V D

    Director del IIFL

    D. M M A

    Coordinadora del Centro de Estudios Clsicos

    D. L S M

    Vicepresidenta de la AMR

    D. M C M N C

    Presidenta de la ALR

    D. J E F

    Secretario General de la OIR

    D. G R V

    Presidente de la OIR

    10:45- 11:30

    Diagnsticos do presente e retrica da futuro da

    obra do Padre Antnio Vieira

    J E F

    Moderador: Gerardo Ramrez Vidal

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    3/26

    4 5

    16:45- 17:15

    Frei Miguel de Contreiras. A construao

    retrica de um mito fundacional das

    Misericrdias Portuguesas

    J B PModerador: Jos Eduardo Franco

    17:15- 18:00

    Retrica e Educao: o TratadoDo Sublimeem Portugal no sc. XVIII

    M I O VModerador: Joana Balsa de Pinho

    18:00- 19:00

    La concepcin retrica del derecho.Elementos para el debate

    R C HModerador: Juan Lorenzo

    11:30- 12:15

    Retrica e a metfora do espelho em Platoe Antnio Vieira

    M C M N C

    Moderador:Lourdes Santiago Martnez

    12:15- 13:00

    Educational Discourse in Roman Comedy-

    Fathers, Tutors, Slaves and Courtesans in PlautusBacchidesand Terences Adelphoe

    M DModeradora: Ceclia de Miranda Nogueira Coelho

    13:00- 13:45

    Toma de la palabra y derecho de rplica:

    condiciones retricas de lo por venir

    A M M EModeradora: Alejandra Vitale

    RECESO

    16:00- 16:45

    Retrica e Histria hoje: apontamentosde uma relao temerosa no ensino, na pesquisae na reflexo sobre o saber histrico

    A Zwk

    Moderador:Mara Flvia Figueiredo

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    4/26

    6 7

    13:00- 13:45

    Argumentos en los discursos de Estacio

    P V CModeradora: Mara Flvia Figueiredo

    RECESO

    16:00- 16:45

    La nocin de cultura, el etnocentrismoy las tcnicas argumentativas en la ensaysticade Mario Vargas Llosa

    C F CModeradora: Alina Gutirrez Grova

    16:45- 17:15

    Poltica, ertica y retrica en dos novelas

    de Jos Mara Vargas Vila

    J R OModerador:Ral Puello Arrieta

    17:15- 19:00

    Reunin del Consejo General

    JUEVES 29 DE OCTUBRE

    AULA MAGNA

    10:00- 10:45

    La retrica al servicio de la tica:

    cuestiones de autora en la escritura cientfica

    M F F

    Moderador:Gerardo Ramrez Vidal

    10:45- 11:30

    Dilogo interdiscursivo entre dos poetascinegticos: Gratio y Nemesiano

    L S MModerador: Juan Lorenzo

    11:30- 12:15

    Acerca del discurso figurado y su uso en las

    declamaciones latinas sobre tiranos

    P SwModeradora: Ceclia de Miranda Nogueira Coelho

    12:15- 13:00

    Mujeres en accin y actioen relatos

    de mujeres: el caso de Tnaquil

    J LModeradora: Lourdes Santiago Martnez

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    5/26

    8 9

    12-15- 13:00

    Sobre la ciudadana retrica y la deliberacinpblica

    R P AModeradora: Alejandra Vitale

    13:00- 13:45

    La formacin retrica en la antigedad clsica.

    Lmites y posibilidades

    G R VModerador: Jos Eduardo Franco

    VIERNES 30 DE OCTUBRE

    AULA MAGNA

    10:00 10:45

    Retrica y escritura en un organismo estatalde inteligencia

    A VModerador:Ral Puello Arrieta

    10:45 11:30

    Retrica y educacin en el reformismo cubano:la obra de Jos Agustn Caballero

    A G G

    Moderador:Pablo Schwartz

    11:30 12:15

    La horizontalidad en el discurso educativo:un reto por afrontar

    M S I A

    Moderador:Camilo Fernndez Cozman

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    6/26

    11

    RESMENES

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    7/26

    13

    Frei Miguel de Contreiras. A construaoretrica de um mito fundacional das

    Misericrdias Portuguesas

    B P, J

    Universidade de Lisboa

    jo ana bal sap inh o@g mai l. co m

    Doutora em Arte, Patrimnio e Restauro pela Universi-

    dade de Lisboa (2013), com tese sobre as Misericrdias

    Portugueses e a sua inluncia na Arquitetura quinhen-

    tista portuguesa. Licenciou-se em Histria, variante

    Histria da Ar te (Faculdade de Letras da Universidade de

    Lisboa, 1995) e obteve o grau de mestre em Museus e Mu-

    seologia (Universidade de Alcal de Henares, 2011). Tem

    desenvolvido atividade proissional nas reas de estudo

    e reabilitao do patrimnio histrico, dinamizao cul-

    tural, projetos educativos e organizao de exposies,

    formao na rea da Museologia e tambm como bolseira

    de investigao cientica em diversos projetos. Foi coor-

    denadora-executiva do Projeto Obra Completa do Padre

    Antnio Vieira (CLEPUL/Centro de Filosoia); investiga-

    dora integrada do Centro de Literaturas e Culturas Lus-

    fonas e Europeias da Faculdade de Let ras da Universidade

    de Lisboa, onde coordena o Gabinete Misericrdias e In-

    stituies Similares: Assistncia, Patrimnio e Cultura.

    autora de vrios art igos e de comunicaes em congressos

    publicados no mbito da sua atividade proissional e de

    investigao.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    8/26

    14 15

    de relativamente ao resgate de cativos e de uma certa apropriao

    castelhana da origen desta inovadora experincia assistencial,

    que logrou a sua materializao plstica numa das mais emble-

    mtica manifestao artsticas promovidas pelas Misericrdias,

    as bandeiras reais. Assim, objetivo desta comunicao delimitar

    todo este processo de construo retrica e simblica e analis-lo

    tendo em conta as perspetivas historiogricas recentes.

    As Confrarias da Misericrdia, Santas Casas da Misericrdia, ou

    simplesmente Misericrdias so confrarias de leigos que se or-

    ganizaram sob a invocao de Nossa Senhora da Misericrdia e

    prosseguiam objetivos assistenciais e espirituais. Estas confra-

    rias, cuja primeira fundao ocorreu em 1498 em Lisboa, tor-

    naram-se as mais importantes confrarias portuguesas da poca

    Moderna devido sua rpida difuso por todo o pas e espao do

    alm-mar. Estima-se que em apenas cem anos, ou seja, em inais

    do sculo XVI, ex istissem cerca de 250 confrarias espalhadas por

    todo o pas, pois assumiram-se como eicazes estruturas assis -tenciais que respondiam s necessidades sociais da poca. Esta

    rpida difuso icou a dever-se a vrios factores nomeadamente

    ao apoio dado pela monarquia a esta nova experincia confrater-

    nal. O seu impacto territorial e social, aliado ao desenvolvimento

    da ideia de que esta era uma forma assistencial exclusivamente

    portuguesa, levaram a que a temtica da fundao e histria das

    Misericrdias fosse um dos temas mais acarinhados pela histo-

    riograa portuguesa desde os inais do sculo XIX, incentivando

    ao seu debatido em estudos de maior ou menor profundidade, se-

    guindo abordagens mais ou menos cienticas. A necessidade de

    atribuio da autoria fundacional a uma igura de relevo surgiu

    logo nas primeiras dcadas do sculo XVI, entre crnicas e tex-

    tos panegricos, surgem as iguras da rainha v iva D. Leonor e domonarca D. Manuel, coadjuvados por iguras que g ravitavam em

    seu torno. Neste processo ganhou destaque a igura de Frei Miguel

    Contreiras, a quem se atribuiu um relevante papel na fundao

    das Misericrdias, numa longa tradio que ainda hoje mantm os

    seus defensores.

    Estudos recentes, ainda que pouco difundidos, mostram que o

    protagonismo criado em torno do frade trinitrio, foi uma cons-

    truo de inais do sculo XV I no contexto do conlito de interesse

    existente entre as Misericrdias e a Ordem da Santss ima Trinda-

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    9/26

    16 17

    como su nico in el conocimiento verdadero. No obstante, a me -

    diados del siglo XX la retrica renaci en disciplinas como el an-

    lisis literario, la argumentacin, la hermenutica y la lings tica.

    Actualmente tienen gran relevancia las teoras de la argumenta-

    cin jurdica, las cuales tienen el propsito de limitar la discrecio-

    nalidad de los jueces a travs de ciertos criterios formales de ra-

    cionalidad prctica. De est a forma, la concepcin retrica parte de

    ver el derecho no slo como un conjunto de normas sino como una

    prctica que transcurre en el tiempo; se entiende que los elemen-tos integrantes del derecho son normas, enunciados y tambin las

    fases o momentos de esa actividad, de tal manera que la teora se

    fundira con la prctica. Sin embargo, se discute que adems de

    ese cmulo de cr iterios de racionalidad existe tambin un marco

    de normas fundamentales que sir ven como herramientas sustan-

    tivas para la resolucin de problemas prcticos. En suma, se trata

    del viejo debate respecto de la relacin entre la tica y el derecho.

    El objeto de la ponencia es proporcionar elementos conceptua-

    les que permitan reelaborar la relacin entre derecho y retrica,

    retomando de esta ltima su funcin creadora del discurso, as

    como su carcter razonable y crtico.

    La concepcin retrica del derecho.

    Elementos para el debate

    C H, R

    Universidad Nacional Autnoma de Mxico

    [email protected]

    Licenciado en Derecho por la Facultad de Derecho de

    la UNAM y pasante de la Maestra en Derecho en la Di-

    visin de Estudios de Posgrado de la misma universidad(crditos inalizados, en proceso de titulacin con la t esis:

    Consenso y disenso en la democracia constitucional. Una

    monograa de sus f undamentos ticos y jurdicos). Profe-

    sor de asignatura y acadmico adscrito a la Revista de la

    Facultad de Derecho de Mxico,donde se desempea como

    corrector de estilo y asistente editorial.

    Ha sido becario nacional del CONACYT, becario de la

    Direccin General de Asuntos del Personal Acadmico

    (DGAPA) y meritorio en el Instituto de Investigaciones

    Jurdicas de la UNAM. Presidente del Grupo Retrica y

    Argumentacin Jurdicas de la Asociacin Mexicana de

    Retrica, A. C.

    El derecho y la retrica siempre han estado ntimamente ligados.

    La retrica, como doctrina del discurso eicaz, naci en el mbi -

    to del derecho hace ms de dos mil quinientos aos. En efecto, la

    prctica oratoria en la Atenas clsica se desarroll en diversas cir-

    cunstancias, pero en principio, dentro del marco judicial y polti-

    co. Esta tradicin retrica del derecho fue bien recibida en Roma,

    sigui imperando en el Medioevo y se renov en el Renacimiento.

    Ms adelante, la ilosoa moderna quiso sustraerse a su inlujo,

    pues consideraba a la retrica un instrumento del engao, y puso

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    10/26

    18 19

    Diagnsticos do presente e retrica do futuro

    na obra do Padre Antnio Vieira

    F, J E

    Universidade de Lisboa

    jo seed uar dof ra nco @gm ail .c om

    Historiador. atualmente Professor-Coordenador, com

    equiparao a Professor Catedrtico da Universidade

    Aberta, Diretor da Ctedra Convidada FCT/Infante DomHenrique para os Estudos Insulares e a Globalizao

    (FCT/Universidade Aberta/CLEPUL/APCA), Diretor-Ad-

    junto do CLEPUL-Faculdade de Letras da Universidade de

    Lisboa e Acadmico Correspondente da Academia Port u-

    guesa da Histria. Fez o doutoramento na EHESS de Paris

    (2004) e a agregao pela Universidade de Lisboa (2012).

    Concluiu com sucesso a coordenao de vrios projetos de

    investigao de grande flego, entre os quais os volumes

    do Dicionrio Histrico das Ordens,a Obra Completa do P.

    Manuel Antunesem 14 volumes e o projeto Arquivo Secre-

    to do Vaticanoeditado em 3 volumes. Do seu trabalho de

    investigao destacam-se os est udos aprofundados sobre

    Vieira, Fernando Oliveira e o humanismo moderno, os

    Jesutas e o Marqus de Pombal. Dirige com Pedro Calaf-ete projeto Vieira Global que publicou a Obra Completa

    do Padre Antnio Vieiraem 30 volumes e agora prepara

    um Dicionrio do Padre Antnio Vieira, assim como a

    traduo e edio da obra seleta deste autor em 17 lnguas

    do mundo. Coordena ainda o projeto Culturas em nega-

    tivo de que resultar a publicao de um Dicionrio dos

    Antise uma Histria da Cultura Portuguesa em Negativo. A

    matriz deste projeto, semelhana de outros seus, j est

    a ser adaptada desenvolvida noutros pases. Dirige ainda

    com Carlos Fiolhais o projeto interdisciplinar Obras Pio-

    neiras da Lngua e Cultura Portuguesas em 30 vols.. Da sua

    Educational Discourse in Roman

    Comedy-Fathers, Tutors, Slaves and Courtesans in

    Plautus Bacchidesand Terences Adelphoe

    D, M

    Kings College London

    [email protected]

    Earned his PhD in Cambridge, is lecturer in Latin Litera-

    ture and Language at Kings College London. He is authorof Anatomizing Civil War. Studies in Lucans Epic Tech-

    nique, Michigan, 2012. Editor of the Blackwell companion

    to Neronian Rome, 2013 and the Cambridge Companion

    to Roman Comedy, 2013. He has published articles of Vir-

    gil, Horace, Lucan and Flavian Epic. Currently preparing

    a book length study on Cato the Elder in Literature as

    FAPESP, Research fellow at the University of Sao Paulo.

    Plautus play Bacchides and Terences play Adelphoe both feature

    a strong educational discourse. Bacchides is unique in staging the

    igure of an ever lamenting paedadogus who keeps telling us that

    the students of old were better behaved than the students of today.

    The Adelphoe presents us with a pair of fathers who battle out their

    very different views on how to bring up their sons. My paper will

    examine the rhetoric employed in these discourses and how these

    rhetorical features mirror the rhetorical education in Rome.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    11/26

    20 21

    La nocin de cultura, el etnocentrismo

    y las tcnicas argumentativas en la ensaystica

    de Mario Vargas Llosa

    F C, C

    Universidad Nacional Mayor de San Marcos/

    Universidad de Lima

    [email protected]

    Catedrtico de la Universidad Nacional Mayor de San Mar-cos, de la Universidad de Lima y de la Universidad San Ig-

    nacio de Loyola. Es vocal del Centro de Estudios Literarios

    Antonio Cornejo Polar y miembro de la International So-

    ciety for the History of Rhetoric. Forma parte del comit

    cientico de las revistas Castilla(Universidad de Vallado-

    lid) y Tonos digital(Universidad de Murcia). Ha publicado

    diecisis libros, entre los cuales destacan Rodolfo Hinos-

    troza y la poesa de los aos sesenta (2001), Csar Moro,

    un antrpofago de la cultura?(2012) y Las tcnicas argu-

    mentativas y la utopa dialgica en la poesa de Csar Valle-

    jo (2014). Ha obtenido numerosos premios, entre los que

    sobresalen el Primer Premio en el Concurso Nacional del

    Libro Universitario (2003) y el Premio Nacional de Ensayo

    Vallejo Siempre (2014). Ha sido conferencista en Madrid,Salamanca, Burdeos, Roma, Siena, Florencia, Rmini y Zu-

    rich, entre otras ciudades.

    La ponencia tiene como propsito abordar la nocin de cultura y

    el funcionamiento del etnocentrismo en la ensaystica de Mario

    Vargas Llosa. Para ello, se trata de reconocer el funcionamiento

    de una visin etnocntrica de la cultura en La utopa arcaica. Jos

    Mara Arguedas y las icciones del indigenismo, y La civilizacin del

    espectculo, de Vargas Llosa, textos donde se percibe el empleo de

    vastssima bibliograia destacam-se os seguintes livros:

    Histria da Cultura na poca Moderna, Lisboa, CLEPUL,

    2015, Padre Antonio Vieira e le Donne. Il mito barocco

    delluniverso femminile, escrito em coautoria com Isabel

    Morn Cabanas, Lanuvio, Aracne Editrice, 2013, O Mito

    dos Jesutas em Portugal e no Brasil, Sculos XVI-XX, 2 Vols.,

    Lisboa, Gradiva, 2006-2007 e O Mito de Portugal, Lisboa,

    FMMVAD/Roma Editora, 2000.

    A obra de Vieira atravessada pela aguda percepo dos prob-

    lemas scio-humanos e da preocupao intensa com o estado de

    crise do presente. Crise do seu pas, Portugal, crise do Cristianis-

    mo, e da sua Igreja, crise da Europa, e das divises polticas entre

    reinos cristos, crise da humanidade em processo de globalizao

    das relaes entre os povos, mas tambm dos grandes conlitos e

    das frequentes instabilidades polticas. O seu pensamento pau-

    tado por um ito de diagnstico permanente. A runa do presente

    est, todavia, grvida de redeno, que o futuro revelar e con-

    sumar numa regenerao plena do gnero humano. O diagnsti-

    co perspicaz e frontal do presente transigurado na sua retri-

    ca do futuro consignada em obras como a Histria do futu ro e a

    A Chave dos Profetas, que so janelas de utopia sobre o humani-

    dade que caminha dramaticamente para gerar uma nova criao,

    a consumao da histria numa idade inal de justia e felicidade

    sobre a terra.

    Analisaremos de que modo presente e futuro so, em Antnio vie-

    ira, polos fundamentais da grande construo retrica de uma

    via luminosa de esperana para os impasses do presente.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    12/26

    22 23

    La retrica al servicio de la tica:

    cuestiones de autora en la escritura cientfica

    F, M F

    Universidade de Coimbra

    [email protected]

    Doutorou-se em Literaturas Clssicas, especialidade de

    Literatura Grega, com a dissertao A fora da palavra

    no teatro de Sfocles: entre retrica e potica (FCT/FCG,

    2009). Tem publicado vrios trabalhos na rea da Liter-

    atura Grega, nomeadamente do Teatro trgico e da Poe-

    sia. No mbito da traduo de textos clssicos, autora de

    Plutarco, Vidas de Demstenes e Ccero(Classica Digitalia,

    2010) e Sfocles, Antgona(TNSJ, Hmus, 2011); no pre-

    lo encontra-se a traduo do tratado Do Sublime. Membro

    da Sociedade Portuguesa de Retrica e representante de

    Portugal na OIR. Professora Auxiliar do Departamento de

    Estudos Portugueses e Estudos Romnicos da Faculdade

    de Letras do Porto. Investigadora do Centro de Estudos

    Clssicos e Humansticos da Universidade de Coimbra.

    La conferencia tratar de un problema central del universocientico: la autora y sus implicaciones ticas. Para hacerlo, se

    buscarn los f undamentos tericos de la tradicin retrica, para-

    lelamente a las contribuciones oriundas de la teora lingstica,

    sobre todo en el tratamiento de la autora. En ese sentido, sern

    invocados autores como Aristteles (en lo que se reiere a la tica

    y las pasiones humanas), Perelman y Olbrechts-Tyteca (en lo que

    concierne a la clasiicacin de los argumentos) y Orlandi, Pacico

    tcnicas argumentativas t an propias del gnero ensaystico como

    los argumentos casi lgicos, los argumentos basados en la estruc-

    tura de lo real y los enlaces que fundamentan la estructu ra de lo

    real. El etnocentrismo es la creencia de un individuo o de un su-

    jeto social que piensa que su cultura es superior a las dems. Por

    eso, el objetivo central de la investigacin es establecer cmo Var-

    gas Llosa reduce la cultura a la cultura de la lite letrada y, con ese

    objetivo, utiliza diversos tipos de argumentos para fundamentar

    su tesis y convencer al lector. En lo que respecta a la metodologa

    se trata de optar por una ptica interdisciplinaria donde se con-juguen la Retrica General Textual (de Stefano Arduini y Giovanni

    Bottiroli), la Retrica de la Argumentacin (Cham Perelman y Lu-

    cie Olbchets-Tyteca) y los estudios socioculturales (Denys Cuche,

    ngel Rama, Gonzalo Portocarrero y Juan Carlos Cal lirgos).

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    13/26

    24 25

    Retrica y educacin en el Reformismo

    Cubano: la obra de Jos Agustn Caballero

    G G, A

    Universidad de La Habana

    Maestra en Lingstica Hispnica. Profesora Titular de la

    Universidad de La Habana y Profesora Adjunta del Institu-

    to Superior de Arte. Vicedecana de la Facultad de Artes y

    Letras. Ha publicado artculos en r evistas y compilacionesnacionales e internacionales. Ha trabajado en proyectos

    relativos a la inluencia clsica en la obra de Jos Mart , a

    estudios diacrnicos del espaol de Cuba, al lenguaje de

    la prensa y al anlisis del discurso periodstico y teatral.

    En las ltimas dcadas del siglo XV III se gesta en Cuba el trnsito

    hacia el llamado plantacionismo que introducira a la colonia en

    la moderna economa burguesa de mercado. Ese proceso deman-

    d una rpida renovacin del pensamiento insular cuyas ig uras

    mayores fueron Francisco de Arango y Parreo, en materia eco-

    nmica, y Jos Agustn Caballero en las esferas de competencia

    de la ilosoa y la pedagoga. La obra fundacional del presbtero

    Caballero promovi reformas en todos los niveles de enseanza,

    que se plasmaron en sus Ordenanzas para las escuelas gratuitas

    de La Habana (1794), el Discurso sobre reforma de estudios uni-

    versitarios (1795), la Representacin al Monarca solicitando la

    reforma de los estudios (1796), el Discurso sobre la necesidad

    de la enseanza en lengua castellana (1796) y la Philosophia elec-

    tiva(1797), de esencias antiaristotlicas y antiescolsticas. Pero

    su ideologa de frontera poca no desde la herencia de la schola

    y Zinsser (en las cuestiones referentes a la interpretacin, la iden-

    tidad y la autora). Part iendo de la concepcin equivocada de que

    mencionar otros autores es vilipendiar la propia autora en detri-

    mento de la creatividad, buscaremos describir las caractersticas

    deseadas de un investigador y lo que se espera de una escritura

    cientica.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    14/26

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    15/26

    28 29

    Mujeres en accin yactio en relatos de mujeres:

    el caso de Tnaquil

    L, J

    Universidad Complutense de Madrid

    jul or en z@f ilo l. uc m. es

    Doctor en Filologa Latina por la Universidad de Salaman-

    ca y doctor en Derecho por la Universidad Complutense

    de Madrid. Desde el 2001 hasta el 2009 fue Director delTtulo Propio de la Universidad Complutense Experto en

    Retrica y argumentacin jurdica, adscrito al Departa-

    mento de Derecho Procesal de la Facultad de Derecho de

    la UCM. Dirigi durante cinco ediciones, la Escuela Com-

    plutense de Verano El arte de hablar en pblico. En julio

    de 2012, 2013, 2014 Y 2015 ha dirigido la ECV Tcnicas

    y estrategias comunicativas y de argumentacin para ju-

    ristas. Ha impartido varios cursos especiales en distint as

    Universidades e Instituciones (Centro de Estudios Jurdi-

    cos CEJ); en la Fiscala General del Estado organizado por

    el Fiscal General del Tribunal Superior de Justicia de Anda-

    luca (D. Jess Garca Caldern) en Granada, del 10 al 12 de

    abril de 2007; en la Direccin General de la Polica; cursos

    en ediciones sucesivas (2003, 2004, 2005, 2006, 2007) di-rigidos a Letrados de Comunidad de Madrid (IMAP), Abo-

    gaca del Estado. Ha impartido, por invitacin, en virtud

    del convenio de intercambio entre la UCM y la Universidad

    Nacional Autnoma de Mxico (UNAM), tres curso, de 30

    horas cada uno de ellos, uno sobre Retrica Clsica (20 de

    septiembre-1 de octubre de 2004); otro sobre Tropos y ig-

    uras retricas (22 de agosto a 2 de septiembre de 2005); el

    tercero vers sobre Claves retricas para la interpretacin

    de los textos clsicos (12 - 23 de abril de 2010).

    Me interesa recuperar algunas ideas de la cult ura griega, en torno

    a la igura del pedagogo y del didacta para poder abrir el terreno

    de la discusin. La inalidad de esto es poder ofrecer un anli-

    sis de las prcticas educativas, de acuerdo con las retricas de la

    enseanza y el aprendizaje que circulan en todos aquellos docu-

    mentos en los que reconocemos el desarrol lo de una poltica ed-

    ucativa, no slo nacional sino tambin internacional a favor de la

    horizontalidad en las prcticas de enseanza actuales.

    Finalmente, el mundo de hoy, con la vorgine que suponen loscambios constantes a nivel tecnolgico, est dejando de lado la

    relexin acerca de la urgente renovacin de las prcticas de en-

    seanza-aprendizaje para la construccin de una sociedad ms

    igualitaria, ms responsable y justa.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    16/26

    30 31

    Toma de la palabra y derecho de rplica:

    condiciones retricas de lo por venir

    M E, A M

    Universidad Nacional Autnoma de Mxico

    [email protected]

    Maestra y doctora en ilosoa por la UNAM. Especialista

    en Esttica contempornea y en teora crtico-retrica del

    discurso, es coordinadora del Seminario de investigacinsobre Alteridad y exclusiones desde 2004. Catedrtica de

    Esttica y Teora del Arte en la Facultad de Filosoa y Le-

    tras, UNAM. Integrante del Sistema Nacional de Investi-

    gadores del Conacyt, ocupa la categora D del PRIDE-UN-

    AM. En 2013 edita, junto con la Dra. E. Lindig, el libro

    Alteridad y exclusiones. Vocabulario para el debate so cial y

    poltico (Juan Pablos-UNAM); en 2014 como parte de los

    trabajos del Seminario de Investigacin el vocabulario se

    transforma en una herramienta digital y durante 2015

    se ocupa de coordinar el segundo tomo del Vocabulario.

    En esta ocasin tomo dirigido a contribuir al debate es-

    ttico-poltico contemporneo. Ha escrito varios libros

    propios y ha publicado ms de 130 artculos y captulos

    en libros colectivos. Es investigadora invitada en variosproyectos de investigacin.

    A grandes rasgos en la ponencia se procede a la crtica de las

    condiciones retricas del debate comunitario. Nos proponemos

    interrogar el carcter especico, singular y a la vez factible de

    generalizacin (y por ende de teorizacin) de dos ejercicios dis-

    cursivos democrticos: la toma de la palabra y la rplica. Toma

    de la palabra en la construccin de comunidades de intercambio

    de saberes que tejen la experiencia colectiva y su fuerza de rein-

    Dentro de la enorme variedad de personajes femeninos (reales o

    de iccin, humanos o divinos) protagonistas de los hechos narra-

    dos en la historiograa clsica -particularmente en la latina- hay

    mujeres que se caracterizan por la actitud sumisa y que son perc-

    ibidas por el lector como pobres mujeres que aceptan, resigna-

    das, la suerte que les depara el destino. Frente a este modelo hay

    otras que consideramos, de manera propia, mujeres en accin,

    que se distinguen por su valor y por irrumpir activamente en la

    escena poltica. Pero lo verdaderamente llamativo, desde el punto

    de vista de la actio, es la capacidad manipuladora de la retricapara pintar a un mismo personaje con trazos negativos o positivos

    dependiendo de las fuentes de informacin consultadas.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    17/26

    32 33

    Retrica e a metfora do espelho

    em Plato e Antnio Vieira

    N C, M C M

    Universidade Federal de Minas Gerais

    [email protected]

    Professora efetiva dos cursos de Ps-graduao e grad-

    uao no Departamento de Filosoia da UFMG atuando,

    principalmente, nos seguintes temas: retrica e sostica

    no perodo clssico grego, ilosoia na/e tragdia grega,

    recepo da literatura greg a no cinema. Foi Presidente da

    Sociedade Brasileira de Retrica (2011-12) e Presidente

    da Associao Latino-americana de Retrica (2015-18).

    Formao: Ps-doutora pelo Ncleo de Est udos Antigos e

    Medievais da FALE-FAFICH/UFMG (tema: a produo de

    emoes e os esquemas retricos das narrativas no teat ro

    grego antigo e no cinema contemporneo), Doutora em

    Letras Clssicas pela USP, com estgio doutoral na Br own

    University/bolsa PDSE CAPES (tema: Retrica e Filosoia

    em Eurpides), Mestre em Filosoia pela USP (tema: ver-

    dade e retrica em Grgias), Graduada em Matemtica e

    em Filosoia pela UnB (tema de monograia: Matemtica e

    Lgica em Galileu, premiada e publicada pela UnB).

    No Sermo do Demnio Mudo, pregado no convento das Odivelas,

    em 1651, o Padre Vieira airma: No h eloqncia, nem retrica

    com todas suas iguras, que mais diga, que mais persuada, e que

    mais deleite, que aquele lisonjeiro mudo. Mudo adula, mudo enca-

    rece, mudo atrai, mudo afeioa, mudo enfeitia, mudo engana,mu-

    do mente e desmente juntamente, negando o que , e ingindo o

    que agrada.(V) Tomando como ponto de partida essa passagem,

    pretendo analisar: a) as referncias a autores e temas da mitolo -

    vencin de lo humano (contra la democracia catacrtica); rplica

    que demanda un derecho que la sostenga y destaque su carcter

    irrenunciable en los intercambios discursivos. Se destacar en la

    crtica aqu propuesta la preservacin de la pluralidad y la difer-

    encia en la organizacin del debate colectivo como condiciones

    propiamente retricas de la experiencia discursiva y sus efectos

    materiales sobre los cuerpos de los hablantes y sus relaciones. Se

    presentar un ejemplo educativo-formativo y uno poltico.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    18/26

    34 35

    Retrica e Educao: o TratadoDo Sublime

    em Portugal no sc. XVIII

    O V, M I

    Universidade do Porto

    [email protected]

    Professor Auxiliar na Universidade do Porto. Publicou 7

    artigos em revistas especializadas e 3 t rabalhos em actas

    de eventos, possui 11 captulos de livros e 7 livros pub-licados. Possui 48 itens de produo tcnica. Participou

    em 4 eventos no estrangeiro e 28 em Portugal. Actua na

    rea de Lnguas e Literaturas Nas suas act ividades prois-

    sionais interagiu com 5 colaboradores em co-autorias de

    trabalhos cienticos.

    Data de 1771 a publicao da primeira e nica traduo portugue-

    sa do Tratado do Sublime feita a partir do texto grego. A traduo

    surge no contexto das reformas do ensino levadas a cabo pelo

    Marqus de Pombal, que incluam a inteno de renovar o ensino

    da retrica e da lngua grega.

    O conhecimento cada vez mais generalizado do Tratado e o recon-hecimento da sua importncia para o ensino da arte retrica e

    para a educao do gosto relectem-se na reforma dos Estudos

    Menores decretada pelo Alvar Rgio de Junho de 1759, e prin-

    cipalmente nas Instrues para os professores publicadas na

    mesma data, e que regulamentam os novos mtodos.

    O presente artigo visa apresentar alguns aspectos da recepo do

    Tratado Do Sublimeem Portugal, e averiguar do real peso que ele

    ter tido nas reformas educativas da poca.

    gia greco-romana, em particular s iguras de Narciso, Afrodite

    e Helena, na estrutura argumentativa do sermo; b) a caracte-

    rizao, nos moldes platnicos, expostos no Fedro e no Grgias,

    de uma m retrica , que enfeitia e engana, em oposio a uma

    boa retrica, que pode nos salvar, cuja metfora, nesse sermo,

    a doespelho que Deus.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    19/26

    36 37

    curso dict el modulo Teora de la ar gumentacin jurdi-

    ca en la Maestra en Derecho ofertada por la Universidad

    de Cartagena.

    El trabajo se propone explorar la relacin entre la ciudadana y la

    retrica, centrando su inters en la importancia que tiene la for-

    macin en el discurso persuasivo para la democracia. Para lograr

    este objetivo, la propuesta se organiza de acuerdo al siguiente hilo

    conductor: en primer lugar, se elucidar la nocin de ciudada-na retrica contempornea y sus implicaciones educacionales

    en consonancia con los recientes planteamientos de Kock y Vi-

    lladsen; en segundo lugar, se destacar el papel de la deliberacin

    en el contexto retrico (Aristteles), as como la necesidad de su

    cultivo en tanto precondicin de la participacin ciudadana y en

    cuanto alternativa a una visin agonstica de la dinmica poltica

    al interior de la democracia; en tercer y ltimo lugar, se tendr en

    cuenta el papel que juega el gnero epidctico, en conexin con la

    deliberacin, al momento de fortalecer (Perelman) o crear nuevos

    valores (Cassin) que sirven de base a los procesos educativos y

    deliberativos en el nivel social.

    Sobre la ciudadana retrica

    y la deliberacin pblica

    P A, R

    Universidad de Cartagena

    [email protected]

    Filsofo de la Universidad de Cartagena y Magist er en Filo-

    soa de la Universidad del Zulia. Diez aos de experiencia

    en docencia universitaria dictando cursos de ilosoa con

    nfasis en temas como la lgica, la retrica y la teora de

    la argumentacin general y jurdica. As como en anlisis

    del discurso y anlisis poltico (administracin del Esta-

    do, geopoltica, geoestratgica, ideologas). Catedrtico en

    la Universidad de Cartagena, en la Universidad Jorge Ta-

    deo Lozano y la Escuela Superior de Bellas Ar tes. Docente

    de tiempo completo en el Programa de Filosoa. Tambin

    he desempeado labores como docente en el diplomado

    de redaccin y en el diplomado de formacin pedaggica

    para la educacin superior, ambos ofertados por la Uni-

    versidad de Cartagena. Docente de ctedra desde el 2011

    hasta la fecha en la Escuela de Inteligencia Naval en Cart-

    agena y, por otra parte, como docente de ctedra en Uni-

    colombo en las reas de lgica, argumentacin jurdica y

    ilosoa del derecho. Como director del Grupo de Inves-

    tigacin peiron, coordin el ao anterior el proceso de

    edicin de la traduccin Los adversarios de la iccin. En

    defensa de la literatura, cuyo original fue publicado por

    Stanford University Press y es de la autora de Gregory

    Jusdanis, profesor distinguido de Ohio University (Esta-

    dos Unidos). En nivel de posgrado, en el primer semestre

    del 2015 trabaj como profesor de la maestra en Filosoa

    (convenio Universidad de Cartagena-Universidad Nacion-

    al de Colombia), dictando el seminario Teoras de la ar-

    gumentacin; y durante el segundo semestre del ao en

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    20/26

    38 39

    La formacin retrica en la antigedad clsica.

    Lmites y posibilidades

    R V, G

    Universidad Nacional Autnoma de Mxico

    gr vid al18 @gm ail .c om

    Licenciado, maestro y doctor en Letras Clsicas, investi-

    gador del Centro de Estudios Clsicos en el Instituto de

    Investigaciones Filolgicas, exdirector de la revista NouaTellusen la UNAM, presidente de la OIR. Ha impartido di-

    versas materias en licenciatura y posgrado de la Facultad

    de Filosoa y Letras de la misma universidad, en particu-

    lar sobre los soistas y la retrica griega clsica, adems

    de otros cursos y cursi llos en otras universidades del pas

    y del extranjero. Fue presidente fundador de la Asociacin

    Latinoamericana de Retrica y miembro del Consejo de la

    International Society for the History of Rhetoric, donde

    ha ocupado otros cargos. Sus publicaciones abordan te-

    mas de retrica, literatura y sostica de la poca clsica.

    Pertenece al Sistema Nacional de Investigadores, nivel II.

    Debido a la multiplicidad de connotaciones del trmino retrica,que va de la retoricidad del lenguaje a la metateora de los siste-

    mas retricos, los intereses de los estudiosos abarcan a un am-

    plio abanico de posibilidades, entre los que sobresalen los estu-

    dios tericos sobre las teoras aristotlicas al respecto, la historia

    de esa disciplina, el anlisis de la literatura o los tratados sobre

    argumentacin. En un lugar secundario se encuentran los estu-

    dios propios de la enseanza de la retrica en la poca antigua,

    situacin anmala, pues este fenmeno cultural tuvo gran impor-

    tancia en Grecia y Roma, desde Homero y sobre todo a partir del

    siglo IV, cuando esa doctrina domin de manera indiscutible so-

    Poltica, ertica y retrica en dos novelas

    de Jos Mara Vargas Vila

    O R, J

    Universidad Nacional de Colombiajer oja so@ una l. ed u. co m

    Licenciado en Filologa e Idiomas, con especialidad en

    Espaol y Lenguas Clsicas por la Universidad Nacional

    de Colombia. Magister en Letras (Literatura Iberoameri-cana) y estudios de doctorado en la Universidad Nacional

    Autnoma de Mxico, UNAM. En la actu alidad es Profesor

    Asocia do, con Tenencia del cargo, en el Depart amento

    de Literatura de la Universidad Nacional de Colombia.

    Ha publicado el libro Literatura antigua, Historia y temas

    (1985) y artculos sobre Cervantes, Juan de Castellanos,

    Cepeda Samudio, Altamirano, Gutirrez Njera, Rivas

    Groot, Vargas Tejada y Vargas Vila. Su ms reciente lnea

    de investigacin se desarrolla sobre la tradicin clsica en

    la literatura hispanoamericana.

    Se intenta mostrar la manera en que el autor reelabora dos mitos

    bblicos, el de Salom y el Mara Magdalena, parodiando el lengua-je altisonante y sentenciosos de los libros sagrados con el objeto

    de cuestionar la sociedad colombiana de ines del siglo XIX y co-

    mienzos del siglo XX. Se pretende establecer la manera en que es-

    tos textos se estructuran por medio de un discurso decadente, del

    desarrollo de la imaginacin ertica y particular mente mediante

    la denominada retrica del decoro. El uso particular de imgenes

    erticas constituye un recurso signiicativo en la potica que el

    autor elabora para construir su argumentacin.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    21/26

    40 41

    D

    : G N

    S M, L

    Universidad Nacional Autnoma de Mxico

    [email protected]

    Licenciada y maestra en Letras Clsicas por la Facultad

    de Filosoa y Letras de UNAM; en 1996 se hizo acreedora

    del reconocimiento Distincin Universidad Nacional paraJvenes Acadmicos en el rea de Docencia en Humani-

    dades. Desde 1985 se ha desempeado como profesora de

    Latn I a VI en la Facultad de Filosoa y Letras de la UNAM.

    Ha participado en programas de formacin docente orga-

    nizados por la DGIRE o por la DGA PA, impartiendo cursos

    de actualizacin en Etimologas Grecolatinas del Espaol

    y en latn para profesores del bachillerato. Cuenta con seis

    libros publicados sobre las materias de su especialidad:

    Etimologas. Introduccin a la historia del lxico espaol

    (En coautora); Manual de sintaxis latina de casos; LVDVS.

    Latn I y II. Ejercicios graduados; Manual de sintaxis verbal

    latina; Gua para la presentacin del examen intermedio de

    lengua latina; Etimologas grecolatinas del espaol (en co-

    autora). Ha presentado ponencias y conferencias sobreliteratura latina y didctica del latn en congresos nacio-

    nales e internacionales.

    Gratio y Nemesiano escribieron un poema didctico titulado Cy-

    negeticon, el primero en el siglo I a. C., y el segundo en el siglo III

    d. C. La coincidencia de ttulo, relejo de un desarrollo temtico

    similar que puede apreciarse en la estructura de ambas obras,

    permite suponer el dilogo interdiscursivo que Nemesiano est a-

    bleci con su predecesor, a travs de un entramado retrico. Sin

    bre otros tipos de enseanza, incluida la ilosica y la cientica.

    La educacin retrica en la antigedad clsica tena sus propios

    conines que la distinguan de la teora retrica y de la oratoria,

    domin la enseanza durante la Edad Media y el Renacimien-

    to, tuvo un declive en el siglo XIX y XX y hoy tiene posibilidades

    prcticas amplias en el terreno de la escritura, de la poltica y del

    derecho, donde se requiere un ejercicio eicaz de la palabra. Esta

    ponencia busca relexionar sobre las limitaciones, las posibili -

    dades y los elementos de esa doctrina.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    22/26

    42 43

    Acerca del discurso figurado y su uso en las

    declamaciones latinas sobre tiranos

    Sw, P

    Universidade de So Paulo

    pab los f@u sp .b r

    Profesor de Lengua y Literatura L atina en la Universidade

    de So Paulodesde 2005. Es doctor en Letras por esta uni-

    versidad y fue docente de la Universidad de la Repblica(Montevideo, Uruguay) entre 1985 y 1999. Trabaja en el

    rea de Retrica latina y literatura latina pos-clsica, con

    especial atencin a la declamacin latina y a sus interre-

    laciones con otros gneros. Es actualmente el Secretario

    de la Sociedade Brasileira de Retrica.

    La tirana es un tpico frecuente en las colecciones de declama-

    cin latina. La idea de que las declamaciones sobre tiranos tienen

    mucho de extico, irreal e incluso ridculo es recurrente ya en tex-

    tos antiguos que reieren a la declamacin. Los tiranos, junto con

    los piratas, constituyen los personajes ms caractersticos de un

    mundo visto como romanesco. Sin embargo, es a travs de perso-

    najes como estos que la declamacin airma su estatuto de iccin

    y se aproxima de los gneros discursivos poticos (cf. por ejem-

    plo Juv. Sat. 7. 150-154; Petr. Sat. 1.3). Esta clase de declamaciones

    posibilitaba adems a los jvenes romanos del principado identi-

    icarse con valores tradicionales al perorar contra tiranos imagi-

    narios o defender a los tiranicidas. En el universo declamatorio

    la aparicin de tiranos presenta formas muy variadas: desde la

    disputa por las recompensas a los tiranicidas, hasta las relaciones

    de parentesco, cuyas lealtades pueden oponerse al inters colecti-

    vo, pasando por las variante s del hroe perseguido por la ciudad

    a la que salv. En est a conferencia me propongo analizar algunos

    embargo, justamente en virtud de la maestra retrica con la que

    el cartagins escribi su poema es di cil advertir en l la presen-

    cia de Gratio; por ello, mediante el anlisis de algunos fragmentos

    de cada poema tratar de correr el velo retrico y de hacer pa-

    tente el dilogo que Nemesiano entabl con su modelo temtico y

    potico-mtrico.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    23/26

    44 45

    Argumentos en los discursos de Estacio

    V C, P

    Universidad Nacional Autnoma de Mxico

    [email protected]

    Licenciada y la maestra en Letra s Clsicas, en la Facultad

    de Filosoa y Letras de la UNAM. Investigadora del Cen-

    tro de Potica y coordinadora del Colegio de Letras Clsi-

    cas. Profesora de latn y literatura latina en la Facultadde Filosoa y Letras de la UNAM. Tambin ha impartido

    clases de Etimologas en Bachillerato, dentro del Sistema

    de Escuelas Incorporadas a la UNAM. Ha trabajado sobre

    cuestiones de poesa y retrica de la poca imperial roma-

    na, y para su tesis de maestra elabor una introduccin

    e investigacin sobre la retrica en las Silvas de Estacio.

    Su investigacin actual consiste en el est udio de los desti-

    natarios de la obra del poet a Estacio; dentro de esa inves-

    tigacin, est la elaboracin de su tesis de doctorado: el

    anlisis de laAquileida.

    ejemplos de discurso igurado en las declamaciones latinas sobre

    tiranos (Sen. Contr. IX. 4;Suas.1; Quint. Decl. Min. 253). A partir de

    ellos, y de los comentarios de los propios declamadores sobre el

    uso de este recurso, pretendo estudiar aspectos de un debate fre-

    cuente en las escuelas de retrica: el de las condiciones adecuadas

    para el uso del discurso igurado en las declamaciones.

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    24/26

    46 47

    El Archivo de la Direccin de Inteligencia de la Polica de la Pro-

    vincia de Buenos Aires (DIBPA) fue creado en 1956 -en el contexto

    de la Guerra Fra y tras el derrocamiento, el 16 de septiembre de

    1955, de Juan Domingo Pern- y fue cerrado en 1998, en plena vi-

    gencia del sistema democrtico que rige en Argentina desde 1983.

    En 2000, fue cedido a la Comisin Provincial por la Memoria y en

    2003 se hizo posible su consulta pblica. En el marco de un pro-

    yecto subsidiado por la Universidad de Buenos Aires, dirijo una

    investigacin que aborda al grupo productor del Archivo DIPBA

    como comunidad discursiva, es decir, un grupo o red de gruposproductor de discursos de los que son inseparables sus prcticas

    y su propia existencia. En esta conferencia analizo documentos

    producidos tanto durante la ltima dictadura militar (1976-

    1983), Estudio y anlisis. Ideas Rectoras del Reglamento de In-

    teligencia, Normas para estructurar y redactar los informes o

    mensajes de inteligencia policial y Manual para t ramitacin de

    la correspondencia caliicada de secreta y reservada, como en

    democracia, el Reglamento interno de la propia DIPBA vigente

    luego de 1983 hasta su reformulacin en 1993, y un Manual de In-

    teligencia y Contrainteligencia, fechado en 1992. Especicamente,

    me detengo en las regulaciones sobre la escritura, en particular el

    gnero informe de inteligencia, que se articulan con la construc-

    cin de un ethos experto.

    Retrica y escritura en un organismo

    estatal de inteligencia

    V, M A

    Universidad de Buenos Aires

    [email protected]

    Doctora en Lingstica por la Universidad de Buenos Ai-

    res, donde se desempea como profesora titula r e investi-

    gadora del Instituto de Lingstica. Obtuvo el posdoctor-ado en Estudios Lingst icos en la Universidad Federal de

    Minas Gerais, Brasil. Dirige el proyecto UBACyT El Archi-

    vo de la Direccin de Inteligencia de la Polica de la Provin-

    cia de Buenos Aires (DIPBA). Un caso de comunidad dis-

    cursiva y el g rupo argentino del proyecto de colaboracin

    con Sudfrica Discursos fundacionales e identidades na-

    cionales en Argentina y Sudfrica, subsidiado por el Min-

    isterio de Ciencia, Tecnologa e Innovacin Productiva.

    Tiene a cargo el seminario Semiologa en la Carrera de

    Especializacin en Sociologa del Diseo, FADU, UBA, y ha

    dictado seminario de posgrado en diversas universidades

    de Argentina y de Brasil. Actualmente se desempea como

    presidente de la Asociacin Argentina de Retrica y ha sido

    presidente de la Asociacin Latinoamericana de Retrica.Es miembro del Consejo de la Organizacin Iberoameri-

    cana de Retrica y de la Global Rhetoric Societ y. Es autora

    de numerosos artculos publicados en revistas ar gentinas

    y del exterior (Bra sil, Espaa, Francia, Sudfrica, Polonia,

    Estados Unidos) y su ltimo libro, editado por EUDEBA, se

    titula Cmo pudo suceder? Prensa escrita y golpismo en la

    Argentina (1930-1976).

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    25/26

  • 7/23/2019 Programa IV Coloquio Internacional de Retrica "Retrica y educacin"

    26/26