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0 2009 HERMOSILLO, SONORA A MARZO DE 2009 PROGRAMA MAESTRO DEL COMITÉ SISTEMA PRODUCTO CAMARÓN DE CULTIVO EN SONORA La fuente de financiamiento de este estudio es el PROGRAMA DE VINCULACIÓN PRODUCTIVA 2008.- SAGARPA-CONAPESCA. “Este programa es de carácter público, no es patrocinado ni promovido por partido político alguno y sus recursos provienen de los impuestos que pagan todos los contribuyentes. Está prohibido el uso de este programa con fines políticos, electorales, de lucro y otros distintos a los establecidos. Quien haga uso indebido de los recursos de este programa deberá ser denunciado y sancionado de acuerdo con la ley aplicable y ante la autoridad competente”.

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0

2009

H E R M O S I L L O , S O N O R A A M A R Z O D E 2 0 0 9

PROGRAMA MAESTRO

DEL COMITÉ SISTEMA

PRODUCTO CAMARÓN

DE CULTIVO EN

SONORA

La fuente de financiamiento de este estudio es el PROGRAMA DE VINCULACIÓN PRODUCTIVA 2008.- SAGARPA-CONAPESCA.

“Este programa es de carácter público, no es patrocinado ni promovido por partido político alguno y sus recursos provienen de los impuestos que pagan todos los contribuyentes. Está prohibido el uso de este programa con fines políticos, electorales, de lucro y otros distintos a los establecidos. Quien haga uso indebido de los recursos de este programa deberá ser denunciado y sancionado de acuerdo con la ley aplicable y ante la autoridad competente”.

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I

CONTENIDO

LISTA DE TABLAS ............................................................................................................................................................................. VII

LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................................................................................ IX

LISTA DE ANEXOS ............................................................................................................................................................................ XII

PRESENTACIÓN. .................................................................................................................................................................................. 1

1. INTEGRACIÓN DE INFORMACIÓN DE MERCADOS. ..................................................................................................................... 2

1.1. Presentaciones actuales y potenciales de la región. ................................................................................................................. 3

1.1.1. Presentaciones actuales del camarón de acuacultura (Sonora). ........................................................................................... 3

1.1.2. Presentaciones potenciales del camarón de acuacultura (Sonora). ..................................................................................... 4

1.2. Precios de las presentaciones actuales y potenciales en los mercados conocidos y desconocidos. ................................ 5

1.2.1. Precios Nacionales. .................................................................................................................................................................... 5

1.2.1.1. Camarón Grande sin Cabeza. ................................................................................................................................................. 5

1.2.1.2. Camarón Grande con Cabeza. ................................................................................................................................................ 6

1.2.1.3. Camarón Mediano sin Cabeza. ............................................................................................................................................... 6

1.2.1.4. Camarón Mediano con Cabeza. .............................................................................................................................................. 6

1.2.1.5. Camarón Chico sin Cabeza. .................................................................................................................................................... 7

1.2.1.6. Camarón Chico con Cabeza. .................................................................................................................................................. 8

1.2.2 Precios Estados Unidos. ............................................................................................................................................................. 8

1.2.2.1. Precios U-10. ............................................................................................................................................................................ 8

1.2.2.2. Precios U-12. ............................................................................................................................................................................ 9

1.2.2.3. Precios U-15. .......................................................................................................................................................................... 10

1.2.2.4. Precios 16/20. ........................................................................................................................................................................ 11

1.2.2.5. Precios 21/25. ......................................................................................................................................................................... 12

1.2.2.6. Precios 26/30. ......................................................................................................................................................................... 13

1.3. Cantidades Demandadas de cada presentación actual y potencial en los mercados conocidos y desconocidos. ......... 16

1.3.1 Mercado del camarón en México. ............................................................................................................................................. 16

1.3.1.1. Perfil del Consumidor Mexicano. ......................................................................................................................................... 18

1.3.2. Mercado del Camarón en Estados Unidos. ............................................................................................................................ 19

1.3.2.1. Estados Unidos, el tercer consumidor del Mundo. ............................................................................................................ 19

1.3.2.2. Las especies mayormente importadas en 2006. ................................................................................................................. 21

1.3.2.3. Origen del camarón importado a los Estados Unidos. ...................................................................................................... 22

1.3.2.4. Análisis de las importaciones de Camarón en los E.U.A. .................................................................................................. 22

1.3.2.4.1. Principales presentaciones importadas a los E.U.A. ...................................................................................................... 24

1.3.2.4.2. Análisis del Mercado por Segmentos. .............................................................................................................................. 25

1.3.2.4.2.1. Camarón Pelado Congelado. ......................................................................................................................................... 25

1.3.2.4.2.2. Camarón Congelado 15-20. ............................................................................................................................................. 26

1.3.2.4.2.3. Camarón Congelado 21-25. ............................................................................................................................................. 27

1.3.2.4.2.4. Camarón 26-30. ................................................................................................................................................................ 28

1.3.2.4.2.5. Camarón 31-40. ................................................................................................................................................................ 29

1.3.2.4.2.6. Camarón 41/50. ................................................................................................................................................................ 30

1.3.2.4.2.7. Camarón 51/60. ................................................................................................................................................................ 31

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II

1.3.2.4.2.8. Camarón 61/70. ............................................................................................................................................................... 32

1.3.3. Principales Países Importadores de Camarón en Europa. ................................................................................................... 33

1.3.4. Principales Países Importadores de Camarón a Nivel Mundial. .......................................................................................... 34

1.3.4.1. Principales Países Importadores (Toneladas). ................................................................................................................... 34

1.3.4.2. Principales Países Importadores (Valor). ............................................................................................................................ 35

1.4. Tiempos de entrega requeridos de cada presentación actual y potencial. .......................................................................... 36

1.5. Costos de las presentaciones actuales y potenciales de la región en los mercados. ......................................................... 37

1.6. Temporadas óptimas de ventas de cada presentación actual y potencial en los mercados conocidos y desconocidos…. .................................................................................................................................................................... 38

1.6.1. Temporadas en México. ........................................................................................................................................................... 38

1.6.1.1. Cuaresma. ............................................................................................................................................................................... 38

1.6.2. Temporalidades de venta en Estados Unidos. ...................................................................................................................... 39

1.6.3. Incremento de ventas de pescados y mariscos en supermercado por zona, 2007. .......................................................... 40

1.7. Metodología. ................................................................................................................................................................................. 41

1.7.1. Información Cuantitativa. ......................................................................................................................................................... 42

1.7.2. Información Cualitativa. ........................................................................................................................................................... 42

2. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DEL INSUMO BIOLÓGICO (ACUACULTURA). ................................................................................. 42

2.1. Datos de proveedores actuales y potenciales nacionales (generales, giro, ubicación, clientes, dueños, trabajadores, infraestructura, etc.). ............................................................................................................................................................. 43

2.2. Datos de proveedores actuales y potenciales extranjeros (generales, giro, ubicación, clientes, dueños, trabajadores, infraestructura, etc.). ............................................................................................................................................................. 44

2.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el siguiente eslabón. ... 44

2.4. Mapa concentrador de la ubicación de los proveedores. ..................................................................................................... 46

2.5. Datos de producción y capacidad de producción de los proveedores. .............................................................................. 47

2.6. Tiempo que se lleva producir una unidad. ............................................................................................................................. 48

2.6.1. Maduración. ............................................................................................................................................................................... 48

2.6.2. Producción de nauplio. ............................................................................................................................................................ 49

2.6.3. Cultivo larvario. ......................................................................................................................................................................... 50

3. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DE PRODUCCIÓN. .............................................................................................................................. 59

3.1. Datos de productores actuales y potenciales extranjeros (generales, ubicación, clientes, productos que maneja, dueños, trabajadores, infraestructura, etc.). ....................................................................................................................... 60

3.1.1. Tailandia. ................................................................................................................................................................................... 60

3.1.2. China. ......................................................................................................................................................................................... 60

3.1.3. Vietnam. ..................................................................................................................................................................................... 61

3.1.4. Indonesia. .................................................................................................................................................................................. 61

3.2. Datos de productores actuales y potenciales nacionales (generales, ubicación, clientes, productos que maneja, dueños, trabajadores, infraestructura, etc.). ....................................................................................................................... 61

3.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el siguiente eslabón. ..... 68

3.4. Mapa concentrador de la ubicación de los productores. ........................................................................................................ 69

3.5. Datos de producción y capacidad de producción. ................................................................................................................... 69

3.6. Tiempo que se lleva producir una unidad. ................................................................................................................................ 72

3.7. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación. .................................................................................................... 72

3.8. Precios de cada uno de los insumos y cotización de economías de escala. ........................................................................ 73

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III

3.9. Participación en el mercado de cada uno de los productores. ............................................................................................... 74

3.10. Precios de venta al siguiente eslabón y cotizaciones de economías de escala. ................................................................ 75

3.11. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables, etc.). .................................................................................. 76

3.12. Rentabilidad del eslabón. .......................................................................................................................................................... 78

3.13. Nivel tecnológico del eslabón. ................................................................................................................................................. 78

3.14. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificaciones. .............................................................................................................. 79

3.15. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta llegar a PMS. ................................................................... 80

3.16. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial. .................................................................................................... 81

3.17. Anexo. Metodología. .................................................................................................................................................................. 82

4. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DE INDUSTRIALIZACIÓN. ............................................................................................................ 82

4.1. Datos de industrializadores actuales y potenciales nacionales. ............................................................................................ 83

4.2. Datos de industrializadores actuales y potenciales extranjeros. ........................................................................................... 83

4.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el siguiente eslabón. ..... 83

4.3.1 Plantas certificadas para la exportación hacia Comunidad Europea. .................................................................................. 83

4.4. Mapa concentrador de la ubicación de los industrializadores. ............................................................................................... 84

4.5. Líneas de producción de las presentaciones actuales. ........................................................................................................ 85

4.5.1 Proceso de Industrialización de Camarón de Acuacultura. .................................................................................................. 86

4.5.1.1 Recepción. ............................................................................................................................................................................... 86

4.5.1.2 Primer Lavado. ........................................................................................................................................................................ 87

4.5.1.3 Descabezado. .......................................................................................................................................................................... 88

4.5.1.4 Selección. ................................................................................................................................................................................ 88

4.5.1.5 Llenado y pesado. ................................................................................................................................................................... 88

4.5.1.6 Congelación. ........................................................................................................................................................................... 89

4.5.1.7 “Masterizado” y Fleje. ............................................................................................................................................................ 89

4.5.1.8 Almacenamiento. .................................................................................................................................................................... 90

4.6. Tiempo que se lleva industrializar una unidad de cada una de las presentaciones actuales y potenciales. .................. 90

4.7. Datos de producción y capacidad de producción de cada una de las presentaciones actuales y potenciales. ............ 91

4.8. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación de cada una de las presentaciones actuales y potenciales…. ......................................................................................................................................................................... 92

4.9. Precios de cada uno de los insumos y cotización de economías de escala. ..................................................................... 92

4.10. Precios de venta de las presentaciones actuales y potenciales al siguiente eslabón y cotizaciones de economías de escala. ..................................................................................................................................................................................... 92

4.11. Nivel tecnológico del eslabón. ................................................................................................................................................. 93

4.12. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificaciones. .............................................................................................................. 94

4.13. Costos en que incurren. ........................................................................................................................................................... 94

4.14. Rentabilidad del eslabón. ......................................................................................................................................................... 94

4.15. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta llegar a PMS. .................................................................. 94

4.16. Análisis comparativo contra los mejores del mundo. ........................................................................................................... 95

4.17. Metodología. .............................................................................................................................................................................. 95

4.17.1. Metodología “Market Assessment”. ..................................................................................................................................... 96

4.17.2. Información Cualitativa. ......................................................................................................................................................... 96

5. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DE COMERCIALIZACIÓN. .................................................................................................................. 96

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IV

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales. ............................................................................................................. 97

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales. ........................................................................................................... 97

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el consumidor final. ........ 97

5.3.1 Productos sustentables. ........................................................................................................................................................... 98

5.3.2 Productos Orgánicos. ............................................................................................................................................................... 98

5.4 Mapa concentrador de la ubicación de los comercializadores. ............................................................................................... 99

5.5 Datos de Comercialización Ventas. ............................................................................................................................................ 99

5.6 Líneas de Comercialización. ........................................................................................................................................................ 99

5.6.1 Pescaderías. ............................................................................................................................................................................. 100

5.6.2 Centrales de Abasto. ............................................................................................................................................................... 101

5.6.2.1 Nueva Viga. ............................................................................................................................................................................ 101

5.6.2.2 Mercado del Mar. ................................................................................................................................................................... 102

5.6.3 Supermercados. ....................................................................................................................................................................... 104

5.6.4 Restaurantes. ........................................................................................................................................................................... 105

5.7 Tiempo que se lleva vender cada una de las presentaciones actuales y potenciales. ....................................................... 105

5.8 Participación en el mercado de cada uno de los comercializadores. ................................................................................... 106

5.9 Destinos Actuales. ...................................................................................................................................................................... 107

5.9.1 Destino de la Exportaciones de Camarón Mexicano. .......................................................................................................... 108

5.10 Capacidad de Almacenamiento y conservación. ................................................................................................................... 109

5.11 Precios de cada uno de los insumos. ..................................................................................................................................... 110

5.12 Precios de venta de cada una de las presentaciones actuales. ........................................................................................... 110

5.13 Nivel tecnológico del eslabón. ................................................................................................................................................ 111

5.13.1 Sistema de Información de Mercados. ................................................................................................................................ 111

5.13.2 Transporte y Logística. ......................................................................................................................................................... 111

5.13.3 Contenedores Refrigerados. ................................................................................................................................................. 112

5.13.4 Transporte Aéreo, terrestre y Marítimo. .............................................................................................................................. 113

5.14. Análisis de Sanidad, inocuidad y Certificaciones. ............................................................................................................... 114

5.15. Costos en que incurren. .......................................................................................................................................................... 114

5.16 Rentabilidad del eslabón. ......................................................................................................................................................... 114

5.17 Proyección de los datos para PMS. ........................................................................................................................................ 114

5.18 Comparativo contra las mejores a nivel mundial. ................................................................................................................. 114

5.19 Metodología. .............................................................................................................................................................................. 115

5.19.1 Información Cualitativa. ........................................................................................................................................................ 115

5.19.2 Identificación de Tendencias Globales de la Industria. ..................................................................................................... 116

6. ANÁLISIS DE PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL ESLABÓN DEL INSUMO BIOLÓGICO. ..................................... 116

6.1. Datos de los proveedores actuales y potenciales extranjeros. .......................................................................................... 116

6.2. Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales. ........................................................................................... 117

6.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el siguiente eslabón…….. ........................................................................................................................................................................ 117

6.4. Mapa concentrador de la ubicación de los proveedores. ................................................................................................... 118

6.5. Datos de producción/ servicio y capacidad de producción/ servicio. ............................................................................... 118

6.6. Tiempo que se lleva producir una unidad o prestar servicio. ............................................................................................ 119

Page 6: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

V

6.7. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación (en los casos correspondientes). ....................................... 119

6.8. Participación en el mercado de cada uno de los proveedores. .......................................................................................... 119

6.9. Precios de venta al eslabón y cotizaciones de economías de escala. .............................................................................. 119

6.10. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables, etc.). ............................................................................... 120

6.11. Rentabilidad de los principales proveedores del eslabón. ................................................................................................. 120

6.12. Nivel tecnológico de los proveedores. .................................................................................................................................. 120

6.13. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificación (en los casos correspondientes). ....................................................... 120

6.14. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta llegar a PMS. ................................................................ 121

6.15. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial. ................................................................................................. 121

6.16. Anexo. Metodología. ............................................................................................................................................................... 121

7. ANÁLISIS DE PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL ESLABÓN DE PRODUCCIÓN. ................................................... 121

7.1. Datos de los proveedores actuales y potenciales extranjeros. .......................................................................................... 125

7.2. Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales. ........................................................................................... 125

7.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el siguiente eslabón…….. ........................................................................................................................................................................ 126

7.4. Mapa concentrador de la ubicación de los proveedores. ................................................................................................... 127

7.5. Datos de producción/servicio y capacidad de producción/ servicio. ................................................................................ 128

7.6. Tiempo que se lleva producir una unidad o prestar servicio. ............................................................................................ 128

7.7. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación (en los casos correspondientes). ....................................... 128

7.8. Participación en el mercado de cada uno de los proveedores. .......................................................................................... 129

7.9. Precios de venta al eslabón y cotizaciones de economías de escala. .............................................................................. 131

7.10. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables, etc.). ............................................................................... 131

7.11. Rentabilidad de los principales proveedores del eslabón. ................................................................................................. 132

7.12. Nivel tecnológico de los proveedores. .................................................................................................................................. 132

7.13. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificación (en los casos correspondientes). ....................................................... 132

7.14. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta llegar a PMS. ................................................................ 132

7.15. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial. ................................................................................................. 133

7.16. Anexo. Metodología. ............................................................................................................................................................... 133

8. ANÁLISIS DE LOS PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL ESLABÓN DE INDUSTRIALIZACIÓN. ...................... 133

8.1 Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales. .............................................................................................. 134

8.2 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los estándares requeridos por el siguiente eslabón. .... 134

8.3 Nivel tecnológico de los proveedores. ..................................................................................................................................... 134

8.4 Análisis comparativo contra las mejores a nivel mundial. ..................................................................................................... 134

9. ANÁLISIS DE PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL ESLABÓN DE COMERCIALIZACIÓN. .............................. 135

9.1 Datos de los proveedores actuales y potenciales. .................................................................................................................. 135

9.2 Nivel tecnológico de los proveedores. ..................................................................................................................................... 135

9.3 Análisis comparativo con los mejores a nivel mundial. ......................................................................................................... 136

10. ANÁLISIS DE OTROS PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DE LA RED. ......................................................................... 136

10.1 Infraestructura (red carretera, luz, agua, canales de distribución). ................................................................................... 137

10.2 Programas de apoyo gubernamental. ................................................................................................................................... 138

10.2.1. Programa de apoyo para la adquisición de activos productivos. ................................................................... 138

10.2.2. Programa de uso sustentable de los recursos naturales para la producción primaria. ............................... 139

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VI

10.2.3. Programa de soporte. .......................................................................................................................................... 139

10.2.4. Programa de atención a contingencias climatológicas. .................................................................................. 140

10.2.5. Programa de atención de problemas estructurales (apoyos complementarios). .......................................... 140

10.2.6. Programa de apoyo a la participación de actores para el desarrollo rural (fomento a la organización rural)…. .................................................................................................................................................................. 140

10.3 Fuentes de financiamiento privadas. .................................................................................................................................... 141

10.4. Instituciones académicas, centros de investigación y formación de recursos humanos especializados. ................... 143

10.5. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial. ................................................................................................. 143

11. INTEGRACIÓN DE INFORMACIÓN DE LA RED. ................................................................................................................ 144

11.1. Producción Máxima Sustentable. ....................................................................................................................... 145

11.2. Insumo Biológico. ................................................................................................................................................................ 145

11.3. Producción Acuícola. .......................................................................................................................................................... 145

11.4. Industrialización. .................................................................................................................................................................. 146

11.5. Comercialización. ................................................................................................................................................................. 146

11.6. Metodología. ......................................................................................................................................................................... 147

12. PROGRAMA ESTRATEGICO DE CRECIMIENTO. .................................................................................................................... 148

12.1 Matriz de crecimiento. .............................................................................................................................................................. 148

12.2. Estrategias y líneas de acción para la cadena. ..................................................................................................................... 149

12.3. Estrategias para la red de valor. ............................................................................................................................................. 150

Figura 65. Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual............................................................................ 150

12.4. Estrategias y líneas de acción para el eslabón del insumo biológico. ............................................................................... 151

12.5. Estrategias y líneas de acción para el eslabón de producción. ......................................................................................... 152

12.6. Estrategias y líneas de acción para el eslabón de industrialización. ................................................................................ 153

12.7. Estrategias para el eslabón de comercialización. ................................................................................................................ 154

12.7.1. Mercado nacional. ................................................................................................................................................................ 154

12.7.2. Mercado de exportación. ...................................................................................................................................................... 155

12.8. Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón del insumo biológico. ................................................ 184

12.8. Estrategias líneas de acción para los proveedores complementarios del eslabón de producción. .............................. 184

12.10 Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón de industrialización. .................................................. 185

12.11 Estrategias y líneas de acción para los proveedores complementarios del eslabón de comercialización. ................. 185

13. OPTIMIZACIÓN DE LA OFERTA. ............................................................................................................................................ 158

13.1. Matriz de Optimización Anual. ............................................................................................................................................... 158

13.2. Estrategias para el eslabón del insumo biológico. .............................................................................................................. 159

13.3. Estrategias para el eslabón de producción. ......................................................................................................................... 160

13.4. Estrategias para el eslabón de industrialización. ................................................................................................................ 189

13.7 Estrategias para el eslabón de comercialización. ................................................................................................................. 190

13.8 Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón del insumo biológico. ................................................ 162

13.5. Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón de producción. ........................................................... 163

13.6. Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón de industrialización. .................................................. 163

13.7. Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón de comercialización. .................................................. 164

14. CONCENTRADO DE PROYECTOS. ........................................................................................................................................... 164

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ................................................................................................................................................. 167

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VII

LISTA DE TABLAS

Número Página

I Importaciones de Camaron en Mexico 2002-2008. 18

II Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006. 19

III Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006. Especies mayormente consumidas en Estados Unidos de América.

20

IV Especies mayormente importadas por precio (millones de dólares) 21

V Especies mayormente importadas por volumen (millones de libras) 21

VI Tiempos de entrega requeridos para las presentaciones actuales 36

VII Costos relacionados con la exportación. 37

VIII Criterios para evaluar la calidad de la postlarva de camarón (BANCOMEXT, 1999, modificado por COSAES, 2004).

46

IX Datos de los laboratorios de origen de las postlarvas de camarón sembradas en las granjas de Sonora y su participación en el mercado de acuerdo al laboratorio y Entidad Federativa para el ciclo de producción del año 2008.

52

X Principales insumos en que incurren los laboratorios de producción de postlarvas de camarón en Sonora y su participación en el total de los costos variables.

54

XI Principales costos fijos en que incurren los laboratorios de producción de postlarvas de camarón en Sonora y participación en el total de este rubro.

54

XII Estadísticas de superficie de producción, número de postlarvas sembradas, producción total y rendimiento por hectárea del cultivo de camarón en el ámbito nacional para el año 2007.

66

XIII Datos de producción y capacidad instalada para el cultivo de camarón en el ciclo 2008. 71

XIV Participación en la producción en base a la producción para cada zona de cultivo de camarón en Sonora para el ciclo 2008.

75

XV Resumen de los costos globales de la industria de camarón de cultivo en Sonora. 76

XVI Directorio de plantas certificadas para la exportación hacia la Comunidad Europea. 84

XVII Presentaciones actuales de camarón de acuacultura y el tiempo que se lleva producirlas en las plantas procesadoras.

90

XVIII Capacidad de producción de las presentaciones actuales del camarón de acuacultura. 91

XIX Producción máxima sustentable del eslabón de industrialización de la red de valor camarón. 95

XX Datos generales de la Central de Abastos Nueva Viga. 102

XXI Datos generales de la Central de Abastos Mercado del Mar. 103

XXII Número de tiendas de las principales tiendas de autoservicio en México. 104

Page 9: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

VIII

XXIII Destino y valor de las exportaciones de camarón mexicano desde 2003 hasta noviembre 2008. 109

XXIV Precios de venta de cada una de las presentaciones actuales de camarón de acuacultura. 110

XXV Costos de transportación terrestre y marítima de camarón. 113

XXVI Participación de las empresas que se dedican a la elaboración de dietas artificiales para el cultivo de camarón en Sonora.

129

Page 10: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

IX

LISTA DE FIGURAS

Número Página

1 Precio de camarón grande sin cabeza (Nueva Viga, Enero 2006 a Diciembre 2008). 5

2 Precio de camarón grande con cabeza (Nueva Viga, Enero 2006 a Diciembre 2008). 6

3 Precio de camarón mediano sin cabeza (Nueva Viga, Enero 2007 a Diciembre 2008). 6

4 Precio de camarón mediano con cabeza (Nueva Viga, Enero 2007 a Diciembre 2008). 7

5 Precio de camarón chico con cabeza (Nueva Viga, Diciembre 2005 a Diciembre 2008). 7

6 Precio de camarón chico con cabeza (Nueva Viga, Diciembre 2005 a Diciembre 2008). 8

7 Precio de camarón U-10 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 9

8 Precio de camarón U-12 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 10

9 Precio de camarón U-15 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 11

10 Precio de camarón 16/20 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 12

11 Precio de camarón 21/25 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 13

12 Precio de camarón 26/30 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 14

13 Precio de camarón 31/35 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 15

14 Precio de camarón 36/40 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009). 16

15 Valor de las importaciones de camarón en México (Abril 2002 a Octubre 2008). 17

16 Consumo en México de pescados y mariscos. 19

17 Principales exportadores de camarón a Estados Unidos durante el periodo de Enero-Noviembre, 2007.

22

18 Volumen de importaciones anuales de camarón a los Estados Unidos de América (toneladas). 23

19 Valor de las importaciones anuales de camarón con valor agregado a los Estados Unidos de América durante 1996-2007 (millones de dólares).

25

20 Valor de las importaciones anuales de camarón pelado congelado a los Estados Unidos de América durante 1996-2008 (miles de dólares).

26

21 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 15/20. 27

22 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 21/25. 28

23 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 26/30. 29

24 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 31/40. 30

25 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 41/50. 31

26 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 51/60. 32

Page 11: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

X

27 Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 61/70. 33

28 Países con mayor importación de camarón en Europa (2004-2007). 34

29 Principales países importadores de camarón (serie histórica 1976-2006). 35

30 Valor de los principales países consumidores de camarón (serie histórica 1976-2006). 36

31 Principales mariscos consumidos durante la cuaresma 2008. 39

32 Patrón de temporalidad de las importaciones hacia Estados Unidos (2002-2007). 40

33 Incremento en ventas de pescados y mariscos en supermercados por zona en Estados Unidos (2007).

41

34 Metodología utilizada para integrar la información de mercados. 41

35 Mapa con la distribución de laboratorios de producción de postlarvas de camarón en México. 47

36 Siembra de postlarvas de camarón en las granjas de Sonora durante los ciclos 2004 al 2008. 48

37 Producción en toneladas del camarón de cultivo en las Entidades Federativas de México donde se lleva a cabo esta actividad.

66

38 Rendimiento de producción por unidad de superficie, expresado en kilogramos por hectárea, para las Entidades Federativas de México donde se desarrolla el cultivo de camarón.

67

39 Producción histórica y superficie en operación para el cultivo de camarón en el Estado de Sonora durante el periodo 2002-2008.

68

40 Serie histórica de los años 2004 a 2008 donde se muestra el número de granjas de cultivo de camarón en Sonora afectadas por patologías.

80

41 Línea de tendencia en rendimiento de producción de camarón cultivado por unidad de superficie para los años 2002-2013.

81

42 Mapa concentrador de la ubicación de los industrializadotes en el Estado de Sonora. 85

43 Proceso de industrialización de camarón llevado a cabo en las plantas procesadoras. 86

44 Recepción de camarón en las plantas procesadoras. 87

45 Lavado de camarón en las plantas procesadoras. 87

46 Descabece de camarón en las plantas procesadoras. 88

47 Selección de camarón en las plantas procesadoras. 88

48 Empaque de camarón en plantas procesadoras 89

49 Congelación de camarón en plantas procesadoras. 89

50 Empaque de camarón en plantas procesadoras. 90

51 Nivel tecnológico de cada uno de los procesos desarrollados en las plantas procesadoras de camarón.

93

52 Metodología utilizada para integrar la información del eslabón de industrialización. 96

53 Comercialización de pescado y mariscos. 97

Page 12: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

XI

54 Diagrama del Comercio de Pescados y Mariscos en México. 100

55 Número de establecimientos dedicados a la venta de pescados y mariscos por entidad federativa.

101

56 Destino del camarón comercializado en la Central de Abasto, Nueva Viga. 102

57 Destino del camarón comercializado en la Central de Abasto, Mercado del Mar. 103

58 Participación en el mercado de los comercializadores más importantes en Sonora. 107

59 Destino y valor de las exportaciones del camarón mexicano desde el 2003 hasta noviembre 2008.

108

60 Transportación y logística del camarón de acuacultura desde la planta procesadora hacia el consumidor final.

112

61 Contenedores refrigerados utilizados durante el transporte de camarón hacia mercados internacionales.

113

62 Metodología utilizada para integrar la información del eslabón de comercialización. 115

63 Mapa con las ciudades de ubicación de los principales distribuidores y proveedores de complementarios del eslabón de insumos biológicos.

118

64 Mapa con las ciudades de ubicación de los principales distribuidores y proveedores de complementarios del eslabón de producción

127

65 Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual. 150

Page 13: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

XII

LISTA DE ANEXOS

Número Página

1 Directorio de laboratorios de postlarvas de camarón en México. 169

2 Directorio de productores de camarón de cada junta local de sanidad acuicola del Estado de Sonora.

172

3 Mapas de ubicación de las granjas acuicolas que operan en el Estado de Sonora. 184

4 Directorio de empresas comercializadoras; directorio de empresas procesadoras. 195

5 Proveedores extranjeros de insumos complementarios al eslabón de insumo biológico. 198

6 Proveedores nacionales de insumos complementarios al eslabón de insumo biológico. 199

7 Directorio de las empresas proveedoras complementarias al eslabón de producción extranjero. 200

8 Directorio de proveedores complementarios al eslabón de producción en el nacional. 201

9 Proveedores complementarios al eslabón de industrialización nacional. 205

10 Proveedores complementarios al eslabón de industrialización internacional. 206

11 Proveedores complementarios a la comercialización nacional. 207

12 Proveedores complementarios a la comercialización internacional. 208

Page 14: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

1

PRESENTACIÓN.

El Programa Maestro del Camarón de Cultivo en Sonora es un instrumento de

planeación para el Comité Sistema Producto Estatal de esta especie donde se

identifican a los actores involucrados en la red de valor, las problemáticas, retos y

oportunidades actúales que enfrenta su desarrollo ante el panorama económico global,

nacional y regional.

El análisis del compendio de información disponible y generada para este trabajo

permitió establecer estrategias a corto, mediano y largo plazo que orientarán el

crecimiento de manera sustentable para los próximos años.

Los tiempos actuales presentan retos importantes de competitividad en cada sector de

la economía global, por lo que se requiere de una gran visión para enfrentar los retos

que plantea la red de valor del camarón ante escenarios económicos adversos.

Las acciones que desarrolle el Comité Sistema Producto del Camarón de Cultivo en

Sonora deberán enfocarse en primera instancia a fortalecer los canales de

comercialización nacionales y para la exportación. Así mismo, se plantea el

fortalecimiento de la planta industrial a través de la tecnificación para la diversificación

de productos con valor agregado y la búsqueda de nuevos nichos de mercado.

En cuanto a la producción, los países líderes en el ámbito mundial tienden a la

intensificación de los sistemas, de ahí que se requiere una modernización tecnológica

que permita alcanzar metas mayores. El control de los sistemas sanitarios serán

determinantes en dar el siguiente paso, por lo que resulta indispensable la

investigación orientada a estos temas. En la búsqueda de mayores estándares de

calidad del producto, se requiere además la certificación y trazabilidad de los sistemas

de producción que se desarrollan en las granjas que cultivan camarón de Sonora.

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2

1. INTEGRACIÓN DE INFORMACIÓN DE MERCADOS.

La información de mercados es una parte medular en la identificación de

oportunidades en la industria de camarón de acuacultura, principalmente en la

identificación de tendencias y características del mercado que marcaran el camino que

deberá seguir la cadena productiva, para desarrollarse paralelamente al crecimiento de

las demandas del producto.

La información de mercados se puede agrupar en 3 partes; precios en los principales

mercados consumidores, importaciones de los países, así como, características

generales que permiten identificar las tendencias del mercado y sus canales de

comercialización.

Los precios fueron obtenidos de fuentes de información sólidas, durante periodos que

permitan identificar cambios en el mercado, tendencias, diferencias entre segmentos

entre otros.

Las características generales permitirán identificar las oportunidades que existen en

cada nicho de mercado, así como sus respectivas barreras de entrada en estos

mercados.

A continuación se presentan las principales características y un diagnóstico del

mercado nacional e internacional del camarón de acuacultura.

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3

1.1. Presentaciones actuales y potenciales de la región.

1.1.1. Presentaciones actuales del camarón de acuacultura (Sonora).

PRESENTACIÓN MEDIDAS IMAGEN

Camarón con cáscara y cabeza

“Head on shell on”

Cartón máster de 5 lbs

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40,

41/50, >50

Mercado: Exportación a Europa

Camarón con cáscara sin cabeza

“Headless shell on”

Cartón máster de 5 lbs

Congelado en bloque

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40,

41/50, >50

Mercado: Nacional y Exportación (Estados Unidos)

Camarón pelado y desvenado sin cabeza con cola

“Peeled and deveined tail on”

Congelado en bloque

Camarón pelado y desvenado sin cabeza, sin cola

“Peeled and deveined tail off”

Congelado en bloque

Cartón máster de 5 lbs

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40,

41/50, >50

Mercado: Exportación a Estados Unidos

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4

Camarón empanizado “Breaded shrimp”

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40,

41/50, >50

Mercado: Exportación a Estados Unidos

Camarón cocido con cola

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40,

41/50, >50

Mercado: Exportación a Estados Unidos

1.1.2. Presentaciones potenciales del camarón de acuacultura (Sonora).

PRESENTACIÓN MEDIDAS IMAGEN

Camarón congelado en bolsas tipo poli

“Peeled and deveined tail off”

Congelado en bloque

Cartón máster de 5 lbs

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40,

41/50, >50

Mercado: Exportación a Estados Unidos

Plato de camarón

“Cooked shrimp ring”

340 g (mínimo de 30 camarones por plato)

Brochetas de camarón

“Shrimp skewers”

Varios tamaños: U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40, 41/50, >50

Page 18: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

5

1.2. Precios de las presentaciones actuales y potenciales en los

mercados conocidos y desconocidos.

1.2.1. Precios Nacionales.

Se obtuvieron precios de la base de datos del Sistema Nacional de Información de

Mercados de la Secretaria de Economía, de donde se realizó un análisis de precios

iniciando el 1 de enero del 2006 y terminándose el 31 de diciembre del 2008.

Los precios que se indican a continuación, son precios frecuentes en la Central de

Abastos de la Nueva Viga, son precios de mayoreo y medio mayoreo.

1.2.1.1. Camarón Grande sin Cabeza.

Como se puede observar en la Figura 1, el precio del camarón grande sin cabeza ha

sufrido un crecimiento en su precio a partir de mayo del 2008; manteniendo constante

su precio de $ 170.00 en el 2006, hasta ubicarse en $ 190.00 en el 2008.

Figura 1. Precio de camarón grande sin cabeza (Nueva Viga, Enero 2006 a Diciembre 2008).

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6

1.2.1.2. Camarón Grande con Cabeza.

Figura 2. Precio de camarón grande con cabeza (Nueva Viga, Enero 2006 a Diciembre 2008).

1.2.1.3. Camarón Mediano sin Cabeza.

Figura 3. Precio de camarón mediano sin cabeza (Nueva Viga, Enero 2007 a Diciembre 2008).

1.2.1.4. Camarón Mediano con Cabeza.

A través de los precios que se presentan en la Figura 4, se puede observar una caída

en los precios, debido a la sobreoferta de producto de acuacultura, captura e

importación de camarón, factor determinante en la baja de los precios.

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7

Figura 4. Precio de camarón mediano con cabeza (Nueva Viga, Enero 2007 a Diciembre 2008).

1.2.1.5. Camarón Chico sin Cabeza.

Los precios del camarón chico sin cabeza al igual que las tallas medianas, presentan

una reducción en el precio, producto de una sobreoferta de producto de captura, cultivo

y de importación, lo que ha presionado al mercado.

Figura 5. Precio de camarón chico sin cabeza (Nueva Viga, Abril 2006 a Diciembre 2008).

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8

1.2.1.6. Camarón Chico con Cabeza.

Los precios del camarón chico sin cabeza al igual que las tallas medianas, presentan

una reducción en el precio, producto de una sobreoferta de producto de captura, cultivo

y de importación, lo que ha presionado al mercado.

Figura 6. Precio de camarón chico con cabeza (Nueva Viga, Diciembre 2005 a Diciembre 2008).

1.2.2 Precios Estados Unidos.

1.2.2.1. Precios U-10.

Los precios en la medida U-10 presentan una ligera disminución a partir de septiembre

del 2008, lo que muestra una disminución en su precio de mercado, causado

indirectamente por la desaceleración económica, y el exceso de inventarios de los

grandes comercializadores. Este segmento se encuentra altamente influenciado por el

producto mexicano, siendo un nicho de mercado abastecido por productores

mexicanos, principalmente camarón de captura.

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9

Figura 7. Precio de camarón U-10 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.2. Precios U-12.

En la Figura 8, se presenta la tendencia de los precios de camarón U-12; presenta una

disminución en su precio de mercado a partir de septiembre 2008, esta disminución fue

de 0.75 a 1.00 dólar, dependiendo el origen del camarón. En este segmento, se

presentan nuevos participantes como India, Bangladesh y Vietnam principalmente, lo

que indica, que es un segmento más competitivo y siendo principalmente camarón de

captura.

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10

Figura 8. Precio de camarón U-12 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.3. Precios U-15.

Este segmento presenta una disminución en los precios desde septiembre, con una

mayor proporción de 1.00 a 1.15 dólares, dependiendo el origen del producto; y, en

medida que va disminuyendo la talla, el mercado se vuelve más competitivo, con un

mayor número de países oferentes de este camarón; de igual manera, por el tamaño

del producto, en su mayoría es camarón de captura.

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11

Figura 9. Precio de camarón U-15 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.4. Precios 16/20.

Este segmento de mercado debido a su tamaño, es abastecido por ambos, captura y

cultivo; lo que lo hace mayormente competitivo, donde participan más países como

China, India, Indonesia y Tailandia.

El camarón de talla 16/20 presentó una mayor caída en precios en comparación con las

tallas anteriores, con caídas de 1.15 hasta 1.25 dólares; de igual manera, esta caída se

presenta a partir de septiembre de 2008; sin embargo, en la Figura 10, se observa que

los precios se dividen en dos grandes segmentos, el primero con precios superiores

hasta con una diferencia de 2.00 dólares, en donde México se coloca como de los

productos con mayor valor comercial. Mientras que en el segundo segmento, se

encuentran en su mayoría los países asiáticos como China, Tailandia y Vietnam.

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12

Figura 10. Precio de camarón 16/20 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.5. Precios 21/25.

Esta, es una de las tallas en las que México se encuentra bien ubicado

comercialmente, debido a la alta producción de cultivos en la zona del Pacifico (ver

principales origenes del camarón consumido en Estados Unidos). Los precios en este

segmento, de igual manera, presentan una disminución a partir del mes de agosto a

diferencia de las otras tallas, debido a que son tallas mayormente demandadas por

restaurantes y hotelería. Y nuevamente, podemos confirmar como se mencionó

anteriormente, en la medida que el camarón disminuye su talla, se vuelve más

competitivo el segmento.

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13

Figura 11. Precio de camarón 21/25 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.6. Precios 26/30.

Los precios de este segmento se ven mayormente afectados por el mercado, y

presentan una disminución general del valor a partir de julio del 2008; sin embargo, es

importante mencionar que en algunos casos el precio disminuyó hasta 1.60 dólares; lo

que ha hecho esta talla más vulnerable a los cambios del mercado, también

encontramos nuevos oferentes como Malasia, Ecuador, Bangladesh entre otros.

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14

Figura 12. Precio de camarón 26/30 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.7. Precios 31/35.

Los precios en este segmento, presentan una disminución a partir de los meses de

agosto y septiembre, en donde la mayor caída se presentada es de 1.10 dólares; sin

embargo, este segmento está fuertemente influenciado por la compra de grandes

intermediarios y procesadores de productos de valor agregado.

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15

Figura 13. Precio de camarón 31/35 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.2.2.8. Precios 36/40.

Este segmento, presenta cambios en los precios a partir de los meses de agosto y

septiembre, teniendo una caída en los precios, proporcional máximo de 1.25 dólares.

Siendo un segmento afectado seriamente por los productos asiáticos de bajo valor

comercial, que presionan el precio en este segmento.

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16

Figura 14. Precio de camarón 36/40 (Nueva York, Enero 2008 a Enero 2009).

1.3. Cantidades Demandadas de cada presentación actual y potencial

en los mercados conocidos y desconocidos.

1.3.1 Mercado del camarón en México.

Las importaciones hacia México de camarón se han ido incrementando a partir del

2002 con una ligera disminución durante el 2007, en la Figura 15, se puede observar

que el principal país exportador hacia México es Venezuela, con un liderazgo durante

los últimos 5 años, seguido de China con una tendencia a la alza incluso superando las

importaciones de India.

Las importaciones de camarón en México durante el 2008 alcanzaron los 28.8 millones

de dólares, según datos de la Secretaria de Economía y Aduanas, lo cual indica el

potencial del comercio doméstico de este producto.

De acuerdo con los resultados de la encuesta, para el caso del consumo de la ciudad

de Guadalajara, Jalisco; el principal lugar de compra, resulta ser los mercados

Page 30: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

17

populares con 72 %, seguido de tianguis, con 18 %; y en último lugar, los

supermercados con 7 %. En el caso de México, D.F. se tiene un consumo similar en

mercados populares con 39 %, los supermercados con 39%, y un 17 % en tianguis.

Figura 15. Valor de las importaciones de camarón en México (Abril 2002 a Octubre 2008).

Los principales actores dentro de las importaciones de camarón en México, se

concentran en China, Venezuela, Honduras. También, se puede apreciar un

crecimiento de 28 % de las exportaciones en el 2008, aun con cifras hasta octubre. En

la Tabla I, se puede identificar que el mercado de consumo de camarón de acuacultura

tiene un valor estimado entre 30 y 40 millones de dolares por año; lo cual resulta muy

atractivo para los productores nacionales.

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18

Tabla I. Importaciones de Camarón en México en el periodo 2002-2008.

País

Valor (dólares)

Valor (dólares)

Valor (dólares)

Valor (dólares)

Valor (dólares)

Valor (dólares)

Valor (dólares)

CHINA 3,598 2,187,497 4,786,106 5,176,326 6,431,451 7,003,790 6,812,587

HONDURAS 593,758 1,006,609 612,596 158,085 463,434 5,694,507 6,040,448

GUATEMALA - 110,253 1,026,912 9,460 515,903 3,233,140 5,435,030

INDONESIA - 54,893 809,001 913,841 212,460 163,968 4,712,958

NICARAGUA - 1,432,167 349,912 963,734 23,558 398,033 4,439,668

BELICE 214,705 616,161 533,946 2,116,737 442,040 1,817,607 3,456,023

ECUADOR 751,154 2,330,916 134,286 1,296,593 2,435,766 883,811 2,057,947 ESTADOS UNIDOS 1,953,214 4,417,718 2,537,881 5,315,527 2,224,224 2,748,454 1,718,499

VENEZUELA 4,786,654 8,983,554 10,626,449 14,688,548 11,883,214 3,762,421 1,487,727

COLOMBIA 1,720,537 2,235,983 1,947,657 3,261,217 1,798,232 1,240,768 1,192,851

VIETNAM 192,833 108,009 - - - - 1,126,066

TAILANDIA 127,072 405,018 556,913 1,673,010 1,146,440 1,368,301 249,643

Otros 2,926,201 4,194,139 311,936 1,220,750 914,515 506,791 1,359,841

Total 13,269,726 28,082,917 24,233,595 36,793,828 28,491,237 28,821,591 40,089,288 Fuente: Secretaria de Economía y Banco de México.

1.3.1.1. Perfil del Consumidor Mexicano.

Consumo Per cápita.

México tiene niveles de consumo menores a los países desarrollados; la media

mundial, según la FAO, fue de 16.6 kg per cápita durante el 2004, mientras que en el

2005, México se ubicó en los 10.5 kgs, compuesto principalmente de 24 % de escama,

17 % de atún, 12 % de sardina, 10 % camarón, 7 % mojarra, 7 % Calamar, 5 % Ostión,

4 % otros crustáceos y moluscos, 3 % tiburón y 11 % otros (Figura 16).

Page 32: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

Figura 16.

Consumo Nacional Aparente de Camarón en México.

Partiendo de la in

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

importaciones y exportacio

podemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

toneladas de camarón anuales.

Tabla II.

CAMARÓ

1.3.2. Mercado de

1.3.2.1.

El Mercado de los Estados Unidos tuvo un consu

2006, un incremento

Mientras que

estadísticas del Servicio Nacional de Pesquerías y Marina (

Figura 16. Consumo en México de pes

Consumo Nacional Aparente de Camarón en México.

Partiendo de la información oficial a través del A

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

importaciones y exportacio

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

toneladas de camarón anuales.

Tabla II. Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006.

CAMARÓN PRODUCCIÓN

143,463

Mercado de

Estados Unidos

El Mercado de los Estados Unidos tuvo un consu

2006, un incremento

Mientras que el consumo durante el 2004

estadísticas del Servicio Nacional de Pesquerías y Marina (

Consumo en México de pes

Consumo Nacional Aparente de Camarón en México.

formación oficial a través del A

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

importaciones y exportaciones de la Secretari

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

toneladas de camarón anuales.

Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006.

INFORMACIÓN 2006 (toneladas)

PRODUCCIÓN + IMPORTACIONES

143,463

Mercado del Camarón en

Estados Unidos, el tercer consumidor del Mundo.

El Mercado de los Estados Unidos tuvo un consu

2006, un incremento en relación al consumo durante el 2005, que fue de

el consumo durante el 2004

estadísticas del Servicio Nacional de Pesquerías y Marina (

Fuente: Anuario Estadístico del 2004

Consumo en México de pescados y mariscos.

Consumo Nacional Aparente de Camarón en México.

formación oficial a través del A

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

nes de la Secretari

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

toneladas de camarón anuales.

Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006.

INFORMACIÓN 2006 (toneladas)

+ IMPORTACIONES

5,244

l Camarón en Estados Unidos

el tercer consumidor del Mundo.

El Mercado de los Estados Unidos tuvo un consu

en relación al consumo durante el 2005, que fue de

el consumo durante el 2004

estadísticas del Servicio Nacional de Pesquerías y Marina (

Fuente: Anuario Estadístico del 2004

cados y mariscos.

Consumo Nacional Aparente de Camarón en México.

formación oficial a través del Anuario

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

nes de la Secretaria de Economía y Banco de México,

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006.

INFORMACIÓN 2006 (toneladas)

- EXPORTACIONES

36,791

Estados Unidos.

el tercer consumidor del Mundo.

El Mercado de los Estados Unidos tuvo un consumo

en relación al consumo durante el 2005, que fue de

el consumo durante el 2004, fue de 16.6 lb

estadísticas del Servicio Nacional de Pesquerías y Marina (

Fuente: Anuario Estadístico del 2004

Consumo Nacional Aparente de Camarón en México.

nuario de Pesca

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

a de Economía y Banco de México,

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006.

INFORMACIÓN 2006 (toneladas)

EXPORTACIONES = CONSUMO NACIONAL APARENTE

36,791

.

el tercer consumidor del Mundo.

mo per cápita

en relación al consumo durante el 2005, que fue de

fue de 16.6 lb

estadísticas del Servicio Nacional de Pesquerías y Marina (NMF

de Pesca 2006, publicado por la

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

a de Economía y Banco de México,

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006.

= CONSUMO NACIONAL APARENTE

per cápita de 16.5 lbs

en relación al consumo durante el 2005, que fue de

fue de 16.6 lbs, de acuerdo con las

NMFS siglas en ingles),

publicado por la

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

a de Economía y Banco de México,

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

= CONSUMO NACIONAL APARENTE

119,916

de 16.5 lbs durante el

en relación al consumo durante el 2005, que fue de 16.2lbs.

e acuerdo con las

siglas en ingles),

19

publicado por la

Comisión Nacional de Acuacultura y Pesca, así como la información de las

a de Economía y Banco de México,

odemos deducir que México es un mercado que consume alrededor de 112,000

= CONSUMO NACIONAL APARENTE

119,916

urante el

16.2lbs.

e acuerdo con las

siglas en ingles),

Page 33: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

20

El camarón sigue siendo el marisco preferido, llegando a 4.4 lbs per cápita en el 2006,

de acuerdo con las 10 especies mayormente consumidas, según la NMFS a través de

un estudio elaborado por el despacho H.M. Jonhson Associates.

Tabla III. Consumo nacional aparente de camarón durante el 2006. Especies

mayormente consumidas en Estados Unidos de América.

CONSUMO PER CÁPITA 2006

10 ESPECIES MAYORMENTE CONSUMIDAS EN E.U.A. (Libras)

CAMARÓN 4.40

ATÚN ENLATADO 2.90

SALMÓN 2.01

ABADEJO 1.63

TILAPIA 0.99

BAGRE 0.96

CANGREJO 0.66

BACALAO 0.50

ALMEJAS 0.44

ESCALOPAS 0.30

El atún enlatado, el salmón y el abadejo, son segundo, tercero y cuarta posición;

respectivamente, en el consumo per cápita; mientras que el camarón ha tomado la

primera posición por sexta ocasión.

Los norteamericanos consumieron 4.9 billones de libras durante el 2006, del cual el

83 %, proviene de otros países. De acuerdo con la NMFS, Estados Unidos es el tercer

consumidor más grande del mundo, después de Japón y China.

Page 34: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

21

1.3.2.2. Las especies mayormente importadas en 2006.

El camarón fue la especie número uno en importaciones durante el 2006, de acuerdo

con datos de la NFMS, con 1.3 billones de libras, con un valor de mercado de 4.1

billones de dólares, resultando en un 31 % en valor del total de importaciones.

Tabla IV. Especies mayormente importadas por precio (millones de dólares)

10 ESPECIES MAYORMENTE IMPORTADAS POR PRECIO (MILLONES DE DÓLARES)

CAMARÓN (FRESCO/CONGELADO) 4,100,000

SALMÓN (FRESCO/CONGELADO – FILETES Y “STEAKS”) 997.0

CANGREJO (FRESCO/CONGELADO) 703.4

PESCADO DE AGUA DULCE (FRESCO/CONGELADO – FILETES Y “STEAKS”) 626.7

ATÚN (FRESCO/CONGELADO – ENTERO) 611.2

LANGOSTA AMERICANA (FRESCO/CONGELADO) 579.1

ATÚN ENLATADO 525.6

PESCADO BLANCO (FRESCO/CONGELADO – FILETES Y “STEAKS”) 508.8

SALMÓN (FRESCO/CONGELADO – ENTERO) 493.7

CARNE DE CANGREJO (ENLATADO) 380.7

Tabla V. Especies mayormente importadas por volumen (millones de libras)

10 ESPECIES MAYORMENTE IMPORTADAS POR VOLUMEN (MILLONES DE LIBRAS)

CAMARÓN (FRESCO/CONGELADO) 1,300,000

ATÚN (FRESCO/CONGELADO – ENTERO) 429.0

ATÚN ENLATADO 420.0

PESCADO DE AGUA DULCE (FRESCO/CONGELADO – FILETES Y “STEAKS”) 336.0

SALMÓN (FRESCO/CONGELADO – FILETES Y “STEAKS”) 308.0

PESCADO BLANCO (FRESCO/CONGELADO – FILETES Y “STEAKS”) 269.0

SALMÓN (FRESCO/CONGELADO – ENTERO) 200.0

CANGREJO (FRESCO/CONGELADO) 186.0

PESCADO BLANCO (FRESCO/CONGELADO – ENTERO) 172.0

CALAMAR (FRESCO/CONGELADO) 143.0

Page 35: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

22

1.3.2.3. Origen del camarón importado a los Estados Unidos.

El mercado de camarón en los Estados Unidos es uno de los más importantes del

mundo, de acuerdo con los datos obtenidos del NFMS, siendo Tailandia el principal

origen del camarón consumido durante el 2007, con 173,000 toneladas, seguido de

Ecuador con 53,717 toneladas, en tercer lugar se encuentra Indonesia con 53,267, en

cuarto lugar China con 42,407 con una caída en las importaciones de un 11 %

comparado con el 2006; debido al embargo que se realizó, relacionado al hallazgo de

antibióticos encontrados en el camarón importado.

Fuente: NMFS

Figura 17. Principales exportadores de camarón a Estados Unidos durante el periodo de Enero-Noviembre, 2007.

1.3.2.4. Análisis de las importaciones de Camarón en los E.U.A.

El mercado de camarón de los Estados Unidos está caracterizado por su alto nivel de

importaciones ya que dictan las macro-tendencias, así como aspectos tales como

precio, temporalidad, presentaciones y el desplazamiento del producto a través de los

canales de comercialización.

El mercado de camarón durante enero y noviembre de 2007, declinó sus importaciones

comparado con el mismo periodo del 2006, esto se debe en gran mayoría al

Page 36: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

23

incremento en los precios del petróleo que afectan los ingresos de los hogares y por

consecuencia dedican menor cantidad dinero relacionado al consumo en restaurantes.

Estados Unidos presenta un mercado maduro con una marcada estacionalidad en la

demanda, los picos de la demanda de camarón se ven influenciados por festividades.

En la Figura 18, se observa una marcada tendencia al aumento en los volúmenes de

camarón mes con mes durante los inicios de año, disminuyendo durante los meses de

marzo a junio, e incrementándose las importaciones nuevamente en julio, manteniendo

un crecimiento hasta finales del año

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 18. Volumen de importaciones anuales de camarón a los Estados Unidos de América (toneladas).

Esta temporalidad se debe en gran medida a factores relacionados con la

disponibilidad del producto y los precios, así como a eventos o días importantes para el

consumo, tales como: el campeonato de fútbol americano (Superbowl), que se celebra

el primer domingo de febrero, las vacaciones de los habitantes de zonas frías del norte,

Page 37: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

24

que inician a principios de junio, las vacaciones de semana santa hacia destinos

vacacionales. Otra importante fecha, es el Día de Acción de Gracias, se celebra el

cuarto jueves del mes de noviembre y, por último las celebraciones de Navidad y Año

Nuevo. Está temporalidad, ésta directamente relacionada con el consumo masivo de

camarón durante estas fechas y dicta los volúmenes de importación y su

desplazamiento a través de sus canales de suministro.

En la Figura 18, se puede observar qué en los últimos cinco años, se mantiene la

misma tendencia; esto a su vez, permite identificar la ventana de oportunidad en los

requerimientos del mercado. Si los productores del estado de Sonora aprovecharán

esta marcada temporalidad, podrían planear sus niveles de producción encaminados a

estas fechas, o buscar mecanismos como factoraje o pignoración que permita enfrentar

esta oportunidad y aprovechar el punto logístico a su favor, para el abastecimiento a

este mercado.

1.3.2.4.1. Principales presentaciones importadas a los E.U.A.

En la Figura 19, se muestra la tendencia a la alza, principalmente en productos de valor

agregado, el incremento se ve reflejado nuevamente en productos elaborados, donde

se hace énfasis sobre las demandas de consumo en los Estados Unidos.

La presentación con mayor crecimiento durante los últimos 11 años es la de camarón

pelado congelado, debido principlamente a su gran demanda por parte de

procesadores, restaurantes y supermercados. Otras presentaciones de camarón

congelado continuan en orden de importancia. En tercer lugar, se ubica la presentación

de camarón empanizado, con una tendencia creciente durante los últimos 10 años; sin

embargo, a partir del 2006 ha presentado un decremento en su volumen,

principalmente por el cambio en los menús de los restaurantes originados por las

tendencias del consumidor a consumir productos bajos en grasas, de ahí que se

prefiere el camarón a la parrilla al camarón empanizado.

Page 38: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

25

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 - 2008).

Figura 19. Valor de las importaciones anuales de camarón con valor agregado a los Estados Unidos de América durante 1996-2007 (millones de dólares).

1.3.2.4.2. Análisis del Mercado por Segmentos.

1.3.2.4.2.1. Camarón Pelado Congelado.

En la Figura 20, se muestra una ligera tendencia a incrementar el valor de las

importaciones en las distintas tallas de camarón que importa E.U.A.

Las importaciones de las tallas de camarón entero 31/40 son las importantes por su

valor, seguidas por el camarón entero <15, y las tallas de camarón entero de 21/25,

26/30 y 15/20 en un tercer térmimo. Las tallas de camarón chicas enteras 61/70 son las

de menor valor.

Page 39: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

26

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 - 2008).

Figura 20. Valor de las importaciones anuales de camarón pelado congelado a los Estados Unidos de

América durante 1996-2008 (miles de dólares).

1.3.2.4.2.2. Camarón Congelado 15-20.

El segmento de camarón pelado congelado, es la presentación mayormente importada,

con un 32% del total de las importaciones durante el 2007, con una importación anual

de 1,212 millones de dólares anuales, siendo Tailandia el principal origen, con un

crecimiento del 2006 a 2007 de 13%; el segundo lugar de origen lo representa

Indonesia con un ligero crecimiento durante este mismo periodo de 6%. Este segmento

esta caracterizado por ser la presentación mayormente consumida, lo que indica que el

mercado demanda productos con valor agregado moderado.

Cabe mencionar, que este tipo de camarón normalmente no pasa directamente al

consumidor final, si no que pasa por compañías procesadoras y empacadoras para

ofrecer el producto en bolsas y cajas de cartón para venta al detalle.

Page 40: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

27

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 21. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 15/20.

1.3.2.4.2.3. Camarón Congelado 21-25.

Las presentaciones de camarón de tallas medianas resultan ser las más demandadas y

al mismo tiempo son las más competidas, siendo el 14% del total de las importaciones

de camarón sin valor agregado. El principal productor de este segmento es México, con

un volumen de 11,371 toneladas durante el 2006 y un incremento de 15% durante el

2007, con 12,875 toneladas. Este fue el segmento que presentó mayor crecimiento en

comparación con el 2006, con un incremento del 35.2%, con un valor de 142 millones

de dólares.

Page 41: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

28

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 22. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 21/25.

1.3.2.4.2.4. Camarón 26-30.

Esta presentación resulta ser la mayor demandada entre las tallas medianas, con un

18% del total de los productos sin valor agregado. Este segmento es el más competido,

debido a las tallas que en su mayoría son las cosechadas por países asiáticos, siendo

Tailandia el principal origen de importación a los E.U.A. durante el 2007, con 11,519

toneladas; en segundo lugar, México con 6,583 toneladas y en tercer lugar Indonesia

con 4,545 toneladas.

Page 42: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

29

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 23. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 26/30.

1.3.2.4.2.5. Camarón 31-40.

Este segmento está caracterizado por ser el de mayor volumen importado, con 31,920

toneladas, el principal país de origen de las importaciones a los E.U.A. durante el 2007

fue Tailandia con 10,552 toneladas, seguido de Indonesia con 6,789 toneladas y

Ecuador con 7,509 de toneladas. En cuarto lugar se ubicó México con 3,211 toneladas

a pesar de ser el principal segmento importado a los E.U.A. en relación al volumen, con

31,962 toneladas. Este segmento es el séptimo, con 187 millones de dólares en

relación a las presentaciones sin valor agregado.

Page 43: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

30

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 24. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 31/40.

1.3.2.4.2.6. Camarón 41/50.

Este segmento de camarón de tallas pequeñas, resulta ser el tercero en volumen en

comparación con las importaciones de camarón, con un volumen total durante el 2007,

de 22,816 toneladas, siendo Tailandia el principal origen durante el 2007, con 6,563

toneladas; en segundo lugar, Ecuador con 8,971 toneladas; en tercer lugar, Venezuela

con 2,038 toneladas; en cuarto lugar, Indonesia con 1,879 toneladas. En la Figura 25,

se observa que este segmento de tallas pequeñas, está principalmente dominado por

países asiáticos y por centroaméricanos.

Page 44: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

31

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 25. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 41/50.

1.3.2.4.2.7. Camarón 51/60.

Este segmento obtiene el segundo lugar por volumen, con 22,816 toneladas durante el

2007; sin embargo, como sucede con las tallas pequeñas, en valor obtiene la sexta

posición, con un valor con 110 millones de dólares. En la Figura 26, se observa que el

principal origen de este segmento, es Tailandia con 10,979 toneladas durante el 2007;

en segundo lugar, Ecuador con 10,258 toneladas; en tercera posición, con una

significante inferioridad, Venezuela con 2,116 toneladas.

Este segmento se encuentra competido por los mismos países posesionados en el

segmento 41/50, lo que indica, que la mayoría de su producción va encaminada a la

penetración de este segmento de mercados.

Page 45: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

32

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 26. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 51/60.

1.3.2.4.2.8. Camarón 61/70.

Este segmento es el de menor volúmen, con 13 millones de toneladas y de menor valor

con 55 millones de dólares; teniendo, el primer lugar Ecuador, con 6,480 toneladas; en

segundo lugar, Tailandia con 2,789 toneladas; en tercer lugar, Venezuela con 1,227

toneladas; en cuarto lugar, Honduras con 618 toneladas (Figura 27).

Page 46: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

33

Fuente: NMFS (Series Históricas 2002 – Nov 2007).

Figura 27. Origen en el mercado estadounidense de camarón congelado 61/70.

1.3.3. Principales Países Importadores de Camarón en Europa.

En la Figura 28, se observan los principales países importadores de Europa; donde el

consumidor número uno es España, seguido por Francia, Reino Unido, Italia y

Alemania.

Page 47: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

Figura 28.

1.3.4. Principales Países

1.3.4.1. Principales Países

En la Figura 29, se presenta

(1976-2006)

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

de los 90´s.

durante el 2006.

Figura 28. Países con mayor importación de camarón en Europa (2004

1.3.4. Principales Países

1.3.4.1. Principales Países

En la Figura 29, se presenta

2006), se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

de los 90´s. Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

durante el 2006.

Países con mayor importación de camarón en Europa (2004

1.3.4. Principales Países Importadores

1.3.4.1. Principales Países Imp

En la Figura 29, se presenta

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

Países con mayor importación de camarón en Europa (2004

Importadores

Importadores

En la Figura 29, se presenta una serie histórica de las importaciones de camarón

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

Países con mayor importación de camarón en Europa (2004

Importadores de Camarón a Nivel Mundial.

dores (Toneladas).

una serie histórica de las importaciones de camarón

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

Países con mayor importación de camarón en Europa (2004-2007).

de Camarón a Nivel Mundial.

(Toneladas).

una serie histórica de las importaciones de camarón

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

2007).

de Camarón a Nivel Mundial.

una serie histórica de las importaciones de camarón

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

una serie histórica de las importaciones de camarón

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

34

una serie histórica de las importaciones de camarón

, se puede observar la marcada tendencia al incremento en las

importaciones de países como Estados Unidos y Japón desde mediados de la década

Estados Unidos alcanzó las 600,000 toneladas importadas de camarón

Page 48: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

35

Figura 29. Principales países importadores de camarón (serie histórica 1976-2006).

1.3.4.2. Principales Países Importadores (Valor).

En la Figura 30, se observa el crecimiento del mercado en los últimos 20 años, siendo

Estados Unidos, Japón y España, los principales mercados demandantes de camarón.

Sin embargo, es importante mencionar la importancia de los países como Francia,

Reino Unido, Italia y Bélgica como grandes consumidores de camarón, lo importante a

identificar es la cercanía entre estos últimos 4 países europeos.

Page 49: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

36

Figura 30. Valor de los principales países consumidores de camarón (serie histórica 1976-2006).

1.4. Tiempos de entrega requeridos de cada presentación actual y

potencial.

Tabla VI. Tiempos de entrega requeridos para las presentaciones actuales

PRESENTACIÓN TIEMPO CARACTERÍSTICAS

Camarón con cáscara y cabeza

16/20 (8.5 meses); 21/25 (8 meses); 26/30 (7 meses); 31/35 (6 meses); 36/40 (5 meses); 41/50 (4 meses); >50 (Menos de 4)

En promedio, el 25 % de la producción es destinada a pre-cosecha, que consiste en obtener productos de tallas pequeñas, el resto se dedica a producir tallas medianas y grandes, dependiendo de las condiciones del mercado.

Camarón con cáscara sin cabeza 1 Día adicional para el procesamiento de descabezado

Esto se refiere, a que posterior al tiempo de engorda se requiere un día adicional para transportar el producto a la planta y ser procesado de acuerdo a especificaciones del cliente

Camarón pelado y desvenado sin cabeza con cola

1 Día adicional para el procesamiento de descabezado

Esto se refiere a que posterior al tiempo de engorda, se requiere un día adicional para ser transportado el producto a la planta y ser procesado de acuerdo a especificaciones del cliente

Page 50: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

37

1.5. Costos de las presentaciones actuales y potenciales de la región

en los mercados.

En la Tabla VII, se presentan los costos relacionados con la exportación, tales como

aranceles, honorarios aduanales, seguro, etc.

Tabla VII. Costos relacionados con la exportación.

No. OPER. CONCEPTO COSTO UNITARIO

COSTO POR TONELADA

DÓLARES/Kg DÓLARES/TON

ESTABLECIMIENTO DEL PRECIO DE VENTA

1 (+) Costos fijos de producción 4 160,000

2 (+) Costos variables de producción 10 400,000

3 (=) Total de costos 14 560,000

4 (+) Margen de utilidad 3 123,200

5 (=) Precio para el Mercado Nacional 17 683,200

6 (+) Embalaje, marcas y etiquetas de exportación 1 40,000

7 (+) IVA 3 102,480

(=) Precio al Mercado Nacional (Domestico) (5+7) 20 785,680

8 (-) Descuento por compra en volumen (Operación 5 * Tasa de descuento) 1 34,160

9 (=) Precio EXW Empaque de la empresa en Nogales, Arizona. (5+6-8) 17 689,040

GASTOS ASOCIADOS AL PAÍS EXPORTADOR

10 (+) Documentos y trámites 0.00008 3

11 (+) Gastos varios 0.00125 50

12 (+) Maniobras de carga del empaque del exp. al transporte 0.00025 10

13 (+) Flete del empaque del exportador a Nogales, Arizona 0.03000 1,200

14 (+) Seguro de transporte del empaque del exportador a Vigo, España.

15 (+) Despacho aduanal de exportación (Horarios y Derechos) 0.00750 300

16 (=) Total de gastos asociados a la exportación 0.03908 1,563

17 Precio de venta DAF entregado a medio puente (9+16) 17 690,603

GASTOS ASOCIADOS AL PAÍS DE TRÁNSITO

18 (+) Honorarios y derechos en aduana de entrada (Sin impuestos) 0.00375 150

19 (+) Flete Nogales, Arizona a Houston, Texas (Puesto de salida) 0.03000 1,200

Page 51: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

38

20 (+) Seguro de transporte Nogales, Arizona a Houston, Texas 0.00250 100

21 (+) Honorarios de aduana de salida en Houston, Texas (17*0.0007) 0.01209 483

22 (+) Maniobra de descarga de camiones en el muelle de salida 0.00125 50

23 (=) Total de gastos asociados al país de tránsito 0.04959 1,983

24 (=) Precio a un costado del buque (FAS) (17+23) 17 692,586

25 (+) Maniobras de carga de la mercancía y estiba en el buque 0.00125 50

26 (=) Precio FOB Houston, Texas (24+25) 17 692,636

27 (+) Flete marítimo de Houston, Texas a Vigo España 0 4,500

28 (=) Precio CFR puesto arriba del buque en puerto de destino en Vigo España (26+27) 17 697,136

29 (+) Seguro marítimo de Houston, Texas a Vigo España (28*0.0045) 0.07843 3,137

30 Precio CIF puesto arriba del buque en puerto de destino en Vigo España (28+29) 18 700,274

1.6. Temporadas óptimas de ventas de cada presentación actual y

potencial en los mercados conocidos y desconocidos.

1.6.1. Temporadas en México.

La temporalidad de las ventas del camarón en México, están fuertemente marcadas por

dos épocas importantes, durante la Semana Santa y las fiestas decembrinas. A

continuación se describe cada una de ellas, con información para la toma de

decisiones.

1.6.1.1. Cuaresma.

La siguiente información, obtenida por medio de encuesta en línea, aplicadas el pasado

periodo de febrero 2008 – marzo 2008, por la Procuraduría Federal del Consumidor

(PROFECO), nos muestra los hábitos de consumo de pescados y mariscos, durante la

cuaresma, haciendo una comparación con datos anteriormente recaudados en el año

2007.

En la Figura 31, se observa que el 85.5 % de los encuestados, comentan que el

camarón es su principal producto consumido durante la cuaresma.

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39

Figura 31. Principales mariscos consumidos durante la cuaresma 2008.

1.6.2. Temporalidades de venta en Estados Unidos.

En la Figura 32, se observa que el mercado de los Estados Unidos presenta una

marcada estacionalidad de sus importaciones, que están directamente relacionadas

con eventos y festividades que se realizan durante todo el año. De acuerdo con datos

del Servicio Nacional Marítimo y de Pesca (NMFS, por sus siglas en ingles), se pueden

identificar 4 grandes eventos que marcan el consumo en las principales ciudades de

consumo: a) Súper Tazón “Super Bowl”, b) Vacaciones de Verano, c) Día de Acción de

Gracias “Thanks-giving day” y, d) la celebración de Navidad y Año Nuevo.

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40

Figura 32. Patrón de temporalidad de las importaciones hacia Estados Unidos (2002-2007).

1.6.3. Incremento de ventas de pescados y mariscos en supermercado por

zona, 2007.

De acuerdo con información de la empresa de investigación de mercados Nielsen, en

las 52 semanas del 2007, se puede identificar que la zona con mayor crecimiento en

ventas, en supermercados fue la zona Sur, con un crecimiento del 7 % en sus ventas;

seguido de la Costa Oeste, con un crecimiento del 4.4 %, estas dos zonas, pueden ser

las zonas con mayor potencial de ventas de pescados y mariscos en los Estados

Unidos.

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41

Figura 33. Incremento en ventas de pescados y mariscos en supermercados por zona en Estados Unidos (2007).

1.7. Metodología.

La metodología utilizada en este modulo, para integrar la Información de Mercados se

muestra en la Figura 34.

Figura 34. Metodología utilizada para integrar la información de mercados.

Page 55: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

42

1.7.1. Información Cuantitativa.

Se utilizaron bases de datos de la FAO para la identificación de los principales países

importadores y exportadores, en términos de cantidad y volumen. En relación a esta

lista de grandes consumidores de camarón se procedió a identificar los principales

mercados de México, Estados Unidos y Europa, principalmente, España y Francia.

Los precios fueron obtenidos de dos fuentes principales, en el caso del precio nacional

se consultó el Sistema Nacional de Información de Mercados de la Secretaria de

Economía, y para el caso de los precios de Estados Unidos, se obtuvieron de la

Administración Nacional de Océanos de los Estados Unidos y su división de comercio

exterior.

1.7.2. Información Cualitativa.

Las fuentes de información mediante las cuales se obtuvo la información cualitativa,

consistieron básicamente, en la aplicación de cuestionarios dirigidos a

comercializadores y a plantas procesadoras, obteniendo de ellas, información utilizada

en este modulo y a lo largo del Programa Maestro. De igual manera, se obtuvo

información de estudios previos, tales como el “Diagnóstico y Fortalecimiento del

Mercado de Pescados y Mariscos”, incluido en el Plan Rector Nacional de Acuacultura

y Pesca, (CIBNOR, 2008), entre otros, que se mencionan en el anexo bibliográfico.

2. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DEL INSUMO BIOLÓGICO

(ACUACULTURA).

El eslabón del insumo biológico se circunscribe a la proveeduría de postlarvas de

camarón blanco del Pacífico Litopenaeus vannamei (Pérez Farfante y Kensley, 1997),

producido bajo sistemas controlados de laboratorio; mismas que proceden

exclusivamente del mercado nacional. Esta es una especie presente en las costas de

México, cuyo cultivo se ha extendido al resto de los países de América y Asía (China,

Tailandia, Indonesia, Vietnam e India).

Page 56: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

43

Las postlarvas de camarón representan el 10 % de los costos totales, si se considera el

costo del proceso y empaque en la suma total de los costos de producción, y el 11 % si

éste rubro no es considerado en la estructura total de costos, de ahí su importancia en

la red de valor (Panorama Acuícola, 2008).

La oportunidad en la proveeduría del insumo biológico resulta además, muy importante

para el cultivo de camarón practicado en las costas de Sonora, ya que las condiciones

climáticas extremas y los sistemas de cultivo semi-intensivos empleados permiten un

solo ciclo de cultivo de camarón. Lo anterior implica la operación de los laboratorios en

invierno para ofertar postlarvas de camarón a principios de marzo, prolongando la

producción hasta el mes de junio; cuando la mayor parte de las granjas han terminado

de sembrar el citado insumo. Esta particularidad incide directamente en el incremento

de los costos de operación, por el gasto energético requerido para el control ambiental,

así como por el tiempo en que la infraestructura se encuentra ociosa y los costos fijos

se mantienen.

2.1. Datos de proveedores actuales y potenciales nacionales

(generales, giro, ubicación, clientes, dueños, trabajadores,

infraestructura, etc.).

A nivel nacional se cuenta con 36 laboratorios productores de postlarvas de camarón,

que en su mayoría son sociedades anónimas, con una capacidad de producción

aproximada de 9,500 millones de postlarvas de camarón anuales (ANPLAC, 2008).

Algunos de ellos, funcionan como negocios independientes y otros conforman parte de

una empresa acuícola integrada que en su mayoría se concentran en los Estados de

Sonora y Sinaloa, existiendo también en Baja California Sur, Nayarit y Yucatán

(Alvarado, 2003).

En el Anexo 1, se presenta el directorio de los 20 laboratorios productores de

postlarvas de camarón pertenecientes a la Asociación Nacional de Productores de

Larvas de Camarón A.C. (ANPLAC). Éstos se encuentran ubicados en los Estados de

Baja California Sur, Sonora, Sinaloa, Nayarit y Colima y representan más del 90 % de

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44

la producción nacional (ANPLAC, 2008). El resto de los laboratorios independientes,

también se muestran en el directorio de laboratorios independientes del citado anexo.

2.2. Datos de proveedores actuales y potenciales extranjeros

(generales, giro, ubicación, clientes, dueños, trabajadores,

infraestructura, etc.).

El cultivo de camarón en Sonora no depende de la importación de insumos biológicos

para su desarrollo. Aún con el acelerado crecimiento que ha mostrado esta actividad

productiva, la demanda de nauplios y postlarvas de camarón ha sido cubierta de

manera cada vez más eficiente por los laboratorios nacionales. No resulta una prioridad

para los productores la búsqueda de opciones del extranjero, ya que existe un

importante riesgo sanitario latente, relacionado a enfermedades de tipo viral y otras

patologías que afectan a la especie y que en años anteriores se han presentado tanto

en México, como en Latinoamérica y el resto del mundo. La estrategia llevada a cabo

por los principales países productores de camarón en el ámbito mundial, ha sido la

apertura para la importación de las líneas genéticas de camarón y su posterior cierre de

fronteras a las importaciones; estableciendo las condiciones para abastecer la

demanda del país.

2.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el siguiente eslabón.

La calidad de la postlarva de camarón producida por los laboratorios en México puede

considerarse como buena, si se toman como referencia los datos de siembra en los

últimos 4 años; se encuentran situados entre 4,100 y 5,100 millones de unidades

sembradas en una superficie aproximada de 18,000 hectáreas de espejo de agua que

poco ha crecido (COSAES, 2009), con rendimientos que se incrementan de un año a

otro invariablemente.

En materia de genética, aún hay mucho por hacer. Es un hecho conocido por el

productor dedicado a la engorda de camarón, que los laboratorios de postlarvas de

Page 58: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

45

camarón solo ofrecen alguna de las dos líneas genéticas disponibles. Una de ellas,

ofrece alta tasa de crecimiento con baja supervivencia; mientras que la otra línea,

ofrece una tasa moderada de crecimiento pero buena supervivencia. Lo anterior

provoca que la demanda de postlarva de camarón se concentre en ciertos laboratorios,

lo cual tiene mucho que ver con la estrategia de comercialización de cada granja o

tendencias de mercado para cada año. Así si un año lo que se desea es atacar el

mercado con un alto volumen, la opción será la línea con alta supervivencia; en cambio

si lo que importa en el momento son las tallas grandes, la opción será la línea con alto

crecimiento, aunque se sacrifique el volumen.

Sin embargo, ante los retos que demanda la situación económica actual, es necesario

aumentar la competitividad y productividad; por lo que la principal demanda del

productor, gira en el sentido de que los laboratorios produzcan líneas genéticas de

camarón que no solo crezcan bien, sino que ofrezcan altas supervivencias al final del

ciclo de producción, bajas tasas de conversión alimenticia, resistencia a las

enfermedades y al manejo.

En cuanto a la calidad de las postlarvas de camarón desde el punto de vista sanitario;

el Comité de Sanidad Acuícola del Estado de Sonora A.C (COSAES) estableció un

Protocolo Sanitario en el año 2005 (COSAES, 2005), que establece en su Capítulo de

Selección de Postlarvas lo siguiente: Es recomendable que el técnico de la granja que

va a adquirir la postlarva, acuda al laboratorio que la proveerá, para verificar la calidad

del organismo que recibirá, deberá solicitar información respecto a las bitácoras de los

tanques de cultivo larvario, deberá solicitar copia de los certificados sanitarios de los

reproductores y de las mismas postlarvas, tener conocimiento del origen de los

reproductores, realizar algunas pruebas de estrés en laboratorio, conocer el origen y

calidad del agua utilizada por el laboratorio, acorde a la Tabla VIII.

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46

Tabla VIII. Criterios para evaluar la calidad de la postlarva de camarón (BANCOMEXT, 1999, modificado por COSAES, 2004).

CRITERIO INACEPTABLE O CONDICIONADA

ACEPTABLE RECOMENDABLE

Tolerancia a los cambios de salinidad

Menor a 85 % 85 – 90 % 90 – 100 %

Edad Menor a 12 días 12 días 12 a 20 días

Peso Menor a 3 mg 3 – 3.5 mg Mayor a 3.5 mg

Dispersión de tamaños Menor a 8 mm

Mayor a 15 % CV

8 mm

15 % CV

Mayor a 8 mm

Menor de 15 % CV

Desarrollo branquial Menor a 4 lámelas 4 a 5 lámelas completas Mayor a 5 lámelas completas

Ciego del intestino Ausencia Presencia Presencia

Actividad Inactivas, nado lento e

irregular Activas en agua sin

movimiento Nado rápido a contracorriente

Intestino Vacío Lleno Muy lleno

Transparencia muscular Opaco, blanquecino, hialino Traslúcido, cristalino Traslúcido, cristalino

Limpieza de apéndices Sucia Limpias Limpia

Protozoarios Epibiontes

Gregarinas Sin Sin

Excoriaciones Con Sin Ninguna

Virus Sin Sin Sin

Necrosis Con Sin Ninguna

2.4. Mapa concentrador de la ubicación de los proveedores.

Los principales centros de producción acuícola que abastecen de nauplios y postlarvas

de camarón en México, se encuentran ubicados en el litoral del Pacífico. Como puede

apreciarse en la Figura 35, la región Noroeste del país concentra el mayor número

laboratorios. De los anteriores, los productores de Sonora se abastecen

exclusivamente de laboratorios locales y de los Estados de Sinaloa y Baja California

Sur.

Page 60: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

47

Figura 35. Mapa con la distribución de laboratorios de producción de postlarvas de camarón en México.

2.5. Datos de producción y capacidad de producción de los

proveedores.

Para el ciclo 2004 y 2005, en Sonora se registraron 11 laboratorios productores de

postlarvas de camarón, con una capacidad instalada de 882 millones mensuales; de

estos 11 laboratorios, sólo 9 operaron de manera rutinaria y el resto tuvieron

producciones mínimas e inconsistentes (COSAES, 2004; 2005). La capacidad

instalada, particular de cada uno de los laboratorios del país es una información que no

se encuentra disponible; sin embargo, se conoce que los grandes laboratorios de

Sonora y Sinaloa, cuentan con la capacidad instalada para producir entre 100 y 180

millones de postlarvas de camarón en el ciclo anual.

El nivel tecnológico y la capacidad instalada de los laboratorios han ido aumentando en

cantidad y complejidad. Para los ciclos 2007 y 2008, en Sonora se registraron 14 y 18

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48

laboratorios productores de postlarvas de camarón, participando en el mercado con

volúmenes de 4,140.5 y 4,889.0 millones de postlarvas para los años respectivos. En la

Figura 36, se representa la cantidad de postlarvas de camarón sembradas en las

granjas de Sonora desde el año 2004 al 2008.

Fuente: COSAES (2005-2009).

Figura 36. Siembra de postlarvas de camarón en las granjas de Sonora durante los ciclos 2004 al 2008.

2.6. Tiempo que se lleva producir una unidad.

La producción de las postlarvas de camarón requiere de completar tres procesos

principales: maduración, producción de nauplio y cultivo larvario. A continuación se

describe cada uno de ellos y se estima el tiempo promedio que implica cada proceso

en laboratorio.

2.6.1. Maduración.

El proceso de maduración consiste en que a través de la utilización de técnicas de

ablación peduncular, dietas especiales, manejo de fotoperíodo, control de parámetros

fisicoquímicos y tratamientos hormonales, es posible conseguir la cópula y desove en

cautiverio. Existe variabilidad en cuanto a las técnicas de operar un tanque o un

departamento de maduración, pero todas tienen un mismo fin, que es la obtención de

nauplios de calidad. El resultado de haber elegido la técnica correcta se verá reflejado

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49

en las buenas condiciones del nauplio y en los costos de producción. Esta etapa

puede llevar en promedio un periodo de 30 días, bajo las condiciones ambientales

controladas mencionadas con anterioridad (Nevárez Pineli, 2007).

Entre la variabilidad de técnicas, están los cambios de diseño de los tanques,

utilización de doble fondo, color del interior de los tanques, profundidad de los mismos,

usos de filtros biológicos, cambios de agua, limpieza de tanques, movimientos del

agua, uso de sistemas de recirculación, manejo de fotoperíodos, calidad de la luz,

dietas y dosis de alimentación, y el factor más importante: fuente de reproductores

(Nevárez Pineli, 2007).

2.6.2. Producción de nauplio.

Este proceso corresponde a la selección de las hembras que han sido “parchadas” con

el espermatóforo del macho y su posterior confinamiento a los tanques de desove,

donde se liberan los huevos fertilizados. Las condiciones ambientales controladas de

temperatura, movimiento y oxigenación del agua donde se mantienen los huevos,

determinan el porcentaje de eclosión de los mismos, así como el tiempo que tarda en

desarrollarse la fase larvaria del camarón.

El desarrollo larval es muy similar y casi igual en todos los peneidos. El primer estadio

larval libre o Nauplio se caracteriza por presentar un marcado fototropismo positivo; no

se alimenta del medio externo ya que consume sus reservas y consta de 5 subestadios

(Nevárez Pineli, 2007).

La transformación que ocurre a partir del subestadio de Nauplio I al subestadio de

Nauplio V tiene un promedio de duración de 48 horas y al alcanzar el subestadio final,

se considera oportuno realizar la transferencia a los estanques de cultivo larvario. Lo

anterior resulta muy importante, si se trata de laboratorios que dedican parte de sus

excedentes de Nauplio V para su venta a laboratorios pequeños que carecen de

instalaciones de maduración o bien que desarrollan el cultivo larvario en instalaciones

alternas. Lo anterior, es el caso de algunos importantes laboratorios de Sinaloa y Baja

California Sur que introducen Nauplio a Sonora para llevar a cabo el cultivo larvario en

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50

sus propias instalaciones, optimizando su inversión, reduciendo costos de operación y

transporte a las granjas acuícolas de engorda.

2.6.3. Cultivo larvario.

El proceso final del laboratorio de producción de postlarvas de camarón es el cultivo

larvario. En éste, las larvas en subestadio Nauplio V, se siembran de manera masiva

en estanques de concreto de gran capacidad tipo “raceways”, hasta transformarse en

una postlarva.

El segundo estadio o Protozoea, se caracteriza por tener el cuerpo dividido en

cefalotórax y abdomen; las anténulas y antenas son los principales órganos

locomotores, su desplazamiento es vertical describiendo círculos. Los ojos son

compuestos y pedunculados en el segundo subestadio. El télson es espatulado, con

dos lóbulos que posee de 7 a 8 espinas cada uno. Los urópodos aparecen en la tercera

muda. Este estadio se compone de tres subestadios (Nevárez Pineli, 2007).

El último estadio larval es Mysis, y tiene tres subestadios determinados por sus

respectivas mudas, que se caracterizan fundamentalmente por el desarrollo de

pereiópodos provistos de setas muy largas, cuya agitación permanente, permite el

desplazamiento del animal nadando dorsalmente hacia atrás y boca arriba, formando

un ángulo con su abdomen y cefalotórax. En el último subestadio de Mysis, se observa

la aparición de la primera espina dorsal en el rostro e inmediatamente después,

aparece la primera postlarva (Nevárez Pineli, 2007).

Finalmente, en el estadio de Postlarva, adquieren hábitos bentónicos y nadan con la

cabeza hacia delante (Nevárez Pineli, 2007). Una vez alcanzado éste, cada día que

pasa de desarrollo se contabiliza y se denomina PLn, donde n es el número de días en

el estadio; de ahí que una postlarva PL12, tendrá 12 días de desarrollo y resulta la talla

de comercialización promedio.

La etapa de cultivo larvario puede llevar en promedio un periodo de 22 días bajo

protocolos específicos de control de temperatura, calidad de agua y alimentación. Este

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51

último, a base de alimentos vivos (microalgas, nauplios de artemia y artemia adulta);

así como complementos y suplementos balanceados de primerísima calidad. Los

protocolos de alimentación y manejo dependerán del estadio larvario en desarrollo. Las

postlarvas PL12, tienen un grado de madurez importante en sus sistemas respiratorio y

digestivo que les permiten resistir y adaptarse a las condiciones de manejo en las

unidades de producción.

Los objetivos que se persiguen en el área de crecimiento larvario de un laboratorio se

pueden resumir en: 1) Obtención de postlarvas en el menor tiempo posible, de tamaños

aceptables y óptima calidad, 2) Obtención de altos porcentajes de sobrevivencia en

cada etapa del desarrollo larvario y 3) Control adecuado de los parámetros ambientales

para eficientar el sistema de producción (Nevárez Pineli, 2007).

La mayoría de los laboratorios de Sonora, llevan a cabo las tres etapas que se

consideraron previamente; sin embargo, algunos laboratorios pequeños solo realizan el

cultivo larvario para la producción de postlarvas de camarón, dependiendo de los

laboratorios que cuentan con áreas de reproducción de los píes de crías y la

producción de nauplio.

2.1. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación.

Este punto no aplica para esta actividad, dado que la producción de postlarvas de

camarón es programada por cada laboratorio de acuerdo a los compromisos

contratados con sus clientes. Una vez que se logra el estadio postlarval acordado

(regularmente es PL12), el laboratorio hace la entrega del insumo biológico a la granja

de engorda de camarón en turno, lleva a cabo los procedimientos sanitarios de rutina e

inicia un nuevo ciclo de producción.

2.2. Participación en el mercado de cada uno de los proveedores.

Los grandes laboratorios han acaparado la mayor parte del mercado de nauplios y

postlarvas de Sonora. En la Tabla IX pueden consultarse los resultados de la

camaronicultura de ésta Entidad Federativa, que fueron publicados por el Comité de

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52

Sanidad Acuícola del Estado de Sonora para el año 2008. De los 4,896 millones de

postlarvas de camarón sembradas por los productores Sonorenses durante el año

2008, una participación cercana al 80 % del mercado, fue cubierta por cinco

importantes laboratorios. Estos laboratorios son: Maricultura del Pacífico, Aquapacific,

Genitech, Camarón Dorado y Mahr.

Tabla IX. Datos de los laboratorios de origen de las postlarvas de camarón sembradas en las granjas de Sonora y su participación en el mercado de acuerdo al laboratorio y Entidad Federativa para el ciclo de producción del año 2008.

LABORATORIO CANTIDAD (PL´s) (%)

ESTADO CANTIDAD

(PL´s) (%)

MARICULTURA DEL PACÍFICO

1,312.74 26.81

SINALOA 2,414.78 49.31

AQUAPACIFIC 662.63 13.53

SYAQUA 173.82 3.55

PROLAMAR 137.29 2.80

ACUACULTURA 2000 83.6 1.71

FARALLON AQUACULTURE 25.28 0.52

ACUISER 19.42 0.40

GENITECH 703.79 14.37

SONORA 1,750.71 35.75

CAMARÓN DORADO 638.39 13.04

LARVAS GÉNESIS 267.44 5.46

ACUALARVAS 131.22 2.68

LARVA MAR 9.87 0.20

MAHR 590.07 12.05 BAJA CALIFORNIA

SUR 682.67 13.94 GRAN MAR 57.33 1.17

AC. DE LA PENINSULA 35.27 0.72

SEMILLAS DEL MAR 30.08 0.61 NAYARIT 48.7 0.99

AQUANAY 18.62 0.38

TOTAL 4,896.86 100 4,896.86 100

Fuente: COSAES, 2009.

2.3. Precios de cada uno de los insumos y cotización de economías

de escala.

Para el área de cultivo de Artemia, el gasto principal fue la compra de quistes, el cual

regularmente se hace al inicio del ciclo para evitar verse afectados, por la fluctuación

de precios. La información obtenida referente a esta área, nos indica, que los

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53

laboratorios del Estado prefieren tres marcas de Artemia, siendo éstas: “Salt Creek”,

“San Francisco” e “INVE”, los cuales pueden ser fácilmente adquiridas con

distribuidores de Sonora. El precio de la Artemia en el 2005, en promedio fue de 20

dólares/libra, siendo este precio muy inferior al de años anteriores, donde el precio por

libra de quiste alcanzó los 100 dólares. En el año 2005, los laboratorios de Sonora

requirieron en promedio 20 libras para producir un millón de postlarva 12; además de

apoyarse con alimentos artificiales comercializados como “sustitutos de Artemia”, tales

como hojuelas y microencapsulados elaborados a base de este crustáceo.

Por otra parte, otro de los insumos de gran importancia para la calidad y supervivencia

del camarón en estadios larvarios, son las dietas complementarias y suplementarias

que son suministradas. Las marcas comerciales más comunes son: INVE, Salt Creek,

Bio Marine y Ziegler. Las presentaciones regulares, son productos enlatados de 500

gramos, cuyo precio depende de la composición del producto y el tamaño de partícula

disponible. El rango de precios varía entre 20 y 30 dólares por lata de 500 gramos.

2.4. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables,

etc.).

Los costos de producción de postlarvas de camarón en los laboratorios de Sonora, se

sitúan alrededor de los 3.50 dólares/millar. Los principales costos fijos y variables que

inciden en el costo total, por lo general oscilan en una relación 50:50 (Nevárez-Pineli,

2007).

Como puede apreciarse en la Tabla X, los costos variables más significativos para los

laboratorios son: alimentos frescos, químicos y nutrientes, combustibles y energía

eléctrica. Por otro lado, la Tabla XI muestra que los principales costos fijos son por

concepto de sueldos, depreciaciones y amortizaciones, y gastos administrativos

(Nevárez-Pineli, 2007).

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54

Tabla X. Principales insumos en que incurren los laboratorios de producción de postlarvas de camarón en Sonora y su participación en el total de los costos variables.

COSTOS VARIABLES PARTICIPACIÓN (%)

ALIMENTO FRESCO 21.5

ALIMENTO LARVAS 13.5

QUÍMICOS Y NUTRIENTES

22.0

REPRODUCTORES 8.5

MATERIAL DE OPERACIÓN

6.0

QUISTES DE ARTEMIA 1.0

COMBUSTIBLES 15.0

ENERGÍA ELÉCTRICA 12.5

Fuente: Modificado de Nevárez-Pineli, 2007.

Tabla XI. Principales costos fijos en que incurren los laboratorios de producción de postlarvas de camarón en Sonora y participación en el total de este rubro.

COSTOS FIJOS PARTICIPACIÓN (%)

SUELDOS 37.0

AGUA DULCE 3.5

COMBUSTIBLES Y VEHICULOS

4.5

HERRAMIENTAS Y EQUIPO

3.5

MANTENIMIENTO 9.5

DEPRECIACIÓN Y AMORTIZACIÓN

20.0

COSTO ADMINISTRATIVO

19.0

OTROS 3.0

Fuente: Modificado de Nevárez-Pineli, 2007.

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55

2.5. Precios de venta al siguiente eslabón y cotizaciones de

economías de escala.

Los precios de venta del insumo biológico, se han mantenido desde hace 5 años entre

5 y 6 dólares/ millar de postlarvas de camarón. El precio del millar de postlarvas en

otros países productores, se encuentra en el rango de 1.20 a 2.95 dólares. En México,

no ha sido posible bajar el precio de las postlarvas, debido a la estacionalidad de la

producción, por lo que en mediano plazo no se prevén reducciones en el precio de

forma significativa.

2.6. Rentabilidad del eslabón.

Al comparar los costos de producción que manejan los laboratorios de postlarvas de

camarón en Sonora, con el precio de venta del producto, encontramos que estos

manejan un margen de utilidad entre 2.25 y 2.35 dólares/ millar.

2.7. Nivel tecnológico del eslabón.

El crecimiento tan acelerado del cultivo de camarón no sería posible si no existieran

suficientes proveedores de postlarvas; de allí que el Estado de Sonora se caracteriza

por el número de laboratorios con que cuenta, todos ellos dedicados principalmente a

abastecer a las granjas de Sonora y Sinaloa (Alvarado, 2003). El nivel tecnológico y la

capacidad instalada de los laboratorios han ido aumentando en cantidad y complejidad.

Los laboratorios son la fuente más confiable de abastecimiento de postlarva para el

cultivo de camarón en la actualidad. Generalmente, las instalaciones de los laboratorios

existentes son adecuadas para el nivel de producción actual y en su mayoría, se

encuentran muy bien equipados con instalaciones sofisticadas (Soluap, 1998).

Page 69: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

56

2.8. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificaciones.

La sanidad e inocuidad son los temas en los cuales se ha puesto mayor interés en

Sonora; trabajando de manera conjunta: autoridades, productores y laboratorios de

postlarvas de camarón.

A raíz de la creación del Comité de Sanidad Acuícola del Estado de Sonora A.C.

(COSAES), se establecieron programas de monitoreo constante de la condición

sanitaria del nauplio y postlarvas de camarón que ingresa y se comercializa en esta

Entidad.

La campaña sanitaria inicia con la obtención de muestras representativas del camarón

utilizado como reproductores. Según información del COSAES, en 2008 se analizaron

el 100 % de los reproductores que ingresaron a las salas de maduración, se realizaron

además las postlarvas de camarón producidas en los laboratorios de Sonora, así como

los insumos biológicos que ingresaron desde otras Entidades Federativas (COSAES,

2009).

Por otra parte, aunque no es una práctica que estén llevando a cabo los productores de

Sonora, en el caso de México la importación de este tipo de insumos es posible si se

cumple con la Norma Oficial Mexicana NOM-EM-PESC-2004; normatividad que

establece los requisitos de sanidad acuícola para la producción de crustáceos

acuáticos vivos, muertos, sus productos y subproductos, así como para su introducción

a los Estados Unidos Mexicanos, de manera clara en los controles y certificados

sanitarios que deben presentarse ante las autoridades del Servicio Nacional de

Sanidad, Inocuidad y Calidad Agroalimentaria (SENASICA).

En el ámbito estatal, la Ley de Pesca y Acuicultura del Estado de Sonora y su

Reglamento, establecen el protocolo de cultivo y siembra para el ciclo de cultivo de

cada año. Para el 2009, según se describe en el Boletín Oficial del Gobierno del Estado

de Sonora, publicado el 22 de diciembre de 2008, establece en su punto No. 11 que de

manera OBLIGATORIA la siguiente disposición:

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57

• Punto No. 11. Todas las granjas deberán utilizar larva verificada de acuerdo a

los protocolos de verificación establecidos por los Comités de Sanidad Acuícola

y la Asociación Nacional de Productores de Larva de Camarón, ANPLAC,

debiendo tener copia en la granja de los documentos que así lo acrediten.

En el caso del tema de inocuidad no aplica en este punto, ya que la postlarva de

camarón es un producto intermedio en el proceso de producción de camarón de cultivo.

Sin embargo, resulta necesario extender los programas de inocuidad aplicado por el

COSAES a las granjas de cultivo a los laboratorios de postlarvas de camarón, ya que el

uso de antibióticos y sustancias químicas en el proceso de producción resulta una

práctica común que debe ser regulada.

2.9. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta

llegar a PMS.

Si se considera que en Sonora existe una capacidad instalada de 882 millones de

postlarvas de camarón mensuales, es posible suponer que si los laboratorios

produjeran a su máxima capacidad, se tendría una producción de 5,292 millones de

postlarvas de camarón en un ciclo anual; cantidad suficiente para abastecer la

demanda en la Entidad. Además, si se considera que es posible incrementar la

supervivencia en los cultivos larvarios del 55 % actual al 80 % que logran algunos

laboratorios, sería posible alcanzar una producción máxima sustentable de 7,697

millones de postlarvas de camarón.

2.10. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial.

Los laboratorios nacionales de postlarva de camarón pueden compararse

tecnológicamente con los mejores del mundo. Sin la participación de este importante

eslabón de la red de valor en cuanto a la calidad y la cantidad del insumo biológico que

producen, el desarrollo del cultivo de camarón no habría sido posible en México.

Page 71: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

58

Sin embargo, si se considera la competitividad del precio de la postlarva de camarón

que ofrecen los laboratorios; se tiene que en México, éste es superior al que alcanza en

otros países productores de Latinoamérica. El precio en el país, fluctúa entre 4 y 6

dólares el millar, en tanto que laboratorios de países como Ecuador, ofrecen el insumo

biológico entre 0.90 y 2.50 dólares por millar; por su parte, los laboratorios de Brasil

venden a precios de entre 1 y 3 dólares. En el resto de los países de Centroamérica el

precio por millar de postlarvas de camarón va de 1 a 3 dólares (ANPLAC, 2004;

Panorama Acuícola, 2004).

La situación que se comenta con anterioridad, tiene que ver con la estacionalidad con

que se produce el camarón en México. Los laboratorios solo operan de manera

productiva durante seis meses continuos, ya que por las condiciones climatológicas

que prevalecen en la región noroeste de México y el sistema de cultivo semi-intensivo

utilizado permite sólo un ciclo de producción anual, con tallas de camarón que alcancen

un precio que sea rentable. El producir las larvas sólo en algunos meses del año, es

una forma muy complicada, ya que los costos fijos representan una fuerte carga para

los laboratorios. En México, de manera general, sólo se produce larva para los meses

de febrero, marzo y abril, y en menor proporción en los meses de mayo, junio y julio;

(ANPLAC, 2004, Panorama Acuícola, 2004). Caso que no ocurre en países tropicales

de centro, Sudamérica y Asia donde los registros de temperatura permiten producir

durante todo el año y por ende la demanda de insumos biológicos para los laboratorios

es regular a lo largo de un ciclo anual.

2.11. Anexo. Metodología.

Se realizó el acopio de información de organizaciones de productores como la

Asociación Nacional de Productores de Larvas de Camarón A.C. (ANPLAC), el Comité

de Sanidad Acuícola del Estado de Sonora A.C. (COSAES), información publicadas en

revistas especializadas, publicación en revistas científicas, tesis de universidades y la

consulta a expertos realizada con los actores de la red de valor de la cadena camarón.

A partir de esta información, se realizó el análisis del eslabón de insumos, presentando

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59

un panorama de la situación que guardan los laboratorios de postlarvas de camarón

que atienden la demanda en Sonora.

3. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DE PRODUCCIÓN.

El cultivo de camarón en el ámbito mundial, es una actividad que ha tenido un

desarrollo acelerado en la última década. La tasa anual de producción de camarón,

crece de manera sostenida a un 11.5 % desde 1994 (Tacon, 1998); ninguna actividad

económica ha alcanzado en estos últimos 12 años un crecimiento tan acelerado como

la camaronicultura. Esta industria colocó en el mercado internacional alrededor de 4.5

millones de toneladas de camarón en el año 2003; de las cuales, el 63 % procedieron

de la captura y el 37 % restante, de la acuacultura (Téllez-Castañeda, 2004).

La camaronicultura se ha asociado en gran medida con la destrucción de áreas de

humedales en las regiones tropicales y subtropicales del mundo, la contaminación por

sus efluentes eutroficados y la modificación de las poblaciones autóctonas; afectando

el balance natural de los ecosistemas costeros. Lo cual pone en tela de juicio el

carácter sustentable de esta actividad. Se estima que entre 1 y 1.5 millones de

hectáreas de la zona costera del mundo han sido convertidas en granjas

camaronícolas, principalmente en países como China, Tailandia, India, Indonesia,

Filipinas, Malasia, Ecuador, Honduras, Panamá, Nicaragua y México. En algunas

localidades de estos países el crecimiento de la industria camaronícola ha alcanzado

tal desarrollo que se han manifestado diferentes síntomas de impacto ambiental, los

cuales han provocado caídas significativas en la producción, brote de enfermedades, y

la implementación de regulaciones sobre sus propias operaciones, además de diversas

preocupaciones relacionadas con la salud y uso de la zona costera (Páez-Osuna,

2002).

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60

3.1. Datos de productores actuales y potenciales extranjeros

(generales, ubicación, clientes, productos que maneja, dueños,

trabajadores, infraestructura, etc.).

La producción mundial de camarón cultivado está en manos de siete países, todos

catalogados como en vías de desarrollo. Asia es la región más importante, con una

producción de casi cuatro quintos del camarón cultivado del mundo. América Latina

produce la mayor parte del resto. La oferta de camarón de acuacultura pasó de 2.4 a

2.8 millones de ton de 2004 a 2007, el 79.2 % fue Camarón Blanco del Pacífico L.

vannamei y 4 países asiáticos; China, Indonesia, Tailandia y Vietnam concentraron el

76.3 % de la producción. Otros países productores son: India, Ecuador, Brasil, México y

otros países de Centroamérica (FIRA, 2007).

3.1.1. Tailandia.

La producción de camarón en Tailandia creció en forma sostenida hasta 1994-95,

cuando apareció el síndrome de mancha blanca (WSSV); la mayoría es camarón de

cultivo. La producción de camarón de cultivo en Tailandia, tuvo un crecimiento

acelerado entre 1987 y 1994, cuando cayó por el Síndrome del Virus de la Mancha

Blanca (WSSV); la recuperación posterior se vió interrumpida por los bajos precios

internacionales del 2001. Desde principios de los 90s, Tailandia se ubicó como el

primer exportador mundial de camarón de cultivo. Sus exportaciones mostraron un

incremento sostenido hasta mediados de ese decenio, cuando el Síndrome de la

Cabeza Amarilla (YHV) y el síndrome de la mancha blanca afectaron la producción. A

pesar de ello, se ha mantenido como el mayor exportador de camarón de cultivo.

3.1.2. China.

La producción de camarón en China ha crecido notablemente luego de la crisis

causada por la Mancha Blanca; el camarón de cultivo es sólo una pequeña parte. La

producción china de camarón de cultivo, tuvo una dramática caída por el WSSV, luego

se ha recuperado aceleradamente, gracias al camarón L. vannamei que se produce en

Page 74: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

61

el sur del país. Las exportaciones chinas de camarón de cultivo han aumentado de

forma significativa desde 1996, y en el 2001, superaron las 80,000 toneladas.

3.1.3. Vietnam.

La producción de camarón de Vietnam ha crecido muy rápido, es especial en los

últimos años. La producción de camarón de cultivo se triplicó entre 1996 y 2000, al

pasar de cerca de 50,000 toneladas anuales a 150,000. La conversión de terrenos

arroceros a estanques camaroneras, se presentó aceleradamente durante los últimos

años, aunque se frenó a raíz de la baja en los precios internacionales en el 2001.

Además, se presentó un significativo incremento de los rendimientos, que pasaron de

300 Kg/Ha a mediados de la década de los 90s a 500 Kg/Ha en el año 2000. Las

exportaciones vietnamitas de camarón crecieron notablemente. Su valor se acercó a

los 700 millones de dólares anuales en los dos últimos años.

3.1.4. Indonesia.

Es uno de los cinco mayores productores mundiales de camarón. En el 2000, la

producción de camarón de cultivo fue de 146.913 toneladas. La superficie dedicada a la

maricultura fue de 378.708 ha, y de esta, el 40% se dedicó al camarón, el resto al

“milkfish”, o a una combinación de “milkfish” y camarón. Algo más de las tres cuartas

partes se explotan en forma extensiva, menos del 15% semi-intensiva y menos del 10%

intensiva.

3.2. Datos de productores actuales y potenciales nacionales

(generales, ubicación, clientes, productos que maneja, dueños,

trabajadores, infraestructura, etc.).

Los antecedentes relativamente recientes del cultivo de camarón en México han estado

acompañados por una serie de aciertos y problemáticas que han forjado una curva de

aprendizaje, en algunos casos muy costosa, pero en otros exitosas.

Page 75: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

62

El cultivo de camarón en México nace en la década de los años 70s, cuando se logra

cerrar el ciclo de cultivo de manera masiva con éxito para el Camarón Azul Litopenaeus

stylirostris en las instalaciones del Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas

de la Universidad de Sonora (CICTUS) ubicadas en Puerto Peñasco, Sonora. Este

importante logro, se obtuvo gracias a un esfuerzo conjunto, con la Universidad de

Arizona, a través del financiamiento de un importante grupo de capital extranjero

privado. Las investigaciones allí realizadas, son consideradas como un salto

tecnológico importante en el desarrollo tecnológico que impulsó la camaronicultura en

el ámbito mundial. Lamentablemente, no se capitalizaron los resultados de manera

inmediata; lo que si hicieron otros países en vías de desarrollo de Asía y Suramérica.

Al igual que otros países del sureste Asiático y parte de Latinoamérica, México no ha

sido ajeno al desarrollo de la camaronicultura, experimentando una rápida expansión

en los últimos 25 años. El estado de Sinaloa fue pionero en el país en el cultivo de

camarón, mediante los sistemas semi-intensivos de producción. Hasta el año 2004,

encabezó las estadísticas de producción de camarón cultivado en el panorama

nacional, siendo desplazado por Sonora a partir de entonces.

Las primeras granjas de camarón de tipo semi-intensivo del país proliferaron en el

Estado de Sinaloa a mediados y finales de la década de los 80s; la operación de la

mayor parte de ellas, fueron asociadas a cuerpos de agua costeros como fuente de

suministro de agua. El auge y crecimiento desordenado de la actividad provocaron un

caos en el modelo conceptual, ya que en muchos casos el agua de los efluentes de las

granjas de camarón era vertida en los mismos cuerpos de agua de origen o en cuerpos

de agua aledaños que suministraban de agua a otras granjas. Lo anterior ocasionó

graves problemas de calidad de agua, proliferando las enfermedades; situación que no

ha permitido a esa Entidad ser más productiva en cuanto al rendimiento por unidad de

superficie en operación.

En Sonora, los antecedentes con el cultivo de camarón en sistemas semi-intensivos se

remontan al final de la década de los 80s, cuando se construyeron las primeras granjas

en la región sur de Sonora, con buenos resultados pero con una mala administración.

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63

Sin embargo, este precedente incentivó al Gobierno del Estado a impulsar y promover

esta actividad como una opción viable de atender la demanda de empleo de las

regiones rurales más marginadas de la región costera de Sonora. En este sentido, se

creó el Fondo de Fomento a la Acuicultura del Estado de Sonora (FFAES), fideicomiso

cuya función fue planear y construir los primeros parques acuícolas para el cultivo de

camarón en la región sur de Sonora a principios de la década de los 90s. Estos

parques fueron construidos a partir del modelo ecuatoriano, con granjas de camarón

compartiendo obras básicas de infraestructura de uso común, como son canales de

llamada, cárcamos de bombeo, canales de alimentación y descarga de agua. Su fuente

de abastecimiento de agua inicial fueron los esteros y bahías adyacentes.

Los sistemas semi-intensivos a principio de la década de los años noventas manejaban

densidades de siembra de 8 a 10 organismos por metro cuadrado, recambios de agua

de 10 a 15 % del volumen total diario. Así mismo, las dimensiones contempladas

inicialmente para las granjas o parques para el cultivo de camarón tenían proporciones

moderadas comparadas a las actuales. Las referencias tecnológicas de la época

justificaban las ventajas de ubicar las obras de suministro hidráulico desde los cuerpos

de agua costeros aledaños por contener aguas altamente productivas y fertilizadas. Los

parques acuícolas de la Atanasia, Tóbari, Mélagos y Siari fueron los primeros

planeados bajo este esquema, tomando el agua de los esteros o bahías aledaños.

En fechas anteriores al año 1992, la normatividad federal reservaba íntegramente el

manejo de ciertas especies pesqueras de alto valor comercial al sector social; entre

ellas el camarón. A partir de ese año, las reformas legislativas a la Ley Federal de

Pesca ampliaban a la iniciativa privada la explotación de recursos antes restringidas

para ellos. Ante el éxito del cultivo de camarón, el interés de los inversionistas privados

se enfocó en esta actividad. El esquema que se manejaba entonces funcionó por un

tiempo; sin embargo, el auge y crecimiento desmedido de la actividad comenzó a

presentar problemáticas no consideradas.

Los sistemas se intensificaron, duplicando las densidades de siembras a 20-25

organismos por metro cuadrado y las superficies de las granjas sobrepasaron las

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64

dimensiones consideradas inicialmente. Las obras hidráulicas de suministro

comenzaron a resultar insuficientes para dar abasto a las necesidades requeridas. No

solo aumentó el área de cultivo sino que la intensificación de los sistemas, requirió de

un volumen mayor para recambio de agua, que en algunos casos se incrementó del 15

al 25 % diario. El drenaje de las aguas de estos parques y granjas representaba un

problema potencial desde el punto de vista sanitario. El esquema original contemplaba

en algunos casos drenar el agua dentro de los mismos cuerpos de agua.

La presión ambiental sobre los sistemas costeros comenzó a resultar muy elevada, no

solo se impactaba directamente con la construcción de granjas. Se produjeron además,

cambios en los patrones hidrológicos y el balance de los procesos naturales. La

mayoría de los cuerpos de agua costeros del sur de Sonora (con excepción de las

Bahías del Tóbari y Lobos) presentaban dimensiones relativamente pequeñas y con

profundidades promedio de un metro de tirante de agua. Si se consideran los

volúmenes de agua que comenzaron a demandar las granjas, estos se convirtieron

prácticamente en canales de llamada de las granjas, con un tiempo de residencia de

agua mínimo. Además, los desechos orgánicos derivados del alimento y heces fecales

del camarón en cultivo; así como la sobre fertilización de los estanques, fue otro de los

aspectos que se presentaron al intensificar los sistemas de cultivo. Esto trajo consigo la

eutrofización de los sistemas y el azolve por aporte de materia orgánica y terrígena

(Godoy-Corrales, 2007).

El éxito del cultivo de camarón, provocó que el crecimiento proyectado inicialmente

fuera rebasado en todos los parques acuícolas construidos, ocasionando problemas de

abasto de agua y un deterioro ambiental progresivo de las lagunas costeras y esteros

que suministraban el agua, con la consecuente problemática en la operación y la

calidad sanitaria que se requería.

En este sentido, la intervención del Gobierno del Estado y Federación han sido

determinantes para encauzar los esfuerzos y retomar el rumbo de crecimiento. A

solicitud y financiamiento de estas instancias, a partir del año 2002, se realizaron una

serie de estudios y programas de infraestructura básica de uso común, cuyo objetivo ha

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65

sido reorganizar los parques acuícolas y liberar de presión ambiental a los cuerpos de

agua costeros, modificando el modelo inicial. La estrategia emprendida, contempló la

construcción de canales de llamada desde mar abierto protegidos por rompeolas de

piedra denominadas escolleras que impiden su azolve; para ello han tenido que

modificar cárcamos de bombeo, canales de distribución y se han reorientado las

descargas fuera de esteros o lagunas costeras, a una distancia que asegurará no tener

una influencia en la calidad de agua que ingrese a las mismas granjas de camarón.

Esto ha permitido un suministro de agua constante de agua de buena calidad a las

granjas de cultivo de camarón, mejorando las condiciones de operación en este

sentido. Lo anterior, sumado a los esfuerzos realizados en el tema de sanidad, ha

permitido incrementar el rendimiento de producción por unidad de superficie en

operación.

Las estadísticas de producción de camarón de cultivo en el ámbito nacional, para el

año 2007 pueden observarse en la Tabla XII; en ese año existían alrededor de 66,000

hectáreas dedicadas al cultivo de camarón en México y se produjeron más de 114 mil

toneladas de camarón. En ese mismo año, Sinaloa ocupó el primer lugar en superficie

de territorio dedicado al cultivo de camarón, seguido de Sonora; sin embargo, como

puede observarse en la Figura 37, la producción de la primera Entidad mencionada, fue

casi el 50 % menor a lo registrado por la segunda, aún cuando el número de postlarvas

de camarón sembradas resultó muy similar. La explicación a este hecho, tiene que ver

con el rendimiento de producción de camarón por hectárea. En Sinaloa, la producción

se ha visto impactada por las condiciones sanitarias y de operación que prevalecen. Al

observar la Figura 38, encontramos que en el año 2007, en éste Estado se presentaron

rendimientos de 817 Kg/Ha; mientras que en Sonora, los rendimientos fueron de 3,763

Kg/Ha. Entidades como Baja California Sur y Colima, muestran rendimientos muy

elevados que tiene que ver con la menor incidencia de enfermedades para el primer

caso y los sistemas de producción en agua de baja salinidad en el segundo, que inhibe

la incidencia de enfermedades. Aún con estas consideraciones, casi el 90 % de la

producción de camarón de cultivo se concentra en los Estados de Sonora y Sinaloa.

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66

Tabla XII. Estadísticas de superficie de producción, número de postlarvas sembradas,

producción total y rendimiento por hectárea del cultivo de camarón en el ámbito

nacional para el año 2007.

ENTIDAD FEDERATIVA SUPERFICIE (Has) NÚM DE

POSTLARVAS SEMBRADAS

PRODUCCIÓN TOTAL (TONS)

RENDIMIENTO (Kg/Ha)

Sonora 18,208 4,085,649,712 68,510 3,763

Sinaloa 40,866 3,628,580,331 33,408 817

Nayarit 5,088 450,991,770 4,912 965

Colima 350 137,273,516 1,500 4,286

B .C. S. 612 230,500,000 3,143 5,136

Tamaulipas 749 189,960,000 2,232 298

B. C. 122 47,978,000 292 2,389

Tabasco 211 41,100,000 215 102

Jalisco 262 17,800,000 105 400

TOTALES 66,468 8,829,833,329 114,317 1,720

Fuente: Industria Acuícola, 2008, Comités de Sanidad Acuícola.

Fuente: Industria Acuícola, 2008, Comités de Sanidad Acuícola.

Figura 37. Producción en toneladas del camarón de cultivo en las Entidades Federativas de México donde se lleva a cabo esta actividad.

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67

Fuente: Industria Acuícola, 2008, Comités de Sanidad Acuícola.

Figura 38. Rendimiento de producción por unidad de superficie, expresado en kilogramos por hectárea, para las Entidades Federativas de México donde se desarrolla el cultivo de camarón.

En lo que respecta al Estado de Sonora, la producción de camarón cultivado ha tenido

uno de los crecimientos más rápidos y espectaculares que la actividad ha registrado en

el ámbito mundial; pasando de 6,690 toneladas en el año 2000 a más de 68,000

toneladas en 2007, lo que representa un incremento del 900%, con un crecimiento

promedio de 7,000 toneladas anuales; que significa un ritmo promedio anual del 8.7%

desde 2003 (Panorama Acuícola, 2008). En el 2008, operaron en Sonora 134 granjas

dedicadas al cultivo de camarón en un total de 21,038 hectáreas de producción con

una producción de 81,311 toneladas y un rendimiento por hectárea de 3.862 toneladas

por hectárea (COSAES, 2009).

La Figura 39 muestra el historial de producción e infraestructura en operación del

cultivo de camarón en Sonora. Es importante hacer notar que la superficie del territorio

dedicado al cultivo de camarón, ha mantenido una tendencia de crecimiento poco

pronunciado, si se compara con el crecimiento del volumen de la producción de

camarón. Lo anterior indica una intensificación de los procesos y exitosas estrategias

de manejo que han permitido superar las problemáticas asociadas a las enfermedades

virales como la “mancha blanca”.

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68

Fuente: COSAES, 2009.

Figura 39. Producción histórica y superficie en operación para el cultivo de camarón en el Estado de Sonora durante el periodo 2002-2008.

Para la finalidad de este documento, resulta conveniente enfocarse a los productores

nacionales de camarón de cultivo establecidos en Sonora, ya que es dirigido de

manera específica a establecer los lineamientos y estrategias a seguir para la

camaronicultura de esta Entidad Federativa. El COSAES, maneja una regionalización

de los productores en Juntas Locales de Sanidad Acuícola, acorde a la ubicación y la

operación compartida de infraestructura básica de uso común y logística con fines de

monitoreo y seguimiento sanitario; misma que es reconocida por los productores,

autoridades federales y estatales. De ahí que en el Anexo 2, se puede encontrar un

directorio con los productores de camarón de cada una de las citadas Juntas Locales

de Sanidad Acuícola.

3.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el siguiente eslabón.

La calidad del producto ofrecido por las granjas de cultivo de camarón cumple con

todos los estándares de calidad, sanidad e inocuidad que exigen las autoridades y

mercado nacional, así como el mercado internacional. Las campañas de monitoreo

realizadas por el COSAES y las autoridades estatales son constantes y las granjas

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69

deben apegarse a estrictos protocolos de producción comparables a los seguidos por la

industria pecuaria.

La trazabilidad y certificación de los procesos con sellos de control de calidad

reconocidos por las autoridades nacionales, homologados a las más reconocidas

certificaciones internacionales es un campo de oportunidad para las granjas de

camarón en operación.

3.4. Mapa concentrador de la ubicación de los productores.

En el Anexo 3 se puede encontrar los mapas de ubicación de las granjas acuícolas que

operan en el litoral del Estado de Sonora.

3.5. Datos de producción y capacidad de producción.

Como ya se plasmó con anterioridad dentro del análisis de este eslabón, en 2008

operaron en Sonora 134 granjas dedicadas al cultivo de camarón en un total de 21,038

hectáreas de producción, con una producción de 81,311 toneladas y un rendimiento por

hectárea de 3.862 toneladas por hectárea (COSAES, 2009). El sistema de producción

utilizado por la totalidad de las granjas de camarón es el semi-intensivo. El ciclo de

cultivo se extiende por 8 meses en promedio, desde los meses de marzo-abril a los

meses de octubre-noviembre, con una etapa de cosechas parciales del 30 % del

producto, durante los meses de julio-agosto. Las tallas promedio del camarón de pre-

cosechas se encuentran entre los 11 y 12 gramos, en tanto que el resto de la

producción llevada al final de la cosecha se encuentra en tallas promedio de 30

gramos.

La estanquería disponible es del tipo rústico, generalmente de forma rectangular con

bordería de tierra compactada. Las dimensiones de los estanques pueden ser variables

y van de 1 a 10 hectáreas. Las granjas para el cultivo de camarón operan de manera

simultánea organizadas en parques acuícolas, compartiendo infraestructura básica de

uso común como escolleras, canales de llamada de agua de mar, cárcamos de

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70

bombeo, canales reservorios y drenes colectores de agua de descarga. Lo anterior

permite optimizar el uso del territorio costero y prorratear los costos de inversión.

Por otra parte, el sistema de cultivo predominante en la mayoría de las granjas es el

semi-intensivo con densidades autorizadas de siembra promedio de 25 postlarvas de

camarón por metro cuadrado (BOGES, 2008).

En la Tabla XIII, se muestra el número de granjas de camarón que operaron en el ciclo

2008, la superficie de cultivo, la producción y el rendimiento por hectárea en cada una

de las Juntas Locales de Sanidad agrupadas en las regiones norte, centro y sur del

Estado de Sonora (COSAES, 2009). Como puede observarse en la misma, en la región

norte de la Entidad (costa de Hermosillo), se registraron los mayores rendimientos de

producción promedio, presentándose valores en un rango de 4.0 a 4.8 toneladas por

hectárea. El modelo de producción de esta zona ha sido tomado como patrón para

extenderse al resto de la Entidad, la práctica de habilitar escolleras para el suministro

de agua de mar abierto es un ejemplo que inició con las primeras granjas que operaron

en la costa de Hermosillo.

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Tabla XIII. Datos de producción y capacidad instalada para el cultivo de camarón en el

ciclo 2008.

ZONA JUNTA LOCAL GRANJAS

OPERANDO SUPERFICIE

(Has) PRODUCCIÓN TOTAL (TON)

RENDIMIENTO (TON/HA)

NORTE

Bahía Kino 14 3,389.50 16,222.30 4.786

Cardonal 7 3,166.90 12,721.10 4.017

Tastiota 12 4,186.60 19,903.10 4.754

CENTRO

Guaymas 1 44.7 383.2 8.572

Cruz de Piedra 6 406 1,529.70 3.768

Lobos 8 624 2,542.50 4.075

SUR

Melagos 23 2032.5 6,056.70 2.980

Atanasia 23 2889.2 9,707.50 3.360

Tóbari 14 1,232.20 3,322.50 2.696

Siari 5 428.5 1,399.30 3.265

Aquiropo 6 1,242.20 4,899.80 3.944

Riito 10 936.8 1,512.10 1.614

Santa Bárbara 3 351 927.8 2.643

Agiabampo 2 123 184.1 1.497

TOTAL 134 21,053.20 81,311.50 3.862

Fuente: COSAES, 2009.

En cuanto a la región centro destacan los rendimientos de la única granja que opera en

la JLSA Guaymas, ya que para el ciclo 2008, reportó rendimientos de producción

promedio de 8.5 toneladas por hectárea; lo anterior, asociado a una estrategia de

comercialización diferente, ya que se realizan dos ciclos de producción anual donde las

tallas pequeñas predominan al final de cada ciclo (11-12 gramos de camarón entero).

Esto es posible, en gran medida a que la empresa que opera dicha granja es

propietaria de una planta de proceso y una granja acuícola de una extensa superficie

de producción en la costa de Hermosillo que le permite hacer este tipo de manejo con

una rentabilidad asociada al esquema integral.

En cuanto a la región sur, se registraron resultados muy variables que van desde

valores de 1.49 Ton/Ha en la JLSA Riíto a 4.07 Ton/Ha en la JLSA Lobos. En esta

región, el reordenamiento de los parques acuícolas y las acciones emprendidas por el

COSAES, han permitido incrementar en buena medida los niveles de producción.

Page 85: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

72

3.6. Tiempo que se lleva producir una unidad.

La producción del camarón de cultivo implica varias etapas en el proceso que implican

una inversión de tiempo importante, de ahí que una buena planeación será

fundamental en la consecución de los mejores resultados. El proceso total de

producción lleva alrededor de ocho meses de engorda, en un solo ciclo de cultivo.

Las condiciones climáticas extremas de Sonora, provocan temperaturas muy bajas

para el desarrollo del camarón en la temporada invernal, si se considera el sistema de

cultivo semi-intensivo que manejan los productores. Por tal motivo se evita al máximo

extender el ciclo de cultivo a esa temporada. La siembra se realiza a inicio de la

primavera, durante el mes de marzo, finalizando en los meses de octubre o noviembre

del mismo año, con cosechas parciales del 30 % del producto en promedio en los

meses de julio o agosto y que permite que la biomasa disminuya y las condiciones de

oxígeno disuelto sean más aceptables, permitan continuar el ciclo de cultivo por 4

meses más, hasta el final.

3.7. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación.

En este punto, las granjas dedicadas al cultivo de camarón dependen de los servicios

que ofrecen las plantas de proceso y conservación para almacenar el producto. Son

pocas las granjas que integran sus procesos y cuentan con capacidad de almacenaje

de su producto procesado, para sacarlo a la venta bajo las mejores condiciones de

mercado. Sin embargo, se considera que existe la suficiente capacidad de bodegas o

cuartos fríos que en un momento dado podrían cumplir con esta función en las

principales ciudades de Sonora, entre las que destacan Hermosillo, Guaymas, Ciudad

Obregón y Huatabampo; esta información se encuentra disponible en el apartado del

eslabón de industrialización en este documento.

Page 86: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

73

3.8. Precios de cada uno de los insumos y cotización de economías

de escala.

Los insumos, cuyo precio influye de mayor manera en la rentabilidad de los cultivos de

camarón son el alimento, postlarvas y combustibles.

En lo que respecta al alimento, los precios han ido aumentando constantemente año

con año, producto del propio incremento en los insumos que se utilizan en su

producción, como la harina de pescado y otras harinas de granos vegetales. El precio

del alimento aumentó de 850 a 1,010 dólares por tonelada, durante los últimos 6

meses; situación que preocupa a los productores de manera particular, ya que se trata

del insumo que representa el 50 % de los costos de producción del camarón de cultivo.

El hecho de que el precio de este insumo se cotice en dólares impacta doblemente,

debido a la volatilidad de los mercados cambiarios en México, en esta época de crisis

en la economía global que se ha presentado desde mediados del año 2008. Los

productores reclaman que los precios del alimento se incrementan de manera

proporcional a la paridad del tipo de cambio peso-dólar, aún cuando no todos los

costos de producción de los alimentos se coticen en dólar como es la mano de obra y

los costos administrativos, por citar los más importantes.

Para el caso del insumo biológico, éste representa alrededor del 10% de los costos

totales en el cultivo de camarón. El precio de la postlarva de camarón ha disminuido, si

se considera los precios que se manejaron en los años 1998-1999 cuando se pagaban

de 8 a 9 dólares/millar de postlarvas de camarón (importante: en esos años se manejó

la especie de Camarón Azul, cuyos costos de producción de postlarva eran mayores

por su alimentación). En los años 2000-2001, el precio de la postlarva se situó entre 6 y

7 dólares/millar de postlarvas de Camarón Blanco del Pacífico. Desde hace 5 años, el

precio de este insumo biológico se ha mantenido entre 5 y 6 dólares/millar de

postlarvas de camarón. Cabe señalar que con el paso del tiempo, la oferta y el

desarrollo tecnológico que han alcanzado los laboratorios de producción de postlarvas

de camarón han permitido que sean más eficientes, manejando mayores volúmenes de

producción.

Page 87: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

74

En lo que se refiere a los combustibles, el diesel que se utiliza para hacer funcionar los

sistemas de bombeo, representa el 9% de los costos de producción en el cultivo del

camarón. El precio de los combustibles se ha venido incrementando de manera

importante en los últimos dos años, producto del incremento en los precios

internacionales del petróleo y sus derivados. De manera paradójica, a finales de 2008 y

principios de 2009 los precios internacionales del hidrocarburo ha descendido debido a

la desaceleración económica del mundo, sin embargo en México el deslizamiento a la

alza del precio continúa. En el caso de la industria acuícola, el diesel es subsidiado a

una tarifa denominada “diesel marino”, para lo cual hay que realizar un trámite ante la

CONAPESCA, que debe atender a una convocatoria en determinada época del año

que brinda una respuesta poco ágil.

3.9. Participación en el mercado de cada uno de los productores.

La participación en la producción para cada zona de cultivo de camarón en Sonora

para el ciclo 2008 puede consultarse en la Tabla XIV. Destaca la participación de la

región norte en la costa de Hermosillo, que aporta el 60% de la producción en la

Entidad, en tanto que la región sur aporta el 37% y el centro aporta solo el 3%.

Page 88: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

75

Tabla XIV. Participación en la producción en base a la producción para cada zona de

cultivo de camarón en Sonora para el ciclo 2008.

ZONA JUNTA LOCAL PRODUCCIÓN TOTAL (TON)

PARTICIPACIÓN EN EL

MERCADO %

PARTICIPACIÓN EN EL MERCADO POR

ZONA %

NORTE

BAHIA KINO 16,222.30 19.95

60.07 CARDONAL 12,721.10 15.64

TASTIOTA 19,903.10 24.48

CENTRO

GUAYMAS 383.2 0.47

5.48 CRUZ DE PIEDRA 1,529.70 1.88

LOBOS 2,542.50 3.13

SUR

MELAGOS 6,056.70 7.45

34.45

ATANASIA 9,707.50 11.94

TOBARI 3,322.50 4.09

SIARI 1,399.30 1.72

AQUIROPO 4,899.80 6.03

RIITO 1,512.10 1.86

SANTA BÁRBARA 927.8 1.14

AGIABAMPO 184.1 0.23

TOTAL *81,311.50 100.00 100.00

Fuente: COSAES, 2009.

3.10. Precios de venta al siguiente eslabón y cotizaciones de economías de escala.

La colocación del producto en el siguiente eslabón que corresponde a la

industrialización es realizada por el productor primario a manera de consignación del

producto. La planta industrial recibe el producto, lo procesa y lo conserva el tiempo que

sea necesario y recibe su pago cuando el producto es comercializado. La tarea de

comercializar en el mercado internacional corresponde a un intermediario mayorista

“bróker”, tomando los precios de referencia que ya fueron presentados en el capítulo de

integración de mercados de este documento. Para el mercado nacional, la

comercialización se realiza por cuenta propia tomando como referencia los mercados

de Cd. de México y Guadalajara, Jal. En el caso de las cosechas parciales que se

realizan en los meses de julio a agosto, las tallas son pequeñas y se destinan al

Page 89: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

76

mercado nacional; este producto puede ser vendido “en bordo” o pie de granja y el

precio se negocia directamente con el comprador de mayoreo, tomando en cuenta el

precio en los principales mercados nacionales.

3.11. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables,

etc.).

El principal costo de producción del camarón cultivado en Sonora es el alimento, como

puede verse en la Tabla XV, éste representa el 50% del total, incluido el costo de

proceso y empaque. Si se considera el costo del proceso, empaque y el resto de los

componentes (postlarvas, sueldos, salarios y combustibles) el porcentaje del costo del

alimento se eleva hasta el 64%. Tal es el caso de las granjas que venden la mayor

parte de su producción al mercado nacional y que no tienen costos de proceso y

empaque (Panorama Acuícola, 2008).

Tabla XV. Resumen de los costos globales de la industria de camarón de cultivo en

Sonora.

CONCEPTO COSTO TOTAL

($ USD) PORCENTAJE

(%) ALIMENTO 112,340,000 50

POSTLARVAS 20,700,000 10

SUELDOS Y SALARIOS

21,800,000 10

COMBUSTIBLES 20,500,000 9

PROCESO 48,984,650 21

TOTAL 224,324,650 100

Fuente: Panorama Acuícola, 2008. (USD: Dólar norteamericano.)

El elevado porcentaje que representa el costo del alimento en la estructura de costos

de la producción de camarón, ha sido consecuencia del aumento de las materias

primas con que se elabora los alimentos para camarón. Solamente entre el segundo

semestre de 2007 y el primer semestre de 2008, la tonelada de alimento aumentó entre

Page 90: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

77

un 20 y 25%. A pesar de que los precios de la harina de pescado, el principal

ingrediente, se ha estabilizado, no se espera que regresen a sus niveles históricos de

400 y 500 dólares la tonelada; por lo que las perspectivas de que el precio del alimento

disminuya para los productores de camarón son remota (Panorama Acuícola, 2008).

El mercado de alimento para camarón en Sonora tiene un valor en conjunto de 112

millones de dólares por temporada, y representa un volumen de 137,000 toneladas.

Algunos productores han desarrollado sus propias plantas de alimento, en la búsqueda

de optimizar el suministro y reducir costos (Panorama Acuícola, 2008).

Las postlarvas de camarón son el siguiente costo en importancia en la industria, ya que

representa el 10% del total del costo si se considera el costo del proceso y empaque en

la suma total de los costos de producción y el 11% si este rubro no es considerado en

la estructura total de costos (Panorama Acuícola, 2008).

El total del mercado de las postlarvas de camarón en Sonora tiene un valor de 20

millones de dólares por año y representa un total de 4,781 millones de postlarvas de

camarón. El reto indiscutible de los laboratorios es ofrecer crías con una verdadera

ventaja genética que les represente a los productores de camarón un aumento

significativo de la rentabilidad de sus cultivos. Hasta ahora, esta condición no se ha

dado de manera sostenida ni ha sido significativa para la mayoría de los productores

acuícolas (Panorama Acuícola, 2008).

En lo que respecta a sueldos y salarios, la industria del cultivo de camarón emplea en

Sonora a 3,000 personas en forma directa y a más de 6,000 de manera indirecta. Esto

representa una derrama económica en la región de más de 20 millones de dólares de

forma directa y más de 40 millones de dólares de manera indirecta anualmente

(Panorama Acuícola, 2008).

La participación del concepto de proceso en la industria del camarón de cultivo, es

considerado por muchos granjeros como un gasto de comercialización en vez de un

gasto de producción. La actividad del proceso y empaque podría generar toda una

industria por si misma si se le diera la importancia debida. Para la mayoría de los

Page 91: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

78

productores es un proceso necesario por el cual tiene que pasar su producción para

venderla, sin considerar el desarrollar procesos o empaques para vender a mejor

precio.

El valor total de los servicios de proceso y empaque asciende a 48 millones de dólares,

es el segundo rubro en la estructura de costos después del alimento con el 21% del

total, y cabe señalar que no todo el camarón se procesa y se empaca. Es en este

segmento, donde está el potencial más grande de la industria del camarón de cultivo de

Sonora. Es el sector que puede crecer y crear más valor que todos los demás. Es en

donde está la innovación, el desarrollo de empaques, la creación de marcas y la

oportunidad de hacer grandes negocios (Panorama Acuícola, 2008).

3.12. Rentabilidad del eslabón.

En 2007, el valor aproximado de la producción de camarón de cultivo en Sonora fue

estimada en 350.00 millones de dólares. Si consideramos que los costos de producción

globales (incluido el costo de proceso), fueron estimados en el orden de los 224.33

millones de dólares; lo anterior representa un total de 125.67 millones de dólares de

margen de utilidad, que si se traduce por unidad de superficie sembrada tenemos

ingresos totales cercanos a los 5,109 USD/Ha, con costos de producción de 3,274

USD/Ha y una rentabilidad cercana a los 1,834 USD/Hectárea de cultivo de camarón.

3.13. Nivel tecnológico del eslabón.

El nivel tecnológico del eslabón pude considerarse en un término medio, ya que se

trata exclusivamente de sistemas de cultivo semi-intensivo donde no es posible

controlar la totalidad de los factores y/o parámetros ambientales que influyen en el

proceso de producción.

Sin embargo, a pesar de no tratarse de un sistema de producción muy sofisticado, se

aportan insumos biológicos y equipos con un desarrollo tecnológico elevado, así como

un modelo de infraestructura y operación que pueden considerarse los mejores del país

y comparables con los mejores del mundo.

Page 92: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

79

3.14. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificaciones.

El tema de sanidad en los cultivos de camarón merece ser tratado de manera particular

por su relevancia y su efecto directo en los niveles de producción registrados en

Sonora. Los problemas de epidemias de enfermedades ocasionadas por el WSSV,

Virus del Síndrome de Taura (TSV) y Virus de la Necrósis Hipodérmica

Hematopoyética Infecciosa (IHHNV) y Hepatopancreatitis Necrotizante (NHP) que se

presentaron en distintas épocas, fueron señales de alarma que ocasionaron pérdidas

económicas considerables en el ámbito mundial, nacional y de manera particular en

Sonora (OIE, 1999). Además, las epidemias de enfermedades han sido factor para

modificar la especie cultivada, pasando de la especie inicial el camarón azul

Litopenaeus stylirostris al camarón blanco del Pacífico Litopenaeus vannamei, la

reconversión al camarón azul (años 1998 y 1999) y el regreso nuevamente a la especie

del Camarón Blanco del Pacífico.

En el año 2002, a iniciativa de los productores se creó el Comité de Sanidad Acuícola

del Estado de Sonora A.C. (COSAES), con el fin de aplicar medidas sanitarias de

control que regulara la actividad. Entre otras, se restringió la siembra de postlarvas de

camarón que tienen como origen laboratorios cuyos organismos reproductores y

producto, no hayan sido certificados como libres de una serie de agentes patógenos.

Se implementaron además medidas para controlar la entrada de vehículos o materiales

a cualquier unidad de producción sin antes haber pasado por un proceso de fumigación

o desinfección. Las medidas incluyeron monitoreos periódicos por parte del personal

técnico del COSAES, para la recolecta de muestras aleatorias y su envío a un

laboratorio de diagnóstico certificado. Las mediadas preventivas en materia sanitaria

implementadas por autoridades y productores han brindado resultados positivos. En la

Figura 40 se muestran los resultados del número de granjas de camarón de cultivo en

Sonora afectadas por las diversas patologías en el período 2004 al 2008.

Page 93: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

80

Fuente: COSAES, 2009.

Figura 40. Serie histórica de los años 2004 a 2008 donde se muestra el número de granjas de cultivo de camarón en Sonora afectadas por patologías.

A partir de este modelo de organización fueron creados organismos similares en gran

parte del país que son reconocidos y financiados por las autoridades en materia de

acuicultura y sanidad a nivel nacional como el Servicio de Nacional de Sanidad e

Inocuidad Agroalimentaria (SENASICA) dependiente de la SAGARPA, Comisión

Nacional de Pesca y Acuacultura (CONAPESCA), Gobierno del Estado de Sonora y los

productores involucrados. La Ley de Pesca y Acuicultura del Estado de Sonora

considera al COSAES como un organismo auxiliar en materia de sanidad acuícola y

sus recomendaciones son consideradas de manera importante en este sentido.

3.15. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta

llegar a PMS.

Para estimar la Producción Máxima Sustentable se asumió que se seguirán realizando

inversiones necesarias en infraestructura básica de uso común para que la totalidad de

las granjas tengan las mismas condiciones de suministro y calidad de agua confiable;

particularmente en la región sur de Sonora. Se consideró además estaría en operación

la totalidad de la superficie de cultivo semi-intensiva construida actualmente y se

asumió una ampliación máxima de un 10% de la superficie en espejo de agua.

Page 94: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

81

En la Figura 41, se muestra una línea de tendencia del rendimiento del cultivo de

camarón por unidad de superficie proyectado a los próximos 5 años. Si se considera

que los niveles de producción alcanzaran niveles de 4.5 toneladas por hectárea en

todas las regiones de la Entidad, como ya se alcanzan en la región norte; y esto se

extrapola a una superficie de 27,034 hectáreas de cultivo (23,508 hectáreas instaladas

+ 3,526 hectáreas de crecimiento), la producción máxima sustentable se encuentra en

el orden de las 121,653 toneladas de camarón de cultivo anuales.

Fuente: COSAES, 2009.

Figura 41. Línea de tendencia en rendimiento de producción de camarón cultivado por unidad de superficie para los años 2002-2013.

3.16. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial.

Al comparar el cultivo de camarón que se realiza en Sonora con los principales países

exportadores de este producto, encontramos que no existen estrategias diferentes

acorde a las condiciones climáticas de esos países. En países tropicales como

Ecuador, Tailandia e Indonesia la estrategia es producir gran volumen de tallas chicas

(51-60 camarones/lb) en dos ciclos de cultivo. En contraste, el cultivo de camarón en

Sonora depende de un solo ciclo anual con cosechas parciales a mitad del ciclo,

buscando las tallas medianas (31-35 camarones/lb) al final de la temporada.

La mayor producción en los países exportadores depende de una amplia superficie de

cultivo, es el caso de Ecuador que integra más de 200,000 hectáreas de superficie de

terreno dedicada al cultivo de camarón. Además incorporan una gran superficie de

Page 95: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

82

granjas con sistemas intensivos equipados con aireación que permiten manejar

densidades de siembra hasta de 80 a 120 camarones por m2.

En relación a la tecnología que se maneja en Sonora, esta no difiere en gran medida;

sin embargo existen avances en los grandes países productores en técnicas

alternativas de bajo recambio de agua o los llamados “flocs” bacterianos y probióticos

que transforman el estanque en un medio ambiente microbiano saludable que inhiben

la carga de patógenos negativos que ocasionan enfermedades y bajas supervivencias.

En Sonora, solamente las granjas establecidas en el parque acuícola “Cruz de Piedra”

en la región central realizan intentos regulares con el uso de probióticos; sin embargo

se cultiva el medio de manera externa y se aplica diariamente como una rutina de

manejo. Los resultados obtenidos han sido prometedores y se requiere mayor

investigación al respecto.

3.17. Anexo. Metodología.

Se realizó el acopio de información de fuentes oficiales, organizaciones de productores

como los Comités de Sanidad Acuícola de México, el Comité de Sanidad Acuícola del

Estado de Sonora A.C. (COSAES), información publicadas en revistas especializadas,

publicación en revistas científicas, tesis de universidades, medios electrónicos y

fuentes directas a través de la consulta a expertos realizada con los actores de la red

de valor de la cadena camarón. A partir de esta se realizó el análisis del eslabón de

insumos, presentando un panorama de la situación que guardan los laboratorios de

postlarvas de camarón que atienden la demanda en Sonora.

4. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DE INDUSTRIALIZACIÓN.

El eslabón de la industrialización del camarón de acuacultura, es un eslabón muy

importante, debido a que es el eslabón que más requiere adecuarse a ser más flexible

a los cambios que se presentan en el mercado. La flexibilidad permite a los productores

que cada uno de sus clientes pueda solicitar realizar cambios al producto que

demandan. Estos cambios pueden presentarse desde el cambio de cajas con sus

Page 96: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

83

logotipos, cambios en el procesamiento del producto, este eslabón es que entrega al

mercado lo que el cliente necesita.

4.1. Datos de industrializadores actuales y potenciales nacionales.

El directorio de empresas dedicadas a la industrialización del producto puede

consultarse en el Anexo 4, donde se incluyen los industrializadores actuales y

potenciales.

4.2. Datos de industrializadores actuales y potenciales extranjeros.

El directorio de empresas dedicadas a la industrialización del producto puede ser

consultado en el Anexo 4 donde se incluye información actualizada en esta materia.

4.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el siguiente eslabón.

La calidad del producto industrializado se garantiza a través de certificaciones de los

procesos. En encuesta realizada para este efecto, el 70% de las plantas encuestadas

manifestaron contar con la certificación de la “Foods and Drugs Administration” (FDA),

Agencia de Alimento y Fármacos de los Estados Unidos de América.

En relación a la certificación para exportación hacia la Comunidad Europea, del registro

de empresas a nivel nacional en esta categoría, 36 son empresas acuícolas y

pesqueras del Estado de Sonora de las cuales, el 98% son exportadoras e

industrializadoras de camarón.

En el caso del mercado nacional la calidad es en ocasiones inferior al producto de

exportación en términos de uniformidad y talla; sin embargo, el producto es el mismo.

4.3.1 Plantas certificadas para la exportación hacia Comunidad Europea.

En la Tabla XVI, se presenta un directorio de las diez plantas certificadas para la

Comunidad Europea ubicadas en el Estado de Sonora.

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84

Tabla XVI. Directorio de plantas certificadas para la exportación hacia la Comunidad

Europea.

NOMBRE CIUDAD REGIÒN CERTIFICADO DE

APROBACIÓN Alimentos Sabormar, S.A. DE C.V. Guaymas Sonora ASA030702IKO

Acuícola del Yaqui, S.A. DE C.V. Guaymas Sonora AYA9902029BI

El Camarón Dorado, S.A. DE C.V. Huatabampo Sonora CDO900305259

Congeladora Hortícola, S.A. DE C.V. Cajeme Sonora CHO940623D29

Frutos Marinos, S.A. DE C.V. Guaymas Sonora FMA020325LXI

Congeladora Ojai, S.A. DE C.V. Cajeme Sonora GOJ9607224R2

Procesadora Costamar, S.A. DE C.V. Hermosillo Sonora PCO030709UEA

Productos del Golfo de California, S.A. DE C.V.

Cajeme Sonora PGO020802M56

Pacific Premium Crab, S.A. DE C.V. Hermosillo Sonora PPC021122TP9

Productos Pesqueros de Guaymas, S.A. DE C.V.

Guaymas Sonora PPG751215RA6-1

4.4. Mapa concentrador de la ubicación de los industrializadores.

En la Figura 42, se puede observar la ubicación de las principales plantas

procesadoras de camarón del Estado de Sonora; en Hermosillo, se encuentran

ubicadas siete de las quince plantas; en Guaymas, hay cinco plantas; mientras que, en

Cd. Obregón, están establecidas dos plantas y en Huatabampo, solo una.

Page 98: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

85

Figura 42. Mapa concentrador de la ubicación de los industrializadores en el Estado de Sonora.

4.5. Líneas de producción de las presentaciones actuales.

Las presentaciones actuales se procesan en plantas con líneas de producción flexibles

que permiten adecuarse a las demandas del mercado y del cliente. Sin embargo, en su

mayoría conservan una distribución de planta y proceso similar al que se presenta a

continuación en la Figura 43.

Page 99: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

86

Figura 43. Proceso de industrialización de camarón llevado a cabo en las plantas procesadoras.

4.5.1 Proceso de Industrialización de Camarón de Acuacultura.

A continuación se describe detalladamente el proceso de industrialización del camarón

de cultivo, en una planta de procesamiento modelo.

4.5.1.1 Recepción.

El camarón es recibido en la planta, de los vehículos en que es transportado desde las

granjas; se recibe fresco con cabeza y enhielado en contenedores plásticos. Para

recibir el camarón en la planta para su procesamiento, es requisito importante el

Certificado de Calidad, el cual es solicitado por el Jefe de Recepción y Descabece al

Representante de la Granja; dicho certificado, consiste en una carta extendida por el

Page 100: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

87

biólogo responsable de la granja (con Cédula Profesional), en la cual se avale la no

contaminación por químicos (plaguicidas, aceites, combustibles, etc); resultados de

análisis microbiológicos aceptables (libres de microorganismos patógenos: coliformes

fecales, Staphilococus aureus, Vibrio cholerae, Salmonella, etc.) y control de

administración de antibióticos (cloranfenicol, estreptomicina, penicilina, etc.) y

hormonas ó en su defecto la Carta Compromiso del Proveedor de la No Aplicación de

éstas sustancias al camarón.

Figura 44. Recepción de camarón en las plantas procesadoras.

4.5.1.2 Primer Lavado.

Una vez registrados todos los datos del lote, se descargan los contenedores con el

camarón en la tolva de recepción previamente preparada con agua fría a una

temperatura que puede oscilar entre los 0 y 4 ºC. La concentración del dióxido de cloro

varía según la procedencia del camarón y constantemente se está mezclando con el fin

de ayudar a eliminar las impurezas que pudiera traer adheridas el camarón (lodo del

estanque, algas, material propio de la captura ó cosecha, etc.) y facilitar su limpieza.

Figura 45. Lavado de camarón en las plantas procesadoras.

Page 101: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

88

4.5.1.3 Descabezado.

Una vez lavado el camarón, es llevado por medio de una banda transportadora hacia

las mesas de descabece, donde es separada la cabeza del cuerpo por personal

calificado; estilando y transportando el camarón por pequeños “shutes”; unos para

deslizar la cabeza hacia contenedores plásticos calados de 25 Kg para su recolección;

los otros deslizan la cola del camarón (camarón sin cabeza) hacia una banda

recolectora hacia la siguiente área de proceso.

Figura 46. Descabece de camarón en las plantas procesadoras.

4.5.1.4 Selección.

La seleccionadora separa el camarón en tres o cuatro tallas, mediante la regulación de

las aberturas de sus rodillos, deslizando el camarón por unos “shutes” hacia unas

bandas transportadoras.

Figura 47. Selección de camarón en las plantas procesadoras.

4.5.1.5 Llenado y pesado.

Posteriormente, al final de la banda de la post selección, se realiza el empaque o

llenado a granel de charolas de acero inoxidable o plástico. A continuación, el producto

Page 102: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

89

se pesa a 5 lb (2.268 Kg), añadiéndole el sobrepeso recomendado del 2 – 3% del peso

neto, para garantizar el peso declarado en el empaque.

Figura 48. Empaque de camarón en plantas procesadoras.

4.5.1.6 Congelación.

A continuación, se colocan las cajas en los congeladores (de placas) para su

congelación a una temperatura máxima de -18 °C durante un período mínimo de 4

horas, aproximadamente.

Figura 49. Congelación de camarón en plantas procesadoras.

4.5.1.7 “Masterizado” y Fleje.

Se encartona en “másters” (de 10 cajas cada uno; de la misma talla, especie y marca)

previamente preparados en el área de Sello. El “master” ó caja de cartón corrugado

varía su presentación dependiendo de la marca.

Y finalmente, se le aplica un flejado doble; utilizando para ello, dos flejes plásticos de ½

pulgada, colocados transversalmente, que son sellados con calor (flejadora automática)

ó colocando un sello galvanizado de ½ pulgada (flejadora manual). Una vez que se ha

hecho lo anterior, se procede a estibarlos sobre tarimas plásticas, en las cuales son

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90

introducidos a la bodega de conservación de producto terminado, a una temperatura de

-18 a -30 ºC.

Figura 50. Empaque de camarón en plantas procesadoras.

4.5.1.8 Almacenamiento.

En esta parte del proceso, los “master” se acomodan sobre tarimas plásticas en 4

estibas de 32 “masters”. Asegurando la integridad física del producto en todo momento.

Con una altura máxima permitida sobre un pallet de plástico o madera es de ocho

“masters”.

4.6. Tiempo que se lleva industrializar una unidad de cada una de las

presentaciones actuales y potenciales.

En la Tabla XVII, se pueden observar los tiempos que le lleva a una planta

industrializadora producir las presentaciones actuales y potenciales de camarón.

Tabla XVII. Presentaciones actuales de camarón de acuacultura y el tiempo que se

lleva producirlas en las plantas procesadoras.

PRESENTACIÓN MEDIDAS TIEMPO DE

INDUSTRIALIZACIÓN Camarón con cáscara y cabeza

“Head on shell on”

Cartón “master” de 5 lbs

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40, 41/50, >50

Mercado: Exportación a Europa

4 horas de procesamiento y 8 horas de congelación

Camarón con cáscara sin cabeza

“Headless shell on”

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40, 41/50, >50

Mercado: Nacional y

4.5 horas de procesamiento y 8 horas de congelación

Page 104: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

91

Cartón “master” de 5 lbs

Congelado en bloque

Exportación (Estados Unidos)

Camarón pelado y desvenado sin cabeza con cola

“Peeled and deveined tail on”

Congelado en bloque

4.5 horas de procesamiento y 8 horas de congelación

Camarón pelado y desvenado sin cabeza sin cola

“Peeled and deveined tail off”

Cartón “master” de 5 lbs

Congelado en bloque

U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40, 41/50, >50

Mercado: Exportación a Estados Unidos

4.75 horas de procesamiento y 8 horas de

congelación

4.7. Datos de producción y capacidad de producción de cada una de

las presentaciones actuales y potenciales.

Las líneas de producción que se encuentran en las plantas de procesamiento, en

promedio tienen la capacidad de procesar entre 60 y 70 toneladas diarias de

producción (ver Tabla XVIII) de cualquier tipo de producto en bloque, aunque algunas

han abierto un porcentaje menor a nuevas líneas de producción para IQF y otros

valores agregados.

Tabla XVIII. Capacidad de producción de las presentaciones actuales del camarón de

acuacultura.

PRESENTACIÓN MEDIDAS CAPACIDADES

Camarón con cáscara y cabeza U-10, U-12, U-15, 16/20, 21/25, 26/30, 31/35, 36/40, 41/50, >50

En promedio, la capacidad de procesamiento de camarón con

cáscara y con cabeza, oscila entre 60 y 70 toneladas diarias máxima de

producción para camarón, por cada planta de procesamiento.

Page 105: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

92

4.8. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación de

cada una de las presentaciones actuales y potenciales.

La capacidad de almacenamiento varía dependiendo de la temporalidad,

principalmente por que las empresas congeladoras, ofrecen el mismo servicio a

diferentes productores de pescados y mariscos, así como frutas y verduras congeladas.

4.9. Precios de cada uno de los insumos y cotización de economías

de escala.

En el caso de los insumos del eslabón de la industrialización, el principal insumo es la

mano de obra con un 48%, seguido del 18% son otros insumos que incluyen material

para empaque; como guantes de látex, bolsas de plástico, cajas aceradas, cajas de

cartón corrugado, flejes de plásticos, tarimas, etc., el 12% es del costo de energía

eléctrica, 2% de agua, 15% renta del local y 5 % de otros gastos. La cotización de

economías de escala solo aplicaría para materiales de empaque, debido a que el resto

de los insumos no se podría aplicar economías de escala.

Utilizando la Ley de Pareto, se puede tomar la mano de obra como un insumo a

disminuir, esto sería posible mediante la tecnificación de infraestructura, maquinaria de

procesamiento y congelación eficiente. Lo anterior, podría permitir la disminución de

mano de obra intensiva, incrementar la capacidad instalada y hacer más eficiente la

utilización de energía eléctrica y agua.

4.10. Precios de venta de las presentaciones actuales y potenciales al

siguiente eslabón y cotizaciones de economías de escala.

Los precios de venta se pueden observar el apartado número 1.0 de información de

mercados.

Page 106: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

93

4.11. Nivel tecnológico del eslabón.

De acuerdo con las encuestas aplicadas, el nivel de tecnología del eslabón de

industrialización de la red de valor camarón, muestra que la tecnología solo es aplicada

en ciertas áreas del proceso, tales como selección y empaque.

El 80% de las plantas utilizan tecnología principalmente en el área de empaque, con el

enfundado y “masterizado” del producto. Por lo anterior, el eslabón de industrialización

utiliza poco las nuevas tecnologías en cuanto a la transportación, selección y

procesamiento del camarón. Las tecnologías de proceso y congelación se presentan en

la Figura 51.

Figura 51. Nivel tecnológico de cada uno de los procesos desarrollados en las plantas procesadoras de camarón.

Existe muy poca utilización de la tecnología en áreas de procesado, como

descabezado, transportación automatizada, que permitiría un incremento en las

capacidades de procesamiento, al igual que un ahorro en la mano de obra intensiva.

Page 107: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

94

4.12. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificaciones.

El 80 % de las plantas cuentan con un sistema de inocuidad alimentaria basada en el

Sistema de Control de Puntos Críticos (HACCP), este sistema se ha desarrollado para

poder cumplir con las normas internacionales de la “Food and Drugs Administration”

(FDA) para las exportaciones hacia los Estados Unidos, así como de las normas

implementadas para la exportación hacia la comunidad Europea.

4.13. Costos en que incurren.

De acuerdo a la encuesta aplicada, los costos en que se incurre en la actividad están

desglosados de la siguiente manera:

4.14. Rentabilidad del eslabón.

De acuerdo con la sesión de expertos y con la información de las encuestas, este

eslabón es rentable; sin embargo, comentan los industrializadores qué es más

productivo una planta procesadora cuando está integrada a una granja acuícola, de tal

manera que siempre permite tener un flujo constante de materia prima para procesar.

4.15. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta

llegar a PMS.

De acuerdo con información obtenida de las diferentes fuentes de información, se

puede realizar la siguiente matriz de Producción Máxima Sustentable (Tabla XIX), qué

es la capacidad máxima de procesamiento y la capacidad máxima para

almacenamiento.

50 % Mano de obra. 18 % Insumos de empaque. 15 % Renta de local. 12 % Energía eléctrica. 5 % Otros gastos.

Page 108: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

95

Tomando en cuenta la infraestructura actualmente instalada, se puede inferir que

actualmente, en Sonora existe una planta industrial suficiente para procesar 500

toneladas de camarón diariamente y un almacenamiento máximo de 2,800 toneladas.

Tabla XIX. Producción máxima sustentable del eslabón de industrialización de la red de

valor camarón.

ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC Procesamiento

(Ton/Día) 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500

Almacenamiento (Ton)

2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800 2,800

4.16. Análisis comparativo contra los mejores del mundo.

Haciendo un comparativo con las principales empresas dedicadas al procesamiento de

camarón en el mundo, se puede observar que la industria de procesamiento de

camarón en China está a la vanguardia en nuevas tecnologías de procesamiento y

conservación, lo que lo ha posesionado en el primer lugar de productos de valor

agregado.

Según datos de la FAO, China ha pasado de ser en los últimos 2 años, una industria de

mano de obra intensiva a capital intensivo, donde las tecnologías investidas han

permitido incrementar su capacidad de producción.

4.17. Metodología.

La metodología utilizada durante el análisis de este módulo del eslabón de

industrialización se llevo a cabo mediante la metodología presentada en la Figura 52.

Page 109: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

96

Figura 52. Metodología utilizada para integrar la información del eslabón de industrialización.

4.17.1. Metodología “Market Assessment”.

Esta metodología permite identificar las tendencias globales de la industria, mediante la

identificación de los países con mayor potencial de exportación, así como países con

alta inversión en tecnologías de procesamiento y congelación.

4.17.2. Información Cualitativa.

Las fuentes de información mediante la cual se utilizó información cualitativa fue la

aplicación de cuestionarios dirigidos a plantas procesadoras, así como el desarrollo de

una sesión de grupo de expertos en donde se obtuvo información de impacto para el

desarrollo de este modulo, entre otros que se mencionan en el anexo bibliográfico.

5. ANÁLISIS DEL ESLABÓN DE COMERCIALIZACIÓN.

El eslabón de la comercialización es donde inicia el proceso de la cadena productiva,

debido a que este eslabón determina las cantidades demandadas en tiempo y forma.

Este eslabón de la industria se encuentra muy disperso.

En años anteriores, la empresa con mayor potencial de comercialización y exportación

“Ocean Garden” desarrolló una infraestructura de red de frio y de financiamiento, que

Page 110: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

Esta empresa se privatiz

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

nuevos mercados.

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales

La información a este respecto

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales

La información a este respecto

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el consumidor final.

La calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exp

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

extranjeros (ver a

características más específicas y

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

Esta empresa se privatiz

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

nuevos mercados.

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales

La información a este respecto

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales

La información a este respecto

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el consumidor final.

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exp

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

extranjeros (ver análisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

características más específicas y

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

Esta empresa se privatizó

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

Figura 53

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales

La información a este respecto, se puede consul

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales

La información a este respecto, se puede consultar en el Anexo

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el consumidor final.

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exp

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

características más específicas y

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

en diciembre de 2006

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

Figura 53. Comercialización de pescado y mariscos.

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales

se puede consul

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales

se puede consultar en el Anexo

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el consumidor final.

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exp

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

características más específicas y estándares estrictos

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

en diciembre de 2006

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

. Comercialización de pescado y mariscos.

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales

se puede consultar en el A

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales

se puede consultar en el Anexo

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el consumidor final.

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exp

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

estándares estrictos

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

en diciembre de 2006. A partir de esta fecha

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

. Comercialización de pescado y mariscos.

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales

tar en el Anexo 4

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales

se puede consultar en el Anexo 4

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el consumidor final.

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exp

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

estándares estrictos de trazabilidad de los procesos.

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

partir de esta fecha

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

. Comercialización de pescado y mariscos.

5.1 Datos de los comercializadores Actuales Nacionales.

5.2 Datos de Comercializadores Actuales Internacionales.

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

contienen los mismos estándares de los productos de exportación;

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

trazabilidad de los procesos.

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

partir de esta fecha

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional

ortación; sin embargo

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

trazabilidad de los procesos.

97

permitía desplazar la producción nacional hacia nichos de mercado de exportación.

partir de esta fecha, la

comercialización de camarón de acuacultura inicia por una etapa de búsqueda de

5.3 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

a calidad de los productos comercializados actualmente en el mercado nacional,

sin embargo,

existen diferencias en las nuevas tendencias de las demandas de los consumidores

nálisis del eslabón industrialización), donde requieren productos con

trazabilidad de los procesos.

Page 111: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

98

5.3.1 Productos sustentables.

Existe actualmente una crisis global entre los stocks pesqueros alrededor del mundo.

Cuando las pesquerías colapsan, o sufren reducciones severas, no solo se ve

amenazada la estabilidad del ecosistema marino, sino también las economías locales.

De igual manera se presenta este fenómeno en la Acuacultura, debido a las

alteraciones del medioambiente y la utilización de productos químicos para el desarrollo

de la actividad.

Es por eso que algunos consumidores han demandado la etiqueta de producto

sustentable donde destaca las buenas prácticas de acuacultura y otorga confianza a

los consumidores de que ellos mismos no están contribuyendo al problema de sobre-

pesca o malas prácticas en la acuacultura. Además, ofrece a los consumidores

información real y poder para influir sobre el proceso a través de sus decisiones de

compra.

En Sonora, actualmente existen granjas certificadas ante organismos

gubernamentales, tales como SENASICA, en Buenas Prácticas de Manufactura, así

como otras empresas inician su enlace con empresas certificadoras como la “Global

Aquaculture Alliance”, que emite una certificación que ampara la utilización de buenas

prácticas de manufactura, responsabilidad social, ambiente laboral y social sustentable.

5.3.2 Productos Orgánicos.

Al igual que la acuacultura sustentable, existen otro tipo de certificaciones que los

consumidores hoy en día demandan. Donde el uso sostenible de los recursos, desde el

punto de vista ecológico, social y económico entra en juego.

Esta certificación, permite acceder a un segmento de mercado o nicho de mercado con

un poder adquisitivo que desea productos altamente diferenciados, en los que están

dispuestos a pagar un precio mayor al de los productos sin certificación.

Page 112: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

99

Estos nichos de mercado los podemos encontrar en países como Reino Unido, Francia

y Alemania, principalmente. Este tipo de certificaciones actualmente en Sonora no

existen; sin embargo, se tiene un potencial importante en términos de zonas de cultivo

y de prácticas utilizadas que facilitarían la certificación y el acceso a este nicho de

mercado.

5.4 Mapa concentrador de la ubicación de los comercializadores.

La información puede consultarse en el Anexo 3.

5.5 Datos de Comercialización Ventas.

En el diagrama de la Figura 54, se puede observar la importancia del canal comercial

de las Centrales de Abasto, que desplazan el 57% de todos los pescados y mariscos,

seguido del 24%, que tienen las pescaderías, y por último los supermercados con un

19% del “market share”.

5.6 Líneas de Comercialización.

El papel del intermediario en la comercialización de pescados y mariscos es un papel

que ha surgido, debido a la dispersión de las empresas y a la falta de servicios de

soporte para el acarreo y conservación del producto, hacia los principales centros de

consumo local, regional y nacional.

Los intermediarios formales surgen en la medida que se desarrolló la actividad

pesquera y acuícola, el desarrollo de empresas comercializadores surge en 1980,

cuando la empresa paraestatal Productos Pesqueros de México (Propemex) se

privatiza dejando en manos de empresas mexicanas toda la infraestructura

desarrollada.

Como se observa en el diagrama del comercio en México, existen diferentes canales

de comercialización, donde el papel de las centrales de abasto es importante; sin

embargo, a partir de la llegada de los supermercados o hipermercados, se han

desarrollado nuevos intermediarios

Page 113: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

100

Dentro del “Clúster” de Comercio en México existen participantes que forman híbridos,

esto es empresas productoras que son comercializadoras, empresas comercializadoras

que son Supermercados, entre otras mezclas. Es importante mencionar que debido a la

gran pulverización de la industria, han surgido empresas importadoras y

comercializadoras, que por naturaleza surgen ante el escaso comercio en el mercado a

detalle.

Figura 54. Diagrama del Comercio de Pescados y Mariscos en México.

5.6.1 Pescaderías.

Actualmente en México existen 6,598 pescaderías formalmente establecidas, mismas

que desplazan el 24 % del comercio en México. Este punto de venta es importante,

debido a que gran parte del camarón de acuacultura llega a comercializarse por este

canal. Sin embargo, por las características del consumidor que acude a este tipo de

establecimiento.

Page 114: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

101

Figura 55. Número de establecimientos dedicados a la venta de pescados y mariscos por entidad federativa.

5.6.2 Centrales de Abasto.

En la República Mexicana, existen alrededor de 500 locales dentro de centrales de

abasto dedicados a la comercialización de pescados y mariscos, que resultan en el

principal canal comercial de camarón de acuacultura.

5.6.2.1 Nueva Viga.

Se encuentra localizado en la Delegación Iztapalapa, en la Ciudad de México D.F. Es el

mercado más grande de Pescados y Mariscos en México y Latinoamérica. Cuenta con

una superficie de 90,215 m2 donde se encuentran 422 bodegas, donde según datos del

Consejo de Administración de la Nueva Viga, genera 6,000 empleos directos (Tabla

XX).

Page 115: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

102

Tabla XX. Datos generales de la Central de Abastos Nueva Viga.

COMERCIO ANUAL 170,000 TONELADAS NÚMERO DE BODEGAS ESTABLECIDAS 422

NÚMERO DE LOCATARIOS 387

NÚMERO DE EMPLEOS GENERADOS 6,000

SUPERFICIE 90,215 m2

COMERCIO EN CUARESMA 6,500 TONELADAS

COMERCIO DIARIO TEMPORADA ALTA 420 TONELADAS

Figura 56. Destino del camarón comercializado en la Central de Abasto, Nueva Viga.

5.6.2.2 Mercado del Mar.

Es el segundo mercado más importante en México de pescados y mariscos, compuesto

por 68 puntos de venta, de los cuales 32 son de mayoreo, 30 de menudeo y 6

restaurantes. Cuenta con una superficie de 10,800 m2, comercializa alrededor de

Cash Carryout20%

Foodservice50%

Supermercados30%

Page 116: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

103

30,000 toneladas anuales, y en temporadas de alto consumo como cuaresma

comercializan alrededor de 1,000 toneladas (Tabla XXI).

Tabla XXI. Datos generales de la Central de Abastos Mercado del Mar.

COMERCIO ANUAL 30,000 TONELADAS NÚMERO DE BODEGAS ESTABLECIDAS 60

NÚMERO DE LOCATARIOS 68

SUPERFICIE 10,800 m2

COMERCIO EN CUARESMA 1,000 TONELADAS

Figura 57. Destino del camarón comercializado en la Central de Abasto, Mercado del Mar.

Cash Carryout30%

Foodservice50%

Supermercados20%

Page 117: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

104

5.6.3 Supermercados.

De acuerdo con datos de la Asociación Nacional de Tiendas de Autoservicios y

Departamentales, AC (ANTAD), alrededor del 1% de las ventas totales de las tiendas

de autoservicio representan el sector pescados y mariscos.

Este departamento suele ser el de mayor inversión en comparación con otros

perecederos, debido a que requiere de mayor infraestructura, mobiliario para el

procesamiento y manipulación de los productos. Un aspecto importante es la mano de

obra especializada con conocimientos de pescados y mariscos, sistemas de

almacenaje, congeladores, maquinaria de hielo y estantería.

El papel alejado de las tiendas de autoservicio dentro de la comercialización de

pescados y mariscos, hoy en día es un área de oportunidad. El reto es lograr la

confianza del consumidor a través de una oferta consistente de producto, basada en

calidad y un precio de venta competitivo.

Este canal comercial permite utilizar su infraestructura de 2,315 puntos de venta en

todo México como lo muestra la Tabla XXII.

Tabla XXII. Número de tiendas de las principales tiendas de autoservicio en México.

EMPRESA NÚMERO DE TIENDAS CASA LEY 120

COMERCIAL VH 55

COSTCO 31

SORIANA 462

COMERCIAL MEXICANA 170

TIENDAS CHEDRAUI 99

SUPERMERCADOS H E B 21

WALMART 141

BODEGAS AURRERA 324

Page 118: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

105

SAMS CLUB 84

SUPERAMA 64

OTRAS 744

TOTAL 2,315

Este es un canal importante para el comercio de camarón de acuacultura, debido a que

de acuerdo con el perfil del consumidor que compra en este punto de venta, es aquel

cuyo nivel socioeconómico y poder adquisitivo permite comprar camarón de tallas

medianas y grandes.

El departamento de pescados y mariscos en las tiendas de autoservicio en México,

históricamente ha sido considerado como un departamento de servicio, esto es un área

para complementar la oferta de productos. Sin embargo, este es el departamento más

complejo, debido a la variedad de especies y al cuidado que debe brindarse al

producto. Aunque son pocas las cadenas de autoservicio que ven este departamento

como una oportunidad para detonar las ventas de estos productos.

5.6.4 Restaurantes.

Existen un total de 243,000 establecimientos formales, sin considerar los que no están

registrados o funcionan dentro de hoteles, hospitales, parques temáticos, zoológicos,

auditorios y tiendas departamentales, entre otros.

El 96% son Pequeñas y Medianas Empresas (PYMES), el 4% restante son cadenas de

restaurantes de lujo, producen el 2% del total del Producto Interno Bruto Nacional. Esta

industria genera 837 mil empleos directos y 2.2 millones de empleos indirectos.

5.7 Tiempo que se lleva vender cada una de las presentaciones

actuales y potenciales.

De acuerdo con información obtenida por medio de encuestas, las comercializadoras

comentan que el camarón con cabeza congelado, seguido del camarón sin cabeza son

Page 119: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

106

los dos principales productos más rápidos de vender. Sin embargo, comentan que las

tallas y las temporadas son importantes. En el caso de las tallas, las tallas pequeñas

son rápidas de vender en el canal de centrales de abasto, seguido de las tallas

medianas fáciles de vender a restaurantes y distribuidores. En el caso de las tallas

grandes son las más difíciles de colocar, debido a que son muy pocos los compradores

de tallas grandes, como restaurantes de 5 estrellas y restaurantes reconocidos.

En el caso de los supermercados, las tallas chicas y medianas son las más fáciles de

vender; sin embargo, en este canal comercial también se compite con otros factores

determinantes en la venta, tales como el empaque, la marca, la presentación, entre

otros.

5.8 Participación en el mercado de cada uno de los

comercializadores.

De acuerdo con la capacidad de ventas regional en la entidad, se puede determinar

que de acuerdo al nivel de ventas investigado, se deduce que de los comercializadores

nacionales, el 49 % lo comercializa “Ocean Garden”, seguido de un 15 % de la

empresa Selecta de Guaymas, 13 % de Congeladora Hortícola, 10 % de Camarón

Dorado, seguido de un quinto lugar Aquapac, en sexto lugar Baja Grove, en séptimo

Granjas Ojai (Figura 58).

La determinación de los porcentajes fue tomado del promedio de ventas, capacidad de

producción y volúmenes expresados. Cabe resaltar, que Selecta de Guaymas ha

iniciado una relación comercial estrecha con “Ocean Garden” en la actualidad,

utilizando infraestructura mutua.

Page 120: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

107

Figura 58. Participación en el mercado de los comercializadores más importantes en Sonora.

5.9 Destinos Actuales.

Como se puede observar en la Figura 59, desde el 2003 las exportaciones de camarón

han sido del orden de los 300 a 375 millones de dólares. Sin embargo, se puede

identificar, que el 98% de ellas han sido destinadas hacia los Estados Unidos, esto es

un claro indicador de la necesidad inmediata de iniciar una búsqueda de nuevos

mercados en Europa y Asia, para la diversificación de mercados.

Congeladora Horticola 13

12%

Camarón Dorado

9%

Aquapac8%

Baja Grove8%

Congeladora Ojai4%

Ocean Garden

45%

Selecta de Guaymas

14%

Page 121: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

108

Figura 59. Destino y valor de las exportaciones del camarón mexicano desde el 2003 hasta noviembre 2008.

5.9.1 Destino de la Exportaciones de Camarón Mexicano.

En la Tabla XXIII, se muestran en números la gráfica anterior, donde se observa que el

principal mercado de exportación de ene-nov. 2008 fue los Estados Unidos, con

exportaciones del orden de los 321 millones de dólares, seguido de España con 3.9

millones; mientras que en tercer lugar, está Francia con 3.8 millones de dólares, China

con 3.1 millones de dólares, entre los principales destinos; en suma, las exportaciones

alcanzaron el orden de los 334 millones de dólares.

Page 122: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

109

Tabla XXIII. Destino y valor de las exportaciones de camarón mexicano desde 2003

hasta noviembre 2008.

PAÍS CONSUMIDOR VALOR DE EXPORTACIONES ($)

2003 2004 2005 2006 2007 NOV 2008

Estados Unidos de América 294,614,989 339,550,227 323,425,563 319,374,844 375,114,385 321,665,182

China - 5,209,111 1,841,574 9,116,228 15,344,379 3,135,075

Japón 537,173 581,419 967,280 674,833 1,100,915 456,260

España 2,700,801 409,472 4,554,350 2,059,891 2,014,982 3,949,197

Francia 242,246 - - 195,811 7,374,887 3,820,058

Puerto Rico - - - - 88 -

Canadá 75 655 245 3,115 76,560 .

Bélgica 298 - 466,809 186,977 - 12,839

Grecia 86 - - 121,914 - 766,105

Guatemala 107,498 - - 134 531,465 422,185

Italia - 357,765 1,334,613 794,776 107,456 -

Corea 996,670 - - 577,996 - 82,980

Portugal 223,542 - - - - -

Senegal - - 24 - - -

Tailandia 747,454 - - - - -

Holanda 818,290 214,071 - 159,500 18,502 -

TOTAL 300,989,122 346,322,720 332,590,458 333,266,019 402,097,717 334,309,881

5.10 Capacidad de Almacenamiento y conservación.

La capacidad actual de almacenamiento en Sonora es de alrededor de 2,800 toneladas

métricas, las cuales pueden ser almacenarlas durante todo el año; sin embargo, es

importante recalcar que en estas bodegas o almacenes congelados comparten con

otros alimentos como hortalizas y frutas.

Page 123: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

110

5.11 Precios de cada uno de los insumos.

Información no disponible.

5.12 Precios de venta de cada una de las presentaciones actuales.

A continuación, en la Tabla XXIV, se presentan los precios de venta de cada una de las

presentaciones actuales del camarón de acuacultura, tanto en mercado nacional, así

como el de exportación.

Tabla XXIV. Precios de venta de cada una de las presentaciones actuales de camarón

de acuacultura.

TIPO MEDIDA PRECIO

(PESOS) PRECIO (USD)

Camarón con cáscara y con cabeza

Grande 125.00

Mediano 85.00

Chico 70.00

Camarón con cáscara sin cabeza “headless shell on”

Grande 150.00

Mediano 90.00

Chico 75.00

U-10 11.75

U-12 9.75

U-15 8.00

16/20 7.00

21/25 5.00

26/30 5.75

31/35 5.00

36/40 4.75

41/50 4.00

Page 124: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

111

5.13 Nivel tecnológico del eslabón.

La tecnología que se utiliza en el eslabón de la comercialización se concentra

principalmente en la manipulación de la información de mercados; sin embargo, es

importante destacar, que gran parte de la utilización de tecnología recae en la

transportación y logística. A continuación se describen a detalle cada una de ellas.

5.13.1 Sistema de Información de Mercados.

En el caso de la tecnología implementada en este eslabón, la principal de ellas recae

sobre los Sistemas de Información de Mercados a través de grandes bases de datos,

así como de reportes de mercados diarios, a través de empresas como “Urner Barry

Publicacions” para la información del mercado de los Estados Unidos. En el caso del

mercado nacional, los comercializadores obtienen información de la página del Sistema

de Información de Mercados de la Secretaria de Economía, así como de llamadas

telefónicas que realizan a todos sus clientes.

5.13.2 Transporte y Logística.

El otro aspecto importante por destacar, es el transporte y logística, en donde la

tecnología juega un papel importante en la eficientización de los tiempos y los costos

de transporte. En la Figura 60, se puede observar la importancia de los sistemas de

transportación para que un producto pueda llegar a su destino.

En el caso de la transportación, la tecnología es aplicada a los sistemas de

transportación y a los vehículos en los cuales se transporta el producto.

Page 125: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

112

Figura 60. Transportación y logística del camarón de acuacultura desde la planta procesadora hacia el consumidor final.

5.13.3 Contenedores Refrigerados.

Es la Figura 6 se muestra el nuevo diseño de contenedor refrigerado, capaz de

mantener la temperatura en niveles de -35°C, lo cual reduce el riesgo de cristalización

del producto y extiende su periodo de vida de anaquel. Estos contenedores tienen que

ser arrendados a compañías navieras extranjeras para poder transportar producto

hacia otros mercados.

Page 126: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

113

Figura 61. Contenedores refrigerados utilizados durante el transporte de camarón hacia mercados

internacionales.

5.13.4 Transporte Aéreo, terrestre y Marítimo.

La utilización de las tecnologías y la infraestructura de puertos es una de las ventajas

competitivas que otros países tienen sobre México. La tecnología en términos de

infraestructura de vías de comunicación es muy limitada, como ejemplo se puede

observar que un camión de transporte, puede tener un costo por sus servicios dentro

de México igual o aproximado al costo de un contenedor marítimo, proveniente de

Europa o Asia.

Tabla XXV. Costos de transportación terrestre y marítima de camarón.

TRANSPORTACIÓN TERRESTRE* ORIGEN DESTINO PRECIO ($)

HERMOSILLO GUADALAJARA 20,000

HERMOSILLO MÉXICO, DF 28,000

TRANSPORTACIÓN MARÍTIMA**

ALTAMIRA VIGO, ESPAÑA 49,500

MANZANILLO SHANGAI, CHINA 59,400

* Cotización Transportes Pitic S.A. de C.V.

** Cotización Transportes Hellman World Logistics

Page 127: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

114

5.14. Análisis de Sanidad, inocuidad y Certificaciones.

Ver apartado 4.3 y 5.3 del presente documento.

5.15. Costos en que incurren.

Debido a que en su mayoría, son empresas privadas y algunas de capital extranjero no

es información que se considere de acceso público.

5.16 Rentabilidad del eslabón.

De acuerdo con información de los comercializadores es un eslabón rentable; sin

embargo, mencionan que en la medida con la que se cuente con mayor poder de

compra, permite tener mejores accesos a mercados altamente diferenciados y a

mercados con alto valor adquisitivo, así como mercado de exportación.

5.17 Proyección de los datos para PMS.

En el caso de la proyección para la Producción Máxima Sustentable para el eslabón de

comercialización, se puede mencionar que no existe una comercialización constante

que permita calcular una capacidad mediante la infraestructura actual, debido a que los

comercializadores se encuentran en su mayoría fuera de México.

5.18 Comparativo contra las mejores a nivel mundial.

La comercialización de los principales competidores de México, tomando en específico

un “Bechmark” con Tailandia, podemos caracterizar los siguientes aspectos, la

comercialización del producto tailandés se efectúa a través de una gran asociación

comercializadora con personal de ventas especializado, que tiene desarrollado carteras

de clientes en los principales mercados de consumo como Estados Unidos donde

según datos de la Asociación de Productos Congelados de Tailandia “Thai Frozen

Asociation”, han diversificado sus mercado destinando su camarón a Estados Unidos,

China, Japón, Europa del Este, y actualmente a Rusia.

Page 128: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

115

La comercialización de camarón en México es una oportunidad latente principalmente

por la dispersión de los intermediarios, así como de la baja penetración en algunos

canales de comercialización como el de supermercados. El camarón mexicano durante

los últimos 5 años fue destinado hacia el mercado de exportación, descuidando un

poco el mercado nacional. Esto se debe en gran medida a las características del

producto por las tallas grandes y la alta calidad del producto solo algunos segmentos

del mercado nacional pueden pagar el precio, sin embargo de abastecer estos

segmentos fue de producto de importación de menor calidad y precio. Actualmente el

mercado nacional es abastecido por producto de importación y producto nacional.

5.19 Metodología.

La metodología utilizada durante el desarrollo de este módulo de análisis del eslabón

de comercialización se presenta en la Figura 62.

Figura 62. Metodología utilizada para integrar la información del eslabón de comercialización.

5.19.1 Información Cualitativa.

Las fuentes de información mediante la cual se obtuvo la información cualitativa, fueron

a través de la aplicación de cuestionarios dirigidos a comercializadores, así como el

desarrollo de una sesión de grupo de expertos, en donde se obtuvo información de

Page 129: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

116

impacto para el desarrollo de este módulo, entre otros que se mencionan en el anexo

bibliográfico.

5.19.2 Identificación de Tendencias Globales de la Industria.

Se inicio la búsqueda a través de revistas especializadas como “Seafood Business”,

“Seafood Processor”, Panorama Acuícola, “Seafood Today”, “Globefish” de FAO, para

determinar las tendencias de mercado y la búsqueda del Diagnóstico de la

Comercialización de Camarón de Acuicultura en México.

6. ANÁLISIS DE PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL

ESLABÓN DEL INSUMO BIOLÓGICO.

El aprovisionamiento de insumos para la actividad acuícola en general y en particular

para el cultivo del camarón, constituye un eslabón esencial de la cadena de valor

dentro de esta industria, por lo que su análisis adquiere gran importancia en la

implementación de planes y estrategias para la optimización de esta actividad

productiva. Esto es especialmente verdadero para el caso de los proveedores

complementarios del eslabón del insumo biológico, en donde la calidad de los diversos

productos tiene una gran influencia en los resultados que obtienen los productores de

camarón.

6.1. Datos de los proveedores actuales y potenciales extranjeros.

Los principales proveedores complementarios del eslabón del insumo biológico se

concentran en los Estados Unidos de América. Los equipos y alimentos son

distribuidos de manera indirecta por empresas mexicanas. En general, es posible

acceder a cualquier producto disponible en el mercado internacional a través de los

distribuidores especializados nacionales. En el Anexo 5, se encuentra disponible un

directorio de proveedores internacionales de insumos complementarios al eslabón de la

producción.

Page 130: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

117

6.2. Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales.

Los principales proveedores complementarios del eslabón del insumo biológico se

concentran en ciudades como Hermosillo, Guaymas, Cd. Obregón y Huatabampo en

Sonora y Los Mochis, Guasave, Culiacán y Mazatlán en Sinaloa. En general es posible

acceder a cualquier producto disponible en el mercado internacional a través de los

distribuidores nacionales. En el Anexo 6 se encuentra disponible un directorio de

proveedores nacionales de insumos complementarios al eslabón de la producción.

Entre estos destacan algunas empresas como Equipesca S.A. de C.V. y PMA de

Sinaloa S.A. de C.V. como las más importantes en lo que se refiere al suministro de

equipos especializados, materiales y alimentos para el cultivo larvario del camarón.

6.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el siguiente eslabón.

Las grandes inversiones que actualmente son aplicadas al cultivo de camarón, implican

que el aprovisionamiento de los diversos insumos requeridos responda a los mejores

niveles de calidad de los productos y servicios; lo que a su vez, induce elevados

estándares de competencia entre las empresas proveedoras, sea en el ámbito local,

regional o internacional. Lo anterior, genera como consecuencia un mecanismo lógico

de depuración que tiende a incrementar los niveles de calidad de las empresas

proveedoras del mercado.

Debido a ello, actualmente la calidad de los productos ofrecidos por los proveedores a

la industria del cultivo de camarón en Sonora, corresponden a los mejores estándares

internacionales. Cabe señalar también, que las más reconocidas marcas de insumos

complementarios para el eslabón de insumos biológico a nivel internacional, están a

disposición de los productores sonorenses a través de la extensa red de distribuidores

en la región.

Page 131: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

118

6.4. Mapa concentrador de la ubicación de los proveedores.

En la Figura 63, se muestra un mapa con las ciudades donde se encuentran ubicados

los principales proveedores de materiales, equipos y suministros diversos que

complementan al eslabón de insumos biológicos.

Figura 63. Mapa con las ciudades de ubicación de los principales distribuidores y proveedores de

complementarios del eslabón de insumos biológicos.

6.5. Datos de producción/ servicio y capacidad de producción/ servicio.

En términos prácticos, este apartado no aplica a la industria del cultivo de camarón. No

se cuenta con información tan específica y no resulta relevante para los propósitos del

presente Programa Maestro. Las empresas proveedoras, son distribuidores de una

gran variedad de productos de empresas extranjeras (principalmente de los E.U.A.). Es

importante señalar que los distintos proveedores investigados, cuentan con la

capacidad para suministrar en tiempo y forma los variados productos; además de

ofrecer los servicios requeridos y las garantías correspondientes al productor.

Page 132: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

119

6.6. Tiempo que se lleva producir una unidad o prestar servicio.

Este apartado no aplica y no es relevante para los propósitos del Programa Maestro,

dado que los productos ofrecidos al sector no son una limitante para su desarrollo. La

disponibilidad de productos es constante y si acaso se requiere algún pedido especial

que no se encuentre en existencia en México, el tiempo máximo de entrega será en

promedio de 10 días.

6.7. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación (en los casos correspondientes). La capacidad de almacenamiento es una información reservada que no es relevante

para la elaboración del Programa Maestro. En el caso del tiempo de conservación, es

un aspecto que aplica solo a los alimentos frescos y artificiales; sin embargo, no se

dispone de esta información.

En general, no existen problemas de abasto en el suministro de insumos

complementarios al sector del cultivo de camarón; de ahí que no se considere una

limitante para su desarrollo.

6.8. Participación en el mercado de cada uno de los proveedores.

No se cuenta con la disponibilidad de información en este renglón para la gran variedad

de diferentes proveedores de insumos. No obstante, se considera que algunos

proveedores tienen una oferta muy completa y eficiente en un buen número de estos;

tal es el caso de la empresa Equipesca S.A. de C.V., que en términos globales se

estima que cubre alrededor del 60 % del mercado estatal en relación al cultivo de

camarón.

6.9. Precios de venta al eslabón y cotizaciones de economías de escala. Este es un apartado donde se involucran una gran cantidad de insumos de muy amplio

espectro; de ahí que no se resulta relevante para los propósitos de este trabajo.

Page 133: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

120

6.10. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables, etc.). Este tipo de información no se encuentra disponible para el público en general y se

considera un renglón sensible a cuestionar de ahí que se omite.

6.11. Rentabilidad de los principales proveedores del eslabón.

Como se explicó en el apartado anterior no se cuenta con los elementos para estimar la

rentabilidad con que operan las empresas distribuidoras de productos complementarios

al eslabón de insumos biológicos.

Sin embargo una gran parte de los insumos que proporcionan las empresas

distribuidoras nacionales son adquiridos de distribuidores especializados ubicados en

los E.U.A. como el caso de la empresa Aquatic Eco-Systems. Los precios que manejan

las empresas distribuidoras nacionales son en promedio 50% mayores a los precios de

la citada empresa distribuidora y si se consideran los gastos por importación y envío, el

margen de utilidad es estimado en alrededor del 30% del precio final al productor.

6.12. Nivel tecnológico de los proveedores.

Los productos ofertados por los proveedores complementarios del eslabón de insumo

biológicos son de la más alta calidad, variedad y se trata de insumos que son utilizados

de manera regular en los laboratorios de producción de postlarvas de camarón en los

principales países productores en el ámbito mundial.

6.13. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificación (en los casos

correspondientes).

Este es un apartado que no aplica a los proveedores complementarios del eslabón de

insumos biológicos. Solo podría aplicar en el caso de dietas frescas y/o artificiales que

se rigen por los estándares de calidad de la industria pesquera y de las plantas de

Page 134: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

121

producción. Para el caso de movilización de productos frescos, se aplican las normas

nacionales respectivas.

6.14. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta llegar a PMS. La planta de proveedores tiende a expandirse en diversidad y capacidad de acuerdo a

la demanda de los productores, situación que responde al propio interés de estos por

mantenerse en el mercado, por lo que no se considera que exista el riesgo de que se

pudiera generar un problema de falta de capacidad de abastecimiento de insumos al

crecer la actividad del cultivo de camarón a su PMS. No existe información confiable

que permita hacer una estimación del PMS particular para este caso.

6.15. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial.

Los estándares de calidad de los insumos que se ofrecen al cultivo de camarón en

Sonora y la región noroeste del país, corresponden a los mejores estándares

internacionales. Entre ellos se cuentan a las más reconocidas marcas de nivel

internacional operando a través de distribuidores autorizados o de manera directa.

6.16. Anexo. Metodología.

Se elaboró un listado de requerimientos actuales de proveedores complementarios al

eslabón de insumos biológicos, se revisó la información documental y se contactó a los

proveedores más importantes. Se realizó además un análisis de la distribución

geográfica de los fabricantes y los representantes en la región noroeste del país.

7. ANÁLISIS DE PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL

ESLABÓN DE PRODUCCIÓN.

Tal como se ha mencionado en el apartado del análisis de proveedores

complementarios del eslabón de insumo biológico, también los proveedores

complementarios del eslabón de producción, deben participar con el sector del cultivo

Page 135: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

122

de camarón de manera eficiente tanto en disponibilidad y nivel de calidad, sean estos

los relacionados directamente con la construcción de la infraestructura productiva como

son la obra civil de escolleras, canales de llamada y drenaje, cárcamos de bombeo y

estanquería; así como el equipo e insumos empleados para el manejo y monitoreo del

cultivo, y el proceso de cosecha.

En este sentido, en el noroeste del país se cuenta con una muy buena oferta de las

mejores marcas en cuanto a equipamiento, alimentos, servicios para la construcción y

asistencia técnica. De igual forma, se debe destacar la continua generación de

recursos humanos profesionistas en el ramo de la acuacultura, egresados por las

diversas escuelas y universidades estatales y de la región, que representa un

importante factor favorable para el cultivo de camarón en Sonora.

Por la importancia que representa el tema de la alimentación y nutrición del camarón en

cultivo al representar el mayor costo de producción (≈50%), el análisis del eslabón de

proveedores complementarios estará enfocado en gran medida a plasmar los retos que

plantea hacia el futuro este sector.

En el caso de la producción de alimentos balanceados para la acuicultura, esta es

considerada una de las industrias más prósperas en el ámbito mundial, con un

crecimiento anual del 30%. Sin embargo, no existen reportes oficiales de producción de

estos alimentos, por lo que se han calculado a partir de cifras de producción acuícola.

La producción mundial de alimentos balanceados para animales fue de 560 millones de

toneladas métricas en 1999, dentro de los cuales los destinados a la acuicultura

representaron el 3%, es decir, 16.8 millones de toneladas métricas (CIBNOR, 2007).

En el caso específico del camarón, el aumento en la producción a nivel mundial y al

intensificación del cultivo ha incrementado el consumo de alimentos balanceados

durante los últimos años, y se estima que para el año 2005 sea de 2.3 millones de

toneladas métricas. Por lo que la disponibilidad de ingredientes tales como la harina y

aceite de pescado, ingredientes principales de estos alimentos, representan una

limitante para la sostenibilidad de la producción acuícola (CIBNOR, 2007).

Page 136: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

123

De la producción mundial de harina de pescado, el 90% se elabora con anchoveta,

sábalo y capelina, el 9% de la producción se fabrica con pescado blanco como la

merluza y el bacalao, el 1% restante, se obtiene de ballenas y mariscos. La industria de

alimentos balanceados ha utilizado harina de pescado como fuente de proteína y

aminoácidos esenciales; del total que se produce, las aves consumen el 58%, los

cerdos el 20%, los rumiantes un 2.5%, en acuicultura se usa un 14% y el 5.5% restante

por otras especies. La proteína en la harina de pescado fluctúa entre el 55 y 72%

(CIBNOR, 2007).

En México se producen alimentos balanceados para la acuicultura, para las especies:

trucha, tilapia, carpa, bagre y camarón. De acuerdo con las diferentes plantas de

producción comercial, en 2002 se produjeron en este país alrededor de 70 mil

toneladas de alimentos para camarón, 4,000 para tilapia, 3,600 para trucha y 2,500

para bagre (CIBNOR, 2007).

En una encuesta realizada por la revista Panorama Acuícola (2001) a productores de

camarón de los estados de Sonora, Sinaloa, Baja California Sur , Nayarit, Tamaulipas y

Yucatán, se encontró que las marcas de alimento más demandas fueron Purina (31%),

Malta Clayton (21%) y AS (15%). Los principales criterios para adquirir el alimento

balanceado para camarón fueron: calidad del alimento (57%), crédito (23%) y asesoría

(20%). Lo anterior refleja un cambio positivo en términos de buenas prácticas de

producción, basadas en costo/beneficio. Los niveles de proteína más utilizados fueron

del 40%, 35% y 25%, representando el 23%, 62.5% y 8.5%, respectivamente. Los

valores de factores de conversión alimenticia (FCA= cantidad de alimento suministrado/

ganancia de biomasa) resultaron muy variables de una granja a otra, fluctuando en un

intervalos de 1:1 a 2:1, siendo el valor más común 1.5:1 (CIBNOR, 2007).

El alimento es uno de los factores más importantes para la acuicultura, por lo que el

óptimo aprovechamiento de éste factor permitirá elevar la eficiencia y rentabilidad en

los sistemas de producción. Entre los ingredientes más comúnmente usados en la

elaboración de alimentos balanceados para organismos acuáticos se encuentran las

harinas de pescado, pasta de soya, trigo y el aceite de pescado. La harina de pescado

Page 137: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

124

es importante nutricional y económicamente, por aportar la fuente principal de proteína

y lípidos, y por ser el ingrediente de mayor costo. Sin embargo, la demanda mundial ha

aumentado, por lo que ha incrementado el costo de las proteínas de origen animal en

todo el mundo. Lo anterior plantea la necesidad de buscar ingredientes alternos o no

convencionales para la fabricación de alimentos balanceados (CIBNOR, 2007).

De acuerdo con estadísticas recientes, la tasa de crecimiento de la industria de

alimentos balanceados para animales en México ha sido superior a la de la producción

de insumos para la fabricación de los mismos. En el caso de la harina de pescado, este

insumo se produce en México desde 1938, procesando atún, macarela y sardina,

producto de desechos del enlatado de esas especies. En Baja California, Baja

California Sur y Sonora se ubican las principales zonas productoras de harina de

pescado (CIBNOR, 2007).

De la captura total de pescado en México, el 60 a 70% está destinado a la elaboración

de harinas para ser utilizadas en la elaboración de insumos para alimentos

balanceados. Con excepción de las harinas elaboradas a partir de pescado entero y

bajo condiciones suaves de cocción y secado, buena parte de las harinas de pescado

producidas en México se elaboran a partir de subproductos de las enlatadoras (sardina

y atún), su calidad es muy variable, su bio-disponibilidad no siempre es adecuada y,

por lo tanto, tienen bajo valor nutricio para los organismos acuáticos y terrestres. A

pesar de ello, siguen siendo utilizadas como la principal fuente de proteína en los

alimentos acuícolas. De ahí la necesidad de mejorar la calidad de las harinas de

pescado a través de una mejor conservación y selección de las materias primas,

utilización de procesos menos severos, como son la cocción y secado con calor por

vapor indirecto, así como la aplicación rigurosa de controles de calidad total durante el

proceso de su fabricación, empacado y transporte (CIBNOR, 2007).

El deficiente manejo del aliento, la variable calidad nutricia de la harina de pescado y

por ende de los alimentos que la contienen, pueden provocar elevadas cargas de

materia orgánica al medio acuático, convirtiéndose en ocasiones en un problema de

impacto ambiental, por lo que se requiere, por una parte, mejorar la calidad nutrimental

Page 138: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

125

de las harinas de pescado que se producen, y por la otra, buscar alternativas y evaluar

la calidad de los diversos productos y subproductos de origen vegetal y animal

disponibles en el país como sustitutos de la harina de pescado (CIBNOR, 2007).

7.1. Datos de los proveedores actuales y potenciales extranjeros.

La información relativa a proveedores complementarios al eslabón de producción en el

extranjero puede ser consultada en el directorio correspondiente en el Anexo 7.

Destacan las grandes empresas de alimentos transnacionales que están presentes

también en México, como son Purina y Zeigler, así como empresas que fabrican y

distribuyen equipos de uso en laboratorios de producción de postlarvas de camarón.

7.2. Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales.

Los proveedores complementarios al eslabón de producción pueden consultarse en el

Anexo 8; la diversidad de empresas relacionadas en muy grande, por lo que es muy

probable que exista un número superior de empresas relacionadas al sector que

pudieran no haber sido consideradas.

Las principales ciudades de la región noroeste del país cercanas a las zonas donde se

cultiva el camarón cuentan con toda una variedad de empresa dedicadas a atender al

sector. Destaca la participación en ciudades como Hermosillo, Guaymas, Cd. Obregón,

y Huatabampo en el Estado de Sonora, así como Los Mochis, Guasave, Culiacán y

Mazatlán en el Estado de Sinaloa.

Atendiendo al análisis de la información respecto a la disponibilidad de los proveedores

para el cultivo del camarón, se puede observar que en términos geográficos, la

infraestructura para el cultivo de camarón actual en el Estado de Sonora, tiene un

adecuado soporte para la provisión de los más importantes insumos técnicos. Tal es el

caso de los equipos para el bombeo de agua marina, motores diesel, talleres de torno y

otros servicios industriales; ya que se ubican representantes y/o distribuidores de las

marcas más reconocidas, en las ciudades más grandes de la Entidad como son:

Page 139: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

126

Hermosillo, Guaymas, Cd. Obregón y Huatabampo; cubriendo la capacidad de atención

a un amplio rango de la franja costera de Sonora en las regiones de los grandes

desarrollos acuícolas dedicados a este sector.

Esta condición favorable para la provisión de equipo, soporte técnico y reparación de

maquinaria y equipo, se relaciona en gran medida con la vocación histórica del estado

en la producción primaria, tanto en la pesca de altura, como en la agricultura, la

ganadería, la minería y en la industrialización de los productos. De tal suerte, que la

transición y crecimiento de la infraestructura instalada y las capacidades humanas en

términos de ingeniería aplicada a la acuacultura del camarón, se han desarrollado a un

ritmo ágil como una consecuencia lógica, resultando esto en un factor favorable para la

consolidación de esta creciente actividad productiva. No obstante, en el tema

específico del equipamiento para el bombeo y sus servicios, el reto a enfrentar a corto

plazo por parte de los productores de camarón de cultivo y también de la planta de

proveedores de equipo y servicios técnicos, se relaciona con la eficientización

energética para los equipos de bombeo de los altos volúmenes de agua que se

requiere a través de la introducción de redes eléctricas a los principales parques

acuícolas y a la reconversión de las plantas de fuerza diesel a eléctricas.

Bajo la misma perspectiva, se puede señalar la existencia regional de una gran

diversidad de proveedores de otros insumos básicos y complementarios, como son:

alimento balanceado para el camarón, químicos, fertilizantes, y medicamentos entre

otros.

7.3. Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el siguiente eslabón.

El cultivo de camarón en Sonora dispone de una excelente calidad en los insumos que

se manejan los distribuidores locales de empresas internacionales, como respuesta a

una muy selectiva y exigente demanda de los productores y a la propia competencia

entre los proveedores para mantenerse en el mercado.

Page 140: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

127

Cabe señalar también, que las más reconocidas marcas de insumos complementarios

para el eslabón de producción a nivel internacional, están a disposición de los

productores sonorenses a través de la extensa red de distribuidores en la región.

En el caso específico de alimentos para camarón, de acuerdo a la opinión de

proveedores de este insumo, en el corto plazo la industria enfrenta tres retos

importantes: obtener mejores rendimientos en la producción a menor costo, desarrollar

procesos de fabricación de alimentos de mayor digestibilidad y aportar aditivos

insumos-estimulantes o productos que contribuyan a la buena salud del camarón

(CIBNOR, 2007).

7.4. Mapa concentrador de la ubicación de los proveedores.

En la Figura 64, se muestra un mapa con las ciudades donde se encuentran ubicados

los principales proveedores de materiales, equipos y suministros diversos que

complementan al eslabón de producción.

Figura 64. Mapa con las ciudades de ubicación de los principales distribuidores y proveedores de

complementarios del eslabón de producción.

Page 141: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

128

7.5. Datos de producción/servicio y capacidad de producción/

servicio.

La información solicitada por este apartado no aplica en términos prácticos a la

industria del cultivo de camarón. No existe la información a esa escala de especificidad

y no resulta relevante para los propósitos del presente Programa Maestro. Las

empresas proveedoras son distribuidores de una gran variedad de productos de

empresas extranjeras (principalmente de los E.U.A.). Es importante señalar, que los

distintos proveedores investigados, cuentan con la capacidad para suministrar en

tiempo y forma los variados productos; además de ofrecer los servicios requeridos y las

garantías correspondientes al productor.

7.6. Tiempo que se lleva producir una unidad o prestar servicio.

Este apartado no aplica para los propósitos del Programa Maestro dado que los

productos ofrecidos al sector no son una limitante para su desarrollo. La disponibilidad

de productos es constante y en caso de pedidos especiales que no se encuentre en

existencia en México, el tiempo máximo de entrega será en promedio de 10 días.

7.7. Capacidad de almacenamiento y tiempo de conservación (en los

casos correspondientes).

La capacidad de almacenamiento no se encuentra disponible, pero es importante

mencionar que no resulta relevante para la elaboración del Plan Maestro. En general,

no existen problemas de abasto en el suministro de insumos complementarios al

eslabón de producción de camarón cultivado que se practica en Sonora; de ahí que no

se considere una limitante para su desarrollo.

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129

7.8. Participación en el mercado de cada uno de los proveedores.

Como se menciona en el apartado de proveedores complementarios del eslabón de

insumos biológicos, no se cuenta con la disponibilidad de información en este renglón

para la gran variedad de diferentes proveedores de insumos.

En el caso del insumo que representa cerca del 50 % de los costos de producción, se

conoce que existen 11empresas que elaboran y distribuyen dietas peletizadas para el

cultivo de camarón en Sonora. Algunas de estas forman parte de empresas con

proyectos integrales que cuentan con superficie de cultivo, fábrica de alimento y planta

de proceso del producto. En la Tabla XXVI, se puede consultar la participación

consolidada de las empresas que elaboran dietas artificiales para el cultivo de camarón

en Sonora. Por otra parte, como ya se mencionó en el apartado del eslabón de

producción, uno de los temas que más preocupa al productor es el aumento constante

en los precios por unidad de volumen que se maneja, que es ocasionado por el

incremento constante en los precios de los insumos cotizados en dólares

(principalmente la harina de pescado). Por tal motivo, es un insumo que la fábrica de

alimentos vende y en algunos casos financia al productor cotizado en dólares, que en

el actual panorama internacional de crisis económica, es un factor que impactará de

gran manera a la rentabilidad de las empresas.

Tabla XXVI. Participación de las empresas que se dedican a la elaboración de dietas artificiales para el cultivo de camarón en Sonora.

EMPRESA DE ALIMENTOS PARTICIPACIÓN EN EL MERCADO (%)

VIMIFOS Y PURINA 77

COSTAMAR, ACCIÓN PLUS Y NASSA 15

ACUÍCOLA POLO, MALTA CLAYTON, NUTRIMAR, AZTECA, PIASA, SILVER CUP

8

TOTAL 100

Fuente: Investigación de campo.

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130

La nutrición del camarón constituye uno de los temas medulares del cultivo de camarón

al ser un aspecto determinante del éxito o el fracaso de todo el proceso de engorda,

además de que constituye uno de los costos más altos de producción (≈50%). El tema

es complejo ya que los requerimientos alimenticios del camarón son diferentes a lo

largo de su ciclo de vida, por lo que la formulación de los alimentos debe de ser

específica para cada etapa.

Los requerimientos nutricionales de cada etapa del ciclo de vida del camarón, se han

ido determinando en base a investigaciones específicas realizadas por los centros de

investigación, grandes empresas que fabrican alimentos, en algunos casos en

asociaciones con los productores de camarón para llevar a cabo el escalamiento

comercial. De tal forma que actualmente existe un gran compendio de información en la

materia. Las líneas de investigación actuales en el tema se refieren a la búsqueda de

ingredientes que permitan incrementar los rendimientos productivos, disminuir costos

de producción de las dietas y sean sustentables.

No obstante la información existente, las formulaciones de los fabricantes en general,

constantemente están influenciadas por los diferentes resultados que se obtienen en

las granjas de producción, resultando inevitables algunas tendencias o modas del

momento, sobre todo en aspectos como la proporción de los macronutrientes, como los

porcentajes de proteína cruda, de carbohidratos y lípidos, así como la adición de otros

complementos como los antibióticos, probióticos, inmunoestimulantes, promotores de

crecimiento, etc., y por supuesto de los llamados micronutrientes como los minerales y

vitaminas, que aunque se utilizan en menor proporción, revisten gran importancia en

las dietas.

La calidad y composición relativa de los componentes del alimento determina en gran

medida su eficacia, cabe ejemplificar que un exceso de carbohidratos puede inducir a

que el organismo satisfaga su necesidad de energía y desperdicie el alimento al dejar

de consumirlo sin llegar aun a cubrir sus necesidades de proteína, o bien lo opuesto,

donde un exceso de proteína causa que estos utilicen una parte de ella como fuente de

energía “cara” y se desperdicie una proporción de los carbohidratos, que son la fuente

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131

“barata” de energía, lo que incrementa la ineficiencia en la utilización del alimento. Por

otra parte, existe también otros factores en las formulaciones como lo son la

atractabilidad, la solubilidad, estabilidad, digestibilidad, etc., y la interacción entre la

alimentación artificial y la productividad natural del agua de cultivo.

Las empresas que fabrican dietas balanceadas para camarón ofertan a los productores

una amplia variedad de formulaciones, en donde el elemento más notorio que hace la

diferencia es la cantidad relativa de proteína cruda, cuyo porcentaje está relacionado

directamente con la densidad por unidad de volumen proyectada de organismos en

cultivo.

Así, tenemos que también se generan algunos problemas en la relación costo-beneficio

de los cultivos ya que los porcentajes altos de proteína también conllevan otros

problemas no solo de incremento del costo del alimento, sino también de los costos

ambientales por el incremento de la contaminación del agua vertida al medio marino

por desechos nitrogenados y fosfatados. Lo mismo sucede con el uso de los

antibióticos y otros elementos, asuntos sobre los cuales no existe mucha información.

7.9. Precios de venta al eslabón y cotizaciones de economías de escala. Este es un apartado donde se involucran una gran cantidad de insumos de muy amplio

espectro; de ahí que no se resulta relevante para los propósitos de este trabajo. Sin

embargo, se consideró el precio de venta del principal insumo del eslabón de

producción de camarón, el cual tiene un valor de 1,010 dólares en promedio por

tonelada de alimento artificial.

7.10. Costos en que incurren (operación, inversión, fijos, variables,

etc.).

Este tipo de información no se encuentra disponible para el público en general y se

considera un renglón sensible a cuestionar de ahí que se omite.

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132

7.11. Rentabilidad de los principales proveedores del eslabón.

No se cuenta con los elementos para estimar la rentabilidad con que operan las

empresas distribuidoras de productos complementarios al eslabón de producción.

Como se mencionó con anterioridad el rango de utilidad estimado para las empresas

distribuidoras de equipos, materiales e insumos especializados que compran sus

productos a distribuidores especializados en los E.U.A., fluctúa en un rango cercano al

30% del precio final que se ofrece al productor.

7.12. Nivel tecnológico de los proveedores.

Los proveedores complementarios del eslabón de producción son de la más alta

calidad, variedad y se trata de insumos que son utilizados de manera regular en las

granjas de camarón en los principales países productores en el ámbito mundial.

7.13. Análisis de la sanidad, inocuidad y certificación (en los casos

correspondientes).

Este es un apartado que no aplica a los proveedores complementarios del eslabón de

producción. Solo podría aplicar en el caso de dietas artificiales, donde por regla se

omite el uso de ingredientes derivados de subproductos del camarón como la harina de

cabeza de pescado. Pero en lo que respecta a los procesos que dan lugar a la

fabricación del alimento, estos se realizan bajo estrictos estándares de calidad

internacional.

7.14. Proyección de los datos para todos los años necesarios hasta

llegar a PMS.

La planta de proveedores complementarios del eslabón de producción tiende a

expandirse en diversidad y capacidad de acuerdo a la demanda de los productores,

situación que responde al propio interés de estos por mantenerse en el mercado, por lo

que no se considera que pudiera configurarse un problema de falta de capacidad de

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133

abastecimiento de insumos al crecer la actividad del cultivo de camarón en el Estado

de Sonora. Además se carece de información suficiente para estimar una Producción

Máxima Sustentable en este sentido.

Esta premisa prevalece, aun considerando la inminente y necesaria conversión de las

actuales plantas de fuerza para el bombeo de combustible diesel a electricidad,

asociado a un programa de modernización de la infraestructura que se encuentra en

proceso para el 2009-2010; lo cual conlleva una ampliación de la oferta en equipos y

servicios dentro del ramo eléctrico.

7.15. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial.

Los estándares de calidad de los insumos que se ofrecen al cultivo de camarón en

Sonora y la región del noroeste del país, corresponden a los mejores estándares

internacionales, y se refieren a las más reconocidas marcas de nivel internacional,

estando a disposición de los productores de la Entidad a través de la red de

fabricantes, representantes y distribuidores en la región.

7.16. Anexo. Metodología.

Se elaboró un listado de requerimientos actuales de proveedores complementarios al

eslabón de insumos biológicos, se revisó la información documental y se contactó a los

proveedores más importantes. Se realizó además un análisis de la distribución

geográfica de los fabricantes y los representantes en la región noroeste del país.

8. ANÁLISIS DE LOS PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL

ESLABÓN DE INDUSTRIALIZACIÓN.

Los proveedores complementarios del eslabón de industrialización se concentran

principalmente en maquinaria y equipo para procesamiento y congelación. La mayoría

de la maquinaria es importada principalmente de empresas norteamericanas.

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134

8.1 Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales y

extranjeros.

Los proveedores actuales y potenciales nacionales y extranjeros se encuentran

detallados en los Anexos 9 y 10 respectivamente al final de este documento, para

consultar cualquier detalle.

8.2 Datos de la calidad del producto ofrecido y comparación con los

estándares requeridos por el siguiente eslabón.

Como en su mayoría las empresas son reconocidas a nivel internacional, ofrecen

productos de calidad, sin embargo existen algunas empresas de empaque nacionales

que requieren ofrecer productos más modernizados para competir con productos de

importación.

8.3 Nivel tecnológico de los proveedores.

La tecnología utilizada en sus procesos es mínima ya que un gran porcentaje de sus

productos son de importación; sin embargo existen deficiencias en presentaciones,

tiempo de entrega y servicios adicionales que otras empresas internacionales ofrecen

en el extranjero.

8.4 Análisis comparativo contra las mejores a nivel mundial.

Actualmente la industria acuícola en Sonora tiene acceso a las mejores tecnologías, sin

embargo existen países como Tailandia y China, que han iniciado la sustitución de

sistemas de mano de obra intensiva a sistemas de capital intensivo. Esto ha permitido

que estas industrias hayan iniciado una transformación y desarrollado ventajas

competitivas para el abastecimiento de nuevos mercados, gracias a mejor control de

sus procesos de producción. Esto los ha ubicado como los principales países oferentes

de productos de valor agregado. Por otro lado en países como Noriega y España, han

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135

desarrollado tecnologías de congelación y conservación de crustáceos, así como

desarrollo de empaques que están a la vanguardia en el mundo.

Gran parte de la oportunidad del los proveedores complementarios del eslabón de la

industrialización, se concentra en el ofrecimiento de sistemas de producción a escala,

de tal manera que sean atractivos para la industria mexicana; esto es, que sean

sistemas que utilicen un bajo volumen de producción y con financiamientos accesibles.

En un mediano plazo la industria de procesamiento de camarón necesitará decidir sus

estrategias para competir en el mercado, principalmente en los aspectos de

procesamiento y valor agregado. En esta medida los proveedores de maquinaria y

servicios adicionales tendrán que desarrollarse en consecuencia.

9. ANÁLISIS DE PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DEL

ESLABÓN DE COMERCIALIZACIÓN.

Los proveedores complementarios del eslabón de comercialización son dos grandes

grupos relacionados con información de mercados y el resto enfocado con

transportación y logística.

9.1 Datos de los proveedores actuales y potenciales nacionales y

extranjeros.

Los datos de los proveedores actuales nacionales y extranjeros se pueden identificar

en los Anexos 11 y 12, donde se pueden identificar los detalles de cada empresa.

9.2 Nivel tecnológico de los proveedores.

El nivel de tecnologías empleadas se puede identificar principalmente en los servicios

de transporte y logística, que representan un verdadero costo sobre el precio del

producto terminado. La tecnología utilizada principalmente en los servicios de

transporte permite rastrear la trayectoria de la mercancía a través de los Sistemas de

Posicionamiento Global (GPS). Sin embargo, los sistemas de congelación y estiba no

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136

están modernizados con los estándares norteamericanos y europeos. Una de las

tecnologías utilizadas en los sistemas de transporte de perecederos son los medidores

de historial de temperatura, que permiten analizar los cambios de temperatura que

sufre la mercancía a lo largo de su trayectoria, esta tecnología está instalada en los

servicios de transporte terrestre, marítimo y aéreo.

9.3 Análisis comparativo con los mejores a nivel mundial.

Los servicios de información de mercados son nulos o no existentes a nivel nacional;

sin embargo, en los mercados de consumo de los Estados Unidos y Europa, existen

empresas que ofrecen análisis de precios de mercados, así como de tendencias del

mercado. Actualmente en México solo la Secretaria de Economía a través del portal

Sistema Nacional de Información de Mercados (SNIIM) ofrece esta información, sin

embargo está muy limitado a los precios de detalle y no a precios de mayoreo entre

productor y locatario. Esta información es de gran importancia, debido a que gracias a

estas cifras el productor determina su precio base. Por todo lo anterior existe una gran

oportunidad en esta área.

Considerando los servicios de transportación y logística, podemos identificar que en

México los servicios de transporte son superiores en costo comparados con otros

países, en gran parte se debe a la tecnología utilizada, como infraestructura carretera,

vehículos, puertos marítimos, oligopolios, entre los principales. La globalización ha

permitido que otros países utilicen estas tecnologías para abaratar costos, e incluso

países subdesarrollados lo han potencializado.

10. ANÁLISIS DE OTROS PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS DE LA RED.

El éxito del cultivo de camarón en el Estado de Sonora se debe en gran medida a una

serie de factores de ubicación geográfica estratégica tanto para la producción de la

especie como para la comercialización del producto a los destinos nacionales e

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137

internacionales. Además de lo anterior, la Entidad cuenta con infraestructura básica y

servicios públicos que facilitan el crecimiento de la actividad e incentiva la inversión.

Los programas de apoyo gubernamental que se aplicaron en los inicios del cultivo de

camarón en Sonora permitieron el crecimiento en infraestructura con la construcción de

granjas y parques acuícolas. Actualmente, el propósito de los apoyos gubernamentales

al cultivo del camarón es consolidar la actividad a través de programas de

ordenamiento de la actividad, modernización tecnológica, equipamiento para la

intensificación de los procesos, atención en los aspectos de sanidad e inocuidad

alimentaria, valor agregado de los productos y el fortalecimiento de la red de valor.

En lo que se refiere a las fuentes de financiamiento, el sector es atendido por las

bancas de desarrollo económico o de segundo piso del Banco de México, que a su vez

operan a través de la banca comercial o de primer piso.

10.1 Infraestructura (red carretera, luz, agua, canales de distribución).

La infraestructura carretera de Sonora permite movilizar los productos e insumos

necesarios para el cultivo de camarón. Las grandes ciudades de la Entidad cercanas a

los grandes desarrollos acuícolas, se entrelazan a través de la carretera pavimentada

federal de cuatro carriles. Dicha rúa es también utilizada para la introducción del

producto a los grandes mercados nacionales (Cd. De México y Guadalajara), así como

para la exportación del producto a través de la garita de Nogales.

Las ciudades importantes como son Hermosillo, Guaymas, Cd. Obregón y Huatabampo

están comunicadas con los poblados cercanos a los desarrollos acuícolas a través de

la red de carreteras pavimentadas de dos carriles de circulación estatales y a las

granjas mediante caminos de terracería de uno o dos carriles, transitables todo el año.

Existe además comunicación vía aérea con los principales destinos del país a través

del aeropuerto internacional de Hermosillo, aunque también existen aeropuertos en las

ciudades de Guaymas y Cd. Obregón con menores destinos comerciales al interior del

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138

país o el extranjero, pero que en un momento dado podrían albergar vuelos “charter”

contratados para la movilización del producto congelado con fines de exportación.

En cuanto a la disponibilidad de energía eléctrica, no se cuenta con este servicio en los

desarrollos acuícolas dedicados al cultivo de camarón en Sonora. Sin embargo, existe

un programa de modernización tecnológica a desarrollarse en el año 2009-2010 que

implica la acometida de la red eléctrica a pie de granja, lo que implicará un aumento de

la competitividad en términos de hacer más eficiente el uso de la energía.

En cuanto a la disponibilidad de agua potable, esta se encuentra a escasos kilómetros

en la mayoría de los parques de cultivo. Esta agua es transportada sin mayor

problema, en contenedores hacia los tanques de almacenamiento de los laboratorios y

sitios de las instalaciones de las granjas donde se requiere.

10.2 Programas de apoyo gubernamental.

El Gobierno Federal a través de la SAGARPA, dispone de varios programas de apoyo

que aplican para el tema de la acuacultura y pesca, que se opera y cofinancia de

manera coordinada con los Gobiernos de las Entidades Federativas:

Los programas de apoyo son los siguientes:

10.2.1. Programa de apoyo para la adquisición de activos productivos.

Este es un programa orientado a la adquisición de infraestructura, equipo e insumos

biológicos. Sin embargo, en el caso del camarón la CONAPESCA no considera a esta

especie como prioritaria para apoyo en la creación de nuevas granjas, por lo que el

apoyo se circunscribe a proyectos cuyo propósito sea la intensificación de los sistemas

de producción a través del equipamiento.

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139

10.2.2. Programa de uso sustentable de los recursos naturales para la

producción primaria.

Dentro del componente de “Conservación y uso sustentable del agua y suelo” se

encuentran los apoyos para el aprovechamiento sustentable de los recursos pesqueros

y acuícolas que incluyen los programas de ordenamiento de la actividad acuícola y

específica para el cultivo de camarón; así como las obras de infraestructura básica de

uso común que atiendan a la conservación, rehabilitación y protección de los sistemas

lagunarios costeros como es el caso de la construcción de escolleras, dragados,

borderías y muros de protección para la actividad.

Otro de los componentes que incide en la atención del sector tiene que ver con la

“Inspección y vigilancia pesquera”, programa que apoya en la verificación del

cumplimiento de las normas que regulan el cultivo de camarón.

10.2.3. Programa de soporte.

Este programa de apoyo incide en los siguientes componentes:

• Sanidad, inocuidad y calidad.

• Sistema Nacional de Información para el Desarrollo Rural Sustentable

(SNIDRUS).

• Innovación y transferencia de tecnología.

• Capacitación.

• Planeación y prospectiva (ejecución nacional).

• Promoción comercial (ejecución nacional).

La manera que incide en el cultivo de camarón es con el financiamiento de programas

de sanidad que ejecuta el Comité de Sanidad Acuícola del Estado de Sonora

(COSAES); el desarrollo de proyectos de investigación dirigida a resolver problemas

específicos del sector a través de la metodología de Fundación Produce Sonora A.C.

Así como programas que permitan recabar la información estadística que caracterizan

el impacto económico del sector, acción realizada por la Oficina Estatal de Información

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140

para el Desarrollo Rural Sustentable del Estado de Sonora (OIEDRUS). Así mismo la

actividad es susceptible de recibir apoyos para proyectos especiales que impliquen la

capacitación y la asistencia técnica especializada.

10.2.4. Programa de atención a contingencias climatológicas.

Este programa está disponible para los productores de camarón que se vean afectados

en sus activos productivos elegibles por fenómenos climatológicos atípicos, relevantes,

no recurrentes e impredecibles. El caso más claro para Sonora es la afectación por la

presencia de lluvias torrenciales y marejadas ocurridas durante los fenómenos de

tormentas tropicales y huracanes que pueden provocar inundaciones de las granjas,

rompimiento de bordería y escolleras, etc.

El programa aplica bajo ciertos criterios y montos máximos de apoyo publicados en las

reglas de operación del programa.

10.2.5. Programa de atención de problemas estructurales (apoyos

complementarios).

El apoyo más importante para el cultivo de camarón se canaliza por este programa a

través del componente de energéticos agropecuarios, mismo que incluye el diesel

agropecuario, marino y gasolina ribereña. El monto de apoyo del subsidio SAGARPA al

diesel puede ser de hasta dos pesos por litro y se conforma por la aportación del precio

de estimulo mensual determinado por la SHCP.

10.2.6. Programa de apoyo a la participación de actores para el desarrollo rural

(fomento a la organización rural).

Este programa incide en el cultivo de camarón mediante el componente de sistemas

producto. Los conceptos de apoyo incluyen la profesionalización, equipamiento,

difusión y gastos de operación.

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141

10.3 Fuentes de financiamiento privadas.

El sector es atendido por la banca de desarrollo y la banca comercial privada.

10.3.1. Banca de desarrollo.

El Banco de México a través del Fideicomiso Instituido en Relación a la Agricultura

(FIRA) apoya al sector del cultivo de camarón desde el inicio de la actividad en los años

1990’s. Información de esta institución muestra una participación en el sector del 41%,

35% y 49% de la superficie sembrada en Sonora para los años 2004, 2005 y 2006,

respectivamente; de ahí su importancia.

Otra institución que opera en el sector del cultivo de camarón es Financiera Rural,

Organismo Público Descentralizado del Gobierno Federal, dependiente de la Secretaría

de Hacienda y Crédito Público (SHCP) cuyo objeto es coadyuvar en el impulso de las

actividades agropecuarias, forestales, pesqueras y todas las demás actividades

económicas vinculadas al medio rural, con la finalidad de elevar la productividad, así

como de mejorar el nivel de vida de su población. La institución ofrece productos de

crédito para habilitación o avío, refaccionarios, simples, prendarios y reporto. Además

de brindar capacitación y asistencia técnica en el fortalecimiento de la red de valor a

través del financiamiento de proyectos estratégicos de impacto regional. No existe

información que nos permita estimar su participación en el sector.

Nacional Financiera es una Institución Nacional de Crédito dependiente de la

Secretaría de Hacienda y Crédito Público cuya finalidad es fomentar el desarrollo de la

pequeña y mediana empresa, proporcionando financiamiento, capacitación y asistencia

técnica, así como el desarrollo del mercado financiero, con el fin de promover el

crecimiento regional y la creación de empleos para el país. Apoya el fortalecimiento de

cadenas productivas de buen nivel y representa una opción para el desarrollo de

proyectos estratégicos integrales partiendo del cultivo de camarón. No existe una

estimación de su participación en el sector.

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142

En la Entidad opera además el Fondo para las Actividades Productivas del Estado de

Sonora (FAPES), Organismo Público Descentralizado de la Administración Pública

Estatal creado en 1986. Este fondo concentra su operación propia y la de otros

fideicomisos orientados al financiamiento de proyectos productivos de Sonorenses y,

teniendo como fin último, la generación de empleos en la Entidad. Los productos

crediticios que ofrece son los siguientes: crédito directo, intermediación financiera,

garantías líquidas, certificados de garantía y apoyo a deudores de la banca. El cultivo

de camarón es atendido mediante el fondo para el sector agropecuario y agroindustrial

a través del programa de activos productivos; el cual puede financiar hasta el 80% del

monto autorizado por el programa de activos productivos de la SAGARPA como un

crédito puente. La garantía la constituye la cesión de derechos de pago del propio

programa federal. Los resultados del 2004 al 2008 indican que esta banca de desarrollo

ha financiado proyectos por el orden de los 60 millones de pesos al sector pesca y

acuacultura (la mayor parte dedicados al cultivo de camarón), lo cual representa un

15% de su cartera de clientes, impactando en alrededor de 1,969 empleos generados.

10.3.2. Banca privada.

La participación de la banca privada se lleva a cabo como banca de primer piso en el

financiamiento de créditos otorgados por la banca de desarrollo. Así mismo participa en

la operación financiera que involucra el pago de insumos, servicios, sueldos,

combustibles, etc. No existe información relativa a las principales empresas de la banca

privada que participan, ya que es una información sensible y que depende

exclusivamente de las empresas la opción que más satisfaga sus necesidades de

financiamiento.

Cabe hacer mención que los créditos directos no son una opción muy atractiva por las

altas tasas de interés y porcentajes de apalancamiento que maneja la banca privada

comercial en México.

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143

10.4. Instituciones académicas, centros de investigación y formación de recursos humanos especializados.

Se estima que el cultivo de camarón en Sonora requiere de la participación de más de

400 profesionales y 530 técnicos especializados que aplican sus conocimientos tanto

en granjas de engorda como en laboratorios de producción de postlarvas de camarón;

sin contabilizar los profesionales que requiere la red de valor en los siguientes

eslabones (SAGARHPA, 2009).

La formación de recursos humanos esta soportado por diversas instituciones de

educación superior e investigación de la región noroeste del país que participan tanto

en la actividad productiva como en tareas de investigación y desarrollo tecnológico; con

niveles profesionales de licenciatura / ingeniería, maestrías en ciencias y doctorados en

la materia. Las instituciones académicas y de investigación involucradas son las

siguientes: Centro de Investigaciones Biológicas del Noroeste S.C. (CIBNOR),

Universidad de Sonora (UNISON), Centro de Estudios Superiores del Estado de

Sonora (CESUES), Instituto Tecnológico de Guaymas (ITG), Instituto tecnológico de

Sonora (ITSON), Instituto Tecnológico del Valle del Yaqui (ITVY), Centro de

Investigaciones en Alimentación y Desarrollo A.C. (CIAD), Instituto de Acuacultura del

Estado de Sonora O.P.D., Universidad Autónoma de Sinaloa, Universidad Autónoma

de Baja California (UABC), Centro de Investigaciones Científicas y de Estudios

Superiores de Ensenada (CICESE), Universidad Autónoma de Baja California Sur

(UABCS), Instituto Politécnico Nacional (IPN) - Centro Interdisciplinario de Ciencias

Marinas (CICIMAR) . Universidad Autónoma de Nuevo León (UANL).

10.5. Análisis comparativo contra los mejores a nivel mundial.

En aspectos de infraestructura es posible establecer que algunos de los principales

países Asiáticos y de América del sur tienen un mayor adelanto en lo que se refiere a la

disponibilidad de redes de energía eléctrica a pie de granja, lo que permite acceder a

un siguiente nivel de intensificación. Sin embargo, existen los programas de

modernización tecnológica que pondrán al cultivo de camarón que se práctica en

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144

Sonora a la par del practicado en los principales países productores del mundo. Por

otra parte, en lo que se refiere al resto de infraestructura de soporte, es comparable y

posiblemente superior a la de muchos de los países productores.

En el tema de apoyos gubernamentales al sector, los programas de apoyo que se

vienen aplicando bajo nuevas reglas de operación a partir del año 2008, limitan el

crecimiento en superficie de la actividad pero han sido orientados a fortalecer a la

actividad. Los montos, el porcentaje de participación y el hecho de tratarse de apoyo de

reembolso de las inversiones, son otros de los aspectos que limitan el desarrollo de

nuevos proyectos.

En cuanto a financiamiento de proyectos productivos por parte de la banca de

desarrollo y comercial, es conocido que el costo de los créditos en México en general

supera a los costos por financiamiento que otorga la banca en países desarrollados y

en vías de desarrollo.

Por otra parte, en lo que se refiere a personal capacitado e instituciones de

investigación; se pueden catalogar a la par o en muchos casos superiores a las de

cualquier parte del mundo donde se realizan actividades de producción o investigación

relacionadas con el cultivo de camarón.

11. INTEGRACIÓN DE INFORMACIÓN DE LA RED.

La acuacultura de camarón en Sonora esta soportada por una infraestructura instalada

que consta de redes de laboratorios de larvas, plantas de alimento, granjas de

acuacultura, plantas de industrialización y empresas comercializadoras.

La Producción Máxima Sustentable (PMS) que presenta el “cluster” o cadena

productiva en el Estado de Sonora se puede interpretar como la máxima producción

mediante la capacidad instalada, tomando cada uno de los eslabones con sus

características especificas. La PMS fue calculada mediante información primaria y

secundaria, sin embargo se tomo un acercamiento conservador, de tal manera que

permita diagnosticar una realidad de la cadena.

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145

11.1. Producción Máxima Sustentable.

La producción máxima sustentable de la cadena productiva del camarón de acuacultura

en Sonora, es de alrededor de 120,000 toneladas anuales, contemplado que existe una

capacidad sustentable en todos los eslabones de la cadena productiva. Sin embargo

como podemos observar en el eslabón de comercialización, se depende del 80% de

producto destinado al mercado de exportación. A continuación se describe esta

información en el siguiente diagrama:

11.2. Insumo Biológico.

La capacidad instalada del eslabón de insumo biológico es de 5,292 millones de

postlarvas de camarón en un ciclo anual, suficiente para abastecer la demanda de la

cadena productiva de camarón de acuacultura en Sonora. Sin embargo actualmente la

actividad del cultivo de camarón se encuentra en crecimiento, lo que requiere una

planeación a largo plazo. La capacidad instalada para abastecer contempla laboratorios

en los Estados de Sinaloa, Sonora, Nayarit y Baja California Sur.

11.3. Producción Acuícola.

La capacidad de producción en Sonora, se cálculo de la superficie de 27,034 hectáreas

instaladas, contemplando que utilizamos la media de 4.5 toneladas por hectárea

obtenemos 121,653 toneladas totales de producción. Sin embargo es importante

mencionar que esta producción máxima sustentable fue calculada mediante un

diagnostico conservador, comentando que algunas granjas acuícolas superan el 4.5

tons/ha., esto nos indica que existe la posibilidad de superar el rendimiento en algunos

casos.

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146

11.4. Industrialización.

La capacidad del eslabón de la industrialización fue tomado mediante información

obtenida de industrializadores, donde comentan que actualmente la capacidad

instalada en la entidad es de alrededor de 180,000 toneladas anuales de

procesamiento. Esta capacidad instalada es suficiente para procesar las 121,653

toneladas de producción, sin embargo es importante recalcar que algunas plantas de

procesamiento industrializan producto de otros Estados como Sinaloa, Nayarit

principalmente, en ambos tipos de cultivo y captura.

Una de las limitantes más importantes de este eslabón es la utilización de sistemas de

procesamiento de mano de obra intensiva, y una falta de líneas de valor agregado, lo

que dificulta la colocación de producto en algunos nichos de mercado nacional y de

exportación. Otra característica es que solo el producto que se destina para

exportación es aquel que se procesa de acuerdo a especificaciones del cliente, en el

caso del producto destinado al mercado nacional se realizan poco o nulo

procesamiento, ya que este producto es vendido entero y con cabeza congelado o

fresco enhielado.

11.5. Comercialización.

La capacidad de comercialización fue obtenida mediante la información expresada de

las encuestas y mediante información de estudios previamente realizados, donde

podemos indicar que el 70% de la producción de la entidad es destinada al mercado de

exportación, comentando que la comercialización se lleva a cabo a través de

comercializadores norteamericanos (ver directorio comercializadores anexo 5.2). En

gran medida la rentabilidad de este eslabón se queda en manos de extranjeros. El

restante 30% de la producción se destina al mercado nacional donde los grandes

intermediarios como centrales de abasto, intermediarios regionales desplazan el

producto hacia grandes ciudades de consumo.

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147

Resumiendo lo anterior la capacidad de comercializar se encuentra muy reducida en

términos reales, debido a la gran dependencia de empresas intermediarias extranjeras

para el producto de exportación, y en el caso del producto nacional el papel de las

centrales de abasto y su ineficiencia operacional ha reducido la comercialización en

México. La poca penetración al canal moderno o supermercados y el desarrollo de

nuevos intermediarios, ha originado que la comercialización del camarón en México se

encuentra muy limitada. Por esto nuestro escenario de capacidad es conservador,

siendo el eslabón con mayor problemática y detonador del crecimiento de toda la

cadena productiva.

11.6. Metodología.

Basado en la información obtenida de cada uno de los eslabones de insumo biológico,

producción, industrialización y comercialización, se concluyo que la PMS es la

producción máxima sustentable es la capacidad instalada en la industria para la

producción del camarón de acuacultura.

Esta PMS está calculada estimando la capacidad de producción de larvas, capacidad

de producción de acuerdo al rendimiento promedio de la cantidad de hectáreas en

Sonora, capacidad instalada de procesamiento de camarón en plantas procesadoras

para presentaciones de congelado sin cabeza.

En el caso de comercialización fue basado en la capacidad que se tiene de ventas de

“Ocean Garden” y las 3 principales empresas comercializadoras que existen en

Sonora, comentando que el 80% de la producción acuícola es destinada a la

exportación.

Page 161: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

12. PROGRAMA ESTRATEGICO

12.1 Matriz de crecimiento

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

sistemas, el f

mercados.

PROGRAMA ESTRATEGICO

12.1 Matriz de crecimiento

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

sistemas, el fortalecimiento de la industrialización,

mercados.

PROGRAMA ESTRATEGICO

12.1 Matriz de crecimiento

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

ortalecimiento de la industrialización,

PROGRAMA ESTRATEGICO

12.1 Matriz de crecimiento.

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

ortalecimiento de la industrialización,

PROGRAMA ESTRATEGICO DE CRECIMIENTO

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

ortalecimiento de la industrialización,

DE CRECIMIENTO

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

ortalecimiento de la industrialización, la diversificación de productos y

DE CRECIMIENTO.

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

diversificación de productos y

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

diversificación de productos y

148

Matriz de crecimiento de la red de valor integrada y orientada a la intensificación de

diversificación de productos y

Page 162: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

149

12.2. Estrategias y líneas de acción para la cadena.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Producción

Planear a largo plazo la diferenciación del producto, principalmente en identificar oportunidades de negocio en segmentos fuera de las medidas medianas y en las presentaciones actuales

Diseñar un plan de producción de acuerdo a las demandas del mercado.

Que algunos segmentos de mercado reconozcan la marca mexicana y la diferencia de la calidad del producto con el resto del mercado.

Diversificación de mercados

Desarrollo de un plan comercial para la penetración de nuevos mercados como Japón, China, Europa,

Una vez identificado el mercado potencial, desarrollar un plan de penetración de mercado y plan de ventas, asociaciones estratégicas.

Búsqueda de mercados no tradicionales como Europa del Este, Rusia y países con demanda y poco explotados.

Consolidación de Canales comerciales nacionales

Los canales comerciales de supermercados y foodservice no se han desarrollado, por lo que se requiere un mayor acercamiento al ANTAD Asociación Nacional de Tiendas de Autoservicios, así como a otras asociaciones.

Blindaje Agroalimentario Se requiere de una asociación de productores que permita ayudar en la presencia de riesgos o contingencias en mercados de exportación.

Que se desarrolle una asociación de productores para brindar apoyo y seguridad a la industria del camarón de acuacultura en caso de alguna barrera no arancelaria, así como inconformancias comerciales ante gobiernos o instituciones internacionales.

Certificaciones Se requiere de iniciar un proceso de documentación de todos los procesos involucrados en la producción del camarón, para fomentar una certificación ante un organismo reconocido a nivel internacional

Esta certificación es un estándar para algunos mercados y canales comerciales como Supermercados y recientemente foodservice.

Comercializadoras nacionales

Fomentar la creación de comercializadoras mexicanas, para la venta nacional y de exportación de camarón de acuacultura.

Que se desarrollen empresas comercializadoras consolidadas que ofrezcan servicios a grupos de productores.

Page 163: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

12.3.

En la Figura 65 se muestra l

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

oportunidad para desarrollarse de mane

Figura 65. Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual.

12.3. Estrategias para la red de valor.

En la Figura 65 se muestra l

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

oportunidad para desarrollarse de mane

Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual.

Estrategias para la red de valor.

En la Figura 65 se muestra l

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

oportunidad para desarrollarse de mane

Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual.

Estrategias para la red de valor.

En la Figura 65 se muestra la red de valor actual con los canales que integran a los

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

oportunidad para desarrollarse de manera estratégica con empresas Mexicanas.

Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual.

Estrategias para la red de valor.

a red de valor actual con los canales que integran a los

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

ra estratégica con empresas Mexicanas.

Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual.

a red de valor actual con los canales que integran a los

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

ra estratégica con empresas Mexicanas.

Diagrama de oportunidades para fortalecer la red de valor actual.

a red de valor actual con los canales que integran a los

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

ra estratégica con empresas Mexicanas.

a red de valor actual con los canales que integran a los

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

ra estratégica con empresas Mexicanas.

150

a red de valor actual con los canales que integran a los

distintos eslabones. En líneas punteadas se muestra los canales desarrollados para el

eslabón de comercialización por empresas extranjeras y que representan una

Page 164: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

151

12.4. Estrategias y líneas de acción para el eslabón del insumo

biológico.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Temporalidad de la demanda de postlarvas de camarón.

Problemas de abastecimiento de postlarvas de camarón debido a modificación en 15 días de la fecha de siembra; acortado el periodo de

siembra.

Análisis del mercado de postlarvas de camarón en las diversas Entidades Federativas productoras de camarón de cultivo en México, que contemple diversos escenarios de la temporalidad de la demanda y optimización de la oferta.

Desarrollar proyectos de inversión con apoyos gubernamentales para la ampliación de la infraestructura de los laboratorios que les permita atender la demanda en tiempo y forma; con la opción de maternizar postlarvas de camarón a una talla mayor.

Búsqueda de mercados, logística y canales de comercialización que permitan la exportación de insumos biológicos a otros países.

Desempeño biológico de la postlarva de camarón.

Variación en la calidad de postlarvas de camarón que ofrecen los laboratorios. Se considera que existen líneas con buena supervivencia y otras con alto crecimiento. Lo anterior provoca que la demanda se concentre en solo unos cuantos laboratorios dependiendo de los resultados que se registren en el ciclo de

producción.

Establecer un grupo de trabajo con reconocidos investigadores en genética de camarón pertenecientes a instituciones de investigación nacional y/o internacional, representantes de laboratorios, productores y autoridades del gobierno federal y estatal para la elaboración de un programa de mediano y largo plazo para el manejo genético del camarón cultivado.

Crear un fideicomiso e institución de investigación genética del camarón Establecer convenios entre autoridades del sector, instituciones de investigación y laboratorios de producción de postlarvas de camarón para desarrollar un programa de manejo genético.

Buscar y desarrollar líneas genéticas de camarón que brinden las condiciones de crecimiento y supervivencia que requieren los productores.

Producir los pies de crías de camarón requeridos por los laboratorios que abastecen de postlarvas a los productores nacionales.

Sanidad del insumo biológico.

Mayor control sanitario sobre

los reproductores en otros estados, que permitan una mayor garantía, en la compra de organismos vivos.

Realizar análisis patológicos al 100% a los progenitores de camarón de laboratorios que introducen nauplio y postlarvas de camarón a Sonora.

Establecer un vínculo de

comunicación permanente con las Instituciones de investigación que permitan orientar los esfuerzos a brindar soluciones al sector.

Brindar seguimiento estricto a la reposición de los lotes de reproductores manejados en los laboratorios durante un ciclo de producción (internos y externos).

Precio de venta de la postlarva de camarón.

La concentración de la oferta

ha permitido un incremento entre 15% - 20% del precio con esquemas muy débiles de financiamiento.

Buscar esquemas financieros para los laboratorios y granjas de camarón que permitan mantener los precios más estables.

Normatividad. No existe un control estricto de

las operaciones de siembra que realizan las granjas de camarón.

Establecer un programa de información y concientización, relativo a la normatividad estatal y federal en la que se enmarca la actividad (avisos de operación, guías de tránsito de insumos biológicos, camarón y subproductos).

Simplificar y agilizar los trámites de permisos federales y estatales.

Page 165: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

152

12.5. Estrategias y líneas de acción para el eslabón de producción.

EMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Ordenamiento de la actividad.

Crecimiento desordenado de las granjas de camarón.

Control y seguimiento de los nuevos permisos de operación y ampliación que se tramiten; corroborar que cumplan con la normatividad correspondiente.

Elaborar los planes de manejo para las Unidades de Manejo Acuícola (UMA) que contempla la Ley Estatal de Pesca y Acuicultura del Estado de Sonora. Donde se establezca los límites de crecimiento, planeación de las obras básicas de infraestructura común y el manejo de la especie, que resulten necesarios para que las granjas de camarón operen eficientemente.

Establecer mecanismos de administración de las unidades de manejo acuícola.

Operación de infraestructura básica de uso común. No existe regulación en la operación y mantenimiento de la infraestructura básica de uso común.

Crear modelo de operación similar al Distrito de Riego del Valle del Yaqui, en la que un organismo independiente formado por productores será el encargado de la administración, operación y el mantenimiento de la infraestructura básica de uso común.

Establecer y crear la figura jurídica de administración, operación y mantenimiento de la infraestructura básica de uso común para los parques acuícolas.

La figura jurídica creada establecerá convenio con autoridades de gobierno para canalizar recursos y apoyos para la modernización de la infraestructura.

Manejo de cultivos. Se requiere incrementar la competitividad y rentabilidad de cultivos.

Desarrollar programa de capacitación y actualización en tecnologías de cultivo, orientado a técnicos de producción.

Adoptar protocolos de alimentación más eficientes (respecto a: calidad de agua/ sanidad/ costo-beneficio/ impacto ambiental).

Intensificar sistemas de producción.

Modernización tecnológica. No existen programas para equipar las granjas con tecnologías que permitan incrementar la producción.

Incrementar la vinculación con instituciones de investigación y educativas en el desarrollo, conocimiento y transferencia de nuevas tecnologías.

Se requiere revisar las políticas del sector gubernamental que limita o excluye de apoyos al camarón de cultivo por considerarla una actividad consolidada. Introducción de líneas de energía eléctrica a la mayoría de las granjas. Aumentar la capacidad instalada en operación en granjas con sistemas de aireación eléctricos.

Implementar sistemas de mitigación de impacto ambiental. Incrementar el equipamiento de la infraestructura para el cultivo más intensivo de la producción.

Investigación, Innovación y Desarrollo Tecnológico.

Creación del Instituto Estatal de I+I+D en cultivo de camarón.

Sanidad. Se desconoce efectividad de antibióticos. Se carece de antibióticos autorizados para uso acuícola. Se desconocen los vectores de enfermedades de camarón.

Continuar evaluando el uso de antibióticos y su efectividad en el cultivo de camarón a escala comercial. Aplicar estrictamente el Manual de Buenas Prácticas de Sanidad e Inocuidad para el cultivo de camarón.

Establecer líneas de investigación para determinar los vectores de propagación agentes patógenos del

Establecer líneas de investigación para el desarrollo de medicamentos, prebióticos y probioticos para el cultivo de camarón.

Page 166: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

153

Analizar las medidas de prevención de enfermedades que utilizan los grandes países productores de camarón y aplicarlas en nuestro país en su caso.

camarón. Establecer programas de monitoreo más intensos que permitan determinar la sanidad del camarón de cultivo.

Capacitación. El personal no se está

actualizando permanentemente con nuevas tecnologías de producción.

Realizar visitas de técnicos nacionales a granjas de camarón modelo de los países productores en el panorama mundial. Asistencia de técnicos mexicanos a congresos y foros mundiales de acuicultura.

Establecer programas de capacitación y estancias de técnicos mexicanos en granjas de camarón modelo de los principales países productores en el panorama mundial.

Programas para el desarrollo de tecnologías de bi-cultivo con especies endémicas.

Normatividad. No existe un seguimiento permanente a la operación de las granjas acuícolas.

Establecer un programa permanente de monitoreo aleatorio a la operación de las granjas acuícolas.

12.6. Estrategias y líneas de acción para el eslabón de

industrialización.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Falta de capacidad de maquila en el Estado de Sonora

Apoyo por parte del Gobierno para financiar proyectos para la fabricación de nuevas plantas de procesamiento o de tecnificar las actuales que permitan que la capacidad instalada pueda satisfacer el incremento de la producción en los últimos años. Y no generar cuellos de botellas.

Inversión en tecnologías de procesamiento para el desarrollo de nuevos productos, debido a que es una industria de mano de obra intensiva y requiere su transformación a capital intensivo para ser más competitivos en precio y en innovación.

El desarrollo del eslabón de industrialización será un detonador a lo largo de la cadena productiva y permitirá mejorar la disponibilidad del producto en el mercado.

Utilización de infraestructura en temporada baja y disminución de maquila en tallas pequeñas.

Apoyo para la tecnificación de las plantas procesadoras establecidas, que ofrezcan alternativas de procesamiento para los productos derivados de la pre cosecha y de tallas pequeñas.

Búsqueda de apoyo para el desarrollo de productos de valor agregado a través de esquemas de pignoración y factoraje, que permitan generar flujos de efectivo mientras se coloca y comercializan los productos.

Implementar mejores sistemas de rastreabilidad.

Desarrollar un sistema de rastreabilidad que permita una mayor seguridad alimentaria y permita a la industria llegar a los estándares internacionales.

Iniciar certificaciones para la aprobación del sistema CTPAT que permite un fast-track en la aduana de los Estados Unidos.

Maximización de los subproductos como cabeza, desperdicios, etc.

Búsqueda de alternativas de uso para los subproductos como la cabeza y otros desperdicios que generen ingresos a las empresas.

Mayor participación de Centros de Investigación para el desarrollo de proyectos de maximización de los residuos.

Page 167: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

154

12.7. Estrategias para el eslabón de comercialización.

12.7.1. Mercado nacional.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Falta de información de mercados, índice de precio en los diferentes segmentos.

Desarrollar un sistema de información de mercados que represente la veracidad de los precios en los mercados.

Certificar la transparencia de dicho sistema de información que permita estandarizar la información, con el propósito que el productor pueda tomar decisiones sustentadas.

Integrar a las diferentes organizaciones de productores que sumen esfuerzos para ofrecer todos los productos pesquero y acuícolas.

Mayor desarrollo del mercado nacional, a través del reforzamiento de nuevos canales de comercialización.

Crear alianzas formales con empresas de grandes consumidores

Desarrollar lo puntos de venta ya sea de los canales tradicionales e integrar nuevas estrategias para desarrollar canales no tradicionales.

Generar mejores acercamientos entre los productores y CANIRAC y ANTAD. Realizar esfuerzos en conjunto para fortalecer el consumo.

Incrementar el consumo nacional de camarón, mediante campañas de fomento al consumo.

Desarrollo de campanas de mercadotecnia que aumenten el consumo de camarón y que al mismo tiempo identifique los beneficios del producto de acuacultura en Sonora.

Desarrollo de marcas genéricas con sello calidad Sonora que permita la diferenciación de los demás productos ofrecidos en el mercado.

Desarrollar alianzas estratégicas con marcas reconocidas de otras industrias como bebidas alcohólicas que permitan compartir costos de publicidad.

Falta de esquemas de financiamiento tipo factoraje para el desarrollo del canal de detalle.

Solicitar a las autoridades y alas instituciones de financiamiento nuevos modelos y esquemas de financiamiento que permitan al productor desarrollar liquidez para el abastecimiento del canal de detalle (supermercados)

Desarrollar esquemas de pignoración con bajo costo de financiamiento que permitan abastecer los canales de detalle que actualmente se encuentran abastecidos por productos de importación con calidad inferior y con esquemas de pago

Desarrollar nuevos programas de apoyo para el desarrollo de nuevos mecanismos de financiamiento que permita al productor generar un flujo de efectivo constante para el pago de sus compromisos.

Desarrollo de marcas o certificaciones que avalen la calidad del producto y certifiquen la inocuidad del producto, dando seguridad al consumidor.

Desarrollo de marca de Calidad Suprema, a lo largo de la cadena productiva.

Crear conciencia sobre los beneficios de los productos certificados y que permita aumentar la seguridad alimentaria de los productos.

Desarrollo de marcas de calidad para la diferenciación de productos del mercado informal.

Atacar mayormente el comercio informal que afecta los precios y repercute en problemas sanitarios del producto en los puntos de venta formal e informal.

Un mayor control sobre los productos de importación, que genere una mayor transparencia sobre la información de los productos importados.

Tener una mejor vigilancia en el mercado formal e informal para crear competencia leal en el mercado de precios.

Incrementar la vigilancia en diferentes puntos de venta informal que perjudican a largo plazo el consumo de productos debido al mal manejo sanitario de los productos.

Desarrollo de líneas de productos de valor agregado para abastecer el mercado nacional con tallas pequeñas.

Desarrollar productos para el consumo nacional en los principales centros de consumo a precios menores, a través de alianzas de productores y de grandes

El esquema de ofrecimiento de productos nacionales aumentará de manera significativa la oferta de productos que se encuentran en supermercados e

Desarrollar degustaciones en diferentes puntos de venta que permita incrementar el conocimiento y la concientización de la calidad

Page 168: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

155

empresas distribuidoras. incrementará la competitividad del mercado.

de los productos de cultivo.

12.7.2. Mercado de exportación.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Diversificación de mercados

Europa y Asia.

Desarrollar un plan de penetración de mercados que contemple la identificación de mercados potenciales, mediante la participación de ferias internacionales.

Participación en los pabellones de México a lo largo del mundo.

Promover misiones comerciales al extranjero para la captación de nuevos clientes.

Desarrollar agendas de negocios con empresas extranjeras mediante un proceso de seguimiento para el fortalecimiento de nuevos clientes.

Desarrollar una área de inteligencia comercial encargada de tramitar los requisitos y escoger las ferias a participar dependiendo de las condiciones del mercado

Realizar visitas constantes y permanentes en eventos como Boston Seafood Show, European Seafood Show y Foodex Japan. Que Sonora siempre tenga presencia en estos eventos.

Desarrollar un área de inteligencia comercial que ofrezca servicios de información de mercados, tendencias y benchmarking de los principales competidores.

Promover certificación de origen que permita una distinción del producto.

Desarrollar la certificación internacional que permita dar una ventaja competitiva del resto de los productores del mercado de agencias internacionales reconocidas como SGS/SQF

Comunicar la importancia de la certificación, con los clientes actuales y potenciales. Que permita diferenciar la zona, método y sanidad del producto del resto del mercado.

Implementar certificaciones que actualmente demanda el mercado como acuacultura sustentable, orgánica, socialmente responsables, entre otras.

Apoyo para la homologación de certificados entre secretarias de salud para la exportación a Europa, Asia y otros.

Creación de un comité mixto para la promoción a exportaciones acuícolas y pesqueras que permita rendimientos de cuentas a las instituciones responsables de responder ante problemas al exportar.

Una mejor comunicación entre autoridades sanitarias que permitan disminuir el riesgo en embarques.

Promover mayor confianza y coordinación entre autoridades y organismos exteriores.

Crear una comercializadora que agrupe a productores para eliminar a intermediarios y llegar a las plazas de manera regulada

Búsqueda de apoyo gubernamental para facilitación de la organización de productores para el desarrollo de una empresa comercializadora privada que permita desarrollar nuevos mercados

Desarrollar nuevas empresas integradoras que permitan tener acceso a sistemas de financiamiento robustos y acceso a tasas preferenciales, así como: economías de escala y poder de oferta. (Caso Asociación de productores de Vietnam, India y China).

Generar bloques comerciales que sean competitivos ante las grandes empresas de comercializadores asiáticas.

Page 169: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

156

12.8. Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón

del insumo biológico.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Equipos e insumos especializados.

Se depende de la importación de una gran cantidad de productos especializados, que se cotizan en dólares.

Establecer mecanismos de compra consolidada de insumos a precios de economía de escala.

Incentivar la transferencia de tecnología para la producción de alimentos de tamaños de partícula especiales para etapas larvarias de especies acuícolas.

Impulsar la instalación y desarrollo de empresas proveedoras especializadas que fabriquen sus productos en México.

12.8. Estrategias líneas de acción para los proveedores

complementarios del eslabón de producción.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Equipos e insumos especializados.

Se depende de la importación de una gran cantidad de productos especializados, que se cotizan en dólares.

Establecer mecanismos de compra consolidada de insumos a precios de economía de escala.

Incentivar la transferencia de tecnología para la producción de alimentos de tamaños de partícula especiales para etapas larvarias de especies acuícolas.

Impulsar la instalación y desarrollo de empresas proveedoras de equipos especializados que fabriquen sus productos en México.

Alimentos. Alto costo de producción por el insumo de alimento para camarón.

Búsqueda de insumos alternativos de bajo costo, probados a escala comercial.

Desarrollo de dietas de alta digestibilidad para el cultivo de camarón.

Alternativas de proceso y tecnología en la elaboración de alimento para camarón.

Carencia de esquemas de financiamiento y cotización de alimentos en dólares es afectado por la volatilidad cambiaria de la moneda en México.

Establecer esquemas de financiamiento y subsidio gubernamental a la compra del alimento.

Establecer acuerdos con las empresas para cotizar los alimentos en pesos mexicanos.

Laboratorios de diagnóstico. Se carece de una certificación en homologación de técnicas de diagnóstico para agentes patógenos del camarón de cultivo.

Establecer criterios de certificación y programa de homologación de técnicas de diagnóstico para laboratorios e instituciones especializadas, así como para laboratorios de granjas.

Desarrollo de programa de certificación.

Desarrollo de técnicas de diagnóstico ágiles.

Laboratorios especializados.

Carencia de laboratorios comerciales especializados en el análisis de la calidad

Establecer un vínculo de comunicación con las Instituciones de Investigación nacionales para que el productor este enterado de los servicios que pueden ofrecer

Page 170: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

157

nutritiva de alimentos. en análisis diversos.

12.10 Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón

de industrialización.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Desarrollo de tecnologías de empaque y embalaje

Desarrollar a proveedores nacionales para ofrecer mejores empaques y embalajes de acuerdo a la manipulación y estiba del producto.

Buscar empaques de acuerdo a los mercados meta.

Estar a la vanguardia en empaque y embalaje de acuerdo al desarrollo de mercados.

12.11 Estrategias y líneas de acción para los proveedores

complementarios del eslabón de comercialización.

TEMA/PROBLEMÁTICA CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO LARGO PLAZO

Desarrollo de Información de Mercados.

Actualmente no existe un sistema de información de precios de mercados, para la tomad decisiones

Establecer un sistema de información de precios de mercados, que identifique los precios en centrales de abasto de Guadalajara y México D.F.

Incluir dentro de este sistema precios de otros canales de comercialización, como supermercados.

Certificar un sistema confiable para la identificación de precios de mercado, que permita al productor mejorar la toma decisiones

Desarrollo de estudios de mercado, en nuevos países

Desarrollo de estudios de inteligencia de mercados para nuevos mercados Europeos y Asiáticos

Identificar oportunidades de negocios en nuevos mercados de Europa, principalmente en España, Francia e Italia

Desarrollo de planes de penetración de mercados internacionales, mediante la participación de ferias internacionales para el desarrollo de clientes.

Penetración de mercados no tradicionales, gracias a información solida para la toma de decisiones.

Page 171: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

13. OPTIMIZACIÓN DE LA OFERTA

La optimización de la oferta

presenta en tres escenarios posibles:

Escenario

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

intensivos con un ciclo de producción anual, cosechas

chicas (10

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado int

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

como una mayor talla y biomasa final.

Escenario de diversificación de productos y mercados.

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

alternos como los países de la Unión Europea y Asía.

13.1.

OPTIMIZACIÓN DE LA OFERTA

La optimización de la oferta

presenta en tres escenarios posibles:

Escenario Status Quo

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

intensivos con un ciclo de producción anual, cosechas

chicas (10-12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado int

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

como una mayor talla y biomasa final.

Escenario de diversificación de productos y mercados.

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

alternos como los países de la Unión Europea y Asía.

13.1. Matriz de Optimización Anual.

OPTIMIZACIÓN DE LA OFERTA

La optimización de la oferta

presenta en tres escenarios posibles:

Status Quo. Considera una misma

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

intensivos con un ciclo de producción anual, cosechas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado int

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

como una mayor talla y biomasa final.

Escenario de diversificación de productos y mercados.

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

alternos como los países de la Unión Europea y Asía.

iz de Optimización Anual.

OPTIMIZACIÓN DE LA OFERTA

La optimización de la oferta para el Comité Sistema Producto Camarón de cultivo se

presenta en tres escenarios posibles:

Considera una misma

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

intensivos con un ciclo de producción anual, cosechas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado int

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

como una mayor talla y biomasa final.

Escenario de diversificación de productos y mercados.

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

alternos como los países de la Unión Europea y Asía.

iz de Optimización Anual.

OPTIMIZACIÓN DE LA OFERTA.

para el Comité Sistema Producto Camarón de cultivo se

Considera una misma proporción a la actual, caracterizada por

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

intensivos con un ciclo de producción anual, cosechas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado int

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

Escenario de diversificación de productos y mercados.

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

alternos como los países de la Unión Europea y Asía.

iz de Optimización Anual.

para el Comité Sistema Producto Camarón de cultivo se

proporción a la actual, caracterizada por

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

intensivos con un ciclo de producción anual, cosechas parciales de camarón de tallas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado int

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

Escenario de diversificación de productos y mercados.

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

alternos como los países de la Unión Europea y Asía.

para el Comité Sistema Producto Camarón de cultivo se

proporción a la actual, caracterizada por

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

parciales de camarón de tallas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

(30 gramos promedio de peso con cabeza), orientado al mercado internacional.

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo.

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

Escenario de diversificación de productos y mercados. En éste se plantea

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

para el Comité Sistema Producto Camarón de cultivo se

proporción a la actual, caracterizada por

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi

parciales de camarón de tallas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

ernacional.

Escenario de incremento de la competitividad del camarón de cultivo. En él se

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

En éste se plantea

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

158

para el Comité Sistema Producto Camarón de cultivo se

proporción a la actual, caracterizada por

rendimientos de producción diferenciada entre zonas geográficas de la Entidad, con

rendimientos promedio de 3.8 toneladas por hectárea. Sistema de cultivo semi-

parciales de camarón de tallas

12 gramos de peso con cabeza), generalmente vendido en bordo sin

proceso al mercado nacional. Cosechas al final de la temporada con tallas medianas

En él se

considera sistemas de producción intensivos con una mayor densidad y talla de

siembra inicial, lo cual produciría tallas mayores de camarón en cosechas parciales; así

En éste se plantea

incrementar los productos de valor agregado y multiplicar las exportaciones a mercados

Page 172: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

159

13.2. Estrategias para el eslabón del insumo biológico.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Insumo Biológico. Laboratorios con poca capacidad de maternizar postlarvas de camarón ante modificación de fechas de siembra y temporalidad de la demanda.

Laboratorios con mayor capacidad de producción y amplia capacidad de maternizar postlarvas de camarón, disponibilidad de tallas mayores y producto.

Laboratorios de postlarvas de camarón exportando insumos biológicos a otros países de América.

Diversificación de especies: L. stylirostris una opción para nichos selectos de mercado.

Postlarvas de camarón de calidad genética con buena supervivencia o buen crecimiento marcan una concentración de la demanda de ciertos laboratorios.

Los programas de mejoramiento genético desarrollados en el Instituto Estatal de I+I+D en el cultivo de camarón, producirán los píes de cría de camarón que estarán disponibles para los laboratorios, buscando características de alta supervivencia, rápido crecimiento, bajo FCA y alta resistencia a las enfermedades. Se trabaja con estrecha colaboración con centros de investigación e instituciones educativas.

Será importante mantener un abasto en cantidad, tiempo y forma de los insumos biológicos genéticamente mejorados que permitan mantener mercados internacionales abastecidos con oportunidad.

Control sanitario del 100% de los reproductores de camarón que ingresan a las áreas de acondicionamiento de los laboratorios de Sonora.

Monitoreo de lotes de camarones desarrollados como reproductores, control sanitario del 100% de los reproductores de camarón que ingresan a las áreas de acondicionamiento y reproductores de reemplazo en el ciclo productivo, para los laboratorios de Sonora y de otras Entidades Federativas.

Se deberá cumplir con las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Precio de venta afectado por la temporalidad de la oferta.

Se incrementarán las inversiones en infraestructura y equipo. Los costos de producción se incrementarán al mantener más tiempo las postlarvas de camarón. Sin embargo, el precio y el volumen de venta pueden asegurar la rentabilidad.

La producción de postlarvas de camarón cuyo destino sean otras latitudes y sistemas de producción (nacionales o del resto de América), puede facilitar la operación durante una gran parte del año; lo cual permitiría prorratear los costos fijos de producción y por tanto disminuir el precio de la postlarva de camarón que se oferta.

Page 173: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

160

13.3. Estrategias para el eslabón de producción.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Producción. Crecimiento desordenado del cultivo de camarón.

Crecimiento ordenado, acorde al plan de la Unidad de Manejo Acuícola (UMA) correspondiente.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

No existe regulación en la operación y mantenimiento de la infraestructura básica de uso común.

El Consejo de Admon. de la figura jurídica creada para operar la infraestructura básica de uso común es la encargada de regular la operación y mantenimiento de escolleras, canales de llamada, cárcamos de bombeo, canales de distribución de agua, drenes colectores de aguas residuales y difusores de contaminantes.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Se requiere incrementar la competitividad y rentabilidad de los cultivos de camarón en las regiones centro y sur de Sonora.

Las regiones centro y sur de Sonora alcanzan rendimientos de al menos 4.5 toneladas por hectárea.

Existen los sistemas de bajo recambio y “flocs” como medio de cultivo.

En sistemas intensivos se logran de 18-25 toneladas por hectárea.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Se carece de energía eléctrica en la mayoría de las granjas. Los motores de equipos de bombeo operan con combustible diesel.

Energía eléctrica en la totalidad de las granjas de camarón. Equipos de bombeo y aireación eléctricos; mayor eficiencia en la conversión energética. Subsidios a la operación con electricidad. Es posible intensificar sistemas de producción.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Poca vinculación con el sector de investigación e instituciones académicas en el desarrollo de proyectos estratégicos.

En operación el Instituto Estatal en I+I+D del camarón de cultivo, con proyectos vinculados con el sector de investigación y productivo. Proyectos estratégicos para el mejoramiento genético del camarón, alimentos, sanidad y sistemas de producción.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

En materia de sanidad se desconoce efectividad de antibióticos, se carece de antibióticos autorizados para uso acuícola y no se conocen los vectores de enfermedades de camarón.

Se han desarrollado antibióticos específicos para uso en cultivo de camarón y se han hecho las pruebas correspondientes que permiten su uso de manera

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Page 174: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

161

legal. Se conocen además los vectores de enfermedades, por lo que las medidas profilácticas resulta el tratamiento más efectivo.

El personal no se está actualizando permanentemente con nuevas tecnologías de producción.

Existe un programa permanente de capacitación y vinculación con instituciones de investigación y productores de los principales países que cultivan camarón.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

No existe un seguimiento permanente a la operación de las granjas acuícolas.

Existe un programa aleatorio de monitoreo de las actividades que realiza una granja de camarón por parte de la autoridad estatal (SAGARHPA) y se basa en el seguimiento a los protocolos publicados en el Boletín Oficial del Estado de Sonora.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

13.4. Estrategias para el eslabón de industrialización.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Industrialización Falta de Valor agregado en presentaciones del camarón de cultivo

Desarrollo de nuevos productos de valor agregado para la penetración de nuevos nichos de mercado.

Penetración de nuevos canales comerciales en diferentes países.

Tecnificación de la maquinaria utilizada para el procesamiento del camarón

Automatizar selección y descabece de camarón de tal manera que se pueda competir en precio con productos de otros países.

Esta tecnificación permitirá competir en otros segmentos del mercado.

Dejar de utilizar el mismo empaque de hace 10 años

Utilización de nuevas tecnologías de empaque, como empaque al vacio, tray, bolsas poli, etc.

Existen mercados que demandan medidas pequeñas para 2-3 comensales, en canales como Supermercados y Foodservice.

13.7 Estrategias para el eslabón de comercialización.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Comercialización Solo un número reducido de productores realizan exportaciones directas.

Para incrementar los ingresos de los productores es necesario eliminar a “bróker” o intermediarios en los mercaos de exportación, mencionado

Resulta necesario el desarrollo de empresas exportadoras especializadas para colocar el producto en los mercados especializados

Page 175: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

162

que algunos intermediarios son forzosos para algunos canales o nichos de mercado.

como Japón, España, Francia, Italia y Reino Unido.

La comercialización nacional se encuentra en manos de locatarios de las centrales de abasto.

El desarrollar nuevos canales de comercialización, para abastecer nuevos nichos de mercado desatendidos como hotelería, restaurantes y banqueteria.

Los canales nacionales se encuentran saturados, principalmente en centrales de abasto donde el precio se ha quedado estancado por la falta de desplazamiento del producto, por lo que resulta necesario el desarrollo de nuevos canales comerciales.

Los puntos de venta del mercado nacional no permiten el incremento al consumo de camarón.

El canal de supermercados y algunos puntos de venta, no han sido desarrollados, para que estimulen un mayor desplazamiento del producto, sin embargo debido a esto se han incrementado la venta en la calle con una mala manipulación y bajo control sanitario.

13.8 Estrategias para los proveedores complementarios del eslabón

del insumo biológico.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Proveedores complementarios del eslabón de insumos biológicos.

Se depende de la importación de una gran cantidad de productos especializados que se cotizan en dólares.

Se encuentran establecidos mecanismos de compra consolidada de insumos a precios de economía de escala.

Se han establecido fabricantes de una gran variedad de productos especializados en México.

Las empresas de alimentos han adquirido las tecnologías para la producción de dietas para etapas larvarias de especies acuáticas en México.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Page 176: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

163

13.5. Estrategias para los proveedores complementarios del

eslabón de producción.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Proveedores complementarios del eslabón de producción.

Se depende de la importación de una gran cantidad de productos especializados que se cotizan en dólares.

Se encuentran establecidos mecanismos de compra consolidada de insumos a precios de economía de escala.

Se ha establecido fabricantes de una gran variedad de productos especializados en México.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Alto costo de producción por el insumo de alimento para camarón.

Desarrollo de dietas formuladas con ingredientes alternos de bajo costo y alta digestibilidad, producidos mediante procesos que incrementan el tiempo de disponibilidad de los nutrientes y se ve reflejado en el costo y rentabilidad del producto.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

Se carece de esquemas de financiamiento.

Las instituciones de crédito han desarrollado esquemas de financiamiento donde participan productores de insumos y productores de camarón.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

No existe una homologación de las técnicas de diagnóstico de patologías del camarón de cultivo.

Los laboratorios de diagnóstico, instituciones de investigación y laboratorios de productores, han homologado sus técnicas de identificación de agentes patógenos y se han certificado en ello. Los resultados son comparables entre si y se pueden establecer medidas sanitarias más efectivas.

Se cumplen las condiciones que se especifican en el Escenario 2.

13.6. Estrategias para los proveedores complementarios del

eslabón de industrialización.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Proveedores complementarios del eslabón de industrialización

Existen pocas opciones de empaque en México, dedicadas al desarrollo de productos de empaque y embalaje para pescados y

Para incrementar la competitividad del producto, es necesario el desarrollo de nuevos productos.

Las nuevas presentaciones permitirán el acceso a nuevos mercados nacionales y de exportación.

Page 177: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

164

mariscos.

13.7. Estrategias para los proveedores complementarios del

eslabón de comercialización.

ESLABÓN ESCENARIO 1

Status quo

ESCENARIO 2

Incremento de la

competitividad del camarón

de cultivo.

ESCENARIO 3

Diversificación de

productos y mercados.

Proveedores complementarios del eslabón de comercialización

Existen pocas opciones de información de mercados que ofrezcan información solida de precios.

Para incrementar la competitividad del comercio de camarón en México se requieren sistema de información de mercados de precios en los principales centros de consumo, con detalles de precios al mayoreo y medio mayoreo.

14. CONCENTRADO DE PROYECTOS.

ESLABÓN TEMA PROYECTO

Insumo biológico. Temporalidad de la demanda de postlarvas de camarón.

Optimización de la oferta de postlarvas de camarón en México y oportunidades de exportación a países de Latinoamérica.

Desempeño biológico de la postlarva de camarón.

Mejoramiento genético de postlarvas de camarón.

Sanidad. Programa de certificación de la calidad sanitaria del 100% de la postlarva de camarón que siembran los productores de Sonora.

Financiamiento Esquemas de financiamiento en la venta de postlarvas de camarón.

Normatividad. Programa de monitoreo y seguimiento de la SAGARHPA al cumplimiento de la Ley Estatal de Pesca y Acuicultura.

Producción. Ordenamiento acuícola. Planes de acción para las Unidades de Manejo Acuícola (UMA) en el Estado de Sonora.

Operación de infraestructura básica de uso común.

Creación de los consejos de administración de los cárcamos de bombeo de parques acuícolas.

Manejo de cultivos. Modelo de inversión y producción intensiva para el Estado de Sonora.

Programa de actualización en tecnologías de cultivo de camarón.

Modernización tecnológica. Programa estratégico de electrificación de granjas.

Page 178: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

165

Programa estratégico de inversión en mitigación de impacto ambiental (escolleras y difusores de descargas).

Investigación, innovación y Desarrollo Tecnológico.

Creación del Instituto Estatal de I+I+D en cultivo de camarón.

Desarrollo de protocolos de producción y fechas de siembra con una base científica.

Sanidad Programa de certificación en el Manual de Buenas Prácticas de Manejo del Camarón de cultivo.

Evaluación del uso de antibióticos en el cultivo de camarón.

Desarrollo de antibióticos autorizados en el cultivo de camarón.

Programas de monitoreo intensos de la calidad sanitaria de cultivos de camarón.

Capacitación. Programa de estancias de técnicos mexicanos en granjas de camarón modelo de los principales países productores.

Normatividad. Programa permanente de monitoreo aleatorio a la operación de las granjas acuícolas.

Financiamiento Esquemas de financiamiento para empresas acuícolas.

Industrialización Misiones Comerciales Desarrollo de un plan de visitas a ferias internacionales programadas, con una agenda de negocios, y desarrollo de una imagen institucional del camarón de Sonora.

Tecnificación Desarrollo de proyectos de inversión para la tecnificación de nuevas plantas de procesamiento.

Empaque Tecnificar los sistemas de empaque y embalaje para nuevas presentaciones demandas en el mercado nacional y de exportación.

Certificaciones Búsqueda de certificaciones para la diferenciación del producto en el mercado. Tales como Sustentabilidad, Orgánicos, ISO , entre las más importantes.

Misiones Técnicas Visitar plantas procesadoras en otros países o asistir a ferias de maquinaria de procesa

Certificaciones Búsqueda de certificaciones para la diferenciación del producto en el mercado. Tales como Sustentabilidad, Orgánicos,

Page 179: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

166

ISO entre las más importantes.

Misiones Técnicas Visitar plantas procesadoras en otros países o asistir a ferias de maquinaria de procesa

Valor agregado Desarrollar un plan piloto de desarrollo de nuevas presentaciones, e iniciar una promoción de las nuevas presentaciones, para iniciar la búsqueda de nuevos nichos de mercado

Comercialización Desarrollo de empresas Se requiere de capacitación y el desarrollo de planes comerciales para cada una de las unidades de producción, en caso de no tener la capacidad de comercializar, es necesario designar a una persona encargada de ello.

Información de Mercados Se requiere del desarrollo de un sistema de información de mercados que presente los precios en los diferentes canales de comercialización.

Misiones Comerciales Se requiere de la participación en ferias internacionales desarrollando agendas de negocios con clientes potenciales.

Plan de Promoción Nacional e Internacional.

Se requiere del desarrollo de un plan de promoción que estimule la venta del camarón en los diferentes canales de comercialización, que explique los beneficios del producto y las ventajas con el resto del mercado.

Desarrollo de un instituto o centro de

desarrollo de nuevos productos.

Se requiere de la creación de un instituto o

centro de desarrollo de nuevos productos enfocados a las nuevas demandas del consumidor mexicano y mercado de exportación.

Desarrollo del punto de venta Realizar asociaciones para mejorar la imagen del punto de venta en pescaderías, centrales de abasto, con el objetivo de desarrollar el punto de venta como detonador para incrementar el consumo.

Page 180: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

167

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

ALVARADO, G. 2003. Asociación Nacional de Laboratorios Productores de Postlarvas. “Los laboratorios productores de larvas en México se organizan”. Panorama acuícola Magazine. 6 (1). 60.

ANPLAC, 2008. Asociación Nacional de Productores de Larvas de Camarón A.C. Página Web: www.anplac.com .

BOGES, 2008. Boletín Oficial del Gobierno del Estado de Sonora. Protocolo de siembras para el ciclo de cultivo del camarón 2009, en el Estado de Sonora. Reglamento de la Ley de Acuicultura y Pesca para el Estado de Sonora. 22 de diciembre de 2008. No. 50. P: 4-6.

CIBNOR, 2007. Desarrollo sustentable de la acuicultura en México. Orientaciones estratégicas. Editores: Magallón, F. y H. Villarreal. Centro de Investigaciones Biológicas del Noroeste S.C. Reporte preparado para la Comisión de Pesca de la Cámara de Diputados. LX Legislatura. La Paz, Noviembre de 2007. 256 pp.

COSAES, 2008. Comité de Sanidad Acuícola del Estado de Sonora, A.C. Página Web: www.cosaes.com.

COSAES, 2009. Comité de Sanidad Acuícola del Estado de Sonora. Resultados 2008. Informe final sanidad camarón 2008. www.cosaes.com.

FIRA. 2007. Cultivo del Camarón Blanco. Análisis de rentabilidad 2006.Proyección costos de cultivo 2007. Cuota de Avío. Fideicomiso Instituido en Relación a la Agricultura. Mayo 2007.

GODOY-CORRALES, J.R. 2007. Evaluación del grado de impacto de la actividad camaronícola en una franja costera del sur de Sonora, mediante indicadores ambientales. Caso de estudio: Sistemas Mélagos - Aquiropo. Tesis de Maestría en Ciencias en Acuacultura. Departamento de Investigaciones Científicas de la Universidad de Sonora. Hermosillo, Sonora. 113 pp.

INDUSTRIA ACUÍCOLA, 2008. Producción de camarón de acuacultura 2007 en México. Estadísticas. www.industriaacuicola.com.

NEVÁREZ-PINELI, M.L. 2007. Diagnóstico y evaluación económica de nueve laboratorios de producción de postlarva de camarón en Sonora. Tesis de Maestría en Ciencias en Acuacultura. Departamento de Investigaciones Científicas de la Universidad de Sonora. Hermosillo, Sonora. 95 pp.

OIE, 1999. Diseases of crustaceans. In: Interenational Aquatic Animal Health Code. OIE Diagnostic Manual for Aquatic Animal Diseases.

Page 181: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

168

PÁEZ-OSUNA, F. 2002. La interacción camaronicultura y medio ambiente. P: 1-14. En: Páez-Osuna, F. (Ed.), Camaronicultura y medio ambiente. Páez Osuna editor. Instituto de Ciencias del Mar y Limnología. UNAM. Mazatlán, Sin.

PANORAMA ACUÍCOLA, 2008. Sonora incrementa la producción de camarón en los tres últimos años consecutivamente. Reportaje. Panorama Acuícola Magazine. Vol. 13 No. 6 SEP/ OCT 2008. P: 50-57.

PÉREZ FARFANTE, I., Kensley, B., 1997. Penaeoid and Sergestoid Shrimps and Prawns of the World (Keys and Diagnoses for the Families and Genera). Muséum National d'Histoire Naturelle. Paris.

SAGARHPA, 2009. Secretaría de Agricultura, Ganadería, Recursos Hidráulicos, Pesca y Acuacultura. Subsecretaria de Pesca y Acuacultura. La camaronicultura en el desarrollo económico del Estado de Sonora. Foro de perspectivas para la camaronicultura en Sonora, 2009. Ponencia de Subsecretario.

SOLUAP, E.1998. Alternativas de cultivos Acuícolas. Tomo II; Guayaquil Ecuador. 502 pp.

TACON, A. G. J. 1998. FAO Aquaculture Production update. 1996. Highlights. International Aquafeeds. 2: 13-16.

TÉLLEZ-CASTAÑEDA, M. 2004. Perspectivas del Camarón 2004 con el viento a favor. Reporte de FIRA, Dirección de Consultoría en Agronegocios. Coordinación de Pesca y Forestal. Morelia, Mich. 20 pp.

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169

ANEXO 1. DIRECTORIO DE LABORATORIOS DE POSTLARVAS DE CAMARÓN EN MÉXICO.

Laboratorios pertenecientes a la Asociación Nacional de Productores de Larvas de Camarón A.C. (ANPLAC).

NUM. NOMBRE DEL

LABORATORIO REPRESENTANTE

LEGAL TELÉFONO DOMICILIO CORREO

ELECTRÓNICO

1 ACUACULTORES DE LA PENINSULA DE CV, SCL

JORGE ARTURO IMAZ LIRA

(612) 125 40 70

FAX (612) 125 60 41

CALLE 1 SUR, LOTE 2, MANZANA B, PARQUE PICHILINGUE, LA PAZ,

BCS, CP. 23010

[email protected]

2 ACUACULTURA DOS MIL, SA DE CV

ROBERTO WATSON PÉREZ.

(669) 988 53 00

(669) 988 53 01

AVE. LUIS DONALDO COLOSIO NO. 12

COL. EMILIANO ZAPATA. MAZATLÁN, SINALOA. CP.

82190

[email protected]

3 ACUACULTURA INTEGRAL, SA DE CV

ILDEFONSO JAIME CARRILLO.

(311) 263 03 27

(311) 263 03 29

KM. 8.3 CARRETERA SAN BLAS-MIRAMAR. BAHÍA

DE MATANCHEN, SAN BLAS, NAYARIT. CP.

63770

[email protected]

4 ACUACULTURA MAHR, SA DE CV

GUSTAVO E. PINEDA MAHR Y/O CARLOS ALBERTO

PINEDA MAHR. (612) 125 43 82

ISABEL LA CATÓLICA NO. 2100-9 COL.

CENTRO. LA PAZ, BCS, CP. 23000

[email protected]

[email protected]

5 ACUALARC, SA DE CV NIEVES TLAHUEL VARGAS CEL. (669) 123 81

82 (694) 951 81 20

EJIDO LA GUÁSIMA, ROSARIO, SIN.

[email protected]

6 ACUATECMAR, SA DE CV B.P. FILIBERTO LIZARRAGA

CASTAÑEDA CEL. (669) 158 03

06

KM. 7 CARRETERA A CAIMANERO, EDIJO VÁZQUEZ MORENO,

ROSARIO, SIN. OFICINA: CALLE CRIOLLOS NO.

16014 RESIDENCIAL LOS SAUCES. MAZATLÁN, SIN.

[email protected]

7 AQUAGRANJAS DEL PACIFICO, SA DE CV

LUIS MIGUEL AVILA TAMAYO. (313) 324 22 97 MEDELLIN NO. 63-B COL. CENTRO. TECOMÁN, COLIMA. CP. 28100

[email protected]

8 AQUAPACIFIC, SA DE CV CARMEN LETICIA LIZÁRRAGA VALDEZ. RODOLFO RIVERA

FLORES.

(669) 985 64 45

FAX (669) 985 64 46

AV. EMILIO BARRAGÁN NO. 63-103 COL. LÁZARO

CÁRDENAS. MAZATLÁN, SINALOA.

[email protected]

9 EL CAMARÓN DORADO SA DE CV

JUAN CARLOS MIGUEL LÓPEZ IBARRA.

(647) 426 20 30

(647) 426 40 30

DOMICILIO CONOCIDO BAHÍA SANTA BÁRBARA. HUATABAMPO, SONORA.

[email protected]

[email protected]

10 GENITECH, SA DE CV MIGUEL HUMBERTO OLEA

RUIZ. (644) 413 52 30

CALLE DURANGO 224 NORTE, COL. CENTRO. CD. OBREGÓN,

SONORA. CP. 85000

[email protected]

11 LARVAS GRAN MAR, SA DE CV

BERNABÉ CAMACHO AVILÉS. CONTACTO: CP. ALONSO

SOTO SEPULVEDA.

(612) 128 76 24

(612) 125 55 41

CALLE ABASOLO 3410 LOCAL 2 ENTRE NAYARIT

Y OAXACA. COL. EL MANGLITO. LA PAZ,

BCS, CP. 23060

[email protected]

Page 183: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

170

12 LARVAS GENESIS, SA DE CV

LORENZO VALENZUELA AGUIRRE, CONTACTO.

(644) 413 20 70 (644) 413 66 17

ALLENDE NO. 1032 OTE. OBREGÓN, SONORA.

[email protected]

13 LARVICULTURA

ESPECIALIZADA DEL NOROESTE, SA DE CV

JUAN GREGORIO CHACÓN CORTÉZ

(669) 983 26 62 AVE. DE LA MARINA NO. 421-H FRACC. ALAMEDA. MAZATLÁN, SINALOA.

[email protected]

14 LARVAMAR, SPR DE RL GRACIA ELENA SOTO IBARRA.

CONTACTO: BIOL. JESÚS MARTÍN ANAYA COTA

(662) 262 00 60

QUINTA BELLA NO. 24 COL. LAS QUINTAS.

HERMOSILLO, SONORA. CP. 83240

[email protected] [email protected]

15 MARICULTURA DEL PACÍFICO, SA DE CV

CESÁREO CABRERA VILLELA.

(669) 985 15 06

(669) 988 10 66

PESQUEIRA NO. 502 LOCAL 5 COL. CENTRO. MAZATLÁN, SINALOA. CP.

82000

[email protected]

16 OCEANIC SHRIMP BIOL. ADRIÁN A. GONZÁLEZ P. (669) 135 04 65

LOBOS NO. 4512 FRACC. LOS PORTALES

MAZATLÁN, SINALOA. CP. 82154

[email protected]

17 POSTLARVAS DE

CAMARÓN DE YAMETO, SA DE CV

ORLANDO GUSTAVO ORTÍZ LUGO

(667) 714 05 05

(667) 714 03 44

LAGO ONTARIO NO. 3142 DEPTO. 3, FRACC. LOMAS

DEL BOULEVARD. CULIACÁN, SINALOA.

[email protected]

18 PROLAMAR, SA DE CV JOSÉ IGNACIO ZEPEDA

VALDEZ.

(669) 916 10 35

(669) 916 10 36

AV. DE LAS GARZAS NO. 16 TERCER PISO. FRACC. LA LAGUNA. MAZATLÁN,

SINALOA.

[email protected]

[email protected]

19 SYAQUA MÉXICO, S DE RL DE CV

MIGUEL GUERRERO DÍAZ (669) 914 00 05

AV. CAMARÓN SÁBALO NO. 310 LOCAL 25 Y

26 ZONA DORADA. MAZATLÁN, SINALOA. CP.

82110

[email protected]

20 FARALLÓN

AQUACULTURE MÉXICO, S DE RL DE CV

JOSÉ GUILLERMO HO LEE

(668) 815 17 91

(668) 815 35 39

ALDAMA SUR 566-A ESQ. CON BLVD. ROSENDO G. CASTRO COL. CENTRO. LOS MOCHIS, SINALOA.

CP. 81200

[email protected]

Laboratorios de producción de larva de camarón independientes no asociados.

NUM. NOMBRE DEL

LABORATORIO REPRESENTANTE

LEGAL TELÉFONO DOMICILIO CORREO

ELECTRÓNICO

1 ACUACULTORES DE LA PAZ, SA DE CV

SANTIAGO JESÚS GONZÁLEZ KONIG

(612) 125 62 20

CARRETERA A PICHILINGUE KM.10.5,

ZONA COMERCIAL. LA PAZ, B.C.S.

[email protected]

2 ACUALARVAS, SA DE CV ALEJANDRO FLORES TOM.

(612) 128 06 00

(612) 128 06 01

PLAYA HUATABAMPITO KM. 2.2 PTE.

HUATABAMPO, SONORA. [email protected]

3 LARVICULTURA EL DORADO

CARLOS GALLEGOS (667) 726 02 32 EL DORADO, CULIACÁN N.D.

4 ACUACULTORES DE NAYARIT SA DE CV

(AQUANAY) ALFREDO ORTIZ REGALADO

(311) 213 97 44 (311) 210 35 51 FAX

(311) 213 42 04

CALLE COUNTRY CLUB NO. 12 A, COL. VERSALLES. TEPIC, NAYARIT. C.P. 63138

[email protected]

5 ACUISER JUAN CAMACHO LÓPEZ (667) 716 99 03 RÍO SINALOA 602 PTE. COL. GUADALUPE.

CULIACÁN, SINALOA. LABORATORIO EN

[email protected]

Page 184: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

171

ROSENDO NIEBLAS

6 CULTIVOS MORALES, S DE RL DE CV

ALEJANDRO VARGAS (323) 285 06 07 (323) 285 01 53

PAREDES NO. 224, SAN BLAS, NAYARIT

N.D.

7 ECOLARVAS DE LA ISLA DE LA PIEDRA

MARCELO PERALTA (669) 986 02 85 ISLA DE LA PIEDRA. MAZATLÁN, SIN.

N.D.

8 LABORATORIO ACUÍCOLA ALAPSA

MA. ESTHER CATALINA CABRERA

(323) 729 50 03 (323) 285 00 01

CASETA

MATANCHEN, SAN BLAS, NAY.

N.D.

9 OPERADORA ACUÍCOLA DEL PACÍFICO

RAFAEL MENA (311) 250 68 91 CARRETERA SAN BLAS-MIRAMAR. KM S/N SAN

BLAS, NAYARIT. C.P. 63740. N.D.

10 LABORATORIO MARINO MANUEL CABANILLAS

(667) 716 32 12

(667) 716 29 15

(667) 716 05 21

EJIDO CELESTINO GASCA, ELOTA, SIN.

N.D.

11 LARVICULTURA

REGIONAL ESPECIALIZADA

CARLOS GALLEGOS (667) 726 02 32 EL DORADO, CULIACÁN N.D.

12 LABORATORIO THENARY, SA DE CV

MARIO GONZÁLEZ BÁEZ (673) 732 25 35 EJIDO CELESTINO GASCA,

ELOTA, SIN. N.D.

13 TRANCAZO Y MEDIO RODOLFO ÁLVAREZ

(667) 761 20 03

(667) 717 97 50

EJIDO CELESTINO GASCA, ELOTA, SIN.

N.D.

14 AHOME ACUÍCOLA, SA DE CV

RENÉ CARRILLO

(668) 817 01 01

(668) 815 22 50

(668) 815 58 10

LAS GRULAS, AHOME, SINALOA.

N.D.

15 LARVICULTURA DE SINALOA, SA DE CV

GONZALO ARMENTA LEAL

(667) 712 22 90

(667) 714 16 94

RÍO SENA NO. 3085, COL. LOMAS DEL BOULEVARD, CULIACÁN, SINALOA. C.P.

80110

[email protected]

16 CULTIVOS Y SERVICIOS PROFESIONALES EN

CAMARÓN. PABLO ROJAS (669) 986 16 68

JUAN BELMONTE # 108 FRACC. EL TOREO.

MAZATLÁN, SINALOA. C.P. 82120

[email protected]

N.D. = información No Disponible.

Page 185: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

172

ANEXO 2.

DIRECTORIO DE PRODUCTORES DE CAMARÓN DE CADA JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA DEL ESTADO DE SONORA.

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA BAHÍA DE KINO

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

ACUÍCOLA ALCATRAZ, SA DE CV

SR. PABLO CASTELO DE LA ROSA

AMÉRICAS Y XICOTÉNCATL NO.1 COL. LA HUERTA, HERMOSILLO, SON.

(662) 215 90 33 raulbonillas@castelo_group.com

ACUÍCOLA LA BORBOLLA, SA DE CV

SR. JOSÉ ANTONIO QUINTANAR

BLVD. ENRIQUE MAZÓN LÓPEZ # 626 COL CAFÉ COMBATE HERMOSILLO,

SONORA

(662) 215 99 76

210 72 80

[email protected]

ACUÍCOLA EL PINITO, SA DE CV

OCEAN. ROBERTO CORTÉS GALVÁN

PERIFÉRICO PONIENTE # 690 COL. LAS

GRANJAS, HERMOSILLO, SON.

(662) 212 50 80 [email protected]

[email protected]

SANTA ROSALÍA ACUÍCOLA, SA DE CV

L.C.P. JULIO CESAR PALMA GALLARDO

DR. D. OLIVARES #104-D COL. VALLE GRANDE

HERMOSILLO, SONORA (662) 219 83 91 [email protected]

AQUACULTURA SANTA FE, SA DE CV

ING. REYES EUGENIO MOLINA MORENO

CALZADA DE LOS ÁNGELES # 516 INT 2

COL. ALTA CALIFORNIA C.P. 83259,

HERMOSILLO, SONORA

(662) 264 84 89 [email protected]

ACUÍCOLA SAN FERNANDO, SA DE CV

LIC. MAURICIO TORRES CANDE B.

PLAN DE IGUALA # 17 Y JUÁREZ COL. COLINAS

DE BACHOCO, HERMOSILLO, SONORA

(662) 218 59 82;

216 34 49

[email protected]; [email protected]

AQUACULTIVOS DE KINO, SA DE CV

LIC. RICARDO CASTELO DE LA ROSA

AMÉRICA Y XICOTÉNCATL # 1 COL.

LA HUERTA, HERMOSILLO, SONORA

(662) 215 90 33 raulbonillas@castelo_group.com

GRAN KINO SINALOENSE, SA DE CV

DR. RODOLFO BERRELLEZA G.

CENIT # 30 ESQ. CON DR. AGUILAR COL. REAL

DE LOS ARCOS, HERMOSILLO, SONORA

(662) 218 24 29

218 24 17

[email protected]

AQUACTIVA, SA DE CV SR. ROLANDO CASTELO

PARADA

AMÉRICA Y XICOTÉNCATL # 1 COL.

LA HUERTA, HERMOSILLO, SONORA

(662) 215 90 33 raulbonillas@castelo_group.com

KINO ACUACULTORES, SA DE CV

CARLOS ARMANDO GALLEGOS GARCÍA

CORREO MAYOR # 7 ENTRE CONCORDIA Y REAL DEL PUENTE COL.

VILLA SATÉLITE HERMOSILLO, SONORA

(662) 260 60 49 ; 260 60 56; 260 60 58

[email protected]

OASIS ACUÍCOLA, SA DE CV C.P. JESÚS OSCAR PERAZA

INDA

DR. PALIZA # 101 ENTRE REFORMA Y AMAZONAS,

COL. CENTENARIO HERMOSILLO, SONORA

(662) 212 60 61; 212 50 80; 213 55 77

[email protected]; [email protected]

M & M ACUACULTORES, SPR DE RL

SR. IGNACIO EMETERIO CARREÑO CARLÓN

PERIFÉRICO SUR # 28 COL. Y GRIEGA. C. P.

83180 CD. HERMOSILLO, SON.

(662) 218 59 82; 216 34 49 [email protected] ; [email protected]

GRANJAS OJAI, SA DE CV SR. BERNARDINO YESCAS S. MIGUEL ALEMÁN # 558 SUR ALTOS COL.

(644) 414 91 17 [email protected] ;

Page 186: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

173

CENTRO CP. 85000 OBREGÓN, SONORA

www.grupoojai.com

ACUÍCOLA BOCA, SA DE CV (SECC. KINO)

ING. OCTAVIO VILLEGAS MORENO

NAINARI #1089 OTE. COL. CENTRO

OBREGÓN, SONORA CP. 85000

(644) 413 09 02/ 03 [email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA CARDONAL

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

ACUÍCOLA POLO, SA DE CV BIOL. ANTONIO JUVERA

HOYOS

BLVD. LÁZARO CÁRDENAS #940. COL. LAS LADRILLERAS CP. 83127 HERMOSILLO,

SONORA

(662) 219 72 02; 219 83 91;256 04 21

[email protected] [email protected]

EL CAMARÓN DORADO, SA DE CV

ING. JUAN CARLOS LÓPEZ IBARRA

DOM. CONOCIDO BAHÍA DE SANTA BARBARA, HUATABAMPO, SON.

CALLE VERACRUZ # 246 SUR ALTOS COL CENTRO. CIUDAD

OBREGÓN, SONORA, C. P. 85000

(647) 426 20 30; 426 40 30; (644) 414 09 80; 414 49 25

[email protected] www.camarondorado.com.mx

ACUÍCOLA SAN ESTEBAN, SPR DE RL

ING. FERNANDO HERNÁNDEZ ASTIAZARAN

LUIS DONALDO COLOSIO # 333 COL.

VALLE GRANDE HERMOSILLO , SONORA

C.P. 83205

(662) 236 21 50 [email protected]

ACUÍCOLA MÉXICO, SA DE CV

SR. GUSTAVO A. GÁLAZ RUIZ

CALLE MADRID # 33 COL. PRADOS DEL CENTENARIO CD.

HERMOSILLO, SONORA

(662) 212 01 61

FAX: 213 13 65

[email protected]

ACUÍCOLA TATAHUILA. SA DE CV

DR. ALEJANDRO RUIZ DURÓN

CERRADA SAN DIEGO # 73, RESIDENCIAL CAPISTRANO,

HERMOSILLO, SONORA

(662) 216 60 16; 212 01 61; FAX: 213 13 65

[email protected] ; [email protected] , www.acuicolalatatahuila.com.mx

NEGOCIOS ACUÍCOLA DE LA COSTA, SA DE CV

ING. FERNANDO A. HERNÁNDEZ ASTIAZARAN

LUIS DONALDO COLOSIO # 333 COL.

VALLE GRANDE HERMOSILLO , SONORA

C.P. 83205

(662) 236 21 50

[email protected] ;

[email protected]

GRANJA PRODUCTORA DE CAMARÓN, SA DE CV

LIC. JOSÉ MARÍA AGUIRRE RAMOS

PERIFERICO PONIENTE #231 COL. DEL ANZA

HERMOSILLO, SONORA (644) 413 51 85

[email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA TASTIOTA

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

AQUALARVAS, SA DE CV C. P. JAVIER CORELLA AMAYA.

MONTERREY # 154 ESQUINA CON GALEANA

COL. CENTENARIO HERMOSILLO, SON

(662) 212 50 46 ; 258 61 53; 212 50 63; 213 21 04; 212 32 28

S.P.R. DE R.L., TECNOLOGÍA CAMARONÍCOLA DEL

NOROESTE (RENTADO POR LARVAS GÉNESIS SA DE

C.P. LORENZO VALENZUELA ALLENDE # 1032 OTE.

COL. CENTRO C.P. 85000 OBREGÓN, SONORA

(644) 413 66 17 [email protected]

Page 187: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

174

CV)

AMAVIZCA ACUACULTORES, SPR DE

RL

C.P. ISIDRO AMAVIZCA ARVAYO

BLVD. AGUSTÍN DE VILDOSOLA # 22 ESQ.

CON CALLEJÓN ROSALES COL. VILLA DE

SERIS C.P. 83280 HERMOSILLO, SONORA.

(662) 213 63 32

ACUÍCOLA CHIPRE, SPR DE RL

SR. RAFAEL ÁNGEL RAMÍREZ CORNEJO

ALFONSO ARMENTA SIN NÚMERO COL. PALO VERDE HERMOSILLO, SONORA. C.P. 83280

(662) 213 63 32

ACUÍCOLA SOID SA DE CV ING. SAMUEL FRAIJO FLORES

CALLE DEL COBRE # 95 COL. PARQUE

INDUSTRIAL C.P. 83299 HERMOSILLO, SONORA

(662) 251 02 49/ 51 / 56; 251 08 12; 251 08 13; 251 08 14; 251 08

09 [email protected]

TÉCNICA ACUÍCOLA TASTIOTA, SPR DE RL

ING. MODESTO HERNÁNDEZ GONZÁLEZ

CALLE ARIZONA # 47, ENTRE CALLE

TLAXCALA Y QUINTANA ROO. COL. SAN BENITO, HERMOSILLO SONORA // CALLE NAVOLATO #115 COL. EMILIANO ZAPATA HERMOSILLO, SONORA.

(662) 210 21 19 [email protected]

TÉCNICA ACUÍCOLA PUERTO ARTURO, SPR DE

RL SR. RAMÓN ÁLVAREZ

CALLE NAVOLATO # 115 COL. EMILIANO ZAPATA, HERMOSILLO, SONORA.

(662) 210 21 19

ACUÍCOLA SELECTA, SA DE CV

LIC. LORENZO IBARRA SALGADO

PEDRO VILLEGAS # 12 COL. CENTRO,

HERMOSILLO, SON. (662) 213 70 58; 213 70 59

[email protected] acuí[email protected]

ACUÍCOLA DHALIA, SA DE CV

ING. ROBERTO HODGERS MOLINA

ÁNGELA PERALTA # 16 , COL. PERIODISTA

HERMOSILLO, SONORA (662) 210 93 73 [email protected]

GUAY MAR ACUÍCOLA, SA DE CV

SR. LORENZO IBARRA SALGADO

PEDRO VILLEGAS # 12 COL. CENTRO,

HERMOSILLO, SON. (662) 213 70 58; 213 70 59

[email protected] acuí[email protected]

DESTIERRO ACUÍCOLA, SPR DE RL

SR ISIDRO RAMÍREZ CORNEJO

CALLE ARIZONA # 47, ENTRE CALLE

TLAXCALA Y QUINTANA ROO. COL. SAN BENITO, HERMOSILLO SONORA // CALLE NAVOLATO #115 COL. EMILIANO ZAPATA HERMOSILLO, SONORA.

(662) 210 21 19

ACUÍCOLA SAYRI, SA DE CV ING. SAMUEL FRAIJO FLORES

CALLE DEL COBRE # 95 ENTRE CALLE DE LOS NOGALES Y DEL YESO. PARQUE INDUSTRIAL

C.P. 83299, HERMOSILLO, SON.

(662) 251 02 49/51/56; 251 08 12; 251 08 13; 251 08 14; 251 08

09 [email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA GUAYMAS

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

MARICULTURA DE SONORA, SA DE CV

LIC. JULIO RAMÓN LUEBBERT DUARTE

BLVD. LUIS ENCINAS S/N LATERAL 3 FRACC. VILLAS DE MIRAMAR. C.P. 85455 GUAYMAS,

SON.

(622) 221 21 17; FAX 221 18 87

[email protected]

Page 188: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

175

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA CRUZ DE PIEDRA

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

SPR ACUÍCOLA SAN FABIÁN DE RI

ING. JESÚS GUADALUPE IÑIGUEZ ESPINOZA

IGNACIO ALLENDE # 1322-C, ESQ. CON QUERÉTARO. COL. CUAUHTÉMOC CD. OBREGÓN, SON

OF. (644) 413 51 85 [email protected]

SPR CERRO DE LA BANDERA DE RI

SR. LORENZO LORETO

PRIVADA DE CACTUS 301 OTE.ESQ. CON

FRACCIONAMIENTO LA HERRADURA. C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

OF. (644) 416 99 41; CEL (SR. LORENZO LORETO (622) 109

08 64 [email protected]

SPR CERRO DEL YASICURI DE RI

SR. JOSÉ JESÚS RUÍZ VALLE

PRIVADA DE CACTUS 301 OTE.ESQ. CON

FRACCIONAMIENTO LA HERRADURA. C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

OF. (644) 416 99 41; CEL (SR. JESUS RUIZ VALLE (644) 103

09 89 [email protected]

SPR COPLAMAR DE RI SR. JESÚS MEZA MILLÁN

PRIVADA DE CACTUS 301 OTE.ESQ. CON

FRACCIONAMIENTO LA HERRADURA. CP. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

OF. (644) 416 99 41; CEL (SR. JESUS RUIZ VALLE (644) 103

09 89 [email protected]

SPR CRUZ DE PIEDRA DE RI SR. JOSÉ CARLOS SALAS A.

AVE. YAQUI 506 PTE.. ENTRE TABASCO Y

TLAXCALA ZONA NORTE C.P. 85040 CD. OBREGÓN, SON.

OF. (644) 414 13 77 [email protected]; [email protected]

SPR ACUÍCOLA LA PIEDREÑA DE RI

SR. DARIO CASTRO ORTIZ

PRIVADA DE CACTUS 301 OTE.ESQ. CON

FRACCIONAMIENTO LA HERRADURA. CP. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

OF. (644) 416 99 41 [email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA LOBOS

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

LLAOS ACUACULTURA, SA DE CV./PRODUCTIVA TRES GENERACIONES, SPR DE

RL

ADRIANA V. LLANES CLARK

FLAVIO BORQUEZ # 1603-A COL. PRADOS

DEL TEPEYAC OBREGÓN, SONORA

(644) 417 24 77 [email protected]

CAMARONICULTORES DE SONORA, SPR DE RL

C.P. ÁLVARO BELTRÁN CALLEJÓN GUATEMALA # 448 SUR ALTOS CD.

OBREGÓN, SON (644) 414 55 50 [email protected]

GRANJAS RÍO AZUL, SA DE CV

ING. RICARDO ASTILLÓN BOURS

ALLENDE # 823 OTE. LOCAL 29 CD.

OBREGÓN, SONORA

TECNO MAR GRANJA, SPR DE RL DE CV

VICTOR E. VILLALBA ORTEGA

RAMÓN GUZMÁN # 1504 SUR ENTRE PESQUEIRA

Y TALAMANTE COL. SOCHILOA

(644) 412 35 62

HERMANOS ÁLVAREZ VÁLDEZ, SPR DE RL

SR. FERMÍN ÁLVAREZ VÁLDEZ DOM. CONOCIDO, SAN IGNACIO RÍO MUERTO,

SONORA. CEL: (644) 145 95 01

RENEGADOS DE 1910, S.P.R. DE R.I. (RENTADO

POR LLAOS ACUACULTURA,

ADRIANA V. LLANES CLARK FLAVIO BORQUEZ # 1603-A COL. PRADOS

DEL TEPEYAC

(644) 417 24 77 [email protected]

Page 189: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

176

SA DE CV) OBREGÓN, SONORA

PARQUE ACUÍCOLA SAN IGNACIO RÍO MUERTO, SPR

DE RL SR. JORGE MERCADO

DOMICILIO CONOCIDO, MUNICIPIO DE SAN

IGNACIO RÍO MUERTO (644) 998 92 48

LLAOS ACUACULTURA, S.A. DE C.V./LOMBARDO

ACUÍCOLA, SPR DE RL ADRIANA V. LLANES CLARK

FLAVIO BORQUEZ # 1603-A COL. PRADOS

DEL TEPEYAC OBREGÓN, SONORA

(644) 417 24 77 [email protected]

MORENO ALFA Y OMEGA, SPR DE RL

SR. ROBERTO MORENO RUÍZ DOMICILIO CONOCIDO, MUNICIPIO DE SAN

IGNACIO RÍO MUERTO

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA LOS MELAGOS

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO ELECTRÓNICO

ACUÍCOLA CASTELO. SPR DE RI (INACTIVA)

ING. CUAUHTÉMOC RUÍZ CASTELO

OTANCAHUI # 842 SUR CD. OBREGÓN, SON.

(644) 447 14 57

ACUÍCOLA 11 DE DICIEMBRE, SA DE CV

ING. MARCO ANTONIO GARMENDIA NÚÑEZ / ING. EDUARDO CHAVEZ PULIDO

CALLE SUFRAGIO EFECTIVO # 240-E SUR.

C.P. 85000 COL. CENTRO. CD.

OBREGÓN, SON.

(644) 415 19 66 (644) 414 50 59

[email protected]

ACUÍCOLA ANJOR, SA DE CV /RENTO 5 GRANJAS

PARQUE ACUÍCOLA SANTO DOMINGO : EL CUCHI, EL MILAGRO DEL DÍA, DON

FELIX, DON FILI, HERMILO, SPR DE RI

ING. CARLOS ANTONIO SOSA VALENCIA

BLVD. IGNACIO RAMIREZ LOCAL #9

ESQUINA CON CALIFORNIA, COL. CORTINAS, CD.

OBREGÓN, SONORA

(644) 417-33-77/66 ; FAX 444 61 28

SPR DE RI ESTERO LOS MELAGOS

SR. JOSÉ CARLOS LARA

CALLE GUERRERO # 1030 PTE. ENTRE CALLE RÍOS Y NAZA Y CALLE

MICHOACÁN, CD. OBREGÓN, SONORA.

(644) 414 00 15 [email protected]

EJIDO GRAL. IGNACIO F. PESQUEIRA, SPR DE RI

SR. RAMÓN ENRIQUE BEJARANO ARAUZ

CALLE GUERRERO # 1030 PTE. ENTRE CALLE RÍOS Y NAZA Y CALLE

MICHOACÁN, CD. OBREGÓN, SONORA.

(644) 414 00 15 [email protected]

SPR DE RI SONORA MI ESTADO (INACTIVA)

SR. MANUEL DE JESÚS GARCÍA JAIME

SUFRAGIO EFECTIVO # 240-2 COL. CENTRO CD.

OBREGÓN, SON (644) 415 46 61

11 DE DICIEMBRE DE 1996,SPR DE RI

ING. MIGUEL ÁNGEL GONZÁLEZ HERNÁNDEZ.

CALLE PUEBLA # 126 SUR ENTRE HIDALGO Y

GUERRERO COL. CENTRO, C.P. 85000 CD.

OBREGÓN, SON

(644) 414 44 29 414 52 20 [email protected]

[email protected]

LARVAS GÉNESIS, SA DE CV (11 DE DICIEMBRE, SPR

DE RI)

SR. LORENZO VALENZUELA AGUIRRE

ALLENDE 1032 SUR COL. CENTRO CD. OBREGÓN. SON.

(644) 413 66 17 [email protected]

REFORMA SEGUNDA, SPR DE RI /RENTADA POR AC. SANTA MAGDA, SA DE CV)

DR. ENRIQUE GARCÍA IBARRA C. 5 DE FEBRERO #

1006 NTE. INTERIOR 1, CD. OBREGÓN, SON.

(644) 413 25 75; CEL. DR. (644) 103-08-08

[email protected]

SPR DE RI 18 DE MAYO (RENTADA POR ACUÍCOLA STA. LITTA, SPR DE RL.)

SR. MARIO OCTAVIO DÍAZ BROWN OLEA

CALLE JALISCO # 2793 SUR, CD. OBREGÓN,

SON. (644) 412-22-52

Page 190: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

177

SPR DE RI MARCHA AL MAR / RENTADA POR

ACUÍCOLA STA. LITTA, SPR DE RL

SR. MARIO OCTAVIO DÍAZ BROWN OLEA

CALLE JALISCO # 2793 SUR, CD. OBREGÓN,

SON. (644) 412-22-52

LA LOMA DE FERNANDO, SPR DE RI (RENTADO POR MARISOS ARMENTA, SA DE

CV)

SR. FLORENTINA ARMENTA

REAL DEL ROBLE SUR # 312 FRACC. EL REALITO LOS MOCHIS, SINALOA

C.P. 81260

(668) 811 12 16 [email protected]

IGNACIO RÍO MUERTO, SPR DE RI /RENTADA POR

ACUÍCOLA STA. MAGDA, SA DE CV

DR. ENRIQUE GARCÍA IBARRA CALLE 5 DE FEBRERO # 1006 NTE. INTERIOR 1, CD. OBREGÓN, SON.

(644) 413 25 75; CEL. DR. (644) 103-08-08

[email protected]

LA LOMA DE ZAVALA, SPR DE RI (RENTADA POR

ACUÍCOLA STA. LITTA, SPR DE RL)

SR. MARIO OCTAVIO DÍAZ BROWN OLEA

CALLE JALISCO # 2793 SUR, CD. OBREGÓN,

SON. (644) 412-22-52

SPR DE RI LA LOMA DE TOÑO /RENTADA POR AC. SANTA MAGDA, SA DE CV)

DR. ENRIQUE GARCIA IBARRA CALLE 5 DE FEBRERO 1006 NTE. INT. 1 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 413 25 75; CEL. DR. (644)103-08-08

[email protected]

SPR DE RI L A LOMA DE FÉLIX

SR. FRANCISCO CERVANTES ESPINOZA

FLAVIO BÓRQUEZ # 515 COL. SOCHILOA. C.P. 85150, CD. OBREGÓN,

SON.

(644) 12 50 56 [email protected]

LA LOMA DE ALBERTO, SPR DE RI (INACTIVA)

SR. ARTURO LÓPEZ CORTES

SPR DE RI LA LOMA DE PANCHO (RENTADO POR

SR. JOSÉ RODRIGO ROBINSON BOURS)

SR. JOSÉ RODRIGO ROBINSON BOURS CASTÉLO

MIGUEL ALEMÁN 135-D SUR COL. CENTRO C.P. 85000 CD. OBREGÓN,

SONORA.

(644) 414 37 66; 414 37 75 [email protected]

SPR DE RI LA LOMA DE MANUEL (INACTIVA)

SR. ELPIDIO ENRÍQUEZ BOJORQUEZ

CALIFORNIA 138-A SUR, CD. OBREGÓN,

SONORA

(644) 417 33 57; (644) 415 95 60

TRES SOCIOS SONORESES IMPULSORA ACUÍCOLA, SA DE CV/ RENTADO SECC. A, B Y C. SPR DE RI LA LOMA

DE LALLO

ING. ROBERTO L. DONNADIEU P.

SUFRAGIO EFECTIVO # 940 NTE. COL. REAL

DEL SOL, CD. OBREGÓN, SON. CP.

85019

(644) 415 95 60 [email protected]

SPR DE RI LA LOMA DE LALLO SECC C

SR. RODOLFO LÓPEZ QUESNEY

6 DE ABRIL # 399 ORIENTE, ESQ. CON

PUEBLA. CD. OBREGÓN, SON,

(644) 417 26 39

ACUÍCOLA EL DORADO, SA DE CV

SR. ERNESTO LEMMEN MEYER CÁSTELO

EL CRUSTÁCEO DE ORO, SPR DE RL

SR. JUAN JOSÉ IVICH CAMPOY

MIGUEL ALEMÁN 649-12 B SUR. ALTOS COL

CENTRO CD. OBREGÓN, SON.

(644) 415 28 55 414 84 10 FAX

[email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA ATANASIA

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO AQUASOLES, SPR DE RI

(AA) ING. MIGUEL HUMBERTO

OLEA RUÍZ

CHIHUAHUA 125 NORTE, DESPACHO 3-B C.P. 8500

CD. OBREGÓN, SON (644) 410 79 00

[email protected] [email protected]

ACUACULTURA BIOTECNOLÓGICA, SPR DE

ING. JOSÉ MARÍA ROMERO SALIDO CALLE JALISCO 653-A,

INT. 1 SUR, CD.

(644) 413 00 60/ 88 [email protected] [email protected]

Page 191: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

178

RL DE CV (AA) OBREGÓN, SON.

ACUÍCOLA LA PALOMA, SPR DE RL (RENTO EL

CAMARÓN DORADO, SA DE CV) (AB)

ING. JUAN CARLOS LÓPEZ IBARRA

DOM. CONOCIDO BAHÍA DE STA. BÁRBARA, HUATABAMPO, SON.

CALLE VERACRUZ # 246 SUR ALTOS COL. CENTRO CIUDAD

OBREGÓN, SONORA, C.P. 85000

(647) 426 20 30; 426 40 30; (644) 414 09 80; 414 49 25

[email protected]

PRODUCCIONES TECNIFICADAS, SPR DE RI

(DON WALDY) (AB) (INACTIVA)

ING. MARTÍN OSVALDO VALENZUELA LÓPEZ

VENUSTIANO CARRANZA # 38 SAN JOSÉ DE BACUM, SON

(643) 436 03 32 [email protected]

NCPE GRAL. ANSELMO MACIAS VALENZUELA

(RENTADA POR ACUÍCOLA CLEJ, SA DE CV) (AA)

ING. CARLOS PARADA LABORÍN

MIGUEL ALEMAN # 409-1, CD. OBREGÓN, SON.

(644) 414 22 01; FAX: 415-04-93

[email protected]

NCPE ANTONIO MEDINA JAQUEZ (AA)

SR. GUADALUPE MENDIVIL RODRIGUEZ

CALLE GUERERO # 1030 PTE. ENTRE RÍOS Y

NAZA Y CALLE MICHOACÁN. CD.

OBREGÓN, SONORA

(644) 414 00 15 [email protected]

NCPE CAPACIDAD AGRARIA (AB)

SR. DANIEL PORFIRIO OLIVAS FRANCISCO MARQUEZ # 249 PTE. COL. FAUSTINO

FÉLIX (644) 412 36 39 [email protected]

NCPE CAJEME PRIMERO (AB)

MA. EUGENIA LÓPEZ RAYA

CALLE MANUEL DOBLADO # 124 ENTRE

COAHUILA Y PINO SUAREZ, COL.

CAMPESTRE C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 416 07 93 [email protected]

EJIDO DANIEL LEY ZAZUETA (RENTO EL

CAMARÓN DORADO) (AA)

ING. JUAN CARLOS LÓPEZ IBARRA

DOM. CONOCIDO BAHÍA DE STA. BÁRBARA, HUATABAMPO, SON.

CALLE VERACRUZ # 246 SUR ALTOS COL. CEMTRO CIUDAD

OBREGÓN, SONORA, C.P. 85000

(647) 426 20 30 ; (647) 426 40 30; (644) 414 09 80; 414 49 25

[email protected]

EJIDO DESHEREDADOS, SPR DE RI

SRA. MARÍA ANGELITA FLORES BARRAZA

JESÚS GARCÍA #924. PTE. COL. HIDALGO. CD.

OBREGÓN, SON (644) 412 30 30 RAFAELITA

ACUÍCOLA CLEJ, SA DE CV RENTO: NCPE FRANCISCA

FÉLIX (AA)

ING. CARLOS PARADA LABORIN

MIGUEL ALEMAN 409-5 (A) CD. OBREGÓN,

SON. (644) 414 22 01; FAX 415-04-93 [email protected]

GYGYSO, SPR DE RI/ RENTADO POR ACUÍCOLA DOÑA KIKA, SPR DE RL DE

CV

LIC. TSUGI BELTRÁN MONTAÑO

CALLEJÓN GUATEMALA # 448 SUR ALTOS, CD.

OBREGÓN, SON. (644) 414-55-50 [email protected]

NCPE JOSÉ MARÍA ENCINAS (AB)

SR. RICARDO CUEVAS ROJO

CALLE GUERERO # 1030 PTE. ENTRE RÍOS Y

NAZA Y CALLE MICHOACÁN. CD.

OBREGÓN, SONORA

(644) 414 00 15 [email protected]

NCPE JUAN MARÍA TETABIATE (RENTADO POR MARISCOS ARMENTA, SA

DE CV)

SR. FLORENTINA ARMENTA

REAL DEL ROBLE SUR # 312 FRACC. EL REALITO LOS MOCHIS, SINALOA

CP. 81260

(668) 811 12 16 [email protected]

GRANJAS MARINAS DE SONORA, SA DE CV

(LARVAS GENÉSIS, SA DE CV) (AA)

SR. LORENZO VALENZUELA AGUIRRE

ALLENDE 1032 OTE.. COL. CENTRO CD. OBREGÓN, SON.

(644) 413 66 17 [email protected]

Page 192: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

179

NCPE LOS ARCOS (AA) SR. FELICIANO VALENZUELA

YOCUPICIO

CALLE GUERERO # 1030 PTE. ENTRE RÍOS Y

NAZA Y CALLE MICHOACÁN. CD.

OBREGÓN, SONORA CD. OBREGÓN, SON.

(644) 414 00 15 [email protected]

NCPE PUENTE DE CALDERÓN (AB)

SR. OCTAVIANO PAREDES BUITIMEA

CALLE MANUEL DOBLADO # 124 ENTRE

COAHUILA Y PINO SUAREZ, COL.

CAMPESTRE, C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 416 07 93 [email protected]

NCPE GRAL. RAFAEL BUELNA (AA)

SR. NAZARIO SOMBRA GOCOBACHI

CALLE MANUEL DOBLADO # 124 ENTRE

COAHUILA Y PINO SUAREZ, COL.

CAMPESTRE, C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 416 07 93 [email protected]

EJIDO REMANENTES DE SIRM (AA)

SR. GUADALUPE QUIROZ CUADRAS

CALLE MANUEL DOBLADO # 124 ENTRE

COAHUILA Y PINO SUAREZ, COL.

CAMPESTRE, C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 416 07 93 [email protected]

GRANJAS SANTA MARGARITA, SA DE CV (AA)

LIC. ALFREDO OCHOA BORQUEZ

MIGUEL ALEMÁN # 633-25 SUR CD. OBREGÓN,

SON.

(644) 413 39 55 (644) 414 18 70

[email protected]

NCPE TECOMBIATE SR. BALTAZAR PADILLA

REVUELTAS

CALLE MANUEL DOBLADO # 124 ENTRE

COAHUILA Y PINO SUAREZ, COL.

CAMPESTRE, C.P. 85160 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 416 07 93 [email protected]

NCPE 25 DE OCTUBRE (AB) SRA. ROSARIO LETICIA

ZÚÑIGA SÁNCHEZ

CALLE GUERERO # 1030 PTE. ENTRE RÍOS Y

NAZA Y CALLE MICHOACÁN. CD.

OBREGÓN, SONORA CD. OBREGÓN, SON.

(644) 414 00 15 [email protected]

NCPE EJIDO ENRIQUE LANDA

ING. FRANCISCO JAVIER GONZÁLEZ IBARRA

CALLE GUERERO # 1030 PTE. ENTRE RÍOS Y

NAZA Y CALLE MICHOACÁN. CD.

OBREGÓN, SONORA CD. OBREGÓN, SON.

(644) 414 00 15 [email protected]

SPR DE RI LA FORTUNA DE ONOBAMPO

SR. JESÚS ARNOLDO OLGUÍN OLGUÍN

LUCERNA # 1019 COL. LAS TORRES, C.P. 85150 CD. OBREGÓN, SON.

(644) 413 68 99 [email protected]

[email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA EL TOBARI

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO ACUÍCOLA DE COSTA RICA,

SA DE CV

SR. ROGELIO DIAZ BROWN ; DR. CARLOS IBARRA ; ING. ARMANDO LÓPEZ DÍAZ

MIGUEL # 671-2 A SUR CD. OBREGÓN, SON.

(644) 415 79 00 [email protected]

[email protected] [email protected]

ACUÍCOLA SAN BERNABE SPR DE RI (RENTADA

ACUÍCOLA DE COSTA RICA, SA DE CV)

SR. ROGELIO DIAZ BROWN; DR. CARLOS IBARRA ; ING. ARMANDO LÓPEZ DÍAZ

MIGUEL # 671-2 A SUR CD. OBREGÓN, SON.

(644) 415 79 00 [email protected]

[email protected] [email protected]

ACUÍCOLA SANTA INÉS, SA LIC. MARTÍN URIEL BORBÓN SINALOA # 410 NORTE ENTRE MORELOS Y

(644) 413 70 00 [email protected]

Page 193: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

180

DE CV NAVA YAQUI, CD. OBREGÓN, SON.

NCPE ALFONSO PERALTA SR. FRANCISCO VELÁZQUEZ

GUTIÉRREZ

CALLE GUERRERO # 1030 PTE, ENTRE CALLE RÍOS Y NAZA Y CALLE

MICHOACÁN. CD. OBREGÓN, SON.

(644) 414 00 15 [email protected]

NCPE JOSÉ MARÍA RANGEL SR. MANUEL YOCUPICIO

MENDOZA

PLAYA HUATABAMPO KM. 2.2 PTE.

HUATABAMPO, SONORA

CEL. ING. EDGAR PALACIOS (647) 428 03 81; (647) 428 51 93

[email protected] ; [email protected]

NCPE LA LUCHA POR LA TIERRA NO ES EN VANO

(INACTIVA)

SR. CELEDONIO IRIBE RODRÍGUEZ

LUIS G. MONZÓN # 400 ESQUINA CON RAMÓN

GUZMAN, CD. OBREGÓN, SONORA

(644) 416 58 57 ; FAX: 412 25 64

[email protected]

NCPE LOS PINOS SRA. FRANCISCA NUÑEZ

DOM. CONOCIDO POSTE # 2 EJIDO FRANCISCO VILLA, CD. OBREGÓN,

SON.

CEL. ING. EDGAR PALACIOS (647) 428 03 81; (647) 428 51 93

[email protected] ; [email protected]

NCPE MIGUEL DE LA MADRID

SR. MANUEL DE JESÚS HERNÁNDEZ COBIAN

PLAYA HUATABAMPO KM. 2.2 PTE.

HUATABAMPO, SONORA

CEL. ING. EDGAR PALACIOS (647) 428 03 81; (647) 428 51 93

[email protected]; [email protected]

NCPE HÉROES DEL CAMPO N° 2

SR. EDGAR OBED HERRERA RUELAS

DOM. CONOCIDO POSTE # 2 EJIDO FRANCISCO VILLA, CD. OBREGÓN,

SON.

CEL. ING. EDGAR PALACIOS (647) 428 03 81; (647) 428 51 93

[email protected]; [email protected]

NCPE PASCUAL ACUÑA NO. 2 (INACTIVA)

SR. FRANCISCO SOTELO VÁZQUEZ

LUIS G. MONZÓN # 400 ESQUINA CON RAMÓN

GUZMAN, CD. OBREGÓN, SONORA

(644) 416 58 57; FAX: 412 25 64

[email protected]

NCPE POR UN MÉXICO MEJOR

SR. FRANCISCO REYES ZAVALA

PLAYA HUATABAMPO KM. 2.2 PTE.

HUATABAMPO, SONORA

CEL. ING. EDGAR PALACIOS (647) 428 03 81; (647) 428 51 93

[email protected]; [email protected]

NCPE MI ESPERANZA ES LA TIERRA (INACTIVA)

SR. RAMÓN TORRES CRUZ JESÚS GARCÍA #924

PTE. COL. HIDALGO CD. OBREGÓN, SON.

CEL: (644) 998 94 71

NCPE REVOLUCIÓN CARDENISTA (INACTIVA)

SR. GONZALO GONZÁLEZ LIRA

LUIS G. MONZÓN # 400 ESQUINA CON RAMÓN

GUZMÁN, CD. OBREGÓN, SONORA

(644) 416 58 57; FAX: 412 25 64 [email protected]

NCPE TLAQUEPAQUE (INACTIVA)

SR. MACEDONIO MEDRANO DÍAZ

LUIS G. MONZÓN # 400 ESQUINA CON RAMÓN

GUZMÁN, CD. OBREGÓN, SONORA

(644) 416 58 57; FAX: 412 25 64

[email protected]

PESQUERA LOS DELFINES, SPR DE RL RENTADO POR

SR. JOSÉ RODRIGO ROBINSON BOUR CASTÉLO

SR. JOSÉ RODRIGO ROBINSON BOUR CASTÉLO

MIGUEL ALEMÁN 135-D, SUR COL. CENTRO C.P. 85000 CD. OBREGÓN,

SONORA

(644) 414 37 66 [email protected]

SOCIEDAD COOPERATIVA SAN MARCOS (INACTIVA)

SR. MARCOS MERCADO MACEDONIO

AQUATOP, SPR DE RL ING. SERGIO MIRANDA LEYVA (REP. LEGAL); ING. JOSÉ LUIS

MEXIA PARADA (ADMÓN.)

TLAXCALA # 229-A, SUR CD. OBREGÓN, SON.

(644) 415 11 51 [email protected]

NCPE 12 DE MAYO SR. CESAR GUILLERMO ARMENTA ARMENTA

CALLE LUIS G. MONZÓN # 400 ESQUINA CON RAMÓN GUZMÁN, CD. OBREGÓN, SONORA

CEL. ING. EDGAR PALACIOS (647) 428 03 81; (647) 428 51

93; CEL. SR. CESAR ARMENTA (644) 997 64 53

[email protected]

Page 194: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

181

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA EL SIARI

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO NCPE JORGE DÍAZ

SERRANO (RENTADO POR ACUÍCOLA BOCA, SA DE CV)

ING. JESÚS OCTAVIO VILLEGAS MORENO

NAINARI 1089 OTE. COL. CENTRO. CD. OBREGÓN,

SON. C.P. 85000 (644) 413 09 02/03 [email protected]

NCPE IGNACIO RÍO MUERTO Y LOS MÁRTIRES (RENTADO POR ACUÍCOLA

BOCA, SA DE CV)

ING. JESÚS OCTAVIO VILLEGAS MORENO

NAINARI 1089 OTE. COL. CENTRO. CD. OBREGÓN,

SON. C.P. 85000 (644) 413 09 02/03 [email protected]

NCPE 28 DE NOVIEMBRE (RENTADO POR ACUÍCOLA

BOCA, SA DE CV)

ING. JESÚS OCTAVIO VILLEGAS MORENO

NAINARI 1089 OTE. COL. CENTRO. CD. OBREGÓN,

SON. C.P. 85000 (644) 413 09 02/03 [email protected]

NCPE GENERAL FRANCISCO PACHECO

(RENTADO POR ACUÍCOLA BOCA, SA DE CV)

ING. JESÚS OCTAVIO VILLEGAS MORENO

NAINARI 1089 OTE. COL. CENTRO. CD. OBREGÓN,

SON. C.P. 85000 (644) 413 09 02/03 [email protected]

ACUÍCOLA CUMORA, SPR DE RL

SR. RAMÓN ANTONIO DÍAZ NIEBLAS

FRANCISCO VILLA S/NÚMERO INTERIOR A.

ENTRE JUÁREZ Y MADERO,

HUATABAMPO, SONORA

(647) 426 15 11 [email protected]

APASON (INACTIVA) MARICRUZ BUSTAMANTE (644) 103 62 11;

LA NUEVA ESPERANZA DEL 52 (INACTIVA)

ING. FRANCISCO MANUEL BUSTAMANTE N.

CUAUHTÉMOC # 499 SUR, NAVOJOA,

SONORA. (642) 421 35 56

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA AQUIROPO

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO

ACCIÓN ACUACULTURA, SA DE CV

GERARDO ALBERTO PARADA LABORIN

MIGUEL ALEMÁN # 409-5ª SUR ALTOS COL.

CENTRO, C.P. 85000 CD. OBREGÓN, SON

(644) 414 66 41 EXT. 230 (644) 415 04 93 FAX

[email protected]

ACUÍCOLA BOCA, SA DE CV ING. JESÚS OCTAVIO VILLEGAS MORENO

NAINARI 1089 OTE. COL. CENTRO. CD. OBREGÓN,

SON. C. P. 85000 (644) 413 09 02/03 [email protected]

ACUÍCOLA EL PORVENIR SPR DE RL (INACTIVA)

SR. MOISÉS ESPINOZA

MARCELINO DÁVILA # 377 PTE. COL. SOCHILOA. CD. OBREGÓN, SON

(644) 115 06 74 (CEL)

AQUAPRODUCTIVA, SPR DE RL (RENTADO POR

AGROACUÍCOLA CELESTE, SA DE CV)

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30; (647) 426 39 31 [email protected] [email protected]

FEA ISMAEL LEYVA VALENCIA, S. DE S. S.

LIC. RAMÓN ALBERTO TORRES ALMADA

GARCIA MORALES Y MATAMOROS, NAVOJOA,

SONORA. (642) 421 41 89

REALIDAD Y ESFUERZO, SPR DE RI

SR. GILBERTO LUZANIA AGUILAR

CALLE 5 DE FEBRERO # 314-1, ENTRE PLAN DE

GUADALUPE Y CONSTITUCIÓN. VILLA JUÁREZ, MUNICIPIO DE

BENITO JUÁREZ, SONORA

(643) 435 22 10 [email protected]

Page 195: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

182

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA RIITO

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO ACUÍCOLA MARCOYO, SPR DE RL (RENTADO POR GEZ ACUÍCOLA, SPR DE RL)

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30; (647) 426 39 31 [email protected] ; [email protected]

ORO ROSADO SA DE CV (RENTADA POR AGRO

ACUÍCOLA CELESTE, SA DE CV)

SR. HECTOR SOTO ACOSTA

CALLE DR. E. NORMAN BORLAUG # 8322, SUR COL. JARDINES DEL

VALLE, CD. OBREGÓN, SONORA

(644) 444 19 07

ACUÍCOLA SAN EMILIO, SA DE CV (RENTADO POR STA.

MAGDA, SA DE CV) DR. ENRIQUE GARCÍA IBARRA

CALLE 5 DE FEBRERO 1006 NTE. INT. 1 CD. OBREGÓN, SON

(644) 413 25 75; CEL. DR. (644) 103 08 08

GRANJA ACUÍCOLA TOTO, SPR DE RL

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30 426 39 31

[email protected] ; [email protected]

GEZ ACUÍCOLA FASE I, SPR DE RL

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30 426 39 31

[email protected] ; [email protected]

GUTIÉRREZ ACUÍCOLA 300, SPR DE RL

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30 426 39 31

[email protected] ; [email protected]

GÉZ ACUÍCOLA FASE II, SPR DE RL

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30 426 39 31

[email protected] ; [email protected]

SCPA SEBASCUA, SCL (RENTADO POR GÉZ

ACUÍCOLA, SPR DE RL)

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30 426 39 31

[email protected] ; [email protected]

TIERRA DE GENERALES, SC DE RL (RENTADO POR SR. RICARDO ÁVILA MERCADO)

RICARDO IVAN ÁVILA MERCADO

PRADO BONITO # 1240 FRACC. PRADO BONITO LOS MOCHIS, SINALOA

[email protected] ; [email protected]

COALICIÓN DE EJIDOS, SPR DE RL (RENTADO POR GÉZ ACUÍCOLA.SPR DE RL)

ING. JOSÉ JESÚS REYNA ÁLVAREZ; ING. OCTAVIO GUTIÉRREZ PARADA; ING.

ERICK G. CHAU

CALLE BASE 2002, LOCAL 1-A

PROVIDENCIA, CAJEME C.P. 85201

(647) 426 39 30; 426 39 31 [email protected] ; [email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA SANTA BÁRBARA

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO

EL CAMARÓN DORADO, SA DE CV

ING. JUAN CARLOS LÓPEZ IBARRA

DOM. CONOCIDO BAHÍA DE SANTA BARBARA, HUATABAMPO, SON.

CALLE VERACRUZ # 246 SUR ALTOS COL. CENTRO CIUDAD

OBREGÓN, SONORA, C.P. 85000

(647) 426 20 30; (647) 426 40 30; (644) 414 09 80; 414 49 25

[email protected]

NEPTUNE PACIFIC, SC DE RL DE CV (INACTIVA)

Page 196: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

183

ACUÍCOLA BAHÍA DE SANTA BARBARA, SPR DE RI

C. P. JOSÉ LUIS VÁZQUEZ CÁRDENAS

DONATO GUERRA #1001 SUR, COL. SOCHILOA. CD. OBREGÓN, SON

(644) 413 09 29; (644) 416 91 30

Bahiadesantabá[email protected]

JUNTA LOCAL DE SANIDAD ACUICOLA AGIABAMPO

UNIDAD DE PRODUCCIÓN

REPRESENTANTE LEGAL

DOMICILIO TELÉFONO CORREO

ELECTRÓNICO ACUÍCOLA NAOPATIA,

ING. JORGE ORRANTIA VALENZUELA

TALAMANTE #902 NAVOJOA, SON

(642) 422 41 90 [email protected]

GRANJA BASERAN, S. A DE C. V.

ING. SERGIO LARRAGUIBEL RETES

OTERO # 105 NORTE NAVOJOA, SON.

(642) 422 81 51; 422 44 42 [email protected]

PRODUCTOS AGIABAMPO ING. ESTEBAN REGALADO (644) 413 96 43

CAMARONERA FUERTE MAYO, S. P. R. DE R. L.

(INACTIVA)

SR. RAFAEL MURRIETA / LIC. TOMAS RODRÍGUEZ PÉREZ /

SR. JAVIER RAMÍREZ CONTRERAS

DOM. CONOCIDO NAVOJOA, SONORA

(642) 422 07 50

EL FARO VIEJO ACUACULTURA, SA DE CV

SR. RAMIRO VALENZUELA VILLEGAS

AVE. AQUILES SERDAN NO. 662 PTE. LOCAL 6, EDIF. CERDAN. SECTOR CENTRO. CP. 81200. LOS

MOCHIS SINALOA.

(668) 817 50 30 [email protected]

PRODUCTORES ACUÍCOLA Y PESQUERAS DE

MORONCARIT, SPR DE RI

SR. RUBÉN ROMERO SOBERANES

DOMICILIO CONOCIDO MORONCARIT,

HUATABAMPO, SONORA (647) 105 52 05

USPR DE RI MASIABAMPO (CIEMPIÉS ES EL AGUA)

SR. AMADOR ALDAMA DUARTE

DOMICILIO CONOCIDO S/N, EN COTECO,

HUATABAMPO, SONORA

(642) 853 57 53 CEL SR AMADOR ALDAMA

[email protected]

GREGORIO ALCANTAR, SPR DE RL

SR. VICTOR ALCANTAR BAUMAN

DOM. CONOCIDO S/N, EJIDO AGIABAMPO # 1, HUATABAMPO, SONORA

C.P. 85258

(644) 420 24 22

Page 197: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

184

ANEXO 3.

MAPAS DE UBICACIÓN DE LAS GRANJAS ACUICOLAS QUE OPERAN EN EL ESTADO DE SONORA.

Región 1.

En la región 1, comprendida desde el municipio de San Luis Río Colorado hasta el municipio de Pitiquito, solo se encuentran dos granjas construidas: Maritech SA de CV y Acuícola Gudymar SA de CV, ambas inactivas durante varios años y pertenecientes al sector privado. Cubren un total de 1277 hectáreas construidas y 893 de espejo de agua. La toma de agua es única para las dos granjas y el canal de llamada se abastece del Golfo del Santa Clara, en el municipio de San Luis Río Colorado.

Figura A 3.1. Granjas camaronícolas en la Región 1 del estado de Sonora.

Page 198: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

185

Región 2.

La Región 2 está constituida por las granjas de la costa de Hermosillo únicamente. Existen 31 granjas registradas y cubren un total de 13640 hectáreas en producción y 9548 hectáreas de espejo de agua aproximadamente. En esta región predominan las granjas del sector privado sobre las del sector social.

Figura A 3.2. Granjas camaronícolas en la Región 2 del estado de Sonora (Bahía de Kino, Hermosillo).

Las únicas granjas del sector social encontradas son la granja Acuícola El Pinito SA de CV con 112 Ha en producción y 78 Ha de espejo de agua, se localiza en la zona del Parque Acuícola El Pinito. En el parque acuícola Puerto Arturo se localiza una segunda granja del sector social que actualmente opera con Técnica Acuícola Tastiota.

Las granjas en esta región se caracterizan por tener altos rendimientos a nivel estatal y por ende a nivel nacional. El tipo de sistema de cultivo utilizado es principalmente semi-intensivo, sin embargo, existe dos granjas con sistema semi-intensivo tecnificado (uso de aireadores, estanques de 1 Ha o menos, etc.), siendo éstas las que presenta los más altos rendimientos y talla (Dalia y Acuícola Polo). A excepción de la granja Acuícola Ojai, todas tienen tomas de agua directamente del mar, con escolleras o con bombas sobre muelle al frente de playa.

Page 199: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

186

Existen en total 8 tomas de agua y 11 descargas que operan para mantener a 13,640 Ha de en producción. De las descargas encontradas, 9 de ellas son a frente de playa y 2 a los esteros La Cruz y Tastiota. Siendo las tomas y descargas las principales razones de la fragmentación de la línea de costa en la región y la recirculación de las aguas de desecho por la cercanía entre las mismas.

Figura A 3.3. Granjas camaronícolas en la Región 2 del estado de Sonora (Punta Cardonal, Hermosillo).

Page 200: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

187

Figura A 3.4. Granjas camaronícolas en la Región 2 del estado de Sonora (Tastiota, Hermosillo).

Región 3.

La región 3 comprende desde la parte central del municipio de Guaymas hasta Agiabampo. Se caracteriza principalmente por la presencia de granjas del sector social más que del sector privado (en número de granjas). Existen 15,438 Ha en producción aprox. en 133 granjas, de las cuales 87 pertenecen al sector social, 39 al sector privado y del restante no se cuenta con información al respecto. A simple vista las granjas del sector social prevalecen sobre las del sector privado, sin embargo, en hectareaje construido no es así.

Las granjas del sector privado cubren más del 50% del hectareaje total, con únicamente 39 granjas, mientras que el sector social cubre poco más del 46%. El sistema de cultivo utilizado es semiintensivo con tomas de agua a sistemas lagunares, así como sus descargas.

Otra de las características relevantes de la Región es la presencia de descargas de tipo agrícola y urbano a los sistemas lagunares y mar abierto que representa un riesgo potencial tanto al sector acuícola como pesquero, turístico y urbano que se desarrolla en las costas.

La Región 3 puede ser dividida en 4 zonas de desarrollo acuícola. La primer zona se ubica en los municipios de Guaymas y Empalme, en la que se encuentran 7 granjas, cubriendo un total de 704 hectáreas en producción y 493 Ha de espejo de agua. En el municipio de Guaymas solo se localiza una granja (Maricultura de Sonora SA de CV) y el resto pertenece al parque acuícola Cruz de Piedra. El abastecimiento de agua en esta zona es de estero, Maricultura se abastece y descarga en el mismo

Page 201: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

188

sistema, estero El Rancho, mientras que las granjas del parque Cruz de Piedra de Bahía Las Guasimas. Según datos de Cosaes, Maricultura de Sonora es líder en rendimiento a nivel estatal con 6,239 Kg./ha.

Figura A 3.5. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Guaymas y Empalme).

La segunda zona se localiza en las costas de los municipios: San Ignacio Río Muerto, Bacum y Cajeme. Está formada por un conjunto de 83 granjas con un total de 9190 Ha en operación que corresponden a 6430 Ha de espejo de agua aproximadamente.

Las granjas del sector social localizadas son aproximadamente 66, del sector privado 22 y una sin definir. El sector social cubre el 57% de las hectáreas construidas en esta zona, mientras que el sector privado el 42%.

La fuente de abastecimiento de agua es principalmente mar abierto a través de escolleras, sin embargo esto es relativamente nuevo, ya que hasta hace pocos años la fuente de abastecimiento eran los sistemas lagunares presentes en la región, como lo son: el estero Melagos, Nalgas de Hule y Atanasia.

Estos esteros abastecían a los parques acuícolas Melagos, 11 de Diciembre, Santo Domingo y Atanasia, que representan el mayor desarrollo acuícola. Los parques acuícolas Puerto Lobos y Tóbari aun

conservan la toma de agua a esteros y bahías, Bahía Lobos y Bahía El Tóbari, respectivamente.

#

MARICULTURA DE SONORA S.A DE C.V.

#

S. P. R. Cruz de Piedra de R. I.

#

S. P. R. Coplamar de R. I.

#

S. P. R. Acuicola La Piedreña de R. I.

#

S. P. R. Cerro del Yasicuri de R. I.

#

S. P. R. Cerro de la Bandera de R. I.

#

S. P. R. Acuicola San Fabian de R. I.

46

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

202

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

65

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

48

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

46

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

45

ESPEJO AGUA APROX. (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):46

66

93

68

66

66

64

289

MUNICIPIO DE EMPALME

MUNICIPIO DE GUAYMAS

Page 202: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

189

Figura A 3.6. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Bahía de Lobos).

Figura A 3.7. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Melagos).

#

CAMARONICULTORES DE SONORA S.P.R. DE R.L.

#

CAMARONICULTORES DE SONORA S.P.R. DE R.L. (ACUICOLA LOBOS S.A. DE C.V.)

#

HERMANOS ALVAREZ VALDEZ S.P.R. DE R.I.

#

LOMBARDO ACUICOLA S.P.R. DE R.I.

# ISLA CANGREJOS S.P.R. DE R.I.

#

SAN IGNACIO S.P.R. DE R.I.

PRODUCTIVA TRES GENERACIONES SPR DE RI

RENEGADOS DE 1910 S.P.R. DE R.I.

ADOPTIVOS DE SAN IGNACIO S.P.R. DE R.I.

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

89

104

52

18170

67

61

66

201

141

46

43

47

50127

36

73

62

#

S.P.R

#

#

S.P.R

SONORA MI ESTADO S.P.R. DE R.I.

ESTERO LOS MELAGOS S.P.R. DE R.I.

S.P.R. DE R.I. 18 DE MAYO

MARCHA AL MARE

AR

ESP

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA): 72

105

24

43

74

17

50

#

SAN IGNACIO S.P.R. DE R.I.

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA): 201

141

43

#

S.P.R. DE R.I. LA LOMA DE ALBERTO

#

ACUICOLA CASTELO S.P.R. DE R.I.

#

S.P.R. DE R.I. GENERAL IGNACIO F. PESQUEIRA

#

LOMA DE PANCHO S.P.R. DE R.I.

#

LA LOMA DE ZAVALA S.P.R. DE R.I.

#

LA LOMA DE TONO S.P.R. DE R.I.

#

LA LOMA DE FERNANDO S.P.R. DE R.I.

#

LOMA DE MANUEL S.P.R. DE R.I.

SONORA MI ESTADO S.P.R. DE R.I.

ESTERO LOS MELAGOS S.P.R. DE R.I.

S.P.R. DE R.I. 18 DE MAYO

MARCHA AL MAR

S.P.R. DE R.I. RIO MUERTO

S.P.R. DE R.I. REFORMA SEGUNDA

LOMA DE LALLO S.P.R. DE R.I.

TRES SOCIOS SONORENSES

(LOMA DE LALLO S.P.R. DE R.I.)

LA LOMA DE FELIX S.P.R. DE R.I.

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

ESPEJO DE AGUA APROX (HA):

AREA EN PRODUCCION (HA):

60

57

72

105

48

61

65

75

24

50

72

43

74

182

165

112

68

74

17

30

52

48

78

116

127

42

34

46

35

40

43

53

50

50

Page 203: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

190

Figura A 3.8. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Sto. Domingo y Nalgas de Hule).

Figura A 3.9. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Atanasia).

Page 204: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

191

Figura A 3.10. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Atanasia).

Figura A 3.11. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (El Tóbari).

La siguiente zona en la región 3 se ubica en los municipios de Etchojoa y norte de Huatabampo, desde el estero El Siari hasta la bahía de Santa Bárbara. Esta zona tiene casi el mismo número de granjas del sector social que del privado.

El porcentaje cubierto por el sector privado superó en gran medida al cubierto por el sector social, 67 y 28% respectivamente.

Page 205: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

192

Se caracteriza por presentar tomas de agua en lagunas costeras en su totalidad, desde el estero El Siari, aquiropo, Riito hasta el estero Santa bárbara en la bahía de Santa Bárbara.

Figura A 3.12. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (El Siari).

Figura A 3.13. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Aquiropo y El Riíto).

Page 206: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

193

Figura A 3.14. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (El Riíto y Santa Bárbara).

La última zona en la región 3 se ubica en la parte sur del municipio de Huatabampo. Se caracteriza

principalmente por el poco desarrollo camaronícola y mayormente turístico, aunque existen varias

hectáreas en proyectos de acuícolas en la región. Las zonas en las que se encuentran las granjas que

actualmente operan es en los márgenes de la bahía de Agiabampo y estero Bamocha.

Existen únicamente 3 granjas en operación, las cuales pertenecen al sector privado Naopatia SA de CV,

Siembras y Maquilas y Acuícola Baserán SA de CV. La fuente de abastecimiento de agua es del estero y

la bahía y las descargas son al mismo sistema del que se abastecen.

Page 207: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

194

Figura A 3.15. Granjas camaronícolas en la Región 3 del estado de Sonora (Agiabampo).

Page 208: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

195

ANEXO 4

DIRECTORIO DE EMPRESAS COMERCIALIZADORAS

EMPRESA TELÉFONO FAX REPRESENTANTE

LEGAL COMERCIAL DE MARISCOS DE

PEÑASCO, SA DE CV (638) 332 10 325 89 (638) 327 89

DIR. GRAL. LIC.ANGEL ALBERTO LIZARRAGA SOTELO

PRODUCTOS CONGELADOS DE HUATABAMPO. (642) 612-68 REP- MACLOVIO OLMOS DEL MORAL

COMERCIALIZADORA E INMOBILIARIA DEL MAR DE CORTES, (622)105 61; 251 70;251 50; 102 87 (622) 105 61; 437 00

DIR. GRAL. SALVADOR RAFAEL CARRILLO

PROVEEDORA DE MARISCOS SA DE CV REP. LEGAL JUAN JOSE GALVEZ MORFIN

PACIFIC PREMIUM SA DE CV (662) 2185320 (662) 2185320 CARLOS PERALTA

CORPORATIVO COMERCIALIZADOR TERRAMAR SA DE CV [email protected]

CAMARON DORADO, SA DE CV (647) 426 2030 Y 426 4030 (647) 426 4230

NORTHEAST PACIFIC SHRINP DISTRIBUTOR (642 )404 20

REP. FERNANDO DUEÑAS TAMAYO

DIRECTORIO DE EMPRESAS PROCESADORAS

EMPRESA TELÉFONO FAX REPRESENTANTE

LEGAL ALIMENTOS CONCENTRADOS DE

GUAYMAS, SA (622) 163 00 230 24 ING. JESUS ALVERDE ALONSO

ALIMENTOS MARINOS SELECTA DE GUAYMAS, SA DE CV

(622) 224 42; 244 52 REP. LEGAL. JULIO RAMON LUEBBERT

DUARTE

AQUAPAC, SA DE CV 260 4440 219 8390

ARMADORES Y ASOCIADOS, SA DE CV (622)2241050, 41051 C.P. RICARDO ARTURO VILLASEÑOR

LOZANO

BAJA GROVE, SA DE CV 2122455 2122455

BAROL, SA DE CV PLANTA PROCESADORA

(62) 12-24-55 14-59-21 DIR. GRAL. C.P. JAVIER LARA ZUMAYA

BERNARDO BUSTAMANTE C 01 ( 653) 411-87 REP. LEGAL CARLOS ALCARA R.

CONGELADORA ARMADORES ASOCIADOS, SA DE CV

01 (642) 410-50; 410-51 410-52 DIR. GRAL. RICARDO VILLASEÑOR

LOZANO

CONGELADORA ARMANDO OCAÑA LICEA

01(642) 2-85-88

CONGELADORA BAROCHIPAS 01(642) 261-9, 120-37, 144-43 REP. LUIS GOMEZ GUZMAN

CONGELADORA DE MARISCOS SELECTA DE GUAYMAS, SA

01 (622) 417-02, 4-47-01 REP. LEGAL. JULIO RAMOM LUEBBERT

CONGELADORA DEL DESIERTO SA DE CV

(662) 2164767 / 2122012 (662) 2164767 / 2122013

Page 209: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

196

CONGELADORA DUARTFLO 01 (642) 2-76-00 REP. PEDRO DUARTE VALENZUELA

CONGELADORA HORTICOLA SA DE CV (644) 411-0345 (644)411-0464

CONGELADORA MARITECH, SA DE CV 01 (602) 72-69 REP. LEGAL. CARLOS GOMEZ DIAZ

CONGELADORA ROSA DELIA CORRAL YEPI Z HUERTA.

01 (642) 610-60 2 (642) 610-60 SRA. ROSA DELIA CORRAL

CREPUSUMAR 01 (638) 355-05 355-05 REP. LEGAL LIC. ADALBERTO

LIZARRAGA RUIZ

EMPAQUE Y CONGELADORA DE PRODUCTOS DEL MAR

01( 653 )4-11-87

EMPAQUES Y MAQUILAS MARISOL 01 (64) 520-62 REP. LEGAL HERIBERTO GAXIOLA C

MARIPROCESOS DEL PACIFICO SA DE CV

(62) 2221-2333 221 2333

MARIPROCESOS DEL PACIFICO, SA DE CV

(64) 123 33 (64) 123 34 DIR. GRAL. ING. ROBERTO ROMANO

TERRAZAS

MARISCOS CONGELADOS DE PEÑASCO, SA DE CV

(683) 325 89 ( 683) 325 89 REP. JOSE RODRIGO VELEZ ACOSTA

OSWALDO MERAZ GUTIERREZ (653)441 90 REP. LEGAL OSWALDO MERAZ

GUTIERREZ

PACIFIC PREMIUM CRAB, SA DE CV 2173160 LIC. CARLOS PERALTA DAVILA

PACIFIC PREMIUM SHRIMP, SA DE CV 2132245 LIC. JESUS ALBERTO LARIOS GAXIOLA

PESQUERA COZAR, SA DE CV (622) 426 92 426 52 SR. ERNESTO ZARAGOZA IBERRI

PESQUERA DEL MAR DE CORTEZ, SA DE CV

(65) 50 0285 REP. RAQUEL CASTAÑEDA DE

VALENZUELA.

PESQUERA Y PROCESADORA MAR DE CORTEZ

(638) 324 10; 123 008 340 25

PLANTA CONG. LLACO IMPULSORA DE LA COSTA, SA DE CV

(64) 177 776, 166 140 165 160 C.P. LIC. OSCAR ADRIAN LLANES COTA

PLANTA CONGELADORA LLACO ALEJANDRA

(64) 134 833 ING.LIC. OSCAR LLANEZ COTA

PLANTA CONGELADORA MAR AZUL (622) 221 11, 269 50, 430 01 REP. SERGIO GRIJALVA FALCON

PLANTA CONGELADORA UNION (622)421 14 REP. CRISPIN AGUILAR JUAREZ

PROCESADORA COSTAMAR, SA DE CV

(662) 2186624, 2185721, 2162928 ING. ALAN MC LAURIN

PROCESADORA DE MARISCOS SELECTA DE GUAYMAS, SA

(622) 422 55 2-05-89, 2-13-20 REP. LEGAL. JULIO RAMON LUEBBERT

DUARTE

PROCESADORA LA BRISA (653) 536 1707 (653) 536-1329

PROCESAMAR EL "GUERO" (642) 63754 REP. LIC. JUAN MORENO OSUNA.

SONORA FISH, SA DE CV (642) 144 64 REP. RICARDO JOSE CAMOU

SURESTE MEXICANA, SA DE CV (622) 170 71, 170 70 REP. LEGAL LIC. SHIN SOO CHUL

VILLANOVA PESQUERA, SA DE CV (ANTES INOMAR)

REP. FRANCISCO JAVIER SALCIDO

GOMEZ

Page 210: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

197

ANEXO 5.

PROVEEDORES EXTRANJEROS COMPLEMENTARIOS AL ESLABÓN DE INSUMO BIOLÓGICO

NOMBRE PRODUCTO DIRECCIÓN, TELÉFONO, CORREO ELECTRÓNICO

CIUDAD/ PAÍS

INVE AQUACULTURE, INC.

ALIMENTOS LARVARIOS./ CUENTA CON DISTRIBUIDOR EN

MÉXICO.

598 W. CLARK STR. GRANTSVILLE, UT 84029

U.S.A. TEL.: 1/435.884.0302 FAX: +1/435.884.6492

EMAIL: [email protected]

GRANTSVILLE, UT 84029 U.S.A.

GREAT LAKE ARTEMIA PRODUCTOR DE QUISTES DE ARTEMIA.

DISTRIBUIDA EN MÉXICO POR EQUIPESCA S.A DE C.V.

755 N 400 W, SALT LAKE CITY, UT 84103

SALT LAKE CITY, UT, USA

SALT CREEK, INC.

PRODUCTOR DE QUISTES DE ARTEMIA Y ALIMENTOS PARA

CULTIVO LARVARIO DE CAMARÓN.

DISTRIBUIDO EN MÉXICO POR PROAQUA

3528 WEST 500 SOUTH

SALT LAKE CITY, UT

84104 USA

TEL. (801)956-0662

FAX (801)956-2868

SALT LAKE CITY, UT. USA

AQUAFAUNA BIO-MARINE, INC.,

ALIMENTOS LARVARIOS COMPLEMENTARIOS Y SUPLEMENTARIOS.

DISTRIBUIDA EN MÉXICO POR EQUIPESCA

PO BOX 5, HAWTHORNE, CALIFORNIA 90250 USA

TEL: 310-973-5275 / FAX: 310-676-9387

EMAIL: [email protected]

HAWTHORNE, CALIFORNIA. USA

SHORELINE POLYCHAETE FARMS LLP. SEABAIT

POLIQUETOS (ALIMENTO COMPLEMENTARIO PARA REPRODUCTORES DE

CAMARÓN).

WOODHORN VILLAGE ASHINGTON

NORTHUMBERLAND NE63 9NW

UK

TEL: +44(0)1670858108 FAX: +44(0)5603110182

EMAIL: [email protected]

ASHINGTON NORTHUMBERLAND.

REINO UNIDO

MAINE BAIT POLIQUETOS (ALIMENTO COMPLEMENTARIO PARA REPRODUCTORES DE

CAMARÓN).

150 RTE 193 DEBLOIS, ME 04622 TELEPHONE & FAX

207-638-2073

[email protected]

DEBLOIS, ME. USA.

EASTERN SEA WORM COMPANY

POLIQUETOS (ALIMENTO COMPLEMENTARIO PARA REPRODUCTORES DE

CAMARÓN).

STETSON H. EVERETT BOX 55

HANCOCK, MAINE 04640 TEL: 1-207-422-6822 FAX: 1-207-422-6444

EMAIL: [email protected]

HANCOCK, MAINE. USA.

AQUATIC ECO-SYSTEMS, INC.

DISTRIBUIDOR DE EQUIPOS, MATERIALES, ALIMENTOS

ESPECIALIZADOS EN EL RAMO ACUÍCOLA.

DISTRIBUYE EN MÉXICO EQUIPESCA S.A. DE C.V.

2395 APOPKA BLVD., APOPKA, FLORIDA 32703, USA. TEL: 407-886-3939 FAX: 407-886-4884. PAG. WEB: WWW.AQUATICECO.COM

EMAIL: [email protected]

APOPKA, FLORIDA, USA.

SCHERING-PLOUGH CORPORATION WORLD

HEADQUARTERS. GLOBAL HEADQUARTERS

INMUNOESTIMULANTES PARA ETAPAS LARVARIAS.

DISTRIBUIDO DIRECTAMENTE EN MÉXICO.

2000 GALLOPING HILL ROAD KENILWORTH, N.J. 07033-0530

UNITED STATES

TELEPHONE: +1 (908) 298-4000

KENILWORTH, N.J. USA

Page 211: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

198

PIONEER A.E. CO LTD EQUIPOS DE AIREACIÓN.

DISTRIBUIDO POR EQUIPESCA

15FI, 7 SU WEI 4TH RD, LINYA DIST, KAOHSIUNG CITY, TAIWAN. HTTP://WWW.PIONEER-TW.COM

KAOHSIUNG CITY, TAIWAN.

AERATION INDUSTRIES INTERNATIONAL, INC.

AIRE-O2

EQUIPOS DE INYECCIÓN DE AIRE.

PO BOX 59144 MINNEAPOLIS, MN 55459-0144

USA. TEL. 1-952-448-6789 / 1-800-328-8287 (USA)

MINNEAPOLIS, MN. USA

YSI INCORPORATED EQUIPOS DE MONITOREO DE CALIDAD DE AGUA.

DISTRIBUIDOS EN MÉXICO POR EQUIPESCA S.A. DE C.V.

1700/1725 BRANNUM LANE YELLOW SPRINGS, OH 45387-1107

USA PHONE: +1-937-767-7241

US 800-765-4974 FAX: +1-937-767-9353

EMAIL: [email protected]

YELLOW SPRINGS, OH. USA

Page 212: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

199

ANEXO 6.

PROVEEDORES NACIONALES DE INSUMOS COMPLEMENTARIOS AL ESLABÓN DE INSUMO

BIOLÓGICO.

NOMBRE PRODUCTO DIRECCIÓN, TELÉFONO, CORREO ELECTRÓNICO

CIUDAD/ PAÍS

EQUIPESCA. DISTRIBUIDOR DE ARTEMIA, ALIMENTOS LARVARIOS, EQUIPOS Y MATERIALES

ESPECIALIZADOS.

MATRIZ; CD. OBREGÓN. NICOLÁS BRAVO NO. 1055 CP 85000. TEL. +(644) 410 7500/413 4109/415 0773. MGARCÍ[email protected]

SUCS. HERMOSILLO TEL: +(662) 216 5352/218 4070 E.MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, CD. OBREGÓN, SONORA.

P.M.A. DE SINALOA. DISTRIBUIDOR DE ALIMENTOS LARVARIOS Y EQUIPOS.

AV. PUERTO DE VERACRUZ Y GUAYMAS NO. 16. PARQUE INDUSTRIAL ALFREDO BONFIL. TELS: (669) 981 0351/981 0353/ FAX:

981 0350 E-MAIL:[email protected]

MAZATLÁN, SINALOA.

INVE AQUACULTURE MÉXICO S.A. DE C.V.

ALIMENTOS LARVARIOS. AVENIDA CAMARÓN SÁBALO # 51. LOCAL 6, INTERIOR, PLAZA RIVIERA, ZONA DORADA. MAZATLÁN - SINALOA CP 82110. MÉXICO

TEL.: +52/669.990.10.03 FAX: +52/669.990.10.06

EMAIL: [email protected]

MAZATLÁN, SINALOA. MÉXICO

PROAQUA.

DISTRIBUIDOR DE ALIMENTOS LARVARIOS Y EQUIPOS.

SUCURSAL CD. OBREGÓN. ALLENDE NO. 1020 LOCAL C

TEL/FAX: (664) 415 67 37

OBREGÓN, SONORA.

PESIN. DISTRIBUIDOR DE ALIMENTOS LARVARIOS Y EQUIPOS.

NICOLÁS BRAVO NO. 554 NTE. COL. CENTRO.

E-MAIL: [email protected].

CULIACÁN, SINALOA.

INNOVA. INNOVACIONES ACUÍCOLAS S.A. DE C.V.

DISTRIBUIDOR DE ALIMENTOS LARVARIOS Y EQUIPOS.

PERIFÉRICO PONIENTE NO. 153 LOCAL 6. PLAZA SANTA FE. TELEFAX: (662) 260 0717

E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, CD. OBREGÓN, SONORA.

INTERVET. SHERING-PLOUGH ANIMAL HEALTH

INMUNOESTIMULANTES PARA CAMARÓN.

PASAJE INTERLOMAS NO. 16 CUARTO PISO

FRACCIONAMIENTO SAN FERNANDO LA HERRADURA 52760 HUIXQUILUCAN, ESTADO DE MÉXICO

TEL. (55) 52 90 25 27

HUIXQUILUCAN, ESTADO DE MÉXICO

F.P.Z. MÉXICO

SOPLADORES REGENERATIVOS PARA LABORATORIO.

MONTEMORELOS 129-B COL. RESIDENCIAL LOMA BONITA

ZAPOPAN 45086 JALISCO MÉXICO

TEL. + 52 (33) 3634-3215

FAX + 52 (33) 1204-3574 [email protected]

ZAPOPAN JALISCO MÉXICO

Page 213: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

200

ANEXO 7.

DIRECTORIO DE PROVEEDORES EXTRANJEROS DE INSUMOS COMPLEMENTARIOS AL

ESLABÓN DE PRODUCCIÓN.

NOMBRE PRODUCTO DIRECCIÓN, TELÉFONO, CORREO ELECTRÓNICO

CIUDAD/ PAÍS

NESTLE PURINA PETCARE COMPANY

ALIMENTOS BALANCEADOS PARA

ANIMALES.

CHECKERBOARD SQUARE. ST. LOUIS MISSOURI 63164. TEL. (314) 982-1000

ST. LOUIS MISSOURI, USA

ZEIGLER BROS INC. ALIMENTOS BALANCEADOS ACUÍCOLAS

DISTRIBUIDOR EN MÉXICO: EQUIPESCA

S.A. DE C.V.

P.O. BOX 95 . GARDNERS P.A. 17324. TEL. 717-677-6181. 800-841—6800; FAX. 717-677-6826. [email protected]

GARDNERS P.A.

ETEC INNOVA. BOMBAS. ALBORNOZ VÍA A MAMONAL KM 4. TEL: +57 5 668 52 78 FAX: +57 5 668 57 22 E-MAIL: [email protected]

WWW.ETECSA.COM .

CARTAGENA, COLOMBIA.

SORT-RITE.

EQUIPO DE PROCESAMIENTO Y

EMPAQUE.

SISTEMAS DE COSECHA. MÁQUINAS HIELO EN ESCAMA.

MESAS DE DESCABECE. CLASIFICADORAS.

SISTEMAS DE PESADO Y EMPAQUETADO.

P.O. BOX 1805 TEL: (8956) 423 2427

FAX: (8956) 423 2523

TEL. EN LOS MOCHIS, SINALOA MÉXICO. (668) 147-0839 Y (668) 861-0289

E-MAIL: [email protected]

HARLINGEN, TEXAS. USA 78550

PIONEER A.E. CO LTD EQUIPOS DE AIREACIÓN.

DISTRIBUIDO POR EQUIPESCA S.A. DE C.V.

15FI, 7 SU WEI 4TH RD, LINYA DIST, KAOHSIUNG CITY, TAIWAN.

HTTP://WWW.PIONEER-TW.COM

KAOHSIUNG CITY, TAIWAN.

AERATION INDUSTRIES INTERNATIONAL, INC. AIRE-

O2

EQUIPOS DE INYECCIÓN DE AIRE. DISTRIBUIDO POR EQUIPESCA S.A.

DE C.V.

PO BOX 59144 MINNEAPOLIS, MN 55459-0144

USA. TEL. 1-952-448-6789 / 1-800-328-8287 (USA)

MINNEAPOLIS, MN. USA

AQUA-LIFE EQUIPOS DE COSECHA DE CAMARÓN

MAGIC VALLEY HELI-ARC&MFG., INC. P.O. BOX 511 TWIN FALLS, IDAHO, USA 83303. TEL (208) 733-0503 FAX (208) 733-0544

[email protected]

FALLS, IDAHO, USA

Page 214: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

201

ANEXO 8.

DIRECTORIO DE PROVEEDORES NACIONALES DE INSUMOS COMPLEMENTARIOS AL ESLABÓN

DE PRODUCCIÓN.

NOMBRE PRODUCTO DIRECCIÓN, TELÉFONO, CORREO ELECTRÓNICO

CIUDAD/ PAÍS

DISTRIBUIDORES DE ALIMENTOS

PURINA-CARGILL ALIMENTOS BALANCEADOS PARA CAMARÓN.

CARR. INTERNACIONAL Y CALLE FRESNO KM. 1843 C.P. 85000

CD. OBREGÓN, SONORA TEL.: (644) 4110600 FAX: (644) 4110630

[email protected]

BLVD. GARCIA MORALES # 1286 C.P. 83220 COL. LA MANGA, CARR. BAHIA KINO

HERMOSILLO, SON. TEL.: (662) 236 0650

[email protected]

CIUDAD OBREGÓN, SONORA.

HERMOSILLO, SONORA.

NUTRICIÓN MARINA, S.A. DE C.V.

ALIMENTOS. FUENTE DE MINERVA, NO. 286 PTE., FRACC. LAS FUENTES, CP 81223 TEL: (668) 817 54 71

LOS MOCHIS, SINALOA.

VIMIFOS. REGIÓN NOROESTE.

ALIMENTOS. AV. ÁLVARO OBREGÓN NO. 476 SUR, CP 85060

TEL: (644) 414 2123

CD. OBREGÓN, SONORA.

MALTA CLEYTON ALIMENTOS. PONIENTE 134 NO. 786. COL. INDUSTRIAL VALLEJO. C.P. 02300. TELS: (01-800) 800 7676/ (55) 5089 8500 / 5368 0512. FAX: (55) 5567

6912. WWW.MALTACLEYTON.COM.MX

MÉXICO, D.F.

NASSA. NUTRICIÓN Y ALIMENTOS DE SONORA

S.A.

ALIMENTOS. MATRIZ PEQUEÑA INDUSTRIA # 2135-A

PARQUE INDUSTRIAL CD. OBREGÓN, SONORA

C.P. 85065 TEL: (644) 410-9600 FAX: (644) 410-9603

[email protected]

HERMOSILLO PRIVADA PILARES # 3545

COL. SAN LUIS HERMOSILLO, SONORA

C.P. 83200 TEL: (662) 214- 6953

[email protected]

CD. OBREGÓN, SONORA.

HERMOSILLO, SONORA.

EL PEDREGAL S.A. DE C.V.

ALIMENTO PARA CAMARÓN, ASOCIADO A NELSON @ SONS INC. PARA FABRICAR ALIMENTO

SILVER CUP.

JUAN GUTENBERG 112, COL. REFORMA Y FERROCARRILES NACIONALES, TOLUCA, MEX.,C.P. 50070.

TELÉFONO: (722) 213-4008 FAX: (722) 215-7102 .DEL INTERIOR DE LA REPÚBLICA SIN COSTO:

01-800 400-4321 LLAMADAS INTERNACIONALES TELÉFONO: +52 (722) 213-4008

FAX: +52 (722) 215-7102 CORREO ELECTRÓNICO: [email protected]

DISTRIBUIDOR: GRUPO ANFIBIOS, S.A. DE C.V. TEL. 01 (667) 760 38 00 FAX. 01 (667) 760 19 91 CEL. 045 66 72 11 07 14 CEL. 045 66 71 87 73 55

E-MAIL: [email protected] CAMINO REAL KM.1.5 COL. BACHIGUALATO C.P. 80143

CULIACAN, SINALOA

TOLUCA, MEX.

CULIACÁN, SIN.

AZTECA.

ALIMENTOS. CONCEPCIÓN MARISCAL NO. 1015 B. COL. MAGISTERIO CP 81470. MÉXICO.

TEL/FAX: (67373) 40 220.

GUAMÚCHIL, SINALOA.

DISTRIBUIDORES DE EQUIPOS Y MATERIALES ESPECIALIZADOS

Page 215: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

202

EQUIPESCA. BOMBAS Y EQUIPO EN GENERAL.

MATRIZ; CD. OBREGÓN. NICOLÁS BRAVO NO. 1055 CP 85000. TEL. +(644) 410 7500/413 4109/415 0773. MGARCÍ[email protected]

SUCS. HERMOSILLO TEL: +(662) 216 5352/218 4070 E.MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, CD. OBREGÓN, SONORA.

P.M.A. DE SINALOA, S.A. DE C.V. PROVEEDORA MARINA Y ACUÍCOLA.

EQUIPO GENERAL Y SERVICIOS. AV. PTO. DE VERACRUZ Y PTO. DE GUAYMAS NO. 16, PARQUE INDUSTRIAL ALFREDO BONFIL. TEL: (669) 981 03 51 AL 53. FAX: (669)

981 03 50

E-MAIL: [email protected]

SUCURSAL HERMOSILLO. TEL/FAX: +52 (669) 262 09 57

E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

MAZATLÁN, SIN.

BOMBAS HIDRONORT, S.A. DE C.V.

BOMBAS. JAVIER MINA NO. 144 NTE, COL. JUÁREZ. CP 81450

TELS: (673) 732 1170 Y 732 7959. FAX: (673) 732 1170 Y 732 7959.

E-MAIL: [email protected]

GUAMÚCHIL, SINALOA.

PROAQUA S.A. DE C.V. EQUIPOS, PROBIOTICOS, ETC. SUCURSAL CD. OBREGÓN. ALLENDE NO. 1020 LOCAL C

TEL/FAX: (664) 415 67 37

OBREGÓN, SONORA.

SERVIACUA. SERVICIOS ACUAINDUSTRIALES DE MÉXICO. S.A. DE C.V.

EQUIPO GENERAL Y SERVICIOS. POTASIO N. 905. FRACC. EL CONDADO. C.P. 37218.

WWW.SERVIACUA.COM.MX. E-MAIL: [email protected]

LEÓN, GUANAJUATO.

MÉXICO.

AIISA AUTOMATION, S.A. DE C.V.

MONITOREO Y CONTROLES AUTOMÁTICOS VÍA CELULAR GPRS, RADIO O INTERNET.

CAMPODÓNICO 45 ESQ. DR. PALIZA. 93206. TEL/FAX: +52(662) 21 34 590, 21 34 577, 21 34 586. E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

BIOLÓGICOS ACUÍCOLA INDUSTRIALES, S.A. DE

C.V.

MEDICAMENTOS. INSUMOS QUÍMICOS Y BIOLÓGICOS.

NUEVO LEÓN NO. 121-A SUR, COL. CENTRO. CP 85000. TEL: (644) 415 5386 FAX: (644) 415 5386. E-MAIL: [email protected]

CD. OBREGÓN, SONORA.

MEDICINA VETERINARIA

SCHERING PLOUGH S.A. DE C.V. DIVISIÓN VETERINARIA.

MEDICAMENTOS. AV. 16 DE SEPTIEMBRE NO. 301, XOCHIMILCO, 16090, TEL: (55) 5728 99 44 / 5728 44 44 / LADA S/C (01-800) 021 27 30.

MÉXICO D.F.

PREVESON. MEDICAMENTOS. CALLE NIÑOS HÉROES NO. 90-A. TEL: (642) 217 41 16. HERMOSILLO, SONORA.

FERTILIZANTES

FERTILIZANTES TEPEYAC S.A DE C.V.

FERTILIZANTES. DISTRIBUIDOR DE NUTRILAKE.

MIGUEL ALEMÁN Y NAINARI, CD. OBREGÓN SONORA. TEL: 6444-14-77-00 OF. 6444-10-59-00

CORREO: [email protected]

CD. OBREGÓN SONORA.

TARRA FERTILIZANTES S.A. DE C.V.

FERTILIZANTES. CIRCUITO INT. NO. 1027 PARQUE INDUSTRIAL

TELS: (644) 411 01 08/411 00 11 FAX: 411 00 22

E-MAIL: [email protected]

CD. OBREGÓN, SONORA.

DIAMOND V MEX S. DE R.L. DE C.V.

FERTILIZANTES. CIRCUITO BALBANERA A-8 FRACCIONAMIENTO INDUSTRIAL BALVANERA, CP 76900.

TEL: (442) 183 71 60 AL 62/ FAX: (442) 183 71 63

EMAIL: [email protected]

CORREGIDORA, QUERÉTARO.

ACUAGRO S.A. DE C.V. FERTILIZANTES ACUÍCOLA. BACTERICIDAS Y FUNGICIDAS.

DR. NORMAN E. BORLAUG S/N PROL. SUR. TEL/FAX: +52 (644) 416 0333.

E-MAIL: [email protected]

CD. OBREGÓN, SONORA.

EQUIPOS Y SERVICIOS

EQUIPOS AGRÍCOLAS DEL YAQUI, S.A. DE C.V.

MOTORES INDUSTRIALES. DR. NORMAN E. BORLAUG NO. 1700 SUR, COL. LA CORTINA. CP 85160. TEL: (644) 416 7088 Y 416 7890. FAX: (644) 416 7890 EXT 118.

E-MAIL: [email protected]

CD. OBREGÓN, SONORA.

Page 216: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

203

MEGAMAK.

MOTORES CUMMINS P/BOMBEO ACUÍCOLA.

PERIFÉRICO SUR NO. 620, COL. AKIWIKI. CP 83290.

TEL: (662) 250 1443 Y 250 1455. FAX: (662) 250 0765.

E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

MATCO. CAT MOTORES Y SERVICIO. TELS. HERMOSILLO: (662) 261 0026/261 0051.

OBREGÓN:(644) 410 7000.

GUAYMAS: (622) 222 2325/222 0305.

HERMOSILLO, CD. OBREGÓN, GUAYMAS.

MEMBRANAS LOS VOLCANES.

GEOMEMBRANAS DE POLIETILENO.

CALZADA MADERO Y CARRANZA NO. 511 ZONA CENTRO, CP 49000. TEL/FAX: +52(341) 4146 431 CEL. +52(341) 411 2877

E-MAIL: [email protected]

CD. GUZMÁN, JALISCO.

MEMBRANAS PLÁSTICAS DE OCCIDENTE, S.A. DE

C.V.

MEMBRANAS. GABINO BARREDA NO. 931. COL. SAN CARLOS, SECTOR REFORMA CP 44460

TEL: +52 (33) 3619 1080 Y 3619 1085.

LADA S/C (01 800) 821 2563.

E-MAIL: [email protected]

GUADALAJARA, JALISCO.

LONAS SINTÉTICAS DEL PACÍFICO.

LONAS, MALLASOMBRA Y SEÑALIZACIÓN.

GUERRERO NO. 145 COL. CENTRO. CP 83000. TEL: (662) 213 0030 Y 268 1260. FAX: (662) 213 0030.

E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

CARNOTEX S.A. DE C.V. MAQUINARIA Y MATERIALES DE PROCESO Y EMPAQUE.

TEL: (662) 21 52 340 / 25 61 528. INFORMACIÓ[email protected] HERMOSILLO, SONORA.

SAEPLAST. BINS, CONTENEDORES. (55) 5813 2805. E-MAIL: [email protected]

[email protected] , WWW.BONARPLASTICS.COM, WWW.SAEPLAST.COM

MÉXICO D.F.

MANGUERAS Y CONEXIONES PONCE.

MAGUERAS Y CONEXIONES. NAYARIT NO. 225, COL. SAN BENITO. CP 83190. TEL: (662) 214 4044 Y 215 0300

WWW.GRUPOPONCE.COM. E-MAIL. [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

MOLINA DESARROLLO ACUÍCOLA.

CONSTRUCCIÓN DE GRANJAS ACUÍCOLAS.

CALZADA DE LOS ÁNGELES 516 INT 2. COL. ALTA CALIFORNIA. C.P. 83249. TELS: (662) 264 8489/ FAX 264 8491/ CEL. 662 256 3667.

HERMOSILLO, SONORA.

TALLER LLANTADA. SERVICIO DE TORNO A GRANJAS ACUÍCOLAS.

TAMAULIPAS 160 Y GRAL. PIÑA. COL. SAN BENITO.

C.P. 83190. TELS. (662) 214 4603/215 0802.

HERMOSILLO, SONORA.

SERVICIOS TÉCNICOS DE TORNO GARCÍA.

SERVICIO DE TORNO A GRANJAS ACUÍCOLAS.

ENRIQUE QUIJADA NO. 279, COL. BALDERRAMA. CP 83180. TEL: (662) 215 1717 Y 215 7980. FAX: (662) 215 1717. E-MAIL:

[email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

EQUIPO PARA ACUACULTURA FREYDIG INDUSTRIAL, S.A. DE C.V.

EQUIPO GENERAL. PASEO RÍO SONORA SUR NO. 177, COL. PROYECTO RÍO SONORA. TEL: (662) 210 8555 Y 210 8600. FAX: (662) 210 8500. E-MAIL:

JORGE.FREYDIG@COM

WWW.FREIDIG.COM

HERMOSILLO, SONORA.

FATUVISA, S.A. DE C.V. TUBERÍA POLIETILENO. BLVD. GARCÍA MORALES NO. 259, COL. QUINTA EMILIA. CP 83214

TEL: (662) 261 0329 Y 261 0330 FAX: (662) 261 0327. E-MAIL: JOSÉ@FATUVISA.COM.MX

WWW.FATUVISA.COM.MX

HERMOSILLO, SONORA.

MULTILÍQUIDOS DE HERMOSILLO, S.A. DE

C.V.

DIESEL MARINO E INDUSTRIAL. CARRETERA A SAHUARIPA KM 2.5, PARQUE INDUSTRIAL. CP 83299. TEL: (662) 251 0438 Y 251 0439 FAX: (662) 251 0438

E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

Page 217: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

204

ABSE. AUTOMATIZACIÓN, BÁSCULAS Y SERVICIOS,

S.A. DE C.V.

BÁSCULAS. 20 DE NOVIEMBRE NO. 837 PTE. COL. CUMURIPA. CD. OBREGÓN, SONORA. / BLVD. VILDÓSOLA NO. 199, VILLA DE SERIS.

HERMOSILLO, SONORA.

TEL: (644) 414 7235 / (662) 110 0328. FAX: (644) 413 8130 / (662) 110 0328. LADA S/C (01 800) 570 6950.

WWW.ABSEBASCULAS.COM. E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO Y CD. OBREGÓN, SONORA.

QUALYPLAST, S.A. DE C.V.

FABRICACIÓN DE BOLSAS PARA EMPAQUE.

OBREROS NO. 2113, PARQUE INDUSTRIAL. CP 85065.

TEL: (644) 410 6600 FAX: (644) 410 6609. LADA S/C (01 800) 716 4258 E-MAIL: [email protected]

WWW.QUALYPLAST.COM

CD. OBREGÓN, SONORA.

CERCONSA. CERCOS PARA LA CONSTRUCCIÓN.

LAMPAZOS Y TARASCA NO. 29, COL. SAN LUIS. CP 83160. HERMOSILLO, SONORA.

TEL: (662) 210 1078 Y 210 3344. E-MAIL: CERCONSA@HERMOSILLO,USON.MX

HERMOSILLO, SONORA.

PRECONSA. CONCRETO. CONCRETO. CARRETERA A NOGALES KM 5.5, 1RA ENTRADA A LA VICTORIA. CP 83304. TEL: (662) 280 0152 Y 280 0240. FAX: (662) 276 0354. E-MAIL:

[email protected] / WWW.PRECONSA.COM

HERMOSILLO, SONORA.

NACIONAL DE SISTEMAS. CÓDIGO DE BARRAS. ETIQUETADORAS.

ESCOBEDO NO. 93. COL. SAN BENITO. CP 83190. TEL/FAX: (662) 212 5100 Y 212 5104. E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

HIELO MILLER. HIELO. CARRETERA INTERNACIONAL A NOGALES KM 3.5, ZONA INDUSTRIAL. CP 83160. TEL: (662) 210 1343 Y 210 1344. FAX: (662)

190 7498. E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, SONORA.

HIELO POLAR.

HIELO. SALAMANCA NO. 100, COL. LAS AMAPOLAS, CP 83020. HERMOSILLO, SONORA / CALLE 12, POBLADO MIGUEL ALEMÁN,

SONORA.

TEL: (662) 214 3510 Y 241 1000. FAX: (662) 214 3510. E-MAIL: [email protected]

HERMOSILLO, Y POBLADO MIGUEL ALEMÁN, SONORA.

TRABIS. PUENTES. ESTRUCTURAS PREFABRICADAS PARA ESTANQUES.

TEL: (662) 109 2100.

WWW.TRABIS.COM.MX

HERMOSILLO, SONORA.

PINSA. PROVEEDORA INDUSTRIAL DEL

NOROESTE, S.A. DE C.V.

OBRA Y EQUIPO ELÉCTRICO. JALISCO NO. 839 SUR. COL. CENTRO. C.P. 85000.

[email protected]

CD. OBREGÓN. SONORA.

EQUIPOS ELÉCTRICOS DE BAJA CALIFORNIA,

S.A. DE C.V.

EQUIPO ELÉCTRICO. DALIA NO. 555 CASI ESQ. MARGARITA MAZA DE JUÁREZ. COL. TIERRA Y LIBERTAD. C.P. 83138.

TELS: (662) 216 7342/ FAX: 216 7718.

HERMOSILLO, SONORA.

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205

ANEXO 9

PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS AL ESLABÓN DE INDUSTRIALIZACIÓN NACIONAL

EMPRESA UBICACIÓN PRODUCTOS CELULOSA Y CORRUGADOS DE

SONORA, SA DE CV

CARRETERA INTERNACIONAL KM. 8.5 NAVOJOA-LOS MOCHIS, SONORA C.P.85800

TEL. (642)4258011/8012/8013 FABRICACION DE PAPEL Y CAJAS DE CARTON CORRUGADO.

CAJAS PARA MARISCOS DE MÉXICO, SA DE CV

[email protected] EMPAQUE PARA CAMARÓN TOP OPEN (COFRES) PLAINS (FUNDAS)

5 LBS. Y 2 KG. CON IMPRESION GENERICA Y CON MARCAS PROPIAS.

ROSAL MABRIK DE MÉXICO, SA DE CV FRAY ANTONIO DE SEGOVIA 130 COL. SAN ANTONIO CP44800 GUADALAJARA, JALISCO.

INSTALACIONES AGROINDUSTRIALES PARA LA INDUSTRIA ACUICOLA

FRIZAJAL, SA DE CV MELCHOR OCAMPO #591 COL. EL VIGIA CP.

45140 ZAPOPAN, JALISCO. CÁMARAS DE REFRIGERACIÓN Y CONSERVACIÓN

CARNOTEX, SA DE CV HERMOSILLO, SONORA MAQUINARIA DE PROCESO Y EMPAQUE

MYLES & CO. PERIFERICO PONIENTE #522 FRACC. EL

RECODO HERMOSILLO, SONORA. PRODUCTOS Y SERVICIOS DE LIMPIEZA INDUSTRIAL.

SYMONDS SEGURIDAD INDUSTRIAL NARANJO 134D COL. SAN BENITO

HERMOSILLO, SONORA EQUIPOS DE SEGURIDAD INDUSTRIAL

FRIJALISCO GUADALAJARA, JALISCO. EMPRESA ENCARGADA DE REFRIGERACION Y CONGELACIÓN DE

PRODUCTOS ALIMENTICIOS

MAPISA, SA DE CV ESTEBAN BACA CALDERON NO. 591 ESQ.

CHOYAL COL. CHOYAL MATERIALES PRODUCTIVOS E INDUSTRIALES (FLEJES , STRECH

FILM, BOLSAS, LIENZOS DE POLIETILENO)

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206

ANEXO 10

PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS AL ESLABÓN DE INDUSTRIALIZACIÓN INTERNACIONAL

EMPRESA UBICACIÓN PRODUCTOS CARNITECH WWW.MAREL.COM

PROVEEDORA GLOBAL DE EQUIPO AVANZADO Y SISTEMAS PARA EL PROESAMIENTO DE PRODUCTOS CARNICOS.

3X TECHNOLOGY WWW.3XTEC.COM TECNOLOGIA AVANZADA PARA LA PRODUCCION DE MAQUINARIA

INDUSTRIAL

AVURE TECHNOLOGIES 22408 66TH AVE. SOUTH KENT, WA 98032

UNITED STATES TECNOLOGIA PARA LA PRODUCCION DE MAQUINARIA INDUSTRIAL

DE ALTO VACIO.

NOTHUM MANUFACTURING SPRINFIELD, USA VENTA DE MAQUINARIA PARA PROCESAMIENTO DE ALIMENTOS Y CAPACITACION PARA REDUCCIÓN DE ESPACIOS DE LINEA DE

PRODUCCION.

A & D WEIGHING SAN JOSE CALIFORNIA, USA PROVEEDORA DE EQUIPO DIGITAL Y ANÁLOGO DE EQUIPO DE

MEDICIÓN, BALANZAS ELECTRONICAS Y BÁSCULAS PARA INDUSTRIA DE ALIMENTOS.

AUTOMATED PACKAGING SYSTEMS INC.

STREETSBORO OHIO, USA VENTA DE SISTEMAS AUTOMATIZADOS DE EMPAQUE.

SYMPAK INC. MUNDELEIN ILLINIOS, USA TECNOLOGIA DE PROCESAMIENTO DE ALIMENTOS.

MTC FOOD PROCESSING EQUIPMENT TEMPLE TEXAS, USA VENTA DE EQUIPO NUEVO Y USADO DE PROCESAMIENTO

INDUSTRIAL DE ALIMENTOS ESPECIALIZADO EN PESCADOS Y MARISCOS.

PISCES FISH MACHINERY INC. WELLS, MI, USA EQUIPO DE PROCESAMIENTO DE PESCADOS Y MARISCOS.

REISER 725 DEDHAM STREET, CANTON, MA 02021

USA MAQUINARIA DE PROCESAMIENTO Y EMPAQUE DE PESCADOS Y

MARISCOS.

GREGOR JONSSON INC. LAKE FOREST ILLINIOS, USA. MAQUINARIA PARA PELADO DE CAMARON.

Page 220: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

207

ANEXO 11

PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS A LA COMERCIALIZACIÓN NACIONAL

EMPRESA UBICACIÓN PRODUCTOS HEXIMAR ZAPOPAN, JALISCO SERVICIOS DE ASESORÍA PARA LA COMERCIALIZACIÓN

AGENCIA ADUANAL GAMAS PERIFÉRICO PONIENTE 301 LOCAL 4 COL. LAS

QUINTAS, HERMOSILLO, SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AGENCIA ADUANAL MAYER MONTENEGRO 43 COL. PERIODISTA

HERMOSILLO, SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

CORPORATIVO ADUANAL RUIZ BLVD. NAVARRETE 129-1, HERMOSILLO,

SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AGENCIA ADUANAL VEJAR BLVD. JESÚS GARCÍA MORALES,

HERMOSILLO, SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AGENTES ADUANALES DE SONORA RAMÓN CORRAL 15 CP 83010, HERMOSILLO,

SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AVANCE AGENTES ADUANALES GPE. VICTORIA NO.15 E/ZACATECAS Y SAN

LUÍS. POTOSÍ ,HERMOSILLO, SON. SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

MAVAL AGENCIA ADUANAL S.C.NAYARIT 51 LOCAL 3, COL. SAN BENITO

CP 83101, HERMOSILLO, SON SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AGENCIA ADUANAL CHAMBERLAIN MORENO

BLVD. LUIS DONALDO COLOSIO 2680, NOGALES SONORA.

SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AGENCIA ADUANAL FIGUEROA CARRETERA INTERNACIONAL KM 5.5,

NOGALES, SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

FREIG CARRILLO ADUANALES PERIFÉRICO ESQUINA REFORMA, NOGALES,

SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

AGENCIA ADUANAL GAMAS SAN JOSÉ, COL. EL GRECO, NOGALES,

SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

VALVERDE INTEGRADORA ADUANAL BLVD. LUIS DONALDO COLOSIO 2680,

NOGALES SONORA. SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

SERVICIOS ADUANALES NOGALES PERIFÉRICO LOCAL D, ZONA CENTRO,

NOGALES, SONORA SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

LOGÍSTICA Y ASESORÍA ADUANAL GARCÍA

CALLEJÓN HIDALGO NO. 38, ZONA CENTRO, NOGALES, SONORA.

SERVICIOS DE IMPORTACIÓN Y EXPORTACIÓN

BANCOMEXT PERIFÉRICO SUR 4333, COL. JARDINES DE LA

MONTAÑA, MÉXICO D.F. ASESORÍA, FINANCIAMIENTOS Y APOYOS A LA COMERCIALIZACIÓN.

TRANSPORTES PITIC CALZADA DE LOS PINOS 49, COL. LOS NARANJOS, HERMOSILLO, SONORA.

SERVICIOS DE TRANSPORTE Y LOGÍSTICA.

Page 221: Programa Maestro Camaron final 2009.pdf

208

ANEXO 12

PROVEEDORES COMPLEMENTARIOS A LA COMERCIALIZACIÓN INTERNACIONAL

EMPRESA UBICACIÓN PRODUCTOS ALASKA AIRLINES, INC SEATTLE WASHINGTON, USA

SERVICIOS DE TRANSPORTE DE CARGA AÉREA

AMERICAN AIRLINES CARGO DFW AIRPORT, TX, USA SERVICIOS DE TRANSPORTE DE CARGA

AÉREA.

CONTINENTAL AIRLINES CARGO HOUSTON, TX, USA SERVICIOS DE TRANSPORTE DE CARGA

AÉREA.

DELTA CARGO ATLANTA, GA, USA SERVICIOS DE TRANSPORTE DE CARGA

AÉREA.

FFE TRANSPORTATION SERVICES, INC DALLAS, TX, USA ALMACENAMIENTO EN FRIO, BODEGAS, Y

CAMIONES DE TRANSPORTE.

FISHPAC SPRINGVALE, VICTORIA, AUSTRALIA. EQUIPO PARA TRANSPORTAR PESCADOS

Y MARISCOS VÍA TERRESTRE Y FERROVIARIA.

PENINSULA OF BOSTON INC. TOPEKA STREET, BOSTON, USA SERVICIOS DE TRANSPORTE Y

LOGÍSTICA EN ESTADOS, UNIDOS Y CANADÁ.

VERSACOLD LOGISTICS SERVICES ANAHEIM, CALIFORNIA, USA

SERVICIOS COMPLETOS DE ALMACENAMIENTO EN FRIO Y TRANSPORTE DE PRODUCTOS

ALIMENTICIOS.

BURRIS LOGISTICS MILFORD, DELAWEARE, USA SERVICIOS DE REFRIGERACIÓN Y LOGÍSTICA DE ENTREGAS DE

ALIMENTOS.

ICS LOGISTICS JACKSONVILLE, FL 32254-2066 USA SERVICIOS DE LOGÍSTICA.

H & M BAY, INC. FEDERALSBURG, MD, USA. TRANSPORTE TERRESTRE CON TEMPERATURA CONTROLADA

PREFERRED FREEZER SERVICES NEWARK, NJ 07105, USA. SERVICIOS DE ALMACENAMIENTO

REFRIGERADO.

UNITED STATES COLD STORAGE INC UNION CITY, CA,USA

SOLUCIONES DE LOGÍSTICA Y ALMACENAMIENTO DE PRODUCTOS

ALIMENTICIOS FRESCOS Y CONGELADOS.

KELLY REFRIGERATION AND FREEZER SUFFIELD, CT, USA. PROVEEDOR DE UNIDADES

REFRIGERADAS PARA EL TRANSPORTE DE ALIMENTOS.

MAERSK LINE VARIAS CIUDADES DE USA, HTTP://WWW.MAERSKLINE.COM CONTENEDORES PARA ENVÍO DE

MERCANCÍAS.