Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos...

127

Transcript of Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos...

Page 1: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB
Page 2: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 2

PROXECTO ANUAL CURSO 2016-17:

“EMOCIÓNATE”

Page 3: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 3ÍNDICE

Páxina

1. INTRODUCIÓN.............................................................................................................................................................. 4 2. CONTEXTUALIZACIÓN: DATOS XERAIS DO CENTRO............................................................................................ 4

2.1. DATOS IDENTIFICATIVOS................................................................................................................................ 4 2.2. HISTORIA DO CENTRO..................................................................................................................................... 5 2.3. ENTORNO.......................................................................................................................................................... 5 2.4. INFRAESTRUTURAS E NECESIDADES…....................................................................................................... 5 2.5. MATERIAL E EQUIPAMENTO........................................................................................................................... 8 2.6. PROFESORADO................................................................................................................................................ 9 2.7. ALUMNADO........................................................................................................................................................ 10 2.8. PERSOAL NON DOCENTE................................................................................................................................ 10 2.9. NAIS E PAIS....................................................................................................................................................... 10 2.10. SERVIZOS COMPLEMENTARIOS: TRANSPORTE ESCOLAR, COMEDOR E AULA MATINAL.................... 11 2.11. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES......................................................................... 12

3. ORGANIZACIÓN ESCOLAR........................................................................................................................................ 12 3.1. CADRO DE ORGANIZACIÓN PEDAGÓXICA.................................................................................................... 12 3.2. EQUIPO DIRECTIVO: PLAN DE ACTUACIÓN.................................................................................................. 13 3.3. CONSELLO ESCOLAR: PLAN DE ACTUACIÓN E COMISIÓNS...................................................................... 16 3.4. CLAUSTRO DE PROFESORES/AS: ADSCRICIÓN E PLAN DE ACTUACIÓN................................................ 20 3.5. ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE.................................................................................................... 22 3.6. CALENDARIO DE REUNIÓNS DOS ÓRGANOS DE GOBERNO E COORDINACIÓN DOCENTE.................. 23 3.7. XORNADA ESCOLAR E HORARIO XERAL DO CENTRO................................................................................ 24 3.8. VIXILANCIA NOS RECREOS E NA ENTREGA DO ALUMNADO AO COMEDOR…........................................ 25 3.9. VIXILANCIA DO ALUMNADO TRANSPORTADO E ATENCIÓN DA B.E. POLAS TARDES............................ 26 3.10. HORARIO DE SECRETARÍA E ATENCIÓN AO PÚBLICO............................................................................... 28 3.11. FORMACIÓN DO PROFESORADO................................................................................................................... 28 3.12. AVALIACIÓNS INDIVIDUALIZADAS: COMISIÓNS COORDINADORAS E GUÍA DE INTERVENCIÓN........... 29 3.13. DÍAS QUE SE PROPOÑEN COMO NON LECTIVOS........................................................................................ 31 3.14. CALENDARIO ESCOLAR................................................................................................................................... 31

4. OBXECTIVOS PARA O CURSO 2016-17………......................................................................................................... 32 4.1. OBXECTIVOS DO CENTRO.............................................................................................................................. 33

A) ÁMBITO CENTRO…………………………………………………………………………………………..34 B) ÁMBITO ALUMNADO…………………………………………………………………………………….. 37 C) ÁMBITO PROFESORADO……………………………………………………………………………….. 39 D) ÁMBITO FAMILIAS………………………………………………………………………………………... 41 E) ÁMBITO OUTRAS INSTITUCIÓNS……………………………………………………………………... 42

4.2. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DO 2ºCICLO DE EDUC. INFANTIL.................................................... 43 4.3. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DE 1º e 2º EDUCACIÓN PRIMARIA.................................................. 43 4.4. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DE 3º e 4º EDUCACIÓN PRIMARIA.................................................. 44 4.5. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DE 5º e 6º EDUCACIÓN PRIMARIA.................................................. 44

5. ESTRATEXIAS METODOLÓXICAS E ORGANIZATIVAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.................................... 45 5.1. PLAN DE ACTUACIÓN DO DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN (DO)........................................................ 48 5.2. PEDAGOXÍA TERAPÉUTICA (PT)..................................................................................................................... 51 5.3. AUDICIÓN E LINGUAXE (AL)............................................................................................................................ 53

6. EQUIPO DE DINAMIZACIÓN DA LINGUA GALEGA (EDLG): ADDENDA PROXECTO LINGÜÍSTICO 2016-17........................................................................................................ 55

7. EQUIPO DE DINAMIZACIÓN DA BIBLIOTECA ESCOLAR (EDBE): CONCRECIÓN DO PLAN LECTOR E ACTIVIDADES..................………………………………………………………... 59

8. PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES (EACE).......................... 70 9. PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TIC (EDTIC)............................................................................................................... 73 10. COMISIÓN DE CONVIVENCIA: ACTUACIÓNS ANUAIS DO PLAN DE CONVIVENCIA........................................... 80 11. COMISIÓN DE COORDINACIÓN PEDAGÓXICA (CCP)............................................................................................. 86 12. EDUCACIÓN FÍSICA.................................................................................................................................................... 87 13. REGULAMENTO DA ORGANIZACIÓN DO SERVIZO DO COMEDOR...................................................................... 91 14. PLAN MADRUGA - AULA MATINAL.......................................................................................................................... 97 15. PLAN DE TRANSPORTE ESCOLAR........................................................................................................................... 98 16. LIBROS DE TEXTO ESTABLECIDOS NO CENTRO PARA ESTE CURSO............................................................... 101 17. EQUIPO DE APOIO ESCOLAR AO ALUMNADO CON ENFERMIDADE CRÓNICA................................................. 103 18. PLAN DE ORGANIZACIÓN E COORDINACIÓN DAS TAREFAS DO PERSOAL NON DOCENTE.......................... 104 19. PLAN DE AUTOPROTECCIÓN DO CENTRO............................................................................................................. 108 20. PLAN DE UTILIZACIÓN DAS INSTALACIÓNS DO CENTRO.................................................................................... 110 21. PLAN DE ACTIVIDADES PROPOSTAS POLA ANPA................................................................................................ 121 22. PLAN PARA A POTENCIACIÓN E ORGANIZACIÓN DAS RELACIÓNS COA COMUNIDADE E A FAMILIA......... 123 23. PLAN XERAL DE AVALIACIÓN DO CENTRO............................................................................................................ 125 24. CERTIFICACIÓN DO CLAUSTRO E CONSELLO ESCOLAR.................................................................................... 127

Page 4: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 41. INTRODUCIÓN.-

Comezamos este novo curso escolar coa máxima ilusión e co desexo de continuar na mesma liña de traballo dos últimos cursos académicos. Para elo, vai a ser de gran importancia o desenvolvemento dos diferentes Plans e Programas que están en funcionamento, especialmente o Plan de Mellora de Biblioteca Escolar (PLAMBE), Proxecto de Fomento do Emprego do Galego, Programa de distribución de froita fresca no alumnado e Plan Proxecta. Tamén temos a intención de abarcar outros proxectos a curto-largo prazo en temáticas como as TICs, linguas estranxeiras, metodoloxía, proxectos de innovación, etc.

“EMOCIÓNATE” será a temática do Proxecto Anual que abarcaremos este curso e que será o eixe vertebrador do traballo do centro na maioría das actividades propostas polos diferentes equipos (Biblioteca, EDLG, TICs, Actividades Complementarias e Extraescolares, Equipos de Ciclo, Comisión de Convivencia,...). Na nosa vida estamos en contacto permanente coas emocións: medo, tristeza, ledicia, enfado,… Traballaremos co alumnado para que comprenda mellor e manexe con eficacia o mundo das emocións e intentaremos acadar os obxectivos propostos neste plan coa colaboración e implicación de toda a Comunidade Educativa.

Seguiremos demandando a máxima implicación da Consellería de Educación e do Concello de Gondomar para a realización de determinadas obras en infraestruturas para poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para desenvolver con garantías o noso traballo.

Queremos destacar o importante traballo do profesorado do CEIP Serra Vincios durante estes últimos anos, a implicación e capacitación de todos/as en ofrecer un servizo público de nivel e por manter unha oferta educativa de boa calidade. O perfil do noso profesorado segue amosando un estilo característico: docente entregado, ilusionado, comprometido co centro e plantilla moi estable o que facilita o traballo en equipo e a realización das actividades programadas.

Permitiremos que flúa a imaxinación durante o curso e estaremos dispostos a emocionarnos!!!

2. CONTEXTUALIZACIÓN: DATOS XERAIS DO CENTRO.-

2.1. DATOS IDENTIFICATIVOS.

NOME DO CENTRO C.E.I.P. SERRA VINCIOS

CÓDIGO 36014672

DOMICILIO A Serra s/n – C.P.: 36316

LOCALIDADE Vincios

CONCELLO Gondomar

PROVINCIA Pontevedra

TELÉFONO 886 120 042

CIF S8600052H

E-MAIL [email protected]

WEB http://www.edu.xunta.gal/centros/ceipserravincios

DECRETO DE CREACIÓN 2.424/1.979 de 21-9. B.O.E. de 19-10-1.979

CENTRO AO QUE ESTAMOS ADSCRITOS

IES Terra de Turonio de Gondomar

INSPECTORA Dna. Elisa Isabel Amoedo Barciela

Page 5: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 52.2. HISTORIA DO CENTRO. A historia do noso centro comeza en setembro do ano 1.979. O alumnado procedía

das parroquias de Vincios e Morgadáns. Os de Vilas e Prado incorporábanse ao centro no ciclo Medio da E.X.B. Daquela, as familias adoitaban ser máis numerosas que agora, chegando a ter máis de 500 alumnos/as. No curso 1989-1990 empezou a funcionar o colexio de Peitieiros que absorbeu ao alumnado de Morgadáns, co que o número de alumnos/as reduciuse significativamente. No curso 1998-99, como consecuencia da implantación da LOXSE e a creación do IES “Terra de Turonio”, marchou o alumnado da ESO a Gondomar. A partires de aí o noso centro pasou a chamarse, como agora, Centro de Educación Infantil e Primaria, CEIP Serra-Vincios.

A nova lei introduciu ao profesorado especialista no ensino primario. Como o número de unidades en funcionamento quedou moi reducido, puidéronse reutilizar as aulas baleiras para a implantación das novas áreas: Inglés, Informática, Música, Audiovisuais, etc. Nese momento tamén adaptáronse aulas para Educación Infantil.

Na actualidade somos un colexio estable no profesorado, normalmente dunha soa liña que mantén a súa matrícula habitual, con aulas non masificadas de alumnos/as e abarcando as etapas desde infantil a primaria.

2.3. ENTORNO. O CEIP Serra-Vincios está ubicado nunha zona rural situada no barrio da Serra e

dentro da parroquia de Vincios que pertencente ao concello de Gondomar. De todas as parroquias do concello de Gondomar, a de Vincios é a máis próxima ao concello de Vigo.

Vincios ten arredor de 2.300 habitantes repartidos en 15 barrios: Arcos, Brandufe, Casás, Cernada, Figueiró, Fraga, Guisande, Hervillás, Pasaxe, Piñeiro, Rocha, Salgueiro, Serra, Tumbio e Xian. O nivel socio-económico da maioría das familias da zona é medio-baixo e a súa lingua predominante é o galego.

Entre as entidades máis significativas coas que conta a parroquia de Vincios son: Asociación de Veciños e Centro Cultural que dispón dun local social no que se

desenvolven as distintas actividades culturais da parroquia. Comunidade de Montes que colabora aportando subvencións para a realización

de diferentes actividades culturais e educativas. Banda e Escola de Música. ANPA “Santa Mariña”. Club de Fútbol de Vincios. Club de tiro con arco Serra de Gondomar. Agrupación Deportiva Vincios.

2.4. INFRAESTRUTURAS E NECESIDADES. O Colexio que data do ano 1.979 consta dun edificio, dun anexo de pista cuberta e de

zona exterior de 10.000 m2. É de planta cadrada cun patio de luces central. A súa estrutura é moi vella e non está en bo estado xa que nunca se fixeron reformas importantes, agás a do cambio de tellado que estaba moi deteriorado e o cambio en fases das ventás no que aínda estamos inmersos. Conta con 3 aulas de educación infantil e 6 de educación primaria. Dispón tamén dunha biblioteca ben dotada (PLAMBE), aula de usos múltiples, aula de informática, aula de audiovisuais, aula de música, aula de inglés, aula de Pedagoxía Terapéutica, aula de Audición e Linguaxe, sala do Departamento de Orientación, sala de secretaría, aula de cociña, aula de plástica e local da ANPA.

De todos modos existen algunhas deficiencias importantes que se deberían solucionar

Page 6: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 6a curto-largo prazo. Entre as NECESIDADES que demanda o centro en materia de infraestruturas destacamos as seguintes:

TAREFAS INMEDIATAS: Acceso ao centro: despois de conseguir o curso pasado pechar o recinto do colexio cun

portal con motor e videoporteiro, necesitariamos trasladar dito portal preto do edificio principal e acondicionar a zona exterior con aparcamentos para as familias que acceden en vehículo e a construción dunha beirarrúa para as que acceden andando.

Construír unha beirarrúa: en caso de non realizarse a obra anterior, necesitamos por seguridade separar o acceso en vehículo do acceso peonil desde o tramo que une o portal exterior ata preto do edificio. Solicitado ao Concello o curso anterior e farano o centro este curso se non se subvenciona.

Reposición de xogos para alumnos/as de Educación Infantil: nunca houbo ningunha reposición neste ámbito. Necesitamos elementos novos para o parque exterior de Educación Infantil xa que os que temos son moi vellos e cun estado perigoso para o alumnado. Está acordado no convenio da FEGAMP coa Consellería de Educación.

Colocar 2 sensores de movemento da alarma: despois do último roubo non soou a alarma e o colexio está actualmente desprotexido. Necesitamos 2 sensores máis.

Cambiar tramos do enreixado perimetral: o enreixado está cedido ou roto en moitas zonas

do perímetro do centro. No verán xa se cambiou algún tramo pero hai outros que tamén son necesarios.

Pintar este ano os seguintes espazos: portas de armarios de todas as aulas do centro

(azul mariño 051 brillante especial madeira) / Quitar óxido e pintar as canastras de baloncesto e porterías de fútbol / Rematar de pintar os marcos das portas (amarelo grúa ou amarelo albalux 412 brillante) e as caixas das persianas (crema y046-1) / Departamento de Orientación (azul).

Colocar unhas placas de cortiza nalgunha parede dos corredores para colgar os traballos

dos alumnos/as. O Concello sempre nos colocaba unha cortiza ao ano. Solicitado ao Concello o curso anterior e farano o centro este curso se non se subvenciona.

División dos armarios e estanterías do centro: solicitado ao Concello o curso anterior e

farano o centro este curso se non se subvenciona.

Colocar láminas sintéticas para forrado do chan das aulas: solicitarase ao Concello e farano o centro nas aulas que o soliciten.

Enviar técnicos de electricidade do Concello:

- Prolongación da liña da sirena de simulacros. - Comprobar as luces de emerxencia que fallan cando marcha a luz. - Sanear as caixas eléctricas exteriores, retirada de cableado que hai na fachada do

edificio e colocación de cadros eléctricos onde sexa necesario. - Colocar luces de maior intensidade nas farolas de alumeado público dentro do recinto

do centro e incluso colocar algunha farola máis. Hai moitas queixas das familias sobre todo en inverno, cando saen das entrevistas cos profesores e de recoller aos seus

Page 7: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 7fillos/as das actividades extraescolares. No servizo de aula matinal que ofrece o centro desde as 7,30h ocorre o mesmo.

Retirar plataforma de acceso ao tellado polo patio interior da 2º planta: está oxidada por falta de mantemento e pode caer ao xardín interior. Solicitado ao Concello o curso anterior.

TAREFAS A CURTO PRAZO:

Cambio dos teitos do colexio: os teitos das aulas están formados por pranchas

rectangulares que despois do paso do tempo están perforadas e a punto de caer. O Concello xa cambiou o teito dalgunhas aulas e a actual corporación prometeu 4 cambios de teitos na súa lexislatura. Esperemos que se cumpra pero aínda así necesitaríamos maior implicación.

Cambio das ventás do centro: as fiestras teñen máis de 30 anos e xa non conseguen

evitar a entrada de aire e de auga. Os alumnos/as pasan moito frío durante o curso escolar e a humidade que hai dentro provoca numerosas caídas. Anualmente a Consellería destina desde hai 2 anos un orzamento complementario para o cambio por fases. No curso pasado a cantidade recibida foi de 6.000€ e cambiamos a zona do xardín interior da planta baixa. A principios de setembro deste ano recibimos unha agradable noticia xa que a Consellería destina 53.980€ para cambio de ventás dalgunhas dependencias da 1ª e 2ª planta, obra que se executará no mes de novembro. Unha vez rematada dita obra seguiremos pedindo orzamento anual complementario para poder completar o que restaría e que sería:

- Planta baixa: ventás exteriores (na súa totalidade) e ventás e portas interiores (acceso do alumnado ao centro desde o patio cuberto).

- 1ª planta: ventás exteriores (aulas de cociña, relixión e sala de profesores). - 2ª planta: ventás exteriores (aulas de plástica, música, audiovisuais e

informática) e ventás interiores dos corredores do xardín interior.

Esta obra enteira suporía un importante aforro enerxético e de diñeiro en gastos de funcionamento pola cantidade de gasóleo que gastamos. Solicitaremos ao Concello que colabore no cambio dalgunha aula.

Cambio de sanitarios e plaquetas dos aseos: logo de máis de trinta anos de uso dos

aseos é fácil imaxinar cal a situación actual dos sanitarios e plaquetas dos baños. Necesitan un cambio inmediato e adaptar sanitarios para os nenos/as de Educación Infantil.

Alisar as pistas deportivas exteriores: a precaria situación do firme das pistas deportivas

causa continuas caídas dos nenos/as tanto en horas de recreo como de clase de E.F. Cada vez o firme está peor e as probabilidades dun accidente grave aumentan cada día.

Plan de Autoprotección do centro: decreto 171/2010, do 1 de outubro, sobre plans de

autoprotección na Comunidade Autónoma de Galicia: o plan actual está obsoleto e redactado polo profesorado, que non ten cualificación para desenvolvelo con garantías. Solicitamos a posibilidade de que os Servizos de Protección Civil do Concello de Gondomar ou que técnicos especializados na materia poidan redactar e aplicar un plan máis elaborado e profesional asesorando ao persoal do centro e establecendo os medios e recursos necesarios para o desenvolvemento de accións orientadas á información e

Page 8: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 8sensibilización en materia de prevención e control de riscos, así como en materia de preparación e resposta a situacións de emerxencia. Tamén solicitamos a colocación de planos e carteis polos corredores.

TAREFAS A LONGO PRAZO:

Ampliación do comedor: o comedor está xestionado polo Concello de Gondomar e temos

arredor de 75 alumnos/as anotados todos os anos. De coincidir todos xuntos nun mesmo día non habería sitio para comer. As dimensións do comedor son escasas para o número de comensais.

Ampliación dos vestiarios: son moi pequenos para ducharse nas sesións de educación física. Temos cursos de máis de 20 alumnos/as e urxe a necesidade de amplialos.

Construción dun ximnasio ou espazo similar para E.F.: hai anos taparon con ladrillo e

chapa un patio que é o lugar onde se desenvolven as sesións de educación Física e tamén utilizado como espazo de recreo nos días de choiva. Este lugar non serve para que os alumnos/as realicen educación física, está sempre moi sucio e ten moitas columnas, os nenos/as pasan moitísimo frío en inverno e adoitan enfermar con asiduidade xa que é como estar dentro dunha neveira, vai máis frío no interior que no exterior do patio. Cada vez hai máis nenos/as alérxicos ao po e este lugar é caldo de cultivo para esta enfermidade. Solicitamos que estuden a remodelación ou a construción dun anexo que serva de ximnasio e darlle así solución a este gran problema. Soamente pedimos un lugar decente onde impartir as clases de educación física. Hai anos prometeron a construción dun polideportivo nunha pista exterior e con acceso externo para que a parroquia puidese utilizalo, nunca chegou a construírse, e nestes momentos somos o único colexio do concello que non conta cunha instalación deportiva decente, o que nos parece un agravio comparativo.

Solucionar o problema da usurpación de terreo do colexio por parte de vivendas

unifamiliares anexadas ao colexio.

Informamos sempre de todas estas deficiencias tanto ao Concello de Gondomar como á Xefatura Territorial de Pontevedra da Consellería de Educación. Agardemos que se estuden as posibles solucións.

2.5. MATERIAL E EQUIPAMENTO. Aínda que dispoñemos do equipamento necesario, continuaremos solicitando novos

materiais para atender as necesidades e para manter o centro coa mellor dotación posible. As asignacións económicas da Consellería non son suficientes para acabar o curso escolar en condicións e investimos moitos cartos en gasóleo de calefacción cos gastos de funcionamento.

Hai tempo que conseguimos que todas as aulas teñan acceso a internet e equipamos pouco a pouco con portátiles e proxectores case todas as aulas. En setembro de 2013, roubaron 15 portátiles, seguimos arrastrando esta carencia e na actualidade a Consellería repuxo 10. No curso pasado, a Consellería subministrounos encerados dixitais que colocamos en 4º de educación infantil, 2º ciclo e 3º ciclo.

Aínda así precisariamos o seguinte material a curto prazo: Novo mobiliario de mesas e cadeiras para o alumnado de educación primaria: o

mobiliario está bastante deteriorado.

Page 9: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 9 Reposición de armarios, librerías, estanterías, recunchos de lectura informal,

expositores, mesas e cadeiras do profesorado. Encerados Dixitais que carecemos nas aulas de 5ºEI, 6ºEI, 1ºEP e 2ºEP: o

profesorado está capacitado para utilizalas. Tablets e ordenadores de sobremesa para a aula de informática e para algunha outra

onde hai que repoñelos polo vellos que son. Aumento de materiais e recursos didácticos nas aulas que solicite o profesorado:

desenvolvemento da linguaxe, teatro de monicreques, puzzles, equipos de motricidade fina, bloques lóxicos, xogos de aprendizaxe matemático, xogos simbólicos, etc. Material para seguir traballando o horto escolar. Aumento na velocidade de acceso a Internet. 1 fotocopiadora nova para copias en cor e branco e negro.

Continuaremos contando coa empresa Tecnofón para o mantemento informático xa que valoramos positivamente o traballo realizado.

Consideramos que a dotación do centro está incompleta en varios apartados tanto no referente a mobiliario como a medios tecnolóxicos e materiais audiovisuais, polo que procederemos a solicitar, polas canles oficiais, os materiais que o profesorado estime como máis necesarios.

2.6. PROFESORADO.

A maioría do profesorado destinado no centro na actualidade está en situación de

destino definitivo, ofrecendo unha perspectiva de estabilidade e continuidade, dato moi relevante e positivo para o centro.

Dentro do profesorado non definitivo (provisional e interino), neste curso teremos cubertos os seguintes postos:

- 1 mestra itinerante de Audición e Linguaxe compartida co CEIP Souto Donas de Gondomar. Traballará 2 días á semana no noso centro: CEIP Serra Vincios.

- 1 mestra itinerante de Inglés compartida co CEIP de Sárdoma-Moledo de Vigo. Traballará 2 días á semana no noso centro e servirá para apoiar á xefatura de estudos.

- 2 mestras de Educación Infantil. - 1 Orientadora con afinidade de Pedagoxía Terapéutica.

Segundo a orde que establece o número de unidades e postos de traballo docente, o

noso centro está catalogado con 9 unidades: - 3 de Educación Infantil - 6 de Educación Primaria.

Na seguinte táboa podemos ver os postos de traballo vixentes no catálogo oficial da

Consellería de Educación e os postos de traballo cubertos neste curso escolar con profesorado definitivo, provisional e/ou interino:

POSTO DE TRABALLO - ESPECIALIDADE Nº

MESTRES/AS (en catálogo)

Nº MESTRES/AS (curso 2016-17)

Educación Infantil 4 4 Educación Primaria 5 5

Page 10: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 10Filoloxía Inglesa (1 mestra itinerante compartida co CEIP Sárdoma-Moledo)

1 2

Filoloxía Francesa 1 1 Educación Musical 1 1 Educación Física 1 1 Pedagoxía Terapéutica 1 1 Orientación 1 1 Relixión - 1 Audición e Linguaxe (itinerante compartido co CEIP Souto Donas)

- 1

15 18

2.7. ALUMNADO.

Aínda que a maioría dos alumnos/as son da parroquia de Vincios, notamos nos

últimos anos un aumento na matrícula de nenos/as procedentes de Gondomar, Morgadáns e Vilaza. De momento non están todos os grupos moi masificados pero na matrícula en 4ºEI houbo unha baixada importante, posiblemente debido á pouca natalidade. Intentaremos para o seguinte período de matriculación publicitar o centro por outras parroquias debido á boa situación xeográfica que temos para familias que poden habitar neste concello e traballar en Vigo, xa que queda de paso.

Para o presente curso o CEIP Serra Vincios conta cunha matrícula total de 166 alumnos/as, distribuídos da seguinte forma:

GRUPO EDUCACIÓN INFANTIL EDUCACIÓN PRIMARIA

3 anos 4 anos 5 anos 1º 2º 3º 4º 5º 6º A 12 19 22 21 18 19 15 22 18

TOTAIS 53 113

166

2.8. PERSOAL NON DOCENTE.

Contamos co seguinte persoal e cunha implicación importante co centro:

- 1 coidadora, mentres haxa necesidades educativas especiais que traballa no horario lectivo.

- 1 conserxe dependente do Concello de Gondomar que traballa de 08,30h. a 14,30h e martes e xoves de 16h. a 18,30h.

- 2 limpadoras de Limpezas Cíes, empresa privada contratada polo Concello e que traballan de 14:30h. a 21:00h.

- 2 coidadoras do comedor dependentes da empresa de catering e que traballan de 14h. a 16,30h.

2.9. NAIS E PAIS.

Os pais/nais do alumnado do centro que voluntariamente o desexan agrúpanse na

Asociación de Nais e Pais Santa Mariña do CEIP Serra Vincios. Réxese polos seus estatutos correspondentes para acadar os obxectivos marcados.

Colaboran co centro na realización de actividades educativas complementarias de carácter artístico, musical, lúdico-recreativas, así como a potenciación de aspectos do

Page 11: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 11folclore e actos de carácter formativo e colaboran en festas e actos (Nadal, Entroido, Letras Galegas,...), subvencionando na súa medida moitas das peticións que lle realiza o profesorado. Tamén organiza as actividades extraescolares das tardes para ofertar aos seus fillos/as, entre elas, tenis de mesa, patinaxe, baile, informática, tiro con arco, manualidades, etc.

Existe unha boa sintonía de axuda mutua e colaboración entre a asociación e o colexio. A intención do colexio é que as familias participen en moitas das actividades propostas. Os membros da directiva da ANPA para este curso son:

NAI / PAI CARGO Carlos Xabier Ares Pérez PRESIDENTE Vanesa Groba Troncoso VICEPRESIDENTA Mª Mercedes Corbacho Gómez TESOREIRA Paula Salgueiro Alonso SECRETARIA Marta Felisa Collazo Méndez VICESECRETARIA Soraya Pérez Figueira CONTADOR José Luís Pérez Rodríguez

VOGAIS José Antonio Herranz RomeroPatricia Costa Valverde Mercedes Domínguez SantoméJosé Manuel Chamorro González

2.10. SERVIZOS COMPLEMENTARIOS: TRANSPORTE ESCOLAR, COMEDOR E

AULA MATINAL. Transporte Escolar:

O transporte escolar depende da Consellería de Educación da Xunta de Galicia, sendo este gratuíto.

Terá dereito o alumnado que teña o seu enderezo a máis de 2Km do colexio. Para manter a condición de usuario lexítimo, é necesario que se faga un uso continuado

do transporte escolar, entendido este como o uso repetitivo del en días fixos da totalidade das semanas do curso.

Ten dúas rutas distintas e está encomendado á empresa Autos Grova. Para o transporte escolar hai dous autobuses contando cada un deles cunha coidadora

que velará polo coidado do alumnado. O servizo de transporte funciona pola mañá chegando ao centro sobre as 08:40 e

marchará ás 14:05. O Equipo Directivo, xunto co profesorado, coordinará e organizará a recepción do

alumnado usuario de transporte escolar, desde a chegada dos autocares ata a hora de entrada nas aulas (de 08:35h. a 09:00h.)

Comedor Escolar:

O comedor escolar é xestionado polo Concello de Gondomar a través da Concellería de Benestar Social despois dun acordo coa Consellería de Educación. O colexio colaborará co Concello para que haxa fluidez neste servizo.

O funcionamento do comedor é en forma de catering. A ANPA xestionará que o alumnado do comedor que o precise teña a posibilidade de ser

transportado ás súas casas ás 15:30h. sempre que haxa algún tipo de subvención para dito servizo.

O horario do comedor é de 14:00 a 16:30h. Para a atención deste servizo, cóntase con

Page 12: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 12varias coidadores/as dependendo do número de alumnos/as.

Existen unhas normas específicas para os usuarios do comedor que forman parte das normas de organización e funcionamento do centro.

Aula Matinal:

A aula matinal é xestionada pola ANPA, contando tamén coa colaboración do centro. A aula matinal ten como obxectivo facilitar aos pais/nais do alumnado do CEIP Serra

Vincios a conciliación da vida persoal, laboral e familiar atendendo ao alumnado e contando cunha coidadora dunha empresa externa.

O horario da aula matinal é de 07:30 a 9:00. Este servizo funciona como gardería, pero coa posibilidade de almorzo.

2.11. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.

O centro organiza e programa dentro do horario escolar as distintas actividades

complementarias que realizan os alumnos/as durante o ano escolar: visitas, actividades pedagóxicas, recreativas, festivais, competicións deportivas, etc.

A ANPA organiza as actividades extraescolares das tardes: informática, fútbol, tenis de mesa, piscina, baile, tiro con arco, etc.

3. ORGANIZACIÓN ESCOLAR.-

3.1. CADRO DE ORGANIZACIÓN PEDAGÓXICA. O organigrama do CEIP Serra Vincios ten a seguinte estrutura:

Page 13: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 13

3.2. EQUIPO DIRECTIVO: PLAN DE ACTUACIÓN. O equipo directivo traballará de forma coordinada no desempeño das súas funcións,

conforme as que están legalmente establecidas. Forman parte deste equipo:

EQUIPO DIRECTIVO Miguel González Barreira Director Mª Salomé Salgado Rodríguez Xefa de Estudos Ana Mª Iglesias Iglesias Secretaria

O horario de dedicación a esta función por parte do equipo directivo será o seguinte:

LUNS MARTES MÉRCORES XOVES VENRES

9:00 a 9:50 DIRECCIÓN XEFATURA

SECRETARÍA XEFATURA

XEFATURA SECRETARÍA

XEFATURA XEFATURA

9:50 a 10:40 XEFATURA XEFATURA

10:40 a 11:30 DIRECCIÓN

11:30 a 12:00

12:00 a 12:20 DIRECCIÓN DIRECCIÓN DIRECCIÓN DIRECCIÓN DIRECCIÓN

12:20 a 13:10

DIRECCIÓN SECRETARÍA

DIRECCIÓN SECRETARÍA

SECRETARÍA SECRETARÍA SECRETARÍA

13:10 a 14:00 DIRECCIÓN DIRECCIÓN DIRECCIÓN DIRECCIÓN DIRECCIÓN

- O equipo directivo adicarase á atención das súas respectivas competencias e,

independentemente dos necesarios e habituais contactos diarios que poidan e deban producirse entre os seus membros, reunirase todos os luns de 9:00h. a 9:50h.

- No noso centro temos elaborada unha axenda específica do equipo directivo coas tarefas a desenvolver mensual e semanalmente. Será consultada, avaliada e modificada con moita frecuencia nas diferentes reunións que realice o equipo.

- Todos os venres, o profesorado recibirá do xefe/a de estudos a folla informativa da semana entrante onde se lle recorda as gardas diarias e o traballo semanal en equipo a desenvolver.

- En datas sinaladas como ao inicio do curso e ao final dos 3 trimestres, informaremos ao profesorado das tarefas que hai que rematar antes do inicio das vacacións.

- Todos os martes de 16:00h. a 16:30h. faremos unha reunión con todo o profesorado que non terá carácter de claustro pero que servirá para preparar todas as actividades do centro, para aumentar a coordinación docente e para traballar en equipo. Serán as reunións máis efectivas de todas xa que está inmerso todo o claustro. Intentaremos que sexan curtas, operativas e de toma de decisións en conxunto.

- O horario de atención de Secretaría ao público será de luns a venres de 12:00h. a 14:00h.

Page 14: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 14- O equipo directivo entenderá, en todo momento, o seu labor coma un servizo aos mestres,

pais e nais, alumnos/as e persoal non docente, e exercerá as súas funcións dun xeito colexiado, tomando as decisións que lle sexan competentes tendo sempre presentes as aportacións de todos os membros da comunidade escolar.

- O equipo directivo esforzarase por manter no centro un clima de traballo e relacións humanas afectivas e efectivas que vehiculicen a consecución dos obxectivos e actividades que se propoñan, polo que, os seus membros tratarán de cumprir fielmente coas competencias básicas que lle corresponden e que se citan a continuación:

COMPETENCIAS DO EQUIPO DIRECTIVO

DIR

EC

TO

R/A

a) Exercer a representación do centro, representar a Administración educativa nel e facerlle chegar a esta as formulacións, aspiracións e necesidades da comunidade educativa. b) Dirixir e coordinar todas as actividades do centro, sen prexuízo das competencias atribuídas ao claustro de profesores e ao consello escolar. c) Exercer a dirección pedagóxica, promover a innovación educativa e impulsar plans para a consecución dos obxectivos do proxecto educativo do centro. d) Garantir o cumprimento das leis e demais disposicións vixentes. e) Exercer a xefatura de todo o persoal adscrito ao centro. f) Favorecer a convivencia no centro, garantir a mediación na resolución dos conflitos e impoñer as medidas disciplinarias que correspondan aos alumnos/as, en cumprimento da normativa vixente sen prexuízo das competencias atribuídas ao consello escolar. Para tal fin, promoverase a axilización dos procedementos para a resolución dos conflitos nos centros. g) Impulsar a colaboración coas familias, con institucións e con organismos que faciliten a relación do centro co ámbito, e fomentar un clima escolar que favoreza o estudo e o desenvolvemento de cantas actuacións propicien unha formación integral en coñecementos e valores dos alumnos/as. h) Impulsar as avaliacións internas do centro e colaborar nas avaliacións externas e na avaliación do profesorado. i) Convocar e presidir os actos académicos e as sesións do consello escolar e do claustro de profesores do centro e executar os acordos adoptados no ámbito das súas competencias. j) Realizar as contratacións de obras, servizos e subministracións, así como autorizaros gastos de acordo co orzamento do centro, ordenar os pagamentos e visar as certificacións e documentos oficiais do centro, todo isto de acordo co que establezan as administracións educativas. k) Propoñer á Administración educativa o nomeamento e cesamento dos membros do equipo directivo, logo de información ao claustro de profesores e ao consello escolar do centro. l) Aprobar os proxectos e as normas. m) Aprobar a programación xeral anual do centro, sen prexuízo das competencias do claustro do profesorado, en relación coa planificación e organización docente. n) Decidir sobre a admisión de alumnos/as, con suxeición ao establecido na lei. ñ) Aprobar a obtención de recursos complementarios. o) Fixar as directrices para a colaboración, con fins educativos e culturais, coas Administracións locais, con outros centros, entidades e organismos. p) Calquera outra que lle sexa encomendada pola Administración educativa.

Page 15: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 15q) En caso de ausencia, enfermidade ou suspensión de funcións do director/a desempeñará as súas funcións, con carácter accidental, o xefe/a de estudos do centro e, no caso de que non exista tal órgano, o mestre/a máis antigo no centro. De existiren varios profesores/as coa mesma antigüidade no centro, desenvolverá as funcións provisionalmente o máis antigo no corpo.

XE

FE

/A D

E E

ST

UD

OS

a) Exercer, por delegación do director/a e baixo a súa autoridade, a xefatura do persoal docente en todo o relativo ó réxime académico. b) Substituír ao director/a en caso de ausencia, enfermidade ou suspensión de funcións. c) Coordinar e velar pola execución das actividades de carácter académico e de orientación de profesores/as e alumnos/as, en relación co proxecto educativo do centro, os proxectos curriculares de etapa e a programación xeral anual. d) Elaborar, en colaboración cos restantes órganos unipersoais, os horarios académicos de alumnos/as e profesores/as de acordo cos criterios aprobados polo claustro e co horario xeral incluído na programación xeral anual, así como velar polo seu estrito cumprimento. e) Coordinar a actividade dos coordinadores de ciclo. f) Coordinar e orientar a acción dos titores/as de acordo co plan de acción titorial. g) Coordinar a participación do profesorado nas actividades de perfeccionamento, así como planificar e organizar as actividades de formación de profesores realizadas polo centro. h) Coordinar a actividade docente do centro, con especial atención ós procesos de avaliación, adaptación curricular e actividades de recuperación, reforzo e ampliación. i) Facilitar a organización dos alumnos/as e impulsar a súa participación no centro. j) Establecer os mecanismos para corrixir ausencias imprevistas do profesorado, atención a alumnos/as accidentados ou calquera eventualidade que incida no normal funcionamento do centro. l) Organizar a atención dos alumnos/as nos períodos de lecer. m) Calquera outra función que lle poida ser encomendada polo director/a dentro do ámbito da súa competencia. n) En caso de ausencia, enfermidade ou suspensión de funcións do/a xefe/a de estudos, farase cargo temporalmente das súas funcións o mestre/a que designe o director/a, logo de comunicación ao consello escolar.

SE

CR

ET

AR

IO/A

a) Ordenar o réxime administrativo do centro, de conformidade coas directrices do director/a. b) Actuar como secretario/a dos órganos colexiados de goberno do centro, levantar acta das sesións e dar fe dos acordos co visto e prace do director/a. c) Custodiar os libros e arquivos do centro coa colaboración dos coordinadores do ciclo. d) Expedir as certificacións que soliciten as autoridades e os interesados. e) Realizar o inventario xeral do centro e mantelo actualizado. f) Custodiar e dispoñer a utilización dos medios audiovisuais, material didáctico, mobiliario ou calquera material inventariable. g) Coordinar, dirixir e supervisar, por delegación do director/a, a actividade e funcionamento do persoal de administración e de servizos adscrito ó centro. h) Elaborar o anteproxecto de orzamento do centro de acordo coas directrices do consello escolar e oída a comisión económica.

Page 16: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 16i) Ordenar o réxime económico do centro, de conformidade coas instrucións do director/a, realizar a contabilidade e render contas ante o consello escolar e as autoridades correspondentes. j) Velar polo mantemento material do centro en todos os seus aspectos, de acordo coas indicacións do director/a. k) Dar a coñecer e difundir a toda a comunidade educativa a información sobre normativa, disposicións legais e asuntos de interese xeral ou profesional que se reciba no centro. l) Presidir, se é o caso, e, por delegación do director/a, a comisión económica. m) Calquera outra función que lle encomende o director/a dentro do seu ámbito de competencia. n) En caso de ausencia, enfermidade ou suspensión de funcións do secretario/a, farase cargo temporalmente das súas funcións o mestre/a que designe o director/a, logo de comunicación ao consello escolar. 3.3. CONSELLO ESCOLAR: PLAN DE ACTUACIÓN E COMISIÓNS. No presente curso escolar haberá renovación parcial dos seus membros no 1º

trimestre. Haberá que elixir 3 mestres e 2 nais/pais. Os membros actuais do Consello Escolar son:

CONSELLO ESCOLAR

Miguel González Barreira Director Mª Salomé Salgado Rodríguez Xefa de Estudos Ana Mª Iglesias Iglesias Secretaria Natividad Molares Blanco

Profesores/as Filomena Salgueiro Moure Mª Obdulia Molinos Rodríguez Elena Paz Alonso Ana Pérez Rodríguez Mª Esther López Paz

Pais/Nais Mª Del Mar García Hermida Eva González Otero Mª Teresa Rois Jordedo Carlos Xabier Ares Pérez Representante ANPA Ana Eva Cameselle Fernández Persoal non docente Iria Lamas Salgueiro Representante Concello

PLAN DE ACTUACIÓN DO CONSELLO ESCOLAR:

- Todas as convocatorias do consello escolar serán enviadas vía mail aos seus membros. - A celebración dos Consellos Escolares será, na medida do posible, os martes pola tarde, a

partir das 18:30h. - Por lei o Consello Escolar reunirase en sesión ordinaria unha vez por trimestre e sempre

que o centro así o precise ou o solicite un terzo, polo menos, dos seus membros. Neste último caso, o presidente realizará a convocatoria no prazo máximo de 20 días a contar

Page 17: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 17dende o seguinte día a aquel no que se presente a petición. A sesión celebrarase como máximo no prazo dun mes contado a partir do día seguinte ao da entrega da petición de convocatoria.

- Na orde do día das reunións ordinarias incluiranse ademais dos asuntos enumerados todos aqueles que para o normal funcionamento do colexio requiran informe e/ou aprobación do Consello Escolar.

- Celebraranse cantas reunións extraordinarias sexan precisas para desenvolver as tarefas que ten encomendadas dito Consello.

- Para desenvolver as funcións que ten encomendadas, no noso centro celebraranse ao longo do curso 4 reunións ordinarias nas datas que se indican nesta PXA; e nelas tratarase entre outros os seguintes temas:

MES TEMA

Outubro Informe da Programación Xeral Anual (PXA). Xaneiro Aprobación do balance económico e do orzamento. Maio Admisión de alumnos/as para o curso seguinte. Xuño Informe da Memoria Anual de fin de curso.

Actividades a desenvolver:

- Peche do Exercicio Económico do ano anterior e apertura do posterior. - Estudo e avaliación da Programación Xeral Anual do centro e a Memoria, elaborado polo

Equipo Directivo e polo Claustro de profesores. - Estudo e aprobación dos presupostos económicos. - Promover a conservación e renovación das instalacións e do equipamento escolar. - Avaliación das Normas de Organización e Funcionamento, P.E.C. e Plan de

Autoprotección. - Informar sobre a admisión de alumnos/as segundo as disposicións legais vixentes.

Entre as competencias do Consello Escolar estarían:

CONSELLO ESCOLAR: COMPETENCIAS

a) Avaliar os proxectos e as normas. b) Avaliar a programación xeral anual do centro sen prexuízo das competencias do claustro de profesores, en relación coa planificación e organización docente. c) Coñecer as candidaturas á dirección e os proxectos de dirección presentados polos candidatos. d) Participar na selección do director/a do centro nos termos que esta lei establece. Ser informado do nomeamento e do cesamento dos demais membros do equipo directivo. De ser o caso, logo do acordo dos seus membros, adoptado por maioría de dous terzos, propoñer a revogación do nomeamento do director/a. e) Informar sobre a admisión de alumnos/as con suxeición ao establecido nesta lei e disposicións que a desenvolvan. f) Coñecer a resolución de conflitos disciplinarios e velar porque se ateñan á normativa vixente. Cando as medidas disciplinarias adoptadas polo director/a correspondan a condutas do alumnado que prexudiquen gravemente a convivencia do centro, o consello escolar, por instancia de pais/nais ou titores/as, poderá revisar a decisión adoptada e propoñer, de ser o caso, as medidas oportunas.

Page 18: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 18g) Propoñer medidas e iniciativas que favorezan a convivencia no centro, a igualdade entre homes e mulleres, a igualdade de trato, a non discriminación e a resolución pacífica de conflitos e a prevención da violencia de xénero. h) Promover a conservación e renovación das instalacións e do equipo escolar e informar a obtención de recursos complementarios. i) Informar as directrices para a colaboración, con fins educativos e culturais, coas administracións locais, con outros centros, entidades e organismos. j) Analizar e valorar o funcionamento xeral do centro, a evolución do rendemento escolar e os resultados das avaliacións internas e externas en que participe o centro. k) Elaborar propostas e informes, por iniciativa propia ou por petición da Administración competente, sobre o funcionamento do centro e a mellora da calidade da xestión, así como sobre aqueloutros aspectos relacionados coa súa calidade da mesma. l) Calquera outra que lle sexa atribuída pola Administración educativa.

COMISIÓNS DO CONSELLO ESCOLAR: No seo do Consello Escolar están creadas as seguintes COMISIÓNS:

A. Comisión Económica Escolar:

Está formada polos seguintes membros do Consello escolar:

COMISIÓN ECONÓMICA ESCOLAR Miguel González Barreira Director Ana Mª Iglesias Iglesias Secretaria Natividad Molares Blanco Profesora Carlos Xabier Ares Pérez Pai (ANPA)

Reunirase alomenos unha vez ao ano e sempre antes do consello escolar de

aprobación das contas do mes de xaneiro. O seu cometido é: - Servir como comisión permanente para tratar sobre os temas de seguimento e

control orzamentario, de provedores e de temas económicos en xeral que sexan competencia do consello escolar, sen prexuízo das atribucións exclusivas que teña este órgano de goberno e a dirección.

B. Comisión de Convivencia Escolar:

Os seus membros poden coincidir cos do consello escolar, pero non teñen que ser os

mesmos necesariamente. No noso centro serán:

COMISIÓN DE CONVIVENCIA ESCOLAR Estefanía Del Campo Palacín Orientadora (coordinadora) Miguel González Barreira Director Mª Salomé Salgado Rodríguez Xefa de Estudos Mª Teresa Rois Jordedo Nai Ana Eva Cameselle Fernández Persoal non docente

Manterán tres reunións anuais de carácter ordinario, unha por trimestre, e con carácter

Page 19: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 19extraordinario cantas veces sexa convocada pola súa presidencia, por iniciativa propia ou por proposta de, polo menos, unha terceira parte dos seus membros.

As súas competencias, entre outras, son: - Elaborar o plan de convivencia do centro e dinamizar todos os sectores da

comunidade educativa, incorporando as súas iniciativas e achegas no procedemento de elaboración, desenvolvemento e seguimento do citado plan.

- Adoptar as medidas preventivas necesarias para garantir os dereitos de todos os membros da comunidade educativa e o cumprimento das normas de convivencia do centro.

C. Equipo de Mediación Escolar: Haberá un equipo dedicado á intervención imparcial para a resolución de conflitos en

que unha terceira persoa axuda as partes implicadas a alcanzar un acordo satisfactorio para ambas as dúas utilizando unha estratexia preventiva, resolutiva e reparadora na xestión de calquera conflito entre membros da comunidade educativa.

Nos supostos menos graves de situación de acoso, favorecerase a mediación realizada por alumnado do centro educativo que obtivese formación por parte dalgún profesor/a do centro para a intervención nestas situacións.

O equipo de mediación estará formado por:

EQUIPO DE MEDIACIÓN ESCOLAR Estefanía Del Campo Palacín Orientadora (coordinadora) Natividad Molares Blanco (1ºEP)

Mestres/as Ana Pérez Rodríguez (E. Infantil)

- Aula de Convivencia Inclusiva:

A aula de convivencia inclusiva é un aula para o alumnado que, como consecuencia da

imposición de medidas correctoras, estivese temporalmente privado do seu dereito de asistencia ao centro. Son non estables e, de ser o caso teñen a finalidade de substituír o tempo de expulsión, con apoios e formación específica, e buscan a mellor reincorporar do alumnado á súa propia aula no menor tempo posible.

O obxectivo desta aula é converterse nunha alternativa á expulsión do centro para aquel alumnado sancionado con esta medida.

A aula de convivencia estará situada no Departamento de Orientación. No caso de estar ocupado, asignarase unha aula que estea libre nese momento. Funcionará en horario lectivo e estará atendida polo mestre ou mestra de garda.

O material didáctico será elaborado polos mestres e mestras que lle impartan docencia ao alumno/a que asista á aula de convivencia inclusiva.

D. Comisión de Biblioteca Escolar:

Está formada polos seguintes membros do Consello escolar e inclúese como requisito

para a participación na convocatoria do Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares:

COMISIÓN DE BIBLIOTECA ESCOLAR Bibiana Villar Conde Responsable da biblioteca Escolar e secretaria da comisión Miguel González Barreira Director

Page 20: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 20Mª Obdulia Molinos Rodríguez Profesora Mª Del Mar García Hermida Nai Carlos Xabier Ares Pérez ANPA

Iria Lamas Salgueiro Concelleira de Educación, representante do Concello e da

Biblioteca pública máis próxima Manterán reunións sempre e cando a responsable da biblioteca ou algúns dos seus

membros o considere oportuno. As súas funcións serán: - Analizar as necesidades da biblioteca escolar referidas á infraestrutura,

equipamento, mantemento e atención en horario lectivo e en horario extraescolar. - Realizar propostas ao Consello Escolar para as melloras necesarias. - Xestionar a apertura da biblioteca en horario extraescolar, procurando as

necesarias colaboracións e garantindo que todas as intervencións se realizarán seguindo os criterios establecidos polo equipo de apoio e o responsable da biblioteca escolar.

- Propor estratexias de colaboración entre a biblioteca escolar e a biblioteca pública máis próxima.

- Promover actividades de sensibilización e dinamización cultural entre toda a comunidade escolar.

- Realizar propostas para a adquisición de fondos e equipamento, co correspondente proxecto orzamentario, que se remitirán ao Consello Escolar.

- Realizar xestións cos sectores culturais, educativos, sociais e económicos do contorno do centro educativo que poidan colaborar coa biblioteca escolar e os seus obxectivos.

3.4. CLAUSTRO DE PROFESORES/AS: ADSCRICIÓN E PLAN DE ACTUACIÓN. A relación de profesorado destinado neste centro para este curso escolar e a

ADSCRICIÓN correspondente:

PROFESOR/A SITUACIÓN CURSO/MATERIA CARGO

Yaiza Peixoto Sánchez Provisional 4º E. Infantil Titora / Coord. Educación Infantil

Bibiana Villar Conde Definitiva 5º E. Infantil Titora / Coord. Biblioteca Carla Pedrosa Iglesias Provisional 6º E. Infantil Titora Ana Pérez Rodríguez Definitiva Apoio E. Infantil Coord. TIC Natividad Molares Blanco Definitiva 1º E. Primaria Titora / Coord. 1º e 2º EP Ana Rosa Villar Comesaña Definitiva 2º E. Primaria Titora / Coord. EDLG Filomena Salgueiro Moure Definitiva 3º E. Primaria Titora / Coord. EACE Irene Miñambres Justo Definitiva 4º E. Primaria Titora / Coord. 3º e 4º EP Mª Josefa Oliveira Antón Definitiva 5º E. Primaria Titora / Coord. 5º e 6º EP Ana Mª Iglesias Iglesias Definitiva 6º E. Primaria Titora / Secretaria

Estefanía Del Campo Palacín Provisional Orientadora e Pedagoxía Terapéutica

Xefa Depart. Orientación / Coord. Convivencia

Mª del Carmen Rivera Alén Definitiva Pedagoxía Terapéutica Secretaria C.C.P.

Page 21: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 21María Molinos Rodríguez Definitiva Relixión (Itinerante) - Elena Paz Alonso Definitiva Música - Mª Salomé Salgado Rodríguez Definitiva Inglés Xefa de Estudos Miguel González Barreira Definitivo Educación Física Director

Outro profesorado que participa nas tarefas docentes a tempo parcial e compartido

con outros centros e que non forma parte do claustro:

PROFESOR/A CURSO/MATERIA CENTRO BASE

Cristina Vega Bastero Inglés (Itinerante) CEIP Sárdoma-Moledo

Noemí Ortiz Pozo Audición e Linguaxe (Itinerante)

CEIP Souto Donas

Plan de Actuación do Claustro de Profesores/as:

- Todas as convocatorias do claustro serán enviadas vía mail aos seus membros. - A lei di que o Claustro de Profesores reunirase en sesión ordinaria unha vez por trimestre e

sempre que o centro así o precise ou o solicite un terzo polo menos, dos seus membros. Neste último caso, o presidente realizará a convocatoria no prazo máximo de 20 días a contar dende o seguinte día a aquel no que se presente a petición. A sesión celebrarase como máximo no prazo dun mes contado a partir do día seguinte da entrega da petición de convocatoria.

- As reunións do Claustro de Profesores serán preferentemente os martes pola tarde. - Incluirase na orde do día destas reunións todos os temas que nese momento requiran

estudo, informe e/ou aprobación do claustro de profesores. - Celebraranse cantas reunións extraordinarias sexan necesarias para resolver os asuntos

que o correcto funcionamento do centro así o requiran. - Para desenvolver as funcións que ten encomendadas, no noso centro celebraranse ao

longo do curso 5 reunións ordinarias nas datas que se indican nesta PXA; e nelas tratarase entre outros os seguintes temas:

MES TEMA

Setembro Adscrición do profesorado e organización do comezo do curso escolar.

Outubro Informe da Programación Xeral Anual (PXA).

Xaneiro Informe do balance económico e do orzamento. Avaliación do desenvolvemento da PXA

Maio Admisión de alumnos/as para o curso seguinte.

Xuño Estudo e informe da Memoria Anual de fin de curso e organización do final de curso.

Actividades a desenvolver:

- Encargarase entre outros de planificar, coordinar, avaliar e decidir sobre todas as cuestións pedagóxicas do centro.

- Reparto de cursos, titorías e aulas. - Adscricións de equipos de traballo. - Planificación anual da hora de dedicación exclusiva. - Elaboración dun calendario de actividades complementarias.

Page 22: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 22- Informar ao equipo directivo das propostas para a elaboración da Programación Xeral

Anual e a Memoria para a súa aprobación polo Consello Escolar. - Informacións diversas sobre circulares que cheguen ao centro e que se consideren de

interese para o bo funcionamento do mesmo. - Revisión do PEC e dos documentos pedagóxicos do centro. - Aprobar a Planificación Xeral das sesións de Avaliación.

Entre as competencias do Claustro de Profesores estarían:

CLAUSTRO DE PROFESORES: COMPETENCIAS

a) Formular ao equipo directivo e ao consello escolar propostas para a elaboración dos proxectos do centro e da programación xeral anual. b) Aprobar e avaliar a concreción do currículo e todos os aspectos educativos dos proxectos e da programación xeral anual. c) Fixar os criterios referentes á orientación, titoría, avaliación e recuperación dos alumnos/as. d) Promover iniciativas no ámbito da experimentación e da investigación pedagóxica e na formación do profesorado do centro. e) Elixir os seus representantes no consello escolar do centro e participar na selección do director/a nos termos establecidos por esta lei. f) Coñecer as candidaturas á dirección e os proxectos de dirección presentados polos candidatos. g) Analizar e valorar o funcionamento xeral do centro, a evolución do rendemento escolar e os resultados das avaliacións internas e externas en que participe o centro. h) Emitir informe sobre as normas de organización e funcionamento do centro. i) Coñecer a resolución de conflitos disciplinarios e a imposición de sancións e velar por que estas se ateñan á normativa vixente. j) Propoñer medidas e iniciativas que favorezan a convivencia no centro. k) Calquera outra que lle sexa atribuída pola Administración educativa ou polas respectivas normas de organización e funcionamento.

3.5. ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE. No CEIP Serra Vincios funcionarán os seguintes órganos de coordinación docente:

ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE

a) Equipos de Ciclo

b) Comisión de Coordinación Pedagóxica (CCP)

c) Equipos Docentes

d) Equipo de Dinamización da Lingua Galega (EDLG)

e) Equipo de Actividades Complementarias e Extraescolares (EACE)

f) Departamento de Orientación (DO)

g) Equipo de Dinamización da Biblioteca Escolar (EDBE)

Page 23: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 23h) Equipo de Dinamización das Tecnoloxías da Información e da Comunicación (EDTIC)

i) Comisión de Convivencia Escolar (CCE)

j) Titorías

k) Comisión de Coordinadores

Plan de Actuación dos Órganos de Coordinación Docente:

- ART. 2A/8 NOF: Equipos de Ciclos ou Agrupacións Docentes por Ciclos. Ao quedar eliminados os ciclos, debido á lexislación vixente (LOMCE), seguiremos organizándonos do mesmo xeito mediante os chamados equipos de ciclos por operatividade das distintas reunións. Son compoñentes dos equipos de ciclos todos os profesores/as que imparten docencia na agrupación dos seguintes cursos:

- 2ª Ciclo EI: 4º, 5º e 6º de Educación Infantil. - 1º Ciclo EP: 1º e 2º curso de Educación Primaria. - 2º Ciclo EP: 3º e 4º curso de Educación Primaria. - 3º Ciclo EP: 5º e 6º curso de Educación Primaria.

- Todo o profesorado debe estar adscrito a algún equipo ou comisión. Procurarase que en todos os equipos exista profesorado representante dos distintos ciclos. Dito profesorado informará aos demais membros do ciclo dos acordos tomados nos diferentes equipos e a previsión de tarefas e actividades previstas.

- Os equipos reuniranse normalmente unha vez ao mes se é o caso, ou ben unha vez cada catro semanas. Este calendario poderá ser modificado en función das necesidades do centro. As decisións tomadas polos diferentes equipos deberán ser informadas ao Claustro co fin de ser debatidas e aprobadas. Haberá relación fluída entre os equipos co fin de interactuar, colaborar e participar conxuntamente nas ocasións que así o requiran, en proxectos, actividades ou conmemoracións comúns.

- Todo este armazón de órganos de xestión, goberno e participación non ten outro cometido que a formación integral do alumno/a, sendo conscientes de que non será só obra do profesorado, xa que a través deles búscase a participación dos pais/nais e alumnos/as, para que xuntamente co profesorado e a súa experiencia se poida conseguir dito obxectivo.

- A Comisión de Coordinadores terá como obxectivo unificar e coordinar tarefas e esforzos onde están implicados os 5 equipos de dinamización do colexio: Equipo de Actividades Complementarias e Extraescolares, Equipo de dinamización da Lingua Galega, Comisión de Convivencia Escolar, Equipo de Dinamización das Tecnoloxías da Información e da Comunicación e Equipo de Dinamización da Biblioteca Escolar.

3.6. CALENDARIO DE REUNIÓNS DOS ÓRGANOS DE GOBERNO E DOS

ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE.

REUNIÓNS TEMPORALIZACIÓN

Consello Escolar ordinario 1 vez ao trimestre

Consello Escolar extraordinario Cando sexa necesario

Comisión Económica Escolar 1 vez ao ano

Comisión do Observatorio da Convivencia Escolar 1 vez ao trimestre

Comisión de Biblioteca Escolar 1 vez ao trimestre

Claustro de Profesores ordinario 1 vez ao trimestre

Page 24: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 24Claustro de Profesores extraordinario Cando sexa necesario

Equipo Directivo 1 vez á semana

Equipos Docentes 1 vez ao trimestre

Equipos de Ciclo 1º martes de mes

Equipo de Dinamización da Lingua Galega (EDLG) 2º martes de mes

Equipo de Dinamización das Tecnoloxías da Información e da Comunicación (EDTIC).

2º martes de mes

Departamento de Orientación (DO) 3º martes de mes

Equipo de Actividades Extraescolares e Complementarias (EACE)

3º martes de mes

Comisión de Coordinación Pedagóxica (CCP) 4º martes de mes

Equipo de Dinamización da Biblioteca Escolar (EDBE) 4º martes de mes

Comisión de Convivencia 1 vez ao trimestre

Comisión de Coordinadores 1 vez ao trimestre

3.7. XORNADA ESCOLAR E HORARIO XERAL DO CENTRO.

HORARIO XERAL

Luns Martes Mércores Xoves Venres

8:35 – 9:00 Atención alumnado transportado (1)

9:00 – 9:50 1ª Sesión

9:50 – 10:40 2ª Sesión

10:40 – 11:30 3ª Sesión

11:30 – 12:00 Recreo (2) e Atención Biblioteca (6)

12:00 – 12:20 Proxecto Lector

12:20 – 13:10 4ª Sesión

13:10 – 14:00 5ª Sesión

14:00 -14:15 Tempo de permanencia no centro (3)

16:00 – 17:30 Atención Biblioteca

(6)

Reunións Equipos

(4) Atención Biblioteca

(6)

Atención Biblioteca

(6)

Atención Biblioteca

(6) 17:30 – 18:30

Atención Pais/Nais

(5)

(1) A atención do alumnado transportado é desde as 08:35h ata as 9:00h. con

quendas do profesorado para a súa vixilancia. As clases desenvólvense en xornada única de mañá. (2) O recreo para E. Primaria e para E. Infantil é de media hora, de 11:30h. a 12:00h.,

tamén establecéndose quendas entre o profesorado para a súa vixilancia. (3) O profesorado agardará todos os días ata as 14:15h. para abandonar o centro,

unha vez marchen os autobuses e os coches das familias. (4,5) O profesorado permanece no centro todos os martes de 16:00h a 18:30h para

Page 25: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 25reunións de equipos e atención ós pais/nais.

(6) A Biblioteca estará aberta todos os días na hora do recreo e tamén as tardes dos luns, mércores, xoves e venres que será atendida por un profesor/a de 16:00h. a 18:00h. Haberá quendas do profesorado para a súa atención. Poderán acceder a ela as persoas da Parroquia que o precisen.

O horario do centro é de 9.00h. a 14.00h. para o alumnado de Educación Infantil e de Educación Primaria.

Horario de atención de Secretaría: de 12:00 a 14:00h.

3.8. VIXILANCIA NOS RECREOS E NA ENTREGA DO ALUMNADO AO COMEDOR. A vixilancia dos recreos implicará non só a presenza dos profesores/as nas zonas

correspondentes, senón tamén a atención ao desenvolvemento das actividades lúdicas do alumnado, velando polo cumprimento da normativa específica de uso dos espazos durante o recreo, e polo respecto das normas de convivencia, intervindo nos conflitos, nas atencións a urxencias, coidando que non se tiren desperdicios ao chan, atendendo aos alumnos/as feridos ou outras incidencias que se presenten.

O número de profesores de cada quenda será como mínimo 1 profesor/a por cada 25 alumnos/as ou fracción en EI e 1 profesor/a por cada 50 alumnos/as ou fracción en EP.

Os alumnos/as de Infantil, teñen un espazo acondicionado exclusivamente para eles/as na parte dianteira do colexio, onde está o parque infantil. Cando o tempo non o permita, farán o recreo na sala de usos múltiples ou no patio cuberto separados dos alumnos/as de educación primaria.

Os alumnos/as de educación primaria utilizarán as pistas deportivas (o xefe/a de estudos establecerá un calendario mensual) e os xardíns que están arredor do colexio. Nunca deberán xogar na zona de E. Infantil. Cando o tempo non o permita, farán o recreo no patio cuberto.

Como a biblioteca permanecerá aberta durante os recreos, dous profesores/as serán os encargados/as de repartirse semanalmente as quendas para este fin.

No momento da saída do colexio, o profesorado de garda de recreo fará tamén a garda de vixilancia do alumnado que asiste ao comedor para que deixen as mochilas ordenadas na sala de usos múltiples.

QUENDAS RECREOS - COMEDOR

EDUCACIÓN INFANTIL E PRIMARIA ROTATIVO

MÉRCORES VENRES

LUNS MIGUEL, FILOMENA, NATIVIDAD, NOELIA-CRISTINA, BIBIANA.

SETEMBRO MARZO OUTUBRO ABRIL DECEMBRO XUÑO XANEIRO

MARTES ANA I., ESTEFANÍA, Mª JOSÉ, ANA ROSA, YAIZA.

NOVEMBRO FEBREIRO MAIO

SETEMBRO DECEMBRO MARZO 1ª ½ DE XUÑO

MÉRCORES CARMEN, ELENA, SALOMÉ, CARLA, ANA PÉREZ.

OUTUBRO ABRIL NOVEMBRO MAIO XANEIRO 2ª ½ DE XUÑO FEBREIRO

RECREOS DA BIBLIOTECA REALIZADOS POR MEMBROS DO EQUIPO DE BIBLIOTECA: IRENE (luns e martes) MARÍA (xoves e venres)

Page 26: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 26 3.9. VIXILANCIA DO ALUMNADO TRANSPORTADO E ATENCIÓN DA

BIBLIOTECA ESCOLAR POLAS TARDES. Entre as 08:40h. e as 08:45h. chegan os dous autobuses co alumnado transportado. O

profesor/a de garda deberá custodiar ao alumnado desde o autobús ata a hora de entrada. O profesor/a estará colocado xusto na porta de entrada do patio cuberto e vixiará ao alumnado sen deixar saír a ningún neno/a, xa sexa transportado ou non.

Nas saídas, o profesorado entregará o alumnado transportado ás coidadoras do autobús.

QUENDAS AUTOBÚS

Set Out Nov Dec Xan Febr Mar Abr Maio Xuño

MIGUEL 12-16 26,27, 30,31

1,2

NATIVIDAD 19-23 3, 6-10

BIBIANA 26-30 13-17,

20

ANA PÉREZ 3-7 21-24 2,3

Mª JOSÉ 10,11,13,

14,17 6-10, 13

YAIZA 18-21,

24

14-17, 20,21

CARLA 25-28 2 22-24, 27-29

ESTEFANIA 3, 4, 7-9 30,31 3-6

MARÍA 10,11,15,

17,18

7,18, 20,21,25

ANA I. 14,16, 21-23

19,24,

26,27,28 3

ELENA 24,25, 28-30

4,5, 8-11

IRENE 1,2,5,7,9 12,15,16,18,19,22

CARMEN 12,

14-16,19

23-26, 29,30

ANA ROSA 20,21 9-11 31 1,2, 5-7

SALOMÉ 12,13, 16-18

8,9,

12-15

FILOMENA 19, 20, 23-25

16,

19-23

O profesorado terá a obriga de realizar todas as quendas de tarde das actividades

extraescolares que lle correspondan, sendo o seu horario de 16.00h. a 18.00h. As funcións do profesorado nas actividades extraescolares serán:

- Representar ao colexio durante a tarde. - Atender ás posibles comunicacións co centro, xa sexan por teléfono ou persoalmente nesa

franxa horaria.

Page 27: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 27- Abrir e atender a biblioteca escolar excepto os martes de tarde por traballo en equipo do

profesorado. - Supervisión das actividades extraescolares, atendendo as necesidades puntuais que

poidan ocorrer. - Anotar e informar ao equipo directivo de todas as incidencias que se poidan dar.

Outras consideracións a ter en conta nestas actividades extraescolares, son:

- As familias teñen a obrigación de ser as encargadas de recoller aos alumnos/as unha vez finalizadas as actividades extraescolares.

- Ningún alumno/a poderá abandonar o centro só, sen autorización familiar, que gardará o monitor da actividade durante o curso escolar.

- O modelo de autorización será entregado polos membros da ANPA aos diferentes monitores das actividades para que asinen as familias que así o desexen.

- Se algún alumno/a, que non teña autorización para abandonar o centro, non é recollido por un adulto no momento de acabar unha actividade, será entregado ao profesor/a de garda para que se poña en contacto coa familia.

- Se o adulto que recolle ao alumno/a non é o habitual, deberá vir provisto dunha autorización da familia para poder recollelo ou, a familia, previamente, comunicará esta situación por escrito ao monitor/a da actividade para que estea informado.

- O alumnado deberá respectar, coidar e manter no mesmo estado en que as atopou, as aulas e os materiais que conteñen, utilizadas para ditas actividades.

- Na biblioteca e nos ordenadores da sala de profesores atoparase unha carpeta que contén datos e fotos de todo o alumnado do colexio por se fose necesario.

- A xefatura de estudos, establecerá a principio de curso as quendas de tarde, que se exporán na sala de profesores:

QUENDAS

ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES

Out Nov Dec Xan Febr Mar Abr Maio

ANA IGLESIAS 3 3 1 19 16 22 27 29

ELENA 5 4 2 20 17 23 28 31

IRENE 6 7 5 23 20 24 3

CARMEN 7 9 7 25 22 27 4

ANA ROSA 10 10 9 26 23 29 5

SALOMÉ 13 11 12 27 2-30 8

FILOMENA 14 14 14 30 3-31 10

MIGUEL 17 16 15 1 6 3 11

NATIVIDAD 19 17 16 2 8 5 12

BIBIANA 20 18 19 3 9 6 15

ANA PÉREZ 21 21 9 6 10 7 18

Mª JOSÉ 24 23 11 8 13 19 19

YAIZA 26 24 12 9 15 20 22

CARLA 27 25 13 10 16 21 24

ESTEFANÍA 28 28 16 13 17 24 25

MARÍA 2-30 18 15 20 26 26

Page 28: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 283.10. HORARIO DE SECRETARÍA E ATENCIÓN AO PÚBLICO. O horario de atención ao público será de luns a venres de 12:00h. a 14:00h. 3.11. FORMACIÓN DO PROFESORADO E PARTICIPACIÓN EN PROGRAMAS DE

INNOVACIÓN EDUCATIVA.

Intentaremos solicitar algún grupo de traballo (GT) ou un Plan de Formación Permanente do Profesorado (PFPP) no CFR de Vigo relacionado coas TICs e a Biblioteca Escolar ou tamén nalgunha temática de interese para gran grupo.

Ao marxe desta formación regrada están previstas actividades formativas internas para que, con carácter voluntario, o profesorado participe nelas. Fomentaremos este tipo de formación entre nós para compartir coñecementos entre o claustro. Os mestres/as máis expertos en algunha ferramenta informática, metodoloxía ou recurso didáctico impartirán algunha docencia ante os demais. Entre outras, as temáticas poderían ser: Coñecemento e funcionamento do EDI (Encerado Dixital Interactivo), Páxina WEB do colexio e blogues, Actividades formativas sobre XADE (Xestión Académica de Centros), Aplicacións da web 2.0, metodoloxía por proxectos, Meiga, manexo da aula de informática, etc.

Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares (PLAMBE): somos centro PLAMBE 6 (convocatoria 2010/11) e contamos cun grupo estable que dinamiza a biblioteca e propón numerosas actividades das que participa todo o profesorado.

Proxecto Abalar: valoraremos a intención de acceder este ano a este proxecto e decidir se o implantamos no centro.

Plan proxecta: levamos varios anos inmersos neste plan a través de Xogade onde intentamos que a actividade física chegue a ser un hábito entre os escolares propoñendo numerosas actividades para realizar tanto en horario escolar como extraescolar.

Plan Director: valoraremos solicitar, como todos os anos, a presenza de expertos das Forzas e Corpos de Seguridade do Estado para impartir charlas informativas e formativas sobre diferentes temáticas de interese para a Comunidade Escolar destinada ás familias, ós profesores/as e/ou ós alumnos/as. Entre outras poderían ser: Violencia de xénero / Acoso escolar / Riscos de internet / Consumo de drogas / Bandas xuvenís / Etc.

Facilitaremos a formación que cada docente realice no marco do programa de formación do Centro de Formación e Recursos ou noutras entidades adicadas á formación do profesorado. Os cursos de formación que o profesorado pretende realizar este ano son:

PROFESOR/A CURSO TEMPORALIZ.

Yaiza Peixoto Sánchez

- Curso de galego para o profesorado en prácticas.

1º Trimestre

- Formación inicial para profesorado en prácticas.

1º Trimestre

- Contacontos como recurso na educación para a soliedariedade e o desenvolvemento.

1º Trimestre

- Atención educativa en urxencias sanitarias. 1º Trimestre- Intelixencia emocional. 2º Trimestre- V Encontros de educación infantil e

educación primaria. 3º Trimestre

Bibiana Villar Conde - Creacións audiovisuais na aula. 1º Trimestre - Obradoiro de TIC ao servizo da biblioteca

escolar e ALFIN. V16 2º Trimestre

Page 29: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 29- As tecnoloxías da aprendizaxe e o

coñecemento no deseño de actividades integradas.

2º Trimestre

- Grupo de Traballo: aprendizaxe cooperativa. Anual

Carla Pedrosa Iglesias

- Curso de galego para o profesorado en prácticas.

1º Trimestre

- Formación inicial para profesorado en prácticas.

1º Trimestre

- Intelixencia emocional. 2º Trimestre

Ana Pérez Rodríguez - Xeneralización no aprendizaxe cooperativo. Anual - Grupo de Traballo: aprendizaxe cooperativa. Anual

Natividad Molares Blanco - Contacontos como recurso na educación

para a solidariedade. 1º Trimestre

- Aprender a pensar a través do diálogo. 2º Trimestre

Ana Rosa Villar Comesaña

- Intelixencia emocional. 2º Trimestre - Aprender a pensar a través do diálogo. 2º Trimestre - Métodos innovadores na xestión da aula de

Primaria. 2º Trimestre

Mª Salomé Salgado Rodríguez - Plan Proxecta – Xogade. Anual

Miguel González Barreira - Plan Proxecta – Xogade. Anual - Función Directiva. 1º Trimestre

Irene Miñambres Justo

- Intelixencia emocional. 2º Trimestre - As tecnoloxías da aprendizaxe e o

coñecemento no deseño de actividades integradas.

2º Trimestre

Filomena Salgueiro Moure - PIALE Francés. 1º Trimestre

- Nivel C1 de Galego. Ao longo do

curso

Mª del Carmen Rivera Alén

- IV Xornadas de Atención á Diversidade. 1º Trimestre - As tecnoloxías da aprendizaxe e o

coñecemento no deseño de actividades integradas.

2º Trimestre

María José Oliveira Antón - Aprendizaxe baseada en proxectos. 1º Trimestre - Métodos innovadores na xestión da aula. 2º Trimestre

María Obdulia Molinos Rodríguez

- As danzas populares tradicionais como recurso para o traballo das competencias clave.

2º Trimestre

- Intelixencia emocional. 2º Trimestre - Contacontos como recurso na educación

para a solidariedade e o desenvolvemento. 1º Trimestre

Ana Mª Iglesias Iglesias - B1 de Francés CALC. Todo o curso

3.12. AVALIACIÓNS INDIVIDUALIZADAS: COMISIÓNS COORDINADORAS E GUÍA DE INTERVENCIÓN.

Comisión coordinadora de 3º de Ed. primaria:

COMISIÓN COORDINADORA DA AVALIACIÓN INDIVIDUALIZADA DE 3º E. PRIMARIA

Miguel González Barreira Director

Page 30: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 30Mª Salomé Salgado Rodríguez Xefa de Estudos Estefanía Del Campo Palacín Orientadora Filomena Salgueiro Moure Titora 3ºEP

Comprobarase o grao de dominio das destrezas, as capacidades e as habilidades en

expresión e comprensión oral e escrita, cálculo e resolución de problemas en relación co grao de adquisición da competencia en comunicación lingüística e da competencia matemática.

Comisión coordinadora de 6º de Ed. primaria:

COMISIÓN COORDINADORA DA AVALIACIÓN FINAL INDIVIDUALIZADA DE 6º E. PRIMARIA

Miguel González Barreira Director Mª Salomé Salgado Rodríguez Xefa de Estudos Estefanía Del Campo Palacín Orientadora Ana Mª Iglesias Iglesias Titora 6ºEP

Comprobarase o grao de adquisición da competencia en comunicación lingüística, da

competencia matemática e das competencias clave en ciencia e tecnoloxía, así como o logro dos obxectivos da etapa.

Guía de intervención para a mellora dos resultados da Avaliacións Individualizadas: 1.- Respecto ao currículo:

Competencia en comunicación lingüística: Flexibilizar a secuencia do programa para que se faga máis práctica. Introducir modelos de traballo e avaliación variados para que o alumnado sexa

quen de abordalos con certa seguridade e confianza nas propias posibilidades no momento en que se lles presenten. Fomentar a produción de textos e traballar con eles a comprensión lectora.

Competencia matemática: Flexibilizar a secuencia do programa para que se faga máis práctica. Traballar máis en profundidade a xeometría. Relacionar as actividades matemáticas con situación prácticas. Elaboración dun programa de tarefas para o traballo da competencia matemática Introducir dende os primeiros niveis o uso da calculadora.

2.- Respecto á práctica docente:

Competencia en comunicación lingüística:

Page 31: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 31 Desenvolver estratexias que melloren a capacidade de atención. Incrementar as actividades de comprensión oral. Realizar proxectos de traballo para potenciar a interdisciplinariedade entre o

alumnado. Traballar a expresión escrita coa realización de resumos, esquemas, síntese, idea

principal, etc.

Competencia matemática: Potenciar o uso de material manipulativo co fin de favorecer a comprensión de

conceptos. Potenciar a linguaxe e a comprensión matemática; insistindo na verbalización da

información e a recollida de datos. Potenciando que saiban en todo momento a que se están a referir. 3.- Outros factores:

Concienciar ao alumnado e aos pais e nais que sempre se avalía o conxunto, que a materia e un todo e que os temas están ligados e relacionados para que poidan conectar os coñecementos adquiridos cos novos. Valorar o esforzo persoal. Revisar a forma na que se realizan os deberes e as actividades de comprensión

escrita. Realizar unha proba tipo cada trimestre no segundo ciclo. Usar probas tipo na avaliación inicial para sacar información do alumnado. Fomentar o uso das TIC.

3.13. DIAS QUE SE PROPOÑEN COMO NON LECTIVOS.

13 de decembro de 2016 (martes)– Ponte da Inmaculada Concepción (razóns de

tradición na parroquia). 2 de maio de 2017 (martes) – Ponte das Letras galegas (razóns pedagóxicas).

3.14. CALENDARIO ESCOLAR. CALENDARIO DO MESTRE E DAS FAMILIAS: Daremos un calendario ao profesorado e ás familias ao inicio de curso coas distintas

actividades, conmemoracións e días non lectivos do curso escolar. Aquí un cronograma coas actividades e conmemoracións programadas para alumnado e profesorado:

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

ACTIVIDADES E CONMEMORACIÓNS 12/09: INICIO DO CURSO ESCOLAR. 10/01: C.C.P. 18/04: C.C.P. 13/09: C.C.P. 10/01: COMISIÓN ECONÓMICA. 17/04 ao 21/04: SEMANA DO LIBRO.20/09: REUNIÓN FAMILIAS INICIO. 17/01: CLAUSTRO e C. ESCOLAR. 09/05: Día de Europa. 26/09: FIN PERÍODO ADAPT. INFANTIL. 30/01: DÍA DA NON VIOLENCIA E DA PAZ. 15 e 16/05: FESTIVAL LETRAS GALEGAS. 04/10: CLAUSTRO E C. ESCOLAR. 24/02: ENTROIDO. 30/05: REUNIÓN FAMILIAS FINAL.

A partir do 19/10: MAGOSTO. 08/03: DÍA INTERNCIONAL MULLER. 05/06: DÍA DO MEDIO AMBIENTE.

28/10: CABAZAS E CESTAS DE OUTONO. 06/03 ao 10/03: Semana da Prensa - 1 día 13/06: REUNIÓN 3ª AVALIACIÓN (EI)20/11: Día Universal da Infancia. desta semana traballarase con xornais. 20/06: REUNIÓN 3ª AVALIACIÓN (EP)25/11: Contra a Violencia de Xénero. 15/03: Día dos Dereitos do Consumidor. 22/06: EXPO-BIBLIO 3º TRIMESTRE29/11: REUNIÓN 1ª AVALIACIÓN (EI). 21/03: DÍA DA POESÍA. e NOTAS 3ª AVAL. e FINAIS. 1/12 ao 11/12: Conmemoración da Constitución e do Estatuto de Autonomía de

28/03: REUNIÓN 2ª AVALIACIÓN (EI) 23/06: REMATE DO CURSO ESCOLAR eEXCURSIÓN FIN DE CURSO.

Page 32: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 32Galicia. 10/12: Día dos Dereitos Humanos. 04/04: REUNIÓN 2ª AVALIACIÓN (EP) 29/06: CLAUSTRO (11h.) e C. E. (12h.). 12/12: REUNIÓN 1ª AVALIACIÓN (EP). 07/04: Día Mundial da Saúde. 20/12: EXPO-BIBLIO 1º TRIMESTRE. 07/04: EXPO-BIBLIO 2º TRIMESTRE21/12: PANXOLIÑAS e NOTAS 1ª AVAL. e NOTAS 2ª AVAL.

DÍAS NON LECTIVOS E FESTIVOS 12/10: HISPANIDADE. 27/02, 28/02 e 01/03: ENTROIDO. 01/05: DÍA DO TRABALLO.31/10: DÍA DO ENSINO. 10/04 ao 17/04: SEMANA SANTA. 02/05: LIBRE ELECCIÓN CENTRO.01/11: TODOS OS SANTOS. 17/05: LETRAS GALEGAS. 06/12: CONSTITUCIÓN. 08/12: INMACULADA CONCEPCIÓN. 13/12: LIBRE ELECCIÓN CENTRO: STA. LUCÍA - VINCIOS

22/12 ao 08/01: NADAL.

4. OBXECTIVOS PARA O CURSO ACADÉMICO.-

Entendemos que esta PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL (PXA) ten que estar

baseada no noso PROXECTO EDUCATIVO DE CENTRO (PEC) que é o instrumento que marca o carácter propio e a personalidade do centro referido a todo o ámbito educativo tanto a nivel organizativo e de xestión como o docente/pedagóxico. Enumera e define as nosas notas de identidade e propicia unha maior unidade de criterios en todos os ámbitos da actuación educativa.

As liñas xerais recollidas no noso PEC teñen como obxectivo contribuír a acadar os principios básicos polos que se rexe o sistema educativo español, coa finalidade de ilos adecuando á nosa realidade educativa. Entre eles sinalamos os seguintes:

- A calidade na educación para todos/as. - A transmisión e posta en práctica de valores que favorezan a liberdade persoal, a

responsabilidade, a cidadanía democrática, a solidariedade, a tolerancia, a igualdade, o respecto e a xustiza, así como que axuden a superar calquera tipo de discriminación,

- A preparación para o exercicio da cidadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento.

- A garantía de igualdade de oportunidades. - A colaboración: procurar que todas as persoas compoñentes da comunidade

educativa se esforcen de xeito compartido e fomentar o traballo en equipo. - A non discriminación. - A transparencia.

Ademais de procurar que o alumnado vaia desenvolvendo as súas capacidades intelectuais, emocionais e sociais, debemos prestar especial atención a que vaian desenvolvendo ao longo das etapas, determinadas competencias clave que os/as irán capacitando para a súa realización persoal, a incorporación satisfactoria á vida adulta e o desenvolvemento dunha aprendizaxe permanente ó longo da súa vida.

De aí que todas as actividades curriculares, complementarias e extraescolares contidas nesta planificación deberán estar relacionadas co desenvolvemento das devanditas competencias. No mesmo sentido irá a relación persoal dos membros da comunidade educativa, prestando particular atención ás normas de convivencia, a educación en valores cívicos e a aplicación dos programas, proxectos e plans que temos xa implantados no centro: Proxecto Educativo de Centro (PEC), Proxecto lingüístico, Proxecto lector, Plan de Introdución das Tecnoloxías da Información e da Comunicación (PITIC), Plan de Convivencia, Plan Xeral Atención a Diversidade, etc.

Page 33: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 334.1. OBXECTIVOS DO CENTRO. O PEC será o noso referente á hora de formular os obxectivos do centro. Tamén

partimos da valoración e análise do feito no curso pasado (propostas de mellora) e reflectido na Memoria Anual. Dividimos os obxectivos en 5 ámbitos diferenciadores:

Centro. Alumnado. Profesorado. Familias. Outras institucións.

Page 34: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

ÁMBITO OBXECTIVOS XUSTIFICACIÓN MEDIDAS/

RECURSOS RESPONSAB. TEMPOR.

ITEMS AVALIAC.

CE

NT

RO

1.-Fomentar o respecto e potenciar un bo clima de convivencia no centro entre todos os membros da Comunidade Educativa (alumnado, profesorado, persoal non docente e familias).

-PEC -Cremos nas relacións persoais e sabemos que repercutirá favorablemente no alumnado, profesorado, persoal non docente e familias. -Debemos informar ás familias sobre as normas do centro e que poidan consultalas cando o precisen.

-Charlas dos titores/as e do Departamento de Orientación aos alumnos e ás familias. -Intervención do equipo de mediación para a resolución de conflitos e o uso das aulas inclusivas. -Dar a coñecer o PEC, NOF, Plan de Convivencia, PXA,… (publicalos na páxina WEB). -Boletín informativo do inicio curso máis completo sinalando as normas máis importantes. -Reunión xeral das familias cos titores ao inicio de curso e reunións periódicas durante o curso. -Solicitar charlas do Plan Director para alumnado e familias. -Invitar ás familias a colaborar en determinadas actividades do centro ou de aula. -Atención por parte do equipo directivo ás familias que o precisen no horario de secretaría. -Colaboración e coordinación entre os membros da comunidade educativa.

-DO. -Profesorado -Comisión de convivencia. Equipo de mediación e aulas inclusivas. -Consello Escolar. -Claustro -Xefatura de estudos. -Titores. -Docentes externos. -Equipo directivo. -Familias.

Curso académico

-Nº de incidencias e resolución de problemas ou conflitos entre os membros da comunidade. -% de asistencia das familias ás reunións. -Nº de actividades con participación de pais/nais. -Nº de familias que incumpren

2.-Establecer un marco de convivencia baseado nas Normas de Organización e Funcionamento (N.O.F.) e no Plan de Convivencia que permita a todos os membros da Comunidade Educativa facer uso dos seus dereitos sen esquecer as súas obrigas. Fixar as normas nas entradas, saídas e acceso ao transporte escolar, do coidado e utilización das instalacións e material escolar, normas de convivencia, etc.

3-Difundir as NOF e o Plan de Convivencia entre os membros da comunidade educativa.

4.-Deseñar e participar en plans, programas ou proxectos que propicien a innovación educativa no centro. * Seguiremos desenvolvendo: -Plan de Mellora das Bibliotecas Escolares (PLAMBE). -Proxecto para o fomento do uso do galego. -Plan Proxecta: Xogade -Repartición de froita fresca entre o alumnado. * Valoraremos a participación en: -Proxecto Abalar. -Algunha modalidade de contrato-programa. -Intentar a incorporación á rede de centros plurilingües ou seccións bilingües sempre que haxa profesorado dispoñible e con formación. -Calquera outro plan ou proxecto que poida ser positivo para o centro.

-LOMCE. -PEC.

-Reunións periódicas. -Acordos de claustro. -Profesorado capacitado.

-Equipo directivo. -DO. -CCP. -Claustro. -Consello Escolar. -Órganos de coordinación docente.

Curso académico

-Nº de proxectos levados a cabo e valoración.

Page 35: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 355.-Continuar coa dinamización da sala de informática e das novas tecnoloxías no centro: aula de informática como aula de traballo e recursos para a aprendizaxe do alumnado como recurso didáctico e para integralas como ferramenta indispensable na demanda da sociedade actual.

-Sala en uso e en crecemento. -Pretendemos que as propostas do EDTIC sexan cada vez máis dinamizadoras para o centro.

-Actividades de dinamización do EDTIC e apoio do profesorado. -Gastos de funcionamento do centro. -Sala de informática. -Encerados dixitais. -Tablets. -Edición de titoriais para o uso de ferramentas básicas e de diversos programas para profesores e alumnos. -Crear un banco de recursos e elaborar guías web para distintas conmemoracións.

-EDTIC. -Profesorado.

Curso académico

-Grao de utilización da sala de informática. -Valoración EDTIC. -Valoración do profesorado. -% Aumento na velocidade da rede.

6.-Potenciar o uso da lingua galega entre os compoñentes da nosa comunidade educativa. 7-Crear un blogue para ensinar galego. 8.-Fomentar xogos populares para dinamizar os patios dos recreos. 9.-Continuar editando e publicando o noso xornal escolar “XORNALIÑO” para mostrar aquelas actividades máis destacadas realizadas polo alumnado durante o curso escolar: establecer este ano un formato común para o “Xornaliño co fin de darlle certa uniformidade á revista.

-PEC. -Proxecto lingüístico. -Proxecto de Dinamización da Lingua Galega. -Levamos moitos anos editando o xornal con valoración positiva e de continuidade.

-Actividades de dinamización do EDLG e apoio do profesorado -Fondos de Política Lingüística. -Pintar zonas no patio específicas de xogos populares. -Gastos de funcionamento do centro. -Traballo en equipo do alumnado e profesorado.

-Claustro. -EDLG. -Alumnado.

-Curso académico

-Valoración do claustro. -Valoración do EDLG. -Valoración do alumnado.

10.-Continuar dentro do PLAMBE, dinamizar e fomentar o uso da Biblioteca Escolar para que sexa considerada o centro de recursos e o motor do centro de onde xurdan a maioría das actividades propostas. 11.-Aumentar a dotación da biblioteca: fondos, libros electrónicos,…

-PEC. -PLAMBE.

-Actividades de dinamización do EDBE e apoio do profesorado. -Fondos do PLAMBE. -Gastos de funcionamento do centro.

-EDBE. -Claustro. -Equipo directivo.

Curso académico

-Valoración memoria PLAMBE.

12.-Elaborar un plan de actividades complementarias e extraescolares cunha oferta ampla, para favorecer a formación integral do alumnado e promover as saídas e excursións culturais-recreativas organizadas polo profesorado, pola ANPA, institucións, clubs, etc.

-PEC. -Programacións.

-Saídas escolares. -Actividades propostas polo Concello.

-EACE. -Profesorado. -Concello. -ANPA.

Curso académico

-Grao de satisfacción. -Valoración das diferentes actividades.

13.-Apoiar o proxecto común de traballo no centro que leva por título “EMOCIÓNATE” e realizar as actividades propostas de mutuo acordo polo profesorado e polos diferentes equipos docentes.

-PEC. -Favorecer a comunicación e o traballo cooperativo

-Reunións periódicas dos diferentes equipos. -Actividades propostas.

-Coordinación de Ciclos e Equipos: EDBE, EDTIC, EDLG, Convivencia e

Curso académico

-Memoria e valoración das actividades realizadas.

Page 36: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 36EACE.

14.-Seguir mellorando a dotación de material e equipamento do centro solicitando anualmente mobiliario, material didáctico e informático á Consellería de Educación, para este curso solicitaremos: -Demanda das diferentes aulas: mobiliario e material didáctico. -Ordenadores novos para a sala de informática. -2 encerados dixitais interactivos (EDI) para as aulas de 1º ciclo de primaria. -Solicitar aumento da velocidade de datos de acceso a internet á Unidade de Atención a Centros (UAC) e asesoramento aos asesores TIC da zona.

-O material mobiliario está moi vello e pretendemos obter máis recursos didácticos. -Os ordenadores da sala de informática están obsoletos e moitos non funcionan: as clases non son operativas. -Carecemos de EDIs en 1ºEP, 2ºEP, 5ºEI e 6ºEI. -Baixa velocidade de datos: actualmente 10Mb.

-Subdirección Xeral de Construcións e Equipamento -Xefatura Territorial e Inspección. -UAC -Asesores TIC.

-Profesorado. -Equipo directivo.

1ª trimestre

-Material solicitado e material conseguido.

15.-Realizar as obras de mellora e mantemento necesarias para a seguridade e confortabilidade da comunidade educativa. Atender ás necesidades do centro e mellorar as deficiencias que presentan algunhas instalacións ou infraestruturas, centrándonos neste curso nas peticións realizadas no apartado 2.4. “INFRAESTRUTURAS E NECESIDADES”.

-Ir cambiando o centro nun lugar de traballo cada vez máis seguro e acolledor. -Identificación de deficiencias e necesidades do centro en infraestruturas.

-Ideas do claustro e do consello escolar para mellorar o centro. -Entrevistas cos representantes das diferentes administracións para solicitar orzamento complementario ou para arranxar todas as deficiencias que poidamos detectar. -Plan de organización e coordinación das tarefas do persoal non docente: planning e traballos realizados polo conserxe.

-Equipo directivo. -ANPA. -Concello de Gondomar. -Xefatura Territorial de Educación. -Conserxe

Curso académico

-Obras solicitadas e obras conseguidas -Orzamento da Consellería para as obras solicitadas. -Grao de implicación do Concello. -Valoracións.

16.-Xestionar os recursos humanos, económicos e materiais do centro de forma consensuada e responsable apoiándonos sempre nunha xestión que amose confianza e sobre todo transparencia.

-LOMCE. -NOF. -Fomentar un uso responsable dos recursos.

-Reunións periódicas e consensuadas entre o profesorado e o equipo directivo. -Utilizar o diálogo e a transparencia. -Contas económicas públicas para a comunidade educativa. -Publicación na páxina WEB dos diferentes documentos do centro.

-Equipo Directivo

Curso académico

-Auto - Avaliación da xestión do equipo directivo.

Page 37: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 37

ÁMBITO OBXECTIVOS XUSTIFICACIÓN MEDIDAS/

RECURSOS RESPONSAB. TEMPOR.

ITEMS AVALIAC.

AL

UM

NA

DO

1.-Atender, detectar e organizar a diversidade do alumnado establecendo medidas de apoio nos cursos que o demanden, colaborando coas propostas e intervención do Departamento de Orientación.

-4ºEI: período de adaptación. -1ºEP: 2 rep. -2ºEP: 1 ACI e 1 rep. -3ºEP: 2 ACI e 3 rep. -4ºEP: 1 ACI e 3 rep. -5ºEP: 5 rep. -6ºEP: 1 ACI y 3 rep.

-Organizar apoios en función das necesidades detectadas e os horarios dispoñibles.

-Xefatura Estudos -CCP -DO

Curso académico

-Avaliacións e resultados académicos -Grao de satisfacción do titor/a e do Departamento de Orientación

2.-Acadar a convivencia nun contexto plural, evitando as desigualdades sociais e calquera tipo de discriminación por razóns de sexo, raza, relixión, ideoloxía, capacidades intelectuais ou recursos socio-económicos e adquirir habilidades para a prevención e para a resolución pacífica de conflitos, que lles permitan desenvolverse con autonomía no ámbito familiar e doméstico, así como nos grupos sociais con que se relacionan. 3.-Procurar que o clima de aula permita a interacción e intervención de todos os membros do grupo, procurando que cada alumno/a respecte as intervencións dos demais e garde quenda para participar. 4.-Fomentar no alumnado unha actitude solidaria e de apoio mutuo, utilizando a colaboración e interacción entre grupos de alumnos/as, do mesmo ou distinto nivel, naquelas actividades educativas que o permitan.

-LOMCE. -PEC. -Mellorar a convivencia do alumnado. -Mellorar o clima de aula. -Aprender a escoitar aos demais.

-Medidas de detección e prevención do profesorado e DO. -Actividades de convivencia: preventivas e proactivas para evitar aparición de condutas contrarias á convivencia. -Plan de habilidades sociais. -Dinamización do Plan de Convivencia. -Debates. -Día da Paz, apadriñamento lector,…

-DO. -Comisión de convivencia. -Equipo de mediación. -Profesorado -Xefatura de estudos.

Curso académico

-Incidencias. -Uso da Aula de convivencia inclusiva. -Condutas disruptivas. -Actividades solidarias realizadas. -Valoración comisión de convivencia.

5.-Empregar unha metodoloxía que favoreza a participación activa de todos os alumnos/as, dentro das súas posibilidades, de xeito que se sintan motivados/as polas novas aprendizaxes e interesados pola funcionalidade das mesmas.

-LOMCE. -D.105/2014. -PEC. -Programacións.

-Posta en práctica das programacións.

-Profesorado. Curso académico

-Valoración das programacións didácticas.

6.-Promover hábitos de lectura no alumnado, sobre todo a través do uso da biblioteca catalogada como motor cultural e espazo aberto á Comunidade Educativa do colexio. Continuar co desenvolvemento

-PEC, PLAMBE, Proxecto e Itinerario Lector -Continuar co traballo que vén

-Organización horarios. -Actividades do EDBE.

-Xefatura estudos. -Profesorado. -EDBE.

Curso académico

-% usuarios -Observación na aula. -Valoración EDBE.

Page 38: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 38do Proxecto e Itinerario lector. realizando o equipo

de biblioteca nestes últimos cursos.

7.-Sensibilizar a toda a Comunidade Educativa, especialmente ao alumnado, da importancia que ten o coidado do medio que nos rodea. Fomentar o traballo do horto do centro, que o alumnado se implique de forma responsable e directamente no seu coidado.

-LOMCE. -D.105/2014. -PEC. -Programacións

-Actividades relacionadas co medio ambiente. -Coidado do horto escolar e das plantas do centro. -Charlas medioambientais -Magosto no Monte Galiñeiro. -Día do Medio Ambiente. -Recollida de lixo en zonas da parroquia.

-Profesorado -Ciclos e EACE.

Curso académico

-Valoración EACE e Ciclos..

8.-Potenciar, fomentar e levar á práctica a participación do alumnado en todas aquelas actividades deportivas promovidas polas distintas entidades competentes na materia, que se estimen axeitadas e de interese para o alumnado, atendendo así a un aspecto moi importante da súa formación integral, canalizando de xeito adecuado parte do seu tempo libre relacionada cunha vida saudable. 9.-Asistencia a piscina do alumnado de 5º e 6ºEP nas horas lectivas de Educación Física nos meses de abril e maio coa finalidade de que todo o alumnado poida realizar esta actividade cando finalice a etapa, sempre que as familias non teñan que financiala.

-LOMCE. -D.105/2014. -PEC. -Programacións. -Fomentar o desenvolvemento integral do alumnado, o que inclúe unha vida saudable. -Moitos alumnos/as non saben nadar e non teñen oportunidade de coñecer una instalación deportiva.

-Desenvolvemento das programacións. -Área de Educación física. -Plan proxecta: Xogade. -Piscina da Ramallosa.

-Profesorado.. -Familias. -ANPA. -Concello. -Asociacións deportivas. -Comunidade de Montes de Vincios.

-Curso académico. -3º trimestre (piscina)

-Grao de satisfacción do alumnado nas diferentes actividades físicas

Page 39: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 39

ÁMBITO OBXECTIVOS XUSTIFICACIÓN MEDIDAS/

RECURSOS RESPONSAB. TEMPOR.

ITEMS AVALIAC.

PR

OF

ES

OR

AD

O

1.-Dinamizar os órganos de goberno e de coordinación docente para conseguir un funcionamento do centro eficaz. 2.-Intentar, na medida das posibilidades, unha maior coincidencia horaria dos membros dos equipos de coordinación. 2.-Potenciar, estimular e valorar o traballo do profesorado en todas as facetas da tarefa educativa como medio para lograr unha efectiva organización e coordinación. 3.-Crear un bo clima de traballo e de relacións humanas no profesorado que repercuta en toda a comunidade educativa.

-LOMCE -Cremos nas boas relacións, no traballo en equipo e en valorar o traballo docente. -Temos comprobado que repercutirá positivamente no alumnado, familias, persoal non docente e profesorado.

-Reunións periódicas. -Repartir responsabilidades entre os membros do claustro. -Horarios do profesorado. -Repartir competencias dentro dos diferentes equipos docentes. -Valorar o traballo dos demais.

-Equipo Directivo. -Claustro. -CCP. -DO.

Curso académico

-%Grao de satisfacción docente. -Grao de coordinación docente.

4.-Implicar a todo o profesorado na utilización das TICs: -Correo electrónico como medio de comunicación, intercambio de arquivos, convocatorias de claustros e consellos escolares, etc. -Subida de contidos á páxina WEB e BLOGUES. -Carpetas compartidas de documentos e recursos en rede entre o equipo directivo e o profesorado. -XADE como recurso de organización do centro: faltas do alumnado, informes predefinidos, avaliacións, informes finais, inventario, etc. Usuarios: equipo directivo e profesorado.

-LOMCE. -O profesorado está capacitado para a utilización das TIC.

-Actualizar continuamente os contidos da páxina web e dos blogues. -Páxina WEB, blogues, mail, taboleiro de anuncios, etc.

-Equipo Directivo. -EDTIC. -Profesorado.

Curso académico

-Efectividade das notificacións por mail. -Nº visitantes na WEB e Blogues. -Grao de operatividade das carpetas compartidas. -Control do Xade por parte do equipo directivo.

5.-Coñecer, revisar e avaliar, por parte do profesorado, os documentos prescriptivos elaborados no centro e distribuír competencias para conseguir una xestión verdadeiramente participativa e de traballo en equipo: Este curso centrarémonos en dinamizar

o Plan de Convivencia, renovar o Plan TIC e o plan de autoprotección e revisar con frecuencia o PEC e o NOF.

Coñecer e utilizar os diferentes protocolos de actuación.

-LOMCE. -PEC. -Son susceptibles de ser modificados cando se necesite.

-Reunións periódicas -Reparto de responsabilidades. -Traballo en equipo.

-Equipo Directivo. -CCP. -DO. -Claustro. -Equipos docentes.

Curso académico

-Valoración final. -Grao de aplicación dos diferentes documentos.

6.-Seguir promovendo o traballo en -PEC. -Reunións semanais do claustro e -Claustro. Curso -Valoración

Page 40: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 40equipo, a coordinación docente e non docente e a participación de todos os colectivos da Comunidade Escolar, integrándoos na vida do centro.

-NOF. -Dinamizar o funcionamento do centro. -Pretendemos unha escola cercana á comunidade.

do equipo directivo. -Reunións dos diferentes equipos docentes. -Reunións curtas, operativas e sempre de toma de decisións. -Coordinación equipos. -Plan para a potenciación e organización das relación coa comunidade e a familia. -Plan de organización e coordinación das tarefas do persoal non docente. -Protocolos de actuación.

-Equipo directivo.

académico CCP, claustro e Memoria anual.

7.-Facilitar e potenciar a formación do profesorado, tanto interna como externa.

-Promover a formación continua do profesorado.

-Plan de formación permanente do profesorado. -Cursos de formación. -Os mestres/as máis expertos impartirán docencia aos máis inexpertos nalgunha temática ou ferramenta.

-CFR -Equipo Directivo -CCP -DO -Profesorado

Curso académico

-% participación e valoración das docencias. -Cursos de formación realizados.

Page 41: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 41

ÁMBITO OBXECTIVOS XUSTIFICACIÓN MEDIDAS/

RECURSOS RESPONSAB. TEMPOR.

ITEMS AVALIAC.

FA

MIL

IAS

1.-Fomentar a participación activa das familias do alumnado nas actividades do centro. 2.-Colaborar estreitamente coa ANPA do noso centro xa que é unha entidade de continuo apoio ao centro e que subvenciona moitas das actividades que realizamos. 3.-Facilitar o uso das instalacións para a realización de actividades da ANPA sen que estas interfiran no desenvolvemento da actividade educativa.

-LOMCE. -PEC. -NOF. -Para incluír ás familias no desenvolvemento integral dos alumnos. -Valoramos a intervención. -Intentaremos que cada vez participen máis.

-Abrir o centro á participación dos pais/nais do alumnado en xornadas coma o samaín, entroido, letras galegas, festival de fin de curso, cociña, biblioteca, contacontos, charlas, festas da ANPA, etc. -Fomentar a realización de actividades nas que poidan participar as familias. -Actividades promovidas pola ANPA.

-Profesorado. -Equipo Directivo. -ANPA.

Curso académico

-% de participación. -Nº de actividades realizadas e instalacións en uso.

4.-Fomentar a utilización da páxina web do centro e dos diferentes blogues como recurso de consulta, descarga de documentación, información do centro e visionado das distintas actividades dos seus fillos/as.

-PEC. -Dinamizar a web do centro. -Educaremos ás familias para que utilicen a WEB como recursos comunicativo.

-Reunións coas familias explicando o uso da WEB. -EDTIC: equipo de dinamización TIC. -Folletos informativos da WEB nos taboleiros de anuncios do centro.

-EDTIC. -Profesorado. -Equipo directivo.

Curso académico

-Enquisas ás familias -Nº visitas

5.-Contribuír, facilitar a atender as demandas de reunións por parte das familias co profesorado, co departamento de orientación e co equipo directivo. -Facilitar a

comunicación familias-colexio.

-Horario de atención ás familias por parte do profesorado. -Horario de secretaría. -Horario do departamento de orientación. -Disponibilidade para buscar outro horario. -O diálogo como canle de comunicación.

-Equipo directivo. -DO. -Profesorado.

Curso académico

-Valoración das diferentes entrevistas e reunións.

Page 42: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 42

ÁMBITO OBXECTIVOS XUSTIFICACIÓN MEDIDAS/

RECURSOS RESPONSAB. TEMPOR.

ITEMS AVALIAC.

OU

TR

AS

IN

ST

ITU

CIÓ

NS

1.-Abrir o centro cos seus medios e dependencias ante as demandas sociais e culturais do entorno. 2.-Promover iniciativas para a realización de actividades comúns e fomentar as relacións de colaboración coas institucións locais: -Concello de Gondomar -Comunidade de Montes de Vincios. -Centro Cultural de Vincios. -Escola de Música de Vincios. -Espazo Lectura. -Agrupación Deportiva do Val Miñor. -Clubs deportivos da zona -Outras institucións.

-LOMCE -PEC -NOF -Cremos nunha comunicación frecuente ante as institucións para atender ás demandas do centro.

-Actividades extraescolares e complementarias. -Actividades da Biblioteca. -Actividades deportivas. -Charlas. -Concertos. -Talleres. -Ceder uso de instalacións. -Contacto frecuente. -Manter reunións coa concelleira de educación e cos representantes das entidades. -Información das decisións do consello escolar ás entidades. -Mail.

-Consello Escolar. -Equipo Directivo. -EACE. -Equipos docentes. -ANPA.

Curso académico

-Nº de actividades ofertadas e realizadas e a súa valoración. -Uso das instalación do centro por outras entidades.

3.-Colaborar co Concello no funcionamento do Comedor Escolar, xa que son os encargados da súa xestión. -PEC.

-NOF.

-Regulamento da organización do servizo do comedor. -Plan de organización e coordinación das tarefas do persoal non docente. -Comunicación constante coas coidadoras do comedor e resolución de posibles incidencias.

-Equipo directivo. -Coidadoras do comedor. -Concello. -Catering.

Curso académico

-Grao de satisfacción das familias. -Valoración da organización do comedor.

4.-Impulsar o diálogo como medio para demandar as necesidades do centro ás diferentes Administracións. 5.-Participación da comunidade educativa nas diferentes peticións ou solicitudes de mellora ou mantemento do centro.

-Obrigación de informar á Administración das necesidades do centro que sexan da súa competencia. -Implicación da ANPA.

-Reunións nas que poida participar a comunidade educativa e representantes da administración. -Envío de escritos ás administracións. -Visitas ao centro.

-Equipo directivo. -Consello Escolar. -ANPA.

Curso académico

- Operatividade das reunións: se foron produtivas ou non.

Page 43: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

4.2. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DO 2º CICLO DE ED.INFANTIL.

Forman parte do equipo do 2º Ciclo de infantil:

EQUIPO DOCENTE DO 2º CICLO EDUCACIÓN INFANTIL

Yaiza Peixoto Sánchez (Titora 4º E. Infantil) Coordinadora Bibiana Villar Conde (Titora 5º E. Infantil)

Membros Carla Pedrosa Iglesias ( Titora 6º E. Infantil) Ana Pérez Rodríguez (Apoio E. Infantil)

1. Fomentar o desenvolvemento integral dos/as nenos/as do segundo ciclo de E.I.,

realizando actividades encamiñadas a motivalo nos planos físico, psíquico, intelectual, social e moral.

2. Realizar o seguimento e avaliación da marcha do curso, introducindo, se fose necesario, as medidas correctoras oportunas.

3. Temporalizar os obxectivos e contidos do ciclo. 4. Buscar, preparar e elaborar o material didáctico. 5. Programar e valorar as actividades conxuntas a nivel de centro das diferentes

conmemoracións. 6. Elaborar a programación e valorar as actividades complementarias que van ter lugar

ao longo do curso.

4.3. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DE 1º e 2º E. PRIMARIA. Este equipo está formado polos seguintes membros:

EQUIPO DOCENTE DE 1º e 2º EDUCACIÓN PRIMARIA

Natividad Molares Blanco (Titora 1º) Coordinadora Ana Rosa Villar Comesaña (Titora 2º)

Membros Mª Salomé Salgado Rodríguez (Inglés) Miguel González Barreira (E.F.)

1. Revisar e reelaborar as programacións 2. Programar e coordinar as actividades propostas polos diferentes departamentos do

centro. 3. Valorar as necesidades de intervención do D.O. cos alumnos que presenten

dificultades de aprendizaxe, adaptación, integración, conduta, etc. 4. Potenciar a utilización da linguaxe oral e escrita como instrumento de comunicación

facendo fincapé na fluidez e na comprensión. 5. Favorecer o traballo en equipo de xeito solidario. 6. Potenciar a formación do alumnado con visitas culturais e actividades

complementarias que enriquezan o coñecemento do mundo que os rodea. 7. Propoñer e elaborar actividades que fagan cos alumnos aprendan e disfruten cos

proxectos do centro :“Emociónate”, “Horto Escolar”, “Escornabots”

Page 44: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

44

8. Fomentar a fluidez da relación familia-escola establecendo canles de comunicación axeitados.

9. Inculcar nos alumnos/as valores de convivencia pacífica, respecto e consideración da pluralidade.

10. Mellorar a convivencia no patio estimulando a diversificación de xogos que impliquen a interacción entre idades.

11. Fomentar hábitos de hixiene e alimentación saudables. 12. Desenvolver o hábito lector como fonte de pracer, formación e información 13. Valorar e disfrutar do entorno natural, social e cultural e potenciar a conservación do

mesmo 14. Valorar e avaliar a marcha do curso e propoñer medidas correctoras que se

consideren oportunas. 4.4. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DE 3º e 4º E. PRIMARIA. Este equipo está formado polos seguintes membros:

EQUIPO DOCENTE DE

3º e 4º EDUCACIÓN PRIMARIA Irene Miñambres Justo (Titora 4º) Coordinadora Filomena Salgueiro Moure (Titora 3º)

Membros Mª del Carmen Rivera Alén (P.T.) Estefanía Del Campo Palacín (Orientadora)

1. Temporalizar obxectivos e contidos cara a consecución das competencias clave. 2. Levar a cabo medidas correctoras ante os problemas atopados ao longo do curso. 3. Reforzar o traballo en equipo e por proxectos. 4. Establecer e facer un seguimento das normas de convivencia. 5. Conseguir autonomía no traballo persoal. 6. Utilizar estratexias cara a fomentar a atención, a reflexividade e a escoita activa. 7. Traballar de xeito sistemático o pensamento lóxico-matemático. 8. Fomentar a comprensión lectora e a expresión oral de xeito sistemático. 9. Programar e traballar con antelación as saídas e actividades complementarias. 10. Acadar unha boa coordinación interniveis. 11. Propoñer actividades que esperten o interese pola investigación, a experimentación e

polo desenvolvemento do pensamento científico. 12. Ambientar os corredores do segundo piso e da subida as aulas coa decoración

proposta dende o EACE nas distintas conmemoracións e coas propostas acordadas no Ciclo.

13. Propoñer actividades que potencien a creatividade e a autoestima persoal do alumnado.

14. Traballar a intelixencia emocional co alumnado aproveitando calquera situacións durante a xornada escolar. 4.5. OBXECTIVOS DO EQUIPO DOCENTE DE 5º e 6º E. PRIMARIA.

Este equipo está formado polos seguintes membros:

Page 45: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

45

EQUIPO DOCENTE DE 5º e 6º EDUCACIÓN PRIMARIA

María José Oliveira Antón (Titora 5º) Coordinadora Ana María Iglesias Iglesias (Titora 6º)

Membros Elena Paz Alonso (Ed. Musical) María Obdulia Molinos Rodríguez (Relixión)

1. Coordinar as saídas extraescolares. 2. Traballar as técnicas de estudio: subliñado, esquema e resumo. 3. Temporalización dos obxectivos de ciclo. 4. Seguimento e avaliación da marcha do curso nas reunións de ciclo. 5. Preparación e busca de material didáctico. 6. Buscar as Actividades Complementarias e Extraescolares máis axeitadas. 7. Traballar a Ortografía dos alumnos/as . 8. Utilizar a Axenda Escolar para fomenta-la auto-organización e seguimento dos/as

alumnos/as. 9. Fomentar a resolución de problemas de xeito sistemático. 10. Fomenta-la comprensión lectora e expresión oral e escrita de xeito sistemático. 11. Participar no plan lector do centro dedicándolle 20´diarios á lectura individual. 12. Fomentar o uso e funcionamento da biblioteca de centro e biblioteca de aula. 13. Coordinar co departamento de orientación,unha atención educativa axeitada para

atender as necesidades educativas e especiais dos/as alumnos/as que o precisen. 14. Traballar a lectura colectiva en tódalas áreas. 15. Empregar as TICS como ferramenta para traballar as diferentes áreas. 16. Educar para acadar un desenvolvemento sostible. 17. Fomentar a educación para a saúde. 18. Educar para a igualdade evitando calquera tipo de discriminación. 19. Facer un seguimento destes obxectivos.

5. ESTRATEXIAS METODOLÓXICAS E ORGANIZATIVAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.-

A Lei Orgánica 2/2006 do 3 de maio de Educación, modificada pola Lei Orgánica

8/2013, de 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa establece entre os principios do sistema educativo español, a calidade da educación para todo o alumnado; a equidade, a educación inclusiva e a non discriminación ou a orientación educativa e profesional do estudantado co fin de previr o fracaso escolar. Así as cousas, o Decreto 229/2011, do 7 de Decembro polo que se regula a Atención á Diversidade do alumnado concibe esta como “o conxunto de medidas e accións deseñadas coa finalidade de adecuar a resposta educativa ás diferentes características, potencialidades, ritmos e estilos de aprendizaxe, motivacións e intereses e situacións sociais e culturais de todo o alumnado”.

Polo tanto, a atención á diversidade abrangue a totalidade do alumnado, e será preciso contar coas medidas e recursos educativos que respondan as súas necesidades e características persoais.

Neste senso, o procedemento de actuación co alumnado é o seguinte:

Page 46: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

46

1) Prevención primaria: Avaliación inicial: realizada polo DO unha vez formalizada a matrícula (maio-

xuño). Os titores realizarana a principio de curso (setembro). Levarase a cabo unha observación do alumnado de 4º de Educación Infantil durante o 1º trimestre.

Avaliación inicial dos alumnos que se incorporan ó noso centro, de acordo coa Orde do 27 de Decembro de 2007, mediante entrevista inicial coa familia e probas curriculares de ser necesarias.

2) Avaliación Psicopedagóxica: no caso de que se detecte algunha posible dificultade, e segundo o establecido na Orde do 31 de Outubro de 1996 que regula dita avaliación. O procedemento de solicitude e desenvolvemento é o seguinte: Folla de demanda cuberta polo titor. Enquisa informativa sobre aspectos de aprendizaxe do alumno ou alumna. Avaliación por parte da orientadora. Elaboración do informe xeral ou psicopedagóxico segundo o caso, co establecemento da modalidade de apoio/reforzo educativo e orientacións sobre actividades tipo e estratexias que procuren a mellora das necesidades

educativas do alumno ou alumna en cuestión. Seguimento e evolución de alumnado.

No marco do citado Decreto, e a partir da avaliación psicopedagóxica, podemos adoptar unha serie de medidas ordinarias e extraordinarias para a atención á diversidade, de acordo co Plan Xeral de Atención á Diversidade do noso centro. Neste curso académico 2016-2017 lévanse e/ou levaranse a cabo as seguintes:

a) Medidas ordinarias: Metodoloxías baseadas no traballo colaborativo en grupos heteroxéneos,

titoría entre iguais, aprendizaxe por proxectos, e outras que promovan a

inclusión. Adecuación das programacións didácticas ó contorno e ó alumnado. Adecuación da estrutura organizativa do centro e da organización e

xestión da aula ás características do alumnado. Aulas de atención educativa e convivencia e medidas de actuacións

destinadas á mellora da convivencia. Reforzo educativo e apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria. Programas de enriquecemento curricular. Programas de habilidades sociais. Adaptación dos tempos e instrumentos ou procedementos de avaliación.

b) Medidas extraordinarias: Adaptacións curriculares. Na actualidade cursan estudos con adaptación

curricular no noso centro un alumno de 2º de EP, un alumno de 3º de EP, unha alumna de 3º de EP e un alumno de 6º de EP.

Agrupamentos flexibles.

Page 47: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

47

Apoio do profesorado especialista de Pedagoxía Terapéutica e Audición e Linguaxe. Este curso contamos cunha mestra de PT a tempo completo e unha mestra de AL itinerante dous días á semana (luns e mércores), compartida co CEIP Souto Donas. Así mesmo, a orientadora do centro ten perfil afín a Pedagoxía Terapéutica.

A Lei Orgánica 2/2006 do 3 de maio de Educación, modificada pola Lei Orgánica

8/2013, de 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa establece entre os principios do sistema educativo español, a calidade da educación para todo o alumnado; a equidade, a educación inclusiva e a non discriminación ou a orientación educativa e profesional do estudantado co fin de previr o fracaso escolar. Así as cousas, o Decreto 229/2011, do 7 de Decembro polo que se regula a Atención á Diversidade do alumnado concibe esta como “o conxunto de medidas e accións deseñadas coa finalidade de adecuar a resposta educativa ás diferentes características, potencialidades, ritmos e estilos de aprendizaxe, motivacións e intereses e situacións sociais e culturais de todo o alumnado”.

Polo tanto, a atención á diversidade abrangue a totalidade do alumnado, e será preciso contar coas medidas e recursos educativos que respondan as súas necesidades e características persoais.

Neste senso, o procedemento de actuación co alumnado é o seguinte:

3) Prevención primaria: Avaliación inicial: realizada polo DO unha vez formalizada a matrícula (maio-

xuño). Os titores realizarana a principio de curso (setembro). Levarase a cabo unha observación do alumnado de 4º de Educación Infantil durante o 1º trimestre.

Avaliación inicial dos alumnos que se incorporan ó noso centro, de acordo coa Orde do 27 de Decembro de 2007, mediante entrevista inicial coa familia e probas curriculares de ser necesarias.

4) Avaliación Psicopedagóxica: no caso de que se detecte algunha posible dificultade, e segundo o establecido na Orde do 31 de Outubro de 1996 que regula dita avaliación. O procedemento de solicitude e desenvolvemento é o seguinte: Folla de demanda cuberta polo titor. Enquisa informativa sobre aspectos de aprendizaxe do alumno ou alumna. Avaliación por parte da orientadora. Elaboración do informe xeral ou psicopedagóxico segundo o caso, co establecemento da modalidade de apoio/reforzo educativo e orientacións sobre actividades tipo e estratexias que procuren a mellora das necesidades

educativas do alumno ou alumna en cuestión. Seguimento e evolución de alumnado.

No marco do citado Decreto, e a partir da avaliación psicopedagóxica, podemos adoptar unha serie de medidas ordinarias e extraordinarias para a atención á diversidade, de acordo co Plan Xeral de Atención á Diversidade do noso centro. Neste curso académico 2016-2017 lévanse e/ou levaranse a cabo as seguintes:

c) Medidas ordinarias:

Page 48: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

48

Metodoloxías baseadas no traballo colaborativo en grupos heteroxéneos, titoría

entre iguais, aprendizaxe por proxectos, e outras que promovan a inclusión.

Adecuación das programacións didácticas ó contorno e ó alumnado. Adecuación da estrutura organizativa do centro e da organización e

xestión da aula ás características do alumnado. Aulas de atención educativa e convivencia e medidas de actuacións

destinadas á mellora da convivencia. Reforzo educativo e apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria. Programas de enriquecemento curricular. Programas de habilidades sociais. Adaptación dos tempos e instrumentos ou procedementos de avaliación.

d) Medidas extraordinarias: Adaptacións curriculares. Na actualidade cursan estudos con adaptación

curricular no noso centro un alumno de 2º de EP, un alumno de 3º de EP, unha alumna de 3º de EP e un alumno de 6º de EP.

Agrupamentos flexibles. Apoio do profesorado especialista de Pedagoxía Terapéutica e Audición

e Linguaxe. Este curso contamos cunha mestra de PT a tempo completo e unha mestra de AL itinerante dous días á semana (luns e mércores), compartida co CEIP Souto Donas. Así mesmo, a orientadora do centro ten perfil afín a Pedagoxía Terapéutica.

5.1. PLAN DE ACTUACIÓN DO DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN (DO).

5.1.1. Composición do Departamento de Orientación:

Equipo do Departamento de Orientación (D.O.) Estefanía Del Campo Palacín (Orientadora) Xefa Mª Carmen Rivera Alén (P.T.)

Membros

Noemi Ortiz Pozo (A.L.) Yaiza Peixoto Sánchez (Coord. Infantil) Natividad Molares Blanco (Coord. 1º e 2º EP) Irene Miñambres Justo (Coord. 3º e 4º EP) María José Oliveira Antón (Coord. 5º e 6º EP)

A Acta de Constitución é do luns 5 de Setembro de 2016.

O C.E.I.P. Serra-Vincios neste curso 2016-2017 ten en funcionamento 3 unidades de Ed. Infantil, con alumnos/as de 3, 4, 5 anos, e 6 unidades de Ed. Primaria. Conta cunha mestra especialista en Pedagoxía Terapéutica a tempo completo e unha mestra especialista en Audición e Linguaxe compartida co CEIP Souto-Donas que asiste ó noso centro dous días á semana. A orientadora ten, ademais, perfil afín a Pedagoxía Terapéutica. Tamén dispón

Page 49: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

49

dunha coidadora para atender a varios alumnos/as con necesidades específicas de apoio educativo.

5.1.2. Liñas prioritarias de actuación

O modelo organizativo da Orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia establécese mediante o Decreto 120/1998 do 23 de abril, polo que se regula a orientación educativa e profesional na comunidade autónoma de Galicia e a Orde do 24 de xullo de 1998, pola que se establece a organización e funcionamento da orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia regulada polo Decreto 120/1998. Os principios teóricos nos que se fundamenta a referida normativa consideran a Orientación como un dereito do alumnado, que se debe exercer ao longo de toda a etapa escolar. O seu ámbito de intervención e liñas prioritarias de actuación formularémolas dentro do marco dos obxectivos xerais da educativa e tendo en conta o Plan Xeral de Atención á Diversidade.

Propoñemos que sexa compensador dos posibles déficits, pero sobre todo preventivo, propoñendo os medios necesarios para a prevención das dificultades de aprendizaxe e a posta en práctica dos apoios e reforzos oportunos.

A orientación dende esta perspectiva debe ser considerada coma unha actividade curricular, establecendo e levando a cabo programas de Habilidades Sociais e de Resolución de Problemas; Intelixencia Emocional; Igualdade de Oportunidades; Reflexividade, mellora do autoconcepto ou autoestima,… e/ou calquera outro que se estime.

Os obxectivos e actuacións do Departamento de Orientación, centraranse fundamentalmente nos seguintes ámbitos de actuación:

a) En relación co profesorado:

Participar na recollida e actualización de datos referidos á orientación que sirvan de base para a planificación de determinadas intervencións.

Asesorar na realización de entrevistas cas familias dos alumnos/as con dificultades. Asesorar en canto a programas de intervención e material específico de

orientación/titoría. Dar resposta ás demandas de valoración presentadas polos titores ou outros

profesores. b) En relación co alumnado:

Atender e previr a aparición de dificultades no eido da aprendizaxe, así como no referente ó desenvolvemento persoal e social de todo o alumnado.

Realizar a avaliación e seguimento tanto do alumnado como dos plans e programas que se elaboren para realizar intervencións co alumnado.

Facilitar ó alumnado o apoio e asesoramento necesario para afrontar os momentos escolares decisivos ou de maior dificultade, así como a resolución de conflitos de carácter interpersoal.

c) En relación coas familias: Manter entrevistas coas familias dos alumnos/as ó incorporarse ó centro para realizar

a avaliación inicial, ben por iniciativa das familias ou da escola, cando se considere necesario para informar e/ou asesorar sobre a situación que presentan os fillos/as en

Page 50: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

50

relación co propio proceso educativo: características persoais, necesidades educativas, etc.

d) Apoio ó proceso de ensino-aprendizaxe: Participar na detección de problemas de aprendizaxe ou necesidades educativas

especiais; realización das avaliacións psicopedagóxicas precisas, a fin de que a resposta educativa sexa a máis axeitada.

Colaborar coa profesora de pedagoxía terapéutica e coa especialista de Audición e Linguaxe na posta en marcha e seguimento dos resultados da acción didáctica centrada na atención ós alumnos/as con necesidades educativas nos distintos ámbitos.

Planificar e desenvolver as medidas de atención á diversidade. Colaborar no desenvolvemento e implementación da avaliación que se realizará,

atendendo á LOMCE, en 3º e 6º de Primaria, co fin de detectar necesidades educativas no alumnado.

e) Outras actuacións:

Manter reunións co orientador ou titores/as do primeiro curso de E.S.O. do IES “Terra de Turonio”, ou calquera outro centro receptor do alumnado ou do que proveñan para facilitar o seu tránsito.

Colaborar cos estamentos da administración educativa: Inspección educativa, Equipo de Orientación Específico..., sempre que sexa preciso.

Colaborar e solicitar a intervención dos Servizos Sanitarios, Servizos Sociais e demais institucións relacionadas co proceso educativo, coa saúde ou coa vida familiar de determinados/as nenos/as que precisen tales servizos.

Formación continua a través da asistencia a cursos e xornadas de orientación e atención á diversidade.

Establecer canles de comunicación e diálogo cos gabinetes privados ós que asisten os alumnos e alumnas para realizar actuacións conxuntas, de maneira que o traballo realizado no centro teña continuidade no gabinete e viceversa. 5.1.3. Seguimento e avaliación do Plan Xeral de Atención á Diversidade (P.X.A.D.)

Ó longo do curso irase comprobando en que medida vanse realizando as actuacións previstas no plan, resultados obtidos e dificultades atopadas, para ir axustando as novas actuacións e acumulando datos para elaborar a memoria ó remate do curso académico.

5.1.4. Alumnos/as que recibirán apoio das especialistas de A.L. e P.T. (datos estimativos)

Educación Infantil

2º ciclo de Educación infantil

4º EI 5º EI 6º EI

P.T. A.L. P.T.+A.L. P.T. A.L. P.T.+A.L. P.T. A.L. P.T.+A.L.

Page 51: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

51

0 0 0 0 1 0 1 5 1

Educación Primaria

1º EP 2º EP 3º EP 4º EP 5º EP 6º EP

A.L.

P.T.

A.L.+P.T

A.L.

P.T.

A.L.+P.T

A.L.

P.T.

A.L.+P.T

A.L.

P.T.

A.L.+P.T

A.L.

P.T.

A.L.+P.T

A.L.

P.T.

A.L.+P.T

2 4 2 0 1 2 1 5 0 0 4 1 0 7 0 0 5 0

Nota: os alumnos que reciben apoio das dúas especialista (P.T. e A.L.) non están contabilizados nos apartados de A.L. e P.T. por separado. DATOS ESTIMATIVOS DO ALUMNADO OBXECTO DUNHA MEDIDA EXTRAORDINARIA DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE PARA O PRESENTE CURSO

Educación Primaria

Educación Infantil

Total Observacións

Alumnos con apoio da especialista en P.T. 31 2 33 Poden variar en función da súa evolución

Alumnos con apoio da especialista en A.L. 9 7 16 Poden variar en función da súa evolución

* Non nos consta no alumnado do centro situacións de absentismo, abandono escolar ou desescolarización. Nota: Estes datos poder ser variados ao longo do presente curso escolar en función da evolución e doutras circunstancias que puidesen afectar (organizativas, evolutivas, psicopedagóxicas…).

5.2. PEDAGOXÍA TERAPÉUTICA (PT).

5.2.1. Introdución A pluralidade dos/as alumnos/as fai necesario dar unha resposta integradora,

aceptando a diversidade, e asumindo as diferenzas, para desenvolver en tódolos/as alumnos/as as súas capacidades e habilidades. Partiremos sempre das súas situacións persoais e das referencias socioculturais concretas, tendo en conta a variedade de procesos e ritmos de aprendizaxes, admitindo a disparidade dos resultados e compensando onde fose necesario.

Tomando como referencia as orientacións da normativa legal vixente, así como a tipoloxía do alumnado, desenvolverase o seguinte Plan de Actuación para a aula de Apoio.

Page 52: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

52

5.2.2. Obxectivos xerais

Fomentar o desenvolvemento normalizado e integral dos alumnos/as con n.e.a.e nos niveis psicolóxico, afectivo e instrutivo, estimulando unha progresiva autonomía persoal.

Desenvolver a linguaxe, para que sirva como medio de aprendizaxe e integración social.

Conseguir o dominio gradual das técnicas instrumentais básicas. Promover a maior integración posible de cada alumno/a nas actividades escolares e

extraescolares do centro, co máximo rendemento en función das súas necesidades. Establecer unha boa coordinación cos titores e profesores das distintas áreas para

que o proceso de ensino-aprendizaxe dos alumnos teña continuidade. Implicar ós pais e nais no proceso educativo dos seus fillos/as concienciándoos da

importancia da colaboración en devandito proceso. 5.2.3. Obxectivos específicos

A NIVEL DE CENTRO: Busca e elaboración de recursos e material didáctico apropiado para os nenos e

nenas aos que se vai a atender. Ofrecer a aula de apoio como "aula de recursos" para o centro. Participar nas revisións do Plan de Acción Titorial, e outros documentos procurando

que asuman a atención á diversidade. Colaborar na detección de n.e.a.e. e nas propostas de actuación. Elaborar o horario de atención ao alumnado con n.e.a.e.

A NIVEL DE AULA/ALUMNADO:

Colaborar na detección e avaliación das n.e.a.e do alumnado. Facilitar a plena integración dos alumnos/as no mundo escolar. Proporcionar o reforzo pedagóxico necesario para favorecer a adquisición das

aprendizaxes nas distintas áreas educativas por parte dos alumnos/as. Colaborar, como membro do Departamento de Orientación, cos titores e cos demais

mestres na elaboración, desenvolvemento e posta en práctica das A.C.S. Colaborar co profesor-titor, na orientación aos pais e nais dos alumnos que se

atenden, de cara a lograr unha participación activa no proceso educativo dos seus fillos/as.

A adaptación, sempre que sexa posible, do horario do alumnado de forma que a súa asistencia á aula de apoio se leve a cabo naquelas horas nas que o seu grupo ordinario traballe as áreas nas que teñen máis necesidades. 5.2.4. Organización

O Apoio á Integración estará organizado dentro e fóra da aula ordinaria. Na aula específica de PT. ofrecerase unha atención personalizada ou en pequeno grupo. Os alumnos/as permanecerán na súa aula de referencia, a maior parte da xornada escolar, co fin de integrarse socialmente e sairán á aula de Apoio durante algunhas sesións, para recibir

Page 53: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

53

apoio específico, fundamentalmente nas áreas de: Razoamento Lóxico, Comprensión e Expresión oral e escrita, Autonomía e Desenvolvemento da Atención.

A)Horario: A organización do horario e grupos de traballo será totalmente flexible. Estará suxeita a cantas modificacións se consideren oportunas en función dos alumnos/as e/ou da aparición doutros/as que poidan presentar n.e.a.e. B) Relación cos titores e demais profesores:

Estableceranse reunións periódicas para: Coordinar as liñas de traballo a seguir ou seguidas cos alumnos/as. Elaborar, revisar e avaliar as adaptacións curriculares. Levar a cabo a avaliación e seguimento do proceso de cada alumno/a.

C) Relación coas familias:

Informarlles sobre a importancia e o papel da familia nos procesos de aprendizaxe dos seus fillos/as e sobre formas de colaboración familia-profesores.

Facilitarlles información sobre a evolución e aproveitamento escolar dos seus fillos/as, cando sexa reclamada.

Solicitarlles a súa colaboración en todos aqueles aspectos que se consideren necesarios. 5.2.5. Avaliación

Terá carácter continuo e formativo tendo en consideración a totalidade dos elementos que forman parte do proceso educativo: Recursos materiais e persoais; coordinación-participación de titores, profesores e pais; estratexias metodolóxicas empregadas; adaptacións realizadas… a) Avaliación Inicial: Para coñecer as capacidades básicas, a competencia curricular, o estilo de aprendizaxe e a motivación para toma de decisións curriculares. b) Avaliación Formativa: Para a reflexión e valoración do proceso que segue o alumno/a e a súa evolución, atendendo globalmente a todos os ámbitos da persoa e non soamente aos aspectos puramente cognitivos.

Para levar a cabo o proceso de avaliación empregaranse procedementos e instrumentos variados como: Observación directa; traballos realizados; fichas de seguimento ...

Esta avaliación farase conxuntamente cos titores e profesores das distintas áreas. Os resultados quedarán reflectidos nun informe trimestral de cada alumno.

5.3. AUDICIÓN E LINGUAXE (AL).

Este curso cóntase cunha mestra especialista dous días á semana (luns e mércores)

compartida co CEIP Souto-Donas. O CEIP Souto-Donas será o seu centro base. Durante o primeiro trimestre, procederase á avaliación do alumnado de nova

incorporación, e de todo aquel alumnado que o titor ou a titora solicite por medio do departamento de orientación.

En xeral, os obxectivos formulados inicialmente para cada alumno variarán en función das súas necesidades e da avaliación que a principio de curso se leve a cabo na aula de

Page 54: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

54

Audición e Linguaxe. Polo tanto, realizarase unha programación individualizada para cada caso. En función disto, tamén variarán as modalidades de apoio e a temporalización, xa que poden ser individuais ou en pequeno grupo cando se considere necesario e positivo para o alumnado.

Os aspectos a traballar na aula de Audición e Linguaxe son: Aspectos previos á linguaxe: atención, imitación, memoria e razoamento. Voz: entoación e ritmo. Actividades de discriminación e percepción auditiva. Actividades para a intervención directa e indirecta das dislalias: respiración, sopro,

praxes... Aspecto fonético e fonolóxico. Aspecto morfo-sintáctico. Aspecto semántico. Aspecto pragmático Actividades de comprensión: ordes, enunciados, narracións, etc.

Os recursos empregados na aula de Audición e Linguaxe serán variados, co obxecto

de diversificar situacións, servir de elementos motivadores nas sesións de intervención e axustarse ás características e necesidades que presente cada neno ou nena. En xeral, empregaranse recursos materiais como: fichas, láminas, murais, cancións, trabalinguas, letras manipulables, listas de palabras, contos, instrumentos musicais, cds de música, obxectos en miniatura, material de sopro (velas, algodón, canas, vasos, papeis, matasogras, globos, muíños...), ordenador, programas informáticos e materias específicos de propia creación (taboleiros,….)

En canto ao tempo destinado para a intervención co alumnado serán sesións de 25

minutos ou de 50. O número de sesións variará en función das características dos nenos/as e da dispoñibilidade no centro da especialista. Tamén variará ao longo do curso en función das necesidades que vaian xurdindo, xa que algunhas considéranse máis prioritarias que outras. Así, o horario de Audición e Linguaxe será modificado ao longo do curso.

En canto a avaliación, dicir que será realizada en tres momentos diferentes. Unha

avaliación inicial de cada neno ou nena para posteriormente propoñer o programa de intervención específico, unha avaliación continua durante cada unha das actividades e unha avaliación final do proceso de aprendizaxe baseada sobre todo na observación directa e na entrevista cos titores e titoras.

Finalmente, e en función destas avaliacións, realizarase un informe final onde se recollan todos os aspectos traballados e superados, así como as dificultades atopadas.

Tentarase a colaboración coas familias en canto á xeneralización e o uso axeitado da linguaxe, informándolle da evolución dos seus fillos ou fillas e asesorándoos en canto a pautas de actuación na casa.

Ao rematar o curso plasmarase nos informes específicos de Audición e Linguaxe os obxectivos acadados e as recomendacións para o curso seguinte.

Page 55: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

55

6. EQUIPO DE DINAMIZACIÓN DA LINGUA GALEGA (EDLG): ADDENDA PROXECTO LINGÜÍSTICO 2016/17.-

Este equipo está formado polos seguintes mestres/as:

Equipo de Dinamización da Lingua Galega (EDLG)

Ana Rosa Villar Comesaña (1º ciclo) Coordinadora Carla Pedrosa Iglesias (E. Infantil)

Membros Estefanía Del Campo Palacín (2º ciclo) María Josefa Oliveira Antón (3º Ciclo)

6.1. ADDENDA PROXECTO LINGÜÍSTICO - PROXECTO ANUAL 2016/17.

Estase a levar a cabo un proxecto para o fomento da lingua galega inmerso na

dinámica de centro e no proxecto que se leva a cabo en común, que este curso é “Emociónate”.

Obxectivos a longo prazo: Empregar a lingua oral e escrita en galego en contextos diferentes aos cotiás

promovendo o seu uso fóra e dentro das aulas. Valorar e respectar a lingua galega como lingua propia do noso pobo. Coñecer e valorar as nosas tradicións. Valorar a nosa lingua como lingua útil para adquirir coñecementos relacionados co

proxecto “Emociónate” e co horto escolar. Mellorar o prestixio da nosa lingua vinculándoa ás novas tecnoloxías da información e

da comunicación. Potenciar o traballo colaborativo e en equipo do alumnado e do profesorado. Favorecer a socialización, o respecto mutuo e a igualdade de oportunidades entre

ambos sexos. Obxectivos a curto prazo: Alumnado

Usar a lingua galega nas comunicacións. Coñecer as costumes, tradicións, etnografía da nosa terra. Usar a biblioteca escolar como lugar de encontro, de divertimento, de aprendizaxe, de

investigación, de descubrimento, de soños… Celebrar as festas tradicionais como o Magosto, o Samaín, o Entroido… Crear as nosas propias obras en galego. Interaccionar co medio cunha actitude de respecto e coidado, valorando a nosa terra e

as súas posibilidades. Valorar aos demais como fonte de coñecemento. Reflexionar e avaliar o seu proceso de aprendizaxe. Relacionar o que aprenden con outras experiencias da vida cotiá. Traballar en contextos de colaboración e no mantemento do noso horto. Involucrarse en procesos de investigación científicos e adquirir vocabulario técnico en

galego.

Page 56: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

56

Empregar ás novas tecnoloxías para elaborar presentacións e exposicións que comuniquen o que pensamos (radio, vídeos, power point, EDI, etc), para buscar información (Internet…) e para transmitir ideas, sentimentos… (páxina web, blog, radio….)

Valorar e respectar as opinións dos demais, mantendo unha actitude positiva na relación cos outros e non discriminativa.

Elaborar receitas, titoriais, fichas de plantas, unha liña do tempo, cartaces sobre reciclaxe e compostaxe.

Desenvolver o proceso de investigación, descubrimento e experimentación. Aprender xogos tradicionais como a mariola, o tres en raia, as gomas…

Profesorado Crear material audiovisual en galego para presentar actividades de aprendizaxe

motivadoras. Promover unha maior coordinación e traballo en equipo. Empregar ás novas tecnoloxías para xerar coñecementos e para compartilos. Avaliar as aprendizaxes realizadas e o proxecto programado. Continuar a participación na coordinadora de EDLG do Val Miñor. Continuar a colaboración con Espazo Lectura.

Familias e contorno Participar nas actividades propostas polo centro. Potenciar a colaboración coa familia e abrir novas canles de cooperación. Promover a participación das familias no proxecto de centro.

Contidos: Emprego da lingua galega en distintos ámbitos. Valoración da nosa cultura e lingua como sinais de identidade. Creación de material audiovisual nas distintas linguas. Investigación, exploración e experimentación. Emprego das novas tecnoloxías para comunicarnos. Valoración da biblioteca como fonte de coñecemento e como lugar de lecer. Actitude positiva cara o traballo en equipo. O horto escolar. Vocabulario. O clima. As plantas. Tipos de cultivo. Os distintos

produtos do campo.A boa alimentación. Hábitos saudables e consumo responsable. As partes dunha receita.

A reciclaxe, o aforro de auga e compostaxe. A contaminación da terra. O comercio: bases do comercio xusto. Festas e tradicións:

- A vendima - Magosto - Celebración das cabazas. - En Nadal, Panxoliñas. - Entroido

Usos e costumes sociais. Xogos populares. O método científico. A experimentación. As emocións e os sentimentos. Literatura popular: contos, cantigas, refráns…

Page 57: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

57

Competencias: Trátase dun proxecto de traballo global e integrador que parte das competencias:

Competencias lingüísticas, poñendo o seu énfase na oralidade: exposicións relacionadas cos temas elixidos en relación cos Inventos e Experimentos.

Competencia social e cidadá, favorecendo o traballo en equipo e a colaboración entre aulas para coñecer e preparar os diferentes temas.

Competencia dixital, promovendo o emprego das TIC. Competencia cultural e artística, coñecemento da propia cultura e doutras coñecendo

usos e costumes relacionados coa agricultura. Competencia en autonomía e iniciativa persoal, a través da participación no proceso

de toma de decisións, na planificación, na busca de información… Competencia matemática, en canto o emprego e lectura de datos e a resolución de

problemas cotiás. Competencia para aprender a aprender. Estruturación do noso pensamento usando o

método científico. Realización de esquemas , resumos, ordenar datos.

Plan de traballo: - Reunión do equipo de dinamización para organizar o traballo a principio de curso e

logo de xeito mensual. - Reunión da coordinadora do equipo cos demais coordinadores para traballar de

xeito cooperativo. Establecer unhas liñas xerais de traballo. - Reunión do equipo para sinalar datas de actividades anuais e para informalos das

liñas de traballo de centro. - Artellamento das actividades de dinamización da lingua en relación as realizadas

en outros cursos e cos outros equipos. - Continuar coa dinámica de centro en relación a:

Ter carteis, letreiros, avisos…en galego polo centro. Empregar o galego nos documentos de relación coas familias e co contorno Continuar coa realización en galego da documentación administrativa e

pedagóxica. Emprego por parte do profesorado da lingua galega nas conversas coas

familias (reunións de pais...), co alumnado e co persoal non docente. Uso do galego nos actos que organiza o centro de xeito equitativo. Recompilar material informático que axude ó profesorado. Editar en galego o Xornaliño. Publicalo na rede. Aumentar a dotación de material en galego en colaboración co equipo da

Biblioteca. Continuar co Certame de poesía e narrativa: “A Xoaniña. Actualizar a web do centro. Recompilar o material informático que axude ó profesorado a traballar en

galego, incluíndo a facilitación de recursos como enderezos web. Fomentar, por medio de xogos e actividades lúdicas, o uso do galego nas

actividades informais. Incrementar a apertura do centro ao contorno. Colaborar con outras

entidades na realización de actividades conxuntas. Colaborar con outros centros na difusión da lingua galega.

Page 58: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

58

Facilitar información sobre cursos, seminarios, etc. que favorezan o perfeccionamento da lingua galega.

Fomentar a valoración positiva do galego. Establecer as datas de entrega de concursos anuais desde principio de curso

para ter unha maior organización.

Actividades: As actividades insírense na dinámica de centro, de xeito que son actividades

desenroladas polos distintos equipos do centro. - Proxecto Emociónate. Choiva de ideas nas aulas para coñecer que é o que lles

interesa aos nosos nenos/as coñecer sobre este tema. - Mantemento dun horto. Invitamos á comunidade a participar, cooperando co

traballo e cos coñecementos acerca do tema. - Mantemos xardíns interiores. - A medida que se desenvolven ambos proxectos elaboramos:

Glosario con termos específicos que iremos facendo entre todo o centro. Colocando imaxes que percorran todo o colexio con palabras relacionadas cos sentimentos.

Cartaces para unha reciclaxe axeitada, o aforro de auga e a reutilización de recursos.

Cartaces para realizar unha boa compostaxe. Titoriais para o uso de distintos programas. Guías de recursos web.

- Promoción dos xogos populares na escola. - Celebración das distintas conmemoracións, tradicións de centro. - Concurso narrativo e poético de A Xoaniña. - Concurso En Nadal, tamén en galego. - Publicación do Xornaliño. - Conmemoración do Día das Letras Galegas coa realización dun festival.

DATOS DAS FAMILIAS DE NOVA INCORPORACIÓN AO CENTRO: 4º DE EDUCACIÓN INFANTIL:

Page 59: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

59

Dun total de doce enquisas, devolvéronse dez; das cales, concluímos que soamente

un neno/a fala en galego, sete en castelán ou con predominio do mesmo e dous en ambas linguas. Todos os pais/nais/titores legais coinciden en que desexan que seus fillos/as dominen ambas linguas . 7. EQUIPO DE DINAMIZACIÓN DA BIBLIOTECA ESCOLAR (E.D.B.E.): CONCRECIÓN

DO PLAN LECTOR E ACTIVIDADES.- O equipo de Biblioteca está composto polos seguintes profesores/as:

Equipo de Dinamización da Biblioteca Escolar

(E.D.B.E.) Bibiana Villar Conde (Ed. Infantil) Coordinadora Ana Pérez Rodríguez (Ed.Infantil)

Membros Natividad Molares Blanco (1º ciclo)Irene Miñambres Justo (2º ciclo) Mªdel Carmen Rivera Alén (2º ciclo) María Molinos Rodríguez (3º ciclo)

1. INTRODUCIÓN:

Contamos cunha biblioteca activa e dinámica, como instrumento fundamental para o

desenvolvemento do programa de promoción da lectura, e como centro de referencia de recursos da lectura, da información e da aprendizaxe e tamén punto de encontro entre alumnado, profesorado e familias que facilita a comunicación, a creatividade, as aprendizaxes e o traballo colaborativo ademais de estimular os intercambios culturais no centro.

Page 60: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

60

Somos centro inmerso no Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares (Centro PLAMBE_6 - Convocatoria 2010/11) e recibimos una pequena asignación da Consellería de Educación para fondos documentais.

2. OBXECTIVOS:

Os seguintes obxectivos son unha concreción para o presente curso dos propostos no Proxecto Lector de Centro: - Traballar por acadar un nivel óptimo nas destrezas de lectura, contemplando a

complementariedade entre os procesos lector e escritor. - Fomentar colaboración e coordinación entre os distintos niveis en todos os aspectos

relacionados coa competencia lectora: estratexias de lectura, tipos de textos, códigos... - Utilizar a prensa escrita e os medios de como recursos valiosos para facer dos nosos

alumnos lectores competentes. - Promover a lectura de todo tipo de textos (poesía, teatro, banda deseñada, fotografía...) en

todo tipo de soportes. - Deseñar actividades para o traballo lúdico das lecturas do itinerario lector: gravación de

booktrailers, dramatizacións, ilustración de capítulos... - Dar a coñecer a figura do autor homenaxeado na celebración das Letras Galegas 2017 e a

súa obra. - Promover o uso dos espazos e dos recursos da biblioteca de forma que contribúan en

tódalas áreas ao desenvolvemento da competencia informacional. - Apoiar os programas do centro enfocados á formación no uso crítico e ético da información. - Elaborar materiais para o desenvolvemento da competencia informacional: titoriais,

presentacións, dípticos informativos... - Continuar traballando en proxectos comúns, que permitan afondar a todos nunha mesma

temática e por en marcha proxectos documentais adaptados ás distintas idades. Neste curso o tema elixido é “Emociónate”.

- Fomentar a creación nas aulas e nas casas de ambientes lectores. - Potenciar a implicación de toda a comunidade educativa na creación de hábitos lectores

como parte da rutina diaria. - Facer da lectura (individual, conxunta, dramatizada, comentada, de imaxes, etc.) unha

actividade de lecer e goce para todos, independentemente dos gustos, da idade ou dos recursos económicos de cada quen.

- Articular procedementos para detectar deficiencias no proceso lectoescritor co fin de poder artellar medidas correctoras a tempo, planificando e programando as actividades pertinentes de recuperación e de mellora en colaboración co Departamento de Orientación.

- Contemplar nas programacións de aula os obxectivos e as actividades propostas neste proxecto.

- Continuar potenciando o uso da biblioteca escolar como un centro de recursos eficaz para a ensinanza e o aprendizaxe e como o elemento dinamizador da actividade lectora, fomento de valores e compensadora de desigualdades do alumnado.

- Continuar co plan de adquisición, de xeito que os fondos que respondan ás necesidades do novo currículo.

- Abrir todo o posible a biblioteca escolar á Comunidade Educativa. - Colaborar coa Biblioteca Municipal e con outras Bibliotecas escolares do Val Miñor na

posta en marcha de actividades conxuntas e na procura dun mellor funcionamento.

Page 61: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

61

3. LIÑAS PRIORITARIAS DE ACTUACIÓN:

As actividades que pretenden acadar todos estes obxectivos divídense en varios

grupos:

ORGANIZACIÓN E XESTIÓN: As liñas de actuación na organización do Equipo de biblioteca céntranse en:

– Manter a composición básica do Equipo de biblioteca, cun coordinador (que cambia para o ano) e, como mínimo, un representante por cada ciclo.

– Realizar reunións mensuais para o reparto de tarefas. – Xestionar de forma centralizada as actividades incluídas no Plan Anual de Lectura, de

xeito que cada membro do Equipo de biblioteca coordine unha parte das mesmas. – Continuar cos horarios establecidos para as aulas e para tarefas de xestión. – Contar co apoio do Equipo de axudantes (alumnado voluntario de 5º e 6º) na posta en

marcha dalgunhas actividades. – Manter reunións periódicas cos Equipos de Dinamización Lingüística, Actividades

Complementarias e Extraescolares e TICs para a organización de actividades conxuntas.

Con respecto á xestión e organización dos fondos: - Continuar co plan de adquisición de fondos, tendo en conta as necesidades do

profesorado, do alumnado e das familias, e dando prioridade á adquisición de fondos de carácter informativo (co obxectivo de acadar o 60% recomendado).

- Dar prioridade á adquisición de fondos relacionados coa temática anual, que será Emociónate, e de fondos para traballar a Realidade Aumentada (pois faremos un Recuncho especial para estes fondos).

- Catalogar os novos fondos que se adquiran. - Facer os carnés dos novos usuarios (alumnado, profesorado e familias). - Poñer en marcha o empréstito de reprodutores de CD para o alumnado que quere levar

música e disfrutala na casa. - Adquirir un ou varios lectores electrónicos e máis libros dixitais para poder estender o

empréstito a todo o alumnado do 2º Ciclo de Educación Primaria. - Habilitar un novo espazo na sala para promocionar as novidades e os fondos audiovisuais.

DINAMIZACION E PROMOCIÓN DOS RECURSOS DA BIBLIOTECA, Á SÚA INTEGRACIÓN NO TRATAMENTO DO CURRÍCULO E A SÚA CONTRIBUCIÓN Á ALFABETIZACIÓN MÚLTIPLE E AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS DO ALUMNADO: A avaliación realizada ata agora do desenvolvemento do proxecto foi moi positiva, polo

que cumpre continuar con algunhas dinámicas e propoñer outras novas: - Promover os fondos e as actividades a través do Blogue (librincios.blogspot.com), de

presentacións, da revista escolar, dos andeis de novidades, das Bibliotecas de aula, de recunchos temáticos (Proxecto anual, Samaín, Nadal, Paz, Poesía), DVDs, etc.

- Continuar coas caixas viaxeiras (actividade denominada Ti elixes! no P.L.C.), coas que apoiamos o traballo dos centros de interese do currículo e o desenvolvemento de proxectos documentais de aula. Estas caixas tamén provén ás Bibliotecas de aula.

Page 62: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

62

- Elaborar, xunto co Equipo de TICs, listas de recursos electrónicos dispoñibles na rede e materiais de produción propia co obxectivo de traballar a competencia dixital.

- Apoiar a todo o profesorado no desenvolvemento dos Proxectos documentais das aulas con respecto á temática anual. Guiar aos docentes no proceso de investigación.

- Continuar co itinerario lector, que desenvolve a competencia lingüística. Precisamos mercar novos lotes de libros para incluír unha segunda lectura en galego e en castelán nas aulas.

- Potenciar a participación do profesorado e do alumnado na dinamización dos Blogues. - Colaborar co Departamento de Orientación na difusión de material informativo para as

familias do Centro (técnicas de estudio, resolución de conflitos, chegada de irmáns...).

FORMACIÓN DE USUARIOS E ADQUISICION DA COMPETENCIA INFORMACIONAL:

- Facer unha formación de usuarios para o profesorado durante o mes de setembro para as tarefas de catalogación e xestión dos fondos.

- Formar aos axudantes voluntarios do 3º Ciclo, durante os meses de setembro e outubro, e especializalos nas diversas tarefas: etiquetado, colocación de fondos, renovación de andeis, asesores de lectura, empréstito en Meiga, etc.

- Comezar en novembro coa formación de usuarios e a educación documental en todos os niveis, a través da realización de actividades concretas (que funcionaron ben este curso) e da elaboración de novos materiais informativos e de traballo. Algunhas actividades serán levadas a cabo polos titores, outras polo Equipo de Biblioteca e outras polos axudantes, de xeito que tanto a formación de usuarios como a educación documental formen parte do contido curricular.

- Elaborar e difundir materiais sobre a organización e colocación dos fondos, o tratamento da información, as buscas documentais, etc.

FOMENTO DA LECTURA E DESENVOLVEMENTO DO PROXECTO LECTOR DE CENTRO:

- Continuar coas actividades que mellor funcionaron este curso: Mochilas viaxeiras, Club de lectura, Contacontos, Apadriñamentos lectores, Maletas cheas de...

- Organizar encontros con autores ou ilustradores, na medida que o noso orzamento o permita.

- Coa chegada do bo tempo, crear un espazo lector no patio na hora do recreo (Libros ao patio), para ler e que nos lean. Farémolo cun carriño da compra.

- Convocar novamente concursos literarios: un de narrativa, outro de expresión oral (mensaxes gravadas) e un terceiro de expresión artística (fotografía, anuncio...).

- Fomentar os diferentes tipos de lectura na Hora de ler, pois comprobamos que ao alumnado lle gusta compartir lectura.

- Continuar cos empréstitos especiais en vacacións, para que aqueles alumnos en situación máis desfavorecida podan gozar da lectura e dos libros.

- Ampliar o empréstito dos lectores electrónicos a partir de 3º de Primaria. - Elaborar unhas caixas chamadas Emociónate co teatro para que as aulas traballen este

xénero ao seu ritmo durante o curso en todas as súas variantes (monicreques, sombras chinesas, disfraces...).

- Conmemorar días sinalados: Día Internacional das Bibliotecas escolares, Día da poesía, Día do libro...

- Adquirir algún lote de libros para o Club de lector.

Page 63: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

63

OUTRAS ACTUACIÓNS:

- Continuar formando parte do grupo das Bibliotecas escolares do Val Miñor. - Colaborar coa ANPA na organización de calquera actividade que nos propoña. - Colaborar novamente no Contomar, organizado por Espazo Lectura, e en todas as

actividades que nos propoñan encamiñadas a fomentar o hábito lector. - Participar en todas as actividades que oferten outras Bibliotecas ou institucións

relacionadas co mundo da literatura.

CRITERIOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. INDICADORES E INSTRUMENTOS PARA UTILIZAR: Unha vez aprobado o Plan de Lectura Anual, avaliaremos o cumprimento dos

obxectivos e a posta en marcha das actividades dos mesmos en dous Claustros (à metade e ao final do curso).

Outros indicadores e instrumentos para a avaliación serán: - Unha enquisa ao alumnado (2º, 4º e 6º de Educación Primaria) e ao profesorado ao

rematar o curso. - As estatísticas de empréstitos e a presenza de lectores na biblioteca. - O número de visitas e o nivel de participación dos usuarios no Blog. - O nivel de participación nas actividades voluntarias. - As ideas recollidas no Buzón de suxerencias. - A reunión de valoración de actividades co Equipo de axudantes.

4. HORARIO DE APERTURA E USO:

O horario asignado a cada grupo clase para a realización de actividades de fomento da lectura, formación de usuarios, educación documental, traballos de investigación... que o titor considere oportunas é o seguinte. Ademais, os profesores poden anotarse nos espazos en branco para utilizar a biblioteca co seu alumnado.

Nas sesións de uso libre, a biblioteca está atendida polo profesorado para empréstitos, consulta en sala, lectura, uso dos postos de ordenador con conexión a internet...

HORA LUNS MARTES MÉRCORES XOVES VENRES

09:00 a 09:50 4º Equipo de biblioteca

09:50 a 10:40 Equipo de biblioteca

Equipo de biblioteca

Equipo de biblioteca

10:40 a 11:30 5º Equipo de biblioteca

11:30 a 12:00 Uso libre Uso libre Club de lectura

Uso libre Uso libre

12:00 a 12:20 Hora de Ler Hora de Ler Hora de Ler Contacontos

Hora de Ler

Page 64: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

64

12:20 a 13:10 Equipo de biblioteca

5anos Equipo de biblioteca

3 anos

13:10 a 14:00 1º 2º 6º

16:15 a 18:00 Uso libre Uso libre Uso libre Uso libre

5. TEMPORALIZACIÓN DE ACTIVIDADES:

PRIMEIRO TRIMESTRE

SETEMBRO

- Elaboración do Plan Anual de Lectura - Establecer o calendario de reunións para o curso - Elaboración dos carnés de usuario novos - Planificación do proxecto anual: Emociónate - Elaboración dos DVD coas actividades do curso pasado - Posta en marcha das Mochilas viaxeiras - Posta en marcha da actividade Librincios deséxavos Feliz

aniversario! - Acondicionamento do Recuncho de pais - Posta en marcha da actividade Ti elixes! - Planificación da inauguración da biblioteca - Achegas dos profesores/as para o Plan de adquisicións - Expurgo da sala principal

OUTUBRO

- Reinauguración da biblioteca: entrega de caixas A aventura de ler e de un título relacionado co tema do proxecto para que cada aula poida traballalo e dar comezo ao proxecto (03/10)

- Rematar as Caixas do Teatro (Emociónate co Teatro) - Acondicionamento do recuncho Emociónate - Sesión de formación de usuarios cos mestres – Entrega da

Carpeta do mestre - Establecer horarios cos titores para as sesións de formación - 3 sesións de formación de usuarios cos axudantes voluntarios:

especialización en distintas tarefas – Renovar guía/presentación - Posta en marcha da actividade As cartas de Librincios - Posta en marcha da nova actividade co noso Escornabot - Acondicionamento do recuncho do Escornabot para poder dar

comezo a actividade mencionada anteriormente. - Exposición temática Para tremer de medo - Posta en marcha do VII Ciclo de Contacontos - Posta en marcha do Club de lectura - Posta en marcha dos Apadriñamentos lectores - Posta en marcha do empŕestito dos lectores electrónicos - Recepción da Maleta do Teatro (empréstito do CEFORE, 19/10) - Celebración do Día Internacional das Bibliotecas escolares

(24/10) - Aprendendo a investigar – Busca de recursos Web

Page 65: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

65

NOVEMBRO

- 1 sesión de formación de usuarios con todos os cursos - Elaboración de tutoriais e presentacións para traballar a

competencia informacional - Concurso de expresión escrita Microrrelatos de terror (con motivo

da celebración do Samaín) - Posta en marcha da actividade “Emociónate co teatro” - Devolución da Maleta do Teatro (CEFORE, 14/11). - Recepción da Maleta das Emocións (CEFORE, 16/11)

DECEMBRO

- Devolución da Maleta das Emocións (CEFORE, 12/12) - Exposición temática Nadal - Exposición trimestral sobre a temática anual - Recomendacións lectoras para agasallar en Nadal

SEGUNDO TRIMESTRE

XANEIRO - Conmemoración do Día da Paz

FEBREIRO - 1 sesión de educación documental con todos os cursos - Concurso de expresión oral

MARZO - Semana da prensa - Celebración do Día internacional da Poesía - Recepción da Maleta do Cómic (CEFORE, 08/03)

ABRIL - Exposición trimestral sobre a temática anual

TERCEIRO TRIMESTRE

ABRIL - 1 sesión de educación documental con todos os cursos - Devolución da Maleta do Cómic (CEFORE, 03/04) - Conmemoración do Día do libro

MAIO - 1 sesión de educación documental on todos os cursos - Concurso de expresión artística

XUÑO

- Conmemoración do Día do Medioambiente - Mércame este libro! - Elaboración da Guía de lectura de verán - Exposición trimestral sobre a temática anual - O boletín de Librincios - Posta en marcha do Empréstito de verán

TODO O CURSO

- Empréstito - Plan de adquisicións - Catalogación de novos fondos - Elaboración de novos carnés - Lectura e consulta en sala - Uso dos postos de ordenador con conexión a Internet - Promoción de fondos - Actualización dos blogues (librincios.blogspot.com e oscompartelecturas.blogspot.com) - Produción de materiais (formación de usuarios, educación documental...) - Selección de recursos Web Aprendendo a investigar e Emociónate!

Page 66: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

66

6. CONCRECIÓN E ACTIVIDADES DO PLAN LECTOR PREVISTAS PARA O

CURSO 2016-17: A proposta de actividades será flexible, é dicir, variará en función da participación, do

resultado, do grao de motivación espertado, do interese por parte dos destinatarios, etc.

- Reinauguración da Biblioteca escolar: A aventura de ler. Reinauguraremos a biblioteca cada ano coa entregadas caixas da Aventura de ler.

Presentaremos as actividades máis destacadas do curso e invitaremos a cada clase á súa primeira sesión de formación.

Dentro da programación das áreas de Lingua galega e literatura e Lingua castelá e literatura a biblioteca escolar, en colaboración cos equipos de ciclo, propón unhas obras literarias que serán de lectura obrigada para todos os alumnos do curso.

Non ten por que haber un traballo específico relacionado con estas obras, pois o obxectivo é que todos e cada un dos nenos do centro, unha vez rematada a súa estancia nel, coñezan certas obras e certos autores considerados imprescindibles. É a forma de por en práctica o itinerario lector do colexio, formado polas lecturas que consideramos básicas nas idades que abarca este período formativo.

- HORA DE LER - PLAN LECTOR (ART. 2B/13 NOF).

Co fin de fomentar o hábito da lectura, o noso centro organizará a súa práctica docente en todos os cursos de xeito que se garanta a incorporación dun tempo diario de lectura, que será despois do recreo, de 12h a 12,20h. a cargo dun profesor/a e que estará incluído no horario.

O XADE non nos permite introducir este horario de lectura onde haberá profesorado tanto titor como especialista encargado de levar a cabo as actividades que logo indicaremos.

Neste tempo o alumnado poderá ler libros, revistas, xornais... O tempo de ler enfócase como un momento de goce coa lectura, polo que o

profesorado supervisará que todos e todas lean, poñendo especial atención no tipo de lectura que fan, especialmente aquel alumnado que máis o precise. Non pode ser destinado ese tempo para outra actividade (como falar, facer tarefas atrasadas ou adiantar deberes, etc).

Fomentarase os diferentes tipos de lectura na hora de ler, pois comprobamos que ao alumnado gústalle compartir lectura. É preciso sinalar aquí que aos alumnos/as tamén lles gusta “recibir” lectura. O feito de ver e escoitar ler ao profesor é moi motivador para eles.

Os fondos destinados ao alumnado estarán na biblioteca, podendo as aulas levar emprestados fondos (temporal ou permanentemente) para as bibliotecas de aula.

As modalidades de lectura pode ser diversas: colectiva en alto, individual, que sexa o profesorado o que lea, un grupo de alumnado ao resto, etc. Será decisión da mestra ou mestre esa elección, coa correspondente planificación.

A criterio do profesor/a, este tempo de lectura pode ser realizado fóra da aula: no patio, nos xardíns, etc.

Page 67: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

67

Tamén pode realizarse un contacontos para un grupo ou ciclo específico ou para todo o centro. Nestes casos desenvolverase na biblioteca escolar e estará coordinado polo equipo de dinamización da biblioteca.

Os pais, nais, titores legais poderán vir tamén como protagonistas ás actividades de contacontos sempre coordinado polo equipo de dinamización da biblioteca.

A xefatura de estudos contemplará a principio de curso, no horario de cada profesor/a, o tempo de lectura para poder desenvolver a actividade. Tamén establecerá os horarios de garda para as substitucións do tempo de lectura.

Esta actividade diaria será impartida tanto polo profesorado titor como polo profesorado especialista e estará incluída no Proxecto Lector do centro.

A xefatura de estudos intentará que o profesorado que teña garda de recreo non lle coincida con tempo de lectura no mesmo día.

- Contacontos. Cada dúas ou tres semanas, dependendo do nivel de participación voluntaria, haberá

unha sesión de contacontos durante a Hora de ler (destinada cada vez a un ou varios ciclos). Os contacontos serán realizados por profesores, alumnos/as e familias que queiran participar e colaborar co centro.

- Mochilas viaxeiras e Contos viaxeiros. Haberá unha mochila por aula que irá visitando as casas de todos os alumnos. Nela

inclúense: tres libros de lectura para o alumno (galego, castelás e inglés, variando os xéneros), un libro de lectura en galego ou castelán para adultos, un libro para toda a familia (traballos manuais, receitas, xogos...) un CD, un DVD, un caderno de suxestións e o Conto viaxeiro, que irá enchendo as súas páxinas pouco a pouco grazas á colaboración das familias.

Haberá tamén unha mochila viaxeira para o profesorado, que incluirá un libro, unha película e un Conto viaxeiro.

- Recomendación lectoras. A biblioteca publicará unhas guías de lectura que servirán de referencia ao alumnado

e ás familias á hora de adquirir libros. A experiencia nos di que ás veces os pais non mercan máis libros porque non saben cales son axeitados para os seus fillos.

En Nadal tentaremos que a variedade sexa maior, pois consideramos preciso establecer o hábito de agasallar con libros.

- Librincios deséxavos Feliz aniversario! Cada mes, a mascota da nosa biblioteca felicitará a todos aqueles que estean de

aniversario colgando na entrada principal (no recuncho destinado a esta actividade) unha foto colectiva. É unha forma de facer a todos partícipes da biblioteca.

- Concursos.

Page 68: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

68

Convocaremos cada trimestre un concurso de expresión. Tentaremos variar o formato para dar cabida á oralidade, á creación plástica, á escritura literaria...

- Apadriñamentos lectores. Os alumnos de 6º, 5º, 4º e 3º apadriñarán, respectivamente, aos alumnos de 2º, 1º, 5

anos, 4 anos e 3 anos, para lerlles durante a hora de lectura nas datas establecidas previamente polos titores de ambos os dous grupos (polo menos unha vez ao trimestre).

Para a preparación das lecturas contarán coa axuda dos titores nas materias de lingua galega e lingua castelá.

- Club de lectura “Os compartelecturas”. Os alumnos de 3º ciclo terán a posibilidade de formar parte dun club de lectura. Este

curso faremos catro lecturas. O club, a cargo dun profesor, reuniranse coa periodicidade establecida para charlar sobre a lectura e compartir opinións. Co obxectivo de enganchar ao alumnado, faranse algunhas actividades complementarias ás lecturas.

- Maletas cheas de... Para traballar xéneros ás veces esquecidos (poesía, banda deseñada, teatro...) o

Equipo de Biblioteca fará unha selección de fondos por ciclos, que entregará aos titores xunto cunhas actividades recomendadas sobre os textos seleccionados.

- Celebración do Día do Libro.

A actividade para conmemorar esta data tan sinalada no mundo das bibliotecas

variará anualmente, en función das propostas do Claustro e da temática de cada curso escola.

- Ti elixes! Dende a biblioteca prepararanse uns lotes con material de traballo acorde aos

Proxectos documentais e aos centros de interese que se traballan nas aulas (obras de consulta, libros de lectura recreativa, material audiovisual, fichas e guías de preguntas...) coa finalidade de promover actividades de busca documental e goce literario.

Estes fondos permanecerán na Biblioteca de aula durante un tempo, sendo o titor o responsable do seu control.

- Escornabots na biblioteca escolar. Este curso poremos en marcha unha nova actividade relacionada coas Tic’s na que

os nenos e nenas poderán disfrutar do manexo e utilidades de catro escornabots cos que poderán traballar durante un horario específico e proposto para as mesmas. Teremos un espazo dedicado a esta actividade na sala principal da biblioteca.

- As cartas de Librincios.

Page 69: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

69

A nosa mascota enviará trimestralmente unhas misivas a cada aula, para que busquen información sobre o tema anual. Trátase de animar a mestres y alumnado a organizar un proxecto documental integrado, paso a paso.

- Actividades de formación de usuarios e educación documental.

O equipo de Biblioteca deseñará e porá en práctica actividades de formación de

usuarios e educación documental adaptadas aos distintos niveis. Cada grupo clase terá, ao menos, dúas sesións trimestrais con algún membro do Equipo.

Todas as actividades se recollerán nun arquivado informático co obxectivo de elaborar un banco de recursos para anos vindeiros.

- Proxectos documentais integrados.

Cada aula traballará sobre un aspecto relacionado co tema anula elixido polo Claustro.

Co titor como guía, buscarán, seleccionarán e elaborarán información, que terán que comunicar a todo o colexio nunha exposición ao final dalgún dos trimestres.

- Boletín de Librincios. O equipo de biblioteca redactará un boletín para o Xornaliño, a nosa revista escolar.

Trátase de adicar unhas páxinas a contar o que se fixo durante o curso, o funcionamento dos servizos da biblioteca...

Tamén poremos coidado na motivación, ambientación e decoración de espazos con

exposición de fondos para as diversas conmemoracións e temáticas traballadas ao longo do curso escolar.

Non se perderá ningunha ocasión de colaborar con outros equipos para:

Planificar obradoiros de poesía, teatro, radio... Promover a participación das familias nas actividades de lectura. Elaborar materiais que axuden ao proceso de ensino- aprendizaxe da lecto-

escritura. Organizar eventos relacionados co mundo do libro: recitais, encontros con

autores ou ilustradores...

7. CRITERIOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. INDICADORES E INSTRUMENTOS:

Unha vez aprobado o Plan de Lectura Anual, avaliaremos o cumprimento dos

obxectivos e a posta en marcha das actividades en dous Claustros (à metade e ao final do curso).

Outros indicadores e instrumentos para a avaliación serán: - Unha enquisa ao alumnado (2º, 4º e 6º de Educación Primaria), ao profesorado e ás

familias ao rematar o curso. - As estatísticas de empréstitos e a presenza de lectores na biblioteca. - O número de visitas e o nivel de participación dos usuarios no Blogue. - O nível de participación nas actividades voluntarias.

Page 70: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

70

- As ideas recollidas no Buzón de suxerencias. Valoraranse aspectos como:

- Grao de consecución dos obxectivos. - Produción e calidade do traballo xerado. - Clima de traballo e metodoloxía empregada. - A efectividade e organización das actividades levadas a cabo. - Implicación da Comunidade Educativa. - Grao de utilización e efectividade dos recursos da biblioteca escolar. - Satisfacción do alumnado, do profesorado e das familias. - Propostas de modificación e mellora do proxecto.

Tendo todas as achegas en conta, elaborarase unha memoria onde se recolla o

resultado do traballo e as propostas de mellora.

8. PROGRAMA ANUAL DE ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES (E.A.C.E.).-

Forman parte do equipo de actividades complementarias e extraescolares (E.A.C.E.):

Equipo de Actividades Complementarias e Extraescolares (E.A.C.E.)

Filomena Salgueiro Moure (2º Ciclo ) Coordinadora Yaiza Peixoto Sánchez (Ed. Infantil)

Membros Mª Salomé Salgado Rodríguez (1º Ciclo) Elena Paz Alonso (3º Ciclo)

Teñen carácter de complementarias aquelas actividades que se realizan co alumnado

en horario lectivo e que formando parte da programación teñen carácter diferenciado polo momento, espazo ou recurso que utilizan. Así cabe considerar as visitas, traballos de campo, viaxes de estudo, conmemoracións e outras semellantes.

Teñen carácter de extraescolares aquelas que sendo organizadas polo centro e figurando na programación xeral anual aprobada polo Consello Escolar se realizan fóra do horario lectivo. A participación nelas será voluntaria.

Para o desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares que se realicen fóra da localidade onde está situado o centro, deberase contar cos seguintes requisitos:

– Aprobación do Consello Escolar. – Autorización escrita do/da pai/nai, titor/a legal. – Os/as alumnos/as serán acompañados polo profesorado correspondente na

proporción dun/dunha profesor/a por cada grupo-clase. – Comunicación por mail ao Servizo de Inspección Educativa. Para o desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares que se

realicen dentro do concello de Gondomar, onde está situado o centro, cada pai/nai do

Page 71: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

71

alumnado asinará ao comezo de curso unha autorización válida para todas as saídas que se vaian a realizar ao longo do curso.

OBXECTIVOS:

- Coordinar as actividades extraescolares que realiza o centro. - Elaborar unha lista de lugares e actividades que consideramos importantes para a

formación dos alumnos/as. - Preparar materiais e decorados para utilizar nas festividades seguintes:

o Festa das cabazas o Magosto o Panxoliñas o Día da Paz o Entroido o Día internacional da Muller o Día das Letras Galegas o Día do medio ambiente o Outras que poidan xurdir.

- Revisar as fichas de valoración das citadas actividades. - Empregar material reciclado para a elaboración de decorados e elementos

ornamentais. - Recoller as avaliacións das actividades realizadas por cada curso ou ciclo. - Elaborar unha ficha para coñecer a opinión dos alumnos/as sobre as actividades

realizadas polo centro. - Colaborar con outras actividades programadas por outros departamentos.

ACTIVIDADES POR CICLOS:

ACTIVIDADES DE EDUCACIÓN INFANTIL:

- Actividades ofertadas polo Concello e/ou outras entidades. - Contacontos e monicreques. - Saída ao Teatro en Vigo. Auditorio Afundación. - Magosto no Galiñeiro. - Saída ao Cine. - Visita a un viveiro. - Actividades con Espazo Lectura. - Saída ao Parque.

Concertos Musicais

- Visita pola parroquia e polo concello - Visita a unha pastelería e obradoiro de pan - Excursión fin de curso ( 6º Educación Infantil) - Saídas propostas polo claustro para realizar xunto con todos os alumnos do centro (

magosto, cine, excursión fin de curso ...) - Saída a un museo - Visita ao zoo

Page 72: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

72

ACTIVIDADES DE 1º e 2º DE EDUCACIÓN PRIMARIA: - Actividades ofertadas polo Concello de Gondomar ou outras entidades (Fundación

Barrié, Deputación, Afundación …) que sexan de interese e axeitadas aos alumnos/as do ciclo.

- Visita ao Museo Salinae en Vigo. - Visita a un mercado de abastos. - Taller no Verbum “ A casa das palabras”. - Visita a un viveiro de plantas. - Visita guiada ao Zoo de Vigo. - Obradoiro meditación. - Saídas propostas polo claustro para realizar xunto con todos os alumnos do centro

(magosto, cine, saída fin de curso …). ACTIVIDADES DE 3º e 4º DE EDUCACIÓN PRIMARIA:

- Actividades propostas dende o Concello de Gondomar, ANPA, a Fundación Pedro Barrié de la Maza, Espazo Lectura e outras institucións (teatro, cine, música, contacontos, exposicións, deportes...) que sexan interesantes para o alumnado.

- Visita a Biblioteca Municipal de Gondomar ou Vigo. - Visita ao Aeroporto de Vigo e á delegación de bombeiros nas instalacións. - Visita á planta envasadora de auga “Aguasana”. - Visita Á Fundación Sales. - Como actividade complementaria: participación no Photocall sobre emocións. - Saídas propostas polos equipos docentes ou departamentos para realizar nos

arredores do colexio ou no Concello de Gondomar. - Saídas propostas polo claustro para realizar xunto con todos os alumnos do centro.

ACTIVIDADES DE 5º e 6º DE EDUCACIÓN PRIMARIA: - Actividades ofertadas polo Concello , deputación ou outras entidades: - Contacontos e monicreques, concertos, museos, cine, teatro, etc. - Naturnova - Visita ao Museo do Mar de Vigo - Excursión viaxe fin de curso, 3 días e 2 noites. Parque Multiaventura - Visita ao I.E.S "Terra de Turonio" en Gondomar (6º) - Visita pastelaría “Melosa” de Vincios. - Museo de Pontevedra (sempre que contemos coa subvención da Deputación). - Saídas propostas polos equipos docentes ou departamentos para realizar nos

arredores do colexio ou na localidade de Vincios. - Saídas propostas polo claustro para realizar xunto con todos os alumnos do centro

(magosto, cine, excursión fin de curso …)

ACTIVIDADES COMÚNS: Todos/as xuntos/as, no mes de outubro celebraremos A FESTA DAS CABAZAS e O

MAGOSTO, o 21 de decembro "As Panxoliñas de Nadal", o 30 de xaneiro O DÍA DA NON VIOLENCIA E A PAZ, o 24 de febreiro o ENTROIDO, o 8 de marzo O DÍA INTERNACIONAL

Page 73: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

73

DA MULLER, o 15 e 16 de maio O FESTIVAL DAS LETRAS GALEGAS e o 5 de xuño o día do MEDIO AMBIENTE. Realizaranse ademais calquera outra saída que xurda ao longo do curso e se considere didáctica ou pedagóxica para a formación do alumnado, ademais de poder modificar algunha das previstas que non poidan efectuarse por calquera motivo.

9. PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TIC - EQUIPO DE DINAMIZACIÓN DAS

TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN (E.D.T.I.C.).- O equipo de TIC está formado polos seguintes membros:

Equipo de Dinamización das Tecnoloxías da Información e da Comunicación (T.I.C.)

Ana Pérez Rodríguez (Ed. Infantil) Coordinadora Miguel González Barreira (1º ciclo)

Membros Irene Miñanbres Justo (2º ciclo) Ana Mª Iglesias Iglesias (3º ciclo)

XUSTIFICACIÓN As TIC forman parte do contorno educativo a diferentes niveis converténdose

nun recurso pedagóxico de gran importancia e nun instrumento cada vez máis indispensable nos centros educativos. Evidentemente, desde as TIC trabállanse as competencias clave que debe desenvolver un neno/a ao finalizar o ensino obrigatorio, as cales nomeamos de seguido:

1. Competencia en comunicación lingüística. 2. Competencia matemática e competencia básica en ciencias e tecnoloxía 3. Competencia no coñecemento e na interacción co mundo físico. 4. Competencia dixital. 5. Competencia social e cívica. 6. Conciencia e expresións culturais 7. Competencia para aprender a aprender. 8. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor OBXECTIVOS XERAIS do Tratamento da información e competencia dixital

* Iniciarse na utilización, para a aprendizaxe, das tecnoloxías da información e da comunicación desenvolvendo un espírito crítico ante as mensaxes que recibe e elabora. * Utilizar estratexias persoais e variadas para obter, seleccionar, organizar, transformar, representar e comunicar a información.

A aplicación das TIC ao traballo da aula convértese nunha peza clave na educación e

formación das novas xeracións. A súa importancia social e o lugar preferente que ocupan xa na vida dos nenos e das nenas, fai que deban estar presentes nos centros educativos, de modo que aqueles adquiran os coñecementos e habilidades necesarias para abordar con

Page 74: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

74

garantía de éxito a súa utilización nos contornos de aprendizaxe, familiares e de lecer. Trátase de que o alumnado, ao rematar a escolarización obrigatoria, acade unha competencia dixital. Para que isto se poida poñer en práctica con garantía de éxito e de coherencia, resulta necesaria a creación dun plan de introdución das tecnoloxías da información e da comunicación no centro.

INTRODUCIÓN A velocidade de ADSL que hai na escola é, aproximadamente, de 6 mb. Ademais,

o centro foi equipado con WIFI en todas as aulas. Por outra banda, a escola conta con páxina web

(http://www.edu.xunta.gal/centros/ceipserravincios/) desde o curso 2008-2009. Ademais, na actualidade, temos activos blogues de Normalización Lingüística, de Biblioteca, da aula de informática e un blogue por cada ciclo. En Educación Infantil haberá un de ciclo e algunha clase ten o seu propio blogue.

A formación do profesorado neste ámbito é diversa; por iso, tratamos de impartir, entre nós, pequenas sesións de formación aproveitando os coñecementos que cada un ten ao respecto. Estas sesións terán lugar no horario de tarde dos martes na medida en que sexa posible.

Ás veces, xorden problemas técnicos que non podemos solucionar por falta de formación ao respecto, para o que o centro ten contratado un servizo técnico que ven ao centro unha vez ao mes, ou cando é necesario. Temos unha folla de incidencias na aula de informática e na sala de profesores, que o técnico revisa cando ven ao colexio. Procuramos facer un informe semanal do estado dos ordenadores para axilizar a súa reparación e ,se fose o caso, arranxalo as persoas do equipo na maior brevidade.

OBXECTIVOS

Os obxectivos xerais do Plan de introdución das tecnoloxías da información e da comunicación son os seguintes:

1. Fomentar a páxina web do centro como espazo de comunicación e de colaboración con toda a comunidade educativa.

2. Coordinar a acción do profesorado de distintas áreas e materias en relación ao traballo coas TIC.

3. Facilitar o acceso a esta ferramenta por parte do alumnado con necesidades especiais de apoio educativo e nas tarefas de apoio e reforzo de aprendizaxes.

4. Impulsar a comunicación con outros centros e localidades, para coñecer e transmitir valores sociais e de respecto doutros costumes e outras formas de vida.

5. Potenciar a capacidade de razoamento do alumnado, a súa motivación e o seu afán de coñecemento.

6. Fornecer ao alumnado estratexias para obter e xestionar a información conseguida mediante o uso das TIC.

7. Utilizar programas e contornos que faciliten a consecución dos obxectivos propostos nas diferentes áreas do currículo.

8. Utilizar o ordenador como medio de creación, de integración, de cooperación e de expresión das propias ideas.

9. Potenciar a comunicación cos seus iguais.

Page 75: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

75

10. Mellorar a proposta pedagóxica do profesorado e a súa práctica docente ao aproveitar as posibilidades que ofrecen as TIC.

11. Empregar as TIC para o traballo cotián e nas actividades de aula: programacións, proxectos, explicacións, actividades...

12. Consultar e obter información a través das TIC, tanto para temas profesionais como para experiencias interesantes para a súa actividade docente.

13. Intercambiar experiencias, coñecementos, iniciativas... en diversas redes de colaboración como a internet.

14. Lograr a integración das TIC como medio dinámico de comunicación, de maneira que se constitúan nun elemento común de información e de contacto con todos os axentes do proceso educativo, facilitando a conexión entre eles.

15. Favorecer a superación das limitacións de acceso ás TIC derivadas das desigualdades sociais.

Obxectivos para este curso:

Con respecto ao alumnado

1. Fomentar o uso e consulta da páxina web do centro. 2. Fomentar actitudes para un uso axeitado das novas tecnoloxías 3. Utilizar as TIC como ferramenta pedagóxica, non como fin en si mesmo. 4. Potenciar o emprego das novas tecnoloxías da información e da comunicación, para a

busca de información, a comunicación.... 5. Espertar a súa curiosidade polo mundo da robótica 6. Aprender a traballar en equipo, organizarse, chegar acordos respectando as

aportacións dos compañeiros 7. Adquirir conceptos tecnolóxicos básicos e aspectos básicos da linguaxe da

programación Con respecto ao profesorado

1. Fomentar e dinamizar o uso da páxina web do centro. 2. Executar un plan de formación de profesores, partindo das súas necesidades

(contidos web, movie maker, presentacións fotográficas, slides, isuu, encerado dixital, ...)

3. Fomentar o uso do galego nas TIC en coordinación co equipo de Normalización Lingüística e Biblioteca.

4. Intercolaborar co equipo de normalización lingüística, biblioteca e proxecto Voz Natura na elaboración do seu blogue, webquest, etc.

5. Organizar persoal para a realización de fotos e/ou vídeo nas actividades complementarias de festas.

6. Continuar coa organización e mantemento das aulas de informática e audiovisuais. 7. Favorecer a dotación de novos recursos tecnolóxicos para o centro.

Con respecto á comunidade educativa

1. Publicitar as actividades de TICs entre a comunidade educativa. 2. Abrir novas canles de comunicación coas familias a través das TICs. 3. Fomentar o uso da páxina web para obter información de interese do centro , téndoa

actualizada constantemente coas novas.

Page 76: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

76

ACTIVIDADES Ademais de todas as actividades que se fagan nas aulas, produto da posta en

práctica das programacións de aula, as seguintes son as actividades encamiñadas para conseguir os obxectivos anteriores:

Fomento e dinamización da páxina web do centro:

(http://www.edu.xunta.gal/centros/ceipserravincios/), a través da introdución de contidos motivadores, información útil...

Establecemento dun plan de formación de profesores, partindo das súas necesidades (contidos web, movie maker, presentacións fotográficas, slides, isuu, encerado dixital...).

Revisión da aula de informática e de audiovisuais. Fomento do uso do galego nas TIC en coordinación co equipo de Normalización

Lingüística e do equipo de Biblioteca para levar a cabo o proxecto “Os escornabots” Intercolaboración co equipo de normalización lingüística e biblioteca na elaboración do

seu blogue, webquest, etc. Organización do persoal para a realización de fotos e/ou vídeo nas actividades

complementarias de festas. Difusión das actividades de TICs entre a comunidade educativa. Utilización das TIC como ferramenta pedagóxica, non como fin en si mesmo. Posta en marcha dun espazo para favorecer a creación e produción de traballos a

través de diferentes medios ( cámara dixital, gravadoras...) Fomento de actitudes responsables no uso das TICs Solicitude de canóns de vídeo e de EDIs para as aulas. Dinamización do blogue da aula de informática como lugar de difusión para os

docentes Dar a coñecer as nosas actividades a través de diversos medios de difusión

METODOLOXÍA

As Novas Tecnoloxías na escola deben entenderse inmersas nas distintas áreas curriculares. Non son un fin en si mesmas, senón un medio para acadar outros obxectivos. O alumnado empregaraas como fonte de adquisición de información (Internet) para descubrir ou reforzar aprendizaxes recollidas no currículo cotián. O tema de investigación xorde dos centros de interese do resto das áreas (Coñecemento do Medio, Linguaxe, Matemáticas, Inglés, etc.); preparando proxectos de clase; mellorando e afondando co uso das novas tecnoloxías a aprendizaxe doutras materias; afianzando habilidades adquiridas no manexo das ferramentas informáticas e aprendendo ao mesmo tempo novos recursos e ferramentas informáticas e da rede (procesadores de texto, programas diversos para a realización de montaxes e presentacións...)

As novas tecnoloxías facilitan tamén o uso de programas educativos e didácticos, (materiais multimedia e en liña). Estes programas reforzan ou axudan a aprendizaxe de aspectos curriculares ao tempo que resultan altamente motivadores e lúdicos para o alumnado. Son programas interactivos e , en moitos casos, autocorrectivos, o que aumenta o

Page 77: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

77

seu valor pedagóxico. Para os profesores son un recurso educativo moi valioso para a ensinanza (programas educativos, materiais multimedia, SmartBoard e E.D.I....)

Para desenvolver esta metodoloxía é preciso: Fixar tempos e espazos para os grupos do alumnado participante: Reservando a cada

grupo de alumnos do centro (dende EI de 3 anos ata 6º de EP) un mínimo dunha hora semanal, dentro do seu horario lectivo, para acudir á aula de ordenadores, xa sexa co seu profesor/a titor/a ou cun profesor especialista, ademais, nela temos a posibilidade de traballar cos ordenadores ou co encerado dixital . Ademais cóntase cunha aula de audiovisuais á cal se pode acudir, en calquera horario que o solicite, por orde de reserva.

Dispoñer na medida do posible dun recanto do ordenador nas aulas para traballar en pequeno grupo. ( Agora mesmo só acontece nas aulas de Educación Infantil, e aínda así os equipos están moi obsoletos)

Abrir o espazo de informática -biblioteca nos períodos de recreo e nas tardes de garda do profesorado, para que o alumnado poida manexarse coas TIC en contornos libres.

Manter o acceso de internet en cada aula. Potenciar a adquisición de canóns de vídeo para cada aula e de EDI; así como, ir

actualizándoos na adquisición de novos recursos (materiais ou programas) no relativo ás TIC.

RECURSOS Con respecto aos recursos informáticos e ao seu aproveitamento, o material

informático está distribuído entre as aulas de informática, audiovisuais, biblioteca, sala de profesores, aula de inglés, as titorías e secretaría. (inventario e normas das aulas, ver anexos I, II)

Estes recursos son utilizados como: Fonte de adquisición de información (Internet) Canle de comunicación interpersoal (correo electrónico e redes sociais) Medio de expresión e creación (vídeos, fotos, montaxes diversos) Ferramenta para o traballo titorial e docente (programacións e traballos de aula con

procesadores de texto) Xestor dos recursos administrativos do centro (proxecto Xade) Xestor da biblioteca: na biblioteca funciona un sistema de préstamo de libros co

Proxecto Meiga. O alumnado pode ir á biblioteca no seu horario coa titora (Ver horario), nos recreos (libre) ou polas tardes (coas familias).

Recurso interactivo para a aprendizaxe (programa Clic, Smart Board, materiais multimedia, etc.)

Novos contornos virtuais (actividades en liña) Dispositivos móbiles (tablets)

Para o mellor aproveitamento destes recursos, no equipo de TICs, haberá como

mínimo un representante de cada ciclo, que informará ao resto dos membros do seu ciclo dos acordos que se tomen neste equipo.

No noso centro respéctanse os valores democráticos, atendendo ao alumnado con necesidades específicas de apoio educativo ou físico, e promovendo o acceso ás TIC en

Page 78: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

78

condicións de igualdade por parte de todos os membros da comunidade educativa, sen ningún tipo de discriminación. Ademais, a biblioteca permanece aberta no recreo e polas tardes, no horario de garda dos profesores, permitindo o acceso aos membros da comunidade educativa que o precisen.

Para difundir o proxecto entre os membros da comunidade educativa, enviaráselles unha nota informativa ao comezo do curso e recordaránselles nas reunións trimestrais todas as novas que vaian xurdindo, así como que visiten a páxina web do centro. Tamén se informa a través da revista escolar “O Xornaliño” e en todas as notas que van a casa co logotipo do colexio onde aparece o enderezo da páxina web.

AVALIACIÓN Nas primeiras reunións de curso analizarase a memoria do curso anterior e a situación

real ao comezo de curso. Durante o curso farase un seguimento dos medios e recursos, das actividades de

formación e das necesidades que vaian xurdindo. Recolleranse as impresións dos distintos participantes no Proxecto, no que se

analizarán os problemas atopados, actividades máis gratificantes, cumprimento de obxectivos e as expectativas xeradas.

E por fin, avaliarase na memoria de final de curso, o que servirá de base para comezar o seguinte ano escolar.

Os apartados a ter en conta, serán sobre todo: A existencia dunha verdadeira integración das TICs no currículo e nas programacións. Nivel de uso académico do ordenador como instrumento de traballo. Grao de confianza e autonomía do profesorado no manexo das TICs. A utilización axeitada dos recursos. Nivel de avarías e posibles causas.

ANEXO I

NORMAS DA AULA DE INFORMÁTICA:

1. Puntualidade na saída da aula. 2. Respectar o horario. 3. Os nenos/as teñen que estar acompañados por un mestre/a na aula de informática. 4. Cada grupo ao final de curso debe baleirar as carpetas que lle correspondan. 5. Os auriculares de cada ordenador deben ser colocados no sitio correspondente ao

finalizar cada sesión. 6. Non se instalarán programas nin accesos directos sen comunicarllo ao coordinador. 7. O escritorio debe permanecer limpo, é dicir, non se crearán accesos directos nin

iconas innecesarios. Todo o que se instale sen permiso ou garde inadecuadamente será eliminado semanalmente.

8. As páxinas consideradas interesantes gardaranse no menú de favoritos ou nas propias carpetas. (Hai unha carpeta para cada ciclo e, dentro destas, unha carpeta para cada curso)

9. É conveniente que cada titor garde unha copia de seguridade do que estime oportuno.

10. Non se poden utilizar os ordenadores para xogos que non sexan educativos.

Page 79: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

79

11. A impresora unicamente funcionará como escáner. 12. Anotar na folla de incidencias “AVARÍAS” e colocar o cartel de avaría no lugar

indicado. 13. Apagar a pantalla de televisión ao finalizar cada sesión e o ordenador portátil.

HORARIO DA AULA DE INFORMÁTICA:

Horario Informática

LUNS MARTES MÉRCORES XOVES VENRES

9:00-9:50 Coord tic Coord tic Coord tic Coord tic

9:50-10:40 INF. 4 INF. 3 INF. 5 Coord tic

10:40-11:30 3º

11:30-12:00 Recreo Recreo Recreo Recreo Recreo

12:00-12:20

12:20-13:10 4º 1º 2º 5º 4º

13:10-14:00 5º 6º

NORMAS DA AULA DE AUDIOVISUAIS:

1. Puntualidade na saída da aula. 2. Respectar o horario. Cada curso rexistrará previamente as sesións nas que vai a

utilizar esta aula, coa finalidade de realizar unha boa xestión do uso da mesma. 3. Os nenos/as teñen que estar acompañados por un mestre/a na aula de audiovisuais. 4. Ao finalizar a sesión, debe deixarse a sala tal é como estaba e debe apagarse o

ordenador e o proxector. 5. Avisar e anotar na folla de incidencias as “AVARÍAS”.

Cada docente gardará o material que empregue na súa propia carpeta en mis documentos - mestres, coa finalidade de non encher o escritorio de accesos directos e documentos.

NORMAS DA BIBLIOTECA 1. CALQUERA NENO QUE QUEIRA UTILIZAR O ORDENADOR DEBERÁ ANOTAR

“NA LIBRETA DE QUENDAS” . INDICANDO O EQUIPO E O NOME

2. O USO DO ORDENADOR SERÁ ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE PARA FIN ESCOLAR

3. OS USUARIOS PODERÁN ACCEDER a internet:

AOS BLOGUES dos diferentes niveis e equipos do centro ,ONDE ATOPARÁ NUMEROSOS VIDEOS E RECURSOS EDUCATIVOS.

A PÁXINA WEB DO CENTRO , ONDE HAI UN APARTADO DE XOGOS E RECURSOS.

Page 80: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

80

Á BÚSQUEDA DE INFORMACIÓN PARA A ELABORACIÓN DE TRABALLOS, a información poderase gravar en memorias USB ou enviar por correo electrónico.

Á BLOGUES DOUTROS CENTROS, BIBLIOTECAS ESCOLARES… Á LECTURA DA PRENSA DIXITAL. Poderase facer CONSULTAS EN DICCIONARIOS, ENCICLOPEDIAS ,

XOGOS E PROGRAMAS EDUCATIVOS instalados así como a lectura de CD-R , DVD e memorias externas

4. EN NINGÚN CASO SE PODERÁ ENTRAR EN DIFERENTES REDES SOCIAIS O

EN páxinas de XOGOS online, en páxinas de contido violento, racista, xenófobo...

5. NON ESTÁ PERMITIDO CAMBIAR A CONFIGURACIÓN DOS EQUIPOS, NIN INSTALAR NOVOS PROGRAMAS, sendo o responsable, o usuario dos desperfectos que puidera ocasionar o equipo por un uso indebido. Si se desexa que a biblioteca instale algún tipo de software deberá presentar unha solicitude e o equipo o instalará se o considera adecuado.

10. COMISIÓN DE CONVIVENCIA: ACTUACIÓNS ANUAIS DO PLAN DE

CONVIVENCIA.-

Os seus membros poden coincidir cos do consello escolar, pero non teñen que ser os mesmos necesariamente. No noso centro serán:

COMISIÓN DE CONVIVENCIA ESCOLAR

Estefanía Del Campo Palacín Orientadora (coordinadora) Miguel González Barreira Director Mª Salomé Salgado Rodríguez Xefa de Estudos Mª Teresa Rois Jordedo Nai Ana Eva Cameselle Fernández Persoal non docente

Manterán tres reunións anuais de carácter ordinario, unha por trimestre, e con carácter

extraordinario cantas veces sexa convocada pola súa presidencia, por iniciativa propia ou por proposta de, polo menos, unha terceira parte dos seus membros. Medidas que afectan á organización:

- Revisar as estratexias e procedementos de información, participación e toma de decisión dos diferentes órganos do centro para mellorar a participación.

- Adoptar as medidas preventivas necesarias para garantir os dereitos de todos os membros da comunidade educativa e o cumprimento das normas de convivencia do centro.

- Impulsar accións dirixidas á promoción da convivencia, especialmente o fomento de actitudes para garantir a igualdade entre mulleres e homes, a igualdade de trato de todos os membros da comunidade educativa e a resolución pacífica de

Page 81: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

81

conflitos. - Propor ao consello escolar as medidas que considere oportunas para mellorar a

convivencia, así como dar conta a este, cando menos dúas veces ao longo do curso, das actuacións desenvolvidas e das correccións e medidas disciplinarias impostas.

- Coñecer o cumprimento efectivo das correccións e medidas correctoras nos termos en que fosen impostas e informar o consello escolar sobre o grao de cumprimento da normativa vixente.

- Realizar o seguimento dos compromisos de convivencia subscritos no centro. - Desenvolver diferentes actividades para a prevención e /ou solución de posibles

conflitos que poidan xurdir no ámbito educativo. - Coordinar a mellora do clima escolar, a través da función titorial e propoñer accións

cooperativas. - Asesorar ao resto do profesorado na inclusión de dinámicas de aula, que propicien

a mellora da convivencia e a resolución pacífica de conflitos. - Impulsar a actuación do equipo de mediación e da aula de convivencia inclusiva. - Revisión das normas do Plan de Convivencia e establecer acordos nas formas de

traballalas co alumnado. - Durante o mes de setembro traballar as normas de convivencia nas aulas. - Adopción de acordos entre o profesorado respecto dos criterios de esixencia de

normas coa finalidade de manter unha liña de conduta coherente, uniforme e sistemática.

- Esixencia de cumprimento de normas por parte de todo o profesorado a todo o alumnado naquelas dependencias que o requiran.

- Potenciar o funcionamento da comisión de convivencia escolar. - Vixiar as zonas comúns e as zonas de ocio. - Establecer reunións periódicas cos titores para realizar accións conxuntas para a

mellora da convivencia escolar. - Organizar o centro de forma respectuosa coa diversidade e aceptación da mesma,

fomentando a inclusión. - Potenciar o desenvolvemento da competencia social e cívica. - Establecer na PXA obxectivos claros e consensuados para a mellora da

convivencia. - Incluír nas programacións e no PAT a realización de traballos cooperativos. - Garantir que todos o membros da comunidade educativa coñezan os seus dereitos

e deberes. - Utilizar asembleas de aula como sesións de información, debate e participación.

Obxectivos:

Atendendo á memoria do curso escolar 2015-2016 e das propostas de mellora

establecidas nela, para este curso escolar 2016-2017 propóñense os obxectivos seguintes: - Realizar actividades preventivas para evitar condutas disruptivas e contrarias á

convivencia. - Realizar actividades de acollida no cambio de etapa, facilitando o tránsito.

Page 82: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

82

- Desenvolver accións que faciliten a convivencia e cooperación, tales como xogos ou actividades cooperativas e en grupo.

- Priorizar a resolución de conflitos mediante a negociación e o diálogo. - Promover o respecto mutuo para previr dificultades de convivencia.

Medidas para mellorar a formación do profesorado e dos pais, nais e titores/as legais:

- Promover desde a comisión de convivencia e desde a AMPA actividades formativas e informativas en relación con temas de convivencia, como por exemplo o Plan Director.

- Elaborar orientacións sobre a prevención e resolución de conflitos para toda a comunidade escolar.

- Formar sobre a mediación escolar como técnica de resolución de conflitos. - Informar á comunidade educativa sobre cursos, congresos ou xornadas

relacionados coa educación emocional, a resolución de conflitos, convivencia escolar…

Medidas para mellorar as relacións interpersoais:

- Potenciar a participación de alumnado nos xogos e actividades evitando as exclusións.

- Coidar as relacións entre o profesorado e deste coas familias, de xeito que constitúan un modelo para o alumnado.

- Ensinar a dialogar como medio para evitar e/ou solucionar conflitos. - Incrementar as actividades en parella ou grupo. - Fomentar, a través de traballo grupal, a valoración persoal de cada alumno. - Formular como obxectivo educativo aprender a traballar en grupos e cooperar. - Potenciar o traballo en equipo do profesorado. - Educar en sentimentos, actitudes, valores e emocións. - Promover nos períodos de lecer os xogos populares como xogos cooperativos. - Introducir estratexias específicas de desenvolvemento emocional, habilidades

sociais e axuda persoal. - Traballar na clase sobre modos adecuados de relación: falar, escoitar…

Medidas dirixidas á difusión do Plan de Convivencia e outros documentos relacionados:

- Presentación do Plan de Convivencia ao profesorado e ao persoal de administración e servizos.

- Elaborar e implantar protocolos de acollida do profesorado de nova incorporación. - Dar a coñecer entre o alumnado o Plan de Convivencia e as NOF, así como os

membros do equipo de mediación. - Informar ás nais, pais e titores/as legais sobre o Plan de Convivencia e as NOF,

que poderán consultar no centro e na páxina web do centro. - Divulgar entre o profesorado, alumnado e familias orientacións básicas sobre o

acoso e ciberacoso e a súa prevención.

Page 83: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

83

Responsables das actuacións: - Comisión de convivencia escolar - Equipo directivo - Equipo de mediación escolar - Departamento de orientación - Mestres titores ou calquera mestre ou mestra - Comisión de coordinación pedagóxica - Claustro - Consello escolar - Inspección educativa - Axentes externos ao centro

Temporalidade e recursos:

En canto á temporización, dependerá do obxectivo ou actividade concreta que se leve a cabo, favorecendo e fomentando o traballo da convivencia durante todo o curso escolar.

En canto aos recursos posibles:

- Documentos de centro - Programacións didácticas - Estratexias metodolóxicas - Programas específicos, como por exemplo de habilidades sociais - Materiais elaborados polo centro ou mercados. - Equipo de mediación - Aula de convivencia escolar - Inspección educativa - Servizos externos ao centro - Todos aqueles que foran precisos

Avaliación:

Ao remate de cada ano académico farase unha valoración global das accións realizadas e reflectirase nunha Memoria Final, na que se indicará: o nivel de consecución dos obxectivos previstos, as dificultades atopadas e as modificacións introducidas, así como as conclusións e as propostas de mellora que deberán incorporarse en posteriores plans.

A avaliación realizarase en base a indicadores tanto cuantitativos como cualitativos, de tal xeito que, xunto cos datos obxectivos, queden recollidos os aspectos referidos á calidade e efectividade das intervencións.

Corresponde á Comisión da Convivencia Escolar do Centro realizar a memoria final. Contará coa colaboración do departamento de orientación así como da persoa dinamizadora da convivencia no centro (conforme á Orde do 17 de xullo de 2007, pola que se regula a percepción da compoñente singular do complemento específico por función titorial e outras funcións docentes), que deberá realizar un Informe Trimestral, logo das sesións de avaliación sobre o estado da convivencia, con propostas de mellora en función dos logros acadados e das dificultades existentes.

Page 84: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

84

Para avaliar o Plan de Convivencia tómanse como referente as actuacións marcadas. Cada unha delas debe ter persoas responsables (individualmente, equipos, grupo formado para este fin…) e uns prazos para facelo. No apartado de recursos sinalaríamos todo o que nos pode ser útil (documentos, rexistros, informes, medios materiais, recursos humanos...) propios ou alleos ao noso alcance. Rematados os prazos analízase o grao de consecución. Cadro resumo das actuacións para favorecer a convivencia escolar:

Actuacións

Responsables

Estratexias

Recursos

Tempos

Presentación do

Plan de Convivencia ás

familias, profesorado e

alumnado.

Equipo directivo, orientador e titores.

Reunión informativa, entrevistas persoais.

P.E., NOF, salón de actos, aulas,…

1º trimestre

Unificación de criterios entre todo o profesorado para

ter claras as medidas a aplicar a fin de evitar as contradicións e

ambigüidades en caso de conflito.

Todo o profesorado.

Xuntanzas de Claustro para unificar criterios.

NOF, P.E.

Principio de curso. No momento que xurda o conflito

Actividades de formación para o profesorado en estratexias de resolución de

conflitos e emocións.

D.O e profesorado

O D.O facilitará ós titores información referida ó tema en cuestión.

O CFR ou outros organismos organizan cursos de formación

Cursos,xornadas, seminarios formativos:charlas, debates,material impreso, etc.

Ao longo de todo o curso

Establecemento dun clima de clase

baseado nas normas

negociadas e acordadas que serán asumidas

por toda a comunidade educativa.

Todo o profesorado.

As normas xerais acordadas no marco do Plan de Convivencia e RRI estarán visibles en tódalas aulas e corredores.

NOF, P.E., carteis elaborados polo alumnado e profesorado.

1ª semana de curso.

Desenvolvemento D.O e titores. O D.O revisará, Programa Ao longo de

Page 85: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

85

dun Programa de Habilidades

Sociais e resolución de

Conflitos consorte ó reflectido no

PAT.

adaptará e informará sobre os programas. Os equipos de ciclo adaptan os contidos ó nivel psicoevolutivo do alumnado.

PEHIS, Programa ESCyPI, Método EOS, Libro “aprender a convivir” de Xares, “educación en valores” de Fresco Calvo

todo o curso

Asembleas de clase para analizar

a marcha da convivencia en

cada grupo.

Titores Dpto. Orientación. Xefatura de Estudos

O D.O baixo supervisión de Xefatura de Estudos elaboran un cuestionario sobre a convivencia.

O titor aplica o cuestionario e debátense as conclusións no grupo

Cuestionario Sociograma.

1º, 2º ,3º trimestre

Celebración do “Día da non

violencia contra as mulleres”

25 de Novembro

Celebración do “Día da Paz e a Non Violencia”.

29 de Xaneiro

Equipo Directivo. Titores Dpto. Orientación. Xefatura

Traballo nas distintas titorías sobre temas en relación co Sexismo, a Paz, en colaboración co D.O.

Exposicións de traballos.

Celebracións no centro.

Normas de convivencia. Material audiovisual. Traballo elaborado polos grupos. Trípticos, obradoiros, etc.

Última semana de novembro e de xaneiro

Desenvolvemento das tarefas de titoría cando a persoa titora o

estime necesario.

Titores Dpto. Orientación.

A persoa titora fomentará os valores democráticos de convivencia e tolerancia empregando unha metodoloxía participativa

Normas de convivencia. Carpetas de titorías con materias. Material audiovisual. Traballos elaborados polos grupos.

En calquera momento o longo do curso

Formación ás Equipo Escola de Pais e Sesións Ao longo do

Page 86: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

86

familias en estratexias de resolución de

conflitos, detección de

malos tratos entre iguais, etc.

Directivo Dpto. Orientación.

Nais informativas e material impreso.

curso.

Xogos populares e cooperativos nos períodos de lecer

Claustro

Fomentar e promover os xogos populares como forma de cooperar e evitar conflitos

Xogos pintados no patio. Xornadas para coñecer os diferentes xogos.

Todo o curso escolar

11. COMISIÓN DE COORDINACIÓN PEDAGÓXICA.-

Entre as competencias importantes que terá esta comisión está formular ao claustro criterios a ter en conta para a elaboración dos proxectos curriculares. Esta comisión está formada por:

Comisión de Coordinación Pedagóxica (C.C.P.)

Mª Carmen Rivera Alén (P.T.) Secretaria Miguel González Barreira (Director)

Membros

Salomé Salgado Rodríguez (Xefa de Estudos) Estefanía Del Campo Palacín (Orientadora) Noemí Ortiz Pozo (A.L.) Yaiza Peixoto Sánchez (Coord. Infantil) Natividad Molares Blanco (Coord. 1º Ciclo) Irene Miñambres Justo (Coord. 2º Ciclo) María Josefa Oliveira Antón (Coord. 3º Ciclo) Bibiana Villar Conde (Responsable PLAMBE) Ana Rosa Villar Comesaña (Coord. EDLG)

Obxectivos: Coordinar todas as actividades de carácter pedagóxico no centro: elaboración das

programacións didácticas e a implementación daqueles aspectos concretos que impliquen ó conxunto do centro.

Potenciar e apoiar as medidas de atención á diversidade. Coordinar e secuenciar as propostas de traballo dos diferentes equipos e ciclos. Elaborar suxestións para o Plan de acción titorial e o Plan de orientación.

Page 87: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

87

Colaborar no fomento dun clima de convivencia positiva. Velar polo cumprimento dos obxectivos programados propostos na P.X.A. Promover proxectos e actividades de innovación pedagóxica. Actividades : Análise e revisión dos documentos de programación elaborados no centro:

coherencia e adecuación de obxectivos, contidos e criterios de avaliación. Elaboración do calendario de sesións de avaliación. Análise do plan de actuación para a atención á diversidade. Proposta de uso de instrumentos de avaliación elaborados segundo criterios

comúns. Análise de informes de alumnado e adopción de decisións sobre o cambio de aula

de determinado alumnado. Programación dos agrupamentos de alumnado segundo os criterios fixados. Análise de necesidades de cara ó plan de orientación e á acción titorial. Redacción de posibles cuestións a tratar no Plan de Acción Titorial e no Plan de

Orientación. Valoración do desenvolvemento da acción titorial. Análise, valoración e, se é o caso, formular a proposta de aprobación de

documentos relacionados coa convivencia. Charlas con nais e pais de alumnado. Revisar e actualizar o N.O.F. e Plan de Convivencia.

12. EDUCACIÓN FÍSICA.-

A área de Educación Física será impartida polo especialista Miguel González Barreira en todos os niveis de educación primaria. Entre moitos intentaremos desenvolver os seguintes obxectivos:

OBXECTIVOS: - Utilizar o xogo como recurso principal á hora de realizar as sesións. - Aprender e entender a importancia de realizar un bo quecemento antes de realizar

exercicio físico e aplicalo fóra da escola. - Desenvolver hábitos hixiénicos en toda a educación primaria. Os alumnos/as de 1ºEP

e 2ºEP non se ducharán pero si que iniciaranse na utilización dos vestiarios, o aseo persoal e cambiarse de roupa cando finalice a sesión. De 3ºEP a 6ºEP é obrigatoria a ducha.

- Aprender a gañar e a perder cando realicemos xogos competitivos e a colaborar cos compañeiros/as nos xogos cooperativos.

- Relacionarse cos demais, compartir xogos e actividades físicas e respectar as normas e regras que rexen estas actividades evitando comportamentos agresivos.

- Fomentar a realización de actividade física fóra do horario escolar e descubrir a relación que ten o deporte coa saúde.

Page 88: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

88

- “Coñece o meu club”: amosar ao alumnado o repertorio de actividades físicas e deportes que poden realizar na comarca ou nos arredores incluso coa visita ao centro de monitores ou adestradores que expliquen as diferentes disciplinas.

- Motivar ao alumnado e axudar a aumentar a súa autoestima. - Aceptar e respectar ós seus compañeiros/as sen ningún tipo de discriminación. - Fomentar e promover os xogos populares nos recreos en colaboración cos distintos

equipos: comisión de convivencia, EDLG, etc.

ORGANIZACIÓN: A maioría das sesións elaboradas responden a un esquema único: - Fase de animación. - Fase principal. - Volta á calma. A fase de animación entendémola como tal de “animación”, facendo que os alumnos/as

comecen a adecuar o seu corpo (fundamentalmente o sistema cardio-respiratorio) de cara a actividades físicas máis intensas. En moitas ocasións aproveitamos esta fase para facer distribucións de materiais, espazos e agrupacións que poidan servir para o desenvolvemento da sesión.

A fase principal vai dirixida a traballar e mellorar un ou varios obxectivos que queremos acadar. Ás actividades propostas debémolas dotar do maior carácter lúdico posible.

A volta á calma ten como obxectivo principal recuperar os ritmos normais do aparato respiratorio e circulatorio. Nesta fase aproveitaremos a quietude para que os alumnos/as aprendan progresivamente a interiorizar o propio esquema corporal e tamén nos servirá para que a volta ás aulas sexa máis sosegada.

Tamén deixaremos uns minutos ao final da clase para a hixiene persoal e o cambio de roupa, dependendo das idades do alumnado, co fin de perpetuar hábitos saudables que se manteñan ó longo de toda a vida.

As actividades que se ofrezan na nosa materia terán a premisa de adaptarse ós diferentes niveis que posúan as nenas e os nenos, co fin de desenvolver o maior número de capacidades e habilidades en función das destrezas de cada persoa. Desde o punto de vista docente, pretenderase minimizar os posibles riscos derivados da actividade motriz (caídas, golpes...) extremando as medidas de precaución aínda que o patio cuberto non é o lugar máis apropiado para realizar as sesións pola cantidade de columnas que ten. Terase en conta a non discriminación, para o que se creará un clima de confianza e afectivo que faga que os nenos/as se sintan integradas e a gusto.

ACTIVIDADES:

Piscina, spinning e tonificación nas instalacións de Serviocio na Ramallosa: No 3º trimestre temos programado repetir, igual que nestes últimos anos, o

desenvolvemento dunha unidade didáctica para os alumnos/as de 5º e 6º de primaria na Piscina Mancomunada da Ramallosa. A duración da actividade é dunha sesión (probablemente os mércores), de 40 minutos de exercicios de resistencia e forza no ximnasio (tonificación e spinning) e de 45 minutos dentro da auga durante dous meses: abril e maio.

Este ano, debido á cantidade de alumnos/as de 5ºEP e 6ºEP (40 alumnos/as), teremos que levar un mes a un grupo e outro mes ao outro.

Page 89: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

89

Solicitaremos da Comunidade de Montes de Vincios unha subvención para o transporte, do Concello de Gondomar e da ANPA, outra subvención para a entrada nas instalacións da piscina, igual que o ano pasado para minorar gastos e que a actividade sexa totalmente gratuíta para as familias. En caso de ter que pagar algo por ela, pensaríamos non realizala.

A organización da actividade será tal como segue: - Ás 11:20 h. sairemos do centro para chegar á piscina sobre as 12:40 h. - De 11:40 a 12:45 h. os alumnos/as acudirán os vestiarios para cambiarse. - De 11:45 a 12:30 h. a metade do grupo fará 20´de tonificación cun circuíto de

exercicios de forza e de pilates e a outra metade 20´de spinning. Logo cambiaremos os roles.

- De 12:30 a 13:15 h. terá lugar o desenvolvemento da sesión (os primeiros 20 minutos dedicaranse a natación e os 25 minutos restantes a actividades alternativas e xogos na auga).

- De 13:15 a 13:30 h. ducharanse e cambiaranse de roupa. - Chegada ó centro ás 13:55 h., aproximadamente.

As clases serán coordinadas polo mestre de educación física e impartidas por el e polos monitores da instalación. Na piscina organizaranse grupos de nivel, dende os que non saben nadar ata os que teñan un bo nivel de flotabilidade e desprazamento na auga. O obxectivo non é competitivo, senón recreativo e de goce do medio acuático, utilizándose este para o desenvolvemento dos maiores patróns motrices posibles, aprender a flotar e desprazarse no medio e previr posibles accidentes acuáticos na súa vida cotiá. Obxectivos desta unidade didáctica son:

Desenvolver a resistencia e a forza muscular. Flotar e desprazarse na auga. Ser autónomo no medio acuático. Moverse, xogar e gozar dentro da auga: descubrir outras actividades alternativas á

natación tradicional. Enriquecer o seu esquema corporal mediante un cúmulo de novas sensacións. Experimentar novas situacións de equilibrio. Mellorar a coordinación e o desenvolvemento das cualidades físicas básicas e

potenciar as habilidades e destrezas básicas. Coñecer e perfeccionar os estilos de natación. Autocontrolar e superar os medos e inhibicións. Tomar conciencia e aceptar a súa condición física, as súas habilidades e destrezas,

os seus límites e capacidades. Cumprir as normas de seguridade, en canto ó uso de material e de espazos. Adoptar

medidas para previr os accidentes. Consolidar hábitos de hixiene corporal. Coñecer e experimentar a utilización dunha instalación deportiva, utilizar os recursos

que nos ofrece o ximnasio e a piscina e respectar as súas normas. Favorecer o contacto, a integración e o respecto aos compañeiros/as no contexto

dunha instalación acuática. Coñecer e respectar as normas de utilización dos vestiarios das instalacións:

compartir e comportarse axeitadamente.

"Actividade Lúdica" do programa Xogade - Plan Proxecta:

Page 90: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

90

Intentaremos participar co alumnado neste programa ofertado pola Secretaría Xeral para o Deporte. Consiste en xornadas de achegamento de diferentes modalidades deportivas aos centros educativos para proporcionarlles aos escolares un primeiro contacto empregando o xogo como ferramenta educativa. As actividades realizaranse en horario lectivo durante 1 ou 2 mañás dependendo de cada actividade e levaranse a cabo por técnicos da federación correspondente.

Solicitaremos na páxina Web do programa dúas ou tres actividades a desenvolver durante o ano.

“Actividade deportiva” do programa Xogade – Plan Proxecta:

Igual que o curso pasado e dentro do mesmo programa “Xogade” pero na modalidade de “actividade deportiva” seguiremos colaborando coa ANPA para confeccionar diversos equipos que representen ao CEIP Serra Vincios nas diversas competicións escolares que se desenvolverán durante o ano en horario presumiblemente extraescolar. Entre outros pretendemos abarcar as seguintes modalidades en categoría benxamín e alevín: campo a través e tenis de mesa.

Xornadas deportivas con outros centros da Comarca do Val Miñor:

Seguiremos na liña do curso anterior con relación ás xornadas deportivas en horario

escolar sen levar o marcador con centros da nosa comarca. Reunidos os mestres de educación física do CEIP Serra Vincios, Colexio Anxo da Garda, CEIP Souto Donas e CPR Estudio, acordamos organizar para este curso unha competición de liga “B” entre os 4 centros. A idea é realizar 4 encontros cada centro, 3 de eles para enfrontarse ós outros centros e o último como final de tempada. Estes encontros realizaranse un no mes de decembro, outro no mes de febreiro, outro no mes de abril e o último no mes de maio. As datas poderán variar en función do tempo e da dispoñibilidade dos centros.

Os encontros polo tanto, realizaranse entre 2 centros, xogando nunha mesma mañá, en horario lectivo, a bádminton, baloncesto, balonmán, fútbol sala, voleibol, etc. O obxectivo da actividade non é competitiva, senón a aprendizaxe das diferentes disciplinas, o xogo limpo e o respecto polos compañeiros/as.

Pediremos ao Servizo de Deportes a subvención do transporte que sempre foi atendida con éxito.

Actividades ofertadas polos Concellos do Val Miñor ou por clubs deportivos:

Valoraremos a opción de realizar actividades ofertada polos Concellos do Val Miñor ou

de clubs deportivos abarcando incluso Vigo, como baloncesto, piragüismo, ciclismo, xogos populares, atletismo, etc.

Xogos populares nos períodos de lecer: Daremos a coñecer os xogos populares como recurso para a organización e

dinamización dos recreos, xa que non só son un elemento lúdico, senón que os xogos teñen un carácter socializador de vital importancia e de respecto de normas e valores. Pintaremos varias zonas no patio do recreo para acotar as zonas dos xogos e compraremos o material necesario. Nalgunhas sesións de E.F. explicaremos e practicaremos a maioría dos xogos. A

Page 91: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

91

idea xorde do EDLG e, coa implicación do profesorado, intentaremos por en práctica esta idea.

Por último, colaborarase na organización dos xogos para as distintas conmemoracións

e festas do ano académico: magosto, Nadal, paz, Entroido, letras galegas, fin de curso e tamén na elaboración do proxecto común de centro que este ano trata sobre “EMOCIÓNATE”. 13. REGULAMENTO DA ORGANIZACIÓN DO SERVIZO DO COMEDOR.-

A regulación do comedor escolar está reflectido no artigo 5/1 das normas de

organización e funcionamento do noso centro: ART. 5/1: Comedor Escolar. Xestión:

- O comedor é xestionado polo Concello de Gondomar mediante un convenio de colaboración coa Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria nos catro centros de ensino publico non universitario do Concello e contando sempre coa colaboración do centro. O concello contratará o servizo de catering e de persoal monitor/coidador.

- Os menús serán elaborados pola empresa subministradora de catering. Esta deberá cumprir a normativa hixiénico-sanitaria vixente para industrias dedicadas á elaboración, distribución e comercio de comidas preparadas. Ademais deberán seguir as recomendacións e guías promovidas pola Consellería de Educación e O.U. relativas ás necesidades nutricionais do alumnado, valor calórico dos alimentos e as características demandas gastronómicas de cada estación do ano.

- O número total de prazas dispoñibles dependerá do aforo do comedor, fixándose actualmente en 60 prazas.

Horario e recollidas dos alumnos/as:

- O horario do comedor é de 14:00h a 16:30h. - A duración do servizo rexerase polo establecido na lexislación vixente na que se regula o

calendario do curso escolar. - Os pais ou nais son os responsables de recoller aos alumnos/as. Se é outra persoa a que

vai recollelos/as deberá firmar unha autorización a favor da persoa que os recolla. - Non se poderán recoller aos nenos/as antes das 15:30 e débese agardar na porta do

colexio ata que a coidadora os leve ata alí. Non se pode entrar no comedor baixo ningún concepto.

- Os/as alumnos/as non poderán abandonar en ningún momento o recinto escolar ata a hora de recollida dos mesmos pola persoa responsable. Naqueles casos nos que expresamente, e sempre coa autorización escrita do seu pai, nai ou titor, fóra autorizado para abandonar as instalacións con antelación poderao facer comunicándollo á persoa responsable do comedor e sempre que esta lle dea o seu consentimento.

Page 92: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

92

- No caso de recollidas antes da hora que non estiveran previstas con antelación quedará constancia da situación dándolle sempre aviso á persoa responsable do comedor.

- Para o alumnado transportado sairá un autobús ás 15:30h, subvencionado pola Comunidade de Montes de Vincios, para repartir ós nenos/as polas diferentes paradas. De 15:30 a 16:30, o alumnado estará acompañado polos coidadores/as ata que empecen as actividades extraescolares.

Funcionamento:

- Ao inicio do curso escolar os pais, nais ou titores deberán ser correctamente informados do réxime de convivencia que se aplicará no desenvolvemento da actividade do comedor conforme ao recollido neste NOF.

- O servizo de comedor escolar forma parte das actividades de carácter educativo nas que o alumnado pode participar no centro escolar. Con este punto de partida merece un tratamento idéntico a calquera outra actividade que teña lugar no mesmo, sendo obxecto de aplicación expresa as Normas de Organización e Funcionamento expresadas anteriormente que regulan as condutas leves e graves contrarias á convivencia.

- Para un mellor coñecemento e respecto das mesmas farase que estas estean presentes na páxina web do colexio. Tamén se remitirá unha copia das mesmas ás familias para o seu coñecemento.

- O menú será o mesmo para todos os comensais, agás o alumnado que por ter algún tipo de intolerancia e/ou alerxia informada por ditame médico, disporá dun menú adecuado ás súas necesidades.

- Os nenos/as traerán un vaso de plástico, cepillo e pasta dentífrica e deberán asearse antes e despois das comidas.

- Cando un alumno/a asista ás clases e non quede ao Comedor Escolar, deberá avisar desta circunstancia á coidadora do comedor ou ao centro.

- O pai, nai ou titor/a que desexe dar ao seu fillo/a de baixa deberá comunicalo ao encargado/a presencialmente ou por teléfono indicando o día no que o neno/a deixará de usar o servizo. Para anular a asistencia ao comedor dun día concreto, basta con avisar ao centro ou ao coidador/a antes das 10h. do mesmo día.

Persoal monitor/coidador:

- Para a atención deste servizo, cóntase con persoal de atención ao alumnado que virá determinado en función do total dos alumnos/as comensais das diferentes etapas educativas, e determinadas as súas necesidades específicas, aplicarase a lexislación vixente.

- O servizo de vixilancia e atención do alumnado será aportado pola empresa adxudicataria ou pola entidade organizadora do servizo, cumprindo toda a lexislación laboral vixente, a cal acreditará a idoneidade profesional do persoal que destine as referidas funcións.

As funcións que deben desempeñar o persoal coidador/a do comedor escolar serán:

FUNCIÓNS DO COIDADOR/A DO COMEDOR ESCOLAR

a) Preparación das mesas e utensilios do comedor.

Page 93: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

93

b) Atender e custodiar ao alumnado durante o tempo de servizo. c) Deberá reprender no seu comportamento a aqueles comensais que non se comporten dun xeito apropiado. Para esta actuación o encargado dirixirase ao infractor da norma e convidarao a saír ao exterior do recinto, amoestándoo fóra da presenza do resto de comensais e co debido respecto ao alumno/a. Desta actuación deixará constancia escrita a modo de incidencia para o seu posterior tratamento, dándolle comunicación os seus responsables legais. No caso de faltas moi graves ou condutas reiteradas non axeitadas o/a encargado/a elevará o informe a Xefatura de Estudios do centro escolar. d) Vixiar que os nenos/as deixen as súas pertenzas de forma correcta nos lugares destinados a tal fin. e) Acompañar aos nenos/as do seu grupo ao sitio que lles corresponda na mesa e instruílos para que o recollan e limpen cando terminen de comer, segundo as súas capacidades e idades. f) Vixiar e instruír para o mantemento da orde durante a prestación do servizo. g) Atender a adecuada hixiene dos comensais antes e despois das comidas. h) Servir e/ou repartir os alimentos subministrados pola empresa de hostalería contratada. i) Motivar, controlar e supervisar a alimentación dos alumnos/as e instruílos na adopción de hábitos alimenticios saudables. j) Motivar, controlar, supervisar e instruír ao alumnado na adopción de hábitos sociais e de convivencia correctos, conservación de instalacións, material e mobiliario. k) Deberán participar activamente no desenvolvemento das actividades previas e posteriores á comida, En especial a participación nos xogos dos alumnos/as ao rematar a comida. l) Acompañar e entregar ao alumnado ao seu cargo de acordo coas instrucións dadas polas familias sobre as persoas autorizadas para acompañalos, non deixando en situación de desamparo a ningún alumno/a e, de ser necesario, acudir a ANPA ou chamar ao director/a para solucionar o problema m) Acompañar ao alumnado ás actividades extraescolares que se desenvolvan nos locais do centro ao remate do servizo de comedor. n) Cumprir e facer cumprir as normas do centro e o presente regulamento.

Normas do Comedor Escolar: O comedor escolar é un servizo de CARÁCTER EDUCATIVO dirixido a completar a

formación do alumnado seguindo a liña PEDAGÓXICA DO COLEXIO para fomentar valores, actitudes e hábitos hixiénicos. O COMPORTAMENTO DEBERÁ ADECUARSE ÁS NORMAS BÁSICAS DE RESPECTO, COLABORACIÓN E BOA CONVIVENCIA.

No emprego do servizo de comedor o alumnado mantén os mesmos dereitos e

deberes que no resto de actividades, se ben, esta, por ser un tanto distinta merece unha regulación expresa para o seu correcto funcionamento.

Existen unhas normas de uso para o comedor. Os nenos/as que non cumpran estas

NORMAS poderán ser excluídos do mesmo, temporal ou definitivamente:

Page 94: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

94

NORMAS DO COMEDOR ESCOLAR

- Os alumnos/as deben obedecer sempre as indicacións dos coidadores/as. - Os/As nenos/as traerán un vaso de plástico, cepillo e pasta dentífrica. -O alumnado de educación infantil baixará ata as portas de saída acompañado polo profesor/a que teña a derradeira hora de clase da mañá e será entregado en man ás persoas responsables do comedor a partires das 13:55 horas. O alumnado de educación infantil accederá ao comedor e tras deixar as súas pertenzas na planta baixa no lugar estipulado a tal fin (Salón de Usos Múltiples), serán os primeiros en entrar ao comedor. - O alumnado de educación primaria baixará ao Salón de Usos Múltiples cando remate a xornada lectiva. O profesorado de garda de recreo recepcionará a este alumnado no Salón, comprobarán que deixan as súas pertenzas e entregarán ó alumnado ó persoal de comedor, permanecendo baixo o seu control a partires das 14:00 horas. - As mochilas deixaranse na sala de usos múltiples e non se permite remover as pertenzas dos demais. O dano haberá que reparalo. - Non se permite que o alumnado entre no comedor con xoguetes ou calquera tipo de obxecto de carácter perigoso. Prégase non traian obxectos de valor, por se os perden, xa que o centro non se responsabiliza deles. - Antes do inicio da comida todo o alumnado deberá asearse, lavar as mans e ir ó baño se o necesita. Para esta tarefa contará coa axuda do persoal monitor no caso de que o precise. - Unha vez que todos/as os/as nenos/as remataran co seu aseo accederase ás instalacións cando o/a encargado/a ou monitores/as o indiquen, sempre dun xeito ordenado e no maior silencio posible. - Facer unha fila, por orde de chegada, na porta do comedor e manterse en silencio. - Entrar cando o coidador/a o indique. O alumno/a manterá a orde tanto para entrar como para saír. - Dentro das instalacións do comedor o alumnado sentará naquel lugar que lle sexa asignado, sen podelo abandonar en ningún momento mentres estean a comer, tan só o poderán facer co permiso dalgún responsable do mesmo. - No momento en que se inicie a comida os alumnos/as empregarán os cubertos e comerán dun xeito correcto, sen xogar entre eles/as nin facelo coa comida. Os/as monitores/as controlarán o que acontece en cada momento e atenderán as chamadas (levantando a man esperando a quenda) que poidan xurdir por parte do alumnado, prestándolles a axuda que cada un deles precise. - Durante o desenvolvemento da comida, os alumnos/as deberán manter un ton baixo e non alzar a voz, de xeito que sexa posible oír todas as posibles indicacións dos coidadores/as. Sempre que algún alumno/a se teña que dirixir ao encargado/a ou monitores/as deberao facer co debido respecto e educación, sen levantar a voz e esperando a atención dos mesmos. - Durante a estancia no comedor, cada un debe permanecer sentado na súa cadeira e mantendo un comportamento correcto (coidando a postura e os modais), deixando as mesas, cadeiras e o chan o máis limpos posibles.

Page 95: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

95

- Os/as alumnos/as, durante o desenvolvemento da comida deberán respectar aos seus compañeiros/as e ao persoal ao que desenvolva o servizo de comedor en todo momento, sen que se admita ningún tipo de agresión física ou verbal ou desconsideración algunha para cos mesmos, se non o fixeran así poderán ser reprendidos polo encargado/a do servizo, anotando a incidencia no correspondente parte. - Se algún alumno/a manifestara o seu rexeitamento fronte a un prato dos servidos deberase anotar a incidencia e comunicarllo aos pais/nais ou persoa responsable no momento da súa recollida. - Os/as alumnos/as non se poderán levantar dos seus asentos ata que se lles indique por parte dos monitores/as ou encargado/a de comedor. - Unha vez recollida a mesa deberán atender as instrucións do encargado/a do comedor sobre o que se vai facer a continuación. Se o tempo o permite poderán saír ao exterior, atendendo as instrucións que se lles dean e de non ser así deberán permanecer no interior do mesmo, coas actividades que se organicen ata a hora da recollida. - Sairán do comedor en silencio e sen correr polos corredoiros. Quedará totalmente prohibido que os alumnos/as suban ás aulas pola súa propia iniciativa. Terán que permanecer onde digan as coidadoras. - Os/as alumnos/as asistentes ao comedor asearanse, lavarán os dentes, etc. antes de iniciar ningunha outra actividade. - O alumnado debe coidar os aseos e non desperdiciar o papel. Non ensuciará deliberadamente os baños e coidará do seu material exactamente igual que nos demais espazos do centro que utilice. - Os/as monitores/as terán dentro das súas funcións específicas a obriga de coidar e atender os/as alumnos/as ata a hora de recollida, prestándolles sempre que o necesiten a súa axuda. Nesta obriga recóllese a participación e desenvolvemento de actividades de lecer logo de rematada a comida e ata a chegada da hora de recollida. -Dentro destas actividades poderanse realizar: Se o tempo o permite, xogos de exterior como a corda, as agachadas, fútbol no campo, etc. Se houbera que quedar no interior da Sala de Usos Múltiples polo mal tempo, xogos de mesa, cartas, xadrez, damas, contacontos, realizar deberes, etc. No desenvolvemento destas actividades terán que velar polo correcto uso dos materiais, do local e o comportamento axeitado dos participantes. - Os pais ou nais deberán ser puntuais na recollida dos seus fillos/as. - Os/as nenos/as que acudan ao comedor deberán ter adquiridos os hábitos de alimentación e de comportamento adecuados á súa idade en canto á utilización de cubertos, respecto aos monitores, coidado do material, hábitos hixiénicos, etc. De non ser así, as familias, unha vez informadas, deberán colaborar co persoal do comedor para aplicar as medidas correctoras necesarias. - As actitudes inapropiadas, belixerantes e insolidarias serán AMOESTADAS e comunicadas ás familias.

Condutas contrarias á convivencia no Comedor: Aparte de cumprir as normas anteriores e de ter en conta as condutas leves e graves

contrarias á convivencia das normas de organización e funcionamento do centro, tamén se aplicarán, neste servizo, as seguintes que tamén son consideradas contrarias á convivencia

Page 96: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

96

do comedor. Os nenos/as que non cumpran estas NORMAS poderán ser excluídos do mesmo, temporal ou definitivamente:

CONDUTAS CONTRARIAS Á CONVIVENCIA NO COMEDOR ESCOLAR E RÉXIME DISCIPLINARIO

- O incumprimento das normas do comedor expostas. - Ser irrespectuoso coas coidadoras e desobedecer as súas indicacións. - Acudir mal vestido ou desaseado. - Entrar e/ou saír correndo, empurrando, berrando… - Xogar cos garfos, coitelos ou culleres. - Cambiarse de lugar sen permiso. - Negarse a comer. Comer só o que lle gusta, deixar comida no prato ou tirar comida. - Levantarse do sitio. Facer ruído coa boca, coas cadeiras. Tirar pan ou resto de comida no chan. Deixar sen recoller os restos de comida que puidesen caer. - Berrar ou pretender comunicarse cos/as compañeiros/as que están lonxe. - Pelexar cos compañeiros/as, insultar, faltar ao respecto, etc. - Andar por lugares do centro educativo non autorizados. - Saír do recinto escolar sen permiso ou sen comunicalo ao encargado/a de comedor. - Ocasionar danos leves ou graves causados de forma intencionada ou por neglixencia ás instalacións e materiais do centro, incluídos os equipos informáticos e o software, ou aos bens doutros membros da comunidade educativa ou de terceiros, así como a súa subtracción. Deberase reparar o dano causado. - Dentro do Réxime Disciplinario, o centro resérvase para si o dereito de admisión e de exclusión temporal ou definitiva dos alumnos/as que se comporten de forma incorrecta ou que os seus pais, nais ou titores non respecten este regulamento e as normas básicas de convivencia e colaboración. - O procedemento das medidas correctoras será de idéntica aplicación ás explicadas anteriormente. No caso de acontecer calquera actuación obxecto de sanción, deixarase constancia no parte correspondente, asinando a persoa que recolla ao alumno/a apercibido/a. - Cando un neno/a non respecte as normas de convivencia, recibirá un aviso. Despois de tres avisos, perderá o dereito a asistir a este servizo, por un período de tempo que estimará o Consello Escolar. - O reiterado incumprimento levará á perda do DEREITO DE CONTINUIDADE NO COMEDOR. Cando un alumno/a non cumpra coas normas establecidas para o comedor (comportamento, condutas inapropiadas, pagos de recibo de comedor escolar, recollida puntual, condutas contrarias á convivencia…), poderá ser dado de baixa no Comedor Escolar.

Protocolo de emerxencias no Comedor:

PASOS A SEGUIR POR PARTE DO PERSOAL DO SERVIZO DE COMEDOR NO CASO DE QUE UN ALUMNO/A TEÑA UN ACCIDENTE NO CENTRO:

Page 97: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

97

1-Será atendido/a polo coidadores/as do comedor, utilizando o botiquín do centro situado na sala de profesores/as que está na 1ª planta ou na sala do coidador/a, na planta baixa. 2-Notificarase ás familias no mesmo día calquera incidencia relevante nun accidente ou enfermidade do alumno/a. 3-Se o caso é grave, avisarase inmediatamente ás familias. 4-No caso de moita gravidade, chamarase ao 061 ou ao 112. 5-Cando se produza algún accidente, golpe ou lesión de carácter grave, o/a coidador/a que presencie e atenda ao ferido deberá informar ao Director do centro sobre as circunstancias que concorreron así como a atención prestada e as actuacións desenvolvidas. 6-En secretaría, no expediente de cada alumno/a, haberá unha fotocopia da tarxeta sanitaria en caso de ser necesaria. 7-O persoal do comedor non se fai responsable de administrar ningún tipo de medicamento.

14. PLAN MADRUGA - AULA MATINAL.-

A regulación Da aula matinal está reflectido no artigo 5/2 das normas de organización e funcionamento do noso centro:

ART. 5/2: Aula Matinal.

AULA MATINAL

- Este servizo estará xestionado pola ANPA e ten como obxectivo facilitar aos pais/nais do alumnado do CEIP Serra Vincios a conciliación da vida persoal, laboral e familiar atendendo ao alumnado. - O horario da aula matinal é de 07:30h a 9:00h. Este servizo é de gardería, pero coa posibilidade de almorzo. - Será atendido por unha coidadora dunha empresa externa. - A persoa contratada para este servizo será a encargada de abrir o centro ás 07:30h. Terá chave do portal exterior do recinto e do edificio principal, quedando encargada da apertura diaria de ambas as dúas portas. - Desenvolverase nas dependencias do comedor escolar. - Durante ese tempo, o alumnado realizará actividades lúdicas entre as que se suxiren: xogos de mesa, lectura de contos, visionado de películas, manualidades, etc. En todo momento, manterá un comportamento correcto e será coidadoso coas instalacións e os enseres alí dispostos. - Unha vez finalizado o servizo diario, a persoa encargada acompañará ao alumnado ata o corredor da planta baixa, e os deixará nas correspondentes filas de subida.

Page 98: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

98

- O servizo de aula matinal forma parte das actividades de carácter educativo nas que o alumnado pode participar no centro escolar. Con este punto de partida merece un tratamento idéntico a calquera outra actividade que teña lugar no mesmo, sendo obxecto de aplicación expresa as Normas de Organización e Funcionamento expresadas anteriormente que regulan as condutas leves e graves contrarias á convivencia, pero tamén terá o seu regulamento específico.

15. PLAN DE TRANSPORTE ESCOLAR.-

A regulación do transporte escolar está reflectido no artigo 5/3 das normas de

organización e funcionamento do noso centro: ART. 5/3: Transporte Escolar.

ORGANIZACIÓN E NORMAS NO TRANSPORTE ESCOLAR

-O transporte escolar depende da Consellería de Educación da Xunta de Galicia, sendo este gratuíto e o seu uso rexerase pola lexislación vixente. -O servizo iniciarase segundo o calendario oficial do curso escolar. Calquera modificación que respecto disto ocorra ao longo do curso, será comunicada coa debida antelación. -Será usuario lexítimo do transporte escolar gratuíto o alumnado cuxo domicilio se encontre fóra do núcleo urbano no que radique o centro escolar e, en calquera caso, a unha distancia deste superior a 2 km. -Para manter a condición de usuario lexítimo, é necesario que se faga un uso continuado do transporte escolar, entendido este como o uso repetitivo del en días fixos da totalidade das semanas do curso. -En caso de haber prazas vacantes terán prioridade os alumnos/as máis pequenos. -É preciso anotarse previamente na dirección do colexio. -O transporte está encomendado á empresa Autos Grova. Ten dúas rutas distintas con horario de saída polas mañás ás 8:25h.:

- Ruta 1: Figueiró-Salgueiro-Muiños-Rocha-Casás-Colexio - Ruta 2: Fraga-Resteva-Cernada-Xian-Tumbio-Colexio

-Para o transporte escolar hai dous autobuses contando cada un deles cunha coidadora que velará polo coidado do alumnado para o tempo de permanencia no vehículo, o de subida ao mesmo e o de baixada na parada correspondente. -O servizo de transporte funciona pola mañá chegando ao centro sobre as 08:40h. e marcha ás 14:05h. Tamén recolle aos alumnos/as pola tarde despois do funcionamento do comedor escolar, facéndose cargo deste servizo a ANPA en colaboración coa Comunidade de Montes de Vincios. O alumnado usuario do Comedor Escolar, utilizará o transporte de regreso que sae do centro ás 15:30h., baixo a supervisión dos coidadores/as de comedor. -O/A chofer e o coidador/a responsabilizarse diante da Dirección do centro e diante da empresa de canto suceda no autobús dende o momento da saída do alumnado do recinto escolar ou dende a súa subida nas paradas. Calquera situación irregular deben poñela de forma inmediata en coñecemento do centro.

Page 99: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

99

-A secretaría do centro proporcionará aos transportistas a relación de alumnado usuario de transporte, cos seus datos familiares actualizados. -O Equipo Directivo, xunto co profesorado, coordinará e organizará a recepción do alumnado usuario de transporte escolar (desde a chegada dos autocares ata a hora de entrada nas aulas). -Haberá unha quenda de gardas do profesorado que organizará o equipo directivo para a atención do alumnado transportado. -A función é vixiar, no patio cuberto, ao alumnado que nos entrega o coidador/a do bus ata que entren dentro do colexio para iniciar as clases. -O número de persoal docente de garda será de un por cada cincuenta alumnos/as ou fracción. -O profesorado que imparta clase na última sesión responsabilizarase de que o alumnado acuda aos servizos de comedor e transporte. Cando un alumno/a quede sen recoller pola súa familia ou polo transporte, dito profesorado se encargará de acompañalo a dirección para localizar á súa familia. -A empresa adxudicataria do servizo non deixará a ningún neno/a de Educación Infantil só na parada. De darse a situación, resolverá devolvendo ao neno/a ao centro, o cal comunicarase coa familia. No caso de non poder contactar coa familia solicitarase a intervención dos Servizos Sociais Municipais e/ou Policía Local. -Cada familia é responsable da seguridade no traslado dos seus fillos/as desde o domicilio familiar ata a parada e no tempo de espera na mesma ata a chegada do autobús. -Se un alumno/a non utiliza o transporte escolar nese día ou nos días que teña previsto, haberá que avisar sempre en Secretaría para que, a súa vez, estea informado o titor/a e o teña en conta á hora de repartir ao alumnado. -Deberes do alumnado: ser puntual/ Respectar, durante todo o curso, a asignación do asento/ Ter boa conduta, cumprindo en todo momento as pautas de comportamento e de seguridade vial/ Facer bo uso do bus dando un trato adecuado aos asentos e coidando que se manteña limpo/ Obedecer e atender ás instrucións do condutor e do acompañante. -No transporte escolar deberán permanecer sentados e ter un comportamento correcto. Quen non respecte as normas de convivencia poderá ser expulsado temporal ou permanentemente. Os nenos/as seguirán as indicacións da coidadora e do condutor. - O reiterado incumprimento levará á perda do DEREITO DE CONTINUIDADE NO TRANSPORTE ESCOLAR. Cando un alumno/a non cumpra coas normas establecidas para o transporte (comportamento, condutas inapropiadas, recollida puntual, condutascontrarias á convivencia…), poderá ser dado de baixa no Transporte Escolar.

MEDIDAS BÁSICAS DE PRECAUCIÓN NO TRANSPORTE ESCOLAR

-Os usuarios chegarán sempre á parada co tempo suficiente, polo menos cinco minutos antes da hora na que o autobús ten prevista a chegada. - Cando se achegue o autobús manterse sempre afastado a uns 2 metros de distancia, e deixar que se aproxime ata a beirarrúa para non ter que baixar a ela. -Esperar a que o autobús se deteña, a porta se abra e o condutor e o acompañante dean o seu visto bo para entrar.

Page 100: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

100

-Nunca camiñar por detrás do autobús porque o condutor non pode ver. -Subir tranquilamente, sen empuxar aos compañeiros/as. -Ter coidado de que a roupa con colgantes e as mochilas ou bolsas escolares non se enganchen nos pasamáns das portas. - Se cae algo preto do autobús, dillo ao condutor ou acompañante. O condutor podería non ver ao neno/a que intenta collelo ao poñer o bus en movemento. -Usar os asentos no menor tempo posible para evitar caídas. -Sentar onde indique o condutor ou coidador/a. -Unha vez que o bus estea en marcha, quedarse no sitio asignado. -Respecta sempre o que di o coidador/a. É a persoa que vela pola túa seguridade. -Falar en voz baixa e procurar que a viaxe se realice nun ambiente relaxado e de tranquilidade. -Non molestar ao condutor. -Deixar os elementos de seguridade no seu sitio (sinal de transporte escolar, o martelorompe cristais) para que estean operativos cando se necesiten. -Coidar e manter limpo o bus. -Si cae algo ao chan esperar a recollelo cando o bus estea parado. -A coordinación entre o condutor e o acompañante é de vital importancia para que todo marche ben. Colabora con eles axudando, por exemplo, aos compañeiros/as máis pequenos. -Usa a barandilla da escaleira para baixar. -Do mesmo xeito que ao subir, faino sen présa e respectando aos máis pequenos. -Recordar que a mochila debe ir ás costas e que as mans deben estar libres doutros elementos. Se non, pedir axuda ao coidador/a. -Baixar directamente á beirarrúa e permanecer sempre nela. -Esperar ao acompañante e escoitar as súas indicacións. -Percorrer o camiño ata o Colexio andando, sen présas e respectando as pautas de seguridade vial.

FUNCIÓNS DO ACOMPAÑANTE COIDADOR/A NO TRANSPORTE ESCOLAR

-Recoller e acompañar ao alumnado desde a parada ata o interior do centro escolar. -Comprobar as subidas e baixadas do alumnado nas paradas establecidas, de acordo coa relación facilitada polo centro. -Asignar as prazas que deben ocupar o alumnado usuario do servizo, atendendo a criterios de idade, parada de orixe ou outros que se consideren oportunos. -Comprobar que todo o alumnado ocupa o seu asento antes de que o vehículo se poña en marcha.

Condutas contrarias á convivencia no Transporte Escolar:

- Dentro do Réxime Disciplinario, o centro resérvase para si o dereito de admisión e de exclusión temporal ou definitiva dos alumnos/as que se comporten de forma incorrecta ou que os seus pais, nais ou titores non respecten este regulamento e as normas básicas de convivencia e colaboración.

Page 101: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

101

- O procedemento das medidas correctoras será de idéntica aplicación ás explicadas anteriormente. No caso de acontecer calquera actuación obxecto de sanción, deixarase constancia no parte correspondente, asinando a persoa que recolla ao alumno/a apercibido/a.

- Cando un neno/a non respecte as normas de convivencia, recibirá un aviso. Despois de tres avisos, perderá o dereito a asistir a este servizo, por un período de tempo que estimará o Consello Escolar.

- O reiterado incumprimento levará á perda do DEREITO DE CONTINUIDADE NO TRANSPORTE. Cando un alumno/a non cumpra coas normas establecidas para o transporte (comportamento, condutas inapropiadas, faltas de respecto, recollida puntual, condutas contrarias á convivencia…), poderá ser dado de baixa no Transporte Escolar. 16. LIBROS DE TEXTO ESTABLECIDOS NO CENTRO PARA ESTE CURSO.-

En E.I. se traballa sen libros de texto, o material será elaborado polos profesores/as.

Curso Área Título Autor/es Editorial ISBN Ano E.I.

4Anos INGLÉS Captain Jack 1 Pb Pack Jill Leighton MACMILLAN 9780230404540 2011

E.I. 5Anos

INGLÉS Captain Jack 2 Pb Pack Jill Leighton MACMILLAN 9780230404588 2011

MATEMÁTICAS 1 Primaria Proyecto Saber Hacer

Equipo Editorial SANTILLANA 978-84- 680- 2017- 4 2014

C. SOCIAIS 1 Primaria Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-237-5 2014

C. DA NATUREZA

1 Primaria Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-235-1 2014

L.GALEGA 1 Primaria Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-542-0 2014

L.CASTELÁ 1 Primaria , Primeros Pasos (pauta) Proyecto Saber Hacer

Equipo Editorial SANTILLANA 978-84-680-1857-7 2014

INGLÉS Rooftops 1 CB Suzanne Torres & Paul Shipton

OXFORD 9780194503020 2014

MÚSICA Caderno Música 2 Primaria Proxecto “Os Camiños do Saber”

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-091-3 2011

MATEMÁTICAS 2º Primaria Proyecto Saber Hacer

Equipo Editorial SANTILLANA 978-84-680-2547-6 2015

C. SOCIAIS 2º Primaria Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

987-84-9972-703-5 2015

C. DA NATUREZA

2º Primaria Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-245-0 2015

L.GALEGA 2º Primaria Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-239-9 2015

L.CASTELÁ 2º Primaria Proyecto Saber Hacer

Equipo Editorial SANTILLANA 978-84-680-2546-9 2015

INGLÉS Rooftops 2 CB Helen Casey & Paul Shipton

OXFORD 9780194503037 2014

MÚSICA Caderno Música 2 Primaria Proxecto “Os Camiños do Saber

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-091-3 2011

3º MATEMÁTICAS Matemáticas 3 Aprender es crecer

Luis Ferrero, Ignacio Gaztelu, Pablo Martín,

ANAYA 978-84-678-6521-9 2014

Page 102: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

102

Gloria Alonso.

C. SOCIAIS Ciencias socias 3º Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-474-4 2014

C. DA NATUREZA

Ciencias da Natureza 3º Proxecto Saber Facer

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-459-1 2014

L.GALEGA Lingua 3º Aprender é crecer Equipo Carabeiro ANAYA 978-84-678-4938-7 2014

L.CASTELÁ Lengua 3º Aprender es crecer

Carmen Bello Crespo e outros

ANAYA 978-84-678-4764-2 2014

INGLÉS Rooftops 3 CB Sarah Phillips, Suzanne Torres & Paul Shipton

OXFORD 9780194503358 2014

INGLÉS Rooftops 3 AB Sarah Phillips, Suzanne Torres & Paul Shipton

OXFORD 9780194503365 2014

MÚSICA Caderno música 3 primaria Proxecto “Os camiños do saber”

María Larumbe Martín e outros

OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-188-0 2012

MATEMÁTICAS Matemáticas 4º Proyecto Saber Hacer

José A. Almodóvar Herráiz Pilar García Atance

SANTILLANA 9788483056097 2015

C. SOCIAIS Ciencias Sociais 4º Proxecto Saber Facer

Teresa Grence Ruiz Ana María Guerra Cañizo

SANTILLANA OBRADOIRO

9788499724256 2015

C. DA NATUREZA

Ciencias da Natureza 4º Proxecto Saber Facer

Teresa Grence Ruiz Ana María Guerra Cañizo

SANTILLANA OBRADOIRO

9788499726380 2015

L.GALEGA Lingua 4º Proxecto Aprender é Crecer

Cristina Montes Posadas Uxía Martínez Recamán Xosé Sánchez Puga

ANAYA 9788467880137 2015

L.CASTELÁ Lengua 4º Proyecto Aprender es Crecer

Carmen Bello Crespo Tomás Bernal Regalado Carlos Lluva Mera Jose Luis Magarzo Jimémez Pilar Zaragoza García

ANAYA 9788469806500 2015

INGLÉS Rooftops 4 CB Sarah Phillips, Suzanne Torres & Paul Shipton

OXFORD 9780194503518 2015

INGLÉS Rooftops 4 AB Sarah Phillips, Suzanne Torres & Paul Shipton

OXFORD 9780194503525 2015

MÚSICA Caderno música 3 primaria Proxecto “Os camiños do saber”

María Larumbe Martín e outros

OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-188-0 2012

MATEMÁTICAS Proyecto SAVIA Mercedes Garín y otros S.M. 978-84-675-6993-3 2014 C. SOCIAIS Proxecto Savia Ezequiel Parra e outros S.M. XERME 978-84-9854-517-3 2014 C. DA NATUREZA

Proxecto Celme Isabel Pueyo e outros S.M. XERME 978-84-9854-604-0 2014

L.GALEGA Proxecto Saber facer Rosa Marín OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-216-0 2014

L.CASTELÁ Proyecto Saber hacer Rosa Marín SANTILLANA 978-84-680-1057-1 2014

INGLÉS Rooftops 5 CB Katherine Bilsborough, Steve Bilsborough & Paul Shipton

OXFORD 9780194503679 2014

INGLÉS Rooftops 5 AB (Funxible) Katherine Bilsborough, Steve Bilsborough & Paul Shipton

OXFORD 9780194503686 2014

MÚSICA Caderno Música 6 Proxecto Os Camiños Do Saber

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-195-8 2012

MATEMÁTICAS Proyecto Savia Yolanda González y otros S.M. 978-84-675-7567-5 2014

C. SOCIAIS Proxecto celme Sara Martín Herencia e outros

S.M. XERME 978-84-9854-530-2 2015

C. DA NATUREZA

Proxecto celme Isabel Pueyo e outros S.M. XERME 978-84-9854-531-9 2015

L.GALEGA Proxecto Saber Facer Rosa Marín OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-497-3 2015

Page 103: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

103

L.CASTELÁ Proyecto Saber hacer Rosa Marín OBRADOIRO SANT.

978-84-680-3171-2 2015

INGLÉS Rooftops 6 CB Helen Casey & Paul Shipton

OXFORD 9780194503815 2015

INGLÉS Rooftops 6 AB Helen Casey & Paul Shipton

OXFORD 9780194503822 2015

MÚSICA Caderno Música 6 Proxecto Os Camiños Do Saber

Equipo Editorial OBRADOIRO SANT.

978-84-9972-195-8 2012

17. EQUIPO DE APOIO ESCOLAR AO ALUMNADO CON ENFERMIDADE CRÓNICA.-

Segundo o artigo 31 do NOF do noso centro e dentro do Protocolo de Atención en Urxencias Sanitarias e Atención Educativa ao Alumnado con Enfermidade Crónica contemplamos a formación do seguinte equipo:

Equipo de Apoio Escolar ao Alumnado con Enfermidade Crónica

Ana Eva Cameselle Hernández (Coidadora) Coordinadora e

Responsable da Caixa de Urxencias Básica

Mª Carmen Rivera Alén (P.T.)

Membros Ana Mª Iglesias Iglesias (Representante equipo directivo) Miguel González Barreira (E.F.)

As funcións do equipo serán:

- Apoio no control da enfermidade e das pautas marcadas polos servizos sanitarios. Estas funcións non precisarán de coñecementos médicos específicos, podendo ser realizadas por calquera persoa que reciba un adestramento mínimo.

- Recibir formación específica por parte do profesional sanitario de referencia, cando exista, quen, ademais, fará labores de acompañamento durante os primeiros días ou cando xurdan dúbidas. En caso de non haber profesional sanitario de referencia procederá contactar cos servizos de saúde para contar co asesoramento que se estime, ben directamente, ben a través da familia, da escola galega de saúde ou das instancias máis oportunas en cada caso.

- No perfil deste equipo de apoio terase en conta: Que teña formación específica en Primeiros Auxilios, Soporte Vital Básico e SVBDESA/ Que exercera estas labores con anterioridade e, polo tanto, conte con experiencia, particularmente no caso do coordinador/ Que imparta docencia directa no grupo, con especial fincapé na persoa que exerza os labores de titoría e persoa que imparta Educación Física/ Que exerza algún labor (control, xefatura ou dirección) no comedor escolar. As funcións da coordinadora serán:

- Coordinación, segundo establezan no Plan de Atención da persoa con enfermidade

Page 104: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

104

crónica, co profesional sanitario de referencia, en colaboración estreita coa dirección do centro e co departamento de orientación.

- Apoio no control da enfermidade. - Control e xestión dos elementos de control e coidado na enfermidade crónica que

procedan: neveira, alimentos, contedor de residuos biolóxicos, desinfectantes, algodón, fichas e protocolos, etc.

- Apoio na planificación de actividades extraescolares e complementarias nas que participe a alumna ou alumno con enfermidade crónica, especialmente cando requiran saída do centro escolar, no que respecta á preparación da caixa de urxencias auxiliar que debe acompañar a este alumnado.

- A persoa coordinadora do equipo será quen exercerá principalmente, e sempre que non teña obrigas de docencia que atender, o apoio que se determine no Plan de Atención Individualizado. Cando as súas obrigas docentes non llo permitan ou cando non se atope no centro será substituído, de xeito expreso, por un dos seus compañeiros/as no equipo segundo se determine.

- O centro, na súa autonomía organizativa, proporcionará á persoa coordinadora o tempo que se estime preciso para a realización dos seus labores.

18. PLAN DE ORGANIZACIÓN E COORDINACIÓN DAS TAREFAS DO PERSOAL NON

DOCENTE.- A regulación da organización do persoal non docente está reflectido no bloque V das

normas de organización e funcionamento (NOF) do noso centro. O persoal non docente, persoal coidador/a, persoal conserxe, persoal de limpeza,

persoal de comedor, etc., terá en conta o establecido nos seus correspondentes estatutos, réxime administrativo ou convenio laboral, regulado polas administracións, para a práctica das súas funcións e terá dereito a dispoñer dos medios necesarios para levalas a cabo.

Por ser un persoal que está destinado nun centro educativo, as súas actuacións deben respectar os principios educativos do centro, e as súas relacións co resto da comunidade educativa han ser cordiais e respectuosas.

Entendemos o colexio como un colectivo que traballa en equipo (alumnos, profesores, pais, persoal non docente). O traballo do persoal non docente ten unha función moi importante e que todos/as temos que valorar.

O persoal non docente deste centro está formado por:

- Coidadora: Ana Eva Cameselle Hernández. Horario: de 08:45h a 14:15h (de luns a venres).

- Conserxe: Marcos Arias Fernández. Horario: de 8:30h. a 14:30h. (de luns a venres) e de 16:00h. a 18:30h. (martes e xoves).

- Coidadoras do comedor e aula matinal: Mª Inés Alonso Barreiro e Teresa Rois Jordedo. As súas función veñen determinadas nos pregos de contratación do servizo por parte do concello. Horario: de 14:00h a 16:30h (de luns a venres).

- Persoal de Limpeza: Mercedes Dios Covelo e Patricia Dios González. Horario: de 14:30h a 21:00h (de luns a venres durante os meses de curso escolar). As

Page 105: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

105

súas función veñen determinadas nos pregos de contratación do servizo por parte do concello.

- Persoal de transporte: Paulino Costas Rial e Jorge Grova Estévez (condutores) / Margarita Solla Pérez e Graciela Martínez Valverde (coidadoras) Horario: 2 liñas de autobús. Recollidas de alumnos desde as 08:25h. Chegadas ao centro ás 08:40h e 08:45h. (de luns a venres). Saídas do centro ás 14:05h. A forma de coordinación das tarefas deste persoal será o seguinte:

PERSOAL COORDINACIÓN E COMUNICACIÓN

FUNCIÓN

Coidadora Depart. Orientación – Titor - Equipo directivo

Atención ANEAE

Conserxe Concello - Equipo directivo

Mantemento do centro

Persoal comedor Empresa de Catering - Equipo directivo

Atención do comedor

Persoal de limpeza Empresa de limpeza - Equipo directivo

Limpeza do centro

Persoal de transporte: Condutor e coidadoras

Empresa de transporte - Equipo directivo

Transporte escolar

ART. 6b/3: Persoal coidador.

- O persoal coidador pertence á categoría de persoal laboral, dependente da Consellería de Educación.

- O coidador é un recurso humano de apoio ós centros educativos para a atención do alumnado con necesidade específica de apoio educativo (ANEAE) que así o requira. O coidador/a presta os seus servizos complementarios de asistencia e axuda a este alumnado para fomentar a súa autonomía e desenvolvemento persoal, así como as súas posibilidades de acceso ó currículo. Por tanto, as funcións que desenvolve no centro teñen carácter asistencial-educativo e un enfoque de atención integral.

No noso centro realizará as seguintes funcións:

- Guiar e/ou axudar ó alumno/a á realización de hábitos da vida diaria. - Proporcionar estratexias para a resolución de problemas cotiáns. - Axudar ó alumno/a na súa integración social no contexto educativo: entradas, recreos,

saídas, excursións, festivais, etc. - Axudar ó alumno/a a aprender a controlar situacións que impliquen perigo para si mesmos

e/ou os demais. - Guiar e/ou axudar ó alumno/a a desprazarse e participar activamente nas actividades

dentro e fóra do centro. - Servir como nexo de unión entre as familias e os titores/as e/ou demais profesionais do

centro.

Page 106: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

106

- Facilitar axudas na aprendizaxe de toma de medicación dos nenos cuxas familias autoricen a tal fin.

- Colaborar cos titores/as e co Departamento de Orientación para dar a resposta máis axeitada ás necesidades do neno/a.

- As intervencións da coidadora deben fomentar o progreso da autonomía dos alumnos/as no seu desenvolvemento diario no centro. A intervención será de maneira gradual, de maior a menor atención, na medida en que o alumno/a vaia asumindo maiores cotas de autonomía e os apoios que precise poidan ser asumidos polos recursos ordinarios do centro, seguindo os principios de normalización e inclusión.

- A xornada do coidador/a abrangue dende as 8:45h. ata as 14:15h. horas, sendo de relevante importancia as súas funcións nos tempos de acollida e despedida dos nenos/as que requiren o seu apoio.

ART. 6b/4: Persoal conserxe. É nomeado polo Concello de Gondomar, que é quen lle asigna as funcións, entre as

cales estarían: - Custodiar o edificio, mobiliario, máquinas, instalacións e locais do colexio e as zonas que

constitúen o recinto escolar, deixando conectada a alarma sempre que non haxa actividade no colexio.

- Abrir o colexio para a realización do horario lectivo e pechalo ó remate do mesmo, evitando que permaneza xente allea ao colexio sen autorización.

- Custodiar as chaves de todas as dependencias do colexio, así como facer soar a sirena para as entradas e as saídas no horario lectivo.

- Controlar a entrada de persoas alleas á comunidade educativa. - Coidar do prendido e apagado do alumeado do edificio e do recinto, da calefacción e, en

xeral, do control do bo funcionamento dos servizos xerais de uso, dando conta das avarías ao Director/a e ao Concello.

- Recibir, conservar e distribuír obxectos e correspondencia, así como o traslado de material e mobiliario.

- Atención telefónica na Conserxería. - Realización de tarefas elementais de mantemento. - Haberá en secretaría unha folla de avisos que o conserxe revisará diariamente para

realizar tarefas urxentes.

PLANNING DIARIO DO CONSERXE:

- Ás 8:30 abrirá as dependencias do centro. - Ás 9:00 tocará a sirena para a entrada do alumnado. - Ás 9:05 pechará o portalón do patio cuberto e as portas de acceso ao centro pola entrada

principal. - Ás 9:10 pechará o portal de acceso ao recinto do centro. - Ata as 9:15h atenderá ás familias que chegan tarde, abríndolle as portas pertinentes e

comunicará en secretaría a reiteración que observe desas faltas de puntualidade. - A continuación, pasará por secretaría para programar os traballos nese día tendo

prioridade os que hai na folla de rexistros dos traballos do conserxe que hai nesa dependencia. Ao finalizar un traballo, notificará ao director/a verbalmente e tachará o traballo na folla de rexistros.

Page 107: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

107

- Se o traballo a realizar é dentro do edificio principal, estará pendente tamén das posibles chamadas do timbre que se poidan producir e do teléfono en caso de non haber ninguén en secretaría.

- Preguntar diariamente se hai algún acto ou actividade importante no centro onde precisemos da súa axuda para levala a cabo: transporte de mobiliario, custodiar o centro, atender o teléfono, etc.

- Tocar a sirena no inicio e final das clases e dos recreos. - Diariamente está obrigado a comunicar ao director/a todas as necesidades, desperfectos e

avarías que observe nas instalacións. A continuación, se é necesario, o conserxe informará ao concello da avaría e tamén informará ao director/a das posibles solucións.

- Recoller as mercancías que se reciban no centro e preguntar onde gardalas. Non deixalas nunca polos corredores.

- Acordoar aquelas zonas que sexan perigosas, sobre todo para o alumnado, e comunicalo ao director/a.

- En caso de ter que cortar a herba do xardín, será nun horario que prexudique o menos posible o ritmo do centro, a ser posible os martes e xoves pola tarde cando non hai alumnado.

- Limpeza en profundidade dos patios de recreo. - Recoller diariamente a roupa que deixa o alumnado tirada no patio cuberto e depositala en

obxectos perdidos. - En caso de usar a calefacción, preguntar diariamente ao director/a a hora de peche da

caldeira. - Ás 13:45h. abrirá as portas de acceso ao centro para que entren as familias ao patio

cuberto a recoller aos seus fillos/as. - Ás 14:00h. tocará a sirena para a saída do alumnado. - As 14:15h. pechará as dependencias do centro.

ART. 6b/5: Persoal de comedor e aula matinal. Será nomeado polos xestores do comedor, e, sen detrimento das que este lle asigne,

terá as seguintes funcións: - Apertura e peche do comedor de acordo coas normas establecidas. - Procurar que as dependencias do comedor, así coma os utensilios de cociña, se manteñan

en perfectas condicións de limpeza e bo funcionamento. - Outras asignadas pola dirección, de acordo co seu perfil profesional.

ART. 6b/6: Persoal de limpeza. Será designado polo Concello, e será responsable da limpeza de todas as instalacións

do centro. Tamén manterán os produtos de limpeza en lugar inaccesible para os alumnos/as. ART. 6b/7: Persoal de transporte. O/A chofer e o coidador/a responsabilizarse diante da Dirección do centro e diante da

empresa de canto suceda no autobús dende o momento da saída do alumnado do recinto escolar ou dende a súa subida nas paradas. Calquera situación irregular deben poñela de forma inmediata en coñecemento do centro.

Page 108: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

108

19. PLAN DE AUTOPROTECCIÓN DO CENTRO.-

O Plan de Autoprotección do centro segue vixente. É bastante antigo e sería preciso

actualizalo pero realizando un estudo actual por técnicos especializados. Entre os obxectivos previstos para este curso, están: Volver a solicitar dos servizos de Protección Civil do Concello de Gondomar a

elaboración dun plan de autoprotección que sexa máis fiable que o actual e colocar sinalizacións e planos de situación nas diferentes plantas do edificio.

Definir mellor o punto de encontro en caso de evacuación. Realizar como mínimo 2 simulacros durante o curso. Cambiar as luces de emerxencia do centro xa que non funcionan. Mellorar as funcións dos diferentes membros do claustro en relación a unha

posible emerxencia.

A regulación da situación de emerxencia está reflectido no artigo 7/15 das normas de organización e funcionamento do noso centro:

ART. 7/15: Emerxencia. Considérase situación de emerxencia aquela que podería estar motivada por un

incendio, anuncio dunha bomba, fuxida de gas ou calquera outro tipo de alarma que xustifique a evacuación. Ante unha emerxencia que faga necesaria unha rápida evacuación do edificio, hai que contar con:

A- Sinal de emerxencia: tocarase a sirena tres veces, ou tres toques de asubío dun

chifre no caso de faltar electricidade. B- Eliminación de obstáculos: O profesorado que estea cerca dalgún obstáculo que

poida impedir o desaloxo do alumnado, procederá a súa retirada para facilitar o proceso. Cerrar portas e ventás para atrasar a propagación en caso de incendio. Non se abrirán as ventás nin portas innecesarias para evitar correntes tamén nestes casos.

C- Evacuación: unha vez escoitado o sinal comezarán a baixar (sen pararse a coller ningunha cousa) os cursos situados máis próximos á escaleira, tendo cada un deles que ceder a preferencia ós anteriores, así como ós da segunda planta ós da primeira. A orde de baixada sería: Escaleira dereita: Escaleira esquerda: Planta baixa: Usos múltiples Planta baixa: Secretaria 1ª planta: Aulas 5-6-PT, AL, Relixión e Laboratorio 1ª planta: 1-2-3-4 e Biblioteca 2ª planta: Aulas 7-13-14-15-16 2ª planta: 8-9-10-11-12

O profesorado coidará da orde e rapidez do desaloxo, baixando cada quen co seu grupo. Será o conserxe, ou no seu lugar, o primeiro en saír, o que abra as dúas follas das portas de saída. Procurarase que á saída do edificio se faga polas portas dianteiras afastándose, unha vez fóra o máis posible do edificio ata chegar ao punto de encontro que

Page 109: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

109

será na zona de recreo de Educación Infantil, na esquina dereita do terreo, segundo saímos polas portas principais do colexio e cerca do enreixado. Alí faremos reconto do alumnado de cada grupo.

É preciso recordar que:

- Pode haber clases de Educación Física no patio cuberto; estes alumnos/as tamén sairán pola porta principal do colexio, a non ser que haxa máis perigo dentro e o profesor decida a saída polo portalón do patio cuberto. Non nos esqueceremos de ver se hai alumnos/as nos vestiarios. O encargado/a de avisar no patio cuberto e na aula de psicomotricidade (aula de usos múltiples) cando hai unha emerxencia será alguén do equipo directivo que poida estar en secretaría, o/a orientador/a ou, no seu defecto o conserxe xa que a sirena non se escoita debidamente.

- No 1º andar, haberá que avisar ao grupo que estea na biblioteca por se non escoitan a

sirena. Os encargados/as serán os profesores/as de A.L., P.T. e Relixión - No 2º andar, haberá que avisar tamén ao grupo que estea na aula de música, audiovisuais

e informática que poden estar con algunha actividade ruidosa e non escoitar a sirena. Os encargados/as serán os os/as profesores/as das aulas Nº16 e Nº10 que están ao carón de ditas aulas específicas.

- Os profesores/as que nestes momentos non estean cun grupo de alumnos/as axudarán a

evacuación dos alumnos/as de Educación Infantil, sobre todo aos nenos/as de 3 anos, que teñen máis dificultade á hora de baixar as escaleiras.

- Os profesores/as das aulas próximas ós aseos deberán confirmar que non queda ninguén

nos mesmos. Se algún alumno/a se atopa nese momento nos aseos da mesma planta que o seu grupo, deberá incorporarse con toda rapidez ao seu grupo. Si se atopa nunha planta diferente, incorporarase ao grupo máis próximo que se atope nese momento en movemento de saída, comunicándolle ao profesor dese grupo os seus datos (nome e curso).

- Os alumnos/as con mobilidade reducida serán evacuados/as polo coidador/a, polo

conserxe, polo profesorado de garda e/ou polo equipo directivo. - O/A director/a do centro será o/a responsable de coller o teléfono para chamar ós números

de emerxencia e deberá controlar todo o proceso de evacuación. O primeiro número ó que deberá chamar será o 112.

D- Simulacro: Dado que a práctica en calquera cuestión é importante de cara a

manter un bo resultado, tódolos anos se realizarán un mínimo de un simulacro e un máximo de dous, sen previo aviso.

A evacuación producirase:

- Mantendo a orde sempre. - Cada grupo de alumnos/as sairá co profesor/a que este con eles nese momento, actuando

da maneira acordada.

Page 110: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

110

- Cada profesor/a deberá controlar que sae con todo o grupo. - Os profesores/as das aulas próximas ós aseos deberán confirmar que non queda ninguén

nos mesmos. - Unha vez no punto de encontro o profesor/a pasará lista.

Normas para o alumnado en caso de evacuación do centro. 1. É preciso coñecer a sinalización acústica de emerxencia: son da sirena 3 veces. 2. Faille caso ao teu profesor/ra. 3. Nestas situacións compre manter sempre a calma. 4. Móvete con fluidez. 5. Axuda aos demais. 6. Déixao todo, non recollas ningún obxecto persoal e ponte na ringleira. 7. É fundamental manter a orde e non saír da ringleira. Permanecer sempre co grupo. 8. Debemos camiñar con axilidade, pero NUNCA CORRENDO. 9. Non te deteñas nin deas volta. 10. Respectarase sempre, todo o mobiliario i equipamento escolar. 11. Se estás fora da túa aula, colócate na ringleira máis próxima. 12. Baixaremos arrimados/as aos laterais das escaleiras polo pasamán, deixando o espazo

do medio libre. 13. É imprescindible facer a evacuación EN SILENCIO. 14. Unha vez no punto de encontro, busca a túa clase e non te separes do grupo. 15. A entrada de novo ás aulas, de ser o caso, farase dun xeito ordenado.

Recomendacións xerais en caso de incendio no edificio.

a) Irse rápido pero sen correr. b) Evitar as correntes de aire. c) Cortar a corrente eléctrica se o lume afecta a unha instalación eléctrica. d) Atacar a base das lapas se hai un extintor a man. e) Se un líquido se inflamou, sufocar o lume con panos mollados. f) Se o lume está dentro dun recipiente, tápao. g) Si se acende a roupa duna persoa, faina rodar polo chan. h) Se te atopas nun lugar cheo de fume, avanza a “gatiñas”. i) Se hai lume ou ben fume detrás duna porta, mantela pechada, e se é posible, móllaa a

miúdo. j) Faite ver pola ventá se non poder saír pola porta.

Intentaremos poñer carteis de sinalización de evacuación e de extintores polo centro. Na memoria desta P.X.A analizaremos os resultados.

20. PLAN DE UTILIZACIÓN DAS INSTALACIÓNS DO CENTRO.- A regulación da utilización das instalacións do centro está reflectido no bloque VII das

normas de organización e funcionamento do noso centro: “uso de instalacións e espazos”. ART. 7/1: Cuestións xerais no uso de espazos.

Page 111: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

111

- Todo o profesorado e alumnado ten dereito a utilizar todos os espazos do centro nos termos que se reflicten neste regulamento, aínda que algúns deles estean reservados prioritariamente para determinados fins e por persoal especialista, e outros estean suxeitos a calendario e/ou quendas de utilización.

- Todos, polo tanto, teñen a obriga de utilizalos axeitadamente segundo o uso ó que están destinados. A súa utilización implica deixalos, coma mínimo, no mesmo estado en que estaban antes de utilizalos.

- En caso de anomalía nas dependencias do centro, estas deberán ser comunicadas á dirección.

- Non se permitirá o acceso á zona de aulas a persoas alleas ao centro. - Todos os espazos do colexio poderán ser utilizados para realizar actividades

extraescolares, previo aviso e autorización da Dirección. O material do alumnado e profesorado de ditas aulas non poderá ser utilizado. As persoas que as utilicen serán responsables, do bo uso das mesmas, da vixilancia do alumnado e dos seus danos si así fose o caso.

- En ningún caso poderán acceder ás aulas as familias nin os alumnos/as pola súa propia iniciativa e sen permiso para coller algún material esquecido cando rematen as clases. Deberán solicitar permiso ao profesorado de garda e acudir con el.

- A distribución de aulas e espazos determinarase a principio de cada curso, tendo en conta criterios de proximidade de ciclos, cando é posible, e de continuidade na mesma aula por parte do grupo cando non cambia de ciclo. A decisión que se adopte, figurará na Programación Xeral Anual de cada curso.

ART. 7/2: Uso de espazos específicos.

- En relación cos espazos específicos de área (aula de música, idioma, informática e pedagoxía terapéutica, así coma o patio cuberto) ou cos espazos de actividades complementarias (aula de audiovisuais, aula de usos múltiples, biblioteca, etc.), terase en conta o seguinte:

a. Poderán ser utilizadas por todos os interesados, pero terán preferencia aqueles que os utilicen para actividades contidas na Concreción Curricular de Centro.

b. De cada espazo común presentarase a comezos do curso un calendario e as normas de utilización, sendo responsable do mantemento, conservación e actualización do inventario do local o profesor/a desa materia ou o coordinador dese espazo en cuestión.

ART. 7/3: Aulas.

- No claustro de principio de curso, quedará asignada cada aula a unha titoría, correspondéndolle a decisión ao equipo directivo, que terá en conta as diversas circunstancias que concorran en cada caso.

- Deberemos deixar as cadeiras enriba das mesas ao final da última clase do día para facilitar os labores de limpeza.

- O alumnado deberá ser consciente de que os distintos espazos que se poñen á súa disposición son propiedade desta comunidade educativa, e que é fundamental que todas e todas contribuamos ao seu correcto uso e conservación, evitando calquera

Page 112: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

112

acción que implique un deterioro innecesario dos mesmos, así como do mobiliario e materiais que se dispoñen.

- Os especialistas tamén disporán da súa aula e o alumnado desprazarase ata ela. É responsabilidade do profesor/a especialista o traslado ata a súa aula.

- Será responsabilidade do profesor/a ou titor/a da orde e conservación de todo o mobiliario e material didáctico que exista en dita aula, así coma das instalacións, dando conta ao secretario/a de calquera variación no seu estado de conservación.

ART. 7/4: Aulas de especialidades: música, inglés, relixión, orientación, audición e

linguaxe e pedagoxía terapéutica. Estas aulas están reservadas para impartir as correspondentes áreas, estando aí as

dotacións específicas. Poderán ser utilizadas con outros fins de xeito que non interfiran no desenvolvemento das especialidades.

ART. 7/5: Aula de cociña. Antigo laboratorio e almacén do centro, posta en marcha no curso 2014-15 e conta

con cociña, forno, termo de auga quente, mesas e cadeiras. Aula moi práctica Ideal para cociñar co alumnado. Haberá que reservala nunha folla de rexistro.

ART. 7/6: Comedor escolar. Situado na planta baixa, o comedor escolar contémplase como un servizo

complementario de carácter educativo que, ademais de servir á Administración educativa como factor importante para a escolarización, tamén desenvolve unha destacada función social e educativa.

Polo tanto, o comedor escolar, ademais de cumprir a función básica de alimentación e nutrición, está integrado na vida do centro de xeito que a súa programación, desenvolvemento e avaliación forma parte da Programación Xeral Anual do centro.

O recinto é moi pequeno para a cantidade de comensais que acoden ao comedor, arredor de 60-70 alumnos/as, no que están instaladas as mesas.

ART. 7/7: Aseos ou baños.

- A persoa titora é a encargada de establecer na súa titoría as normas de saída aos baños durante os períodos lectivos. En calquera caso, o alumnado non poderá utilizar estas saídas como escusa para ausentarse inxustificadamente das aulas. Recoméndase ir ao baño no recreo, e só excepcionalmente durante as clases.

- A dirección do centro xestionará a compra de papel hixiénico, toallas de papel e xabón. A persoa encargada da conserxería ocuparase das correspondentes reposicións. Pode darse o caso de que a empresa que preste o servizo de limpeza no centro sexa a encargada da compra e reposición destes produtos.

- Periodicamente, en todas as titorías insistirase na necesidade de utilizar este material de xeito responsable.

- Os aseos da planta baixa corresponden ao alumnado de infantil, así como a todo alumnado do centro no tempo de recreo e durante o período de prestación do servizo do comedor escolar.

Page 113: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

113

ART. 7/8: Biblioteca: Normas de uso e funcionamento. A biblioteca escolar é un recurso educativo imprescindible para a consecución dos

obxectivos educativos en todas as áreas. Facilita o acceso aos recursos informativos e culturais necesarios nos procesos de ensino e aprendizaxe, favorece un uso contextualizado das tecnoloxías da comunicación e da información e resulta imprescindible para a capacitación e o fomento da lectura, de todo tipo de textos, en todo tipo de soportes.

No noso centro dinamizaremos e fomentaremos o uso da Biblioteca Escolar para que sexa considerada o centro de recursos e o motor do centro de onde xurdan a maioría das actividades propostas.

A persoa coordinadora da biblioteca terá unha liberación horaria importante xa que o centro valora positivamente o seu funcionamento.

Das instalacións:

- Os nenos que van á biblioteca no recreo a ler, a buscar información, a coller emprestado ou a devolver calquera documento, deben baixar directamente cando comeza o recreo. Unha vez que baixen ao patio non poderán subir á biblioteca, tratando así de evitar o alboroto polos corredores.

- Na biblioteca non está permitido comer nin beber, a fin de evitar manchar os documentos e as instalacións.

- A biblioteca é un espazo para a lectura, polo tanto, débese manter o máximo silencio posible e evitar molestar aos demais.

- Non está permitido correr, hai que andar a modiño. - Hai que coidar o mobiliario e os documentos que nela se atopan. - No recuncho dos contos hai que quitar os zapatos e pisar descalzos nel (para evitar

estragalo). - Antes de abandonar as instalacións, hai que deixar todo ordenado. Os fondos que non

sabemos colocar, os deixamos no caixón de devolucións para que o fagan os axudantes ou os profesores responsables de recreo.

Dos fondos:

Os usuarios da biblioteca deberán ter un coidado especial cos documentos emprestados ou que se consulten na sala. Nas actividades de formación de usuarios faráselles fincapé nos seguintes aspectos:

- Lembra que non se debe comer enriba dos libros. - Gárdaos sempre no mesmo lugar, non vaia ser que os perdas. - Se escribes neles, outros usuarios non os poderán usar. - O material audiovisual é moi delicado, procura extremar o coidado. - Revisa o empréstito antes de levalo, e se atopas algún deterioro avísallo ao mestre

encargado. - Dispós de 15 días para devolver o teu empréstito. Faino a tempo para que todos

poidamos gozar das mesmas oportunidades. Se o precisas tamén podes renovalo. - No caso de que estragues ou perdas un dos fondos, terás que repoñelo (ou pagar o

valor da perda).

Page 114: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

114

Dos equipos:

Na mesa de xestión hai un ordenador para uso exclusivo do equipo de biblioteca. No recanto TIC hai varios ordenadores a disposición dos membros da comunidade educativa que os precisen. Estes ordenadores son para consulta e procura de información, para ler e deixar comentarios no blogue da biblioteca, e para calquera tarefa programada polo profesorado relacionada coa alfabetización na información e a formación de usuarios. As normas básicas para o seu uso, que están colocadas na mesa dos equipos, son as seguintes:

- Para usar os ordenadores os alumnos/as teñen que anotarse con anterioridade na “libreta de quendas semanais” que están no Recuncho informático indicando o equipo e o nome. Cada alumno/a pode anotarse unha soa vez por semana.

- O uso do ordenador será única e exclusivamente para fin escolar. Os usuarios poderán acceder a internet:

- Aos blogues dos diferentes niveis e equipos do centro, onde atopará numerosos vídeos e recursos educativos.

- Á páxina web do centro, onde hai un apartado de xogos e recursos. - Á busca de información para a elaboración de traballos. A información

poderase gravar en memorias USB ou enviar por correo electrónico á blogues doutros centros, bibliotecas escolares…

- Á lectura da prensa dixital. - Poderase realizar consultas en dicionarios, enciclopedias, xogos e

programas educativos instalados, así como a lectura de CD-R, DVD e memorias externas.

- En ningún caso poderase entrar en diferentes redes sociais o en páxinas de xogos online, en páxinas de contido violento, racista, xenófobo...

- Non está permitido cambiar a configuración dos equipos, nin instalar novos programas, sendo o responsable o usuario dos desperfectos que puidese ocasionar ao equipo por un uso indebido. Si se desexa que a biblioteca instale algún tipo de software deberá presentar unha solicitude e o equipo o instalará se o considera adecuado.

- Nun posto de ordenador pode haber un ou dous alumnos, nunca máis. - Hai que apagar os equipos ao rematar. - Se algún equipo non funciona ben, débese avisar ao profesor responsable no

momento de detectar o problema. - Para usar os ordenadores hai que ter as mans limpas. - Non se pode cambiar a configuración do escritorio nin gardar documentos persoais no

ordenador (serán eliminados). - A navegación por internet ten certos perigos. Por iso: non debes dar os teus datos

persoais a través de internet: nome, teléfono, dirección, etc. e nunca quedes con persoas ás que coñezas a través de internet.

Así mesmo, a biblioteca conta cun proxector e unha pantalla para que calquera mestre do centro os poida usar co alumnado no seu labor docente. O proxector está conectado co ordenador 1 do Recuncho informático.

Horario:

Page 115: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

115

- A biblioteca está dispoñible para calquera grupo, acompañado por un profesor, durante a maior parte do horario lectivo (excepto as horas para o traballo do Equipo de biblioteca). Para evitar que un curso a ocupe cando outro a precise, elaborouse un calendario semanal no que hai que anotarse. Deste xeito pódese facer “reserva” dunha determinada hora cunha semana de antelación. Este calendario está no taboleiro de novas da biblioteca.

- Os recreos e as tarde dos días nos que haxa actividades extraescolares (de 16:00 a 18:00) utilízanse para servizo de préstamo, consultas, lectura e devolucións, tanto para os alumnos como para o resto da Comunidade educativa, excepto os martes pola tarde.

- Haberá quendas de recreo para a súa atención e quendas das actividades extraescolares para a atención da biblioteca polas tardes.

- Cando una profesora ou profesor prevé faltar un día no que ten garda de biblioteca ou de tarde, falará con outra persoa para acordar o cambio. De tratarse dun imprevisto, a Dirección tomará as medidas oportunas para cubrir dita falta.

- Un mércores cada quince días, durante a Hora de ler, hai contacontos, a cargo dun profesor, dun pai ou nai, dunha clase ou dun grupo de alumnos.

Empréstitos:

Carné de usuario:

- Cada usuario ten o seu propio número de lector que aparece impreso no carné de usuario. Este número corresponderalle para toda a súa escolaridade no centro (e posteriormente se así o solicita , como membro da Comunidade educativa).

- No caso de que un alumno abandone o centro, será dado de baixa como lector, e o seu número quedará baleiro.

- O carné (o número) é necesario para coller prestado un documento. Tódolos alumnos dispoñen dun e, no caso dos alumnos de Educación Infantil e os de 1º e 2º de Educación Primaria, estará na Mesa de xestión, a fin de evitar perdas.

- O carné non é preciso para as devolucións.

Duración e condicións:

- O empréstito farao o profesor responsable da biblioteca mediante o rexistro co Programa Meiga e, unha vez feita a formación dos axudantes, estes tamén poderán facelo baixo a supervisión do responsable. Non se permitirá retirar ningún material sen o perceptivo rexistro informático.

- Cada alumno pode levar durante quince días, podendo renovar outros quince: - Dous libros. - Un libro e un CD. - Un libro e un DVD. - Un libro e un CDR.

- Os documentos multimedia (DVD e CDR) só se emprestarán os venres e durante a fin de semana, tendo que ser devoltos obrigatoriamente os luns.

Page 116: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

116

- As devolucións de documentos faranse ao bibliotecario durante os recreos ou as tardes, tendo que depositar os fondos devoltos no caixón de devolucións para a súa posterior colocación.

- Os fondos que non se poden emprestar, teñen nun lugar visible unha etiqueta que así o indica, xa que deben de estar ao servizo de tódolos usuarios.

Ti elixes!:

- Este é o nome que recibe o empréstito de fondos que se lle fai ás aulas. - Cada mestre pode escoller un máximo de vinte libros. Os deixará na caixa Ti elixes!,

co cartel EMPRÉSTITOS, enriba da Mesa de xestión para que algún membro do equipo de biblioteca os rexistre informaticamente e faga o listado. Cando queira devolvelos, os deixará igualmente enriba da Mesa de xestión co cartel DEVOLUCIÓNS.

- Por outra banda, no caso de querer fondos cunha temática determinada ou de solicitar o asesoramento do Equipo de biblioteca, o mestre deberá encher unha folla de demanda (a disposición de todo o profesorado na sala de profesores) para que sexan eles quen preparen a caixa Ti elixes!.

- En ambos casos o empréstito faise por quince días, podendo o mestre renovalo por outros quince.

Empréstito en Educación Infantil:

- As aulas de Educación Infantil, o día que teñen asignado para ir á biblioteca, fan o empŕéstito de fondos.

- Cada alumno pode levar un libro para casa, que terá que devolver obrigatoriamente a semana seguinte. O empréstito queda rexistrado informaticamente no Programa Meiga e tamén nun rexistro en papel que fan os propios alumnos e que garda o titor correspondente, co fin de levar un control na aula dos nenos que poden facer uso do empŕéstito semanal.

- Para evitar o deterioro dos fondos, cada alumno ten unha carpeta como ferramenta para o empréstito. É obrigatorio que leven e traian os libros nesa carpeta, e que o fagan a tempo.

ART. 7/9: Uso da aula de informática e audiovisuais. En canto ó uso das aulas de informática e vídeo, terase en conta:

a. Planificarase a comezos de cada curso a utilización destes locais polo coordinador/a

de TIC. Constituirase un equipo de traballo que será o encargado de elaborar o Proxecto TIC para cada curso usando como criterios prioritarios a demanda de uso polos diferentes grupos e a equidade de reparto horario.

b. Será a xefatura de estudos quen estableza a comezos do curso os horarios e as condicións de uso tendo en conta as consideracións do coordinador/a.

c. Cada grupo de alumnos/as terá asignado unha hora semanal para acceder á aula de informática. Existirán ademais horas libres para utilizar segundo sexa necesario por calquera grupo.

Page 117: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

117

d. A aula de audiovisuais terá un calendario onde os profesores/as e/ou titores/as poderán reservar a sala con antelación para utilizar cun grupo en concreto.

e. Será responsabilidade do mestre/a, titor/a a utilización dos medios informáticos de acordo ás normas de utilización dos mesmos.

f. En todo caso, os usuarios deste local, en relación co manexo dos medios informáticos, respectarán as correspondentes normas expostas na aula.

g. Estes locais non poderá ser utilizado libremente polos alumnos/as sen a presenza constante dun profesor/a que se responsabilizará do manexo, coidado e uso axeitado de materiais e instalacións.

h. A aula de informática será de uso exclusivo do centro. En casos puntuais, o director/a en coordinación co equipo tic, será quen autorice a súa utilización por parte doutros membros da comunidade escolar.

NORMAS DA AULA DE INFORMÁTICA:

1. Puntualidade na saída da aula. 2. Respectar o horario. 3. Os nenos/as teñen que estar acompañados por un mestre/a na aula de informática. 4. Cada grupo ao final de curso debe baleirar as carpetas que lle correspondan. 5. Os auriculares de cada ordenador deben ser colocados no sitio correspondente ao

finalizar cada sesión. 6. Non se instalarán programas nin accesos directos sen comunicarllo ao coordinador. 7. O escritorio debe permanecer limpo, é dicir, non se crearán accesos directos nin

iconas innecesarios. Todo o que se instale sen permiso ou garde inadecuadamente será eliminado semanalmente.

8. As páxinas consideradas interesantes gardaranse no menú de favoritos ou nas propias carpetas. (Hai unha carpeta para cada ciclo e, dentro destas, unha carpeta para cada curso)

9. É conveniente que cada titor/a garde unha copia de seguridade do que estime oportuno.

10. Non se poden utilizar os ordenadores para xogos que non sexan educativos. 11. A impresora unicamente funcionará como escáner. 12. Avisar e anotar na folla de incidencias que hai enriba de cada ordenador as

“AVARÍAS” e colocar o cartel de avaría. 13. Apagar a pantalla de televisión ao finalizar cada sesión e o ordenador portátil.

NORMAS DA AULA DE AUDIOVISUAIS: 1. Puntualidade na saída da aula. 2. Respectar o horario. Cada curso rexistrará previamente as sesións nas que vai a

utilizar esta aula, coa finalidade de realizar unha boa xestión do uso da mesma. 3. Os nenos/as teñen que estar acompañados por un mestre/a na aula de audiovisuais. 4. Ao finalizar a sesión, debe deixarse a sala tal é como estaba e debe apagarse o

ordenador e o proxector. 5. Avisar e anotar na folla de incidencias que hai ao carón do ordenador as “AVARÍAS”. 6. Cada docente gardará o material que empregue na súa propia carpeta en mis

documentos- mestres, coa finalidade de non encher o escritorio de accesos directos e documentos.

Page 118: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

118

ART. 7/10: Sala de profesores.

- Está considerada como sala de traballo e reservada para o profesorado. O persoal alleo ao centro non terá acceso a ditas salas, salvo casos excepcionais autorizados expresamente pola dirección do centro.

- Serán os lugares establecidos para a celebración de reunións, estudo e preparación dos contidos escolares, así coma da elaboración de materiais curriculares.

- Terá habilitados espazos para a instalacións de taboleiros nos que se colgue toda a información escolar ou profesional que sexa de interese para o profesorado.

- O alumnado terá que chamar á porta de entrada para poder acceder e esperar ao consentimento do profesor/a. ART. 7/11: Secretaría. Zona de traballo do equipo directivo e lugar onde se atopa a fotocopiadora do centro.

Pode destinarse tamén a reunións polo sitio amplo que ofrece. ART. 7/12: Local da ANPA.

- Lugar das xuntanzas da directiva da ANPA e das comisións de traballo que se determinen por parte desa directiva.

- O mantemento das boas condicións deste local será responsabilidade de todas as persoas usuarias.

- Calquera deficiencia no estado do local, así como os desperfectos que se produzan no mesmo, serán comunicados á dirección do centro para que adopte as medidas oportunas.

- Cando haxa asembleas da ANPA, poderase utilizar o salón de actos o aula de usos múltiples do centro polo seu amplo espazo. ART. 7/13: Espazos exteriores e zonas de recreo.

- Os alumnos/as do centro poderán utilizar as pistas deportivas no tempo de lecer (recreo) e comedor.

- Para unha utilización racional das pistas deportivas, farase un horario de xeito que todo o alumnado de Educación Primaria as poida utilizar. A xefatura de estudos, establecerá a principio de curso a distribución das pistas deportivas para os diferentes niveis que serán expostas en cada clase.

- Queda totalmente prohibido colgarse das canastras e porterías que estarán debidamente ancoradas.

- Está prohibido xogar na zona do recreo de Educación Infantil por alumnos/as de Educación Primaria. PATIO CUBERTO: Lugar de entrada e saída do alumnado, onde se realiza o recreo de Primaria cando

chove e tamén onde se desenvolven as sesións de educación física. Ten moitas columnas e conta con 3 vestiarios e sala de material. Neste patio atópase a sala de caldeiras.

Page 119: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

119

ZONA EXTERIOR: Polo que se refire ás instalacións exteriores o centro dispón de 2 pistas ao aire libre

cementadas, unha de baloncesto e outra de futbito, 1 zona de xogos para o recreo de Educación Infantil e unha zona axardinada en todo o recinto valado con tela metálica.

A zona de Educación Infantil é específica para o alumnado desta idade. Os columpios, o tobogán, as rodas e os demais elementos de xogo desta zona non deben ser usados polos alumnos/as de Educación Primaria.

Os demais espazos poden ser usados polo alumnado de Educación Primaria, excepto o aparcadoiro, onde non deben xogar.

AULA DE USOS MÚLTIPLES: Nesta aula realizarase o recreo de Educación Infantil cando o tempo non o permita no

exterior. Realizarase aquí para non xuntar o recreo dos máis pequenos do cole cos maiores.

ART. 7/14: Cesión de locais para actividades formativas e utilización das instalacións fóra do horario escolar.

- Para impartir unha actividade, que teña carácter puntual ou continuada, solicitarase

permiso por escrito, cunha antelación mínima de un mes ao/á director/a do centro, especificando a entidade que o solicita, o tipo de actividade, local ou espazo previsto, posibles participantes ou usuarios, persoa ou persoas responsables, tempo e xeito de uso.

- No caso dunha actividade continuada, será o Consello Escolar quen conceda, ou denegue, o permiso de utilización das instalacións do centro.

- Se o Consello Escolar dá o visto bo e admite a actividade, haberá que solicitar permiso á Xefatura Territorial de Educación e a Inspección Educativa e ter un seguro en vixencia de responsabilidade civil.

- As condicións mínimas que deben ter as solicitudes para un informe positivo do Consello Escolar ou da dirección serán:

- Que as actividades a desenvolver non impidan ou menoscaben o labor educativo.

- Que haxa unha persoa física ou xurídica responsable do uso e que en caso de deterioro, molestias, sucidade, etc. se faga cargo de emendalas.

- Que as actividades a desenvolver sexan de tipo educativo, deportivo, cultural ou presten unha finalidade para a comunidade educativa.

- Que a actividade sexa aberta a toda a comunidade educativa sen discriminación de ningún tipo.

- Que a actividade sexa o menos gravosa posible para os usuarios, de xeito que ningunha entidade privada se lucre utilizando instalacións e edificios públicos. (Quedan excluídas actividades promovidas polo profesorado ou ANPA, sempre que se recaden fondos con fins educativos).

- Que o uso das instalacións non afecte a partes reservadas a tarefas organizativas e administrativas do profesorado (sala de profesores, secretaría, dirección, etc.) onde existan libros oficiais obxecto de custodia e documentos públicos confidenciais.

- Durante as actividades extraescolares haberá unha persoa física ou xurídica expresamente responsable do uso, limpeza, coidado das instalacións e do material.

Page 120: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

120

- As actividades extraescolares serán abertas a toda a comunidade educativa, sen discriminacións de tipo económico, ou calquera outro.

- As actividades adecuaranse aos espazos físicos nos que se impartan. - Terase especial precaución de que as actividades extraescolares non afecten a

aquelas instalacións do centro reservadas ás tarefas organizativas e xurídico-administrativas do profesorado: Sala de profesores/as, Secretaría, zonas onde existan libros e documentos oficiais públicos ou confidenciais obxecto de custodia e sometidos a secreto profesional.

- O estrito cumprimento das condicións establecidas máis arriba pode ser obxecto de inspección, ben de oficio ou a instancia de parte.

- As entidades que soliciten o uso das instalacións deberán aportar un seguro de responsabilidade civil e estar ó día do pago do recibo. O centro solicitará o permiso á Xefatura Territorial que logo do informe de inspección educativa emitirán a pertinente resolución. Unicamente a ANPA poderá utilizar as instalación co permiso da dirección.

- Facilitarase chaves de acceso ao centro á persoa organizadora da actividade e representante da entidade e será o encargado/a e o/a responsable de pechar as instalacións cando estas actividades rematen.

- O uso de instalacións, locais ou material fóra do horario lectivo, coa presenza dunha persoa física ou xurídica responsable, libera ós/ás profesores/as e á dirección do centro da responsabilidade nos devanditos locais durante o tempo de realización das actividades. As instalacións do centro están a ser usadas polas seguintes entidades ou

agrupacións de persoas físicas da parroquia de Vincios:

USO DAS INSTACIÓNS DO CEIP SERRA VINCIOS

DATA INICIO E FINALIZACIÓN

INSTITUCIÓN SOLICITANTE E RESPONSABLE

ACTIVIDADE / ESPAZO SOLICITADO

DIAS SEMANAIS / HORARIO

CHAVES

01/09/2016 - 31/08/2017

Pais de Vincios Por medio do

Centro Cultural de Vincios

Gonzalo Carbajo Sanjuan

Fútbol / Pista Futbito e Patio Cuberto

(porterías gardadas no espazo do gasóleo)

Domingos de 10h a

12h

*1 Portalón entrada *1 Patio Cuberto *1 porta gasóleo conserxe

01/09/2016 - 31/08/2017

Club Serra Vincios Tiro

con Arco

* Marco Antonio Melón Glez. * Francisco José Rguez. Pequeño (Representantes Club)

Tiro con Arco / Patio cuberto, pistas

exteriores e 1 vestiario (material gardado na

antiga vivenda do conserxe entrando pola porta do gasóleo e na

sala de material de E.F.)

Luns, Mércores, Venres de 19h. a 22h. / Sábados

de 9h.a 13h.

*1 Portalón entrada *1 Patio Cuberto *1 vestiario nenos *1 porta gasóleo conserxe*1 entrada vivenda do conserxe *1 despacho na vivenda do conserxe *1 sala de material de E.F. no patio cuberto.

01/09/2016 - 31/01/2017

Asociación de Veciños de

Vincios / Centro Cultural de

Vincios

Mariana Aguiar Vila (Presidenta)

Ensaios Rondalla / Patio cuberto e pistas

exteriores

Venres de 22h. a

23,30h. / sábados de

21h. a 23,30h

*1 Mando a distancia *1 Portalón entrada *1 Patio Cuberto *1 Vestiario

Page 121: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

121

21. PLAN DE ACTIVIDADES PROPOSTAS POLA ANPA.-

DIRECTIVA DA ASOCIACIÓN DE NAIS E PAIS SANTA MARIÑA 2016-2017:

PAI / NAI CARGO

Carlos Xabier Ares Pérez PRESIDENTE

Vanesa Groba Troncoso VICEPRESIDENTA Mª Mercedes Corbacho Gómez TESOREIRA Paula Salgueiro Alonso SECRETARIA Marta Felisa Collazo Méndez VICESECRETARIA Soraya Pérez Figueira CONTADOR José Luís Pérez Rodríguez

VOGAIS José Antonio Herranz Romero Patricia Costa Valverde Mercedes Domínguez Santomé José Manuel Chamorro González

Dende a ANPA Santa Mariña do C.E.I.P. Serra Vincios (Vincios-Gondomar),

organizamos ao longo do curso diferentes actividades e cubrimos servizos que consideramos básicos, coa intención de colaborar co profesorado e coas nais e pais no desenvolvemento educativo e de relación social dos nosos fillos e fillas.

O detalle destas actividades previstas é o que segue:

Aula Matinal: Durante todos os días lectivos do curso e sabedores dos problemas que carrexa a

conciliación de vida familiar, a ANPA ofrece o servizo de Aula Matinal en horario de 07:30 a 09:00 horas; para o que contamos con unha coidadora que custodia e realiza diferentes actividades de educación e entretemento cos alumnos.

Transporte:

Para os alumnos/as que quedan no comedor, a ANPA intentará por a disposición un transporte escolar durante todos os días lectivos do curso.

Actividades extraescolares: Dende o inicio do mes de outubro e ata fin de curso organízanse diferentes

actividades extraescolares impartidas por monitores debidamente cualificados. A oferta para este curso é a que se detalla:

Page 122: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

122

ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES

DÍA HORARIO COMENTARIOS

TENIS LUNS

16:00 a 17:00 A partir de 6 anos.

FÚTBOL SALA 17:00 a 18:00 A partir de 4 anos.

PATINAXE MARTES 16:30 a 17:30 A partir de 5 anos.

COCIÑA MÉRCORES

16:00 a 17:00 De 3 a 6 anos.

ZUMBA 17:00 a 18:00 A partir de 3 anos.

BALONCESTO XOVES

16:00 a 17:00 A partir de 4 anos.

ESCOLA DE CONTACONTOS

16:30 a 17:30 A partir de 3 anos.

BAILE MODERNO

VENRES

16:00 a 17:30 A partir de 3 anos.

TENIS DE MESA 16:30 a 18:00 A partir de 6 anos.

INGLÉS 16:00 a 17:00 A partir de 6 anos.

17:00 a 18:00 A partir de 6 anos.

Das características de cada unha das actividades propostas dependerá a idade

mínima de admisión dos alumnos/as. Nalgunha delas tamén poden participar nais e pais. Festa do Samaín (outubro):

Nesta data o centro organiza unha festa para o alumnado na que a ANPA colabora mercando refrescos e zumes que os alumnos do último curso poñen á venda para recadar fondos cos que axudar a costear a súa excursión de fin de curso.

Festa de Nadal (decembro):

Chegada esta festa de tanta tradición e popularidade entre o alumnado, organizamos unha xornada na que os protagonistas do Nadal visitan o centro para repartir agasallos a todas as nenas e nenos. Colaboramos tamén neste día cos alumnos que rematan os seus estudos neste centro e que organizan a excursión de fin de curso, mercando diferentes produtos (doces, bebidas, ...) que se poñen á venta, sendo toda a recadación doada para os gastos da citada excursión.

Festa do Entroido (febreiro): O Entroido é tempo de divertimento, é por iso que neste día organizamos unha festa

na que os nenos xa disfrazados despois do desfile do centro, participan nunha celebración na que lles damos unha merenda con chocolate quente e biscoitos. Tamén se contratan e instalan no recinto distintas atraccións lúdicas. Do mesmo xeito que na festa do Nadal se colabora coa excursión de fin de curso dos alumnos de 6º.

Noite no cole (maio): Preto do remate do curso, organizamos para os nenos de 6º una xornada na que

durante a tarde e no recinto do centro, realizamos diferentes actividades e xogos nas que

Page 123: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

123

participan nais, pais e alumnos. Posteriormente servímoslles unha cea no comedor do colexio, una vez rematada a cal e despois de proceder ao aseo persoal, se realizan novas actividades. Os alumnos participantes dormen no centro nas zonas que para elo se habilitan no salón de usos múltiples.

Xa pola mañá e una vez que se lles sirve o almorzo, remata esta actividade de disfrute e convivencia.

Excursión Fin de Curso (xuño): Coa intención de disfrutar dun día de festa todos xuntos se organiza una excursión

preto do remate do curso para todo o alumnado e os seus pais. É una viaxe dun día a unha zona previamente elixida, na que se poida mesturar tempo de ocio, xantar campestre e realización de diferentes actividades como xogos e visitas culturais.

Festa de Fin de Curso (xuño): Para rematar o curso organízase unha festa de despedida no recinto do centro, na que

se celebran actividades como festa de espuma e se instalan atraccións para os alumnos. Como remate ofrécese unha merenda para todos os asistentes.

Saídas do centro (ao longo do curso): A ANPA subvenciona aos seus socios coa cantidade de 1,00 € para o bus que se

utiliza nas saídas que o centro programa e realiza.

A maiores destas actividades aquí reflectidas e conforme se vaian vendo as necesidades que puideran xurdir, a ANPA podería organizar algunha máis. No caso de ser así, notificaríase á dirección do centro.

22. PLAN PARA A POTENCIACIÓN E ORGANIZACIÓN DAS RELACIÓNS DA COMUNIDADE COA FAMILIA.-

A educación é unha tarefa compartida entre a familia e a escola e, tendo os pais e nais

a responsabilidade da educación dos seus fillos/as e, polo tanto, a obriga de participar de forma activa na acción educativa, conduce a que pais e nais deban completar este proceso na casa.

Os pais e nais son un elemento esencial na organización escolar. É importante a súa presenza e colaboración. A familia é a que mellor coñece aos nenos e nenas e pode aportar información a ter en conta. A escola aportará técnicas científicas ao coñecemento psicolóxico que dan á educación maior rigor.

O órgano de participación das nais/pais/titores na vida recreativa, cultural, etc. do centro é a Asociación de Nais/Pais Santa Mariña de Vincios que terá 1 representante no Consello Escolar, nomeado directamente pola propia ANPA que transmitirá as suxestións da Asociación ao tempo que informa a esta das decisións tomadas no Consello. Tamén promove unha serie de actividades de carácter cultural e deportivo colaborando o centro na supervisión delas.

Para potenciar esta relación, intentaremos levar a cabo o seguinte plan:

Page 124: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

124

POTENCIACIÓN E ORGANIZACIÓN DAS RELACIÓNS COA FAMILIA

- Favorecer a participación dos membros do Consello Escolar como representantes lexítimos que son dos distintos sectores da comunidade educativa do centro.

- Propiciar a comunicación, directa ou indirectamente, cos pais/nais dos alumnos/as co fin de facelos partícipes dos intereses e necesidades do centro, de modo que cheguen a asumir que as normas de organización establecidas na escola non son alleas e eles, senón o produto da estreita colaboración e adopción de medidas do conxunto da comunidade educativa.

- Establecer e manter relacións de diálogo, coordinación e participación coa Asociación de Nais e Pais de Alumnos/as, Santa Mariña de Vincios.

- Facilitar o uso das instalacións do centro para a realización de actividades organizadas pola ANPA, pola Asociación de Veciños, Centro Cultural, Banda de música, Comunidade de Montes, etc. O obxectivo será abrir o centro a toda a comunidade educativa e a parroquia de Vincios.

- Favorecer a relación coas institucións de tipo social existentes na vila e co Concello de Gondomar.

- Uso da axenda escolar como medio habitual e diario de comunicación entre o profesorado e as familias.

- Envío de circulares a pais/nais/titores de alumnos/as con información puntual de asuntos do seu interese. Boletín informativo do inicio curso incidindo nas normas de organización e funcionamento máis importantes a ter en conta no centro.

- Manter a páxina Web do colexio actualizada como canle de comunicación e publicar a revista anual do colexio para enviar ás familias.

- Ademais do envío obrigado aos pais/nais/titores do boletín de cualificación trimestral, comunicación puntual, telefónica ou escrita, de calquera asunto de interese relacionado co proceso de ensinanza e aprendizaxe dos seus fillos/as.

- Celebración de reunións conxuntas con todos os pais e nais de alumnos/as da aula, nivel ou ciclo para conseguir a máxima colaboración no proceso de educación dos seus fillos/as en diversos momentos do ano para:

Permitir un achegamento mutuo entre as familias e os educadores. Favorecer traballo conxunto e a colaboración para unificar criterios. Integrar aos pais e nais no proxecto educativo. Informar de cuestións importantes do curso. Expoñer o proxecto educativo e explicar a metodoloxía. Informar sobre os obxectivos a acadar. Dar suxestións que permitan axudar aos seus fillos e fillas. Presentar o equipo de profesores que inciden no proceso educativo do grupo de

alumnos e alumnas. Explicar os aspectos xerais do centro. Informar das normas de organización e funcionamento: horarios, formas

comunicación, etc. Actividades que realizan ao longo da xornada escolar. Tempos: de rutina (entradas e saídas), tempos de lecer, tempos de actividade. Espazos: como se distribúe o espazo físico do centro: aulas, informática, instalacións

deportivas e lúdicas, música, biblioteca, usos múltiples, etc.)

Page 125: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

125

Materiais e medios dos que dispón o centro. Servizo de transporte escolar. Saídas, festas e celebracións. Actividades complementarias e extraescolares. Documentos de avaliación. Ideario do centro: PEC. Solicitar a súa colaboración para tratar de conseguir a mellora do alumno/a: hábitos

de traballo, estudo, atención orde, limpeza, etc. - Atención aos pais/nais/titores por parte dos mestres/as titores/as de unha hora semanal

todos os martes lectivos, de 17:30h. a 18:30 h., facilitando a posibilidade de entrevista noutro horario en función das necesidades de ambas partes. Estas entrevistas terán lugar, ben a demanda do profesorado, ben por solicitude dos pais e nais previa cita. Os aspectos prioritarios desta acción titorial individualizada serán:

Información ás familias. Adaptación escolar dos alumnos/as. Prevención das dificultades de aprendizaxe. Vinculación da escola coa familia. Realizar actividades específicas e puntuais como contacontos para o alumnado coa

intervención dalgún pai/nai/titor. Entrada dos pais/nais/titores no Festival das Letras Galegas para ver as actuacións

dos seus fillos/as ou a determinadas exposicións que haxa no colexio. Fomentar e organizar charlas no centro de poñentes expertos nunha materia de

interese para a comunidade educativa. Atención aos pais/nais/titores por parte do orientador/a concertando cita previa. Atención aos pais/nais/titores por parte do equipo directivo todos os días de 12:00h.

a 14:00h. facilitando tamén a posibilidade de entrevista noutro horario en función das necesidades de ambas partes.

23. PLAN XERAL DE AVALIACIÓN DO CENTRO.-

A avaliación do centro, que se reflectirá na memoria final de curso, pretende determinar o nivel de calidade das actividades educativas postas en marcha así como os resultados que das mesmas se derivan. A calidade implicará que os recursos dispoñibles, os procesos seguidos e os efectos alcanzados, oferten unha resposta coherente co formulado na presente PXA.

Dende unha perspectiva global e integradora pódese sinalar como factores para medir a eficacia do centro e, polo tanto, a súa calidade, os seguintes: Os fins e os obxectivos da avaliación. As metas inmediatas. O sistema organizativo do centro. O grao de motivación e satisfacción do persoal docente. O clima de convivencia escolar. O contexto educativo da comunidade. Os recursos humanos, materiais e económicos dispoñibles. A implicación e participación do alumnado. As relacións do centro coas familias. Os procesos de ensino-aprendizaxe.

Page 126: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

126

Os resultados acadados con todos e cada un dos membros da comunidade educativa.

Non obstante o anterior, ao longo do curso compre facer un seguimento do grao de consecución dos obxectivos e actividades formuladas nesta PXA e proceder, se é preciso, á súa modificación.

Este seguimento farase por medio de: - Comisión de Coordinación Pedagóxica (C.C.P.) cunha revisión trimestral da PXA (ao

remate de cada avaliación) onde se incluirán as incidencias, novas propostas, posibles modificacións, valoración de resultados, etc, que acadará a información necesaria do profesorado e doutros membros da comunidade educativa do centro e elaborará un informe propoñendo, se é preciso, os reaxustes necesarios.

- Todos os martes de 16:00h. a 16:45h. faremos unha reunión con todo o profesorado que non terá carácter de claustro pero que servirá para preparar todas as actividades do centro, para aumentar a coordinación docente, para preparar todo o traballo en equipo e sobre todo para avaliar a marcha do centro e propoñer posibles modificacións.

Page 127: Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17 · poder seguir modernizando o colexio e para dotalo dos recursos materiais necesarios para ... WEB

Programación Xeral Anual (PXA) 2016-17

127

24. CERTIFICACIÓN DO CLAUSTRO E CONSELLO ESCOLAR.-

Esta Programación Xeral Anual (PXA) para o curso 2016-2017 que figura nas páxinas anteriores a esta certificación, foi aprobada polo Claustro de Profesores e polo Consello Escolar en Sesións ordinarias celebradas ambas o día 04 de outubro de 2016.

En Vincios, a 04 de outubro de 2016

O Equipo Directivo:

A Xefa de Estudos O Director A Secretaria

Asdo.: Mª Salomé Salgado Rodríguez Asdo.: Miguel D. González Barreira Asdo.: Ana Mª Iglesias Iglesias