Programas de 1927 - repositorio.filo.uba.ar

-

Monchet, Enrique [et. al]

1927

Programa correspondiente a la Facultad de Filosofia y Letras de la Universidad de Buenos Aires

Programas de 1927

y y / - v — — v —

1 \ I VERSI] > \ 1) DE BUENOS AIRES

F A C U L T A D D E F I L O S O F Í A Y L E T R A S

PROGRAMAS

lili LOS

C U R S O S D E 1927

B U E N O S A I R E S

IMPRENTA DE I.A UNIVERSIDAD

J 9 2 7

FACULTAD DE FILOSOFIA Y LETR

( J 9 3 7 )

Decano

CORIOLA NO VLBERINI.

Vicedecano

CLEMENTE R I C C I .

Delegados al Consejo superior universitario

T i t u l a r : E M I L I O RAVIGNANI.

T i t u l a r : J O R G E CABRAL.

S u p l e n t e : JOAQUÍN M VLMIERCA.

S u p l e n t e : DOMINGO A . CASTRO ZINNY.

C O N S E J O D I R E C T I V O

CORIOLANO VLBERINI.

FRANCISCO C A P E L L O .

CLEMENTE R I C C I .

JOSÉ A . O R Í A .

JUAN K E I D E L .

JUAN E . CASSANI.

ANÍBAL MOLIM' : .

K U R T S C H U L E R .

ARTURO GIMÉNEZ PASTOR.

JORGE M A X R H O D E .

J U L I O DEL C . M O R E N Q .

A L F R E D O FRANCESCHI.

OSVALDO L O U D E T .

LEOPOLDO C A S T I E L I . a .

LEÓN D U J O V N E .

Secretario

H é c t o r J u l i á n e z .

Prosecretario

A l f o n s o C o r t i .

P R O F E S O R E S H O N O R A R I O S

N o r b e r l o P i n e r o . R o d o l f o R i va ró la . J o s é N ico l á s Matienz®. E r n e s t o Q u e s a d a . G a r l o s I b a r g u r e n . C a l i x t o O y u e l a . L o r e n z o A.nadón.

P R O F E S O R E S

SECCIÓN 1>E FILOSOFÍA

Introducción a tu filosojia

T i t u l a r : G o r i o l a n o V l b e r i n i .

Psicología I

T i t u l a r : E n r i q u e M o u c h e t .

S u p l e n t e : O s v a l d o L o ú d e l .

S u p l e n t e : J u a n R . B e l t r á n .

Psicología II

T i t u l a r : G o r i o l a n o V l b e r i n i .

Biología

T i t u l a r : C l i r i s t o f r e d o J a k o b . S u p l e n t e : Narc iso L a c l a u . S u p l e n t e : M i g u e l F e r n á n d e z .

Lógica

Til i l lar : VI Credo F r a n c é s c h i .

Gnoseologla y metafísica

T i t u l a r : V l e j a n d r o K o r n .

Historia de la filosofía

Ti tu la r : A l e j a n d r o K o r n . S u p l e n t e : J a c i n t o J . C u c c a r o S u p l e n t e : C a r l o s J e s s i n g h a u s .

Filosofía contemporánea

T i t u l a r : J a c i n t o C u c c a r o .

Estética

T i t u l a r : M a r i a n o A . B a r r e n e c l i e a . S u p l e n t e : li. V e n t u r a P e s s o l a n o .

Sociología

Ti tu la r : R i c a r d o L e v e n e .

Etica

T i t u l a r : J u a n G h i a b r a .

SECCIÓN' DE HISTORIA

Introducción a la historia

T i t u l a r : L u i s M. T o r r e s . S u p l e n t e : R ó m u l o D . C a r b i a .

GcorjraJía Jlsica

T i t u l a r : J u a n K e i d e l .

S u p l e n t e : D o m i n g o A . C a s t r o Z i n i n .

GeofjraJia humana

T i t u l a r : F é l i x F . O u t e s . S u p l e n t e : G a s t ó n F . T o b a l .

Historia de la civilización

T i t u l a r : C l e m e n t e R i c c i . S u p l e n t e : J o s é A . O r i a .

Antropología

T i t u l a r : R o b e r t o L e h m a n n - N i t s c h e . S u p l e n t e : F é l i x F . O u t e s . S u p l e n t e : Jo sé I m b e l l o n i .

A rqueología

T i t u l a r : S a l v a d o r D e b e n e d e t t i . S u p l e n t e : L u i s M . T o r r e s .

Historia de América

T i t u l a r : E m i l i o R a v i g n a n i . S u p l e n t e : D i e g o L . M o l i n a r i .

Historia qrgenlina

T i t u l a r : M a r i a n o d e V e d i a y M i t r e . S u p l e n t e : D a v i d P e ñ a .

SECCIÓN DE LETRAS

Introducción a la literatura

T i t u l a r : C a r m e l o M. B o n e t . S u p l e n t e : J o s é M . M o n n c r Saris . S u p l e n t e : Juaoi Mil lé G i m é n e z .

T i t u l a r :

Latín (1er curso

R i c a r d o E . C r a m v e l l .

Latín (2" curso

T i t u l a r : R ó m u l o E . Mar i ¡ni .

Latín (3er curso)

T i t u l a r : K u r t S c h u l e r .

Latín (U° curso

T i t u l a r : J u a n C h i a b r a .

Literatura latina

Ti tu la r : A n í b a l M o l i n é .

Profesores suplentes de latín

L e o p o l d o Cas t i e l l a . ( ¡ é sa r A . V i l l a r a i l . D a v i d O . C r o c e .

Griego I

T i t u l a r : R ó m u l o M a r t i n i .

Griego II

T i t u l a r : F r a n c i s c o C a p e l l o .

Literatura griega

T i t u l a r : F r a n c i s c o C a p e l l o .

«

— 8 —

Profesores suplentes de griego

S u p l e n t e : D a v i d O . C r o c e . S u p l e n t e : E n r i q u e F r a n c o i s .

S u p l e n t e : L e o p o l d o L o n g h i . S u p l e n t e : K u r t Sc l i u l e r .

Literatura castellana

T i t u l a r : R i c a r d o R o j a s .

S u p l e n t e : M a u r i c i o N i r e n s t e i n ( en e j e r c i c i o de la c á t e d r a ) .

S u p l e n t e : E n r i q u e F r a n g o i s .

Literatura de la Europa meridional

T i t u l a r : Vlfonso C o r t i .

S u p l e n t e : J o s é A . O r i a .

Literatura de la Europa septentrional

T i t u l a r : M a u r i c i o N i r e n s t e i n .

Literatura argentina

T i t u l a r : R i c a r d o R o j a s . S u p l e n t e : Y r t u r o G i m é n e z P a s t o r S u p l e n t e : J o r g e M. R h o d e .

Historia del arte

T i t u l a r : J o r g e C a b r a l .

S u p l e n t e : J o r g e B u n g e .

S u p l e n t e : C a r l o s E . B e c k e r .

Lingüistica romance

T i t u l a r ( c o n t r a t a d o ) : A m a d o A l o n s o .

— í) —

SECCIÓN DE DIDACTICA

Ciencia de la educación

T i t u l a r : J u a n P . H a m o s .

Metodología general y legislación escolar

T i t u l a r : J u l i o de l C . M o r e n o . S u p l e n t e : J u a n E . Cas san i .

DIRECTORES DE CURSOS Y ENCARGADOS DE METODOLOGÍA ESPECIAL

Filosojía

Vlfredo F r a n c e s c h i .

Letras

C a r m e l o M. B o n e t .

Historia

M a r í a I n é s Mendoza d e R o d r í g u e z .

I N S T I T U T O S C I E N T Í F I C O S D E L A F A C U L T A D 511 SEO ETNOGRÁFICO

Director

S a l v a d o r D e b e n e d e t t i .

INSTITUTO DE INVESTIGACIONES HISTÓRICAS

Director

E m i l i o R a v i g n a n i .

INSTITUTO DE INVESTIGACIONES GEOGRÁFICAS

Director

F é l i x F . O u t e s .

— i g —

INSTITUTO DE FILOLOGÍA

Director

A m a d o A l o n s o .

INSTITUTO DE LITERATURA ARGENTINA

Director

R i c a r d o R o j a s .

LABORATORIO DE PSICOLOGÍA

Jefe

J o s é A l b e r l i .

GABINETE DE HISTORIA DE LA CIVILIZACIÓN

Director

C l e m e n t e R icc i .

GABINETE DE HISTORIA D E L ARTE

Director

J o r g e C a b i a l .

GABINETE DE BIOLOGÍA

Director

C b r i s l o f r e d o J a c o b .

BIBLIOTECA

Director

R ó m u l o D . C a r b i a .

LETRAS

Introducción a la literatura

El arle de juzgar

í . Antecedentes históricos de la critica. La critica como nuevo género literario. Diversos tipos de crítica : dogmáti-ca, formalista, biográfica, científica, impresionista.

Lectura obligatoria : Menéndez y Pelayo, un estudio cri-tico a elección del a l u m n o ; o Azorín, Rivas y Larra; o A na tole France, varios artículos de La vie littéraire.

El arte de escribir

II. Proceso de la composición literaria. Fuentes de infor-mación. Observación directa e indirecta. Virtudes de la elo-cución de tipo clásico. \ irtudes clásicas consideradas como defectos por oirás escuelas. Estilo y manera. Estilo racial y de época.

Lectura obligatoria: Juan de.Valdés,.Diálogo de la len-gua, y Buffon, Discurso sobre el estilo.

Ideas estéticas en la literatura moderna y contemporánea

III. Xeo-clasicismo. — Yntecedentes, doctrina, realiza-ción Su repercusión en la literatura argentina.

Lectura obligatoria : Corneille, Le Cid ; Moratín, El si de las niñas.

IV. Romanticismo.— Antecedentes, principios estéticos, figuras culminantes. Su repercusión en la literatura argen-tina. El bajo romanticismo.

Lectura obligatoria : (¡oetlic. Wertker; o Walter Scolt, Ivanhoe; o Chateaubriand, Rene; o Manzoni, Los novios; o (Jarcia Gutiérrez, El trovador; o Mármol, Amalia.

V. Parnaso. —- Su filiación clásica. Temas preferidos. Culto de la forma. Ideas esléticas dominantes. Poetas prin-cipales del Parnaso francés. Discípulos americanos.

Lectura obligatoria : Leconte de Lisie, He Une de Pobm.es antiques ; Heredia, Les trophées (varios sonetos a elección del alumno) ; o Leopoldo Díaz (varios sonetos a elección) ; o Rubén Darío, composiciones parnasianas de Prosas pro-fanas.

VI. Simbolismo. —• Sus antecedentes románticos. Su pa-rentesco con la literatura decadente de principios del siglo xvii. Doctrina. Poetas salientes. Algunos simbolistas ame-ricanos. Persistencia del s imbolismo en la literatura hetero-doxa de nuestros días.

Lectura obl igator ia : Verlaine, Romances sans paroles; Rimbaud, Illuminalions; Mallarmé, Poésies; Lugones, Lu-nario sentimental. De estas obras, varias composiciones a elección del alumno.

VIL Realismo. — El realismo a través de Platón y de Aristóteles. El realismo en la literatura castellana : visión

1 0 -

panorámica. El realismo francés del siglo xix. El realismo en la literatura rioplatense. El anti-realismo de las escuelas de vanguardia.

Lectura obligatoria : una obra clásica y olra moderna a elegir entre las siguientes : Arcipreste de Hita, Libro de buen amor (cánticas de serrana); Cervantes, Rinconctc y Cortadi-llo ; Quevedo, Los sueños (un « s u e ñ o » , a elección); Ga-briel y (¡alan, poesías extremeñas; Elaubert, Madarne Bova-ry; Benavente, Señora ama; Echeverría , El matadero; liey-les, El embrujo de Sevilla; Giliraldes, Don Segundo Sombra.

\ III. Naturalismo. — En qué se diferencia del realismo. El grupo de Médan. Las ideas estéticas de Emilio Zola. El natural ismo en la literatura criolla.

Lectura obligatoria : Los Goncourl, Germinie Lacerteux; o Zola, Teresa Raquin; o Maupassanl, Boule de suif; o Gal dos, Misericordia ; o Leopoldo Alas, La regenta; o Camba-cercs, Sin rumbo; o Florencio Sánchez, Barranca abajo.

El examen versará sobre el punto teórico que señale la boli-lla sorteada y 'sobre una obra de lectura obligatoria corres-pondiente a la misma bolilla.

B I B L I O G R A F Í A

O b r a s d e c o n s u l t a p a r a r e s p o n d e r a la p a r t e t eó r i ca de l p r o g r a m a (es-t á n o r d e n a d a s s i g u i e n d o el d e s a r r o l l o de l m i s m o ) .

B r u n e t i é r e , L'évolution des (jenres; L . L e v r a u l t , La critique litléraire; L u i g i M o r a n d i , Antología della nostra critica letteraria; O . Bacc i , La critica letteraria dall'antichitd classica al ftinascimento; L u i g i T o n n e l l i , La critica.

A l b a l a t , L'art d'écrire, Comment il ne faut pas écrire, La formation du style; P a y o t , L'apprentissage de l'art d'écrire; A b e l H e r m a n t , L'art d'é-crire; V . G a r c í a C a l d e r ó n , El nuevo idioma castellano; B o n e t , Apunta-ciones sobre el arte de escribir.

— i G —

B o i i e a u , L'art poétique; L u z á n , Poética: M e n é n d e z y P e l a y o , Ideas es-téticas, V \ \ I ; R o h d e , Las ideas estéticas en la República Argentina, I. ir, iii.

M a n z o n i , Carla sobre la unidad de tiempo y de lugar; \ . H u g o , Pró-logo de Cromwell; A l c a l á G a l i a n o , Prólogo d e Él moro expósito de l D u -q u e d e R i v a s ; M e n é n d e z y P e l a y o , op. cit., Ionio J \ ; G r o u s s a c , Crítica literaria (el r o m a n t i c i s m o f r a n c é s ) ; P a r d o U a z á n , /*.'/ romanticismo.

M a r t i n o . . Parnasse ct symbolisme\ L c c o n l e de Lisie, . P r e f a c i o de Poc-mes antiques y de Poémes ct poésies; S i h a. U z c á t e g u i , Historia critica del modernismo.

M a r t i n o , Le naturalismo jraneáis) Z o l a , Le román experimental; P a r d o B a z á n , La cuestión palpitante; V a l o r a , Apuntes sobre el nuevo arte de es-cribir novelas.

Carmelo M. Bonet.

Latín I

Primera parte

Morfología : Comprenderá los principios generales de las declinaciones y de las partes de la oración declinables. Las partes de la oración indeclinables y principios elementales ile la sintaxis, del régimen y de la concordancia.

Segunda parte

Epítome, Historiae Graeeae. Non milla eapita. Phaedrus, Fabulae selectae. Caesar, l)c Helio Gal/ico. Aon aulla capila.

R . E. Cranwcll.

Latín II

Fedro, Fabulae. Cicerón : De Officiis. P a s q u e t t i . R o m a (I, II ), Loci excerpli scriptorum lat. G a n d i n o , v o l . I I I . , E j e r c i c i o s sintácticos (Versiones y retn

versiones). . Hámulo E. Martim

Latín III

I,rclura cu clase: VI. Tulli Ciceronis ¡n L. Catilinani Oralio prima (completa), Oratio secunda (capítulos selec-tos). Galulli Yeronensis Líber (poesías selectas, 5oo versos por lo menos).

Lectura particular de los a lumnos : G. luli Caesaris de llcllo Gallico commentarius secundas (completo).

lín el curso se tratarán los capítulos gramaticales si-guientes :

i" t iempos verbales en oraciones independientes. •>" l'iempos verbales en oraciones dependientes. Uso ab-

soluto y relativo de ellos. Conseculio lemporum. • »" Modos verbales en oraciones independientes. Distintas

clases de subjuntivos. i Coordinación y subordinación. Tendencia hipo táctica

de la prosa clásica. El período histórico \ el período ora-torio.

• >" Modalidades de la coordinación : copulativa, disyunti-va, adversativa, causal, consecutiva, etc. ; partículas corres-pondientes, coordinación correlativa; coordinación median-te pronombres y adverbios relativos; asíndeton.

2 O

6" F o r m a s y modalidades de la subordinación : oracio-nes interrogativas indirectas, relativas propias e impropias , subordinación mediante conjunciones .

7° Oraciones finales y completivas asimiladas. Oraciones consecutivas y complet ivas asimiladas.

8" Oraciones causales. Oraciones concesivas. O" Oraciones temporales . io° Oraciones comparat ivas y comparat ivas Activas. i i ° Períodos condicionales, independientes y depen-

dientes. 1 2 ° Discurso indirecto. i3" Nociones de métrica la t ina. Senario, Col iambo, en-

decasílabos falecio y sálico, Vdonio, (¡licóneo, Lerecra-teo, hexámetro, pentámetro .

Los a lumnos entregarán en cada mes del curso dos in-troversiones, \ presentarán estos trabajos, revisados por el profesor, a la mesa examinadora . En el examen, para el cual todo lo leído se distr ibuirá en trece secciones, los a lumnos deberán demost rar la completa inteligencia del texto, dominar el vocabulario que éste contiene, y dar las correspondientes explicaciones morfológicas, sintácticas y estilísticas (pie les habrán sido suminis t radas a medida que la lectura las requiera.

b i b l i o g r a f í a

a) Colleclion des Universilés de l'ranee. P a r í s . Iv l i t ion « L e s Bolles

L e t t r e s » .

C i c e r ó n , Diseours, t o m e Catilinaires, t ex to é tab l i p a r I l e n r i B o r -n e c q u e , t r a d u i t p a r E d o u a r d Ba i l l y .

C a t u l l e , Poésies, t ex to é t ab l i e l t r a d u i t p a r G e o r g e s L a f a y e . b) Co l l ez ione di classici g rec i o l a t i n i . T o r i n o . C h i a n t o r e :

r

l.e Calilinarie di M. T u l l í » C i c e r o n e , ed i t e e i l l u s l r a t e da V r t u r o P a s -

d e r a .

c . ( í i u l i o C e s a r e , I commenlarii de Bello Quilico, i l l u s t r a t i da F e l i c e R a m o r i n o .

c) C o l l e c t i o n d ' a u t e u r s l a t i n s d ' a p r e s la m é t h o d e b i s t o r i q u e , p u b l i é e la d i r e c t i o n d e M. R e n e P i c h ó n . P a r í s . I l a l i e r :

C i c e r ó n , OlZiivres clioisies p a r R . B e a u c h o t . C é s a r , Olíwres clioisies p a r M. P o n c l i o n t . P a r a el e s t u d i o p a r t i c u l a r se r e c o m i e n d a n : R o d o l f o L e n z , I.a oración y sus parles, M a d r i d , i f ) ' i o . I''. S tolz , Historia de la lengua latina, t r a d u c c i ó n de A m é r i c o C a s t r o .

M a d r i d , 1 9 2 a . Ylbcrt G r e n i e r , l.e gcnie romain dans la religión, la pensée etl'art.

G a s t ó n Boiss icr , Cicerón el ses amis. G a s t ó n Bo i s s i e r , Cicerón y sus amigos, e s t u d i o d e la soc iedad r o m a n a

del t i e m p o d e C é s a r , t r a d u c c i ó n d e A n t o n i o S a l a z a r .

Kurl Schüler.

Latín IV

l

Somnium Scipionis, I capítulo.

II

Somnium, II cap ¡lulo,

Somnium. III capítulo. IV

Somnium, IV capítulo.

V

Somnium, \ capítulo.

\ I

Somnium, \ 1 capítulo.

VII

Somnium. VII capítulo.

VIII

Somnium, A III capítulo.

IX

Somnium, l \ capítulo.

X

Somnium, X capítulo.

XI

Somnium, \ l capítulo.

BIBLIOGRAFÍA — G a n d i n o , Ejercicios latinos, p a r l e t i l v I V .

Juan Chiara.

* /

Literatura latina

Periodo arcaico 1. Nenias. 2. Fescenninos. .'?. Sátura : origen, evolución. t\. Vtelanas. 3. Mimo : pantomino.

Periodo de iniciación

(i. La religión : manifestaciones populares. Espectáculos públicos. J u e g o s : los circenses; los gladiatorios ; los dra-máticos.

7. Teatros primitivos. Teatros estables. El edificio. Canon Vitruviano. Elementos ópticos y acústicos. Los tres teatros.

8. El espíritu nuevo. La contaminado. ¡). La tragedia. La comedia. 10. I'laulo. Cecilio. Terencio. 11. La historia. Los analistas griegos. Catón. 12. Gérmenes de la poesía épica. Nevio. Ennio.

Traducciones

1. Epitafios de Nevio, Planto. Ennio, Pacuvio, Pasajes tomados de :

2. Plauto. o O. Terencio. 4. Vitruvio.

Séneca. 0. Quintiliano

/ • Petronio.

8. Marcial.

9- Tácito. I o . Suetonio. 11. Claudiano. 12. Curcio Rufo.

A L G l \ \ S O B R A S DK C O N SI LTA

A. P o r r e a n , De salira romanorum, B i b l i o t h e c a Class ica , l o m o C . L e -m a i r c , l 8 3 o .

A . P o r r e a n , De satiricis romanorum poelis (ibidemj.

L . H a v e t , De Saturnio latinorum versu. C. Z a n d e r , I ersus ilalici antiqui. P h i l i p p o F a b i a , í.es prologues de Térenee. S a l o m o n e P iazza , I.'epigramma latino. A l e j a n d r o Vdam, Antigüedades romanas. C u c h e v a l - B e r g e r , flistoire de l'cloquence latine. J o a q u í n l ia lcel ls P i n t o , Ennio. V. I n a n i a , 11 teatro antieo greco é romano.

V i t r u v i o , De architectura. E n las g r a n d e s b ib l i o t ecas l a t i n a s de L c m a i r e , N i sa rd . P a n c k o u c k c ,

l l a c h e t t e , T e u b n e r y o t r a s p u e d e n ve r se exce l en t e s e s t u d i o s s o b r e los t e m a s del p r o g r a m a .

P a r a g e n e r a l i d a d e s p u e d e n l e e r s e e n t r e o t ro s los Manuales de l i t e r a t u r a l a t i n a do P i e r r o n , G í u s s a n i , R o m a r i n o , B a e h r , J e a n r o y y P n e c l i , Sc l ioe l l , P i c h ó n , e tc .

Aníbal Woliné.

Griego I

Gramática : Morfología general (liasla los verbos en w ÍJI clusive).

Sintaxis : breves nociones. (Inama : volúmenes I y II.) Textos : Esopo, Fábulas. Anécdotas griegas : Antología griega de Landi, volumen I Lecturas griegas ele Cima.

/?. E. Marlini.

Griego II

I. La segunda conjugación. II. Primera clase de los yerbos en ¡j.>,. Los cuatro verbos fundamentales. III. \ erbos que se conjugan como los fimdamenlale 1\ . Segunda clase de los verbos en p.'.. \ . Particularidades de algunos verbos. \ I. Clase l \ de los verbos de la primera. YII. Clase \ . VIH. Clase VI. I V Clase VIL \ . \ erbos irregulares. Traducciones de los relativos. Ejercicios, con notas sintácticas. (Texto: Belli.)

F. Capello

Literatura griega

I. La llamada epopeya didascálica y catalógica o genea-lógica.

II. ílesíodo y su \ ida . III. Las obras v oirás. I \ . La Teogonia. \ . Los catálogos, los ecos \ otras obras atribuidas a Ile-

síodo. \ I. L1 ciclo y los poemas cíclicos. \ II. Parodias, h imnos homéricos, epigramas. \ III. Pisandro : la lleraclea, la Teogamia heroica. I \ . Paniasis. \ . Yntímaco. VI. Quérilo. Traducción de uno (pie otro trozo de Ilesíodo.

M l í L I O ( > l ( \ F Í A

C r o i c o , llisloria de la literatura griega, vól. T. O . M u l l c r , Historia de la literatura -griega. I n a n i a , Literatura griega. I loe j i l i , Manual de literatura griega. Z u r e l t c , Literatura griega.

Francisco Capello.

Literatura castellana

Desde l<is orígenes has la el si<¡lo \ 1

1

El idioma castellano.

Los cantares de gesta. Orígenes dramáticos. Otros poe-mas arcaicos.

III

El mesler de clerecía. Gonzalo de lierceo. Poemas anó-nimos.

I\

El arcipreste de Hila. El rabino de Carrión. Avala.

La prosa en tiempos de Alfonso \ . Orígenes de la nove-la. El infante don Juan Manuel. Las crónicas.

VI

La poesía lírica primitiva. Aparición ele la lírica cortesana.

BIBLIOGRAFÍA. — Se u l i t í z a r á la q u e figura e o m o a p é n d i c e e n la se-g u n d a ed i c ión de la Historia <le la literatura española de F i t z - M a u r i c e Kel ly .

MONOGRAFÍAS. — L o s a l u m n o s d e b e r á n p r e s e n t a r u n a b r e v e d i s e r t a -c ión s o b r e a l g u n o d e los p u n t o s de l p r o g r a m a , a n l e s de l 3 o d e sep -t i e m b r e .

M. ISirenstein.

Literaturas de la Europa meridional

( l . ITEBATl KA FHAMÍESA)

1

i . Orígenes del teatro europeo moderno. La iglesia y el teatro. El teatro trances. Los misterios. Las represen!acio-nes. Análisis de algunos misterios.

a. Orígenes del teatro cómico francés. Moralidades, far-sas, sotties. Ynálisis de algunas farsas. Evolución de este teatro, de Adam d é l a Halle a Larivey.

.'i. El renacimiento y el teatro. Influencia italiana. Orí-genes de la tragedia.

II

1. Corneille. Estudio de algunas piezas : Le Cid, llórate, Le Menteur.

2. Moliere. Estudio de Tari a [Je, L'A vare, Le Misanthrc-pe, Les femmes savantes y Les préeieuses ridicules, Le m¿de-án malgré lili.

3. Hacine. Andromaque, Mithridate, Esther y Athalie.

!\. La teoría literaria. Hoileau. Análisis del canto l \ del 1/7 poclique.

N O T A . — U n a DE las d o s h o r a s s e m a n a l e s d e c l a se se d e s t i n a r á a las

r e u n i o n e s d e s e m i n a r i o , e n q u e los a l u m n o s d e l c u r s o h a r á n el e s t u d i o

d e las o b r a s m e n c i o n a d a s e n el p r e s e n t e p r o g r a m a . L o s d i s t i n t o s p u n t o s

d e l m i s m o s e r á n d e s a r r o l l a d o s p o r el p r o f e s o r e n la o l r a h o r a .

Los a l u m n o s d e b e r á n d e m o s t r a r en e l e x a m e n el c o n o c i m i e n t o d i r e c -

to d e las o b r a s e s t u d i a d a s .


E . L i n t i l h a c . Hisloire genérale du Oiédtre en Frunce.

M. S e p e t , Origines catlioliques du thédtre moderne.

K. d u M é r i l , Origines latines du ihédtre moderne.

L . P e t i t d e J u l l e v i l l e , l^es mystéres.

L . P e t i t d e J u l t e v i l l e , La comedie el les meeurs en Frunce au moyenage.

I]. R i g a l , Le théátre frunzáis avant la période classiqae.

F . B r u n e t i e r e , Les époques du théalre J'ranrais.

G . L a n s o n , Corneille.

G . L a f e n e s t r e , Moliere.

E . M a r t i n c n c h e , Moliere et le lliédlre espagnol.

L . M o l a n d , Moliere et la eomédie ilalienne.

J . L e m a i t r e , Jean Hacine.

La b i b l i o g r a f í a s e r á a m p l i a d a e n c lase , a m e d i d a c jue el p r o f e s o r d e s -

a r r o l l e su p r o g r a m a .

Alfonso Corti.

Literaturas de la Europa septentrional

I

La literatura alemana desde sus orígenes hasta principios del siglo XVII

Periodo del paganismo. — Religión y poesía de los anti-guos germanos. Las migraciones de las tribus germánicas y la formación de la leyenda heroica alemana.

II

Periodo de la hegemonía de francos y sajones. — El im-perio franco y los comienzos de la civilización romano-cris-tiana.

Los comienzos de la literatura alemana escrita bajo los carlovingios.

Los reyes sajones y la poesía latina conventual y corte-sana.

3

III

Primacía de la iglesia y transición de la poesía sacra a la poesía profana, bajo los Hohenstaufen

La poesía sagrada. La épica profana en Franconia y ha viera. Comienzos de la lírica profana. La zoomaquia, y los comienzos de la novela cortesana.

IV

Florecimiento de la poesía caballeresca de 1180 a 1000. La epopeya cortesana. La poesía juglaresca y la epopeya nacional. Poesía lírica y poesía doctrinal.

Transición de la edad media a los tiempos modernos: desde principios del siglo XIV hasta comienzos del siglo A 1 II

La poesía narrativa y la poesía doctrinal. La poesía dramática. La poesía lírica.

VI

Nuevas corrientes. La mística, el humanismo. La reforma. Apogeo de la poesía burguesa y popular , y su decadencia por influencias extranjeras.

BIBLIOGRAFÍA.—Bosser t , Hisloire de la litlérature allemande. E l p r o f e -

s o r i n d i c a r á e n c l a s e b i b l i o g r a f í a s e s p e c i a l e s , p a r a los t r a b a j o s m o n o g r á -

f i cos . E n g e n e r a l , l a s b i b l i o g r a f í a s c o n t e n i d a s e n la o b r a d e B o s s e r t .

MONOGRAFÍAS.—Antes d e l IO d e j u n i o los a l u m n o s , d e c o n f o r m i d a d

c o n el p r o f e s o r , e l e g i r á n e l t e í n a d e u n a b r e v e d i s e r t a c i ó n s o b r o a l g ú n

p u n t o d e l p r o g r a m a . P r e s e n t a r á n s u t r a b a j o a n t e s d e l IO d e o c t u b r e . S i n

e s t e r e q u i s i t o 110 s e r á n a d m i t i d o s a e x a m e n ,

M. Nirenstein.

Literatura argentina

LECCIONES DEI. PROFESOR

La literatura popular

1. El idioma. 2. El paisaje. 3. La raza. 4. El folk-lore. 5. El verso. 6. El canto.

El baile. 8. Origen de la literatura gauchesca. 9. La lírica 10. La dramática. 11. La épica. 12. Martín Fierro. 13. Facundo. 1 [\. La prosa de asunto popular . 15. Formación de la novela argentina. 16. Formación del teatro nacional. 17 . Matices populares de la lírica culta. 18. Folk-lore y arte nativos. 19. Hispanismo y americanismo.

Seminario

Estudio de la colección de Folk-lore donada por el Con-sejo nacional de educación.

TRABAJOS DE LOS ALUMNOS

Los alumnos deberán presentar a la mesa examinadora los siguientes trabajos :

a) Una breve memoria sobre su investigación personal en el seminario, con los romances y canciones, por él coleccio-nados.

b) Un juicio, en relación con el folklore argentino sobre alguno de los libros que a continuación se menciona :

i° Mis montañas, de Joaquín Y. González; 2a El país de la selva, de Ricardo Rojas; 3o Montaraz, de Martiniano Le-gui/,anión ; V El cerro nativo, de Carlos Quiroga; 5o Ja-juy, de Jul io Vrainburu; 6" Salta, do Juan Carlos Dáva-los; y" La montaña de las brujas, de Sánchez Garclel; 8o

Don Segundo Sombra, de Ricardo Güiraldes ; g° La guerra gaucha, de Leopoldo Lugones ; io° Poesías, de Itala el Obli-gado ; i i" Santos Vega, de Eduardo Gutierrez; 12o Coca, chicha y alcohol. La sonrisa de Paca-Paca y De Tacumdn, de Fausto Burgos; i3" Chacayaleras, de Miguel Caminos ; i4" El inglés de los « quesos », de Benito Lynch : i5° Santos Vega, de Bartolomé Mitre (en las Rimas) ; i6° El matadero y La cautiva, de Echeverría.


R i c a r d o R o j a s , La literatura argentina (Los gauchescos). R i c a r d o R o j a s , El país de la selva. R i c a r d o R o j a s , Cosmópolis ( N u e s t r o f o l k l o r e , R o m a n c e s t r a d i c i o n a l e s

en A m é r i c a ) .

- 38 —

E d i c i ó n K i v a d c n c i r a , Colección de autores españoles, t o m o \ y X V I , R o m a n c e r o g e n e r a l .

P a u l Scb i l lo t , Le folklore, littérature órale et etlinograhie traditionnelle. M . M e n é n d e z y P e l a y o , Antología de líricos castellanos ( R o m a n c e s

v ie jos ) . R . M e n é n d e z P i d a l , La primitiva poesía lírica española. R o d o l f o G i l . Romancero judeo-español. R o d r í g u e z M a r í n , La copla, f o l l e t o . R . L e b m a n - X i t s c h e , Adivinanzas rioplatenses. V i c u ñ a G i f n e n t e s , Ilomances populares y vulgares. E d i c i ó n d e Vlvarez y c o m p a ñ í a , JJiblioteca de tradiciones populares es-

pañolas, d o s t o m o s . C i r o R a y o , fíomancerillo del Plata. •T. H e r n á n d e z , Martín Fierro, ed i c ión de la B ib l io t eca a r g e n t i n a .

S a r m i e n t o , Facundo, e d i c i ó n d e la B ib l i o t eca a r g e n t i n a . .1. V . G o n z á l e z , Mis montañas. II . A s c a s u b i , Paulino Lucero. I!. O b l i g a d o , Poesías. I n s t i t u t o de l i t e r a t u r a a r g e n t i n a , Publicaciones de la sección de folklore.

Ricardo Rojas.

Historia del arte (0

I. Introducción. — Cuadro general. Arte e historia. Las •cardinales directivas de la historia del arte exteriorizadas por la arquitectura y la escultura. Origen, desarrollo y mé-todo de la historia del arle.

II. Arte prehelénico o arte egeo. — L a s fuentes. Las exca-vaciones. La escritura y la lengua. La cronología. Rápida síntesis histórica acerca de los pueblos egeos.

III. El medio físico. — El mar, el relieve del suelo, el cli-ma y las producciones. Kl factor étnico : los pueblos del m a r : Creta y las islas. La Grecia continental : Tirinto y Mi-cenas. La Grecia asiática: Troya.

IV. El arte en Creta. — El medio histórico social, econó-mico y religioso. La talasocracia cretense: el rey, la admi-nistración real. El régimen urbano y el individuo. Los dere-chos de la mujer .

( i ) C u r s o d e 1 9 2 3 , L a p r e h i s t o r i a d e l a r t e .

C u r s o d e 1 9 2 3 , E l a r t e e g i p c i o .

C u r s o d e 193 /4 , E l a r l e c a l d e o , a s i r i o , b a b i l ó n i c o e h i t i t a .

C u r s o d e 1 9 3 0 , E l a r t o p e r s a , f e n i c i o y h e b r e o .

• C u r s o d e 1 9 2 6 , R e c a p i t u l a c i ó n : E l c e r c a n o O r i e n t e .

C u r s o d e 1 9 2 7 , E l a r t e p r e h e l é n i c o .

\ . Los orígenes. — E l período neolílico : cerámica y for-mas antropomóríicas. La arquitectura: las tumbas, diversos lipos. La transición de la cabaña al palacio. Primitivas for-mas escultóricas.

VI. Los palacios. — L o s grandes edificios. Sus caracterís-ticas más importantes. Cnosos, Faistos y Hagia-Triada. Descripción detallada de cada uno de estos palacios. Gurnia.

YII. El factor religioso. — El pilar, la doble hacha, los árboles y los animales sagrados en el arte. Las divinidades antropomorfas. Los lugares de culto. La organización reli-giosa a través de las manifestaciones artísticas. El anillo de ¿Néstor. El culto de los muertos.

M I L La pintura. — La pintura mura l decorativa; los frescos-miniatura, el relieve pintado. Técnica de los colores., El verismo. El sarcófago do Hagia-Triada.

IX. La escultura. — Características fundamentales. El na-turalismo. El tipo humano. El traje y el adorno. La escul-tura animalista. Los juegos a través de las manifestaciones artísticas.

X. La cerámica y la glyptica. — L a cerámica cretense an-tes del período micénico. El estilo de Kamares; el estilo, nuevo; el estilo de palacio. Exportaciones e imitaciones. Los vasos de carácter religioso : el vaso de Hagia-Triada. La glyptica cretense : características más importantes.

XI. La supervivencia del arte egeo. — Creta y los países-del Egeo. Relaciones con el arte egipcio. Relaciones cotí el Asia. Relaciones con el Occidente.

XIL El arte en la Grecia primitiva.— La edad neolítica en la Grecia Continental. Período premicénico. Tir into. El: Acropolis de Tirinto. El palacio. Su arquitectura. Caracte-rísticas principales. ElMegarón. La pintura en el palacio de Tirinto.

Al l í . Micelios, — Su importancia. Las excavaciones de Schliemann. La arquitectura funerar ia ; las t u m b a s ; sus di-versas clases. Estudio detenido del llamado Tesoro de Atreo. La arquitectura civil. La fortificación, la casa y el palacio; El Megarón. Vrquilectura religiosa. La arquitectura cretense y la arquitectura micénica.

XIV. La escultura. — Caracteres generales: los materia-les, los procedimientos y los temas. Las máscaras y utensi-lios de oro. La Puerta de los Leones. La figura humana como elemento decorativo. La orfebrería; los vasos de Vatio. El arle de los metales. La pintura. La cerámica del período mi-cénico. La glyptica.

X \ . El arte en la Grecia Asiática. — Troya : Las excava-ciones de Schliemann y Doerpfeld. Dificultades que presen-tan. Los poemas homéricos y la historia del arte egeo.

R I B L I O G I I A F Í A

L a s o b r a s q u e i n d i c a m o s a c o n t i n u a c i ó n son las m á s acces ib les a la c o n s u l t a de los a l u m n o s , p u e s casi t odas se e n c u e n t r a n e n la b i b l i o t e c a do la F a c u l t a d .

L o r q u e t , P a u l , L'cirt et l'histoire. D u b u f e , G u i l l a u m e , La valeur de l'art. D e o n n a , \ \ ., Les lols et les ritmes dans l'art. D e o n n a , \ \ ., L'archéologie, son domaine, son but. G u a r d i o l a , Valoro , Importancia social del arte •T., H a t z f e l d , Hisloire de la Gréce ancienne. G . F o n ge res , Les premieres civilisations.

G . G l o t z , Hisloire grecque, v o l u m e n I. G . T o u d o u z e , La Gréce au visage d'enigme. V. L e f é v r e , La Gréce antique.

P . R i c h e r , Le na dans l'art (L'art grec). V. G . A m a t u c c i , Helias, disegno storico della civilta greca.

A . de M a r c b i , Gli Elleni. A . Dol ía S e t a , I monumenti dell'anticlátá classica ( G r e c i a ) .

— kl —

V. Del la S e t a , Religione c arte figúrala. J . G o y a n e s , Excursiones artísticas por Grecia. P c r r o t e t C h i p i e z , Histoire ile l'art dans l'antiquité, v o l u m e n \ 1 . W o e r m a n n , K . , Historia del arte, v o l u m e n I I . P i j o a n , Historia del arte, v o l u m e n I . R e i n a c h , S . , Apollo.

S p r i n g e r - R i c c i , Manuale di sloria dell'arte, v o l u m e n 1. G . N a t a l l i , E . V i t e l l i , Sloria dell'arte. v o l u m e n I. F a u r e E l l e , Histoire de l'art, v o l u m e n 1. J . G a u l i e r , Graphiques d'hisloire de l'art. .1. G a u t i e r , Histoire de l'ornement, v o l u m e n 1. R . P e y r e , Les beaux-arts dans l'anliquité. G . G o u g n y , L'art antiqae, s e g u n d a p a r l e . A . G h o i s y , Jíisloire de Varchitecture. .1. R e n o i t , L'architecture; antiquitc. Gli . P i c a r d , La sculture antique. P . D u c a t i , L'arte classica. G . E . Rizzo , Storia dell'arte greca. J . B a u m g a r t e n , La civiltá greca. G. A u t r a n , Pliéniciens. G . S e r g i , Le prime e le piu antiche civiltá. TI]. R e i n a c h , L'héllenisation du monde antique. A . E v a n s , The Palace of Minos at Knossos. G . Glo tz , La civilización egea. P . Rosl i G j m p e r a , Grecia y la civilización crcticomicénica. R . D u s s a u d , Les civilisations prehelléniques. A . Mosso, Escursioni nel Mediterráneo e gli Scavi di Creta. A . Mosso, Le origini della civiltá mediterránea. J . B a i k i e , The Sea-Kings of Crete. ,1. H a z z i d a k i s , Tilyssos á l'époque Minoennc. G . L c r o u x , Les origines de l'edifice Hipostyle. M . O n l i é , Les animaux dans le peinture de la Créte prehellénique. W . D e o n n a , Les toilettes modernes de la Crete Minoenne. R. V a l l o i s , Autels et cuite de l'arbre sacre en Créte AA . D e o n n a , La Iiosace sur le front da Taureau Sacré. P . D u c a t i , Storia della ceramica greca. G h . D u g a s , La céramique grecque. H . S c h l i e m a n n , Tirynlhe.

— /i 3 —

t í . S c h l i e m a n n , Mycénes. V . Sta'is, Colleetion mycénienne. E . G u i l l i c r o n , Anliquités mycénienncs et créloises. I I . S c h l i e m a n n , Troie. I I . S c h l i e m a n n , Antiqiiilés troyennes. L. A . S t e l l a , Echi di civiltá preistoriche nei poemi d'Omero. E . D r e r u p , Omero. E . D e M a n d a t G r a n c e y , Aux pays d'Homire. G h . D i e l , Excursións arclu'oloqiques en (¡rece. V. B é r a r d , Les pliéniciens el l'Odyssce. V . B é r a r d , Jnlroduclion a l'Odyssée. E . T i b u r c e , Etudes homériques.

Jorge Cabral.

FILOSOFIA

y t l Z Í

Introducción a la filosofía

I . El conocimiento filosófico. II. La filosofía y las disciplinas filosóficas. III. La filosofía y la ciencia. IV. La filosofía y el arle. V. Los problemas de la filosofía. VI. El método filosófico. \ II. El problema metafísico.

a) Gnoseología y ontología ; b) El problema ontológico ; c) El problema gnoseológico. d) El problema cosmológico.

VIII. El problema axiológico : a) El valor en general ; b) El valor ético; c) El valor estético ; d) La libertad.

IX. Sinopsis de la evolución filosófica.

— 48 -


R e n o u v i e r , Esquisse d'une classificalion systümaliquc des doctrines phi-losopliiques.

A\ i r i d e l b a n d , Storia della filosofía. K i s l e r , Einführung in ilie Philosophie. B r i g t m a n . An introduction lo philosophy. . I ' c r r v , The approacli lo philosopliv. x

S i m m e l , / problcmi Jondamentali della Jilosofia. \ \ u n d t , Introducción a la filosofía.

Goriolano A Ibcrini.

Biología

J. Historia de la biología. II. Dinamismo vi tal. III. El bioquimismo. IV. La simbiosis. \ . Herencia y variación orgánica. VI. Filogenia cerebral. VII. Ontogenia humana. VIII. Histoarquitectura cerebral. IX. Neurobiología experimental. X. Análisis biológico del lenguaje.

B I B L I O G K VFÍA

Y l t m a n n , Los organismos elementales. A r i e n s - K a p p e r s , Vergleichende Anatomie des Nervensystems der Wirbel-

tiere und des Menschen. B a t e s o n , Herencia. C . C h a m p y , Sexualilé et hormones. C . D a r w i n . Origen de las especies. D a v e n p o r t , Morfología experimental. .). D c j e r l n e , Anatomie des centres nerveux. D r i e s c h , Filoso/ia de lo orgánico.

4

.)0

E d i n g e r , Einführung in die Lelire vom Bau dcr Verichtungen des A 'er-vensystems.

V . F r a n z , Historia de los organismos. M. l l a r t m a n n , Biología general.

O . H e r t w i g , La evolución de los organismos. O . H e r t w i g , Embriología general. .1. I n g e n i e r o s , Apuntes de psicología. Cli . Jakol» , Elementos de neurobiología, t o m o I. Gli . J a k o l i , Tratado de biología. J a k o b - O n e l l i , Biología comparada de los cerebros délos mamíferos líe-

la fauna argentina. K a m m e r e r , La ley de la serie. K r a e p e l i n , Principii di biologia. L a n d o i s I t o s e m a n n , Tratado de fisiología humana. J . Loel) , Dinamismo vital. J . L o e b , El organismo vivo en la biología moderna. T. II. M o r g a n , Evolución y mendelismo. .1. F . Non idez , Variación y herencia en los animales domésticos y las:

plantas cultivadas. R a m ó n y C a j a l , Textura del sistema nervioso. l t e t z i u s , Das Affenhirn. I t e tz ius , Das Menschenliirn. VV. Spa l t eho l z , Anatomía humana. V e r i v o r n , Fisiología general. W e i s s r n a n n , Conferencias sobre la teoría de la descendencia.

R E V I S T A S

Archivos de neurobiología ( e spaño le s ) . Folia neurobiológica. Trabajos del laboratorio de investigaciones biológicas de la Universidad

de Madrid. Rivista di biologia.

Trabajos de laboratorio

I . MONOGRAFÍAS;. — \ cada alumno le será designado un lema ppr el profesor, con indicación de la literatura corres-pondiente.

i. Embriogenia de la médula. •>.. Embriogenia del cerebro. 3. Filogenia del cerebro. !\. Herencia vegetal. 5. I lerenda animal, ti. Herencia humana . 7. Sol y vida. 8. Carbón y vida. (). Planta y animal. 10. l i ioquimismo. 1 1. Cruzamientos artificiales. 12. Simbiosis. 10. Métodos biológicos. i / | . La biología en la escuela. 10. Biofilaxia. íti . La corteza cerebral y la inteligencia. 17. liases biológicas del lenguaje humano. 18. liases biológicas de la estética y de la ética. i <). Historia de las ciencias biológicas. 20. Literatura biológica. 2 1 . liases biológicas de la pedagogía. 22. Las ciencias biológicas y su relación con los sistemas

filosóficos. 23. Biopatología del lenguaje. 2!\. Mecanismo y vitalismo.

I I . TRABAJOS PRÁCTICOS GRÁFICAMENTE SINTETIZADOS

1. Plan de organización del sistema nervioso de los ver-tebrados.

2. Sistema de proyección y asociación cerebral en 1111 ma-mífero.

0 2

3. Localizaciones corticales en el hombre. 4- Sistematización de vías y centros cerebrales. 5. Sistemas motores y sensitivos centrales. 0. Evolución iilética de la corteza cerebral. 7. Topografía cerebrocraneana humana . 8. La cariokinesis en biología. <j. Los períodos fundamentales de la embriogenia humana . 10. Los ciclos rítmicos de la organización vegetoanimal. 11. Las leyes de Mendel (monohíbridos y poli híbridos). 12. La biogeografía argentina.

Chrislofredo Jakob.

1

Psicología I

I. El cerebro y la vida de relación. Anatomía y fisiología del cerebro humano . El cerebro y la inteligencia. Las loca-lizaciones cerebrales : Los ceñiros sensoriales, motores y del l enguaje ; las funciones del lóbulo frontal .

I I . La sensibilidad. Evolución de la sensibi l idad; irrita-bil idad y sensibilidad. Anatomía general de los órganos de Jos sentidos : el receptor, el t ransmisor y el perceptor. Pata-logia de la sensibilidad : anestesia, disestesia, h ipo e hiperes-tesia.

III. La sensibilidad cutánea, \ n a t o m l a y fisiología de los sentidos cutáneos : piel, vías sensitivas. Sensaciones táctiles, térmicas y de dolor. Exploración de los sentidos cutáneos : estesiomelría, exploración con el compás de \A eber, Spier-m a n y Ca lcagno; termoestesióinetros de Yaress y Toulouse y Vaschide; reacción paradojal de A ' o n F r e y ; baroestesio-metría, balanza de S t ra ton ; hafiestesiometría; exploración de la sensibilidad estereognóstica. Tiempos de reacción tácti l ; cronoscopio de D ' Yrsonval.

i \ . La sensibilidad visual. Anatomía y fisiología del apa-rato visual : ojo, vías y ceñiros visuales. La inversión de las imágenes en la re t ina ; ojo de Kuhn . Visión de los colores.

Percepción visual del espacio. Campimetr ía . Estesiometría. Tiempos de reacción visual; cronoscopio de l l ipp . La visión y la vida menta l ; psicología del ciego.

\ . La sensibilidad auditiva. Anatomía y fisiología del apa-rato auditivo. Cualidades de los sonidos Estesiometría; au-diómetros de Toulouse y Vaschide y de Gaiffe. Tiempos de reacción auditiva; método gráfico. Audición y lengua je ; psicología del sordomudo.

VI. Las sensibilidades olfativa y gustativa. Anatomía y fisiología de los aparatos gustativo y olfativo. Estesiometría; gcusieslesiómelro de Toulouse y Vaschide. Olfatómelro de Zwadermaker y Calcagno.

VII . Las sensaciones musculares. Las sensaciones Ínter ñas. Sensaciones de hambre y sed. Cenestesia. Cenesto-patías. Supuestos fenómenos de autoscopia (Sollier). La tesis de Turró sobre el origen trófico del conocimiento.

VIII. La imagen mental y la inteligencia, según Tainc. El pensamiento sin imágenes, según Binet y los psicólogos de \ \ ursburg. Los tipos mentales. Las imágenes visuales, audi-tivas y motrices en el mecanismo del lenguaje interior : tesis de Charco!, Grasset y Marie. Ilusiones y alucinaciones. La agnosia, la apraxia y la afasia.

1 \ . Las secreciones internas y la vida psíquica. Las glán-dulas de secreción interna : cuerpo tiroides, t imo, cápsulas suprarrenales, glándula pineal, glándulas de la generación. Hormones, chalones y liarmozones. Las secreciones internas y el desarrollo psicoscxual. El cretinismo.

\ . El mecanismo y la expresión de las emociones. Estu-dios de Darwin. Teorías intelectualistas y fisiológicas. Teo-ría cerebral de Sollier. Las secreciones internas en el meca-nismo de las emociones, según Camión y Marañon. La risa \ el llanto. Patología de la emoción.

XI. El sueño y los ensueños. Kl sueño en las plantas v los animales. Teorías histológica (Cajal y Duval), química (Preyer y Piéron) y circulatoria (Mosso). Kl sueño y la fa-tiga física A mental ; ergógrafo de Mosso. La teoría psico-analítica ele los sueños (Freud).j

XII . La memoria. Memorias biológica y psicológica (Ri-bot). Memoria sensorial. Memoria mecánica e intelectual. La memoria y la inteligencia. Memoria, percepción y reco-nocimiento. Recuerdo y olvido. La memoria y la actividad. La memoria afectiva (Ribot). Exploración de la memoria ; mnemometr ía . Patología de la memoria : amnesias, param-nesias hipermnesias, Vmusías y mutismos histéricos.

XIII . La atención. \ tención espontánea y voluntaria (Ri-bot). Atención y distracción. Mecanismo de la atención. Medida de la atención (técnica); prosexigramas. Patología de la atención ; aprosexia, obsesiones e ideas lijas.

XI \ . La actividad. La sensación y el movimiento. Tro-pismos y tactismos. Movimientos espontáneos, reflejos, au-tomáticos, habituales, instintivos y voluntarios. Dinamoge-nia e inhibición. Técnica : esligmografía, cardiografía, neu-mografía, ergografía, miografía ; tiempos de reacción con el método gráfico y con los cronoscopios de I l ipp y D Arsonval . Patología de los movimientos y de la voluntad ; parálisis y abulias; impulsos mórbidos.

XV. Locura y criminalidad. Sus causas. Demencias y neurosis. Clasificación de los delincuentes. Profilaxis de la locura y de la criminalidad.

X \ I . La psicología y el método experimental : estudio crítico.


T e s t u t , Anatomía. G l e y , L u c i a n i , Fisiología. I n g e n i e r o s , Apuntes, Criminología, Psicología biológica. P i t r e s e t T e s t u t , Les nerfs en schimes. B i a n c h i , La meccanica del cervello; Trattato de psiehiatria. N u c í , La visión. B o n i e r , La audición. M a r c h a n d , El gusto. Z i v a d e r m a k e r , El olfato. B e s t e i r o , La psicoj¡sica. F o u c a u l t , La psychophysique. T u r r ó , Orígenes del conocimiento. D a r w i n , La expresión de las emociones. M a r a ñ ó n , Estado actual de la doctrina de las secreciones internas. G l e v , Cuatro lecciones sobre secreciones internas. \ \ e iss , Secreciones internas. T a i n e , La inteligencia. B o u r d o n , L'intelligenec. S o l l i e r , El mecanismo de ¡as emociones. F r e u d , Los sueños. P i é r o n , Evolución de la memoria. S o l l i e r , Le probleme de ta mémoire. Van B i e r b l i e t , La memoria.

R i b o t , Enfermedades de la memoria. B e r g s o n , Materia y memoria. P i l s b u r y , La atención. R i b o t , Psicología de la atención. K r a e p e l i n , Trattato de psiehiatria, t o m o I .

B r e u l e r , Psiquiatría. D e F u r s a c , Psiquiatría. F e r r i , Sociología criminal.

J a m e s , Principios de psicología. H o f f d i n g , Esbozo de una psicología fundada en la experiencia. D u m a s , Traite de psychologie. M o u c h e t , El lenguaje interior y los trastornos d» la palabra.

R e v i s t a s : L'année psycliologique; Journal de psycliologie normal el pa-tkologique; lievue philosophíque de la Frailee el de l'étranger; Revista de criminología.

NOTA. — T o d o s los l i b ro s y r ev i s t a s d e es ta l isia e s t án a d i spos ic ión <le los e s t u d i a n t e s en la b i b l i o t e c a d e l l a b o r a t o r i o .

Enrique Mouchet.

¿<?zt Psicología II

( C u r s o l i b r e )

L A P E R S O N A L I D A D »

I. Problemas generales

/ I. La psicología y sus formas. f II. Metodología de la psicología.

III. Vida y psiquis. !\ . Naturaleza de lo psíquico. \ . Clasificación de las formas psíquicas.

11. La personalidad

\ I. La personalidad.

, i . La personalidad y sus modalidades. ' 2. Personalidad y automatismo.

Personalidad A vida afectiva. /|. Personalidad y vida intelectual. 5. Personalidad y vida volitiva.

\ II. Sociedad y personalidad. ^ MI. Personalidad > determinismo. I \ . Personalidad y libertad. \ . Personalidad y axiología empírica. XI. Personalidad y genialidad.

I i 1. La personalidad en la psicología de Hergson

( L e c t u r a s y c o m e n t a r i o s )

\ l l . Examen crítico, en lo referente al problema de la per-sonalidad humana de las siguientes obras de Bergson : Ensayos sobre los datos inmediatos de la conciencia, Materia y memoria, La energía espiritual y otros trabajos del autor.

Goriolano Alberini.

Lógica

l

Idea general sobre la lógica. E l problema cr ít ico. Reseña

histórica de las pr incipales concepciones lógicas : el aristo-

telismo, la edad moderna, las diversas corrientes contempo-

ráneas. I I

delaciones de la lógica con las otras ciencias que tratan

del pensamiento, especialmente con la psicología. L o g i -

c ismo y psicologismo. L a lógica afectiva de Ribot.

I I I

P r i n c i p i o s fundamentales del pensamiento: de identidad, no contradicción, tercero excluido y razón suficiente. D i s -tinción entre su uso onlológico y su uso puramente lógico.

I V

E l concepto: la teoría aristotélica y sus modificaciones

ulteriores. L o s conceptos m á x i m o s : examen del problema

de las categorías. E l concepto y los seudoconceptos, vsegún Croce.

- 6 i —

Relación entre conceptos. C o m p r e n s i ó n y extensión. Las nociones de género, especie y diferencia específica,

.La definición y la div is ión.

V

E l j u i c i o : la teoría aristotélica y sus modificaciones ulte-riores. L o s criterios clásicos de div is ión de los j u i c i o s . L a teoría de la cuantif icación del predicado, de I l a m i l t o n . J u i -cios analít icos y sintéticos, j u i c i o s sintéticos a pr ior i . . In i -cios de experiencia y de razonamiento, según Goblot. . In i -cios de existencia y j u i c i o s de valor.

V I

E l razonamiento y la inferencia en general. Las l lamadas inferencias inmediatas. I n d u c c i ó n formal o aristotélica y su dist inción con la baconiana. L a deducción, su teoría aristo-télica : el s i logismo : examen detenido de las crít icas d i r i g i -das al m i s m o . Reformas ulteriores en la teoría de la deduc-ción. L a logística.

V I I

L a ciencia. E l problema de su u n i d a d frente al hecho de las distintas ciencias. Clas if icación de las ciencias. E l objeto de la ciencia en relación a la filosofía.

L a s nociones constitutivas más generales de la c iencia : relación, causal idad, necesidad, sistema, ley, etc.

V I I I

E l método. D i s t i n c i ó n en métodos de descubrimiento, de prueba y de sistematización. Consideraciones históricas so-bre l a noción de método.

Métodos inductivo y deductivo : fundamento de cada uno

de ellos. I X

Las matemáticas : breve estudio de su evolución. S u ob-jeto : ,:son ciencias formales o do lo real:' E l concepto m a -temático y su relación con la experiencia.

Los j u i c i o s matemáticos básicos : axiomas, postulados, definiciones.

E l método de las ciencias matemáticas : la deducción s i -logística, formas deductivas no si logísticas. E l mecanismo de la demostración en aritmética, en geometría, etc. D e -• ' ® mostración por reducción al absurdo, demostración por re-

currencia. \

Las ciencias físicas, su objeto. Breve síntesis ele su evolu-ción con especial referencia a la edad moderna. Signif icado de los conceptos tísicos y su relación con la experiencia. Enunc iac ión de algunos de los conceptos fundamentales.

Relación de las ciencias físicas con las matemáticas. La medida.

L e y f í s i c a : ley racional, empír ica , l ímite , etc. L a s no-ciones de función y de sistema.

E l método de las ciencias físicas. Sus momentos : la ob-servación, la hipótesis, la experimentación. Los cuatro p r o -cedimientos experimentales según S. M i l i .

\ I

Biología, su objeto y sus l ímites. Relación con las cien-cias f ís ico-químicas. E s t u d i o de su estructura y método en relación a los conceptos de valor, finalidad, cont inuidad, evolución, etc.

L a observación y la experimentación en biología, sus ca-racteres especiales.

Ciencias biológicas de sistematización. Zoología, botá-nica. Lógica de la clasificación.

V i l

Ciencias noológicas, especialmente la psicología: su ob-jeto y sus límites con respecto a la biología y a las ciencias f ís ico-químicas. Los métodos de la psicología : el introspec-tivo, el fisiológico, el patológico, el genético, etc. Kl psico-análisis.

L a psicología experimental. Sus l ímites. L a cuanti í ica-ción en psicología: examen lógico de la ley de Fechner.

Sociología e historia, breves indicaciones sobre su mé-todo.

IÍIIIUO<;HVWA. — S. Mil i . Sistemado lúijica; G o b l o l . Logique; \ \ i n d e l -b a u d y l U i g e , Enciclopedia delle seienze JilosoJiclie, v o l u m e n t. Lógica; II principio logico di Aristotele; D u h e m , La llu'orie physiqne; C t . B e r -n a r d , Introdaction a la médecine experimentóle; B o u l v , La vérité scientifi-qae, sa poursuite; P o i n c a r é , El valor de la ciencia; \ a r ios a u t o r e s , De la méthode dans les sciences; G r o c e , Lógica.

O t r a s o b r a s se i r á n i n d i c a n d o a m e d i d a q u e se d e s a r r o l l e el c u r s o ,

A Ifrcilo Franccsvhi.

Gnoseología y metafísica

/ i . E l conocimiento y la realidad. > / 2. E l sujeto y el objeto.

3. L a experiencia y el concepto.

1 / 4 . Espacio y tiempo. '' 5. L a razón suficiente y el dual ismo.

. . * ¡ / 6. L a ciencia y el problema cosmológico.

] / 7. L a filosofía y el problema axiológico. V ^ 8. L a metafísica y el problema ontológico.

[/ 9. Necesidad y libertad. 10. E l proceso natural y el histórico. \ /

1


K a n t , Critica de la razón pura. Fie l ] t e , Introducción a la teoría de la ciencia. S c h o p e n h a u e r , La cuádruple raíz del principio de la razón suficiente. H . S p e n c e r , Psicología. C r o c e , Lógica. B e r g s o n , Los dalos inmediatos de la conciencia; Materia y memoria; La

evolución creatriz.

P a s t o r e , Problema della eausalila. M e y e r s o n , Identidad y realidad. P o i n c a r é , Valor de la ciencia. £\

Alejandro Korn.

Historia de la filosofía

La filoso fía moderna

1. Fin de la Edad media y Renacimiento. 2. Kl racionalismo. 3 . El empir ismo. 4- La enciclopedia. 5. El escepticismo. 6. El criticismo.

BIBLIOGRAFÍA. — D e s e a r l e s , Discurso sobre el método; E s p i n o s a , Etica; L o c k e , Ensayo sobre el entendimiento; K a n t , Critica de la razón pura; Crítica del juicio.

A lejandró Korn.

Filosofía contemporánea

I

1. Vico y la filosofía contemporánea italiana. 2. Influencia de Hegel en Italia, \ ugus to Vera y Ber-

trando Spaventa. 3. La estética de Francisco de Sanclis.

I I

La ¡ilosofia del Espíritu de 1>. Croco f\. a) La estética. 5. b) La lógica. 6. c) Filosofía della P la t i ca ; Económica ed Etica. - . d) Teoria e storia della storiografia.

I I I

Kl idealismo de G. Gentile

8. a) La pedagogía como ciencia filosófica. 9. b) La reforma de la dialéctica hegeliana. 10. r) Teoria generale dello" spirito come alto puro.

- 6 7 -


P a r a la f i losof ía c o n t e m p o r á n e a i t a l i a n a e n g e n e r a l : G . de R n g g i e r o , La filosofía contemporánea. G . G e n t i l e , Le origine ilella filosofía contemporánea in Italia, \ t o m o s . La Critica, r ev i s t a de filosofía.

TEXTOS

Vera , Introduction a la philosophie de llegel. Pliilosopliie hégélienne. l i . S p a n e n t a , Lógica e metafísica.

F. d e S a n c t i s , Storia della litteratura italiana; Saggi critici. I!. C r o c e , La filosofía dcllo spirito; Saggi filosofici. G . G e n t i l e , Pedagogía; Teoria generóle, e l e . ; Sistema di lógica.

NOTA. — L a b i b l i o g r a f í a espec ia l se i n d i c a r á o p o r t u n a m e n t e .

Jacinto J. Cuccaro.

Sociología

Introducción a la sociología general

I

Las ideas sociales y polít icas a principios de la edad mo-derna (principalmente en España).

I I

L a doctrina contractual de la sociedad. Problemas estudiados en El contrato social de Rousseau. La doctrina orgánica acerca de la naturaleza de la socie-

dad humana. I I I

E l posit ivismo en la formación de la sociología. Exposición y crítica de la sociología estática y d i n á m i -

ca de Comte. I V

Reacción contra la sociología positivista. Principales direcciones de la sociología actual.

Y

Técnica de la investigación en sociología. Aplicaciones en la investigación social argentina.

\ i

Momentos de la evolución social. Los pr imit ivos. Orígenes del matrimonio y la fami l ia .

Cualidades psíquicas de los pr imit ivos. E d a d totémica. La exogamia.

VII

Momentos de la evolución social (continuación.) L a sociedad política. L a famil ia y la propiedad en esta

sociedad.

Nacimiento de la constitución j u r í d i c a . Héroes y dioses. Concepto de la humanidad.

BIBLIOGRAFÍA

I. F r a n c i s c o S u á r e z , Tratado de las luyes y de Dios legislador, e d i c i ó n c a s t e l l a n a . M a d r i d , I l j l 8 .

S a a v e d r a F a j a r d o , Las empresas políticas, ed i c ión de la B ib l io t eca e c o -n ó m i c a d e c lás icos c a s t e l l a n o s .

M e n e n d e z y P e l a y o , Ensayos de crítica filosófica. M a d r i d , 1 8 9 2 ; La ciencia española. M a d r i d , i<) 1 f ) ; Historia de los heterodoxos españoles, e d i -c ión o r d e n a d a \ a n o t a d a p o r Bon i l l a y San M a r t í n .

Boni l l a y S a n M a r t í n , Historia ele la filosofía española. M a d r i d , 1 9 0 8 ; Luis I ives y la filosofía del Renacimiento.

E d u a r d o de I l i n o j o s a , Influencia que tuvieron en el derecho público de su patria... los filósofos y teólogos españoles anteriores a nuestro siglo. M a d r i d , 1 8 9 0 .

J o a q u í n C o s t a , Colectivismo agrario, p r i m e r a p a r t e . M a d r i d . 1898 . J e r ó n i m o B e c k e r , La tradición política española. M a d r i d , 1 8 9 6 . J a n c t , Historia de la ciencia política en sus relaciones con la moral. M a -

d r i d , 1 9 1 0 . F u e t e r , Histoire de l'historiographie moderne ( t r a d u c c i ó n del a l e m á n

p o r E J e a n n a i r e . P a r í s , 191^1), e s p e c i a l m e n t e , l i b r o I I I , c a p í t u l o I I , h i s t o r i o g r a f í a d e los d e s c u b r i m i e n t o s y los e s t u d i o s e t n o g r á f i c o s .

I I . R o u s s e a u , El contrato social. M a d r i d , C a l p e , 1 9 2 1 .

Vzcárate , Concepto de la sociología, en « B ib l io t eca soc io lóg ica i n t e r -n a c i o n a l . »

J a n c t , Historia de la ciencia política. E l w o o d , Principes de psycho-sociologie. P a r í s , 191 ' ! .

P o s a d a , Principios de sociología. M a d r i d , 190O. I I I . C o m t e , Cours de philosophie positive, torno TV ( l ecc iones 'i(!. .'17.

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f i losofía e h i s t o r i a . » M a d r i d , La E s p a ñ a m o d e r n a . L i t t r é , Principios de filosofía positiva ( en la m i s m a b i b l i o t e c a ) . Schae f f l e , Strultura e vita del corpo sociale, en B ib l i o t eca de l l e c o n o -

m i s t a », t e r c e r a s e r i e , v o l u m e n V l í .

L é v y - B r u h l , La philosophie d'Augusle Comte. P a r í s , 191 •>.. W o r m s . Philosophie des sciences sociales. P a r í s , 1 9 1 7 .

Q u e s a d a , Augusto Comte y sus doctrinas sociológicas. B u e n o s A i r e s . 1 9 1 0 ; Spencer y sus doctrinas sociológicas. B u e n o s A i r e s , 1 9 0 7 .

I \ . S i m m e l , Sociología, ed i c ión do la Revista de occidente. M a d r i d , 1 9 2 7 .

S t a m m l e r , La génesis del derecho, t r a d u c c i ó n d e l a l e m á n p o r W . R o -ces ( C a l p o , 1 9 2 5 ) , e s p e c i a l m e n t e los p a r á g r a f o s « p s i c o l o g í a social d e s -c r i p t i v a » y a ps ico log ía social e s p e c u l a t i v a » , del c a p í t u l o I I , y « e c o n o -m í a y d e r e c h o » , « e l c ic lo d e la v ida social » , d e l c a p í t u l o I I I ; Sobre el método de la teoría histórica del derecho, e n La escuela histórica del dere-cho, p o r S a v i g n y , E i c h o r n , G i e r k e , S t a m m l e r . M a d r i d , 1 9 0 8 .

N a t o r p , Religión y humanidad ( e s p e c i a l m e n t e c a p í t u l o s T, I I , I I I ) . B a r -

c e l o n a , casa c i l i lor ia l E s t u d i o , 191/1; Pedagogía social ( e s p e c i a l m e n t e ca-p í t u l o s X V I , X V I I , X X I I , X V I I I , X I X ) . E d i c i ó n de « La l e c t u r a . »

Max S c h e l e r , Ensayos para una sociología del saber, en L'année sociolo-cjique, 3" f a s c í c u l o . P a r í s , 11)35, y El saber y la callara, e n « B ib l io teca ile la Rev i s t a de o c c i d e n t e . » M a d r i d , i()'i.">.

CrOce, Materialismo storico ed economía marxislica ( c a p í l u l o s I, IV y I X . 1 9 0 7 ) ; Filosofía della pratica. Economía ed etica, uj'í.'i.

D e p l o i g e , El conflicto de la moral y de la sociología, ed i c ión de La E s -p a ñ a m o d e r n a .

D e a t , Sociologie. P a r í s , 1 <)•).">.

D a v y , Elemenls de sociologie, e n Sociologie polilii/'.ic. P a r í s . I .

O r g a z , El ncokantismo y la filosofía social, en la liceísta de filosofía, m a r z o d e i g a ó .

B o u g l é y Ral l ' au l l , Elemenls de sociologie ( t e s t e s cl ioisies e t o r d o n -n ó s ) , c a p í t u l o II . t ex tos d e T a r d e , B e l o t , M a u s s et F a u c o n n e t L a c o m -b e , e t c .

B c l o w , .1. v o n , Comienzo y objetivo de la sociología, en Anuario de his-loria del derecho español, t o m o I I I , 11)37.

Elvvood, Principes de psycho-sociologie, c i t . V . D u r k l i e i m , Las reglas del método sociológico, en « B i b l i o t e c a c i e n t í -

l icoí i losót ico. » M a d r i d , 1 9 1 2 ; De la división du travailsocial, en « B i b l i o -t l i é q n e d e pb i lo sop l i i c c o n t e m p o r a i n e . » P a r í s , 1 9 2 2 .

V i g n e s , La science sociale d'aprés les principes de Le l'lay, e n « B i b l i o -teca socio lógica i n t e r n a c i o n a l . »

G i d d i n g s , Sociología inductiva, e d i c i ó n de La E s p a ñ a m o d e r n a .

S e i g n o b o s , El método histórico aplicado a las ciencias sociales, e n « Bi-b l io teca c íent í f ico í í losóí ica . » M a d r i d . 1 9 2 3 .

W o r m s , Philosophie <les scienccs sociales. V I y V I L M o r g a n , La humanidad prehistórica, en « Bibl io teca de s í n -

tes is h i s t ó r i c a » , d i r i g i d a po r I l e n r v B e r r .

M o r e t e t D a v y , Des clans aux empires ( e n la m i s m a b i b l i o t e c a ) . V a n G e n n c p . L'élat acluel du probléme totémique. P a r í s , 1 9 2 0 . K o v a l e w s k y , Orígenes y evolución de la familia y de la propiedad, ( ¡ r a -

n a d a y c o m p a ñ í a , e d i t o r e s , B a r c e l o n a .

W u n d t , Elementos de psicología de los pueblos ( t r a d u c c i ó n d e S a n t o s R u b i a n o ) . M a d r i d , 192O.

R e i n a c h , Orfeo, Historia general de las religiones ( i n t r o d u c c i ó n ) . Ma-•dr id , 1 9 1 0 .

Frene! , Tótem y tabú, e n « B i b l i o t e c a n u e v a . » M a d r i d . E l e u t h e r o p u l u s , Sociología, M a d r i d . L é v y - B r u h l , La mentalité primilive, en « B i b l i o t h é q u e de p h i l o s o p h i e

c o n t e m p o r a i n e . »

Ricardo Levene.

É t i c a

I

a) Personalidad de Sócrates. El método socrático. La éti-ca socrática.

b) Fundamentación de la ética por Platón. El estado ideal platónico.

e) La ética aristotélica. II

a) La ética estoica. b) La ética del egoismo de Epicuro. c) El estoicismo en Roma. d) La ética cristiana.

III

a) La ética en el sistema tilosólico de Spinoza. La ética aplicada. Política y filosofía de la religión. Influjo de Spi-noza .

b) Ideas de Locke acerca de la moral, la religión, el estado-y la educación.

c) Moral y filosofía de la religión de Hume.

IV

Kant. Fundamentación de la ética formal o pura. El con-tenido de la ley moral . Su aplicación a la naturaleza psico-lógica del hombre. Ética aplicada. Doctrina de la virtud y d é l a educación. Filosofía del derecho, del estado y de la historia. Doctrina de la religión.

V

a) Fichte. La doctrina práctica de la ciencia. La educación nacional.

b) Hegel. La ética en la filosofía del espíritu. Filosofía del derecho y de la religión.

c) Herbart. La filosofía práctica. d) Schopenhauer. Personalidad y método. La ética. La ética del positivismo alemán, francés, inglés e italia-

no. La ética del materialismo y del esplritualismo. La ética evolutiva.

VII

El problema ético en los sistemas idealistas sobre una base científica y en el criticismo. Socialismo e individualis-mo (Stirner y Nietzsctie). La ética en la filosofía de los valo-res, de Ortega y Gasset, y en la filosofía del espíritu, de Croce. Otras corrientes en la filosofía moral del presente.


Ueborvvcg. Historia de la fdosojía, en la e d i c i ó n p o s t e r i o r de la m u e r t e d e H e i n z e ( igo()) . — m.

B a l d w i n , Diccionario de psicología y fdosojía.

Z e l l e r , La filosofía de los griegos, en la e d i c i ó n d e 1911 p o r L o l z i n g . Gon i | ) e r z , Los pensadores griegos, e s p e c i a l m e n l e el t o m o 11 ( S ó c r a t e s ^

y P l a t ó n ) y 111 (Ar i s tó t e l e s ) .

Z i e g l e r , La ética de los griegos y romanos. W u n d t , Historia de la ética griega. M a r t b a , El estoicismo en liorna. R e s p e c t o d e la é t i ca m o d e r n a , a m á s d e las o b r a s de los a u t o r e s c i t a -

d o s en el p r o g r a m a , p u e d e n c o n s u l t a r s e los m a y o r e s t r a t a d i s t a s , c o m o J o l d , L i p p s , N a t o r p , P a u l s e n , S t a u d i n g e r , W o l t m a n n , e t c . , y s o b r e t o d o los dos t o m o s d e S i m m e l , Introducción a la ciencia moral, crítica de los conceptos éticos fundamentales.

Juan Chiabra.

Estética

1. Los problemas fundamentales de una estética cien-I ífica.

2. La estética y las demás ciencias. 3. El problema de la clasificación de las artes.

La cuestión del estilo en las arles. Contenido y forma en la obra de arte.

5. La teoría del arte por el arte, (i. La escultura griega.


( T a n sólo a l g u n a s o b r a s e senc i a l e s p a r a el c u r s o )

M . M e n é n d e z y P e l a y o , Historia de las ideas estéticas en España. C b . C h e r f d s , L'eslhétique positiviste. Exposé d'ensemble d'aprés les texles. C h , L a l o , L'eslhétique expérimentale eontemporaine. G . R e u s i , La scepsi estética.

J . M . G u y a u , Los problemas de la estética contemporánea. A . F o u i l l é e , La moral, el arte y la religión según Guyau. II . T a i n o , La fdosojía del arte. S u l l y - P r u d h o m m e , L'expréssion dans les bcaux-arts. V. C h e r b u l i e z , El arte y la naturaleza.

/ /

E . M a r g u e r y , La obra de arle y la evolución. H . H e n n e q u i n , La crítica científica.

P . L e n o i r , Histoire du réalisme el du naturalisme dans la poésic el dans l'art.

C . D a l y , L'esthétique, la Science, l'art ct l'liistoire, e n Revue d'archilec-ture, 5" s e r i e , XIF. 3 , 4 . P a r í s .

C h . E . A d a m , Essai sur le jugement cslhctUjuc, P a r i s , i 8 8 5 . E . L e c l e r q . La beuuté dans la nature ct dans l'art. P a r í s , i 8 8 3 . V e r o n , Estética.

D i c c i o n a r i o d e la E s t é t i c a c r i s t i a n a ( e n la colección del a b a l e M i g u e ) . S . R o c h e b l a v e , L'art et le goúl en Frunce. L . J u g l a r , Le style dans les arls. A. C a s s a g n e , Líl théorie de l'art pour l'art cri Frunce.

M. A. Barrenechea.

HISTORIA

, tW

Introducción a la historia

I. Los estudios históricos en la Facultad de filosofía y letras. Reformas más importantes. Los estudios históricos en otras universidades argentinas.

II. Formas de encarar la enseñanza de la metodología y crítica históricas. Los manuales de método histórico; exa-men comparativo.

III. Reseña general de las primeras iniciativas sobre esta materia en Francia, Alemania, Italia, Bélgica, España y América en general. Las tareas do seminario, los estudios monográficos y las especialidades en Alemania.

IV. Fundamentos del conocer histórico. Las teorías con-temporáneas más importantes acerca del concepto y conte-nido de la historia.

\ . La historiografía moderna en general. El historismo en las ciencias, en la literatura y la filosofía. Los proble- • mas de la filosofía de la historia. Interpretaciones de los autores contemporáneos más importantes.

VI. Cuestiones fundamentales del método histórico. Pro-cedimientos aplicables a las investigaciones históricas. Cla-sificación de las fuentes.

o

\ l l . Las ciencias auxiliares de la prehistoria e historia. Definiciones y problemas.

VIII. La paleografía, la diplomática y la cronología. No-ciones de paleografía española de los siglos MI y xvu.

I V Los preceptos en materia de heurística, crítica e in-terpretación del contenido testimonial.

\ . Concepto del proceso histórico : examen de los as-pectos que puede ofrecer un problema histórico. Examen especial del hecho histórico.

\ 1 . Los problemas de la heurística y sus aplicaciones a la historia integral de la civilización. Archivos, museos, bi-bliotecas, etc.

Parle especial

\ II- Principales empresas editoriales de memorias y do-cumentos sohre historia de Vmérica. Ensayos de bibliogra-fías generales. Historias generales de capital importancia aparecidas durante el siglo actual.

M I L Las investigaciones históricas en la República Ar-gentina. Museos arqueológicos, archivóse instituciones que se proponen efectuar estudios históricos.

M \ . Bibliografía americana. Bibliógrafos generales, par-ticulares y especiales. Colecciones cartográficas.

W . La historiografía argentina contemporánea. Tenden-cia actual.

B I B L I O G R A F Í A .

I . Volas del p r o f e s o r ; L . M. T o r r e s , Plan, p u b l i c a d o cu el t o m o \ de Documentos para la historia argentina, B u e n o s A i r e s , I O I 5 ; L. M. T o r r e s , La sección de historia de la Facultad de filosofía y letras, e l e . , en Revista argentina de ciencias políticas, X I I , 70 , B u e n o s A i r e s , ie)if>.

I I . F . B e r n h e i n i , Lehrbuch der historichen Methode, e l e . , i i ) i ó ; B e r n -h e i i n ( t r a d u c c i ó n - a d a p t a c i ó n ) d e P . B a r b a l i con el t í t u l o de La sloriograjía,

e t c . , 11)07; G h . V. Langlo i í ; \ G h . S e i g n o b o s , Inlroduclion aux eludes hisloriques, P a r í s , 1 8 9 7 ; l í . V l l ami ra , La enseñanza de la historia, Ma-d r i d , 189.1-; 'A. Ba l l e s t e ro s , Cuestiones históricas, M a d r i d , 191ÍI ; / . G a r -c ía Vi l l ada , Metodología y critica histórica, B a r c e l o n a , i i j a i .

I I I . E . B e r n h e i m , Ibid.; G a r c í a M l l a d a , lbid., I I I ; It . I) . C a r h i a , Historia de la historiografía argentina, H)a5 ; E. Q u e s a d a , La enseñanza de la historia en las universidades alemanas, La P l a t a , 1 9 1 0 .

IV. E . B c r n l i e i m , lbid., t r a d u c c i ó n B a r b a t i , 1 9 0 7 ; G . M o n o d , Histo-ria, en Del método en las ciencias, M a d r i d , 1911 : X e n o p o l , Teoría de la historia, M a d r i d , 1 9 1 1 ; C h . L a n g l o i s , Manuel de bibliographie historiejue, II, P a r í s , 190/1 ; B . C r o c e , Teoría e storia della storiografia, I<) 17 ; II . B e r r , en Evolución de la humanidad, i n t r o d u c c i ó n g e n e r a l , 1. B a r c e l o n a , M C M W Y .

\ . E . E u e t e r , llisloire de la historiograplúe moderne, t r a d u c c i ó n J c a n -m a i r e , P a r í s , 191 \ ; G a r b i a , lbid.; n o t a s del p r o f e s o r ; A l t a m i r a , Cues-tiones modernas, i ' i , M a d r i d , 1 9 0 9 ; a n o t a c i o n e s d e l p r o f e s o r .

VI. B e r n h e i m , lbid, I I I . t r a d u c c i ó n B a r b a t i ; L a n g l o i s y S e i g n o b o s , lbid.; 1'. G r o u s s a c , P r ó l o g o d e Mendoza y Caray, B u e n o s A i r e s , 1 9 0 6 ; a n o t a c i o n e s d e l p r o f e s o r .

VI I . G a r c í a V ¡Hada, lbid.; Ba l l e s t e ro s , .Ibib.; .1. d e M o r g a n , Les pre-mieres eivilisations, I, P a r í s , 1 9 0 9 ; a n o t a c i o n e s de l p r o f e s o r .

\ III . V é a n s e l a s o b r a s d e Ba l l e s t e ros , G a r c í a V l i lai la, G i r y y M u ñ o / y B i v e r o , Manual de paleografía diplomática española, e le . ; F . Nava l , Ar-queología y bellas arles, II . II . M a d r i d , 1 9 3 2 .

I V V é a n s e B e r n h e i m , Ba l l e s t e ros y L a n g l o i s , Manuel de bibliographie historique, P a r i s , 1 9 0 1 - 1 9 0 ' ! .

\ . V é a n s e M o n o d . V e n ó p o l , e l e . ; n o t a s del p r o f e s o r . \ l . L a n g l o i s . Idid.; La historia del mundo en la Edad Moderna: B e r r ,

La evolución de la humanidad; a n o t a c i o n e s del p r o f e s o r .

Parle especial

\ I I . V é a n s e G a r c í a V i l l ada , Ba l l e s t e ros , ,1. T o r r e R e v e l l o , Archivos españoles, c tc . ; a n o t a c i o n e s de l p r o f e s o r .

M I L R . R o j a s , Historia de la literatura argentina, I I y I I I , R u e ñ o s Vires, 1918 y 1921 ; R . C a r b i a , lbid.; a n o t a c i o n e s de l p r o f e s o r .

\ I V . Las o b r a s b ib l i og rá f i ca s de \ . L e ó n P i n e d o , Y Vn ton io , J . .1.

— 8 / , —

d e E g u i a r a y E g u r e n , J . M . B e r i n s t a i n y S o u z a , P . 1*. v A . B a c k e r , J . G a r c í a I cazba lce t a , B . M i t r e , J . T . M e d i n a , J . R e n e M o r e n o y A . Z i n n v . P r i n c i p a l e s co lecc iones c a r t o g r á f i c a s b r a s i l e ñ a s , a r g e n t i n a s , e t c .

\ \ . G a r b i a , íbid.; no t a s de l p r o f e s o r .

Lilis María Torres.

Geografía física

I. Desarrollo histórico de la geografía ; la geogratía físi-ca como ciencia natural .

II. La Tierra, suposic ión en el universo y su constitu-ción.

III. La Tierra, su configuración y sus deformaciones. I V . La superficie de la Tierra ; las perturbaciones de su

equilibrio. V. Kl calor solar y el c l ima; el clima físico. VI. Kl clima en el sentido íisiogeográfico; los cambios

climáticos. VIL La superficie de la Tierra como campo de acción de

fuerzas antagónicas ; formas primitivas v formas de denu-dación.

X t i l . Disgregación, descomposición y movimientos en masa de los productos de denudación; clima y suelos.

IX. Kl relieve terrestre en la región de clima húmedo, de clima seco y de clima frío.

\ . La transformación progres i \ a del relieve terrestre; mor-fología y morfogenia.

\ l . La bioesfera, su consti tución; sus relaciones con mar y tierra.

VIL La importancia fisiogeográfica de la bioesfera.

— 8 6 —

B I B L I O G R A F I A

O B R A S DI; CONJUNTO OEXERALES. - — D e M a r l n i m e , Traité de géographie

physique; D e L a p p a r e n t , Leeons de géographie physique ; P h i l i p p s o n , Grundziige der allgemcincn Geograplúe; W a g n e r , Lehrbuch der Geographie; S a l i s b u r y , Physíograpliy; l í a n g , Traité de géologie.

O B R A S DE COXJI ATO ESPECIALES. — V a l l a u x , Les sciences géograpliiques;

T r a b e r t , Lehrbuch der kosmischen Physili; R u d z k i , Physik der Erde; l l a n n , Lehrbuch der Meteorologie; l l a n n , Atlas der Meteorología; l l a n n , llandbuch der Klimatologie; l ' e n c k , Morphologie der Erdoberjlaclie; Dav i s , Die erlela-rcndc Beschreibimg dar Landforinen; ü r u d e , Manual de géographie botani-que; VV a r m i n g , Lehrbuch der oekologischan Pflanzengeographie; S.chiñttr p e r , Pjlanzcngeographie auf physiologisaher Grundlage; H e s s , Tiergeogra-phia au f oelcologischer Grundlage.

J. Keidel.

Geografía humana

Parle general

I. Definición ele la Geografía denlro de su concepto mo nístico actual.

II. La Geografía humana como modalidad de la ciencia geográfica. Su definición y dominio.

III. Desarrollo de los estudios de Geografía h u m a n a ; a) antecedentes mediatos ; b) los precursores; c) Ratzel y sus continuadores.

i \ . La propedéutica de la Geografía humana ; a) Geolo-gía; b) Geografía física; c) Geografía social; ti) Geografía histórica; e) Etnografía.

\ . Los instrumentos bibliográficos de la Geografía hu-h u m a n a ; a) tratados magistrales; b) estudios monográficos.

\ I. Los instrumentos cartográficos de la Geografía hu-mana ; a) repartición cíelas lluvias; b) cartas topográficas.

\ II. De las lococonexiones y del principio de íWívidad en el estudio de los hechos de Geografía humana .

VIII. Agrupación jerárquica de los hechos ele Geografía humana. Los grandes grupos y sus subdivisiones.

1 \ . Las grandes fuerzas naturales : a) el agua ; b) el vien-to ; c) el hombre .

Parle especial

V. La habitación como hecho geográfico de superficie. Forma y materiales constructivos. Habitación-tipo. E j e m -plos de unidades geográficas.

\ f . La vía de circulación como hecho geográfico de su-perficie.

N.II. Localización de la instalación humana . Ubicación. Diseminación. Concentración. Límites.

VIH. Fisonomía de la instalación humana. XIV. Interdependencia de la instalación humana y la vía

de circulación. XV. Geografía urbana. \ Vi. Geografía general de la circulación.

NOTA. — La d i r e c c i ó n do la e n s e ñ a n z a , en la p a r t e e s p e c i a l , s e r á p r e -

f e r e n t e m e n t e n a c i o n a l .

F U E N T E S D E I N F O R M A C I Ó N

Y 15. — De a c u e r d o c o n lo r e s u e l t o p o r e l C o n s e j o d i r e c t i v o d e la F a -

c u l t a d , e n su s e s ión de l i 5 d e m a r z o d e 1 9 2 6 , l as f u e n t e s i n d i c a d a s en la

n ó m i n a cpic s i g u e , se l i m i t a n a los i n s t r u m e n t o s c a r t o g r á f i c o s v « a u t o -

res f u n d a m e n t a l e s » .

PARTE GENERAL

I . E . B a n s e , Geographie, e n Petermaim mu., L v t t i , 1, 1 - 4 , 6 9 - 7 4 ,

1 3 8 - I 3 r . ( ¡ o t i l a [ 1 9 1 2 ] ; E . H . de l V i l l a r , La definición y divisiones tic

la geografía dentro de sa concepto unitario actual, e n Estudio, N I , 2 2 - 3 5 .

[ B a r c e l o n a , 1 9 1 a . ]

I I . J . B r u u h e s , La Geographie humaine. Essai de classification positive,

i - 5 . P a r í s , 192.5.

I I I . a) R . V l m a g i á , La Geografía humana, en Yerbum, X X I I I , 7 1 3 -

71G. B u e n o s Vires . 1 9 1 9 ; F . R a t z e l , La térra e la vita, Geografía com-

- 8.9 —

paratíva ( t r a d u c c i ó n do üie Erde und dus Leben, d e l m i s m o a u t o r ) , I ,

2 9 - 4 3 , 4 5 - 4 7 - T o r i n o , i g o 5 ; F . R a t z e l , Geografía dell'uomo ( t r a d u c c i ó n

de l p r i m e r t o m o de Antropogeographie, de l m i s m o a u t o r ) , I 3 - I 8 . T o r i -

n o , i g i 4 ;

b) A l m a g i á , ibid,, 7 1 6 - 7 2 2 ; R a t z e l , La térra, e t c . , I , 4 7 - 6 0 ; R a t z e l ,

Geografia, e t c . , i 8 - 3 8 ;

c) A l m a g i á , ibid., 732-73 /1 ; B r u n h e s , ibid., 4o-4<>.

IV. a-b) N o e x i s t i e n d o u n a f u e n t e de i n f o r m a c i ó n a d e c u a d a , el p r o -

f e so r p r o p o r c i o n a r á a los a l u m n o s los e l e m e n t o s de j u i c i o i n d i s p e n -

p e n s a b l e s ;

e) B r u n h e s , ibid., 7 8 3 - 7 9 9 ;

d) B r u n h e s , ibid., 7 9 9 - 8 2 9 ;

e' B r u n h e s , ibid., 7 6 3 - 7 7 0 .

V . E l p r o f e s o r , v a l i é n d o s e de l m a t e r i a l q u e p o s e e el I n s t i t u t o d e i n -

v e s t i g a c i o n e s g e o g r á f i c a s , p o n d r á en c o n t a c t o a los a l u m n o s con ios i n s -

t r u m e n t o s b i b l i o g r á f i c o s q u e d e b e n c o n o c e r y m a n i p u l a r .

VI . a) B r u n h e s , ibid., 9 '1-97 ; G . <¡. D a v i s , Clima de la República \rgentina, 1 0 4 - 1 2 9 , c a r t a \ \ - \ \ l l t . B u e n o s Vires, 1 9 0 2 ; F . K ü l i n ,

Fundamentos de fisiografía argentina, 1 6 9 - 1 7 3 , y c a r t a V I H . B u e n o s Vi-

r e s , 1 9 3 3 ;

b) B r u n h e s , ibid., 9 /1-97; I n s t i t u t o g e o g r á f i c o m i l i t a r , Carta topográ-fica de la República, e s p e c i a l m e n t e las s i g u i e n t e s p l a n c h e t a s : Vrroyo Mo-

r a l e s , B a h í a B l a n c a , E s c o b a r , L o m a s O e s t e , M a t h e i i , Q u i l i n e s , S a n F e r -

n a n d o ; P a r a n á , A l d e a P r o t e s t a n t e , S a n B e n i t o , C a p i t a l ; A r g u e l l o , L a s

Is las , La C a l d e r a , S a n L o r e n z o , S a n J o s é ; M e l o c o t ó n , M a i p ú , L u j a n

O e s t e ; Saggio di ccnto carie topografiche dell'Istiluto geográfico militare, rappresentanti Jorine e fenomeni caratleristici del snolo italiano, e s p e c i a l -

m e n t e las p l a n c h e t a s : B a r i de l l e P u g l i e , 77 , I I ; B o r g o s e s i a , 3 o , I I , S .

O . ; C o r r e g g i o , 7/4, I I . N . O . ; F o g g i a , 16/1, I I I ; M a n f r e d o n i a , i 6 4 . 1 ;

M a r t i n e n g o , '16, I . S . O . ; M o n t e m a g n o , 6 9 , I, N. O . ; P o n t e di P i a v e ,

3 g , 1H, S . O . ; S . M a r i a C a p u a V e t e r e , 1 7 2 , S . O . ; S o s p i r o , 6 1 , [ I I , N .

E . ; V i g o r e , 6 8 , I V , S. O .

V I L B r u n h e s , ibid., 6 - 3 4 .

V I I I . A l m a g i á , ibid., 73 /1 -788 ; B r u n h e s , ibid., 4 6 - 6 7 .

1 \ . a) B r u n h e s , ibid., 6 7 - 8 5 ; l í . H u n t i n g t o n y S . \ \ . C u s h i n g ,

Principies of Human Geography, 1'11-1/17. N e w V o r k . 1 9 3 4 ;

b) B r u n h e s , ibid., 8 6 - 8 7 ; H u n t i n g t o n y C u s h i n g , ibid., 1 8 7 - 1 8 8 ;

c) B r u n h e s , ibid., 8 7 - 8 9 .

— 9° "

PAKTE ESPECIAL

\ . B r u n l i e s , ibid., 9 9 - 1 3 5 ; I ' . \ iilal ilc la Blac l i e , Principes de Geo-graphie humaine, 1 4 9 - 1 6 7 . P a r í s , u p a .

\ l . B r n n l i c s , ibi<l., l 3 6 - i '1 <; G . D r c s l e r , Fusapfad and Weg gcogra-phisch betrachtel, en Mili. En!. Leipzig, j g o 5 , 1 0 7 - 3 3 9 . Le ipz ig , 1 9 0 6 ; Ra t ze l , Anlhropogeogruphic, I I , 5a5-."ia(>. S t u t l g a r t , 1 8 9 1 ; Vida l (le la B l a c h e , ibid., 3 3 1 - 2 6 2 .

\ l l . B r u n h e s , ibid., i , r )7-2o3; l l a tze l , Anlhropogeograpliie, I I , 4 o 1 -4 6 3 ; V i d a l d e la B l a c h e , ibid., 1 6 9 - 1 9 7 .

M I L B r u n h e s , ibid., 1 4 2 - 1 6 7 ; J . ( i . Kol i l , Verlcclir und die Ansiede-lungen der Menschen in ilirer Abhüngiglceit von der Gestalt dar Erdober-Jlüclie, 1 6 5 - 2 0 3 . D r c s d e u y L e i p z i g , i 8 4 i ; Ra tze l , Antliropogeograpliie, I I , 4 o i - 4 6 3 .

\ l \ . B r u n h e s , ibiil., s o 3 - 3 i 1 ; R a t z e l , Anlhropogeogruphic, I I . 464-4<)G.

\ V . B r u n h e s , ibid., 3 1 3 - 3 6 0 ; h . B i i c h e r , F . Ra lze l y o t r o s , Die fírosstadt. D r e s d e n , J () 13 ; E d . J o y a u t , Traite d'urbanisme. I ' a r i s , 1 9 3 3 ; R . I n u i n , L'etude pralique des plans de villc. I ' a r i s [1932] .

\ \ 1 . B r u n h e s , ibid., 2 6 0 - 2 8 2 ; K o h l , ibid., 1 2 - 5 5 ; F . Ra t ze l , Poli-tische Geographie oder Geographie der Staalen, des Yerlcchrs und des Krie-ges, 4 ' i 7 - 5 3 1 . M f i n c h e n - B e r l i n , i i ) i 3 .

Félix F. Gules.

Historia de la civilización

GRECIA A LA CIVILIZACIÓN 1)E OCCIDENTE

El período de actuación o helenístico.

TEMA : Eslá fijado en EL preámbulo que precede al pro-grama del curso anterior. Para comprender el influjo ejer-cido por el espíritu de Grecia sobre la civilización de occi-dente, dividirnos allí la historia griega en dos períodos : a) el de preparación o helénico; b) el de actuación o helenístico.

Estudiado el primero en el curso anterior, el segundo dará tema al curso de este año.

La investigación se desarrollará en cinco subtemascorres-pondientes a sendas bolillas: I, La idea panhelénica; II, El surgimiento macedónico; III. La decadencia de Oliente; l \ , La conquista de Oriente; \ , La realización helenística.

LA INVESTIGACIÓN

1. La idea panhelénica. — i . Critica de las fuentes. a, El panhelenismo y el universalismo panhelenístico. 3, El pan-

— < p —

helenismo y la cultura griega del siglo iv. Isócrates. El panlielenismo y las l'uentes del siglo ív.

F U E N T E S .

LITERARIAS: T u c í d i d e s , l i b r o 1. J e n o f o n t e . Helénicas, I I I - N I I . P l u t a r c o (Lisandro, Agesilao, Pelópidas, Arlajerjes). C o r n c l i o N e p o t e Conón, Tra-sibulo, Cimbrias, Pelópidas). D i o d o r o , \ \ . I ' a u s a n i a s , \ III y 1 \ , passim. E l b r o , T e o p o m p o (en Frag. Hist. graecorum, co l . D i d o t ) . C a l í s t e n e s ( co l . Dido t a c o n t i n u a c i ó n de A r r i a r l o ) .

N o LITERARIAS: llellenica Oxyrynchi. ( P a p . O x v r . , \ , n o s igs . ) . M i t -le is-W i l cken (Papyruskundcn): p a p . 3 o , 76 . Inscripl. 1 tt., I I . 0 ;

7 b; 17, 1 9 ; 8 i 4 .

NUMISMÁTICAS: Mead, llisl. Num. '19a. 51 (>, 5¡So.

AUTORIDAD: l ie locl i , Griecliische Geschiclile, II .

II. El'surgimiento macedónico.— t , Critica de los fuentes. 2, La política macedónica. Filipo. .'5, Macedonia y Grecia. L1 conlliclo cori Ytenas. Demóstenes. Esquines. \ . El pan-helenismo y la conquista de Oriente. La transformación he-lenística del panhelenismo.

F U E N T E S .

LITERARIAS: D i o d o r o , \ \ . P l u t a r c o Uetnóslcnes. Focíón). J u s t i n o , \ l l - I Y D e m ó s t e n e s . Pac. Embajadas. Corona. Timócrates. Lcptines. Fi-lípica II". E s q u i n e s . Timarco. Embajada. Clesifón.

No LITERARIAS: Inscripliones Atlicae, I I . fia, (i 'i. 0 5 , GG b, Gq, 116 , 1 17. I V , J , 096 .

AUTORIDAD : K a e r s t . Geschiclile des Ilellenistischen Zeitallers. (1" p a r t e : Die grundlrgnng des llellenismas).

III. La decadencia de Oriente. — 1, Critica de las fuentes. y, La evolución de Oriente has la el siglo vi. 3, El Oriente unificado por los persas. Conflicto con el Occidente. l\, El Oriente en la época de la conquista macedónica.

— —

F U E N T E S .

LITERAHIVS: Q u i n t o C u r c i o . A r r i a r l o , Anábasis. P l u t a r c o , Alejandro. D i o d o r o , X V I I I . J u s t i n o , \ l , X I I . E s t r a b ó n , passim.

No LITERA RÍAS : T o l m a n , The Dehistan Inscriplion of King Darius. El

Aves la.

NUMISMÁTICAS: l l c a d , Ilist. Num., p . 6 2 9 , p a r a los e l e m e n t o s g r i e g o s e n las m o n e d a s d e M a u s o l o . Ibid., |> 7 ^ 3 , p a r a los m i s m o s e l e m e n t o s en las m o n e d a s de E v á g o r a s .

AUTORIDAD : J u s t i , Historia de la antigua Persia ( co l . O n c k e n ) , l i b ro s

I I V I I I .

IV. La conquista de Oriente. — 1, Crítica de ¡as fuentes. 2. Alejandro. Alejandro según Plutarco, Quinto Curcio. ,1 us-tino, Arriano, Eliano, Tito Livio. 3, La conquista. /|, Ale-jandro y Aristóteles. La obra de Alejandro.

F U E N T E S .

LITERARIAS: Las d e la bol i l la a n t e r i o r y P o l i b i o . X I I , 1 7 - 2 2 . E s q u i -n e s , Ctesi/ón. D é m o s t e n o s , Corona. A r i s t ó t e l e s , Constitución de t t e n a s . P l u t a r c o (Demóstenes, Poción).

N o LITERARIAS: Inscriptiones Allicae. II , 8 9 8 , 8 0 9 ; 1 \ , 2 . 179 b.

AUTORIDAD : B e l o c b . Griechisclie Gesehichté seit Alexander.

V . La realización helenística. — 1, Crítica de las fuentes, 2, Ojeada retrospectiva a la evolución helénica. 3, La idea helenística en formación y en actuación. 4, La idea helenís-tica metamorfoseada y perpetuada en la cultura romana.

F U E N T E S .

LITERARIAS: J u s t i n o , I X . P l u t a r c o (Aralo, Demetrio, Pirro, Agis, Cleómenes, Eumenes). P o l i b i o , J o s e f o , Anl., X I , 8 .

N o LITERARIAS : Las de la bo l i l la a n t e r i o r .

AUTORIOAD : K a o r s t , Geschichte des Iíellenistisclien Zeitalters (3" p a r t e :

Das Wesen des hettenismus).

B I B L I O G R A F Í A S E L E C T A

( E s t e t e m a h a s i do t r a t a d o cas i e x c l u s i v a m e n t e p o r a u t o r e s a l e m a n e s e i n g l e s e s ) .

Para la crítica de las fuentes :

B e l o c h , Griecliische Geschichte seil Alexander Cpág. i ' i 3 s igs . Hislorio-grapliische Quellen . 191 ' i ; B u s o l t . Grieschische Htaatsknnde ( p á g . 3 o s igs . (fuellen und quellenkritische Probleme), K j a o ,

Para el panhelenismo y la idea helenística :

D r o y s e n , Geschiclite d. Hellenismus, 1 8 7 8 . ( D e es ta o h r a c lás ica y f u n -

d a m e n t a l h a y t r a d u c c i ó n f r a n c e s a ) : llistoire de l'IIellénisme 1 t r a d . f r . s o u s

la d i r e c l i o n d e M . B o u c h é - L e c l e c q , i 8 8 5 ) ; K a e r s t , Geschichte des Helle-

nismus, 1 9 1 7 ; \ l e y e r , Geschichte des Allerthums, 188/1.

Para el surgimiento macedónico y la decadencia de oriente :

D r o y s e n , Geschichte Alexanders des Grosses, 1 8 9 ' ! ; B u r y , llislory of

Greece, 1 9 2 4 ; M e n a r d , Hisloire des Grecs, 1 8 9 8 ; M a s p e r o , llistoire an-

cienne des peuples de l Orienl, 1 8 8 6 ; M e n a r d . llistoire des Grecs, i 8 g 3 ;

J o u g u e t , L'impérialisme macédonien et l'hellénisation de l'Orienl, 192O.

Para la conquista de Oriente :

D r o y s e n , Geschichte Alexanders des (jrosses, 1 8 9 2 ; K a e r s t , op. cit.

Para la realización helenística :

l l o l m , Griechische Geschichte l \ . i 8 ( j ' i ; Xiese , Geschichte des griechis-

riten und makedonischen Staaten seit der Schlacht bei Chaeronea, i q o 3 ;

W e n d l a n d , üie hellenistischromische Kuilur, 1 9 0 7 ; G e r c k e , Geschichte

der Philosophie (Die vier grossen Schulen der hellenistisch-romischen Zeit)

1 9 2 2 ; Mahal l 'y , Greeli Life aml lliought ( 3 a 3 - i 4 6 B . C . ) , 1 8 9 6 ; F c r g u -

s o n , llellenistic Atliens, 1 9 1 1 ; C o l í n , lióme et la Grece de 200 a 1U6 av.

./. Chr., 1 9 0 0 ; B o u c h é - L e c l e r c q , Hisloire des Séleucides, 1 () 1 3 ; e l m i s -

m o , llistoire des Lagides, 1 9 0 7 . ( V e r e s p e c i a l m e n t e Les institutions de

l'Egipte ptolomaiques, c o m o e x c e l e n t e d e s c r i p c i ó n d e u n E s t a d o h e l e n í s -

t i c o ) ; B a r h a g a l l o , La fine della Grecia antica, 1 9 0 J .

TRABAJO PRÁCTICO PARA I.OS ALUMNOS QL'E M) COLABORAN EV EL SEMINARIO

TEMA GENERAL : Origen del imperialismo helénico. SUBTEMAS : i . E l O r i e n t e d e s p u é s d e las g u e r r a s m ó d i c a s . FLENTES: ( ¡ tes . P e r s . Ec l . , a i , a i ) ; l l e r o i l . , I. i 8 3 ; \ r r . . [nab., \ I I .

17 , a ; D i o d - , \ I, Gg; P l u t . , Them., 3 i ; J u s t i n . , I I I . 1 ; A r r . , Pol., V I I I ( V ) , V I I I ( X ) , I 4 , . I 3 N b, 3 4 .

II . I n i c io s d e la e x p a n s i ó n i m p e r i a l í s l i c a de Vlenas.

FUENTES: H e r o d . , \ II, 1 0 7 ; P l u t . Cim., 7 ; T u c i d . , 1, 9 8 , 1 ; D i o d . , X I , Go; J u s t . I I , i 5 ; P a u s . , M I L , 8 , 9 ; C o m . N e p . , Cim., I I . a ; E s -q u i n e s , 3 ; Ctesifontr, i 8 3 ; H e r o d . , M I , 10G; P l u t . Cim., 1 \ ; T i i c . , I. 9 8 , a ; P l u t . , Cim., 8 ; Tes., 3 6 ; C o r n . N e p . , Cim., I I , \; P a u s , I, 17 , ( i ; I I I , 3 , 7 ; P l i n . , N. II., X V I I I , i a . 6 5 .

I I I . El t r i b u t o C a r i s t i o . Inscripl. Alt., I , a a g , ¡3o , a 3 3 , a37-I \ . S o b r e Naxos . T u c . , I . 9 8 , / , ; I 3 7 , a ; P l u t . , Per.. X I . \ . E l E u r i m e d ó n . T u c . , I , 100 , 1 ; P l u t . , Cim., i a ; C o r n . Nep . ,

Cim., II , a ; Diocl . , NI , 6 0 , 3 ; S t r a b . , II , 9 , 1 0 : P a u s . , N, i 5 , l 4 -

\ I . E l t r i b u t o L ic io . Inscripl. Alt., I, a 3 ' i ; Faselis, Inscrip. Alt., I . a a 6 , a a 8 , a a g , a 3 o , a 3 i , a ' i ' i .

N I I , La r e v u e l t a d e Tasos . T u c . , I, 100 , a ; 101 , 1, 3 ; D i o d . , N I . 7 0 ; P l u t . , Cim., i . ' i .

E L TRIBUTO DE TASOS : Inscripl. Alt., a a ( > , a a 8 , a 3 j , a 3 6 , a ' i a . a 5 g ,

V I I I . E l c o n t r a s t e d e E n n e a H o d o i . T u c i d . , I, 100 , 3 ; I V . 102 , a ; D i o d . , X I , 7 0 , 5 ; X I I . 6 8 , 1 ; H e r o d . , I X , 7 6 ; cf . T u c . , I . o í , '1; Ins-cripl. Alt., I . 1 7 9 ; C o r n . N e p . , Cim., I I , a ; P a u s , , I , a g ,

S E M I N A R I O

A. Tratamiento critico de las fuentes

T E M A GENERAL : El cesarismo.

1. FUENTES LITERARIAS : F u e n t e s c lás icas r e f e r e n t e s al t e m a .

a . FUENTES KO LITERARIAS : I n s c r i p c i o n e s n o p a p i r á c e a s r e f e r e n t e s al

t e m a .

- í ) 6 -

13. Papirología

E x t r a c t a r , o r d e n a r en s inops i s , a n a l i z a r y p r e p a r a r , pa r a la e l a b o r a -c ión h i s t o r i o g r á t i c a , el m a t e r i a l del C o r p u s G r e n f e l l y I l u n t , r e f e r e n t e al t e m a .

C . Lectura paleográfica

E j e r c i c i o s de l e c t u r a p a l e o g r á f i c a .

NOTA. —- E l m a t e r i a l d e i n s c r i p c i o n e s y el n u m i s m á t i c o p u e d e se r c o n s u l t a d o en el g a b i n e t e de. h i s t o r i a .

Clemente Ricci.

Historia americana

INTUOIM CCLÓN

I. La situación política, económica y social, al comenzar el siglo xvm. El equilibrio europeo y la sucesión de Carlos II. La política continental de Luis XIV y la política colonial inglesa. El testamento de Carlos II de España.

II. La sucesión de España y el tratado ele Ltrecht . Las co-lonias españolas, inglesas, francesas y portuguesas en Amé-rica, a comienzos del siglo x v m ; régimen colonial implan-lado en cada una de ellas. Orientaciones que siguieron Espa-ña, Francia. Inglaterra y Portugal . Tratados que precedieron, de inmediato, al de Utrecht. Análisis del tratado de Utrecht en lo que se refiere a América.

III. Resultados del tratado de L trecht en América y espe-cialmente en el Río de la Plata. El tratado del asiento con Inglaterra. La South Sen Company. Efectos económicos y sociales. Las nuevas corrientes del comercio.

I\ . Desenvolvimiento histórico del Río de la Plata y de las regiones mediterráneas durante los reinados de Felipe \ \ Fernando VI. Las industrias. El comercio. El desarrollo

de las poblaciones. E l l itoral y el interior. Las reformas i m -plantadas en América por aquellos monarcas y con especia-l idad en las regiones que formarán el futuro virreinato. S í n -tesis histórica.

V . Advenimiento de Car los I I I ; estudio de su pol ít ica. Las cuestiones internacionales que se suscitaron durante su reinado; el pacto'de f a m i l i a ; la independencia de los l ista-dos Unidos. Reformas pol ít icas, sociales y económicas; la expulsión de los jesuítas, la reorganización económica, las nuevas corrientes intelectuales.

P A U T E E S P E C I A L

V I . Las invasiones inglesas. Antecedentes mediatos; la po-l ít ica económica de Inglaterra y las colonias h ispanoameri -canas. Tentativas de ocupación inglesa en las costas de las colonias españolas durante el s iglo x v m .

V I L Las invasiones inglesas. L a s ituación pol ít ica de E u r o p a a fines del s iglo xv iu y comienzos del siglo x i x ; F r a n c i a , Inglaterra y España. E l régimen comercial en la monarquía hispánica desde 1 7 7 8 a 1806 ; la legislación y la práctica del comercio en el R í o de la Plata en este m i s m o período. L a s disposiciones de 1 7 9 7 v 1 7 9 9 y el comercio extranjero; la éspañolización de navios.

\ I I I . Las invasiones inglesas. Crec imiento demográfico y económico del virreinato del R í o de la P l a t a ; la población extranjera. Medidas para expulsar los extranjeros. Las nue-vas ideas a comienzos del siglo \ i \ .

I \ . L a s invasiones inglesas. Noticias sobre una supuesta expedición al R í o de la P l a t a ; medidas precaucionaos to-madas a partir de i 8 o 5 . La primera invasión ( 1 8 0 6 ) ; opera-ciones mil itares.

- 99 -

\ . Las invasiones inglesas. L a ocupación inglesa; m e d i -das de gobierno ; las instituciones españolas \ las disposic io-nes délas invasiones. La reconquista; consecuencias políticas, mi l i tares y económicas.

\ l . Las invasiones inglesas. Preparativos para realizar una nueva tentativa. Segunda invas ión; caída de la costa orien-tal del R ío de la Plata. L a defensa de Buenos Aires. Acción de los mil itares y del C a b i l d o ; operaciones mil itares.

V I L Las invasiones inglesas. E l derrumbe de la autori -dad del v irrey ; la acción de las tendencias.en que se divide la opinión. Consecuencias de la segunda invasión en el orden polít ico, económico \ social.

B I B L I O G R A F Í A ( i )

lc íes de la pai.r de Niinigue. V m s t e r d a m , 1 6 7 9 - 8 0 .

fc íe s de la paix de Ryswick. La I l a y a , 1 9 0 7 .

M a m a u . L u c a s , Disertaciones sobre la historia de la República mejica-na, desde la época de la conquista.

U s i n a , V a l e n t í n , Compilación de documentos relativos al Río de la Pla-ta. e l e . M o n t e v i d e o , 1 8 0 1 .

innali d'Ilalia dal principio dell'era volgare sino all anuo MDCCXLIX, co inp i l a l i da L o d o v i c o A n t o n i o M u r a t o r i . M i l a n o , 1 8 3 0 .

Animal Register, 1 7 5 8 - 1 8 1 7 .

V n t i ñ a n o y d e G a l d á c a n o , G e r v a s i o d e , Historia d'el comercio con las

Indias, durante el dominio ile los Aastrias, e t c . B a r c e l o n a 1 9 1 7 , 1 v o -

Vrcliivo g e n e r a l d e la N a c i ó n , Documentos referentes a la guerra de

la independencia y emancipación de la República Argentina.

\ r c h i v o g e n e r a l d e la Nac ión . Antecedentes políticos, económicos y ad-ministrativos de la revolución de Mayo de 1810.

( 1 ) Se indica la bibliojí'ratía menos usual, por cnanto se supone, en alumnos uni-versitarios, el conocimiento (le los libros corrientes. — ' \ . del p.)

I O O —

Vrch ivo g e n e r a l d e la N a c i ó n , Acuerdos del extinguido cabildo de Bue-

nos Aires.

A s t r a i n , A n t o n i o , Historia de la Compañía de Jesús, etc., 7 v o l ú m e n e s .

U a r a l t . R a f a e l M a r í a , Resumen de la historia de Venezuela, :>. e d i -

c i o n e s .

B a s c h e l , A r m a n d , llistoire du dépót des archives des a [¡'aires étrange-

res, e t c .

B a s t i d o , Les idees politiques de Loche.

B a u d r i l l a r t , Philippe V et la eour de France.

B e e r , English colonial policy, I 7 5 4 - I 7 6 5 : Mac M i l l a n , 1 9 0 8 .

Meer , («. I . . . The origins of the Brilish colonial system, 1 5 7 8 - 1 6 6 0 .

N u e v a Y o r k , M a c M i l l a n , 1 9 0 8 .

B i b l i o t e c a d e l F e d e r a l , Documentos históricos. B u e n o s Vires , i 8 5 : i .

R o g é , .S'. Leczinslti et le second traité de I ienne. P a r í s , 1 8 9 8 .

B o u r g e t , A l f r e d , Eludes sur la politique élrangere da duc de Choiseul.

P a r í s , 1 9 0 7 .

B o u r g e t , Vli 'red, Le duc de Choiseul et l'alliance espagnole. P a r í s , 1 9 0 6 .

B r y a u , E d t v a r d , The history civil and commercial of the brilish coloides

in the West Indies.

G a r i t ó n , C l a r k , The beginings of Texas, 1 6 8 4 - 1 7 7 8 , p u b l i c a d o p o r la

l n i v e r s i d a d d e T e x a s , 1 9 0 7 .

C l e r c q , Recucil des traites de la France, 1 8 8 0 .

C o r o n a d o , J u a n , Invasiones inglesas al Rio de la Plata, e t c . B u e n o s

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C o l e r a , T o m á s , Memorias históricas de la revolución política del 16 de

julio de 1809 en La Paz.

C o u r c v . l ,o M a r q u i s d e , L'Espagne upres la paix d'Utrechl, 1713-

1717).

C o u r c v , L e M a r q u i s d o , Rénonciation <los Bourbons d'Espagne au troné

de France.

C o x e , \ \ i l l i a m , L'Espagne sous les roiS de la maison de Bourbon 011

mémoires relalifs a l'hisloire de cette nalion, depuis l'avénement de Philippe

1 en 1700, jusqu'a la mort de Charles II en 1788, e l e . P a r í s , 1 8 2 7 , 5

v o l ú m e n e s .

D a l h g r o n , F . \ \ . Les relations cominerciales entre la France et cotes

de Vocean Pacifique (commencement du \ I I I I " , siécle). P a r í s . C h a m p i o n ,

1 9 0 9 .

D o c u m e n t o s h i s t ó r i c o s d e la F l o r i d a v la L n i s i a n a ( s ig lo x v i a l x v m i.

— I o L

D u m o n t , Corps universal diplomatique du droit des rjens, 1726 a 1731. D u p u i s , G h . , Le principe d'equilibre et le concert européen de la paix

de Westphalie a l'acte d' t Igec i res . P a r í s , P e r r í n , 1909 . F a c u l t a d d e filosofía y l e t r a s d e la U n i v e r s i d a d n a c i o n a l d e B u e n o s

A i r e s , Documentos para la historia argentina. E n p u b l i c a c i ó n , 1 \ v o l ú -m e n e s .

F a c u l t a d de filosofía y l e t r a s , Documentos relativos a los antecedentes de la independencia de la República Argentina.

F e r n á n d e z , L e ó n , Historia de Costa Rica durante la dominación española. F i r t b , Votes on the diplomatic relation of England and Germany. O x f o r d ,

1907.

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G i r a u d , C h . , Le traite d'Utrecht. G o d a r d , C h a r l e s , Les pouvoirs intendants sous Louis XIV. G o d o y , M a n u e l , tinenta dada de su vida política. Memorias del reinado

de Carlos 11 .

G r o u s s a c , P a u l , Santiago de Liniers. Guille lo the material J'or the ldstóry of the l nited States in spanish ar-

chives (Simancas). l l u b e r t , E u g é n e , Les Pays Ras espagnols et la République des Prn-

vinces Unies depuis la paix de Munster jusqa'au traite d'Utrecht. B r u x e l l e s ,

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L i g ó n , Histoire de l'idéalisme en Angleterre au XVIIIa siécle. López , V i c e n t e F . , Historia de la República Argentina.

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cana .

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M e d i n a , J o s é T o r i b i o , Medallas europeas relativas a América.

M i g u e l , Négociations relativos a la succession d'Espagne. l ' a r í s , i 8 3 5 -

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M i t r e , B a r t o l o m é , Historia de Belgrano.

M i t r e , B a r t o l o m é , Historia de San Martin.

M o l i n a r i , D i e g o L u i s , La representación de los hacendados, e l e .

M o l i n a r i , D i e g o L u i s , Antecedentes de la revolución de Mayo, I. II. \ III

M o n t ú f a r , L o r e n z o , Reseña histórica de Centro América, (i t o m o s .

M o r e n o , G a b r i e l l l e n é , Ultimos días coloniales en el Alto Perú.

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P a g é s . Le gran électeur ú Louis XI] . P a r í s , i g o o .

P i n t o , M a n u e l H . , La revolución de la intendencia de La Pa:.

P r e s a s , J o s é , Memorias secretas de la princesa Carlota.

Q u e s a d a , \ Í c e n l e G . , I.a Patagonia y las tierras australes.

Q u e s a d a , \ Í cen te G . , 1 irreinato del Río de la Plata.

I l a v i g n a n i , E m i l i o , Creación y permanencia del virreinato del Rio de la

Plata.

Real compañía guipuzcoana de Caracas.

l i e a l o r d e n a n z a p a r a e l e s t a b l e c i m i e n t o e i n s t r u c c i ó n d e i n t e n d e n t e s

d e e j é r c i t o y p r o v i n c i a e n el v i r r e i n a t o d e l B u e n o s A i r e s . Yíío 1 7 8 2 .

Iiecueil des traites de paix, de Iréve, de neutralité, etc. d e s d o J e s ú s ,

V m s t e r d a m , 1 7 0 0 , \ t o m o s .

R e g l a m e n t o p a r a el g o b i e r n o (le las V d u a n a s de l P e r ú .

R e y n a l d , H e r m i l e , Louis XII et Guillaume I I I , hisloire des deux trai-

tés de partage et da teslament de Charles II d'aprés la correspondance iné-

dile de Louis XI 1 . P a r í s , 1 8 8 3 , 2 v o l ú m e n e s .

R o b e r l s o n , Historia de América.

R o u s s e t d e M i s s y , Les inléréts présents et les intentions des puissances de

l'Europe. T r e s v o l ú m e n e s . L a H a y a , 173(1.

— ioo —

R o u s s c l , Iteeueil liistorique d'aetes, négoeiations, inémoireset traites, 1738 -

I 7 5 4 . W a d d i n g t o n , A l b e r t , Le gran clecteur. Su politique cxtcrieure. P a r í s .

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Emilio Ravignani.

Historia argentina

La presidencia de Rivadavia

I. Estado general del país a la terminación de la guerra de la independencia. Situación política. La organización social. La religión, el clero y la libertad de cultos. El gobierno mi-litar en la mayoría de las provincias. El gobierno civil de Buenos Aires.

II. Vntecedentes del Congreso general constituyente de 182.4. « La cuestión oriental. » La acción de Kivadavia. Mi-sión diplomática de don Valentín Gómez. Misión del gene-ral Soler.

III. Instalación del Congreso general constituyente. Ca-rácter de la Asamblea y tendencia de sus miembros.

I \ . Rivadavia en Londres en 1825. Gestiones que realiza. EJ fomento de la riqueza del país. Compañías de minas y colonización. « La cuestión oriental. » Los documentos iné-ditos del Archivo general de la Nación.

V. Antecedentes de la ley de presidencia. La ley funda-mental de 23 de enero de 1821"). La guerra con el Brasil. Re-nuncia del general Las lleras. Sanción de la ley de pres i -dencia.

IOÍ1

VI. La obra institucional de la presidencia. Composición del ministerio. La ley de capital de la Nación. La acción educacional, financiera, económica y militar de Rivadavia.

VIL Sanción de la Constitución nacional- Debates «obre unitarismo y federalismo en el Congreso. Verdadero carác-ter de la Constitución. Intervención que en su sanción tuvo Rivadav ia.

VIII . Situación interna del país. La oposición. Su fuerza. Su cohesión. La documentación del archivo de manuscritos de la Biblioteca nacional.

r \ . La renuncia del presidente. Causas que la originan. Misión de García a Río de Janeiro. Desaprobación del trata-do. Rivadavia abandona el poder. ( consecuencias.

X. Rivadavia, hombre de gobierno y hombre de partido. El levantamiento militar del i° de diciembre de 1828. Ca-rácter del movimiento. Actitud de Rivadavia. Su destierro voluntario.

B I B L I O G R A F Í A .

La presidencia de Rivadavia

M i t r e , Discurso del centenario de Rivadavia. M i t r e , Historia de Belgrano. S a r m i e n t o , Facundo o civilización y barbarie. López , Historia argentina. Museo M i t r e , Documentos de Rivadavia. D o m í n g u e z , Historia argentina. I n g e n i e r o s , La revolución. La restauración. L a m a s , Rivadavia. Museo M i t r e , Archivo de Belgrano. Diario de sesiones de la legislatura de Buenos \ires, 1831-aO.

G r o u s s a c , El desarrollo constitucional y las a Bases» de Alberdi. G r o u s s a e , El doctor Diego Alcorta. R o d r í g u e z , Contribución histórica y documental.

— ] o6 —

R o d r í g u e z , El general Alvear. R o d r í g u e z , El general Soler. l í e g i s t r o n a c i o n a l , t o m o s I o I I . D o c u m e n t o s del A r c h i v o n a c i o n a l .

D o c u m e n t o s de l a r c h i v o de m a n u s c r i t o s rio la B ib l io teca n a c i o n a l . P u b l i c a c i o n e s de la F a c u l t a d de filosofía v l e t r a s . Secc ión h i s t ó r i c a ,

F r e g e i r o , Monteagudo. S a l d í a s , El padre Castañeda. Sa ld í a s , La evolución republicana. Argos, de B u e n o s A i r e s . F r í a s , Asambleas argentinas. G u t i é r r e z , Juan Cruz 1 'arela. Boletín de investigaciones históricas de la Facultucl de fdosojía y letras. Y e d i a y M i t r e , La presidencia de Ilivadavia. Y e d i a y Mi l rc , Estudio preliminar al « Lavalle » de Lacasa.

Mariano de Yedia y Mitre.

Arqueología

l

j . Arqueología: concepto y definición. Clasificación \ métodos. División. Fuentes de la arqueología.

2. Arqueología y prehistoria. Ciencias auxiliares de la ar-queología. Estado actual de los estudios arqueológicos en la América del Sur.

3. Las industrias humanas primitivas. Clasificación. /|. Industrias paleolíticas en general. Sus períodos. 5. Industrias neolíticas en general. Caracteres y divisio-

nes.

II

6. Caracteres generales de los yacimientos arqueológicos americanos y en especial de la República Argentina.

7. Exploraciones de yacimientos arqueológicos. Extrac-ción, clasificación y estudio integral. Catálogos y publica-ciones. Cartas arqueológicas.

8. Restos culturales de los pueblos prehistóricos ameri-canos en la cuenca del Atlántico. Sus relaciones.

— i o 8 —

<). Estudio general de la arqueología de los pueblos andi-nos. Arqueología del Peni , Bolivia y Chile.

I I I

10. Estudio analítico de la arqueología argentina. Sus fuentes. Nacimientos. Bibliografía.

11. Arqueología de los pueblos montañeses. Sus caracte-res. Distribución y área de dispersión.

12. Arqueología de los pueblos de las llanuras, del litoral \ de la Patagonia. Caracteres de las culturas respectivas.

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Salvador Debenedelli.

Antropología

(¡K\EKA1.II>A»£S

I. Definición y sinopsis histórica hasta el siglo w u i . II. Los conceptos biolilosólicos en el siglo w n i . III. El transformismo. Lamarck v Darwin.

A M ItOPOLOCÍA FÍSICA GKNIiliAL

V. /•.'/ cuerpo humano, .según sus sistemas y en su conjunto.

I \ . Sistema inlegumental : la piel. A . Idem : el pelo. \ I. Sistema óseo : el cráneo. \ II. Idem : los huesos largos. \ l l l . El cuerpo en conjunto : el crecimiento. I V Idem : las proporciones. V Idem : la talla.

I). El hombre y los antropomorfos.

\ l . Los antropomorfos fósiles v actuales. XII. Id pitecántropo de Java.

— I I 1 —

\ III. Ll hombre fósil del mundo antiguo. \ l \ . Idem, del mundo nuevo.

ANTROPOLOGÍA. FÍSICA ESPECIAL

\ V . Las razas humanas y su clasificación ; diferentes pun-tos de vista.

Y VI. La raza americana, sinopsis.

B I B L I O C . R VFÍV

B i a s u t l i , SUitli di anlropogeografia generóle. [ I a d d o n , Las razas humanas y su distribución. Morse l l i , Antropología generale. l l a n t o , L'uomo. \ \ iodershe i i r i , Der Bau iles Menschen.

Roberto Lehmann-¡\ itsche

SECCIÓN DIDÁCTICA

8

Ciencia de la educación

La educación en la Edad media hasta el año 1500

La obra de Carlomagno. Las artes liberales.

I I

Los ideales sociales y educativos de la Edad media en el norte de Europa. Los establecimientos conventuales y co-munales.

I I I

La influencia cultural de los árabes.

I V

La Universidad. Organización. Cursos. Métodos. Grados. Privilegios. Finalidad y contenido cultural.

— n 6 —

V

Distribución geográfica de las universidades. Historia tic los principales establecimientos.

V I

La escolástica. Su significación y contenido.

VII

Los principales pensadores y maestros de la escolástica. Santo Tomás de Aquino.

VIII

Organización política y social de las ciudades italianas del 1200 al i5oo . Florencia. Roma. Venecia. Nápoles, etc.

I X

La cultura florentina del 1200 al i5oo .

X

Los estudios latinos en Italia.

X I

Los estudios latinos en el resto de Europa.

XII

Los estudios griegos en Italia.

— i i 7 —

XIII

Los estudios griegos en el reslo de Europa.

X I V

Los déspotas italianos en sus relaciones con el h u m a -nismo.

XV

El humanismo. El Quattrocento italiano y su importan-cia en la transformación de las tendencias espirituales de la Edad media.

XVI

Su origen. Su desarrollo en Europa,

XVII

Sus principales representantes.

XVIII

La educación humanista . Pier Paolo Vergerio. Guarino Veronese. Vittorino Da Eeltre. Leone Battisla Alberti. .Ma-teo Palmieri. Mañeo Vegio. Marsilio Ficino. Constantino Lascaris. Antonio deFerrar is . Lorenzo Valla. Rodolfo Agrí-cola. Juan Reuchlin. Jacobo Wimphel ing .

NOTA. — E s t e c u r s o es la p r i m e r a p a r t e d e u n a expos i c ión g e n e r a l d e la e d u c a c i ó n , d e s d e C a r l o m a g n o l ias ta n u e s t r o s d ía s , q u e d u r a r á c u a t r o a ñ o s . S u d e s a r r o l l o c o m p l e t o se rá el s i g u i e n t e :

i ° E l p r e s e n t e c u r s o ;

2O I-a e d u c a c i ó n d e s d e el IJOO h a s t a la R e v o l u c i ó n F r a n c e s a :

— 1 1 8 —

3" L a e d u c a c i ó n d e s d e K a n t a S p e n c e r ; 'i° L a e d u c a c i ó n d e s d e S p e n c e r h a s t a n u e s t r o s d í a s . NOTA. — N O se a c o m p a ñ a la b i b l i o g r a f í a e spec ia l p o r q u e n i n g u n a o b r a

p u b l i c a d a p e r m i t e s e g u i r el d e s a r r o l l o h i s t ó r i c o - s o c i a l - e d u c a c i o n a l d e l c u r s o . L a s p r i n c i p a l e s f u e n t e s d e c o n s u l t a d e c i e r to s a spec tos del des -a r r o l l o d e las ideas e d u c a c i o n a l e s , al a l cance d e los a l u m n o s , s o n :

J o h n A d d i n g t o n S v m o n d s , lienaissance in Italy.

J a c o b U u r c k h a r d t , La civilisalion en Ilalie au lemps de la lienaissance. J . E . S a n d y s , A history of classical Scliolarsphip. W . I I . W o o d w a r d , La pedagogía del rinascimenlo.

Juan P. Hamos.

Metodología y legislación escolar

METODOLOGÍA

Parte general

T

La metodología en la ciencia y en la enseñanza. Sus fun-damentos y sus relaciones con la historia de la educación, la ciencia de la misma, la psicología, la legislación escolar.

El método; la teoría y la práctica. Formas del método. Leyes fundamentales. El análisis, síntesis, inducción y de-dución. Métodos combinados; la comparación y la forma analógica.

II

Procedimientos pedagógicos. La observación, la experi-mentación y la hipótesis. Formas de la enseñanza : socrá-tica, dialogada, interrogativa y expositiva,.. Enseñanza dog-mática y enseñanza eurística. Formas combinadas. La discusión en clase. La lección. El plan de clase. Datos del plan y sus análisis. Bosquejos.

120

I I I

Tarea pre l iminar ; distribución del programa en leccio-nes, sus ventajas. Ordenación del material. Dirección de una clase. La disciplina, el orden, el trabajo del grupo y sus resultados. El interrogatorio. Los deberes : su distribución y corrección. La sala de trabajo. Empleo de los esquemas gráficos y sinopsis. Los trabajos monográficos. Utilidad del cuestionario. Proyecciones. Excursiones.

IV

El alumno : desarrollo mental. El concepto de « grupo » desde el punto de vista didáctico. La psicología experimen-tal y la psicopedagogía como auxiliares de la enseñanza. Problemas que plantea el estudio de las endofasias en sus aplicaciones pedagógicas. Características psicofisiológicas de los alumnos secundarios. Necesidad del examen anamné-sico, antropológico y psíquico del alumno. Exploración de conocimientos y de aptitudes para el estudio de la materia.

Legislación escolar

V

El Estado y la educación. Legislación escolar: su conte-nido. Utilidad de su estudio.

Relaciones con las demás ciencias. La educación en la Constitución Nacional. Antecedentes históricos. La interven-ción del Estado en la organización social de la educación,

VI

La intervención del Estado en sus relaciones con la líber-

lad de enseñanza. El problema de la laicidad, \ntecedentes. Legislación argentina y extranjera.

VII

El sostenimiento déla enseñanza. Sistemas. Contribución del Estado, de las provincias y de los municipios. La con-tribución particular. Ley de subvenciones. Ley Láinez. El problema de la federalización de la instrucción primaria. La autonomía económica de las universidades. Sistemas argen-tinos y extranjeros.

V I I I

El profesorado. Preparación general, especial, científica, pedagógica y práctica. Formación del profesorado. Legis-lación comparada. Retiro, pensiones y jubilaciones. Dispo-siciones legales. Legislación comparada.

I V »

Instrucción p r imar i a : caracteres, objeto, con tenido or-ganización. Obligatoriedad, gratuidad y democratización de la enseñanza elemental. La enseñanza pr imaria superior. La educación intermedia. Legislación nacional y extranjera.

\

La instrucción secundaria: carácter, concepto y fines. Su evolución en nuestro país. Breve noticia histórica. Sistemas. Legislación comparada. Disposiciones constitucionales. Pro-blemas.

122

XI

La enseñanza superior : caracteres, objeto, gobierno y or-ganización. Autonomía universitaria. Legislación extranjera y argentina.

XII

La enseñanza normal, especial y técnica. Caracteres, ob-jeto, organización. La educación física, moral y nacional. Acción preventiva, reeducativa y reformadora del listado.


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M i n i s t e r i o de l d o c t o r N a ó n , Investigación sobre enseñanza secundaria, i g i o . I n f o r m e of ic ia l p o r E . d e V e d i a , (i v o l ú m e n e s .

M i n i s t e r i o del d o c t o r G a r r o , Primera asamblea de segunda enseñanza celebrada en Córdoba, i g i 3 . T r a b a j o s y c o n c l u s i o n e s .

M i n i s t e r i o del d o c t o r G a r r o , Planes de estudio y programas, 1 v o l u m e n -

M i n i s t e r i o de l d o c t o r S a a v e d r a L a m a s , Reformas orgánicas en la ense-ñanza pública, 2 v o l ú m e n e s . B u e n o s A i r e s , 1 9 1 6 .

M i n i s t e r i o del d o c t o r J . S . S a l i n a s , Ley orgánica de la instrucción pú-blica, 1 9 1 8 . J u i c i o s s o b r e la m i s m a , 2 v o l ú m e n e s .

Primer congreso de pedología, reunido en Bruselas, 1 9 1 2 .

Archivos de pedagogía y ciencias afines, 1 9 0 7 - 1 9 2 0 . C o n s t i t u c i ó n n a c i o n a l , a r t í c u l o s 5 o , l í , 2 0 , 2 5 , 6 7 , inc isos 16 o , 106 o y

s u s c o m e n t a r i s t a s , M o n t e s d e O c a , de l Va l l e , G o n z á l e z , d e Y e d i a , E s -t r a d a , G o n z á l e z C a l d e r ó n , e t c .

1 2 6

C o n s t i t u c i o n e s de p r o v i n c i a s , en el Digesto constitucional argentino, d e A r t u r o B . C a r r a n z a . B u e n o s A i r e s , 1 9 1 0 .

L e y 3 7 2 7 , d e o r g a n i z a c i ó n d e los m i n i s t e r i o s . Ley 1 4 2 0 , s o b r e e d u c a c i ó n c o m ú n ( i 8 8 4 ) .

Ley 4 7 8 4 ( ley L á i n c z , i g o 5 ) , s o b r e c r e a c i ó n de e s c u e l a s p r i m a r i a s n a c i o n a l e s en las p r o v i n c i a s .

L e y g 3 4 , s o b r e l i b e r t a d de e n s e ñ a n z a ( 1 8 7 8 ) y d e c r e t o r e g l a m e n t a r i o de i 8 g 6 .

L e y e s 2 5 5 o , 2 7 3 7 , 3 5 5 g , s o b r e s u b v e n c i o n e s . L e y e s 8 8 g o , 9 0 0 0 y 1 0 . 2 1 9 , s ° b r e i m p u e s t o a las h e r e n c i a s . L e y e s d e agos to y o c t u b r e de 1 8 7 5 , s o b r e c r e a c i ó n do e scue l a s n o r m a -

les. M i n i s t e r i o d e i n s t r u c c i ó n p ú b l i c a , d e c r e t o s y r e s o l u c i o n e s ( i g i 6 ) s o b r e la o r g a n i z a c i ó n de la e n s e ñ a n z a p r i m a r i a , s e c u n d a r i a , n o r m a l y e s p e c i a l e n los e s t a b l e c i m i e n t o s d e su d e p e n d e n c i a .

Digesto del Consejo nacional de educación, c o l e c c i o n a d o p o r M e r c a t a l i , 1920 .

Ley i 5 g 7 ( ley A v e l l a n e d a , i 8 8 5 ) , s o b r e u n i v e r s i d a d e s . L e y 4 6 g g ( ley c o n v e n i o ) , s o b r e c r eac ión de la U n i v e r s i d a d Nac iona l

d e L a P l a t a .

Leyes sobro las U n i v e r s i d a d e s de l L i t o r a l y T u c u m á n .

D i g e s t o s , r e g l a m e n t o s y e s t a t u t o s de las U n i v e r s i d a d e s d e B u e n o s A i -r e s y L a P l a t a .

V e r t a m b i é n leyes 4 i 2 4 , 4 2 2 5 , 4 3 4 g , 4 5 2 5 . 4 5 5 8 , 7 1 0 2 , g o 8 6 v i o . g o 3 , en c u a n t o c o n t i e n e n d i spos i c iones r e l a t ivas a la i n s t r u c c i ó n p ú -b l i c a .

Julio del C. Moreno.

Metodología especial

(SECCIÓN LETRAS)

El conocimiento empírico del idioma como antecedente necesario de su conocimiento analítico. La lectura y la com-posición, agentes de este conocimiento empírico. Elección de lecturas. Elección de temas. Fo rma de corregir los traba-jos escritos.

La gramática. Opiniones heterodoxas acerca de su utili-dad. Su enseñanza. Inducción de reglas. Misión secundaria del texlo. Enseñanza sincrónica de la sintaxis y de la analo-gía. Ortografía y prosodia : su enseñanza teórico-práctica.

La teoría literaria. Fin práctico que debe tener su ense-ñanza. El abuso de las definiciones y nomenclaturas. Lo fun-damental y lo secundario en esta enseñanza. La técnica lite-

I I

N I

— 128 —

raria : su asimilación [>or la lectura y su dominio por la gimnasia constante.

I V

La literatura. Su enseñanza por épocas, por tendencias, por géneros. Necesidad de conciliar la visión panorámica de una literatura con el estudio directo de sus obras más repre-sentativas. Utilización de manuales y antologías. Proyección estética de esta enseñanza.


L a u r a B r a c k e n b u r y , La enseñanza de la gramática; A l b a l a t , L'art d'écrire; J o s é F e r n á n d e z C o r i a , La enseñanza de la literatura; A m é r i c o C a s t r o , Lengua, enseñanza y literatura, y La enseñanza del español en Es-paña : l í r n e s t o N e l s o n , Plan de reformas a la enseñanza secundaria; C a r -tos Yaz F e r r e i r a , Lecciones de pedagogía y cuestiones de enseñanza y La exageración y el simplismo en pedagogía.

Carmelo M. Bonet.

Metodología de la filosofía

l

La enseñanza de materias filosóficas en el ciclo secunda-rio. Sus fines. Sus caracteres especiales. Materias estudia-das en nuestros colegios nacionales, y examen crítico de esta l imitación. Algunas indicaciones sobre historia de la enseñanza de la filosofía.

Enseñanza de la psicología. Sus fines. Aptitudes a des-arrollar. La psicología como factor en la formación del es-píritu. La psicología como una iniciación a las preocupa-ciones filosóficas.

Examen de la posición de la psicología frente a ciencias conexas, especialmente a la fisiología. Importancia de este punto para el profesor de psicología.

Textos de psicología y obras ele consulta. Algunas indi-caciones bibliográficas.

8

I I I

Los métodos de la psicología aplicados a su enseñanza : examen de su eficacia didáctica. La introspección, su prác-tica por parte de los alumnos. Sus límites e inconvenientes. Método experimenta], trabajos de laboratorio. La psicología de lo anormal. Visita a institutos.

Psicología descriptiva. Utilización de la historia y de Ja novela como auxiliares en la enseñanza de la psicología.

Clases dialogadas y monografías sobre problemas teóri-cos generales.

1 \

Enseñanza di; la lógica. Sus fines. La enseñanza de la ló-gica como base para una visión de conjunto de las discipli-nas cienl ílicas. \p t i tudes a desarrol lar : entendimiento cri-tico, precisión de lenguaje, exacto raciocinio, etc.

Examen de la posición de la lógica frente a ciencias co-nexas, especialmente la psicología. Importancia de este pun-to para el profesor de lógica.

Textos de lógica v obras de consulta, algunas indicacio-nes bibliográficas.

\

Lógica formal. Valor educativo de"su enseñanza. Ejerci-cios de lógica, formal, problemas lógicos. Examen crítico de pasajes adecuados para poner en evidencia formas de ra-zonamientos, sofismas, etc.

\Ielodo/oc/ia. — Estudio teórico y práctico de los méto-dos derivándolos de las disciplinas científicas ya cursadas : matemáticas, física, ciencias naturales, etc.

Clases dialogadas y monografías sobre problemas teóricos generales.

Práctica de la exposición por parte de los alumnos.

BIBLIOGRAFÍA. — B i n e t , Introducción a la psicología experimental; B o i -r a c . La dissertation philosophique; B a i n , Logique; Yaz F o r r c i r a , Lógica viva; G i r a r d , Qucstions d'enseignement secondairc; Encuestas c investiga-ciones ordenadas por los ministerios de instrucción pública, sobre enseñanza secundaria.

Alfredo Franceschi.

Metodología de la historia

Geografía

I. Concepto y contenido de la ciencia geográfica. II . Método y procedimiento; el lugar geográfico, lugares

tipos. III. Material de enseñanza y medios auxiliares: gráficos,

diagramas, cuestionarios, problemas, textos, mapas, lectu-ras, viajes, etc.

IV. El programa y las lecciones; plan de clase. Cómo debe estudiar el a lumno.

V. Bibliografía.

Historia

I. Concepto y contenido de la ciencia. II. Método: Procedimientos que mejor se adaptan a la

enseñanza secundaria. Importancia de las grandes síntesis y cómo se estudia un acontecimiento histórico. El tiempo y el espacio ; su valor en el estudio de un fenómeno histórico.

III . Material de enseñanza y medios auxiliares. IV. El programa y las lecciones; plan de clase. Cómo

debe estudiar el a lumno. V. Bibliografía.

B I B L I O G R A F Í A G E N E R A L

G E O G R A F Í A

J . \ \ . R e i l w a y , Las nuevas bases de la geografía, ed i c ión of ic ia l . I )c M a r t o n n e , Traité de géographie physique. Y. ,T. H e r b c r t s o n , El hombre y su obra. F. R e c l u s , El arroyo, la montaña, nieves, ríos y lagos, e t c . I). G i g e n a , La naturaleza y el hombre. F . F . O u l e s , Nóminas de sus publicaciones, i g a a . V e r t r a b a j o s r o l a c i o -

ados con la m a t e r i a .

H I S T O R I A

R . \ l t a m i r a , Enseñanza de la historia. Cuestiones modernas de historia. V I). X é n o p o l . La teoría de la historia. V L e t e l i e r , La evolución de la historia.

G h . L a n g l o i s y G h . S e i g n o b o s . Introduclion aux études hisloriques. E . Q u e s a d a , La enseñanza de la historia. R. R o j a s , La restauración nacionalista, ed i c ión of ic ia l .

Muría 1. M. de Rodrigue:

ÍNDICE DE MATERIAS

F a c u l t a d d e filosofía y l e t r a s 3

LETRAS

I n t r o d u c c i ó n a la l i t e r a t u r a i 3

L a t í n 1 1 1

L a t í n I I 1 8

L a t í n I I I r 9 L a t í n IV V a a L i t e r a t u r a l a t i n a G r i e g o I G r i e g o I I 3 7 L i t e r a t u r a g r i ega 3 8

L i t e r a t u r a cas t e l l ana 2 9

L i t e r a t u r a s de la E u r o p a m e r i d i o n a l 3 i

L i t e r a t u r a s de la E u r o p a s e p t e n t r i o n a l 3 3

L i t e r a t u r a a r g e n t i n a

Hi s to r i a del a r t e : . 3 9

FILOSOFÍA

I n t r o d u c c i ó n a la filosofía ' ' 7

B io log í a 4 9

Ps i co log í a 1

P s i c o l o g í a I I 5 8

— i 3 6 —

L ó g i c a . . . . Co

G n o s e o l o g í a y m e t a f í s i c a . 0 4

H i s t o r i a d e l a f i losof ía 6;>

F i l o s o f í a c o n t e m p o r á n e a 0 0

S o c i o l o g í a 0 8

E t i c a 7 3

E s t é t i c a 7O

HISTORIA

I n t r o d u c c i ó n a l a h i s t o r i a 8 1

G e o g r a f í a f í s i ca 8 5

G e o g r a f í a h u m a n a 8 7

H i s t o r i a d e l a c i v i l i z a c i ó n 91

H i s t o r i a a m e r i c a n a 9 7

H i s t o r i a a r g e n t i n a i o 4

A r q u e o l o g í a 107

A n t r o p o l o g í a 110

SECCIÓN" L)II>Á('.TICA

C i e n c i a d e la e d u c a c i ó n n 5

M e t o d o l o g í a y l e g i s l a c i ó n e s c o l a r 119

M e t o d o l o g í a e s p e c i a l ( s e c c i ó n l e t r a s ) 127

M e t o d o l o g í a e s p e c i a l ( s e c c i ó n filosofía) 129

M e t o d o l o g í a e s p e c i a l ( s e c c i ó n h i s t o r i a ) i 3 a

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