Proxecto Didáctico DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS...1 grupo de Matemáticas 1º ESO 5 h Total 131 h...
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IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-
2021
PROXECTO DIDÁCTICO DEPARTAMENTO DE
MATEMÁTICAS
IES Francisco Aguiar Betanzos
CURSO 2020-2021
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
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ÍNDICE Prema en calquera título para ir directo á páxina correspondente.
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INTRODUCCIÓN..........................................................................................................................7
ESO.................................................................................................................................................8
Obxectivos xerais...............................................................................................................8
Contidos transversais.......................................................................................................10
1º ESO...........................................................................................................................................10
Obxectivos.......................................................................................................................10
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.............................................11
Contidos, criterios de avaliación e estándares de aprendizaxe avaliables.........................14
Contidos por bloques .......................................................................................................32
Temporalización ..............................................................................................................34
Metodoloxía, orientacións didácticas...............................................................................34
Recursos didácticos..........................................................................................................36
2ºESO...........................................................................................................................................38
Obxectivos.......................................................................................................................38
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.............................................39
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ....................................................................................................42
Contidos por bloques .......................................................................................................42
Organización e temporalización dos contidos .................................................................45
Desenvolvemento por unidades.......................................................................................46
Metodoloxía, orientacións didácticas...............................................................................76
Recursos didácticos..........................................................................................................77
Proxecto E-Dixgal e Abalar..............................................................................................78
Atención a diversidade 1º e 2º ESO .................................................................................78
3ºESO ...........................................................................................................................................80
Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas.......................................................................80
Obxectivos.......................................................................................................................80
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Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.............................................80
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ....................................................................................................82
Contidos por bloques .......................................................................................................83
Temporalización..............................................................................................................85
Desenvolvemento por unidades.......................................................................................85
Metodoloxía...................................................................................................................138
Recursos didácticos........................................................................................................138
3ºESO Matemáticas orientadas ás ensinanzas aplicadas............................................................139
Obxectivos.....................................................................................................................139
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................139
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ..................................................................................................141
Contidos por bloques ...... .............................................................................................141
Temporalización............................................................................................................143
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................144
Metodoloxía...................................................................................................................186
Recursos didácticos........................................................................................................186
Atención a diversidade...................................................................................................186
Sección bilingue.............................................................................................................187
4ºESO-Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas.........................................................188
Obxectivos.....................................................................................................................188
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................188
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ..................................................................................................191
Contidos por bloques ...... .............................................................................................191
Temporalización............................................................................................................193
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................193
Metodoloxía...................................................................................................................229
Recursos didácticos........................................................................................................229
4ºESO-Matemáticas orientadas ás ensinanzas aplicadas.............................................................230
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Obxectivos.....................................................................................................................230
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................231
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ..................................................................................................233
Contidos por bloques ...... .............................................................................................233
Temporalización............................................................................................................235
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................235
Metodoloxía...................................................................................................................276
Recursos didácticos........................................................................................................276
Atención a diversidade...................................................................................................277
Sección bilingue.............................................................................................................277
1º BACHARELATO ..................................................................................................................278
Obxectivos xerais .......................................................................................................................278
1ºBACH-Matemáticas aplicadas ás CCSS I................................................................................278
Obxectivos.....................................................................................................................278
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................280
Contidos e temporalización............................................................................................281
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................281
Metodoloxía...................................................................................................................321
Recursos didácticos........................................................................................................323
1ºBACH-Matemáticas I..............................................................................................................324
Obxectivos.....................................................................................................................324
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................324
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ..................................................................................................325
Contidos por bloques ...... .............................................................................................326
Temporalización............................................................................................................329
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................330
Metodoloxía...................................................................................................................383
Recursos didácticos........................................................................................................384
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2º BACHARELATO ..................................................................................................................385
2ºBACH Matemáticas aplicadas ás CCSS II...............................................................................385
Obxectivos.....................................................................................................................385
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................385
Contidos por bloques ...... ..............................................................................................387
Temporalización............................................................................................................390
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................390
Metodoloxía...................................................................................................................425
Recursos didácticos........................................................................................................427
2ºBACH-Matemáticas II.............................................................................................................428
Obxectivos.....................................................................................................................428
Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...........................................428
Organización e secuenciación de contidos, criterios de avaliación e estándares de
aprendizaxe avaliables ..................................................................................................428
Contidos por bloques ...... .............................................................................................429
Temporalización............................................................................................................433
Desenvolvemento por unidades.....................................................................................433
Metodoloxía...................................................................................................................470
Recursos didácticos........................................................................................................471
2º BACH- Métodos estatísticos e numéricos...............................................................................472
Contidos e temporalización ...... ....................................................................................472
Contidos por trimestres..................................................................................................472
Criterios de avaliación ..................................................................................................474
Metodoloxía para Bacharelato ...................................................................................................474
Criterios de avaliación, cualificación e promoción.....................................................................476
Criterios de Avaliación, cualificación e recuperación na ESO .......................................477
Criterios de Avaliación, cualificación e recuperación en Bacharelato ...........................478
Convocatorias extraordinarias.......................................................................................480
Medidas de atención a diversidade..............................................................................................481
Orientacións para redactar exames e traballos ............................................................................482
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Uso da calculadora .....................................................................................................................482
Plan TICS....................................................................................................................................482
Plan lector...................................................................................................................................483
Contribución ao Plan de convivencia..........................................................................................484
Actividades complementarias e extraescolares...........................................................................484
Mecanismos de revisión, avaliación e modificación da programación didáctica........................484
OUTROS ESCENARIOS POSIBLES QUE IMPIDAN A PRESENCIALIDADE ...................485
Clases semipresenciais ...............................................................................................................485
Clases non presenciais ................................................................................................................485
Anexo I: Rúbrica de avaliación da práctica docente
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INTRODUCIÓN
A continuación, desenvólvese o Proxecto Didáctico para o curso 2020-2021 do Departamento de
Matemáticas do IES Francisco Aguiar de Betanzos.
Composición do Departamento
Profesores e profesoras con destino definitivo no centro, por orde alfabética:
• Diego Félix Armesto Ramón
• María del Mar Lorenzo González • Dominga Inmaculada Pérez Amor
• Natalia María Pou de los Mozos (Xefa de Departamento) • Ana Ruiz Soto
Profesores e profesoras sen destino definitivo no centro, por orde alfabética:
• Lourdes Calvo Seoane
• Susana Pérez Creo
• Beatriz Macho Eiras
• María del Pilar Vázquez Febrero Neste curso tamén impartiran clases de Matemáticas como materia afín das súas materias do departamento do Ciclo Superior de Comercio.
• Rosalía Martínez Souto
Cursos e grupos:
- Catro grupos de 1º de ESO (20h).
- Cinco grupos de 2º de ESO (25h).
- Seis grupos de 3º de ESO: un deles é un desdobre que pertence á Sección bilingüe e outro é un
grupo de Matemáticas orientadas as ensinanzas aplicadas (24h). - Cinco grupos de 4º de ESO: un deles é un desdobre que pertence á Sección bilingüe e outro é un
grupo de Matemáticas orientadas as ensinanzas aplicadas (20h) - Cinco grupos de 1º de BACH: tres de Matemáticas I e tres de Matemáticas
Aplicadas ás CCSS I (20h). - Cinco grupos de 2º de BACH: dous de Matemáticas II e tres de Matemáticas Aplicadas ás CCSS
II (20h). - Un grupo de Métodos Estatísticos e Numéricos de 2º de BACH. (2h)
Libros de texto
- Para 1º de ESO: Proxecto E-Dixgal (Castelán). - Para 2º de ESO: Matemáticas 2 Ed. Vicens Vives 2016 (Castelán). - Para 3º de ESO Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas: Matemáticas orientadas ás
ensinanzas académicas 3 Ed. Anaya 2015 (Castelán) //(Inglés para a Sección bilingüe) - Para 3º de ESO Matemáticas orientadas ás ensinanzas aplicadas: Matemáticas orientadas ás
ensinanzas aplicadas 3 Ed. Anaya 2015 (Castelán) - Para 4º de ESO Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas: Matemáticas orientadas ás
ensinanzas académicas 4 Ed. Anaya 2016 (Castelán) )//(Inglés para a Sección bilingüe) - Para 4º de ESO Matemáticas orientadas ás ensinanzas aplicadas: Matemáticas orientadas ás
ensinanzas aplicadas 4 Ed. Anaya 2016 (Castelán)
- Para 1º de BACH, Matemáticas I: Matemáticas I 1ºBach Ed. Anaya 2015 (Galego) - Para 1º de BACH, Matemáticas CCSS I: Matemáticas CCSS I 1ºBach Ed. Anaya 2015 (Galego) - Para 2º de BACH non se recomenda o uso dun libro de texto. - Para Métodos Estatísticos e Numéricos: sen libro de texto.
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Reparto dos grupos entre os profesores do Departamento
Profesor/a Grupos Horas
Diego Armesto Ramón
(Titoría E3C)
2 grupos de Matemáticas Académicas 3º ESO
2 grupos de M. aplicadas ás CCSS I (1º Bac)
1 grupo de Métodos Estatísticos e Numéricos (2º Bac)
18 h
Natalia Pou de los Mozos
(Xefa de departamento)
2 grupos de Matemáticas Académicas 4ºESO
2 grupos de Matemáticas II (2º Bac)
16 h
Mar Lorenzo González
(Titoría B2C)
1 grupo de Matemáticas 1º ESO
1 grupo de Matemáticas I (1º Bac)
1 grupo de M. Aplicadas ás CCSS I (1º Bac)
1 grupo de M. Aplicadas ás CCSS II (2º Bac)
17 h
Dominga Pérez Amor
(Secretaria)
2 grupos de M. Aplicadas ás CCSS II(2º Bac)
8 h
Ana Ruiz Soto
(Xefa de Estudos)
1 grupo de M. Académicas 4º ESO
(Sección bilingüe)
4 h
Pilar Vázquez Febrero
(Titoría E4C)
2 grupos de Matemáticas 1º ESO
1 grupo de Matemáticas 4º ESO
1 grupo de Matemáticas I (1º Bac)
18 h
Lourdes Calvo Seoane 3 grupos de Matemáticas 2ºESO
1 grupo de Matemáticas Académicas 3ºESO
(Sección bilingüe)
19 h
Susana Pérez Creo
(Titoría E2C)
2 grupos de Matemáticas 2º ESO
1 grupo de Matemáticas Aplicadas 3ºESO
14 h
Beatriz Macho Eiras
(Titoría E1B)
2 grupos de Matemáticas Académicas 3º ESO
1 grupo de Matemáticas Aplicadas 4º ESO
12 h
Total 126 h
Outros departamentos
Profesor/a Grupos Horas
Rosalía Martínez Souto
(Departamento del Ciclo)
1 grupo de Matemáticas 1º ESO 5 h
Total 131 h
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EDUCACIÓN SECUNDARIA OBRIGATORIA
1. Obxectivos xerais da Etapa
A Educación Secundaria Obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e as alumnas as
capacidades que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes; coñecer e exercer os seus dereitos no respecto aos
demais; practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e grupos;
exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades
entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o
exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como
condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de
desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles.
Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou
circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre
homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas
relacións cos demais, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo, os
comportamentos sexistas e resolver pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico,
adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías,
especialmente as da información e a comunicación.
f ) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en distintas
disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diversos
campos do coñecemento e da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido
crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións
e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua
castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da
literatura.
i ) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l ) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras
persoas, así como o patrimonio artístico e cultural, coñecer mulleres e homes que realizaron
achegas importantes á cultura e sociedade galega ou a outras culturas do mundo.
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o dos outros, respectar as diferenzas,
afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do
deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión
humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais
relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo
á súa conservación e mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións artísticas,
utilizando diversos medios de expresión e representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico
de Galicia, participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüística e
cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto
cara o exercicio deste dereito.
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o) Coñecer e valorar a importancia do uso do noso idioma como elemento fundamental para o
mantemento da nosa identidade e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza
cultural nun contexto plurilingüe, que nos comunica con outras linguas, en especial coas
pertencentes á comunidade luxófona.
2. Contidos transversais.
Os contidos transversais abarcan os campos seguintes: educación moral e cívica, educación para a
paz e a convivencia, educación ambiental, educación para a igualdade de oportunidade entre os
sexos, educación para a saúde e educación vial. Todos eles son tratados o longo da etapa utilizando o bosquexo de problemas puntuais en cada
tema, como se pode comprobar no libro de texto elixido. Poremos outros exemplos. No cálculo de
distancias e na estimación (educación vial), na flexibilidade para modificar o punto de vista,
admitir varios camiños na solución dun problema, a perseveranza na busca de solucións (educación
para a paz e a convivencia), na formación de grupos mixtos fomentando a participación por
quendas (educación para a igualdade de oportunidades entre os sexos), a medida do tempo, o
estudio do recibo da luz (educación do consumidor).
1º ESO
Obxectivos de 1º ESO
A área de Matemáticas de 1.º ESO contribuirá a desenvolver nos alumnos e alumnas as capacidades
que lles permitan:
- Incorporar a terminoloxía matemática á linguaxe habitual co fin de mellorar o rigor e a precisión
na comunicación.
- Identificar e interpretar os elementos matemáticos presentes na información que chega do
contorno (medios de comunicación, publicidade...), analizando criticamente o papel que
desempeñan.
- Incorporar os números negativos ao campo numérico coñecido, realizar operacións básicas con
números fraccionarios e afondar no coñecemento das operacións con números decimais.
- Iniciar o estudo das relacións de divisibilidade e de proporcionalidade, incorporando os recursos
que ofrecen á resolución de problemas aritméticos.
- Utilizar con soltura o Sistema Métrico Decimal (lonxitude, peso, capacidade e superficie).
- Iniciar o alumnado na utilización de formas de pensamento lóxico na resolución de problemas.
- Formular conxecturas e comprobalas na realización de pequenas investigacións.
- Utilizar estratexias de elaboración persoal para a análise de situacións concretas e a resolución
de problemas.
- Organizar e relacionar informacións diversas de cara á consecución dun obxectivo ou á
resolución dun problema, xa sexa do ámbito das matemáticas ou da vida cotiá.
- Clasificar aqueles aspectos da realidade que permitan analizala e interpretala, utilizando sinxelas
técnicas de recollida, xestión e representación de datos.
- Recoñecer a realidade como diversa e susceptible de ser interpretada desde distintos puntos de
vista e analizada segundo diversos criterios e graos de profundidade.
- Identificar as formas e as figuras planas, analizando as súas propiedades e as súas relacións
xeométricas.
- Utilizar métodos de experimentación manipulativa e gráfica como medio de investigación en
xeometría.
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- Utilizar os recursos tecnolóxicos con sentido crítico, como axuda na aprendizaxe e nas
aplicacións instrumentais das matemáticas.
- Actuar nas actividades matemáticas de acordo con modos propios de matemáticos, como a
exploración sistemática de alternativas, a flexibilidade para cambiar de punto de vista, a
perseveranza na busca de solucións, o recurso á particularización, á sistematización, etc.
- Descubrir e apreciar as súas propias capacidades matemáticas para afrontar situacións nas que
as necesiten.
Contribución da área ao desenvolvemento das competencias clave.
Na área de Matemáticas incidiremos no adestramento de todas as competencias de xeito
sistemático, facendo fincapé nos descritores máis afíns á área.
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía inducen e fortalecen
algúns aspectos esenciais da formación das persoas que resultan fundamentais para a vida. Nunha sociedade onde o impacto das matemáticas, as ciencias e as tecnoloxías é determinante, a
consecución e sostenibilidade do benestar social esixe condutas e toma de decisións persoais
estreitamente vinculadas coa capacidade crítica e coa visión razoada e razoable das persoas. Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia: - Tomar conciencia dos cambios producidos polo home no contorno natural e as repercusións para
a vida futura.
- Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá. - Aplicar métodos científicos rigorosos para mellorar a comprensión da realidade circundante.
- Manexar os coñecementos sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas e comprender
o que acontece arredor nosa.
- Manexar a linguaxe matemática con precisión en calquera contexto. - Identificar e manipular con precisión elementos matemáticos (números, datos, elementos
xeométricos...) en situacións cotiás. - Aplicar os coñecementos matemáticos para a resolución de situacións problemáticas en
contextos reais e en calquera materia. - Realizar argumentacións en calquera contexto con esquemas lóxico-matemáticos. - Aplicar as estratexias de resolución de problemas a calquera situación problemática.
Comunicación lingüística
A competencia en comunicación lingüística é o resultado da acción comunicativa dentro de
prácticas sociais determinadas, nas cales o individuo actúa con outros interlocutores e a través de
textos en múltiples modalidades, formatos e soportes. Estas situacións e prácticas poden implicar
o uso dunha ou varias linguas, en diversos ámbitos e de xeito individual ou colectivo. Esta visión da competencia en comunicación lingüística vinculada con prácticas sociais
determinadas ofrece unha imaxe do individuo como axente comunicativo que produce, e non só
recibe, mensaxes a través das linguas con distintas finalidades. Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia: - Comprender o sentido dos textos escritos. - Captar o sentido das expresións orais: ordes, explicacións, indicacións, relatos... - Expresar oralmente, de xeito ordenado e clara, calquera tipo de información. - Utilizar os coñecementos sobre a lingua para buscar información e ler textos en calquera
situación.
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- Producir textos escritos de diversa complexidade para o seu uso en situacións cotiás ou de
materias diversas.
Competencia dixital
A competencia dixital é aquela que implica o uso creativo, crítico e seguro das tecnoloxías da
información e a comunicación para alcanzar os obxectivos relacionados co traballo, a
empregabilidade, a aprendizaxe, o uso do tempo libre, a inclusión e participación na sociedade. Esta competencia supón, ademais da adecuación aos cambios que introducen as novas tecnoloxías
na alfabetización, a lectura e a escritura, un conxunto novo de coñecementos, habilidades e
actitudes necesarias hoxe en día para ser competente nun contorno dixital. Dende a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia: - Empregar distintas fontes para a busca de información. - Seleccionar o uso das distintas fontes segundo a súa fiabilidade.
- Elaborar e publicitar información propia derivada de información obtida a través de medios
tecnolóxicos.
- Comprender as mensaxes que veñen dos medios de comunicación. - Manexar ferramentas dixitais para a construción de coñecemento. - Actualizar o uso das novas tecnoloxías para mellorar o traballo e facilitar a vida diaria. - Aplicar criterios éticos no uso das tecnoloxías.
Isto inclúe propostas didácticas que inclúen a utilización de follas de cálculo, GeoGebra para
traballar a xeometría ou as funcións, Scratch para introducir a programación ou calculadoras
online...
Conciencia e expresións culturais
A competencia en conciencia e expresión cultural implica coñecer, comprender, apreciar e valorar
con espírito crítico, cunha actitude aberta e respectuosa, as diferentes manifestacións culturais e
artísticas, utilizalas como fonte de enriquecemento e gozo persoal e consideralas como parte da
riqueza e o patrimonio dos pobos. Esta competencia incorpora tamén un compoñente expresivo referido á propia capacidade estética
e creadora e ao dominio daqueloutras relacionadas cos diferentes códigos artísticos e culturais,
para poder utilizalas como medio de comunicación e expresión persoal. Implica igualmente
manifestar interese pola participación na vida cultural e por contribuír á conservación do
patrimonio cultural e artístico, tanto da propia comunidade coma doutras comunidades.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia: - Mostrar respecto cara ás obras máis importantes do patrimonio cultural a nivel mundial. - Apreciar os valores culturais do patrimonio natural e da evolución do pensamento científico. - Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
Competencias sociais e cívicas
As competencias sociais e cívicas implican a habilidade e a capacidade para utilizar os
coñecementos e as actitudes sobre a sociedade –entendida desde as diferentes perspectivas, na súa
concepción dinámica, cambiante e complexa–, para interpretar fenómenos e problemas sociais en
contextos cada vez máis diversificados; para elaborar respostas, tomar decisións e resolver
conflitos, así como para interactuar con outras persoas e grupos conforme a normas baseadas no
respecto mutuo e en conviccións democráticas. Ademais de incluír accións a un nivel máis
próximo e mediato ao individuo como parte dunha implicación cívica e social. Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia:
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- Desenvolver a capacidade de diálogo cos demais en situacións de convivencia e traballo e para
a resolución de conflitos. - Mostrar dispoñibilidade para a participación activa en ámbitos de participación establecidos.
- Recoñecer a riqueza na diversidade de opinións e ideas.
Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
A competencia sentido de iniciativa e espírito emprendedor implica a capacidade de transformar
as ideas en actos. Iso significa adquirir conciencia da situación onde intervir ou resolver, e saber
elixir, planificar e xestionar os coñecementos, destrezas ou habilidades e actitudes necesarios con
criterio propio, co fin de alcanzar o obxectivo previsto. Esta competencia está presente nos contornos persoal, social, escolar e laboral nos que se
desenvolven as persoas, permitíndolles o desenvolvemento das súas actividades e o
aproveitamento de novas oportunidades. Constitúe igualmente o alicerce doutras capacidades e
coñecementos máis específicos e inclúe a conciencia dos valores éticos relacionados.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia: - Optimizar recursos persoais apoiándose nas fortalezas propias. - Asumir as responsabilidades encomendadas e dar conta delas.
- Ser constante no traballo superando as dificultades. - Dirimir a necesidade de axuda en función da dificultade da tarefa. - Priorizar a consecución de obxectivos grupais a intereses persoais.
- Xerar novas e diverxentes posibilidades desde coñecementos previos do tema. - Optimizar o uso de recursos materiais e persoais para a consecución de obxectivos.
- Actuar con responsabilidade social e sentido ético no traballo.
Aprender a aprender
A competencia de aprender a aprender é fundamental para a aprendizaxe permanente que se
produce ao longo da vida e que ten lugar en distintos contextos formais, non formais e informais. Esta competencia caracterízase pola habilidade para iniciar, organizar e persistir na aprendizaxe.
Isto esixe, en primeiro lugar, a capacidade para motivarse por aprender. Esta motivación depende
de que se xere a curiosidade e a necesidade de aprender, de que o estudante se sinta protagonista
do proceso e do resultado da súa aprendizaxe e, finalmente, de que chegue a alcanzar as metas de
aprendizaxe propostas e, con iso, que se produza nel unha percepción de autoeficacia. Todo o
anterior contribúe a motivalo para abordar futuras tarefas de aprendizaxe. Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores
asociados a esta competencia: - Identificar potencialidades persoais: estilos de aprendizaxe, intelixencias múltiples, funcións
executivas... - Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente...
- Desenvolver estratexias que favorezan a comprensión rigorosa dos contidos. - Planificar os recursos necesarios e os pasos que cómpre realizar no proceso de aprendizaxe. - Seguir os pasos establecidos e tomar decisións sobre os pasos seguintes en función dos resultados
intermedios. - Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
- Tomar conciencia dos procesos de aprendizaxe.
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CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E ESTÁNDARES DE
APRENDIZAXE AVALIABLES
Os contidos da área de Matemáticas agrúpanse en varios bloques. Os contidos, os criterios de
avaliación e os estándares de aprendizaxe formúlanse para o primeiro ciclo de Educación
Secundaria; aínda que neste apartado soamente vai aparecer o referente a 1.º ESO.
O alumnado deberá adquirir uns coñecementos e destrezas básicas que lle permitan interiorizar
unha cultura científica; os alumnos e as alumnas deben identificarse como axentes activos e
recoñecer que das súas actuacións e coñecementos dependerá o desenvolvemento do seu contorno.
Nas páxinas seguintes desenvólvense os contidos, os criterios de avaliación e os estándares de
aprendizaxe relacionados cos obxectivos e as competencias básicas.
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
▪ f ▪ h
▪ B1.1. Planificación e expresión verbal do proceso de resolución de problemas.
▪ B1.1. Expresar verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
▪ MAB1.1.1. Expresa verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
▪ CCL ▪ CMCCT
▪ e ▪ f ▪ h
▪ B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do problema, resolución de subproblemas, reconto exhaustivo, comezo por casos particulares sinxelos, procura de regularidades e leis, etc.
▪ B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
▪ B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
▪ MAB1.2.1. Analiza e comprende o enunciado dos problemas (datos, relacións entre os datos, e contexto do problema).
▪ CMCCT
▪ MAB1.2.2. Valora a información dun enunciado e relaciónaa co número de solucións do problema.
▪ CMCCT
▪ MAB1.2.3. Realiza estimacións e elabora conxecturas sobre os resultados dos problemas para resolver, valorando a súa utilidade e eficacia.
▪ CMCCT
▪ MAB1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas, reflexionando sobre o proceso de resolución.
▪ CMCCT ▪ CAA
▪ b ▪ e ▪ f ▪ g ▪ h
▪ B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do problema, resolución de
▪ B1.3. Describir e analizar situacións de cambio, para encontrar patróns, regularidades e leis matemáticas, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos,
▪ MAB1.3.1. Identifica patróns, regularidades e leis matemáticas en situacións de cambio, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos.
▪ CMCCT ▪ CCEC
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
subproblemas, reconto exhaustivo, comezo por casos particulares sinxelos, procura de regularidades e leis, etc.
▪ B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos informes correspondentes.
valorando a súa utilidade para facer predicións.
▪ MAB1.3.2. Utiliza as leis matemáticas achadas para realizar simulacións e predicións sobre os resultados esperables, valorando a súa eficacia e idoneidade.
▪ CMCCT
▪ b ▪ e ▪ f
▪ B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
▪ B1.4. Afondar en problemas resoltos formulando pequenas variacións nos datos, outras preguntas, outros contextos, etc.
▪ MAB1.4.1. Afonda nos problemas logo de resolvelos, revisando o proceso de resolución e os pasos e as ideas as importantes, analizando a coherencia da solución ou procurando outras formas de resolución.
▪ CMCCT
▪ MAB1.4.2. Formúlase novos problemas a partir dun resolto, variando os datos, propondo novas preguntas, resolvendo outros problemas parecidos, formulando casos particulares ou máis xerais de interese, e establecendo conexións entre o problema e a realidade.
▪ CMCCT ▪ CAA
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ b ▪ f ▪ h
▪ B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos informes correspondentes.
▪ B1.5. Elaborar e presentar informes sobre o proceso, resultados e conclusións obtidas nos procesos de investigación.
▪ MAB1.5.1. Expón e argumenta o proceso seguido, ademais das conclusións obtidas, utilizando distintas linguaxes (alxébrica, gráfica, xeométrica e estatístico-probabilística).
▪ CCL ▪ CMCCT
▪ a ▪ b ▪ c ▪ d ▪ e ▪ f ▪ g
▪ B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
▪ B1.6. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos) a partir da identificación de situacións problemáticas da realidade.
▪ MAB1.6.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
▪ CMCCT ▪ CSC
▪ MAB1.6.2. Establece conexións entre un problema do mundo real e o mundo matemático, identificando o problema ou os problemas matemáticos que subxacen nel e os coñecementos matemáticos necesarios.
▪ CMCCT ▪ CSIEE
▪ MAB1.6.3. Usa, elabora ou constrúe modelos matemáticos sinxelos que permitan a resolución dun problema ou duns problemas dentro do campo das matemáticas.
▪ CMCCT
▪ MAB1.6.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ MAB1.6.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
▪ CMCCT
▪ b ▪ e ▪ f ▪ g
▪ B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
▪ B1.7. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realidade cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou construídos.
▪ MAB1.7.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre el e os seus resultados, valorando outras opinións.
▪ CMCCT ▪ CAA ▪ CSC
▪ a ▪ b ▪ c ▪ d ▪ e ▪ f ▪ g ▪ l ▪ m ▪ n ▪ ñ ▪ o
▪ B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
▪ B1.8. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
▪ MAB1.8.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perseveranza, flexibilidade e aceptación da crítica razoada).
▪ CMCCT ▪ CSIEE ▪ CSC
▪ MAB1.8.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, o esmero e o interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
▪ CMCCT
▪ MAB1.8.3. Distingue entre problemas e exercicios, e adopta a actitude axeitada para cada caso.
▪ CMCCT
▪ MAB1.8.4. Desenvolve actitudes de curiosidade e indagación, xunto con hábitos de formular e formularse preguntas e procurar respostas axeitadas, tanto no estudo dos conceptos como na
▪ CMCCT ▪ CAA ▪ CCEC
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
resolución de problemas.
▪ MAB1.8.5. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
▪ CMCCT ▪ CSIEE ▪ CSC
▪ b ▪ g
▪ B1.6. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
▪ B1.9. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
▪ MAB1.9.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de matematización ou de modelización, valorando as consecuencias destas e a súa conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
▪ CMCCT ▪ CSIEE
▪ b ▪ g
▪ B1.6. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
▪ B1.10. Reflexionar sobre as decisións tomadas, e aprender diso para situacións similares futuras.
▪ MAB1.10.1. Reflexiona sobre os problemas resoltos e os procesos desenvolvidos, valorando a potencia e a sinxeleza das ideas clave, e apréndeo para situacións futuras similares.
▪ CMCCT ▪ CAA
▪ e ▪ f ▪ g
▪ B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para: – Recollida ordenada e organización
de datos. – Elaboración e creación de
representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
▪ B1.11. Empregar as ferramentas tecnolóxicas axeitadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos, facendo representacións gráficas, recreando situacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diversas que axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
▪ MAB1.11.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos, cando a dificultade destes impida ou non aconselle facelos manualmente.
▪ CMCCT ▪ CD
▪ MAB1.11.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
– Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, alxébrico ou estatístico.
– Deseño de simulacións e elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
– Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as conclusións obtidos.
– Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ideas matemáticas.
complexas e extraer información cualitativa e cuantitativa sobre elas.
▪ MAB1.11.3. Deseña representacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tecnolóxicos.
▪ CMCCT
▪ MAB1.11.4. Recrea ámbitos e obxectos xeométricos con ferramentas tecnolóxicas interactivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
▪ CMCCT
▪ MAB1.11.5. Utiliza medios tecnolóxicos para tratar datos e gráficas estatísticas, extraer información e elaborar conclusións.
▪ CMCCT
▪ a ▪ b ▪ e ▪ f ▪ g
▪ B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para: – Recollida ordenada e organización
de datos. – Elaboración e creación de
representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
– Facilitación da comprensión de
▪ B1.12. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no proceso de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccionando información salientable en internet ou noutras fontes, elaborando documentos propios, facendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados para facilitar a interacción.
▪ MAB1.12.1. Elabora documentos dixitais propios coa ferramenta tecnolóxica axeitada (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.) como resultado do proceso de procura, análise e selección de información relevante, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
▪ CD ▪ CCL
▪ MAB1.12.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
▪ CCL
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, alxébrico ou estatístico.
– Deseño de simulacións e elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
– Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as conclusións obtidos.
– Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ideas matemáticas.
▪ MAB1.12.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a información das actividades, analizando puntos fortes e débiles do seu proceso educativo e establecendo pautas de mellora.
▪ CD ▪ CAA
▪ MAB1.12.4. Emprega ferramentas tecnolóxicas para compartir ideas e tarefas.
▪ CD ▪ CSC ▪ CSIEE
▪ Bloque 2. Números e álxebra
▪ b ▪ e ▪ f ▪ g ▪ h
▪ B2.1. Números negativos: significado e utilización en contextos reais.
▪ B2.2. Números enteiros: representación, ordenación na recta numérica e operacións. Operacións con calculadora.
▪ B2.3. Fraccións en ámbitos cotiáns. Fraccións equivalentes. Comparación de fraccións. Representación, ordenación e operacións.
▪ B2.1. Utilizar números naturais, enteiros, fraccionarios e decimais, e porcentaxes sinxelas, as súas operacións e as súas propiedades, para recoller, transformar e intercambiar información e resolver problemas relacionados coa vida diaria.
▪ MAB2.1.1. Identifica os tipos de números (naturais, enteiros, fraccionarios e decimais) e utilízaos para representar, ordenar e interpretar axeitadamente a información cuantitativa.
▪ CMCCT
▪ MAB2.1.2. Calcula o valor de expresións numéricas de distintos tipos de números mediante as operacións elementais e as potencias de expoñente natural, aplicando correctamente a xerarquía das operacións.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ B2.4. Números decimais:
representación, ordenación e operacións.
▪ B2.5. Relación entre fraccións e decimais. Conversión e operacións.
▪ B2.6. Potencias de números enteiros e fraccionarios con expoñente natural: operacións.
▪ B2.7. Cadrados perfectos. Raíces cadradas. Estimación e obtención de raíces aproximadas.
▪ B2.8. Xerarquía das operacións. ▪ B2.9. Elaboración e utilización de
estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
▪ MAB2.1.3. Emprega axeitadamente os tipos de números e as súas operacións, para resolver problemas cotiáns contextualizados, representando e interpretando mediante medios tecnolóxicos, cando sexa necesario, os resultados obtidos.
▪ CMCCT
▪ e ▪ f ▪ g ▪ h
▪ B2.10. Divisibilidade dos números naturais: criterios de divisibilidade.
▪ B2.11. Números primos e compostos. Descomposición dun número en factores. Descomposición en factores primos.
▪ B2.12. Múltiplos e divisores comúns a varios números. Máximo común divisor e mínimo común múltiplo de
▪ B2.2. Coñecer e utilizar propiedades e novos significados dos números en contextos de paridade, divisibilidade e operacións elementais, mellorando así a comprensión do concepto e dos tipos de números.
▪ MAB2.2.1. Recoñece novos significados e propiedades dos números en contextos de resolución de problemas sobre paridade, divisibilidade e operacións elementais.
▪ CMCCT
▪ MAB2.2.2. Aplica os criterios de divisibilidade por 2, 3, 5, 9 e 11 para descompoñer en factores primos números naturais, e emprégaos en exercicios, actividades e problemas contextualizados.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
dous ou máis números naturais. ▪ B2.13. Potencias de números enteiros
e fraccionarios con expoñente natural: operacións.
▪ B2.14. Potencias de base 10. Utilización da notación científica para representar números grandes.
▪ B2.8. Xerarquía das operacións. ▪ B2.9. Elaboración e utilización de
estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
▪ MAB2.2.3. Identifica e calcula o máximo común divisor e o mínimo común múltiplo de dous ou máis números naturais mediante o algoritmo axeitado, e aplícao problemas contextualizados.
▪ CMCCT
▪ MAB2.2.4. Realiza cálculos nos que interveñen potencias de expoñente natural e aplica as regras básicas das operacións con potencias.
▪ CMCCT
▪ MAB2.2.5. Calcula e interpreta adecuadamente o oposto e o valor absoluto dun número enteiro, comprendendo o seu significado e contextualizándoo en problemas da vida real.
▪ CMCCT
▪ MAB2.2.6. Realiza operacións de redondeo e truncamento de números decimais, coñecendo o grao de aproximación, e aplícao a casos concretos.
▪ CMCCT
▪ MAB2.2.7. Realiza operacións de conversión entre números decimais e fraccionarios, acha fraccións equivalentes e simplifica fraccións, para aplicalo na resolución de problemas.
▪ CMCCT
▪ MAB2.2.8. Utiliza a notación científica, e valora o seu uso para simplificar cálculos e
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
representar números moi grandes.
▪ e ▪ f
▪ B2.8. Xerarquía das operacións. ▪ B2.9. Elaboración e utilización de
estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
▪ B2.3. Desenvolver, en casos sinxelos, a competencia no uso de operacións combinadas como síntese da secuencia de operacións aritméticas, aplicando correctamente a xerarquía das operacións ou estratexias de cálculo mental.
▪ MAB2.3.1. Realiza operacións combinadas entre números enteiros, decimais e fraccionarios, con eficacia, mediante o cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou medios tecnolóxicos, utilizando a notación máis axeitada e respectando a xerarquía das operacións.
▪ CMCCT
▪ e ▪ f
▪ B2.9. Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
▪ B2.4. Elixir a forma de cálculo apropiada (mental, escrita ou con calculadora), usando diferentes estratexias que permitan simplificar as operacións con números enteiros, fraccións, decimais e porcentaxes, e estimando a coherencia e a precisión dos resultados obtidos.
▪ MAB2.4.1. Desenvolve estratexias de cálculo mental para realizar cálculos exactos ou aproximados, valorando a precisión esixida na operación ou no problema.
▪ CMCCT
▪ MAB2.4.2. Realiza cálculos con números naturais, enteiros, fraccionarios e decimais, decidindo a forma máis axeitada (mental, escrita ou con calculadora), coherente e precisa.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ e ▪ f ▪ g ▪ h
▪ B2.15. Cálculos con porcentaxes (mental, manual e con calculadora). Aumentos e diminucións porcentuais.
▪ B2.16. Razón, proporción e taxa. Taxa unitaria. Factores de conversión. Magnitudes directamente proporcionais. Constante de proporcionalidade.
▪ B2.17. Resolución de problemas nos que interveña a proporcionalidade directa ou variacións porcentuais. Repartición directamente proporcional.
▪ B2.5. Utilizar diferentes estratexias (emprego de táboas, obtención e uso da constante de proporcionalidade, redución á unidade, etc.) para obter elementos descoñecidos nun problema a partir doutros coñecidos en situacións da vida real nas que existan variacións porcentuais e magnitudes directamente proporcionais.
▪ MAB2.5.1. Identifica e discrimina relacións de proporcionalidade numérica (como o factor de conversión ou cálculo de porcentaxes) e emprégaas para resolver problemas en situacións cotiás.
▪ CMCCT
▪ e ▪ f ▪ g ▪ h
▪ B2.18. Iniciación á linguaxe alxébrica. ▪ B2.19. Tradución de expresións da
linguaxe cotiá, que representen situacións reais, á alxébrica, e viceversa.
▪ B2.20. Significados e propiedades dos números en contextos diferentes ao do cálculo: números triangulares, cadrados, pentagonais, etc.
▪ B2.21. A linguaxe alxébrica para xeneralizar propiedades e simbolizar relacións. Obtención de fórmulas e termos xerais baseada na observación de pautas e regularidades. Valor numérico dunha expresión alxébrica.
▪ B2.6. Analizar procesos numéricos cambiantes, identificando os patróns e as leis xerais que os rexen, utilizando a linguaxe alxébrica para expresalos, comunicalos e realizar predicións sobre o seu comportamento ao modificar as variables, e operar con expresións alxébricas.
▪ MAB2.6.1. Describe situacións ou enunciados que dependen de cantidades variables ou descoñecidas e secuencias lóxicas ou regularidades, mediante expresións alxébricas, e opera con elas.
▪ CMCCT
▪ MAB2.6.2. Identifica propiedades e leis xerais a partir do estudo de procesos numéricos recorrentes ou cambiantes, exprésaas mediante a linguaxe alxébrica e utilízaas para facer predicións.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ f ▪ h
▪ B2.22. Ecuacións de primeiro grao cunha incógnita (métodos alxébrico e gráfico). Resolución. Interpretación das solucións. Ecuacións sen solución. Resolución de problemas.
▪ B2.7. Utilizar a linguaxe alxébrica para simbolizar e resolver problemas mediante a formulación de ecuacións de primeiro grao, aplicando para a súa resolución métodos alxébricos ou gráficos, e contrastar os resultados obtidos.
▪ MAB2.7.1. Comproba, dada unha ecuación, se un número é solución desta.
▪ CMCCT
▪ MAB2.7.2. Formula alxebricamente unha situación da vida real mediante ecuacións de primeiro grao, resólvea e interpreta o resultado obtido.
▪ CMCCT
▪ Bloque 3. Xeometría
▪ f ▪ h
▪ B3.1. Elementos básicos da xeometría do plano. Relacións e propiedades de figuras no plano: paralelismo e perpendicularidade.
▪ B3.2. Ángulos e as súas relacións. ▪ B3.3. Construcións xeométricas
sinxelas: mediatriz e bisectriz. Propiedades.
▪ B3.4. Figuras planas elementais: triángulo, cadrado e figuras poligonais.
▪ B3.5. Clasificación de triángulos e cuadriláteros. Propiedades e relacións.
▪ B3.1. Recoñecer e describir figuras planas, os seus elementos e as súas propiedades características para clasificalas, identificar situacións, describir o contexto físico e abordar problemas da vida cotiá.
▪ MAB3.1.1. Recoñece e describe as propiedades características dos polígonos regulares (ángulos interiores, ángulos centrais, diagonais, apotema, simetrías, etc.).
▪ CMCCT
▪ MAB3.1.2. Define os elementos característicos dos triángulos, trazando estes e coñecendo a propiedade común a cada un deles, e clasifícaos atendendo tanto aos seus lados como aos seus ángulos.
▪ CMCCT
▪ MAB3.1.3. Clasifica os cuadriláteros e os paralelogramos atendendo ao paralelismo entre os seus lados opostos e coñecendo as súas propiedades referentes a ángulos, lados e diagonais.
▪ CMCCT
▪ MAB3.1.4. Identifica as propiedades xeométricas que caracterizan os puntos da
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
circunferencia e o círculo.
▪ e ▪ f
▪ B3.6. Medida e cálculo de ángulos de figuras planas.
▪ B3.7. Cálculo de áreas e perímetros de figuras planas. Cálculo de áreas por descomposición en figuras simples.
▪ B3.8. Circunferencia, círculo, arcos e sectores circulares.
▪ B3.2. Utilizar estratexias, ferramentas tecnolóxicas e técnicas simples da xeometría analítica plana para a resolución de problemas de perímetros, áreas e ángulos de figuras planas, utilizando a linguaxe matemática axeitada, e expresar o procedemento seguido na resolución.
▪ MAB3.2.1. Resolve problemas relacionados con distancias, perímetros, superficies e ángulos de figuras planas, en contextos da vida real, utilizando as ferramentas tecnolóxicas e as técnicas xeométricas máis apropiadas.
▪ CMCCT
▪ MAB3.2.2. Calcula a lonxitude da circunferencia, a área do círculo, a lonxitude dun arco e a área dun sector circular, e aplícaas para resolver problemas xeométricos.
▪ CMCCT
▪ e ▪ f
▪ B3.9. Poliedros e corpos de revolución: elementos característicos e clasificación. Áreas e volumes.
▪ B3.3. Analizar corpos xeométricos (cubos, ortoedros, prismas, pirámides, cilindros, conos e esferas) e identificar os seus elementos característicos (vértices, arestas, caras, desenvolvementos planos, seccións ao cortar con planos, corpos obtidos mediante seccións, simetrías, etc.).
▪ MAB3.3.1. Analiza e identifica as características de corpos xeométricos, utilizando a linguaxe xeométrica axeitada.
▪ CMCCT
▪ MAB3.3.2. Constrúe seccións sinxelas dos corpos xeométricos, a partir de cortes con planos, mentalmente e utilizando os medios tecnolóxicos axeitados.
▪ CMCCT
▪ MAB3.3.3. Identifica os corpos xeométricos a partir dos seus desenvolvementos planos e reciprocamente.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ e ▪ f ▪ l ▪ n
▪ B3.10. Propiedades, regularidades e relacións dos poliedros. Cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do mundo físico.
▪ B3.11. Uso de ferramentas informáticas para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
▪ B3.4. Resolver problemas que leven consigo o cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do mundo físico, utilizando propiedades, regularidades e relacións dos poliedros.
▪ MAB3.4.1. Resolve problemas da realidade mediante o cálculo de áreas e volumes de corpos xeométricos, utilizando as linguaxes xeométrica e alxébrica adecuadas.
▪ CMCCT
▪ Bloque 4. Funcións
▪ f ▪ B4.1. Coordenadas cartesianas: representación e identificación de puntos nun sistema de eixes coordenados.
▪ B4.1. Coñecer, manexar e interpretar o sistema de coordenadas cartesianas.
▪ MAB4.1.1. Localiza puntos no plano a partir das súas coordenadas e nomea puntos do plano escribindo as súas coordenadas.
▪ CMCCT
▪ f ▪ B4.2. Concepto de función: variable dependente e independente. Formas de presentación (linguaxe habitual, táboa, gráfica e fórmula).
▪ B4.2. Manexar as formas de presentar unha función (linguaxe habitual, táboa numérica, gráfica e ecuación, pasando dunhas formas a outras e elixindo a mellor delas en función do contexto).
▪ MAB4.2.1. Pasa dunhas formas de representación dunha función a outras e elixe a máis adecuada en función do contexto.
▪ CMCCT
▪ f ▪ B4.2. Concepto de función: variable dependente e independente. Formas de presentación (linguaxe habitual, táboa, gráfica e fórmula).
▪ B4.3. Comprender o concepto de función. ▪ MAB4.3.1. Recoñece se unha gráfica representa ou non unha función.
▪ CMCCT
▪ b ▪ e ▪ f ▪ g
▪ B4.3. Funcións lineais. Cálculo, interpretación e identificación da pendente da recta. Representacións da recta a partir da ecuación e
▪ B4.4. Recoñecer, representar e analizar as funcións lineais, e utilizalas para resolver problemas.
▪ MAB4.4.1. Recoñece e representa unha función lineal a partir da ecuación ou dunha táboa de valores, e obtén a pendente da recta correspondente.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
▪ h obtención da ecuación a partir dunha recta.
▪ B4.4. Utilización de calculadoras gráficas e software específico para a construción e a interpretación de gráficas.
▪ MAB4.4.2. Obtén a ecuación dunha recta a partir da gráfica ou táboa de valores.
▪ CMCCT
▪ MAB4.4.3. Escribe a ecuación correspondente á relación lineal existente entre dúas magnitudes e represéntaa.
▪ CMCCT
▪ MAB4.4.4. Estuda situacións reais sinxelas e, apoiándose en recursos tecnolóxicos, identifica o modelo matemático funcional (lineal ou afín) máis axeitado para explicalas, e realiza predicións e simulacións sobre o seu comportamento.
▪ CMCCT
▪ Bloque 5. Estatística e probabilidade
▪ a ▪ b ▪ c ▪ d ▪ e ▪ f ▪ g ▪ h ▪ m
▪ B5.1. Poboación e individuo. Mostra. Variables estatísticas.
▪ B5.2. Variables cualitativas e cuantitativas.
▪ B5.3. Frecuencias absolutas, relativas e acumuladas.
▪ B5.4. Organización en táboas de datos recollidos nunha experiencia.
▪ B5.5. Diagramas de barras e de sectores. Polígonos de frecuencias.
▪ B5.6. Medidas de tendencia central.
▪ B5.1. Formular preguntas axeitadas para coñecer as características de interese dunha poboación e recoller, organizar e presentar datos relevantes para respondelas, utilizando os métodos estatísticos apropiados e as ferramentas adecuadas, organizando os datos en táboas e construíndo gráficas, calculando os parámetros relevantes e obtendo conclusións razoables a partir dos resultados obtidos.
▪ MAB5.1.1. Comprende o significado de poboación, mostra e individuo desde o punto de vista da estatística, entende que as mostras se empregan para obter información da poboación cando son representativas, e aplícaos a casos concretos.
▪ CMCCT
▪ MAB5.1.2. Recoñece e propón exemplos de distintos tipos de variables estatísticas, tanto cualitativas como cuantitativas.
▪ CMCCT
▪ MAB5.1.3. Organiza datos obtidos dunha poboación de variables cualitativas ou cuantitativas en táboas, calcula e
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
interpreta as súas frecuencias absolutas, relativas e acumuladas, e represéntaos graficamente.
▪ MAB5.1.4. Calcula a media aritmética, a mediana (intervalo mediano) e a moda (intervalo modal), e emprégaos para interpretar un conxunto de datos elixindo o máis axeitado, e para resolver problemas.
▪ CMCCT
▪ MAB5.1.5. Interpreta gráficos estatísticos sinxelos recollidos en medios de comunicación e outros ámbitos da vida cotiá.
▪ CMCCT
▪ e ▪ f ▪ h
▪ B5.4. Organización en táboas de datos recollidos nunha experiencia.
▪ B5.5. Diagramas de barras e de sectores. Polígonos de frecuencias.
▪ B5.6. Medidas de tendencia central. ▪ B5.7. Utilización de calculadoras e
ferramentas tecnolóxicas para o tratamento de datos, creación e interpretación de gráficos e elaboración de informes.
▪ B5.2. Utilizar ferramentas tecnolóxicas para organizar datos, xerar gráficas estatísticas, calcular parámetros relevantes e comunicar os resultados obtidos que respondan ás preguntas formuladas previamente sobre a situación estudada.
▪ MAB5.2.1. Emprega a calculadora e ferramentas tecnolóxicas para organizar datos, xerar gráficos estatísticos e calcular as medidas de tendencia central.
▪ CMCCT
▪ MAB5.2.2. Utiliza as tecnoloxías da información e da comunicación para comunicar información resumida e relevante sobre unha variable estatística analizada.
▪ CMCCT
▪ e ▪ f ▪ h
▪ B5.8. Fenómenos deterministas e aleatorios.
▪ B5.9. Formulación de conxecturas
▪ B5.3. Diferenciar os fenómenos deterministas dos aleatorios, valorando a posibilidade que ofrecen as matemáticas
▪ MAB5.3.1. Identifica os experimentos aleatorios e distíngueos dos deterministas.
▪ CMCCT
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Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe C.C.
sobre o comportamento de fenómenos aleatorios sinxelos e deseño de experiencias para a súa comprobación.
▪ B5.10. Frecuencia relativa dun suceso e a súa aproximación á probabilidade mediante a simulación ou experimentación.
para analizar e facer predicións razoables acerca do comportamento dos aleatorios a partir das regularidades obtidas ao repetir un número significativo de veces a experiencia aleatoria, ou o cálculo da súa probabilidade.
▪ MAB5.3.2. Calcula a frecuencia relativa dun suceso mediante a experimentación.
▪ CMCCT
▪ MAB5.3.3. Realiza predicións sobre un fenómeno aleatorio a partir do cálculo exacto da súa probabilidade ou a aproximación desta mediante a experimentación.
▪ CMCCT
▪ b ▪ f ▪ h
▪ B5.11. Sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
▪ B5.12. Espazo mostral en experimentos sinxelos. Táboas e diagramas de árbore sinxelos.
▪ B5.13. Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace en experimentos sinxelos.
▪ B5.4. Inducir a noción de probabilidade a partir do concepto de frecuencia relativa e como medida de incerteza asociada aos fenómenos aleatorios, sexa ou non posible a experimentación.
▪ MAB5.4.1. Describe experimentos aleatorios sinxelos e enumera todos os resultados posibles, apoiándose en táboas, recontos ou diagramas en árbore sinxelos.
▪ CMCCT
▪ MAB5.4.2. Distingue entre sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
▪ CMCCT
▪ MAB5.4.3. Calcula a probabilidade de sucesos asociados a experimentos sinxelos mediante a regra de Laplace, e exprésaa en forma de fracción e como porcentaxe.
▪ CMCCT
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Contidos por bloques
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en Matemáticas 1. Planificación do proceso de resolución de problemas.
- Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica,
etc.), reformulación do problema, reconto exhaustivo, resolución de casos particulares sinxelos, busca
de regularidades e leis, etc. - Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados,
comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, busca doutras formas de
resolución, etc.
2. Formulación de investigacións matemáticas escolares en contextos numéricos, xeométricos, funcionais,
estatísticos e probabilísticos.
- Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos
matemáticos. - Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades
propias do traballo científico.
3. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
- A recollida ordenada e a organización de datos.
- A elaboración e a creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos. - Facilitar a comprensión de propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo
numérico, alxébrico ou estatístico. - O deseño de simulacións e a elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas. - A elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as
conclusións obtidos. - Comunicar e compartir, en ámbitos apropiados, a información e as ideas matemáticas.
Bloque 2. Números e álxebra 2.1 Números e operacións
1. Números enteiros.
- Números negativos.
- Significado e utilización en contextos reais. - Números enteiros.
- Representación, ordenación na recta numérica e operacións. - Operacións con calculadora. - Valor absoluto dun número.
2. Números primos e compostos. Divisibilidade.
- Divisibilidade dos números naturais.
- Criterios de divisibilidade. - Descomposición dun número en factores primos. - Divisores comúns a varios números.
- O máximo común divisor de dous ou máis números naturais. - Múltiplos comúns a varios números. - O mínimo común múltiplo de dous ou máis números naturais.
3. Os números racionais. Operacións con números racionais.
- Fraccións en ámbitos cotiáns. - Fraccións equivalentes. - Comparación de fraccións.
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- Representación, ordenación e operacións. - Operacións con números racionais.
- Uso da paréntese. - Xerarquía das operacións. - Números decimais. - Representación, ordenación e operacións. - Relación entre fraccións e decimais.
- Conversión e operacións.
4. Razóns e proporcións
- Identificación e utilización en situacións da vida cotiá de magnitudes directamente proporcionais. - Aplicación á resolución de problemas.
2.2 Álxebra 1. Iniciación á linguaxe alxébrica.
2. Tradución de expresións da linguaxe cotiá, que representen situacións reais, á alxébrica, e viceversa. 3. A linguaxe alxébrica para xeneralizar propiedades e simbolizar relacións. 4. Obtención de fórmulas e termos xerais baseados na observación de pautas e regularidades. 5. Obtención de valores numéricos en fórmulas sinxelas.
Bloque 3. Xeometría 1. Elementos básicos da xeometría do plano. Relacións e propiedades de figuras no plano.
- Rectas paralelas e perpendiculares. - Ángulos e as súas relacións.
- Construcións xeométricas sinxelas: mediatriz dun segmento e bisectriz dun ángulo. Propiedades.
2. Figuras planas elementais: triángulo, cadrado, figuras poligonais.
- Triángulos. Elementos. Clasificación. Propiedades.
- Cuadriláteros. Elementos. Clasificación. Propiedades. - Diagonais, apotema e simetrías nos polígonos regulares. - Ángulos exteriores e interiores dun polígono. Medida e cálculo de ángulos de figuras planas.
3. Cálculo de áreas e perímetros de figuras planas.
- Cálculo de áreas por descomposición en figuras simples.
- Circunferencia, círculo, arcos e sectores circulares. - Ángulo inscrito e ángulo central dunha circunferencia.
Bloque 4. Funcións
1. Coordenadas cartesianas: representación e identificación de puntos nun sistema de eixes coordenados.
2. Táboas de valores. Representación dunha gráfica a partir dunha táboa de valores.
3. Funcións lineais. Gráfica a partir dunha ecuación.
Bloque 5. Estatística e probabilidade
Estatística
1. Poboación e individuo.
- Mostra.
- Variables estatísticas. - Variables cualitativas e cuantitativas.
2. Recollida de información.
- Táboas de datos.
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- Frecuencias. - Organización en táboas de datos recollidos nunha experiencia.
- Frecuencias absolutas e relativas. - Frecuencias acumuladas. - Diagramas de barras e de sectores. - Polígonos de frecuencias. - Interpretación dos gráficos.
Probabilidade
- Experimentos aleatorios e sucesos.
- Probabilidade de un suceso. Regra de Laplace.
Temporalización 1º ESO
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA
DOS CONTIDOS
CORRESPONDENCIA
COAS UNIDADES
EDIXGAL
TEMPORALIZACIÓN
PREVISTA
PRIMEIRO
(12 semanas)
Os números naturais
Divisibilidade
Os números enteiros
Potencia y raíz
As fraccións
1,2
2
3,4
10
5,6
2 semanas
2 semanas
3 semanas
2 semanas
3 semanas
SEGUNDO
(10 semanas)
Os números decimais
Proporcionalidade e porcentaxes
Álxebra
Ecuacións
7,8
11
9
12
2 semanas
3 semanas
3 semanas
2 semanas
TERCEIRO
(11 semanas)
Unidades e ángulos
Polígonos e Circunferencia
Áreas e perímetros
Funcións
Estatística e probabilidade
9
15
16
17
18
2 semanas
2 semanas
2 semanas
3 semanas
2 semanas
Metodoloxía. Orientacións Didácticas
No marco da súa Programación Didáctica os centros deben precisar en cada Curso os obxectivos que garanten
as competencias clave, segundo o currículo, asumilos como obxectivos de centro e determinar a participación
de cada unha das áreas do currículo na consecución das competencias.
O carácter multidisciplinar de moitas das competencias afástase da concepción do currículo como un conxunto
de compartimentos estancos entre as diversas áreas e materias e por iso require unha coordinación de
actuacións docentes onde o traballo en equipo debe ser unha constante.
Así, o desenvolvemento da Programación Didáctica de Centro require tanto procesos de formación e
elaboración reflexiva e intelectual por parte do seu equipo docente, como diversas formas de traballo
cooperativo. Estas formas deben ser respectuosas coa diversidade dos profesores e profesoras, pero xeradoras
de ilusión por colaborar nun proxecto común ao que cada un achega o seu mellor saber facer profesional e
aprende e comparte o saber facer con outros compañeiros e compañeiras.
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O currículo de cada Centro non se limitará ás competencias clave, aínda que as inclúa. No currículo haberá
competencias clave fundamentais e outras que non o serán tanto para que cada alumno poida desenvolver ao
máximo as súas potencialidades a partir dos Estándares de aprendizaxe propios de cada área ou materia. Non
hai que esquecer que a función da escola é garantir uns mínimos para todos e, ao mesmo tempo, o máximo
para cada alumno.
O desenvolvemento de competencias vai acompañado dunha práctica pedagóxica esixente tanto para o alumnado como para o profesorado. Para o alumnado, porque se debe implicar na aprendizaxe e debe adquirir as habilidades que lle permitan construír os seus propios esquemas explicativos para comprender o mundo no que vive, construír a súa identidade persoal, interactuar en situacións variadas e continuar aprendendo.
Para o docente, porque terá que despregar os recursos didácticos necesarios que permitan desenvolver os
Estándares de aprendizaxe propios da área incluíndo o desenvolvemento das Competencias Clave, e poder
alcanzar así os obxectivos do currículo. Non obstante, a pesar de que as competencias teñen un carácter
transversal e interdisciplinar respecto ás disciplinas académicas, isto non debe impedir que desde cada área se
determinen aprendizaxes específicas que resulten relevantes na consecución de competencias concretas.
O docente deberá buscar situacións próximas aos alumnos para que estes poidan aplicar en diferentes
contextos os contidos dos catro saberes que forman cada unha das competencias (saber, saber facer, saber ser
e saber estar). Así mesmo, creará contextos e situacións que representen retos para os alumnos; que os inviten
a cuestionarse os seus saberes actuais; que os obriguen ampliar a súa perspectiva e a contrastar os seus
pareceres cos dos seus compañeiros, a xustificar e a interpretar con rigor, etc.
Para traballar as competencias clave relacionadas co dominio emocional e as habilidades sociais terán un
especial protagonismo as actividades de planificación e execución de tarefas en grupo que favorezan o diálogo,
a escoita, a cooperación e a confrontación de opinións.
A forma de avaliar o nivel de competencia alcanzado será a través da aplicación dos coñecementos e as
habilidades traballadas. Agora ben, as competencias supoñen un dominio completo da actividade en cuestión;
non son só habilidades, aínda que estas sempre estean presentes. Polo tanto, ademais das habilidades, teranse en
conta tamén as actitudes e os elementos cognitivos.
No marco da súa Programación Didáctica os centros teñen que precisar en cada Curso os obxectivos que
garanten as competencias clave, segundo o currículo, asumilos como obxectivos de centro e determinar a
participación de cada unha das áreas do currículo na consecución das competencias.
A estrutura de cada unidade temática pon en relación contidos teóricos e procedementais coas distintas
actividades e recursos asociados. Estes seguen unha orde progresiva que se concreta de forma xeneralizada no
seguinte esquema:
• Introdución ou motivación: contextualización en forma de pregunta ou recuperación de coñecementos
previos.
• Coñecemento e comprensión: desenvolvemento temático aplicado que asegure a adquisición do
coñecemento e habilidades.
• Análise e síntese: estruturación e aplicación dos coñecementos a contextos próximos que fomente o
desenvolvemento das actitudes e competencias programadas.
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• Revisión e consolidación: práctica en contextos reais ou resolución de problemas que permiten poñer
en práctica estratexias de memorización e aplicación do coñecemento.
• Teorización da aprendizaxe: estruturación do coñecemento que fomenta a autoavaliación da
aprendizaxe.
• Autoavaliación e avaliación: detección dos logros de aprendizaxe e capacidade de abstracción do
coñecemento por parte dos alumnos.
A secuencia comeza cunha introdución aos contidos que permiten tanto recuperar e activar coñecementos
previos como establecer unha presentación da temática para traballar ao longo da unidade, relacionándoa na
medida do posible coa súa contorna inmediata a través, por exemplo, dunha pregunta motivadora de debate e
reflexión sobre os obxectivos de aprendizaxe da unidade. Focalízase especialmente nas competencias de
aprender a aprender, comunicativa e dixital. Promove o traballo colaborativo e, en xeral, non ten unha única
solución, senón diversas e creativas.
Preséntanse novos conceptos e procedementos a partir dos coñecementos previos para a construción da
aprendizaxe. Para iso, cóntase co Caderno de aprendizaxe e recursos interactivos que fomentan a actividade
dinámica do grupo na aula, A diversidade de recursos de exercitación e profundización permitirá a
consolidación da aprendizaxe a través de actividades significativas para os alumnos.
A continuación, proponse un proceso de contextualización e aplicación do aprendido a situacións ou retos
específicos que axudarán a poñer en práctica todas as competencias clave.
Conclúese co mapa conceptual que axuda á estruturación do coñecemento e unha autoavaliación que axuda
aos alumnos para estudar e a ser consciente das súas propias capacidades, coñecementos e destrezas.
A avaliación pode ser procesual ou sumativa, e pode realizarse a partir das propostas de exercitación
recollidas no Banco de actividades. Unha vez identificadas as características dos alumnos, realizarase a
selección dos elementos de avaliación e adaptarase ao grupo e á diversidade dos alumnos.
Con todo, a plataforma E-Dixgal ofrece a posibilidade de adaptar as unidades ás propias necesidades
didácticas que se presenten durante o curso por mor dun maior coñecemento do grupo e os alumnos que o
conforman.
Para determinar o grao de correspondencia entre o currículo oficial do curso e as unidades didácticas propostas,
cada unidade conta cunha táboa na que se poñen en relación os contidos, criterios de avaliación e estándares
de aprendizaxe establecidos pola lei en vigor e cada un das actividades e recursos das unidades didácticas da
materia.
RECURSOS DIDÁCTICOS E ORGANIZATIVOS
Para cada tema os Recursos Didácticos dos que se dispón son os seguintes:
1. “Libro de texto”: Contidos de E-Dixgal
Segundo a editorial coa que se traballe o Libro do Alumno e da Alumna consta de 19, 14 ou 12 temas para o Primeiro Curso da Materia Matemáticas da Educación Secundaria Obrigatoria.
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2. Fichas de Actividades
As Fichas de Actividades serven para reforzar contidos básicos do Libro do Alumno e da Alumna. Por outro lado, en combinación co resto de materiais, constitúen un instrumento para atender as necesidades individuais do alumnado, xa que permiten practicar aqueles coñecementos que secuencian os distintos temas.
3. Recursos Didácticos
Enderezos de Internet. Cada tema dispón de enderezos de Internet que serven para reforzar e complementar os contidos, habilidades e competencias traballadas en cada tema.
Actividades de Avaliación Inicial. Actividades deseñadas para avaliar os coñecementos previos do alumnado antes de iniciar o estudo de cada un dos temas.
Actividades de Reforzo e Ampliación. Actividades de reforzo e de ampliación que permiten consolidar os coñecementos dos contidos do tema e ampliar algúns aspectos importantes.
Actividades de Avaliación Final. Preguntas que seguindo o modelo das avaliacións de diagnóstico para a Educación Secundaria Obrigatoria, permiten avaliar o nivel de logro de cada un dos Estándares de Aprendizaxe acadado polos alumnos.
4. Probas de Avaliación final
Diferentes probas de avaliación en función do nivel de coñecementos acadado polo alumnado. Propóñense actividades distintas para cada tema con 3 opcións de avaliación de dificultade crecente: nival baixo, nivel medio, nivel alto. Cada opción de avaliación permite avaliar tanto os contidos como as competencias clave.
A organización dos recursos materiais e persoais son un elemento básico para facer posible o desenvolvemento do proceso de aprendizaxe-ensino. Algunhas das decisións máis relevantes no uso dos recursos didácticos e organizativos serán:
Establecer os mecanismos de coordinación de responsabilidades educativas (os instrumentos, os espazos e tempos de dita coordinación). Estableceranse as responsabilidades da comisión de coordinación pedagóxica, dos departamentos didácticos e dos equipos docentes en todas as medidas de atención á diversidade.
Definición dos principios xerais sobre metodoloxía e didáctica para a atención á diversidade (tal como vimos na sección anterior).
Definición dos criterios para a asignación dos espazos e para a distribución dos tempos na organización das medidas de atención á diversidade.
A maneira de traballar en cada grupo adaptarase facendo subgrupos atendendo ás necesidades de cada alumno e poderán engadirse os seguintes tipos de actividades: • Recursos expositivos/activos
• Audiovisuais
• Audios
• Secuencias de imaxes
• Animacións
• Simulacións
• Mapas conceptuais
• Recursos de exercitación:
• Actividades auto corrixibles
• Actividades abertas
• Actividades colaborativas
• Os proxectos disciplinares
• Banco de actividades ou xerador de exames
• Banco de actividades de resposta aberta ou xerador de exames
• Recursos de avaliación
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2º ESO
OBXECTIVOS DA ÁREA DE MATEMÁTICAS 2.º ESO
A área de Matemáticas de 2.º ESO contribuirá a desenvolver nos alumnos e as alumnas as capacidades que
lles permitan:
- Resolver problemas utilizando os recursos e as estratexias necesarios, deixando constancia dos pasos
seguidos.
- Xerar, mediante diferentes métodos (dedución, indución...) padróns, regularidades e leis matemáticas en
distintos contextos.
- Xerar diferentes problemas a partir doutro xa resolto.
- Aplicar o método científico en diferentes situacións de investigación, achegando informes de resultados e
conclusións destes.
- Resolver problemas da vida cotiá aplicando os contidos traballados.
- Descubrir as fortalezas e as debilidades matemáticas persoais.
- Afrontar a toma de decisións como un proceso de crecemento persoal e de orientación cara ao futuro e
valorar a súa aplicación en contextos matemáticos.
- Utilizar as TIC en contextos matemáticos como ferramentas para a realización de cálculos, comprobación
de resultados, representacións gráficas, simulacións, etc.
- Seleccionar a información necesaria para resolver problemas da vida cotiá con autonomía e sentido crítico.
- Utilizar de forma adecuada os diferentes tipos de números para resolver problemas da vida diaria, aplicando
correctamente as súas operacións e a prioridade destas.
- Desenvolver estratexias de cálculo mental que faciliten e axilicen o uso de diferentes tipos de números.
- Aplicar técnicas de cálculo para resolver problemas de proporcionalidade en situacións da vida real.
- Utilizar con destreza a calculadora, programas informáticos, etc., como medio para facilitar os cálculos,
comprobar operacións, descubrir padróns, etc.
- Empregar estratexias de análise de datos na resolución de problemas.
- Resolver problemas utilizando ecuacións de primeiro e segundo grao e sistemas de ecuacións.
- Utilizar adecuadamente o teorema de Pitágoras para calcular lados descoñecidos en figuras xeométricas.
- Coñecer e aplicar o concepto de semellanza entre figuras xeométricas.
- Coñecer as características principais dos corpos xeométricos (poliedros, corpos de revolución e poliedros
regulares).
- Calcular áreas e volumes de figuras xeométricas.
- Representar funcións a partir da súa expresión analítica ou dunha táboa de valores.
- Interpretar e analizar adecuadamente unha función lineal en contextos reais.
- Tabular datos dunha distribución estatística e representalos graficamente.
- Calcular os parámetros estatísticos básicos dunha distribución estatística e interpretalos adecuadamente en
cada contexto.
- Resolver situacións nas que interveñan conceptos de aleatoriedade e probabilidade.
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CONTRIBUCIÓN DA ÁREA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Descrición do modelo competencial
Na descrición do modelo competencial inclúese o marco de descritores competenciais, no que aparecen os
contidos reconfigurados desde un enfoque de aplicación que facilita o adestramento das competencias;
lembremos que estas non se estudan, nin se ensinan: adéstranse. Para iso, é necesaria a xeración de tarefas de
aprendizaxe que permita ao alumnado a aplicación do coñecemento mediante metodoloxías de aula activas.
Abordar cada competencia de xeito global en cada unidade didáctica é imposible; debido a iso, cada unha
destas divídese en indicadores de seguimento (entre dous e cinco por competencia), grandes piares que
permiten describila dun xeito máis preciso; dado que o carácter destes é aínda moi xeral, o axuste do nivel de
concreción esixe que os devanditos indicadores se dividan, á súa vez, no que se denominan descritores da
competencia, que serán os que «describan» o grao competencial do alumnado. Por cada indicador de
seguimento encontraremos entre dous e catro descritores, cos verbos en infinitivo.
En cada unidade didáctica, cada un destes descritores concrétase en desempeños competenciais, redactados
en terceira persoa do singular do presente de indicativo. O desempeño é o aspecto específico da competencia
que se pode adestrar e avaliar de xeito explícito; é, polo tanto, concreto e obxectivable. Para o seu
desenvolvemento, partimos dun marco de descritores competenciais definido para o proxecto e aplicable a
todas as materias e cursos da etapa.
Respectando o tratamento específico nalgunhas áreas, os elementos transversais, como a comprensión lectora,
a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e a comunicación, o
emprendemento e a educación cívica e constitucional, traballaranse desde todas as áreas, posibilitando e
fomentando que o proceso de ensinanza-aprendizaxe do alumnado sexa o máis completo posible.
Por outra parte, o desenvolvemento e a aprendizaxe dos valores, presentes en todas as áreas, axudarán a que
os nosos alumnos e alumnas aprendan a desenvolverse nunha sociedade ben consolidada na que todos
poidamos vivir, e en cuxa construción colaboren.
A diversidade dos nosos alumnos e alumnas, cos seus estilos de aprendizaxe diferentes, hanos de conducir a
traballar desde as diferentes potencialidades de cada un deles, apoiándonos sempre nas súas fortalezas para
poder dar resposta ás súas necesidades.
Na área de Matemáticas incidiremos no adestramento de todas as competencias de xeito sistemático facendo
fincapé nos descritores máis afíns a ela.
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía inducen e fortalecen algúns
aspectos esenciais da formación das persoas que resultan fundamentais para a vida.
Nunha sociedade onde o impacto das matemáticas, as ciencias e as tecnoloxías é determinante, a consecución
e a sostenibilidade do benestar social esixen condutas e toma de decisións persoais estreitamente vinculadas
coa capacidade crítica e coa visión razoada e razoable das persoas.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Interactuar co contorno natural de xeito respectuoso.
- Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá.
- Manexar os coñecementos sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas, comprender o que acontece
arredor nosa e responder preguntas.
- Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións,
formas xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc.
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40
- Comprender e interpretar a información presentada en formato gráfico.
- Expresarse con propiedade na linguaxe matemática.
- Organizar a información utilizando procedementos matemáticos.
- Resolver problemas seleccionando os datos e as estratexias apropiadas.
- Aplicar estratexias de resolución de problemas a situacións da vida cotiá.
Comunicación lingüística A competencia en comunicación lingüística é o resultado da acción comunicativa dentro de prácticas sociais
determinadas, nas cales o individuo actúa con outros interlocutores e, a través de textos, en múltiples
modalidades, formatos e soportes. Estas situacións e prácticas poden implicar o uso dunha ou varias linguas,
en diversos ámbitos e de xeito individual ou colectivo.
Esta visión da competencia en comunicación lingüística vinculada con prácticas sociais determinadas ofrece
unha imaxe do individuo como axente comunicativo que produce, e non só recibe, mensaxes a través das
linguas con distintas finalidades.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Comprender o sentido dos textos escritos e orais.
- Expresarse oralmente con corrección, adecuación e coherencia.
- Utilizar o vocabulario adecuado, as estruturas lingüísticas e as normas ortográficas e gramaticais para
elaborar textos escritos e orais.
- Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao
interlocutor...
- Manexar elementos de comunicación non verbal, ou en diferentes rexistros, nas diversas situacións
comunicativas.
- Utilizar os coñecementos sobre a lingua para buscar información e ler textos en calquera situación.
Competencia dixital
A competencia dixital é aquela que implica o uso creativo, crítico e seguro das tecnoloxías da información e
a comunicación para alcanzar os obxectivos relacionados co traballo, a empregabilidade, a aprendizaxe, o uso
do tempo libre, a inclusión e a participación na sociedade.
Esta competencia supón, ademais da adecuación aos cambios que introducen as novas tecnoloxías na
alfabetización, a lectura e a escritura, un conxunto novo de coñecementos, habilidades e actitudes necesarias
hoxe en día para ser competente nun ámbito dixital.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Empregar distintas fontes para a busca de información.
- Elaborar e publicitar información propia derivada de información obtida a través de medios tecnolóxicos.
- Comprender as mensaxes que veñen dos medios de comunicación.
- Manexar ferramentas dixitais para a construción de coñecemento.
Conciencia e expresións culturais A competencia en conciencia e expresión cultural implica coñecer, comprender, apreciar e valorar con espírito
crítico, cunha actitude aberta e respectuosa, as diferentes manifestacións culturais e artísticas, utilizalas como
fonte de enriquecemento e gozo persoal, e consideralas como parte da riqueza e o patrimonio dos pobos.
Esta competencia incorpora tamén un compoñente expresivo referido á propia capacidade estética e creadora,
e ao dominio daqueloutras relacionadas cos diferentes códigos artísticos e culturais, para poder utilizalas como
medio de comunicación e expresión persoal. Implica igualmente manifestar interese pola participación na vida
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cultural e por contribuír á conservación do patrimonio cultural e artístico, tanto da propia comunidade coma
doutras comunidades.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Mostrar respecto cara ao patrimonio cultural mundial nas súas distintas vertentes (artístico-literaria,
etnográfica, científico-técnica...), e cara ás persoas que contribuíron ao seu desenvolvemento.
- Expresar sentimentos e emocións mediante códigos artísticos.
- Apreciar a beleza das expresións artísticas e as manifestacións de creatividade e gusto pola estética no
ámbito cotián.
- Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
Competencias sociais e cívicas
As competencias sociais e cívicas implican a habilidade e a capacidade para utilizar os coñecementos e as
actitudes sobre a sociedade –entendida desde as diferentes perspectivas, na súa concepción dinámica,
cambiante e complexa–, para interpretar fenómenos e problemas sociais en contextos cada vez máis
diversificados; para elaborar respostas, tomar decisións e resolver conflitos, así como para interactuar con
outras persoas e grupos conforme a normas baseadas no respecto mutuo e en conviccións democráticas.
Ademais de incluír accións nun nivel máis próximo e mediato ao individuo como parte dunha implicación
cívica e social.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Aplicar dereitos e deberes da convivencia cidadá no contexto da escola.
- Mostrar dispoñibilidade para a participación activa en ámbitos de participación establecidos.
- Recoñecer riqueza na diversidade de opinións e ideas.
- Aprender a comportarse desde o coñecemento dos distintos valores.
- Evidenciar preocupación polos máis desfavorecidos e respecto aos distintos ritmos e potencialidades.
Sentido de iniciativa e espírito emprendedor A competencia sentido de iniciativa e espírito emprendedor implica a capacidade de transformar as ideas en
actos. Iso significa adquirir conciencia da situación onde intervir ou resolver, e saber elixir, planificar e
xestionar os coñecementos, as destrezas ou as habilidades e as actitudes necesarios con criterio propio, co fin
de alcanzar o obxectivo previsto.
Esta competencia está presente nos ámbitos persoal, social, escolar e laboral nos que se desenvolven as
persoas, permitíndolles o desenvolvemento das súas actividades e o aproveitamento de novas oportunidades.
Constitúe igualmente o alicerce doutras capacidades e coñecementos máis específicos, e inclúe a conciencia
dos valores éticos relacionados.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Optimizar recursos persoais apoiándose nas fortalezas propias.
- Ser constante no traballo, superando as dificultades.
- Dirimir a necesidade de axuda en función da dificultade da tarefa.
- Xestionar o traballo do grupo coordinando tarefas e tempos.
- Priorizar a consecución de obxectivos grupais sobre os intereses persoais.
- Optimizar o uso de recursos materiais e persoais para a consecución de obxectivos.
- Mostrar iniciativa persoal para iniciar ou promover accións novas.
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Aprender a aprender A competencia de aprender a aprender é fundamental para a aprendizaxe permanente que se produce ao longo
da vida e que ten lugar en distintos contextos formais, non formais e informais.
Esta competencia caracterízase pola habilidade para iniciar, organizar e persistir na aprendizaxe. Isto
esixe, en primeiro lugar, a capacidade para motivarse por aprender. Esta motivación depende de que se
xere a curiosidade e a necesidade de aprender, de que o estudante se sinta protagonista do proceso e do
resultado da súa aprendizaxe e, finalmente, de que chegue a acadar as metas de aprendizaxe propostas e,
con iso, que se produza nel unha percepción de autoeficacia. Todo o anterior contribúe a motivalo para
abordar futuras tarefas de aprendizaxe.
Desde a área de Matemáticas traballaremos, fundamentalmente, cos seguintes descritores asociados a esta
competencia:
- Identificar potencialidades persoais como aprendiz: estilos de aprendizaxe, intelixencias múltiples, funcións
executivas...
- Xerar estratexias para aprender en distintos contextos de aprendizaxe.
- Desenvolver estratexias que favorezan a comprensión rigorosa dos contidos.
- Planificar os recursos necesarios e os pasos que se deben realizar no proceso de
aprendizaxe.
- Seguir os pasos establecidos e tomar decisións sobre os pasos seguintes en función dos resultados
intermedios.
- Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
- Tomar conciencia dos procesos de aprendizaxe.
ORGANIZACIÓN E SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES
O currículo da área de Matemáticas agrúpase en varios bloques. Os contidos, os criterios de avaliación e os
estándares de aprendizaxe formúlanse para 1.º e 2.º de Educación Secundaria, aínda que nesta parte da
programación só aparecerán os seleccionados para 2.º de ESO.
Na súa redacción respectarase a numeración dos criterios de avaliación e dos estándares de aprendizaxe tal e
como aparece no Real decreto 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico de
Educación Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato.
Contidos por bloques
BLOQUE 1. PROCESOS, MÉTODOS E ACTITUDES EN MATEMÁTICAS - Planificación do proceso de resolución de problemas.
- Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfico, numérico, alxébrico,
etc.), reformulación do problema, resolver subproblemas, reconto exhaustivo, empezar por casos
particulares sinxelos, buscar regularidades e leis, etc.
- Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados,
comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, busca doutras formas de resolución,
etc.
- Proposta de investigacións matemáticas escolares en contextos numéricos, xeométricos, funcionais,
estatísticos e probabilísticos.
- Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos
matemáticos.
- Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias
do traballo científico.
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- Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
a) a recollida ordenada e a organización de datos;
b) a elaboración e a creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos;
c) facilitar a comprensión de propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo
numérico, alxébrico ou estatístico;
d) o deseño de simulacións e a elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas;
e) a elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e conclusións
obtidos;
g) comunicar e compartir, en ámbitos apropiados, a información e as ideas matemáticas.
BLOQUE 2. NÚMEROS E ÁLXEBRA
- Divisibilidade dos números naturais. Criterios de divisibilidade.
- Números primos e compostos. Descomposición dun número en factores primos.
- Múltiplos e divisores comúns a varios números. Máximo común divisor e mínimo común múltiplo de dous
ou máis números naturais.
- Números negativos. Significado e utilización en contextos reais.
- Números enteiros. Operacións.
- Fraccións en ámbitos cotiáns. Fraccións equivalentes. Comparación de fraccións. Representación,
ordenación e operacións.
- Números decimais. Representación, ordenación e operacións.
- Relación entre fraccións e decimais. Conversión e operacións.
- Potencias de números enteiros e fraccionarios con expoñente natural. Operacións.
- Potencias de base 10. Utilización da notación científica para representar números grandes.
- Cadrados perfectos. Raíces cadradas. Estimación e obtención de raíces aproximadas.
- Xerarquía das operacións.
- Cálculos con porcentaxes (mental, manual, calculadora). Aumentos e diminucións porcentuais.
- Razón e proporción. Magnitudes directa e inversamente proporcionais. Constante de proporcionalidade.
- Resolución de problemas nos que interveña a proporcionalidade directa ou inversa, ou variacións
porcentuais. Reparticións directa e inversamente proporcionais.
- Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo
con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
- Iniciación á linguaxe alxébrica.
- Tradución de expresións da linguaxe cotiá, que representen situacións reais, ao alxébrico e viceversa.
- A linguaxe alxébrica para xeneralizar propiedades e simbolizar relacións.
- Obtención de fórmulas e termos xerais baseados na observación de pautas e regularidades. Valor numérico
dunha expresión alxébrica.
- Operacións con expresións alxébricas sinxelas. Transformación e equivalencias. Identidades. Operacións
con polinomios en casos sinxelos.
- Ecuacións de primeiro grao cunha incógnita (métodos alxébrico e gráfico) e de segundo grao cunha
incógnita (método alxébrico). Resolución. Interpretación das solucións. Ecuacións sen solución. Resolución
de problemas.
- Sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas. Métodos alxébricos de resolución e método gráfico.
Resolución de problemas.
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BLOQUE 3. XEOMETRÍA
- Triángulos rectángulos. O teorema de Pitágoras. Xustificación xeométrica e aplicacións.
- Semellanza: figuras semellantes. Criterios de semellanza. Razón de semellanza e escala. Razón entre
lonxitudes, áreas e volumes de corpos semellantes.
- Poliedros e corpos de revolución. Elementos característicos, clasificación. Áreas e volumes.
- Propiedades, regularidades e relacións dos poliedros. Cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do
mundo físico.
- Uso de ferramentas informáticas para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
BLOQUE 4. FUNCIÓNS - O concepto de función. Variable dependente e independente. Formas de presentación (linguaxe habitual,
táboa, gráfica, fórmula). Crecemento e decrecemento. Continuidade e descontinuidade. Cortes cos eixes.
Máximos e mínimos relativos. Análise e comparación de gráficas.
- Funcións lineais. Cálculo, interpretación e identificación da pendente da recta. Representacións da recta a
partir da ecuación e obtención da ecuación a partir dunha recta.
- Utilización de calculadoras gráficas e programas de ordenador para a construción e interpretación de
gráficas.
BLOQUE 5. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE - Organización en táboas de datos recollidos nunha experiencia.
- Diagramas de barras e de sectores.
- Polígonos de frecuencias.
- Medidas de tendencia central.
- Medidas de dispersión.
- Fenómenos deterministas e aleatorios.
- Formulación de conxecturas sobre o comportamento de fenómenos aleatorios sinxelos e deseño de
experiencias para a súa comprobación.
- Frecuencia relativa dun suceso e a súa aproximación á probabilidade mediante a simulación ou
experimentación.
- Sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
- Espazo mostral en experimentos sinxelos. Táboas e diagramas de árbore sinxelos.
- Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace en experimentos sinxelos.
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Organización dos contidos e temporalización (2º ESO)
TRIMESTRE TÍTULO CORRESPONDENCIA
COS TEMAS DO LIBRO
PRIMEIRO Divisibilidade e números enteiros
Fracciones e decimais
Potencias
Proporcionalidade
Álxebra
1
2
3
7
4
SEGUNDO Ecuacións
Sistemas de ecuacións
Funcións
5
6
11
TERCEIRO Semellanza
Poliedros
Corpos redondos
Estatística
Probabilidade
8
9
10
12
13
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Desenvolvemento por unidades
UNIDADE 1: DIVISIBILIDADE E NÚMEROS ENTEIROS
Obxectivos Didácticos
Saber aplicar os algoritmos que permiten estudiar a divisibilidade dos números naturais e recoñecer os números primos e os números compostos.
Construír o conxunto formado polos divisores o os múltiplos dun número natural utilizando diversas estratexias.
Saber calcular o mínimo común múltiplo e o máximo común divisor de dous ou máis números aplicando a súa descomposición en factores primos.
Coñecer os números enteiros.
Representar e ordenar os números enteiros na recta graduada.
Realizar operacións con números enteiros.
Calcular expresións numéricas con e sen parénteses, aplicando a prioridade das operacións.
Resolver problemas usando números enteiros, divisores e múltiplos.
Temporalización: 3º, 4º semana de setembro e 1º de outubro
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
1. Expresar de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas valorando a validez das solucións obtidas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
2.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital.
BLOQUE 2
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Múltiplos e divisores dun número.
– Criterios de divisibilidade. – Propiedades dos múltiplos e
dos divisores. – Números primos e números
compostos.
– Os números enteiros.
1. Utilizar os
distintos tipos de
números, as porcentaxes,
as súas operacións e
propiedades para recoller,
transformar e
intercambiar
información,
1.1 Identifica os distintos tipos de números
e utilízaos para representar, ordenar e
analizar información. Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor - Aprender a aprender. 1.2 Calcula o valor de expresións
numéricas aplicando a xerarquía das
operacións. Aprender a aprender.
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– Representación na recta numérica e ordenación de números enteiros.
– O valor absoluto dun número enteiro.
– Suma, resta, multiplicación e división de números enteiros.
e resolver problemas relacionados coa vida diaria.
1.3 Resolve problemas cotiáns usando os
distintos tipos de números e as súas operacións.
Aprender a aprender.
– Descomposición dun número en factores primos.
– Descomposición dun número en factores primos.
– Cálculo dos divisores dun número.
– Cálculo do máximo común divisor (m.c.d) e o mínimo común múltiplo (m.c.m).
2. Empregar propiedades e novos significados dos números en contextos de paridade, divisibilidade e operacións elementais, mellorando así a comprensión dos conceptos traballados.
2.1 Aplica os diversos criterios de divisibilidade e descompón un número natural dado en produto de factores primos. Aprender a aprender.
2.2 Calcula o m.c.d. e o m.c.m., e úsaos para resolver problemas contextualizados. Aprender a aprender.
– Operacións combinadas con números enteiros.
3. Elixir la forma de cálculo apropiada (mental, escrita o con calculadora), usando diferentes estratexias.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Explica oralmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. P. 8, Act. 20.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. P. 17, Resolución de problemas.
Valora a información do enunciado e comprende que o exercicio ten unha solución. P. 22, Act. 116
2.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. P. 17, Resolución de problemas.
Emprega exemplos numéricos concretos que lle facilitan o razoamento. P. 22, Act. 123.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender.
Formúlase a resolución dos problemas como un reto e faino con esmero e interese. P. 14, Estratexia e enxeño.
Sabe distinguir entre problemas e exercicios e aplica a estratexia adecuada para cada caso. P. 22, Act. 118.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital.
Utiliza o recurso online WIRIS para realizar cálculos. P. 16, Recursos TIC.
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BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Identifica os distintos tipos de números e utilízaos para representar, ordenar e analizar información. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
Coñece os números enteiros, as súas características e usos. P. 10, Act. 21.
Representa os números enteiros na recta numérica. P. 19, Act. 68. Determina o valor absoluto que ten un número dado. P. 10, Act. 25.
1.2 Calcula o valor de expresións numéricas aplicando a xerarquía das operacións. Aprender a aprender.
Calcula o valor de expresións numéricas con números enteiros aplicando a xerarquía das operacións. P. 16, Act. 37 – 39.
1.3 Resolve problemas cotiáns usando os distintos tipos de números e as súas operacións. Aprender a aprender.
Resolve problemas con contextos da vida diaria empregando e operando con números enteiros. P. 17, Act. 41.
2.1 Aplica os diversos criterios de divisibilidade e descompón un número natural dado en produto de factores primos. Aprender a aprender.
Aplica os criterios de divisibilidade adecuadamente. p. 5, Act. 3. Determina se un número dado é primo ou composto. P. 6, Act. 9. Realiza a descomposición en factores primos dun número dado. P.
7, Act. 13.
2.2 Calcula o m.c.d. e o m.c.m., e úsaos para resolver problemas contextualizados. Aprender a aprender.
Calcula o m.c.d. e o m.c.m. de dous números a partir da súa descomposición en factores primos. P. 8, Act. 18.
Resolve problemas da vida cotiá usando o m.c.d. e o m.c.m. P. 17, Act. 40.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Aprende e pon en práctica estratexias de cálculo mental. P. 22, Cálculo mental.
UNIDADE 2: FRACCIÓNS E DECIMAIS
Obxectivos Didácticos Organizar a información numérica en forma de fraccións para facilitar a resolución de situacións problemáticas
da vida cotiá.
Recoñecer a equivalencia de fraccións e obter a facción irredutible.
Calcular o común denominador entre varias fraccións para ordenalas u operar con elas.
Resolver operacións con fracciones.
Calcular expresións numéricas con fraccións, con e sen parénteses, aplicando a prioridade das operacións.
Recoñecer os diversos tipos de números decimais e converter números decimais a fraccións.
Aproximar números decimais utilizando o truncamento e o redondeo e valorar o error cometido na aproximación.
Calcular expresións numéricas con números decimais, con e sen parénteses, aplicando a prioridade das operacións.
Resolver problemas usando fraccións e números decimais.
Temporalización: 2º , 3º semana de outubro
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
1. Expresar de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
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– Reflexión sobre os resultados obtidos.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas valorando a validez das solucións obtidas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
2.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
3. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá.
3.1 Establece conexións entre problemas da redonda e do mundo matemático. C. Básica en ciencias e tecnoloxía.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
4. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
4.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
5. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma.
5.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
BLOQUE 2
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– As fraccións.
– Fraccións equivalentes.
– Fracción irredutible.
– Redución de fraccións a común denominador.
– Representación na recta numérica de fraccións.
– Ordenación de fraccións – Suma, resta, multiplicación e
división de fraccións. – Operacións combinadas con
fraccións. – Os números decimais. – Números decimais exactos,
periódicos puros e periódicos mixtos.
1. Utilizar os distintos tipos de números, as porcentaxes, as súas operacións e propiedades para recoller, transformar e intercambiar información e resolver problemas relacionados coa vida diaria.
1.1 Identifica os distintos tipos de números e utilízaos para representar, ordenar e analizar información. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
1.2 Calcula o valor de expresións numéricas aplicando a xerarquía das operacións. Aprender a aprender.
1.3 Resolve problemas cotiáns usando os distintos tipos de números e as súas operacións. Aprender a aprender.
– Conversión de números decimais a fraccións.
– Fracción xeratriz. – Aproximación de números
decimais por truncamento e por redondeo.
– Erro na aproximación.
2. Empregar propiedades e novos significados dos números en contextos de paridade, divisibilidade e operacións elementais, mellorando la comprensión dos conceptos traballados.
2.1 Acha fraccións equivalentes e realiza operacións de conversión entre fraccións e números decimais. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
2.2 Realiza operacións de redondeo e truncamento determinando o erro cometido. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
– Operacións básicas con números decimais.
3. Elixir a forma de cálculo apropiada (mental, escrita ou con calculadora), usando diferentes estratexias.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
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BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Explica oralmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. P. 42, Repasa a unidade: Act. C7 – C10.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. P. 41, Resolución de problemas.
2.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. P. 45, Act. 85 – 95
3.1 Establece conexións entre problemas da redonda e do mundo matemático. C. Básica en ciencias e tecnoloxía.
Relaciona problemas do mundo real con conceptos matemáticos e as operacións que os representan. P. 45, Act. 92.
4.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender.
Formúlase a resolución dos problemas como un reto e faino con esmero e interese. P. 48 Estratexia e enxeño.
5.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
Utiliza o recurso online @amplía na rede para profundar sobre fraccións e números decimais. P. 37.
Utiliza o recurso online WIRIS para realizar cálculos. P. 40, Recursos TIC.
BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Identifica os distintos tipos de números e utilízaos para representar, ordenar e analizar información. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
Coñece as fraccións e os seus usos. P. 28, Act. 1. Representa as fraccións na recta numérica e ordénaas. P. 31,
Act. 9 – 10. Coñece os tipos de números decimais. P. 38, Act. 26.
1.2 Calcula o valor de expresións numéricas aplicando a xerarquía das operacións. Aprender a aprender.
Calcula o valor de expresións numéricas con fraccións aplicando a xerarquía das operacións. P. 36, Act. 23– 24.
Calcula correctamente o valor de expresións numéricas con números decimais aplicando a xerarquía das operacións. P. 40, Act. 33.
1.3 Resolve problemas cotiáns usando os distintos tipos de números e as súas operacións. Aprender a aprender.
Resolve problemas con contextos da vida diaria empregando e operando con fraccións. P. 41, Act. 34.
Resolve problemas con contextos da vida diaria empregando e operando con números decimais. P. 41, Act. 35.
2.1 Acha fraccións equivalentes e realiza operacións de conversión entre fraccións e números decimais. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
Determina se dúas fraccións son equivalentes. P. 42, Act. 41 Acha a fracción irredutible. P. 30, Act. 7. Reduce fraccións ao mínimo común denominador para poder
comparalas e operar con elas. P. 42, Act. 45. Acha a fracción xeratriz dun número decimal dado. P. 44, Act.
69 – 70.
2.2 Realiza operacións de redondeo e truncamento determinando o erro cometido. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
Realiza operacións de redondeo e truncamento coñecendo o grao de aproximación. P. 39, Act. 30.
Determina o erro absoluto cometido en operacións de truncamento e redondeo. P. 39, Act. 31.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Aprende e pon en práctica estratexias de cálculo mental. P. 46, Cálculo mental.
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UNIDADE 3: POTENCIAS
Obxectivos Didácticos Calcular potencias de base enteira ou fraccionaria e expoñente natural e identificar as súas propiedades.
Calcular potencias de expoñente enteiro no natural.
Identificar a raíz cadrada como o proceso inverso á potencia de expoñente 2 e realizar o seu cálculo.
Calcular expresións numéricas con potencias e raíces cadradas, con e sen parénteses, aplicando a prioridade das operacións.
Empregar a notación científica para expresar magnitudes moi grandes ou moi pequenas.
Resolver problemas usando potencias, raíces cadradas e a notación científica.
Temporalización: 4º semana de outubro , 1º e 2º semanas de novembro
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
1. Expresar de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas valorando a validez das solucións obtidas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
4. Profundar nos problemas resoltos e formular pequenas variacións e novas preguntas.
4.1 Profunda nos problemas resoltos, formula novas preguntas e establece conexións cos conceptos estudados. Aprender a aprender.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
5. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma.
5.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas
adecuadas e úsaas para a realización de
cálculos numéricos. C. Dixital
BLOQUE 2
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Potencias de base enteira e expoñente natural.
– Potencias de base unha fracción e expoñente natural.
– Potencias de expoñente 0.
– Produto e cociente de potencias da mesma base.
– Potencia dun produto e dun cociente.
– Potencia da potencia.
1. Utilizar os distintos tipos de números, as porcentaxes, as súas operacións e propiedades para recoller, transformar e intercambiar información e resolver problemas relacionados coa vida diaria.
1.1 Calcula o valor de expresións numéricas aplicando a xerarquía das operacións. Aprender a aprender.
1.2 Resolve problemas cotiáns usando os distintos tipos de números e as súas operacións. Aprender a aprender.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
52
– Potencias de expoñente enteiro.
– A raíz cadrada.
– A raíz cadrada enteira.
– A raíz cadrada dunha fracción.
– A notación científica.
2. Empregar propiedades e novos significados dos números en contextos de paridade, divisibilidade e operacións elementais, mellorando así a comprensión dos conceptos traballados.
2.1 Realiza cálculos nos que interveñen potencias de expoñente enteiro. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
2.2 Realiza cálculos n os que interveñen raíces cadradas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
2.3 Utiliza a notación científica e valora a súa utilidade para representar grandes magnitudes. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental.
3. Elixir a forma de cálculo apropiada (mental, escrita ou con calculadora), usando diferentes estratexias.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Aprender a aprender - Iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Explica oralmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. P. 70, Act. 99.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. P. 65, Resolución de problemas.
Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. P. 70, Act. 104.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender
Formúlase a resolución dos problemas como un reto e faino con esmero e interese. P. 72, Estratexia e enxeño.
4.1 Profunda nos problemas resoltos, formula novas preguntas e establece conexións cos conceptos estudados. Aprender a aprender.
Formula modificacións nos exercicios resoltos para solucionar os exercicios formulados. P. 68, Act. 75 – 76.
Os problemas resoltos permítenlle relacionar a notación científica coas potencias de base enteira non natural e a representación de magnitudes pequenas. P. 70 Act. 107.
5.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas
adecuadas e úsaas para a realización de
cálculos numéricos. C. Dixital
Utiliza o recurso online @amplía na rede para practicar exercicios con potencias e raíces cadradas. P. 60.
Utiliza o recurso online WIRIS para realizar cálculos. P. 57, Recursos TIC.
BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Calcula o valor de expresións numéricas aplicando a xerarquía das operacións. Aprender a aprender.
Calcula o valor de expresións numéricas con potencias e raíces cadradas aplicando a xerarquía das operacións. P. 62, Act. 21 – 22.
1.2 Resolve problemas cotiáns usando os distintos tipos de números e as súas operacións. Aprender a aprender.
Resolve problemas con contextos da vida diaria empregando potencias de expoñente enteiro. P. 65, Act. 30.
Resolve problemas con contextos da vida diaria empregando raíces cadradas. P. 69, Act. 91.
2.1 Realiza cálculos nos que interveñen potencias de expoñente enteiro. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Calcula o resultado de operacións con potencias de base enteira e expoñente natural. P. 54, Act. 1 – 6.
Calcula o resultado de operacións con potencias de base fraccionaria e expoñente natural. P. 56, Act. 7 – 10.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
53
Calcula o resultado de operacións con potencias de expoñente enteiro non natural. P. 58, Act. 11 – 14.
2.2 Realiza cálculos n os que interveñen raíces cadradas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Calcula o resultado de operacións con raíces cadradas de números naturais. P. 60, Act. 15.
Calcula o resultado de operacións con raíces cadradas de números fraccionarios. P. 68, Act. 70.
2.3 Utiliza a notación científica e valora a
súa utilidade para representar grandes
magnitudes. Aprender a aprender – Sentido
de Iniciativa e espírito emprendedor.
Expresa un número en notación científica. P. 64, Act. 23. Expresa en notación decimal un número dado en notación
científica. P. 64, Act. 24. Opera con números en notación científica. P. 64 Act. 27. Valora a utilidade da notación científica para representar
grandes magnitudes. P. 71, Desenvolve as túas....
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo
mental. Aprender a aprender - Iniciativa e
espírito emprendedor.
Aprende e pon en práctica estratexias de cálculo mental. P. 70, Cálculo mental.
UNIDADE 4: ÁLXEBRA
Obxectivos Didácticos Saber recoñecer expresións alxébricas.
Calcular o valor numérico dunha expresión alxébrica.
Coñecer os conceptos de monomio e polinomio, e distinguir os elementos que os compoñen.
Calcular sumas, restas, produtos e cocientes entre monomios e sumas, restas e produtos entre polinomios.
Recoñecer e calcular produtos notables.
Simplificar operacións combinadas con polinomios aplicando a prioridade das operacións.
Traducir do linguaxe natural ao linguaxe alxébrico para resolver situacións problemáticas relacionadas co entorno inmediato.
Aplicar o método aritmético e o método alxébrico como métodos alternativos para a resolución de problemas.
Temporalización: 2ª semana decembro e 2ª semana de xaneiro.
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
1. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas valorando a validez das solucións obtidas.
1.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
1.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
2. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
2.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender
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54
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
3. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá.
3.1 Establece conexións entre problemas da redonda e o mundo matemático. C. Básica en ciencias e tecnoloxía.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para manipular expresións alxébricas. C. Dixital
BLOQUE 2
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Expresións alxébricas.
– Valor numérico dunha expresión alxébrica.
– Monomios e as súas propiedades.
– Suma, resta, multiplicación e división de monomios.
– Polinomios e os seus elementos.
– Valor numérico dun polinomio. Raíces dun polinomio.
1. Analizar procesos
numéricos cambiantes
utilizando a linguaxe
alxébrica para expresalos,
comunicalos, e analizar o
seu comportamento ao
modificar as variables, e
operar con expresións
alxébricas.
1.1 Describe situacións que dependen de cantidades variables ou descoñecidas mediante expresións alxébricas e opera con elas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
1.2 Identifica propiedades e leis, exprésaas mediante a linguaxe alxébrico e utilízaas para facer predicións. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Suma, resta e multiplicación de
polinomios.
– Produtos notables: cadrado dunha suma, cadrado dunha resta e produto de suma por diferenza.
1.3 Transforma expresións alxébricas a partir das identidades alxébricas notables e as propiedades das operacións. Aprender a aprender.
– Operacións combinadas con polinomios.
2. Utilizar a linguaxe alxébrica para simbolizar e resolver problemas mediante a formulación de expresións alxébricas, usando para a súa resolución métodos alxébricos ou gráficos e validando os resultados obtidos.
2.1 Formula alxebricamente unha situación da vida real mediante ecuacións de primeiro e segundo grao, resólveas e interpreta os resultados. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. P. 93, Act. 90 – 92.
Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. P. 94, Act. 96.
1.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. P. 93, Act. 89.
Emprega exemplos alxébricos concretos que lle facilitan o razoamento. P. 94, Act. 97.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
55
2.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Aprender a aprender
Formúlase a resolución dos problemas como un reto e faino con esmero e interese. P. 96, Estratexia e enxeño.
3.1 Establece conexións entre problemas da redonda e o mundo matemático. C. Básica en ciencias e tecnoloxía.
Relaciona problemas do mundo real coas expresións alxébricas que os representan. P. 93, Act. 88.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para manipular expresións alxébricas. C. Dixital
Utiliza o recurso online WIRIS para manipular expresións alxébricas. P. 88, Recursos TIC.
BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Describe situacións que dependen de cantidades variables ou descoñecidas mediante expresións alxébricas e opera con elas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Representa situacións que dependen de cantidades variables mediante expresións alxébricas. P. 76, Act.1.
Identifica os elementos dun monomio e determina se dous monomios dados son semellantes. P. 77, Act. 4 – 7.
Suma, resta e multiplica monomios. P. 80, Act. 8 – 9. Divide monomios e determina se o resultado é un monomio.
P. 80, Act.13. Identifica os elementos dun polinomio. P. 82, Act. 16 – 17. Suma, resta e multiplica polinomios. P. 84, Act. 20 – 27. Determina o valor numérico dunha expresión alxébrica para
un valor dado da variable. P. 76, Act. 3.
1.2 Identifica propiedades e leis, exprésaas mediante a linguaxe alxébrico e utilízaas para facer predicións. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Usa a linguaxe alxébrica para expresar propiedades de figuras xeométricas dadas. P. 93, Act.90.
Identifica produtos notables en expresións aritméticas e úsaos para simplificar cálculos. P. 94, Act. 106.
1.3 Transforma expresións alxébricas a partir das identidades alxébricas notables e as propiedades das operacións. Aprender a aprender.
Aplica os produtos notables en expresións alxébricas e emprégaos para manipulalas. P. 86, Act. 29 – 30.
Usa as propiedades das operacións con expresións alxébricas para transformalas. P. 92, Act. 85.
Realiza operacións combinadas con expresións alxébricas seguindo a xerarquía das operacións. P. 88, Act. 33.
2.1 Formula alxebricamente unha situación da vida real mediante ecuacións de primeiro e segundo grao, resólveas e interpreta os resultados. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Representa un problema da redonda mediante unha expresión alxébrica. P. 89, Act. 38 – 39.
Usa unha expresión alxébrica que representa unha situación da redonda para sacar conclusións dela. P. 93, Act. 89.
UNIDADE 5: ECUACIÓNS
Obxectivos Didácticos Coñecer os conceptos de incógnita, grao e solución dunha ecuación.
Obter ecuacións equivalentes a unha ecuación dada e determinar si unha ecuación é unha identidade.
Resolver ecuacións de primeiro e de segundo grao e comprobar a solución obtida.
Traducir do linguaxe natural ao linguaxe alxébrico formulando ecuacións de primeiro e de segundo grao.
Aplicar o método aritmético e o método alxébrico como métodos alternativos para a resolución de problemas.
Resolver problemas utilizando ecuacións de primeiro e de segundo grao.
Temporalización:
3ª e 4ª semana de xaneiro e 1ª de febreiro
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Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso das linguaxe numérica apropiada.
1. Expresar de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas valorando a validez das solucións obtidas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
2.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
3. Profundar nos problemas resoltos e formular pequenas variacións e novas preguntas.
3.1 Profunda nos problemas resoltos, formula novas preguntas e establece conexións cos conceptos estudados. Aprender a aprender.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
4. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá.
4.1 Establece conexións entre problemas da redonda e o mundo matemático. C. Básica en ciencias e tecnoloxía
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
5. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma.
5.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para manipular expresións alxébricas. C. Dixital
BLOQUE 2
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Ecuacións e os seus elementos.
– Identidades. – Transformación de
ecuacións.
1. Analizar procesos numéricos cambiantes utilizando a linguaxe alxébrica para expresalos, comunicalos, e analizar o seu comportamento ao modificar as variables, e operar con expresións alxébricas.
1.1 Describe situacións que dependen de cantidades variables ou descoñecidas mediante expresións alxébricas e opera con elas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
1.2 Transforma expresións alxébricas a partir das identidades alxébricas notables e as propiedades das operacións. Aprender a aprender.
– Solucións dunha ecuación. – Resolución da ecuación de
primeiro grao. – Resolución gráfica da
ecuación de primeiro grao. – Resolución da ecuación de
segundo grao.
2. Utilizar a linguaxe alxébrica para simbolizar e resolver problemas mediante a formulación de expresións alxébricas, usando para a súa resolución métodos alxébricos ou gráficos e validando os resultados obtidos.
2.1 Dada unha ecuación, comproba se un número é a súa solución. Aprender a aprender.
2.2 Formula alxebricamente unha situación da vida real mediante ecuacións de primeiro e segundo grao, resólveas e interpreta os resultados. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Ecuacións equivalentes. 3. Elixir a forma de cálculo apropiada (mental, escrita ou con calculadora), usando diferentes estratexias.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Aprender a aprender - Iniciativa e espírito emprendedor.
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57
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa oralmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Explica oralmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. P. 116, Act. 114.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. P. 111, Resolución de problemas.
2.2 Emprega estratexias e razoamentos adecuados na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. P. 114, Act. 72 – 80.
Emprega exemplos alxébricos concretos que lle facilitan o razoamento. P. 116, Act. 106.
3.1 Profunda nos problemas resoltos, formula novas preguntas e establece conexións cos conceptos estudados. Aprender a aprender.
Os problemas resoltos permítenlle aprender estratexias de modelización que aplica nos exercicios formulados. P. 115, Act. 100.
4.1 Establece conexións entre problemas da redonda e o mundo matemático. C. Básica en ciencias e tecnoloxía
Relaciona problemas da redonda coas ecuacións que os representan. P. 117, Desenvolve as túas competencias.
5.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para manipular expresións alxébricas. C. Dixital
Utiliza o recurso online WIRIS para resolver ecuacións. P. 107, Recursos TIC.
BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Describe situacións que dependen de cantidades variables ou descoñecidas mediante expresións alxébricas e opera con elas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Representa situacións da redonda mediante ecuacións. P. 114, Act. 89.
Identifica os elementos dunha ecuación. P. 100, Act. 1 – 3. Determina se unha determinada ecuación dada é unha
identidade. P. 101, Act. 8. Resolve ecuacións de primeiro grao. P. 105, Act. 16 – 20. Resolve ecuacións de primeiro grao de forma gráfica. P. 106,
Act. 21 – 22. Resolve ecuacións de segundo grao. P. 109, Act. 28
1.2 Transforma expresións alxébricas a partir das identidades alxébricas notables e as propiedades das operacións. Aprender a aprender.
Usa as regras de transformación das ecuacións para obter ecuacións equivalentes. P. 102, Act. 11 – 13.
Transforma diferentes ecuacións para poder resolvelas. P. 114, Act. 70.
2.1 Dada unha ecuación, comproba se un número é a súa solución. Aprender a aprender.
Determina se un conxunto dado de valores é a solución dunha ecuación. P. 102, Act. 10.
2.2 Formula alxebricamente unha situación da vida real mediante ecuacións de primeiro e segundo grao, resólveas e interpreta os resultados. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Representa problemas da redonda mediante ecuacións. P. 115, Act. 90.
Resolve ecuacións que proveñen da análise dun problema que está na redonda e saca conclusións sobre el. P. 114, Act. 86.
Analiza se as solucións dunha ecuación son coherentes co contexto do problema dado. P. 114, Act. 87.
3.1 Desenvolve estratexias de cálculo mental. Aprender a aprender - Iniciativa e espírito emprendedor.
Aprende e pon en práctica estratexias de cálculo mental. P. 116, Cálculo mental.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
58
UNIDADE 6: SISTEMAS DE ECUACIÓNS
Obxectivos Didácticos Coñecer o concepto de solución dunha ecuación lineal con dúas incógnitas.
Representar graficamente as solucións dunha ecuación lineal con dúas incógnitas.
Identificar sistemas de ecuacións lineais sabendo buscar sistemas de ecuacións lineais equivalentes.
Aplicar os tres métodos alxébricos de substitución de igualación e de redución, para resolver sistemas de ecuacións lineais.
Obter as posibles solucións dun sistema de ecuacións lineais a partir da súa representación gráfica.
Clasificar sistemas de ecuacións lineais en función das súas solucións.
Resolver problemas utilizando sistemas de ecuacións lineais.
Temporalización: 2º y 3º semanas de febreiro
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
1. Expresar verbalmente ou por escrito de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
1.2 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. Lingüística - Aprender a aprender
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
2.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital.
BLOQUE 2
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Compresión de diversos conceptos relacionados coa álxebra.
1. Identificar as diferentes expresións alxébricas que existen.
1.1 Identifica situacións nas que dependen de cantidades variables e descríbeas mediante expresións alxébricas - Aprender a aprender – Comunicación lingüística.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
59
– Ecuacións lineais
– Ecuacións lineais con dúas incógnitas
– Sistemas de ecuacións lineais.
– Resolución gráfica de ecuacións.
2. Operar e resolver as diferentes expresións alxébricas.
2.1 Realiza cálculos sinxelos nos que interveñen ecuacións. Aprender a aprender - Iniciativa e espírito emprendedor.
2.2 Interpreta correctamente os datos en gráficos e táboas relacionados cos sistemas de ecuacións. Aprender a aprender.
– Resolución de problemas de álxebra.
3. Aplicar os coñecementos adquiridos no tema para resolver problemas da vida cotiá.
3.1 Resolve problemas cotiáns operando con sistemas de ecuacións. Iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
Explica verbalmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. P. 133, act. 20.
1.2 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. Lingüística - Aprender a aprender
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. P. 139, act. 60
Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. P. 138, act. 54.
2.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar logo o resultado. P. 136, act. 25.
Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. P. 133, act. 17.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
Formúlase a resolución de todos os problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. P. 135, act. 21-24.
Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. P. 136, act. 32.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital.
Utiliza o recurso online @amplía na rede para aprender máis sobre a resolución de sistemas de ecuacións.
Utiliza o recurso online WIRIS para realizar cálculos. Recursos TIC
BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Identifica situacións nas que dependen de cantidades variables e descríbeas mediante expresións alxébricas - Aprender a aprender – Comunicación lingüística.
Describe unha situación da súa redonda cunha expresión alxébrica. P. 125, act. 9.
Identifica os diferentes tipos de expresións alxébricas que existen: as ecuacións lineais con dúas incógnitas P. 125, act. 4
2.1 Realiza cálculos sinxelos nos que interveñen ecuacións. Aprender a aprender - Iniciativa e espírito emprendedor.
Realizar cálculos sinxelos con ecuacións lineais con dúas incógnitas. P. 126, act. 7
Resolve de diferentes formas sistemas de ecuacións lineais. P. 128, act. 11.
Recoñece os diferentes tipos de sistemas de ecuacións que existen. Páx. 133, act. 17.
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2.2 Interpreta correctamente os datos en gráficos e táboas relacionados cos sistemas de ecuacións. Aprender a aprender.
Interpreta os resultados das ecuacións e resolve graficamente algúns sistemas de ecuacións. Páx. 131, act. 16.
Representa graficamente a solución dos sistemas lineais de ecuacións con dúas incógnitas. Páx. 125, act. 5.
3.1 Resolve problemas cotiáns operando con sistemas de ecuacións. Iniciativa e espírito emprendedor - Aprender a aprender.
Resolve diferentes problemas relacionados coa vida cotiá utilizando as ecuacións estudadas no temario. Páx. 139, act. 68.
UNIDADE 7: PROPORCIONALIDADE
Obxectivos Didácticos Saber comunicar con precisión a relación entre magnitudes valéndose dos conceptos de razón e proporción.
Deducir si dúas magnitudes son directamente proporcionais comprobando que as súas razóns son constantes.
Recoñecer si dúas magnitudes son inversamente proporcionais comprobando que os seus produtos son constantes.
Resolver situacións problemáticas da vida cotiá aplicando as propiedades das magnitudes directa ou inversamente proporcionais.
Calcular porcentaxes e aumentos e diminucións porcentuais.
Resolver problemas recoñecendo en tipo de proporcionalidade que existe entre as variables.
Realizar cálculos bancarios con interese simple.
Temporalización: 3ª e 4ª semana de novembro e 1ª de decembro
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
1. Expresar verbalmente ou por escrito de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística – Aprender a aprender
2.2 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
BLOQUE 2
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Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Razón e proporción. – Propiedades das
proporcións. – Magnitudes directamente
proporcionais.
1. Identificar diferentes tipos de relacións de proporcionalidade numérica.
1.1 Relaciona a razón e a proporción, explica as súas propiedades e pon exemplos. Aprender a aprender – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
1.2 Identifica magnitudes directamente e inversamente proporcionais. Aprender a aprender.
– Proporcionalidade directa. – Porcentaxes. – Regra de tres directa e
inversa. – Redución á unidade. – Descontos e aumentos. – Escalas. – Magnitudes inversamente
proporcionais.
2. Empregar relacións de proporcionalidade na resolución de problemas.
2.1 Resolve problemas de proporcionalidade tanto directa como inversa mediante o uso da regra de tres e a redución á unidade. Aprender a aprender – Iniciativa e espírito emprendedor.
2.2 Emprega as porcentaxes na resolución de problemas. Aprender a aprender – Iniciativa e espírito emprendedor.
– Desenvolvemento de estratexias para o cálculo mental.
3. Elixir estratexias de cálculo mental realizando as operacións correctamente e con rapidez.
3.1 Elabora estratexias para realizar cálculos mentais con porcentaxes. Aprender a aprender.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Explica verbalmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. Páx. 157, act. 37.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística – Aprender a aprender
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 156, act. 30.
2.2 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 154, act. 23.
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 146, act. 3
3.1 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. Páx. 146, act. 3.
– Formúlase a resolución de todos os problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. Páx. 154, act. 25.
– Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. Páx. 157, act. 37.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
– Utiliza o recurso online @amplía na rede para aprender máis sobre os problemas de proporcionalidade directa e inversa.
– Utiliza o recurso online WIRIS para realizar cálculos. Recursos TIC
BLOQUE 2
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Relaciona a razón e a proporción, explica as súas propiedades e pon
– Acha a razón entre dous números dados. Páx. 150, act. 12.
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exemplos. Aprender a aprender – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
– Determina se dúas razóns son proporcionais mediante o emprego das propiedades das proporcións. Páx. 146, act. 2.
1.2 Identifica magnitudes directamente e inversamente proporcionais. Aprender a aprender.
– Determina se dúas magnitudes son directa ou inversamente proporcionais. Act. 10, 43.
– Acha a constante de proporcionalidade inversa. Páx. 150, act. 12.
2.1 Resolve problemas de proporcionalidade tanto directa como inversa mediante o uso da regra de tres e a redución á unidade. Aprender a aprender – Iniciativa e espírito emprendedor.
– Utiliza a regra de tres directa e a redución á unidade na resolución de problemas de proporcionalidade directa. Páx. 147, act. 3 ,4 e 5.
– Resolve problemas de proporcionalidade inversa utilizando diversos recursos. Páx. 154, act. 23.
2.2 Emprega as porcentaxes na resolución de problemas. Aprender a aprender – Iniciativa e espírito emprendedor.
– Calcula a porcentaxe proporcional a unha razón dada. Páx. 149, act. 7
– Utiliza as porcentaxes para calcular descontos e aumentos. Páx. 149 act. 10.
3.1 Elabora estratexias para realizar cálculos mentais con porcentaxes. Aprender a aprender.
–– Aprende e pon en práctica estratexias de cálculo mental. Cálculo mental.
UNIDADE 8: SEMELLANZA
Obxectivos Didácticos
Saber representar con precisión figuras xeométricas semellantes utilizando os instrumentos de medida e debuxo.
Saber deducir a existencia de semellanza a través do estudio das magnitudes de figuras xeométricas.
Coñecer o teorema de Tales e saber dividir un segmento en partes iguais ou proporcionais.
Saber recoñecer triángulos semellantes aplicando os criterios de semellanza correspondentes.
Resolver situacións problemáticas da vida cotiá relacionadas coa representación a escala da realidade.
Coñecer e utilizar a relación entre a razón de semellanza ea área de figuras xeométricas planas semellantes.
Temporalización: 3º e 4º de febreiro
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
1. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas.
1.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
2. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
2.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
2.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
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– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
3. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos.
3.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital.
BLOQUE 3
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Segmentos – División de segmentos en partes
proporcionais. – Corpos semellantes.
1. Explicar os conceptos de segmentos, figuras e corpos semellantes con exemplos.
1.1 Explica os conceptos de segmentos, figuras e corpos semellantes. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Relacións entre figuras e polígonos semellantes.
– Triángulos semellantes. – Teorema da altura e o cateto. – Teorema de Tales.
2. Constrúe figuras e corpos semellantes utilizando diversas teorías.
2.1 Identificar e debuxar correctamente figuras e corpos semellantes. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
2.2 Comprende diversas teorías para debuxar figuras semellantes. Aprender a aprender.
2.3 Identifica e describe diversos teoremas para calcular a lonxitude de certos segmentos. Aprender a aprender.
– Escala 3. Recoñece o concepto de escala e aplícao na resolución dalgúns problemas.
3.1 Recoñece e soluciona problemas relacionados con escalas. Aprender a aprender.
– Figuras semellantes. 4. Operar e resolver problemas cotiáns utilizando as figuras semellantes.
4.1 Resolve problemas da vida cotiá realizando operacións con ángulos. Aprender a aprender – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 179, act. 24.
2.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 179, act. 22..
– É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 180, act. 28.
2.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. Páx. 176, act. 13.
– Formúlase a resolución de todos os problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. Páx. 172, act. 12.
Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. Páx. 183, act. 29.
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3.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
Utiliza o recurso online WIRIS para realizar cálculos. Recursos TIC.
BLOQUE 3
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Explica os conceptos de segmentos, figuras e corpos semellantes. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Describe o concepto de segmentos e pon exemplos. Páx. 162, act. 1, 2.
– Describir que son figuras semellantes. Páx. 173, act. 9.
2.1 Identificar e debuxar correctamente figuras e corpos semellantes. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
– Identificar e debuxar triángulos semellantes. Páx. 176, act. 17.
– Identificar e debuxar a figura semellante a unha figura dada. Páx. 173, act. 9
2.2 Comprende diversas teorías para debuxar figuras semellantes. Aprender a aprender.
– Explica utilizando exemplos como se constrúen figuras semellantes. Páx. 173, act. 9.
– Explica como se constrúen triángulos semellantes. Páx. 176, act. 16.
– Explica como se constrúen corpos semellantes. Páx. 180 act. 26.
– Explica as relacións métricas que se establecen entre as figuras semellantes. Páx. 174, act. 11.
2.3 Identifica e describe diversos teoremas para calcular a lonxitude de certos segmentos. Aprender a aprender.
– Explica e aplica correctamente o teorema de Tales. Páx. 170, act. 4.
– Describe e aplica correctamente a teoría da altura e o
cateto. Páx. 177, act. 19.
3.1 Recoñece e soluciona problemas relacionados con escalas. Aprender a aprender.
– Identifica correctamente os diferentes tipos de escalas que existen. Páx. 179, act. 20..
– Resolve problemas relacionados con escalas. Páx.179 Act.25.
4.1 Resolve problemas da vida cotiá realizando operacións con ángulos. Aprender a aprender – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
– Resolve de forma individual os problemas propostos aplicando os coñecementos adquiridos nesta unidade. Páx. 184, act. 81
UNIDADE 9: POLIEDROS
Obxectivos Didácticos
Saber que é un poliedro e en particular un paralelepípedo, un ortoedro, un cubo, un prisma e unha pirámide.
Coñecer a terminoloxía propia para describir poliedros.
Saber utilizar os instrumentos de medida e de debuxo para trazar o desenvolvemento de poliedros regulares, prismas e pirámides.
Utilizar as unidades de medida adecuadas para indicar as medidas das dimensións dlos poliedros, as súas áreas e volumes.
Recoñecer a diferencia entre poliedros convexos e cóncavos.
Resolver situacións problemáticas da vida cotiá aplicando as propiedades dos poliedros.
Temporalización: 1º, 2º e 3º de marzo
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
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BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Uso da linguaxe numérica apropiada.
1. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas.
1.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e enfrontar as dificultades.
2. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
2.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
2.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
3. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos.
3.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
BLOQUE 3
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Poliedros. – Os elementos dun poliedro. – Características dos poliedros
regulares. – Os prismas. – Pirámides.
1. Identificar e describir os compoñentes e as características dos diferentes poliedros regulares que existen.
1.1 Identifica e describe os compoñentes dos poliedros regulares. Aprender a aprender.
1.2 Calcula o número de diagonais ou de ángulos dos que se compón un poliedro. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
1.3 Describe as características dos prismas e das pirámides. Aprender a aprender – C. Lingüística.
– Área e volume dun prisma. – Áreas e volumes dunha pirámide.
2. Calcular áreas e volumes.
2.1 Calcula as áreas e os volumes dalgúns poliedros como os prismas e as pirámides Aprender a aprender – C. Lingüística.
– Clases de polígonos. 3. Resolver problemas da vida cotiá aplicando os coñecementos adquiridos.
3.1 Resolver problemas relacionados coa vida cotiá relacionados cos polígonos. Aprender a aprender.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 201, act. 23.
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2.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 202, act. 26.
É organizado á hora de resolver un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 206, act.77.
2.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Formúlase a resolución de todos os problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. Páx. 203, act. 27.
Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. Páx. 202, act. 26.
3.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
– Utiliza o recurso online @amplía na rede para descubrir máis información sobre a pirámide
Utiliza o recurso Tic para debuxar un polígono con GeoGebra. Recursos TIC.
BLOQUE 3
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Identifica e describe os compoñentes dos poliedros regulares. Aprender a aprender.
– Describe os elementos que compoñen un poliedro. Páx. 193 Act. 1
– Identifica os poliedros segundo o número de lados e de ángulos. Páx. 194, act. 7.
Identifica as diferenzas entre poliedros cóncavos e convexos. Páx. 193, act. 2.
1.2 Calcula o número de diagonais ou de ángulos dos que se compón un poliedro. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Calcula o número de diagonais e arestas dun poliedro convexo. Páx. 193, act. 3.
Aplica o teorema de Euler para averiguar o número de caras, arestas e vértices dun poliedro. Páx. 193, act. 3.
1.3 Describe as características dos prismas e das pirámides. Aprender a aprender – C. Lingüística.
– Clasifica os prismas segundo os seus lados ou segundo os seus ángulos. Páx. 197, act. 10.
– Constrúe ou debuxa prismas coñecendo algunhas das súas características. Páx. 197, act. 15.
– Clasifica as pirámides segundo os seus lados ou segundo os seus ángulos. Páx. 201, act. 20.
Elabora pirámides coñecendo algún dos datos dos seus lados ou ángulos. Páx. 201, act. 23.
2.1 Calcula as áreas e os volumes dalgúns poliedros como os prismas e as pirámides Aprender a aprender – C. Lingüística.
– Aplica as fórmulas estudadas para calcular a área e o volume dos prismas. Páx. 199, act. 17
Aplica as fórmulas estudadas para calcular a área e o volume das pirámides. Páx. 202, act. 26
3.1 Resolver problemas relacionados coa vida cotiá relacionados cos polígonos. Aprender a aprender.
Aplica os coñecementos para resolver problemas da vida cotiá. Act. Act. 60.
UNIDADE 10: CORPOS REDONDOS
Obxectivos Didácticos
Recoñecer un cilindro e identificar os seus elementos xeométricos e o seu desenvolvemento plano.
Nomear os elementos xeométricos dun cono e recoñecer o seu desenvolvemento plano.
Identificar os elementos xeométricos da esfera.
Recoñecer as superficies e os corpos esféricos.
Calcular a área e o volume dos corpos redondos.
Resolver situacións problemáticas da vida cotiá aplicando as propiedades dos corpos redondos.
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Temporalización: 4º e 5º de marzo
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Uso da linguaxe xeométrica apropiada.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
1. Expresar verbalmente ou por escrito de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Uso da linguaxe xeométrica apropiada.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
3.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades.
– Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, para representar, analizar e resolver un corpo xeométrico.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
BLOQUE 3
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Corpos de revolución. – Elementos do cilindro. – Desenvolvemento plano
dun cilindro. – Áreas e volume dun
cilindro. – Elementos xeométricos
do cono. – Relación entre a xeratriz,
o radio e tamén a altura dun cono.
– Tronco dun cono.
1. Identificar, describir e utilizar os elementos xeométricos dos corpos de revolución.
1.1 Identifica e describe os elementos do cilindro e do cono. C. Lingüística – Conciencia e expresións culturais.
1.2 Describe as relacións que hai entre os diferentes elementos da esfera. C. Lingüística - Aprender a aprender – Conciencia e expresións culturais.
– Áreas e volume dun cono.
2. Determinar áreas e volumes
2.1 Calcula as áreas e os volumes dos corpos de revolución. C. Aprender a aprender – Conciencia e expresións culturais.
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– A esfera e os seus elementos.
– Área e volume dunha esfera.
correspondentes aos corpos de revolución.
– Corpos e superficies esféricos.
– A tomografía un corpo xeométrico.
3. Identificar e describir as propiedades dos corpos e superficies esféricos.
3.1 Identifica e describe os elementos dos corpos e as superficies esféricos. Aprender a aprender – Conciencia e expresións culturais.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Explica verbalmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuados. Páx. 231, act. 8.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 228, Act. 110.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 229, Act. 101.
– Resolve un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 228, Act. 89.
Aplicar unha estratexia de comparación de volumes de corpos de revolución. Páx. 227, Act. 64.
3.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
– Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. Páx. 223, Act. 29.
– Formúlase a resolución dun problema como un reto e resólveo con esmero e interese. Páx. 226, Act. 39.
Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. Páx. 219, Act. 12.
4.1 Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
– Utiliza o recurso online @Amplía na rede para coñecer máis sobre a construción e as propiedades dun corpo de revolución. Páx. 219.
BLOQUE 3
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Identifica e describe os elementos do cilindro e do cono. C. Lingüística – Conciencia e expresións culturais.
– Determina a medida dos elementos xeométricos do cilindro. Páx. 217, act. 5.
– Realiza cálculos cos elementos xeométricos do cono. Páx. 219, act. 12.
Debuxa cilindros, conos e os seus desenvolvementos planos correspondentes. Páx. 219, act. 11.
1.2 Describe as relacións que hai entre os diferentes elementos da esfera. C. Lingüística - Aprender a aprender – Conciencia e expresións culturais.
– Recoñece e mide o radio e o diámetro dunha esfera. Páx. 222, act. 23
Identifica e relaciona os diferentes círculos na esfera. Páx. 222, act. 22.
2.1 Calcula as áreas e os volumes dos corpos de revolución. C. Aprender a aprender – Conciencia e expresións culturais.
– Determina as áreas e o volume dun cilindro dado. Páx. 218, act. 6.
– Calcula as áreas e o volume que ten un cono. Páx. 221, act. 19.
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Obtén por métodos indirectos a área e o volume dunha esfera. Páx. 223, act. 25.
3.1 Identifica e describe os elementos dos corpos e as superficies esféricos. Aprender a aprender – Conciencia e expresións culturais.
– Recoñece os diferentes corpos e superficies esféricos Páx. 224, act 32.
Calcula a lonxitude dos elementos xeométricos de corpos e superficies esféricos e a súa superficie e volume. Páx. 224, act. 34.
UNIDADE 11: FUNCIÓNS
Obxectivos Didácticos
Recoñecer unha relación funcional distinguíndoa de outras que non o son.
Expresar unha función de diferentes maneiras: verbalmente, graficamente e analiticamente.
Recoñecer e describir as características dunha función.
Analizar a gráfica dunha función utilizando a terminoloxía específica das funcións.
Diferenciar entre funcións lineais, afines, constantes e cuadráticas.
Resolver situacións problemáticas da vida cotiá aplicando as propiedades das funcións.
Temporalización: 5º de marzo , 1º e 3º de abril
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Uso da linguaxe específica das funcións.
– Utilización de diferentes métodos de representación dun concepto matemático.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Interpretación dos resultados obtidos.
1. Expresar verbalmente ou por escrito de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas con funcións. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas con funcións. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
3.2 Formúlase a resolución de problemas con funcións coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
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– Utilización de medios tecnolóxicos para representar e analizar funcións.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos numéricos.
4.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos con funcións. C. Dixital.
BLOQUE 4
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Concepto de función. – Formas de representación dunha
función. – Sistema de coordenadas
cartesianas.
1. Definir, recoñecer e representar unha función de diferentes formas.
1.1 Define o concepto de función e exprésao de diferentes formas. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Dominio e percorrido dunha función.
– Continuidade. – Puntos de corte cos eixes. – Crecemento e decrecemento. – Máximos e mínimos relativos. – Análise da gráfica dunha función. – Ecuación dunha recta.
2. Describir as características dunha función: dominio, percorrido, continuidade, puntos de corte cos eixes, crecemento e decrecemento e máximos e mínimos relativos.
2.1 Interpreta e determina distintas características das funcións. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
2.2. Analiza a gráfica dunha función para poder interpretar un determinado fenómeno. Aprender a aprender – C. Lingüística.
– As funcións cuadráticas. – Funcións de proporcionalidade
inversa. – Funcións lineais. – Funcións afíns. – Función constante.
3. Recoñecer algúns tipos funcionais: función lineal, función afín, función cuadrática…
3.1 Recoñece diferentes tipos de funcións e utiliza as súas propiedades particulares. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema. C. Lingüística – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
Explica verbalmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. Páx. 250, act. C10.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas con funcións. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 253, act. 62.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas con funcións. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 254, act. 69.
Resolve un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 253, act. 56.
3.2 Formúlase a resolución de problemas con funcións coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. Páx. 252, act. 47.
– Formúlase a resolución dos problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. Páx. 251, act. 42.
Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. Páx. 250, act. 31.
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4.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos con funcións. C. Dixital.
– Utiliza o recurso online @Amplía na rede para realizar cálculos con funcións. Páx. 249.
– Utiliza a calculadora WIRIS para representar funcións. Recurso TIC. Páx. 247.
BLOQUE 4
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Define o concepto de función e exprésao de diferentes formas. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Recoñece táboas de valores e gráficas que non corresponden a funcións. Páx. 237, act. 3.
– Expresa mediante unha táboa ou unha gráfica unha función descrita verbalmente. Páx. 237, act. 1.
Utiliza unha fórmula para expresar unha na función. Páx. 250, act. 26.
2.1 Interpreta e determina distintas características das funcións. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Determina o dominio e o percorrido dunha función a partir da súa fórmula ou da súa gráfica. Páx. 238, act.4
– Recoñece a continuidade e os puntos de corte cos eixes dunha función. Páx. 239, act. 9.
Analiza o crecemento e decrecemento dunha función os seus máximos e mínimos relativos. Páx. 240, act. 10.
2.2. Analiza a gráfica dunha función para poder interpretar un determinado fenómeno. Aprender a aprender – C. Lingüística.
– Estuda as características da gráfica dunha función. Páx. 241, act. 12.
Interpreta as características da gráfica dunha función nun contexto determinado. Páx. 253, act. 54.
3.1 Recoñece diferentes tipos de funcións e utiliza as súas propiedades particulares. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Distingue, representa e interpreta funcións lineais e funcións afíns. Páx. 243, act. 16.
– Obtén a ecuación dunha recta e recoñece os seus elementos característicos. Páx. 245, act. 17.
Representa a gráfica dunha función cuadrática. Páx. 246, act. 19.
UNIDADE 12: ESTATÍSTICA
Obxectivos Didácticos
Diferenciar entre os conceptos de mostra e poboación nun estudio estatístico.
Clasificar variables estatísticas segundo sexan cualitativas, cuantitativas, discretas ou continuas.
Organizar datos estatísticos en táboas e calcular frecuencias relativas e acumuladas.
Interpretar e construír diferentes tipos de gráficos estatísticos.
Calcular os principais parámetros estatísticos de centralización.
Calcular los principais parámetros estatísticos de dispersión.
Temporalización: 4º de abril 1º e 2º de maio
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Uso da linguaxe estatística específica.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
1. Expresar verbalmente ou por escrito de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema de estatística. C. Lingüística – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
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– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer da estatística.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
3.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Utilización de medios tecnolóxicos para a representación de gráficos estatísticos e para o cálculo de parámetros estatísticos.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos estatísticos.
4.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e usadas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
BLOQUE 5
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Poboación e mostra. – Variables estatísticas. – Clasificación das variables
estatísticas. – Frecuencia absoluta e
frecuencia relativa. – Frecuencias acumuladas. – Táboas de frecuencias. – Representación gráfica de
datos.
1. Clasificar variables estatísticas en situacións da redonda inmediata e calcular e organizar en táboas as frecuencias asociadas.
1.1 Recoñece distintos tipos de variables estatísticas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
1.2 Organiza datos estatísticos en táboas de diferentes formatos. Aprender a aprender.
– Diagramas de barras. – Diagramas de sectores. – Diagramas de liña. – Climogramas. – Pictogramas. – Pirámides de poboación.
2. Interpretar e representar gráficos estatísticos de diferentes tipos segundo as características das variables.
2.1 Interpreta e debuxa gráficos estatísticos sinxelos. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
2.2 Calcula e interpreta parámetros estatísticos de centralización. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Parámetros de centralización. – Parámetros de dispersión. – Varianza e desviación típica.
3. Calcular e interpretar os principais parámetros estatísticos de centralización e de dispersión.
3.1 Calcula e interpreta parámetros estatísticos de dispersión. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido na resolución dun problema de estatística. C. Lingüística – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
Explica verbalmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas propostos, coa claridade e a orde adecuadas. Páx. 274, C10.
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2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 276, act. 58.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 277, act. 61.
Resolve un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 278, act. 70.
3.2 Formúlase a resolución de problemas coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. Páx. 276, act. 53.
– Formúlase a resolución dos problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. Páx. 274, act. 34.
Planifica a resolución das actividades reflexionando sobre os datos dos que dispón e aqueles que quere conseguir. Páx. 275, act. 39.
4.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para a realización de cálculos numéricos. C. Dixital
– Utiliza o recurso online @Amplía na rede para coñecer máis sobre o crecemento e decrecemento dunha función. Páx. 268.
– Utiliza recursos dixitais para tratar información de tipo estatístico. Páx. 273, act. 24.
BLOQUE 5
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Recoñece distintos tipos de variables estatísticas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Diferencia entre variables cualitativas e cuantitativas e entre continuas e discretas. Páx. 274, act. 6.
Calcula frecuencias absolutas e relativas dunha variable estatística proposta. Páx. 264, act. 9.
1.2 Organiza datos estatísticos en táboas de diferentes formatos. Aprender a aprender.
Constrúe e completa táboas de frecuencias absolutas, relativas e acumuladas. Páx. 264, act. 12.
2.1 Interpreta e debuxa gráficos estatísticos sinxelos. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Representa un diagrama de barras a partir da información dada por unha táboa. Páx. 265, act. 13.
Interpreta diagramas de sectores, de liñas, pictogramas, climogramas... Páx. 275, act. 37.
2.2 Calcula e interpreta parámetros estatísticos de centralización. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Calcula a media aritmética dunha serie de datos simples ou a partir da táboa de frecuencias. Páx. 270, act. 19.
– Determina a mediana dunha serie de datos estatísticos. Páx. 275, act. 46.
Aplica o concepto de moda en situacións problemáticas con variables estatísticas Páx. 270, act. 20.
3.1 Calcula e interpreta parámetros estatísticos de dispersión. Aprender a aprender – Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Determina o rango dunha variable estatística. Páx. 272, act. 22.
Calcula a varianza e a desviación típica utilizando unha táboa de frecuencias. Páx. 272, Act. 23.
UNIDADE 13: PROBABILIDADE
Obxectivos Didácticos Diferenciar entre experimentos deterministas e experimentos aleatorios.
Determinar o espazo mostral dos sucesos dun experimento aleatorio.
Obter a frecuencia absoluta e a frecuencia relativa dun suceso aleatorio.
Calcular a probabilidade dun suceso.
Aplicar a regra de Laplace para calcular probabilidades.
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Resolver situacións problemáticas da vida cotiá aplicando as propiedades da probabilidade.
Temporalización: 3º, 4º de maio e 1º e 2º de xuño
Contidos, Criterios de Avaliación, Estándares de Aprendizaxe e Competencias Clave
BLOQUE 1
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Uso da linguaxe específica da probabilidade.
– Planificación do proceso de resolución de problemas.
– Reflexión sobre os resultados obtidos.
1. Expresar verbalmente ou por escrito de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido no cálculo dunha probabilidade. C. Lingüística – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
– Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas de probabilidade.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas de probabilidade. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Formúlase a resolución de problemas como retos e amosa interese en resolvelos.
– Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades.
3. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao ámbito da probabilidade.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
3.2 Formúlase a resolución de problemas de probabilidade coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Utilización de medios tecnolóxicos para resolver situacións relacionadas coa probabilidade.
4. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de forma autónoma, realizando cálculos de probabilidade.
4.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para o cálculo de probabilidades. C. Dixital.
BLOQUE 5
Contidos Criterios de Avaliación Estándares de Aprendizaxe e C. C.
– Experimentos aleatorios. – Espazo da mostra. – Determinación do espazo da
mostra. – Experimentos compostos. – Diagramas en árbore. – Sucesos. – Tipos de sucesos.
1. Identificar experimentos aleatorios simples e compostos e determinar o seu espazo de mostra.
1.1 Diferencia entre experimentos aleatorios e deterministas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
1.2 Determina o espazo de mostra asociado a un experimento aleatorio. Aprender a aprender - Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Frecuencia absoluta e frecuencia relativa dun suceso.
– Probabilidade dun suceso. – Propiedades da probabilidade. – Probabilidade do suceso
contrario. – Regra de Laplace. – Probabilidade en sucesos
compostos.
2. Calcular frecuencias absolutas e relativas de sucesos e determinar a probabilidade de diferentes tipos de sucesos e experimentos aleatorios.
2.1 Calcula frecuencias absolutas e relativas dos sucesos dun experimento aleatorio. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
2.2 Determina a probabilidade de diferentes tipos de sucesos dun experimento aleatorio. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
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Estándares de Aprendizaxe e Descriptores para o seguimento dos Estándares
BLOQUE 1
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Expresa verbalmente ou por escrito o proceso seguido no cálculo dunha probabilidade. C. Lingüística – Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
Explica verbalmente ou por escrito os pasos seguidos para resolver os problemas de probabilidade, coa claridade e a orde adecuadas. Páx. 298, act. 53.
2.1 Analiza e comprende o enunciado dos problemas de probabilidade. C. Lingüística - Aprender a aprender.
Analiza o enunciado dun problema, identificando os datos e que é o que busca. Páx. 299, act. 64.
3.1 Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas. Aprender a aprender –Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Valora os datos dun enunciado e comprende que o problema ten unha única solución. Páx. 300, act. 67.
Resolve un problema respectando estes pasos: comprender o enunciado, elaborar e executar un plan e comprobar o resultado. Páx. 297, act. 35.
3.2 Formúlase a resolución de problemas de probabilidade coa precisión e interese adecuados. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Toma de forma autónoma decisións na resolución das actividades. Páx. 296, act. 26.
Formúlase a resolución dos problemas como un reto e resólveos con esmero e interese. Páx. 297, act. 34.
4.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas adecuadas e úsaas para o cálculo de probabilidades. C. Dixital.
– Utiliza o recurso online @Amplía na rede para coñecer máis sobre o cálculo de probabilidades. Páx. 291.
– Utiliza o recurso online @Amplía na rede para coñecer máis sobre o espazo de mostra. Páx. 286.
BLOQUE 5
Estándares de Aprendizaxe Descriptores
1.1 Diferencia entre experimentos aleatorios e deterministas. C. Lingüística - Aprender a aprender.
– Propón exemplos de experimentos aleatorios e de experimentos deterministas. Páx. 264, act. 1.
Identifica os experimentos aleatorios nunha listaxe. Páx. 296, act. 25.
1.2 Determina o espazo de mostra asociado a un experimento aleatorio. Aprender a aprender - Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor.
– Constrúe o espazo de mostra dun experimento aleatorio. Páx. 285, act. 4.
Diferencia distintos tipos de sucesos aleatorios: elementais, compostos, seguro, imposible, contrarios... Páx. 287, act. 7.
2.1 Calcula frecuencias absolutas e relativas dos sucesos dun experimento aleatorio. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Organiza as frecuencias absolutas dos sucesos dun experimento aleatorio nunha táboa de frecuencias. Páx. 288, act. 10.
– Calcula a frecuencia relativa de cada suceso dun experimento. Páx. 296, act. 31.
Relaciona a frecuencia relativa dun suceso coa súa probabilidade. Páx. 290, act. 12.
2.2 Determina a probabilidade de diferentes tipos de sucesos dun experimento aleatorio. Sentido de Iniciativa e espírito emprendedor – Aprender a aprender.
– Aplica o concepto e as propiedades da probabilidade. Páx. 290, act. 13.
– Calcula a probabilidade de que ocorra un suceso mediante a regra de Laplace. Páx. 292, act. 15.
– Determina a probabilidade dun suceso nun experimento composto utilizando un diagrama en árbore. Páx. 294, act. 19.
Calcula a probabilidade dun suceso utilizando a probabilidade do suceso contrario. Páx. 290, act. 14.
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METODOLOXÍA. ORIENTACIÓNS DIDÁCTICAS
No marco da súa Programación Didáctica os centros deben precisar en cada Curso os obxectivos que garanten
as competencias clave, segundo o currículo, asumilos como obxectivos de centro e determinar a participación
de cada unha das áreas do currículo na consecución das competencias.
O carácter multidisciplinar de moitas das competencias afástase da concepción do currículo como un conxunto
de compartimentos estancos entre as diversas áreas e materias e por iso require unha coordinación de
actuacións docentes onde o traballo en equipo debe ser unha constante.
Así, o desenvolvemento da Programación Didáctica de Centro require tanto procesos de formación e
elaboración reflexiva e intelectual por parte do seu equipo docente, como diversas formas de traballo
cooperativo. Estas formas deben ser respectuosas coa diversidade dos profesores e profesoras, pero xeradoras
de ilusión por colaborar nun proxecto común ao que cada un achega o seu mellor saber facer profesional e
aprende e comparte o saber facer con outros compañeiros e compañeiras.
O currículo de cada Centro non se limitará ás competencias clave, aínda que as inclúa. No currículo haberá
competencias clave fundamentais e outras que non o serán tanto para que cada alumno poida desenvolver ao
máximo as súas potencialidades a partir dos Estándares de aprendizaxe propios de cada área ou materia. Non
hai que esquecer que a función da escola é garantir uns mínimos para todos e, ao mesmo tempo, o máximo
para cada alumno.
O desenvolvemento de competencias vai acompañado dunha práctica pedagóxica esixente tanto para o alumnado como para o profesorado. Para o alumnado, porque se debe implicar na aprendizaxe e debe adquirir as habilidades que lle permitan construír os seus propios esquemas explicativos para comprender o mundo no que vive, construír a súa identidade persoal, interactuar en situacións variadas e continuar aprendendo.
Para o docente, porque terá que despregar os recursos didácticos necesarios que permitan desenvolver os
Estándares de aprendizaxe propios da área incluíndo o desenvolvemento das Competencias Clave, e poder
alcanzar así os obxectivos do currículo. Non obstante, a pesar de que as competencias teñen un carácter
transversal e interdisciplinar respecto ás disciplinas académicas, isto non debe impedir que desde cada área se
determinen aprendizaxes específicas que resulten relevantes na consecución de competencias concretas.
O docente deberá buscar situacións próximas aos alumnos para que estes poidan aplicar en diferentes
contextos os contidos dos catro saberes que forman cada unha das competencias (saber, saber facer, saber ser
e saber estar). Así mesmo, creará contextos e situacións que representen retos para os alumnos; que os inviten
a cuestionarse os seus saberes actuais; que os obriguen ampliar a súa perspectiva e a contrastar os seus
pareceres cos dos seus compañeiros, a xustificar e a interpretar con rigor, etc.
Para traballar as competencias clave relacionadas co dominio emocional e as habilidades sociais terán un
especial protagonismo as actividades de planificación e execución de tarefas en grupo que favorezan o diálogo,
a escoita, a cooperación e a confrontación de opinións.
A forma de avaliar o nivel de competencia alcanzado será a través da aplicación dos coñecementos e as
habilidades traballadas. Agora ben, as competencias supoñen un dominio completo da actividade en cuestión;
non son só habilidades, aínda que estas sempre estean presentes. Polo tanto, ademais das habilidades, teranse en
conta tamén as actitudes e os elementos cognitivos.
No marco da súa Programación Didáctica os centros teñen que precisar en cada Curso os obxectivos que
garanten as competencias clave, segundo o currículo, asumilos como obxectivos de centro e determinar a
participación de cada unha das áreas do currículo na consecución das competencias.
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RECURSOS DIDÁCTICOS E ORGANIZATIVOS
Recursos Didácticos
Para cada tema os Recursos Didácticos dos que se dispón son os seguintes:
1. Libro do Alumno e da Alumna
O Libro do Alumno e da Alumna consta de 13 temas para o Segundo Curso da Educación Secundaria Obrigatoria da materia de Matemáticas.
2. Cadernos de Actividades
Os Cadernos de Actividades serven para reforzar contidos básicos do Libro do Alumno e da Alumna. Por outro lado, en combinación co resto de materiais, constitúen un instrumento para atender as necesidades individuais do alumnado, xa que permiten practicar aqueles coñecementos que secuencian os distintos temas.
3. Recursos Didácticos
Enderezos de Internet. Cada tema dispón de enderezos da Internet que serven para reforzar e complementar os contidos, habilidades e competencias traballadas en cada tema.
Actividades de Avaliación Inicial. Unha páxina de actividades deseñadas para avaliar os coñecementos previos do alumnado antes de iniciar o estudo de cada un dos temas.
Actividades de Reforzo e Ampliación. Unha páxina de actividades de reforzo e outra de ampliación permiten consolidar os coñecementos dos contidos do tema e ampliar algúns aspectos importantes.
Actividades de Avaliación Final. Dez preguntas seguindo o modelo das avaliacións de diagnóstico para a Educación Secundaria Obrigatoria permiten avaliar o nivel de logro de cada un dos Estándares de Aprendizaxe acadados polos alumnos.
Actividades de Avaliacións semanais, quincenais, exames dun tema ou varios, exames trimestrais e finais de curso. Estas actividades permitirán tanto realizar Avaliacións de conxunto cando o docente o considere conveniente como dispor de Probas de Recuperación para o alumnado que non superara a Avaliación continua.
Recursos Organizativos
A organización dos recursos materiais e persoais son un elemento básico para facer posible o desenvolvemento do proceso de aprendizaxe-ensino. Algunhas das decisións máis relevantes no uso dos recursos didácticos e organizativos serán:
Establecer os mecanismos de coordinación de responsabilidades educativas (os instrumentos, os espazos e tempos de dita coordinación). Estableceranse as responsabilidades da comisión de coordinación pedagóxica, dos departamentos didácticos e dos equipos docentes en todas as medidas de atención á diversidade.
Definición dos principios xerais sobre metodoloxía e didáctica para a atención á diversidade (tal como vimos na sección anterior).
Definición dos criterios para a asignación dos espazos e para a distribución dos tempos na organización das medidas de atención á diversidade.
En relación coa organización dos espazos: atenderanse tanto os procesos educativos que favorecen a individualización da aprendizaxe como aqueles que son máis socializadores. Primeiro, en relación cos espazos comúns (corredores, patios, aseos, biblioteca, aulas de usos múltiples, laboratorios...) procurarase que sexan accesibles para todos os alumnos que presenten deficiencias de calquera tipo... Segundo, o interior da aula habitual deberá facilitar a realización dunha diversidade de actividades. O mobiliario será adaptado, lixeiro e funcional..
En relación coa distribución dos tempos: en canto ao horario dos alumnos: aínda respectando as normas impostas desde a administración educativa, a atención á diversidade esixe certa flexibilidade para agrupar horas de clase distintas das ordinarias. Deste xeito facilítase a realización de actividades interdisciplinares, de agrupamentos flexibles de reforzo, profundizacións...etc. En relación co horario dos profesores, deben establecerse uns tempos para a coordinación entre profesores de áreas distintas, e entre profesores de cursos
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78
diferentes. A coordinación do profesorado é un dos factores clave na organización e a eficacia da atención á diversidade.
Establecer os criterios para a organización e a selección dos materiais curriculares e outros recursos didácticos necesarios para a atención á diversidade.
En relación coa organización dos materiais curriculares para o alumnado (libros cartografías, material de laboratorio, instrumentos musicais, material para educación física...) deben terse en conta algúns criterios como: uso compartido por todos os alumnos, que non sexan discriminatorios, que sexan seguros e adaptados á idade dos alumnos, que non sexan prexudiciais para o medio ambiente...
En relación cos materiais curriculares para o profesorado: deben ser recursos útiles e prácticos para a elaboración e o desenvolvemento do proxecto curricular, e para a elaboración das programacións de aula. Debe terse en conta que estes materiais respecten a pluralidade de opcións didácticas que pode seguir o profesorado.
PROXECTO EDIXGAL E ABALAR PARA OS DOUS PRIMEIROS CURSOS DA ESO Neste curso 2020-2021 implantarase por primeira vez nas aulas de 1º de ESO o Proxecto Edixgal e continúa
o Proxecto Abalar na área de Matemáticas nas aulas de 2ºESO.
ATENCIÓN Á DIVERSIDADE 1º E 2º ESO
Descrición do grupo despois da avaliación inicial
Á hora de formular as medidas de atención á diversidade e inclusión debemos solicitar, en primeiro lugar,
diversa información sobre cada grupo de alumnos e alumnas; como mínimo debe coñecerse a relativa a:
• O número de alumnos e alumnas.
• O funcionamento do grupo (clima da aula, nivel de disciplina, atención...).
• As fortalezas que se identifican no grupo en canto ao desenvolvemento de contidos curriculares.
• As necesidades que se puidesen identificar; convén pensar nesta fase en como se poden abordar
(planificación de estratexias metodolóxicas, xestión da aula, estratexias de seguimento da eficacia de
medidas, etc.).
• As fortalezas que se identifican no grupo en canto aos aspectos competenciais.
• Os desempeños competenciais prioritarios que hai que practicar no grupo nesta materia.
• Os aspectos que se deben ter en conta ao agrupar os alumnos e as alumnas para os traballos cooperativos.
• Os tipos de recursos que se necesitan adaptar no nivel xeral para obter un logro óptimo do grupo.
Necesidades individuais
A avaliación inicial facilítanos non só coñecemento acerca do grupo como conxunto, senón que tamén nos
proporciona información acerca de diversos aspectos individuais dos nosos estudantes; a partir dela
poderemos:
• Identificar os alumnos ou as alumnas que necesitan un maior seguimento ou personalización de estratexias
no seu proceso de aprendizaxe (débese ter en conta aquel alumnado con necesidades educativas, con altas
capacidades e con necesidades non diagnosticadas, pero que requiran atención específica por estaren en
risco, pola súa historia familiar, etc.).
• Saber as medidas organizativas que cómpre adoptar (planificación de reforzos, situación de espazos, xestión
de tempos grupais para favorecer a intervención individual).
• Establecer conclusións sobre as medidas curriculares a adoptar, así como sobre os recursos que se van
empregar.
A atención á diversidade contemplase dende dous puntos de vista. Por unha banda ofrecese unha grande
variedade de contextos non matemáticos que poden servir de motivación e punto de partida a distintos alumnos
e alumnas, ben polo seu diferente interese, ben pola distinta familiarización que teñan co contexto. Por outra parte, aténdese á diversidade no plantexamento das actividades. Propóñense actividades de
ampliación e profundización para atender os distintos niveis de coñecementos e actividades básicas de reforzo
para aqueles alumnos/as que, aínda que se atopen no 2º curso de ESO, non teñen superada a materia do curso
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79
anterior. Estas actividades serán corrixidas polo correspondente profesor do alumno. A valoración positiva
destas actividades por parte do profesor será tida en conta para superar a materia do curso anterior.
Temos alumnos/as que teñen feitas as adaptacións metodolóxicas necesarias para o seu mellor
desenvolvemento e algunha pendente de facer.
• En 1º ESO: 2 • En 2ºESO: 3 • En 3ºESO (Matemáticas Aplicadas): 1
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80
3º ESO
MATEMÁTICAS ORIENTADAS AS ENSINANZAS ACADÉMICAS
OBXECTIVOS XERAIS 1. Identificar e expresar os pasos para a resolución de diferentes tipoloxías de problemas.
2. Coñecer e utilizar diferentes estratexias para a resolución de problemas.
3. Analizar e describir distintas situacións para poder facer predicións.
4. Partir de problemas resoltos e afondar en diferentes cuestións e contextos próximos ao alumno.
5. Coñecer, identificar e desenvolver procesos de matematización na realidade cotiá do alumno.
6. Identificar, cultivar e desenvolver as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
7. Identificar os bloqueos emocionais ante os problemas atopados.
8. Tomar decisións sobre situacións que acontecen na vida cotiá do alumno.
9. Coñecer e utilizar as ferramentas tecnolóxicas para realizar cálculos diferentes.
10. Empregar as Tecnoloxías da Información e Comunicación no seu proceso de aprendizaxe desde unha
análise e busca de información adecuados para facilitar a interacción.
11. Utilizar as propiedades dos números racionais en operacións a través do cálculo adecuado na resolución
de problemas.
12. Manexar expresións simbólicas en situacións numéricas ante casos sinxelos que inclúan patróns
recursivos.
13. Coñecer e empregar a linguaxe alxébrica para expresar enunciados sacando a información relevante e
transformándoa.
14. Resolver problemas do día a día a través de formulacións de ecuacións de primeiro e segundo grao, e
sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas.
15. Identificar e describir as características das figuras planas e dos corpos xeométricos elementais coas súas
configuracións xeométricas.
16. Coñecer e utilizar o teorema de Tales, as fórmulas para realizar medidas indirectas de elementos
inaccesibles obtendo as medidas de lonxitudes, áreas e volumes dos corpos tomados do contexto real.
17. Facer cálculos das dimensións reais de figuras dadas en mapas ou planos coñecendo a escala.
18. Identificar as transformacións dunha figura a outra mediante movemento no plano, analizando deseños
cotiáns, obras de arte e configuracións da natureza.
19. Identificar centros, eixes e planos de simetría de figuras planas e de poliedros.
20. Coñecer o sentido das coordenadas xeográficas e a súa aplicación na localización de puntos.
21. Identificar os elementos do estudo das funcións e a súa representación gráfica.
22. Identificar e recoñecer situacións de relación funcional da vida cotiá que se describen mediante funcións
cuadráticas e calcular os seus parámetros e características.
23. Realizar informacións estatísticas con datos a través de táboas e gráficas adecuadas con conclusións que
representan a poboación estudada.
24. Facer cálculos sobre os parámetros de posición e dispersión dunha variable estatística para resumir datos
e facer comparacións.
25. Facer unha análise sobre a información estatística que aparece nos medios de comunicación desde a súa
representatividade e fiabilidade.
26. Facer estimacións a partir de posibles sucesos asociados a experimentos sinxelos calculando a súa
probabilidade a partir da súa frecuencia relativa, a regra de Laplace ou os diagramas de árbore.
CONTRIBUCIÓN DA ÁREA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Na área de Matemáticas incidiremos no adestramento de todas as competencias de xeito sistemático facendo
fincapé nos descritores máis afíns a ela.
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Esta área posibilita en todos e cada un dos seus aspectos a competencia matemática, a partir do coñecemento
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81
dos contidos e a súa variedade de procedementos de cálculo, análise, medida e estimación da realidade que
rodea os alumnos como instrumento imprescindible no desenvolvemento do pensamento dos alumnos e
compoñente esencial de comprensión.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
- Comprometerse co uso responsable dos recursos naturais para promover un desenvolvemento sostible.
- Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá.
- Manexar os coñecementos sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas, comprender o que acontece
arredor nosa e responder preguntas.
- Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións,
formas xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc.
- Aplicar estratexias de resolución de problemas a situacións da vida cotiá.
- Organizar a información utilizando procedementos matemáticos.
Comunicación lingüística
Para fomentar o seu desenvolvemento desde a área de Matemáticas débese insistir na incorporación do
esencial da linguaxe matemática á expresión habitual e a adecuada precisión no seu uso e, por outra parte, nos
contidos asociados á descrición verbal dos razoamentos e dos procesos.
Para iso, en cada unidade didáctica, adestraremos polo menos un descritor de cada un destes indicadores.
Os descritores que priorizaremos serán:
- Comprender o sentido dos textos escritos e orais.
- Expresarse oralmente con corrección, adecuación e coherencia.
- Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao
interlocutor...
En caso de centros bilingües ou plurilingües que impartan a materia noutra lingua:
- Manter conversas noutras linguas sobre temas cotiáns en distintos contextos.
- Producir textos escritos de diversa complexidade para o seu uso en situacións cotiás ou de materias diversas.
Competencia dixital
A lectura e creación de gráficas, a organización da información en forma analítica e comparativa, a
modelización da realidade, a introdución á linguaxe gráfica e estatística, o uso de calculadoras e ferramentas
tecnolóxicas e outros procesos matemáticos contribúen ao desenvolvemento desta competencia.
Para iso, nesta área, traballaremos os seguintes descritores da competencia:
- Elaborar e publicitar información propia derivada da obtida a través de medios tecnolóxicos.
- Comprender as mensaxes que veñen dos medios de comunicación.
- Utilizar as distintas canles de comunicación audiovisual para transmitir informacións diversas.
- Manexar ferramentas dixitais para a construción de coñecemento.
- Aplicar criterios éticos no uso das tecnoloxías.
- Actualizar o uso das novas tecnoloxías para mellorar o traballo e facilitar a vida diaria.
Conciencia e expresións culturais
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas, do mesmo xeito que as súas
estratexias e procesos mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente, o
alumno, mediante o traballo matemático, poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz
de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras.
Polo tanto, nesta área traballaremos os seguintes descritores:
- Mostrar respecto cara ao patrimonio cultural mundial nas súas distintas vertentes (artístico-literaria,
etnográfica, científico-técnica...), e cara ás persoas que contribuíron ao seu desenvolvemento.
- Apreciar a beleza das expresións artísticas e as manifestacións de creatividade e gusto pola estética no ámbito
cotián.
- Valorar a interculturalidade como unha fonte de riqueza persoal e cultural.
- Expresar sentimentos e emocións desde códigos artísticos.
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82
- Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
Competencias sociais e cívicas
A utilización de estratexias persoais de cálculo e de resolución de problemas facilita aceptar outros puntos de
vista, o que é indispensable á hora de realizar un traballo cooperativo e en equipo. Recoñecer e valorar as
achegas alleas enriquece o alumno.
Para iso adestraremos os seguintes descritores:
- Desenvolver capacidade de diálogo cos demais en situacións de convivencia e traballo e para a resolución
de conflitos.
- Recoñecer riqueza na diversidade de opinións e ideas.
- Concibir unha escala de valores propia e actuar conforme a ela.
- Aprender a comportarse desde o coñecemento dos distintos valores.
- Involucrarse ou promover accións cun fin social.
Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
As estratexias matemáticas como a resolución de problemas, que inclúen a planificación, a xestión do tempo
e dos recursos, a valoración dos resultados e a argumentación para defender o proceso e os resultados, axudan
ao desenvolvemento desta competencia. Esta axuda será maior na medida en que se fomenten actitudes de
confianza e de autonomía na resolución de situacións abertas e problemas relacionados coa realidade concreta
que vive o alumno.
Os descritores que adestraremos son:
- Optimizar recursos persoais apoiándose nas fortalezas propias.
- Asumir as responsabilidades encomendadas e dar conta delas.
- Xestionar o traballo do grupo, coordinando tarefas e tempos.
- Dirimir a necesidade de axuda en función da dificultade da tarefa.
- Atopar posibilidades no contorno que outros non aprecian.
- Asumir riscos no desenvolvemento das tarefas ou os proxectos.
- Actuar con responsabilidade social e sentido ético no traballo.
Aprender a aprender
A autonomía na resolución de problemas en Matemáticas, xunto coa verbalización do proceso de resolución
axuda á reflexión sobre o aprendido, favorecendo esta competencia.
Para o desenvolvemento da competencia de aprender a aprender, é tamén necesario incidir desde a área nos
contidos relacionados coa autonomía, a perseveranza, a sistematización, a mirada crítica e a habilidade para
comunicar con eficacia os resultados do propio traballo.
Os descritores que adestraremos cos alumnos serán os seguintes:
- Identificar potencialidades persoais como aprendiz: estilos de aprendizaxe, intelixencias múltiples, funcións
executivas...
- Xerar estratexias para aprender en distintos contextos de aprendizaxe.
- Desenvolver estratexias que favorezan a comprensión rigorosa dos contidos.
- Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente...
- Planificar os recursos necesarios e os pasos que se deben realizar no proceso de aprendizaxe.
- Seguir os pasos establecidos e tomar decisións sobre os seguintes en función dos resultados intermedios.
- Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
ORGANIZACIÓN E SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS E ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES.
Os contidos da área de Matemáticas agrúpanse en varios bloques. Os contidos, criterios de avaliación e
estándares de aprendizaxe formúlanse para 3.º ESO.
O alumnado deberá adquirir uns coñecementos e destrezas básicas que lle permitan adquirir unha cultura
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científica; os alumnos e alumnas deben identificarse como axentes activos e recoñecer que das súas actuacións
e coñecementos dependerá o desenvolvemento do seu ámbito.
CONTIDOS POR BLOQUES
BLOQUE 1. Procesos, métodos e actitudes en Matemáticas
1. Planificación do proceso de resolución de problemas.
- Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfico, numérico,
alxébrico, etc.), reformulación do problema, resolver subproblemas, reconto exhaustivo, empezar por
casos particulares sinxelos, buscar regularidades e leis, etc.
- Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados,
comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, busca doutras formas de
resolución, etc.
2. Formulación de investigacións matemáticas escolares en contextos numéricos, xeométricos, funcionais,
estatísticos e probabilísticos.
- Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos.
- Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades
propias do traballo científico.
3. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
a) A recollida ordenada e a organización de datos.
b) A elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
c) Facilitar a comprensión de propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo
numérico, alxébrico ou estatístico.
d) O deseño de simulacións e a elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
e) A elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e conclusións
obtidos.
f) Comunicar e compartir, en ámbitos apropiados, a información e as ideas matemáticas.
BLOQUE 2 Números e álxebra
1. Potencias de números racionais con expoñente enteiro. Significado e uso.
- Potencias de base 10. Aplicación para a expresión de números moi pequenos.
- Operacións con números expresados en notación científica.
2. Raíces cadradas.
- Raíces non exactas. Expresión decimal.
- Expresións radicais: transformación e operacións. Xerarquía de operacións.
3. Números decimais e racionais.
- Transformación de fraccións en decimais e viceversa.
- Números decimais exactos e periódicos. Fracción xeratriz.
- Operacións con fraccións e decimais. Cálculo aproximado e redondeo. Cifras significativas. Erro
absoluto e relativo.
4. Investigación de regularidades, relacións e propiedades que aparecen en conxuntos de números. Expresión
usando linguaxe alxébrica.
5. Sucesións numéricas. Sucesións recorrentes. Progresións aritméticas e xeométricas.
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6. Polinomios. Expresións alxébricas.
- Transformación de expresións alxébricas.
- Igualdades notables.
- Operacións elementais con polinomios.
- Ecuacións de primeiro e segundo grao cunha incógnita.
- Resolución polo método alxébrico e gráfico de ecuacións de primeiro e segundo grao.
7. Resolución de ecuacións sinxelas de grao superior a dous.
8. Resolución de problemas mediante a utilización de ecuacións de primeiro e segundo grao e de sistemas
de ecuacións.
BLOQUE 3. Xeometría
1. Xeometría do plano.
- Rectas e ángulos no plano. Relacións entre os ángulos definidos por dúas rectas que se cortan.
- Lugar xeométrico: mediatriz dun segmento, bisectriz dun ángulo.
- Polígonos. Circunferencia e círculo. Perímetro e área.
- Teorema de Tales. División dun segmento en partes proporcionais.
- Teorema de Pitágoras. Aplicación á resolución de problemas.
- Movementos no plano: translacións, xiros e simetrías.
2. Xeometría do espazo.
- Poliedros, poliedros regulares. Vértices, arestas e caras. Teorema de Euler.
- Planos de simetría nos poliedros.
- A esfera. Interseccións de planos e esferas.
3. O globo terráqueo. Coordenadas xeográficas e fusos horarios. Lonxitude e latitude dun punto.
4. Uso de ferramentas tecnolóxicas para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
BLOQUE 4. Funcións
1. Análise e descrición cualitativa de gráficas que representan fenómenos do ámbito cotián e doutras
materias.
2. Análise dunha situación a partir do estudo das características locais e globais da gráfica correspondente.
3. Análise e comparación de situacións de dependencia funcional dadas mediante táboas e enunciados.
4. Utilización de modelos lineais para estudar situacións procedentes dos diferentes ámbitos de coñecemento
e da vida cotiá, mediante a confección da táboa, a representación gráfica e a obtención da expresión
alxébrica.
5. Expresións da ecuación da recta.
6. Funcións cuadráticas. Representación gráfica. Utilización para representar situacións da vida cotiá.
BLOQUE 5. Estatística e probabilidade
1. Estatística.
- Fases e tarefas dun estudo estatístico. Poboación, mostra. Variables estatísticas: cualitativas, discretas
e continuas.
- Métodos de selección dunha mostra estatística. Representatividade dunha mostra.
- Frecuencias absolutas, relativas e acumuladas. Agrupación de datos en intervalos.
- Gráficas estatísticas.
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- Parámetros de posición. Cálculo, interpretación e propiedades. Parámetros de dispersión. Diagrama de
caixa e bigotes.
- Interpretación conxunta da media e a desviación típica.
2. Experiencias aleatorias. Sucesos e espazo mostral.
- Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace.
- Diagramas de árbore sinxelos.
- Utilización da probabilidade para tomar decisións fundamentadas en diferentes contextos.
Temporalización - 3º ESO Matemáticas orientadas as ensinanzas académicas
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS CONTIDOS
CORRESPONDENCIA
COAS LECCIÓNS DO
LIBRO DE TEXTO
PRIMEIRO
Fraccións e decimais
Potencias e raíces. Notación científica
Problemas aritméticos
A linguaxe alxébrica
1
2
3
5 SEGUNDO
Ecuacións
Sistemas de ecuacións
Progresións
Funcións e gráficas
Funcións lineais e cuadráticas
6
7
4
8
9 TERCEIRO
Problemas métricos no plano
Figuras no espazo
Movementos no plano. Frisos e mosaicos
Táboas e gráficos estatísticos
Parámetros estatísticos
Azar e probabilidade
10
11
12
13
14
15
Desenvolvemento por unidades:
Unidade 1: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Fraccións e decimais
Descrición da unidade
Os alumnos e as alumnas que chegan a este curso fano cunha gran cantidade de coñecementos sobre os
números, os seus usos e a súa operatoria: conceptos, procedementos, destrezas, xunto a erros, frustracións
e, se cadra, certo aburrimento de volver unha e outra vez ás mesmas cousas. Con esta unidade preténdese
asentar e reforzar moitos destes coñecementos, afondar nalgúns e darlles sentido práctico a todos eles. E,
se fose posible, achegar ao alumnado confianza e boa disposición de ánimo para estas tarefas.
As fraccións, o seu significado e o seu uso adoita ser algo razoablemente aprendido neste nivel. Non así a
súa operatoria, na que segue aparecendo gran cantidade de deficiencias. Comezaremos, de todos os xeitos,
revisando o concepto de fracción para, apoiándonos nel, construír o de número racional.
Lembrando o concepto de fracción como operador, os estudantes adoitan calcular sen dificultade a fracción
dunha cantidade, pero convén insistir no proceso inverso: calcular a cantidade total, coñecendo a parte.
Repasaremos tamén os conceptos relativos ás fraccións equivalentes e as súas propiedades, asegurando a
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86
comprensión e o manexo áxil da redución a común denominador. Suxírese aquí alternar o cálculo mental,
nos casos sinxelos, co cálculo escrito, cando se manexan números grandes.
O paso de fracción a decimal, e viceversa, especialmente o paso de decimal periódico a fracción, é un dos
contidos típicos deste curso. Volveremos atoparnos con el na unidade 4 (progresións), pois, por
exemplo,0, 14 = 0,14 + 0,0014 +0,000014 +... é a suma dunha progresión xeométrica de razón 0,01.
A peculiaridade (como fraccións, como decimais) dos números racionais, así como a existencia de
irracionais, completan o tratamento teórico.
É moi importante insistir e fomentar o cálculo mental, tanto cos números enteiros como cos fraccionarios,
que tanto axuda a desenvolver a axilidade mental e a confianza.
A maioría dos alumnos e as alumnas seguramente xa utilizaría unha calculadora, pero este é o momento en
que deben coñecela en profundidade, empezando polos usos máis elementais, e valorar o seu enorme
potencial no complexo tratamento de fraccións e números mixtos.
Temporalización
Setembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os números fraccionarios, operar con eles e utilizalos para a resolución de problemas.
2. Coñecer os distintos tipos de números decimais e a súa relación coas fraccións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Números racionais. Expresión
fraccionaria
- Números enteiros.
- Fraccións.
- Fraccións propias e impropias.
- Simplificación e comparación.
- Operacións con fraccións. A
fracción como operador.
- Representación dos números
fraccionarios na recta numérica.
1. Coñecer os
números
fraccionarios, a
relación entre
fraccionarios e
decimais e
representalos sobre
a recta.
1.1. Representa aproximadamente
fraccións sobre a recta e
descompón unha fracción
impropia en parte enteira mais
unha fracción propia.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CEC
1.2.Simplifica e compara fraccións.
1.3. Pasa unha fracción a número
decimal e un número decimal
a fracción.
1.4. Calcula a fracción dunha
cantidade. Calcula a cantidade
coñecendo a fracción
correspondente.
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87
Números decimais e fraccións
- Representación aproximada dun
número decimal sobre a recta.
- Tipos de números decimais:
exactos, xornais e outros.
- Paso de fracción a decimal.
- Paso de decimal exacto e decimal
periódico a fracción.
2. Realizar operacións
con números
racionais.
2.1. Realiza operacións
combinadas con números
racionais.
2.2. Compara números decimais e
realiza operacións
combinadas con decimais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
Resolución de problemas con
números decimais e fraccionarios
3. Resolver
problemas con
números enteiros,
decimais e
fraccionarios.
3.1 Resolve problemas para os que
se necesitan a comprensión e
o manexo da operatoria con
números fraccionarios.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Libro do alumno (LA)
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa aproximadamente fraccións sobre a
recta e descompón unha fracción impropia en
parte enteira mais unha fracción propia.
- Actividade do LA para representar unha fracción
sobre unha recta e descompoñer fraccións
impropias en propias.
1.2. Simplifica e compara fraccións. - Actividade do LA para simplificar e comparar
fraccións.
1.3. Pasa unha fracción a número decimal e un
número decimal a fracción.
- Actividade do LA para transformar un número
decimal en fracción e viceversa.
1.4. Calcula a fracción dunha cantidade. Calcula a
cantidade coñecendo a fracción correspondente.
- Actividade do LA para calcular a fracción como
operador e para calcular a cantidade coñecida a
fracción.
2.1. Realiza operacións combinadas con números
racionais.
- Actividade do LA para realizar operacións
combinadas con fraccións.
2.2. Compara números decimais e realiza operacións
combinadas con decimais.
- Actividade do LA para realizar operacións
combinadas con números decimais e ordenalos.
3.1. Resolve problemas para os que se necesitan a
comprensión e o manexo da operatoria con
números fraccionarios.
- Actividade do LA para resolver problemas con
fraccións.
- Actividade do LA da sección: «Obradoiro de
matemáticas».
5. TAREFAS Tarefa 1: Lemos «Fraccións e decimais» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
88
Tarefa 2: Números racionais.
- Lembramos o conxunto de números naturais e enteiros co LA
- Presentamos o conxunto de números racionais e a letra pola que se designa baseándonos no texto e na
representación gráfica que se achega no LA.
- Realizamos as actividades do LA
- Lembramos como se simplifican fraccións, que son fraccións equivalentes e como se poden comparar
traballando os exemplos propostos no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Operacións con fraccións.
- Revisamos como se opera con fraccións (sumar e restar, multiplicar e dividir), así como, cabe lembrar, tamén a
prioridade das operacións, tendo en conta os exemplos que se mostran no LA.
- Realizamos as actividades do LA
- Lembramos como se calcula a fracción dunha cantidade. Para iso proponse traballar os exemplos do LA no
encerado e resolver a dúbidas que poidan ir xurdindo de forma xeral.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Números decimais.
- Lembramos tamén, utilizando a táboa do LA, os tipos de números decimais que existen. É conveniente que os
alumnos a copien no seu caderno.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos como se obtén a expresión decimal dunha fracción e como se pode previamente descubrir que tipo
de expresión decimal se vai obter dependendo dos factores que teña o denominador, unha vez simplificada a
fracción, utilizando os exemplos propostos no LA.
- Os estudantes realizan un esquema-resumo no seu caderno.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Paso de decimal a fracción.
- Explicamos como se pasa de decimal a fracción dependendo do tipo de número decimal que se teña.
- Explicamos os exemplos do LA.
- Os estudantes realizan un esquema cos pasos que cómpre seguir en cada un dos casos tratados.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de manifesto
as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 7: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 2:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Potencias e raíces. Notación científica
Descrición da unidade
Nesta unidade proséguese o repaso e a ampliación das técnicas operatorias emprendidas na unidade
anterior.
As potencias de expoñente positivo e as súas propiedades xa son coñecidas de cursos anteriores. Aquí
complétanse e amplíanse coas de expoñente cero ou negativo. As aplicacións das propiedades das potencias
á simplificación de expresións adoitan presentar dificultades e convén tratalas pausadamente para lograr a
súa asimilación.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
89
O coñecemento e a interpretación da lectura e a escritura da notación científica, en documentos escritos e
na calculadora, abren posibilidades para o cálculo e para o manexo de información no campo científico.
Defínese finalmente o concepto de raíz enésima dun número, asociado ao de potencia enésima, e aplícase
ao cálculo de raíces exactas, nas que se obtén un número racional, e de raíces non exactas, que xa podemos
identificar con números irracionais.
Non é obxectivo deste curso facer un estudo completo dos radicais. Só se presentan algunhas regras sobre
o seu manexo, para que o alumnado non cometa erros ao atopalos.
Temporalización
Outubro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as potencias de expoñente enteiro e as súas propiedades e aplicalas nas operacións onde
interveñan.
2. Coñecer o concepto de raíz enésima dun número e aplicalo ao cálculo de raíces exactas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Potenciación
- Potencias de expoñente
enteiro. Propiedades.
- Operacións con potencias de
expoñente enteiro e base
racional. Simplificación.
1. Coñecer as potencias
de expoñente enteiro
e aplicar as súas
propiedades nas
operacións con
números racionais.
1.1. Calcula potencias de
expoñente enteiro e expresa
un número como potencia de
expoñente enteiro.
1.2. Calcula e simplifica
expresións aritméticas
aplicando as propiedades
das potencias de expoñente
enteiro.
1.3. Resolve operacións
combinadas nas que
aparecen expresións con
potencias de expoñente
enteiro.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Raíces exactas
- Raíz cadrada, raíz cúbica.
Outras raíces.
- Obtención da raíz enésima
exacta dun número
descompoñéndoo en factores.
2. Coñecer o concepto
de raíz enésima dun
número racional e
calcular raíces
exactas de números
racionais.
2.1. Calcula raíces exactas de
números racionais
xustificando o resultado
mediante o concepto de raíz
enésima.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Radicais
- Conceptos e propiedades.
- Simplificación de radicais.
3. Coñecer algunhas
propiedades dos
radicais e aplicalas na
simplificación en
casos sinxelos.
3.1. Simplifica radicais en casos
sinxelos. CCL,
CMCT,
CD,
CAA
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Notación científica
- Notación científica para
números moi grandes ou moi
pequenos.
- Operacións en notación
científica.
- A notación científica na
calculadora.
4. Coñecer e manexar a
notación científica.
4.1. Utiliza a notación científica
para expresar números
grandes ou pequenos e
expresa con todas as súas
cifras un número escrito en
notación científica.
4.2. Realiza operacións con
números en notación
científica.
4.3. Utiliza a calculadora para
operar en notación
científica.
4.4. Resolve problemas
utilizando la notación
científica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
Números racionais e irracionais
- Números racionais.
- Números irracionais.
5. Recoñecer números
racionais e
irracionais.
5.1. Clasifica números de
distintos tipos identificando,
entre eles, os irracionais. CCL,
CMCT,
CAA
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Calcula potencias de expoñente enteiro e
expresa un número como potencia de expoñente
enteiro.
- Actividades do LA para calcular potencias de
expoñente enteiro.
1.2. Calcula e simplifica expresións aritméticas
aplicando as propiedades das potencias de
expoñente enteiro.
- Actividades do LA para que, aplicando as
propiedades das potencias, permita calcular e
simplificar diferentes expresións con estas.
1.3. Resolve operacións combinadas nas que
aparecen expresións con potencias de expoñente
enteiro.
- Actividades do LA para realizar operacións
combinadas de potencias.
2.1. Calcula raíces exactas de números racionais
xustificando o resultado mediante o concepto de
raíz enésima.
- Actividades do LA para calcular raíces exactas de
números racionais descompoñendo os seus
radicandos previamente.
3.1. Simplifica radicais en casos sinxelos. - Actividades do LA para simplificar radicais.
4.1. Utiliza a notación científica para expresar
números grandes ou pequenos e expresa con
todas as súas cifras un número escrito en
notación científica.
- Actividades do LA para expresar diferentes
cantidades en notación científica.
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4.2. Realiza operacións con números en notación
científica.
- Actividades do LA para operar con diferentes
cantidades expresadas en notación científica.
4.3. Utiliza a calculadora para operar en notación
científica.
- Actividades do LA para aprender a manexar a
calculadora cando teñamos que traballar con
números en notación científica.
4.4. Resolve problemas utilizando a notación
científica.
- Actividades do LA para resolver problemas nos
que interveñen cantidades expresadas en
notación científica.
5.1. Clasifica números de distintos tipos
identificando, entre eles, os irracionais.
- Actividades do LA para clasificar números
irracionais.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Potencias e raíces» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Potenciación.
- Lembramos o que é unha potencia e cales son as súas propiedades máis importantes, poñendo como
exemplos destas os propostos do LA .
- Os estudantes realizan no seu caderno un cadro-resumo das propiedades para reforzalas.
- Traballamos de forma específica as potencias con expoñente cero ou negativo coa definición e os
exemplos propostos do LA .
- Realizamos o desenvolvemento das actividades resoltas no encerado para resolver as posibles dúbidas
que poidan xurdir de forma conxunta.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Notación científica.
- Explicamos cando un número está expresado en notación científica e as vantaxes deste tipo de notación.
- Realizamos, de forma oral, as actividades propostas na marxe do LA sobre cálculo mental para comprobar
de forma rápida se os estudantes comprenderon o concepto.
- Explicamos como se opera con números en notación científica baseándonos nos exemplos propostos do
LA .
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos como se len, escriben e interpretan e como se opera con números en notación científica na
calculadora, facéndolle notar ao estudante a importancia de coñecer a súa propia calculadora xa que cada
unha pode ter un algoritmo diferente para a lectura ou introdución destas cantidades.
- Realizamos de forma conxunta os exercicios resoltos do LA .
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Raíces e radicais.
- Lembramos a definición de potencia e raíz e a relación entrambas as dúas.
- Resolvemos no encerado os exercicios resoltos propostos do LA .
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos que é un radical e algunhas regras para o manexo destes, tomando como exemplos os
propostos do LA . - Os estudantes copian no seu caderno as regras traballadas na clase.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Números racionais e irracionais.
- Lembramos o concepto de número racional e introducimos o concepto de irracional.
- Os estudantes elaboran no seu caderno un esquema cos tipos de números que coñecen, a súa definición
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
92
e un par de exemplos de cada tipo.
- Explicamos o exercicio resolto proposto do LA .
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 6: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren do
Tarefa 7: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación.
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Problemas aritméticos
Descrición da unidade
Ao facer medicións ou estimacións ou ao resolver problemas da vida cotiá, case nunca se obtén un resultado
exacto; e en todos eses casos utilizamos números aproximados, moitas veces sen ser conscientes diso. Por
esta razón, comezamos esta unidade, na que imos resolver problemas aritméticos, coas ideas básicas sobre
aproximacións, cifras significativas e erros cometidos. Preténdese que o alumnado sexa consciente do erro
cometido ao dar o resultado aproximado dun problema calquera.
Nos conceptos de erro absoluto e erro relativo, máis que aplicar as definicións, poñeremos atención a como
se controlan, coa orde da última cifra significativa utilizada no caso do erro absoluto ou coa cantidade de
cifras significativas no caso do erro relativo.
Os conceptos básicos relativos á proporcionalidade e ás porcentaxes son xa coñecidos polos estudantes.
Nesta unidade, ademais de lembralos, preténdese afondar en todos eles mediante a súa aplicación en
situacións e problemas contextualizados. O avance localizarase, polo tanto, na dificultade e complexidade
das situacións e problemas abordados, máis que no desenvolvemento de cuestións teóricas.
Comezaremos lembrando os métodos de redución á unidade e a regra de tres en problemas de
proporcionalidade simple e deterémonos en analizar varios problemas-modelo de proporcionalidade
composta, priorizando a detección dos distintos tipos de proporcionalidade directa-inversa que aparecen en
cada caso e mostrando os procedementos de resolución para cada un.
Na unidade préstase especial atención á resolución de certos problemas clásicos: reparticións proporcionais,
mesturas, móbiles. A axilidade na súa resolución debe ser consecuencia, máis que da memorización dos
procedementos asociados á súa resolución, á familiarización con eles polo seu uso reiteradamente razoado.
Na segunda parte da unidade revísanse as distintas formas de considerar as porcentaxes (proporción,
fracción, número decimal) e propóñense distintos problemas relacionados con eles (porcentaxe simple,
aumentos e diminucións porcentuais...). O avance céntrase na resolución de problemas nos que é necesario
calcular a cantidade inicial, o tanto por cento aplicado, a variación porcentual, etc. E tamén nos
procedementos de cálculo rápido mediante o produto e cociente polo índice de variación.
Os contidos da unidade teñen significado en multitude de situacións da vida cotiá. O obxectivo consiste en
ofrecer modelos con recursos e procedementos que poidan ser transferidos polos estudantes na
interpretación e resolución das devanditas situacións.
Temporalización
Outubro
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93
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Aproximar unha cantidade a unha orde determinada e ser consciente do erro cometido.
2. Manexar con soltura as porcentaxes e resolver problemas con eles.
3. Resolver problemas aritméticos (proporcionalidade, reparticións, mesturas, móbiles).
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Números aproximados
- Redondeo. Cifras
significativas.
- Erros. Erro absoluto e erro
relativo.
- Relación da cota de erro
cometido coas cifras
significativas da expresión
aproximada.
1. Expresar unha
cantidade cun
número adecuado
de cifras
significativas e
valorar o erro
cometido.
1.1. Utiliza un número razoable
de cifras significativas para
expresar unha cantidade.
1.2. Aproxima un número a
unha orde determinada,
recoñecendo o erro
cometido.
1.3. Compara o erro relativo de
dúas cantidades.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Problemas de proporcionalidade
- Problemas tipo de
proporcionalidade simple.
- Problemas tipo de
proporcionalidade composta.
2. Resolver
problemas de
proporcionalidade
simple e
composta.
2.1. Resolve problemas de
proporcionalidade simple.
2.2. Resolve problemas de
proporcionalidade
composta.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
Problemas clásicos
- Problemas de reparticións.
- Problemas de mesturas.
- Problemas de movementos.
3. Resolver
problemas
aritméticos
clásicos.
3.1. Resolve problemas de
reparticións proporcionais.
3.2. Resolve problemas de
mesturas.
3.3. Resolve problemas de
movementos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
Cálculo con porcentaxes
- Problemas de porcentaxes.
- Cálculo da parte, do total e do
tanto por cento aplicado.
- Problemas de aumentos e
diminucións porcentuais.
- Cálculo da cantidade final, da
inicial e do índice de
variación.
- Encadeamento de variacións
4. Manexar con
soltura as
porcentaxes e
resolver
problemas con
elas.
4.1. Relaciona porcentaxes con
fraccións e con números
decimais, calcula a
porcentaxe dunha
cantidade e a cantidade
inicial dada a porcentaxe e
acha a porcentaxe que
representa unha parte.
4.2. Resolve problemas de
aumentos e diminucións
porcentuais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
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porcentuais.
- Interese composto.
4.3. Resolve problemas nos que
se encadean aumentos e
diminucións porcentuais.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Utiliza un número razoable de cifras
significativas para expresar unha cantidade.
- Actividades do LA para discernir cantas cifras
decimais se consideran razoables para expresar
certas cantidades.
1.2. Aproxima un número a unha orde determinada,
recoñecendo o erro cometido.
- Actividades do LA para aproximar cantidades a
certa orde de unidades, recoñecendo o erro da
aproximación realizada.
1.3. Compara o erro relativo de dúas cantidades. - Actividades do LA para comparar erros relativos.
2.1. Resolve problemas de proporcionalidade
simple.
- Actividades do LA para resolver problemas de
proporcionalidade simple.
2.2. Resolve problemas de proporcionalidade
composta.
- Actividades do LA para resolver problemas de
proporcionalidade composta.
3.1. Resolve problemas de reparticións
proporcionais.
- Actividades do LA para resolver problemas de
reparticións proporcionais.
3.2. Resolve problemas de mesturas. - Actividades do LA para resolver problemas de
mesturas.
3.3. Resolve problemas de movementos. - Actividades do LA para resolver problemas de
movementos.
4.1. Relaciona porcentaxes con fraccións e con
números decimais, calcula a porcentaxe dunha
cantidade e a cantidade inicial dada a
porcentaxe e acha a porcentaxe que representa
unha parte.
- Actividades do LA para resolver problemas de
porcentaxes.
4.2. Resolve problemas de aumentos e diminucións
porcentuais.
- Actividades do LA para resolver problemas de
aumentos e diminucións porcentuais.
4.3. Resolve problemas nos que se encadean
aumentos e diminucións porcentuais.
- Actividades do LA para resolver problemas de
aumentos e diminucións porcentuais encadeados.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Problemas aritméticos» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Os estudantes buscan información sobre os matemáticos que aparecen nos textos e comparten cos seus
compañeiros a información ao respecto.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Aproximacións e erros.
- Xustificamos a conveniencia de, en ocasións, utilizar cantidades aproximadas en vez de exactas.
- Introducimos o concepto de «cifras significativas» baseándonos no texto proposto no LA e o caso destas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
95
en números expresados en notación científica.
- Explicamos que son o erro absoluto e relativo e desenvolvemos no encerado os problemas resoltos para
analizar, en gran grupo, os posibles erros que puidesen xurdir.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: A proporcionalidade nos problemas aritméticos.
- Lembramos cando consideramos que un problemas é de proporcionalidade simple, tanto directa como
inversa, e explicamos o método de resolución de ambos os dous desenvolvendo os exemplos propostos
no LA, que mostra a técnica de «Redución á unidade» e a utilización da «Regra de tres».
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Problemas clásicos.
- Explicámoslles aos estudantes como se resolven determinados tipos de problemas:
- Problemas de reparticións proporcionais.
- Problemas de mesturas.
- Problemas de movementos (velocidades e similares).
- Para iso, explicamos cando se considera un problema de cada un dos tipos que se presentan e, coa axuda
dos problemas resoltos no LA, explícase cales son os pasos que cómpre seguir para a resolución destes.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Cálculos con porcentaxes.
- Lembrámoslles aos estudantes como se calcula o tanto por cento dunha cantidade, cal é a súa notación e
a fracción equivalente a cada porcentaxe, presentando os exemplos do LA.
- Baseándonos nos exemplos propostos no LA, lembrámoslles aos estudantes como se obtén o tanto por
cento correspondente a unha proporción.
- Realizamos as actividades do LA
- A partir do exemplo do LA, no que se presenta unha situación na que se dá un aumento porcentual,
explicamos como se resolve este tipo de problemas introducindo o concepto de «Índice de variación».
- A partir do exemplo do LA, no que se presenta unha situación na que se dá unha diminución porcentual,
explicamos como se resolve este tipo de problemas reforzando o concepto de «Índice de variación».
- Realizamos as actividades do LA
- Explicámoslles aos estudantes, mediante o exemplo proposto no LA, como se calcula a cantidade inicial
coñecendo a variación porcentual e a cantidade final. Para reforzar este tipo de problemas
desenvolveremos no encerado as actividades resoltas.
- Realizamos as actividades do LA
- Propoñemos un problema no que se produza un encadeamento de variacións porcentuais (ver LA) e
resolvémolo calculando o índice de variación total.
- Presentamos os problemas resoltos e resolvemos as posibles dúbidas que poidan xerar.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Xuro composto.
- Presentámoslle ao estudante que é o xuro composto intentando que el mesmo deduza a fórmula para iso.
Se non se dá o caso, proponse e explícase.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Os estudantes realizarán, en grupo, un díptico cos tipos de problemas vistos na unidade e unha explicación
pertinente de como se resolve cada un deles.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 8: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
96
Unidade 4:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Progresións
Descrición da unidade
Nesta unidade estúdanse as sucesións como conxunto de números dados en certa orde e, como caso
particular, as progresións aritméticas e as xeométricas.
Evitamos a definición formal de sucesión porque o principal obxectivo é a busca de regularidades
numéricas mediante a observación e a reflexión.
Un aspecto para ter en conta é a nomenclatura propia deste tema, coa que os estudantes se atopan, moi
posiblemente, por primeira vez. Referímonos á utilización de subíndices para designar os termos dunha
sucesión e á expresión alxébrica do termo xeral.
A unidade comeza exemplificando o concepto de sucesión e introducindo a nomenclatura e a notación que
se vai empregar, e continúa coa busca da lei de formación dalgunhas sucesións e a expresión alxébrica do
seu termo xeral en casos moi sinxelos. Non é obxectivo desta unidade a obtención do termo xeral de
calquera sucesión, agás no caso das progresións. Os estudantes serán capaces, tamén, de construír unha
sucesión a partir da fórmula do devandito termo. Trabállanse e móstranse, ademais, algúns exemplos de
sucesións recorrentes.
Pásase despois ao estudo das progresións aritméticas, fixando o concepto de diferenza e xustificando os
procedementos para obter o termo xeral e a suma de n termos consecutivos.
Por último, iníciase o estudo das progresións xeométricas coas que convén traballar a fondo o concepto de
razón, o termo xeral e a suma de n termos consecutivos.
Consideramos unha ampliación moi interesante a suma dos infinitos termos dunha progresión xeométrica
con | r |<1.
Temporalización
Novembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e manexar a nomenclatura propia das sucesións e familiarizarse coa busca de regularidades
numéricas.
2. Coñecer e manexar con soltura as progresións aritméticas e xeométricas e aplicalas a situacións
problemáticas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Sucesións
- Termo xeral.
-Obtención de termos dunha
sucesión dado o seu termo
xeral.
1. Coñecer e
manexar a
nomenclatura
propia das
sucesións e
familiarizarse
1.1. Escribe un termo concreto
dunha sucesión dada mediante
o seu termo xeral, ou de forma
recorrente.
1.2. Obtén o termo xeral dunha
sucesión dada polos seus
CCL,
CMCT,
CAA,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
97
-Obtención do termo xeral
coñecendo algúns termos.
- Forma recorrente.
-Obtención de termos dunha
sucesión dada en forma
recorrente.
- Obtención da forma recorrente a
partir dalgúns termos da sucesión.
coa busca de
regularidades
numéricas.
primeiros termos (casos moi
sinxelos).
Progresións aritméticas
-Concepto. Identificación.
-Relación entre os distintos
elementos dunha progresión
aritmética.
- Obtención dun deles a partir dos
outros.
-Suma de termos consecutivos
dunha progresión aritmética.
2. Coñecer e
manexar con
soltura as
progresións
aritméticas.
2.1. Recoñece as progresións
aritméticas e calcula a súa
diferenza, o seu termo xeral e
obtén un termo calquera.
2.2. Calcula a suma dos primeiros
termos dunha progresión
aritmética.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Progresións xeométricas
- Concepto. Identificación.
-Relación entre os distintos
elementos dunha progresión
xeométrica.
-Obtención dun deles a partir dos
outros.
-Suma de termos consecutivos
dunha progresión xeométrica.
-Suma dos infinitos termos dunha
progresión xeométrica con | r | <1.
3.Coñecer e
manexar con soltura
as progresións
xeométricas.
3.1. Recoñece as progresións
xeométricas, calcula a súa razón e o
seu termo xeral e obtén un termo
calquera.
3.2. Calcula a suma dos primeiros
termos dunha progresión
xeométrica.
3.3. Calcula a suma dos infinitos
termos dunha progresión xeométrica
con | r | <1.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
-Resolución de problemas de
progresións
4.Aplica as
progresións
aritméticas e
xeométricas á
resolución de
problemas.
4.1. Resolve problemas, con
enunciado, de progresións
aritméticas.
4.2. Resolve problemas, con
enunciado, de progresións
xeométricas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Escribe un termo concreto dunha sucesión dada
mediante o seu termo xeral, ou de forma
recorrente.
- Actividades do LA para escribir o termo concreto
dunha progresión a partir do seu termo xeral ou a
súa forma recorrente.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
98
1.2. Obtén o termo xeral dunha sucesión dada polos
seus primeiros termos (casos moi sinxelos).
- Actividades do LA para escribir o termo xeral
dunha sucesión dados os seus primeiros termos.
2.1. Recoñece as progresións aritméticas e calcula a
súa diferenza, o seu termo xeral e obtén un
termo calquera.
- Actividades do LA para recoñecer unha progresión
aritmética e calcular os seus diferentes elementos.
2.2. Calcula a suma dos primeiros termos dunha
progresión aritmética.
- Actividades do LA para calcular a suma dos n
primeiros termos dunha progresión aritmética.
3.1. Recoñece as progresións xeométricas, calcula a
súa razón, o seu termo xeral e obtén un termo
calquera.
- Actividades do LA para recoñecer unha progresión
xeométrica e calcular os seus diferentes elementos.
3.2. Calcula a suma dos primeiros termos dunha
progresión xeométrica.
- Actividades do LA para calcular a suma dos n
primeiros termos dunha progresión xeométrica.
3.3. Calcula a suma dos infinitos termos dunha
progresión xeométrica con | r | < 1. - Actividades do LA para calcular a suma dos
infinitos termos dunha progresión xeométrica
cando | r |<1.
4.1. Resolve problemas, con enunciado, de
progresións aritméticas.
- Actividades do LA para resolver problemas nos
que interveñen progresións aritméticas.
4.2. Resolve problemas, con enunciado, de
progresións xeométricas.
- Actividades do LA para resolver problemas nos
que interveñen progresións xeométricas.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Progresións» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Os estudantes buscarán información sobre Fibonacci e sobre outros aspectos da vida cotiá diferentes aos
formulados nesta sección onde tamén estea presente a súa sucesión e presentarase ao resto de
compañeiros.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Sucesións.
- Presentamos o que é unha sucesión e, baseándonos nos exemplos sinxelos propostos no LA, invitamos
os estudantes, como se dun xogo se tratase, a continuar a serie e adiviñar os elementos sucesivos desta.
- Realizamos as actividades do LA
- Introducimos o concepto de «termo xeral» así como da súa notación.
- Baseándonos na sucesión de Fibonacci explicar que é unha sucesión recorrente e as diferenzas destas
coas traballadas ata o momento.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Progresións aritméticas.
- Presentamos unhas series de números que se corresponden con progresións aritméticas do LA. Os
estudantes deberán descubrir que teñen en común todas elas para categorizalas dentro do mesmo tipo de
progresións, así, será máis doado entender a definición de progresión aritmética.
- Os estudantes copiarán no seu caderno a definición textual.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos, baseándonos no exemplo do LA, como se obtén o termo xeral dunha progresión aritmética.
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99
- Introducimos a suma dos termos dunha progresión aritmética poñendo como exemplo a suma dos dez
primeiros números naturais e sobre a base desta demostraremos a fórmula para a suma dos n primeiros
termos. - Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Progresións xeométricas.
- Presentamos unhas series de números que se corresponden con progresións xeométricas do LA. Os
estudantes deberán descubrir que teñen en común todas elas para categorizalas dentro do mesmo tipo de
progresións, así, será máis doado entender a definición de progresión xeométrica.
- Os estudantes copiarán no seu caderno a definición textual.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos, baseándonos no exemplo do LA, como se obtén o termo xeral dunha progresión xeométrica.
- Demostramos a fórmula da suma dos n primeiros termos dunha progresión xeométrica e desenvolvemos
os exemplos propostos no LA. - Realizamos as actividades do LA
- Facémoslles notar aos estudantes que, se 0 <r <1 (r positivo e menor que 1), os termos da progresión
decrecen aproximándose a cero, co que se fai especialmente interesante calcular a suma dos seus termos.
Obtemos a súa fórmula para este suposto. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Progresións xeométricas sorprendentes.
- Os estudantes, en grupos cooperativos de 4 persoas, elixirán unha das sucesións presentadas e
investigarán sobre elas, presentando ao resto de compañeiros os coñecementos adquiridos sobre estas.
Tarefa 6: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Os estudantes realizarán, en grupo, un díptico cos tipos de problemas vistos na unidade e unha explicación
pertinente de como se resolve cada un deles.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no LA
Tarefa 7: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: A linguaxe alxébrica
Descrición da unidade
Nesta unidade comézase o estudo da álxebra lembrando e ampliando orientacións e procedementos que se
deron nos cursos anteriores.
As dificultades que os alumnos e as alumnas atopan nesta materia están relacionadas, fundamentalmente,
co uso e o significado das letras como símbolos que representan unha situación abstracta. Pero esta é a
grande utilidade da álxebra: poder representar cunha soa letra un conxunto de valores e manexalos de forma
sinxela.
Despois da introdución, na primeira epígrafe xustifícase a necesidade da linguaxe alxébrica, lémbrase o
significado dalgúns termos (monomio, polinomio...) e tamén a diferenza entre identidade e ecuación.
As páxinas seguintes céntranse nas definicións, na terminoloxía asociada a monomios e polinomios, nas
súas operacións e nas súas propiedades.
O dominio das operacións básicas, suma e produto, entre monomios e polinomios, incluíndo a extracción
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
100
de factor común, así como o desenvolvemento e recoñecemento de identidades notables, debe servir para
convencer o alumnado de que a transformación de expresións alxébricas complexas noutras idénticas, pero
máis sinxelas, é un dos métodos máis eficaces no traballo matemático.
Estúdase o cociente de polinomios e a regra de Ruffini. A súa utilización para a transformación dun
polinomio en produto de factores, unido á extracción de factor común e as identidades notables, aplicarase
á simplificación de fraccións alxébricas. Este apartado adoita ter certa dificultade e, por iso, é recomendable
que o profesorado seleccione as actividades que lle parezan máis axeitadas ao nivel da clase, sen esquecer
que esta parte se completará no curso próximo.
Ao longo da unidade insístese nalgunhas operacións que aparecen con frecuencia na resolución de
ecuacións (redución a común denominador, etc.) e serán de grande utilidade na seguinte unidade.
Temporalización
Novembro Decembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos e a terminoloxía propios da álxebra.
2. Operar con expresións alxébricas.
3. Traducir situacións da linguaxe natural á alxébrica.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
A linguaxe alxébrica
- Tradución da linguaxe natural á
alxébrica, e viceversa.
- Expresións alxébricas: monomios,
polinomios, fraccións alxébricas,
ecuacións, identidades...
- Coeficiente e grao. Valor numérico.
- Monomios semellantes.
Operacións con monomios e
polinomios
- Operacións con monomios: suma e
produto.
- Suma e resta de polinomios.
- Produto dun monomio por un
polinomio.
- Produto de polinomios.
- Factor común. Aplicacións.
Identidades
- As identidades como igualdades
alxébricas certas para valores
calquera das letras que interveñen.
- Distinción entre identidades e
1. Coñecer e
manexar os
conceptos e a
terminoloxía
propios da
álxebra.
1.1. Coñece os conceptos de
monomio, polinomio,
coeficiente, grao, monomios
semellantes, identidade e
ecuación e identifícaos.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC
2. Operar con
expresións
alxébricas.
2.1. Opera con monomios e
polinomios.
2.2. Aplica as identidades notables
para desenvolver e simplificar
unha expresión alxébrica.
2.3. Recoñece o desenvolvemento
de identidades notables e
exprésao como cadrado dun
binomio ou un produto de dous
factores.
2.4. Calcula o cociente e o resto da
división de polinomios.
2.5. Opera con fraccións alxébricas
sinxelas.
2.6. Simplifica fraccións alxébricas
sinxelas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
101
ecuacións. Identificación dunhas e
outras.
- Identidades notables: cadrado
dunha suma, cadrado dunha
diferenza e suma por diferenza.
- Utilidade das identidades para
transformar expresións alxébricas
noutras máis sinxelas, máis
cómodas de manexar.
- Cociente de polinomios. Regra de
Ruffini.
Fraccións alxébricas
- Similitude das fraccións alxébricas
coas fraccións numéricas.
- Simplificación e redución a común
denominador de fraccións
alxébricas sinxelas.
- Operacións (suma, resta, produto e
cociente) de fraccións alxébricas
sinxelas.
3. Traducir
situacións da
linguaxe natural
á alxébrica.
3.1. Expresa en linguaxe alxébrica
unha relación dada por un
enunciado.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece os conceptos de monomio, polinomio,
coeficiente, grao, monomios semellantes,
identidade e ecuación e identifícaos.
- Actividades do LA para lembrar os conceptos que se
van traballar durante a unidade e utilizalos de forma
conveniente.
2.1. Opera con monomios e polinomios. - Actividades do LA para operar con monomios e
polinomios.
2.2. Aplica as identidades notables para desenvolver
e simplificar unha expresión alxébrica.
- Actividades do LA para aplicar as identidades
notables en diferentes situacións.
2.3. Recoñece o desenvolvemento de identidades
notables e exprésao como cadrado dun binomio
ou un produto de dous factores.
- Actividades do LA para desenvolver unha identidade
notable como cadrado dun binomio ou produto de
dous factores.
2.4. Calcula o cociente e o resto da división de
polinomios.
- Actividades do LA para escribir o termo concreto
dunha progresión a partir do seu termo xeral ou a súa
forma recorrente.
2.5. Opera con fraccións alxébricas sinxelas. - Actividades do LA para operar con fraccións
alxébricas sinxelas.
2.6. Simplifica fraccións alxébricas sinxelas. - Actividades do LA para simplificar fraccións
alxébricas.
3.1. Expresa en linguaxe alxébrica unha relación
dada por un enunciado.
- Actividades do LA para traducir enunciados á
linguaxe alxébrica.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
102
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «A linguaxe alxébrica» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Os estudantes buscarán información sobre Diofanto de Alexandría, Al-Jwarizmi, Vieta e Descartes (cada
grupo sobre un deles) e presentarana ao resto de compañeiros.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Expresións alxébricas.
- Lembramos o que é unha expresión alxébrica e cales son os conceptos relacionados con esta, baseándonos
nas definicións e exemplos que se propoñen no LA.
- Os estudantes copian no seu caderno as definicións traballas cun exemplo de cada unha delas.
- Lemos en voz alta o exercicio resolto na marxe do LA por se xurdise algunha dúbida poder resolvela de
forma xeral.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Monomios.
- Lembramos a definición de monomio e cales son as partes que o compoñen.
- Lembramos como se opera con monomios (sumar e restar, multiplicar e dividir) baseándonos nas
definicións e exemplos propostos no LA.
- Os estudantes copian no seu caderno as definicións traballadas cun exemplo de cada unha delas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Polinomios.
- Lembramos a definición de polinomio e outras definicións relacionadas (grao, valor numérico...)
baseándonos no exposto no LA.
- Os estudantes copian no seu caderno as definicións traballas cun exemplo de cada unha delas.
- Lembramos como se suman e restan polinomios, baseándonos nas definicións e exemplos propostos no
LA.
- Do mesmo xeito traballamos sobre como se multiplica un monomio por un polinomio.
- Realizamos as actividades do LA
- Lembramos como se multiplican dous polinomios realizando o exemplo proposto no LA no encerado
para resolver, en gran grupo, as posibles dúbidas que poidan xurdir (facer ver que se hai poucos termos
se pode realizar o produto directamente).
- Explicamos os produtos notables, realizando varios exemplos no encerado.
- Os estudantes copian no seu caderno o desenvolvemento das fórmulas dos produtos notables tal e como
se mostran no LA.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 5: Identidades.
- Presentamos aos estudantes que é unha igualdade e cales son algunhas das súas utilidades, baseándonos
nos exemplos do LA
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos como se extrae factor común.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Cociente de polinomios.
- Explicamos como se dividen polinomios, baseándonos no exemplo proposto no LA e seguindo os pasos
anotados á marxe.
- Presentamos a regra de Ruffini para dividir un polinomio entre outro da forma (x – a). - Utilizamos os exercicios resoltos do LA para mostrar aos estudantes outra aplicación de Ruffini:
Factorizar un polinomio.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Fraccións alxébricas.
- Presentamos aos estudantes o que é unha fracción alxébrica facendo uso dos exemplos propostos no LA.
- Explicamos como se simplifican fraccións alxébricas, como se reducen a común denominador e como se
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
103
suman e restan fraccións alxébricas sinxelas.
- Resolvemos no gran grupo os exercicios resoltos.
- Explicamos como se multiplican e dividen fraccións alxébricas.
- Resolvemos no gran grupo os exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Os estudantes realizarán un esquema-resumo cos contidos vistos na unidade acompañados dun exemplo
en cada caso.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no LA
Tarefa 9: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 6:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Ecuacións
Descrición da unidade
O principal obxectivo do estudo das ecuacións é a súa aplicación para resolver problemas.
Para iso, cómpre que os estudantes dominen, ademais da linguaxe alxébrica que estudaron na unidade
anterior, as técnicas de resolución de ecuacións de primeiro e segundo grao. Tamén é certo que, antes de
acometer o estudo de tales técnicas, é necesario que comprendan os conceptos de ecuación, solución dunha
ecuación e ecuacións equivalentes, que son a base dos procedementos que imos aplicar.
Unha das dificultades que adoitan atopar os estudantes é o diferente tratamento do signo igual en aritmética
e en álxebra. No igual das ecuacións, a diferenza das operacións aritméticas, hai que manexar
simultaneamente os dous membros.
Cómpre que o alumnado comprenda a situación de equilibrio que achega o signo igual nunha ecuación para
poder asimilar as transformacións que nos permiten pasar dunha ecuación a outra equivalente.
Unha vez dado este paso, deberase practicar moito para chegar a manexar con toda destreza as técnicas que
nos permiten obter a solución dunha ecuación.
Nas ecuacións de segundo grao presentamos a fórmula de resolución, na que evitamos a súa xustificación
pola dificultade que ten para a maioría dos estudantes. É un bo caso de afondamento para aqueles estudantes
que vaian máis adiantados e que atoparán nos recursos dixitais.
Incluímos tamén a discusión do número de solucións segundo o signo do discriminante. As ecuacións
incompletas trátanse cos procedementos específicos, que ilustran moi ben como a resolución de ecuacións
non debe ser algo ríxido.
Na formulación e resolución de problemas, o alumnado deberá adestrar e aplicar destrezas para a
codificación de enunciados en linguaxe alxébrica, recorrendo, ademais, a todas as adquiridas na resolución
de problemas aritméticos: porcentaxes, mesturas...
Temporalización
Decembro Xaneiro:
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
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2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos propios das ecuacións.
2. Resolver ecuacións de diversos tipos.
3. Formular e resolver problemas mediante ecuacións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC
Ecuación
- Solución.
- Comprobación de se un número
é ou non solución dunha
ecuación.
- Resolución de ecuacións por
tenteo.
- Tipos de ecuacións.
1. Coñecer os
conceptos propios
das ecuacións.
1.1. Coñece os conceptos de
ecuación, incógnita, solución,
membro, equivalencia de
ecuacións, etc., e identifícaos.
1.2. Busca a solución enteira dunha
ecuación sinxela mediante
tenteo (con ou sen calculadora) e
compróbaa.
1.3. Busca a solución non enteira, de
forma aproximada, dunha
ecuación sinxela mediante
tenteo con calculadora.
1.4. Inventa ecuacións con solucións
previstas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
Ecuacións de primeiro grao
- Ecuacións equivalentes.
- Transformacións que conservan
a equivalencia.
- Técnicas de resolución de
ecuacións de primeiro grao.
- Identificación de ecuacións sen
solución ou con infinitas
solucións.
Ecuacións de segundo grao
- Discriminante. Número de
solucións.
- Ecuacións de segundo grao
incompletas.
- Técnicas de resolución de
ecuacións de segundo grao.
2. Resolver ecuacións
de diversos tipos.
2.1. Resolve ecuacións de primeiro
grao.
2.2. Resolve ecuacións de segundo
grao completas (sinxelas).
2.3. Resolve ecuacións de segundo
grao incompletas (sinxelas).
2.4. Resolve ecuacións de segundo
grao (complexas). CCL,
CMCT,
CD,
CAA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
105
Resolución de problemas
- Resolución de problemas
mediante ecuacións.
3. Formular e resolver
problemas
mediante
ecuacións.
3.1. Resolve problemas numéricos
mediante ecuacións.
3.2. Resolve problemas xeométricos
mediante ecuacións.
3.3. Resolve problemas de
proporcionalidade mediante
ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece os conceptos de ecuación, incógnita,
solución, membro, equivalencia de ecuacións,
etc., e identifícaos.
- Actividades do LA para lembrar os conceptos sobre
ecuacións tratados na unidade.
1.2. Busca a solución enteira dunha ecuación sinxela
mediante tenteo (con ou sen calculadora) e
compróbaa.
- Actividades do LA para, por tenteo, atopar a
solución enteira (ou solucións) de ecuacións
propostas.
1.3. Busca a solución non enteira, de forma
aproximada, dunha ecuación sinxela mediante
tenteo con calculadora.
- Actividades do LA para, por tenteo coa calculadora,
atopar a solución non enteira de ecuacións
propostas.
1.4. Inventa ecuacións con solucións previstas. - Actividades do LA para inventar ecuacións con
solucións previstas.
2.1. Resolve ecuacións de primeiro grao. - Actividades do LA para resolver ecuacións de
primeiro grao.
2.2. Resolve ecuacións de segundo grao completas
(sinxelas).
- Actividades do LA para resolver ecuacións de
segundo grao completas sinxelas.
2.3. Resolve ecuacións de segundo grao incompletas
(sinxelas).
- Actividades do LA para resolver ecuacións de
segundo grao incompletas sinxelas.
2.4. Resolve ecuacións de segundo grao
(complexas).
- Actividades do LA para resolver ecuacións de
segundo grao complexas.
3.1. Resolve problemas numéricos mediante
ecuacións.
- Actividades do LA para resolver problemas
numéricos mediante ecuacións.
3.2. Resolve problemas xeométricos mediante
ecuacións.
- Actividades do LA para resolver problemas
xeométricos mediante ecuacións.
3.3. Resolve problemas de proporcionalidade
mediante ecuacións.
- Actividades do LA para resolver problemas de
proporcionalidade mediante ecuacións.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Ecuacións» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Ecuacións. Solución dunha ecuación.
- Presentamos, mediante un problema da vida cotiá, o que é unha ecuación, cal é o concepto de «Solución
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
106
dunha ecuación» e que significa «Resolver unha ecuación».
- Ensinamos aos estudantes, diferentes tipos de ecuacións que existen, facendo uso dos exemplos que se
propoñen no LA.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos como podemos resolver ecuacións por tenteo traballando, en gran grupo, os exemplos
propostos no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Ecuacións de primeiro grao.
- Lembramos que é unha ecuación de primeiro grao e mostramos os exemplos presentes no LA.
- Presentamos como «ecuacións anómalas» aquelas de primeiro grao que teñen infinitas solucións ou non
presentan solución, e para iso apoiámonos nos exemplos do LA.
- Lembramos o que son ecuacións equivalentes e sinalamos as transformacións que manteñen ás ecuacións
equivalentes.
- Mediante o exemplo proposto no LA, explicamos cales son os pasos para resolver unha ecuación de
primeiro grao.
- Os estudantes copian o exemplo desenvolvido no seu caderno xunto cos pasos xerais para a resolución
xeral das ecuacións de primeiro grao.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Ecuacións de segundo grao.
- Presentamos que é unha ecuación de segundo grao e como se resolven mediante a súa fórmula xeral.
- Facemos notar que o número de solucións desta dependerá do valor do discriminante.
- Desenvolveremos os exercicios resoltos no LA no encerado para, se xurdise algunha dúbida, poder
resolvela de carácter xeral.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos que, se as ecuacións de segundo grao son incompletas, non é necesario, para a súa resolución,
aplicar a fórmula xeral. Así, mediante os exemplos propostos no LA, explicamos como resolvelas
dependendo se lles falta o termo b ou o termo c.
- Realizamos as actividades do LA
- Agora que os estudantes xa viron os casos máis sinxelos, introducimos as regras xerais para resolver
calquera ecuación de segundo grao. Para iso, desenvolvemos paso a paso os exercicios resoltos no LA
para, así, poder traballar os diferentes aspectos que nos poden xurdir cando resolvemos unha ecuación de
segundo grao.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Resolución de problemas con ecuacións.
- Procedemos a expoñer cales son os pasos que cómpre seguir para resolver un problema mediante
ecuacións. Para iso presentamos diferentes tipos de problemas e os pasos en cada caso: Numéricos,
xeométricos e de proporcionalidade.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Os estudantes realizarán un esquema-resumo cos contidos vistos na unidade acompañados dun exemplo
en cada caso.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 7: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
107
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Sistemas de ecuacións
Descrición da unidade
Os sistemas de ecuacións son unha potente ferramenta para formular e resolver unha ampla gama de
problemas e situacións relacionados coa vida cotiá e con outras partes das matemáticas, como a xeometría
ou o estudo das funcións.
Para utilizar eficazmente esta ferramenta, cómpre que os estudantes saiban o que é un sistema de ecuacións,
o significado da súa solución e sexan capaces de resolvelos con destreza.
Comezamos a unidade estudando as ecuacións con dúas incógnitas como igualdades que se cumpren para
infinitos pares de valores. E que eses pares de valores, representados no plano, coinciden cos puntos dunha
recta.
A representación gráfica das ecuacións lineais con dúas incógnitas e a busca do punto de intersección será
un elemento clave para comprender o concepto do sistema de ecuacións e da súa resolución. Deste xeito, é
doado entender por que algúns sistemas non teñen solución e outros teñen infinitas solucións.
Os métodos de resolución teñen en común a idea de eliminar incógnitas para chegar a unha única ecuación
cunha incógnita única. Neste punto adóitanse detectar erros, como pensar que o sistema queda reducido a
unha soa ecuación e, como consecuencia, abandonar incógnitas ou despexar e substituír na mesma
ecuación.
Estúdanse os métodos algorítmicos de resolución de sistemas: substitución, igualación e redución. O
alumnado debe aprender e dominar cada un deles; cando isto se consiga, tamén deben saber decidir cal é o
que mellor convén aplicar en cada caso.
A unidade remata coa presentación de modelos que atenden ao principal obxectivo: aplicar os sistemas de
ecuacións na resolución de problemas.
Temporalización
Xaneiro Febreiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Resolver sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas.
2. Formular e resolver problemas mediante sistemas de ecuacións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ecuación con dúas incógnitas
- Representación gráfica.
- Obtención de solucións dunha
ecuación con dúas incógnitas.
Sistemas de ecuacións lineais
- Representación gráfica.
1. Coñecer os conceptos
de ecuación lineal
con dúas incógnitas,
as súas solucións;
sistemas de dúas
ecuacións con dúas
incógnitas, así como
as súas
1.1. Asocia unha ecuación con
dúas incógnitas e as súas
solucións a unha recta e aos
puntos desta.
1.2. Resolve graficamente
sistemas de dúas ecuacións
con dúas incógnitas moi
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
108
Representación mediante
rectas das solucións dunha
ecuación lineal con dúas
incógnitas.
- Sistemas equivalentes.
- Número de solucións.
Representación mediante un
par de rectas dun sistema de
dúas ecuacións lineais con
dúas incógnitas e a súa
relación co número de
solucións.
Métodos de resolución de
sistemas
- Resolución de sistemas de
ecuacións.
- Substitución.
- Igualación.
- Redución.
- Dominio de cada un dos
métodos. Hábito de elixir o
máis adecuado en cada caso.
- Utilización das técnicas de
resolución de ecuacións na
preparación de sistemas con
complicacións alxébricas.
Resolución de problemas
- Resolución de problemas
mediante sistemas de ecuacións.
interpretacións
gráficas.
sinxelos e relaciona o tipo
de solución coa posición
relativa das rectas.
2. Resolver sistemas de
dúas ecuacións
lineais con dúas
incógnitas.
3. Formular e resolver
problemas mediante
sistemas de
ecuacións.
2.1. Resolve un sistema lineal
de dúas ecuacións con dúas
incógnitas mediante un
método determinado
(substitución, redución ou
igualación).
2.2. Resolve un sistema lineal
de dúas ecuacións con dúas
incógnitas por calquera dos
métodos.
2.3. Resolve un sistema lineal
de dúas ecuacións con dúas
incógnitas que requira
transformacións previas.
3.1. Resolve problemas
numéricos mediante
sistemas de ecuacións.
3.2. Resolve problemas
xeométricos mediante
sistemas de ecuacións.
3.3. Resolve problemas de
proporcionalidade
mediante sistemas de
ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
CSC,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Asocia unha ecuación con dúas incógnitas e as
súas solucións a unha recta e aos puntos desta.
- Actividades do LA para traballar o concepto de
ecuación con dúas incógnitas, as súas solucións e a
súa representación gráfica.
1.2. Resolve graficamente sistemas de dúas
ecuacións con dúas incógnitas moi sinxelos e
relaciona o tipo de solución coa posición
relativa das rectas.
- Actividades do LA para representar graficamente
un sistema de ecuacións con dúas incógnitas e
estudar o seu tipo de solución.
2.1. Resolve un sistema lineal de dúas ecuacións con
dúas incógnitas mediante un método
determinado (substitución, redución ou
igualación).
- Actividades do LA para resolver sistemas lineais
de dúas ecuacións con dúas incógnitas por
substitución, igualación ou redución.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
109
2.2. Resolve un sistema lineal de dúas ecuacións con
dúas incógnitas por calquera dos métodos.
- Actividades do LA para resolver sistemas lineais
de dúas ecuacións con dúas incógnitas por calquera
dos métodos traballados na unidade.
2.3. Resolve un sistema lineal de dúas ecuacións con
dúas incógnitas que requira transformacións
previas.
- Actividades do LA para resolver sistemas lineais
de dúas ecuacións con dúas incógnitas por calquera
dos métodos traballados na unidade.
3.1. Resolve problemas numéricos mediante
sistemas de ecuacións.
- Actividades do LA para resolver problemas
numéricos mediante sistemas de ecuacións.
3.2. Resolve problemas xeométricos mediante
sistemas de ecuacións.
- Actividades do LA para resolver problemas
xeométricos mediante sistemas de ecuacións.
3.3. Resolve problemas de proporcionalidade
mediante sistemas de ecuacións.
- Actividades do LA para resolver problemas de
proporcionalidade mediante sistemas de
ecuacións.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Sistema de ecuacións» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Ecuacións con dúas incógnitas. Solucións.
- Presentamos, mediante o exemplo proposto no LA, unha ecuación con dúas incógnitas e algunhas
posibles solucións deste para definir: solución, ecuación lineal e infinitas solucións.
- Representamos a función traballa no gran grupo para que os estudantes descubran a que tipo de
representación dá lugar esta función e que son os puntos desta.
- Desenvolvemos o exercicio resolto no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Sistemas de ecuacións lineais.
- Definimos o que é un sistema de ecuacións lineais e a que chamamos solución deste.
- Resolvemos, no gran grupo, os sistemas propostos no exercicio resolto do LA para comprobar se os
valores dados son ou non solución dos sistemas propostos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Sistemas equivalentes.
- Definimos cando dous sistemas de ecuacións son equivalentes, apoiándonos nos exemplos do LA e nas
representacións gráficas que alí se propoñen.
- Desenvolvemos o exercicio proposto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Número de solucións dun sistema lineal.
- Facemos notar que, aínda que en xeral, un sistema de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas ten unha
única solución, non sempre acontece isto. Para iso:
- Proponse que os estudantes representen algún dos sistema propostos no LA no apartado «Sistemas sen
solución», para que, por eles mesmos, poidan comprobar o porqué deste nome.
- Posteriormente definiremos este tipo de sistema como «incompatible».
- Recoméndase que os estudantes representen algún dos sistemas propostos no LA no apartado «Sistemas
con infinitas solucións», para que, por eles mesmos, poidan comprobar o porqué deste nome.
- Posteriormente definiremos este tipo de sistema como «indeterminado».
- Os estudantes realizarán no seu caderno un cadro-resumo cos tipos de sistemas de ecuacións que se pode
encontrar e o número de solucións destes. Xunto a eles, representará graficamente un exemplo en cada
caso.
- Realizamos as actividades do LA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
110
Tarefa 6: Métodos de resolución de sistemas.
- Presentamos o método de «substitución». Para iso, facendo uso do exemplo proposto no LA, imos
resolvendo o sistema e indicando os pasos que seguimos.
- Os estudantes copian no seu caderno o desenvolvemento completo do exemplo e as anotacións dos pasos
seguidos.
- Para reforzar o traballado, resolver no gran grupo o exercido resolto, por se xorden dúbidas, póidanse
resolver á vez.
- Realizamos as actividades do LA- Presentamos o método de «igualación». Para iso, facendo uso do
exemplo proposto no LA, imos resolvendo o sistema e indicando os pasos que seguimos.
- Os estudantes copian no seu caderno o desenvolvemento completo do exemplo e as anotacións dos pasos
seguidos.
- Para reforzar o traballado, resolver no gran grupo o exercido resolto, co fin de que, se xorden dúbidas, se
poidan resolver á vez.
- Realizamos as actividades do LA
- Presentamos o método de «redución». Para iso, facendo uso do exemplo proposto no LA, imos resolvendo
o sistema e indicando os pasos que seguimos.
- Os estudantes copian no seu caderno o desenvolvemento completo do exemplo e as anotacións dos pasos
seguidos.
- Para reforzar o traballado, resolver no gran grupo o exercido resolto co fin de que, se xorden dúbidas,
póidanse resolver á vez.
- Realizamos as actividades do LA
- Unha vez que os estudantes xa coñecen e traballaron os diferentes métodos para resolver sistemas de
ecuacións lineais, formulamos unha regra práctica para resolver calquera deles. Antes diso, lembramos
algunhas vantaxes que nos encontramos ao traballalos (ver LA).
- Para traballar eses pasos resolvemos os sistemas do exercicio resolto que se propón no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Sistema de ecuacións non lineais.
- Definimos cando un sistema de ecuacións é non lineal e presentamos os exemplos propostos no LA.
- Explicamos que, para resolver este tipo de sistema de ecuacións, non hai un método específico, senón
que abonda con aplicar os traballados anteriormente: substitución, igualación e redución.
- Resolvemos en gran grupo os exemplos propostos (facer notar que pode aparecer, nestes casos, máis
dunha solución).
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Resolución de problemas mediante sistemas.
- Explicamos os pasos que cómpre seguir cando pretendemos resolver un problema mediante un sistema
de ecuacións.
- Os estudantes copian, no seu caderno, estes pasos.
- Analizamos os exercicios resoltos no gran grupo.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 9: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Os estudantes realizarán un mapa mental que reflicta os conceptos tratados na unidade de forma rigorosa.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no LA
Tarefa 10: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
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111
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Funcións e gráficas
Descrición da unidade
Ao comezo da ESO iniciamos o estudo elemental das funcións, centrándonos na representación de puntos
no plano cartesiano e na lectura dalgúns puntos nunha gráfica, iniciando a asociación dun enunciado cunha
gráfica e introducindo o vocabulario básico das funcións.
Neste curso ampliamos e precisamos o concepto de función coa definición e a terminoloxía propias, e co
estudo e a descrición de gráficas, tanto de forma cualitativa como cuantitativa.
Para iso, estudaranse os aspectos máis relevantes que debemos observar ante unha gráfica: dominio de
definición, percorrido, crecemento e decrecemento, máximos e mínimos, continuidade, periodicidade e
tendencia, presentándoos de forma intuitiva e tratando de chegar a certo nivel de formalización.
Preténdese tamén que os alumnos e as alumnas aprendan a construír e a analizar gráficas sinxelas a partir
dun enunciado ou dunha táboa de valores.
A unidade complétase coa idea de expresión analítica dunha función, mostrando as vantaxes e algún
inconveniente que ten esta forma de definir unha función fronte ás outras.
Ao rematar a unidade, os alumnos e as alumnas deben ter claro que unha función pode darse mediante un
enunciado, unha táboa de valores, unha gráfica ou unha fórmula, conseguir certa destreza en traballar con
calquera destas expresións e pasar con soltura dunha a outra.
Así mesmo, deben describir unha gráfica con precisión, sinalando os aspectos máis relevantes e utilizando
a terminoloxía adecuada.
Temporalización
Febreiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Interpretar e construír gráficas que correspondan a contextos coñecidos ou a táboas de datos e manexar
os conceptos e a terminoloxía propios das funcións.
2. Indicar a expresión analítica dunha función moi sinxela a partir dun enunciado.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
- Funcións
- Concepto de función.
- Gráfica.
- Variable dependente e
independente.
- Dominio, percorrido.
- Interpretación de funcións
dadas por gráficas.
1. Interpretar e
construír gráficas que
correspondan a
contextos coñecidos
polo alumnado ou a
táboas de datos e
manexar os conceptos
e a terminoloxía
propios das funcións.
1.1. Responde preguntas sobre o
comportamento dunha función
observando a súa gráfica e
identifica aspectos relevantes
desta (dominio, crecemento,
máximos, etc.).
1.2. Asocia enunciados a gráficas de
funcións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
112
- Crecemento e decrecemento.
- Máximos e mínimos.
- Continuidade e
descontinuidade.
- Tendencia. Periodicidade.
1.3. Constrúe a gráfica dunha
función a partir dun enunciado.
1.4. Constrúe a gráfica dunha
función a partir dunha táboa de
valores.
-Expresión analítica dunha
función
- Expresión analítica asociada a
unha gráfica.
2. Indicar a
expresión
analítica dunha
función moi
sinxela a partir
dun enunciado.
2.1. Indica a expresión analítica
dunha función moi sinxela a
partir dun enunciado.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Responde preguntas sobre o comportamento
dunha función observando a súa gráfica e
identifica aspectos relevantes desta (dominio,
crecemento, máximos, etc.).
- Actividades do LA para traballar os conceptos
sobre funcións vistos na unidade (dominio,
crecemento, máximos, etc.).
1.2. Asocia enunciados a gráficas de funcións. - Actividade do LA para asociar enunciados a
gráficas dadas.
1.3. Constrúe a gráfica dunha función a partir dun
enunciado.
- Actividades do LA para, a partir dun enunciado,
construír a gráfica correspondente.
1.4. Constrúe a gráfica dunha función a partir dunha
táboa de valores.
- Actividades do LA para, a partir dunha táboa de
valores, construír a gráfica correspondente.
2.1. Indica a expresión analítica dunha función moi
sinxela a partir dun enunciado.
- Actividades do LA para, a partir dun enunciado,
indicar a expresión analítica que lle corresponde.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Funcións» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: As funcións e as súas gráficas.
- Partindo do exemplo suxerido no LA, lemos, entre todos, o desenvolvemento deste, no que se introducen,
de forma natural, diferentes conceptos que se van afondar ao longo da unidade.
- Realizamos as actividades do LA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
113
- Definimos formalmente os conceptos: función, variable dependente, variable independente, eixes
cartesianos, eixes de abscisas, eixes de ordenadas e dominio de definición. Para reforzar estes conceptos,
utilizamos os exemplos propostos no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Crecemento e decrecemento dunha función.
- A partir do exemplo proposto no LA, explicamos aos estudantes os conceptos de crecente e decrecente.
- Posteriormente, procedemos a definilos formalmente.
- Os estudantes copian no seu caderno as devanditas definicións.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Tendencias dunha función.
- A partir do exemplo proposto no LA, facémoslles ver aos estudantes que existen funcións nas que, aínda
que só coñezamos un anaco delas, podemos predicir como se comportarían lonxe do intervalo en que
foron estudadas, porque teñen ramas cunha tendencia moi clara.
- Do mesmo xeito, existen outras que se repiten cada certo período ou intervalo.
- Definimos formalmente «tendencia» e «función periódica» e realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Descontinuidades. Continuidade.
- A partir do exemplo proposto no LA, explicámoslles aos estudantes os conceptos de descontinuidade,
continuidade e continuidade nun tramo.
- Posteriormente, procedemos a definilos formalmente.
- Os estudantes copian no seu caderno as devanditas definicións.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Expresión analítica dunha función.
- Facémoslles notar aos estudantes que, aínda que ata o momento case todas as funcións que viron viñeron
dadas ou pola súa gráfica ou por un enunciado, en xeral, atoparémonos con funcións dadas mediante unha
fórmula. Esta permítenos relacionar de forma exacta as dúas variables.
- Traballaremos os exemplos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 8: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 9:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Funcións lineais e cuadráticas
Descrición da unidade
O estudo sistemático das funcións lineais e unha introdución ás funcións cuadráticas completa o bloque de
funcións que se estudará neste curso.
Xa se coñecen as rectas dentro do contexto dos sistemas de ecuacións lineais, onde os puntos dunha recta se
miraban como solucións dunha ecuación con dúas incógnitas. Nesta unidade, as rectas son estudadas como
funcións nas que a cada valor de x corresponde un único valor de y.
Debe quedar moi claro o significado e a obtención da pendente dunha recta, tanto se esta vén dada de forma
abstracta pola súa ecuación, na que miramos o coeficiente do x cando o y está despexado, como cando a
recta representa situacións concretas: enunciados de tipo económico (custo), físico (velocidade) ou outros.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
114
A idea de que a pendente representa a variación (aumento ou diminución) de y por unidade de x lévanos a
considerar as rectas como funcións de crecemento ou decrecemento constante. Debe ser automática a
obtención da pendente a partir de dous puntos calquera da recta.
Débese adquirir gran destreza no uso das distintas formas da expresión analítica dunha recta, tanto para
representala a partir da súa ecuación como para obter a súa ecuación a partir da súa representación gráfica,
de dous puntos calquera dela ou da súa pendente e un punto.
Desta forma enriquécese a asociación enunciado-gráfica, que traballamos na unidade anterior, coa de
enunciado-expresión analítica e gráfica-expresión analítica cando as funcións son lineais.
Aínda que as funcións cuadráticas se estudarán con profundidade no próximo curso, neste iniciamos o
alumnado no seu manexo e interpretación co fin de ampliar a gama de funcións cuxa expresión analítica
controlan e para poder tratar analítica e graficamente non só problemas de movementos uniformes, senón
tamén de movementos uniformemente acelerados.
Esta unidade debe servirnos tamén para repasar algunhas das ferramentas aritméticas e alxébricas
adquiridas anteriormente, como, por exemplo, problemas de proporcionalidade directa, tradución da
linguaxe verbal á alxébrica e a resolución de ecuacións de primeiro e segundo grao.
Temporalización
Febreiro Marzo
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Manexar con soltura as funcións lineais, representándoas, interpretándoas e aplicándoas en diversos
contextos.
2. Representar funcións cuadráticas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Función de proporcionalidade
- Situacións prácticas ás que
responde unha función de
proporcionalidade.
- Ecuación y = mx.
- Representación gráfica dunha
función de proporcionalidade dada
pola súa ecuación.
- Obtención da ecuación que
corresponde á gráfica.
A función y = mx + n
- Situacións prácticas ás que
responde.
- Representación gráfica dunha
función y = mx + n.
- Obtención da ecuación que
1. Manexar con soltura
as funcións lineais,
representándoas,
interpretándoas e
aplicándoas en
diversos contextos.
1.1. Representa funcións
lineais a partir da súa
ecuación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
1.2. Acha a ecuación dunha
recta coñecendo un
punto e a súa pendente
ou dous puntos desta.
1.3. Acha a ecuación dunha
recta observando a súa
gráfica.
1.4. Obtén a función lineal
asociada a un enunciado,
analízaa e represéntaa.
1.5. Resolve problemas de
enunciado mediante o
estudo conxunto de dúas
funcións lineais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
115
corresponde a unha gráfica.
Formas da ecuación dunha recta
- Punto-pendente.
- Que pasa por dous puntos.
- Representación da gráfica a partir
da ecuación, e viceversa.
Resolución de problemas nos que
interveñan funcións lineais
Estudo conxunto de dúas funcións
lineais
Función cuadrática
- Representación gráfica. Parábola.
Cálculo do vértice, puntos de corte
cos eixes, puntos próximos ao
vértice.
- Resolución de problemas nos que
interveñan ecuacións cuadráticas.
- Estudo conxunto dunha recta e
dunha parábola.
2. Representar funcións
cuadráticas.
2.1. Representa funcións
cuadráticas facendo un
estudo completo delas
(vértice, cortes cos
eixes...).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2.2. Calcula, analiticamente e
graficamente, os puntos
de corte entre unha
parábola e unha recta.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa funcións lineais a partir da súa
ecuación.
- Actividades do LA para representar funcións
lineais a partir da súa ecuación.
1.2. Acha a ecuación dunha recta coñecendo un
punto e a súa pendente ou dous puntos desta.
- Actividades do LA para calcular a ecuación da
recta dada a pendente e un punto polo que pasa ou
dados dous puntos desta.
1.3. Acha a ecuación dunha recta observando a súa
gráfica.
- Actividades do LA para calcular a ecuación da
recta dada a súa gráfica.
1.4. Obtén a función lineal asociada a un
enunciado, analízaa e represéntaa.
- Actividades do LA para, dado un enunciado,
asocialos a unha función lineal, analizala e
representala.
1.5. Resolve problemas de enunciado mediante o
estudo conxunto de dúas funcións lineais.
- Actividades do LA para resolver problemas
mediante o estudo conxunto de dúas funcións
lineais.
2.1. Representa funcións cuadráticas facendo un
estudo completo delas (vértice, cortes cos
eixes...).
- Actividades do LA para representar funcións
cuadráticas de forma completa.
2.2. Calcula, analiticamente e graficamente, os
puntos de corte entre unha parábola e unha
recta.
- Actividades do LA para os puntos de corte dunha
parábola e unha recta de forma gráfica e analítica.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
116
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Funcións lineais e cuadráticas» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Función de proporcionalidade y = mx. - No LA propóñense tres exemplos de funcións nas que as dúas variables son proporcionais e se poden
extraer mediante os mesmos que son funcións que se representan mediante rectas e teñen unha expresión
analítica da forma y =mx, onde m éa pendente. - Lemos o exercicio resolto suxerido no LA.
- Realizamos as actividades do LA
- Para representar unha función deste tipo, teremos en conta as suxestións do LA: É unha recta e pasa polo
punto (0, 0), co que para iso, só será necesario obter outro punto.
- Se desexamos obter a ecuación da recta a partir da súa representación gráfica, abondará con calcular a
súa pendente. Así, definimos a pendente como a variación que experimenta o y cando o x aumenta unha
unidade, e apoiámonos nos exemplos gráficos do LA. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: A función y = mx + n. - A partir do exemplo proposto no LA, introducimos os estudantes no concepto de función afín, y=mx +
n, resaltando as súas características (m é a pendente e n é a ordenada na orixe). - Posteriormente, faremos notar que acontece se m= 0.
- Presentamos os exercicios resoltos propostos no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Recta da que se coñecen un punto e a pendente.
- Presentámoslles aos estudantes a fórmula que nos permite calcular a ecuación da recta dada a súa
pendente e un punto polo que pasa.
- Os estudantes copian esta fórmula no seu caderno.
- Resolvemos no gran grupo os exercicios resoltos para solucionar as posibles dúbidas que poidan xurdir
ao respecto.
- Facémoslles notar aos estudantes, apoiándonos nos exercicios resoltos, que tamén é posible calcular a
ecuación da recta dada a súa representación gráfica.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Recta que pasa por dous puntos.
- Presentámoslles aos estudantes a fórmula que nos permite calcular a pendente dunha recta dados dous
puntos polos que pasa. A partir de aquí, e coa fórmula da ecuación da recta punto-pendente vista no
apartado anterior, pódese calcular a ecuación da recta de forma sinxela.
- Os estudantes copian esta fórmula no seu caderno.
- Resolvemos no gran grupo os exercicios resoltos para solucionar as posibles dúbidas que poidan xurdir
ao respecto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Aplicacións da función lineal. Problemas de movementos.
- Existen múltiples aplicacións da función lineal. Neste apartado centrarémonos nos problemas de
movementos. Para iso, preséntanse catro exemplos no LA dados por enunciados e acompañados da súa
representación gráfica e da súa expresión analítica asociada.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Estudo conxunto de dúas funcións.
- Para realizar o estudo de dúas funcións de forma conxunta, representaranse nos mesmos eixes de
coordenadas, facendo notar a importancia para a súa interpretación do seu punto de corte (no caso de que
exista). Se este non se observa de forma clara, pódese proceder a resolver o sistema de ecuacións que
resulta das dúas ecuacións das rectas.
- Para que os estudantes entendan como se interpreta o estudo conxunto de dúas rectas, lemos e explicamos,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
117
en gran grupo, o exercicio resolto proposto no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Parábolas e funcións cuadráticas.
- Para traballar o concepto de parábola, propoñemos os exemplos suxeridos no LA onde se mostras
diferentes situacións da vida cotiá que se poden describir mediante esta función.
- Empezamos presentando a parábola y= x2, extraendo as súas características máis importantes. - A partir do exemplo anterior, preséntase a función cuadrática na súa forma xeral,
y = ax2 + bx + c, con a ≠ 0, así como as súas características máis importantes, apoiándonos nas
representacións gráficas propostas no LA. - Realizamos as actividades do LA - A continuación, expóñense os pasos para representar este tipo de funcións. Mentres explicamos os pasos,
imos seguindo o exemplo resolto no LA para orientar nestes.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 9: Exercicios e problemas
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 10: Taller de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 10:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Problemas métricos no plano
Descrición da unidade
Con esta unidade ábrese o bloque de xeometría. Lémbranse e refórzanse conceptos e procedementos xa
coñecidos e inícianse outros:
- Figuras planas. Retómanse, mediante o seu uso en distintos apartados da unidade, algunhas propiedades
de polígonos e circunferencia.
- Ángulos nos polígonos e na circunferencia.
- Semellanza, cun tratamento específico da semellanza de triángulos.
- Teorema de Pitágoras e as súas aplicacións. Entre estas, destácase, como novidade, a súa utilización
alxébrica: relaciónanse dous triángulos rectángulos para, alxebricamente, obter unha ou dúas lonxitudes
descoñecidas.
- O concepto de lugar xeométrico iníciase recorrendo a figuras coñecidas (mediatriz, bisectriz,
circunferencia) e aplícase a outras; especialmente, ás tres cónicas.
- Un repaso das áreas de figuras planas complétase con dúas novidades:
- A fórmula de Herón para achar a área dun triángulo a partir dos seus tres lados.
- As áreas da elipse e o segmento de parábola.
A visión xeométrica e o cálculo entrelázanse para mellorar a competencia dos alumnos en xeometría.
Temporalización
Marzo
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
118
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as relacións angulares nos polígonos e na circunferencia.
2. Coñecer os conceptos básicos da semellanza e aplicalos á resolución de problemas.
3. Dominar o teorema de Pitágoras e as súas aplicacións.
4. Coñecer o concepto de lugar xeométrico e aplicalo á definición das cónicas.
5. Calcular áreas de figuras planas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ángulos na circunferencia
- Ángulo central e inscrito nunha
circunferencia.
- Obtención de relacións e
medidas angulares baseadas en
ángulos inscritos.
Semellanza
- Semellanza de triángulos.
Criterio: igualdade de dous
ángulos.
- Obtención dunha lonxitude
nun triángulo a partir da súa
semellanza con outro.
Teorema de Pitágoras
- Aplicacións.
- Obtención da lonxitude dun
lado dun triángulo rectángulo
do que se coñecen os outros
dous.
- Identificación do tipo de
triángulo (acutángulo,
rectángulo, obtusángulo) a
partir dos cadrados dos seus
lados.
- Aplicación alxébrica:
Obtención dunha lonxitude
dun segmento mediante a
relación de dous triángulos
rectángulos.
- Identificación de triángulos
1. Coñecer as relacións
angulares nos
polígonos e na
circunferencia.
1.1. Coñece e aplica as relacións
angulares nos polígonos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
1.2. Coñece e aplica as relacións
dos ángulos situados sobre a
circunferencia.
2. Coñecer os
conceptos básicos da
semellanza e
aplicalos á
resolución de
problemas.
2.1. Recoñece figuras
semellantes e utiliza a razón
de semellanza para resolver
problemas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2.2. Coñece o teorema de Tales e
utilízao para resolver
problemas.
3. Dominar o teorema
de Pitágoras e as
súas aplicacións.
3.1. Aplica o teorema de
Pitágoras en casos directos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
3.2. Aplica o teorema de
Pitágoras en casos máis
complexos.
3.3. Recoñece se un triángulo é
rectángulo, acutángulo ou
obtusángulo coñecendo os
seus lados.
4. Coñecer o concepto
de lugar xeométrico
e aplicalo á
definición das
cónicas.
4.1. Coñece e aplica o concepto
de lugar xeométrico.
4.2. Identifica os distintos tipos
de cónicas e caracterízaas
como lugares xeométricos.
5. Calcular áreas de
figuras planas.
5.1. Calcula áreas de polígonos
sinxelos.
CCL,
CMCT,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
119
rectángulos en figuras planas
variadas.
Lugares xeométricos
- Concepto de lugar xeométrico
e recoñecemento como tal
dalgunhas figuras coñecidas
(mediatriz dun segmento,
bisectriz dun ángulo,
circunferencia, arco capaz...).
- As cónicas como lugares
xeométricos.
- Debuxo (representación) de
cónicas aplicando a súa
caracterización como lugares
xeométricos, coa axuda de
papeis con tramas adecuadas.
Áreas de figuras planas
- Cálculo de áreas de figuras
planas aplicando fórmulas, con
obtención dalgún dos seus
elementos (teorema de
Pitágoras, semellanza...) e
recorrendo, se se necesitase, á
descomposición e a
recomposición.
5.2. Calcula a área dalgunhas
figuras curvas.
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC 5.3. Calcula áreas de figuras
planas descompoñéndoas en
polígonos ou curvas
sinxelas.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece e aplica as relacións angulares nos
polígonos.
- Actividades do LA para presentar e aplicar
relacións angulares en polígonos.
1.2. Coñece e aplica as relacións dos ángulos
situados sobre a circunferencia.
- Actividades do LA para coñecer e aplicar as
relacións dos ángulos situados sobre a
circunferencia.
2.1. Recoñece figuras semellantes e utiliza a razón
de semellanza para resolver problemas.
- Actividades do LA para traballar coa razón de
semellanza.
2.2. Coñece o teorema de Tales e utilízao para
resolver problemas.
- Actividades do LA para aplicar o teorema de Tales
en diversas situacións da vida cotiá.
3.1. Aplica o teorema de Pitágoras en casos
directos.
- Actividades do LA para aplicar o teorema de
Pitágoras en casos sinxelos.
3.2. Aplica o teorema de Pitágoras en casos máis
complexos.
- Actividades do LA para aplicar o teorema de
Pitágoras en casos máis complexos.
3.3. Recoñece se un triángulo é rectángulo,
acutángulo ou obtusángulo coñecendo os seus
- Actividades do LA para recoñecer a forma dun
triángulo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
120
lados.
4.1. Coñece e aplica o concepto de lugar
xeométrico.
- Actividades do LA para aplicar o concepto de lugar
xeométrico.
4.2. Identifica os distintos tipos de cónicas e
caracterízaas como lugares xeométricos.
- Actividades do LA para definir diferentes cónicas
como o lugar xeométrico que as caracteriza.
5.1. Calcula áreas de polígonos sinxelos. - Actividades do LA para calcular a área de
polígonos sinxelos.
5.2. Calcula a área dalgunhas figuras curvas. - Actividades do LA para calcular a área de figuras
curvas.
5.3. Calcula áreas de figuras planas
descompoñéndoas en polígonos ou curvas
sinxelas.
- Actividades do LA para calcular a área de figuras
que previamente se deben descompoñer noutras.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Problemas métricos no plano» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos considerados e os
relativos a cónicas.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Relacións angulares.
- Partindo de que os ángulos dun triángulo calquera suman 180° e de que un polígono de n lados se pode
descompoñer en n- 2 triángulos, convídase os estudantes a deducir canto suman os ángulos interiores dun
polígono de n lados, e polo tanto, canto vale cada un deles se é regular. Para iso, suxírese que proben con
diferentes polígonos de 4, 5, 6... lados progresivamente.
- Os estudantes copian no seu caderno as fórmulas que deduciron. O profesor escribe as fórmulas
definitivas no encerado por se algún alumno ou alumna non o fixo de forma correcta.
- Definimos ángulo central e ángulo inscrito nunha circunferencia, apoiándonos visualmente dos exemplos
do LA.
- Facémoslles ver aos estudantes diferentes relacións entre ángulos que se suxiren no LA.
- Facémoslles notar aos estudantes o caso particular no que o ángulo está inscrito nunha semicircunferencia.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Semellanza de triángulos.
- Repasamos o concepto de triángulos semellantes visto en cursos anteriores tendo en conta a relación dos
seus lados e dos seus ángulos.
- Explicamos cando dous triángulos están en posición de Tales e facémoslles ver aos estudantes que, neste
caso, os triángulos son semellantes.
- Explicamos cal é o criterio que utilizaremos para saber se dous triángulos son semellantes e analizamos,
entre todos, o exercicio resolto, para afianzar estes contidos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Teorema de Pitágoras: Aplicacións.
- Lembramos o teorema de Pitágoras e unha das súas demostracións xeométricas que suxire o LA.
- Repasamos nalgunha das súas aplicacións vistas en cursos anteriores:
- Calcular un lado descoñecido coñecidos os outros dous.
- Coñecer a forma do triángulo.
- Realizamos as actividades do LA
- Lemos os exercicios propostos sobre a aplicación de Pitágoras no caso do cálculo dun segmento noutras
figuras xeométricas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
121
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Aplicación alxébrica do Teorema de Pitágoras.
- Presentámoslles aos estudantes os exemplos suxeridos no LA, no que, grazas á aplicación alxébrica do
teorema de Pitágoras, podemos descubrir diferentes medidas incluídas en figuras xeométricas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Aplicacións da función lineal. Problemas de movementos.
- Existen múltiples aplicacións da función lineal. Neste apartado centrarémonos nos problemas de
movementos. Para iso, preséntanse catro exemplos no LA dados por enunciados e acompañados da súa
representación gráfica e da súa expresión analítica asociada.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Lugares xeométricos.
- Definimos a que chamamos lugar xeométrico.
- Definimos mediatriz e bisectriz como o lugar xeométrico que son. Ilustrámonos para iso coas
representacións do LA.
- Definimos que é o arco capaz.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: As cónicas como lugares xeométricos.
- Partindo de superficies cónicas, vemos como, a partir de diferentes cortes nestas, se xeran superficies de
distinta índole.
- Os estudantes escriben no seu caderno a cónica que resulta de cada un dos cortes realizados coa súa
definición.
- Revisar os exercicios resoltos onde se remarcan algunhas das propiedades destas cónicas.
Tarefa 9: Áreas dos polígonos.
- Repasamos as fórmulas que nos permiten calcular a área dos polígonos máis usuais cos estudantes.
- Introducimos como se pode calcular a área dun triángulo calquera, coñecidos os seus tres lados.
- Revisamos os exemplos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 10: Áreas de figuras curvas.
- Presentamos as fórmulas para calcular a área das figuras curvas máis usuais e exemplos de cada unha
delas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 11: Exercicios e problemas
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 12: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 11:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Figuras no espazo
Descrición da unidade
Esta unidade dedícase ao tratamento dos corpos xeométricos no espazo: análise, descrición, clasificación,
medición das súas lonxitudes e cálculo de superficies e volumes.
O alumnado xa coñece a nomenclatura dos corpos xeométricos, e traballou ademais cos seus
desenvolvementos. Tamén coñece o concepto de medida do volume, así como as unidades do SMD para a
devandita magnitude. Non obstante, todas estas aprendizaxes están aínda en proceso de construción, sen
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
122
que se poidan dar por consolidados.
Non se trata, polo tanto, dunha unidade de repaso, senón de aprendizaxe, consolidación e avance sobre algo
xa iniciado.
Comezaremos revisando o concepto de poliedro, avanzando na análise e nas relacións entre os seus
elementos e lembrando a súa clasificación. Faremos o mesmo cos corpos de revolución. Presentaremos os
poliedros regulares e afondaremos nas súas relacións de dualidade. Describiremos a formación de poliedros
semirregulares mediante truncamento dos regulares. Analizaremos simetrías. Realizaremos medicións
indirectas de lonxitudes e superficies, axudándonos dos coñecementos aprendidos en xeometría plana;
especialmente, do teorema de Pitágoras. Formularemos algúns procedementos xerais para o cálculo de
volumes. Por último, aplicaremos algúns dos contidos xeométricos traballados para estudar a esfera
terrestre, as coordenadas xeográficas e as consecuencias que se derivan dos movementos de rotación e
translación da Terra.
Para a aprendizaxe ao longo de toda a unidade, recoméndase a manipulación de modelos e representacións
tanxibles dos corpos xeométricos, a construción e despregamento de desenvolvementos, o debuxo a man
alzada, e, en xeral, calquera recurso que apoie a imaxinación espacial e facilite a visualización das figuras
obxecto de estudo.
Temporalización
Abril
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os poliedros e os corpos de revolución e calcular as súas áreas e os seus volumes.
2. Coñecer e identificar as coordenadas terrestres.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Poliedros e corpos de revolución
- Poliedros regulares.
-Propiedades. Características.
Identificación. Descrición.
-Teorema de Euler.
-Dualidade. Identificación de
poliedros duais. Relacións entre
eles.
-Poliedros semirregulares.
Concepto. Identificación.
-Obtención de poliedros
semirregulares mediante
truncamento de poliedros regulares.
Planos de simetría e eixes de xiro
-Identificación dos planos de
simetría e dos eixes de xiro
(indicando a súa orde) dun corpo
1. Coñecer os
poliedros e os
corpos de
revolución.
1.1. Asocia un
desenvolvemento plano
a un poliedro ou a un
corpo de revolución. CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP,
CEC
1.2. Distingue poliedros
duais doutros e coñece
as relacións entre eles.
1.3. Identifica poliedros
regulares e
semirregulares.
2. Calcular áreas e
volumes de figuras
espaciais.
2.1. Calcula áreas de
poliedros e corpos de
revolución.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
2.2. Calcula volumes de
poliedros e corpos de
revolución.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
123
xeométrico.
Áreas e volumes
- Cálculo de áreas (laterais e totais)
de prismas, pirámides e troncos de
pirámide.
- Cálculo de áreas (laterais e totais)
de cilindros, conos e troncos de
cono.
- Cálculo de áreas de zonas esféricas
e casquete esférico mediante a
relación cun cilindro circunscrito.
-Cálculo de volumes de figuras
espaciais.
-Aplicación do teorema de Pitágoras
para obter lonxitudes en figuras
espaciais (ortoedros, pirámides,
conos, troncos, esferas...).
Coordenadas xeográficas
- A esfera terrestre.
- Meridianos. Paralelos. Ecuador.
Polos. Hemisferios.
- Coordenadas xeográficas.
- Lonxitude e latitude.
- Fusos horarios.
2.3. Calcula áreas e volumes
de figuras espaciais
formadas por poliedros
e corpos de revolución.
SIEP,
CEC
3. Coñecer e identificar
as coordenadas
xeográficas.
Lonxitude e
latitude.
3.1. Asocia a lonxitude e
latitude dun lugar coa
súa posición na esfera
terrestre e viceversa.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
SIEP
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Asocia un desenvolvemento plano a un
poliedro ou a un corpo de revolución.
- Actividades do LA para asociar un
desenvolvemento plano a un poliedro ou a un
corpo de revolución.
1.2. Identifica poliedros duais doutros e coñece as
relacións entre eles.
- Actividades do LA para identificar poliedros duais
doutros e coñecer as relacións entre eles.
1.3. Identifica poliedros regulares e
semirregulares.
- Actividades do LA para identificar poliedros
regulares e semirregulares.
2.1. Calcula áreas de poliedros e corpos de
revolución.
- Actividades do LA para calcular áreas de poliedros
e corpos de revolución.
2.2. Calcula volumes de poliedros e corpos de
revolución.
- Actividades do LA para calcular volumes de
poliedros e corpos de revolución.
2.3. Calcula áreas e volumes de figuras espaciais
formadas por poliedros e corpos de
revolución.
- Actividades do LA para calcular áreas e volumes
de figuras espaciais que se poden descompoñer en
poliedros e/ou corpos de revolución.
3.1. Asocia a lonxitude e latitude dun lugar coa
súa posición na esfera terrestre e viceversa.
- Actividades do LA para identificar a lonxitude e
latitude dun lugar na esfera terrestre e viceversa.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
124
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos «Corpos xeométricos» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos considerados e os
relativos ao método arquimediano.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Poliedros regulares e semirregulares.
- Lembramos a definición de poliedro regular.
- Os estudantes copian a definición no seu caderno e debuxan os cinco únicos que hai, poñendo o seu nome
e as súas características máis importantes (caras, vértices e arestas). Ver imaxes do LA.
- Introducimos o concepto de poliedro dual, apoiándonos na imaxe do LA e do cadro onde aparecen a
relación entre caras, vértices e arestas dos poliedros duais.
- Os estudantes copian no seu caderno a devandita definición e debuxan cada poliedro regular xunto co
seu dual e o número de caras, vértices e arestas de cada un deles para que se aprecie, rapidamente, a súa
relación.
- Realizamos as actividades do LA
- Presentámoslles aos estudantes a fórmula de Euler que relaciona os vértices, caras e arestas de calquera
poliedro convicto.
- Apoiamos a relación co exemplo do LA.
- Pedímoslles aos estudantes que debuxen no seu caderno un par de poliedros calquera e comproben se
cumpren a fórmula de Euler.
- Definimos poliedro semirregular.
- Os estudantes copian a definición no seu caderno e debuxan algún dos exemplos propostos no LA.
Despois comproban se cumpre a fórmula de Euler.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Truncando poliedros.
- Repasamos o concepto de triángulos semellantes visto en cursos anteriores tendo en conta a relación dos
seus lados e dos seus ángulos.
- Explicamos cando dous triángulos están en posición de Tales e facémoslles ver aos estudantes que, neste
caso, os triángulos son semellantes.
- Explicamos cal é o criterio que utilizaremos para saber se dous triángulos son semellantes e analizamos,
entre todos, o exercicio resolto, para afianzar estes contidos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Teorema de Pitágoras: Aplicacións.
- Explicamos aos estudantes o concepto de «truncar» e poñemos como exemplos os propostos no LA.
- Notar que diferenciamos entre truncar poliedros regulares mediante planos que pasan polos puntos
medios das arestas adxacentes ou deixando parte das arestas a distancias adecuadas dos vértices.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Planos de simetría dunha figura.
- Presentamos aos estudantes os planos de simetría dalgunhas figuras importantes, como o cubo, o cilindro
e algúns prismas.
- Os estudantes, vendo as imaxes que se presentan no LA, deben descubrir o número de simetrías de cada
unha destas figuras.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Eixes de xiro dunha figura.
- Definimos que é un eixe de xiro.
- Presentamos aos estudantes os eixes de xiro do cubo e do tetraedro.
- Os estudantes debuxan no seu caderno estas figuras e os seus eixes de xiro, coa orde correspondente de
cada un deles.
- Realizamos as actividades do LA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
125
Tarefa 7: Superficie dos corpos xeométricos.
- Lembramos as fórmulas para o cálculo de superficies de:
- Poliedro.
- Cilindro.
- Cono.
- Tronco de cono.
- Esfera.
- Resolvemos paso a paso os exercicios resoltos para que, se xorde algunha dúbida, se poida resolver á vez
no gran grupo.
- Realizamos as actividades do LA
- Realizamos, mediante un programa informático, unha presentación que inclúa os corpos vistos nesta
última epígrafe cos seus elementos máis importantes e as fórmulas que permiten calcular a superficie de
cada un deles.
Tarefa 8: Volume dos corpos xeométricos.
- Lembramos as fórmulas para o cálculo de volumes de:
- Prismas e cilindros.
- Pirámides e conos.
- Esfera.
- Zona esférica.
- Analizamos paso a paso os exercicios resoltos para que, se xorde algunha dúbida, poida ser aclarada á
vez no gran grupo.
- Realizamos as actividades do LA
- Completamos a presentación realizada na tarefa anterior coas fórmulas que permiten calcular o volume
destes corpos.
Tarefa 9: Coordenadas xeográficas.
- A partir de considerar que a Terra é unha esfera e o seu movemento de rotación, defínense determinados
conceptos para comprender o sentido de coordenada xeográfica (polos, meridianos, paralelos, ecuador...)
- Definimos as coordenadas xeográficas dun lugar como a súa lonxitude e a súa latitude, e apoiámonos nas
imaxes que se presentan no LA.
- Os estudantes realizarán un mapa mental que lles permita observar dun só golpe de vista os contidos
relativos a esta epígrafe.
- Definimos o que é un fuso horario e o porqué destes.
- Revisamos os exemplos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 10: Exercicios e problemas
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 11: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 12:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Movementos no plano. Frisos e mosaicos
Descrición da unidade
Nesta unidade estúdanse as transformacións xeométricas e analízanse con detalle as transformacións
elementais no plano, así como algunhas das súas composicións máis significativas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
126
Iníciase a unidade presentando o concepto xeral de transformación e deseguido particularízase para as
transformacións nas que nos imos centrar: os movementos no plano, diferenciando movementos directos e
inversos.
Entre os movementos, estudaranse con detalle as translacións, os xiros e as simetrías axiais, observando as
súas características, os elementos que as determinan e os elementos invariantes en cada un. Tamén se
revisarán algunhas composicións entre elas (translación con simetría axial, dúas simetrías axiais, etc.), que
sacarán á luz relacións interesantes que as ligan.
Finalmente analizaranse algúns mosaicos, orlas e rosetóns, extraídos do ámbito da arquitectura ou do
mundo da arte, que cos novos coñecementos lles permitirá aos estudantes valorar e apreciar a súa beleza.
Como principio metodolóxico xeral para toda a unidade, proponse que o alumnado constrúa as figuras e as
súas imaxes transformadas, utilizando os instrumentos de debuxo, e que investiguen, a partir deste traballo,
as propiedades das transformacións realizadas.
Temporalización:
Abril Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Aplicar un ou máis movementos a unha figura xeométrica.
2. Coñecer as características e as propiedades dos distintos movementos e aplicalas á resolución de
situacións problemáticas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Transformacións xeométricas
- Nomenclatura.
- Identificación de movementos xeométricos
e distinción entre directos e inversos.
Translacións
- Elementos dobres dunha translación.
- Resolución de problemas nos que
interveñen figuras trasladadas e
localización de elementos invariantes.
Xiros
- Elementos dobres nun xiro.
- Figuras con centro de xiro.
- Localización do «ángulo mínimo» en
figuras con centro de xiro.
- Resolución de problemas nos que
interveñen figuras xiradas. Localización de
elementos invariantes.
Simetrías axiais
- Elementos dobres nunha simetría.
- Obtención do resultado de achar o simétrico
dunha figura. Identificación de elementos
1. Aplicar un ou
máis
movementos a
unha figura
xeométrica.
1.1. Obtén a transformada
dunha figura mediante
un movemento concreto.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
1.2. Obtén a transformada
dunha figura mediante a
composición de dous
movementos.
2. Coñecer as
características
e as
propiedades
dos distintos
movementos e
aplicalas á
resolución de
situacións
problemáticas.
2.1. Recoñece figuras dobres
en certa transformación
ou identifica o tipo de
transformación que dá
lugar a certa figura
dobre.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2.2. Recoñece a
transformación (ou as
posibles
transformacións) que
levan dunha figura a
outra.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
127
dobres na transformación.
- Figuras con eixe de simetría.
Composición de transformacións
- Translación e simetría axial.
- Dúas simetrías con eixes paralelos.
- Dúas simetrías con eixes concorrentes.
Mosaicos, orlas e rosetóns
- Significado e relación cos movementos.
- «Motivo mínimo» dunha destas figuras.
- Identificación de movementos que deixan
invariante un mosaico, un friso (ou orla) ou
un rosetón. Obtención do «motivo
mínimo».
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Obtén a transformada dunha figura mediante un
movemento concreto.
- Actividades do LA para obter a transformada dunha
figura mediante un movemento dado.
1.2. Obtén a transformada dunha figura mediante a
composición de dous movementos.
- Actividades do LA para obter a transformada dunha
figura mediante a composición de dous
movementos.
2.1. Recoñece figuras dobres en certa
transformación ou identifica o tipo de
transformación que dá lugar a certa figura
dobre.
- Actividades do LA para recoñecer figuras dobres en
certa transformación ou identificar o tipo de
transformación que dá lugar a certa figura dobre.
2.2. Recoñece a transformación (ou as posibles
transformacións) que leva dunha figura a outra.
- Actividades do LA para recoñecer a transformación
que leva dunha figura outra.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos a introdución «Transformacións xeométricas» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Transformacións xeométricas.
- A partir dos exemplos propostos no LA (rede de portería de fútbol e espello que deforma obxectos)
definimos o que é unha transformación xeométrica.
- Introducimos o concepto de punto dobre e figura dobre, facendo fincapé na utilización da notación
adecuada.
Tarefa 3: Movementos no plano.
- Partindo do exemplo proposto no LA (unha tarxeta con figuras debuxadas), introducimos unha
transformación especial, o movemento, diferenciando entre dous tipos:
- Movemento directo.
- Movemento inverso.
- Os estudantes debuxarán no seu caderno unha tarxeta con dúas figuras. A partir de aquí, realizarán un
movemento directo e un inverso. O seu compañeiro será o encargado de supervisar se os movementos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
128
son correctos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Estudo de translacións.
- Definimos o concepto de translación, pero antes diso faise necesario que os estudantes entendan o que é
un vector e como se suman vectores.
- A partir de aquí, defínese de xeito formal o que é unha translación, coa axuda das imaxes suxeridas no
LA.
- Realizamos as actividades do LA
- Facemos notar que unha translación é un movemento directo e que un elemento dobre é unha translación.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Estudo dos xiros.
- Definimos formalmente o que é un xiro e cales son as súas características (movemento directo, elementos
dobres...).
- Presentámoslles aos estudantes diferentes figuras con centro de xiro.
- Os estudantes buscarán imaxes da vida cotiá que conteñan elementos con centro de xiro. Deberán
debuxalas e indicar a orde de cada un e calcular o ángulo mínimo de coincidencia mediante este.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Simetrías axiais.
- Definimos o que é unha simetría de eixe e cales son as súas características (movemento inverso, todos os
puntos son dobres) e para iso apoiámonos nos gráficos que se presentan no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Composición de movementos.
- Definimos que é unha composición de movementos.
- Os estudantes copian no seu caderno a definición e os exemplos suxeridos no LA para reforzala.
- Por ser especialmente interesante, traballamos a composición de simetrías axiais.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Mosaicos, orlas e rosetóns.
- Definimos o que é un mosaico e mostramos os que se ilustran no LA.
- Diferenciamos entre:
- Mosaicos regulares.
- Mosaicos semirregulares.
- Realizamos as actividades do LA
- Completamos a presentación realizada na tarefa anterior coas fórmulas que permiten calcular o volume
destes corpos.
- Definimos o que é un friso ou unha orla e mostramos os que se ilustran no LA.
- Definimos o que é un rosetón e mostramos os que se ilustran no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 9: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 10: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 13:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Táboas e gráficos estatísticos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
129
Descrición da unidade
A linguaxe estatística (táboas, gráficas, parámetros...) adquiriu no mundo actual grande importancia para
transmitir e interpretar información. Esta é a causa de que, actualmente, a estatística estea presente en todos
os cursos da ESO.
Neste nivel, o alumnado xa coñece as táboas e as gráficas e ten algunhas nocións do proceso que se segue
en estatística. Nesta unidade repásanse os conceptos e os procedementos coñecidos, afóndase neles e
compleméntanse con outros.
Os contidos deste curso son:
Aspectos teóricos:
- Significado de individuo, poboación e mostra. Idea clara do papel que xogan as mostras: conxunto de
individuos con cuxo estudo se pretende obter información aproximada sobre o comportamento de toda a
poboación.
- Variables estatísticas. Tipos e a súa relación co tratamento gráfico que se lles pode dar.
- Idea clara (aínda que sinxela) dos distintos pasos que hai que dar para elaborar unha estatística.
Tratamento gráfico:
- Distintos tipos de gráficos estatísticos, oportunidade do uso de cada un deles e tipo de información que
achegan.
Temporalización:
Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos de poboación, mostra, variable estatística e os tipos de variables estatísticas.
2. Confeccionar e interpretar táboas de frecuencias e gráficos estatísticos.
3. Resolver problemas estatísticos sinxelos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Poboación e mostra
- Utilización de diversas fontes para
obter información de tipo
estatístico.
- Determinación de poboacións e
mostras dentro do contexto do
alumnado.
Variables estatísticas
- Tipos de variables estatísticas.
- Distinción do tipo de variable
(cualitativa ou cuantitativa,
discreta ou continua) que se usa en
1. Coñecer os
conceptos de
poboación, mostra,
variable estatística
e os tipos de
variables
estatísticas.
1.1. Coñece os conceptos de
poboación, mostra,
variable estatística e os
tipos de variables
estatísticas.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2. Confeccionar e
interpretar táboas
de frecuencias e
gráficos
2.1. Elabora táboas de
frecuencias absolutas,
relativas, acumuladas e
de porcentaxes e
CCL,
CMCT,
CD,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
130
cada caso.
Tabulación de datos
- Táboa de frecuencias (datos illados
ou acumulados).
- Confección de táboas de
frecuencias a partir dunha masa de
datos ou dunha experiencia
realizada polo alumnado.
- Frecuencias: absoluta, relativa,
porcentual e acumulada.
Gráficas estatísticas
- Tipos de gráficos. Adecuación ao
tipo de variable e ao tipo de
información:
- Diagramas de barras.
- Histogramas de frecuencias.
- Diagramas de sectores.
- Confección dalgúns tipos de
gráficas estatísticas.
- Interpretación de gráficas
estatísticas de todo tipo.
estatísticos. represéntaas mediante
un diagrama de barras,
un polígono de
frecuencias, un
histograma ou un
diagrama de sectores.
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2.2. Interpreta táboas e
gráficos estatísticos.
3. Resolver problemas
estatísticos
sinxelos.
3.1. Resolve problemas
estatísticos elaborando e
interpretando táboas e
gráficos. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece os conceptos de poboación, mostra,
variable estatística e os tipos de variables
estatísticas.
- Actividades do LA para coñecer os conceptos de
poboación, mostra, variable estatística e os tipos de
variables estatísticas.
2.1. Elabora táboas de frecuencias absolutas,
relativas, acumuladas e de porcentaxes e
represéntaas mediante un diagrama de barras,
un polígono de frecuencias, un histograma ou
un diagrama de sectores.
- Actividades do LA para elaborar táboas de
frecuencias e representalas mediante o gráfico
máis adecuado.
2.2. Interpreta táboas e gráficos estatísticos. - Actividades do LA para interpretar táboas e
gráficos estatísticos.
3.1. Resolve problemas estatísticos elaborando e
interpretando táboas e gráficos.
- Actividades do LA para resolver problemas
estatísticos elaborando e interpretando táboas e
gráficos.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos a introdución «Táboas e gráficos estatísticos» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
131
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Poboación e mostra.
- No LA, preséntanse diferentes gráficas relacionadas con problemas da vida cotiá. A partir deles,
defínense os conceptos de:
- Poboación.
- Mostra.
- Individuo.
- Os estudantes copian no seu caderno as devanditas definicións e un exemplo dun estudo estatístico no
que identifiquen estes conceptos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Variables estatísticas.
- A partir de tres imaxes do LA, exemplos de diferentes tipos de variables, presentámoslles aos estudantes
como poden ser os valores que se obteñan ao realizar un estudo estatístico. Así, introducimos o concepto
de tipo de variable estatística.
- Os estudantes copian no seu caderno o cadro explicativo de cada tipo de variable e pon un exemplo en
cada caso.
- Realizamos as Actividades do LA
Tarefa 4: O proceso que segue a estatística.
- Lemos de forma cooperativa o texto que se inclúe no LA, onde se mostra o proceso que segue a estatística
ata que a información que recibimos nos chega mediante gráficas ou táboas.
- Realizamos as actividades do LA
- Facémoslles notar aos estudantes que, en moitas ocasións, cómpre seleccionar unha mostra para o noso
estudo e, do mesmo modo, que esa mostra sexa válida.
Tarefa 5: Confección dunha táboa de frecuencias.
- Explicámoslles aos estudantes como se tabulan os datos recollidos dun estudo estatístico nunha táboa de
frecuencia, tanto se os datos son illados como se é conveniente agrupalos por intervalos. Para iso,
baseámonos nos exemplos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicamos os conceptos de frecuencias relativas e porcentaxes apoiándonos no exemplo do LA que se
presenta na marxe deste.
- Os estudantes copian no seu caderno as definicións correctas destes conceptos.
- Do mesmo xeito, introducimos o concepto de frecuencia acumulada e, continuando co exemplo que
estamos traballando, interpretamos os datos que representa esta.
- Os estudantes copian no seu caderno a definición correcta deste concepto.
- Realizamos as Actividades do LA
Tarefa 6: Gráfico adecuado a cada tipo de información.
- Explicámoslles aos estudantes que, dependendo do tipo de variable que queiramos representar, será máis
conveniente utilizar un tipo de gráfico ou outro.
- Presentamos os tipos de gráficos máis usuais, para que tipos de variables en conveniente utilizalos e de
que modo se constrúen.
- Diagrama de barras.
- Histograma de frecuencias.
- Polígono de frecuencias poñen de manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 8: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 14:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
132
Título: Parámetros estatísticos
Descrición da unidade
De cursos anteriores, os alumnos e as alumnas coñecen os parámetros de centralización (media, mediana e
moda) e algún parámetro de dispersión (desviación media, percorrido), e saben obtelos a partir dun
conxunto pouco numeroso de datos.
Neste curso afóndase na comprensión do significado dos devanditos parámetros xunto coa desviación típica
e o coeficiente de variación, e apréndese a obtelos sistematicamente a partir de táboas de frecuencias. Os
contidos deste curso son:
Aspectos teóricos:
- Parámetros estatísticos (media e desviación típica). Significado de cada un deles e idea da súa
interpretación conxunta.
- Coeficiente de variación. A súa necesidade.
- Parámetros de posición. Mediana e cuartís.
Tratamento gráfico:
- Recoñecemento do papel que xoga a desviación típica sobre un diagrama de barras ou un histograma.
- Representación da mediana e os cuartís nun diagrama de caixa e bigotes.
Obtención de parámetros:
- Cálculo manual, paso a paso, a partir da táboa de frecuencias e coa aplicación das fórmulas
correspondentes.
- Obtención con ambos os dous tipos de calculadora.
Interpretación de parámetros:
- Interpretación dos parámetros obtidos ( ),x en cada caso concreto.
- Interpretación conxunta de ambos os dous parámetros. Coeficiente de variación.
- Cálculo e interpretación das medidas de posición a partir dun conxunto de datos soltos, en táboas ou
mediante un diagrama de barras.
Temporalización:
Maio Xuño
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer, calcular e interpretar parámetros estatísticos de centralización e dispersión.
2. Coñecer, calcular, representar en diagramas de caixas e bigotes e interpretar os parámetros estatísticos
de posición: mediana e cuartís.
3. Resolver problemas estatísticos sinxelos utilizando os parámetros estatísticos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Parámetros de centralización e de
dispersión
1. Coñecer, calcular
e interpretar
parámetros
1.1. Obtén o valor da media e a
desviación típica a partir
dunha táboa de frecuencias
CCL,
CMCT,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
133
- Medidas de centralización: a
media.
- Medidas de dispersión: a
desviación típica.
- Coeficiente de variación.
- Cálculo da media e da desviación
típica a partir dunha táboa de
valores.
- Utilización eficaz da calculadora
para a obtención da media e da
desviación típica.
- Interpretación dos valores da
media e da desviación típica
nunha distribución concreta.
- Obtención e interpretación do
coeficiente de variación.
Parámetros de posición
- Cálculo da mediana e dos cuartís
a partir de datos soltos ou
recollidos en táboas.
- Elaboración dun diagrama de
caixa e bigotes.
estatísticos de
centralización e
dispersión.
e interpreta o seu
significado. CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
1.2. Coñece, calcula e interpreta
o coeficiente de variación.
2. Coñecer, calcular,
representar en
diagramas de
caixas e bigotes e
interpretar os
parámetros
estatísticos de
posición: mediana
e cuartís.
2.1. Coñece, calcula, interpreta
e representa en diagramas
de caixa e bigotes a
mediana e os cuartís.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
3. Resolver
problemas
estatísticos
sinxelos
utilizando os
parámetros
estatísticos.
3.1. Resolve problemas
estatísticos sinxelos
utilizando os parámetros
estatísticos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Obtén o valor da media e a desviación típica
a partir dunha táboa de frecuencias e
interpreta o seu significado.
- Actividades do LA para obter o valor da media e a
desviación típica a partir dunha táboa de
frecuencias e interpretar o seu significado.
1.2. Coñece, calcula e interpreta o coeficiente de
variación.
- Actividades do LA para calcular e interpretar o
coeficiente de variación.
2.1. Coñece, calcula, interpreta e representa en
diagramas de caixa e bigotes a mediana e os
cuartís.
- Actividades do LA para traballar con diagramas de
caixa e bigotes a mediana e os cuartís.
3.1. Resolve problemas estatísticos sinxelos
utilizando os parámetros estatísticos
- Actividades do LA para resolver problemas
estatísticos elaborando e interpretando táboas e
gráficos.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos a introdución «Parámetros estatísticos» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Dous tipos de parámetros estatísticos.
- Presentamos aos estudantes diferentes parámetros estatísticos clasificándoos previamente en dous tipos:
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
134
- Parámetros de centralización. Baseámonos no LA para nomear, definir e expoñer un exemplo de cada un
deles.
- Media.
- Mediana.
- Moda.
- Realizamos as actividades do LA.
- Parámetros de dispersión. Baseámonos no LA para nomear, definir e expoñer un exemplo de cada un
deles.
- Rango ou percorrido.
- Desviación media
- Varianza.
- Desviación típica.
- Moda.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Cálculo da media e a desviación típica en táboas de frecuencias.
- Explicamos aos estudantes a importancia destes parámetros e a necesidade de, ás veces, complementar o
da media coa desviación típica para dotar de sentido o noso estudo e axudarnos a tomar unha decisión
sobre este.
- A partir do exemplo do LA, onde temos unha táboa de frecuencias dunha variable cuantitativa discreta,
procedemos a explicar como calcular a media neste caso e como, seguindo estes pasos, podemos deducir
unha fórmula que nos permita achar a media de forma rápida e efectiva en calquera caso que se nos
presente.
- Realizamos as actividades do LA
- Presentamos, agora, a fórmula para calcular a desviación típica e achegamos esta explicación co exemplo
do LA.
- Tamén lles explicamos aos estudantes o procedemento cando se trata dunha variable cuantitativa continua
ou expresada en intervalos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Obtención de media e a desviación típica con calculadora.
- Estúdanse, mediante un exemplo, os pasos que hai seguir para introducir eficazmente uns datos na
calculadora (tanto se é descritiva como se non) e conseguir os resultados dos parámetros estatísticos
traballados na unidade. É conveniente que os estudantes realicen os pasos de forma simultánea na súa
calculadora mentres o profesor os explica.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Interpretación conxunta da media e a desviación típica.
- Explicámoslles aos estudantes como se complementan estes parámetros, xa que a media nos di onde está
o centro da distribución pero a desviación típica oriéntanos sobre como de afastados da media, como de
dispersos, están os datos.
- Explicamos os exemplos do LA e o exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA
- Introducimos le conceptos de «Coeficiente de variación» e apoiámonos no exemplo do LA para explicar
o seu significado e utilidade.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Parámetros de posición: mediana e cuartís.
- A partir dun exemplo desenvolvido no LA, introducímoslles aos estudantes os conceptos de 1.º e 3.º
cuartil (en consecuencia, tamén 2.º cuartil).
- Explicamos o exercicio resolto no LA para ilustrar a importancia destes.
- Realizamos as actividades do LA
- Explicámoslles aos estudantes que existe unha representación gráfica ligada a estes parámetros de
posición: O diagrama de caixa e bigotes.
- Explicamos mediante os exemplos do LA en que consisten e cal é a súa utilidade.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
135
- Lemos, entre todos, en exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Exercicios e problemas
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no LA
Tarefa 8: Obradoiro de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
Unidade 15:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Azar e probabilidade
Descrición da unidade
O tema de probabilidade aparece no programa de 2.º curso e, polo tanto, os estudantes xa puideron atoparse
coas primeiras aproximacións a este concepto, e practicaron os procedementos relacionados con elas:
asignación intuitiva da probabilidade esperada en sucesos cotiáns (imposible, moi raro, pouco probable,
bastante probable, moi probable, case seguro, seguro), cálculo de probabilidades sinxelas coa regra de
Laplace e obtención aproximada de probabilidades a partir das frecuencias relativas.
Non obstante, a experiencia dinos que é moi frecuente que este tema se deixe de dar para conceder máis
atención a outros. É posible, pois, que para unha boa parte dos estudantes esta sexa a primeira vez que se
atopan co estudo sistemático da probabilidade. Por iso, é recomendable enfocar a aprendizaxe destes
conceptos como se fosen novos, empezando case de cero. Así o fixemos no libro.
Poderiamos dividir os contidos desta unidade do seguinte modo:
Cuestións teóricas: terminoloxía e propiedades do azar.
- Experiencia aleatoria, espazo mostral.
- Suceso aleatorio, suceso seguro.
- Probabilidade dun suceso.
- Lei dos grandes números.
- Lei de Laplace.
- Experiencias compostas.
- Diagrama de árbore.
Cálculo de probabilidades:
- Experiencias con instrumentos regulares e utilización da lei de Laplace para o cálculo de probabilidades
de sucesos.
- Experiencias con instrumentos irregulares e utilización da frecuencia relativa para calcular, de xeito
aproximado, probabilidades de sucesos.
- Experiencias compostas e utilización do diagrama de árbore para calcular probabilidades de sucesos.
Temporalización:
Xuño
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
136
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Identificar as experiencias e os sucesos aleatorios, analizar os seus elementos e describilos coa
terminoloxía adecuada.
2. Comprender o concepto de probabilidade e asignar probabilidades a distintos sucesos en experiencias
aleatorias simples.
3. Calcular probabilidades en experiencias compostas coa axuda do diagrama de árbore.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Sucesos aleatorios
- Sucesos aleatorios e experiencias
aleatorias.
- Nomenclatura: caso, espazo
mostral, suceso...
- Realización de experiencias
aleatorias.
Probabilidade dun suceso
- Idea de probabilidade dun suceso.
Nomenclatura.
- Lei fundamental do azar.
- Formulación e comprobación de
conxecturas no comportamento de
fenómenos aleatorios sinxelos.
- Cálculo de probabilidades de
sucesos a partir das súas
frecuencias relativas. Grao de
validez da asignación en función
do número de experiencias
realizadas.
Lei de Laplace
- Cálculo de probabilidades de
sucesos extraídos de experiencias
regulares a partir da lei de Laplace.
- Aplicación da lei de Laplace en
experiencias máis complexas.
Probabilidades en experiencias
compostas
- Cálculo de probabilidades en
experiencias compostas.
- Diagramas de árbore.
1. Identificar as
experiencias e os
sucesos aleatorios,
analizar os seus
elementos e
describilos coa
terminoloxía
adecuada.
1.1. Distingue, entre varias
experiencias, as que son
aleatorias.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.2. Ante unha experiencia aleatoria
sinxela, obtén o espazo
mostral, describe distintos
sucesos e cualifícaos segundo a
súa probabilidade (seguros,
posibles ou imposibles, moi
probable, pouco probable...).
2. Comprender o
concepto de
probabilidade e
asignar
probabilidades a
distintos sucesos en
experiencias
aleatorias simples.
2.1. Aplica a lei de Laplace para
calcular a probabilidade de
sucesos pertencentes a
experiencias aleatorias
regulares (sinxelas). CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2.2. Aplica a lei de Laplace para
calcular a probabilidade de
sucesos pertencentes a
experiencias aleatorias
regulares (máis complexas).
2.3. Obtén as frecuencias absoluta e
relativa asociadas a distintos
sucesos e, a partir delas, estima
a súa probabilidade.
3. Calcular
probabilidades en
experiencias
compostas coa
axuda do diagrama
de árbore.
3.1. Calcula probabilidades en
experiencias compostas coa
axuda do diagrama de árbore.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
137
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Distingue, entre varias experiencias, as que son
aleatorias.
- Actividades do LA para distinguir as experiencias
aleatorias das que non o son.
1.2. Ante unha experiencia aleatoria sinxela, obtén o
espazo mostral, describe distintos sucesos e
cualifícaos segundo a súa probabilidade
(seguros, posibles ou imposibles, moi probable,
pouco probable...).
- Actividades do LA para distinguir, nunha experiencia
aleatoria, diferentes sucesos e calcular a súa
probabilidades.
2.1. Aplica a lei de Laplace para calcular a
probabilidade de sucesos pertencentes a
experiencias aleatorias regulares (sinxelas).
- Actividades do LA para aplicar a Lei de Laplace en
experiencias regulares sinxelas.
2.2. Aplica a lei de Laplace para calcular a
probabilidade de sucesos pertencentes a
experiencias aleatorias regulares (máis
complexas).
- Actividades do LA para aplicar a Lei de Laplace en
experiencias regulares máis complexas.
2.3. Obtén as frecuencias absoluta e relativa
asociadas a distintos sucesos e, a partir delas,
estima a súa probabilidade.
- Actividades do LA para obter as frecuencias absoluta
e relativa e estimar a súa probabilidade.
3.1. Calcula probabilidades en experiencias
compostas coa axuda do diagrama de árbore.
- Actividades do LA para calcular probabilidades de
experiencias compostas coa axuda dun diagrama de
árbore.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Lemos a introdución «Azar e probabilidade» e traballamos os textos que se propoñen.
- Lemos os textos, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA.
- Anticipamos algúns conceptos da unidade.
Tarefa 2: Sucesos aleatorios.
- Lembrámoslles aos estudantes cando consideramos que un suceso é aleatorio. Para iso, propoñemos, a
modo ilustrativo, os exemplos que se mostran no LA.
- Convidamos os alumnos e alumnas a suxerir algún suceso e, ao resto do alumnado, a xustificar se é
aleatorio ou non, e por que.
- Baseándonos na experiencia aleatoria que se propón no LA: «Lanzar un dado e observar o que sae»,
lembramos os conceptos que imos traballar na unidade coa súa definición e o exemplo no caso proposto.
- Revisamos o exercicio resolto no gran grupo.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Probabilidade dun suceso.
- Definimos o que é a probabilidade dun suceso e cal é a súa notación.
- Facémoslles ver aos estudantes que esta só pode tomar valores comprendido entre 0 e 1 e cal sería en
cada caso a probabilidade relacionada con el.
- Presentamos a lei fundamental do azar. Para iso, partimos de dous exemplos suxeridos no LA. Mediante
estes exemplos podemos observar e deducir a lei dos grandes números.
- Para calcular a probabilidade dun suceso, diferenciamos se a experiencia é regular ou irregular.
- Revisamos, ente todos, os exercicios resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Lei de Laplace para experiencia regulares.
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
138
- A partir da experiencia aleatoria cun instrumento regular que se presenta no LA, mostrámoslles aos
estudantes en que consiste a lei de Laplace.
- Os estudantes copian no seu caderno a fórmula e inventan un suceso da experiencia proposta, calculando
a súa probabilidade.
- Os estudantes revisan de forma individual os exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA
- Facendo uso dos dous exemplos propostos no LA, facemos ver que, en ocasións, a aplicación da lei de
Laplace non é tan doada, por iso, é conveniente a realización dunha táboa que recolla todos os casos
posibles que se poden dar ao realizar a experiencia aleatoria proposta.
- Realizamos as actividades do LA
- Ademais dos casos anteriores, se a experiencia é composta, é conveniente realizar un diagrama de árbore.
Presentámoslles aos estudantes os diagramas de árbore correspondentes aos exemplos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Exercicios e problemas.
- Traballamos de forma conxunta a sección «Exercicios e problemas resoltos» do LA, onde se poñen de
manifesto as actividades «tipo» que traballan os contidos da unidade.
- Realizamos as actividades «Exercicios e problemas» que se suxiren no
Tarefa 6: Obradoiros de matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a Autoavaliación
METODOLOXÍA
Necesitamos adestrar de xeito sistemático os procedementos que conforman os alicerces da materia. Se ben a
finalidade da área é adquirir coñecementos esenciais que se inclúen no currículo básico, o alumnado deberá
desenvolver actitudes conducentes á reflexión e a análise das linguaxes matemáticas, as súas vantaxes e as
implicacións na comprensión da realidade. Para iso necesitamos certo grao de adestramento individual e
traballo reflexivo de procedementos básicos da materia.
Nalgúns aspectos da área, sobre todo naqueles que pretenden o uso sistemático de procesos de método
científico, o traballo en grupo colaborador achega, ademais do adestramento de habilidades sociais básicas
e enriquecemento persoal desde a diversidade, unha ferramenta perfecta para discutir e afondar en contidos
dese aspecto.
Por outro lado, cada alumno parte dunhas potencialidades que definen as súas intelixencias predominantes e
enriquecer as tarefas con actividades que se desenvolvan desde a teoría das intelixencias múltiples facilita
que todos os alumnos poidan chegar a comprender os contidos que pretendemos adquirir para o
desenvolvemento dos obxectivos de aprendizaxe.
Na área de Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas é indispensable a vinculación a contextos reais,
así como xerar posibilidades de aplicación dos contidos adquiridos. Para iso, as tarefas competenciais facilitan
este aspecto, que se podería complementar con proxectos de aplicación dos contidos.
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos o uso dos materiais seguintes:
- O libro do alumnado para a área de Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas 3.º ESO.
- A proposta didáctica para Matemáticas orientadas ás ensinanzas académicas 3.º ESO.
- Os recursos fotocopiables da proposta didáctica, con actividades de reforzo, de ampliación e de avaliación.
- Os cadernos complementarios ao libro do alumnado.
- O libro dixital.
- O CD que acompaña a proposta didáctica.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
139
MATEMÁTICAS ORIENTADAS AS ENSINANZAS APLICADAS 3º ESO
OBXECTIVOS 1. Verbalizar o proceso seguido na resolución de problemas. 2. Realizar as comprobacións e os cálculos necesarios no razoamento e resolución de problemas.
3. Analizar situacións de cambio a través de procedementos matemáticos para establecer hipóteses e
predicións. 4. Reformular problemas matemáticos sobre a base doutras situacións e contextos. 5. Realizar procesos de investigación achegando informes de conclusións e resultados. 6. Aplicar as matemáticas a situacións problemáticas cotiás.
7. Desenvolver as habilidades e as actitudes matemáticas. 8. Identificar os bloqueos emocionais ante os bloqueos atopados. 9. Tomar decisións sobre situacións que acontecen na vida cotiá do alumno. 10. Coñecer e utilizar as ferramentas tecnolóxicas pertinentes para realizar cálculos diferentes. 11. Utilizar o cálculo con números racionais para resolver problemas da vida diaria.
12. Manexar o simbolismo para descifrar sucesións numéricas en casos sinxelos. 13. Expresar propiedades ou relacións a través da linguaxe alxébrica. 14. Resolver problemas da vida cotiá utilizando distintas operacións matemáticas, aplicando técnicas
alxébricas e valorando e contrastando os resultados. 15. Identificar as características de figuras planas e corpos xeométricos. 16. Manexar o teorema de Tales na aplicación a medicións en exemplos da vida real. 17. Recoñecer os movementos no plano nas transformacións das figuras.
18. Manexar os centros, os eixes e os planos de simetría con figuras planas e poliedros. 19. Aplicar na localización de puntos as coordenadas gráficas.
20. Representar graficamente as funcións e os elementos que interveñen niso. 21. Recoñecer o modelo lineal nas relacións da vida cotiá para describir fenómenos. 22. Identificar relacións funcionais descritas a través dos parámetros e das características das funcións
cuadráticas.
23. Utilizar gráficas e táboas na elaboración de informes estatísticos. 24. Resumir e comparar datos estatísticos a través do cálculo e da interpretación de parámetros de posición e
dispersión.
25. Analizar a información dos medios de comunicación a través da estatística. 26. Realizar estimacións en experimentos sinxelos calculando probabilidade, frecuencia...
CONTRIBUCIÓN DA ÁREA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía Esta área posibilita en todos e cada un dos seus aspectos a competencia matemática, a partir do coñecemento
dos contidos e a súa variedade de procedementos de cálculo, análise, medida e estimación da realidade que
envolve os alumnos como instrumento imprescindible no desenvolvemento do pensamento dos alumnos e
compoñente esencial de comprensión.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán: • Comprometerse co uso responsable dos recursos naturais para promover un desenvolvemento sostible.
• Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá. • Aplicar métodos científicos rigorosos para mellorar a comprensión da realidade circundante en distintos
ámbitos (biolóxico, xeolóxico, físico, químico, tecnolóxico, xeográfico...). • Manexar os coñecementos sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas, comprender o que
acontece arredor nosa e responder preguntas.
• Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións,
formas xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc. • Comprender e interpretar a información presentada en formato gráfico.
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140
• Expresarse con propiedade na linguaxe matemática. • Organizar a información utilizando procedementos matemáticos.
• Resolver problemas seleccionando os datos e as estratexias apropiadas. • Aplicar estratexias de resolución de problemas a situacións da vida cotiá.
Comunicación lingüística Para fomentar o seu desenvolvemento desde a área de Matemáticas débese insistir na incorporación do
esencial da linguaxe matemática á expresión habitual e á adecuada precisión no seu uso e, por outra parte, nos
contidos asociados á descrición verbal dos razoamentos e dos procesos.
Para iso, en cada unidade didáctica, adestraremos polo menos un descritor de cada un destes
indicadores. Os descritores que priorizaremos serán: • Comprender o sentido dos textos escritos e orais.
• Expresarse oralmente con corrección, adecuación e coherencia. • Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao
interlocutor... • Utilizar os coñecementos sobre a lingua para buscar información e ler textos en calquera situación. No caso de centros bilingües ou plurilingües que impartan a materia noutra lingua: • Manter conversas noutras linguas sobre temas cotiáns en distintos contextos.
• Utilizar os coñecementos sobre a lingua para buscar información e ler textos en calquera situación.
Competencia dixital A lectura e creación de gráficas, a organización da información en forma analítica e comparativa, a
modelización da realidade, a introdución á linguaxe gráfica e estatística, o uso de calculadoras e ferramentas
tecnolóxicas e outros procesos matemáticos contribúen ao desenvolvemento desta competencia.
Para iso, nesta área, traballaremos os seguintes descritores da competencia: • Empregar distintas fontes para a busca de información. • Seleccionar o uso das distintas fontes segundo a súa fiabilidade.
• Utilizar as distintas canles de comunicación audiovisual para transmitir informacións diversas.
• Actualizar o uso das novas tecnoloxías para mellorar o traballo e facilitar a vida diaria.
Conciencia e expresións culturais A achega matemática fai presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos
mentais fomentan a conciencia e a expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o
traballo matemático poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus
coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras. Polo tanto nesta área, traballaremos os seguintes descritores: • Valorar a interculturalidade como unha fonte de riqueza persoal e cultural.
• Apreciar a beleza das expresións artísticas e as manifestacións de creatividade e gusto pola estética no
ámbito cotián.
• Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
Competencias sociais e cívicas
A utilización de estratexias persoais de cálculo e de resolución de problemas facilita aceptar outros puntos de
vista, o que é indispensable á hora de realizar un traballo cooperativo e en equipo. Recoñecer e valorar as
achegas alleas enriquece o alumno. Para iso adestraremos os seguintes descritores: • Aplicar dereitos e deberes da convivencia cidadá no contexto da escola.
• Desenvolver capacidade de diálogo cos demais en situacións de convivencia e traballo, e para a resolución
de conflitos.
• Mostrar dispoñibilidade para a participación activa en ámbitos de participación establecidos.
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141
Sentido de iniciativa e espírito emprendedor As estratexias matemáticas como a resolución de problemas, que inclúen a planificación, a xestión do tempo
e dos recursos, a valoración dos resultados e a argumentación para defender o proceso e os resultados, axudan
ao desenvolvemento desta competencia. Esta axuda será maior na medida que se fomente actitudes de
confianza e de autonomía na resolución de situacións abertas e problemas relacionados coa realidade concreta
que vive o alumno. Os descritores que adestraremos son:
• Optimizar recursos persoais apoiándose nas fortalezas propias. • Ser constante no traballo superando as dificultades. • Contaxiar entusiasmo pola tarefa e confianza nas posibilidades de alcanzar obxectivos. • Atopar posibilidades no contorno que outros non aprecian. • Optimizar o uso de recursos materiais e persoais para a consecución de obxectivos.
Aprender a aprender A autonomía na resolución de problemas en Matemáticas, xunto coa verbalización do proceso de resolución
axuda á reflexión sobre o aprendido, favorecendo esta competencia. Para o desenvolvemento da competencia de aprender a aprender cómpre tamén incidir desde a área nos
contidos relacionados coa autonomía, a perseveranza, a sistematización, a mirada crítica e a habilidade para
comunicar con eficacia os resultados do propio traballo.
Os descritores que adestraremos cos alumnos serán os seguintes: • Identificar potencialidades persoais como aprendiz: estilos de aprendizaxe, intelixencias múltiples,
funcións executivas...
• Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente... • Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
• Tomar conciencia dos procesos de aprendizaxe.
ORGANIZACIÓN E SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS E ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES.
Os contidos da área de Matemáticas agrúpanse en varios bloques.
O alumnado deberá adquirir uns coñecementos e destrezas básicas que lle permitan obter unha cultura
científica; os alumnos e alumnas deben identificarse como axentes activos e recoñecer que das súas actuacións
e coñecementos dependerá o desenvolvemento do seu contorno.
CONTIDOS POR BLOQUES
BLOQUE 1. Procesos, métodos e actitudes en Matemáticas
1. Planificación do proceso de resolución de problemas.
- Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica,
etc.), reformulación do problema, resolver subproblemas, reconto exhaustivo, empezar por casos
particulares sinxelos, buscar regularidades e leis, etc.
- Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados,
comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, busca doutras formas de
resolución, etc.
2. Formulación de investigacións matemáticas escolares en contextos numéricos, xeométricos, funcionais,
estatísticos e probabilísticos.
- Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos
matemáticos.
- Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias
do traballo científico.
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142
3. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
a) A recollida ordenada e a organización de datos.
b) A elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
c) Facilitar a comprensión de propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo
numérico, alxébrico ou estatístico.
d) O deseño de simulacións e a elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
e) A elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e conclusións
obtidos.
f) Comunicar e compartir, en ámbitos apropiados, a información e as ideas matemáticas.
BLOQUE 2. Números e álxebra
1. Potencias de números racionais con expoñente enteiro. Significado e uso.
- Potencias de base 10. Aplicación para a expresión de números moi pequenos.
- Operacións con números expresados en notación científica.
2. Raíces cadradas.
- Raíces non exactas. Expresión decimal.
- Expresións radicais: transformación e operacións. Xerarquía de operacións.
3. Números decimais e racionais.
- Transformación de fraccións en decimais e viceversa.
- Números decimais exactos e periódicos. Fracción xeratriz.
- Operacións con fraccións e decimais. Cálculo aproximado e redondeo. Cifras significativas. Erro absoluto
e relativo.
4. Investigación de regularidades, relacións e propiedades que aparecen en conxuntos de números. Expresión
usando linguaxe alxébrica.
5. Sucesións numéricas. Sucesións recorrentes. Progresións aritméticas e xeométricas.
6. Polinomios. Expresións alxébricas:
- Transformación de expresións alxébricas.
- Igualdades notables.
- Operacións elementais con polinomios.
- Ecuacións de primeiro e segundo grao cunha incógnita.
- Resolución polo método alxébrico e gráfico de ecuacións de primeiro e segundo grao.
7. Resolución de ecuacións sinxelas de grao superior a dous.
8. Resolución de problemas mediante a utilización de ecuacións de primeiro e segundo grao e de sistemas
de ecuacións.
BLOQUE 3. Xeometría
1. Xeometría do plano.
- Rectas e ángulos no plano. Relacións entre os ángulos definidos por dúas rectas que se cortan.
- Lugar xeométrico: mediatriz dun segmento, bisectriz dun ángulo.
- Polígonos. Circunferencia e círculo. Perímetro e área.
- Teorema de Tales. División dun segmento en partes proporcionais.
- Teorema de Pitágoras. Aplicación á resolución de problemas.
- Movementos no plano: translacións, xiros e simetrías.
2. Xeometría do espazo.
- Poliedros, poliedros regulares. Vértices, arestas e caras. Teorema de Euler.
- Planos de simetría nos poliedros.
- A esfera. Interseccións de planos e esferas.
3. O globo terráqueo. Coordenadas xeográficas e fusos horarios. Lonxitude e latitude dun punto.
4. Uso de ferramentas tecnolóxicas para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
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143
BLOQUE 4. Funcións
1. Análise e descrición cualitativa de gráficas que representan fenómenos do ámbito cotián e doutras materias.
2. Análise dunha situación a partir do estudo das características locais e globais da gráfica correspondente.
3. Análise e comparación de situacións de dependencia funcional dadas mediante táboas e enunciados.
4. Utilización de modelos lineais para estudar situacións provenientes dos diferentes ámbitos de
coñecemento e da vida cotiá, mediante a confección da táboa, a representación gráfica e a obtención da
expresión alxébrica.
5. Expresións da ecuación da recta.
6. Funcións cuadráticas. Representación gráfica. Utilización para representar situacións da vida cotiá.
BLOQUE 5. Estatística e probabilidade
1. Estatística.
- Fases e tarefas dun estudo estatístico. Poboación, mostra. Variables estatísticas: cualitativas, discretas e
continuas.
- Métodos de selección dunha mostra estatística. Representatividade dunha mostra.
- Frecuencias absolutas, relativas e acumuladas. Agrupación de datos en intervalos.
- Gráficas estatísticas.
- Parámetros de posición. Cálculo, interpretación e propiedades. Parámetros de dispersión. Diagrama de caixa
e bigotes.
- Interpretación conxunta da media e a desviación típica.
2. Experiencias aleatorias. Sucesos e espazo mostral.
- Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace.
- Diagramas de árbore sinxelos.
- Utilización da probabilidade para tomar decisións fundamentadas en diferentes contextos.
Contidos e temporalización (3º ESO Matemáticas orientadas as ensinanzas aplicadas)
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS
CORRESPONDENCIA
COAS LECCIÓNS DO
LIBRO DE TEXTO
PRIMEIRO
Números naturais, enteiros e decimais
As fraccións
Potencias e raíces
Problemas de proporcionalidade e
porcentaxes.
Estatística
1
2
3
4
14 e 15
SEGUNDO
A linguaxe alxébrica
Ecuacións
Sistemas de ecuacións
Progresións
6
7
8
5
TERCEIRO
Funcións e gráficas
Funcións lineais e cuadráticas
Elementos de xeometría plana
Movementos no plano. Frisos e mosaicos.
9
10
11 e 12
13
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144
Desenvolvemento por unidades:
Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Números naturais, enteiros e decimais
Descrición da unidade
Os estudantes que chegan a este curso fano cunha gran cantidade de coñecementos sobre os números, os
seus usos e a súa operatoria: conceptos, procedementos, destrezas, xunto a erros frecuentes, frustracións e,
se cadra, certo aburrimento de volver unha e outra vez ás mesmas cousas. Con esta unidade preténdese
asentar e reforzar moitos destes coñecementos, afondar nalgúns e darlles sentido práctico a todos eles. E,
se fose posible, achegar ao alumnado confianza e boa disposición de ánimo para estas tarefas.
Comezamos lembrando o manexo da prioridade das operacións nas expresións con números naturais. E
tamén algúns conceptos e procedementos relativos á divisibilidade que serán necesarios en unidades
posteriores, especialmente o cálculo do mínimo común múltiplo, ao que se recorrerá na redución de
fraccións a común denominador (unidade 2) e na eliminación dos denominadores dunha ecuación (unidade
7).
Continuamos cunha revisión da operativa con números enteiros, especialmente a simplificación e o cálculo
de expresións con parénteses e operacións combinadas.
Pasamos despois ás operacións con números decimais e á súa aplicación na resolución de problemas,
mostrando con iso a súa utilidade práctica na resolución de situacións cotiás.
No traballo con números decimais deterémonos no significado e conveniencia das aproximacións e na
valoración dos erros cometidos.
E finalizaremos, nun plano máis teórico, na clasificación dos números decimais e na introdución dos
conxuntos dos números racionais e irracionais.
Apuntamos, por último, a importancia de insistir e fomentar o cálculo mental, tanto cos números enteiros
como cos decimais, que tanto axuda a desenvolver a axilidade mental e a confianza na propia competencia
operativa.
Temporalización
Setembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Resolver operacións combinadas con números naturais, enteiros e decimais.
2. Revisar conceptos e procedementos básicos de divisibilidade.
3. Resolver problemas aritméticos con números decimais.
4. Apreciar a oportunidade das aproximacións e realizalas valorando en cada caso o erro cometido.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Números naturais e
números enteiros.
- Operacións
1. Resolver operacións
combinadas con números
naturais, enteiros e
1.1. Resolve operacións
combinadas con números
naturais.
CCL,
CMCT,
CD,
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145
combinadas.
Números decimais.
- Operacións.
- Tipos: exactos,
periódicos, outros.
Números racionais e
irracionais.
decimais. CAA
1.2. Resolve operacións
combinadas con números
enteiros.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.3. Resolve operacións
combinadas con números
decimais e utiliza o
redondeo para expresar a
solución.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.4. Resolve operacións
combinadas nas que
aparecen números naturais,
enteiros e decimais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Divisibilidade.
Números primos e
compostos.
- Criterios de
divisibilidade.
- Descomposición en
factores.
- Cálculo do mínimo
común múltiplo.
2. Calcular o mínimo común
múltiplo de varios
números.
2.1. Calcula o mínimo común
múltiplo de varios números.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
Problemas con números
decimais.
3. Resolver problemas
aritméticos con números
decimais.
3.1. Resolve problemas
aritméticos con números
decimais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
3.2. Resolve problemas
aritméticos con números
decimais obtendo o
resultado a través dunha
expresión con operacións
combinadas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
Aproximación de
números enteiros e
decimais.
Erros.
4. Coñecer e redondear os
distintos tipos de números
decimais e valorar os
erros absoluto e relativo
cometidos no redondeo.
4.1. Coñece e redondea os
distintos tipos de números
decimais e valora os erros
absoluto e relativo
cometidos no redondeo.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
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146
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencia (Libro do alumno: LA)
1.1. Resolve operacións combinadas con números
naturais.
- Actividades do LA para resolver operacións
combinadas con números naturais.
1.2. Resolve operacións combinadas con números
enteiros.
- Actividade do LA para resolver operacións
combinadas con números enteiros.
1.3. Resolve operacións combinadas con números
decimais e utiliza o redondeo para expresar a
solución.
- Actividade do LA para resolver operacións
combinadas con números decimais e utilizar o
redondeo para expresar a solución.
1.4. Resolve operacións combinadas nas que
aparecen números naturais, enteiros e
decimais.
- Actividade do LA para resolver operacións
combinadas con números naturais, enteiros e
decimais.
2.1. Calcula o mínimo común múltiplo de varios
números.
- Actividade do LA para calcular o mínimo común
múltiplo de varios números.
3.1. Resolve problemas aritméticos con números
decimais.
- Actividade do LA para resolver problemas
aritméticos con números decimais.
3.2. Resolve problemas aritméticos con números
decimais obtendo o resultado a través dunha
expresión con operacións combinadas.
- Actividade do LA para resolver problemas
aritméticos con números decimais, obtendo o
resultado a través dunha expresión con
operacións combinadas.
4.1. Coñece e redondea os distintos tipos de
números decimais e valora os erros absoluto
e relativo cometidos no redondeo.
- Actividade do LA para redondear os números
decimais e valorar os erros absolutos e relativos
cometidos no redondeo.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e operacións con números naturais.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos as operacións combinadas a partir dos exemplos do LA.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Números enteiros.
- Explicamos e practicamos a suma de números enteiros do mesmo signo, de distinto signo e con
parénteses.
- Explicamos e practicamos a multiplicación e a división de números enteiros.
- Traballamos e practicamos as potencias de números enteiros e as operacións combinadas.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Números decimais..
- Lembramos algúns aspectos sobre os números decimais e as súas operacións.
- Traballamos problemas e operacións de cálculo mental nos que interveñen os números decimais.
- Explicamos os diferentes tipos de números decimais (decimal exacto, periódico puro, periódico mixto,
irracionais).
- Explicamos e practicamos as aproximacións e os erros.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA.
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147
Unidade 2:
Título: As fraccións
Descrición da unidade
As fraccións, o seu significado e o seu uso adoitan ser algo razoablemente aprendido neste nivel. Non así
a súa operatoria, na que seguen aparecendo gran cantidade de deficiencias.
Comezaremos, de todos os xeitos, revisando o concepto de fracción e, apoiándonos nel, construíndo o de
número racional. E deterémonos nos procedementos para o paso de forma fraccionaria a decimal e
viceversa.
Recordando o concepto de fracción como operador, os estudantes adoitan calcular sen dificultade a fracción
dunha cantidade, pero convén insistir no proceso inverso: calcular a cantidade total coñecendo a parte.
Repasaremos tamén os conceptos relativos ás fraccións equivalentes e as súas propiedades, asegurando a
comprensión e o manexo áxil da redución a común denominador. Suxírese aquí alternar o cálculo mental,
nos casos sinxelos, co cálculo escrito cando se manexen números grandes.
Revísanse a continuación os procedementos relativos ás catro operacións para incidir especialmente na
resolución de expresións con operacións combinadas, aspecto no que algúns estudantes adoitan encontrar
dificultades.
A unidade remata coa presentación dalgúns problemas tipo que servirán de modelo e achegarán ideas para
resolver moitas situacións con fraccións en distintos contextos.
É importante insistir e fomentar o cálculo mental, tanto cos números enteiros e fraccionarios como cos
decimais, que tanto axudan a desenvolver a axilidade mental e a confianza na propia competencia operativa.
Temporalización
Outubro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os números racionais, as súas relacións con outros conxuntos numéricos.
2. Coñecer as fraccións equivalentes e aplicar as súas propiedades.
3. Realizar operacións con números racionais.
4. Resolver problemas con fraccións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Fraccións e números
fraccionarios.
- Números racionais.
Forma fraccionaria e
forma decimal.
- A fracción como
operador.
1. Coñecer os números
racionais, a súa
relación cos números
enteiros e cos números
decimais, e
representalos na recta.
1.1. Representa fraccións sobre
a recta, descompón unha
fracción impropia en parte
enteira mais unha fracción
propia.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
1.2. Pasa unha fracción a forma
decimal e un número
decimal a fracción.
CMCT,
CD,
CAA
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148
1.3. Calcula a fracción dunha
cantidade e a cantidade
coñecendo a fracción
correspondente.
CMCT,
CD,
CAA
Equivalencia de
fraccións. Propiedades.
Simplificación.
- Redución de fraccións
a común denominador.
2. Recoñecer e construír
fraccións equivalentes.
Simplificar fraccións.
Comparar fraccións
reducíndoas a común
denominador.
2.1. Simplifica e compara
fraccións reducíndoas a
común denominador. CMCT,
CD,
CAA
Operacións con
fraccións.
- Suma e resta.
- Produto e cociente.
- Fracción dunha
fracción.
- Expresións con
operacións
combinadas.
3. Realizar operacións con
números racionais.
Resolver expresións
con operacións
combinadas.
3.1. Realiza operacións
combinadas con números
racionais.
CMCT,
CD,
CAA
Algúns problemas tipo
con fraccións.
4. Resolver problemas
con fraccións.
4.1. Resolve problemas
utilizando o concepto de
fracción e as operacións
con números racionais.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
4.2. Resolve problemas
utilizando as fraccións e
obtendo o resultado a
través dunha expresión con
operacións combinadas.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa fraccións sobre a recta,
descompón unha fracción impropia en parte
enteira mais unha fracción propia.
- Actividades do LA para representar fraccións sobre
a recta e descompoñer unha fracción impropia en
parte enteira mais unha fracción propia.
1.2. Pasa unha fracción a forma decimal e un
número decimal a fracción.
- Actividade do LA para converter unha fracción en
número decimal e viceversa.
1.3. Calcula a fracción dunha cantidade e a
cantidade coñecendo a fracción
correspondente.
- Actividade do LA para calcular a fracción dunha
cantidade e a cantidade coñecendo a fracción.
2.1. Simplifica e compara fraccións reducíndoas
a común denominador.
- Actividade do LA para simplificar e comparar
fraccións reducíndoas a común denominador.
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149
3.1. Realiza operacións combinadas con
números racionais.
- Actividade do LA para realizar operacións
combinadas con números racionais.
4.1. Resolve problemas utilizando o concepto de
fracción e as operacións con números
racionais.
- Actividade do LA para resolver problemas
aplicando fraccións e operacións con números
racionais.
4.2. Resolve problemas utilizando as fraccións
e obtendo o resultado a través dunha
expresión con operacións combinadas.
- Actividade do LA para resolver problemas
aplicando fraccións e reflectir o resultado a través
dunha expresión con operacións combinadas.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e fraccións, números fraccionarios e números racionais.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Repasamos o concepto de fracción e explicamos as fraccións propias e impropias.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Forma fraccionaria e decimal dos números racionais.
- Repasamos o paso dunha fracción a forma decimal.
- Explicamos o paso de forma decimal a fracción, practicando cada un dos casos posibles: número decimal
exacto, número decimal periódico puro e número decimal periódico mixto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: A fracción como operador e equivalencia de fraccións.
- Explicamos e practicamos a fracción dunha cantidade e o proceso inverso, cálculo do total coñecendo a
parte.
- Explicamos as fraccións equivalentes e a súa propiedade.
- Explicamos e comparamos a redución de fraccións a común denominador.
- Explicamos e practicamos as dúas formas de comparar fraccións.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Operacións con fraccións.
- Explicamos a suma e a resta de fraccións a partir dos exemplos do LA.
- Explicamos o produto de fraccións utilizando o exemplo do LA.
- Explicamos a fracción doutra fracción e o cociente de fraccións, tamén a partir dos exemplos do LA.
- Realizamos operacións combinadas que recollan o explicado nos apartados anteriores.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Problemas con fraccións.
- Lemos, pensamos e resolvemos os problemas prácticos e resoltos do LA, incidindo en que os enunciados
están inspirados en situacións da vida cotiá, onde os alumnos poden ver a practicidade do estudado.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Realizamos as Actividades do Apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Potencias e raíces
Descrición da unidade
Nesta unidade proséguese o repaso e a ampliación das técnicas operatorias emprendidas na unidade
anterior.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
150
As potencias de expoñente positivo e as súas propiedades xa son coñecidas de cursos anteriores. Aquí
complétanse e amplíanse coas de expoñente cero ou negativo. As aplicacións das propiedades das potencias
á simplificación de expresións é algo que aínda adoita presentar dificultades e que convén tratar
pausadamente para lograr a súa asimilación.
Utilizando as potencias de base dez, de expoñentes enteiros positivos e negativos, vese a descomposición
polinómica de números segundo as súas ordes de unidades enteiros e decimais. E isto, xunto á realización
de aproximacións, é o pasos previo á presentación da notación científica como forma abreviada de expresar
números moi grandes ou moi pequenos.
O coñecemento e a interpretación da lectura e a escritura da notación científica, en documentos escritos e
na calculadora, abre posibilidades para o cálculo e o manexo de información no campo científico.
Defínese finalmente o concepto de raíz enésima dun número e aplícase ao cálculo de raíces exactas, onde
se traballa conxuntamente coas potencias.
Non quixemos entrar no estudo dos radicais, pois estes conceptos e procedementos xa os verán de forma
detallada no curso próximo.
Temporalización
Outubro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as potencias de expoñente enteiro, as súas operacións e as súas propiedades.
2. Coñecer e manexar a notación científica.
3. Coñecer e manexar o concepto de raíz enésima.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Potencias de expoñente
enteiro. Propiedades.
- Operacións con potencias
de expoñente enteiro e
base racional.
1. Coñecer as potencias de
expoñente enteiro e
aplicar as súas
propiedades nas
operacións con
números racionais.
1.1. Calcula potencias de
expoñente enteiro e
expresa un número como
potencia de expoñente
enteiro.
CMCT,
CD,
CAA
1.2. Calcula e simplifica
expresións aritméticas
sinxelas aplicando as
propiedades das potencias
de expoñente enteiro.
CMCT,
CD,
CAA
1.3. Resolve operacións
combinadas nas que
aparecen expresións con
potencias de expoñente
enteiro.
CMCT,
CD,
CAA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
151
Notación científica. Para
números moi grandes ou
moi pequenos.
- Operacións en notación
científica.
- A notación científica na
calculadora.
2. Coñecer e manexar a
notación científica.
2.1. Utiliza a notación
científica para expresar
números grandes ou
pequenos e expresa con
todas as súas cifras un
número escrito en
notación científica.
CMCT,
CD,
CAA
2.2. Realiza operacións
sinxelas con números en
notación científica.
CMCT,
CD,
CAA
2.3. Utiliza a calculadora para
operar en notación
científica.
CMCT,
CD,
CAA
2.4. Resolve problemas
utilizando a notación
científica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
Raíz cadrada, raíz cúbica.
- Outras raíces.
3. Coñecer o concepto de
raíz enésima dun
número racional e
calcular raíces exactas
de números racionais.
3.1. Calcula raíces exactas de
números racionais
xustificando o resultado
mediante o concepto de
raíz enésima.
CMCT,
CD,
CAA
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Calcula potencias de expoñente enteiro e
expresa un número como potencia de
expoñente enteiro.
- Actividades do LA para calcular potencias de
expoñente enteiro e expresar un número como
potencia de expoñente enteiro.
1.2. Calcula e simplifica expresións aritméticas
sinxelas aplicando as propiedades das
potencias de expoñente enteiro.
- Actividade do LA para calcular e simplificar
expresións aritméticas aplicando as propiedades
das potencias.
1.3. Resolve operacións combinadas nas que
aparecen expresións con potencias de
expoñente enteiro.
- Actividade do LA para resolver operacións
combinadas nas que aparecen expresións con
potencias de expoñente enteiro.
2.1. Utiliza a notación científica para expresar
números grandes ou pequenos e expresa con
todas as súas cifras un número escrito en
notación científica.
- Actividade do LA para utilizar a notación
científica.
2.2. Realiza operacións sinxelas con números en
notación científica.
- Actividade do LA para realizar operacións con
números en notación científica.
2.3. Utiliza a calculadora para operar en notación
científica.
- Actividade do LA para operar en notación
científica utilizando a calculadora.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
152
2.4. Resolve problemas utilizando a notación
científica.
- Actividade do LA para resolver problemas
utilizando a notación científica.
3.1. Calcula raíces exactas de números racionais
xustificando o resultado mediante o concepto
de raíz enésima.
- Actividade do LA para calcular raíces exactas de
números racionais xustificando o resultado
mediante a raíz enésima.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e potencias.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Repasamos o concepto de potencia de expoñente positivo, as potencias de base 10 e a descomposición
polinómica de números enteiros.
- Explicamos as propiedades e as operacións das potencias e revisamos os exercicios resoltos do LA.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Potencias de expoñente cero ou negativo.
- Repasamos, a partir dalgunha das propiedades das potencias, as potencias de expoñente cero e negativo.
- Explicamos as potencias de base dez de expoñente cero ou negativo.
- Explicamos a descomposición polinómica de números decimais e revisamos os exercicios resoltos do
LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Notación científica.
- Explicamos a notación científica para números moi grandes e moi pequenos.
- Explicamos as diferentes operacións con números en notación científica.
- Explicamos o uso da calculadora para operar con notación científica e practicamos con ela.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Raíces exactas.
- Repasamos as raíces cadradas e cúbicas.
- Aprendemos a interpretar raíces de índice superior a tres.
- Revisamos os exercicios resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 4:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Problemas de proporcionalidade e porcentaxes
Descrición da unidade
Os conceptos básicos relativos á proporcionalidade e ás porcentaxes son xa coñecidos polo alumnado.
Nesta unidade, ademais de lembralos, preténdese un afondamento en todos eles mediante a súa aplicación
en situacións e problemas contextualizados. O avance localizarase, polo tanto, na dificultade e
complexidade das situacións e problemas abordados, máis que no desenvolvemento de cuestións teóricas.
Comezaremos lembrando os conceptos de razón e proporción, e xustificando o procedemento para calcular
o termo descoñecido dunha proporción. E a continuación os métodos de redución á unidade e a regra de
tres en problemas de proporcionalidade simple.
Activados os contidos anteriores deterémonos en analizar varios problemas-modelo de proporcionalidade
composta, priorizando a detección dos distintos tipos de proporcionalidade directa-inversa que aparecen en
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
153
cada caso e mostrando os procedementos de resolución para cada un.
Na segunda parte da unidade revísanse as distintas formas de considerar as porcentaxes (proporción,
fracción, número decimal) e propóñense distintos problemas relacionados con elas (porcentaxes simples,
aumentos e diminucións porcentuais...). O avance céntrase na resolución de problemas nos que cómpre
calcular a cantidade inicial, o tanto aplicado, a variación porcentual, etc. E tamén nos procedementos de
cálculo rápido mediante o produto e cociente polo índice de variación.
Os contidos da unidade teñen significado en multitude de situacións da vida cotiá. O obxectivo consiste en
ofrecer modelos con recursos e procedementos que poidan ser transferidos polo alumnado na interpretación
e resolución das devanditas situacións.
Temporalización
Novembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos de razón, proporción e relación de proporcionalidade.
2. Resolver problemas de proporcionalidade simple e composta.
3. Manexar con soltura as porcentaxes e resolver problemas con elas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Razóns e proporcións.
- Cálculo do termo
descoñecido dunha
proporción.
- Proporcionalidade directa e
inversa.
1. Coñecer os
conceptos de razón,
proporción e
relación de
proporcionalidade.
1.1. Calcula un termo
descoñecido dunha
proporción e
completa táboas de
valores directamente
proporcionais ou
inversamente
proporcionais.
CMCT,
CD,
CAA
Problemas tipo de
proporcionalidade simple.
Problemas tipo de
proporcionalidade composta.
2. Resolver problemas
de
proporcionalidade
simple e composta.
2.1. Resolve problemas de
proporcionalidade
simple.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
2.2. Resolve problemas de
proporcionalidade
composta.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
154
Conceptos de porcentaxe.
- Como proporción.
- Como fracción.
- Como número decimal.
Problemas de tipo de
porcentaxes.
- Cálculo da parte, do total e do
tanto por cento aplicado.
Problemas tipo de aumentos e
diminucións porcentuais.
- Cálculo da cantidade inicial e
da variación porcentual.
3. Manexar con soltura
as porcentaxes e
resolver problemas
con elas.
3.1. Relaciona porcentaxes
con fraccións e con
números decimais,
calcula a porcentaxe
dunha cantidade,
calcula a cantidade
inicial dada a
porcentaxe e acha a
porcentaxe que
representa unha parte.
CMCT,
CD,
CAA
3.2. Resolve problemas
sinxelos de aumentos
e diminucións
porcentuais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
3.3. Resolve problemas
nos que se encadean
aumentos e
diminucións
porcentuais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Calcula un termo descoñecido dunha
proporción e completa táboas de valores
directamente proporcionais ou inversamente
proporcionais.
- Actividades do LA para calcular un termo
descoñecido dunha proporción e completar táboas
de valores directa ou inversamente proporcionais.
2.1. Resolve problemas de proporcionalidade
simple.
- Actividade do LA para resolver problemas de
proporcionalidade simple.
2.2. Resolve problemas de proporcionalidade
composta.
- Actividade do LA para resolver problemas de
proporcionalidade composta.
3.1. Relaciona porcentaxes con fraccións e con
números decimais, calcula a porcentaxe
dunha cantidade, calcula a cantidade inicial
dada a porcentaxe e acha a porcentaxe que
representa unha parte.
- Actividade do LA para relacionar porcentaxes con
fraccións e con números decimais, calcular a
porcentaxe dunha cantidade e viceversa e achar a
porcentaxe que representa unha parte.
3.2. Resolve problemas sinxelos de aumentos e
diminucións porcentuais.
- Actividade do LA para resolver problemas de
aumentos e diminucións porcentuais.
3.3. Resolve problemas nos que se encadean
aumentos e diminucións porcentuais.
- Actividade do LA para resolver problemas nos que
se encadean aumentos e diminucións porcentuais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
155
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e razóns e proporcións.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos o que é razón e proporción dun número utilizando exemplos da vida cotiá para facilitar a súa
comprensión.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Proporcionalidade simple.
- Explicamos a partir de situacións próximas o concepto de proporcionalidade directa e inversa.
- Revisamos os problemas resoltos do LA para clarificar os conceptos anteriores.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Proporcionalidade composta.
- Explicamos os diferentes casos que se poden dar nun suposto ou problema de proporcionalidade
composta: directa-directa, directa-inversa, inversa-inversa.
- Revisamos os problemas solucionados do LA para comprender mellor as diferentes situacións de
proporcionalidade composta.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Porcentaxes.
- Repasamos o cálculo dunha porcentaxe e a súa interpretación revisando os exercicios resoltos do LA.
- Realizamos distintos supostos onde practiquemos o cálculo directo dunha porcentaxe, o cálculo da
cantidade total e o cálculo do tanto por cento.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Aumentos e diminucións porcentuais.
- Explicamos o aumento e a diminución porcentual a partir do índice de variación e aplicámolo a diferentes
supostos.
- Revisamos os diferentes problemas resoltos do LA sobre aumento e diminución porcentual, o cálculo da
cantidade inicial e o cálculo da variación porcentual.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA .
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Progresións
Descrición da unidade
Nesta unidade estúdanse as sucesións como conxunto de números dados en certa orde e, como caso
particular, as progresións aritméticas e as xeométricas.
Evitamos a definición formal de sucesión porque o principal obxectivo é a busca de regularidades
numéricas mediante a observación e a reflexión.
Un aspecto que cómpre en conta é a nomenclatura propia deste tema, coa que o alumnado se atopa, moi
posiblemente, por primeira vez. Referímonos á utilización de subíndices para designar os termos dunha
sucesión e á expresión alxébrica do termo xeral.
A unidade comeza exemplificando o concepto de sucesión e introducindo a nomenclatura e notación que
se vai empregar. E continúa coa busca da lei de formación de distintas sucesións e a expresión alxébrica do
seu termo xeral. Os estudantes serán capaces tamén de construír unha sucesión a partir da fórmula do
devandito termo.
Trabállanse tamén e móstranse algúns exemplos de sucesións recorrentes.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
156
Pásase despois ao estudo das progresións aritméticas, fixando o concepto de diferenza e xustificando os
procedementos para obter o termo xeral e a suma de n termos consecutivos.
Por último, iníciase o estudo das progresións xeométricas, fixando o concepto de razón e manexando algúns
exemplos nos que se observa o crecemento ou decrecemento. E tamén se traballa a obtención de
determinados termos, con procedementos de busca intuitiva, sen presentar fórmulas.
Temporalización
Novembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e manexar a nomenclatura propia das sucesións e familiarizarse coa busca de regularidades
numéricas.
2. Coñecer e manexar con soltura as progresións aritméticas e xeométricas e aplicalas á resolución de
problemas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
- Sucesións.
- Lei de formación.
- Termo xeral. Expresión
alxébrica.
- Obtención de termos
dunha sucesión dado o
seu termo xeral.
- Sucesións recorrentes.
1. Coñecer e manexar a
nomenclatura propia
das sucesións e
familiarizarse coa
busca de
regularidades
numéricas.
1.1. Escribe un termo
concreto dunha
sucesión dada mediante
o seu termo xeral ou de
forma recorrente e
obtén o termo xeral
dunha sucesión dada
polos seus primeiros
termos (casos moi
sinxelos).
CMCT,
CD,
CAA
- Progresións aritméticas.
Concepto. Identificación.
- Termo xeral dunha
progresión aritmética.
- Suma de termos
consecutivos dunha
progresión aritmética.
- Progresións xeométricas.
Concepto. Identificación.
- Relación entre os distintos
elementos dunha
progresión xeométrica.
- Calculadora.
- Sumando constante e
factor constante para
xerar progresións.
- Problemas de
2. Coñecer e manexar
con soltura as
progresións
aritméticas e
xeométricas e
aplicalas á resolución
de problemas.
2.1. Recoñece as
progresións aritméticas
e xeométricas, calcula a
súa diferenza, a súa
razón e, no caso das
progresións aritméticas,
o seu termo xeral.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
2.2. Calcula a suma dos
primeiros termos dunha
progresión aritmética. CMCT,
CD,
CAA
2.3. Resolve problemas
utilizando as
progresións aritméticas.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
157
progresións. CSC
2.4. Resolve problemas
utilizando as
progresións
xeométricas.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Escribe un termo concreto dunha sucesión
dada mediante o seu termo xeral ou de
forma recorrente e obtén o termo xeral
dunha sucesión dada polos seus primeiros
termos (casos moi sinxelos).
- Actividades do LA para escribir un termo concreto
dunha sucesión mediante o seu termo xeral ou de
forma recorrente e obter o termo xeral dunha
sucesión dada polos seus primeiros termos.
2.1. Recoñece as progresións aritméticas e
xeométricas, calcula a súa diferenza, a súa
razón e, no caso das progresións
aritméticas, o seu termo xeral.
- Actividade do LA para recoñecer as progresións
aritméticas e xeométricas, calcular a súa diferenza,
a súa razón e, no caso da progresión aritmética, o
seu termo xeral.
2.2. Calcula a suma dos primeiros termos dunha
progresión aritmética.
- Actividade do LA para calcular a suma dos
primeiros termos dunha progresión aritmética.
2.3. Resolve problemas utilizando as
progresións aritméticas.
- Actividade do LA para resolver problemas
utilizando as progresións aritméticas.
2.4. Resolve problemas utilizando as
progresións xeométricas.
- Actividade do LA para resolver problemas
utilizando as progresións xeométricas.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e sucesións.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos o que é unha sucesión e revisamos diferentes exemplos do LA.
- Explicamos o que é o termo xeral dunha sucesión e aprendemos a obtelo nalgunhas sucesións.
- Explicamos o que é unha sucesión definida de forma recorrente e revisamos os problemas resoltos do
LA, para facilitar a súa comprensión.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Progresións aritméticas.
- Explicamos o concepto de progresión aritmética e aplicámolo a diferentes exemplos.
- Aprendemos a obter o termo xeral dunha progresión aritmética.
- Explicamos e aplicamos a suma de termos dunha progresión aritmética.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Progresións xeométricas.
- Explicamos o concepto de progresión xeométrica e para unha mellor comprensión revisámolo nos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
158
exercicios resoltos do LA.
- Explicamos o crecemento das progresións xeométricas e aplicámolo a algún exercicio.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 6:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: A linguaxe alxébrica
Descrición da unidade
Nesta unidade comézase o estudo da álxebra lembrando e ampliando orientacións e procedementos que se
deron nos primeiros cursos.
As dificultades que o alumnado atopa nesta materia están relacionadas, fundamentalmente, co uso e
significado das letras como símbolos que representan unha situación abstracta. Pero esta é a grande
utilidade da álxebra: poder representar cunha soa letra un conxunto de valores e manexalos de forma
sinxela.
Despois da introdución, na segunda páxina xustifícase a necesidade da linguaxe alxébrica, lémbrase o
significado dalgúns termos (monomio, polinomio...) e tamén a diferenza entre identidade e ecuación.
As páxinas seguintes céntranse nas definicións, a terminoloxía asociada a monomios e polinomios, as súas
operacións e as súas propiedades.
O dominio das operacións básicas, suma e produto, entre monomios e polinomios, incluíndo a extracción
de factor común, así como o desenvolvemento e recoñecemento de identidades notables, debe servir para
convencer o alumnado de que a transformación de expresións alxébricas complexas noutras idénticas, pero
máis sinxelas, é un dos métodos máis eficaces no traballo matemático.
Mostrando a utilidade da extracción de factor común e das identidades notables, faise unha introdución á
simplificación das fraccións alxébricas. Este apartado adoita ter certa dificultade, e, por iso, é recomendable
que o profesorado seleccione as actividades que lle parezan máis axeitadas ao nivel da clase, sen esquecer
que esta parte se completará no curso próximo.
Rematamos insistindo nalgunhas operacións que aparecen con frecuencia na resolución de ecuacións
(redución a común denominador, etc.) e que serán de grande utilidade na seguinte unidade.
Temporalización
Decembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e manexar os conceptos e a terminoloxía propios da álxebra.
2. Operar con expresións alxébricas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
159
- A linguaxe alxébrica.
- Tradución da linguaxe
natural á alxébrica, e
viceversa.
- Expresións alxébricas:
monomios, polinomios,
fraccións alxébricas,
ecuacións e identidades.
- Coeficiente e grao. Valor
numérico dun monomio e
dun polinomio.
- Monomios semellantes.
1. Coñecer e manexar
os conceptos e a
terminoloxía
propios da álxebra.
1.1. Traduce á linguaxe alxébrica
enunciados verbais de índole
matemática.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
1.2. Coñece e identifica os
conceptos de monomio,
polinomio, coeficiente, grao,
parte literal, identidade e
ecuación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.3. Calcula o valor numérico
dun monomio e dun
polinomio.
CMCT,
CD,
CAA
- Operacións con
monomios: suma, produto
e cociente.
- Suma e resta de
polinomios.
- Produto dun monomio por
un polinomio.
- Produto de polinomios.
- Factor común.
- Identidades notables.
Cadrado dunha suma, e
dunha diferenza. Suma por
diferenza.
- Simplificación de
fraccións alxébricas
sinxelas.
- Redución a común
denominador de
expresións alxébricas.
2. Operar con
expresións
alxébricas.
2.1. Opera con monomios e
polinomios.
CMCT,
CD,
CAA
2.2. Coñece o desenvolvemento
das identidades notables,
exprésao como cadrado dun
binomio ou como produto de
dous factores e aplícao para
desenvolver expresións
alxébricas.
CMCT,
CD,
CAA
2.3. Saca factor común dun
polinomio e factoriza
utilizando as identidades
notables.
CMCT,
CD,
CAA
2.4. Simplifica fraccións
alxébricas sinxelas.
CMCT,
CD,
CAA
2.5. Multiplica por un número
unha suma de fraccións
alxébricas con denominador
numérico e simplifica o
resultado.
CMCT,
CD,
CAA
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Traduce á linguaxe alxébrica enunciados
verbais de índole matemática.
- Actividades do LA para traducir a linguaxe
alxébrica enunciados de carácter matemático.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
160
1.2. Coñece e identifica os conceptos de
monomio, polinomio, coeficiente, grao,
parte literal, identidade e ecuación.
- Actividade do LA para coñecer e identificar
conceptos alxébricos.
1.3. Calcula o valor numérico dun monomio e
dun polinomio.
- Actividade do LA para calcular o valor numérico
dun monomio e dun polinomio.
2.1. Opera con monomios e polinomios. - Actividade do LA para operar con monomios e
polinomios.
2.2. Coñece o desenvolvemento das identidades
notables, exprésao como cadrado dun
binomio ou como produto de dous factores
e aplícao para desenvolver expresións
alxébricas.
- Actividade do LA para coñecer o desenvolvemento
das identidades notables, expresalo como cadrado
dun binomio ou como produto de dous factores e
aplicalo para o desenvolvemento de expresións
alxébricas.
2.3. Saca factor común dun polinomio e
factoriza utilizando as identidades notables.
- Actividade do LA para sacar factor común dun
polinomio e factorizar utilizando as identidades
notables.
2.4. Simplifica fraccións alxébricas sinxelas. - Actividade do LA para simplificar fraccións
alxébricas sinxelas.
2.5. Multiplica por un número unha suma de
fraccións alxébricas con denominador
numérico e simplifica o resultado.
- Actividade do LA para multiplicar por un número
unha suma de fraccións alxébricas con
denominador numérico e simplificar o resultado.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e expresións alxébricas.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos o que é a linguaxe alxébrica a partir de exemplos próximos.
- Expoñemos diferentes tipos de expresións alxébricas, algunhas das cales as estudaremos con máis
detemento neste tema e no seguinte.
- Revisamos o exercicio resolto do LA.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Monomios.
- Explicamos o concepto de monomio e vemos diferentes exemplos que faciliten a comprensión.
- Explicamos as operacións con monomios: suma, resta, produto, cociente e potencia.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Polinomios.
- Explicamos o concepto de polinomio e vemos diferentes exemplos que faciliten a comprensión.
- Explicamos as operacións con polinomios: suma, resta produto entre monomio e polinomio, produto
entre dous polinomios e sacar factor común.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Identidades.
- Explicamos o concepto de identidade e vemos diferentes exemplos que faciliten a comprensión.
- Explicamos o que é unha identidade notable e a utilidade das identidades.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
161
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Ecuacións
Descrición da unidade
O principal obxectivo do estudo das ecuacións é a súa aplicación para resolver problemas.
Para iso, cómpre que o alumnado domine, ademais da linguaxe alxébrica que se estudou na unidade
anterior, as técnicas de resolución de ecuacións de primeiro e segundo grao. Tamén é certo que, antes de
acometer o estudo de tales técnicas, é necesario que comprendan os conceptos de ecuación, solución dunha
ecuación e ecuacións equivalentes, que son a base dos procedementos que imos aplicar.
Unha das dificultades que adoitan atopar os estudantes é o diferente tratamento do signo igual en aritmética
e en álxebra. No igual das ecuacións, a diferenza das operacións aritméticas, hai que manexar
simultaneamente os dous membros.
Cómpre que o alumnado entenda a situación de equilibrio que achega o signo igual nunha ecuación para
poder asimilar as transformacións que nos permiten pasar dunha ecuación a outra equivalente.
Unha vez dado este paso, débese practicar moito para chegar a manexar con toda a destreza as técnicas que
nos permiten obter a solución dunha ecuación.
Tamén é interesante que se atopen con expresións que parecen ecuacións de primeiro grao e que, realmente
non o son porque non teñen termo en x. Non obstante, posto que antes de simplificar non sabemos en que
van quedar, tratarémolas como ecuacións e chegaremos á conclusión de que ou ben non teñen solución ou
teñen infinitas solucións.
Nas ecuacións de segundo grao presentamos a fórmula de resolución, na que evitamos a súa xustificación
pola dificultade que ten para a maioría dos estudantes. É un bo caso de afondamento para aqueles estudantes
que vaian máis adiantados.
Incluímos tamén a discusión do número de solucións segundo o signo do discriminante. As ecuacións
incompletas trátanse cos procedementos específicos, que ilustran moi ben como a resolución de ecuacións
non debe ser algo ríxido.
Na formulación e resolución de problemas o alumnado debe adestrar e aplicar destrezas para a codificación
de enunciados en linguaxe alxébrica, recorrendo, ademais, a todas as adquiridas na resolución de problemas
aritméticos.
Temporalización
Xaneiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e manexar os conceptos propios das ecuacións.
2. Resolver ecuacións de primeiro e segundo grao.
3. Resolver problemas mediante ecuacións de primeiro e segundo grao.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
- Ecuación. Solución.
- Resolución por tenteo.
1. Coñecer e manexar os
conceptos propios
1.1. Coñece os conceptos
de ecuación, incógnita CCL,
CMCT,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
162
- Tipos de ecuacións. das ecuacións. e solución; e utilízaos
para determinar se un
número é solución
dunha ecuación e para
buscar por tenteo
solucións enteiras de
ecuacións sinxelas.
CD,
CAA,
SIEP
- Ecuacións equivalentes.
- Transformacións que
conservan a equivalencia.
- Ecuación de primeiro grao.
Técnicas de resolución.
- Ecuacións sen solución ou
con infinitas solucións.
- Ecuacións de segundo grao.
- Número de solucións
segundo o signo do
discriminante.
- Ecuacións de segundo grao
incompletas.
- Técnicas de resolución de
ecuacións de segundo grao.
2. Resolver ecuacións
de primeiro e
segundo grao.
2.1. Resolve ecuacións
sinxelas de primeiro
grao.
CMCT,
CD,
CAA
2.2. Resolve ecuacións de
primeiro grao con
fraccións en cuxo
numerador hai unha
suma ou unha resta.
CMCT,
CD,
CAA
2.3. Resolve ecuacións
sinxelas de segundo
grao.
CMCT,
CD,
CAA
2.4. Resolve ecuacións con
parénteses e
denominadores que
dan lugar a unha
ecuación de segundo
grao.
CMCT,
CD,
CAA
- Resolución de problemas
mediante ecuacións.
3. Resolver problemas
mediante ecuacións
de primeiro e
segundo grao.
3.1. Resolve problemas
numéricos sinxelos
mediante ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
3.2. Resolve problemas
xeométricos sinxelos
mediante ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
3.3. Resolve mediante
ecuacións problemas
que impliquen o uso da
relación de
proporcionalidade.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
163
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece os conceptos de ecuación, incógnita
e solución e utilízaos para determinar se un
número é solución dunha ecuación e para
buscar por tenteo solucións enteiras de
ecuacións sinxelas.
- Actividades do LA para coñecer os conceptos de
incógnita e solución e utilizalos para determinar se
un número é solución dunha ecuación e para buscar
por tenteo solucións enteiras sinxelas.
2.1. Resolve ecuacións sinxelas de primeiro grao. - Actividade do LA para resolver ecuacións sinxelas
de primeiro grao.
2.2. Resolve ecuacións de primeiro grao con
fraccións en cuxo numerador hai unha suma
ou unha resta.
- Actividade do LA para resolver ecuacións de
primeiro grao con fraccións en cuxo denominador
hai unha suma ou unha resta.
2.3. Resolve ecuacións sinxelas de segundo grao. - Actividade do LA para resolver ecuacións sinxelas
de segundo grao.
2.4. Resolve ecuacións con parénteses e
denominadores que dan lugar a unha
ecuación de segundo grao.
- Actividade do LA para resolver ecuacións con
parénteses e denominadores que dan lugar a unha
ecuación de segundo grao.
3.1. Resolve problemas numéricos sinxelos
mediante ecuacións.
- Actividade do LA para resolver problemas
numéricos mediante ecuacións.
3.2. Resolve problemas xeométricos sinxelos
mediante ecuacións.
- Actividade do LA para resolver problemas
xeométricos mediante ecuacións.
3.3. Resolve mediante ecuacións problemas que
impliquen o uso da relación de
proporcionalidade.
- Actividade do LA para resolver mediante
ecuacións problemas que impliquen o uso da
relación de proporcionalidade.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e ecuacións.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos o que é unha ecuación utilizando algún exemplo.
- Explicamos a resolución por tenteo, as ecuacións equivalentes e as transformacións que manteñen a
equivalencia de ecuacións.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Ecuacións de primeiro grao.
- Explicamos o concepto de ecuación de primeiro grao e vémolo nalgún exemplo.
- Estudamos os casos especiais.
- Explicamos os pasos que cómpre seguir para resolver ecuacións de primeiro grao.
- Analizamos os exercicios resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Ecuacións de segundo grao.
- Explicamos o concepto de ecuación de segundo grao e a súa correspondente expresión.
- Analizamos os dous casos de ecuacións incompletas, con b = 0 e c = 0 e explicamos o xeito de resolvelas.
- Aprendemos a resolver unha ecuación completa a partir da fórmula.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Resolución de problemas mediante ecuacións.
- Explicamos e sistematizamos os pasos que hai que dar para a resolución de problemas utilizando
ecuacións.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
164
- Analizamos os cinco problema resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Sistemas de ecuacións
Descrición da unidade
Os sistemas de ecuacións son unha potente ferramenta para formular e resolver unha ampla gama de
problemas e situacións relacionadas coa vida cotiá e con outras partes da matemática, como a xeometría ou
o estudo das funcións.
Para utilizar eficazmente esta ferramenta, é preciso que os estudantes saiban o que é un sistema de
ecuacións, o significado da súa solución e que sexan capaces de resolvelos con destreza.
Comezamos a unidade estudando as ecuacións con dúas incógnitas como igualdades que se cumpren para
infinitos pares de valores. E que eses pares de valores, representados no plano, coinciden cos puntos dunha
recta.
A representación gráfica das ecuacións lineais con dúas incógnitas e a busca do punto de intersección será
un elemento clave para comprender o concepto do sistema de ecuacións e da súa resolución. Desta forma,
é doado entender por que algúns sistemas non teñen solución e outros teñen infinitas solucións.
Os métodos de resolución teñen en común a idea de eliminar incógnitas para chegar a unha única ecuación
cunha incógnita única. Neste punto adóitanse detectar erros, como pensar que o sistema queda reducido a
unha soa ecuación e, como consecuencia, abandonar incógnitas ou despexar e substituír na mesma
ecuación.
Estúdanse os métodos algorítmicos de resolución de sistemas: substitución, igualación e redución. O
alumnado debe aprender e dominar cada un deles; cando isto se consiga, tamén deben saber decidir cal é o
que mellor convén aplicar en cada caso.
A unidade remata coa presentación de modelos que atenden ao principal obxectivo: aplicar os sistemas de
ecuacións na resolución de problemas.
Temporalización
Febreiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os sistemas de ecuacións con dúas incógnitas e o significado das súas solucións.
2. Resolver sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas.
3. Formular e resolver problemas mediante sistemas de ecuacións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIA CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
165
Ecuacións con dúas
incógnitas.
- Representación.
Sistemas de ecuacións.
1. Coñecer e manexar os
conceptos de
ecuación lineal con
dúas incógnitas,
sistema de ecuacións
lineais con dúas
incógnitas e as
solucións de ambos os
dous.
1.1. Representa graficamente un
sistema de ecuacións lineais
con dúas incógnitas e
observando a devandita
representación indica o número
das súas solucións.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
Métodos de resolución:
- Método de substitución.
- Método de igualación.
- Método de redución.
- Regra práctica para
resolver sistemas lineais.
2. Resolver sistemas de
dúas ecuacións lineais
con dúas incógnitas.
2.1. Resolve un sistema de dúas
ecuacións lineais con dúas
incógnitas mediante un método
determinado (substitución,
redución ou igualación...).
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
2.2. Resolve un sistema de dúas
ecuacións lineais con dúas
incógnitas por calquera dos
métodos e clasifícao segundo o
tipo de solución.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
2.3. Resolve un sistema de dúas
ecuacións lineais con dúas
incógnitas simplificando
previamente as ecuacións que o
forman.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
Tradución de enunciados
a sistemas de ecuacións.
Resolución de problemas
con sistemas de ecuacións.
3. Formular e resolver
problemas mediante
sistemas de
ecuacións.
3.1. Resolve problemas numéricos
mediante sistemas de
ecuacións.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
3.2. Resolve problemas xeométricos
mediante sistemas de
ecuacións.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
3.3. Resolve problemas que
impliquen o uso da relación de
proporcionalidade utilizando os
sistemas de ecuacións.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CSC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
166
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa graficamente un sistema de
ecuacións lineais con dúas incógnitas e
observando a devandita representación
indica o número das súas solucións.
- Actividades do LA para representar graficamente
un sistema de ecuacións lineais con dúas
incógnitas indicando o número de solucións.
2.1. Resolve un sistema de dúas ecuacións lineais
con dúas incógnitas mediante un método
determinado (substitución, redución ou
igualación...).
- Actividade do LA para resolver un sistema de
ecuacións lineais con dúas incógnitas.
2.2. Resolve un sistema de dúas ecuacións lineais
con dúas incógnitas por calquera dos
métodos e clasifícao segundo o tipo de
solución.
- Actividade do LA para resolver un sistema de dúas
ecuacións lineais con dúas incógnitas e clasificar o
tipo de solución.
2.3. Resolve un sistema de dúas ecuacións lineais
con dúas incógnitas simplificando
previamente as ecuacións que o forman.
- Actividade do LA para resolver un sistema de dúas
ecuacións lineais con dúas incógnitas
simplificando previamente as ecuacións.
3.1. Resolve problemas numéricos mediante
sistemas de ecuacións.
- Actividade do LA para resolver problemas
numéricos mediante sistemas de ecuacións.
3.2. Resolve problemas xeométricos mediante
sistemas de ecuacións.
- Actividade do LA para resolver problemas
xeométricos mediante sistemas de ecuacións.
3.2. Resolve problemas xeométricos sinxelos
mediante ecuacións.
- Actividade do LA para resolver problemas
xeométricos mediante ecuacións.
3.3. Resolve problemas que impliquen o uso da
relación de proporcionalidade utilizando os
sistemas de ecuacións.
- Actividade do LA para resolver problemas que
impliquen o uso da relación de proporcionalidade
e utilizar os sistemas de ecuacións.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e ecuacións con dúas incógnitas.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos o que é unha ecuación lineal e de dúas incógnitas e a súa expresión.
- Analizamos a forma de solucionar unha ecuación lineal con dúas incógnitas e explicamos a súa
representación gráfica.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Sistemas de ecuacións e as súas solucións.
- Explicamos o que é un sistema de ecuacións e o que significa o cálculo da súa solución.
- Revisamos o problema resolto do LA para comprender mellor o que é un sistema de ecuacións e como
interpretar a súa solución.
- Explicamos os sistemas lineais que non teñen solución e aqueles que teñen infinitas solucións.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Métodos para solucionar un sistema de ecuacións: método de substitución, método de igualación
e método de redución. Regra práctica para resolver sistemas de ecuacións.
- Explicamos os cinco pasos que cómpre seguir para solucionar un sistema de ecuacións polo método de
substitución e vémolos aplicados no problema resolto do LA.
- Explicamos os cinco pasos que cómpre seguir para solucionar un sistema de ecuacións polo método de
igualación e vémolos aplicados no problema resolto do LA.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
167
- Explicamos os cinco pasos que cómpre seguir para solucionar un sistema de ecuacións polo método de
redución e vémolos aplicados no problema resolto do LA.
- Estudamos algunhas regras que nos facilitan a resolución de sistemas de ecuacións e vémolas aplicadas
no exercicios resolto do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Como traducimos os enunciados a sistemas de ecuacións?
- Explicamos os pasos que convén dar para converter un enunciado nun sistema de ecuacións que facilite
a súa resolución.
- Analizamos os problemas resoltos do LA onde se aplican estes pasos que explicamos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 9:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Funcións e gráficas
Descrición da unidade
Nos dous primeiros cursos da ESO iniciamos o estudo elemental das funcións, centrándonos na
representación de puntos no plano cartesiano e na lectura dalgúns puntos nunha gráfica, iniciando a
asociación dun enunciado cunha gráfica e introducindo o vocabulario básico das funcións.
Neste curso ampliamos e precisamos o concepto de función coa definición e a terminoloxía propia, e co
estudo e a descrición de gráficas, tanto de forma cualitativa como cuantitativa.
Para iso, estudaranse os aspectos máis relevantes que debemos observar ante unha gráfica: dominio de
definición, percorrido, crecemento e decrecemento, máximos e mínimos, continuidade, periodicidade e
tendencia, presentándoos de forma intuitiva e tratando de chegar a certo nivel de formalización.
Preténdese tamén que o alumnado aprenda a construír e analizar gráficas sinxelas a partir dun enunciado
ou dunha táboa de valores.
A unidade complétase coa idea de expresión analítica dunha función e coa demostración das vantaxes e
algún inconveniente que ten esta forma de definir unha función fronte ás outras.
Ao rematar a unidade, o alumnado debe ter claro que unha función pode darse mediante un enunciado,
unha táboa de valores, unha gráfica ou unha fórmula, e conseguir certa destreza en traballar con calquera
destas expresións e pasar con soltura dunha a outra.
Así mesmo, deben describir unha gráfica con precisión, sinalar os aspectos máis relevantes e utilizar a
terminoloxía adecuada.
Temporalización:
Febreiro: Marzo:
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Interpretar e construír gráficas que correspondan a contextos coñecidos ou a táboas de datos e manexar
os conceptos e a terminoloxía propios das funcións.
2. Indicar a expresión analítica dunha función moi sinxela a partir dun enunciado.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
168
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Función
- A gráfica como modo de
representar a relación entre
dúas variables (función).
Nomenclatura.
- Conceptos básicos relacionados
coas funcións.
-Variables independente e
dependente.
- Dominio de definición dunha
función.
- Interpretación de funcións
dadas mediante gráficas.
- Asignación de gráficas a
funcións, e viceversa.
- Identificación do dominio de
definición dunha función á
vista da súa gráfica.
Variacións dunha función
- Crecemento e decrecemento
dunha función.
- Máximos e mínimos nunha
función.
- Determinación de crecementos
e decrecementos, máximos e
mínimos, de funcións dadas
mediante as súas gráficas.
Continuidade
- Descontinuidade e continuidade
nunha función.
- Recoñecemento de funcións
continuas e descontinuas.
Tendencia
- Comportamento a longo prazo.
Establecemento da tendencia
dunha función a partir dun
anaco dela.
- Periodicidade. Recoñecemento
daquelas funcións que
presenten periodicidade.
1. Interpretar e construír
gráficas que
correspondan a
contextos coñecidos
polo alumnado ou a
táboas de datos e
manexar os
conceptos e a
terminoloxía propios
das funcións.
1.1. Responde a preguntas
sobre o comportamento
dunha función
observando a súa
gráfica e identifica
aspectos relevantes
desta (dominio,
crecemento, máximos,
etc.).
CCL,
CMCT,
CD,
CEC,
CAA,
SIEP,
CSC
1.2. Asocia enunciados a
gráficas de funcións.
CCL
CMCT
CD
CAA
1.3. Constrúe a gráfica
dunha función a partir
dun enunciado.
CCL
CMCT
CD
CAA
CEC
SIEP
1.4. Constrúe a gráfica
dunha función a partir
dunha táboa de valores.
CMCT,
CD,
CAA,
CEC,
SIEP
2. Indicar a expresión
analítica dunha
función moi sinxela a
partir dun enunciado.
2.1. Indica a expresión
analítica dunha función
moi sinxela a partir dun
enunciado.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
169
Expresión analítica
- Asignación de expresións
analíticas a diferentes gráficas,
e viceversa.
- Utilización de ecuacións para
describir gráficas e de gráficas
para visualizar a
«información» contida en
enunciados.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1.Responde a preguntas sobre o
comportamento dunha función observando
a súa gráfica e identifica aspectos
relevantes desta (dominio, crecemento,
máximos, etc.).
- Actividades do LA para describir e interpretar
gráficas.
1.2. Asocia enunciados a gráficas de funcións. - Actividade do LA para asociar enunciados a
gráficas de funcións.
1.3. Constrúe a gráfica dunha función a partir
dun enunciado.
- Actividade da web para construír a gráfica dunha
función a partir do enunciado.
1.4. Constrúe a gráfica dunha función a partir
dunha táboa de valores.
- Actividade do LA para construír a gráfica dunha
función a partir dunha táboa de valores.
2.1. Indica a expresión analítica dunha función
moi sinxela a partir dun enunciado.
- Actividade do LA para expresar de forma analítica
unha función a partir do enunciado.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e as funcións e os seus gráficos.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos os elementos relevantes que considerar nunha gráfica: variables (eixes), escala e dominio de
definición.
- Comprendemos e estudamos algunhas definicións relevantes para o desenvolvemento do tema como
variable independente, variable dependente, e representación gráfica.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Función crecente ou decrecente? Máximos e mínimos relativos.
- A partir de gráficas que recollen variables relacionadas coa vida cotiá explicamos o que é unha función
crecente, decrecente ou que presente tramos crecentes e decrecentes.
- Explicamos os conceptos de máximo e mínimo relativos e identificámolos nalgún exemplo.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Cal é a tendencia dunha función? Continuidade e descontinuidades.
- Explicamos a periodicidade dunha función e definimos as funcións periódicas a través dun exemplo. - Explicamos o que son funcións continuas e descontinuas a través de exemplos e gráficas que facilitan a
comprensión. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 4: Expresións analíticas dunha función.
- Explicamos o que é a expresión analítica dunha función a partir de desenvolvemento dun exemplo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
170
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 10:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Funcións lineais e cuadráticas
Descrición da unidade
O estudo sistemático das funcións lineais e unha introdución ás funcións cuadráticas completa o bloque de
funcións que se estudará este curso.
Xa se coñecen as rectas dentro do contexto dos sistemas de ecuacións lineais, onde os puntos dunha recta se
miraban como solucións dunha ecuación con dúas incógnitas. Nesta unidade, as rectas son estudadas como
funcións nas que a cada valor de x corresponde un único valor de y.
Debe quedar moi claro o significado e a obtención da pendente dunha recta, tanto se esta vén dada de forma
abstracta pola súa ecuación, na que miramos o coeficiente do x cando o y está despexado, como cando a
recta representa situacións concretas: enunciados de tipo económico (custo), físico (velocidade) ou outros.
A idea de que a pendente representa a variación (aumento ou diminución) de y por unidade de x lévanos a
considerar as rectas como funcións de crecemento ou decrecemento constante. Debe ser automática a
obtención da pendente a partir de dous puntos calquera da recta.
Débese adquirir gran destreza no uso das distintas formas da expresión analítica dunha recta, tanto para
representala a partir da súa ecuación como para obter a súa ecuación a partir da súa representación gráfica,
de dous puntos calquera dela ou da súa pendente e un punto.
Desta forma enriquécese a asociación enunciado-gráfica, que traballamos na unidade anterior, co de
enunciado-expresión analítica e gráfica-expresión analítica cando as funcións son lineais.
Aínda que as funcións cuadráticas se estudarán con profundidade no próximo curso, neste iniciamos o
alumnado no seu manexo e interpretación co fin de ampliar a gama de funcións cuxa expresión analítica
controlan, e para poder tratar analítica e graficamente non só problemas de movementos uniformes, senón
tamén de movementos uniformemente acelerados.
Esta unidade debe servirnos tamén para repasar algunhas das ferramentas aritméticas e alxébricas
adquiridas anteriormente, como, por exemplo, problemas de proporcionalidade directa, tradución da
linguaxe verbal á alxébrica e a resolución de ecuacións de primeiro e segundo grao.
Temporalización:
Marzo
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Manexar con soltura as funcións lineais, representándoas, interpretándoas e aplicándoas en diversos
contextos.
2. Representar funcións cuadráticas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
171
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Función de proporcionalidade
- Situacións prácticas ás que
responde unha función de
proporcionalidade.
- Ecuación y = mx.
- Representación gráfica dunha
función de proporcionalidade
dada pola súa ecuación.
- Obtención da ecuación que
corresponde á gráfica.
A función y = mx + n
- Situacións prácticas ás que
responde.
- Representación gráfica dunha
función
y = mx + n.
- Obtención da ecuación que
corresponde a unha gráfica.
Formas da ecuación dunha recta
- Punto-pendente.
- Que pasa por dous puntos.
- Representación da gráfica a
partir da ecuación, e viceversa.
Resolución de problemas nos
que interveñan funcións lineais
Estudo conxunto de dúas
funcións lineais
1. Manexar con soltura
as funcións lineais,
representándoas,
interpretándoas e
aplicándoas en
diversos contextos.
1.1. Representa funcións
lineais a partir da súa
ecuación.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
1.2. Acha a ecuación dunha
recta coñecendo un
punto e a súa pendente
ou dous puntos desta.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
1.3. Acha a ecuación dunha
recta observando a súa
gráfica.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
1.4. Obtén a función lineal
asociada a un
enunciado, analízaa e
represéntaa.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
1.5. Resolve problemas de
enunciado mediante o
estudo conxunto de
dúas funcións lineais.
CL,
CMCT,
CAA,
SIEP,
CSC
Función cuadrática
- Representación gráfica.
Parábola. Cálculo do vértice,
puntos de corte cos eixes,
puntos próximos ao vértice.
- Resolución de problemas nos
que interveñan ecuacións
cuadráticas.
- Estudo conxunto dunha recta e
dunha parábola.
2. Representar funcións
cuadráticas.
2.1. Representa funcións
cuadráticas facendo un
estudo completo delas
(vértice, cortes cos
eixes...).
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
2.2. Calcula,
analiticamente e
graficamente, os
puntos de corte entre
unha parábola e unha
recta.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
172
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa funcións lineais a partir da súa
ecuación.
- Actividades do LA para describir e interpretar
gráficas.
1.2. Acha a ecuación dunha recta coñecendo un
punto e a súa pendente ou dous puntos desta.
- Actividade do LA para achar a ecuación dunha
recta coñecendo un punto e a súa pendente ou
dous puntos desta.
1.3. Acha a ecuación dunha recta observando a
súa gráfica.
- Actividade da web para achar a ecuación
dunha recta a partir da súa gráfica.
1.4. Obtén a función lineal asociada a un
enunciado, analízaa e represéntaa.
- Actividade do LA para obter, analizar e
representar unha función lineal a partir dun
enunciado.
1.5. Resolve problemas de enunciado mediante o
estudo conxunto de dúas funcións lineais.
- Actividade do LA para resolver problemas a
partir do estudo conxunto de dúas funcións
lineais.
2.1. Representa funcións cuadráticas facendo un
estudo completo delas (vértice, cortes cos
eixes...).
- Actividade do LA para representar funcións
cuadráticas.
2.2. Calcula, analiticamente e graficamente, os
puntos de corte entre unha parábola e unha
recta.
- Actividade do LA para calcular os puntos de
corte entre unha parábola e unha recta.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e función de proporcionalidade y = mx.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos a función de proporcionalidade y = mx a partir dos exercicios resoltos do LA. - Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Función y = mx + n. - Explicamos a función y = mx + n e a súa representación gráfica.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 3: Ecuación punto-pendente. - Explicamos como se pode expresar a través da ecuación punto-pendente unha función da que coñecemos
un punto e a súa pendente.
- Revisamos os exercicios resoltos do LA. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 4: Recta que pasa por dous puntos. - Explicamos como podemos obter a pendente dunha recta coñecendo dous puntos.
- Revisamos os exercicios resoltos do LA. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 5: Problemas de movemento.
- Lemos, pensamos e resolvemos os problemas prácticos e resoltos do LA, incidindo en que os enunciados
están inspirados en situacións da vida cotiá, onde os alumnos poden ver a practicidade do estudado. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 6: Estudo conxunto de dúas funcións. - Lemos no libro do alumnado os pasos que hai que seguir para resolver os supostos nos que interveñen
dúas funcións a través do exercicio resolto do LA. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 7: Parábolas e funcións cuadráticas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
173
- Explicamos as parábolas e as funcións cuadráticas e as súas respectivas representacións gráficas. - Revisamos o exercicio resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 8: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas. - Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA - Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 11:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Elementos de xeometría plana
Descrición da unidade
Con esta unidade ábrese o bloque de xeometría. Lémbranse e refórzanse conceptos e procedementos xa
coñecidos e inícianse outros:
- Figuras planas. Retómanse, mediante o seu uso en distintos apartados da unidade, algunhas propiedades
de polígonos e circunferencia.
- Ángulos nos polígonos e na circunferencia.
- Semellanza, cun tratamento específico das escalas de planos e mapas e da semellanza de triángulos e o
teorema de Tales.
- Teorema de Pitágoras e as súas aplicacións. Entre estas, destácase a utilización do teorema de Pitágoras
para calcular lonxitudes e distancias nas figuras planas máis usadas.
- A unidade remata cun repaso das áreas e os perímetros de figuras planas.
- A visión xeométrica e o cálculo entrelázanse para mellorar a competencia do alumnado en xeometría.
Temporalización:
Marzo
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as relacións angulares nos polígonos e na circunferencia.
2. Coñecer os conceptos básicos da semellanza e aplicalos á resolución de problemas.
3. Coñecer o teorema de Pitágoras e as súas aplicacións.
4. Calcular áreas e perímetros de figuras planas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ángulos na circunferencia
- Ángulo central e inscrito nunha
circunferencia.
- Obtención de relacións e
medidas angulares baseadas en
1. Coñecer as
relacións
angulares nos
polígonos e na
circunferencia.
1.1. Coñece e aplica as
relacións angulares nos
polígonos.
CMCT,
CD,
CAA
1.2. Coñece e aplica as
relacións dos ángulos
CMCT,
CD,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
174
ángulos inscritos.
Semellanza
- Figuras semellantes. Planos e
mapas. Escalas.
- Obtención de medidas na
realidade a partir dun plano ou
un mapa.
- Semellanza de triángulos.
Criterio: igualdade de dous
ángulos.
- Obtención dunha lonxitude nun
triángulo a partir da súa
semellanza con outro.
- Teorema de Tales. Aplicacións.
Teorema de Pitágoras
- Aplicacións.
- Obtención da lonxitude dun lado
dun triángulo rectángulo do que
se coñecen os outros dous.
- Identificación do tipo de
triángulo (acutángulo,
rectángulo, obtusángulo) a partir
dos ángulos dos seus lados.
- Identificación de triángulos
rectángulos en figuras planas
variadas.
Áreas e perímetros de figuras
planas
- Cálculo de áreas e perímetros de
figuras planas aplicando
fórmulas, con obtención dalgún
dos seus elementos (teorema de
Pitágoras, semellanza...) e
recorrendo, se se necesitase, á
descomposición e a
recomposición.
situados sobre a
circunferencia.
CAA
2. Coñecer os
conceptos básicos
da semellanza e
aplicalos á
resolución de
problemas.
2.1. Recoñece figuras
semellantes e utiliza a
razón de semellanza
para resolver problemas.
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
2.2. Coñece o teorema de
Tales e utilízao para
resolver problemas.
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
3. Coñecer o
teorema de
Pitágoras e as
súas aplicacións.
3.1. Aplica o teorema de
Pitágoras en casos
directos.
CMCT,
CD,
CAA
3.2. Recoñece se un triángulo
é rectángulo, acutángulo
ou obtusángulo
coñecendo os seus lados.
CMCT,
CD,
CAA
4. Calcular áreas e
perímetros de
figuras planas.
4.1. Calcula áreas e
perímetros de polígonos
sinxelos.
CMCT,
CD,
CAA
4.2. Calcula a área e o
perímetro dalgunhas
figuras curvas.
CMCT,
CD,
CAA
4.3. Calcula áreas de figuras
planas
descompoñéndoas en
polígonos ou curvas
sinxelas.
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece e aplica as relacións angulares nos
polígonos.
- Actividades do LA para aplicar as relacións
angulares nos polígonos.
1.2. Coñece e aplica as relacións dos ángulos
situados sobre a circunferencia.
- Actividade do LA para aplicar as relacións
angulares na circunferencia.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
175
2.1. Recoñece figuras semellantes e utiliza a
razón de semellanza para resolver
problemas.
- Actividade da web para recoñecer figuras
semellantes e resolver problemas nos que se
utilice a razón de semellanza.
2.2. Coñece o teorema de Tales e utilízao para
resolver problemas.
- Actividade do LA para resolver problemas
aplicando o teorema de Tales.
3.1. Aplica o teorema de Pitágoras en casos
directos.
- Actividade do LA para resolver problemas
aplicando o teorema de Pitágoras.
3.2. Recoñece se un triángulo é rectángulo,
acutángulo ou obtusángulo coñecendo os
seus lados.
- Actividade do LA para identificar se un triángulo
é rectángulo, acutángulo ou obtusángulo
coñecendo os seus lados.
4.1. Calcula áreas e perímetros de polígonos
sinxelos.
- Actividade do LA para calcular áreas e perímetros
de polígonos sinxelos.
4.2. Calcula a área e o perímetro dalgunhas
figuras curvas.
- Actividade do LA para calcular a área e o
perímetro dalgunhas figuras curvas.
4.3. Calcula áreas de figuras planas
descompoñéndoas en polígonos ou curvas
sinxelas.
- Actividade do LA para calcular áreas de figuras
planas descompoñéndoas en polígonos ou curvas
sinxelas.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e ángulos nas figuras planas.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos os ángulos, tanto nos polígonos coma na circunferencia.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Figuras semellantes.
- Explicamos as condicións que se deben de cumprir para que dúas figuras sexan semellantes.
- Observámolo e aplicámolo nas figuras representadas no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Planos, mapas e escala.
- Explicamos os conceptos de plano, mapa e escala.
- Aplicámolos nos exemplos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Teorema de Tales.
- Explicamos o teorema de Tales e a súa aplicación na resolución de problemas.
- Analizamos os supostos resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Teorema de Pitágoras.
- Explicamos o teorema de Pitágoras e a súa aplicación na resolución de problemas.
- Analizamos os supostos resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Triángulos rectángulos en figuras planas.
- Identificamos triángulos rectángulos en figuras planas.
- Analizamos os exercicios resoltos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Áreas de polígonos.
- Explicamos como se calcula a área dun rectángulo, paralelogramo, rombo, triángulo, triángulo
rectángulo, trapecio e demais polígonos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Áreas e perímetros dalgunhas figuras curvas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
176
- Explicamos como se calcula a área e o perímetro dun sector circular, dun segmento circular, dunha coroa
circular e dunha elipse.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 9: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 12:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Elementos de xeometría plana
Descrición da unidade
Esta unidade dedícase ao tratamento dos corpos xeométricos no espazo: análise, descrición, clasificación,
medición das súas lonxitudes e cálculo de superficies e volumes.
O alumnado xa coñece a nomenclatura dos corpos xeométricos, e traballou ademais cos seus
desenvolvementos. Tamén coñece o concepto de medida do volume, así como as unidades do SMD para a
devandita magnitude. Non obstante, todas estas aprendizaxes están aínda en proceso de construción, sen
que se poidan dar por consolidados.
Non se trata, polo tanto, dunha unidade de repaso, senón de aprendizaxe, consolidación e avance sobre algo
xa iniciado.
Comezaremos revisando o concepto de poliedro, avanzando na análise e nas relacións entre os seus
elementos e lembrando a súa clasificación. Faremos o mesmo cos corpos de revolución. Presentaremos os
poliedros regulares e afondaremos nas súas relacións de dualidade. Realizaremos medicións indirectas de
lonxitudes e superficies, axudándonos dos coñecementos aprendidos en xeometría plana; especialmente,
do teorema de Pitágoras. Formularemos algúns procedementos xerais para o cálculo de volumes. Por
último, aplicaremos algúns dos contidos xeométricos traballados para estudar a esfera terrestre e as
coordenadas xeográficas e as consecuencias que se derivan dos movementos de rotación e translación da
Terra.
Para a aprendizaxe ao longo de toda a unidade, recoméndase a manipulación de modelos e representacións
tanxibles dos corpos xeométricos, a construción e despregamento de desenvolvementos, o debuxo a man
alzada e, en xeral, calquera recurso que apoie a imaxinación espacial e facilite a visualización das figuras
obxecto de estudo.
Temporalización:
Abril
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os poliedros e os corpos de revolución e calcular as súas áreas e os seus volumes.
2. Coñecer e identificar as coordenadas terrestres.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
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Poliedros e corpos de
revolución
- Poliedros regulares.
- Propiedades. Características.
Identificación. Descrición.
- Dualidade. Identificación de
poliedros duais. Relacións
entre eles.
Áreas e volumes
- Cálculo de áreas (laterais e
totais) de prismas e
pirámides.
- Cálculo de áreas (laterais e
totais) de cilindros, conos e
esferas.
- Cálculo de áreas e volumes
de figuras espaciais.
- Aplicación do teorema de
Pitágoras para obter
lonxitudes en figuras
espaciais.
Coordenadas xeográficas
- A esfera terrestre.
- Meridianos. Paralelos.
Ecuador. Polos. Hemisferios.
- Coordenadas xeográficas.
- Lonxitude e latitude.
- Fusos horarios.
1. Coñecer os poliedros
e os corpos de
revolución.
1.1. Asocia un
desenvolvemento plano a
un poliedro ou a un corpo
de revolución.
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
1.2. Identifica poliedros duais
doutros e coñece as
relacións entre eles.
CMCT,
CD,
CAA
2. Calcular áreas e
volumes de figuras
espaciais.
2.1. Calcula áreas de poliedros
e corpos de revolución.
CMCT,
CD,
CAA
2.2. Calcula volumes de
poliedros e corpos de
revolución.
CMCT,
CD,
CAA
2.3. Calcula áreas e volumes de
figuras espaciais formadas
por poliedros e corpos de
revolución.
CMCT,
CD,
CAA
3. Coñecer e identificar
as coordenadas
xeográficas.
Lonxitude e latitude.
3.1. Identifica as coordenadas
xeográficas a puntos da
esfera terrestre.
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Asocia un desenvolvemento plano a un
poliedro ou a un corpo de revolución.
- Actividades do LA para asociar un
desenvolvemento plano a un poliedro ou a un
corpo de revolución.
1.2. Identifica poliedros duais doutros e coñece as
relacións entre eles.
- Actividade do LA para identificar poliedros duais
doutros.
2.1. Calcula áreas de poliedros e corpos de
revolución.
- Actividade do LA para calcular áreas de poliedros
e corpos de revolución.
2.2. Calcula volumes de poliedros e corpos de
revolución.
- Actividade da web para calcular volumes de
poliedros e corpos de revolución.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
178
2.3. Calcula áreas e volumes de figuras espaciais
formadas por poliedros e corpos de
revolución.
- Actividade do LA para calcular áreas e volumes
de figuras espaciais.
3.1. Identifica as coordenadas xeográficas con
puntos da esfera terrestre.
- Actividade do LA para identificar coordenadas
xeográficas en puntos da esfera terrestre.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e poliedros e corpos de revolución.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos os conceptos de poliedro e corpo de revolución.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Prismas.
- Explicamos o desenvolvemento e o cálculo da área e do volume dun prisma.
- Analizamos o exercicio resolto do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Pirámides.
- Explicamos o desenvolvemento e o cálculo da área e do volume dunha pirámide.
- Analizamos o exercicio resolto do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Poliedros regulares.
- Explicamos as condicións que se deben cumprir para que unha figura sexa considerada poliedro e
explicamos os poliedros duais.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Cilindros.
- Explicamos o desenvolvemento e o cálculo da área e do volume dun cilindro.
- Analizamos o exercicio resolto do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Conos.
- Explicamos o desenvolvemento e o cálculo da área e do volume dun cono.
- Analizamos o exercicio resolto do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Esferas.
- Explicamos o cálculo da área e do volume dunha esfera.
- Analizamos o exercicio resolto do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Coordenadas xeográficas.
- Explicamos os conceptos de lonxitude e latitude.
- Identificamos coordenadas xeográficas en puntos da esfera terrestre.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 9: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 13:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Movementos no plano. Frisos e mosaicos
Descrición da unidade
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
179
Nesta unidade estúdanse as transformacións xeométricas e analízanse con detalle as transformacións
elementais no plano, así como algunhas das súas composicións máis significativas.
Iníciase a unidade presentando o concepto xeral de transformación e, deseguido, particularízase para as
transformacións nas que nos imos centrar: os movementos no plano, diferenciando movementos directos e
inversos.
Entre os movementos, estudaranse con detalle as translacións, os xiros e as simetrías axiais, observando as
súas características, os elementos que as determinan e os elementos invariantes en cada un. Tamén se
revisarán algunhas composicións entre elas (translación con simetría axial, dúas simetrías axiais, etc.), que
sacarán á luz relacións interesantes que as ligan.
Finalmente, analizaranse algúns mosaicos, orlas e rosetóns, extraídos do ámbito da arquitectura ou do
mundo da arte, que cos novos coñecementos permitirán aos estudantes valorar e apreciar a súa beleza.
Como principio metodolóxico xeral para toda a unidade, proponse que o alumnado constrúa as figuras e as
súas imaxes transformadas, utilizando os instrumentos de debuxo, e que investiguen, a partir deste traballo,
as propiedades das transformacións realizadas.
Temporalización:
Abril Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Aplicar un ou máis movementos a unha figura xeométrica.
2. Coñecer as características e as propiedades dos distintos movementos e aplicalas á resolución de
situacións problemáticas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Transformacións xeométricas
- Nomenclatura.
- Identificación de movementos
xeométricos e distinción entre
directos e inversos.
Translacións
- Elementos dobres dunha translación.
- Resolución de problemas nos que
interveñen figuras trasladadas e
localización de elementos
invariantes.
Xiros
- Elementos dobres nun xiro.
- Figuras con centro de xiro.
- Localización do «ángulo mínimo» en
figuras con centro de xiro.
- Resolución de problemas nos que
interveñen figuras xiradas.
Localización de elementos
1. Aplicar un ou
máis
movementos a
unha figura
xeométrica.
1.1. Obtén a transformada
dunha figura mediante
un movemento
concreto.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
1.2. Obtén a transformada
dunha figura mediante
a composición de dous
movementos.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP,
CEC
2. Coñecer as
características e
as propiedades
dos distintos
movementos e
aplicalas á
resolución de
2.1. Recoñece figuras
dobres en certa
transformación ou
identifica o tipo de
transformación que dá
lugar a certa figura
dobre.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
180
invariantes.
Simetrías axiais
- Elementos dobres nunha simetría.
- Obtención do resultado de achar o
simétrico dunha figura.
Identificación de elementos dobres
na transformación.
- Figuras con eixe de simetría.
Composición de transformacións
- Translación e simetría axial.
- Dúas simetrías con eixes paralelos.
- Dúas simetrías con eixes
concorrentes.
Mosaicos, orlas e rosetóns
- Significado e relación cos movementos.
- «Motivo mínimo» dunha destas
figuras.
- Identificación de movementos que
deixan invariante un mosaico, un friso
(ou orla) ou un rosetón. Obtención do
«motivo mínimo».
situacións
problemáticas. 2.2. Recoñece a
transformación (ou as
posibles
transformacións) que
levan dunha figura a
outra.
CMCT,
CD,
CAA,
SIEP
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Obtén a transformada dunha figura
mediante un movemento concreto.
- Actividades do LA para obter a transformada
dunha figura mediante un movemento.
1.2. Obtén a transformada dunha figura
mediante a composición de dous
movementos.
- Actividade do LA para obter a transformada
dunha figura mediante a composición de dous
movementos.
2.1. Recoñece figuras dobres en certa
transformación ou identifica o tipo de
transformación que dá lugar a certa figura
dobre.
- Actividade da web para recoñecer figuras dobres
en certa transformación ou identificar o tipo de
transformación que dá lugar a certa figura dobre.
2.2. Recoñece a transformación (ou as posibles
transformacións) que levan dunha figura a
outra.
- Actividade do LA para recoñecer a
transformación que levan dunha figura outra.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución e transformacións xeométricas.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Explicamos o concepto de transformación xeométrica e os movementos no plano.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Translacións.
- Explicamos os vectores e o concepto de translación.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Xiros.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
181
- Explicamos os xiros a partir dos gráficos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Simetrías axiais.
- Explicamos as simetrías a partir dos gráficos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Composición de movementos.
- Explicamos a composición de movementos a partir dos gráficos do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Mosaicos, orlas e rosetóns.
- Explicamos os conceptos de mosaico, orla e rosetón a partir das ilustracións do LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
Unidade 14:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Táboas e gráficos estatísticos
Descrición da unidade
A linguaxe estatística (táboas, gráficas, parámetros...) adquiriu no mundo actual grande importancia para
transmitir e interpretar información. Esta é a causa de que, actualmente, a estatística estea presente en todos
os cursos da ESO.
Neste nivel, o alumnado xa coñece as táboas e as gráficas e ten algunhas nocións do proceso que se segue
en estatística. Nesta unidade repásanse os conceptos e os procedementos coñecidos, afóndase neles e
compleméntanse con outros.
Os contidos deste curso son:
Aspectos teóricos:
- Significado de individuo, poboación e mostra. Idea clara do papel que xogan as mostras: conxunto de
individuos con cuxo estudo se pretende obter información aproximada sobre o comportamento de toda a
poboación.
- Variables estatísticas. Tipos e a súa relación co tratamento gráfico que se lles pode dar.
- Idea clara (aínda que sinxela) dos distintos pasos que hai que dar para elaborar unha estatística.
Tratamento gráfico:
- Distintos tipos de gráficos estatísticos, oportunidade do uso de cada un deles e tipo de información que
achegan.
Temporalización:
Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos de poboación, mostra, variable estatística e os tipos de variables estatísticas.
2. Confeccionar e interpretar táboas de frecuencias e gráficos estatísticos.
3. Resolver problemas estatísticos sinxelos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
182
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Poboación e mostra
- Utilización de diversas fontes para
obter información de tipo estatístico.
- Determinación de poboacións e
mostras dentro do contexto do
alumnado.
Variables estatísticas
- Tipos de variables estatísticas.
- Distinción do tipo de variable
(cualitativa ou cuantitativa, discreta
ou continua) que se usa en cada caso.
Tabulación de datos
- Táboa de frecuencias (datos illados
ou acumulados).
- Confección de táboas de frecuencias
a partir dunha masa de datos ou
dunha experiencia realizada polo
alumnado.
- Frecuencias absoluta, relativa,
porcentual e acumulada.
Gráficas estatísticas
- Tipos de gráficos. Adecuación ao tipo
de variable e ao tipo de información:
- Diagramas de barras.
- Histogramas de frecuencias.
- Diagramas de sectores.
- Confección dalgúns tipos de gráficas
estatísticas.
- Interpretación de gráficas estatísticas
de todo tipo.
1. Coñecer os
conceptos de
poboación,
mostra, variable
estatística e os
tipos de
variables
estatísticas.
1.1. Coñece os conceptos de
poboación, mostra,
variable estatística e os
tipos de variables
estatísticas.
CL,
CMCT,
CD
2. Confeccionar e
interpretar
táboas de
frecuencias e
gráficos
estatísticos.
2.1. Elabora táboas de
frecuencias absolutas,
relativas, acumuladas e
de porcentaxes e
represéntaas mediante
un diagrama de barras,
un polígono de
frecuencias, un
histograma ou un
diagrama de sectores.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP,
CEC
2.2. Interpreta táboas e
gráficos estatísticos.
CL,
CMCT,
CD
3.Resolver
problemas
estatísticos
sinxelos.
3.1. Resolve problemas
estatísticos elaborando
e interpretando táboas e
gráficos.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP,
CSC,
CEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Coñece os conceptos de poboación, mostra,
variable estatística e os tipos de variables
estatísticas.
- Actividades do LA para comprender os conceptos
de poboación, mostra, variable estatística e os tipos
de variables estatísticas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
183
2.1. Elabora táboas de frecuencias absolutas,
relativas, acumuladas e de porcentaxes e
represéntaas mediante un diagrama de
barras, un polígono de frecuencias, un
histograma ou un diagrama de sectores.
- Actividade do LA para elaborar táboas e gráficos
estatísticos.
2.2. Interpreta táboas e gráficos estatísticos. - Actividade da web para interpretar táboas e
gráficos estatísticos
3.1. Resolve problemas estatísticos elaborando
e interpretando táboas e gráficos.
- Actividade do LA para resolver problemas
estatísticos.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Facemos unha introdución sobre a utilidade que ten a estatística e como nos chegan as estatísticas hoxe
en día.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Poboación, mostra e variables estatísticas.
- Explicamos os conceptos de poboación, mostra e variable estatística e á súa vez distinguimos os diferentes
tipos de variables estatísticas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: O proceso que se segue en estatística.
- Explicamos os diferentes pasos que se seguen en estatística incidindo no importante papel da mostra.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Confección dunha táboa de frecuencias.
- Explicamos o xeito de confeccionar unha táboa con datos illados, con datos agrupados en intervalos, con
frecuencias relativas e porcentaxes e con frecuencias acumuladas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Gráficos estatísticos.
- Explicamos diferentes gráficos estatísticos, como o diagrama de barras, o histograma de frecuencias,
polígono de frecuencias e diagrama de sectores.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA.
Unidade 15:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Parámetros estatísticos
Descrición da unidade
De cursos anteriores, o alumnado coñece os parámetros de centralización (media, mediana e moda) e algún
parámetro de dispersión (desviación media, percorrido), e sabe obtelos a partir dun conxunto pouco
numeroso de datos.
Neste curso afóndase na comprensión do significado dos devanditos parámetros xunto coa desviación típica
e o coeficiente de variación, e apréndese a obtelos sistematicamente a partir de táboas de frecuencias.
Os contidos deste curso son:
Aspectos teóricos:
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- Parámetros estatísticos (media e desviación típica). Significado de cada un deles e idea da súa
interpretación conxunta.
- Coeficiente de variación. A súa necesidade.
- Parámetros de posición. Mediana e cuartís.
Tratamento gráfico:
- Recoñecemento do papel que xoga a desviación típica sobre un diagrama de barras ou un histograma.
- Representación da mediana e os cuartís nun diagrama de caixa e bigotes.
Obtención de parámetros:
- Cálculo manual, paso a paso, a partir da táboa de frecuencias e coa aplicación das fórmulas
correspondentes.
- Obtención con ambos os dous tipos de calculadora.
Interpretación de parámetros: (𝑥, 𝜎)
- Interpretación dos parámetros obtidos en cada caso concreto. - Interpretación conxunta de ambos os dous parámetros. Coeficiente de variación.
- Cálculo e interpretación das medidas de posición a partir dun conxunto de datos soltos, en táboas ou
mediante un diagrama de barras.
Temporalización:
Xuño
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer, calcular e interpretar parámetros estatísticos de centralización e dispersión.
2. Coñecer, calcular, representar en diagramas de caixas e bigotes e interpretar os parámetros estatísticos
de posición: mediana e cuartís.
3. Resolver problemas estatísticos sinxelos utilizando os parámetros estatísticos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Parámetros de centralización
e de dispersión
- Medidas de centralización: a
media.
- Medidas de dispersión: a
desviación típica.
- Coeficiente de variación.
- Cálculo da media e da
desviación típica a partir
dunha táboa de valores.
1. Coñecer, calcular e
interpretar
parámetros
estatísticos de
centralización e
dispersión.
1.1. Obtén o valor da media e
da desviación típica a partir
dunha táboa de frecuencias
e interpreta o seu
significado.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
1.2. Coñece, calcula e interpreta
o coeficiente de variación.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
185
- Utilización eficaz da
calculadora para a obtención
da media e da desviación
típica.
- Interpretación dos valores da
media e da desviación típica
nunha distribución concreta.
- Obtención e interpretación
do coeficiente de variación.
Parámetros de posición
- Cálculo da mediana e dos
cuartís a partir de datos
soltos ou recollidos en
táboas.
- Elaboración dun diagrama de
caixa e bigotes.
2. Coñecer, calcular,
representar en
diagramas de caixas
e bigotes e
interpretar os
parámetros
estatísticos de
posición: mediana e
cuartís.
2.1. Coñece, calcula, interpreta
e representa en diagramas
de caixa e bigotes a
mediana e os cuartís.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
SEIP,
CEC
3. Resolver problemas
estatísticos sinxelos
utilizando os
parámetros
estatísticos.
3.1. Resolve problemas
estatísticos sinxelos
utilizando os parámetros
estatísticos.
CL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SEIP
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES DE APRENDIZAXE.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Obtén o valor da media e da desviación típica
a partir dunha táboa de frecuencias e
interpreta o seu significado.
- Actividades do LA para calcular a media e a
desviación típica a partir dunha táboa de
frecuencias e interpretar o seu significado.
1.2. Coñece, calcula e interpreta o coeficiente de
variación.
- Actividade do LA para calcular e interpretar o
coeficiente de variación.
2.1. Coñece, calcula, interpreta e representa en
diagramas de caixa e bigotes a mediana e os
cuartís.
- Actividade da web para calcular, interpretar e
representar a mediana e os cuartís en diagramas
de caixa e bigotes.
3.1. Resolve problemas estatísticos elaborando e
interpretando táboas e gráficos.
- Actividade do LA para solucionar problemas
estatísticos.
5. TAREFAS
Tarefa 1: Introdución.
- Lemos o texto introdutorio, de forma cooperativa, e extraemos as ideas principais.
- Facemos unha introdución que reflicta a utilidade da estatística empregando exemplos próximos aos
alumnos.
- Realizamos as actividades propostas do LA.
Tarefa 2: Parámetros estatísticos.
- Explicamos a utilidade dos parámetros estatísticos e os diferentes tipos de parámetros estatísticos: de
centralización (media, mediana e moda) e de dispersión (percorrido, desviación media, varianza e
desviación típica).
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Cálculo e interpretación da media e a desviación típica.
- Explicamos o cálculo da media e a desviación típica en táboas de frecuencias e a súa interpretación
conxunta.
- Explicamos o cálculo da media e da desviación típica coa calculadora.
- Realizamos as actividades do LA
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Tarefa 4: Parámetros de posición, mediana e cuartís.
- Explicamos o cálculo e a interpretación da mediana e os cuartís e a súa representación nun diagrama de
caixas e bigotes.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Realizamos as actividades do apartado Exercicios e problemas.
- Realizamos o esquema conceptual e o resumo «Practica o aprendido» do LA
- Realizamos o conxunto de actividades baixo o título Resolve problemas de «Exercicios e problemas» do
LA
CRITERIOS METODOLÓXICOS E ESTRATEXIAS DIDÁCTICAS XERAIS NA ÁREA
Traballar de xeito competencial na aula supón un cambio metodolóxico importante; o docente pasa a ser un
xestor de coñecemento do alumnado e o alumno ou alumna adquire un maior grao de protagonismo.
En concreto, na área de Matemáticas:
Necesitamos adestrar de xeito sistemático os procedementos que conforman os alicerces da materia. Malia
que a finalidade da área é adquirir coñecementos esenciais que se inclúen no currículo básico, o alumnado
deberá desenvolver actitudes conducentes á reflexión e análise das linguaxes matemáticas, as súas vantaxes e
as implicacións na comprensión da realidade. Para iso necesitamos certo grao de adestramento individual e
traballo reflexivo de procedementos básicos da materia.
Nalgúns aspectos da área, sobre todo naqueles que pretenden o uso sistemático de actividades grupais, o
traballo en grupo colaborador achega, ademais do adestramento de habilidades sociais básicas e
enriquecemento persoal desde a diversidade, unha ferramenta perfecta para discutir e afondar en contidos dese
aspecto.
Por outro lado, cada alumno parte dunhas potencialidades que definen as súas intelixencias predominantes,
enriquecer as tarefas con actividades que se desenvolvan desde a teoría das intelixencias múltiples facilita
que todos os alumnos poidan chegar a comprender os contidos que pretendemos adquirir para o
desenvolvemento dos obxectivos de aprendizaxe.
Na área de Matemáticas é indispensable a vinculación a contextos reais, así como xerar posibilidades de
aplicación dos contidos adquiridos. Para iso, as tarefas competenciais facilita este aspecto, que se podería
complementar con proxectos de aplicación dos contidos.
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos o uso dos materiais seguintes:
• O libro do alumnado para a área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas 3.º.
• A proposta didáctica para Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas 3.º.
• Os recursos fotocopiables da proposta didáctica, con actividades de reforzo, de ampliación e de avaliación.
• Os cadernos complementarios ao libro do alumnado.
• O libro dixital.
• A web do profesorado.
• A web do alumnado e da familia.
ATENCIÓN Á DIVERSIDADE 3º ESO
Para atender á diversidade dos alumnos e alumnas de 3º de ESO, tendo en conta o pouco tempo que lle
corresponde ás Matemáticas no currículo actual intentaremos concibir diferentes actividades que se podan
facer fora da aula. Tendo en conta os diferentes niveis de coñecementos estableceremos actividades básicas
de reforzo, e actividades de ampliación e profundización.
Contamos tamén con grupo de alumnos/as que aínda que se atopan no curso cos demais compañeiros/as non
teñen superadas as matemáticas do ciclo anterior. Son estes alumnos/as os que maior atención necesitan, aínda
que o tempo non permita dedicarlles atención na clase.
Por iso faremos unha serie de cadernillos para que intenten superar o nivel anterior, que lles serán entregados
polo profesor ou profesora do curso e devoltos polo alumno para ser corrixidos polo profesor.
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187
Sección Bilingüe
Para o curso 2020-2021 continuamos coa sección bilingüe para 3º ESO de Matemáticas en Inglés, aprobada
pola Consellería de Educación, e que ten como
Obxectivos:
Desenvolver os contidos do currículo da materia de Matemáticas, de acordo á programación desta
materia para este curso.
Reforzar a aprendizaxe do inglés a través da incorporación parcial e progresiva desta lingua como
vehículo de comunicación na materia de Matemáticas de 3º da ESO.
Impulsar un modelo educativo cada vez máis coherente co referente europeo, avanzando no uso da
lingua inglesa como vehículo de aprendizaxe xunto á lingua materna.
Facilitar a aprendizaxe da terminoloxía científica en inglés, ademais de en galego e castelán.
Mellorar a comunicación escrita e oral de temas científicos tanto en inglés como en galego, reforzando
as aprendizaxes da lingua inglesa nos diferentes contextos, pois está demostrado que a utilización
frecuente dunha lingua estranxeira desenvolve as capacidades para aprender outras, facilita a
adquisición de novas aprendizaxes, axuda a conceptuar e obriga ao alumnado a reflexionar sobre a
propia lingua.
Dar un paso adiante para que os nosos alumnos poidan estar á altura das esixencias do mundo laboral
ou de estudios superiores cando rematen a súa ensinanza secundaria.
Aumentar a motivación dos alumnos e a súa fluidez na utilización da lingua inglesa.
Fomentar a cooperación entre o alumnado.
Coñecer e valorar positivamente a diversidade lingüística e cultural.
Reforzar a autoestima do alumnado.
Asentar a Sección Bilingüe en 3º da ESO, para ofrecer ós alumnos/as do noso centro unha mellor oferta
educativa.
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188
4º ESO
MATEMÁTICAS ORIENTADAS ÁS ENSINANZAS ACADÉMICAS
OBXECTIVOS DA ÁREA
A área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas de 4.º ESO contribuirá a desenvolver nos
alumnos e alumnas as capacidades que lles permitan:
- Resolver problemas utilizando os recursos e as estratexias necesarios para iso, e indicando o proceso seguido
en cada caso.
- Facer predicións utilizando padróns, regularidades e leis matemáticas en distintos contextos matemáticos.
- Xerar variacións nos problemas xa resoltos co fin de afondar neles.
- Realizar procesos de investigación achegando informes de resultados e conclusións.
- Aplicar as matemáticas á vida cotiá.
- Utilizar diferentes estratexias na resolución de problemas da vida cotiá.
- Descubrir as fortalezas e as debilidades matemáticas persoais.
- Desenvolver a resiliencia na resolución de situacións novas.
- Afrontar a toma de decisións como un proceso de crecemento persoal e de orientación cara ao futuro, e
valorar a súa aplicación en contextos matemáticos.
- Utilizar con destreza a calculadora, programas informáticos, etc., como medio para facilitar os cálculos,
comprobar operacións, descubrir padróns, etc.
- Seleccionar a información necesaria para resolver problemas da vida cotiá con autonomía e sentido crítico.
- Utilizar de forma adecuada os diferentes tipos de números para resolver problemas da vida cotiá, aplicando
correctamente as súas operacións e a prioridade destas.
- Traducir eficazmente enunciados de problemas relacionados coa vida cotiá á linguaxe alxébrica.
- Dominar o manexo razoado de polinomios e fraccións alxébricas.
- Utilizar ecuacións, inecuacións e sistemas para resolver problemas matemáticos en contextos da vida real.
- Representar relacións cuantitativas e cualitativas a través de diferentes tipos de funcións e interpretar os
resultados obtidos a partir de táboas, gráficas...
- Coñecer os conceptos básicos da semellanza e aplicalos á resolución de problemas.
- Resolver problemas trigonométricos utilizando as razóns trigonométricas fundamentais e as súas relacións.
- Afondar no coñecemento de configuracións xeométricas sinxelas a través da xeometría analítica plana.
- Analizar e interpretar datos estatísticos extraídos a partir dos diferentes medios de comunicación.
- Utilizar diferentes medios de representación estatística en distribucións unidimensionais.
- Coñecer e utilizar algunhas estratexias combinatorias básicas, e utilizalas para resolver problemas.
- Resolver problemas de probabilidade simple e composta utilizando adecuadamente a lei de Laplace, táboas
de continxencia, diagramas de árbore...
CONTRIBUCIÓN DA ÁREA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Na área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas incidiremos no adestramento de todas as
competencias de xeito sistemático facendo fincapé nos descritores máis afíns a ela.
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189
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Esta área posibilita en todos e cada un dos seus aspectos a competencia matemática, a partir do coñecemento
dos contidos e a súa variedade de procedementos de cálculo, análise, medida e estimación da realidade que
envolve os alumnos e as alumnas como instrumento imprescindible no desenvolvemento do seu pensamento
e compoñente esencial de comprensión.
Así, ademais dos descritores da competencia que se traballan puntualmente nas unidades, destacamos os
seguintes:
- Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá.
- Manexar os coñecementos sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas, comprender o que acontece
a noso arredor e responder preguntas.
- Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións,
formas xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc.
- Comprender e interpretar a información presentada en formato gráfico.
- Expresarse con propiedade na linguaxe matemática.
- Organizar a información utilizando procedementos matemáticos.
- Resolver problemas seleccionando os datos e as estratexias apropiadas.
- Aplicar estratexias de resolución de problemas a situacións da vida cotiá.
Comunicación lingüística
Para fomentar o seu desenvolvemento desde a área de Matemáticas débese insistir na incorporación do
esencial da linguaxe matemática á expresión habitual e a adecuada precisión no seu uso. Por outra parte,
trabállase especificamente nos contidos asociados á descrición verbal dos razoamentos e dos procesos.
Destacamos os descritores seguintes: - Comprender o sentido dos textos escritos e orais.
- Expresarse oralmente con corrección, adecuación e coherencia.
- Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao
interlocutor...
- Manexar elementos de comunicación non verbal, ou en diferentes rexistros, nas diversas situacións
comunicativas.
- Utilizar os coñecementos sobre a lingua para buscar información e ler textos en calquera situación.
Competencia dixital
A lectura e a creación de gráficas, a organización da información en forma analítica e comparativa, a
modelización da realidade, a introdución á linguaxe gráfica e estatística, o uso de calculadoras e ferramentas
tecnolóxicas e outros procesos matemáticos, contribúen ao desenvolvemento desta competencia.
Nesta área traballaremos os seguintes descritores da competencia:
- Seleccionar o uso das distintas fontes segundo a súa fiabilidade.
- Actualizar o uso das novas tecnoloxías para mellorar o traballo e facilitar a vida diaria.
- Aplicar criterios éticos no uso das tecnoloxías.
- Utilizar as distintas canles de comunicación audiovisual para transmitir informacións diversas.
Conciencia e expresións culturais
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e
procesos mentais fomentan a conciencia e a expresión cultural das sociedades. Igualmente, o alumnado,
mediante o traballo matemático, poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar
os seus coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
190
Nesta área traballaremos os seguintes descritores: - Valorar a interculturalidade como unha fonte de riqueza persoal e cultural.
- Expresar sentimentos e emocións mediante códigos artísticos.
- Apreciar a beleza das expresións artísticas e as manifestacións de creatividade, e gusto pola estética no
ámbito cotián.
- Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
Competencias sociais e cívicas
A utilización de estratexias persoais de cálculo e de resolución de problemas facilita compartir estas para
aceptar outros puntos de vista, o que é indispensable á hora de realizar un traballo cooperativo e en equipo.
Recoñecer e valorar as achegas alleas enriquece o estudante.
Adestraremos os seguintes descritores: - Desenvolver a capacidade de diálogo cos demais en situacións de convivencia e traballo e para a resolución
de conflitos.
- Concibir unha escala de valores propia e actuar conforme a ela.
- Involucrarse ou promover accións cun fin social.
- Mostrar dispoñibilidade para a participación activa en ámbitos de participación establecidos.
- Recoñecer riqueza na diversidade de opinións e ideas.
Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
As estratexias matemáticas como a resolución de problemas, que inclúen a planificación, a xestión do tempo
e dos recursos, a valoración dos resultados e a argumentación para defender o proceso e os resultados, axudan
ao desenvolvemento desta competencia. Esta axuda será maior na medida que se fomenten actitudes de
confianza e de autonomía na resolución de situacións abertas e problemas relacionados coa realidade concreta
que vive o alumnado.
Os descritores que adestraremos son: - Asumir as responsabilidades encomendadas e dar conta delas.
- Contaxiar entusiasmo pola tarefa e ter confianza nas posibilidades de alcanzar obxectivos.
- Configurar unha visión de futuro realista e ambiciosa.
- Xerar novas e diverxentes posibilidades desde coñecementos previos dun tema.
- Actuar con responsabilidade social e sentido ético no traballo.
- Asumir riscos no desenvolvemento das tarefas ou os proxectos.
- Encontrar posibilidades no ámbito que outros non aprecian.
Aprender a aprender
A autonomía na resolución de problemas en Matemáticas, xunto coa verbalización do proceso de resolución,
axuda á reflexión sobre o aprendido, favorecendo esta competencia.
Para o desenvolvemento da competencia de aprender a aprender cómpre tamén incidir desde a área nos
contidos relacionados coa autonomía, a perseveranza, a sistematización, a mirada crítica e a habilidade para
comunicar con eficacia os resultados do propio traballo.
Traballaremos os seguintes descritores de xeito prioritario: - Xestionar os recursos e as motivacións persoais en favor da aprendizaxe.
- Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente...
- Desenvolver estratexias que favorezan a comprensión rigorosa dos contidos.
- Planificar os recursos necesarios e os pasos que se deben realizar no proceso de aprendizaxe.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
191
- Seguir os pasos establecidos e tomar decisións sobre os pasos seguintes en función dos resultados
intermedios.
- Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
- Tomar conciencia dos procesos de aprendizaxe.
ORGANIZACIÓN E SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES
O currículo da área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas agrúpase en varios bloques. Os
contidos, os criterios de avaliación e os estándares de aprendizaxe formúlanse para 4.º de Educación
Secundaria. Na súa redacción, respectarase a numeración dos criterios de avaliación e dos estándares de aprendizaxe tal e
como aparece no Real decreto 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico de
Educación Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato.
CONTIDOS POR BLOQUES
BLOQUE 1. Procesos, métodos e actitudes en Matemáticas
- Planificación do proceso de resolución de problemas.
- Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica,
etc.), reformulación do problema, resolver subproblemas, reconto exhaustivo, empezar por casos
particulares sinxelos, buscar regularidades e leis, etc.
- Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados,
comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, busca doutras formas de resolución,
etc.
- Proposta de investigacións matemáticas escolares en contextos numéricos, xeométricos, funcionais,
estatísticos e probabilísticos.
- Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos
matemáticos.
- Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias
do traballo científico.
- Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
a) a recollida ordenada e a organización de datos.
b) a elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
c) facilitar a comprensión de propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo
numérico, alxébrico ou estatístico.
d) o deseño de simulacións e a elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
e) a elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e conclusións
obtidos.
f ) comunicar e compartir, en ámbitos apropiados, a información e as ideas matemáticas.
BLOQUE 2 Números e álxebra
- Recoñecemento de números que non poden expresarse en forma de fracción.
- Números irracionais.
- Representación de números na recta real. Intervalos.
- Potencias de expoñente enteiro ou fraccionario e radicais sinxelos. Interpretación e uso dos números reais
en diferentes contextos elixindo a notación e a aproximación adecuadas en cada caso.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
192
- Potencias de expoñente racional.
- Operacións e propiedades.
- Xerarquía de operacións.
- Cálculo con porcentaxes. Xuro simple e composto.
- Logaritmos. Definición e propiedades.
- Manipulación de expresións alxébricas. Utilización de igualdades notables.
- Introdución ao estudo de polinomios.
- Raíces e factorización.
- Ecuacións de grao superior a dous.
- Fraccións alxébricas. Simplificación e operacións.
- Resolución de problemas cotiáns e doutras áreas de coñecemento mediante ecuacións e sistemas.
- Inecuacións de primeiro e segundo grao. Interpretación gráfica. Resolución de problemas.
BLOQUE 3. Xeometría
- Medidas de ángulos no sistema sesaxesimal e en radiáns.
- Razóns trigonométricas. Relacións entre elas. Relacións métricas nos triángulos.
- Aplicación dos coñecementos xeométricos á resolución de problemas métricos no mundo físico: medida de
lonxitudes, áreas e volumes.
- Iniciación á xeometría analítica no plano: coordenadas; vectores; ecuacións da recta; paralelismo;
perpendicularidade.
- Semellanza. Figuras semellantes. Razón entre lonxitudes, áreas e volumes de corpos semellantes.
- Aplicacións informáticas de xeometría dinámica que faciliten a comprensión de conceptos e propiedades
xeométricas.
BLOQUE 4. Funcións
- Interpretación dun fenómeno descrito mediante un enunciado, táboa, gráfica ou expresión analítica. Análise
de resultados.
- A taxa de variación media como medida da variación dunha función nun intervalo.
- Recoñecemento doutros modelos funcionais: aplicacións a contextos e situacións reais.
BLOQUE 5. Estatística e probabilidade
- Introdución á combinatoria: combinacións, variacións e permutacións.
- Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace e outras técnicas de reconto.
- Probabilidade simple e composta. Sucesos dependentes e independentes.
- Experiencias aleatorias compostas. Utilización de táboas de continxencia e diagramas de árbore para a
asignación de probabilidades.
- Probabilidade condicionada.
- Utilización do vocabulario adecuado para describir e cuantificar situacións relacionadas co azar e a
estatística.
- Identificación das fases e as tarefas dun estudo estatístico.
- Gráficas estatísticas: distintos tipos de gráficas. Análise crítica de táboas e gráficas estatísticas nos medios
de comunicación. Detección de falacias.
- Medidas de centralización e dispersión: interpretación, análise e utilización.
- Comparación de distribucións mediante o uso conxunto de medidas de posición e dispersión.
- Construción e interpretación de diagramas de dispersión. Introdución á correlación.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
193
Temporalización 4ºESO- Matemáticas orientadas as ensinanzas académicas
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS
CORRESPONDENCIA COAS
LECCIÓNS DOLIBR O DE
TEXTO
PRIMEIRO
Números Reais
Polinomios e fraccións alxébricas
Ecuacións, inecuacións e sistemas
1
2
3
SEGUNDO
Funcións. Características
Funcións elementais
Semellanza. Trigonometría
Xeometría analítica
4
5
6 e 7
8
TERCEIRO
Estatística
Distribucións bidimensionais Combinatoria e Probabilidade
9
10
11 e 12
Desenvolvemento por unidades
Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Números reais
Descrición da unidade
O estudo dos números irracionais ten interese teórico e é fundamental para a totalidade dos estudantes. O
mesmo lle acontece á recta real como ámbito numérico, que contén a totalidade dos números que se utilizan.
O manexo dos radicais, manualmente e con calculadora, é básico para os estudantes deste curso. Non obstante,
cremos que poden darse diferentes niveis de destreza segundo as aptitudes e a proxección académica dos
distintos estudantes.
Os números reais, a pesar do seu nome, desempeñan un papel máis teórico que práctico. Nas aplicacións dos
números á realidade, abonda con utilizar unhas poucas cifras decimais.
Ademais das definicións habituais, relaciónase o erro (absoluto ou relativo) coas cifras significativas que se
utilizan. O estudo da notación científica completa a visión do apartado anterior.
Tense un primeiro contacto cos logaritmos: a súa definición e algunhas propiedades para comprender o uso
que se fai deles e a súa presenza nas calculadoras.
Temporalización
Setembro Outubro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
Coñecer os distintos conxuntos numéricos que configuran o conxunto dos números reais e dominar os
conceptos e os procedementos cos que se manexan (decimais, notación científica, radicais, logaritmos).
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
194
Números decimais
- Expresión decimal dos números
aproximados. Cifras
significativas.
- Redondeo de números.
- Asignación dun número de cifras
acorde coa precisión dos cálculos
e co que estea a expresar.
- Erro absoluto e erro relativo.
- Cálculo dunha cota do erro
absoluto e do erro relativo
cometidos.
- Relación entre erro relativo e o
número de cifras significativas
utilizadas. A notación científica
- Lectura e escritura de números en
notación científica. - Manexo da calculadora para a
notación científica. Números non racionais.
Expresión decimal
- Recoñecemento dalgúns
irracionais. Xustificación da
irracionalidade de 2 3,
Os números reais. A recta real
- Representación exacta ou
aproximada de distintos tipos de
números sobre R.
- Intervalos e semirrectas.
Nomenclatura.
Raíz n-ésima dun número.
Radicais
- Propiedades.
- Expresión de raíces en forma
exponencial, e viceversa.
- Utilización da calculadora para
obter potencias e raíces calquera.
- Propiedades dos radicais.
Simplificación. Racionalización
de denominadores.
Noción de logaritmo
- Cálculo de logaritmos a partir da
súa definición.
1. Manexar con destreza a
expresión decimal dun
número e a notación
científica e facer
aproximacións, así
como coñecer e
controlar os erros
cometidos.
1.1. Domina a expresión decimal dun
número ou dunha cantidade e
calcula ou acouta os erros absoluto
e relativo nunha aproximación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
1.2. Realiza operacións con cantidades
dadas en notación científica e
controla os erros cometidos (sen
calculadora).
1.3. Usa a calculadora para anotar e
operar con cantidades dadas en
notación científica, e controla os
erros cometidos.
2. Coñecer os números
reais, os distintos
conxuntos de números e
os intervalos sobre a
recta real.
2.1. Clasifica números de distintos
tipos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE,
CCEC
2.2. Coñece e utiliza as distintas
notacións para os intervalos e a súa
representación gráfica.
3. Coñecer o concepto de
raíz dun número, así
como as propiedades
das raíces, e aplicalos
na operatoria con
radicais.
3.1. Utiliza a calculadora para o cálculo
numérico con potencias e raíces. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
3.2. Interpreta e simplifica radicais.
3.3. Opera con radicais.
3.4. Racionaliza denominadores.
4. Manexar expresións
irracionais na
resolución de
problemas.
4.1. Manexa con destreza expresións
irracionais que xurdan na
resolución de problemas.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE
5. Coñecer a definición de
logaritmo e relacionala
coas potencias e as súas
propiedades.
5.1. Calcula logaritmos a partir da
definición e das propiedades das
potencias.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS PARA CONSEGUIR OS ESTANDARES
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
195
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Domina a expresión decimal dun número ou unha
cantidade e calcula ou acouta os erros absoluto e relativo
nunha aproximación.
- Actividades de RF sobre expresións decimais e
cálculo dos erros absoluto e relativo cometidos ao
facer unha aproximación.
1.2. Realiza operacións con cantidades dadas en notación
científica e controla os erros cometidos (sen
calculadora).
- Actividades do LA para operar en notación
científica.
- Exercicios do LA para calcular o erro.
1.3. Usa a calculadora para anotar e operar con cantidades
dadas en notación científica, e controla os erros
cometidos.
- Actividades do LA para utilizar notación científica.
- Exercicios do LA para calcular os erros absoluto e
relativo cometidos ao facer unha aproximación.
2.1. Clasifica números de distintos tipos. - Actividades do LA para recoñecer os distintos tipos
de números.
2.2. Coñece e utiliza as distintas notacións para os intervalos
e a súa representación gráfica.
- Actividade do LA para comparar, clasificar e
representar números, intervalos e semirrectas
(páxina 17).
3.1. Utiliza a calculadora para o cálculo numérico con
potencias e raíces.
- Actividades da web e do LA para o cálculo de
potencias e raíces con calculadora.
3.2. Interpreta e simplifica radicais. - Exercicios da páxina 20 do LA.
3.3. Opera con radicais. - Exercicios de aplicación do libro (páxina 20).
3.4. Racionaliza denominadores. - Exercicio de racionalización de denominadores da
páxina 21 do LA.
4.1. Manexa con destreza expresións irracionais que xurdan
na resolución de problemas.
- Exercicios da sección «Resolve problemas» do LA.
5.1. Calcula logaritmos a partir da definición e das
propiedades das potencias.
- Actividades de logaritmos do LA (páxinas 26 e 30).
5. TAREFAS
Tarefa 0: Coñecemos os números reais
- Lemos os textos propostos e extraemos as ideas principais destes.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
Tarefa 1: Números irracionais. - Presentamos os exemplos de números irracionais do LA.
- Investigamos na web algúns datos e curiosidades sobre números irracionais.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Números reais: a recta real.
- Lembramos como se representan números sobre unha recta e aplicamos os coñecementos previos á
representación de todos os números reais.
- Aplicamos algún teorema coñecido á representación de números reais.
- Aplicamos os coñecementos para realizar as actividades do LA
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3:Tramos na recta real: intervalos e semirrectas.
- Lembramos os conceptos de intervalo e semirrecta, así como os distintos tipos de intervalos e representámolos
graficamente.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Raíces e radicais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
196
- Repasamos o concepto de radical.
- Comparamos a forma de expresar un radical coa súa correspondente expresión exponencial e aplicamos ambas
as dúas formas á resolución dos exercicios do LA.
- Aprendemos a racionalizar denominadores e realizamos as actividades do LA.
- Reforzamos as operacións con radicais cos exercicios da web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 5: Números aproximados. Erros. Notación científica.
- Comprendemos e diferenciamos os conceptos de erro absoluto e erro relativo, así como a súa relación coas
cifras significativas dun número.
- Analizamos os exemplos do LA e contrastámolos coa teoría.
- Entendemos a notación científica.
- Realizamos as actividades propostas no LA
Tarefa 6: Logaritmos. - Comprendemos o concepto de logaritmo.
- Analizamos as propiedades dos logaritmos.
- Seguimos, paso a paso, os exercicios resoltos.
Tarefa 7: Exercicios e problemas. - Traballamos de forma cooperativa algúns «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo, utilizando
a estrutura Think pair share).
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 8: Taller de Matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 2.
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Polinomios e fraccións alxébricas
Descrición da unidade
Neste curso afóndase na álxebra aprendida no terceiro curso. Nesta unidade, os estudantes retoman os
polinomios, a súa nomenclatura e as súas operacións. O cociente de polinomios enriquécese coa regra de
Ruffini, de grande interese práctico.
O fundamental desta unidade é o estudo teórico e práctico da divisibilidade de polinomios:
- A regra de Ruffini permítenos comprobar con facilidade se un binomio de primeiro grao, x – a, é ou non
divisor dun polinomio e achéganos o cociente e, se é caso, o resto. - A identificación de polinomios irredutibles e a súa similitude cos números primos.
- O cálculo do máximo común divisor e do mínimo común múltiplo de dous polinomios.
- E a aplicación da divisibilidade de polinomios á simplificación de fraccións alxébricas e á redución a común
denominador para sumalas.
Polo menos os mellores estudantes deberían reflexionar sobre o paralelismo entre a divisibilidade de
polinomios e a numérica.
Temporalización
Outubro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Dominar o manexo razoado de polinomios e fraccións alxébricas, resaltando na divisibilidade dos
primeiros e na súa descomposición en factores.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
197
Polinomios
- Terminoloxía básica para o estudo de
polinomios.
Operacións con monomios e
polinomios
- Suma, resta e multiplicación.
- División de polinomios. División
enteira e división exacta.
- Técnica para a división de
polinomios.
- División dun polinomio por x‒a.
Valor dun polinomio para x‒a.
Teorema do resto.
- Utilización da regra de Ruffini para
dividir un polinomio por x‒a e para
obter o valor dun polinomio cando x
vale a. Factorización de polinomios
- Factorización de polinomios. Raíces.
- Aplicación reiterada da regra de
Ruffini para factorizar un
polinomio, localizando as raíces
enteiras entre os divisores do termo
independente.
Divisibilidade de polinomios
- Divisibilidade de polinomios.
Polinomios irredutibles,
descomposición factorial, máximo
común divisor e mínimo común
múltiplo.
- Máximo común divisor e mínimo
común múltiplo de polinomios.
Fraccións alxébricas
- Fraccións alxébricas.
Simplificación. Fraccións
equivalentes.
- Obtención de fraccións alxébricas
equivalentes a outras dadas con
igual denominador, por redución a
común denominador.
- Operacións (suma, resta,
multiplicación e división) de
fraccións alxébricas.
1. Manexar con destreza
a expresión decimal
dun número e a
notación científica e
facer aproximacións,
así como coñecer e
controlar os erros
cometidos.
1.1. Realiza sumas, restas e
multiplicacións de polinomios.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.2. Divide polinomios e pode utilizar
a regra de Ruffini se é oportuno.
1.3. Resolve problemas utilizando o
teorema do resto.
1.4. Factoriza un polinomio con varias
raíces enteiras.
2. Dominar o manexo
das fraccións
alxébricas e as súas
operacións.
2.1. Simplifica fraccións alxébricas. CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE 2.2. Opera con fraccións alxébricas.
3. Traducir enunciados á
linguaxe alxébrica.
3.1. Expresa alxebricamente un
enunciado que dea lugar a un
polinomio ou a unha fracción
alxébrica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
198
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Realiza sumas, restas e multiplicacións de polinomios. - Actividades de operacións con polinomios da
páxina 49 do LA.
1.2. Divide polinomios e podendo utilizar a regra de Ruffini
se é oportuno.
- Actividades de aplicación da regra de Ruffini das
páxinas 38 e 49 do LA.
1.3. Resolve problemas utilizando o teorema do resto. - Problemas de aplicación do teorema do resto das
páxinas 51 e 52 do LA.
1.4. Factoriza un polinomio con varias raíces enteiras. - Exercicios e problemas de factorización de
polinomios do LA (páxinas 45 e 50).
2.1. Simplifica fraccións alxébricas. - Actividades do LA para simplificar fraccións
alxébricas (páxinas 46, 50 e 51).
2.2. Opera con fraccións alxébricas. - Actividades do LA para operar con fraccións
alxébricas (páxinas 47 e 51).
3.1. Expresa alxebricamente un enunciado que dea lugar a
un polinomio ou a unha fracción alxébrica.
- Problemas do LA e reflexión sobre a teoría para
traducir enunciados a operacións con polinomios
(páxina 53).
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución polinomios e fraccións alxébricas.
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo como a «Lectura compartida» e extraemos deles
ideas e preguntas.
- Realizamos as actividades que se propoñen no LA para reforzar os contidos históricos formulados.
- Poñemos en común coñecementos previos de álxebra en xeral, e de monomios e polinomios en particular.
Tarefa 1: Polinomios. Operacións.
- Repasamos a terminoloxía básica sobre polinomios.
- Lembramos as operacións básicas con polinomios.
- Realizamos operacións con polinomios combinando o traballo individual, o cooperativo e a resolución de
dúbidas en posta en común.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 2: Regra de Ruffini.
- Lembramos, mediante a resolución de exercicios e de forma cooperativa, os coñecementos sobre a regra de
Ruffini.
- Aprendemos quen foi Paolo Ruffini e a importancia das súas achegas ás Matemáticas.
- Relacionamos a división de polinomios co valor numérico dun polinomio mediante o teorema do resto.
- Realizamos as actividades do LA.
- Analizamos de forma conxunta os exercicios resoltos no LA.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Raíz dun polinomio. Busca de raíces.
- Definimos a raíz dun polinomio.
- Explicamos os criterios para buscar as raíces dun polinomio.
- Describimos os pasos para coñecer as raíces dun polinomio.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Factorización de polinomios.
- Lembramos que é factorizar un número e o relacionámolo coa factorización de polinomios.
- Describimos os pasos necesarios para factorizar un polinomio e aplicámolo a exemplos.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 5: Divisibilidade de polinomios.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
199
- Relacionamos os conceptos de múltiplo e divisor dun polinomio cos conceptos de múltiplo e divisor dun
número.
- Comprendemos que é un polinomio irredutible.
- Traballamos con exercicios o máximo común divisor e o mínimo común múltiplo de dous polinomios.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Fraccións alxébricas.
- Lembramos o concepto de fracción alxébrica.
- Aplicamos os coñecementos de factorización de polinomios á simplificación de fraccións alxébricas e a
obtención de fraccións irredutibles.
- Relacionamos as fraccións alxébricas equivalentes coas fraccións equivalentes numéricas.
- Comparamos o procedemento de redución de fraccións alxébricas a común denominador co aplicado para
fraccións numéricas.
- Analizamos as operacións con fraccións alxébricas cos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 7: Exercicios e problemas.
- Analizamos de forma cooperativa algúns «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo, utilizando
a estrutura «Lapis ao centro») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos un esquema conceptual e un resumo.
Tarefa 8: Taller de Matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Ecuacións, inecuacións e sistemas Descrición da unidade
En cursos anteriores, os estudantes aprenderon e practicaron tanto ecuacións de primeiro e de segundo grao
como sistemas lineais. Na súa maioría, deberon adquirir unha boa base, tanto nos aspectos conceptuais como
procedementais. Neste curso, non obstante, convén reforzar eses coñecementos, cos que a súa aplicación a
métodos máis complexos poderá realizarse de forma case imperceptible.
Nas páxinas iniciais revísase o concepto de ecuación, fundamentalmente mediante a resolución de ecuacións
por tenteo. Debemos resaltar o enorme interese que ten que os estudantes resolvan por tenteo (mentalmente
ou coa axuda da calculadora) ecuacións de diversos tipos: refórzase a idea de ecuación e de solución (pois no
tenteo se busca explicitamente un número que verifique a igualdade); desvincúlase a resolución de ecuacións
da aplicación de algoritmos pechados (pois en cada ecuación o tenteo se pode realizar de forma distinta); e,
fundamentalmente, confírelle ao estudante que a practica con frecuencia a convicción de que pode afrontar
calquera ecuación, por estraña que sexa, de maneira que acadará a súa solución de forma exacta ou
aproximada.
O repaso da resolución de ecuacións de segundo grao abre o camiño a ecuacións doutros tipos: bicadradas,
coa incógnita no denominador, con radicais cuadráticos...
O mesmo cabe dicir dos sistemas: sabendo en que consiste un sistema de ecuacións e dominando a resolución
de ecuacións diversas, pódense afrontar ecuacións de tipos similares. O alumnado debe poñer atención á
multiplicidade de solucións que aparecen e á validez (ou non) de cada unha delas.
Complétase a unidade coa presentación e a resolución (gráfica e alxébrica) de inecuacións e sistemas de
inecuacións cunha incógnita.
Temporalización
Novembro
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
200
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Interpretar e resolver con destreza ecuacións de diversos tipos, sistemas de ecuacións lineais con dúas
incógnitas e inecuacións cunha incógnita. Aplicar estas destrezas á resolución de problemas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ecuacións
- Ecuacións de segundo grao completas
e incompletas. Resolución.
- Ecuacións bicadradas. Resolución. - Ecuacións co x no denominador.
Resolución.
- Ecuacións con radicais. Resolución.
Sistemas de ecuacións
- Resolución de sistemas de ecuacións
mediante os métodos de substitución,
igualación e redución.
- Sistemas de primeiro grao. - Sistemas de segundo grao.
- Sistemas con radicais. -Sistemas con variables no
denominador.
I Inecuacións
- Inecuacións cunha incógnita.
- Resolución alxébrica e gráfica.
Interpretación das solucións dunha
inecuación. Sistemas de inecuacións
- Resolución de sistemas de
inecuacións. - Representación das solucións de
inecuacións por medio de intervalos. Resolución de problemas
- Resolución de problemas por
procedementos alxébricos.
1. Resolver con destreza
ecuacións de distintos
tipos e aplicalas á
resolución de
problemas.
1.1. Resolve ecuacións de segundo
grao e bicadradas.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
1.2. Resolve ecuacións con radicais e
ecuacións coa incógnita no
denominador.
1.3. Recoñece a factorización como
recurso para resolver ecuacións.
1.4. Formula e resolve problemas
mediante ecuacións.
2. Resolver con destreza
sistemas de ecuacións
e aplicalos á
resolución de
problemas.
2.1. Resolve sistemas de ecuacións
lineais. CCL,
CMCT,
CAA,
CSC
2.2. Resolve sistemas de ecuacións
non lineais.
2.3. Formula e resolve problemas
mediante sistemas de ecuacións.
3. Interpretar e resolver
inecuacións e
sistemas de
inecuacións cunha
incógnita.
3.1. Resolve e interpreta
graficamente inecuacións e
sistemas de inecuacións lineais
cunha incógnita. CCL,
CMCT,
CSIEE,
CCEC
3.2. Resolve e interpreta inecuacións
non lineais cunha incógnita.
3.3. Formula e resolve problemas
mediante inecuacións ou
sistemas de inecuacións.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Resolve ecuacións de segundo grao e bicadradas. - Actividades do LA para resolver ecuacións de
segundo grao e bicadradas, das páxinas 58, 59 e 71.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
201
1.2. Resolve ecuacións con radicais e ecuacións coa
incógnita no denominador.
- Actividades de resolución de ecuacións con
radicais, das páxinas 60 e 71.
1.3. Recoñece a factorización como recurso para resolver
ecuacións.
- Actividades de ecuacións para resolver por
factorización das páxinas 62 e 71 do LA.
1.4. Formula e resolve problemas mediante ecuacións. - Problemas do LA (páxinas 73 e 74).
2.1. Resolve sistemas de ecuacións lineais. - Actividades para resolver sistemas de ecuacións
lineais, da páxina 63 do LA.
2.2. Resolve sistemas de ecuacións non lineais. - Actividades para resolver sistemas de ecuacións
non lineais, das páxinas 64 e 65 do LA.
2.3. Formula e resolve problemas mediante sistemas de
ecuacións.
- Problemas do LA (páxinas 73 e 74).
3.1. Resolve e interpreta graficamente inecuacións e
sistemas de inecuacións lineais cunha incógnita.
- Actividades para resolver alxébrica e graficamente
inecuacións e sistemas de inecuacións, das páxinas
67 e 69 do LA.
3.2. Resolve e interpreta inecuacións non lineais cunha
incógnita.
- Actividades da páxina 69 do LA para resolver
inecuacións non lineais.
3.3. Formula e resolve problemas mediante inecuacións ou
sistemas de inecuacións.
- Problemas do LA (páxina 74).
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de ecuacións, inecuacións e sistemas.
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo como a «O padrón roto» e extraemos deles ideas
e preguntas.
- Resolvemos as cuestións formuladas no LA para reforzar os contidos históricos propostos.
- Poñemos en común coñecementos previos de ecuacións.
Tarefa 1: Ecuacións.
- Repasamos a metodoloxía para resolver ecuacións de segundo grao co libro e coas propostas da web.
- Aplicamos o método aprendido para resolver ecuacións bicadradas.
- Comprendemos como se resolven ecuacións coa incógnita no denominador, relacionándoo coas fraccións
alxébricas do tema anterior.
- Analizamos os exercicios resoltos de ecuacións con radicais e deducimos o mecanismo para resolvelas.
- Deducimos como se resolven ecuacións exponenciais e logarítmicas a partir da análise dos exercicios resoltos.
- Explicamos como se poden resolver algunhas ecuacións por medio da factorización.
- Reforzamos o aprendido coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Sistemas de ecuacións lineais.
- Lembramos que son os sistemas de ecuacións e os métodos para resolvelos.
- Analizamos de forma conxunta os exercicios resoltos no LA.
- Reforzamos o aprendido coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Sistemas de ecuacións non lineais.
- Aplicamos os coñecementos adquiridos para resolver sistemas de ecuacións lineais aos sistemas de ecuacións
non lineais.
- Analizamos de forma conxunta os exercicios resoltos no LA.
- Reforzamos o aprendido coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Inecuacións cunha incógnita.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
202
- Traballamos en parellas a explicación do que é unha inecuación. Explicámolo e formulamos as dúbidas á
clase.
- Observamos e analizamos as gráficas do LA.
- Discutimos en grupo como se resolve graficamente unha inecuación.
- Comparamos e relacionamos a solución gráfica dunha inecuación coa súa solución alxébrica.
- Comprendemos que significa resolver un sistema de inecuacións e analizamos, como exemplo, o exercicio
resolto do LA.
- Reforzamos o aprendido coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 5: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa algúns «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo, utilizando
a estrutura «Lapis ao centro») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 6: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 4:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Funcións. Características Descrición da unidade
Neste curso, os estudantes traen unha bagaxe bastante completa do concepto de función, as distintas formas
en que se nos presentan, os aspectos máis relevantes destas, os útiles para ser analizadas (crecemento, máximos
e mínimos, descontinuidades, etc.), así como algunhas destrezas para a interpretación de funcións dadas
mediante as súas gráficas. Polo tanto, esta primeira unidade do bloque de funcións debe ser considerada, case
integramente, como repaso.
Adoita ser necesario vixiar que o alumnado separe a idea de función da de «expresión analítica». Por iso se
comeza lembrando a unidade que as funcións poden vir dadas, ademais de pola súa expresión analítica (unha
«fórmula»), por un enunciado, unha gráfica ou unha táboa de valores.
A expresión analítica é a máis precisa. A gráfica é a máis clara. Por iso, neste curso comézase, e nos próximos
abundarase niso, a transformar en gráfica as funcións dadas mediante expresións analíticas.
É conveniente que os estudantes reforcen o concepto de función (apartado 1), así como algunhas das súas
características máis relevantes (epígrafes 3, 4, 5 e 6). Todo iso, dentro do posible, tratado sobre funcións
extraídas do mundo real.
Préstase unha especial atención á taxa de variación media como medida do crecemento dunha función nun
intervalo. E relaciónase explicitamente coa velocidade media nunha función tempo → distancia percorrida.
Temporalización
Novembro Decembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Dominar o concepto de función, coñecer as características máis relevantes e as distintas formas de expresar
as funcións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
203
Concepto de función
- Distintas formas de presentar
unha función: representación
gráfica, táboa de valores e
expresión analítica ou fórmula.
- Relación de expresións gráficas e
analíticas de funcións.
Dominio de definición
- Dominio de definición dunha
función. Restricións ao dominio
dunha función.
- Cálculo do dominio de definición
de diversas funcións.
Descontinuidade e continuidade
- Descontinuidade e continuidade
dunha función. Razóns polas que
unha función pode ser
descontinua.
- Construción de descontinuidades.
Crecemento
- Crecemento, decrecemento,
máximos e mínimos.
- Recoñecemento de máximos e
mínimos.
Taxa de variación media
- Taxa de variación media dunha
función nun intervalo.
- Obtención sobre a representación
gráfica e a partir da expresión
analítica.
- Significado da T.V.M. nunha
función espazo-tempo.
Tendencias e periodicidade
- Recoñecemento de tendencias e
periodicidades.
1. Dominar o concepto
de función, coñecer as
características máis
relevantes e as
distintas formas de
expresar as funcións.
1.1. Dada unha función representada
pola súa gráfica, estuda as súas
características máis relevantes
(dominio de definición, percorrido,
crecemento e decrecemento,
máximos e mínimos,
continuidade...).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CSIEE,
CCEC
1.2. Representa unha función da que se
dan algunhas características
especialmente relevantes.
1.3. Asocia un enunciado cunha gráfica.
1.4. Representa unha función dada pola
súa expresión analítica obtendo,
previamente, unha táboa de
valores.
1.5. Acha a T.V.M. nun intervalo dunha
función dada graficamente, ou ben
dada mediante a súa expresión
analítica.
1.6. Responde preguntas concretas
relacionadas con continuidade,
tendencia, periodicidade,
crecemento... dunha función.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Dada unha función representada pola súa gráfica,
estuda as súas características máis relevantes
(dominio de definición, percorrido, crecemento e
decrecemento, máximos e mínimos, continuidade...).
- Actividades do LA e dos RF para estudar as
características dunha función. Por exemplo,
exercicios da páxina 82.
1.2. Representa unha función da que se dan algunhas
características especialmente relevantes.
- Actividades para representar funcións do LA e
dos recursos web.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
204
1.3. Asocia un enunciado cunha gráfica. - Actividades de relación entre enunciado e gráfica
da páxina 96 do LA. Actividades da web.
1.4. Representa unha función dada pola súa expresión
analítica obtendo, previamente, unha táboa de
valores.
- Actividades para representar gráficas a partir
dunha táboa, do LA (páxina 94) e dos RF.
1.5. Acha a T.V.M. nun intervalo dunha función dada
graficamente, ou ben dada mediante a súa expresión
analítica.
- Actividades do LA e recursos dixitais para achar
a T.V.M. dunha función nun intervalo.
1.6. Responde a preguntas concretas relacionadas con
continuidade, tendencia, periodicidade,
crecemento... dunha función.
- Preguntas sobre características concretas dunha
función, das páxinas 95 e 96 do LA.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de funcións
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo, como a «A lectura compartida», e extraemos
deles ideas e preguntas.
- Realizamos a actividade proposta para comprender o desenvolvemento do pensamento matemático na historia
e a utilidade das gráficas para o método científico.
- Poñemos en común coñecementos previos de ecuacións.
Tarefa 1: Conceptos básicos de funcións
- Repasamos o concepto de función e os elementos que a definen.
- Aplicamos estes conceptos a algúns exemplos de situacións cotiás, científicas ou sociais.
- Resumimos nun mapa mental as maneiras en que se pode presentar unha función: gráfica, enunciado, táboa
de valores ou fórmula. Achegamos imaxes e exemplos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Como se presentan as funcións
- Analizamos de forma conxunta o exercicio resolto no LA.
- Reforzamos o aprendido coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Dominio de definición
- Lemos en parellas o texto do LA e explicámolo mutuamente.
- Analizamos de forma conxunta o exercicio resolto do LA.
- Buscamos exemplos de funcións con distintos dominios.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Funcións continuas. Descontinuidades
- Describimos as gráficas que se presentan no LA e deducimos o concepto de continuidade dunha función a
partir delas.
- Analizamos os exemplos propostos e pensamos máis exemplos de funcións descontinuas.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 5: Crecemento, máximos e mínimos
- Describimos as gráficas que se presentan no LA e deducimos os conceptos traballados a partir delas.
- Analizamos o exercicio resolto e pensamos en exemplos de funcións crecentes, decrecentes...
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 6: Tendencia e periodicidade
- Analizamos os dous primeiros exercicios resoltos no LA e propoñemos exemplos de funcións con algunha
tendencia clara.
- Analizamos o terceiro exercicio resolto no LA e buscamos exemplos de funcións periódicas.
- Lemos os exercicios propostos e compartimos cun compañeiro ou cunha compañeira as dúbidas que se nos
formulan.
- Realizamos as actividades do LA.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
205
Tarefa 7: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección dos «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura «1-2-4») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 8: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Funcións elementais Descrición da unidade
O curso vindeiro, en Bacharelato, o alumnado deberá comezar a representar funcións «facendo preguntas á
súa expresión analítica» (cales son os seus puntos singulares, cales son as súas ramas infinitas...?). Para iso
necesitará unha forte base de análise, fundamentalmente límites e derivadas. Antes dese momento debe
familiarizarse cunha serie de funcións tipo (lineais, cuadráticas, radicais, de proporcionalidade inversa,
exponenciais, logarítmicas...) moi frecuentes, non só na actividade matemática, senón tamén noutras ciencias
naturais e sociais.
As funcións lineais foron abundantemente tratadas nos dous cursos anteriores. Non obstante, a súa enorme
importancia teórica e práctica, así como a facilidade con que se esquecen dalgúns aspectos do seu tratamento,
aconséllannos volver insistir nelas, prestando unha atención especial ás funcións dadas mediante tramos de
rectas.
Dedícase unha atención moi especial á representación de funcións cuadráticas, de modo que as peculiaridades
do seu tratamento gráfico se relacionen cos valores dos coeficientes da súa ecuación.
As funcións exponenciais estúdanse tanto para unha base maior que 1 (función crecente) como menor que 1
(función decrecente).
As funcións logarítmicas estúdanse como recíprocas das exponenciais, e préstase especial atención aos
logaritmos, que se obteñen a partir da súa definición.
Temporalización
Xaneiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer gráfica e analiticamente diversas familias de funcións. Manexar destramente algunhas delas
(lineais, cuadráticas...).
2. Interpretar e representar funcións definidas a anacos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Función lineal
- Función lineal. Pendente dunha
recta.
- Tipos de funcións lineais.
Función de proporcionalidade e
función constante.
- Obtención de información a
partir de dúas ou máis funcións
lineais referidas a fenómenos
1. Manexar con destreza
as funcións lineais.
1.1. Representa unha función lineal a
partir da súa expresión analítica.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
1.2. Obtén a expresión analítica dunha
función lineal coñecendo a súa
gráfica ou algunha das súas
características.
1.3. Representa funcións definidas «a
anacos».
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
206
relacionados entre si.
- Expresión da ecuación dunha
recta coñecidos un punto e a
pendente.
Funcións definidas a anacos
- Funcións definidas mediante
«anacos» de rectas.
Representación.
- Obtención da ecuación
correspondente a unha gráfica
formada por anacos de rectas.
Funcións cuadráticas
- Representación de funcións
cuadráticas. Obtención da
abscisa do vértice e dalgúns
puntos próximos ao vértice.
Métodos sinxelos para
representar parábolas.
- Estudo conxunto de rectas e
parábolas.
- Interpretación dos puntos de
corte entre unha función lineal e
unha cuadrática.
Funcións radicais
Funcións de proporcionalidade
inversa
- A hipérbole.
Funcións exponenciais
Funcións logarítmicas
- Obtención de funcións
logarítmicas a partir de
funcións exponenciais.
1.4. Obtén a expresión analítica dunha
función definida «a anacos» dada
graficamente.
2. Coñecer e manexar con
soltura as funcións
cuadráticas.
2.1. Representa unha parábola a partir
da ecuación cuadrática
correspondente.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
2.2. Asocia curvas de funcións
cuadráticas ás súas expresións
analíticas.
2.3. Escribe a ecuación dunha parábola
coñecendo a súa representación
gráfica en casos sinxelos.
2.4. Estuda conxuntamente as funcións
lineais e as cuadráticas (funcións
definidas «a anacos», intersección
de rectas e parábolas).
3. Coñecer outros tipos de
funcións, asociando a
gráfica coa expresión
analítica.
3.1. Asocia curvas a expresións
analíticas (proporcionalidade
inversa, radicais, exponenciais e
logaritmos). CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
3.2. Manexa con soltura as funcións de
proporcionalidade inversa e as
radicais.
3.3. Manexa con soltura as funcións
exponenciais e as logarítmicas.
3.4. Resolve problemas de enunciado
relacionados con distintos tipos de
funcións.
4. Interpretar e representar
funcións definidas «a
anacos».
4.1. Representa unha función dada «a
anacos» con expresións lineais ou
cuadráticas.
CMCT,
CD,
CAA
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa unha función lineal a partir da súa
expresión analítica.
- Actividades do LA para representar unha función
lineal a partir da súa fórmula (páxinas 102 e 114).
1.2. Obtén a expresión analítica dunha función lineal
coñecendo a súa gráfica ou algunha das súas
características.
- Actividades do LA para obter a fórmula dunha
función a partir da súa gráfica.
1.3. Representa funcións definidas «a anacos». - Actividades de representación de funcións
definidas «a anacos», das páxinas 103 e 114 do LA.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
207
1.4. Obtén a expresión analítica dunha función definida
«a anacos» dada graficamente.
- Actividades para ofrecer a expresión analítica
dunha función definida «a anacos» dada a súa
representación gráfica (páxinas 103 e 114 do LA).
2.1. Representa unha parábola a partir da ecuación
cuadrática correspondente.
- Actividades de representación gráfica de funcións
cuadráticas, das páxinas 105 e 113 do LA.
2.2. Asocia curvas de funcións cuadráticas ás súas
expresións analíticas.
- Actividades de relación entre expresión analítica e
gráfica en funcións cuadráticas do LA e dos RD.
2.3. Escribe a ecuación dunha parábola coñecendo a súa
representación gráfica en casos sinxelos.
- Actividades de dedución de ecuacións dunha
parábola a partir da súa representación gráfica do
LA e dos RF.
2.4. Estuda conxuntamente as funcións lineais e as
cuadráticas (funcións definidas «a anacos»,
intersección de rectas e parábolas).
- Actividades da páxina 115 do LA para estudar
funcións lineais e cuadráticas conxuntamente.
3.1. Asocia curvas a expresións analíticas
(proporcionalidade inversa, radicais, exponenciais e
logaritmos).
- Actividades de representación gráfica de funcións
diversas nas páxinas 108 a 111 do libro.
3.2. Manexa con soltura as funcións de proporcionalidade
inversa e as radicais.
- Actividades do LA para a representación e o estudo
de funcións inversas e radicais das páxinas 108 e
109.
3.3. Manexa con soltura as funcións exponenciais e as
logarítmicas.
- Actividades de representación gráfica de funcións
diversas nas páxinas 109 a 111 do LA.
3.4. Resolve problemas de enunciado relacionados con
distintos tipos de funcións.
- Problemas das páxinas 116 e 117 do LA.
4.1. Representa unha función dada «a anacos» con
expresións lineais ou cuadráticas.
- Actividades de representación gráfica de funcións
dadas «a anacos» das páxinas 103, 106 e 114 do LA
e actividades dos RD.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de funcións.
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas xerais, os coñecementos previos necesarios e as posibles dificultades
do tema.
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo, como «Think pair share», e extraemos deles
ideas e preguntas.
- Realizamos as actividades propostas para comprender a importancia das funcións e a súa evolución.
- Repasamos todo o que lembramos do estudo das funcións.
Tarefa 1: Distintos tipos de funcións lineais
- Repasamos as funcións lineais.
- Comprendemos a idea dunha función definida «a anacos» e como describila analiticamente e representala
nunha gráfica.
- Lemos o exercicio resolto e escribimos no caderno o que non entendemos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Parábolas e funcións cuadráticas
- Analizamos de forma conxunta as representacións gráficas do LA e a súa relación coas conclusións que
presenta.
- Escribimos no caderno os pasos para representar unha función cuadrática e aplicámolos ao exercicio resolto.
- Estudamos os pasos utilizados nos problemas resoltos sobre rectas e parábolas.
- Realizamos as actividades do LA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
208
Tarefa 3: Funcións con valor absoluto
- Observamos as gráficas do libro e relacionámolas coas expresións alxébricas.
- Analizamos as afirmacións teóricas e aplicámolas aos exemplos presentados.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Funcións de proporcionalidade inversa
- Describimos as gráficas que se presentan no LA e posteriormente lemos a descrición do texto.
- Comprendemos o concepto de proporcionalidade inversa e o exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Funcións radicais
- Observamos as representacións gráficas das funcións radicais.
- Comprendemos a descrición da representación gráfica das funcións radicais segundo o signo de x e dos valores
de a e b.
- Analizamos e comprendemos os pasos para representar estas funcións no exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Funcións exponenciais
- Observamos as representacións gráficas de funcións exponenciais.
- Comprendemos a descrición da representación gráfica das funcións exponenciais segundo o valor de a. - Analizamos e comprendemos os pasos para representar estas funcións no exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 7: Funcións logarítmicas
-- Observamos as representacións gráficas de funcións logarítmicas.
- Comprendemos a descrición da representación gráfica das funcións logarítmicas.
- Analizamos e comprendemos os pasos para representar estas funcións no exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 8: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura 1-2-4) e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 9: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 6
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Semellanza. Aplicacións Descrición da unidade
Nesta unidade repásanse algúns dos contidos que se viron no segundo curso desta etapa de ESO e afóndase
neles.
A semellanza volve presentarse nas súas tres vertentes:
- Sabemos que dúas figuras son semellantes e queremos obter consecuencias diso. A versión máis habitual, máis
cotiá, é a de tomar e contemplar unha foto ou, simplemente, mirar a televisión. A visión dunha figura
semellante á realidade somérxenos nela de xeito automático. Outra forma máis elaborada de utilizar unha
relación de semellanza, que sabemos que se dá, é valerse dun plano, dun mapa ou dunha maqueta, non só para
coñecer a forma do modelo real, senón para calcular distancias e superficies reais a partir da súa imaxe a
escala.
- Queremos construír unha figura semellante a outra. Á parte das fotografías e das fotocopias, existen métodos
máis matemáticos que están baseados na homotecia.
- Probar que dúas figuras son semellantes. Dúas figuras son semellantes se todos os seus segmentos son
proporcionais. En tal caso, todos os seus ángulos son iguais. Os estudantes non deben confundir todos os
segmentos con todos os lados referidos a un polígono: aos polígonos esixímoslles proporcionalidade de lados
e igualdade de ángulos, pero sería suficiente se os seus lados e as súas diagonais fosen proporcionais. Non
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
209
obstante, probar que todos os segmentos son proporcionais é imposible (son infinitos). Por iso se recorre á
triangulación e, en definitiva, desembócase en probar a semellanza de triángulos.
Na unidade, polo tanto, dedícase a maior atención á semellanza de triángulos:
- Criterios de semellanza de triángulos.
- Teoremas do cateto e da altura.
Temporalización
Febreiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Coñecer os conceptos básicos da semellanza e aplicalos á resolución de problemas
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Figuras semellantes
- Similitude de formas. Razón de semellanza.
- A semellanza en ampliacións e reducións.
Escalas. Cálculo de distancias en planos e
mapas.
- Propiedades das figuras semellantes:
igualdade de ángulos e proporcionalidade
de segmentos.
Rectángulos de proporcións interesantes
- Follas de papel A4 ( 2 ).
- Rectángulos áureos (Φ).
Semellanza de triángulos
- Relación de semellanza. Relacións de
proporcionalidade nos triángulos. Teorema
de Tales.
- Triángulos en posición de Tales.
- Criterios de semellanza de triángulos.
Semellanza de triángulos rectángulos
- Criterios de semellanza.
Aplicacións da semellanza
- Teoremas do cateto e da altura.
- Problemas de cálculo de alturas, distancias,
etc.
- Medición de alturas de edificios utilizando
a súa sombra.
- Relación entre as áreas e os volumes de dúas
figuras semellantes.
1. Coñecer os
conceptos básicos
da semellanza e
aplicalos á
resolución de
problemas.
1.1. Manexa os planos, os mapas
e as maquetas (incluída a
relación entre áreas e
volumes de figuras
semellantes).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CSIEE,
CCEC
1.2. Aplica as propiedades da
semellanza á resolución de
problemas nos que
interveñan corpos
xeométricos.
1.3. Aplica os teoremas do cateto
e da altura á resolución de
problemas.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
210
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Manexa os planos, os mapas e as maquetas (incluída a
relación entre áreas e volumes de figuras semellantes).
- Actividades de escalas e de aplicación de
semellanzas a mapas, planos e maquetas, do LA e
dos RF.
1.2. Aplica as propiedades da semellanza á resolución de
problemas nos que interveñan corpos xeométricos.
- Problemas de aplicación de semellanza, do LA e dos
RF.
1.3. Aplica os teoremas do cateto e da altura á resolución
de problemas.
- Exercicios e problemas de aplicación dos teoremas
do cateto e da altura dos RF e das páxinas 136, 137
e 188 do LA.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo da semellanza e as súas aplicacións
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo, como «1-2-4», e extraemos deles ideas e
preguntas.
- Resolvemos as cuestións propostas para comprender algunhas aplicacións da semellanza ao longo da historia.
- Lembramos os coñecementos previos sobre semellanza.
Tarefa 1: Semellanza
- Buscamos figuras semellantes arredor nosa.
- Investigamos sobre o uso de escalas en distintos ámbitos da nosa vida cotiá.
- Lemos os exercicios resoltos e, en parellas cooperativas, explícanse ao compañeiro ou compañeira.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Semellanza de triángulos
- Recordamos o teorema de Tales e a súa aplicación aos triángulos.
- Investigamos na web a proposta de ampliación sobre o teorema de Tales.
- Realizamos un esquema resumo dos criterios de semellanza de triángulos no caderno.
- Debuxamos exemplos de triángulos semellantes.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Semellanza de triángulos rectángulos
- Aplicamos os criterios de semellanza do punto anterior aos triángulos rectángulos.
- Comprendemos os teoremas do cateto e da altura, e aplicámolos a triángulos debuxados por nós.
- Analizamos e comprendemos o exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Aplicacións da semellanza de triángulos
- Lemos detidamente os exemplos propostos e deducimos a xeneralización a partir destes.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Semellanza de rectángulos. Aplicacións
- A partir do exemplo dunha folla de papel A4, definimos rectángulos semellantes.
- Comprendemos que é un rectángulo áureo e relacionámolo co número áureo visto na unidade 1.
- Establecemos os pasos para comprobar se un rectángulo é áureo.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 6: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura 1-2-4) e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 7: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
211
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Trigonometría Descrición da unidade
A tanxente dun ángulo é a relación entre o cateto oposto e o cateto adxacente dun triángulo rectángulo e todos
os triángulos semellantes a el. Isto é o que se quere poñer de manifesto coa situación de partida: coñécese a
lonxitude dun pau e a da súa sombra; a relación entre eles é a mesma que a da altura de calquera das moitas
árbores que hai nese campo horizontal e a súa sombra.
Neste exemplo de partida, que se propón na segunda páxina da unidade, resólvense triángulos a partir da
semellanza, xa que convén que o inicio na trigonometría se realice a partir dela.
Unha vez coñecidas as definicións das razóns trigonométricas, é desexable que os estudantes calculen
algunhas delas mediante o método gráfico para afianzar o concepto. Tamén é moi útil o uso do cuadrante
goniométrico para visualizar as razóns trigonométricas de ángulos agudos.
Dado que as razóns trigonométricas fundamentais teñen grande importancia teórica e práctica, convén que os
estudantes recorran á calculadora, tanto para achar as razóns trigonométricas dun ángulo como para achar un
ángulo do que se coñece unha das súas razóns. Deste modo pódense achar, a partir dunha delas, as demais.
Non debemos deixar no esquecemento o interese, tanto teórico como práctico, que ten obter e aprender as
razóns trigonométricas de ángulos de amplitudes 30°, 45° e 60°.
A resolución de triángulos rectángulos é a culminación desta unidade. Cunha boa formulación, permiten
resolver (estratexia da altura) calquera tipo de triángulo.
Incluímos as razóns trigonométricas de ángulos calquera para, con elas, facilitar a construción das funcións
trigonométricas. Outro tanto dicimos da medida dun ángulo en radiáns, que só ten interese para a definición
das funcións circulares. Aquí definimos concisamente estas funcións, deixando o seu desenvolvemento
profundo para Bacharelato.
Temporalización
Febreiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Coñecer as razóns trigonométricas, manexalas con soltura e utilizalas para a resolución de triángulos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Razóns trigonométricas
- Razóns trigonométricas dun
ángulo agudo: seno, coseno e
tanxente.
- Cálculo gráfico das razóns
trigonométricas dun ángulo agudo
nun triángulo rectángulo.
- Razóns trigonométricas de
ángulos calquera. Circunferencia
goniométrica.
Relacións
- Relación entre as razóns
trigonométricas do mesmo ángulo
1. Manexar con soltura as
razóns trigonométricas e as
relacións entre elas.
1.1. Obtén as razóns
trigonométricas dun ángulo
agudo dun triángulo
rectángulo, coñecendo os
lados deste. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
1.2. Coñece as razóns
trigonométricas (seno, coseno
e tanxente) dos ángulos máis
significativos (0°, 30, 45,
60, 90).
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
212
(relacións fundamentais).
- Razóns trigonométricas dos
ángulos máis frecuentes (30°, 45°
e 60°).
- Aplicación das relacións
fundamentais para calcular, a
partir dunha das razóns
trigonométricas dun ángulo, as
dúas restantes.
Calculadora
- Obtención das razóns
trigonométricas dun ángulo por
medio de algoritmos ou usando
unha calculadora científica.
- Uso das teclas trigonométricas da
calculadora científica para o
cálculo das razóns trigonométricas
dun ángulo calquera, para coñecer
o ángulo a partir dunha das razóns
trigonométricas ou para obter
unha razón trigonométrica
coñecendo xa outra.
Resolución de triángulos
rectángulos
- Distintos casos de resolución de
triángulos rectángulos.
- Cálculo de distancias e ángulos.
Estratexia da altura
- Estratexia da altura para a
resolución de triángulos non
rectángulos.
Funcións trigonométricas
- O radián. Definición e
equivalencia en graos
sesaxesimais.
- Construción das funcións
trigonométricas.
1.3. Obtén unha razón
trigonométrica dun ángulo
agudo a partir doutra,
aplicando as relacións
fundamentais.
1.4. Obtén unha razón
trigonométrica dun ángulo
calquera coñecendo outra e un
dato adicional.
1.5. Obtén as razóns
trigonométricas dun ángulo
calquera debuxándoo na
circunferencia goniométrica e
relacionándoo con algún do
primeiro cuadrante.
2. Resolver triángulos. 2.1. Resolve triángulos
rectángulos.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE
2.2. Resolve triángulos
oblicuángulos mediante a
estratexia da altura.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Obtén as razóns trigonométricas dun ángulo agudo dun
triángulo rectángulo, coñecendo os lados deste.
- Actividades do LA para a obtención de razóns
trigonométricas (páxinas 144 e 158).
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
213
1.2. Coñece as razóns trigonométricas (seno, coseno e
tanxente) dos ángulos máis significativos (0, 30, 45,
60, 90).
- Actividades de cálculo de razóns trigonométricas
dos RF e da páxina 147 do LA.
1.3. Obtén unha razón trigonométrica dun ángulo agudo a
partir doutra, aplicando as relacións fundamentais.
- Actividades do LA e dos RF para o cálculo de
razóns trigonométricas de ángulos agudos.
1.4. Obtén unha razón trigonométrica dun ángulo calquera
coñecendo outra e un dato adicional.
- Actividades de cálculo de razóns trigonométricas
de calquera tipo de ángulo das páxinas 154 e 159
do LA.
1.5. Obtén as razóns trigonométricas dun ángulo calquera
debuxándoo na circunferencia goniométrica e
relacionándoo con algún do primeiro cuadrante.
- Actividades de cálculo de razóns trigonométricas a
partir da circunferencia goniométrica da páxina
153 do LA e dos recursos web.
2.1. Resolve triángulos rectángulos. - Actividades de aplicación de cálculos
trigonométricos á resolución de triángulos
rectángulos da páxina 150 do LA.
2.2. Resolve triángulos oblicuángulos mediante a estratexia
da altura.
- Actividades de aplicación da estratexia da altura
para a resolución de triángulos oblicuángulos da
páxina 151 do LA.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo da trigonometría
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo como «Crebacabezas» e extraemos deles ideas
e preguntas.
- Resolvemos as cuestións propostas para comprender a orixe da trigonometría e as súas aplicacións.
- Anticipamos posibilidades e dificultades do tema.
Tarefa 1: Razóns trigonométricas dun ángulo agudo
- Coñecemos e definimos as razóns trigonométricas básicas.
- Traballamos o cálculo gráfico das razóns trigonométricas.
- Razoamos que as razóns trigonométricas dependen só do ángulo.
- Aplicamos un equipo para calcular razóns trigonométricas.
- Realizamos as actividades do LA,
Tarefa 2: Relacións trigonométricas fundamentais
- Lembramos o teorema de Pitágoras.
- Lemos con atención os exercicios resoltos, aplicando neles as relacións entre as razóns trigonométricas.
- Localizamos no gráfico do LA as razóns trigonométricas dos ángulos de 30º, 45º e 60º.
- Describimos os pasos para o seu cálculo.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Utilización da calculadora en trigonometría
- Aprendemos como utilizar a calculadora para o cálculo das razóns trigonométricas.
- Practicamos coa nosa calculadora.
- Ampliamos na web os nosos coñecementos sobre a unidade de medida de ángulos: o radián.
- Reforzamos os coñecementos realizando os cálculos propostos na web.
- Aplicamos o aprendido no uso da calculadora para o cálculo dunha razón a partir doutra coñecida.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Resolución de triángulos rectángulos
- Expoñemos que significa resolver un triángulo rectángulo e os datos mínimos que temos que coñecer para
poder facelo.
- Lemos en grupos de tres os exercicios resoltos. Formulamos unha pregunta e intentamos explicala no grupo.
Se queda algunha dúbida, resolvémola na posta en común.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Resolución de triángulos oblicuángulos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
214
- Lemos individualmente os problemas resoltos do LA.
- Reflexionamos sobre eles coas propostas á marxe no LA.
- Deducimos a estratexia da altura a partir dos problemas expostos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Razóns trigonométricas de 0º a 360º
- Definimos circunferencia goniométrica e determinamos como se sitúan os ángulos sobre ela.
- Identificamos os pasos para calcular o seno, o coseno e a tanxente de calquera ángulo usando a circunferencia
goniométrica.
- Reflexionamos sobre o signo que terá cada razón segundo o cuadrante da circunferencia no que se atope.
- Verificamos os pasos no exercicio resolto.
- Reforzamos o cálculo de razóns trigonométricas mediante a circunferencia goniométrica coas actividades
propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Ángulos de medidas calquera. Razóns trigonométricas
- Extrapolamos os pasos aprendidos para o cálculo de razóns trigonométricas a calquera ángulo, mesmo de
valor negativo.
- Aplicamos a secuencia de pasos na calculadora ao cálculo trigonométrico de ángulos de diversas medidas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Funcións trigonométricas. O radián
- Definimos o radián como unha unidade de medida de ángulos.
- Relacionamos o radián con unidades de medida de ángulos coñecidas.
- Definimos as funcións trigonométricas.
- Aplicamos os coñecementos á realización das actividades do LA.
Tarefa 9: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura 1-2-4) e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 10: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Xeometría analítica Descrición da unidade
Na unidade 5 deste libro realízase un repaso completo das funcións lineais, cuxo estudo se comezou no
segundo curso de ESO e se completou no terceiro. Polo tanto, pódese dar por certo que estes alumnos e
alumnas dominan razoablemente as ecuacións das rectas en todas as súas formas.
Nesta unidade deberán volver tratar con tales ecuacións, agora desde un punto de vista xeométrico: posicións
relativas de dúas rectas, paralelismo, perpendicularidade (esta é a razón pola que, neste libro, os bloques de
contidos Xeometría e Funcións cambiaron a súa orde tradicional: cremos que conviña completar o estudo das
funcións lineais antes de utilizalas xeometricamente).
Aínda que neste nivel non son necesarios, a xeometría analítica pode valerse dos vectores. Por iso, comezamos
a unidade definindo e aprendendo a manexar os vectores. Servíronnos de axuda para construír os seguintes
conceptos e relacións:
- A obtención do punto medio dun segmento, do simétrico dun punto respecto doutro, a comprobación de se
tres puntos están aliñados ou o cálculo da distancia entre dous puntos son aplicacións inmediatas da igualdade
ou da semellanza de triángulos, ou ben do teorema de Pitágoras.
- O estudo das posicións relativas de dúas rectas (paralelismo, perpendicularidade, punto de corte) é unha
aplicación inmediata do coñecemento que xa se ten das súas ecuacións.
- Obtense a ecuación dunha circunferencia como aplicación da distancia entre dous puntos. Non obstante, só se
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
215
pretende que os estudantes expresen unha circunferencia de centro (a, b) e raio r así:
(x‒a)2+ (y‒b)2=r2.
e que a recoñezan como tal cando a atopen deste xeito.
Temporalización
Marzo
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
- Introducirse na xeometría analítica coa axuda dos vectores. Resolver problemas de incidencia, paralelismo,
perpendicularidade e obter distancias.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Vectores no plano
- Operacións.
- Vectores que representan puntos.
Relacións analíticas entre
puntos aliñados
- Punto medio dun segmento.
- Simétrico dun punto respecto a
outro.
- Aliñación de puntos.
Ecuacións de rectas
- Ecuacións de rectas baixo un
punto de vista xeométrico.
- Forma xeral da ecuación dunha
recta.
- Resolución de problemas de
incidencia (pertence un punto a
unha recta?), intersección
(punto de corte de dúas rectas),
paralelismo e
perpendicularidade.
Distancia entre dous puntos
- Cálculo da distancia entre dous
puntos.
Ecuación dunha circunferencia
- Obtención da ecuación dunha
circunferencia a partir do seu
centro e o seu raio.
- Identificación do centro e do
raio dunha circunferencia dada
pola súa ecuación:
(x‒a)2+ (y‒b)2=r2
1. Utilizar os vectores para
resolver problemas de
xeometría analítica.
1.1. Acha o punto medio dun
segmento.
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
1.2. Acha o simétrico dun punto
respecto doutro.
1.3. Acha a distancia entre dous
puntos.
1.4. Relaciona unha circunferencia
(centro e raio) coa súa ecuación.
2. Manexar con soltura as
distintas formas da
ecuación dunha recta e
resolver con elas
problemas de intersección,
paralelismo e
perpendicularidade.
2.1. Obtén a intersección de dúas
rectas definidas nalgunhas das
súas múltiples formas.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC
2.2. Resolve problemas de
paralelismo e
perpendicularidade.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
216
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Acha o punto medio dun segmento. - Actividades do LA para achar o punto medio dun
segmento (páxina 170).
1.2. Acha o simétrico dun punto respecto doutro. - Actividade do LA para achar o simétrico dun punto
con respecto a outro (páxina 170).
1.3. Acha a distancia entre dous puntos. - Actividades do LA e dos RF para achar a distancia
entre dous puntos (páxina 178).
1.4. Relaciona unha circunferencia (centro e raio) coa súa
ecuación.
- Actividades do LA sobre a ecuación dunha
circunferencia (páxina 179).
2.1. Obtén a intersección de dúas rectas definidas
nalgunhas das súas múltiples formas.
- Actividades para obter o punto de intersección de
dúas rectas (páxina 177).
2.2. Resolve problemas de paralelismo e
perpendicularidade.
- Problemas das páxinas 183 a 185 do LA sobre
paralelismo e perpendicularidade.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo da xeometría analítica
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas xerais, os coñecementos previos necesarios e as posibles dificultades
do tema.
- Lemos o texto proposto para iniciar o tema e investigamos sobre os matemáticos que presenta e a súa
contribución ao desenvolvemento desta ciencia.
- Resolvemos o exercicio formulado e consideramos a utilidade dos vectores.
- Predicimos aprendizaxes e dificultades da unidade.
Tarefa 1: Vectores no plano
- Identificamos os elementos que definen un vector.
- Comprobamos no exercicio resolto os elementos característicos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Operacións con vectores
- Comprendemos como realizar as operacións de multiplicación por un número, suma e resta de vectores.
- Observamos as representacións gráficas das operacións no LA.
- Explicamos a combinación lineal de vectores e analizamos os pasos dados no exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Vectores que representan puntos
- A partir da observación reflexiva dos exercicios resoltos, identificamos vectores que representan puntos.
- Aplicamos este concepto á realización das actividades propostas no LA.
Tarefa 4: Punto medio dun segmento
- Definimos o punto medio dun segmento a partir dos exercicios resoltos e aplicamos este concepto á resolución
dos exercicios do LA.
Tarefa 5: Puntos aliñados
- Comprobamos, nos exercicios resoltos, que os vectores son paralelos e que os puntos están aliñados, e
comparámolo coa explicación teórica.
- Realizamos os exercicios do LA.
Tarefa 6: Ecuacións da recta
- Utilizando a estrutura de «Grupos de expertos», cada persoa dun grupo de catro únese con outras persoas a
ler, entender e explicar:
- Ecuación vectorial dunha recta
- Ecuacións paramétricas dunha recta
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
217
- Ecuación dunha recta en forma continua
- Ecuación explícita dunha recta
Os expertos explican aos seus compañeiros e compañeiras o tipo de ecuación que traballaron, ilustrándoo con
exemplos.
- O grupo revisa os exercicios resoltos e formula as dúbidas ao profesorado.
- Realizamos as actividades propostas no LA.
Tarefa 7: Rectas. Paralelismo e perpendicularidade
- Relacionamos a ecuación dunha recta coa súa pendente e aprendemos a buscar rectas paralelas e
perpendiculares.
- Analizamos os exercicios resoltos para comprobar o aprendido.
- Ampliamos os coñecementos cos contidos propostos na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Rectas paralelas aos eixes de coordenadas
- Identificamos o tipo de función que corresponde tanto a rectas paralelas ao eixe X como a rectas paralelas ao
eixe Y.
- Comprendemos os exercicios resoltos.
- Aplicamos os coñecementos á realización das actividades do LA.
Tarefa 9: Posicións relativas de dúas rectas
- Relacionamos a resolución gráfica de sistemas de ecuacións co procedemento para coñecer a posición relativa
de dúas rectas.
- Verificamos este método nos exercicios resoltos.
- Aplicamos os coñecementos á realización das actividades do LA
Tarefa 10: Distancia entre dous puntos
- Contrastamos a teoría cos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 11: Ecuación dunha circunferencia
- Utilizamos o cálculo de vectores para deducir a ecuación dunha circunferencia.
- Comprobamos os pasos nos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 12: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura «1-2-4») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 13: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 9:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Estatística Descrición da unidade
Con esta unidade comezamos un novo bloque: estatística e probabilidade. Non é a primeira vez que estes
estudantes se atopan coa estatística; xa en terceiro de ESO (e en cursos anteriores) se familiarizaron cos
conceptos básicos, como a idea de poboación e mostra, as variables estatísticas, o proceso que se segue en
estatística, a confección dunha táboa de frecuencias e algúns parámetros estatísticos (media, mediana, moda,
percorrido, desviación media, varianza, desviación típica e coeficiente de variación, e algunhas medidas de
posición).
Nesta unidade repásanse os conceptos anteriores, lémbranse as nocións xerais (idea de poboación, mostra,
variables estatísticas...) e introdúcense as dúas ramas da estatística: estatística descritiva e estatística
inferencial.
Continúa a unidade cun repaso das táboas de frecuencias e dalgúns parámetros estatísticos (media, varianza,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
218
desviación típica e coeficiente de variación).
Hai un afondamento no tratamento estatístico de datos agrupados en intervalos. É importante que comprendan
a necesidade de agrupar os datos en intervalos cando a variable é continua, ou cando o número de valores que
toma a variable é moi grande. Nestes casos, deberán ser capaces de decidir que intervalos convén tomar para
distribuír os datos que se teñan.
Estúdanse as medidas de posición (mediana, cuartís e centís ou percentís) e a súa contribución á representación
gráfica mediante o diagrama de caixa.
Finalmente, dedícase un apartado a reflexionar sobre as mostras, as precaucións que hai que tomar no proceso
de mostraxe e o tipo de conclusións que se poden obter dunha mostra.
É importante que os estudantes aprendan a calcular os parámetros estatísticos, pero, sobre todo, deben saber
interpretalos.
Para a obtención dos parámetros, aínda que convén que saiban facelo construíndo as táboas, tamén deben ser
capaces de utilizar a calculadora en modo SD.
Temporalización Abril
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Revisar os métodos da estatística e completalos co cálculo de parámetros de posición en distribucións con
datos agrupados.
2. Coñecer o papel da mostraxe, cales son os seus pasos e que tipo de conclusións se conseguen.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Estatística. Nocións xerais
- Individuo, poboación, mostra,
caracteres, variables
(cualitativas, cuantitativas,
discretas, continuas).
- Estatística descritiva e
estatística inferencial.
Gráficos estatísticos
- Identificación e elaboración de
gráficos estatísticos.
Táboas de frecuencias
- Elaboración de táboas de
frecuencias.
- Con datos illados.
- Con datos agrupados sabendo
elixir os intervalos.
Parámetros estatísticos
- Media, desviación típica e
coeficiente de variación.
- Cálculo de x e , coeficiente
de variación para unha
distribución dada por unha
táboa (no caso de datos
agrupados, a partir das marcas
de clase), con e sen a axuda da
1. Resumir nunha táboa de
frecuencias unha serie de
datos estatísticos e facer
un gráfico adecuado para a
súa visualización.
1.1. Constrúe unha táboa de
frecuencias de datos illados e
represéntaos mediante un
diagrama de barras.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.2. Dado un conxunto de datos e a
suxestión de que os agrupe en
intervalos, determina unha
posible partición do percorrido,
constrúe a táboa e representa
graficamente a distribución.
1.3. Dado un conxunto de datos,
recoñece a necesidade de
agrupalos en intervalos e, en
consecuencia, determina unha
posible partición do percorrido,
constrúe a táboa e representa
graficamente a distribución.
2. Coñecer os parámetros
estatísticos x e ,
calculalos a partir dunha
táboa de frecuencias e
interpretar o seu
significado.
2.1. Obtén os valores de x e , a partir
dunha táboa de frecuencias (de
datos illados ou agrupados) e
utilízaos para analizar
características da distribución.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE 2.2. Coñece o coeficiente de variación
e válese del para comparar as
dispersións de dúas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
219
calculadora con tratamento
SD.
- Medidas de posición: mediana,
cuartís e centís.
- Obtención das medidas de
posición en táboas con datos
illados.
- Obtención das medidas de
posición dunha distribución
dada mediante unha táboa con
datos agrupados en intervalos,
utilizando o polígono de
frecuencias acumuladas.
Diagramas de caixa
- Representación gráfica dunha
distribución a partir das súas
medidas de posición:
diagrama de caixa e bigotes.
Nocións de estatística
inferencial
- Mostra: aleatoriedade, tamaño.
- Tipos de conclusións que se
obteñen a partir dunha mostra.
distribucións.
3. Coñecer e utilizar as
medidas de posición.
3.1. A partir dunha táboa de
frecuencias de datos illados,
constrúe a táboa de frecuencias
acumuladas e, con ela, obtén
medidas de posición (mediana,
cuartís, centís).
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
3.2. A partir dunha táboa de
frecuencias de datos agrupados
en intervalos, constrúe o
polígono de porcentaxes
acumuladas e, con el, obtén
medidas de posición (mediana,
cuartís, centís).
3.3. Constrúe o diagrama de caixa e
bigotes correspondente a unha
distribución estatística.
3.4. Interpreta un diagrama de caixa e
bigotes dentro dun contexto.
4. Coñecer o papel da
mostraxe e distinguir
algúns dos seus pasos.
4.1. Recoñece procesos de mostraxe
correctos e identifica erros
noutros onde os haxa.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Constrúe unha táboa de frecuencias de datos illados e
represéntaos mediante un diagrama de barras.
- Exemplo do LA para construír unha táboa de
frecuencias a partir duns datos e representalos
mediante un diagrama de barras (páxina 194).
1.2. Dado un conxunto de datos e a suxestión de que os
agrupe en intervalos, determina unha posible partición
do percorrido, constrúe a táboa e representa
graficamente a distribución.
- Actividades do LA da páxina 195 para construír
táboas e representar distribucións de datos,
agrupándoos en intervalos.
1.3. Dado un conxunto de datos, recoñece a necesidade de
agrupalos en intervalos e, en consecuencia, determina
unha posible partición do percorrido, constrúe a táboa
e representa graficamente a distribución.
- Actividades do LA (páxina 209) para agrupar datos
en intervalos, construír táboas e representar a
distribución correspondente.
2.1. Obtén os valores de x e a partir dunha táboa de
frecuencias (de datos illados ou agrupados) e utilízaos
para analizar características da distribución.
- Actividades das páxinas 197 e 209 do LA para obter
parámetros estatísticos a partir dunha serie de
datos.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
220
2.2. Coñece o coeficiente de variación e válese del para
comparar as dispersións de dúas distribucións.
- Actividades da páxina 197 do LA e as ofrecidas na
web.
3.1. A partir dunha táboa de frecuencias de datos illados,
constrúe a táboa de frecuencias acumuladas e, con ela,
obtén medidas de posición (mediana, cuartís, centís).
- Actividade dos RF e do LA (páxina 199) para
construír táboas de frecuencias acumuladas e obter
medidas de posición.
3.2. A partir dunha táboa de frecuencias de datos agrupados
en intervalos, constrúe o polígono de porcentaxes
acumuladas e, con el, obtén medidas de posición
(mediana, cuartís, centís).
- Actividades da páxinas 201 e 202 do LA para obter
polígonos de porcentaxes acumuladas e medidas de
posición a partir de datos agrupados en intervalos.
3.3. Constrúe o diagrama de caixa e bigotes correspondente
a unha distribución estatística.
- Exercicios de construción de diagramas de caixas
e bigotes da páxina 203 do LA.
3.4. Interpreta un diagrama de caixa e bigotes dentro dun
contexto.
- Actividade da páxina 203 do LA para interpretar
diagramas de caixas e bigotes.
4.1. Recoñece procesos de mostraxe correctos e identifica
erros noutros onde os haxa.
- Actividades do LA (páxina 204) para recoñecer
procesos de mostraxe correctos e incorrectos.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de estatística
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas xerais, os coñecementos previos necesarios e as posibles dificultades
do tema, coa PD.
- Lemos o texto proposto e extraemos tres ideas sobre a evolución da estatística.
- Contestamos as cuestións formuladas no exercicio proposto e investigamos sobre este experimento na web.
- Resolvemos o exercicio.
- Lembramos coñecementos previos de estatística.
Tarefa 1: A estatística e os seus métodos
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Resumimos e organizamos os conceptos de estatística e as fases dun estudo estatístico nun mapa mental.
- Propoñemos algúns exemplos de aplicacións estatísticas.
Tarefa 2: Táboas de frecuencias
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Comparamos as táboas con datos illados e as táboas con datos agrupados, a súa elaboración e aplicacións.
- Reflexionamos sobre as vantaxes e as desvantaxes das táboas con datos agrupados co «Observa» da marxe do
LA.
- Identificamos, co exercicio resolto, os pasos para elaborar unha táboa e unha gráfica a partir dun conxunto de
datos.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Parámetros estatísticos: x e . - Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Copiamos no caderno os principais parámetros estatísticos, a súa fórmula para calculalos e algún exemplo.
- Reflexionamos sobre a utilidade de cada un dos parámetros estatísticos.
- Resumimos e describimos, baseándonos no exercicio resolto, os pasos para calcular os parámetros estatísticos.
- Identificamos o procedemento para calcular os parámetros estatísticos con calculadora.
- Aplicamos este procedemento á realización das actividades propostas no LA.
Tarefa 4: Parámetros de posición para datos illados
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Definimos os parámetros de posición.
- Reflexionamos sobre a súa utilidade e o seu uso en exemplos concretos.
- Realizamos unha táboa de frecuencias acumuladas e obtemos os percentís a partir dela.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
221
- Aplicamos os conceptos aos exercicios propostos no LA.
Tarefa 5: Parámetros de posición para datos agrupados
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Traballamos os parámetros de posición en táboas con datos agrupados.
- Representamos datos nun polígono de frecuencias acumuladas.
- Aprendemos a ler un polígono de porcentaxes acumuladas.
- Aprendemos a calcular percentís a partir dun polígono de porcentaxes acumuladas, tomando como base a
análise do exercicio resolto.
- Realizamos os exercicios do LA.
Tarefa 6: Diagramas de caixa
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Observamos e describimos os diagramas de caixa para representar unha distribución estatística.
- Distinguimos os pasos para elaborar diagramas de caixa.
- Identificamos estes pasos nos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades propostas no LA.
Tarefa 7: Estatística inferencial
- Coñecemos as suxestións metodolóxicas da PD.
- Razoamos a necesidade de recorrer a mostras para estudos estatísticos.
- Comprendemos os criterios para a elección da mostra e aplicámolos a exemplos.
- Reflexionamos sobre as conclusións que se poden extraer dunha mostra.
- Relacionamos o tamaño da mostra e o nivel de confianza elaborando as actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 8: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicio e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura «1-2-4») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 9: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 10:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Distribucións bidimensionais Descrición da unidade
Na estatística unidimensional, os datos (valores dunha variable) aparecen, despois de ser tratados
convenientemente, en táboas de valores. A partir delas fanse representacións gráficas (barras, histogramas,
sectores...) coas cales se visualiza a distribución, ou obtéñense parámetros que resumen de xeito conciso
características importantes da distribución.
Analogamente, na estatística bidimensional, os datos (pares de valores correspondentes a dúas variables que
se relacionan) danse en táboas, a partir das cales se constrúe a representación gráfica (nubes de puntos) coa
que se visualiza o grao de relación entre as variables. E, tamén a partir da táboa, obtéñense os parámetros
(correlación, regresión) cos que se resumen as principais características da distribución.
Neste curso, o alumnado debe iniciarse nas distribucións bidimensionais. Por iso só manexará táboas con
poucos valores e afarase a interpretalas de xeito visual a partir de nubes de puntos. Deste modo aprenderá os
significados de correlación (positiva, negativa, máis ou menos forte) e recta de regresión. E, se o docente o
cre oportuno, aprenderá a valorar de forma aproximada unha correlación, a partir da nube de puntos, e valerase
dunha calculadora con modo LR para calcular os parámetros.
Enfrontamos o estudante con dous tipos de situacións:
1. Distribucións moi concretas dadas mediante táboas de valores (case sempre cun contexto) que poden ser
representadas graficamente (e, polo tanto, analizadas visualmente), e cuxos parámetros poden ser calculados,
se se desexa.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
222
2. Distribucións descritas, cuxa análise apela ás concepcións ou os recordos dos estudantes. Por exemplo:
estatura e número de calzado nun colectivo de nenos de 6 a 10 anos. Neste caso non hai poboación concreta
e, polo tanto, nin se pode representar nin hai datos sobre os que calcular. Simplemente se pretende que os
estudantes pensen que cabe esperar e, se cadra, discutan sobre iso.
A experiencia dinos que esta forma de tratar as distribucións bidimensionais dá lugar a unha aprendizaxe
pracenteira, no que os estudantes comparten as súas concepcións con afección e entusiasmo, e que deixa ideas
claras (aínda que sinxelas).
Temporalización
Abril Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as distribucións bidimensionais, identificar as súas variables, representalas e valorar a correlación de
forma aproximada.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Relación funcional e
relación estatística
Dúas variables
relacionadas
estatisticamente
- Nube de puntos
- Correlación.
- Recta de regresión.
O valor da correlación
A recta de regresión para
facer previsións
- Condicións para poder
facer estimacións.
- Fiabilidade.
1. Coñecer as distribucións
bidimensionais,
identificar as súas
variables, representalas e
valorar a correlación de
forma aproximada.
1.1. Identifica unha distribución
bidimensional nunha situación
dada mediante enunciado, sinala
as variables e estima o signo e, a
grandes trazos, o valor da
correlación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CSIEE,
CCEC
1.2. Dada unha táboa de valores,
representa a nube de puntos
correspondente, traza de forma
aproximada a recta de regresión e
estima o valor da correlación.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Identifica unha distribución bidimensional nunha
situación dada mediante enunciado, sinala as variables
e estima o signo e, a grandes trazos, o valor da
correlación.
- Actividades do LA para identificar a distribución
bidimensional en enunciados.
1.2. Dada unha táboa de valores, representa a nube de
puntos correspondente, traza de forma aproximada a
recta de regresión e estima o valor da correlación.
- Actividades do LA e dos RF para representar nubes
de puntos, trazar a recta de regresión e estimar o
valor da correlación.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
223
5. TAREFAS Tarefa 0: Introdución ao estudo de distribucións binomiais
- Lemos o texto proposto para iniciar o tema e investigamos sobre os científicos que presenta e a súa
contribución ao desenvolvemento da estatística.
- Observamos no exemplo proposto as relacións funcionais e estatísticas entre variables.
- Resolvemos o exercicio proposto.
Tarefa 1: Distribucións bidimensionais
- A partir das gráficas representadas, deducimos as ideas de nube de puntos, correlación e recta de regresión na
representación de dúas variables.
- Verificamos estes conceptos estudando a súa aplicación nos exercicios resoltos.
- Aplicamos os conceptos aos exercicios propostos no LA.
Tarefa 2: O valor da correlación
- Deducimos o concepto de coeficiente de correlación a partir da observación das gráficas e o valor de r en cada
caso. - Distinguimos o valor da correlación do valor da pendente da recta de regresión.
- Comprobamos a comprensión deste concepto lendo e entendendo o exercicio resolto.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: A recta de regresión para facer estimacións
- Por parellas, lense os exemplos e explícanse ao compañeiro ou compañeira.
- Conxuntamente, realizamos os exercicios propostos a continuación.
- Deducimos as condicións de fiabilidade das estimacións.
- Realizamos as actividades propostas no LA.
Tarefa 4: Exercicios e problemas.
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura «1-2-4») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 5: Taller de Matemáticas.
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 11:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Combinatoria Descrición da unidade
Nesta unidade estúdase a combinatoria, que se ocupa de contar agrupacións realizadas con diferentes criterios.
Este tipo de problemas de conteo, pola súa propia natureza, interesaron aos seres humanos desde os tempos
máis remotos.
Con esta unidade perséguese que os estudantes se vallan de certas técnicas ou métodos eficaces para formar e
contar agrupacións en situacións diversas, e coñezan os modelos clásicos de agrupamento (variacións,
permutacións e combinacións) e os manexen e apliquen con soltura na resolución de problemas.
Para conseguir este obxectivo, iníciase a unidade presentando dúas estratexias de pensamento útiles e eficaces
para formar agrupacións, describir posibilidades nun problema de reconto e, sobre todo, para razoar cantas
hai: a estratexia do produto e o diagrama en árbore. Chamámoslles estratexias de pensamento porque son
técnicas ou métodos que axudan a pensar con eficacia sobre un gran número de problemas deste tipo.
Cremos que non hai un método mellor que outro e deben ser os propios alumnos e alumnas, ante un problema
concreto, os que elixan a forma de pensamento que mellor lles axude a resolvelo.
Agora ben, no desenvolvemento da unidade formulamos que é moi conveniente que os estudantes se enfronten
cunha boa colección de problemas utilizando exclusivamente as estratexias de pensamento e o sentido común,
antes de mostrarlles os distintos modelos clásicos de agrupacións.
A información contida nas marxes, xunto a cada modelo (variacións con repetición, variacións ordinarias,
permutacións e combinacións), debe ser o resumo ao que os alumnos e as alumnas chegarán despois de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
224
reflexionar sobre o que teñen en común os problemas similares e razoar sobre a fórmula que permite calcular
o seu número.
A maior dificultade preséntasenos cando queremos contar aqueles casos nos que non inflúe a orde. É necesario
xustificar en casos concretos e paso a paso o porqué da técnica utilizada: contar como se influíse a orde e
dividir polo número de veces que se contou cada agrupación.
Desta forma chegarán a comprender a razón de contar as combinacións Cm, n como o cociente entre as
variacións Vm, n e as permutacións Pn.
Temporalización
Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e utilizar algunhas estratexias combinatorias básicas (como o diagrama en árbore), así como os
modelos de agrupamento clásicos (variacións, permutacións, combinacións) e utilizalos para resolver
problemas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
A combinatoria
- Situacións de combinatoria.
- Estratexias para enfocar e resolver
problemas de combinatoria.
- Xeneralización para obter o número total de
posibilidades nas situacións de
combinatoria.
O diagrama en árbore
- Diagramas en árbore para calcular as
posibilidades combinatorias de diferentes
situacións problemáticas.
Variacións con e sen repetición
- Variacións con repetición. Identificación e
fórmula.
- Variacións ordinarias. Identificación e
fórmula.
Permutacións
- Permutacións ordinarias como variacións de
n elementos tomados de n en n. Combinacións
- Identificación de situacións problemáticas
que poden resolverse por medio de
combinacións. Fórmula.
- Números combinatorios. Propiedades.
Resolución de problemas combinatorios
- Resolución de problemas combinatorios por
calquera dos métodos descritos ou outros
propios do estudante.
1. Coñecer os
agrupamentos
combinatorios
clásicos
(variacións,
permutacións,
combinacións) e as
fórmulas para
calcular o seu
número, e aplicalos
á resolución de
problemas
combinatorios.
1.1. Resolve problemas de
variacións (con ou sen
repetición).
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE
1.2. Resolve problemas de
permutacións.
1.3. Resolve problemas de
combinacións.
1.4. Resolve problemas de
combinatoria nos que,
ademais de aplicar unha
fórmula, debe realizar algún
razoamento adicional.
2. Utilizar estratexias
de reconto non
necesariamente
relacionadas cos
agrupamentos
clásicos.
2.1. Resolve problemas nos que
convén utilizar un diagrama
en árbore.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
2.2. Resolve problemas nos que
convén utilizar a estratexia do
produto.
2.3. Resolve outros tipos de
problemas de combinatoria.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
225
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Resolve problemas de variacións (con ou sen
repetición).
- Actividades do LA para a resolución de
problemas de variacións (páxinas 239 e 240).
1.2. Resolve problemas de permutacións. - Actividades do LA para a resolución de
problemas de permutacións (páxina 240).
1.3. Resolve problemas de combinacións. - Actividades do LA para a resolución de
problemas de combinacións (páxinas 241 e 242).
1.4. Resolve problemas de combinatoria nos que, ademais
de aplicar unha fórmula, debe realizar algún
razoamento adicional.
- Actividades que requiren razoamento adicional
para ser resoltas, no LA (páxinas 246 e 247) e nos
RF.
2.1. Resolve problemas nos que convén utilizar un
diagrama en árbore.
- Actividades para realizar con diagramas de
árbore, do LA (páxina 237) e da web.
2.2. Resolve problemas nos que convén utilizar a
estratexia do produto.
- Actividades de aplicación da estratexia do
produto, do LA (234 e 235) e dos RF.
2.3. Resolve outros tipos de problemas de combinatoria. - Problemas de combinatoria, en xeral, das páxinas
245 a 247 do LA.
5.TAREFAS Tarefa 0: Introdución ao estudo da combinatoria
- Lemos os textos propostos e extraemos tres ideas significativas sobre a historia da combinatoria.
- Investigamos en Internet a biografía e as achegas dos científicos mencionados nos textos.
- Realizamos as actividades propostas para afondar nos contidos históricos formulados.
- Contestamos as cuestións formuladas e resolvemos a actividade proposta.
Tarefa 1: Estratexias baseadas no produto
- A partir da lectura dos exemplos considerados, deducimos en que consiste contar utilizando a estratexia da
cuadrícula.
- Aplicamos a estratexia da cuadrícula a cuadrículas tridimensionais e deducimos en que consiste a estratexia
xeral.
- A partir da lectura e da interpretación dos exemplos, deducimos en que consiste contar certas agrupacións
utilizando a estratexia do diagrama en árbore.
- Mencionamos exemplos para os que poden ser útiles as estratexias aprendidas.
- Reforzamos estas estratexias aplicándoas aos exercicios propostos na web.
- Aplicamos os conceptos aos exercicios propostos no LA
Tarefa 2: Variacións e permutacións (inflúe a orde)
- Lemos os exemplos de variacións con repetición e deducimos a fórmula descrita.
- Identificamos os datos importantes deste tipo de variacións no resumo da marxe.
- Comprendemos o significado de cada elemento da fórmula.
- Comparamos as variacións ordinarias coas variacións con repetición e establecemos as diferenzas.
- Identificamos os elementos característicos das variacións ordinarias.
- Comprendemos a súa fórmula.
- Aplicamos o concepto de permutación a exemplos da vida ordinaria.
- Distinguimos os elementos dunha permutación.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
226
- Afondamos nas técnicas de conteo con variacións e permutacións na web.
- Aplicamos estes conceptos á resolución de exercicios prácticos do LA.
Tarefa 3: Cando non inflúe a orde. Combinacións
- A partir dos exemplos, establecemos as diferenzas entre combinacións, variacións e permutacións.
- Comprendemos a estratexia para calcular posibilidades a partir do resumo da marxe.
- Aplicamos esta estratexia a outro tipo de problemas propostos na web.
- Realizamos os exercicios prácticos propostos no LA.
Tarefa 4: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura «1-2-4») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 5: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
Unidade 12.
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Cálculo de probabilidade Descrición da unidade
Con esta unidade amplíase o estudo sistemático do azar e a probabilidade que os estudantes viron en diferentes
cursos da ESO. O alumnado desta idade ten madureza dabondo para saber se unha experiencia é aleatoria ou
non, se é regular ou irregular e para valorar a probabilidade dun suceso elemental.
Se cadra, non obstante, persisten algúns erros preconceptuais, como crer que os resultados obtidos nun
experimento aleatorio inflúen no seguinte. É difícil asimilar que, aínda dispoñendo dun bo número de
resultados previos, non poidamos predicir o resultado da experiencia seguinte.
As definicións dos conceptos básicos: sucesos elementais, tipos de sucesos, relacións e operacións entre eles,
acompáñanse de exemplos resoltos e propostos que axudan a unha mellor comprensión destes. Estes conceptos
permítennos unha primeira aproximación á teoría de conxuntos e ás leis da lóxica, pero sen esquecer que o
que se pretende é que os alumnos e as alumnas os manexen con eficacia conceptual sen caer na formalización
e a nomenclatura excesivas.
Coas propiedades da probabilidade e a lei de Laplace para sucesos equiprobables complétase o estudo das
cuestións teóricas, a terminoloxía e as propiedades do azar.
O cálculo de probabilidades, obxecto fundamental da unidade, comeza cunha revisión e afondamento da lei
de Laplace. O reconto de casos convén facelo de xeito directo, por medio dalgunha técnica.
O tratamento que lles damos ás experiencias compostas consiste en descompoñelas en experiencias simples
sobre as que consideramos se un resultado inflúe ou non no seguinte.
Temporalización
Xuño
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as propiedades dos sucesos e as súas probabilidades.
2. Calcular probabilidades en experiencias compostas utilizando diagrama en árbore e táboas de dobre entrada.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
227
Sucesos aleatorios
- Relacións e operacións con
sucesos.
Probabilidades
- Probabilidade dun suceso.
- Propiedades das
probabilidades.
Experiencias aleatorias
- Experiencias irregulares.
- Experiencias regulares.
- Lei de Laplace.
Experiencias compostas
- Extraccións con e sen
reposición.
- Composición de experiencias
independentes. Cálculo de
probabilidades.
- Composición de experiencias
dependentes. Cálculo de
probabilidades.
- Aplicación da combinatoria ao
cálculo de probabilidades.
Táboas de continxencia
1. Coñecer as características
básicas dos sucesos e das
regras para asignar
probabilidades.
1.1. Aplica as propiedades dos sucesos
e das probabilidades. CCL,
CMCT,
CD
2. Resolver problemas de
probabilidade composta,
utilizando o diagrama en
árbore cando conveña.
2.1. Calcula probabilidades en
experiencias independentes.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE
2.2. Calcula probabilidades en
experiencias dependentes.
2.3. Interpreta táboas de continxencia e
utilízaas para calcular
probabilidades.
2.4. Resolve outros problemas de
probabilidade.
3. Aplicar a combinatoria ao
cálculo de probabilidades.
3.1. Aplica a combinatoria para resolver
problemas de probabilidades
sinxelos. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
3.2. Aplica a combinatoria para resolver
problemas de probabilidade máis
complexos.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán substituílas
por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Aplica as propiedades dos sucesos e das
probabilidades.
- Actividades da web e das páxinas 255 e 266 do LA para o
cálculo de probabilidade de sucesos simples.
2.1. Calcula probabilidades en experiencias
independentes.
- Actividades da web e das páxinas 259 e 266 do LA para o
cálculo de probabilidade de sucesos independentes.
2.2. Calcula probabilidades en experiencias
dependentes.
- Actividades da web e das páxinas 261 e 266 do LA para o
cálculo de probabilidade de sucesos dependentes.
2.3. Interpreta táboas de continxencia e utilízaas
para calcular probabilidades.
- Actividades da web, do LA (páxinas 263 e 267) e dos RF para
interpretar táboas de continxencia e calcular probabilidades.
2.4. Resolve outros problemas de probabilidade. - Problemas de cálculo de probabilidades das páxinas 267, 268
e 269 do LA e dos RF.
3.1. Aplica a combinatoria para resolver
problemas de probabilidades sinxelos.
- Problemas do LA e dos RF para aplicar a combinatoria ao
cálculo de probabilidades sinxelas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
228
3.2. Aplica a combinatoria para resolver
problemas de probabilidade máis complexos.
- Problemas do LA (páxina 269) e dos RF nos que se pode
aplicar a combinatoria para o cálculo de probabilidades en
casos algo complexos.
5. TAREFAS Tarefa 0: Introdución ao estudo do cálculo de probabilidades
- Lemos o texto proposto e propoñemos unha idea e unha pregunta sobre a orixe do estudo da probabilidade.
- Buscamos información na web sobre os matemáticos mencionados e as súas achegas ao desenvolvemento
desta ciencia.
- Razoamos a proposta que nos propón o problema.
- Formulamos preguntas que nos gustaría responder a través do estudo desta unidade.
Tarefa 1: Sucesos aleatorios
- Realizamos un esquema ou un mapa mental repasando todos os conceptos e as definicións coñecidos
relacionados coa probabilidade.
- Repasamos algunhas operacións entre dous sucesos.
- Reforzamos os conceptos dun suceso e o seu contrario coas actividades da web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 2: Probabilidade dos sucesos. Propiedades
- Copiamos no caderno as propiedades da probabilidade.
- Lemos os exemplos e verificamos as propiedades aprendidas.
- Practicamos co exercicio proposto no LA.
Tarefa 3: Probabilidades en experiencias simples
- Vemos a diferenza entre experiencias irregulares e experiencias regulares.
- Lembramos a lei de Laplace.
- Analizamos, de forma cooperativa, como se realizan os cálculos de probabilidades nos exercicios resoltos.
- Reforzamos o cálculo de probabilidades sinxelas coas actividades da web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Probabilidades en experiencias compostas
- Contrastamos a diferenza entre experiencias compostas dependentes e independentes.
- Reforzamos coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Composición de experiencias independentes
- Lembramos o que son as experiencias independentes.
- Entendemos a forma de calcular probabilidades nunha composición de experiencias independentes.
- Identificamos os pasos nos exercicios resoltos.
- Reforzamos o cálculo cos exercicios propostos na web.
- Realizamos os exercicios do LA.
Tarefa 6: Composición de experiencias dependentes
- Recordamos o que son experiencias dependentes.
- Entendemos a forma de calcular probabilidades nunha composición de experiencias dependentes.
- Identificamos os pasos para calcular estas probabilidades nos exercicios resoltos.
- Reforzamos o cálculo de probabilidades cos exercicios propostos na web.
- Realizamos os exercicios do LA.
Tarefa 7: Táboas de continxencia
- Describimos as táboas de continxencias e o seu uso.
- Utilizamos a folla de cálculo proposta na web para traballar con táboas de continxencia.
- Reforzamos o uso de táboas de continxencia coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 8: Exercicios e problemas
- Analizamos de forma cooperativa unha selección de «Exercicios e problemas resoltos» do LA (por exemplo,
utilizando a estrutura «1-2-4») e formulamos á clase as dúbidas que xurdan.
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229
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
Tarefa 9: Taller de Matemáticas
- Lemos as diferentes seccións e realizamos as investigacións e as preguntas propostas no LA.
- Realizamos a autoavaliación
CRITERIOS METODOLÓXICOS E ESTRATEXIAS DIDÁCTICAS
Traballar de xeito competencial na aula supón un cambio metodolóxico importante; o docente pasa a ser un
xestor de coñecemento do alumnado e o alumno ou alumna adquire un maior grao de protagonismo.
En concreto, na área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas:
A área de Matemáticas é unha materia das denominadas instrumentais, polo que no traballo de aula o docente
manexa dous obxectivos fundamentais: a consecución de obxectivos curriculares a través dos contidos de
currículo e o desenvolvemento de habilidades que favorezan a aprendizaxe dos estudantes noutras áreas.
Neste proceso é necesario o adestramento individual e o traballo reflexivo de procedementos básicos da
materia: a resolución de problemas, o cálculo, a comparación e o manexo de datos..., aspectos que son
obviamente extrapolables a outras áreas e contextos de aprendizaxes.
Nalgúns aspectos da área, fundamentalmente naqueles que perseguen as habilidades de traballo en equipo e a
resolución conxunta de problemas, o traballo en grupo colaborador achega, ademais do adestramento de
habilidades sociais básicas e o enriquecemento persoal desde a diversidade, unha plataforma inmellorable para
adestrar a competencia comunicativa.
Desde o coñecemento da diversidade da aula e en resposta ás múltiples intelixencias predominantes nos
estudantes, o desenvolvemento de actividades desde a teoría das intelixencias múltiples facilita que todos os
alumnos e as alumnas poidan chegar a comprender os contidos que pretendemos que adquiran para o
desenvolvemento dos obxectivos de aprendizaxe.
Na área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas é indispensable a vinculación a contextos reais
e a aplicación dos conceptos máis abstractos para entender a utilidade das ferramentas matemáticas no día a
día. Para iso, as tarefas competenciais propostas facilitarán este aspecto e permitirán a contextualización de
aprendizaxes en situacións cotiás e próximas aos estudantes.
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos o uso dos materiais seguintes: - O libro do alumnado para a área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas de 4.º ESO.
- A proposta didáctica para Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas de 4.º ESO.
- Os recursos fotocopiables da proposta didáctica, con actividades de reforzo, de ampliación e de avaliación.
- Os cadernos complementarios ao libro do alumnado.
- O libro dixital.
- A web do profesorado.
- A web do alumnado e da familia.
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230
4º ESO -MATEMÁTICA ORIENTADAS AS ENSINANZAS APLICADAS
OBXECTIVOS
A área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas de 4.º ESO contribuirá a desenvolver nos alumnos
e as alumnas as capacidades que lles permitan:
- Resolver problemas utilizando os recursos e as estratexias necesarios para iso, e indicar o proceso seguido
en cada caso.
- Facer predicións utilizando padróns, regularidades e leis matemáticas en distintos contextos matemáticos.
- Xerar variacións nos problemas xa resoltos co fin de afondar neles.
- Realizar procesos de investigación achegando informes de resultados e conclusións.
- Aplicar as matemáticas á vida cotiá.
- Descubrir as fortalezas e as debilidades matemáticas persoais.
- Desenvolver a resiliencia na resolución de situacións novas.
- Afrontar a toma de decisións como un proceso de crecemento persoal e de orientación cara ao futuro, e
valorar a súa aplicación en contextos matemáticos.
- Utilizar con destreza a calculadora, programas informáticos, etc., como medio para facilitar os cálculos,
comprobar operacións, descubrir padróns, etc.
- Seleccionar a información necesaria para resolver problemas da vida cotiá con autonomía e sentido crítico.
- Utilizar de forma adecuada os diferentes tipos de números para resolver problemas da vida cotiá, aplicando
correctamente as súas operacións e a prioridade destas.
- Utilizar as magnitudes e as unidades de medida adecuadas en cada situación ao enfrontarse a un problema
matemático.
- Dispoñer de recursos para analizar e manexar situacións problemáticas e aplicar procedementos específicos
para resolvelas.
- Traducir eficazmente enunciados de problemas relacionados coa vida cotiá á linguaxe alxébrica.
- Manexar razoadamente polinomios e fraccións alxébricas.
- Utilizar ecuacións e sistemas para resolver problemas en contextos da vida real.
- Representar relacións cuantitativas e cualitativas a través de diferentes tipos de funcións e interpretar os
resultados obtidos a partir de táboas, gráficas...
- Coñecer os conceptos básicos sobre semellanza, teorema de Pitágoras, áreas de figuras planas e áreas e
volumes de corpos xeométricos, e aplicalos á resolución de problemas.
- Describir, utilizando un vocabulario adecuado, situacións extraídas de contextos comunicativos da realidade
sobre o manexo do azar e a estatística.
- Analizar e interpretar datos estatísticos extraídos de diferentes medios de comunicación.
- Utilizar diferentes medios de representación estatística en distribucións unidimensionais.
- Coñecer as distribucións bidimensionais, representalas e valorar a correlación.
- Resolver problemas de probabilidade simple e composta utilizando adecuadamente a Lei de Laplace, táboas
de dobre entrada, diagramas de árbore...
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231
CONTRIBUCIÓN DA ÁREA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Na área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas incidiremos no adestramento de todas as competencias de
xeito sistemático facendo fincapé nos descritores máis afíns a ela.
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Esta área posibilita en todos e cada un dos seus aspectos a competencia matemática, a partir do coñecemento dos contidos
e a súa variedade de procedementos de cálculo, análise, medida e estimación da realidade que envolve os alumnos e as
alumnas, como instrumento imprescindible no desenvolvemento do seu pensamento e compoñente esencial de
comprensión.
Así, ademais dos descritores da competencia que se traballan puntualmente nas unidades, destacamos os seguintes:
- Aplicar métodos científicos rigorosos para mellorar a comprensión da realidade circundante en distintos ámbitos
(biolóxico, xeolóxico, físico, químico, tecnolóxico, xeográfico...). - Tomar conciencia dos cambios producidos polo ser humano no ámbito natural e as repercusións para a vida futura. - Comprometerse co uso responsable dos recursos naturais para promover un desenvolvemento sostible. - Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá. - Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións, formas
xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc. - Comprender e interpretar a información presentada en formato gráfico. - Expresarse con propiedade na linguaxe matemática. - Organizar a información utilizando procedementos matemáticos. - Aplicar estratexias de resolución de problemas a situacións da vida cotiá.
Comunicación lingüística
Para fomentar o seu desenvolvemento desde a área de Matemáticas débese insistir na incorporación do esencial da
linguaxe matemática á expresión habitual e a adecuada precisión no seu uso. Por outra parte, trabállase especificamente
nos contidos asociados á descrición verbal dos razoamentos e dos procesos.
Destacamos os descritores seguintes:
- Compoñer creativamente distintos tipos de textos con sentido literario. - Entender o contexto sociocultural da lingua, así como a súa historia, para un mellor uso desta. - Producir textos escritos de diversa complexidade para o seu uso en situacións cotiás ou en materias diversas. - Comprender o sentido dos textos escritos e orais. - Expresarse oralmente con corrección, adecuación e coherencia. - Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao interlocutor... - Manexar elementos de comunicación non verbal, ou en diferentes rexistros, nas diversas situacións comunicativas. - Utilizar os coñecementos sobre a lingua para buscar información e ler textos en calquera situación.
Competencia dixital
A lectura e a creación de gráficas, a organización da información en forma analítica e comparativa, a modelización da
realidade, a introdución á linguaxe gráfica e estatística, o uso de calculadoras e ferramentas tecnolóxicas e outros procesos
matemáticos, contribúen ao desenvolvemento desta competencia.
Nesta área traballaremos os seguintes descritores da competencia:
- Seleccionar o uso das distintas fontes segundo a súa fiabilidade. - Actualizar o uso das novas tecnoloxías para mellorar o traballo e facilitar a vida diaria. - Aplicar criterios éticos no uso das tecnoloxías. - Utilizar as distintas canles de comunicación audiovisual para transmitir informacións diversas.
Conciencia e expresións culturais
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas e as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e a expresión cultural das sociedades. Igualmente, o alumnado, mediante o traballo matemático,
poderá comprender diversas manifestacións artísticas e será capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na
creación das súas propias obras.
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232
Nesta área traballaremos os seguintes descritores:
- Valorar a interculturalidade como unha fonte de riqueza persoal e cultural. - Expresar sentimentos e emocións mediante códigos artísticos. - Apreciar a beleza das expresións artísticas e as manifestacións de creatividade e gusto pola estética no ámbito cotián. - Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
Competencias sociais e cívicas
A utilización de estratexias persoais de cálculo e de resolución de problemas facilita compartir estas para aceptar outros
puntos de vista, o que é indispensable á hora de realizar un traballo cooperativo e en equipo. Recoñecer e valorar as
achegas alleas enriquece o estudante.
Adestraremos os seguintes descritores:
- Desenvolver a capacidade de diálogo cos demais en situacións de convivencia e traballo, e para a resolución de
conflitos. - Concibir unha escala de valores propia e actuar conforme a ela. - Involucrarse ou promover accións cun fin social. - Mostrar dispoñibilidade para a participación activa en ámbitos de participación establecidos. - Recoñecer riqueza na diversidade de opinións e ideas.
Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
As estratexias matemáticas como a resolución de problemas, que inclúen a planificación, a xestión do tempo e dos
recursos, a valoración dos resultados e a argumentación para defender o proceso e os resultados, axudan ao
desenvolvemento desta competencia. Esta axuda será maior na medida que se fomenten actitudes de confianza e de
autonomía na resolución de situacións abertas e problemas relacionados coa realidade concreta que vive o alumnado.
Os descritores que adestraremos son:
- Asumir as responsabilidades encomendadas e dar conta delas. - Contaxiar entusiasmo pola tarefa e ter confianza nas posibilidades de acadar obxectivos. - Configurar unha visión de futuro realista e ambiciosa. - Xerar novas e diverxentes posibilidades desde coñecementos previos dun tema. - Actuar con responsabilidade social e sentido ético no traballo. - Asumir riscos no desenvolvemento das tarefas ou dos proxectos. - Atopar posibilidades no contorno que outros non aprecian.
Aprender a aprender
- A autonomía na resolución de problemas en Matemáticas, xunto coa verbalización do proceso de resolución, axuda á
reflexión sobre o aprendido, favorecendo esta competencia. - Para o desenvolvemento da competencia de aprender a aprender é tamén necesario incidir desde a área nos contidos
relacionados coa autonomía, a perseveranza, a sistematización, a mirada crítica e a habilidade para comunicar con
eficacia os resultados do propio traballo. - Traballaremos os seguintes descritores de xeito prioritario: - Xestionar os recursos e as motivacións persoais en favor da aprendizaxe. - Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente... - Desenvolver estratexias que favorezan a comprensión rigorosa dos contidos. - Planificar os recursos necesarios e os pasos que se deben realizar no proceso de
aprendizaxe. - Seguir os pasos establecidos e tomar decisións sobre os pasos seguintes en función dos resultados intermedios. - Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe. - Tomar conciencia dos procesos de aprendizaxe.
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ORGANIZACIÓN E SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN E
ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES
O currículo da área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas agrúpase en varios bloques. Os
contidos, os criterios de avaliación e os estándares de aprendizaxe formúlanse para 4.º de Educación
Secundaria. Na súa redacción respectarase a numeración dos criterios de avaliación e dos estándares de aprendizaxe tal e
como aparece no Real decreto 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico de
Educación Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato.
CONTIDOS POR BLOQUES
BLOQUE 1: Procesos, métodos y actitudes matemáticas - Planificación del proceso de resolución de problemas.
- Estrategias y procedimientos puestos en práctica:
a) Uso del lenguaje apropiado (gráfico, numérico, algebraico, estadístico y probabilístico)
b) Reformulación del problema
c) Resolución de subproblemas
d) Análisis inicial de caso particulares sencillos
e) Búsqueda de regularidades y leyes
- Reflexión sobre los resultados:
a) Revisión de las operaciones utilizadas.
b) Asignación de unidades a los resultados.
c) Comprobación e interpretación de las soluciones en el contexto adecuado.
d) Búsqueda de otras formas de resolución.
e) Planteamiento de otras preguntas.
-Planteamiento de investigaciones matemáticas escolares en contextos numéricos, geométricos, funcionales,
estadísticos y probabilísticos.
-Práctica de procesos de modelización matemática, en contextos de la realidad cotidiana y contextos
matemáticos.
-Confianza en las propias capacidades para desarrollar actitudes adecuadas y afrontar las dificultades propias
del trabajo científico.
-Utilización de los medios tecnológicos en el proceso de aprendizaje para:
a) La recogida ordenada y la organización de datos.
b) La elaboración y creación de representaciones gráficas de datos numéricos, funcionales o estadísticos.
c) Facilitar la comprensión de propiedades geométricas o funcionales y la realización de cálculos de tipo
numérico, algebraico o estadístico.
d) El diseño de simulaciones y la elaboración de predicciones sobre situaciones matemáticas diversas.
e) La elaboración de informes sobre los procesos llevados a cabo, los resultados y las conclusiones
obtenidas.
f) Difundir y compartir, en entornos apropiados, la información y las ideas matemáticas.
BLOQUE 2:
Números
- Números reales: Distinción de números racionales e irracionales y representación en la recta real.
- Interpretación y utilización de los números reales y las operaciones en diferentes contextos, eligiendo
la notación y precisión más adecuadas en cada caso.
- Utilización de la calculadora para realizar operaciones con cualquier tipo de expresión numérica.
- Cálculos aproximados.
- Intervalos. Significado y diferentes formas de expresión.
- Proporcionalidad directa e inversa. Aplicación a la resolución de problemas de la vida cotidiana.
- Los porcentajes en la economía. Aumentos y disminuciones porcentuales. Porcentajes sucesivos.
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- Interés simple y compuesto.
Álgebra
- Polinomios: raíces y factorización.
- Utilización de identidades notables.
- Resolución de ecuaciones y sistemas de dos ecuaciones lineales con dos incógnitas.
- Resolución de problemas cotidianos mediante ecuaciones y sistemas.
BLOQUE 3:
Geometría
- Figuras semejantes.
- Teoremas de Tales y Pitágoras.
- Aplicación de la semejanza para la obtención indirecta de medidas.
- Razón entre longitudes, áreas y volúmenes de figuras y cuerpos semejantes.
- Resolución de problemas geométricos en el mundo físico: medida y cálculo de longitudes, áreas y
volúmenes de diferentes cuerpos.
- Uso de aplicaciones informáticas de geometría dinámica que faciliten la comprensión de conceptos y
propiedades geométricas.
BLOQUE 4: Funciones
- Interpretación de un fenómeno descrito mediante un enunciado, tabla, gráfica o expresión analítica.
- Estudio de otros modelos funcionales y descripción de sus características, usando el lenguaje
matemático apropiado.
- Aplicación en contextos reales.
- La tasa de variación media como medida de la variación de una función en un intervalo.
BLOQUE 5: Estadística y probabilidad.
Análisis crítico de tablas y gráficas estadísticas en los medios de comunicación.
Interpretación, análisis y utilidad de los parámetros de centralización y dispersión.
Comparación de distribuciones mediante el uso conjunto de parámetros de posición y dispersión.
Coeficiente de variación.
Construcción e interpretación de diagramas de dispersión.
Introducción a la correlación.
Azar y probabilidad.
Frecuencia de un suceso aleatorio.
Cálculo de probabilidades mediante la regla de Laplace.
Probabilidad simple y compuesta.
Sucesos dependientes e independientes.
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Temporalización (4º ESO Matemáticas Aplicadas)
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS CORRESPONDENCIA COAS LECCIÓNS DO LIBRO DE TEXTO
PRIMEIRO
Números enteiros e racionais
Números decimais
Números reais
Problemas aritméticos
Expresións alxébricas
1
2
3
4
5
SEGUNDO
Ecuacións
Sistemas de ecuacións
Funcións. Características
Funcións elementais
6
7
8
9
TERCEIRO
Xeometría
Estatística
Distribucións bidimensionais
Probabilidade
10
11
12
13
Desenvolvemento por unidades
Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Números enteiros e racionais
Descrición da unidade
O carácter orientador que debe ter a ESO leva consigo a necesidade de facilitar que, neste último curso,
os alumnos e as alumnas poidan coñecer como son as matemáticas que se van atopar posteriormente,
tanto no ámbito académico, onde esta materia pode non ser esencial, como no mundo profesional ou
laboral. Por iso cremos que, nesta opción orientada ás ensinanzas aplicadas, debe prevalecer o papel
instrumental, cultural e de razoamento.
O obxectivo desta unidade é repasar, aclarar, reforzar e dar sentido práctico ao coñecemento sobre os
números naturais, enteiros e racionais. Así, ao longo de toda ela, xunto ao repaso de coñecementos teóricos,
toma especial relevancia a presenza de modelos de problemas resoltos con significado no contorno dos
alumnos e as alumnas.
Os números naturais son os que mellor dominan, pero non é estraño atopar estudantes que non adquiriron
destreza dabondo nas operacións con enteiros. Os aspectos básicos nos que hai que insistir son: a orde en
Z, o cálculo mental e as regras de operativa, uso de parénteses e xerarquía das operacións.
Os números fraccionarios, o seu significado e a súa utilidade para medir é algo xa aprendido en cursos
anteriores. É na súa operatoria onde adoitan aparecer diferenzas. Insistirase niso. A tecla de fracción na
calculadora pode ser un bo recurso, non só para substituír o cálculo manual de expresións complicadas,
senón para entender a simplificación e a equivalencia entre fracción e número decimal.
O significado das potencias de expoñente negativo merece unha atención especial, dado o pouco intuitivo
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236
do concepto, antes de empezar a utilizar a tecla xy da calculadora para obter calquera potencia. É desexable
que os alumnos e as alumnas cheguen a operar e simplificar expresións con potencias aplicando as
propiedades destas.
Lembramos unha vez máis a importancia de motivar e convencer os estudantes do uso racional da
calculadora, sabendo cando convén recorrer a ela e o absurdo da súa dependencia para facer cálculos que
se poden obter mentalmente sen máis que saber o seu significado; por exemplo:
181, (3 7) 2, 3
2− +
Temporalización
Setembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Manexar con destreza as operacións con números naturais, enteiros e fraccionarios.
2. Resolver problemas aritméticos con números enteiros e fraccionarios.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Números naturais e enteiros
- Operacións. Regras.
- Manexo destro nas
operacións con números
enteiros.
- Valor absoluto.
Números racionais
- Representación na recta.
- Operacións con fraccións.
- Simplificación.
- Equivalencia.
Comparación.
- Suma. Produto. Cociente.
- A fracción como operador.
Potenciación
- Potencias de expoñente
enteiro. Operacións.
Propiedades.
- Relación entre as potencias
e as raíces.
Resolución de problemas
- Resolución de problemas
aritméticos.
1. Operar con destreza con
números positivos e
negativos en operacións
combinadas.
1.1. Realiza operacións
combinadas con números
enteiros.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
2. Manexar fraccións: uso e
operacións. Coñecer e
aplicar a xerarquía das
operacións e o uso das
parénteses.
2.1. Realiza operacións con
fraccións. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
3. Operar e simplificar con
potencias de expoñente
enteiro.
3.1. Realiza operacións e
simplificacións con potencias
de expoñente enteiro.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE
4. Resolver problemas
numéricos con números
enteiros e fraccionarios.
4. Resolver problemas de
combinatoria sinxelos
(que non requiren coñecer
as fórmulas das
agrupacións
combinatorias clásicas).
4.1. Resolve problemas nos que
deba utilizar números enteiros
e fraccionarios. CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
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237
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Realiza operacións combinadas con
números enteiros.
- Actividades de operacións combinadas con números
enteiros das páxinas 14 e 21 do LA.
2.1. Realiza operacións con fraccións. - Exercicios de operacións con fraccións das páxinas 17 e
21 do LA.
3.1. Realiza operacións e simplificacións con
potencias de expoñente enteiro.
- Actividades para operar con potencias de expoñente
enteiro das páxinas 20 e 21 do LA e actividades da web.
4.1. Resolve problemas nos que deba utilizar
números enteiros e fraccionarios.
- Problemas do LA (páxinas 15, 19, 22 e 23) e da web, nos
que se utilizan números enteiros e fraccionarios.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Coñecemos os números enteiros e racionais - Lemos os textos propostos e extraemos as ideas principais destes.
Tarefa 1: Números naturais
- Lembramos coñecementos previos dos números naturais.
- En grupos de tres persoas, cada unha le detidamente un dos problemas resoltos e explícallelo aos seus
compañeiros ou compañeiras.
- Repetimos a estratexia cos problemas de conteos, prestando especial atención ás estratexias utilizadas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Números enteiros
- Lembramos como se representan números sobre unha recta e o significado dos números negativos.
- Repasamos as operacións combinadas con números enteiros.
- Aplicamos as operacións á resolución de problemas con números enteiros.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Números racionais e fraccións
- Poñemos en común os coñecementos previos sobre números racionais.
- Repasamos o mecanismo para simplificar fraccións e obter fraccións equivalentes cos exemplos, e
aplicámolo aos exercicios da marxe.
- Lembramos as operacións básicas con fraccións e comprobamos co exercicio resolto.
- Aplicamos as operacións á resolución de problemas con números racionais.
- Revisamos as estratexias para resolver problemas de fraccións traballando en equipo os problemas
resoltos.
- Realizamos as actividades do LA.
- Reforzamos a resolución de problemas con fraccións realizando as actividades propostas na web.
Tarefa 4: Potencias de expoñente enteiro
- Repasamos as potencias e os elementos que conforman esta operación.
- Observamos as propiedades das potencias no resumo da marxe e comprobamos a súa aplicación aos
exercicios resoltos.
- Reforzamos as operacións con potencias cos exercicios da web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
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- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 2.
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Números decimais
Descrición da unidade
A importancia desta unidade é evidente: os números decimais utilizámolos cotiamente, tanto no noso
sistema monetario coma en calquera outro de medida. Aínda que os estudantes os coñecen e os manexan
con soltura, cómpre reflexionar e afondar sobre eles para chegar a conseguir que relacionen os números
decimais coas fraccións, que manexen con soltura a aproximación e o control do erro cometido, así como
a notación científica, manualmente e coa calculadora.
Ao comezo da unidade faise un superficial repaso das vantaxes do noso sistema de numeración decimal:
facilidade de expresión, lectura e comparación de números, a utilización do redondeo como a aproximación
que máis se achega ao número ata certa orde, e mostra con claridade a magnitude do erro cometido.
Se consideramos toda fracción como unha división indicada, ao efectuala xorden os distintos tipos de
decimais exactos ou periódicos.
O paso de decimal periódico a fracción non é fácil e por iso está exposto coas indicacións suficientes para
que se comprenda e xustifique. Aplicándoo nun bo número de casos, os estudantes chegarán a utilizalo de
forma case automática e sen que pareza unha receita misteriosa. Non obstante, o obxectivo fundamental é
que saiban que todo decimal periódico pode expresarse como fracción e que existen outros decimais non
periódicos que non poden poñerse en forma fraccionaria.
O dominio das aproximacións decimais é outro aspecto fundamental. A presenza e a utilización dos
decimais ilimitados, periódicos ou non, e de números enteiros con moitas cifras, lévanos a aprender cantas
cifras convén tomar para expresar, razoablemente e con eficacia, certa cantidade.
Esta idea enlaza co uso da notación científica, coa que os estudantes se atoparían xa na calculadora. É
necesario insistir na súa interpretación, xa que, na maioría dos modelos,
non aparece a base 10 e, por iso, os alumnos e as alumnas tenden a confundir o resultado coa
potencia 325 en lugar de 3 · 1025. A tecla EXP é un bo recurso
para esta aprendizaxe. Secuencias como 8.25 EXP 7 +/−= ; 10 EXP 7= 108 ; 532.9 EXP 12= 5.32914 ou
outras similares son un bo elemento de reflexión para entender la notación científica.
O produto, cociente e potencias de números en notación científica son sinxelos. En canto á suma ou a resta,
hai que ter en conta que só ten sentido facela cando a magnitude dos números é moi próxima, xa que, noutro
caso, o resultado é practicamente igual á orde do maior.
Temporalización
Outubro 2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Manexar con destreza os números decimais, as súas relacións coas fraccións, as súas aproximacións e
os erros cometidos nelas.
2. Coñecer a notación científica e efectuar operacións con axuda da calculadora.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios Estándares de aprendizaxe avaliables CC
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239
de avaliación
Expresión decimal dos
números
- Vantaxes: escritura, lectura,
comparación
Números decimais e
fraccións. Relación
- Paso de fracción a decimal.
- Paso de decimal exacto a
fracción.
- Paso de decimal periódico a
fracción.
- Periódico puro.
- Periódico mixto.
Números aproximados
- Erro absoluto. Cota.
- Erro relativo. Cota.
Redondeo de números
- Asignación dun número de
cifras acorde coa precisión
dos cálculos e co que estea a
expresar.
- Cálculo dunha cota do erro
absoluto e do erro relativo
cometidos.
A notación científica
- Lectura e escritura de
números en notación
científica.
- Relación entre erro relativo e
o número de cifras
significativas utilizadas.
- Manexo da calculadora para
a notación científica.
1. Manexar con
destreza a
expresión dos
números
decimais e
coñecer as súas
vantaxes
respecto a outros
sistemas de
numeración.
1.1. Domina a expresión decimal dun
número ou dunha cantidade.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC
1.2. Coñece e diferencia os distintos
tipos de números decimais, así
como as situacións que os
orixinan.
2. Relacionar os
números
fraccionarios coa
súa expresión
decimal.
2.1. Acha un número fraccionario
equivalente a un decimal exacto
ou periódico.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE
3. Facer
aproximacións
adecuadas a cada
situación e
coñecer e
controlar os
erros cometidos.
3.1. Aproxima cantidades á orde de
unidades adecuada e calcula ou
acouta os erros absoluto e relativo
en cada caso.
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
4. Coñecer a
notación
científica e
efectuar
operacións
manualmente e
con axuda da
calculadora.
4.1. Interpreta e escribe números en
notación científica e opera con
eles.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
4.2. Usa a calculadora para anotar e
operar con cantidades dadas en
notación científica, e relaciona os
erros coas cifras significativas
utilizadas.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Domina a expresión decimal dun número ou
dunha cantidade.
- Actividades do LA (páxina 34) e dos RF de
expresións decimais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
240
1.2. Coñece e diferencia os distintos tipos de
números decimais, así como as situacións que
os orixinan.
- Actividades de cálculos con números decimais da
páxina 34 do LA.
2.1. Acha un número fraccionario equivalente a un
decimal exacto ou periódico.
- Actividades da web e das páxinas 27 e 34 do LA e
para relacionar números fraccionarios e decimais.
3.1. Aproxima cantidades á orde de unidades
adecuada e calcula ou acouta os erros absoluto
e relativo en cada caso.
- Exercicio da páxina 28 para estimar o número de
cifras significativas e preguntas de cálculo do erro
das páxinas 29 e 30 do LA.
4.1. Interpreta e escribe números en notación
científica e opera con eles.
- Actividades do LA para utilizar números en notación
científica (páxina 31).
4.2. Usa a calculadora para anotar e operar con
cantidades dadas en notación científica, e
relaciona os erros coas cifras significativas
utilizadas.
- Actividades de cálculo con números escritos en
notación científica das páxinas 32 e 33 do LA, dos
RF e da web.
5. TAREFAS Tarefa 0: Coñecemos os números decimais - Lemos os textos propostos e extraemos as ideas principais destes utilizando algunha rutina de pensamento
(por exemplo «Leo-Penso-pregúntome»).
Tarefa 1: Importancia do sistema de numeración decimal
- Comparamos o sistema de numeración decimal con outros sistemas de numeración, como o romano.
- Analizamos as vantaxes da numeración decimal e propoñemos algúns exemplos distintos aos do libro.
Tarefa 2: Tipos de números decimais
- Representamos os distintos tipos de números decimais nun mapa mental, achegando exemplos e
símbolos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: De decimal a fracción
- En grupos de tres persoas, traballamos o paso dos distintos tipos de números decimais a fracción coa
estrutura cooperativa de «Grupos de expertos».
- Reforzamos o paso de números decimais a fracción realizando as actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 4: Utilización de cantidades aproximadas
- Comprendemos os conceptos de cifra significativa, erro absoluto, erro relativo, redondeo e cota de erro.
- Contrastamos os conceptos aprendidos cos exercicios resoltos.
- Reforzamos o cálculo de erros cos exercicios da web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: A notación científica
- Repasamos como se escriben os números en notación científica.
- Aplicamos a notación científica a exemplos cotiáns.
- Practicamos con exercicios de potencias de base 10 da actividade proposta na web.
- Observamos como se opera con números expresados en notación científica e a súa aplicación aos
exercicios resoltos.
- Practicamos cos exercicios de notación científica e a operación suma cos exercicios da web.
- Identificamos na calculadora a secuencia de teclas que hai que utilizar para realizar cálculos con notación
científica.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
- Recompilamos actividades para o portfolio do alumnado.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
241
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Números reais
Descrición da unidade
A pesar do seu nome, os números reais xogan un papel máis teórico que práctico, pois, como vimos na
unidade anterior, nas aplicacións dos números á realidade abonda con utilizar unhas poucas cifras decimais.
De maneira que, nesta unidade, nos ocuparemos, fundamentalmente, de aspectos teóricos dos números.
Comézase atendendo á súa clasificación: enteiros, fraccionarios, irracionais... A concepción dos irracionais
como números que non poden expresarse como cociente de dous enteiros pode atinxir, para estes alumnos
e alumnas, unha significación histórica e anecdótica: os irracionais existen, a súa existencia supuxo un
choque para os antigos gregos e coñecemos algúns: , 2, 3 Xunto cos irracionais, enchen a recta,
dando lugar aos números reais.
O manexo dos intervalos (abertos, pechados, semiabertos) e das semirrectas, a súa nomenclatura e
significado, son destrezas que estes estudantes deben dominar, así como o significado das raíces n-ésimas
e a forma exponencial destas. E, sobre todo, a utilización da calculadora para obter a expresión decimal de
calquera raíz. Unha vez máis insistiremos no importante que resulta saber cantas cifras decimais se deben
manexar en función do contexto no que se estea a traballar.
As propiedades dos radicais, ademais de ter interese teórico, serven para poder manexalos eficientemente.
Simplificar, operar, extraer fóra da raíz, racionalizar... son, en definitiva, manipulacións cuxo obxectivo é
manter o resultado final da forma máis elegante e cómoda de expresar («matematicamente correcta»). Non
obstante, desde un punto de vista práctico, e coa axuda da calculadora, pódense obter as expresións
decimais dos radicais e operar, sinxelamente, con eles.
Con isto queremos dicir que, para aqueles alumnos e alumnas que non han de seguir estudando
matemáticas, podería ser moi razoable prescindir de todo o correspondente á manipulación de radicais, e
animalos a que simplifiquen o proceso, pasando deseguida ás súas expresións decimais.
Temporalización
Outubro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os números reais, os distintos conxuntos de números e os intervalos sobre a recta real.
2. Coñecer o concepto de raíz dun número, así como as propiedades das raíces, e aplicalos na operatoria
con radicais.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe avaliables CC
Números non racionais
- Expresión decimal.
- Recoñecemento dalgúns
irracionais
( )2, , , .
1. Coñecer os
números reais,
os distintos
conxuntos de
números e os
intervalos sobre
1.1. Clasifica números de distintos tipos. CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
1.2. Utiliza a calculadora para o cálculo
numérico con raíces.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
242
Os números reais
- A recta real.
- Representación exacta ou
aproximada de números de
distintos tipos sobre R.
Intervalos e semirrectas
- Nomenclatura.
- Expresión de intervalos ou
semirrectas coa notación
adecuada.
Raíz n-ésima dun número
- Propiedades.
- Notación exponencial.
- Utilización da calculadora
para obter potencias e raíces
calquera.
Radicais
- Propiedades dos radicais.
- Utilización das propiedades
con radicais. Simplificación.
Racionalización de
denominadores.
a recta real.
2. Utilizar distintos
recursos para
representar
números reais
sobre a recta
numérica.
2.1. Representa números reais
apoiándose no teorema de Tales e
no teorema de Pitágoras.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
2.2. Representa números reais coa
aproximación desexada.
3. Coñecer e
manexar a
nomenclatura
que permite
definir
intervalos sobre
a recta numérica.
3.1. Define intervalos e semirrectas na
recta real. CCL,
CMCT,
CAA
4. Coñecer o
concepto de raíz
dun número.
4.1. Traduce raíces á forma exponencial
e viceversa. CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
4.2. Calcula raíces manualmente e coa
calculadora.
5. Coñecer as
propiedades das
raíces e aplicalas
na operatoria
con radicais.
5.1. Interpreta e simplifica radicais. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
5.2. Opera con radicais.
5.3. Racionaliza denominadores.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Clasifica números de distintos tipos. - Actividades do LA e os RF para recoñecer os distintos
tipos de números (por exemplo, exercicios 2 e 3 da
páxina 47 do LA).
1.2. Utiliza a calculadora para o cálculo
numérico con raíces.
- Actividades da web e do LA para o cálculo de raíces con
calculadora (por exemplo os da páxina 47 do LA).
2.1. Representa números reais apoiándose no
teorema de Tales e no teorema de
Pitágoras.
- Exercicios da web e das páxinas 41 e 47 do LA sobre
representación de números reais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
243
2.2. Representa números reais coa
aproximación desexada.
- Exercicios da web e das páxinas 41 e 47 do LA para
representar números reais.
3.1. Define intervalos e semirrectas na recta
real.
- Actividades do LA para definir intervalos e semirrectas
(páxinas 43 e 47).
4.1. Traduce raíces á forma exponencial e
viceversa.
- Actividades do LA para expresar de forma exponencial
raíces (por exemplo, exercicio 1 da páxina 44 do LA).
4.2. Calcula raíces manualmente e coa
calculadora.
- Actividades do LA para calcular raíces (por exemplo,
exercicios 2 e 3 da páxina 44).
5.1. Interpreta e simplifica radicais. - Exercicios das páxinas 46 e 48 do LA e exercicios da
páxina web.
5.2. Opera con radicais. - Actividades do LA para operar con radicais: páxinas 46,
48 e 49, e actividades propostas na web.
5.3. Racionaliza denominadores. - Exercicios de racionalización de denominadores. Por
exemplo, o exercicio 6 da páxina 46 do LA e os
exercicios propostos nos RF.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Coñecemos os números reais
- Lemos os textos propostos e extraemos as ideas principais destes.
Tarefa 1: Números irracionais - Presentamos os exemplos de números irracionais do LA.
- Investigamos na web datos e curiosidades sobre números irracionais.
Tarefa 2: Números reais: a recta real - Lembramos como se representan números sobre unha recta e aplicamos os coñecementos previos á
representación dos números reais.
- Relacionamos teoremas coñecidos coa representación de números sobre a recta real.
- Practicamos cos exercicios de representación de números na recta real da web e do LA.
Tarefa 3: Tramos da recta real: intervalos e semirrectas
- Lembramos os conceptos de intervalo e semirrecta, os distintos tipos de intervalos, e representámolos
graficamente.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Raíces e radicais - Repasamos o concepto de raíz e radical, e os elementos que forman parte desta
operación.
- Comparamos as expresións escritas da radicación en forma de radical ou en forma exponencial e
aplicamos ambas as dúas formas aos exercicios do LA.
- Lembramos as propiedades das potencias coas actividades da web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Operacións con radicais - Lembramos como se opera con radicais, observamos as propiedades das operacións con radicais e a súa
aplicación nos exemplos.
- Identificamos os pasos que hai que realizar para eliminar os radicais do denominador.
- Reforzamos as operacións con radicais cos exercicios da web.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 6: Exercicios e problemas - Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 4:
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
244
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Problemas aritméticos
Descrición da unidade
Nesta unidade revísanse algúns conceptos relacionados coa proporcionalidade e afóndase nos procesos para a
súa aplicación á resolución de certos problemas aritméticos cos que se atoparán os alumnos e as alumnas na
análise e interpretación da realidade cotiá: orzamentos, investimentos, compras a prazos, rebaixas, reparticións,
estimación de beneficios, previsión de tempos en viaxes, etc. Estamos falando de matemáticas prácticas para a
vida.
En cada unha das epígrafes que estruturan a unidade, seleccionouse unha serie de
problemas tipo que serven para activar os conceptos e os procedementos que dan contido ao tema.
O obxectivo é que os estudantes, a través dos exemplos, tomen conciencia dos devanditos contidos e os
incorporen de forma significativa, xeneralizándoos e sendo capaces de transferilos para a súa aplicación
noutras situacións e contextos.
No plano conceptual revísanse:
- As relacións de proporcionalidade directa e inversa.
- A idea de porcentaxe: como fracción, como número decimal e como proporción.
- O xuro bancario, simple e composto.
No plano dos procedementos insístese e afóndase en:
- O método de redución á unidade para a resolución de situacións de proporcionalidade.
- A regra de tres simple (directa e inversa) e composta.
- O cálculo con porcentaxes (cálculo da parte, do total ou da porcentaxe, aumentos e diminucións
porcentuais, etc.).
- O prezo do diñeiro en situacións de depósitos e préstamos (xuro simple e xuro composto).
- Os procesos que facilitan a resolución de problemas relativos a mesturas e reparticións proporcionais.
- Os procedementos para a resolución de problemas relativos a velocidades e tempos (encontros,
persecucións e alcances, etc.).
Gran parte destes contidos presentouse xa en cursos anteriores e pesa neles tanto o conceptual coma o
procedemental. O afondamento dependerá do grao de dificultade con que se aborden: complexidade do
enunciado, tipo de números manexados nos datos, interpretación das solucións, expresión e presentación
dos procesos, etc.
Temporalización
Novembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Aplicar procedementos específicos para a resolución de problemas relacionados coa proporcionalidade
e as porcentaxes.
2. Dispoñer de recursos para analizar e manexar situacións de mesturas, reparticións, desprazamentos de
móbiles, enchedura e baleirado...
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
245
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Magnitudes directa e
inversamente proporcionais
- Método de redución á
unidade.
- Regra de tres.
- Proporcionalidade
composta.
- Resolución de problemas de
proporcionalidade simple e
composta.
Reparticións directa e
inversamente proporcionais
Porcentaxes
- Cálculo de porcentaxes.
- Asociación dunha
porcentaxe a unha fracción
ou a un número decimal.
- Resolución de problemas de
porcentaxes.
- Cálculo do total, da parte
e do tanto por cento.
-Aumentos e
Diminucións porcentuais.
Xuro bancario
- O xuro simple como un caso
de proporcionalidade
composta. Fórmula.
- Xuro composto.
Outros problemas
aritméticos
- Mesturas, móbiles,
encheduras e baleirado.
1. Aplicar
procedementos
específicos para a
resolución de
problemas
relacionados coa
proporcionalidade.
1.1. Resolve problemas de
proporcionalidade simple,
directa e inversa, mentalmente,
por redución á unidade e
manualmente, utilizando a
regra de tres.
CCL,
CMCT,
CD,
SEIP,
CCEC 1.2. Resolve problemas de
proporcionalidade composta.
2. Coñecer e aplicar
procedementos
para a resolución
de situacións de
reparticións
proporcionais.
2.1. Resolve problemas de
reparticións directa e
inversamente proporcionais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE
3. Aplicar
procedementos
específicos para
resolver
problemas de
porcentaxes.
3.1. Calcula porcentaxes (cálculo da
parte dado o total, cálculo do
total dada a parte).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
3.2. Resolve problemas de
porcentaxes: cálculo do total,
da parte ou do tanto por cento.
3.3. Resolve problemas de
aumentos e diminucións
porcentuais.
3.4. Resolve problemas con
porcentaxes encadeadas.
4. Comprender e
manexar
situacións
relacionadas co
diñeiro (xuro
bancario).
4.1. Resolve problemas de xuro
simple. CCL,
CMCT,
CD,
SEIP,
CCEC
4.2. Resolve problemas sinxelos de
xuro composto.
5. Dispoñer de
recursos para
analizar e manexar
situacións de
mesturas,
reparticións,
desprazamentos de
móbiles,
encheduras e
baleirado...
5.1. Resolve problemas de
mesturas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
5.2. Resolve problemas de
velocidades e tempos
(persecucións e encontros, de
enchedura e baleirado).
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
246
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Resolve problemas de proporcionalidade
simple, directa e inversa, mentalmente,
por redución á unidade e manualmente,
utilizando a regra de tres.
- Actividades dos RF e das páxinas 51 e 64 do LA para
resolver problemas de proporcionalidade.
1.2. Resolve problemas de proporcionalidade
composta.
- Problemas das páxinas 52 e 64 do LA e da web de
proporcionalidade composta.
2.1. Resolve problemas de reparticións
directa e inversamente proporcionais.
- Problemas de reparticións das páxinas 53, 65 e 66 do LA.
3.1. Calcula porcentaxes (cálculo da parte
dado o total, cálculo do total dada a
parte).
- Problemas de cálculo de porcentaxes dos RF e das páxinas
54, 64 e 65 do LA.
3.2. Resolve problemas de porcentaxes:
cálculo do total, da parte ou do tanto por
cento.
- Problemas de porcentaxes do LA; por exemplo, das
páxinas 55 e 65.
3.3. Resolve problemas de aumentos e
diminucións porcentuais.
- Problemas de aumentos e diminucións porcentuais das
páxinas 56, 57 e 65 do LA.
3.4. Resolve problemas con porcentaxes
encadeadas.
- Problemas de porcentaxes encadeados das páxinas 58 e 66
do LA.
4.1. Resolve problemas de xuro simple. - Problemas de xuro simple do LA (páxinas 59 e 65).
4.2. Resolve problemas sinxelos de xuro
composto.
- Problemas de aplicación de xuro composto das páxinas 60
e 65 do LA.
5.1. Resolve problemas de mesturas. - Problemas de mesturas das páxinas 61 e 66 do LA e
problemas propostos na web.
5.2. Resolve problemas de velocidades e
tempos (persecucións e encontros, de
enchedura e baleirado).
- Problemas de velocidades e tempos das páxinas 61 e 63
do LA e actividades da web.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Coñecemos os problemas aritméticos
- Lemos os textos propostos e extraemos as ideas principais destes.
Tarefa 1: Proporcionalidade simple - Lembramos o que son magnitudes directa e inversamente proporcionais.
- Repasamos o mecanismo da regra de tres directa e inversa.
- Aplicamos os conceptos repasados aos problemas propostos na web e no LA.
Tarefa 2: Proporcionalidade composta - Razoamos a diferenza entre proporcionalidade simple e composta.
- Identificamos as posibles combinacións que poden aparecer en proporcións compostas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
247
- Aplicamos o aprendido a problemas propostos na web e no LA.
Tarefa 3: Reparticións proporcionais
- Analizamos os dous exemplos propostos de reparticións directa e inversamente proporcionais e os pasos
que se seguen para a súa realización.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Cálculos de porcentaxes - Entendemos que as porcentaxes son unha proporción e que se poden expresar tamén como fracción ou
como número decimal.
- Calculamos mentalmente as porcentaxes da marxe do LA.
- Distinguimos as situacións que nos pode formular un problema de porcentaxes: cálculo do total, cálculo
da porcentaxe, cálculo da cantidade inicial.
- Lemos e comprendemos os pasos executados para resolver problemas de aumentos e diminucións
porcentuais.
- Identificamos os pasos que convén dar para resolver problemas de porcentaxes encadeadas.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Depósitos e préstamos - Coñecemos os termos usados en aritmética mercantil.
- Analizamos os problemas resoltos e contrastamos as dúbidas cun compañeiro ou compañeira.
- Identificamos os pasos para resolver os problemas de xuro composto e comparámolos cos pasos aplicados
nos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Outros problemas aritméticos - Aplicamos os razoamentos e os procedementos aprendidos a outras situacións de proporcionalidade
directa e inversa, como mesturas, móbiles...
- Reforzamos a resolución de problemas aritméticos coas actividades propostas na web.
Tarefa 7: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Expresións alxébricas
Descrición da unidade
Esta unidade é a primeira das tres que lle imos dedicar neste curso ao estudo da álxebra.
Unha boa parte dos contidos que se manexan xa son coñecidos de cursos anteriores.
Os dous primeiros apartados da unidade céntranse en lembrar os monomios e os polinomios, a súa
terminoloxía básica e as súas operacións. Todo iso é coñecido, agás a división de polinomios, que esixirá
un tratamento máis pausado e reiterado.
Como un caso particular de división, introdúcese a regra de Ruffini e, aínda que sen nomealo, o teorema
do resto, que servirá de base para o procedemento que permite buscar as raíces dun polinomio.
Lémbranse tamén os produtos notables e a extracción de factor común que, xunto coas raíces dun
polinomio, permitirán traballar na súa factorización. E todo iso aplicarase na simplificación de expresións
alxébricas.
Por último, dedícase un apartado á preparación para resolver ecuacións mediante a realización de
actividades nas que se propón simplificar expresións ou traducir á linguaxe alxébrica un enunciado, tarefas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
248
fundamentais para as próximas unidades.
Destacamos o carácter fundamentalmente procedemental da unidade, na que predomina a operativa. Isto
supón que no proceso de aprendizaxe se debe primar a práctica reiterada de exercicios que permitan adquirir
axilidade e seguridade no cálculo alxébrico.
Temporalización
Novembro Decembro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Diferenciar os distintos tipos de expresións alxébricas e operar con elas, especialmente as relacionadas
coa redución e a resolución de ecuacións.
2. Coñecer a regra de Ruffini e as súas aplicacións. Factorizar polinomios. Coñecer a regra de Ruffini e
as súas aplicacións. Factorizar polinomios.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Monomios. Terminoloxía
- Valor numérico.
- Operacións con
monomios: produto,
cociente, simplificación.
Polinomios
- Valor numérico dun
polinomio.
- Suma, resta,
multiplicación e división
de polinomios.
Regra de Ruffini para
dividir polinomios entre
monomios do tipo x – a
- Raíces dun polinomio.
Factorización de
polinomios
- Sacar factor común.
- Identidades notables.
- A división exacta como
instrumento para a
factorización (raíces do
polinomio).
Preparación para a
resolución de ecuacións e
sistemas
- Expresións de primeiro
grao.
1. Coñecer e manexar os
monomios, a súa terminoloxía
e as súas operacións.
1.1. Recoñece e nomea os
elementos dun monomio. CCL,
CMCT,
CD,
CAA 1.2. Opera con monomios.
2. Coñecer e manexar os
polinomios, a súa
terminoloxía e as súas
operacións.
2.1. Suma, resta, multiplica e
divide polinomios. CCL,
CMCT,
CD,
CAA
3. Coñecer a regra de Ruffini e as
súas aplicacións.
3.1. Divide polinomios aplicando
a regra de Ruffini.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
3.2. Utiliza a regra de Ruffini
para calcular o valor
numérico dun polinomio
para un valor dado da
indeterminada.
3.3. Obtén as raíces enteiras dun
polinomio.
4. Factorizar polinomios. 4.1. Factoriza polinomios
extraendo factor común e
apoiándose nas identidades
notables.
CCL,
CMCT,
CD,
SEIP,
CCEC
4.2. Factoriza polinomios
buscando previamente as
raíces.
5. Manexar con destreza as
expresións que se requiren
para formular e resolver
5.1. Manexa con destreza
expresións de primeiro grao,
dadas alxebricamente ou
CCL,
CMCT
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
249
- Expresións de segundo
grao.
- Expresións non
polinómicas.
ecuacións ou problemas que
dean lugar a elas.
mediante un enunciado.
5.2. Manexa con destreza
expresións de segundo grao,
dadas alxebricamente ou
mediante un enunciado.
5.3. Manexa algúns tipos de
expresións non polinómicas
sinxelas, dadas
alxebricamente ou mediante
un enunciado.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Recoñece e nomea os elementos dun
monomio.
- Actividades da web e das páxinas 71 e 84 do LA para
recoñecer os elementos dun monomio.
1.2. Opera con monomios. - Exercicios de operacións con monomios das páxinas 73 e
84 do LA.
2.1. Suma, resta, multiplica e divide polinomios. - Exercicios de operacións con polinomios das páxinas 74,
75 e 84 do LA e outros exercicios dos RF.
3.1. Divide polinomios aplicando a regra de
Ruffini.
- Actividades de aplicación da regra de Ruffini das páxinas
76 e 85 do LA.
3.2. Utiliza a regra de Ruffini para calcular o valor
numérico dun polinomio para un valor dado
da indeterminada.
- Actividades de aplicación da regra de Ruffini das páxinas
77 e 85 do LA e da web.
3.3. Obtén as raíces enteiras dun polinomio. - Actividades para obter raíces enteiras dun polinomio da
páxina 79 do LA.
4.1. Factoriza polinomios extraendo factor común
e apoiándose nas identidades notables.
- Exercicios e problemas de factorización de polinomios do
LA (páxinas 81, 84 e 85).
4.2. Factoriza polinomios buscando previamente
as raíces.
- Exercicios de factorización de polinomios das páxinas 81
e 85 do LA e exercicios dos recursos web.
5.1. Manexa con destreza expresións de primeiro
grao, dadas alxebricamente ou mediante un
enunciado.
- Exercicios da páxina 85 e problemas das páxinas 86 e 87
do LA.
5.2. Manexa con destreza expresións de segundo
grao, dadas alxebricamente ou mediante un
enunciado.
- Exercicios da páxina 85 e problemas das páxinas 86 e 87
do LA para resolver problemas mediante expresións
alxébricas de segundo grao.
5.3. Manexa algúns tipos de expresións non
polinómicas sinxelas, dadas alxebricamente
- Exercicios e problemas das páxinas 85, 86 e 87 do LA para
resolver problemas a partir de expresións non
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
250
ou mediante un enunciado. polinómicas.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Coñecemos as expresións alxébricas - Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo como a «Lectura compartida» e extraemos
deles ideas e preguntas.
- Poñemos en común coñecementos previos de álxebra, monomios e polinomios.
Tarefa 1: Monomios, polinomios e outras expresións alxébricas
- Lembramos que son os monomios e os elementos que os forman.
- Repasamos polinomios, fraccións alxébricas e outras expresións alxébricas.
- Reforzamos a simplificación de expresións non polinómicas coas actividades da web.
- Traducimos enunciados a linguaxe alxébrica coas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades propostas no LA,
Tarefa 2: Monomios. Operacións
- Lembramos as operacións básicas con monomios.
- Verificamos o aprendido revisando os exemplos do LA.
- Realizamos as actividades propostas no LA.
Tarefa 3: Polinomios. Operacións
- Lembramos as operacións básicas con polinomios: suma, resta, produto e división.
- Identificamos os procedementos para realizar cada unha delas.
- Realizamos operacións con polinomios coas actividades do LA, combinando o traballo individual, o
cooperativo e a resolución de dúbidas cunha posta en común.
Tarefa 4: Regra de Ruffini
- Recordamos os coñecementos previos sobre a regra de Ruffini.
- Analizamos de forma conxunta os exercicios resoltos no LA.
- Reforzamos a práctica da división de polinomios usando a regra de Ruffini cos exemplos e os exercicios
da web.
- Aprendemos a aplicar a regra de Ruffini para calcular o valor dun polinomio.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Raíz dun polinomio
- Definimos que é a raíz dun polinomio.
- Explicamos os criterios para buscar as raíces dun polinomio.
- Describimos os pasos para coñecer as raíces dun polinomio e identificámolos nos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Factorización de polinomios
- Relacionamos a factorización de números coa factorización de polinomios.
- Describimos os pasos necesarios para factorizar un polinomio aplicando a regra de Ruffini e aplicámolos
a exemplos.
- Lembramos que son as identidades notables e a utilidade de coñecelas e manexalas para factorizar
polinomios.
- Reforzamos a factorización de polinomios coas actividades da web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Preparación para ecuacións e inecuacións
- Analizamos os pasos para resolver axilmente operacións con polinomios de primeiro e segundo grao.
- Realizamos unha selección dos exercicios do LA para ganar axilidade nas operacións con polinomios.
Tarefa 8: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
251
Unidade 6:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Ecuacións
Descrición da unidade
Despois de revisar na unidade anterior o manexo dos polinomios, nesta, coa resolución de ecuacións,
atopamos unha importante aplicación de todo o que se estudou.
A simplificación de expresións alxébricas, así como a factorización, son ferramentas fundamentais á hora
de resolver ecuacións.
Comeza a unidade facendo unha reflexión sobre o que é unha ecuación e en que consiste resolvela. Vese,
no primeiro apartado, que hai ecuacións nas que resulta moi sinxelo atopar algunha solución por tenteo, «a
ollo». Porén, noutros casos non é así, e xorde a necesidade de ter un método de resolución que sexa válido
para calquera ecuación das que nos vaiamos encontrar nun problema determinado.
Así, pasamos a lembrar como se resolvían as ecuacións de primeiro e segundo grao, e as súas aplicacións
para resolver problemas.
Nas últimas páxinas aténdese a outros tipos de ecuacións, pero que se poden resolver coas ferramentas que
xa se posúen. Así, atopámonos con ecuacións que se dan factorizadas; ou con radicais; ou co x no
denominador. Pensamos que, para os alumnos e as alumnas desta opción orientada ás Ensinanzas Aplicadas
de 4.° de ESO, non resulta especialmente relevante o nome que teñan estas ecuacións; máis ben concíbense
como un paso máis na resolución, aproveitando o que xa saben, pois, na maioría dos casos propostos, a súa
resolución acabará desembocando en ecuacións de primeiro ou segundo grao.
Nas ecuacións co x no denominador só se tratarán casos moi sinxelos, tendo en conta o nivel no que se
traballaron as fraccións alxébricas.
Temporalización
Xaneiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Resolver con destreza ecuacións de distintos tipos e aplicalas á resolución de problemas
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ecuacións
- Ecuación e identidade.
- Solucións.
- Resolución por tenteo.
- Ecuación de primeiro grao.
Ecuacións de primeiro grao
- Técnicas de resolución.
1. Diferenciar ecuación e
identidade.
Recoñecer as
solucións dunha
ecuación.
1.1. Diferencia unha ecuación
dunha identidade e
recoñece se un valor é
solución dunha ecuación.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC 1.2. Resolve ecuacións por
tenteo.
2. Resolver ecuacións de
primeiro grao e
2.1. Resolve ecuacións de
primeiro grao sinxelas. CCL,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
252
- Simplificación,
transposición.
Eliminación de
denominadores.
- Aplicación á resolución de
problemas.
Ecuacións de segundo grao
- Resolución de ecuacións de
segundo grao, completas e
incompletas. Utilización da
fórmula.
Outros tipos de ecuacións
- Factorizadas.
- Con radicais.
- Co x no denominador.
- Resolución de problemas
mediante ecuacións.
aplicalas na
resolución de
problemas.
2.2. Resolve ecuacións de
primeiro grao con
parénteses e
denominadores.
CMCT,
CAA,
CSC
2.3. Resolve problemas coa
axuda das ecuacións de
primeiro grao.
3. Identificar as
ecuacións de segundo
grao, resolvelas e
utilizalas para
resolver problemas.
3.1. Resolve ecuacións de
segundo grao incompletas.
CCL,
CMCT,
CSIEE,
CCEC
3.2. Resolve ecuacións de
segundo grao, na forma
xeral, aplicando a fórmula.
3.3. Resolve ecuacións de
segundo grao máis
complexas.
3.4. Utiliza as ecuacións de
segundo grao na
resolución de problemas.
4. Resolver ecuacións
que se presentan
factorizadas,
ecuacións con
radicais, co x no
denominador...
4.1. Resolve ecuacións con
radicais ou coa incógnita
no denominador
(sinxelas), ou ecuacións
factorizadas.
CCL,
CMCT,
CSIEE,
CCEC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Diferencia unha ecuación dunha identidade e
recoñece se un valor é solución dunha ecuación.
- Actividades 1 e 2 da páxina 89 do LA.
1.2. Resolve ecuacións por tenteo. - Exercicios 1 e 2 da páxina 89 e exercicios da
páxina 100 do LA.
2.1. Resolve ecuacións de primeiro grao sinxelas. - Actividades de resolución de ecuacións de
primeiro grao sinxelas, como as das páxinas 91 e
100 do LA.
2.2. Resolve ecuacións de primeiro grao con
parénteses e denominadores.
- Actividades do LA para resolver ecuacións de
primeiro grao con parénteses e denominadores
das páxinas 91 e 100.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
253
2.3. Resolve problemas coa axuda das ecuacións de
primeiro grao.
- Problemas de ecuacións de primeiro grao das
páxinas 92, 93, 101 e 102 do LA.
3.1. Resolve ecuacións de segundo grao incompletas. - Exercicio 2 da páxina 94 e outros exercicios das
páxinas 100 e 101 do LA.
3.2. Resolve ecuacións de segundo grao, na forma
xeral, aplicando a fórmula.
- Exercicio 1 da páxina 8 e outros exercicios das
páxinas 100 e 101 do LA.
3.3. Resolve ecuacións de segundo grao máis
complexas.
- Exercicios de ecuacións de segundo grao da web
e das páxinas 95 e 101 do LA.
3.4. Utiliza as ecuacións de segundo grao na
resolución de problemas.
- Problemas de aplicación de ecuacións de
segundo grao das páxinas 96, 97, 102 e 103 do
LA.
4.1. Resolve ecuacións con radicais ou coa incógnita
no denominador (sinxelas), ou ecuacións
factorizadas.
- Actividades para resolver ecuacións con radicais,
coa incógnita no denominador ou ecuacións
factorizadas das páxinas 98, 99 e 101 do LA.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de ecuacións, inecuacións e sistemas
- Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo, como «O padrón roto», e extraemos deles
ideas e preguntas.
- Poñemos en común coñecementos previos de ecuacións. Tarefa 1: Identidades e ecuacións
- Lembramos o concepto de ecuación e comprobámolo nos exemplos e no exercicio
resolto. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Resolución de ecuacións de primeiro grao
- Identificamos os pasos para resolver ecuacións de primeiro grao.
- Recoñecemos os pasos nos exercicios resoltos. - Reforzamos a resolución de ecuacións de primeiro grao coas actividades propostas na
web. - Comprendemos e explicámoslle a un compañeiro ou compañeira as estratexias utilizadas nos problemas
resoltos.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 3: Ecuacións de segundo grao
- Distinguimos as ecuacións de segundo grao completas das incompletas e razoamos a forma de resolvelas.
- Exercitamos o cálculo resolvendo mentalmente as ecuacións da marxe. - Ampliamos os nosos coñecementos aprendendo a resolver ecuacións bicadradas cos exercicios propostos
na web. - Comprendemos e explicámoslle a un compañeiro as estratexias utilizadas nos problemas de ecuacións de
segundo grao resoltos. - Realizamos as actividades do LA e da web. Tarefa 4: Outros tipos de ecuacións
- Coñecemos outros tipos de ecuacións e buscamos estratexias coñecidas (factorización, eliminación de
denominadores e raíces) para resolvelas.
- Observamos e comprendemos estas estratexias nos exercicios resoltos. - Adestramos a resolución de ecuacións con radicais facendo os exercicios propostos na
web. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 5: Exercicios e problemas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
254
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA. - Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Sistemas de ecuacións
Descrición da unidade
Co estudo desta unidade conclúese a parte de álxebra correspondente a este curso.
Non é a primeira vez que estes alumnos e alumnas se atopan cos sistemas de ecuacións: xa en cursos
anteriores se estudaron, e apareceron noutras materias (Física, Tecnoloxía...). Polo tanto, saben que son
unha ferramenta de grande utilidade na proposta e a resolución de moitos problemas.
Empezamos a unidade lembrando o que é unha ecuación lineal con dúas incógnitas e vendo que teñen
infinitas solucións que, se consideramos como puntos do plano, representan unha recta.
Ao tomar dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas e buscar a solución común a ambas as dúas, temos un
sistema no que cada ecuación se representa mediante unha recta. Desta forma resulta doado entender que
algúns sistemas non teñen solución e outros teñen infinitas, aínda que a maioría dos sistemas lineais que
imos considerar ten solución única: o punto de corte das rectas asociadas.
Para resolvelos alxebricamente, repasaremos os métodos xa coñecidos: substitución, igualación e redución.
É importante que os estudantes dominen cada un destes métodos e saiban decidir cal é o que mellor convén
en cada caso.
Afondando na resolución de sistemas, formúlanse algúns exemplos nos que se requiren transformacións
previas, e tamén algúns con ecuacións non lineais.
Despois chegamos ao obxecto fundamental, que é a aplicación dos sistemas á resolución
de problemas. Presentando algúns modelos resoltos, preténdese que os estudantes, ao analizalos, adquiran
pautas de actuación e sexan capaces de transferilas a novos
problemas.
Temporalización
Febreiro
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Identificar os distintos tipos de sistemas de ecuacións lineais e coñecer os procedementos de
resolución: gráfico e alxébricos.
2. Aplicar os sistemas de ecuacións na resolución de problemas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
255
Ecuación lineal con dúas
incógnitas
- Solucións. Interpretación
gráfica.
- Representación gráfica
dunha ecuación lineal con
dúas incógnitas e
identificación dos puntos da
recta como solución da
inecuación.
Sistemas de ecuacións lineais
- Solución dun sistema.
Interpretación gráfica.
- Sistemas compatibles,
incompatibles e
indeterminados.
Métodos alxébricos para a
resolución de sistemas
lineais
- Substitución
- Igualación
- Redución.
Sistemas de ecuacións non
lineais
- Resolución.
Resolución de problemas
mediante sistemas de
ecuacións
1. Recoñecer as
ecuacións lineais,
completar táboas de
solucións e
representalas
graficamente.
1.1. Recoñece as ecuacións
lineais, exprésaas en forma
explícita e constrúe táboas
de solucións. E
represéntaas.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
2. Identificar os sistemas
de ecuacións lineais, a
súa solución e os seus
tipos.
2.1. Identifica os sistemas
lineais. Recoñece se un par
de valores é ou non
solución dun sistema.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
2.2. Resolve graficamente
sistemas lineais moi
sinxelos e relaciona o tipo
de solución coa posición
relativa das rectas.
3. Coñecer e aplicar os
métodos alxébricos
de resolución de
sistemas. Utilizar en
cada caso o máis
adecuado.
3.1. Resolve alxebricamente
sistemas lineais, aplicando
o método adecuado en
cada caso.
CCL,
CMCT,
CSIEE,
CCEC 3.2. Resolve sistemas lineais
que requiren
transformacións previas.
4. Resolver sistemas de
ecuacións non lineais
sinxelos.
4.1. Resolve sistemas de
ecuacións non lineais
sinxelos.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC
5. Aplicar os sistemas de
ecuacións como
ferramenta para
resolver problemas.
5.1. Formula e resolve
problemas mediante
sistemas de ecuacións.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE,
CSC
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Recoñece as ecuacións lineais, exprésaas en
forma explícita e constrúe táboas de solucións.
E represéntaas.
- Actividades para identificar ecuacións lineais,
construír táboas e representalas, das páxinas
105 e 114 do LA. Actividades dos RF.
2.1. Identifica os sistemas lineais. Recoñece se un
par de valores é ou non solución dun sistema.
- Exercicios das páxinas 106 e 114 do LA para
identificar sistemas lineais e recoñecer posibles
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
256
solucións do sistema.
2.2. Resolve graficamente sistemas lineais moi
sinxelos e relaciona o tipo de solución coa
posición relativa das rectas.
- Actividades das páxinas 106 e 114 do LA e
exercicios propostos na web para resolver
graficamente sistemas de ecuacións lineais
sinxelos.
3.1. Resolve alxebricamente sistemas lineais
aplicando o método adecuado en cada caso.
- Actividades das páxinas 108 e 114 do LA e
actividades propostas na web para resolver
sistemas de ecuacións.
3.2. Resolve sistemas lineais que requiren
transformacións previas.
- Exercicios da páxina 109 do LA e actividades
dos RF sobre sistemas de ecuacións que
requiren transformacións previas.
4.1. Resolve sistemas de ecuacións non lineais
sinxelos.
- Actividades de sistemas de ecuacións non
lineais das páxinas 110 e 115 do LA.
5.1. Formula e resolve problemas mediante sistemas
de ecuacións.
- Problemas para resolver mediante sistemas de
ecuacións das páxinas 111, 112, 113, 115, 116 e
117 do LA, e problemas dos RD.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo dos sistemas de ecuacións
- Lemos os textos e extraemos deles ideas e preguntas. - Lembramos os coñecementos previos sobre sistemas de ecuacións.
Tarefa 1: Ecuacións lineais con dúas incógnitas
- Lembramos como son as ecuacións lineais con dúas incógnitas e a súa representación gráfica. - Coñecemos casos especiais de ecuacións lineais con dúas incógnitas e observamos a súa representación
gráfica.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 2: Sistemas de ecuacións lineais
- Lembramos que é un sistema de ecuacións lineais.
- Clasificamos os sistemas de ecuacións segundo o número de solucións que teñan. - Observamos e describimos a forma das súas representacións gráficas.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 3: Resolución de sistemas de ecuacións
- Lembramos os tres métodos para resolver sistemas de ecuacións.
- Comprendemos a aplicación dos métodos analizando os exercicios resoltos. - Practicamos os métodos de resolución de sistemas de ecuacións cos exercicios da web, os do LA
Tarefa 4: Sistemas de ecuacións lineais máis complexos
- Aplicamos todas as estratexias coñecidas para resolver ecuacións complexas aos sistemas de ecuacións.
- Identificamos os pasos para resolver sistemas máis complexos. - Verificamos eses pasos no exercicio resolto. - Poñemos en práctica os pasos realizando os exercicios propostos no LA Tarefa 5: Sistemas non lineais
- Aplicamos os coñecementos adquiridos para resolver sistemas de ecuacións lineais aos sistemas de
ecuacións non lineais. - Analizamos de forma conxunta os exercicios resoltos no LA. - Reforzamos o aprendido coas actividades propostas na web. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 6: Resolución de problemas mediante sistemas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
257
- Identificamos as estratexias para traducir enunciados a sistemas de ecuacións e resolver os problemas
mediante a estrutura de traballo cooperativo «Grupo de expertos». Explicamos as estratexias aos
membros do grupo. - Reforzamos a tradución de enunciados a sistemas de ecuacións coas actividades propostas na web. - Resolvemos os problemas propostos na web. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 7: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA. - Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Funcións. Características
Descrición da unidade
Neste curso, os estudantes traen unha bagaxe bastante completa do concepto de función, as distintas formas
en que se nos presentan, os aspectos máis relevantes destas, útiles para ser analizadas (crecemento,
máximos e mínimos, descontinuidades, etc.), así como algunhas destrezas para a interpretación de funcións
dadas mediante as súas gráficas. Polo tanto, esta primeira unidade do bloque de funcións debe ser
considerada, case integramente, como repaso.
Adoita ser necesario vixiar que o estudante separe a idea de función da de «expresión analítica». Por iso se
comeza a unidade lembrando que as funcións poden vir dadas, ademais de pola súa expresión analítica
(unha «fórmula»), por un enunciado, unha gráfica ou unha táboa de valores.
A expresión analítica é a máis precisa. A gráfica é a máis clara. Por iso, neste curso comézase, e nos
próximos afondarase niso, a transformar en gráfica as funcións dadas mediante expresións analíticas.
Cómpre que os estudantes reforcen o concepto de función (apartado 1), así como algunhas das súas
características máis relevantes (epígrafes 3, 4, 5 e 6). Todo iso, dentro do posible, tratado sobre funcións
extraídas do mundo real.
Préstase unha especial atención á taxa de variación media como medida do crecemento dunha función nun
intervalo. E relaciónase explicitamente coa velocidade media nunha función tempo →distancia percorrida.
Temporalización
Febreiro Marzo
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Dominar o concepto de función, coñecer as características máis relevantes e as distintas formas de
expresar as funcións.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
258
Concepto de función
- Distintas formas de presentar
unha función: representación
gráfica, táboa de valores e
expresión analítica ou fórmula.
- Relación de expresións
gráficas e analíticas de
funcións.
Dominio de definición
- Dominio de definición dunha
función. Restricións ao
dominio dunha función.
- Cálculo do dominio de
definición de diversas
funcións.
Descontinuidade e
continuidade
- Descontinuidade e
continuidade dunha función.
Razóns polas que unha función
pode ser descontinua.
- Construción de
descontinuidades.
Crecemento
- Crecemento, decrecemento,
máximos e mínimos.
- Recoñecemento de máximos e
mínimos.
Taxa de variación media
- Taxa de variación media dunha
función nun intervalo.
- Obtención sobre a
representación gráfica e a
partir da expresión analítica.
- Significado da T.V.M. nunha
función espazo-tempo.
Tendencias e periodicidade
- Recoñecemento de tendencias
e periodicidades.
1. Dominar o concepto
de función, coñecer
as características
máis relevantes e as
distintas formas de
expresar as
funcións
1.1. Dada unha función
representada pola súa
gráfica, estuda as súas
características máis
relevantes (dominio
de definición,
percorrido,
crecemento e
decrecemento,
máximos e mínimos,
continuidade...).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CSIEE,
CCEC
1.2. Representa unha
función da que se dan
algunhas
características
especialmente
relevantes.
1.3. Asocia un enunciado
cunha gráfica.
1.4. Representa unha
función dada pola súa
expresión analítica
obtendo, previamente,
unha táboa de valores.
1.5. Acha a T.V.M. nun
intervalo dunha
función dada
graficamente, ou ben
mediante a súa
expresión analítica.
1.6. Responde preguntas
concretas
relacionadas con
continuidade,
tendencia,
periodicidade,
crecemento... dunha
función.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
259
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Dada unha función representada pola súa
gráfica, estuda as súas características máis
relevantes (dominio de definición, percorrido,
crecemento e decrecemento, máximos e
mínimos, continuidade...).
- Actividades do LA e dos RF para estudar as
características dunha función. Por exemplo,
exercicios das páxinas 121 e 129 do LA.
1.2. Representa unha función da que se dan
algunhas características especialmente
relevantes.
- Actividades dos recursos web e da páxina 124 do
LA para representar funcións.
1.3. Asocia un enunciado cunha gráfica. - Actividades de relación entre enunciado e gráfica
da páxina 129 do LA, e actividades da web.
1.4. Representa unha función dada pola súa
expresión analítica obtendo, previamente,
unha táboa de valores.
- Actividades dos RF e da páxina 129 do LA para
representar gráficas de funcións a partir dunha
táboa.
1.5. Acha a T.V.M. nun intervalo dunha función
dada graficamente, ou ben mediante a súa
expresión analítica.
- Actividades da páxina 126 do LA e dos recursos
dixitais para achar a T.V.M. dunha función nun
intervalo.
1.6. Responde preguntas concretas relacionadas
con continuidade, tendencia, periodicidade,
crecemento... dunha función.
- Preguntas sobre características concretas dunha
función das páxinas 127, 128 e 131 do LA, e
actividades da web.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo das funcións - Lemos os textos e elaboramos un mapa mental sobre a evolución do concepto de función e os matemáticos
que contribuíron a iso.
Tarefa 1: Conceptos básicos
- Repasamos o concepto de función e os elementos que a definen. - Aplicamos estes conceptos a algúns exemplos de situacións cotiás, científicas ou sociais.
- Reforzamos o cálculo do dominio dunha función coas actividades da web.
- Realizamos as actividades do LA. Tarefa 2: Como se presentan as funcións
- Resumimos nun mapa mental as maneiras en que se pode presentar unha función: gráfica, enunciado,
táboa de valores ou fórmula. Achegamos imaxes e exemplos. - Elaboramos en grupo un mapa mental sobre as diversas formas de presentar unha función con exemplos
e representacións simbólicas. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 3: Funcións continuas. Descontinuidades
- Describimos as gráficas que se presentan no LA e deducimos o concepto de continuidade dunha función
a partir delas. - Analizamos os exemplos propostos e pensamos máis exemplos de funcións descontinuas. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Crecemento, máximos e mínimos
- Describimos as gráficas que se presentan no LA e deducimos os conceptos de crecemento, máximos e
mínimos dunha función a partir delas. - Analizamos os exemplos propostos e pensamos máis exemplos de funcións con distintos crecementos. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 5: Taxa de variación media (T.V.M.)
- Lemos o concepto de taxa de variación media para comprendelo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
260
- Comprobamos a comprensión da T.V.M. dunha función nun intervalo aplicándoo aos problemas resoltos. - Afianzamos este concepto cos exercicios e os exemplos da web.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 6: Tendencia
- Comprendemos a tendencia dunha función e relacionámola co límite. - Analizamos os problemas resoltos. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 7: Periodicidade
- Definimos periodicidade a partir do exemplo proposto no LA. - Buscamos exemplos de funcións cuxos valores se repitan de forma periódica. - Investigamos máis exemplos na web. - Calculamos o período dunha función periódica nas actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA. Tarefa 8: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 9:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Funcións elementais
Descrición da unidade
O estudante deste nivel debe familiarizarse cunha serie de funcións tipo (lineais, cuadráticas, radicais, de
proporcionalidade inversa, exponenciais...), moi frecuentes, non só na actividade matemática, senón tamén
noutras ciencias naturais e sociais.
As funcións lineais foron abundantemente tratadas nos dous cursos anteriores. Non obstante, a súa enorme
importancia teórica e práctica, así como a facilidade con que se esquecen dalgúns aspectos do seu
tratamento, aconséllannos volver insistir nelas, prestando unha atención especial ás funcións dadas
mediante tramos de rectas.
Dedícase unha atención moi especial á representación de funcións cuadráticas, de modo que as
peculiaridades do seu tratamento gráfico se relacionen cos valores dos coeficientes da súa ecuación.
As funcións exponenciais estúdanse tanto para unha base maior que 1 (función crecente) como menor que
1 (función decrecente).
Temporalización
Marzo
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer gráfica e analiticamente diversas familias de funcións. Manexar destramente algunhas delas
(lineais, cuadráticas...).
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
261
Función lineal
- Función lineal. Pendente
dunha recta.
- Tipos de funcións
lineais. Función de
proporcionalidade e
función constante.
- Obtención de
información a partir de
dúas ou máis funcións
lineais referidas a
fenómenos relacionados
entre si.
- Expresión da ecuación
dunha recta coñecidos
un punto e a pendente.
Funcións cuadráticas
- Representación de
funcións cuadráticas.
Obtención da abscisa do
vértice e dalgúns puntos
próximos ao vértice.
Métodos sinxelos para
representar parábolas.
Funcións radicais
Funcións de
proporcionalidade
inversa
- A hipérbole.
Funcións exponenciais
1. Manexar con destreza
as funcións lineais.
1.1. Representa unha función
lineal a partir da súa
expresión analítica. CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
1.2. Obtén a expresión analítica
dunha función lineal
coñecendo a súa gráfica ou
algunha das súas
características.
2. Coñecer e manexar
con soltura as
funcións cuadráticas.
2.1. Representa unha parábola
a partir da ecuación
cuadrática correspondente. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
2.2. Asocia curvas de funcións
cuadráticas ás súas
expresións analíticas.
2.3. Escribe a ecuación dunha
parábola coñecendo a súa
representación gráfica en
casos sinxelos.
3. Coñecer outros tipos
de funcións,
asociando a gráfica
coa expresión
analítica.
3.1. Asocia curvas a expresións
analíticas
(proporcionalidade
inversa, radicais e
exponenciais).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
3.2. Manexa con soltura as
funcións de
proporcionalidade inversa
e as radicais.
3.3. Manexa con soltura as
funcións exponenciais.
3.4. Resolve problemas de
enunciado relacionados
con distintos tipos de
funcións.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Representa unha función lineal a partir da súa
expresión analítica.
- Actividades do LA para representar unha función
lineal a partir da súa fórmula (páxinas 134 e 141).
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
262
1.2. Obtén a expresión analítica dunha función lineal
coñecendo a súa gráfica ou algunha das súas
características.
- Actividades do LA para obter a fórmula dunha
función a partir da súa gráfica (páxina 135 e
exercicio 3 da páxina 141).
2.1. Representa unha parábola a partir da ecuación
cuadrática correspondente.
- Actividades das páxinas 137 e 141 (8, 9 e 10) do
LA e actividades da web para facer a
representación gráfica de funcións cuadráticas.
2.2. Asocia curvas de funcións cuadráticas ás súas
expresións analíticas.
- Actividades do LA (páxina 137 e 141) e dos RD
sobre relación entre expresión analítica e
representación gráfica de funcións cuadráticas.
2.3. Escribe a ecuación dunha parábola coñecendo a
súa representación gráfica en casos sinxelos.
- Actividades do LA (páxina 137) e dos RF para
deducir a ecuación dunha parábola a partir da súa
representación gráfica.
3.1. Asocia curvas a expresións analíticas
(proporcionalidade inversa, radicais e
exponenciais).
- Actividades da páxina 142 do LA.
3.2. Manexa con soltura as funcións de
proporcionalidade inversa e as radicais.
- Actividades do LA (páxinas 138, 139 e 142) para
o estudo de funcións de proporcionalidade
inversa e radicais.
3.3. Manexa con soltura as funcións exponenciais. - Actividades das páxinas 140 e 142 do LA e
exercicios da web sobre funcións exponenciais.
3.4. Resolve problemas de enunciado relacionados
con distintos tipos de funcións.
- Problemas da páxina 143 do LA.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de funcións elementais - Lemos os textos utilizando estratexias de traballo cooperativo, como «Think pair share», e extraemos
deles ideas e preguntas.
- Repasamos os coñecementos previos de funcións.
Tarefa 1: Funcións lineais
- Deducimos que é unha función lineal a partir de exemplos cotiáns propostos no libro e outros propostos
polos estudantes.
- Describimos o gráfico da marxe e explicamos a partir del o concepto de función lineal.
- Reforzamos a representación de funcións lineais facendo as actividades da web.
- Repasamos o concepto de pendente e o estudo de rectas realizando os exercicios da web.
- Obtemos a ecuación dunha recta a partir dun punto e a pendente, fixándonos nos pasos do exercicio
resolto.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 2: Funcións cuadráticas. Parábolas
- Analizamos de forma conxunta as representacións gráficas do libro e a súa relación coas conclusións que
presenta.
- Escribimos no caderno os pasos para representar unha función cuadrática e identificámolos no exercicio
resolto.
- Ampliamos os coñecementos investigando nos recursos dixitais.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 3: Funcións de proporcionalidade inversa - Describimos as gráficas que se presentan no LA e posteriormente lemos a descrición do texto.
- Comprendemos as características das funcións de proporcionalidade inversa e o exercicio resolto.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
263
- Ampliamos os coñecementos traballando as translacións de hipérboles na proposta web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Funcións radicais - Observamos as representacións gráficas de funcións radicais.
- Comprendemos as características das funcións radicais e o exercicio resolto.
- Representamos graficamente funcións radicais facendo as actividades propostas na web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 5: Funcións exponenciais - Observamos as representacións gráficas de funcións exponenciais e comparámolas coa súa
correspondente táboa de valores.
- Diferenciamos as funcións exponenciais crecentes e decrecentes, e entendemos as súas diferenzas.
- Aplicamos os nosos coñecementos sobre as funcións exponenciais aos exercicios da
web.
- Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 10:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Xeometría
Descrición da unidade
Os programas relativos á xeometría correspondentes a este curso non avanzan significativamente respecto
ao xa visto, con reiteración, nos dous cursos anteriores; e parte deles tamén en niveis precedentes.
Entendemos, polo tanto, que os alumnos e as alumnas que cursan esta opción xa coñecen o fundamental do
programa e que o obxectivo desta unidade é manter, actualizar, dar maior significado e, se é necesario,
completar lagoas. O afondamento, se é o caso, residirá na complexidade dos problemas e as propostas que
se aborden nela, sen avanzar en contidos.
Tendo en conta o anterior, valoramos que non tiña sentido desenvolver o programa por medio da exposición
teórica (redúcese ao mínimo), que resultaría redundante respecto aos cursos pasados, achegando escasa
motivación aos estudantes.
Así, presentamos unha unidade para desenvolver de forma activa mediante a realización de propostas e
situacións con significado no ámbito cotián. Non se trata de problemas tipo resoltos, senón de propostas a
realizar, con axudas, cuxa resolución debe remover os coñecementos dos estudantes, favorecendo a
creación de relacións novas, facéndoos pensar e aplicar o que saben e buscar cando sexa necesario aquilo
que non lembran. É dicir, imos ao práctico, actualizando, rendibilizando e potenciando todos os
coñecementos de xeometría aprendidos nos niveis anteriores.
Os contidos céntranse nas principais ferramentas que ofrece a xeometría para a resolución de situacións
cotiás:
- Teorema de Pitágoras.
- A relación de semellanza.
- Procedementos para o cálculo de áreas e volumes das figuras xeométricas.
Cremos que o valor das actividades propostas está en que esixen decidir, en cada caso, cales desas
ferramentas son necesarias ou máis adecuadas para chegar á solución. É dicir, como adoita acontecer nas
situacións cotiás non académicas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
264
As actividades permiten distintas dinámicas: explicación do profesorado, resolución individual, abordaxe
en grupo, etc., que xestionará o profesorado segundo o seu criterio e obxectivos en cada momento.
Temporalización
Abril
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Efectuar unha revisión extensa, no nivel práctico, de diversos contidos xeométricos previamente
adquiridos: teorema de Pitágoras, semellanza, áreas de figuras planas, e áreas e volumes de corpos
xeométricos.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
O teorema de Pitágoras e
as súas aplicacións
- Enunciado aritmético.
- Enunciado xeométrico.
Semellanza
- Figuras semellantes.
Propiedades.
- Razón de semellanza.
Escala.
- Reducións e
ampliacións.
- Semellanza de
triángulos.
- Teorema de Tales.
- Razón entre as áreas e
entre os volumes de
figuras semellantes.
As figuras planas
- Clasificación e análise.
- Cálculo de áreas.
Fórmulas e outros
recursos.
Os corpos xeométricos
- Clasificación e análise.
- Cálculo de áreas e
volumes. Fórmulas e
outros recursos.
1. Coñecer o teorema de
Pitágoras e aplicalo
no cálculo indirecto
de distancias.
1.1. Calcula o lado dun cadrado
coñecendo a diagonal.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC
1.2. Calcula a altura dun
triángulo equilátero ou o
apotema dun hexágono
regular coñecendo o
lado.
1.3. Calcula distancias en
situacións e figuras nas
que aparecen triángulos
rectángulos.
2. Recoñecer as figuras
semellantes e as súas
propiedades.
Interpretar planos e
mapas.
2.1. Reduce e amplía figuras
cunha razón de semellanza
dada.
CCL,
CMCT,
CD,
CSIEE,
CCEC
2.2. Identifica a razón de
semellanza entre dúas
figuras que gardan esa
relación.
2.3. Utiliza os procedementos
da proporcionalidade
aritmética para o cálculo
de distancias, en figuras
semellantes.
2.4. Interpreta planos e mapas.
2.5. Relaciona as áreas e os
volumes de figuras
semellantes, coñecendo a
relación de semellanza.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
265
3. Manexar as fórmulas
e os procedementos
para medir a área de
figuras planas,
combinándoos coas
ferramentas que
ofrece a relación de
semellanza e o
teorema de Pitágoras.
3.1. Calcula a superficie dun
terreo, dispoñendo do
plano e a escala. CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CCEC
3.2. Resolve problemas que
esixen o cálculo de áreas
combinando distintos
recursos: fórmulas das
figuras planas, teorema de
Pitágoras, relacións de
semellanza...
4. Manexar as fórmulas
e os procedementos
para medir a
superficie e o volume
de figuras de tres
dimensións,
combinándoos coas
ferramentas que
ofrece a relación de
semellanza e o
teorema de Pitágoras.
4.1. Resolve problemas que
esixen medir a superficie e
o volume de figuras
xeométricas ou reais,
combinando distintos
recursos: fórmulas,
teorema de Pitágoras,
relacións de semellanza...
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Calcula o lado dun cadrado coñecendo a
diagonal. - Actividades do LA (páxinas 148, 164 e 165) e
dos RF para calcular o lado dun cadrado
coñecendo a diagonal.
1.2. Calcula a altura dun triángulo equilátero ou o
apotema dun hexágono regular coñecendo o
lado.
- Actividades das páxinas 149 e 165 do LA para
calcular a altura dun triángulo equilátero
coñecendo o seu lado, e aplicalo ao cálculo do
apotema de hexágonos regulares.
1.3. Calcula distancias en situacións e figuras nas
que aparecen triángulos rectángulos. - Actividades da web e das páxinas 149 e 164 do
LA para calcular distancias aplicando o
teorema de Pitágoras.
2.1. Reduce e amplía figuras cunha razón de
semellanza dada. - Actividades do LA e da web para reducir ou
ampliar figuras aplicando a razón de
semellanza (por exemplo, na páxina 150 do
LA).
2.2. Identifica a razón de semellanza entre dúas
figuras que gardan esa relación. - Exercicios para identificar a razón de
semellanza na páxina 150 do LA.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
266
2.3. Utiliza os procedementos da proporcionalidade
aritmética para o cálculo de distancias, en
figuras semellantes.
- Exercicios para calcular distancias utilizando a
proporcionalidade aritmética (páxina 151 do
LA).
2.4. Interpreta planos e mapas. - Actividades para interpretar planos e mapas
nas páxinas 158 e 164 do LA.
2.5. Relaciona as áreas e os volumes de figuras
semellantes, coñecendo a relación de
semellanza.
- Problemas de relación entre áreas e volumes
de figuras semellantes das páxinas 157, 165 e
166 do LA.
3.1. Calcula a superficie dun terreo, dispoñendo do
plano e a escala. - Problemas da páxina 158 do LA e problemas
dos RD para calcular superficies.
3.2. Resolve problemas que esixen o cálculo de
áreas combinando distintos recursos: fórmulas
das figuras planas, teorema de Pitágoras,
relacións de semellanza...
- Problemas nos que hai que utilizar diversos
recursos para calcular áreas no LA (páxinas
160 e 161) e nos RF.
4.1. Resolve problemas que esixen medir a
superficie e o volume de figuras xeométricas ou
reais, combinando distintos recursos: fórmulas,
teorema de Pitágoras, relacións de semellanza...
- Problemas do LA (páxina 162), dos RD e dos
RF nos que hai que combinar a utilización de
distintos recursos para determinar volumes e
superficies.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo da Xeometría
- Lemos os textos e compartimos as ideas e as preguntas utilizando estratexias de traballo cooperativo,
como «1-2-4».
- Resumimos e organizamos nun mapa mental todos os coñecementos previos sobre Xeometría. Tarefa 1: O teorema de Pitágoras
- Repasamos o teorema de Pitágoras. - Lemos o exercicio resolto e explicámosllo a un compañeiro ou compañeira.
- Resolvemos unha selección dos problemas do LA. Tarefa 2: Semellanza - Describimos as figuras do libro e deducimos a definición de figura semellante. - Aplicamos a razón de semellanza á resolución dos problemas do libro. - Investigamos na web que é un pantógrafo e o uso que se lle dá. Tarefa 3: Semellanza de triángulos - Lembramos o teorema de Tales e a súa aplicación á resolución de triángulos. - Investigamos na web a visualización do teorema de Tales. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 4: Unha proporción interesante: a proporción cordobesa - Lemos en que consiste a proporción cordobesa, debuxamos octógonos regulares de distintas dimensións
e, medindo, calculamos a relación entre o raio e o lado de cada octógono. - Observamos os debuxos do triángulo e o rectángulo cordobeses, e respondemos razoadamente a pregunta
que se considera no LA. - Realizamos as actividades do LA. Tarefa 5: Áreas e volumes de figuras semellantes
- Aplicamos a razón de semellanza ao cálculo de áreas e volumes de figuras semellantes. - Identificamos os pasos para a resolución de problemas no exercicio resolto. - Usamos estes procedementos para o cálculo de áreas e volumes.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
267
- Reforzamos o cálculo de lonxitudes, áreas e volumes de figuras semellantes coas actividades propostas
na web.
- Investigamos na web o cálculo de áreas en triángulos en posición de Tales e a axuda para resolver
problemas con triángulos semellantes no espazo. Tarefa 6: Exercicios e problemas - Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA. - Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 11:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Estatística
Descrición da unidade
Con esta unidade comezamos un novo bloque: estatística e probabilidade. Non é a primeira vez que estes
estudantes se atopan coa estatística; xa en terceiro de ESO (e en cursos anteriores) se familiarizaron cos
conceptos básicos, como a idea de poboación e mostra, as variables estatísticas, o proceso que se segue en
estatística, a confección dunha táboa de frecuencias e algúns parámetros estatísticos (media, mediana,
moda, percorrido, desviación media, varianza, desviación típica e coeficiente de variación).
Nesta unidade repásanse os conceptos anteriores e inclúense algúns novos, como as medidas de posición.
Lémbranse as nocións xerais (idea de poboación, mostra, variables estatísticas...) e introdúcense as dúas
ramas da estatística: estatística descritiva e estatística inferencial.
Continúa a unidade cun repaso das táboas de frecuencias e dalgúns parámetros estatísticos (media, varianza,
desviación típica e coeficiente de variación).
Hai un afondamento no tratamento estatístico de datos agrupados en intervalos. É importante que
comprendan a necesidade de agrupar os datos en intervalos cando a variable é continua, ou cando o número
de valores que toma a variable é moi grande. Nestes casos, deberán ser capaces de decidir que intervalos
convén tomar para distribuír os datos que se teñan.
Estúdanse as medidas de posición (mediana, cuartís e centís ou percentís) e a súa contribución á
representación gráfica mediante o diagrama de caixa.
É importante que os estudantes aprendan a calcular os parámetros estatísticos, pero, sobre todo, deben saber
interpretalos.
Para a obtención dos parámetros, aínda que convén que saiban facelo construíndo as táboas, tamén deben
ser capaces de utilizar a calculadora en modo SD.
Finalmente, dedícase un apartado a reflexionar sobre as mostras e as razóns polas que pode ser necesario
recorrer a elas.
Temporalización
Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Revisar os métodos da estatística e afondar na práctica de cálculo e interpretación de parámetros.
Coñecer o papel da mostraxe.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
268
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Estatística. Nocións
xerais
- Individuo, poboación,
mostra, caracteres,
variables (cualitativas,
cuantitativas, discretas,
continuas).
- Estatística descritiva e
estatística inferencial.
Gráficos estatísticos
- Identificación e
elaboración de gráficos
estatísticos.
Táboas de frecuencias
- Elaboración de táboas de
frecuencias.
- Con datos illados.
- Con datos agrupados
sabendo elixir os
intervalos.
Parámetros
estatísticos
- Media, desviación típica
e coeficiente de
variación.
- Cálculo de y ,x
coeficiente de
variación para unha
distribución dada por
unha táboa (no caso de
datos agrupados, a
partir das marcas de
clase), con e sen axuda
da calculadora con
tratamento SD.
- Medidas de posición:
mediana, cuartís e
centís.
- Obtención das
medidas de posición
en táboas con datos
illados.
Diagramas de caixa
1. Resumir nunha táboa
de frecuencias unha
serie de datos
estatísticos e facer un
gráfico adecuado para
a súa visualización.
1.1. Constrúe unha táboa de
frecuencias de datos
illados e represéntaos
mediante un diagrama de
barras.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
1.2. Dado un conxunto de datos
e a suxestión de que os
agrupe en intervalos,
determina unha posible
partición do percorrido,
constrúe a táboa e
representa graficamente a
distribución.
1.3. Dado un conxunto de
datos, recoñece a
necesidade de agrupalos en
intervalos e, en
consecuencia, determina
unha posible partición do
percorrido, constrúe a
táboa e representa
graficamente a
distribución.
2. Coñecer os
parámetros
estatísticos y ,x
calculalos a partir
dunha táboa de
frecuencias e
interpretar o seu
significado.
2.1. Obtén os valores da partir
dunha y x táboa de
frecuencias (de datos
illados ou agrupados) e
utilízaos para analizar
características da
distribución.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE 2.2. Coñece o coeficiente de
variación e válese del para
comparar as dispersións de
dúas distribucións.
3. Coñecer e utilizar as
medidas de posición.
3.1. A partir dunha táboa de
frecuencias de datos
illados, constrúe a táboa de
frecuencias acumuladas e,
con ela, obtén medidas de
posición (mediana, cuartís,
centís).
CMCT,
CD,
CAA,
CSIEE 3.2. Constrúe o diagrama de
caixa e bigotes
correspondente a unha
distribución estatística.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
269
- Representación gráfica
dunha distribución a
partir das súas medidas
de posición: diagrama
de caixa e bigotes.
Nocións de estatística
inferencial
- Mostra: aleatoriedade,
tamaño.
3.3. Interpreta un diagrama de
caixa e bigotes dentro dun
contexto.
4. Coñecer o papel da
mostraxe e distinguir
algúns dos seus pasos.
4.1. Recoñece procesos de
mostraxe correctos e
identifica erros noutros
onde os haxa.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Constrúe unha táboa de frecuencias de datos
illados e represéntaos mediante un
diagrama de barras.
- Actividades do LA (páxina 173) para construír
unha táboa de frecuencias e representar os datos
mediante diagramas de barras.
1.2. Dado un conxunto de datos e a suxestión de
que os agrupe en intervalos, determina unha
posible partición do percorrido, constrúe a
táboa e representa graficamente a
distribución.
- Actividades do LA, na páxina 181, para
determinar a partición do percorrido, construír
unha táboa e representar graficamente os datos.
1.3. Dado un conxunto de datos, recoñece a
necesidade de agrupalos en intervalos e, en
consecuencia, determina unha posible
partición do percorrido, constrúe a táboa e
representa graficamente a distribución.
- Actividades do LA (páxina 181) e da PD para
establecer intervalos, determinar unha posible
partición do percorrido, construír unha táboa e
representar graficamente os datos.
2.1. Obtén os valores de y x
a partir dunha
táboa de frecuencias (de datos illados ou
agrupados) e utilízaos para analizar
características da distribución.
- Actividades das páxinas 175 e 181 do LA e
actividades dos RD para obter os parámetros
estatísticos dunha serie de datos.
2.2. Coñece o coeficiente de variación e válese
del para comparar as dispersións de dúas
distribucións.
- Actividades sobre o coeficiente de variación da
web e da páxina 175 do LA.
3.1. A partir dunha táboa de frecuencias de datos
illados, constrúe a táboa de frecuencias
acumuladas e, con ela, obtén medidas de
posición (mediana, cuartís, centís).
- Actividades dos RF, dos RD e do LA (páxinas
176 e 181) para construír táboas de frecuencias
acumuladas e obter medidas de posición.
3.2. Constrúe o diagrama de caixa e bigotes
correspondente a unha distribución
estatística.
- Exercicios de construción de diagramas de
caixa e bigotes das páxinas 179 e 182 do LA.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
270
3.3. Interpreta un diagrama de caixa e bigotes
dentro dun contexto.
- Actividade da páxina 182 do LA para interpretar
diagramas de caixa e bigotes.
4.1. Recoñece procesos de mostraxe correctos e
identifica erros noutros onde os haxa.
- Actividades do LA (páxina 182) para recoñecer
procesos de mostraxe correctos e incorrectos.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de estatística - Lemos o texto proposto e extraemos tres ideas sobre a evolución da estatística. - Lembramos coñecementos previos de estatística. Tarefa 1: Conceptos básicos
- Resumimos e organizamos os conceptos de estatística e as fases dun estudo estatístico nun mapa mental. - Formulamos algúns exemplos de aplicacións estatísticas.
Tarefa 2: Táboas de frecuencias
- Comparamos táboas con datos illados e táboas con datos agrupados, a súa elaboración e as súas
aplicacións. - Reflexionamos sobre as vantaxes e as desvantaxes das táboas con datos agrupados a partir do «Observa»
da marxe do LA.
- Identificamos os pasos para elaborar unha táboa e unha gráfica a partir dun conxunto de datos co exercicio
resolto.
- Realizamos as actividades do LA.
Tarefa 3: Parámetros estatísticos: y X
- Copiamos no caderno os principais parámetros estatísticos, a súa fórmula e algún
exemplo. - Reflexionamos sobre a utilidade de cada un dos parámetros estatísticos a partir do exemplo da marxe.
- Resumimos e describimos os pasos para calcular os parámetros estatísticos no exercicio resolto.
- Identificamos o procedemento para calcular os parámetros estatísticos con calculadora. - Aplicamos este procedemento á realización das actividades propostas no LA, Tarefa 4: Parámetros de posición
- Definimos os parámetros de posición. - Reflexionamos sobre a súa utilidade e o seu uso en exemplos concretos.
- Reforzamos o cálculo de cuartís e percentís facendo as actividades da web. - Analizamos o exercicio resolto e aprendemos a calcular os percentís a partir de frecuencias e porcentaxes
acumuladas. - Realizamos o exercicio do LA. Tarefa 5: Diagramas de caixa
- Observamos e describimos os diagramas de caixa para representar unha distribución estatística. - Distinguimos os pasos para elaborar diagramas de caixa.
- Identificamos estes pasos nos exercicios resoltos. - Realizamos as actividades propostas no LA
Tarefa 6: Estatística inferencial
- Razoamos a necesidade de recorrer a mostras para estudos estatísticos. - Realizamos as actividades do LA, Tarefa 7: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 12:
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
271
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Distribucións bidimensionais
Descrición da unidade
Na estatística unidimensional, os datos (valores dunha variable) aparecen, despois de
seren tratados convenientemente, en táboas de valores. A partir delas fanse representacións gráficas (barras,
histogramas, sectores...) coas cales se visualiza a distribución ou se
obteñen parámetros que resumen de xeito conciso características importantes da
distribución.
Analogamente, na estatística bidimensional, os datos (pares de valores correspondentes a dúas variables
que se relacionan) danse en táboas, a partir das cales se constrúe a representación gráfica (nubes de puntos)
coa que se visualiza o grao de relación entre as variables. E, tamén a partir da táboa, obtéñense os
parámetros (correlación, regresión) cos que se resumen as principais características da distribución.
Neste curso, o estudante debe iniciarse nas distribucións bidimensionais. Por iso só manexará táboas con
poucos valores e afarase a interpretalas de xeito visual a partir de nubes de puntos. Deste xeito aprenderá
os significados de correlación (positiva, negativa, máis ou menos forte) e recta de regresión. E, se o docente
o cre oportuno, aprenderá a valorar de forma aproximada unha correlación a partir dunha nube de puntos.
Enfrontamos o estudante con dous tipos de situacións:
1. Distribucións moi concretas dadas mediante táboas de valores (case sempre cun contexto) que poden
ser representadas graficamente (e, polo tanto, analizadas visualmente) e cuxos parámetros poden ser
calculados, se se desexa.
2. Distribucións descritas, cuxa análise apela ás concepcións ou aos recordos dos estudantes. Por exemplo:
«estatura» e «número de calzado» nun colectivo de nenos de 6 a 10 anos. Neste caso non hai poboación
concreta e, polo tanto, nin se pode representar nin hai datos sobre os que calcular. Simplemente se
pretende que os estudantes pensen que cabe esperar e, se cadra, discutan sobre iso.
A experiencia dinos que esta forma de tratar as distribucións bidimensionais dá lugar a unha aprendizaxe
pracenteira, na que os estudantes comparten as súas concepcións con afección e entusiasmo, e que deixa
ideas claras (aínda que sinxelas).
Temporalización
Maio
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as distribucións bidimensionais, identificar as súas variables, representalas e valorar a
correlación de forma aproximada.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
272
Relación funcional e
relación estatística
Dúas variables
relacionadas
estatisticamente
- Nube de puntos.
- Correlación.
- Recta de regresión.
O valor da correlación
A recta de regresión para
facer previsións
- Condicións para poder
facer estimacións.
- Fiabilidade.
1. Coñecer as
distribucións
bidimensionais,
identificar as súas
variables,
representalas e
valorar a correlación
de forma aproximada.
1.1. Identifica unha
distribución bidimensional
nunha situación dada
mediante enunciado,
sinala as variables e estima
o signo e, a grandes trazos,
o valor da correlación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CSIEE,
CCEC
1.2. Dada unha táboa de
valores, representa a nube
de puntos correspondente,
traza de forma aproximada
a recta de regresión e
estima o valor da
correlación.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Identifica unha distribución bidimensional
nunha situación dada mediante enunciado,
sinala as variables e estima o signo e, a
grandes trazos, o valor da correlación.
- Actividades do LA para identificar, a partir dun
enunciado, unha distribución bidimensional. Por
exemplo, as das páxinas 187 e 188.
1.2. Dada unha táboa de valores, representa a
nube de puntos correspondente, traza de
forma aproximada a recta de regresión e
estima o valor da correlación.
- Actividades do LA (páxinas 189, 190 e 191) e
dos RF para representar nubes de puntos, trazar a
recta de regresión e estimar o valor da
correlación.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo de distribucións bidimensionais
- Lemos o texto proposto para iniciar o tema e investigamos sobre os científicos que presenta e a súa
contribución ao desenvolvemento da estatística. Tarefa 1: Dúas variables relacionadas. Correlación
- A partir das gráficas representadas, deducimos as ideas de nube de puntos, correlación e recta de regresión
na representación de dúas variables. - Observamos as gráficas do LA e deducimos como pode variar a correlación.
- Afondamos observando na web diagramas de dispersión con diferentes graos de correlación. - Ampliamos o estudo da correlación entre dúas variables coas explicacións propostas na web. - Verificamos estes conceptos analizando a súa aplicación nos exercicios resoltos.
- Aplicamos os conceptos aos exercicios propostos no LA e na web.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
273
Tarefa 2: O valor da correlación
- Deducimos o concepto de coeficiente de correlación a partir da observación das gráficas e o valor de r
en cada caso. - Distinguimos o valor da correlación do valor da pendente da recta de regresión. - Comprobamos a comprensión deste concepto lendo e entendendo o exercicio resolto. - Realizamos as actividades do LA. Tarefa 3: A recta de regresión para facer estimacións
- En parellas, cada estudante le un dos exemplos e explícallo ao compañeiro ou compañeira. - Realizamos os exercicios propostos a continuación conxuntamente. - Deducimos as condicións de fiabilidade das estimacións. - Realizamos as actividades propostas no LA. Tarefa 4: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA. - Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
Unidade 13:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Probabilidade
Descrición da unidade
Con esta unidade amplíase o estudo sistemático do azar e a probabilidade que os estudantes viron en
diferentes cursos da ESO. O alumnado desta idade ten madureza dabondo para saber se unha experiencia é
aleatoria ou non, se é regular ou irregular e para valorar a probabilidade dun suceso elemental.
É posible, non obstante, que persistan algúns erros preconceptuais, como crer que os resultados obtidos nun
experimento aleatorio inflúen no seguinte. É difícil asimilar que, aínda dispoñendo dun bo número de
resultados previos, non poidamos predicir o resultado da experiencia seguinte.
As definicións dos conceptos básicos: sucesos elementais, tipos de sucesos, relacións e operacións entre
eles, acompáñanse de exemplos resoltos e propostos que axudan a unha mellor comprensión destas. Estes
conceptos permítennos unha primeira aproximación á teoría de conxuntos e as leis da lóxica, pero sen
esquecer que o que se pretende é que os alumnos e as alumnas os manexen con eficacia conceptual sen caer
na formalización e a nomenclatura excesivas.
Coas propiedades da probabilidade e a lei de Laplace para sucesos equiprobables complétase o estudo das
cuestións teóricas, a terminoloxía e as propiedades do azar.
O cálculo de probabilidades, obxecto fundamental da unidade, comeza cunha revisión e afondamento da
lei de Laplace. O reconto de casos convén facelo de modo directo, por medio dalgunha técnica.
O tratamento que lles damos ás experiencias compostas consiste en descompoñelas en experiencias simples
sobre as que consideramos se un resultado inflúe ou non no
seguinte.
Temporalización
Xuño
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as propiedades dos sucesos e as súas probabilidades.
2. Calcular probabilidades en experiencias compostas utilizando diagrama en árbore e táboas de dobre
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
274
entrada.
3. CONTIDOS DA UNIDADE - CRITERIOS DE AVALIACIÓN - ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES - COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Sucesos aleatorios
- Relacións e operacións con
sucesos.
Probabilidades
- Probabilidade dun suceso.
- Propiedades das
probabilidades.
Experiencias aleatorias
- Experiencias irregulares.
- Experiencias regulares.
- Lei de Laplace.
Experiencias compostas
- Extraccións con e sen
reposición.
- Composición de
experiencias independentes.
Cálculo de probabilidades.
- Composición de
experiencias dependentes.
Cálculo de probabilidades.
Táboas de continxencia
1. Coñecer as
características básicas
dos sucesos e das
regras para asignar
probabilidades.
1.1. Aplica as propiedades dos
sucesos e das
probabilidades.
CCL,
CMCT,
CD
2. Resolver problemas
de probabilidade
composta, utilizando
o diagrama en árbore
cando conveña.
2.1. Calcula probabilidades en
experiencias
independentes.
CCL,
CMCT,
CD,
CSC,
CSIEE
2.2. Calcula probabilidades en
experiencias dependentes.
2.3. Interpreta táboas de
continxencia e utilízaas
para calcular
probabilidades.
2.4. Resolve outros problemas
de probabilidade.
4. SELECCIÓN DE EVIDENCIAS
Os estándares de aprendizaxe mostran o grao de consecución dos criterios de avaliación desde a propia
descrición e concreción do criterio. Para facilitar o seguimento do desenvolvemento de cada estándar,
buscaremos evidencias dos estudantes que mostren a súa evolución en cada un deles.
O cadro seguinte suxire unha selección dalgunhas destas posibles evidencias. Os docentes poderán
substituílas por outras que consideren máis relevantes para o desenvolvemento do seu grupo.
Estándares de aprendizaxe avaliables Selección de evidencias
1.1. Aplica as propiedades dos sucesos e das
probabilidades.
- Actividades da web e das páxinas 197 e 206 do
LA para o cálculo de probabilidades de sucesos
simples.
2.1. Calcula probabilidades en experiencias
independentes.
- Actividades da web e da páxina 207 do LA para
o cálculo de probabilidades de sucesos
independentes.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
275
2.2. Calcula probabilidades en experiencias
dependentes.
- Actividades da web e das páxinas 203 e 207 do
LA para o cálculo de probabilidades de sucesos
dependentes.
2.3. Interpreta táboas de continxencia e utilízaas
para calcular probabilidades.
- Actividades da web, do LA (páxina 205) e dos
RF para traballar con táboas de continxencia.
2.4. Resolve outros problemas de probabilidade. - Problemas dos RF e da páxina 208 e 209 do LA
para calcular probabilidades.
5. TAREFAS
Tarefa 0: Introdución ao estudo da probabilidade - Lemos o texto proposto e propoñemos unha idea e unha pregunta sobre a orixe do estudo da
probabilidade. - Buscamos información na web sobre os matemáticos mencionados e as súas achegas ao desenvolvemento
desta ciencia. - Formulamos preguntas que nos gustaría responder a través do estudo desta unidade. Tarefa 1: Obtención de probabilidades: experimentación ou cálculo matemático?
- Distinguimos entre experiencias regulares e irregulares.
- Reflexionamos sobre o exemplo proposto no LA. Tarefa 2: Sucesos aleatorios
- Definimos suceso aleatorio.
- Copiamos no caderno a nomenclatura para describir un suceso aleatorio e aplicámola a un exemplo. - Practicamos cos exercicios propostos no LA e na web.
Tarefa 3: Probabilidade dun suceso
- Definimos a probabilidade dun suceso.
- Deducimos a «lei dos grandes números» a partir da observación reflexiva dos
exemplos.
- Experimentamos coa experiencia proposta na web. - Lemos o texto da web «É posible dar leis que regulen o azar?». - Analizamos de forma cooperativa como se realizan os cálculos de probabilidades nos exercicios resoltos.
- Realizamos as actividades do LA Tarefa 4: Lei de Laplace para experiencias regulares
- Recordamos a lei de Laplace e a súa aplicación. - Analizamos de forma cooperativa os exercicios resoltos.
- Reforzamos o cálculo de probabilidades facendo os exercicios de iniciación e cálculo da web. - Realizamos as actividades do LA Tarefa 5: Experiencias compostas. Diagramas en árbore
- Contrastamos a diferenza entre experiencias compostas dependentes e independentes.
- Definimos as experiencias independentes e entendemos a forma de calcular a probabilidade dun resultado. - Identificamos os pasos no exercicio resolto. - Reforzamos o cálculo cos exercicios propostos na web.
- Explicamos as experiencias dependentes e entendemos a dependencia entre sucesos. - Determinamos os pasos para calcular estas probabilidades nos exercicios resoltos. - Aplicamos o diagrama de árbore ás experiencias dependentes e verificamos os pasos no exercicio resolto. - Reforzamos o cálculo cos exercicios propostos na web. - Realizamos as actividades do LA
Tarefa 6: Táboas de continxencia
- Describimos as táboas de continxencias e o seu uso.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
276
- Relacionamos proporcións e probabilidade utilizando os exemplos da marxe. - Utilizamos a folla de cálculo proposta na web para traballar con táboas de continxencia.
- Buscamos exemplos de probabilidades condicionadas. - Reforzamos o uso de táboas de continxencia coas actividades propostas na web. - Realizamos as actividades do LA, Tarefa 7: Exercicios e problemas
- Realizamos unha selección de actividades da sección «Exercicios e problemas» do LA.
- Realizamos a proposta da sección «Curiosidades matemáticas».
CRITERIOS METODOLÓXICOS E ESTRATEXIAS DIDÁCTICAS XERAIS PARA UTILIZAR NA
ÁREA
A área de Matemáticas é unha materia das denominadas instrumentais, polo que no traballo de aula o docente
manexa dous obxectivos fundamentais: a consecución de obxectivos curriculares a través dos contidos de
currículo e o desenvolvemento de habilidades que favorezan a aprendizaxe dos estudantes noutras áreas.
Neste proceso é necesario o adestramento individual e o traballo reflexivo de procedementos básicos da
materia: a resolución de problemas, o cálculo, a comparación e o manexo de datos..., aspectos que son
obviamente extrapolables a outras áreas e contextos de aprendizaxes.
Nalgúns aspectos da área, fundamentalmente naqueles que perseguen as habilidades de traballo en equipo e a
resolución conxunta de problemas, o traballo en grupo colaborador achega, ademais do adestramento de
habilidades sociais básicas e o enriquecemento persoal desde a diversidade, unha plataforma inmellorable para
adestrar a competencia comunicativa.
Desde o coñecemento da diversidade da aula e en resposta ás múltiples intelixencias predominantes nos
estudantes, o desenvolvemento de actividades desde a teoría das intelixencias múltiples facilita que todos os
alumnos e as alumnas poidan chegar a comprender os contidos que pretendemos que adquiran para o
desenvolvemento dos obxectivos de aprendizaxe.
Na área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas é indispensable a vinculación a contextos reais
e a aplicación dos conceptos máis abstractos para entender a utilidade das ferramentas matemáticas no día a
día. Para iso, as tarefas competenciais propostas facilitarán este aspecto e permitirán a contextualización de
aprendizaxes en situacións cotiás e próximas aos estudantes.
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos o uso dos materiais seguintes:
- O libro do alumnado para a área de Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas de 4.º ESO.
- A proposta didáctica para Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas de 4.º ESO.
- Os recursos fotocopiables da proposta didáctica, con actividades de reforzo, de ampliación e de avaliación.
- Os cadernos complementarios ao libro do alumnado.
- O libro dixital.
- A web do profesorado.
- A web do alumnado e da familia.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
277
ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
A atención á diversidade contemplase dende dous puntos de vista. Por unha banda ofrecese unha grande
variedade de contextos non matemáticos que poden servir de motivación e punto de partida a distintos alumnos
e alumnas, ben polo seu diferente interese, ben pola distinta familiarización que teñan co contexto. Por outra parte, aténdese á diversidade no plantexamento das actividades. Propóñense actividades básicas de
reforzo e actividades de ampliación e profundización para atender os distintos niveis de coñecementos.
SECCIÓN BILINGÜE
Para o curso 2020-2021 continuamos coa sección bilingüe para 4º da ESO de Matemáticas orientadas as
ensinanzas académicas en Inglés, aprobada pola Consellería de Educación no curso 2009-2010, e que ten
como obxectivos: - Desenvolver os contidos do currículo da materia de Matemáticas, de acordo á
- programación desta materia para este curso. - Reforzar a aprendizaxe do inglés a través da incorporación parcial e progresiva desta - lingua como vehículo de comunicación na materia de Matemáticas Académicas de 4º da ESO. - Impulsar un modelo educativo cada vez máis coherente co referente europeo,
- avanzando no uso da lingua inglesa como vehículo de aprendizaxe xunto á lingua - materna. - Facilitar a aprendizaxe da terminoloxía científica en inglés, ademais de en galego e
- castelán. - Mellorar a comunicación escrita e oral de temas científicos tanto en inglés como en
- galego, reforzando as aprendizaxes da lingua inglesa nos diferentes contextos, pois - está demostrado que a utilización frecuente dunha lingua estranxeira desenvolve as - capacidades para aprender outras, facilita a adquisición de novas aprendizaxes, axuda
- a conceptuar e obriga ao alumnado a reflexionar sobre a propia lingua.
- Dar un paso adiante para que os nosos alumnos poidan estar á altura das esixencias do - mundo laboral ou de estudios superiores cando rematen a súa ensinanza secundaria. - Aumentar a motivación dos alumnos e a súa fluidez na utilización da lingua inglesa.
- Fomentar a cooperación entre o alumnado. - Coñecer e valorar positivamente a diversidade lingüística e cultural.
- Reforzar a autoestima do alumnado. - Asentar a Sección Bilingüe no segundo ciclo da ESO, para ofrecer ós alumnos/as do - noso centro unha mellor oferta educativa.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
278
1º BACHARELATO
OBXECTIVOS XERAIS
- Asimilar conceptos e procedementos propios das matemáticas, que garantan unha adecuada
incorporación a estudios superiores. - Aplica-los coñecementos matemáticos a diferentes situacións características da actividade cotiá,
científica e tecnolóxica, formulándoas en termos das linguaxes matemáticas. - Adapta-los coñecementos matemáticos na resolución de problemas, comprobando e - discutindo as solucións obtidas.
- Utilizar e contrastar estratexias, propias das matemáticas, na formación de hipóteses, - formulación de problemas, experimentación. - Interpretar con precisión, tanto na linguaxe oral como escrita, situacións relativas ós - fenómenos científico-técnicos susceptibles de tratamento matemático, mediante o uso dun vocabulario
especifico.
- Utiliza-los coñecementos matemáticos para manter unha actitude crítica coas mensaxes ou
informacións difundidas desde diferentes ámbitos.
- Facer un uso racional dos recursos tecnolóxicos.
1º BACHARELATO- MATEMÁTICAS APLICADAS ÁS CCSS I OBXECTIVOS
A medida que as matemáticas foron ensanchando e diversificando o seu obxecto e a súa perspectiva, creceu a
súa valoración como un instrumento indispensable para interpretar a realidade, así como unha forma de
expresión de distintos fenómenos sociais, científicos e técnicos. Convértense así nun imprescindible vehículo
de expresión e adquiren un carácter interdisciplinario que debe impregnar o seu proceso de ensinanza-
aprendizaxe.
Mirar a realidade social nas súas diversas manifestacións económicas, artísticas, humanísticas, políticas, etc.,
desde unha perspectiva matemática e acometer desde ela os problemas que considera, implica desenvolver a
capacidade de simplificar e abstraer para facilitar a comprensión; a habilidade para analizar datos, entresacar
os elementos fundamentais do discurso e obter conclusións razoables; rigor nas argumentacións pero, sobre
todo, autonomía para establecer hipóteses e contrastalas, e para deseñar diferentes estratexias de resolución
ou extrapolar os resultados obtidos a situacións análogas.
Para logralo, resulta tan importante a creatividade como manter unha disposición aberta e positiva cara ás
matemáticas que permita percibilas como unha ferramenta útil á hora de interpretar con obxectividade o
mundo que nos rodea. Unha perspectiva que adquire o seu verdadeiro significado dentro dunha dinámica de
resolución de problemas que debe caracterizar de principio a fin o proceso de ensinanza-aprendizaxe desta
materia.
Neste contexto, a forte abstracción simbólica, o rigor sintáctico e a esixencia probatoria que definen o saber
matemático, deben ter nesta materia unha relativa presenza. Pola súa banda, as ferramentas tecnolóxicas
ofrecen a posibilidade de evitar tediosos cálculos que pouco ou nada achegan ao tratamento da información,
permitindo abordar con rapidez e fiabilidade os cambiantes procesos sociais mediante a modificación de
determinados parámetros e condicións iniciais. Non por iso debe deixar de traballarse a fluidez e a precisión
no cálculo manual simple, onde os estudantes adoitan cometer frecuentes erros que lles poden levar a falsos
resultados ou inducilos a confusión nas conclusións.
Tanto desde un punto de vista histórico coma desde a perspectiva do seu papel na sociedade actual, poucas
materias se prestan coma esta a tomar conciencia de que as matemáticas son parte integrante da nosa cultura.
Por iso, as actividades que se consideren deben favorecer a posibilidade de aplicar as ferramentas matemáticas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
279
á análise de fenómenos de especial relevancia social, tales como a diversidade cultural, a saúde, o consumo, a
coeducación, a convivencia pacífica ou o respecto ao ambiente.
Converter a sociedade da información en sociedade do coñecemento require capacidade de busca selectiva e
intelixente da información e extraer dela os seus aspectos máis relevantes, pero supón ademais saber dar
sentido a esa busca. Por iso, sen menoscabo da súa importancia instrumental, hai que resaltar tamén o valor
formativo das matemáticas en aspectos tan importantes como a busca da beleza e a harmonía, o estímulo da
creatividade ou o desenvolvemento daquelas capacidades persoais e sociais que contribúan a formar cidadáns
autónomos, seguros de si mesmos, decididos, curiosos e emprendedores, capaces de afrontar os retos con
imaxinación e abordar os problemas con garantías de éxito.
O amplo espectro de estudos aos que dá acceso o bacharelato de Humanidades e Ciencias Sociais obriga a
formular un currículo da materia que non se circunscriba exclusivamente ao campo da economía ou a
socioloxía, dando continuidade aos contidos do ensino obrigatorio. Por iso, e cun criterio exclusivamente
propedéutico, a materia, dividida en dous cursos, estrutúrase en torno a tres eixes: Aritmética e Álxebra,
Análise, e Probabilidade e Estatística. Os contidos do primeiro curso adquiren a dobre función de fundamentar
os principais conceptos da análise funcional e ofrecer unha base sólida á economía e á interpretación de
fenómenos sociais nos que interveñen dúas variables. No segundo curso establécense de forma definitiva as
achegas da materia a este bacharelato sobre a base do que será o seu posterior desenvolvemento na
Universidade ou nos ciclos formativos da Formación Profesional. A estatística inferencial ou a culminación
no cálculo infinitesimal das achegas da análise funcional son un bo exemplo diso.
A resolución de problemas ten carácter transversal e será obxecto de estudo relacionado e integrado no resto
dos contidos. As estratexias que se desenvolven constitúen unha parte esencial da educación matemática e
activan as competencias necesarias para aplicar os coñecementos e habilidades adquiridas en contextos reais.
A resolución de problemas debe servir para que o alumnado desenvolva unha visión ampla e científica da
realidade, para estimular a creatividade e a valoración das ideas alleas, a habilidade para expresar as ideas
propias con argumentos adecuados e o recoñecemento dos posibles erros cometidos.
Por último, é importante presentar a matemática como unha ciencia viva e non como unha colección de regras
fixas e inmutables. Detrás dos contidos que se estudan hai un longo camiño conceptual, un construto
intelectual de enorme magnitude, que foi evolucionando a través da historia ata chegar ás formulacións que
agora manexamos.
O ensino das Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais no bacharelato terá como finalidade o
desenvolvemento das seguintes capacidades:
- Aplicar a situacións diversas os contidos matemáticos para analizar, interpretar e valorar fenómenos sociais,
co obxecto de comprender os retos que formula a sociedade actual.
- Adoptar actitudes propias da actividade matemática como a visión analítica ou a necesidade de verificación.
Asumir a precisión como un criterio subordinado ao contexto, as apreciacións intuitivas como un argumento
que contrastar e a apertura a novas ideas como un reto.
- Elaborar xuízos e formar criterios propios sobre fenómenos sociais e económicos, utilizando tratamentos
matemáticos. Expresar e interpretar datos e mensaxes, argumentando con precisión e rigor e aceptando
discrepancias e puntos de vista diferentes como un factor de enriquecemento.
- Formular hipóteses, deseñar, utilizar e contrastar estratexias diversas para a resolución de problemas que
permitan enfrontarse a situacións novas con autonomía, eficacia, confianza en si mesmo e creatividade.
- Utilizar un discurso racional como método para abordar os problemas: xustificar procedementos, encadear
unha correcta liña argumental, achegar rigor aos razoamentos e detectar inconsistencias lóxicas.
- Facer uso de variados recursos, incluídos os informáticos, na busca selectiva e o tratamento da información
gráfica, estatística e alxébrica nas súas categorías financeira, humanística ou doutra índole, interpretando
con corrección e profundidade os resultados obtidos dese tratamento.
- Adquirir e manexar con fluidez un vocabulario específico de termos e notacións matemáticos. Incorporar
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280
con naturalidade a linguaxe técnica e gráfica a situacións susceptibles de ser tratadas matematicamente.
- Utilizar o coñecemento matemático para interpretar e comprender a realidade, establecendo relacións entre
as matemáticas e o ámbito social, cultural ou económico e apreciando o seu lugar, actual e histórico, como
parte da nosa cultura.
CONTRIBUCIÓN DA AREA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Tal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben participar no
desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da lei, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
7.º Conciencia e expresións culturais.
No proxecto de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais para 1.º de Bacharelato, tal e como suxire a lei,
potenciouse o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia matemática e
competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; ademais, para alcanzar unha adquisición eficaz das
competencias e a súa integración efectiva no currículo, incluíronse actividades de aprendizaxe integradas que
permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo
tempo. Para valoralos, utilizaranse os estándares de aprendizaxe avaliables, como elementos de maior
concreción, observables e medibles, poñeranse en relación coas competencias clave, permitindo graduar o
rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha delas.
A materia de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais I utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao
alumnado incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizala nos momentos adecuados coa suficiente
propiedade. Así mesmo, a comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que
realicen favorece o desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias
fundamentais da materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir
problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas
competencias son, polo tanto, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios dixitais,
ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se
presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modelos xeométricos...). A
utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse,
solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos,
etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade
científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter instrumental
de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a
imaxinación, a análise, os dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece
a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o alumnado adquire a capacidade de
relacionar os contidos aprendidos durante anteriores etapas co que vai ver no presente curso e no próximo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
281
Esta materia favorece o traballo en grupo, onde se fomenta o desenvolvemento de actitudes como a
cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, o que contribúe á adquisición das
competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura
cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite formarse unha opinión
fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma
rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de
conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e
a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado
e con iniciativas propias.
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e
procesos mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante
o traballo matemático poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus
coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras.
Contidos e temporalización. Matemáticas aplicadas ás CCSS I
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS CORRESPONDENCIA COAS
LECCIÓNS DO LIBRO DE TEXTO PRIMEIRO
Números reais
Álxebra
Funcións elementais
1
3
4
SEGUNDO
Funcións exponenciais, logarítmicas e
trigonométricas.
Límites de funcións, continuidade e ramas
infinitas.
Iniciación ao cálculo de derivadas.
Aplicacións.
5
6
7
TERCEIRO
Distribucións bidimensionais
Distribucións de probabilidade de variable
discreta.
Distribucións de probabilidade de variable
continua.
Aritmética mercantil.
8
9
10
2
Desenvolvemento por unidades
Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Números reais
Descrición da unidade
Os contidos desta unidade son coñecidos, practicamente na súa totalidade, ao comezar este curso. Aquí
revísanse e afóndase neles, poñendo a énfase, fundamentalmente, nos aspectos procedementais básicos para
a formación matemática do alumnado.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
282
Nesta unidade predominan os contidos procedementais fronte aos conceptuais. Estes últimos limítanse,
case exclusivamente, aos distintos tipos de números e ao seu proceso de aparición. En consecuencia, a gran
cantidade de procedementos que se traballa na unidade (representación de números na recta real, manexo
da notación científica, uso dos radicais...) fai preciso que o alumnado asuma un papel eminentemente activo
no proceso de aprendizaxe.
Optouse por evitar as dificultades excesivas, preferindo unha aprendizaxe efectiva de contidos
razoablemente sinxelos, pero importantes e básicos.
Posiblemente sexa este o momento oportuno para comezar a facer un uso case sistemático da calculadora,
aínda que sempre de forma racional. Débese facer fincapé, tanto en indicacións para o manexo da
calculadora coma nas situacións nas que convén usala e para que (como elemento comprobador, para buscar
aproximacións a certos resultados, para evitar cálculos tediosos...).
A principal razón de ser desta unidade de repaso é a cantidade de dúbidas e dificultades que arrastra gran
parte do alumnado cando alcanza este nivel. Sendo así, a unidade pode servir como revisión e repaso de
toda unha serie de coñecementos que serán sumamente importantes ao longo da aprendizaxe matemática
posterior.
O manexo destro dos intervalos en R, dos radicais e dos logaritmos é básico para estes estudantes.
Consideramos que a presentación dalgúns irracionais importantes e, en particular, do número áureo, é
especialmente interesante. Permite unha introdución dos números reais que, por razóns históricas e
estéticas, nos parece motivadora e adecuada para este nivel.
2. TEMPORALIZACIÓN
3.ª e 4.ª semanas de setembro e a metade da 1.ª semana de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
Coñecer os conceptos básicos do campo numérico (recta real, potencias, raíces, logaritmos, factoriais e
números combinatorios) e aplicar as súas propiedades ao cálculo e á resolución de problemas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Distintos tipos de números
- Os números enteiros,
racionais e irracionais.
- O papel dos números
irracionais no proceso de
1. Coñecer e utilizar
símbolos e operacións
básicas de teoría de
conxuntos.
1.1. Expresa e interpreta
diferentes enunciados
empregando a
terminoloxía usada nos
conxuntos.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC.
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283
ampliación da recta
numérica.
Recta real
- Correspondencia de cada
número real cun punto da
recta, e viceversa.
- Representación sobre a
recta de números
racionais, dalgúns
radicais e,
aproximadamente, de
calquera número dado
pola súa expresión
decimal.
- Intervalos e semirrectas.
Representación.
Radicais
- Forma exponencial dun
radical.
- Propiedades dos radicais.
Logaritmos
- Definición e propiedades.
- Utilización das
propiedades dos
logaritmos para realizar
cálculos e para
simplificar expresións.
Notación científica
- Manexo destro da
notación científica.
Calculadora
- Utilización da calculadora
para diversos tipos de
tarefas aritméticas,
xuntando a destreza do
seu manexo coa
comprensión das
propiedades que se
utilizan.
2. Coñecer os conceptos
básicos do campo
numérico (recta real,
potencias, raíces,
logaritmos...).
2.1. Dados varios números,
clasifícaos nos distintos
campos numéricos.
2.2. Interpreta raíces e
relaciónaas coa súa
notación exponencial.
2.3. Coñece a definición de
logaritmo, interprétaa en
casos concretos e utiliza
as súas propiedades.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC.
3. Dominar as técnicas
básicas do cálculo no
campo dos números reais.
3.1. Expresa cun intervalo un
conxunto numérico no
que intervén unha
desigualdade con valor
absoluto.
3.2. Opera correctamente con
radicais.
3.3. Opera con números “moi
grandes” ou “moi
pequenos” valéndose da
notación científica e
acoutando o erro
cometido.
3.4. Utiliza a calculadora para
obter potencias, raíces,
resultados de operacións
con números en notación
científica e logaritmos.
3.5. Resolve problemas
aritméticos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Utilizar o vocabulario adecuado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
Define e emprega correctamente
conceptos relacionados co campo
dos números reais, así como cos
números radicais, logaritmos,
expresados en notación científica,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
284
orais. etc.
Comprender o sentido dos textos
escritos e orais.
Redacta informes breves acerca das
propiedades da unión e intersección
de intervalos, operacións con
radicais, logaritmos, números
expresados en notación científica,
etc.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas xeométricas,
criterios de medición e
codificación numérica.
Recoñece a necesidade de traballar
con diferentes tipos de números e
coas súas abreviaturas e utiliza
expresións que os conteñen.
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Entende a conveniencia dunha
linguaxe universal matemática así
como a necesidade de operar de xeito
unificado con cada tipo de números,
sabendo aplicar as diferentes
propiedades de xeito efectivo.
Manexar os coñecementos sobre
ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas,
comprender o que acontece a noso
arredor e responder preguntas.
Aplica os coñecementos adquiridos
para resolver problemas da vida
cotiá na que se fai necesaria a
ampliación do campo numérico cos
tipos de números tratados nesta
unidade.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais para
a construción de coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com ou na web
para obter información sobre a
representación dos números reais na
recta numérica.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Utiliza a calculadora de forma
adecuada coñecendo como sacarlle o
máximo partido a esta mentres opera
cos números traballados na unidade.
Competencia para aprender a
aprender
Planificar os recursos necesarios e
os pasos que cómpre realizar no
proceso de aprendizaxe.
Organiza a información nun
resumo/cadro para organizar as
propiedades traballadas dos
diferentes tipos de números.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Resume as ideas principais da
unidade e realiza as actividades
finais da unidade para autoavaliar os
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
285
coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e cívicas
Aprender a comportarse desde o
coñecemento dos distintos
valores.
Valora a importancia do
desenvolvemento da ciencia ao
longo do tempo.
Recoñecer riqueza na diversidade
de opinións e ideas.
Respecta as opinións expresadas
polos compañeiros nas actividades
cooperativas.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Actuar con responsabilidade
social e sentido ético no traballo.
Planifica o seu traballo, mostra
iniciativa e interese por coñecer e
traballar a rigorosidade matemática.
Optimizar recursos persoais
apoiándose nas fortalezas propias.
Utiliza os seus coñecementos
previos na materia e as súas
fortalezas á hora de enfrontarse a
calquera tarefa dificultosa.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais do
patrimonio natural e da evolución
do pensamento científico.
Recoñece a importancia das distintas
manifestacións nas que se mostraron
os contidos matemáticos ao longo da
historia.
Unidade 2:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Aritmética mercantil
Descrición da unidade
Desta unidade consideramos especialmente importante a adquisición dos automatismos que permitan obter
aumentos e diminucións porcentuais (apartado 1), así como a súa aplicación ao cálculo de xuros bancarios
(apartado 3), tanto en anos coma en meses ou días. Estes apartados podemos consideralos de repaso, pois
víronse reiteradamente en cursos anteriores. Non obstante, xustifícase a súa presenza pola súa enorme
importancia e pola necesidade de que se adquira destreza de cálculo que permita manexar estes conceptos
de xeito automático.
O concepto de TAE (apartado 4), de grande actualidade, é sinxelo e paga a pena traballalo. Outro tanto
acontece co significado dos pagamentos mensuais (ou anuais, ou trimestrais) necesarios para amortizar un
préstamo: cada mensualidade serve para pagar os xuros xerados no último mes pola cantidade debida e
para amortizar parte da débeda. O valor da mensualidade debe ser tal que a última salde por completo o
debido. O apartado 5 explica este proceso e ofrece exemplos nos que se ve mes a mes.
No apartado 7 dedúcese a fórmula das anualidades (ou mensualidades). Non obstante, pensamos que pode
prescindirse del, pois, ademais de presentar dificultades teóricas notables e non figurar entre as prescricións
dos programas oficiais, rara vez necesitamos calcular unha mensualidade (si necesitamos comprobar se a
mensualidade que se nos impón responde á cantidade adecuada). Acaso podería ensinarse a fórmula e a súa
utilización en casos concretos.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
286
Por último, co apartado 8 péchase a unidade explicando o tipo de produtos que adoitan ofrecer os bancos,
cunha breve exposición sobre os máis frecuentes.
2. TEMPORALIZACIÓN
2.ª, 3.ª e 4.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Dominar o cálculo con porcentaxes para resolver problemas de aritmética mercantil.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Cálculo de aumentos e
diminucións porcentuais
- Índice de variación.
- Cálculo da cantidade
inicial coñecendo a
cantidade final e a
variación porcentual.
Xuros bancarios
- Períodos de
capitalización.
- Taxa anual equivalente
(TAE). Cálculo da TAE
en casos sinxelos.
- Comprobación da validez
dunha anualidade (ou
mensualidade) para
amortizar certa débeda.
Progresións xeométricas
- Definición e
características básicas.
- Expresión da suma dos n
primeiros termos.
Anualidades de
amortización
- Fórmula para a obtención
de anualidades e
mensualidades.
Aplicación.
1. Dominar o cálculo
con porcentaxes.
1.1. Relaciona a cantidade
inicial, a porcentaxe
aplicada (aumento ou
diminución) e a
cantidade final na
resolución de
problemas.
1.2. Resolve problemas nos
que haxa que encadear
variacións porcentuais
sucesivas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
2. Resolver problemas
de aritmética
mercantil.
2.1. En problemas sobre a
variación dun capital
ao longo do tempo,
relaciona o capital
inicial, o rédito, o
tempo e o capital final.
2.2. Descubre o capital
acumulado mediante
pagamentos periódicos
(iguais ou non)
sometidos a certo xuro.
2.3. Calcula a anualidade
(ou mensualidade)
correspondente á
amortización dun
préstamo.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
287
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos textos
escritos e orais.
Entende os exemplos propostos no
libro de texto onde se explica o
significado dos pagamentos
necesarios para amortizar un
préstamo.
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións da aula por parte do
profesorado e nas intervencións
realizadas polos compañeiros e
compañeiras.
Producir textos escritos de diversa
complexidade para o seu uso en
situacións cotiás ou de materias
diversas.
Propón problemas referidos á vida
cotiá sobre aritmética mercantil.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas xeométricas,
criterios de medición e codificación
numérica, etc.
Utiliza os conceptos tratados na
unidade de forma adecuada e as
relacións entre eles.
Manexar os coñecementos sobre
ciencia e tecnoloxía para solucionar
problemas, comprender o que
acontece a noso arredor e responder
a preguntas.
Manexa con soltura os coñecementos
previos sobre a materia, así como os
adquiridos na unidade e noutras áreas,
que lle permiten contesta as preguntas
que se lle suxiren.
Recoñecer a importancia da ciencia
na nosa vida cotiá.
Recoñece a importancia que ten a
aritmética mercantil na vida cotiá e
como o seu estudo facilita a
comprensión de conceptos hoxe en día
moi comúns.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o traballo
e facilitar a vida diaria.
Utiliza a calculadora e/ou follas de
cálculo para facilitarlle os cálculos e,
en consecuencia, o seu traballo.
Empregar distintas fontes para a
busca de información.
Utiliza a web de Anaya, onde dispón
de diferentes presentacións,
simulacións e actividades interactivas
para buscar e/ou ampliar contidos da
unidade.
Aprender a aprender Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión rigorosa
Realiza un mapa mental dos seus
coñecementos previos sobre
porcentaxes, aumentos/diminucións
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288
dos contidos. porcentuais e cálculo de xuros
bancarios para sentar as bases dos
coñecementos necesarios para
desenvolver os restantes ítem da
unidade.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver capacidade de diálogo
cos demais en situacións de
convivencia e traballo e para a
resolución de conflitos.
Dialoga cos seus compañeiros cando
traballa en grupo favorecendo a
convivencia neste.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde coñecementos
previos do tema.
Resolve problemas de aritmética
mercantil que el mesmo propón,
calcula a mensualidade que
corresponde, descubre o capital
acumulado mediante pagamentos
periódicos sometidos a certo xuro, etc.
Atopar posibilidades no contorno
que outros non aprecian.
Atopa, no seu contorno máis próximo,
situacións que se poden resolver
mediante os contidos traballados na
unidade.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais do
patrimonio natural e da evolución
do pensamento científico.
Recoñece a importancia da evolución
da aritmética que favoreceu o
desenvolvemento, á súa vez, doutras
disciplinas aplicadas.
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Álxebra
Descrición da unidade
Aínda que é posible que coñezan a regra de Ruffini desde 4.º de ESO, é case seguro que a maior parte do
alumnado deste nivel necesita insistir nela; sobre todo nas súas aplicacións:
- Cálculo do valor numérico dun polinomio para x = a.
- Factorización de polinomios.
Ademais de ter claros os conceptos, é fundamental que os estudantes adquiran destreza na descomposición
factorial de polinomios, así como nas operacións con fraccións alxébricas.
O paralelismo entre a divisibilidade no campo dos polinomios e no dos números enteiros, e entre as
fraccións alxébricas e as numéricas, ademais de ser conceptualmente importante, achega un recurso
didáctico moi válido, pois o coñecemento que o alumnado ten sobre estes aspectos numéricos serve como
organizador da aprendizaxe dos correspondentes conceptos e procedementos alxébricos.
Nestes niveis, máis que explicacións teóricas de conceptos relacionados coas ecuacións, que o alumnado
xa coñece, o que precisa é exercitarse no uso destas técnicas e na oportunidade da súa utilización. Por iso,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
289
debe tomar o protagonismo da súa aprendizaxe e realizar os exercicios que se propoñen ao longo da
unidade. Neste proceso seralle de grande axuda, para aclarar as súas dúbidas, os «exercicios resoltos» que
se lle ofrecen.
A amplísima oferta de exercicios e problemas que se expón ao final da unidade permitirá ao profesorado
seleccionar propostas acordes coas necesidades de cada estudante.
As dificultades que con tanta frecuencia ten o alumnado para traducir á linguaxe alxébrica son debidas, en
parte, á falta de adestramento na resolución dos correspondentes problemas aritméticos.
O tratamento do método de Gauss pode consistir nunha aproximación a este, que se abordará con gran
detalle no curso próximo. Por iso, só se tratan sistemas de tres ecuacións con tres incógnitas. Nelas
practícase a esencia do método e prepáranse os estudantes para o curso próximo.
Prestouse unha atención especial á resolución gráfica de sistemas de inecuacións lineais con dúas incógnitas
como preparación básica para a programación lineal, que é contido fundamental no 2.° curso. Non obstante,
teñen suficiente interese en si mesmos como para que sexan útiles e formativos para os que non cursen esta
materia en 2.° de Bacharelato.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de novembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Dominar o manexo de polinomios e fraccións alxébricas e as súas operacións.
2. Resolver con destreza ecuacións e sistemas de ecuacións e aplicalos á resolución de problemas.
3. Interpretar e resolver inecuacións e sistemas de inecuacións.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES / COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Regra de Ruffini
- División dun polinomio
por x – a. - Teorema do resto.
- Utilización da regra de
Ruffini para dividir un
polinomio entre x – a e
para obter o valor
numérico dun polinomio
para x =a.
Factorización de polinomios
- Descomposición dun
polinomio en factores.
Fraccións alxébricas
1. Dominar o manexo
de polinomios e as
súas operacións.
1.1. Aplica con soltura a
mecánica das
operacións con
polinomios.
1.2. Resolve problemas
utilizando o teorema
do resto.
1.3. Factoriza un
polinomio con varias
raíces enteiras.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP
2. Dominar o manexo
das fraccións
alxébricas e as súas
operacións.
2.1. Simplifica fraccións
alxébricas.
2.2. Opera con fraccións
alxébricas.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
290
- Manexo da operatoria con
fraccións alxébricas.
Simplificación.
Resolución de ecuacións
- Ecuacións de segundo
grao e bicadradas.
- Ecuacións con radicais.
- Ecuacións polinómicas de
grao maior que dous.
- Ecuacións exponenciais.
- Ecuacións logarítmicas.
Sistema de ecuacións
- Resolución de sistemas de
ecuacións de calquera tipo
que poidan desembocar en
ecuacións das nomeadas
nos puntos anteriores.
- Método de Gauss para
sistemas lineais.
Inecuacións cunha e dúas
incógnitas
- Resolución alxébrica e
gráfica de ecuacións e
sistemas de inecuacións
cunha incógnita.
- Resolución gráfica de
ecuacións e sistemas de
inecuacións lineais con
dúas incógnitas.
Problemas alxébricos
- Tradución á linguaxe
alxébrica de problemas
dados mediante
enunciado e a súa
resolución.
3. Resolver con
destreza ecuacións
de distintos tipos e
aplicalas á
resolución de
problemas.
3.1. Resolve ecuacións de
segundo grao e
bicadradas.
3.2. Resolve ecuacións
con radicais e coa
incógnita no
denominador.
3.3. Resolve ecuacións
exponenciais e
logarítmicas.
3.4. Válese da
factorización como
recurso para resolver
ecuacións.
3.5. Formula e resolve
problemas mediante
ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
4. Resolver con
destreza sistemas de
ecuacións e aplicalos
na resolución de
problemas.
4.1. Resolve sistemas de
ecuacións de
primeiro e segundo
graos e interprétaos
graficamente.
4.2. Resolve sistemas de
ecuacións con
radicais e fraccións
alxébricas
«sinxelos».
4.3. Resolve sistemas de
ecuacións con
expresións
exponenciais e
logarítmicas.
4.4. Resolve sistemas
lineais de tres
ecuacións con tres
incógnitas mediante
o método de Gauss.
4.5. Formula e resolve
problemas mediante
sistemas de
ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
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291
5. Interpretar e resolver
inecuacións e
sistemas de
inecuacións.
5.1. Resolve e interpreta
graficamente
inecuacións e
sistemas de
inecuacións cunha
incógnita (sinxelos).
5.2. Resolve inecuacións
de segundo grao.
5.3. Resolve graficamente
inecuacións lineais e
sistemas de
inecuacións lineais
con dúas incógnitas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Manexar elementos de
comunicación non verbal, ou en
diferentes rexistros, nas diversas
situacións comunicativas.
Traduce de xeito adecuado da
linguaxe verbal á alxébrica e valora
de forma positiva este rexistro como
elemento de comunicación
universal.
Producir textos escritos de diversa
complexidade para o seu uso en
situacións cotiás ou de materias
diversas.
Inventa problemas referidos á vida
cotiá que necesitan da resolución
dunha ecuación ou un sistema de
ecuacións para a súa solución
definitiva.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Asocia o número de solucións
obtidas ao resolver un sistema de
ecuacións coa súa respectiva
representación gráfica.
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Entende a conveniencia dunha
linguaxe universal matemática, así
como a necesidade da prioridade de
operacións universal, sabendo
aplicala de xeito efectivo.
Aplicar estratexias de resolución
de problemas a situacións da vida
cotiá.
Aplica de forma adecuada os
coñecementos adquiridos na
unidade para resolver problemas
transformándoos previamente á
linguaxe alxébrica de forma
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
292
rigorosa, feito que lle permite
comprender mellor a realidade que o
rodea.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Manexa a súa calculadora e/ou
programas de cálculo de forma
adecuada coñecendo as ordes
precisas que lle axudan e lle facilitan
o seu traballo.
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión rigorosa
dos contidos.
Organiza a información nun mapa
mental que reflicte os conceptos
tratados na unidade de forma
rigorosa.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Resume as ideas principais da
unidade e realiza as actividades
finais da unidade para autoavaliar os
coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e cívicas
Aprender a comportarse desde o
coñecemento dos distintos
valores.
Valora a importancia do
desenvolvemento da ciencia ao
longo do tempo.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Ser constante no traballo
superando as dificultades.
Supera con dedicación e esforzo os
resultados adversos que poida obter
e volve traballar sobre o problema
en cuestión ata que o resolve.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das expresións
artísticas e das manifestacións de
creatividade e gusto pola estética
no ámbito cotián.
Inventa representacións de sistemas
lineais de ecuacións de dúas ou tres
incógnitas e/ou inecuacións dunha
incógnita e, a partir delas, atopa as
ecuacións ou inecuacións que as
orixinan.
Unidade 4:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Funcións elementais
Descrición da unidade
Para iniciarnos na Análise é imprescindible facer unha posta ao día do que de funcións se aprendeu na ESO.
Empézase lembrando os conceptos básicos: función, dominio, percorrido, as diversas formas de definir
unha función e as razóns que restrinxen o dominio de definición.
A continuación repásase unha serie de familias de funcións (lineais, cuadráticas, de proporcionalidade
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
293
inversa e radicais) e as funcións definidas mediante «anacos» das anteriores.
Un curso máis dedícase unha atención moi especial ao manexo da recta, ao significado da pendente e á
obtención da súa expresión analítica. A importancia destas destrezas xustifica a reiteración no seu
tratamento. Aquí complétase cun pequeno estudo da interpolación lineal e cuadrática.
Merece unha atención especial a parábola, a súa identificación a partir da expresión analítica e a
representación a partir do seu vértice e do signo do coeficiente de x2. Ao igual que se tratou a interpolación
lineal na sección de funcións lineais, nesta sección estúdase a interpolación parabólica. Apréndese a
calcular a ecuación da parábola que pasa por tres puntos mediante un sistema de ecuacións e polo método
de Newton. E, con ela, realízase a interpolación.
É frecuente que os estudantes atopen dificultades na obtención do dominio de definición dunha función
debido á carencia de destrezas alxébricas.
Tamén adoita presentar dificultades a percepción das asíntotas das funcións de proporcionalidade inversa,
pero esta aprendizaxe supón unha boa base para o futuro tratamento das ramas infinitas de funcións máis
complexas.
Nas funcións definidas «a anacos» hai que prestar especial atención ás limitacións impostas a cada unha
das curvas que interveñen. A destreza na representación e interpretación deste tipo de funcións permitirá a
definición de novas funcións, como «parte enteira», «parte decimal» e «valor absoluto», que atopamos
nalgunhas situacións ligadas ao mundo real e achegará, máis adiante, un soporte para a comprensión das
ideas de límite e continuidade.
Obtéñense outras funcións relacionadas coas elementais mediante pequenas modificacións das súas
expresións analíticas, f(x) + k, – f(x), f(–x), f(x + a), |f(x)|. O dominio das técnicas polas que se transforma
a gráfica dunha función ao efectuar estas modificacións amplía considerablemente a gama de funcións
recoñecibles a simple vista e axuda a destacar as características esenciais da gráfica.
A familiarización do alumnado coas distintas curvas que se van estudar desencadéase propoñéndolle asociar
gráficas a expresións analíticas, facendo uso tanto do coñecemento previo que delas teñan como da
obtención dalgúns dos seus puntos, con ou sen axuda da calculadora.
Con todo iso, preténdese achegar e consolidar unha bagaxe de coñecementos básicos que implican unha
notable familiaridade coas funcións de máis uso, o cal é interesante por si mesmo e, ademais, resultará
indispensable para poder construír os conceptos básicos da análise que se verán a continuación: límites e
derivadas.
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de novembro e 1.ª e 2.ª semanas de decembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as características de funcións elementais, asociar as súas expresións analíticas ás súas gráficas
e recoñecer as transformacións que se producen nestas como consecuencia dalgunhas modificacións
na súa expresión analítica.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
294
Funcións elementais
- Conceptos asociados:
variable real, dominio de
definición, percorrido...
- Obtención do dominio de
definición dunha función
dada pola súa expresión
analítica.
As funcións lineais
- Representación das
funcións lineais.
Interpolación e
extrapolación lineal
- Aplicación da
interpolación lineal á
obtención de valores en
puntos intermedios entre
outros dous.
As funcións cuadráticas
- Representación das
funcións cuadráticas.
- Obtención da expresión
analítica a partir da
gráfica de funcións
cuadráticas.
Interpolación e
extrapolación parabólica
- Aplicación da
interpolación parabólica á
obtención de valores en
puntos intermedios entre
outros dous.
As funcións de
proporcionalidade inversa
- Representación das
funcións de
proporcionalidade
inversa.
- Obtención da expresión
analítica a partir da
gráfica de funcións de
proporcionalidade
inversa.
As funcións radicais
- Representación das
1. Coñecer o concepto
de dominio de
definición dunha
función e obtelo a
partir da súa
expresión analítica.
1.1. Obtén o dominio de
definición dunha
función dada pola súa
expresión analítica.
1.2. Recoñece e expresa con
corrección o dominio e
o percorrido dunha
función dada
graficamente.
1.3. Determina o dominio
dunha función tendo en
conta o contexto real do
enunciado.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
2. Coñecer as familias
de funcións
elementais e asociar
as súas expresións
analíticas coas
formas das súas
gráficas.
2.1. Asocia a gráfica dunha
función lineal ou
cuadrática á súa
expresión analítica.
2.2. Asocia a gráfica dunha
función radical ou de
proporcionalidade
inversa á súa expresión
analítica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CEC
3. Dominar o manexo
de funcións
elementais, así como
das funcións
definidas «a
anacos».
3.1. Obtén a expresión
dunha función lineal a
partir da súa gráfica ou
dalgúns elementos.
3.2. Realiza con soltura
interpolacións e
extrapolacións lineais e
parabólicas e aplícaas á
resolución de
problemas.
3.3. A partir dunha función
cuadrática dada,
recoñece a súa forma e
posición e represéntaa.
3.4. Representa unha
función radical dada
pola súa expresión
analítica.
3.5. Representa unha
función de
proporcionalidade
inversa dada pola súa
expresión analítica.
3.6. Representa funcións
definidas «a anacos»
(só lineais e
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
295
funcións radicais.
- Obtención da expresión
analítica a partir da
gráfica dalgunhas
funcións radicais sinxelas.
Funcións definidas a anacos
- Representación de
funcións definidas «a
anacos».
- Funcións «parte enteira» e
«parte decimal».
Transformacións de
funcións
- Representación gráfica de
ƒ(x) +k, –ƒ(x), ƒ(x+ a),
ƒ(–x) e |ƒ(x)| a partir da
de y = ƒ(x).
cuadráticas).
3.7. Obtén a expresión
analítica dunha función
dada por un enunciado
(lineais e cuadráticas).
4. Recoñecer as
transformacións que
se producen nas
gráficas como
consecuencia
dalgunhas
modificacións nas
súas expresións
analíticas.
4.1. Representa
y= ƒ(x) ± k ou
y= ƒ(x ± a) ou
y= – ƒ(x) a partir da
gráfica de y= ƒ(x).
4.2. Representa y = |ƒ(x)| a
partir da gráfica de y =
ƒ(x).
4.3. Obtén a expresión de y
= |ax+b| identificando
as ecuacións das rectas
que a forman.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase con coherencia e
corrección cando explica como
desenvolveu unha actividade da
unidade.
Manexar elementos de
comunicación non verbal ou en
diferentes rexistros, nas diversas
situacións comunicativas.
Realiza representacións gráficas
para facerse entender cando se
comunica na aula co profesor ou cos
compañeiros e compañeiras.
Utilizar os coñecementos sobre a
lingua para buscar información e
ler textos en calquera situación.
Utiliza os seus coñecementos
previos da lingua para ler textos,
expresións ou gráficos nos que
interveñen funcións elementais e/ou
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
296
as súas expresións analíticas.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en formato
gráfico.
Asocia ás diferentes funcións
traballadas na unidade as súas
representacións gráficas e
viceversa.
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada cando
realiza as actividades, sendo os
procedementos claros e eficaces.
Manexar os coñecementos sobre
ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas, comprender
o que acontece ao seu arredor e
responder preguntas.
Utiliza os seus coñecemento previos
sobre matemáticas para comprender
algunhas funcións novas (parte
enteira, parte decimal, valor
absoluto...) que se encontran ligadas
a situacións do mundo real.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Utiliza a calculadora e outros
programas informáticos para
facilitarlle os cálculos e
representacións e rendibilizar o seu
traballo.
Utilizar as distintas canles de
comunicación audiovisual para
transmitir informacións diversas.
Representa funcións en diferentes
canles de comunicación audiovisual
(lapis e papel, imaxes fixas, vídeos,
GeoGebra…).
Aprender a aprender
Aplicar estratexias para a mellora
do pensamento creativo, crítico,
emocional, interdependente...
Aplica destrezas de pensamento
creativo para construír funcións
transformadas.
Planificar os recursos necesarios e
os pasos a realizar no proceso de
aprendizaxe.
É consciente de como é o seu
proceso de aprendizaxe e de que é o
que necesita para aprender,
planificando con anterioridade que
recursos necesita para que o
devandito proceso sexa efectivo.
Competencias sociais e cívicas
Desenvolver a capacidade de
diálogo cos demais en situacións
de convivencia e traballo e para a
resolución de conflitos.
Comunícase cos compañeiros de
forma activa cando se desenvolven
situacións de traballo común na
aula.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Atopar posibilidades no contorno
que outros non aprecian.
Atopa, no seu contorno máis
próximo, situacións que se poden
reflectir mediante as funcións
traballadas na unidade.
Conciencia e expresións Elaborar traballos e presentacións Representa diferentes funcións de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
297
culturais con sentido estético. forma adecuada e presta especial
atención aos detalles.
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Funcións exponenciais, logarítmicas e trigonométricas
Descrición da unidade
Esta unidade é, en certo modo, prolongación da anterior: continúase coa descrición de familias de funcións
básicas.
Aínda que é certo que as funcións trigonométricas non aparecen explicitamente no programa, cremos que
son o mellor modelo para, neste nivel, introducir e estudar as funcións periódicas. Ademais, posiblemente
sexa este o campo no cal o concepto de periodicidade atopa a súa aplicación máis habitual.
A función logarítmica preséntase a partir da exponencial. Esta formulación obriga ao estudo da función
inversa e, polo tanto, ao de función composta. Estes conceptos son introducidos de xeito gradual,
prestándolles a debida atención, tendo en conta o útiles que resultarán cando se aprendan as regras de
derivación.
Tanto para as funcións trigonométricas como para as logarítmicas, cremos suficiente un tratamento
superficial destas: centrámonos en ser capaces de asociar, en cada caso, a forma dunha curva coa expresión
analítica correspondente, apoiándonos para iso na obtención de valores coa calculadora.
Da función exponencial necesítase, non obstante, un coñecemento máis profundo. E iso por unha razón
fundamental: a gran cantidade de situacións nas que as Ciencias Sociais fan uso desta idea para modelizar
fenómenos reais (estudo do crecemento dunha poboación, asignación de probabilidades a partir de
distribucións estatísticas, etc.).
A comprensión das funcións trigonométricas pode facerse difícil debido, sobre todo, aos escasos ou nulos
coñecementos trigonométricos que atesoura o alumnado cando chega a este curso. Por iso, o estudo debe
facerse con parsimonia dabondo.
A operación da composición de funcións presenta para a maioría de estudantes grandes dificultades. É
habitual que o alumnado teña a sensación de que se trata dun concepto doado, cando en realidade non o
domina. Por iso, é necesario insistir sobre esta idea, realizando multitude de exemplos.
O recoñecemento dunha función como composta doutras resulta fundamental para, posteriormente, aplicar
a regra da cadea na obtención de derivadas, posiblemente, unha das principais ferramentas do cálculo
diferencial.
Optamos por introducir a unidade presentando a orixe destas funcións e mostrando unha serie de fenómenos
reais e sinxelos que describen con exactitude varias das funcións que se van estudar. Pensamos que, unha
vez máis, as situacións cotiás nas que de forma natural aparecen as matemáticas, son a mellor forma de
motivar os estudantes para un estudo serio e profundo.
2. TEMPORALIZACIÓN
2.ª, 3.ª e 4.ª semanas de xaneiro.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
298
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as funcións exponencial e logarítmica como funcións recíprocas e asociar as súas gráficas coa
expresión analítica que lle corresponde.
2. Coñecer as funcións trigonométricas e asociar a súa gráfica á súa expresión analítica.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Composición de funcións
- Obtención da función
composta doutras dúas
dadas polas súas
expresións analíticas.
Función inversa ou
recíproca doutra
- Trazado da gráfica
dunha función,
coñecida a da súa
inversa.
- Obtención da
expresión analítica de
f -1(x), coñecida f(x).
As funcións exponenciais
- Representación de
funcións exponenciais.
As funcións logarítmicas
- Representación de
funcións logarítmicas.
As funcións
trigonométricas
- Representación de
funcións
trigonométricas.
1. Coñecer a
composición de
funcións e as inversas,
e manexalas.
1.1. Dadas as expresións
analíticas de dúas
funcións, acha a
función composta de
ambas as dúas.
1.2. Recoñece unha función
dada como
composición doutras
dúas coñecidas.
1.3. Dada a representación
gráfica de
y= f0(x), dá o valor de
f -1(a) para valores
concretos da.
Representa
y= f-1(x).
1.4. Acha a función inversa
dunha dada.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
2. Coñecer as funcións
exponenciais e
logarítmicas e asociar
as súas expresións
analíticas coas formas
das súas gráficas.
2.1. Dada a gráfica dunha
función exponencial
ou logarítmica,
asígnalle a súa
expresión analítica e
describe algunhas das
súas características.
2.2. Dada a expresión
analítica dunha
función exponencial,
represéntaa.
2.3. Dada a expresión
analítica dunha
función logarítmica,
represéntaa.
2.4. Obtén a expresión
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
299
analítica dunha
función exponencial,
dada por un
enunciado.
3. Coñecer as funcións
trigonométricas e
asociar as súas
expresións analíticas
coas formas das súas
gráficas.
3.1. Dada a gráfica dunha
función
trigonométrica,
asígnalle a súa
expresión analítica e
describe algunha das
súas características.
3.2. Dada a expresión
analítica dunha
función
trigonométrica,
represéntaa.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma correcta cando
intervén na aula utilizando
expresións coherentes e adecuadas
para cada ocasión.
Producir textos escritos de diversa
complexidade para o seu uso en
situacións cotiás ou de materias
diversas.
Explica, por escrito, de forma
adecuada como asociou a diferentes
funcións exponenciais e logarítmicas
as súas expresións analíticas coas
formas das súas gráficas.
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións e correccións da clase,
preguntado dúbidas pertinentes de
forma clara e respectando a quenda
de palabra.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas xeométricas,
criterios de medición e
codificación numérica, etc.
Utiliza os conceptos tratados na
unidade de forma adecuada e as
relacións entre eles.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Identifica e representa doadamente
as gráficas das funcións
trigonométricas elementais: seno,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
300
coseno e tanxente.
Organizar a información
utilizando procedementos
matemáticos.
Pregúntase, previamente a
enfrontarse á representación gráfica
dunha función: que tipo de función é,
que debe calcular para a súa
representación...
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais para
a construción de coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com ou na web
para complementar os contidos da
unidade e ampliar o seu
coñecemento.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Manexa a súa calculadora utilizando
de forma adecuada algunhas das súas
funcións, descoñecidas ata o
momento, pero esenciais nesta
unidade.
Aprender a aprender
Seguir os pasos establecidos e
tomar decisións sobre os seguintes
en función dos resultados
intermedios.
Coñece o significado de
composición de funcións e aplícao
de forma efectiva para obter a
función composta doutras dúas
dadas polas súas expresións
analíticas, de maneira que, se o
resultado final non é o correcto,
revisa os pasos intermedios para
localizar, por el mesmo, o erro e
modifícao.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Realiza as actividades finais da
unidade e utilízaas para autoavaliar
os coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e cívicas
Evidenciar preocupación polos
máis desfavorecidos e respecto
aos distintos ritmos e
potencialidades.
Axuda aos compañeiros e
compañeiras que presentan algunha
dificultade na consecución dos
obxectivos do tema de forma
espontánea.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde coñecementos
previos do tema.
Compón unha función coa súa
inversa para comprobar que a
inversa que calculara previamente é
correcta.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das expresións
artísticas e das manifestacións de
creatividade e gusto pola estética
no ámbito cotián.
Representa diferentes funcións
(exponenciais, logarítmicas,
trigonométricas...) de forma
adecuada coidando todos os detalles
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
301
destas.
Unidade 6:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Límites de funcións, continuidade e ramas infinitas
Descrición da unidade
A idea gráfica, tanto de continuidade e descontinuidade como dos distintos tipos de límites e ramas infinitas,
é sinxela e clara. O paso da idea gráfica á obtención de métodos analíticos polos que se recoñezan estas
características das funcións a partir das súas expresións analíticas é o contido fundamental desta unidade.
O estudante debe ser consciente do proceso seguido:
- Se a función se nos dá graficamente, apreciamos nela unha serie de características: continuidade,
descontinuidades e os seus tipos, límites nun punto e a súa relación coa continuidade, límites no infinito
e ramas infinitas.
- Estas evidencias gráficas dan lugar a métodos analíticos cos que se pode obter información sobre as
devanditas características a partir da expresión analítica da función.
Con que fin seguimos ese proceso? Pois, se é doado apreciar tales características sobre a gráfica, para que
ir buscalas nas expresións analíticas, onde resulta difícil e laborioso achalas? Aínda que a resposta é obvia,
debemos subliñala: habitualmente, as funcións dánsenos analítica e non graficamente.
Destacamos, como especialmente importantes, estas consideracións didácticas:
- O resultado que afirma «todas as funcións definidas polas súas expresións analíticas elementais (é dicir,
todas as que coñecemos ata agora) son continuas en todos os puntos nos que están definidas», permítenos
obter como obvios infinidade de límites nos que non existe indeterminación.
- O interese de recorrer á calculadora para dilucidar o signo nos seguintes casos: algúns límites infinitos
cando x→a pola dereita ou pola esquerda, ou o signo da diferenza entre unha función e a súa asíntota
para situar respecto a esta a rama infinita.
- «O protagonismo dunha función polinómica, cando x→+ ou x→−, desempéñao o seu termo de maior
grao». Esta sinxela afirmación resulta sumamente fecunda para o cálculo de límites no infinito nos que
interveñan expresións polinómicas. É desexable que os estudantes o entendan á perfección, e automaticen
o seu uso. E, no posible, que o fagan extensivo a outro tipo de funcións.
- Posto que neste nivel só veremos asíntotas oblicuas en funcións racionais, consideramos que abonda con
aprender a obtención destas mediante o cálculo alxébrico do cociente P(x): Q(x).
Non é nos procesos matemáticos onde adoitan acharse as maiores dificultades dos estudantes, senón na
correcta interpretación destes e o papel que desempeñan na representación gráfica de funcións. Unha forma
de ir suavizando esta dificultade é, cremos, interpretar graficamente todo resultado analítico que se obteña.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
302
1. Coñecer os distintos tipos de límites, identificalos sobre a gráfica dunha función, calculalos
analiticamente e interpretar o seu significado.
2. Identificar a continuidade ou a descontinuidade dunha función nun punto.
3. Aplicar o cálculo de límites ao estudo das ramas infinitas de funcións polinómicas e racionais, e á súa
representación.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Continuidade.
Descontinuidades
- Recoñecemento sobre
a gráfica da causa da
descontinuidade
dunha función nun
punto.
- Decisión sobre a
continuidade ou
descontinuidade
dunha función.
Límite dunha función
nun punto
- Representación gráfica
das distintas
posibilidades de
límites nun punto.
- Cálculo de límites nun
punto:
- De funcións
continuas no punto.
- De funcións
definidas a anacos.
- De cociente de
polinomios.
Límite dunha función en
+ ou en −
- Representación gráfica
das distintas
posibilidades de
límites cando x→+ e
cando x→−. - Cálculo de límites no
infinito:
- De funcións
polinómicas.
- De funcións inversas
1. Coñecer o
significado analítico
e gráfico dos
distintos tipos de
límites e
identificalos sobre
unha gráfica.
1.1. Dada a gráfica dunha
función, recoñece o valor
dos límites cando
+x,→−x,→
x→ a− ,x→ a+,
x→ a.
1.2. Interpreta graficamente
expresións do tipo =
→)(xflím
x ( e+son,− ou un
número), así como os
límites laterais nun punto.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Adquirir certo
dominio do cálculo
de límites sabendo
interpretar o
significado gráfico
dos resultados
obtidos.
2.1. Calcula o límite nun punto
dunha función continua.
2.2. Calcula o límite nun punto
dunha función racional na
que se anula o
denominador e non o
numerador e distingue o
comportamento pola
esquerda e pola dereita.
2.3. Calcula o límite nun punto
dunha función racional na
que se anulan numerador
e denominador.
2.4. Calcula os límites cando x
→+ ou
x →−, de funcións
polinómicas.
2.5. Calcula os límites cando x
→+ ou
x→−,de funcións
racionais.
2.6. Calcula o límite de
funcións «a anacos» nun
punto e cando
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
303
de polinómicas.
- De funcións racionais. x→+ ou x→−
3. Coñecer o concepto
de función continua
e identificar a
continuidade ou
descontinuidade
dunha función nun
punto.
3.1. Dada a gráfica dunha
función recoñece se en
certo punto é continua ou
discontinua e, neste
último caso identifica a
causa da descontinuidade.
3.2. Estuda a continuidade
dunha función dada «a
anacos».
3.3. Estuda a continuidade
dunha función racional
dada a súa expresión
analítica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
4. Coñecer os distintos
tipos de ramas
infinitas (ramas
parabólicas e ramas
que se cinguen a
asíntotas verticais
horizontais e
oblicuas).
4.1. Acha as asíntotas verticais
dunha función racional e
representa a posición da
curva respecto a elas.
4.2. Estuda e representa as
ramas infinitas dunha
función polinómica.
4.3. Estuda e representa o
comportamento dunha
función racional cando
x→+ e x→−.
(Resultado: ramas
parabólicas).
4.4. Estuda e representa o
comportamento dunha
función racional cando
x→+x→−.
(Resultado: asíntota
horizontal).
4.5. Estuda e representa o
comportamento dunha
función racional cando
x→+ e x→−.
(Resultado: asíntota
oblicua).
4.6. Acha as asíntotas e as
ramas infinitas dunha
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
304
función racional e sitúa a
curva con respecto a elas.
4.7. Estuda e representa as
ramas infinita en funcións
exponenciais e
logarítmicas.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións e nas correccións da
clase, preguntado dúbidas
pertinentes de forma clara e
respectando a quenda de palabra.
Comprender o sentido dos textos
escritos e orais.
Comprende, baseándose nos seus
coñecementos previos, a que tende o
límite dun función cando tende a +∞
ou a -∞ se a ve representada.
Utilizar o vocabulario adecuado,
as estruturas lingüísticas e as
normas ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
Define e emprega correctamente
conceptos relacionados cos
coñecementos adquiridos na unidade
utilizándoos de xeito adecuado para
expresarse, tanto de forma oral como
escrita.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas xeométricas,
criterios de medición e
codificación numérica, etc.
Coñece e utiliza de forma correcta os
elementos matemáticos básicos
necesarios para a unidade:
continuidade, descontinuidade,
límite, ramas, asíntotas...
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada cando
realiza as actividades e os
procedementos son claros e eficaces.
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
Utiliza adecuadamente as técnicas
aprendidas para calcular os
elementos que se lle piden en cada
problema proposto.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Comprende e interpreta, en funcións
polinómicas e racionais
representadas, por que son dunha
determinada as súas ramas infinitas e
non doutra.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
305
Competencia dixital
Seleccionar o uso das distintas
fontes segundo a súa fiabilidade.
Avalía as fontes consultadas segundo
a súa fiabilidade e reflexiona sobre a
conveniencia de utilizar a
información extraída destas.
Manexar ferramentas dixitais para
a construción de coñecementos.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com e na web
para complementar e/ou ampliar
información sobre a unidade.
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión rigorosa
dos contidos.
Realiza un mapa mental previo á
unidade cos contidos que posúe
acerca das funcións para, deste xeito,
saber con certeza cal é o
coñecemento co que parte e que
necesita reforzar para enfrontarse a
esta unidade.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Resume as ideas principais da
unidade e realiza as actividades
finais da unidade para autoavaliar os
coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e cívicas
Evidenciar preocupación polos
máis desfavorecidos e respecto
aos distintos ritmos e
potencialidades.
Axuda aos compañeiros que
presentan algunha dificultade na
consecución dos obxectivos do tema
de forma espontánea.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Mostrar iniciativa persoal para
iniciar ou promover accións
novas.
Inventa, de forma espontánea,
pequeno cambios nas funcións coas
que traballa para estudar como
cambia o comportamento das súas
asíntotas.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e presentacións
con sentido estético.
Representa as ramas infinitas en
funcións exponenciais e logarítmicas
con todos os detalles para que non
haxa lugar a ningunha confusión.
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Iniciación ao cálculo de derivadas. Aplicacións
Descrición da unidade
A introdución histórica presentada nas páxinas iniciais ten unha especial relevancia para o estudo da
unidade, porque os problemas resoltos por Newton e Leibnitz no século XVII son basicamente os mesmos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
306
que imos utilizar para introducir o concepto de derivada.
Na entrada da unidade o problema Movemento dunha partícula é moi adecuado para aproximarnos á idea
de cambio e variación nun intervalo e nun instante, antes de definir formalmente a TVM e a TVI.
Ademais desta actividade pode ser moi útil comezar coa seguinte:
Sobre un papel cuadriculado e nuns eixes coordenados debúxase unha gráfica. Nun dos seus puntos de
abscisa a trázase a recta tanxente. Áchase a súa pendente, m, tomando como referencia a cuadrícula.
Poñeremos: : f '(a) =m. É dicir, antes de dar ningunha definición de derivada, identifícase, de forma práctica,
a derivada dunha función nun punto coa pendente da recta tanxente á súa gráfica nese punto.
A realización de varios exercicios coma este serve para que o alumnado saiba a onde se dirixe cando dá os
pasos para achar a derivada mediante o límite do cociente incremental, e para destacar que a pendente ou
inclinación da recta tanxente á curva nun punto representa a rapidez de cambio instantáneo. Así pois, canto
maior é a inclinación da recta tanxente nun punto, maior é a rapidez de cambio do valor da función nas
proximidades do punto.
O desenvolvemento desta unidade desde o apartado 1 ao 5 é, por completo, tradicional: expóñense os
elementos teóricos e prácticos necesarios para que o alumnado domine os conceptos de derivada dunha
función nun punto e de función derivada, para que aprenda as regras de derivación, etc.
Nas aplicacións da función derivada centrarémonos nos aspectos seguintes:
- Ecuación da recta tanxente a unha curva nun punto.
- Obtención dos puntos singulares dunha función.
- Intervalos de crecemento e decrecemento dunha función.
A unidade remata co estudo e a representación de funcións. Para iso debemos aproveitar os coñecementos
adquiridos sobre límites (continuidade, ramas infinitas) e derivadas para afrontar o fin principal para o que
se aprenden: a construción de gráficas. Danse os pasos necesarios para representar sistematicamente dúas
grandes familias de funcións: polinómicas e racionais. A súa aprendizaxe será fundamental para completalo,
sen problemas, o próximo curso coa representación doutras funcións.
Preséntanse tamén algúns problemas sobre a optimización de funcións en casos sinxelos, que o curso
próximo se estudará con detemento.
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de febreiro e 1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e aplicar a definición de derivada dunha función nun punto e interpretala graficamente.
2. Utilizar a derivación para achar a ecuación da recta tanxente a unha curva nun punto, obter os puntos
singulares e os intervalos de crecemento.
3. Integrar todas as ferramentas básicas da análise na representación de funcións e dominar a representación
de funcións polinómicas e racionais.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
307
Contidos Criterios de
avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Taxa de derivación media
- Cálculo da TVM dunha
función para distintos
intervalos.
- Cálculo da TVM dunha
función para intervalos moi
pequenos e asimilación do
resultado á variación nese
punto.
Derivada dunha función nun
punto
- Obtención da variación nun
punto mediante o cálculo da
TVM da función para un
intervalo variable h e
obtención do límite da
expresión correspondente
cando h → 0.
Función derivada doutra
- Regras de derivación.
- Aplicación das regras de
derivación para achar a
derivada de funcións.
Aplicacións das derivadas
- Acha o valor dunha función
nun punto concreto.
- Obtención da recta tanxente
a unha curva nun punto.
- Cálculo dos puntos de
tanxente horizontal dunha
función.
Representación de funcións
- Representación de funcións
polinómicas de grao
superior a dous.
- Representación de funcións
racionais.
1. Coñecer a
variación dunha
función nun
intervalo (TVM) e
a variación nun
punto (derivada)
como pendente da
recta secante ou
tanxente,
respectivamente.
1.1. Acha a taxa de
variación media
dunha función nun
intervalo e interprétaa.
1.2. Calcula a derivada
dunha función nun
punto achando a
pendente da recta
tanxente trazada nese
punto.
1.3. Calcula a derivada
dunha función nun
punto a partir da
definición.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Coñecer as regras
de derivación e
utilizalas para
achar a función
derivada doutra.
2.1. Acha a derivada dunha
función sinxela.
2.2. Acha a derivada dunha
función na que
interveñen potencias
non enteiras, produtos
e cocientes.
2.3. Acha a derivada dunha
función composta.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
3. Utilizar a
derivación para
achar a recta
tanxente a unha
curva nun punto,
os máximos e
mínimos dunha
función, os
intervalos de
crecemento, etc.
3.1. Acha a ecuación da
recta tanxente a unha
curva.
3.2. Localiza os puntos
singulares dunha
función polinómica ou
racional, decide se son
máximos ou mínimos
e represéntaos.
3.3. Determina os tramos
onde unha función
crece ou decrece.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
4. Coñecer o papel
que desempeñan as
ferramentas
básicas da análise
(límites,
derivadas...) na
representación de
funcións e dominar
a representación
4.1. Representa unha
función da que se lle
dan todos os datos
máis relevantes
(ramas infinitas e
puntos singulares).
4.2. Describe con
corrección todos os
datos relevantes
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
308
sistemática de
funcións
polinómicas e
racionais.
dunha función dada
graficamente.
4.3. Representa unha
función polinómica de
grao superior a dous.
4.4. Representa unha
función racional con
denominador de
primeiro grao e ramas
asintóticas.
4.5. Representa unha
función racional con
denominador de
primeiro grao e unha
rama parabólica.
4.6. Representa unha
función racional con
denominador de
segundo grao e unha
asíntota horizontal.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións e as correccións da
clase, preguntado dúbidas
pertinentes de forma clara e
respectando a quenda de palabra.
Producir textos escritos de diversa
complexidade para o seu uso en
situacións cotiás ou de materias
diversas.
Realiza un esquema-resumo onde
explica, coas súas palabras, como
representar funcións de forma
sistemática.
Manter unha actitude favorable
cara á lectura.
Realiza a lectura comprensiva dos
textos científicos expostos na
unidade e mostra interese por ler
textos complementarios
recomendados polo profesor.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos sobre
ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder a
preguntas.
Utiliza a introdución histórica
presentada na unidade para unha
mellor comprensión da relevancia
que ten o estudo das derivadas na
actualidade.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
309
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
Selecciona a estratexia máis
adecuada para enfrontarse a un
problema dependendo do tipo de
función que sexa.
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Exprésase co vocabulario adecuado
e de forma correcta utilizando os
conceptos da unidade.
Competencia dixital
Empregar distintas fontes para a
busca de información.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com e na web
para reforzar e/ou ampliar os
coñecementos adquiridos na
unidade.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Utiliza a calculadora para a
aprendizaxe do uso dalgunhas
funcións descoñecidas, que é
esencial neste curso, destacando
positivamente as actividades
interactivas de GeoGebra incluídas
na web da editorial, que permite a
visualización dinámica e a
manipulación das gráficas.
Aprender a aprender
Planificar os recursos necesarios e
os pasos a realizar no proceso de
aprendizaxe.
Organiza a información nun
resumo/cadro para achar a recta
tanxente a unha curva nun punto, os
máximos e mínimos dunha función,
os intervalos de crecemento, etc.
Tomar conciencia dos procesos de
aprendizaxe.
Reflexiona sobre como aprendeu o
papel que desempeñan as
ferramentas básicas da análise
(límites, derivadas...) na
representación de funcións e isto
faille dominar a representación
sistemática de funcións polinómicas
e racionais.
Competencias sociais e cívicas
Aplicar dereitos e deberes da
convivencia cidadá no contexto da
escola
Coñece cales son os seus deberes na
aula aplícaos, favorecendo a
convivencia na aula.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Ser constante no traballo
superando as dificultades.
Traballa de forma constante e non se
rende ante calquera dificultade que
poida xurdir.
Conciencia e expresións
culturais Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial nas
Recoñece a importancia de Newton
e Leibniz no desenvolvemento da
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
310
súas distintas vertentes (artístico-
literaria, etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas que
contribuíron ao seu
desenvolvemento.
matemática actual.
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Distribucións bidimensionais
Descrición da unidade
A visión intuitiva é básica para unha boa aprendizaxe das distribucións bidimensionais:
- A cada individuo dunha poboación estatística asócianselle dous valores correspondentes a dúas variables,
x e y. Consideradas como coordenadas, dan lugar a un punto (x, y) nun diagrama de eixes cartesianos. O
conxunto de todos os puntos correspondentes á totalidade dos individuos (nube de puntos) permite
visualizar a relación entre as dúas variables: correlación.
- A forma da nube de puntos informa sobre o tipo de correlación: máis ou menos forte, positiva ou negativa.
- A recta que se adapta á nube de puntos, recta de regresión, marca a tendencia na variación dunha variable
respecto á outra.
Cos problemas que se propoñen para empezar, preténdese facer ver en que consiste a correlación, que pode
ser positiva ou negativa, e que a partir da nube de puntos se visualizan moitos matices desa relación. O
primeiro apartado insiste nesa liña pola que, a partir da percepción gráfica da correlación, se chega ás ideas
clave e á nomenclatura básica. De agora en diante, matematízase o proceso: obtéñense fórmulas para medir
a correlación e para obter a recta de regresión.
Para o cálculo dos parámetros, é fundamental o bo manexo da calculadora no modo LR (ou o modo que a
súa calculadora use para distribucións bidimensionais). Debe intentarse que o alumnado o consiga sen que
deixe de ter claro o que obtén en cada momento. Suxerimos a seguinte forma de proceder na presentación,
tanto de exercicios propostos para a casa como nos exames:
- A partir da táboa de valores para as dúas variables, o estudante cubrirá, facendo os cálculos
correspondentes, as primeiras filas (unha, dúas, tres como máximo). É a forma de demostrar que o sabe
facer.
- Despois, preguntando á calculadora, poñerá a suma das distintas columnas para o cálculo dos parámetros,
ponse a fórmula correspondente e substitúense as expresións polos valores situados na táboa.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
311
En definitiva, aínda que o valor de cada parámetro o achega a calculadora, o alumnado debe mostrar que o
sabe obter e expoñer os pasos necesarios para iso.
As táboas de dobre entrada móstranse como curiosidade e acompáñanse coa forma de representar
graficamente a distribución nestes casos, así como o seu tratamento coa calculadora.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de abril.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as distribucións bidimensionais, representalas (a partir de datos dados en táboas ou mediante
táboas de dobre entrada), analizalas polo seu coeficiente de correlación e obter as ecuacións das rectas
de regresión dunha distribución bidimensional para realizar estimacións. Saber valerse da calculadora
para almacenar datos e calcular estes parámetros.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Dependencia estatística e
dependencia funcional
- Estudo de exemplos.
Distribucións
bidimensionais
- Representación dunha
distribución
bidimensional mediante
unha nube de puntos.
Visualización do grao de
relación que hai entre as
dúas variables.
Correlación. Recta de
regresión
- Significado das dúas
1. Coñecer as
distribucións
bidimensionais,
representalas e
analizalas mediante
o seu coeficiente de
correlación. Saber
valerse da
calculadora para
almacenar datos e
calcular estes
parámetros.
1.1. Representa mediante
unha nube de puntos
unha distribución
bidimensional e avalía
o grao e o signo da
correlación que hai
entre as variables.
Interpreta nubes de
puntos.
1.2. Coñece (con ou sen
calculadora), calcula e
interpreta a covarianza
e o coeficiente de
correlación dunha
distribución
bidimensional.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
312
rectas de regresión.
- Cálculo do coeficiente de
correlación e obtención
da recta de regresión
dunha distribución
bidimensional.
- Utilización da
calculadora en modo LR
para o tratamento de
distribucións
bidimensionais. - Utilización das
distribucións
bidimensionais para o
estudo e interpretación
de problemas
sociolóxicos científicos
ou da vida cotiá.
Táboas de dobre entrada
- Interpretación.
Representación gráfica.
- Tratamento coa
calculadora.
2. Coñecer e obter as
ecuacións (con e sen
calculadora) das
rectas de regresión
dunha distribución
bidimensional e
utilizalas para
realizar
estimacións.
2.1. Obtén (con ou sen
calculadora) a
ecuación a recta de
regresión de y sobre x
e válese dela para
realizar estimacións,
tendo en conta a
fiabilidade dos
resultados.
2.2. Coñece a existencia de
dúas rectas de
regresión, obtenas e
representa e relaciona
o ángulo que forman
co valor da
correlación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
3. Resolver problemas
nos que os datos
veñen dados en
táboas de dobre
entrada.
3.1. Resolve problemas nos
que os datos veñen
dados en táboas de
dobre entrada.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma adecuada cando
se refire a contidos da unidade,
presentando coherencia no seu
diálogo. (Correlación, covarianza,
coeficiente de regresión...).
Compoñer distintos tipos de textos
creativamente con sentido
literario.
Compón un texto explicando os
resultados do seu estudo
bidimensional unha vez calculadas a
recta de regresión de y sobre x e a de
x sobre y.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Aplicar métodos de análises
rigorosas para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos ámbitos
(biolóxico, xeolóxico, físico,
químico, tecnolóxico,
xeográfico...).
É metódico cando se enfronta ao
estudo bidimensional dun problema
da vida cotiá.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
313
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Interpreta correctamente unha nube
de puntos e asocia a esta o valor do
coeficiente de correlación
aproximado.
Aplicar estratexias de resolución
de problemas a situacións da vida
cotiá.
Aplica as estratexias estudadas na
unidade á hora de resolver
problemas.
Competencia dixital
Elaborar e publicitar información
propia derivada de información
obtida a través de medios
tecnolóxicos.
Elabora un díptico cos contidos da
unidade mediante un programa
informático e preséntao aos seus
compañeiros.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Aprende a utilizar a calculadora en
modo LR para o tratamento de
distribucións bidimensionais.
Aprender a aprender
Identificar potencialidades
persoais como aprendiz: estilos de
aprendizaxe, intelixencias
múltiples, funcións executivas...
Pensa sobre como, ao longo do
curso, foron os seus estilos de
aprendizaxe e realiza unha reflexión
diso para ser consciente de como
aprende mellor e que necesita
reforzar para próximos cursos.
Competencias sociais e cívicas
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en situacións
de convivencia e traballo e para a
resolución de conflitos.
Comunícase cos seus compañeiros
de forma activa cando se
desenvolven situacións de traballo
común na aula.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Asumir as responsabilidades
encomendadas e dar conta delas.
Asume cales son as súas
responsabilidades cando realiza un
traballo en grupo e plasma nel cales
foron estas e cal foi o grao de
consecución destas.
Xestionar o traballo do grupo
coordinando tarefas e tempos.
Coordina adecuadamente o tempo e
as tarefas de cada compoñente
cando realiza actividades grupais.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais do
patrimonio natural e da evolución
do pensamento científico.
Recoñece a importancia da
evolución da estatística
unidimensional a bidimensional xa
que esta última favorece o estudo e
interpretación de problemas
sociolóxicos científicos ou da vida
cotiá.
Unidade 9:
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
314
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Distribucións de probabilidade de variable discreta
Descrición da unidade
Na primeira epígrafe da unidade, Cálculo de probabilidades, realízase un repaso de toda a probabilidade
dos cursos anteriores co cálculo de probabilidades en experiencias compostas dependentes e independentes.
Este apartado é imprescindible para entender e calcular as probabilidades P [x = k] dos sucesos puntuais
nas distribucións binomiais.
Nos apartados 2 e 3 preséntanse as distribucións de probabilidade comparándoas coas distribucións
estatísticas ou distribucións de frecuencias. Debe quedar claro que nas distribucións de frecuencia de
variable discreta, a probabilidade asignada a cada valor se representa pola altura dunha barra, mentres que
nas de variable continua, a probabilidade nun intervalo se representa mediante a área do rectángulo
correspondente.
Tamén é importante entender as definicións dos parámetros e nunha distribución de probabilidade de
variable discreta como idealización dos correspondentes parámetros nas distribucións estatísticas, pasando
das frecuencias relativas fi/N ás probabilidades, pi.
Nas páxinas introdutorias preséntase o aparato de Galton como elemento motivador do que, en páxinas
posteriores, será a distribución binomial. Resulta útil, didacticamente, a referencia ao aparato de Galton, e
razoar sobre el tal como se fai no texto. O paralelismo co «número de caras que se obtén ao lanzar n
moedas» serve para facer a transferencia a distribucións bidimensionais con p 1/2, pois as moedas
poderían ser chatolas ou calquera outro instrumento aleatorio.
A relación do aparato de Galton co triángulo de Tartaglia (a similitude non é só conceptual, senón ata
xeométrica: teñen a mesma forma) permite comprender e obter de xeito sinxelísimo os coeficientes de pk e
qn – k para k = 0, 1..., n, no cálculo da probabilidade P [x = k].
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de abril e 1.ª e 2.ª semanas de maio.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Calcular probabilidades en experiencias compostas.
2. Coñecer e manexar as distribucións de probabilidade de variable discreta e obter os seus parámetros.
3. Coñecer a distribución binomial, utilizala para calcular probabilidades e obter os seus parámetros.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE
APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
315
Sucesos aleatorios e leis da
probabilidade
- Cálculo de probabilidades en
experiencias compostas
dependentes e
independentes.
- Diagramas de árbore.
Distribucións da probabilidade
de variable discreta
- Parámetros.
- Cálculo dos parámetros μe
σdunha distribución de
probabilidade de variable
discreta, dada mediante unha
táboa ou por un enunciado.
Distribución binomial
- Experiencias dicotómicas.
- Recoñecemento de
distribucións binomiais.
- Cálculo de probabilidades
nunha distribución binomial.
- Parámetros μ e σ dunha
distribución binomial.
- Axuste dun conxunto de datos
a unha distribución binomial.
1. Calcular
probabilidades en
experiencias
compostas.
1.1. Calcula probabilidades en
experiencias compostas
independentes.
1.2. Calcula probabilidades en
experiencias compostas
dependentes, utilizando,
nalgúns casos, diagramas de
árbore.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Coñecer e manexar
as distribucións de
probabilidade de
variable discreta e
obter os seus
parámetros.
2.1. Constrúe e interpreta a táboa
dunha distribución de
probabilidade de variable
discreta e calcula os seus
parámetros.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CEC
3. Coñecer a
distribución
binomial, utilizala
para calcular
probabilidades e
obter os seus
parámetros.
3.1. Recoñece se certa experiencia
aleatoria pode ser descrita, ou
non, mediante unha
distribución binomial,
identificando nela n e p.
3.2. Calcula probabilidades nunha
distribución binomial e acha
os seus parámetros.
3.3. Aplica o procedemento para
decidir se os resultados de
certa experiencia se axustan,
ou non, a unha distribución
binomial.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Manexar elementos de
comunicación non verbal, ou en
diferentes rexistros, nas diversas
situacións comunicativas.
Representa mediante diagramas de
árbore probabilidades de
experiencias compostas
dependentes para axudarse a
explicar mellor, e valora de forma
positiva este rexistro como
elemento de comunicación
universal.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
316
Utilizar os coñecementos sobre a
lingua para buscar información e
ler textos en calquera situación.
Utiliza os seus coñecementos
previos sobre a lingua para ler e
extraer a información relevante dos
textos científicos que se presentan
na unidade.
Comprender o sentido dos textos
escritos e orais.
Comprende as explicacións do
profesor que realiza sobre a unidade
e retén a información pertinente
para traballar con elas e responder ás
cuestións que consideran.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas xeométricas,
criterios de medición e
codificación numérica, etc.
Coñece e calcula de forma adecuada
os parámetros μ e σ dunha
distribución de probabilidade de
variable discreta e dunha
distribución binomial.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Comprende e interpreta a táboa
dunha distribución de probabilidade
de variable discreta e a
representación dunha distribución
binomial.
Manexar os coñecementos sobre
ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas, comprender
o que acontece arredor nosa e
responder preguntas.
Utiliza os coñecementos que posúe
sobre o triángulo de Tartaglia para
axudarse a comprender o aparato de
Galton e así poder responder de
xeito sinxelo preguntas sobre
probabilidades.
Competencia dixital
Comprender as mensaxes que
veñen dos medios de
comunicación.
Comprende exemplos en diferentes
medios audiovisuais que se lle
presentan que se poden referenciar
como distribucións bidimensionais
con p 1/2.
Manexar ferramentas dixitais para
a construción de coñecemento.
Manexa a calculadora de forma áxil,
facendo uso dalgunhas funcións
descoñecidas ata o momento pero,
que lle permiten unha mellor
comprensión do seu traballo así
como a axilización deste.
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión rigorosa
dos contidos.
Elabora un mapa conceptual sobre
os seus coñecementos previos sobre
o cálculo de probabilidades para ter
claro cales son os coñecementos dos
que parte e cales debe reforzar para
enfrontarse á unidade de forma
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
317
positiva.
Competencias sociais e cívicas
Recoñecer riqueza na diversidade
de opinións e ideas.
Respecta as opinións expresadas
polos compañeiros nas actividades
cooperativas.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Atopar posibilidades no contorno
que outros non aprecian.
Relaciona de forma espontánea
situacións da vida cotiá con
distribucións da probabilidade de
variable discreta e distribucións
binomiais e calcula os seus
parámetros.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial nas
súas distintas vertentes (artístico-
literaria, etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas que
contribuíron ao seu
desenvolvemento.
Recoñece a importancia que tiveron
matemáticos de diversos séculos no
desenvolvemento da matemática
actual.
Unidade 10:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Distribucións de probabilidade de variable continua
Descrición da unidade
Para a comprensión das distribucións de probabilidade de variable continua resultan eficaces as actividades
do Resolve da unidade: procurar que a distribución de probabilidade encerre exactamente 100 cadradiños
propicia asimilar que o que importa nestas distribucións é a área correspondente ao intervalo. Con ela estase
en disposición de entender o papel que desempeña a función de densidade na descrición dunha
probabilidade de variable continua. O cálculo de probabilidades a partir da función de densidade realízase
para funcións uniformes ou de crecemento constante nas que as probabilidades son áreas de rectángulos ou
de trapecios.
A curva normal é moi importante, pois son multitude as distribucións que se rexen por ela, como se comenta
no texto do libro. O proceso que se segue neste serve para familiarizar o alumnado con ela antes de comezar
a utilizar as táboas. Procédese a unha detallada utilización da repartición de áreas nos intervalos ( – , μ
+ ), ( – 2, + 2) e ( – 3, + 3), a partir da cal o significado das táboas e a súa aplicación ao
cálculo de probabilidades calquera se ve como algo natural e sinxelo.
Pode completarse cunha actividade de aula, na que participen os estudantes: «Imos estudar as estaturas de
todos os soldados dun rexemento. Sabemos que se distribúen segundo unha curva normal. Cales poden ser
a súa media e a súa desviación típica?». Supoñamos que, tras discutir algún tempo, se acorda que =165
cm e = 5 cm. Isto significaría que só o 0,13% mediría máis de 165 +3 · 5 =180. É dicir, pouco máis do 1
por mil. Non é razoable: hai que buscar outros parámetros... Cando se chegue a uns parámetros que parezan
razoables, por exemplo, =170 cm e = 6 cm, poderanse responder preguntas do tipo: que porcentaxe de
soldados mide menos de 164 cm? E entre 176 cm e 182 cm? E máis de 182 cm?, coidando que as referencias
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
318
que se utilicen sexan do tipo + K, para K= 0, 1, 2, 3.
Obsérvese que, desta forma, ademais de familiarizarse coas distribucións normais, o alumno está a tipificar
sen nin sequera se decatar de que o fai. (É dicir, está explicando a variable xen «número de desviacións
típicas que se separa da media»: (x– )/). Así, cando o deba facer para valores calquera da variable, verao
como algo moi razoable.
A posibilidade do paso dunha binomial B (n, p) a unha normal N (np ) faise evidente coas gráficas que
hai no libro. Para o cálculo de probabilidades neste caso é imprescindible lembrar que a valores puntuais
na binomial, x= k, lle corresponden intervalos na normal, x [k– 0,5;k+ 0,5], tal como se lembra e aplica
no libro de texto.
Para finalizar a unidade, estúdase un procedemento co que se pode apreciar de forma subxectiva se unha
serie de datos obtidos experimentalmente se axustan a unha normal.
2. TEMPORALIZACIÓN
3.ª e 4.ª semanas de maio e 1.ª semana de xuño.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as distribucións de probabilidade de variable continua e usalas para calcular probabilidades.
2. Coñecer a distribución normal, interpretar os seus parámetros e utilizala para calcular probabilidades.
3. Coñecer e aplicar a posibilidade de utilizar a distribución normal para calcular probabilidades dalgunhas
distribucións binomiais.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Distribucións de
probabilidade de variable
continua
- Peculiaridades.
- Cálculo de probabilidades a
partir da función de
densidade.
- Interpretación dos
1. Coñecer as
distribucións de
probabilidade de
variable continua e
usalas para calcular
probabilidades.
1.1. Interpreta a función de
probabilidade (ou
función de densidade)
dunha distribución de
variable continua e
calcula ou estima
probabilidades a partir
dela.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
319
parámetros μ e σe en
distribucións de
probabilidade de variable
continua, a partir da súa
función de densidade,
cando esta vén dada
graficamente.
Distribución normal
- Cálculo de probabilidades
utilizando as táboas da
normal N (0, 1). - Obtención dun intervalo ao
que corresponde unha
determinada probabilidade.
- Distribucións normais
N (μ, σ). Cálculo de
probabilidades.
A distribución binomial
aproxímase á normal
- Identificación de
distribucións binomiais que
se poidan considerar
razoablemente próximas a
distribucións normais, e
cálculo de probabilidades
nelas por paso á normal
correspondente.
Axuste
- Axuste dun conxunto de
datos a unha distribución
normal.
2. Coñecer a
distribución normal,
interpretar os seus
parámetros e utilizala
para calcular
probabilidades.
2.1. Manexa con destreza a
táboa da normal N(0,
1) e utilízaa para
calcular
probabilidades.
2.2. Coñece a relación que
existe entre as
distintas curvas
normais e utiliza a
tipificación da
variable para calcular
probabilidades nunha
distribución N(μ, σ).
2.3. Obtén un intervalo ao
que corresponde unha
probabilidade
previamente
determinada.
2.4. Aplica o
procedemento para
decidir se os
resultados de certa
experiencia se
axustan, ou non, a
unha distribución
normal.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
3. Utilizar a distribución
normal, cando
corresponda, para
achar probabilidades
dalgunhas
distribucións
binomiais.
3.1. Dada unha
distribución binomial,
recoñece a
posibilidade de
aproximala por unha
normal, obtén os seus
parámetros e calcula
probabilidades a partir
dela.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en comunicación
lingüística
Manter unha actitude favorable
cara á lectura.
Efectúa a lectura comprensiva dos
textos e exemplos resoltos do libro e
extrae as ideas principais.
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma correcta cando
intervén na aula utilizando
expresións coherentes e adecuadas
para cada ocasión.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
320
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos sobre
ciencia e tecnoloxía para
solucionar problemas, comprender
o que acontece a noso arredor e
responder a preguntas.
Manexa os seus coñecementos
previos sobre a distribución
binomial B(n, p) e aplícaos para
solucionar problemas relativos a
unha normal N(np √𝑛𝑝𝑞).
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada cando
realiza as actividades e os seus
procedementos son claros e
eficaces.
Aplicar estratexias de resolución
de problemas a situacións da vida
cotiá.
Aplica e valora positivamente o
procedemento co que se pode
apreciar de forma subxectiva se
unha serie de datos obtidos
experimentalmente se axustan a
unha normal.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Utiliza a calculadora e outros
programas informáticos para
facilitarse os cálculos e
representacións e rendibilizar o seu
traballo.
Empregar distintas fontes para a
busca de información.
Avalía as fontes consultadas
segundo a súa fiabilidade e
reflexiona sobre a conveniencia de
utilizar a información extraída
destas.
Aprender a aprender
Aplicar estratexias para a mellora
do pensamento creativo, crítico,
emocional, interdependente...
Aplica diferentes estratexias para, a
partir dos exemplos suxeridos polo
profesor, tipificar.
Tomar conciencia dos procesos de
aprendizaxe.
Reflexiona sobre como aprendeu os
contidos correspondentes á unidade
para mellorar a súa aprendizaxe
posterior.
Competencias sociais e cívicas
Evidenciar preocupación polos
máis desfavorecidos e respecto aos
distintos ritmos e potencialidades.
Axuda de forma espontánea aos
compañeiros que presentan algunha
dificultade para aplicar as destrezas
desenvolvidas na unidade.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Asumir as responsabilidades
encomendadas e dar conta delas.
Responsabilízase das tarefas que se
lle asignan e explica,
posteriormente, cales foron e como
se enfrontou a elas.
Conciencia e expresións Valorar a interculturalidade como
unha fonte de riqueza persoal e
Recoñece a importancia da
interacción con outros para
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
321
culturais cultural. favorecer os diferentes puntos de
vista e enriquecer a visión da
unidade.
METODOLOXÍA
Os materiais que se presentan como base para o texto de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais I do curso
1.º de Bacharelato están realizados a partir da experiencia dos autores en clases con alumnos e alumnas desas
idades e desde o coñecemento do novo currículo oficial de Matemáticas.
A extensión do programa deste curso obriga a prestar unha atención moi coidadosa ao equilibrio entre as súas
distintas partes:
- breves introducións que centran e dan sentido e respaldo intuitivo ao que se fai,
- desenvolvementos concisos,
- procedementos moi claros,
- unha gran cantidade de exercicios ben elixidos, secuenciados e clasificados.
As dificultades encadéanse coidadosamente, procurando arrancar “do que o alumnado xa sabe”. A redacción
é clara e sinxela, e inclúense uns “problemas complementarios” que lle permitirán enfrontarse por si mesmo
ás dificultades.
Factores que inspiran este proxecto
Toda programación didáctica trata de ter en conta diversos factores para responder a determinadas concepcións
do ensino e a aprendizaxe. Destacamos, a continuación, os factores que inspiran a nosa programación:
a) O nivel de coñecementos dos alumnos e as alumnas ao rematar o segundo ciclo do Ensino Secundario
Obrigatorio
Na actualidade, está unanimemente estendida entre a comunidade de educadores e educadoras a premisa
de que todo ensino que pretenda ser significativo debe partir dos coñecementos previos dos alumnos e as
alumnas. Dese modo, partindo do que xa saben, poderemos construír novas aprendizaxes que conectarán
coas que xa teñen de cursos anteriores ou do que aprenden fóra da aula, ampliándoas en cantidade e, sobre
todo, en calidade.
b) Ritmo de aprendizaxe de cada alumno ou alumna
Cada persoa aprende a un ritmo diferente. Os contidos deben estar explicados de tal maneira que permitan
extensións e gradación para a súa adaptabilidade.
c) Preparación básica para un alumnado de humanidades
Os alumnos e as alumnas destes bacharelatos requiren unha formación conceptual e procedemental básica:
unha boa bagaxe de procedementos e técnicas matemáticas, unha sólida estrutura conceptual e unha
razoable tendencia a buscar certo rigor no que sabe, en como se aprende e en como se expresa.
Unha concepción construtivista da aprendizaxe
Dende a perspectiva construtivista da aprendizaxe en que se basea o noso currículo oficial e,
consecuentemente, este proxecto, a realidade só adquire significado na medida que a construímos. A
construción do significado implica un proceso activo de formulación interna de hipótese e a realización de
numerosas experiencias para contrastalas coas hipóteses. Se hai acordo entre estas e os resultados das
experiencias, “comprendemos”; se non o hai, formulamos novas hipóteses ou abandonamos. As bases sobre
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
322
as que se asenta esta concepción das aprendizaxes están a demostrar que:
1. Os conceptos non están illados, senón que forman parte de redes conceptuais con certa coherencia interna.
2. Os alumnos e as alumnas non saben manifestar, a maioría das veces, as súas ideas.
3. As ideas previas e os erros conceptuais déronse e séguense dando, frecuentemente, en alumnos e alumnas
da mesma idade noutros lugares.
4. Os esquemas conceptuais que traen os e as estudantes son persistentes, e non é doado modificalos.
Todo iso ten como consecuencias, que deben ser tomadas en consideración polo profesorado, polo menos, as
seguintes:
- Que o alumnado sexa consciente de cal é a súa posición de partida.
- Que se lle faga sentir a necesidade de cambiar algunhas das súas ideas de partida.
- Que se propicie un proceso de reflexión sobre o que se vai aprendendo e unha autoavaliación para que sexa
consciente dos progresos que vai realizando.
Así pois, o noso modelo de aprendizaxe, que se basea no construtivismo, ten en conta os coñecementos previos
dos estudantes, o campo de experiencias no que se moven e as estratexias interactivas entre eles e co
profesorado.
Contidos do proxecto e aspectos metodolóxicos
Di Polya que non hai máis que un método de ensinanza que sexa infalible: se o profesor se aburre coa súa
materia, toda a clase se aburrirá irremediablemente coa materia. Expresa, como elementos dunha metodoloxía
que compartimos, algúns detalles como os seguintes: Deixa que os estudantes fagan conxecturas antes de
darlles ti apresuradamente a solución; déixaos descubrir por si mesmos tanto como sexa posible; deixa que os
estudantes fagan preguntas; déixaos que dean respostas. Custe o que custe, evita responder a preguntas que
ninguén formulase, nin sequera ti mesmo.”
O estilo que cada profesor ou profesora dea ás súas clases determina o tipo de coñecementos que o alumno
constrúe. Neste sentido, hai un modo de “facer nas clases” que xera aprendizaxes superficiais e memorísticas,
mentres que noutros casos se producirán aprendizaxes con maior grao de comprensión e profundidade.
De acordo co famoso parágrafo 243 do informe Cockcroft, que tantas repercusións está tendo nos últimos
tempos, deberiamos “equilibrar” as oportunidades para que nunha clase de Matemáticas haxa:
- Explicacións a cargo do profesor.
- Discusións entre profesor e alumnos e entre os propios alumnos.
- Traballo práctico apropiado.
- Consolidación e práctica de técnicas e rutinas fundamentais.
- Resolución de problemas, incluída a aplicación das Matemáticas a situacións da vida diaria.
- Traballos de investigación.
Utilizaremos en cada caso o máis adecuado dos procedementos anteriores para lograr a mellor aprendizaxe
dos alumnos sobre feitos, algoritmos e técnicas, estruturas conceptuais e estratexias xerais. Calquera
planificación da ensinanza ou calquera metodoloxía que inclúa de forma equilibrada os catro aspectos, poderá
valorarse como un importante avance respecto á situación actual. Ata este momento, veuse insistindo moito
no dominio case exclusivo de algoritmos e técnicas, o que, efectivamente, produce resultados de certo tipo a
curto prazo, pero que anula moitos aspectos de comprensión, non favorece, ou obstaculiza, o desenvolvemento
de estruturas conceptuais e, en definitiva, non fai nada por favorecer o desenvolvemento de estratexias xerais.
Por outra parte, hai capacidades en Matemáticas que non se desenvolven dominando con soltura algoritmos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
323
e técnicas. Trátase de capacidades máis necesarias no momento actual e, con toda seguridade, no futuro.
Referímonos á resolución de problemas, elaboración e comprobación de conxecturas, abstracción,
xeneralización... Por outra parte, ademais de ser capacidades máis necesarias, a realidade das clases demostra
que os alumnos “o pasan mellor” cando se lles propoñen actividades para desenvolvelas nas aulas; é dicir,
cando actúan como o fan os matemáticos.
Non se pon en dúbida o feito de que se requiren certos algoritmos e rutinas en Matemáticas. Só se pretende
poñer énfase en que non son o máis importante, e, desde logo, non son o único que debemos facer nas clases.
Na actualidade, numerosos documentos, actas de congresos e libros de recente publicación avogan por un
ensino das Matemáticas onde haxa moito de descubrimento de conceptos, regularidades e leis por parte do
alumno e menos de retransmisión a cargo do profesor. Máis de conflito durante a aprendizaxe e menos de
acumulación de técnicas, algoritmos e conceptos “cociñados” previamente polo profesor.
Sería bo que, ante a formulación de cuestións polo profesor, os alumnos puidesen dar respostas rápidas que
facilitasen coñecer a situación de partida, e permitilos logo contrastala co resultado final, para que poidan
apreciar os seus “progresos”. É esta un xeito de ir xerando confianza. Unha vez elaboradas as primeiras
hipóteses de traballo, a discusión co profesor poñerá de manifesto o acertado do pensamento e a reformulación
das conclusións, se procede.
Lembraremos a concepción das Matemáticas expresada por Jeremy Kilpatrick (ICMI-5, 1985, Adelaida): “As
Matemáticas son unha cuestión de ideas que un estudante constrúe na súa mente (e isto é algo que só o
estudante pode facer por si mesmo). Estas ideas veñen de experiencias... e non están previamente codificadas
en linguaxe natural. Novas ideas son construídas sobre as ideas que o estudante xa ten na mente,
combinándoas, revisándoas, etc., a miúdo dun xeito metafórico. A aprendizaxe efectiva require non meramente
facer algo, senón tamén reflexión sobre o que se fixo despois de que o fixeches...”
Esta concepción traerá como consecuencias, entre outras, que:
a) A aprendizaxe deberá empezar con experiencias das que xurdirán ideas.
b) Non deberiamos empezar co que os alumnos teñen que facer, co que teñen que aprender..., senón
propoñendo algunha cuestión, formulando algunha situación ou tarefa para ser realizada.
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos a utilización dos materiais seguintes:
- Libro do alumnado para Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais I. - Web do alumnado para Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais I; esta web inclúe:
- Recursos xerais que poden utilizarse ao longo do curso: exercicios complementarios, lecturas
interesantes relacionadas cos contidos, follas de cálculo, GeoGebra, etc.
- Recursos para cada unidade, con contidos de repaso, actividades, proxectos de traballo, autoavaliacións,
problemas guiados, autoavaliacións inicial e final, resumos e enlaces a programas para xerar contidos.
- Web do profesorado para Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais I. Esta web, ademais de ofrecer todos
os recursos incluídos na web do alumnado, inclúe outros expresamente destinados aos docentes, como o
solucionario de todas as actividades propostas no libro do alumnado, bibliografía comentada, direccións de
Internet comentadas e diversas ferramentas dixitais para o exercicio da actividade docente.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
324
MATEMÁTICAS I
OBXECTIVOS
O desenvolvemento desta materia contribuirá a que as alumnas e os alumnos adquiran as seguintes
capacidades:
- Comprender e aplicar os conceptos e procedementos matemáticos a situacións diversas que permitan
avanzar no estudo das propias matemáticas e doutras ciencias, así como na resolución razoada de
problemas procedentes de actividades cotiás e diferentes ámbitos do saber.
- Considerar as argumentacións razoadas e a existencia de demostracións rigorosas sobre as que se basea o
avance da ciencia e da tecnoloxía, mostrando unha actitude flexible, aberta e crítica ante outros xuízos e
razoamentos.
- Utilizar as estratexias características da investigación científica e as destrezas propias das matemáticas
(formulación de problemas, planificación e ensaio, experimentación, aplicación da indución e dedución,
formulación e aceptación ou rexeitamento das conxecturas, comprobación dos resultados obtidos) para
realizar investigacións e en xeral explorar situacións e fenómenos novos.
- Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, con abundantes
conexións internas e intimamente relacionado co doutras áreas do saber.
- Empregar os recursos achegados polas tecnoloxías actuais para obter e procesar información, facilitar a
comprensión de fenómenos dinámicos, aforrar tempo nos cálculos e servir como ferramenta na resolución
de problemas.
- Utilizar o discurso racional para formular acertadamente os problemas, xustificar procedementos, encadear
coherentemente os argumentos, comunicarse con eficacia e precisión, detectar incorreccións lóxicas e
cuestionar aseveracións carentes de rigor científico.
- Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, tales como a visión crítica,
a necesidade de verificación, a valoración da precisión, o interese polo traballo cooperativo e os distintos
tipos de razoamento, o cuestionamento das apreciacións intuitivas e a apertura a novas ideas.
- Expresarse verbalmente e por escrito en situacións susceptibles de ser tratadas matematicamente,
comprendendo e manexando representacións matemáticas.
CONTRIBUCIÓN DA AREA ÁO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
Tal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben participar no
desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da lei, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
7.º Conciencia e expresións culturais.
No proxecto de Matemáticas I, tal e como suxire a lei, potenciouse o desenvolvemento das competencias de
comunicación lingüística, competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; ademais,
para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias e a súa integración efectiva no currículo incluíronse
actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe
de máis dunha competencia ao mesmo tempo. Para valoralos, utilízanse os estándares de aprendizaxe
avaliables, como elementos de maior concreción, observables e medibles, poñeranse en relación coas
competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha delas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
325
A materia de Matemáticas I utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao alumnado incorporar esta
linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos axeitados con propiedade abonda. Así mesmo, a
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o
desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística. A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias
fundamentais da materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir
problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas
competencias son, xa que logo, as máis traballadas na materia. A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios dixitais,
ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se
presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modos xeométricos...). A
utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse,
recadar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos,
etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade
científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter instrumental
de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modos teóricos fomenta a imaxinación,
a análise, os dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe
autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os
contidos aprendidos durante anteriores etapas co que vai ver no presente curso e no próximo. Esta materia favorece o traballo en grupo, onde se fomenta o desenvolvemento de actitudes como a
cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, o que contribúe á adquisición das
competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura
cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e da tecnoloxía e permite formar unha opinión
fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico. O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma
rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de
conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e
a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado
e con iniciativas propias.
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e
procesos mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente, o alumno,
mediante o traballo matemático poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar
os seus coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras
ORGANIZACIÓN E SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS E ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
A Matemática é unha disciplina que require para o seu desenvolvemento unha gran lóxica interna. Esa
mesma lóxica é aplicable á secuenciación de contidos para a súa aprendizaxe. Non por casualidade o
primeiro dos bloques nos que dividimos a materia no primeiro curso é o correspondente á Aritmética á
Álxebra: nel poñemos as bases á linguaxe matemática e ao que podemos, ou non, facer cos números.
Ao ir encamiña esta modalidade de Bacharelato, Ciencias e Tecnoloxía, a futuros estudos científico-técnicos,
empezamos a sentar as bases de todos os campos das matemáticas. Así, comézase a estudar, de forma máis
rigorosa que en ocasións precedentes, o campo dos números reais, de gran importancia posterior, afóndase
na trigonometría e no estudo de funcións, formalízase a xeometría e capacítase o alumno, ofrecéndolle unha
base científica para a crítica de informacións estatísticas.
Como complemento ao estudo dos contidos que permiten ao estudante alcanzar as capacidades propostas
como obxectivos, desenvolvementos un tema inicial dedicado á resolución de problemas. Non hai mellor
forma de iniciar un libro de matemáticas que facendo matemáticas: consellos útiles, estratexias que se deben
ou poden seguir, liñas de razoamento, crítica ante as solucións... son elementos que os alumnos e as alumnas
aprenderán e utilizarán durante todo o curso.
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326
CONTIDOS POR BLOQUES
Resolución de problemas
- Algúns consellos para resolver problemas.
- Etapas na resolución de problemas.
- Análise dalgunhas estratexias para resolver problemas.
I. ARITMÉTICA E ÁLXEBRA
Números reais
- Linguaxe matemática: conxuntos e símbolos.
- Os números racionais.
- Os números irracionais.
- Os números reais. A recta real.
- Valor absoluto dun número real.
- Intervalos e semirrectas.
- Radicais. Propiedades.
- Logaritmos. Propiedades.
- Expresión decimal dos números reais.
- Aproximación. Cotas de erro.
- Notación científica.
- Factoriais e números combinatorios.
- Binomio de Newton.
Sucesións
- Concepto de sucesión.
- Algunhas sucesións importantes.
- Límite dunha sucesión.
- Algúns límites importantes.
Álxebra
- Factorización de polinomios.
- Fraccións alxébricas.
- Ecuacións de segundo grao e bicadradas.
- Ecuacións con fraccións alxébricas.
- Ecuacións con radicais.
- Ecuacións exponenciais e logarítmicas.
- Sistemas de ecuacións.
- Método de Gauss para sistemas lineais.
- Inecuacións e sistemas de inecuacións cunha incógnita, lineais e cuadráticas.
- Inecuacións e sistemas de inecuacións lineais con dúas incógnitas.
II. TRIGONOMETRÍA E NÚMEROS COMPLEXOS
Resolución de triángulos
- Razóns trigonométricas dun ángulo agudo.
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327
- Razóns trigonométricas de ángulos calquera.
- Ángulos fóra do intervalo 0° a 360°.
- Trigonometría con calculadora.
- Relacións entre as razóns trigonométricas dalgúns ángulos.
- Resolución de triángulos rectángulos.
- Estratexia da altura para resolver triángulos oblicuángulos.
- Resolución de triángulos calquera. Teorema dos senos e teorema do coseno.
Funcións e fórmulas trigonométricas
- Fórmulas trigonométricas.
- Ecuacións trigonométricas.
- Unha nova unidade para medir ángulos: o radián.
- Funcións trigonométricas ou circulares.
Números complexos
- En que consisten os números complexos? Representación gráfica.
- Operacións con números complexos en forma binómica.
- Propiedades das operacións con números complexos.
- Números complexos en forma polar.
- Paso de forma polar a binómica, e viceversa.
- Operacións con números complexos en forma polar.
- Fórmula de Moivre.
- Radicación de números complexos.
- Descricións gráficas con números complexos.
III. XEOMETRÍA ANALÍTICA PLANA
Vectores
- Os vectores e as súas operacións.
- Coordenadas dun vector.
- Operacións con coordenadas.
- Produto escalar de vectores. Propiedades.
- Expresión analítica do produto escalar en bases ortonormais.
- Módulo dun vector nunha base ortonormal.
Xeometría analítica
- Puntos e vectores no plano.
- Vector que une dous puntos. Puntos aliñados.
- Punto medio dun segmento. Simétrico dun punto respecto a outro.
- Ecuacións dunha recta: vectorial, paramétricas, continua, explícita, implícita.
- Feixe de rectas.
- Paralelismo e perpendicularidade.
- Posicións relativas de dúas rectas.
- Ángulo de dúas rectas.
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328
- Cálculo de distancias: entre dous puntos, dun punto a unha recta.
Lugares xeométricos. Cónicas
- Lugares xeométricos.
- Estudo da circunferencia.
- Posicións relativas dunha recta e unha circunferencia.
- Potencia dun punto a unha circunferencia.
- Eixe radical de dúas circunferencias.
- As cónicas como lugares xeométricos.
- Estudo da elipse (elementos, excentricidade, ecuación reducida).
- Estudo da hipérbole (elementos, excentricidade, ecuación reducida).
- Estudo da parábola (elementos, ecuación reducida).
- Tanxentes ás cónicas.
IV. ANÁLISE
Funcións elementais
- As funcións describen fenómenos reais.
- Concepto de función, dominio e percorrido.
- Familias de funcións elementais: lineais, cuadráticas, raíz, proporcionalidade inversa, exponenciais,
logarítmicas.
- Funcións definidas “a anacos”.
- Funcións interesantes: “parte enteira”, “parte decimal”, “valor absoluto”.
- Transformacións elementais de funcións: translacións, simetrías, estiramentos e contraccións.
- Composición de funcións.
- Función inversa ou recíproca doutra.
- Funcións arco.
Límites de funcións. Continuidade e ramas infinitas
- Continuidade. Tipos de descontinuidades.
- Límite dunha función nun punto. Continuidade.
- Cálculo do límite dunha función nun punto.
- Comportamento dunha función cando x→+.
- Cálculo do límite dunha función cando x→+.
- Comportamento dunha función cando x→ –.
- Ramas infinitas. Asíntotas.
- Ramas infinitas nas funcións racionais.
- Ramas infinitas nas funcións trigonométricas, exponenciais e logarítmicas.
Derivadas
- Crecemento dunha función nun intervalo.
- Crecemento dunha función nun punto.
- Derivada.
- Obtención da derivada a partir da expresión analítica.
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329
- Función derivada doutra.
- Regras para obter as derivadas dalgunhas funcións sinxelas (constante, identidade, potencia).
- Regras para obter as derivadas de funcións trigonométricas e as súas recíprocas, exponenciais e
logarítmicas.
- Regras para obter as derivadas de resultados operativos (constante por función, suma, produto, cociente).
- Regra da cadea.
- Utilidade da función derivada (puntos singulares, optimización, a derivada aplicada ao cálculo de límites).
- Representación de funcións polinómicas.
- Representación de funcións racionais.
V. ESTATÍSTICA
Distribucións bidimensionais
- Nubes de puntos.
- Correlación. Regresión.
- Correlación lineal.
- Parámetros asociados a unha distribución bidimensional: centro de gravidade, covarianza, coeficiente de
correlación.
- Recta de regresión. Método dos mínimos cadrados.
- Hai dúas rectas de regresión.
- Táboas de continxencia.
Contidos e temporalización (Matemáticas I )
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS CORRESPONDENCIA COAS
LECCIÓNS DO LIBRO DE TEXTO PRIMEIRO
Números reais
Álxebra
Resolución de triángulos
Funcións e fórmulas trigonométricas
1
3
4
5 SEGUNDO
Números complexos
Sucesións
Funcións elementais
Límites de funcións. Continuidade e
ramas infinitas
Iniciación ao cálculo de derivadas.
Aplicacións.
6
2
10
11
12
TERCEIRO
Vectores
Xeometría analítica
Lugares xeométricos. Cónicas
Distribucións bidimensionais
7 8 9 13
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Desenvolvemento por unidades
Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título Números reais
Descrición da unidade
Os contidos desta unidade son coñecidos, practicamente na súa totalidade, ao comezar este curso. Aquí
revísanse e afóndase neles, poñendo a énfase, fundamentalmente, nos aspectos procedementais básicos
para a formación matemática do alumnado.
Nesta unidade predominan os contidos procedementais fronte aos conceptuais. Estes últimos limítanse,
case exclusivamente, aos distintos tipos de números e ao seu proceso de aparición. En consecuencia, a
gran cantidade de procedementos que se traballa na unidade (representación de números na recta real,
manexo da notación científica, uso dos radicais...) precisa que o alumnado asuma un papel
eminentemente activo no proceso de aprendizaxe.
Optouse por evitar as dificultades excesivas, preferindo unha aprendizaxe efectiva de contidos
razoablemente sinxelos, pero importantes e básicos.
Posiblemente sexa este o momento oportuno para comezar a facer un uso case sistemático da calculadora,
aínda que sempre de forma racional. Débese facer fincapé, tanto en indicacións para o manexo da
calculadora coma nas situacións nas que convén usala e para que (como elemento comprobador, para
buscar aproximacións a certos resultados, para evitar cálculos tediosos...).
A principal razón de ser desta unidade de repaso é a cantidade de dúbidas e dificultades que arrastra gran
parte do alumnado cando alcanza este nivel. Sendo así, a unidade pode servir como revisión e repaso de
toda unha serie de coñecementos que serán sumamente importantes ao longo da aprendizaxe matemática
posterior.
O manexo destro dos intervalos en R, dos radicais, dos logaritmos, dos factoriais e dos números
combinatorios é básico para estes estudantes de Ciencias.
Consideramos que a presentación dalgúns irracionais importantes e, en particular, do número áureo, é
especialmente interesante. Permite unha introdución dos números reais que, por razóns históricas e
estéticas, nos parece motivadora e adecuada para este nivel.
Remata o tratamento da aritmética facendo unha revisión dos factoriais e dos números combinatorios e a
súa aplicación ao binomio de Newton.
Temporalización
3.ª e 4.ª semanas de setembro e a metade da 1.ª semana de outubro.
2. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
Coñecer os conceptos básicos do campo numérico (recta real, potencias, raíces, logaritmos, factoriais e
números combinatorios) e aplicar as súas propiedades ao cálculo e á resolución de problemas.
3. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios Estándares de aprendizaxe CC
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de avaliación avaliables
Distintos tipos de
números
- Os números enteiros,
racionais e
irracionais.
- O papel dos números
irracionais no
proceso de
ampliación da recta
numérica.
Recta real
- Correspondencia de
cada número real cun
punto da recta, e
viceversa.
- Representación sobre
a recta de números
racionais, dalgúns
radicais e,
aproximadamente, de
calquera número
dado pola súa
expresión decimal.
- Intervalos e
semirrectas.
Representación.
Radicais
- Forma exponencial
dun radical.
- Propiedades dos
radicais.
Logaritmos
- Definición e
propiedades.
- Utilización das
propiedades dos
logaritmos para
realizar cálculos e
para simplificar
expresións.
Notación científica
- Manexo destro da
notación científica.
Factoriais e números
combinatorios
- Definición e
1. Coñecer os conceptos
básicos do campo
numérico (recta real,
potencias, raíces,
logaritmos, factoriais
e números
combinatorios).
1.1. Dados varios números,
clasifícaos nos distintos
campos numéricos.
1.2. Interpreta raíces e
relaciónaas coa súa
notación exponencial.
1.3. Coñece a definición de
logaritmo e interprétaa
en casos concretos.
1.4. Coñece a definición de
factoriais e números
combinatorios e utilízaa
para cálculos concretos.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP,
CEC
2. Dominar as técnicas
básicas do cálculo no
campo dos números
reais.
2.1. Expresa cun intervalo
un conxunto numérico
no que intervén unha
desigualdade con valor
absoluto.
2.2. Opera correctamente
con radicais.
2.3. Opera con números
“moi grandes” ou “moi
pequenos” valéndose
da notación científica e
acoutando o erro
cometido.
2.4. Aplica as propiedades
dos logaritmos en
contextos variados.
2.5. Opera con expresións
que inclúen factoriais e
números combinatorios
e utiliza as súas
propiedades.
2.6. Resolve exercicios nos
que aparece o binomio
de Newton.
2.7. Utiliza a calculadora
para obter potencias,
raíces, factoriais,
números
combinatorios,
resultados de
operacións con
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
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332
propiedades.
- Utilización das
propiedades dos
números
combinatorios para
realizar recontos.
- Binomio de Newton.
Calculadora
- Utilización da
calculadora para
diversos tipos de
tarefas aritméticas,
xuntando a destreza
do seu manexo coa
comprensión das
propiedades que se
utilizan.
números en notación
científica e logaritmos.
4. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en
comunicación lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos
escritos e orais.
Define e emprega correctamente
conceptos relacionados co campo
dos números reais, así como cos
números radicais, logaritmos,
expresados en notación científica,
factoriais, etc.
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
Redacta informes breves acerca
das propiedades da unión e
intersección de intervalos,
operacións con radicais,
logaritmos, números expresados
en notación científica, factoriais e
combinatorios, etc.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os
elementos matemáticos
básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas
xeométricas, criterios de
medición e codificación
numérica.
Recoñece a necesidade de
traballar con diferentes tipos de
números e coas súas abreviaturas
e utiliza expresións que os
conteñen.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
333
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
Entende a conveniencia dunha
linguaxe universal matemática así
como a necesidade de operar de
xeito unificado con cada tipo de
números, sabendo aplicar as
diferentes propiedades de xeito
efectivo.
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar
problemas, comprender o
que acontece arredor nosa
e responder preguntas.
Aplica os coñecementos
adquiridos para resolver
problemas da vida cotiá, na que
se fai necesaria a ampliación do
campo numérico cos tipos de
números tratados nesta unidade.
Competencia dixital
Manexar ferramentas
dixitais para a construción
de coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com ou na
web, para obter información
sobre a representación dos
números reais na recta numérica e
para poder ver a relación entre o
binomio de Newton e o triángulo
de Tartaglia.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar
o traballo e facilitar a vida
diaria.
Utiliza a calculadora de forma
adecuada coñecendo como sacar
o máximo partido a esta mentres
opera cos números traballados na
unidade.
Competencia para aprender a aprender
Planificar os recursos
necesarios e os pasos que
cómpre realizar no
proceso de aprendizaxe.
Organiza a información nun
resumo / cadro para organizar as
propiedades traballadas dos
diferentes tipos de números.
Avaliar a consecución de
obxectivos de
aprendizaxe.
Resume as ideas principais da
unidade e realiza as actividades
finais da unidade para autoavaliar
os coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e cívicas
Aprender a comportarse
desde o coñecemento dos
distintos valores.
Valora a importancia do
desenvolvemento da ciencia ao
longo do tempo.
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
Respecta as opinións expresadas
polos compañeiros nas
actividades cooperativas.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Actuar con
responsabilidade social e
Planifica o seu traballo, mostra
iniciativa e interese por coñecer e
traballar a rigorosidade
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334
sentido ético no traballo. matemática.
Optimizar recursos
persoais apoiándose nas
fortalezas propias.
Utiliza os seus coñecementos
previos na materia e as súas
fortalezas á hora de enfrontarse a
calquera tarefa dificultosa.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores
culturais do patrimonio
natural e da evolución do
pensamento científico.
Recoñece a importancia das
distintas manifestacións nas que
se mostraron os contidos
matemáticos ao longo da historia.
Unidade 2:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título Sucesións
Descrición da unidade
Esta unidade serve de ponte entre a superficial idea das sucesións que poidan traer os estudantes,
adquirida en 3.º de ESO ao estudar as progresións, e o tratamento algo máis formal que terán en 2.º de
Bacharelato, onde se prestará especial atención ao estudo dos límites (concepto e cálculo).
As sucesións trátanse con pouca profundidade, dándolles un carácter máis cultural que técnico. Por
exemplo, a sucesión de Fibonacci con algunha das súas moitas versións (número de parellas de coellos
nunha curiosa escalada de fertilidade, rectángulos cuxas dimensións se parecen cada vez máis á do
rectángulo áureo, tratado na unidade anterior).
Tras un conciso repaso das progresións aritméticas e xeométricas estúdanse brevemente as sucesións de
potencias, especialmente as dos cadrados e a dos cubos, coas fórmulas para sumar os seus primeiros
termos.
É claro que, neste nivel, a introdución do concepto do límite debe apoiarse sobre a idea intuitiva de
achegamento dos valores da sucesión a certo número. (Para os matemáticos de varios séculos, incluídos
entre eles xenios eminentes, esta foi idea máis que suficiente para o seu quefacer ben rigoroso e efectivo).
A representación gráfica dalgunhas sucesións serve para asentar e mellorar esta idea intuitiva de límite
absolutamente abondo para estes alumnos e alumnas.
A calculadora introdúcese no contexto das sucesións de modo moi natural. É unha práctica moi
aconsellable enfrontarse ao cálculo do límite dunha sucesión, facendo unha conxectura sobre se a
sucesión o terá ou non e, en caso de que o teña, cal será. Experimentar coa calculadora pódenos
proporcionar de modo rápido e doado a elaboración, así como a confirmación, de conxecturas.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª e 2.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Descubrir e describir o criterio polo que foi formada certa sucesión.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
335
2. Calcular a suma dos termos dalgúns tipos de sucesións.
3. Estudar o comportamento dunha sucesión para termos avanzados e decidir o seu límite.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Sucesión
- Termo xeral.
- Sucesión recorrente.
- Algunhas sucesións
interesantes.
Progresión aritmética
- Diferenza dunha
progresión aritmética.
- Obtención do termo xeral
dunha progresión
aritmética dada mediante
algúns dos seus
elementos.
- Cálculo da suma de n
termos.
Progresión xeométrica
- Razón.
- Obtención do termo xeral
dunha progresión
xeométrica dada
mediante algúns dos seus
elementos.
- Cálculo da suma de n
termos. - Cálculo da suma dos
infinitos termos nos casos
nos que |r| <1.
Sucesións de potencias
- Cálculo da suma dos
cadrados ou dos cubos de
n números naturais
consecutivos.
Límite dunha sucesión
- Sucesións que tenden a a
l, +, – ou que oscilan.
- Obtención do límite
dunha sucesión mediante
o estudo do seu
comportamento para
termos avanzados:
1. Descubrir e
describir o criterio
polo que foi
formada certa
sucesión.
1.1. Obtén termos xerais
de progresións.
1.2. Obtén termos xerais
doutros tipos de
sucesións.
1.3. Dá o criterio de
formación dunha
sucesión recorrente.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP, CEC
2. Calcular a suma dos
termos dalgúns
tipos de sucesións.
2.1. Calcula o valor da
suma de termos de
progresións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP, CEC
3. Estudar o
comportamento
dunha sucesión para
termos avanzados e
decidir o seu límite.
3.1. Descobre o límite
dunha sucesión ou
xustifica que carece
del.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP, CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
336
- Coa axuda da
calculadora.
- Reflexionando sobre as
peculiaridades da
expresión aritmética do
seu termo xeral.
- Algúns límites
interesantes:
(1+ 1/n)ⁿ - Cociente de dous termos
consecutivos da sucesión
de Fibonacci. 5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
Comprende os textos que se
presentan na unidade e extrae a
información adecuada para
traballar con eles e responder
as cuestións que se formulan.
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma adecuada
cando se refire a contidos da
unidade, presentando
coherencia no seu diálogo.
(Sucesión, termo, progresión
aritmética, progresión
xeométrica, límite, etc.).
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións da aula por parte
do profesor e nas intervencións
realizadas polos compañeiros.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos
matemáticos básicos:
operacións, magnitudes,
porcentaxes, proporcións,
formas xeométricas, criterios
de medición e codificación
numérica, etc.
Recoñece a necesidade de
traballar cunha codificación
numérica universal adecuada
que permita traballar dunha
forma máis sinxela con
sucesións.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Comprende a idea de límite
que se reflicte na
representación gráfica
dalgunhas sucesións que se
presentan.
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337
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada
cando realiza as actividades e
os procedementos utilizados
son claros e eficaces.
Competencia dixital
Empregar distintas fontes para
a busca de información.
Utiliza diferentes recursos para
obter información sobre a
sucesión de Fibonacci, en
especial, nos casos do número
de parellas de coellos nunha
escalada de fertilidade e sobre
os rectángulos cuxas
dimensións se parecen cada
vez máis á do rectángulo áureo,
nomeando a información
extraída de cada unha deles.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida diaria.
Manexa a súa calculadora de
forma adecuada e áxil para
comprobar conxecturas sobre a
existencia ou non do límite
dunha sucesión.
Aprender a aprender
Seguir os pasos establecidos e
tomar decisións sobre os
seguintes en función dos
resultados intermedios.
Coñece as fórmulas para
calcular a suma dos termos
dalgúns tipos de sucesións e
aplícaas de forma efectiva de
maneira que, se o resultado
final non é o correcto, revisa os
pasos intermedios para
localizar, por el mesmo, o erro.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Resume as ideas principais da
unidade e realiza as actividades
finais desta para autoavaliar os
coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e
cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
Respecta a forma de resolución
das actividades expresadas
polos compañeiros sempre e
cando sexa correcta
matematicamente.
Evidenciar preocupación polos
máis desfavorecidos e respecto
aos distintos ritmos e
potencialidades.
Axuda de forma espontánea os
compañeiros que presentan
algunha dificultade para aplicar
as destrezas desenvolvidas na
unidade.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor Optimizar recursos persoais
apoiándose nas fortalezas
Utiliza os seus coñecementos
previos en sucesións e as súas
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338
propias. fortalezas á hora de enfrontarse
a calquera tarefa dificultosa.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria, etnográfica,
científico-técnica...), e cara ás
persoas que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
Recoñece a importancia que
tiveron matemáticos de
diversos séculos no
desenvolvemento da
matemática actual.
Unidade 3: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Álxebra
Descrición da unidade
É certo que case todos os contidos da unidade son coñecidos polos estudantes, pero á maioría destes
vénlles moi ben facer un repaso sistemático destes procedementos. Ademais, atopan grandes dificultades
cando son eles os que deben formular as ecuacións dun problema. Por esta razón, e polo carácter
instrumental da materia, básico para todo estudo matemático superior, queda xustificado que se lle volva
poñer atención ata chegar a un verdadeiro dominio destes contidos.
Nestes niveis, máis que explicacións teóricas de conceptos, que xa coñecen, o que precisan os alumnos e
as alumnas é exercitarse no uso destas técnicas. Por iso, deben asumir o protagonismo da súa aprendizaxe
e realizar os exercicios que consideran ao longo da unidade. Neste proceso seranlles de grande axuda,
para aclarar as súas dúbidas, os «exercicios resoltos» que se lles ofrecen.
A amplísima oferta de exercicios e problemas que figura ao final da unidade permitirá aos profesores
seleccionar propostas acordes coas necesidades de cada estudante. As dificultades, que con tanta
frecuencia teñen para traducir á linguaxe alxébrica, son debidas, en parte, á falta de adestramento na
resolución dos correspondentes problemas aritméticos.
O tratamento do método de Gauss, presente nos novos programas oficiais, pode consistir nunha
aproximación a este, que se abordará con gran detalle no curso próximo. Por iso, só se tratan sistemas de
tres ecuacións con tres incógnitas. Nelas practícase a esencia do método e prepáranse os alumnos e as
alumnas para o curso próximo.
2. TEMPORALIZACIÓN
3.ª e 4.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Dominar o manexo das fraccións alxébricas e das súas operacións.
2. Resolver con destreza ecuacións e sistemas de ecuacións de distintos tipos e aplicalos á resolución
de problemas, e interpretar e resolver inecuacións e sistemas de inecuacións.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
339
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe avaliables
CC
Factorización de
polinomios
- Factorización dun
polinomio a partir da
identificación das súas
raíces enteiras.
Fraccións alxébricas
- Operacións con
fraccións alxébricas.
Simplificación.
- Manexo destro das
técnicas alxébricas
básicas.
Ecuacións
- Ecuacións de segundo
grao.
- Ecuacións bicadradas.
- Ecuacións con fraccións
alxébricas.
- Ecuacións con radicais.
- Ecuacións exponenciais.
- Ecuacións logarítmicas.
Sistema de ecuacións
- Resolución de sistemas
de ecuacións de calquera
tipo que poidan
desembocar en
ecuacións das nomeadas.
- Método de Gauss para
resolver sistemas lineais
3 3.
Inecuacións
- Resolución de
inecuacións e sistemas
de inecuacións cunha
incógnita.
- Resolución de sistemas
de inecuacións lineais
con dúas incógnitas.
Resolución de problemas
- Tradución á linguaxe
alxébrica de problemas
1. Dominar o manexo
das fraccións
alxébricas e das
súas operacións.
1.1. Simplifica fraccións
alxébricas.
1.2. Opera con fraccións
alxébricas.
CCL,
CMCT,
CAA,
SIEP
2. Resolver con
destreza ecuacións
de distintos tipos e
aplicalas á
resolución de
problemas.
2.1. Calcula o valor da suma
de termos de
progresións.
2.2. Resolve ecuacións con
radicais e coa incógnita
no denominador.
2.3. Válese da factorización
como recurso para
resolver ecuacións.
2.4. Resolve ecuacións
exponenciais e
logarítmicas.
2.5. Formula e resolve
problemas mediante
ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
3. Resolver con
destreza sistemas de
ecuacións e
aplicalos á
resolución de
problemas.
3.1. Resolve sistemas con
ecuacións de primeiro e
segundo graos e
interprétaos
graficamente.
3.2. Resolve sistemas de
ecuacións con radicais e
fraccións alxébricas
(sinxelos).
3.3. Resolve sistemas de
ecuacións con
expresións
exponenciais e
logarítmicas.
3.4. Resolve sistemas
lineais de tres ecuacións
con tres incógnitas
mediante o método de
Gauss.
3.5. Formula e resolve
problemas mediante
sistemas de ecuacións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP
4. Interpretar e 4.1. Resolve e interpreta CCL,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
340
dados mediante
enunciado.
- Formulación e
resolución de problemas
mediante ecuacións e
sistemas de ecuacións.
resolver inecuacións
e sistemas de
inecuacións.
graficamente
inecuacións e sistemas
de inecuacións cunha
incógnita.
4.2. Resolve sistemas de
inecuacións lineais con
dúas incógnitas.
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Manexar elementos de
comunicación non verbal, ou
de diferentes rexistros, nas
diversas situacións
comunicativas.
Traduce de xeito adecuado da
linguaxe verbal á alxébrica e
valora de forma positiva este
rexistro como elemento de
comunicación universal.
Producir textos escritos de
diversas complexidades para
o seu uso en situacións cotiás
ou en materias diversas.
Inventa problemas referidos á
vida cotiá que necesitan a
resolución dunha ecuación ou
un sistema de ecuacións para o
seu resultado definitivo.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Asocia o número de solucións
obtidas ao resolver un sistema
de ecuacións coa súa
respectiva representación
gráfica.
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
Entende a conveniencia dunha
linguaxe universal matemática,
así como a necesidade da
prioridade de operacións
universal, sabendo aplicala de
xeito efectivo.
Aplicar estratexias de
resolución de problemas a
situacións da vida cotiá.
Aplica de forma adecuada os
coñecementos adquiridos na
unidade para resolver
problemas, transformándoos
previamente á linguaxe
alxébrica de forma rigorosa,
feito que lle permite
comprender mellor a realidade
que o rodea.
Competencia dixital Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
Manexa a súa calculadora e/ou
programas de cáclulo de forma
adecuada coñecendo as ordes
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
341
diaria. precisas que lle axudan e
facilitan o seu traballo.
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
Organiza a información nun
mapa mental que reflicte os
conceptos tratados na unidade
de forma rigorosa.
Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
Resume as ideas principais da unidade e realiza as actividades finais desta para autoavaliar os coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e
cívicas
Aprender a comportarse desde o coñecemento dos distintos valores.
Valora a importancia do desenvolvemento da ciencia ao longo do tempo.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Ser constante no traballo superando as dificultades.
Supera con dedicación e esforzo os resultados adversos que poida obter e volve traballar sobre o problema en cuestión ata que o resolve.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das expresións artísticas e das manifestacións de creatividade e gusto pola estética no ámbito cotián.
Inventa representacións de
sistemas de ecuacións de
dúas ou tres incógnitas e, a partir delas, atopa as ecuacións que as orixinan.
Unidade 4: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Resolución de triángulos
Descrición da unidade
Esta unidade constitúe unha extensión natural do bloque de trigonometría correspondente a 4.º de ESO.
Por iso convén comezar cun recordatorio das razóns trigonométricas dun ángulo agudo nun triángulo
rectángulo, a súa utilidade para relacionar lados e ángulos, as relacións fundamentais entre elas e a súa
aplicación para resolver triángulos rectángulos. Todo este proceso completarase co estudo das razóns
trigonométricas para ángulos calquera e as relacións entre algúns deles.
Cremos que o estudante debería memorizar (é dicir, aplicar automaticamente despois de entendelos con
claridade) os seguintes resultados:
- Proxección dun segmento: A'B' = AB cos .
- Altura dun triángulo: h = a sen .
- A área dun triángulo: A = (1/2) a b sen .
A destreza na resolución de triángulos rectángulos e o que iso implica lévanos á resolución de triángulos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
342
oblicuángulos. Este paso realízase de forma natural se, antes de entrar nos teoremas dos senos e do
coseno, se aprende a aplicar a estratexia da altura: utilizando unicamente as ferramentas anteriores,
pódense resolver triángulos oblicuángulos sen máis que trazar unha das alturas.
Cremos que sería moi interesante que os alumnos soubesen resolver triángulos calquera seguindo este
método antes de aprender a manexar os teoremas que se aprenden nos apartados seguintes, os cales, en
definitiva, se obteñen aplicando a estratexia da altura dun triángulo calquera.
As fórmulas –ou grupos de fórmulas– que forman os teoremas dos senos e do coseno, serven para a
resolución de triángulos calquera de xeito automático. É importante que o alumno, antes de aplicalos,
sexa moi consciente de cales son os catro elementos que relacionan cada unha das igualdades para, así,
acudir á que necesita para resolver cada problema concreto. Por exemplo:
Coñecemos os dos lados e o ángulo oposto a un deles, é dicir, a, b, A, e queremos coñecer o ángulo
formado por a e b, es dicir, C .
Para iso, empezamos por achar o ángulo B (o teorema dos senos relaciona a, b, A e B). Unha vez
coñecidos B , acharemos C , así:
C = 180° – ( A + B)
A representación gráfica de cada modelo de triángulo que se resolve teórica ou, practicamente ademais de
ser imprescindible para razoar xeometricamente, axuda a entender por que nalgunhas situacións hai dúas
solucións ou non hai solución.
O bo manexo da calculadora é tamén crucial en todo este proceso.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de novembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer o significado das razóns trigonométricas de ángulos agudos, o teorema dos senos e o teorema
do coseno e aplicalos á resolución de triángulos directamente ou como consecuencia da formulación
de problemas xeométricos, técnicos ou de situacións cotiás.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe avaliables
CC
Razóns trigonométricas
dun ángulo agudo
- Definición de seno,
coseno e tanxente dun
ángulo agudo nun
triángulo rectángulo.
- Relación entre as razóns
trigonométricas.
- Cálculo dunha razón a
partir doutra dada.
1. Coñecer o
significado das
razóns
trigonométricas de
ángulos agudos,
aplicalas á
resolución de
triángulos
rectángulos e
relacionalas coas
razóns
1.1. Resolve triángulos
rectángulos.
1.2. Calcula unha razón
trigonométrica a partir
doutra.
1.3. Válese de dous
triángulos rectángulos
para resolver un
oblicuángulo
(estratexia da altura).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
343
- Obtención coa
calculadora das razóns
trigonométricas dun
ángulo e do que
corresponde a unha
razón trigonométrica.
Razóns trigonométricas de
ángulos calquera
- Circunferencia
goniométrica.
- Representación dun
ángulo, visualización e
cálculo das súas razóns
trigonométricas na
circunferencia
goniométrica.
- Relacións das razóns
trigonométricas dun
ángulo calquera cun do
primeiro cuadrante.
- Representación de
ángulos coñecendo unha
razón trigonométrica.
- Utilización da
calculadora con ángulos
calquera.
trigonométricas de
ángulos calquera.
1.4. Obtén as razóns
trigonométricas dun
ángulo calquera
relacionándoo cun do
primeiro cuadrante.
2. Coñecer o teorema
dos senos e o do
coseno e aplicalos á
resolución de
triángulos calquera.
2.1. Resolve un triángulo
oblicuángulo do que se
coñecen elementos que
o definen (dous lados e
un ángulo, dous
ángulos e un lado, tres
lados...).
2.2. Resolve un triángulo
oblicuángulo definido
mediante un debuxo.
2.3. A partir dun enunciado,
debuxa o triángulo que
describe a situación e
resólveo.
2.4. Ao resolver un
triángulo, recoñece se
non existe solución, se
a solución é única, ou
se pode haber dúas
solucións.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
Resolución de triángulos
- Resolución de
triángulos rectángulos.
- Aplicación da estratexia
da altura para resolver
triángulos non
rectángulos.
- Teoremas dos senos e do
coseno.
- Aplicación dos teoremas
dos senos e do coseno á
resolución de
triángulos.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
Comprende os textos que se
presentan na unidade e extrae a
información pertinente destes.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
344
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao interlocutor.
Mantén unha escoita activa nas
explicacións da aula por parte
do profesor e nas intervencións
realizadas polos compañeiros e
compañeiras.
Manexar elementos de
comunicación non verbal, ou
en diferentes rexistros, nas
diversas situacións
comunicativas.
Realiza debuxos que
representan os enunciados dos
problemas propostos para
expresar os datos que ten, os
que lle piden e os intermedios
que necesitaría coñecer.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
Manexa con soltura os
coñecementos previos sobre a
materia, así como os
adquiridos na unidade e
noutras áreas que lle permiten
contestar as preguntas que se
lle suxiren.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Advirte da información
representada mediante un
gráfico e interprétaa
correctamente para a posterior
solución dun problema ou
cuestión formulada.
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
Soluciona de xeito efectivo os
problemas que se lle presentan,
seleccionando previamente os
datos necesarios e a estratexia
máis adecuada en cada caso.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
Utiliza a calculadora e/ou a
folla de cálculo para realizar
cálculos e/ou comprobar
operacións coñecendo as teclas
adecuadas que lle permiten
operar nas unidades de
medidas adecuadas.
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com e na
web para reforzar e/ou ampliar
os coñecementos adquiridos na
unidade.
Competencia para
aprender a aprender
Aplicar estratexias para a
mellora do pensamento
creativo, crítico, emocional e
Aplica os coñecementos
adquiridos sobre trigonometría
para inventar problemas
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
345
interdependente. intermedios que lle permiten
resolver os problemas
propostos.
Planificar os recursos
necesarios e os pasos a
realizar no proceso de
aprendizaxe.
É coñecedor de como mellorar
a súa aprendizaxe e para iso
organiza os recursos que
necesita para enfrontarse a un
novo contido e cales son os
pasos no proceso deste.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución
de conflitos.
Dialoga cos compañeiros e
compañeiras cando se presenta
unha situación de conflito na
aula.
Aplicar dereitos e deberes da
convivencia cidadá no
contexto da escola.
Coñece cales son os seus
deberes na aula e aplícaos,
favorecendo a convivencia.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Atopar posibilidades no
contorno que outros non
aprecian.
Relaciona con facilidade o seu
propio contorno con exemplos
prácticos sobre os problemas
que se lle propoñen,
facilitando a comprensión dos
enunciados a resolver.
Xestionar o traballo do grupo
coordinando tarefas e
tempos.
Coordina adecuadamente o
tempo e as tarefas de cada
compoñente cando realizan, de
forma conxunta, actividades
grupales.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
Resolve triángulos de
diferentes tipos e problemas
trigonométricos calquera
realizando a súa representación
gráfica, na que coida todos os
detalles.
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
Recoñece a importancia dos
estudos sobre triángulos ao
longo da historia e como estes
favoreceron na evolución do
pensamento científico.
Unidade 5: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
346
Título
Funcións e fórmulas trigonométricas
Descrición da unidade
Na primeira parte desta unidade preténdese desenvolver habilidades no manexo e a aplicación das
fórmulas trigonométricas. Non se trata de que os estudantes memoricen unha serie de igualdades, senón
que deduzan unhas a partir doutras e as utilicen na simplificación de expresións trigonométricas,
demostración de identidades e resolución de ecuacións. Todo iso de forma gradual e sen esquecer a
dificultade que ten o tratamento alxébrico das fórmulas trigonométricas neste nivel.
A obtención das fórmulas trigonométricas resulta doada partindo da seguinte fórmula: sen ( + ) = sen
cos + cos sen.
A demostración da fórmula anterior, tal como vén no libro, é clásica e difícil. Pero pode ser substituída
por estoutra, que é como un crebacabezas (despois de copiar e recortar, pódense recompoñer coas pezas
unha ou outra das figuras).
Para o estudo das funcións trigonométricas, que é o propósito fundamental da unidade, temos que definir
o radián. A diferenza doutros manuais destes niveis, onde graos e radiáns se utilizan simultaneamente
desde os primeiros momentos, aquí só se introduce o radián para que sirva de base ás funcións
trigonométricas. O motivo é claro: para todo tipo de aplicacións (astronomía, topografía, etc.), os ángulos
mídense en graos, minutos e segundos sesaxesimais. O radián só ten razón de ser como medio para
describir as funcións trigonométricas.
Malia que isto aínda non poden sabelo, os alumnos e as alumnas, si deben coñecer que o radián só é útil
para xerar as funcións circulares. Con este fin, resulta moi útil a construción gráfica da función seno, coa
que se aprecia claramente o significado do radián.
Consideramos fundamental que o alumnado se vaia familiarizando coas medidas en radiáns dos ángulos
de 0°, 30°, 45°, 60° e 90° e os ángulos asociados a eles, así como as súas razóns trigonométricas.
A extensión periódica das funcións trigonométricas é doada conceptualmente (o seno dun ángulo que se
obtén partindo de e dando varias voltas completas é, obviamente, igual ao seno de ).
A resolución de ecuacións trigonométricas sinxelas é un bo exercicio para repasar e dar sentido ás
propiedades das funcións trigonométricas e ao significado de ecuación.
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de novembro e 1.ª e 2.ª semanas de decembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e aplicar as fórmulas trigonométricas fundamentais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
347
2. Dominar o concepto de radián e as características e gráficas da funcións trigonométricas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Fórmulas
trigonométricas
- Razóns trigonométricas
do ángulo suma, da
diferenza de dous
ángulos, do ángulo
dobre e do ángulo
metade.
- Sumas e diferenzas de
senos e cosenos.
- Simplificación de
expresións
trigonométricas
mediante
transformacións en
produtos.
Ecuacións
trigonométricas
- Resolución de
ecuacións
trigonométricas.
O radián
- Relación entre graos e
radiáns.
- Utilización da
calculadora en modo
RAD.
- Paso de graos a
radiáns, e viceversa.
As funcións
trigonométricas
- Identificación das
funcións
trigonométricas seno,
coseno e tanxente.
- Representación das
funcións seno, coseno
e tanxente.
1. Coñecer as fórmulas
trigonométricas
fundamentais (suma e
resta de ángulos,
ángulo dobre, ángulo
metade e suma e
diferenza de senos e
cosenos) e aplicalas a
cálculos diversos.
1.1. Utiliza as fórmulas
trigonométricas (suma,
resta, ángulo dobre...)
para obter as razóns
trigonométricas
dalgúns ángulos a
partir doutros.
1.2. Simplifica expresións
con fórmulas
trigonométricas.
1.3. Demostra identidades
trigonométricas.
1.4. Resolve ecuacións
trigonométricas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Coñecer a definición
de radián e utilizalo
para describir as
funcións
trigonométricas.
2.1. Transforma en radiáns
un ángulo dado en
graos, e viceversa.
2.2. Recoñece as funcións
trigonométricas dadas
mediante as súas
gráficas.
2.3. Representa calquera
das funcións
trigonométricas (seno,
coseno ou tanxente)
sobre uns eixes
coordenados, en cuxo
eixe de abscisas se
sinalaron as medidas,
en radiáns, dos ángulos
máis relevantes.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
348
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma correcta
cando intervén na aula
utilizando expresións
coherentes e adecuadas para
cada ocasión.
Producir textos escritos de
diversas complexidades para
o seu uso en situacións cotiás
ou de materias diversas.
Demostra fórmulas
trigonométricas utilizando as
propiedades matemáticas
traballadas na unidade que
logo aplica en diversas
situacións.
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao
interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións e nas correccións
da clase, preguntado dúbidas
pertinentes de forma clara e
respectando a quenda de
palabra.
Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións, formas xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc.
Utiliza os conceptos tratados na unidade de forma adecuada e as relacións entre eles.
Comprender e interpretar a información presentada en formato gráfico.
Identifica e representa doadamente as gráficas das funcións elementais: seno, coseno e tanxente.
Organizar a información utilizando procedementos matemáticos.
Pregúntase, previamente a enfrontarse a unha
demostración: que ten, que
quere demostrar, que necesita para iso...
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com ou na
web para complementar os
contidos da unidade e ampliar
o seu coñecemento.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
349
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
Manexa a súa calculadora de
forma adecuada coñecendo as
teclas para introducir medidas
en graos e radiáns e pasar
dunha a outra.
Aprender a aprender
Seguir os pasos establecidos
e tomar decisións sobre os
seguintes en función dos
resultados intermedios.
Coñece as propiedades dos
ángulos e aplícaas de forma
efectiva para realizar
demostracións, de maneira
que, se o resultado final non é
o correcto, revisa os pasos
intermedios para localizar, por
el mesmo, o erro e o modifica.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Realiza as actividades finais da
unidade e utilízaas para
autoavaliar os coñecementos
adquiridos.
Competencias sociais e
cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
Axuda aos compañeiros e
compañeiras que presentan
algunha dificultade na
consecución dos obxectivos do
tema de forma espontánea.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do
tema.
Resolve relacións
trigonométricas que el mesmo
propón para comprobar a súa
veracidade tendo en conta os
seus coñecementos previos e
os adquiridos na unidade.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de
creatividade e gusto pola
estética no ámbito cotián.
Representa funcións
trigonométricas de forma
adecuada, sen obviar detalles
que poidan levar a confusión,
así como modificacións delas
mesmas para comprobar que é
o que sucede (–sen α, 2 cos α,
etc.).
Unidade 6: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Números complexos
Descrición da unidade
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
350
A historia sobre a orixe dos números complexos e o seu desenvolvemento é un elemento moi motivador
para a presentación desta unidade. A necesidade dos números complexos xorde, xa desde os séculos XV e
XVI, do desexo de resolver certo tipo de ecuacións cuadráticas. Grandes matemáticos como Leibnitz,
Euler e Gauss están ligados ao desenvolvemento destes números.
Este argumento (desexo de resolver certo tipo de ecuacións) motiva o paso dos números reais a «algo que
vai máis alá». Seguindo con esta liña, convén facer propostas sinxelas ao alumnado, como a seguinte,
para que así se familiaricen cos números complexos:
«Chama i 1− a, considera as expresións a + bi como números que poden operarse como os reais e, cando
o necesites, ten en conta que i2= –1».
Deste xeito, poderán efectuar sumas, restas e multiplicacións de forma natural, chegando sempre a un
resultado da forma a + bi.
Para a división requírese un pequeno empuxón adicional: Expresa o denominador da forma a + bi e
multiplica numerador e denominador por a–bi».
Deste modo, os estudantes poden abordar, por si sós, as operacións aritméticas entre complexos postos en
forma binómica.
A partir de aquí, continúase coa representación gráfica, a expresión dos números en forma polar, o paso
de forma binómica a polar, e viceversa, e sorprende a sinxeleza das operacións produto, cociente e
potenciación cando os números que interveñen están postos en forma polar.
A radicación presenta maiores dificultades, pero enriquece notablemente o panorama de operacións no
campo complexo. A representación gráfica das raíces resulta fermosa e simplificadora.
Para resolver ecuacións ou sistemas no campo complexo é útil, novamente, a recomendación de que os
estudantes actúen como se estivesen no campo dos números reais e, cando o necesiten, teñan en conta que
i2=−1. Polo demais, aplícanse aquí todos os consellos válidos para resolver ecuacións e sistemas en R:
22 4
02
b b acaz bz c z
a
− −+ + = → =
Como sabemos, se b2− 4ac 0, hai dúas raíces cadradas de b2− 4ac e, polo tanto, hai dúas solucións da
ecuación.
Hai outro tipo de ecuacións: as que proceden de problemas nos que se require calcular os valores que
deben tomar certos parámetros para que o resultado dunhas operacións sexa un complexo con certas
características. Para resolver este tipo de problemas, só se require saber operar e lembrar que dous
complexos postos en forma binómica son iguais se coinciden as súas partes reais e tamén as súas partes
imaxinarias.
Ao longo da unidade, un bo número de cuestións do tipo verdadeiro ou falso? axudarán a fixar as novas
definicións e os novos conceptos que se van estudando nela.
2. TEMPORALIZACIÓN
2.ª e 3.ª semanas de xaneiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os números complexos, as súas representacións gráficas, os seus elementos e as súas
operacións.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
351
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Números complexos
- Unidade imaxinaria.
Números complexos en
forma binómica.
- Representación gráfica
de números complexos.
- Operacións con números
complexos en forma
binómica.
- Propiedades das
operacións con números
complexos.
Números complexos en
forma polar
- Módulo e argumento.
- Paso de forma binómica
a forma polar e
viceversa.
- Produto e cociente de
complexos en forma
polar.
- Potencia dun complexo.
- Fórmula de Moivre.
- Aplicación da fórmula de
Moivre en
trigonometría.
Radicación de números
complexos
- Obtención das raíces n-
ésimas dun número
complexo.
Representación gráfica.
Ecuacións no campo dos
complexos
- Resolución de ecuacións
en C.
Aplicación dos números
complexos á resolución de
problemas xeométricos
1. Coñecer os números
complexos, as súas
representacións
gráficas, os seus
elementos e as súas
operacións.
1.1. Realiza operacións
combinadas de
números complexos
postos en forma
binómica e representa
graficamente a
solución.
1.2. Pasa un número
complexo de forma
binómica a polar, ou
viceversa, represéntao
e obtén o seu oposto e
o seu conxugado.
1.3. Resolve problemas
nos que deba realizar
operacións aritméticas
con complexos e para
o cal deba dilucidar se
se expresan en forma
binómica ou polar.
Válese da
representación gráfica
nalgún dos pasos.
1.4. Calcula raíces de
números complexos e
interprétaas
graficamente.
1.5. Resolve ecuacións no
campo dos números
complexos.
1.6. Interpreta e representa
graficamente
igualdades e
desigualdades ente
números complexos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
352
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
Entende o sentido dos textos
que se presentan na unidade.
Manter unha actitude
favorable cara á lectura.
Efectúa a lectura comprensiva
da inicial e extrae as ideas
principais.
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma correcta
cando intervén na aula a
propósito dos contidos da
unidade mantendo a
coherencia no seu discurso.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os
elementos matemáticos
básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas
xeométricas, criterios de
medición e codificación
numérica, etc.
Recoñece e asocia o valor de i,
considerando a expresión
a + bi e as súas operacións, así
como a súa forma polar.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Comprende a representación
dos números imaxinarios e
interprétaa adecuadamente nun
eixe de coordenadas.
Aplicar métodos de análise
rigorosos para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos
ámbitos (biolóxico,
xeolóxico, físico, químico,
tecnolóxico, xeográfico...).
Aplica os coñecementos
adquiridos na unidade,
respecto aos números
completos, para ampliar o
campo dos números reais e
poder resolver ecuacións de
segundo grao que no campo
dos reais non tiñan solución.
Competencia dixital
Seleccionar o uso das
distintas fontes segundo a súa
fiabilidade.
Avalía as fontes consultadas
segundo a súa fiabilidade e
reflexiona sobre a
conveniencia de utilizar a
información extraída destas.
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com ou na
web para complementar a
información da unidade e
ampliar o seu coñecemento.
Aprender a aprender Xerar estratexias para Organiza a información nun
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
353
aprender en distintos
contextos de aprendizaxe.
mapa conceptual para reflectir
os contidos tratados na unidade
de forma rigorosa e favorecer a
súa aprendizaxe.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Realiza as actividades finais da
unidade para autoavaliar os
coñecementos adquiridos.
Competencias sociais e
cívicas
Aplicar dereitos e deberes da
convivencia cidadá no
contexto da escola.
Coñece cales son os seus
deberes na aula e aplícaos,
favorecendo a convivencia.
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución
de conflitos.
Dialoga cos compañeiros e
compañeiras cando se presenta
unha situación de conflito na
aula.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Ser constante no traballo
superando as dificultades.
Traballa de forma adecuada e
constante durante toda a
unidade e non diminúen os
seus esforzos malia
encontrarse con erros ou
dificultades.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
Realiza as representacións
gráficas das raíces coidando
todos os detalles de forma que
resulta fermosa e
simplificadora.
Unidade 7: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Vectores
Descrición da unidade
Nesta unidade dedicarémonos, en exclusiva, aos vectores, deixando para a seguinte a súa utilización na
xeometría analítica do plano.
Para a aprendizaxe das operacións con vectores e o seu significado, é moi formativo o seu manexo
gráfico en tramas cuadriculadas e doutros tipos (triangulares, hexagonais...). O traballo coas operacións
con vectores (suma, produto por un número) dá lugar á busca dunha combinación lineal de dous ou máis
vectores cuxo resultado sexa outro vector dado. É importante que o alumnado vexa, de forma práctica, a
multiplicidade de posibilidades que hai cando os vectores compoñentes son máis de dous, e a unicidade
de resultados cando os vectores de partida son só dous.
Procuramos que a versión que aquí se ofrece de base sexa do máis sinxela: dous vectores cos cales se
pode poñer calquera outro como combinación lineal deles (é dicir, dous vectores con distintas direccións).
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
354
O alumnado debe familiarizarse co produto escalar de vectores e con algunhas das súas propiedades,
especialmente a que permite caracterizar a perpendicularidade e a obtención do módulo dun vector e o
coseno dun ángulo. Ademais, é conveniente que reflexione sobre o feito de que con esta operación se
controlan, por primeira vez, as relacións métricas entre vectores (perpendicularidade, ángulo, módulo).
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de xaneiro e 1.ª semana de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os vectores e as súas operacións e utilizalos para a resolución de problemas xeométricos.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe avaliables
CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
355
Vectores. Operacións
- Definición de vector:
módulo, dirección e
sentido. Representación.
- Produto dun vector por
un número.
- Suma e resta de
vectores.
- Obtención gráfica do
produto dun número por
un vector, do vector
suma e do vector
diferenza.
Combinación lineal de
vectores
- Expresión dun vector
como combinación
lineal doutros.
Concepto de base
- Coordenadas dun vector
respecto dunha base.
- Representación dun
vector dado polas súas
coordenadas en certa
base.
- Recoñecemento das
coordenadas dun vector
representado en certa
base.
- Operacións con vectores
dados graficamente ou
polas súas coordenadas.
1. Coñecer os vectores
e as súas operacións
e utilizalos para a
resolución de
problemas
xeométricos.
1.1. Efectúa combinacións
lineais de vectores
graficamente e
mediante as súas
coordenadas.
1.2. Expresa un vector
como combinación
lineal doutros dous,
graficamente e
mediante as súas
coordenadas.
1.3. Coñece e aplica o
significado do produto
escalar de dous
vectores, as súas
propiedades e a súa
expresión analítica
nunha base
ortonormal.
1.4. Calcula módulos e
ángulos de vectores
dadas as súas
coordenadas nunha
base ortonormal e
aplícao en situacións
diversas.
1.5. Aplica o produto
escalar para identificar
vectores
perpendiculares, dadas
as súas coordenadas
nunha base
ortonormal.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
356
Produto escalar de dous
vectores
- Propiedades.
- Expresión analítica do
produto escalar nunha
base ortonormal.
- Aplicacións: módulo dun
vector, ángulo de dous
vectores,
ortogonalidade.
- Cálculo da proxección
dun vector sobre outro.
- Obtención de vectores
unitarios coa dirección
dun vector dado.
- Cálculo do ángulo que
forman dous vectores.
- Obtención de vectores
ortogonais a un vector
dado.
- Obtención dun vector
coñecendo o seu módulo
e o ángulo que forma
con outro.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
Define e emprega
correctamente conceptos
relacionados cos
coñecementos adquiridos na
unidade: módulo, dirección,
sentido, produto dun vector
por un escalar... coidando as
normas ortográficas e
gramaticais.
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao
interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións da aula por parte
do profesor e nas intervencións
realizadas polas compañeiras e
polos compañeiros.
Producir textos escritos de
diversas complexidades para
o seu uso en situacións cotiás
ou de materias diversas.
Inventa problemas referidos á
vida cotiá que necesitan do
cálculo de módulos e ángulos
de vectores dadas as súas
coordenadas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
357
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Comprende e sabe interpretar
graficamente o produto dun
número por un vector, do
vector suma e do vector
diferenza, así como un vector
dado polas súas coordenadas
en certa base.
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada
cando realiza as actividades e
os seus procedementos son
claros e eficaces.
Organizar a información
utilizando procedementos
matemáticos.
Extrae a información
importante e organízaa para
utilizar o procedemento máis
adecuado en cada caso.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
Investiga na web sobre
programas para debuxar
vectores que lle facilitan, de
forma visual, a comprensión
de certos conceptos: base
ortogonal, vectores
perpendiculares...
Aprender a aprender
Identificar potencialidades
persoais como aprendiz:
estilos de aprendizaxe,
intelixencias múltiples,
funcións executivas.
É consciente sobre como
aprende e utiliza o seu
autocoñecemento para
mellorar na súa práctica
académica.
Aplicar estratexias para a
mellora do pensamento
creativo, crítico, emocional,
interdependente...
Aplica destrezas de
pensamento para mellorar a
súa creatividade e o seu
espírito crítico fronte aos
contidos da unidade.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución
de conflitos.
Dialoga coas compañeiras e
cos compañeiros cando se
presenta unha situación de
conflito na aula.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Xestionar o traballo do grupo
coordinando tarefas e
tempos.
Organiza de forma adecuada o
traballo que realiza en grupo.
Optimizar recursos persoais
apoiándose nas fortalezas
Utiliza os seus coñecementos
previos na materia e as súas
fortalezas a hora de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
358
propias. enfrontarse a calquera tarefa
dificultosa.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
Resolve operacións e
problemas con vectores
realizando a súa representación
gráfica, na que coida todos os
detalles.
Unidade 8: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Xeometría analítica
Descrición da unidade
Os vectores son unha magnífica ferramenta para o manexo da xeometría analítica:
- Resultan moi útiles para a obtención de puntos que cumpran certas propiedades: punto medio dun
segmento, punto simétrico doutro respecto dun terceiro, cuarto punto dun paralelogramo do que se
coñecen tres... Afondando nesa liña, pódese obter, por exemplo, o baricentro dun triángulo.
- A ecuación vectorial dunha recta é unha forma sinxela e clara de describila. A partir dela obtéñense as
ecuacións paramétricas, que, en definitiva, consisten na descrición vectorial mediante coordenadas. E
destas pásase á ecuación implícita, que xa é habitual para estes estudantes.
Non obstante, é necesario que o alumnado afiance as súas destrezas no manexo das distintas expresións
da recta sen ligalas aos vectores, pois a introdución destes novos elementos pode entrar en conflito coas
expresións que xa se coñecían de anos atrás (pendente, ordenada na orixe, punto-pendente...). En
definitiva, convén ter cautela para evitar que a introdución dos vectores, en lugar de mellorar as destrezas
no manexo de rectas, entorpeza as que xa se posuían.
2. TEMPORALIZACIÓN
2.ª e 3.ª semanas de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e dominar as técnicas da xeometría analítica plana.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Sistema de referencia no
plano
- Coordenadas dun punto.
Aplicacións dos vectores a
1. Coñecer e dominar
as técnicas da
xeometría analítica
plana.
1.1. Acha o punto medio
dun segmento e o
simétrico dun punto
respecto doutro.
1.2. Utiliza os vectores e as
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
359
problemas xeométricos
- Coordenadas dun vector
que une dous puntos,
punto medio dun
segmento...
Ecuacións da recta
- Vectorial, paramétricas e
xeral.
- Paso dun tipo de
ecuación a outro.
Aplicacións dos vectores a
problemas métricos
- Vector normal.
- Obtención do ángulo de
dúas rectas a partir das
súas pendentes.
- Obtención da distancia
entre dous puntos ou
entre un punto e unha
recta.
- Recoñecemento da
perpendicularidade.
Posicións relativas de
rectas
- Obtención do punto de
corte de dúas rectas.
- Ecuación explícita da
recta. Pendente.
- Forma punto-pendente
dunha recta.
- Obtención da pendente
dunha recta. Recta que
pasa por dous puntos.
- Relación entre as
pendentes de rectas
paralelas ou
perpendiculares.
- Obtención dunha recta
paralela (ou
perpendicular) a outra
que pasa por un punto.
- Feixe de rectas.
súas relacións para
obter un punto a partir
doutros (baricentro dun
triángulo, cuarto vértice
dun paralelogramo,
punto que divide un
segmento nunha
proporción dada...).
1.3. Obtén distintos tipos de
ecuacións dunha recta a
partir dalgúns dos seus
elementos (dous puntos,
punto e pendente, punto
e vector dirección...) ou
doutras ecuacións.
1.4. Estuda a posición
relativa de dúas rectas
e, de ser o caso, acha o
seu punto de corte
(dadas con diferentes
tipos de ecuacións).
1.5. Dadas dúas rectas
(expresadas con
diferentes tipos de
ecuacións) establece
relacións de paralelismo
ou perpendicularidade e
calcula o ángulo que
forman.
1.6. Calcula o ángulo entre
dúas rectas (dadas con
diferentes tipos de
ecuacións).
1.7. Calcula a distancia
entre dous puntos ou
dun punto a unha recta.
1.8. Resolve exercicios
relacionados cun feixe
de rectas.
1.9. Resolve problemas
xeométricos utilizando
ferramentas analíticas.
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
360
Comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
Comprende de forma
autónoma os textos que se lle
presentan na unidade, así
como os exemplos resoltos do
libro ou os propostos polo
profesor.
Manexar elementos de
comunicación non verbal, ou
en diferentes rexistros, nas
diversas situacións
comunicativas.
Utiliza de forma áxil
representacións gráficas para
expresar o que quere dicir.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os
elementos matemáticos
básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas
xeométricas, criterios de
medición e codificación
numérica, etc.
Coñece e sabe calcular de
forma adecuada diferentes
elemento traballados na
unidade: punto medio dun
segmento, punto simétrico,
baricentro...
Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
Recoñece a importancia que
ten a aplicación dos vectores a
problemas métricos para os
xeométricos que, doutro modo,
non se poderían realizar.
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada
cando realiza as actividades e
os seus procedementos son
claros e eficaces.
Competencia dixital
Empregar distintas fontes
para a busca de información.
Busca información para
reforzar e/ou ampliar contidos
da unidade en diferentes
fontes, nomeándoas en todo
momento.
Utilizar as distintas canles de
comunicación audiovisual
para transmitir informacións
diversas.
Utiliza diferente medios
audiovisuais para transmitir
información sobre os contidos
da unidade (gráficos en tramas
diversas, programas
informáticos...).
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
361
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
Realiza un mapa mental sobre
os seus coñecementos previos
de rectas (pendente, ordenada
na orixe, punto-pendente...)
para que non entren en
contradición cos contidos que
vai traballar esta unidade
respecto a vectores.
Seguir os pasos establecidos
e tomar decisións sobre os
seguintes en función dos
resultados intermedios.
Coñece como se pasa dunha
forma da recta a outra e aplica
o procedemento seguindo os
pasos adecuados, aínda que, se
o resultado final non é o
correcto, revisa os intermedios
para localizar, por el mesmo, o
erro.
Competencias sociais e
cívicas
Aplicar dereitos e deberes da
convivencia cidadá no
contexto da escola.
Coñece cales son os seus
deberes na aula e aplícaos,
favorecendo a convivencia.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos do
tema.
Resolve problemas nos que
interveñen diferentes rectas
inventadas por el e realiza un
estudo exhaustivo sobre a súa
posicións relativas (punto de
corte, ángulo que forman...).
Conciencia e expresións
culturais
Valorar a interculturalidade
como unha fonte de riqueza
persoal e cultural.
Recoñece a importancia da
interacción con outros para
favorecer os diferentes puntos
de vista e enriquecer a visión
da unidade.
Unidade 9: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Lugares xeométricos. Cónicas
Descrición da unidade
A aprendizaxe das cónicas pode ter moito de cultural e de lúdico. Nese sentido, repartimos algunhas
pinceladas nas marxes e en distintos apartados.
No aspecto puramente xeométrico (é dicir, xeometría non analítica) pode sacárselle partido á idea inicial:
as cónicas como resultado de intersecar un plano cunha superficie cónica. Ademais das catro familias de
cónicas atoparémonos–ao situar o plano a todas as súas posibles posicións– con puntos, rectas, pares de
rectas... Como o profesor xa sabe, neste contexto adoitan ser chamadas cónicas dexeneradas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
362
Cremos especialmente interesante resaltar problemas de lugares xeométricos, especialmente aqueles nos
que, de antemán, se descoñece a figura que van formar.
Por exemplo:
- Puntos cuxa suma de cadrados de distancias a dous puntos fixos é constante (trátase dunha
circunferencia).
- Puntos cuxa diferenza de cadrados de distancias a dous puntos fixos é constante(trátase dunha recta
perpendicular ao segmento que une os puntos).
O seguinte razoamento permite xerar problemas de lugares xeométricos relacionados coas cónicas.
Sabemos que unha parábola é o lugar xeométrico dos puntos, P, cuxa distancia a un fixo, foco, F, coincide
coa súa distancia a unha recta fixa, directriz d. É dicir:
Esta expresión pódese poñer así:
Cabe preguntarse cal é o lugar xeométrico dos puntos, P, do plano que cumpren a condición?
A resposta é moi interesante:
- Se 0 <K<1, o lugar xeométrico é unha elipse.
- Se K>1, é unha hipérbole.
En ambos os dous casos, K é a súa excentricidade. A propiedade pode expresarse en forma xeral así: o
lugar xeométrico dos puntos P que cumpren a condición:
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de febreiro e 1.ª semana de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Obter analiticamente lugares xeométricos.
2. Resolver problemas para os que se requira dominar a fondo a ecuación da circunferencia.
3. Coñecer os elementos característicos de cada unha das outras tres cónicas (elipse, hipérbole, parábola):
eixes, focos, excentricidade..., e relacionalos coa súa correspondente ecuación reducida.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Estudo analítico dos 1. Obter
analiticamente
1.1. Obtén a expresión analítica
dun lugar xeométrico CCL,
CMCT,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
363
lugares xeométricos
- Resolución de
problemas de lugares
xeométricos,
identificando a figura
resultante.
Ecuación da circunferencia
- Características dunha
ecuación cuadrática en x
e y para que sexa unha
circunferencia. - Obtención da ecuación
dunha circunferencia a
partir do seu centro e o
seu raio.
- Obtención do centro e
do raio dunha
circunferencia a partir da
súa ecuación.
- Estudo da posición
relativa dunha recta e
unha circunferencia.
- Potencia dun punto a
unha circunferencia.
Estudo analítico das
cónicas como lugares
xeométricos
- Elementos
característicos (eixes,
focos, excentricidade).
- Ecuacións reducidas.
Obtención da ecuación
reducida dunha cónica
- Identificación do tipo de
cónica e dos seus
elementos a partir da súa
ecuación reducida.
lugares
xeométricos.
plano definido por
algunha propiedade, e
identifica a figura de que
se trata.
CD,
CAA,
CEC
2. Resolver
problemas para
os que se requira
dominar a fondo
a ecuación da
circunferencia.
2.1. Escribe a ecuación dunha
circunferencia
determinada por algúns
dos seus elementos ou
obtén os elementos (centro
e raio) dunha
circunferencia dada pola
súa ecuación.
2.2. Acha a posición relativa
dunha recta e unha
circunferencia.
2.3. Resolve exercicios nos
que teña que utilizar o
concepto de potencia dun
punto respecto a unha
circunferencia ou de eixe
radical.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
3. Coñecer os
elementos
característicos de
cada unha das
outras tres
cónicas (elipse,
hipérbole,
parábola): eixes,
focos,
excentricidade...,
e relacionalos coa
súa
correspondente
ecuación
reducida.
3.1. Representa unha cónica a
partir da súa ecuación
reducida (eixes paralelos
aos eixes coordenados) e
obtén novos elementos
dela.
3.2. Describe unha cónica a
partir da súa ecuación non
reducida e represéntaa.
3.3. Escribe a ecuación dunha
cónica dada mediante a
súa representación gráfica
e obtén algúns dos seus
elementos característicos.
3.4. Escribe a ecuación dunha
cónica dados algúns dos
seus elementos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao
Mantén unha escoita activa,
tanto nas explicacións da aula
por parte do profesor como nas
realizadas polos compañeiros e
compañeiras e cando intervén,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
364
interlocutor... faino respectando a quenda de
palabra.
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma correcta
cando intervén na aula
mantendo coherencia no seu
discurso.
Manter unha actitude
favorable cara á lectura.
Efectúa a lectura comprensiva
dos textos que se presentan nas
marxes e en distintos apartados
e extrae as ideas principais.
Competencia matemática
e competencias básicas
en ciencia e tecnoloxía
Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
Entende como foi
evolucionando a ciencia grazas
ás diversas formulacións que
fixo o home ao longo da historia
e como se xerou multitude de
problemas ao pensar no lugar
xeométrico.
Coñecer e utilizar os
elementos matemáticos
básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas
xeométricas, criterios de
medición e codificación
numérica, etc.
Coñece os elementos
característicos de circunferencia,
elipse, hipérbole e parábola, e
cal é a súa ecuación reducida.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Coñece e identifica que cónica
ou elementos se forma como
resultado de intersecar un plano
cunha superficie cónica.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecementos.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com ou na
web para reforzar e/ou ampliar
os seus coñecementos sobre as
cónicas.
Elaborar e publicitar
información propia derivada
da obtida a través de medios
tecnolóxicos.
Elabora un tríptico sobre como
se forman as diferentes cónicas
traballadas na unidade e cales
son as ecuacións que as
caracterizan mediante un
programa informático.
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
Organiza os contidos nun
esquema-resumo de maneira que
lle permite observar, dun simple
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
365
golpe de vista, todos os contidos
traballados na unidade.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Autoavalíase despois de realizar
as actividades de autoavaliación
e reflexiona sobre os resultados
obtidos.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución
de conflitos.
Dialoga coas compañeiras e os
compañeiros cando traballa en
grupo favorecendo a
convivencia neste.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Contaxiar entusiasmo pola
tarefa e confianza nas
posibilidades de alcanzar
obxectivos.
Anima os compañeiros cando se
lles presentan dificultades.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das
expresións artísticas e das
manifestacións de
creatividade e gusto pola
estética no ámbito cotián.
Representa diferentes lugares
xeométricos e busca elementos
da vida cotiá que se
correspondan con eles.
Unidade 10: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Funcións elementais
Descrición da unidade
Para iniciarnos na Análise é imprescindible facer unha posta ao día do que sobre funcións se aprendeu na
ESO.
Empézase lembrando os conceptos básicos: función, dominio, percorrido, as diversas formas de definir
unha función e as razóns que restrinxen o dominio de definición.
A continuación repásase unha serie de familias de funcións (lineais, cuadráticas, de proporcionalidade
inversa, radicais, exponenciais, logarítmicas) e as definidas mediante «anacos» das anteriores.
Obtéñense outras funcións relacionadas coas elementais mediante pequenas modificacións das súas
expresións analíticas, que se manifestan visiblemente nas súas gráficas mediante translacións,
estiramentos, simetrías ou contraccións: f(x) + k, -f(x), f(–x), f(x + a), |f(x)|. Con todo iso, preténdese
achegar e consolidar unha bagaxe de coñecementos básicos que implican unha notable familiaridade coas
funcións de máis uso, o cal é interesante por si mesmo e, ademais, resultará indispensable para poder
construír os conceptos básicos da análise que se verán a continuación: límites e derivadas.
Merece unha atención especial:
- A parábola, a súa identificación partindo da expresión analítica e a representación a partir do seu vértice
e do signo do coeficiente de x2.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
366
- As funcións de proporcionalidade inversa e as radicais achegan peculiaridades nos seus dominios de
definición e nas súas ramas infinitas.
- O dominio das técnicas polas que se transforma a gráfica dunha función ao efectuar pequenas
modificacións na súa expresión analítica amplía a gama de funcións recoñecibles a simple vista e axuda
a destacar as características esenciais da gráfica.
- A destreza na representación e interpretación de funcións definidas «a anacos» permitirá a expresión de
novas funcións, como «parte enteira», «parte decimal» e «valor absoluto», que atoparemos nalgunhas
situacións ligadas ao mundo real e achegará, máis adiante, un soporte para a comprensión das ideas de
límite e continuidade.
- O estudo da composición de funcións e a función inversa ou recíproca dunha función son unha
ferramenta nova para obter outras funcións e para afondar no estudo dalgunhas das xa coñecidas como
a exponencial e a logarítmica.
- A definición das funcións arco, como funcións inversas das trigonométricas, debe ser motivo para que
estas (que foron estudadas en trigonometría) se repasen dentro do ámbito das funcións. Se os estudantes
comprenden que a función arcsen podería ser definida tomando un tramo decrecente, no canto do tramo
crecente polo que se optou, entenderá, no seu momento, por que na súa derivada aparece un dobre signo
[D(arcsen x) = ]e por que optamos polo signo +. Algo similar cabería dicir da función
arccos x.
2. TEMPORALIZACIÓN
2.ª e 3.ª semanas de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as características de funcións elementais, asociar as súas expresións analíticas ás súas gráficas
e recoñecer as transformacións que se producen nestas como consecuencia dalgunhas modificacións
na súa expresión analítica.
2. Coñecer a composición de funcións e a función inversa dunha dada.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Funcións elementais.
Composición e función
inversa
- Dominio de definición
dunha función.
- Obtención do dominio
de definición dunha
función dada pola súa
expresión analítica.
- Representación de
funcións definidas «a
anacos».
1. Coñecer o concepto de
dominio de definición
dunha función e
obtelo a partir da súa
expresión analítica.
1.1. Obtén o dominio de
definición dunha función
dada pola súa expresión
analítica.
1.2. Recoñece e expresa con
corrección o dominio
dunha función dada
graficamente.
1.3. Determina o dominio
dunha función tendo en
conta o contexto real do
enunciado.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
367
- Funcións cuadráticas.
Características.
- Representación de
funcións cuadráticas, e
obtención da súa
expresión analítica.
- Funcións de
proporcionalidade
inversa.
Características.
- Representación de
funcións de
proporcionalidade
inversa, e obtención da
súa expresión
analítica.
- Funcións radicais.
Características.
- Representación de
funcións radicais, e
obtención da súa
expresión analítica.
- Funcións exponenciais.
Características.
- Representación de
funcións exponenciais,
e recoñecemento como
exponencial dalgunha
función dada pola
gráfica.
- Funcións logarítmicas.
Características.
- Representación de
funcións logarítmicas,
e recoñecemento como
logarítmica dalgunha
función dada pola súa
gráfica.
- Funcións arco.
Características.
- Relación entre as
funcións arco e as
trigonométricas.
- Composición de
funcións.
- Obtención da función
2. Coñecer as familias de
funcións elementais e
asociar as súas
expresións analíticas
coas formas das súas
gráficas.
2.1. Asocia a gráfica dunha
función lineal ou
cuadrática á súa
expresión analítica.
2.2. Asocia a gráfica dunha
función radical ou de
proporcionalidade
inversa á súa expresión
analítica.
2.3. Asocia a gráfica dunha
función exponencial ou
logarítmica á súa
expresión analítica.
2.4. Asocia a gráfica dunha
función elemental á súa
expresión analítica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC. CEC
3. Dominar o manexo de
funcións elementais,
así como das funcións
definidas «a anacos».
3.1. Obtén a expresión dunha
función lineal a partir da
súa gráfica ou dalgúns
elementos.
3.2.A partir dunha función
cuadrática dada,
recoñece a súa forma e a
súa posición e
represéntaa.
3.3. Representa unha función
exponencial e unha
función logarítmica
dadas pola súa expresión
analítica.
3.4. Obtén a expresión analítica
dunha función cuadrática
ou exponencial a partir
da súa gráfica ou dalgúns
dos seus elementos.
3.5. Representa funcións
definidas «a anacos» (só
lineais e cuadráticas).
3.6. Obtén a expresión analítica
dunha función dada por
un enunciado (lineais,
cuadráticas e
exponenciais).
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
CEC
4. Recoñecer as
transformacións que
se producen nas
gráficas como
4.1. Representa
y=f(x) ± k,
y=f(x ± a) e
y= – f(x) a partir de la
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
368
composta doutras dúas
dadas.
Descomposición
dunha función nos
seus compoñentes.
- Función inversa ou
recíproca doutra.
- Trazado da gráfica
dunha función
coñecida a da súa
inversa.
- Obtención da expresión
analítica de f –1(x),
coñecida f(x).
Transformacións de
funcións
- Coñecendo a
representación gráfica
de e f(x),=obtención
das de
y=f(x) +k,
y=k f(x), y=f(x+a),
y=f(–x), y= |f(x)|.
consecuencia
dalgunhas
modificacións nas
súas expresións
analíticas.
gráfica de
y=f(x).
4.2.Representa y= |f(x)| a partir
da gráfica de
y=f(x)..
4.3. Obtén a expresión de y =
|ax+b| identificando as
ecuacións das rectas que
a forman.
CSYC,
CEC
5. Coñecer a composición
de funcións e as
relacións analíticas e
gráficas que existen
entre unha función e a
súa inversa ou
recíproca.
5.1. Compón dúas ou máis
funcións.
5.2. Recoñece unha función
como composta doutras
dúas, en casos sinxelos.
5.3. Dada a gráfica dunha
función, representa a da
súa inversa e obtén
valores dunha a partir
dos da outra.
5.4. Obtén a expresión analítica
da inversa dunha función
en casos sinxelos.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia en
comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase con coherencia e
corrección cando explica como
desenvolveu unha actividade
da unidade.
Manexar elementos de
comunicación non verbal, ou
en diferentes rexistros, nas
diversas situacións
comunicativas.
Realiza representacións
gráficas para facerse entender
cando se comunica na aula co
profesor ou cos compañeiros.
Utilizar os coñecementos
sobre a lingua para buscar
información e ler textos en
calquera situación.
Utiliza os seus coñecementos
previos da lingua para ler
textos, expresións ou gráficos
nos que interveñen funcións
elementais e/ou as súas
expresións analíticas.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Asocia ás diferentes funcións
traballadas na unidade as súas
representacións gráficas e
viceversa.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
369
Expresarse con propiedade na
linguaxe matemática.
Utiliza a notación axeitada
cando realiza as actividades,
sendo os procedementos claros
e eficaces.
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
Utiliza os seus coñecemento
previos sobre matemáticas
para comprender algunha
funcións novas (parte enteira,
parte decimal, valor
absoluto...) que se atopan
ligadas a situacións do mundo
real.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
Utiliza a calculadora e outros
programas informáticos para
facilitarse os cálculos e
representacións e rendibilizar
o seu traballo.
Utilizar as distintas canles de
comunicación audiovisual
para transmitir informacións
diversas.
Representa funcións en
diferentes canles de
comunicación audiovisual
(lapis e papel, imaxes fixas,
vídeos, GeoGebra...).
Competencia para
aprender a aprender
Aplicar estratexias para a
mellora do pensamento
creativo, crítico, emocional,
interdependente...
Aplica destrezas de
pensamento creativo para
construír funcións
transformadas ou compostas.
Planificar os recursos
necesarios e os pasos que
cómpre realizar no proceso
de aprendizaxe.
É consciente de como é o seu
proceso de aprendizaxe e de
que é o que necesita para
aprender, planificando con
anterioridade que recursos
necesita para que o devandito
proceso sexa efectivo.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución
de conflitos.
Comunícase cos compañeiros
e compañeiras de forma activa
cando se desenvolven
situacións de traballo común
na aula.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Atopar posibilidades no
contorno que outros non
aprecian.
Atopa no seu contorno máis
próximo situacións que se
poden reflectir mediante as
funcións traballadas na
unidade.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
370
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
Representa diferentes funcións
de forma adecuada e prestando
especial atención aos detalles.
Unidade 11: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Límites de funcións. Continuidade e ramas infinitas
Descrición da unidade
A idea gráfica, tanto de continuidade e descontinuidade como dos distintos tipos de límites e ramas
infinitas, é sinxela e clara. O paso á obtención de métodos analíticos polos que se recoñezan estas
características das funcións a partir das súas expresións analíticas é o contido fundamental desta unidade.
O estudante debe ser consciente do proceso seguido:
- Se a función se nos dá graficamente, apreciamos nela unha serie de características: continuidade,
descontinuidades e os seus tipos, límites nun punto e a súa relación coa continuidade, límites no infinito
e ramas infinitas.
- Estas evidencias gráficas dan lugar a métodos analíticos cos que se pode obter información sobre as
devanditas características a partir da expresión analítica da función.
Con que fin seguimos ese proceso? Pois, se é doado apreciar tales características sobre a gráfica, para que
ir a buscalas nas expresións analíticas, onde resulta difícil e laborioso achalas? Aínda que a resposta é
obvia, debemos subliñala: habitualmente, as funcións dánsenos analítica e non graficamente.
Destacamos como especialmente importantes estas consideracións didácticas:
- O resultado que afirma «todas as funcións definidas polas súas expresións analíticas elementais (é dicir,
todas as que coñecemos ata agora) son continuas en todos os puntos nos que están definidas»
permítenos obter como obvios infinidade de límites nos que non existe indeterminación.
- O interese de recorrer á calculadora para dilucidar o signo nos seguintes casos: algúns límites infinitos
cando x → a pola dereita ou pola esquerda, ou o signo da diferenza entre unha función e a súa asíntota
para situar respecto a esta a rama infinita.
- «O protagonismo dunha función polinómica, cando x→+∞ ou x→ -∞, o desempeña o seu termo de
maior grao». Esta sinxela afirmación resulta sumamente fecunda para o cálculo de límites no infinito
nos que interveñan expresións polinómicas. É desexable que os estudantes o entendan á perfección, e
automaticen o seu uso. E, no posible, o fagan extensivo a outro tipo de funcións.
- Os límites de funcións racionais cando x→ +∞ ou x→ -∞, que o alumnado debe calcular
automaticamente tendo en conta o grao do numerador e do denominador e o valor dos coeficientes de
maior grao en ambos os dous.
- Posto que neste nivel só veremos asíntotas oblicuas en funcións racionais, consideramos que abonda
con aprender a obtención destas mediante o cálculo alxébrico do cociente P(x): Q(x). Non obstante
engádese a definición con límites para aqueles estudantes que queiran saber un pouco máis.
Non é nos procesos matemáticos onde adoitan acharse as maiores dificultades dos estudantes, senón na
correcta interpretación destes e o papel que desempeñan na representación gráfica de funcións. Unha
forma de ir suavizando esta dificultade é, cremos, interpretar graficamente todo resultado analítico que se
obteña.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
371
2. TEMPORALIZACIÓN
2.ª, 3.ª e 4.ª semanas de abril.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os distintos tipos de límites, identificalos sobre a gráfica dunha función, calculalos
analiticamente e interpretar o seu significado.
2. Identificar a continuidade ou a descontinuidade dunha función nun punto.
3. Aplicar o cálculo de límites ao estudo das ramas infinitas de funcións polinómicas e racionais e á súa
representación.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Continuidade.
Descontinuidades
- Dominio de definición
dunha función.
- Recoñecemento sobre
a gráfica da causa da
descontinuidade
dunha función nun
punto.
- Decisión sobre a
continuidade ou
descontinuidade
dunha función.
Límite dunha función
nun punto
- Representación gráfica
das distintas
posibilidades de
límites nun punto.
- Cálculo de límites nun
punto:
Defuncións continuas
no punto.
De funcións definidas
a anacos.
De cociente de
polinomios.
Límite dunha función
en+ ou en – - Representación gráfica
das distintas
1. Coñecer o significado
analítico e gráfico
dos distintos tipos de
límites e
identificalos sobre
unha gráfica.
1.1. Dada a gráfica dunha función
recoñece o valor dos límites
cando
x→+, x→ –,
x→a–, x→a+ ,
x→a.
1.2. Interpreta graficamente
expresións do tipotipo
límx®a
f (x) = b ( e
son +, – o un número),
así como os límites laterais.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Adquirir certo dominio
do cálculo de límites
sabendo interpretar o
significado gráfico
dos resultados
obtidos.
2.1. Calcula o límite nun punto
dunha función continua.
2.2.Calcula o límite nun punto
dunha función racional na
que se anula o denominador
e non o numerador e
distingue o comportamento
pola esquerda e pola
dereita.
2.3. Calcula o límite nun punto
dunha función racional na
que se anulan numerador e
denominador.
2.4. Calcula os límites cando
x→+ ou
x→ – de funcións
polinómicas. 2.5. Calcula os límites cando
x→+ ou
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
372
posibilidades de
límites cando x e→+
cando x.→ - Cálculo de límites:
De funcións
polinómicas.
De funcións inversas
de polinómicas.
De funcións racionais.
Ramas infinitas asíntotas
- Obtención das ramas
infinitas dunha
función polinómica
cando x.→ - Obtención das ramas
infinitas dunha
función racional
cando x → c–,
x →c+, x→+ e
x → –.
x→ – de funcións
racionais.
2.6. Calcula o límite de funcións
definidas «a anacos», nun
punto calquera ou cando
x→+ ou
x→ –.
3. Coñecer o concepto de
función continua e
identificar a
continuidade ou a
descontinuidade
dunha función nun
punto.
3.1. Dada a gráfica dunha función
recoñece se en certo punto é
continua ou descontinua e
neste último caso identifica
a causa da descontinuidade.
3.2. Estuda a continuidade dunha
función dada «a anacos».
3.3. Estuda a continuidade de
funcións racionais dadas
pola súa expresión analítica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
4. Coñecer os distintos
tipos de ramas
infinitas (ramas
parabólicas e ramas
que se cinguen a
asíntotas verticais
horizontais e
oblicuas) e dominar
a súa obtención en
funcións
polinómicas e
racionais.
4.1.Acha as asíntotas verticais
dunha función racional e
representa a posición da
curva respecto a elas.
4.2. Estuda e representa as ramas
infinitas dunha función
polinómica.
4.3. Estuda e representa o
comportamento dunha
función racional cando
x→+ e x→ (Resultado:
ramas parabólicas).
4.4. Estuda e representa o
comportamento dunha
función racional cando
x→+ e x→. (Resultado:
asíntota horizontal).
4.5. Estuda e representa o
comportamento dunha
función racional cando
x→+ e x→ (Resultado:
asíntota oblicua).
4.6. Acha as ramas infinitas dunha
función racional e
representa a posición da
curva respecto a elas.
4.7. Estuda e representa as ramas
infinitas en funcións
trigonométricas,
exponenciais e logarítmicas
sinxelas.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP, CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
373
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de
palabra, escoita atenta ao
interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións e as correccións da
clase, preguntado dúbidas
pertinentes de forma clara e
respectando a quenda de palabra.
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
Comprende, baseándose nos
seus coñecementos previos, a
que tende o límite dunha función
cando tende a +∞ ou a -∞ cando
a ve representada.
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos
e orais.
Define e emprega correctamente
conceptos relacionados cos
coñecementos adquiridos na
unidade utilizándoos de xeito
adecuado para expresarse, tanto
de forma oral como escrita.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os
elementos matemáticos
básicos: operacións,
magnitudes, porcentaxes,
proporcións, formas
xeométricas, criterios de
medición e codificación
numérica, etc.
Coñece e utiliza de forma
correcta os elementos
matemáticos básicos necesarios
para a unidade: dominio,
continuidade, descontinuidade,
límite, ramas, asíntotas...
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
Utiliza a notación adecuada
cando realiza as actividades e os
procedementos son claros e
eficaces.
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
Utiliza adecuadamente as
técnicas aprendidas para calcular
os elementos que se lle piden en
cada problema proposto.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Comprende e interpreta, en
funcións polinómicas e racionais
representadas, por que son
dunha determinada as súas
ramas infinitas e non doutra.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
374
Competencia dixital
Seleccionar o uso das
distintas fontes segundo a
súa fiabilidade.
Avalía as fontes consultadas
segundo a súa fiabilidade e
reflexiona sobre a conveniencia
de utilizar a información
extraída destas.
Manexar ferramentas
dixitais para a construción
de coñecemento.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com e na web
para complementar e/ou ampliar
información sobre a unidade.
Aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
Realiza un mapa mental previo á
unidade cos contidos que posúe
a propósito das funcións para,
deste xeito, saber con certeza cal
é o coñecemento co que parte e
que necesita reforzar para
enfrontarse a esta unidade.
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
Resume as ideas principais da
unidade e realiza as actividades
finais da unidade para
autoavaliar os coñecementos
adquiridos.
Competencias sociais e
cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos
e respecto aos distintos
ritmos e potencialidades.
Axuda aos compañeiros e
compañeiras que presentan
algunha dificultade na
consecución dos obxectivos do
tema de forma espontánea.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Mostrar iniciativa persoal
para comezar ou promover
accións novas.
Inventa, de forma espontánea,
pequenas modificacións nas
funcións coas que traballa para
estudar como cambia o
comportamento das súas
asíntotas.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
Representa funcións
polinómicas e racionais e as súas
asíntotas cando todos os detalles
para que non haxa lugar a
confusión ningunha.
Unidade 12: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Iniciación ao cálculo de derivadas. Aplicacións
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
375
Descrición da unidade
A introdución histórica presentada nas páxinas iniciais ten unha especial relevancia para o estudo da
unidade, porque os problemas resoltos por Newton e Leibnitz no século XVII son basicamente os mesmos
que imos utilizar para introducir o concepto de derivada.
Na entrada da unidade o problema Movemento dunha partícula é moi adecuado para aproximarnos á idea
de cambio e variación nun intervalo e nun instante, antes de definir formalmente a TVM e a TVI.
Ademais desta actividade pode ser moi útil comezar coa seguinte:
Sobre un papel cuadriculado e nuns eixes coordenados debúxase unha gráfica. Nun dos seus puntos de
abscisa a trázase a recta tanxente. Áchase a súa pendente, m, tomando como referencia a cuadrícula.
Poñeremos: f'(a) = m. É dicir, antes de dar ningunha definición de derivada, identifícase, de forma
práctica, a derivada dunha función nun punto coa pendente da recta tanxente á súa gráfica nese punto.
A realización de varios exercicios coma este serve para que o alumno saiba a onde se dirixe cando dá os
pasos para achar a derivada mediante o límite do cociente incremental e para destacar que a pendente ou
inclinación da recta tanxente á curva nun punto representa a rapidez de cambio instantáneo. Así pois,
canto maior é a inclinación da recta tanxente nun punto, maior é a rapidez de cambio do valor da función
nas proximidades do punto.
O desenvolvemento desta unidade desde o apartado 1 ao 5 é, por completo, tradicional: expóñense os
elementos teóricos e prácticos necesarios para que o alumnado domine os conceptos de derivada dunha
función nun punto e de función derivada, para que aprenda as regras de derivación, etc.
Nas aplicacións da función derivada, centrarémonos nos aspectos seguintes:
- Ecuación da recta tanxente a unha curva nun punto.
- Obtención dos puntos singulares.
- Crecemento e decrecemento nun punto e nun intervalo.
A unidade remata co apartado 6 dedicado ao estudo e a representación de funcións. Para iso debemos
aproveitar os coñecementos adquiridos sobre límites (continuidade, ramas infinitas) e derivadas para
afrontar o fin principal: a construción de gráficas. Danse os pasos necesarios para representar
sistematicamente dúas grandes familias de funcións, polinómicas e racionais. A súa aprendizaxe será
fundamental para completalo, sen problemas, o próximo curso coa representación doutras funcións.
Preséntanse tamén algúns problemas sobre a optimización de funcións e a regra de L'Hôpital para o
cálculo de límites en casos sinxelos, que o curso próximo trataremos con profundidade.
Nos exercicios e problemas resoltos inclúense problemas sobre a derivada dunha función definida «a
anacos», o estudo do seu derivabilidade e a existencia de «puntos angulosos», e o cálculo de parámetros
para que unha función sexa continua e derivable.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de maio.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e aplicar a definición de derivada dunha función nun punto e interpretala graficamente.
2. Utilizar a derivación para achar a ecuación da recta tanxente a unha curva nun punto, obter os puntos
singulares e os intervalos de crecemento.
3. Integrar todas as ferramentas básicas da análise na representación de funcións e dominar a
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
376
representación de funcións polinómicas e racionais.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Taxa de variación media
- Cálculo da TVM
dunha función para
distintos intervalos.
- Cálculo da TVM
dunha función para
intervalos moi
pequenos e
asimilación do
resultado á variación
nese punto.
Derivada dunha función
nun punto
- Obtención da variación
nun punto mediante o
cálculo da TVM da
función para un
intervalo variable h e
obtención do límite da
expresión
correspondente cando
h→ 0.
Función derivada
doutras. Regras de
derivación
- Aplicación das regras
de derivación para
achar a derivada de
funcións.
1. Coñecer a definición de
derivada dunha
función nun punto,
interpretala
graficamente e aplicala
para o cálculo de casos
concretos.
1.1. Acha a taxa de
variación media
dunha función nun
intervalo e interprétaa.
1.2. Calcula a derivada
dunha función nun
punto a partir da
definición.
1.3. Aplicando a definición
de derivada acha a
función derivada
doutra.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CEC
2. Coñecer as regras de
derivación e utilizalas
para achar a función
derivada doutra.
2.1. Acha a derivada dunha
función sinxela.
2.2. Acha a derivada dunha
función na que
interveñen potencias
non enteiras, produtos
e cocientes.
2.3. Acha a derivada dunha
función composta.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
3.Utiliza a derivación para
achar a recta tanxente a
unha curva nun punto,
os máximos e os
mínimos dunha
función, os intervalos
de crecemento...
3.1. Acha a ecuación da
recta tanxente a unha
curva.
3.2. Localiza os puntos
singulares dunha
función polinómica
ou racional e
represéntaos.
3.3. Determina os tramos
onde unha función
crece ou decrece.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
377
Aplicacións das
derivadas
- Acha o valor dunha
función nun punto
concreto.
- Obtención da recta
tanxente a unha curva
nun punto.
- Cálculo dos puntos de
tanxente horizontal
dunha función.
Representación de
funcións
- Representación de
funcións polinómicas
de grao superior a
dous.
- Representación de
funcións racionais.
4. Coñecer o papel que
desempeñan as
ferramentas básicas da
análise (límites,
derivadas...) na
representación de
funcións e dominar a
representación
sistemática de funcións
polinómicas e
racionais.
4.1. Representa unha
función da que se
coñecen os datos máis
relevantes (ramas
infinitas e puntos
singulares).
4.2. Describe con corrección
todos os datos
relevantes dunha
función dada
graficamente.
4.3. Representa unha
función polinómica de
grao superior a dous.
4.4. Representa unha
función racional con
denominador de
primeiro grao e unha
rama asintótica.
4.5. Representa unha
función racional con
denominador de
primeiro grao e unha
rama parabólica.
4.6. Representa unha
función racional con
denominador de
segundo grao e unha
asíntota horizontal.
4.7. Representa unha
función racional con
denominador de
segundo grao e unha
asíntota oblicua.
4.8. Representa unha
función racional con
denominador de
segundo grao e unha
rama parabólica.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
SIEP,
CEC
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de
palabra, escoita atenta ao
interlocutor...
Mantén unha escoita activa nas
explicacións e correccións da
clase, preguntado dúbidas
pertinentes de forma clara e
respectando a quenda de palabra.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
378
Producir textos escritos de
diversas complexidades
para o seu uso en situacións
cotiás ou de materias
diversas.
Realiza un esquema-resumo
onde explica, coas súas palabras,
como representar funcións de
forma sistemática.
Manter unha actitude
favorable cara á lectura.
Realiza a lectura comprensiva
dos textos científicos expostos
na unidade e mostra interese por
ler textos complementarios
recomendados polo profesor.
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
Utiliza a introdución histórica
presentada na unidade para unha
mellor comprensión da
relevancia que ten o estudo das
derivadas na actualidade.
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
Selecciona a estratexia máis
adecuada para enfrontarse a un
problema dependendo do tipo de
función que sexa.
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
Exprésase co vocabulario
adecuado e de forma correcta
utilizando os conceptos da
unidade.
Competencia dixital
Empregar distintas fontes
para a busca de
información.
Utiliza os recursos incluídos en
www.anayadigital.com e na web
para reforzar e/ou ampliar os
coñecementos adquiridos na
unidade.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
Utiliza a calculadora para a
aprendizaxe do uso dalgunhas
funcións descoñecidas, que é
esencial neste curso, destacando
positivamente as actividades
interactivas de GeoGebra
incluídas na web da editorial,
que permite a visualización
dinámica e a manipulación das
gráficas.
Aprender a aprender
Planificar os recursos
necesarios e os pasos que
cómpre realizar no proceso
de aprendizaxe.
Organiza a información nun
resumo/cadro para organizar as
propiedades traballadas dos
números naturais.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
379
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
Reflexiona sobre como aprendeu
os contidos correspondentes ás
magnitudes de lonxitude,
capacidade e peso para seguir,
da mesma forma, a súa
aprendizaxe respecto ás medidas
de superficie.
Competencias sociais e
cívicas
Aplicar dereitos e deberes
da convivencia cidadá no
contexto da escola.
Coñece cales son os seus
deberes na aula e aplícaos,
favorecendo a convivencia nela.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Ser constante no traballo
superando as dificultades.
Traballa de forma constante e
non se rende ante calquera
dificultade que poida xurdir.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
Recoñece a importancia de
Newton e Leibnitz no
desenvolvemento da matemática
actual.
Unidade 13: 1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Distribucións bidimensionais
Descrición da unidade
A visión intuitiva é básica para unha boa aprendizaxe das distribucións bidimensionais:
- A cada individuo dunha poboación estatística asócianselle dous valores correspondentes a dúas
variables, x e y. Consideradas como coordenadas, dan lugar a un punto (x, y) nun diagrama de eixes
cartesianos. O conxunto de todos os puntos correspondentes á totalidade dos individuos (nube de
puntos) permite visualizar a relación entre as dúas variables: correlación.
- A forma da nube de puntos informa sobre o tipo de correlación: máis ou menos forte, positiva ou
negativa.
- A recta que se adapta á nube de puntos, recta de regresión, marca a tendencia na variación dunha
variable respecto á outra.
Cos problemas que se propoñen para empezar preténdese facer ver en que consiste a correlación, que
pode ser positiva ou negativa, e que a partir da nube de puntos se visualizan moitos matices desa relación.
O primeiro apartado insiste nesa liña pola que, a partir da percepción gráfica da correlación, se chega ás
ideas clave e á nomenclatura básica. De agora en diante, matematízase o proceso: obtéñense fórmulas
para medir a correlación e para obter a recta de regresión.
Para o cálculo dos parámetros, é fundamental o bo manexo da calculadora no modo LR (ou o modo que a
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
380
túa calculadora use para distribucións bidimensionais). Debe intentarse que o alumnado o consiga sen que
deixe de ter claro o que obtén en cada momento. Suxerimos a seguinte forma de proceder na
presentación, tanto de exercicios propostos para a casa coma nos exames:
- A partir da táboa de valores para as dúas variables, o estudante cubrirá, facendo os cálculos
correspondentes, as primeiras filas (unha, dúas, tres como máximo). É a forma de demostrar que o sabe
facer.
- Despois, preguntando á calculadora, poñerá a suma das distintas columnas para o cálculo dos
parámetros, ponse a fórmula correspondente e substitúense as expresións polos valores situados na
táboa.
En definitiva, aínda que o valor de cada parámetro o achega a calculadora, o alumnado debe mostrar que
o sabe obter e que expón os pasos necesarios para iso.
As táboas de dobre entrada móstranse como curiosidade e acompáñanse coa forma de representar
graficamente a distribución nestes casos, así como o seu tratamento coa calculadora. Non obstante, este
contido queda fóra do que se pretende neste curso.
2. TEMPORALIZACIÓN
4.ª semana de maio e 1.ª semana de xuño.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as distribucións bidimensionais representalas (a partir de datos dados en táboas ou mediante
táboas de dobre entrada), analizalas polo seu coeficiente de correlación e obter as ecuacións das
rectas de regresión dunha distribución bidimensional para realizar estimacións. Saber valerse da
calculadora para almacenar datos e calcular estes parámetros.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
381
Dependencia estatística e
dependencia funcional
- Estudo de exemplos.
Distribucións
bidimensionais
- Representación dunha
distribución
bidimensional mediante
unha nube de puntos.
Visualización do grao de
relación que hai entre as
dúas variables.
Correlación. Recta de
regresión
- Significado das dúas
rectas de regresión.
- Cálculo do coeficiente
de correlación e
obtención da recta de
regresión dunha
distribución
bidimensional.
- Utilización da
calculadora en modo LR
para o tratamento de
distribucións
bidimensionais. - Utilización das
distribucións
bidimensionais para o
estudo e interpretación
de problemas
sociolóxicos científicos
ou da vida cotiá.
Táboas de dobre entrada
- Interpretación.
Representación gráfica.
- Tratamento coa
calculadora.
1. Coñecer as
distribucións
bidimensionais
representalas e
analizalas mediante
o seu coeficiente de
correlación. Saber
valerse da
calculadora para
almacenar datos e
calcular estes
parámetros.
1.1. Representa mediante
unha nube de puntos
unha distribución
bidimensional e avalía
o grao e o signo da
correlación que hai
entre as variables.
Interpreta nubes de
puntos.
1.2. Coñece (con ou sen
calculadora), calcula e
interpreta a covarianza
e o coeficiente de
correlación dunha
distribución
bidimensional.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
2. Coñecer e obter as
ecuacións (con e sen
calculadora) das
rectas de regresión
dunha distribución
bidimensional e
utilizalas para
realizar estimacións.
2.1. Obtén (con ou sen
calculadora) a
ecuación, a recta de
regresión de Y sobre X
e válese dela para
realizar estimacións,
tendo en conta a
fiabilidade dos
resultados.
2.2. Coñece a existencia de
dúas rectas de
regresión, obtenas e
representa, e relaciona
o ángulo entrambas as
dúas co valor da
correlación.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP,
CEC
3. Resolver problemas
nos que os datos
veñen dados en
táboas de dobre
entrada.
3.1. Resolve problemas nos
que os datos veñen
dados en táboas de
dobre entrada.
CCL,
CMCT,
CD,
CAA,
CSYC,
SIEP
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Comunicación
lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
Exprésase de forma adecuada
cando se refire a contidos da
unidade, presentando coherencia
no seu diálogo. (Correlación,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
382
covarianza, coeficiente de
regresión...).
Compoñer distintos tipos de
textos creativamente con
sentido literario.
Compón un texto explicando os
resultados do seu estudo
bidimensional unha vez
calculadas a recta de regresión
de Y sobre X e a de X sobre Y.
Competencia
matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Aplicar métodos de análises
rigorosas para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos
ámbitos (biolóxico, xeolóxico,
físico, químico, tecnolóxico,
xeográfico...).
É metódico cando se enfronta ao
estudo bidimensional dun
problema da vida cotiá.
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
Interpreta correctamente unha
nube de puntos e asocia a esta o
valor do coeficiente de
correlación aproximado.
Aplicar estratexias de
resolución de problemas a
situacións da vida cotiá.
Aplica as estratexias estudadas
na unidade á hora de resolver
problemas.
Competencia dixital
Elaborar e publicitar
información propia derivada
da obtida a través de medios
tecnolóxicos.
Elabora un díptico cos contidos
da unidade mediante un
programa informático e
preséntao aos seus compañeiros
e compañeiras.
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
Aprende a utilizar a calculadora
en modo LR para o tratamento
de distribucións bidimensionais.
Aprender a aprender
Identificar potencialidades
persoais como aprendiz: estilos
de aprendizaxe, intelixencias
múltiples, funcións
executivas...
Pensa sobre como, ao longo do
curso, foron os seus estilos de
aprendizaxe e realiza unha
reflexión sobre iso, para ser
consciente de como aprende
mellor e que necesita reforzar
para próximos cursos.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución de
conflitos.
Comunícase cos seus
compañeiros de forma activa
cando se desenvolven situacións
de traballo común na aula.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
383
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Asumir as responsabilidades
encomendadas e dar conta
delas.
Asume cales son as súas
responsabilidades cando realiza
un traballo en grupo e plasma
nel cales foron estas, así como o
grao de consecución destas.
Xestionar o traballo do grupo
coordinando tarefas e tempos.
Coordina adecuadamente o
tempo e as tarefas de cada
compoñente cando realiza
actividades grupais.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
Recoñece a importancia da
evolución da estatística
unidimensional a bidimensional
xa que esta última favorece o
estudo e interpretación de
problemas sociolóxicos
científicos ou da vida cotiá.
METODOLOXÍA
Os materiais que se presentan como base para o texto de Matemáticas do curso 1.º de Bacharelato de Ciencias
e Tecnoloxía están realizados a partir da experiencia dos autores en clases con alumnos e alumnas de esas
idades e desde o coñecemento do novo currículo oficial de Matemáticas.
A extensión do programa deste curso obriga a prestar unha atención moi coidadosa ao equilibrio entre as súas
distintas partes:
- breves introducións que centran e dan sentido e apoio intuitivo ao que se fai,
- desenvolvementos concisos,
- procedementos moi claros,
- unha gran cantidade de exercicios ben elixidos, secuenciados e clasificados.
As dificultades encadéanse coidadosamente, procurando arrancar “do que o alumno xa sabe”. A redacción é
clara e sinxela, e inclúense uns “problemas complementarios” que lles permitirán enfrontarse por si mesmos
ás dificultades
De acordo co famoso parágrafo 243 do informe Cockcroft, que tantas repercusións está tendo nos últimos
tempos, deberiamos “equilibrar” as oportunidades para que nunha clase de Matemáticas haxa:
- Explicacións a cargo do profesor.
- Discusións entre profesor e alumnos e entre os propios alumnos.
- Traballo práctico apropiado.
- Consolidación e práctica de técnicas e rutinas fundamentais.
- Resolución de problemas, incluída a aplicación das Matemáticas a situacións da vida diaria.
- Traballos de investigación.
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384
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos a utilización dos materiais seguintes:
- Libro do alumnado para Matemáticas I. - Web do alumnado para Matemáticas I; esta web inclúe:
- Recursos xerais que poden utilizarse ao longo do curso: exercicios complementarios, lecturas
interesantes relacionadas cos contidos, follas de cálculo, GeoGebra, etc.
- Recursos para cada unidade, con contidos de repaso, actividades, proxectos de traballo, autoavaliacións,
problemas guiados, autoavaliacións inicial e final, resumos e enlaces a programas para xerar contidos.
- Web do profesorado para Matemáticas I. Esta web, ademais de ofrecer todos os recursos incluídos na web
do alumnado, inclúe outros expresamente destinados aos docentes, como o solucionario de todas as
actividades propostas no libro do alumnado, bibliografía comentada, enderezos de Internet comentados e
diversas ferramentas dixitais para o exercicio da actividade docente
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
385
2º BACHARELATO
2º BACHARELATO-MATEMÁTICAS APLICADAS ÁS CCSS II
OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS ÁS CIENCIAS
SOCIAIS
- Aplicar a situacións diversas os contidos matemáticos para analizar, interpretar e valorar fenómenos sociais,
co obxecto de comprender os retos que formula a sociedade actual.
- Adoptar actitudes propias da actividade matemática como a visión analítica ou a necesidade de verificación.
Asumir a precisión como un criterio subordinado ao contexto, as apreciacións intuitivas como un argumento
a contrastar e a apertura a novas ideas como un reto.
- Elaborar xuízos e formar criterios propios sobre fenómenos sociais e económicos, utilizando tratamentos
matemáticos. Expresar e interpretar datos e mensaxes, argumentando con precisión e rigor e aceptando
discrepancias e puntos de vista diferentes como un factor de enriquecemento.
- Formular hipóteses, deseñar, utilizar e contrastar estratexias diversas para a resolución de problemas que
permitan enfrontarse a situacións novas con autonomía, eficacia, confianza en si mesmo e creatividade.
- Utilizar un discurso racional como método para abordar os problemas: xustificar procedementos, encadear
unha correcta liña argumental, achegar rigor aos razoamentos e detectar inconsistencias lóxicas.
- Facer uso de variados recursos, incluídos os informáticos, na busca selectiva e o tratamento da información
gráfica, estatística e alxébrica nas súas categorías financeira, humanística ou doutra índole, interpretando
con corrección e profundidade os resultados obtidos dese tratamento.
- Adquirir e manexar con fluidez un vocabulario específico de termos e notacións matemáticos. Incorporar
con naturalidade a linguaxe técnica e gráfica a situacións susceptibles de ser tratadas matematicamente.
- Utilizar o coñecemento matemático para interpretar e comprender a realidade, establecendo relacións entre
as matemáticas e o ámbito social, cultural ou económico e apreciando o seu lugar, actual e histórico, como
parte da nosa cultura.
COMO CONTRIBÚE A MATERIA Á CONSECUCIÓN DAS COMPETENCIAS
Tal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben participar no
desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da lei, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.
7.º Conciencia e expresións culturais.
No proxecto de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais para 2.º de Bacharelato, tal e como suxire a lei,
potenciouse o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia matemática e
competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; ademais, para alcanzar unha adquisición eficaz das
competencias e a súa integración efectiva no currículo, incluíronse actividades de aprendizaxe integradas que
permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo
tempo. Para valoralos, utilizaranse os estándares de aprendizaxe avaliables, como elementos de maior
concreción, observables e medibles, poñeranse en relación coas competencias clave, permitindo graduar o
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
386
rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha delas.
A materia de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais II utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao
alumnado incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente
propiedade. Así mesmo, a comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que
realicen favorece o desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias
fundamentais da materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir
problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas
competencias son, polo tanto, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios dixitais,
ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nas que se
presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modelos xeométricos...). A
utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse,
solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos,
etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade
científica.
A adquisición da competencia para aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter
instrumental de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta
a imaxinación, a análise, os dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece
a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o alumnado adquire a capacidade de
relacionar os contidos aprendidos durante anteriores etapas co que vai ver no presente curso e no próximo.
Esta materia favoréceo traballo en grupo, onde se fomenta o desenvolvemento de actitudes como a
cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, o que contribúe á adquisición das
competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura
cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite formarse unha opinión
fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma
rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de
conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e
a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado
e con iniciativas propias.
A achega matemática está presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e
procesos mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumnado,
mediante o traballo matemático poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar
os seus coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras
SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS
A Matemática é unha disciplina que require para o seu desenvolvemento unha gran lóxica interna. Esa mesma
lóxica é aplicable á secuenciación de contidos para a súa aprendizaxe. Non por casualidade o primeiro dos
bloques nos que dividimos a materia no primeiro curso é o correspondente á Aritmética e á Álxebra: nel
establecemos as bases da linguaxe matemática.
Cabe destacar o gran protagonismo que se dá neste proxecto á Estatística (bloque III), ao ser esta a parte das
Matemáticas que máis frecuentemente se utiliza nas ciencias sociais. Ademais, dótanse os alumnos e as
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
387
alumnas de ferramentas básicas para o estudo e representación das funcións.
Como complemento ao estudo dos contidos que permiten ao estudante alcanzar as capacidades propostas como
obxectivos, desenvolvemos un tema inicial dedicado á resolución de problemas. Non hai mellor forma de
iniciar un curso de matemáticas que facendo matemáticas: consellos útiles, estratexias que se deben ou poden
seguir, liñas de razoamento, crítica ante as solucións... son elementos que os alumnos e as alumnas aprenderán
e utilizarán durante todo o curso.
CONTIDOS DE 2.º DE BACHARELATO
Resolución de problemas
- Algúns consellos para resolver problemas.
- Etapas na resolución de problemas.
- Análise dalgunhas estratexias para resolver problemas.
I. ÁLXEBRA
Sistemas de ecuacións. Método de Gauss
- Sistemas de ecuacións lineais.
- Posibles solucións dun sistema de ecuacións lineais.
- Sistemas graduados.
- Método de Gauss.
- Discusión de sistemas de ecuacións.
Álxebra de matrices
- Nomenclatura. Definicións.
- Operacións con matrices.
- Propiedades das operacións con matrices.
- Matrices cadradas.
- n-uplas de números reais.
- Rango dunha matriz.
- Forma matricial dun sistema de ecuacións.
Resolución de sistemas mediante determinantes.
- Determinantes de orde dous.
- Determinantes de orde tres.
- Menor complementario e adxunto.
- Desenvolvemento dun determinante polos elementos dunha liña.
- O rango dunha matriz a partir dos seus menores.
- Criterio para saber se un sistema é compatible.
- Regra de Cramer.
- Sistemas homoxéneos.
- Discusión de sistemas mediante determinantes.
- Cálculo da inversa dunha matriz.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
388
Programación lineal
- En que consiste a programación lineal? Algúns exemplos.
- Programación lineal para dúas variables. Enunciado xeral.
II. ANÁLISE
Límites de funcións. Continuidade
- Idea gráfica dos límites de funcións.
- Sinxelas operacións con límites.
- Indeterminacións.
- Comparación de infinitos. Aplicación aos límites cando x → ± .
- Cálculo de límites cando x → +.
- Cálculo de límites cando x → −
- Límite dunha función nun punto. Continuidade.
- Cálculo de límites cando x → c.
Derivadas. Técnicas de derivación
- Derivada dunha función nun punto.
- Función derivada.
- Regras de derivación.
Aplicacións das derivadas
- Recta tanxente a unha curva.
- Crecemento e decrecemento dunha función nun punto.
- Máximos e mínimos relativos dunha función.
- Información extraída da segunda derivada.
- Optimización de funcións.
Representación de funcións
- Elementos fundamentais para a construción de curvas.
- O valor absoluto na representación de funcións.
- Representación de funcións polinómicas.
- Representación de funcións racionais.
- Representación doutros tipos de funcións.
Integrais
- Primitivas. Regras básicas para o seu cálculo.
- Área baixo unha curva. Integral definida dunha función.
- Función “área baixo unha curva”.
- Cálculo da área entre unha curva e o eixe X.
- Cálculo da área comprendida entre dúas curvas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
389
III. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Azar e probabilidade
- Experiencias aleatorias. Sucesos.
- Frecuencia e probabilidade.
- Lei de Laplace.
- Probabilidade condicionada. Sucesos independentes.
- Probas compostas.
- Probabilidade total.
- Probabilidades “a posteriori”. Fórmula de Bayes.
As mostras estatísticas
- O papel das mostras.
- Como deben ser as mostras?
- Tipos de mostraxes aleatorias.
- Técnicas para obter unha mostra aleatoria dunha poboación finita.
- Mostras e estimadores.
Inferencia estatística. Estimación da media
- Distribución normal. Repaso de técnicas básicas.
- Intervalos característicos.
- Distribución das medias mostrais.
- En que consiste a estatística inferencial?
- Intervalo de confianza para a media.
- Relación entre nivel de confianza, erro admisible e tamaño da mostra.
Inferencia estatística. Estimación dunha proporción
- Distribución binomial. Repaso de técnicas básicas para a mostraxe.
- Distribución das proporcións mostrais.
- Intervalo de confianza para unha proporción ou unha probabilidade.
- En que consiste un test de hipóteses estatístico?
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
390
Temporalización - Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS DATAS
APROXIMADAS
PRIMEIRO
Sistemas de ecuacións. Método de Gauss
Álxebra de matrices
Resolución de sistemas mediante
determinantes
Programación lineal
Ata o 1 de decembro
SEGUNDO
Límites de funcións. Continuidade
Derivadas. Técnicas de derivación
Aplicacións das derivadas
Representación de funcións
Integrais
Do 1 de decembro
ata o 15 de marzo
TERCEIRO
Azar e probabilidade
As mostras estatísticas
Inferencia estatística. Estimación da media
Inferencia estatística. Estimación dunha
proporción
Do 15 de marzo ao
10 de maio
Desenvolvemento por unidades
Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Sistemas de ecuacións. Método de Gauss
Descrición da unidade O estudante deste nivel, antes de comezar a estudar as técnicas que aquí se dan, sabe resolver ecuacións e
sistemas. Os métodos que espontaneamente utiliza son os que coñece desde terceiro de secundaria:
substitución, redución... e con eles pode resolver sistemas de varias ecuacións e varias incógnitas.
É importante, e así pretendemos reflectilo no texto, que o estudante considere perfectamente válidos todos
os métodos que coñece e vexa os novos como unha mellora natural daqueles. Por iso presentamos o método
de Gauss como unha xeneralización do método de redución, que permite chegar a un sistema de ecuacións
no cal cada ecuación ten unha incógnita menos que a anterior e, polo tanto, se pode resolver graduadamente.
É moi importante que os alumnos e as alumnas distingan os diferentes tipos de sistemas de ecuacións:
incompatibles ou compatibles e, dentro destes, determinados ou indeterminados. E que saiban recoñecer
como é cada un dos que se lle presentan. Para iso resulta moi útil a referencia xeométrica; rectas para as
ecuacións con dúas incógnitas e planos para as de tres. O feito de que os estudantes non coñezan a xeometría
analítica do espazo non supón ningunha traba para a interpretación xeométrica dunha ecuación lineal con
tres incógnitas como un plano e a relación que hai entre os distintos tipos de sistemas de ecuacións lineais
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
391
con tres incógnitas e as posicións en que poden estar dous ou máis planos.
A resolución de sistemas de ecuacións, xunto coa adquisición de ideas moi claras sobre o tipo de sistema
de que se trata (compatible, incompatible...), culmínase coa discusión de sistemas dependentes dun
parámetro, onde hai que xuntar destrezas na aplicación de técnicas e o dominio de conceptos.
Volveremos a isto, con mellores ferramentas, na unidade 3, onde se poderán utilizar determinantes.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 3.ª e a 4.ª semanas de setembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Resolver sistemas de ecuacións lineais polo método de Gauss, interpretar xeometricamente as súas
solucións para 2 e 3 incógnitas e aplicar estes coñecementos á resolución de problemas alxébricos.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Sistemas de ecuacións
lineais
- Sistemas equivalentes.
- Transformacións que
manteñen a equivalencia.
- Sistema compatible,
incompatible, determinado,
indeterminado.
- Interpretación xeométrica
dun sistema de ecuacións
con 2 ou 3 incógnitas
segundo sexa compatible
ou incompatible,
determinado ou
indeterminado.
Sistemas graduados
- Transformación dun
sistema noutro equivalente
graduado.
Método de Gauss
- Estudo e resolución de
sistemas polo método de
Gauss.
Sistemas de ecuacións
dependentes dun parámetro
- Concepto de discusión dun
sistema de ecuacións.
1. Dominar os conceptos
e a nomenclatura
asociados aos sistemas
de ecuacións e as súas
solucións (compatible,
incompatible,
determinado,
indeterminado...), e
interpretar
xeometricamente
sistemas de 2 e 3
incógnitas.
1.1. Recoñece se un
sistema é
incompatible ou
compatible e, neste
caso, se é
determinado ou
indeterminado.
CAA,
CMCT,
CCL,
CSC 1.2. Interpreta
xeometricamente
sistemas lineais de
2, 3 ou 4 ecuacións
con 2 ou 3
incógnitas.
2. Coñecer e aplicar o
método de Gauss para
estudar e resolver
sistemas de ecuacións
lineais.
2.1. Resolve sistemas de
ecuacións lineais
polo método de
Gauss. CMCT,
CCL,
CSC
2.2. Discute sistemas de
ecuacións lineais
dependentes dun
parámetro polo
método de Gauss.
3. Resolver problemas
alxébricos mediante
sistemas de ecuacións.
3.1. Expresa
alxebricamente un
enunciado mediante
un sistema de
ecuacións, resólveo
CAA,
CMCT,
CCL
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
392
- Aplicación do método de
Gauss á discusión de
sistemas dependentes dun
parámetro.
Resolución de problemas
mediante ecuacións
- Tradución a sistema de
ecuacións dun problema,
resolución e interpretación
da solución.
e interpreta a
solución dentro do
contexto do
enunciado.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descriptor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Integra os coñecementos
previos sobre álxebra e
resolución de problemas e
aplícaos para resolver
problemas de sistemas de
ecuacións lineais.
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Identifica os datos e deduce
a situación problemática
formulada polo problema da
lectura do enunciado.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Realiza os exercicios
propostos en formato dixital
para amplicar e consolidar
coñecemento.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Identifica e aprecia as
contribucións históricas das
distintas civilizacións ao
desenvolvemento da álxebra.
Competencias sociais e
cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Ten en conta as ideas dos
seus compañeiros e
compañeiras e considéraas
para resolver exercicios de
distinto xeito á que
formulara inicialmente.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
393
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Contaxiar entusiasmo pola
tarefa e ter confianza nas
posibilidades de alcanzar
obxectivos.
- Asume a resolución dun
problema como un reto
persoal e transmite a súa
motivación aos seus
compañeiros e compañeiras
por conseguir a solución.
Competencia para
aprender a aprender
Planificar os recursos
necesarios e os pasos que se
deben realizar no proceso de
aprendizaxe.
- Elabora un plan persoal para
abordar cada exercicio ou
problema, e explícao
argumentadamente.
Unidade 2:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Álxebra de matrices
Descrición da unidade
Na unidade anterior aparecen as matrices como forma de expresar sinteticamente un sistema de ecuacións.
As transformacións que nelas se realizan para despexar as incógnitas (método de Gauss) non son operacións
de matrices, senón transformacións en sistemas de ecuacións.
Nesta unidade preséntanse as matrices como datos estruturados e, a continuación, afóndase nelas definindo
unhas operacións que responden a útiles manipulacións que permiten obter resultados perfectamente
identificables a partir dos datos dun problema.
A suma e o produto por un número defínense de forma natural. Non obstante, o produto de matrices parece
máis artificioso. Por iso se lle dedica máis espazo e atención, tanto para aprender o seu proceso de obtención
(o produto dun vector fila por un vector columna prepara eficazmente o procedemento do produto de dúas
matrices calquera) como o significado que ten este produto en diversos contextos.
As propiedades das operacións están cargadas de contido teórico, prescindible para os estudantes menos
interesados. É necesario, non obstante, insistir na non conmutatividade do produto e nas repercusións que
trae á hora de despexar unha matriz incógnita nunha ecuación matricial.
O mesmo método de Gauss que utilizamos na unidade anterior para transformar un sistema de ecuacións
lineais noutro equivalente a el, pero graduado, serviranos agora para obter a inversa dunha matriz cadrada.
Na unidade 3 aprenderase a calculala coa axuda dos determinantes. Cada profesor ou profesora decidirá se
aos seus estudantes lles mostra un método, outro ou ambos os dous.
O estudo do rango dunha matriz será moi útil para a discusión de sistemas de ecuacións. Para realizalo de
forma adecuada, foi necesario falar das n-uplas de números reais como vectores e da súa dependencia ou
independencia lineal.
Nesta unidade, o cálculo do rango realízase mediante o método de Gauss. Na próxima unidade
aprenderemos a facelo coa axuda dos determinantes.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 1.ª e a 2.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
394
1. Coñecer as matrices, as súas operacións e aplicacións e utilizalas para resolver problemas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Matrices
- Conceptos básicos:
matriz fila, matriz
columna, dimensión,
matriz cadrada,
trasposta, simétrica,
triangular...
Operacións con matrices
- Suma, produto por un
número, produto.
Propiedades.
- Resolución de
ecuacións matriciais.
Matrices cadradas
- Matriz unidade.
- Matriz inversa doutra.
- Obtención da inversa
dunha matriz polo
método de Gauss.
n-uplas de números reais
- Dependencia e
independencia lineal.
- Obtención dunha
n-upla combinación
lineal doutras.
- Constatación de se un
conxunto de n-uplas é
LD ou LI.
Rango dunha matriz
- Obtención do rango
dunha matriz por
observación dos seus
elementos (en casos
evidentes).
- Cálculo do rango dunha
matriz polo método de
Gauss.
1. Coñecer e utilizar
eficazmente as
matrices, as súas
operacións e as súas
propiedades.
1.1. Realiza operacións
combinadas con
matrices (elementais). CCL,
CAA,
CMCT,
CSIEE
1.2. Calcula a inversa
dunha matriz polo
método de Gauss.
1.3. Resolve ecuacións
matriciais.
2. Coñecer o significado
de rango dunha matriz
e calculalo mediante o
método de Gauss.
2.1. Calcula o rango dunha
matriz numérica.
CAA,
CMCT,
CSIEE,
CD
2.2. Calcula o rango dunha
matriz que depende
dun parámetro.
2.3. Relaciona o rango
dunha matriz coa
dependencia lineal das
súas filas ou das súas
columnas.
3. Resolver problemas
alxébricos mediante
matrices e as súas
operacións.
3.1. Expresa un enunciado
mediante unha
relación matricial e,
nese caso, resólveo e
interpreta a solución
dentro do contexto do
enunciado. CCL,
CAA,
CMCT,
CSIEE
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
395
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Integra e utiliza con
precisión novos termos
matemáticos.
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Segue de xeito autónomo e
comprende os pasos dos
exercicios guiados de
aplicación de conceptos
novos para el.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Emprega os recursos dixitais
facilitados ou busca outros
por iniciativa propia, para
facilitar a comprensión de
novos contidos.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a presentación estética
e a orde na realización de
exercicios.
Competencias sociais e
cívicas
Mostrar dispoñibilidade para
a participación activa en
ámbitos de participación
establecidos.
- Mostra interese pola
unidade, participa de xeito
voluntario e realiza
preguntas de aclaración ou
afondamento.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Móstrase perseverante na
realización dos exercicios da
álxebra de matrices.
Competencia para
aprender a aprender
Xerar estratexias para
aprender en distintos
contextos de aprendizaxe.
- Desenvolve estratexias
persoais para abordar temas
ou contidos novidosos.
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Resolución de sistemas mediante determinantes
Descrición da unidade Os contidos desta unidade (os determinantes e as súas aplicacións) non entran propiamente no programa
de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais. Polo tanto, pódese prescindir dela. Non obstante, coñecendo
o desexo dunha boa parte do profesorado, incluímola para achegar unhas ferramentas coas que se consegue
maior potencia e eficacia no estudo dos sistemas de ecuacións.
Na segunda páxina motívase o estudo dos determinantes pola relación entre a compatibilidade dun sistema
de dúas ecuacións con dúas incógnitas e o feito de que o valor do correspondente determinante de orde
dous sexa, ou, non distinto de cero.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
396
Estas postas en situación, que consisten en animar os estudantes a que, cos seus propios medios e unha
pequena axuda, cheguen a resultados básicos que despois serán expostos con maior xeneralidade, son de
gran valor didáctico.
No desenvolvemento da unidade prepárase o estudante para calcular determinantes de ordes 2 e 3. A
propiedade que permite desenvolver un determinante polos elementos dunha liña prepara para o cálculo de
determinantes de orde 4.
Os determinantes aplicaranse ao cálculo do rango dunha matriz, á aplicación do teorema de Rouché, á regra
de Cramer (só sistemas 2 2 ou 3 3) e ao cálculo da inversa dunha matriz cadrada.
Prescindiuse, no posible, de xustificacións teóricas, poñendo a énfase na aplicación práctica, para achegar
aos alumnos e alumnas maior potencia á hora de resolver sistemas de ecuacións.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 3.ª e a 4.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os determinantes e o seu cálculo e aplicalos ao manexo das matrices (rango, inversa) e á
resolución de sistemas de ecuacións (Rouché, Cramer).
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Determinantes de ordes dous
e tres
- Determinantes de orde dous
e de orde tres. Propiedades.
- Cálculo de determinantes de
orde tres pola regra de
Sarrus.
Determinantes de orde catro
- Menor dunha matriz. Menor
complementario e adxunto
dun elemento dunha matriz
cadrada. Propiedades.
- Desenvolvemento dun
determinante de orde catro
polos elementos dunha liña.
Rango dunha matriz
mediante determinantes
- O rango dunha matriz como
a máxima orde dos seus
menores non nulos.
- Determinación do rango
1. Coñecer os
determinantes, o
seu cálculo e a
súa aplicación á
obtención do
rango dunha
matriz.
1.1. Calcula determinantes
de ordes 2 2 e
3 3.
CCL,
CAA,
CMCT,
CSIEE.
1.2. Recoñece as
propiedades que se
utilizan en igualdades
entre determinantes
(casos sinxelos).
1.3. Calcula o rango dunha
matriz.
1.4. Discute o rango dunha
matriz dependente dun
parámetro.
2. Calcular a
inversa dunha
matriz mediante
determinantes.
Aplicalo á
resolución de
ecuacións
matriciais.
2.1. Recoñece a existencia
ou non da inversa dunha
matriz e calcúlaa de ser
o caso. CSIEE,
CAA,
CMCT 2.2. Expresa matricialmente
un sistema de ecuacións
e, se é posible, resólveo
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
397
dunha matriz a partir dos
seus menores.
Teorema de Rouché
- Aplicación do teorema de
Rouché á discusión de
sistemas de ecuacións.
Regra de Cramer
- Aplicación da regra de
Cramer á resolución de
sistemas determinados.
- Aplicación da regra de
Cramer á resolución de
sistemas indeterminados.
Sistemas homoxéneos
- Resolución de sistemas
homoxéneos.
Discusión de sistemas
- Aplicación do teorema de
Rouché e da regra de Cramer
á discusión e resolución de
sistemas dependentes dun
parámetro.
Cálculo da inversa dunha
matriz
- Expresión da inversa dunha
matriz a partir dos adxuntos
dos seus elementos. Cálculo.
achando a inversa da
matriz dos coeficientes.
3. Coñecer o
teorema de
Rouché e a regra
de Cramer e
utilizalos para a
discusión e
resolución de
sistemas de
ecuacións.
3.1. Aplica o teorema de
Rouché para dilucidar
como é un sistema de
ecuacións lineais con
coeficientes numéricos.
CAA,
CCL,
CSIEE,
CD
3.2. Aplica a regra de
Cramer para resolver un
sistema de ecuacións
lineais con solución
única.
3.3. Estuda e resolve, se é o
caso, un sistema de
ecuacións lineais con
coeficientes numéricos.
3.4. Discute e resolve un
sistema de ecuacións
dependente dun
parámetro.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Escribe matrices e
determinantes de xeito
correcto e distingue con
claridade a súa
nomenclatura.
Competencia en
comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Explica con precisión os
pasos realizados para
resolver un sistema.
Competencia dixital
Aplicar criterios éticos no
uso das tecnoloxías.
- Fai uso dos recursos dixitais
(calculadora, web...) con
criterio e poñéndoos ao
servizo da aprendizaxe.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
398
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Identifica as achegas
históricas do uso de
determinantes na resolución
de sistemas lineais.
Competencias sociais e
cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Respecta os ritmos de
aprendizaxe alleos e traballo
na aula.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Dirimir a necesidade de
axuda en función da
dificultade da tarefa.
- Intenta resolver as
dificultades ou dúbidas que
xorden na realización dos
exercicios de xeito
autónomo.
Competencia para
aprender a aprender
Xestionar os recursos e as
motivacións persoais en
favor da aprendizaxe.
- Emprega as súas
motivacións persoais para
afrontar as tarefas
complexas con actitude
positiva.
Unidade 4:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Programación lineal
Descrición da unidade
Os problemas de programación lineal que trataremos neste curso seguen unha pauta moi parecida:
enúnciase unha situación na que aparecen dúas variables suxeitas a certas restricións dadas de forma
explícita ou implícita, e certa magnitude que se quere conseguir que sexa máxima ou mínima (óptima,
segundo os termos do problema). A resolución é tamén repetitiva: as restricións dan lugar a un recinto plano
cuxos puntos son as verdadeiras posibilidades de actuación. Pero só un deles (ou algúns, en certos casos)
dan lugar ao óptimo buscado.
Por iso, decidimos comezar a unidade co estudo moi detallado dun problema que, co obxecto de facelo
máis intelixible para os estudantes, o escollemos de forma diofántica (é dicir, que só admite solucións
enteiras). Coa resolución deste problema, e doutros moi similares, xorden todas as peculiaridades dos
problemas de programación lineal con dúas incógnitas que, a continuación, se expoñen de forma xeral.
Hai poucos exercicios e problemas propostos antes do final da unidade. Esta diferenza notable respecto ao
resto de unidades do libro débese á peculiaridade do tema que se trata: cremos que o mellor xeito de
entender o proceso é que o estudante repita razoadamente os exercicios cuxa resolución serve de
explicación do procedemento utilizado e resolva de forma autónoma, moi concienciudamente, algún deles.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 1.ª e a 2.ª semanas de novembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os fins e métodos da programación lineal e aplicalos á resolución de sinxelos problemas con
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
399
dúas variables.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Elementos básicos
- Función obxectivo.
- Definición de
restricións.
- Rexión de validez.
Representación gráfica
dun problema de
programación lineal
- Representación gráfica
das restricións mediante
semiplanos.
- Representación gráfica
do recinto de validez
mediante intersección
de semiplanos.
- Situación da función
obxectivo sobre o
recinto de validez para
encontrar a solución
óptima.
Álxebra e programación
lineal
- Tradución á linguaxe
alxébrica de enunciados
susceptibles de ser
interpretados como
problemas de
programación lineal e a
súa resolución.
1. Dados un sistema de
inecuacións lineais e
unha función
obxectivo, G,
representar o recinto de
solucións factibles e
optimizar G.
1.1. Representa o
semiplano de
solucións dunha
inecuación lineal ou
identifica a inecuación
que corresponde a un
semiplano.
CCEC,
CCL,
CAA,
SEIP,
CMCT
1.2. A partir dun sistema
de inecuacións,
constrúe o recinto de
solucións e
interprétaas como
tales.
1.3. Resolve un problema
de programación
lineal con dúas
incógnitas descrito de
forma meramente
alxébrica.
2. Resolver problemas de
programación lineal
dados mediante un
enunciado,
enmarcando a solución
dentro deste.
2.1. Resolve problemas de
programación lineal
dados mediante un
enunciado sinxelo. CD,
CMCT,
CCL,
CAA
2.2. Resolve problemas de
programación lineal
dados mediante un
enunciado algo
complexo.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Aplicar estratexias de
resolución de problemas a
situacións da vida cotiá.
- Contextualiza a aprendizaxe
do tema en situacións reais,
encontra exemplos e
aplicacións próximos.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
400
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Identifica os datos relevantes
do problema e expresa coas
súas propias palabras a
situación problemática.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Reforza e consolida a
aprendizaxe con ferramentas
dixitais.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Identifica aplicacións reais e
achegas á vida cotiá da
programación lineal.
Competencias sociais e
cívicas
Desenvolver a capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo e para a resolución
de conflitos.
- Mostra unha actitude
dialogante e aberta ante
ideas diferentes para
resolver os problemas
formulados.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Optimizar recursos persoais
apoiándose nas fortalezas
propias.
- Identifica e pon en xogo de
xeito eficaz as súas
fortalezas no contexto da
resolución de problemas.
Competencia para
aprender a aprender
Seguir os pasos establecidos
e tomar decisións sobre os
pasos seguintes en función
dos resultados intermedios.
- Segue os pasos establecidos
na formulación dun
problema e avalía a
coherencia e achega de cada
paso, adaptando o método de
xeito pertinente conforme a
cada situación.
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Límites de funcións. Continuidade
Descrición da unidade
En primeiro curso, estes estudantes aprenderon as nocións básicas sobre límites e continuidade de funcións.
Neste curso afiánzanse os coñecementos anteriores e afóndase algo neles.
É fundamental que o cálculo numérico de límites vaia acompañado dunha idea clara do que se está a facer.
Por iso se insiste na visión gráfica destes: as páxinas iniciais dedícanse, exclusivamente, a afianzar a
asociación da expresión correcta de cada tipo de límite coa súa imaxe gráfica. Ademais, nos distintos
apartados, insístese na descrición verbal do significado dos límites.
Non nos pareceu necesario (nin conveniente) que estes estudantes de Ciencias Sociais afonden no rigor
matemático. Por iso, omitimos as definicións rigorosas dos límites, conformándonos coa súa descrición
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intuitiva.
No cálculo de límites chegouse algo máis alá do que viron no primeiro curso: estúdanse os conceptos de
«infinitos da mesma orde» e de «infinitos de orde superior a outro», co fin de facilitar o cálculo de límites
inmediatos nos que se operen expresións infinitas. Para iso sistematizáronse os resultados máis importantes
das operacións con límites (finitos ou infinitos).
Ademais dos límites de cocientes de polinomios víronse os límites de diferenzas de fraccións alxébricas e
dalgunhas potencias elementais. Non entramos nas indeterminacións do tipo ( )(1) .
Nas aplicacións dos límites á continuidade conformámonos co imprescindible. Cremos importante resaltar
algunhas consideracións didácticas que xa defendemos en primeiro curso:
- O resultado que afirma que «todas as funcións definidas polas súas expresións analíticas elementais (é
dicir, todas as que coñecemos ata agora) son continuas en todos os puntos nos que están definidas» nos
permite obter como obvios infinidade de límites nos que non existe indeterminación.
- Pódese recorrer á calculadora para dilucidar o signo de límites infinitos cando x →a pola dereita ou pola
esquerda.
- «O protagonismo dunha función polinómica, cando x→+ou x→−, desempéñao o seu termo de maior
grao». Esta sinxela afirmación resulta sumamente fecunda para o cálculo de límites no infinito con
expresións polinómicas. É desexable que os estudantes o entendan á perfección, automaticen o seu uso
e, no posible, o fagan extensivo a outro tipo de funcións.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 3.ª e 4.ª semanas de novembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Revisar os conceptos e procedementos ligados aos límites de funcións e amplialos con novas técnicas.
2. Afondar na continuidade de funcións co teorema de Bolzano e as propiedades que deste se derivan.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Límite dunha
función
- Límite dunha función
cando x→+, x→− ou
x→a
- Representación gráfica.
- Límites laterais.
- Operacións con límites
finitos.
Expresións infinitas
- Infinitos da mesma orde.
1. Comprender o
concepto de límite nas
súas distintas versións
de modo que se asocie
a cada un deles unha
representación gráfica
adecuada.
1.1. Representa
graficamente límites
descritos
analiticamente. CAA,
CMCT,
CCEC 1.2. Representa
analiticamente
límites de funcións
dadas graficamente.
2. Calcular límites de
diversos tipos a partir
da expresión analítica
da función.
2.1. Calcula límites
inmediatos que só
requiren coñecer os
resultados operativos
e comparar infinitos.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC,
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- Infinito de orde superior a
outro.
- Operacións con
expresións infinitas.
Cálculo de límites
- Cálculo de límites
inmediatos (operacións
con límites finitos
evidentes ou comparación
de infinitos de distinta
orde).
- Indeterminación.
Expresións
indeterminadas.
- Cálculo de límites cando
x→+ o x→−:
- Cocientes de polinomios
ou doutras expresións
infinitas.
- Diferenzas de
expresións infinitas.
- Potencias.
- Cálculo de límites cando
x→a–, x→a+, x→a:
- Cocientes.
- Diferenzas.
- Potencias sinxelas.
Continuidade.
Descontinuidades
- Continuidade nun punto.
Causas de
descontinuidade.
- Continuidade nun
intervalo.
2.2. Calcula límites
(x→+ ou x→−)
de cocientes, de
diferenzas e de
potencias.
CSIEE
2.3. Calcula límites
(x→c) de cocientes,
de diferenzas e de
potencias
distinguindo, se o
caso o esixe, cando
x→c+ e cando
x→c−.
3. Coñecer o concepto
de continuidade nun
punto, relacionándoo
coa idea de límite, e
identificar a causa da
descontinuidade.
Estender o concepto á
continuidade nun
intervalo.
3.1. Recoñece se unha
función é continua
nun punto ou, se non
o é, a causa da
descontinuidade.
CMCT,
CD,
CAA,
CSC,
CSIEE
3.2. Determina o valor
dun parámetro para
que unha función
definida «a anacos»
sexa continua no
«punto de empalme».
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Aplicar con rigor as
estratexias traballadas na
aula para resolver os
exercicios formulados,
seleccionando a máis
adecuada en cada momento
con criterio.
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403
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Entende as indicacións e
explicacións orais no cálculo
de límites e estudo de
continuidade e aplícaas
cando corresponde.
Competencia dixital
Seleccionar o uso das
distintas fontes segundo a súa
fiabilidade.
- Reflexiona sobre cales son
as súas fontes de
información e establece
criterios propios para
discernir a súa fiabilidade.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a presentación dos
exercicios en canto a
limpeza e claridade, o que
facilita a comprensión dos
contidos traballados neles.
Competencias sociais e
cívicas
Valorar a interculturalidade
como unha fonte de riqueza
persoal e cultural.
- Identificar as achegas de
diversas culturas e de
científicos no
desenvolvemento da
disciplina de análise
matemática.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
- Identifica as achegas para a
súa aprendizaxe que
propoñen os problemas
guiados do tema.
Competencia para
aprender a aprender
Identificar potencialidades
persoais como aprendiz:
estilos de aprendizaxe,
intelixencias múltiples,
funcións executivas...
- Desenvolve e aplica
estratexias para realizar un
menor número de erros no
desenvolvemento dos
exercicios á hora de calcular
límites ou estudar a
continuidade dunha función.
Unidade 6:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Derivadas. Técnicas de derivación
Descrición da unidade
A unidade comeza asentando a definición de derivada mediante o límite do cociente incremental, definindo
as derivadas laterais e relacionando derivabilidade con continuidade.
Complétase este primeiro apartado co estudo da derivabilidade das funcións definidas a anacos nos puntos
de “empalme”. Esta cuestión, aínda que enfocada de forma moi práctica, ten unha clara implicación teórica
pois vese con nitidez que para que unha función sexa derivable nun punto, en primeiro lugar debe ser
continua nel e, ademais, as súas derivadas laterais deben coincidir.
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Despois, defínense a función derivada e as derivadas sucesivas. A nomenclatura Df para referirnos á
derivada de f é útil cando a función vén dada pola súa expresión analítica. O apóstrofo (') serve para
modificar o nome (f' é outra función que «se deriva», que provén de f) e non é razoable utilizalo como
operador. É dicir, aínda que ás veces o utilicemos, non é formalmente correcto poñer (3x2 – 5x + 1)' cando
se desexa derivar esa expresión; debe poñerse D(3x2 – 5x +1).
E por último, repásanse as regras de derivación que xa se coñecían do curso anterior. Agora móstranse de
forma máis sistemática e, sobre todo, practícanse moi abundantemente. Preténdese que o estudante se sinta
capaz de achar a función derivada de calquera función elemental. De feito, na práctica da derivación irase
moito máis alá do que estes alumnos e alumnas poidan necesitar.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 1.ª e a 2.ª semanas de decembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Revisar o concepto e ampliar os métodos para o cálculo das derivadas de funcións.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Derivada dunha función
nun punto
- Taxa de variación
media.
- Derivada dunha función
nun punto.
Interpretación.
Derivadas laterais.
- Obtención da derivada
dunha función nun
punto a partir da
definición.
- Estudo da
derivabilidade dunha
función nun punto
estudando as derivadas
laterais.
Derivabilidade das
funcións definidas «a
anacos»
- Estudo da
derivabilidade dunha
función definida a
anacos no punto de
empalme.
1. Dominar os conceptos
asociados á derivada
dunha función:
derivada nun punto,
derivadas laterais,
función derivada...
1.1. Asocia a gráfica dunha
función á da súa
función derivada.
CCL,
CD,
CMCT,
CAA
1.2. Acha a derivada dunha
función nun punto a
partir da definición
(límite do cociente
incremental).
1.3. Estuda a
derivabilidade dunha
función definida «a
anacos», recorrendo ás
derivadas laterais no
«punto de empalme».
2. Coñecer as regras de
derivación e utilizalas
para achar a función
derivada doutra.
2.1. Acha a derivada dunha
función na que
interveñen potencias,
produtos e cocientes. CCL,
CD,
CMCT,
CAA
2.2. Acha a derivada dunha
función composta.
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- Obtención da súa
función derivada a
partir das derivadas
laterais.
Función derivada
- Derivadas sucesivas.
- Representación gráfica
aproximada da función
derivada doutra dada
pola súa gráfica.
Regras de derivación
- Regras de derivación
das funcións elementais
e dos resultados
operativos.
5. COMPETENCIAS / DESCRIPTORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Utiliza con precisión e
corrección a nomenclatura e
simboloxía matemática das
derivadas.
Competencia en
comunicación lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao
interlocutor...
- Respecta as normas de
comunicación nas
interaccións cos seus
compañeiros e compañeiras
na aula (respecta a quenda
de palabra, diríxese con
respecto ao alumnado, o ton
empregado é adecuado...).
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza os recursos dixitais
para adestrar e afianzar o
cálculo de derivadas.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a orde nos seus
exercicios e valórao.
Competencias sociais e
cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Axuda aos seus compañeiros
e compañeiras a resolver as
súas dificultades no cálculo
de derivadas, ben na
aplicación de fórmulas, ben
na simplificación alxébrica
de resultados.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Acepta a aprendizaxe como
un reto e é constante no seu
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406
esforzo.
Competencia para
aprender a aprender
Xerar estratexias para
aprender en distintos
contextos de aprendizaxe.
- Elabora e aplica estratexias
de creación propia para
deducir e lembrar as
fórmulas das funcións
derivadas.
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Aplicacións das derivadas
Descrición da unidade
As primeiras aplicacións da derivada que se ven nesta unidade son sinxelas e xa coñecidas polos estudantes.
Revísanse, complétanse e fundaméntanse con certo rigor os seguintes contidos:
- Recta tanxente a unha curva nun punto.
- Intervalos de crecemento e decrecemento.
- Máximos e mínimos relativos. Unha vez identificados os puntos de derivada nula, recórrese ao signo de
f en puntos moi próximos (á esquerda e á dereita de cada un deles) para descubrir o tipo de punto singular
do que se trata'.
Ademais, estúdase a información que se pode obter da segunda derivada: concavidade, convexidade e
puntos de inflexión.
Para finalizar a unidade, trabállase a optimización de funcións. Ao alumnado debe quedarlle moi claro que
unha función definida nun intervalo (e sono a maioría das funcións que se pretenden optimizar) pode
alcanzar o máximo, o mínimo ou ambos os dous nos extremos deste. Non adoita ser necesario recorrer á
segunda derivada para descubrir se certo punto singular é máximo ou mínimo. Consideracións do tipo: «A
función é derivable. A súa derivada só se anula en c, e f(c) é maior que o valor de f nos extremos do intervalo.
Polo tanto, f(c) é máximo», son absolutamente suficientes para caracterizar máximos ou mínimos.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de xaneiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Aplicar as derivadas para obter información sobre aspectos gráficos das funcións (crecemento,
concavidade...) e para optimizar funcións.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios Estándares de aprendizaxe CC
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de avaliación avaliables
Aplicacións da primeira
derivada
- Obtención da tanxente a
unha curva nun dos seus
puntos.
- Identificación de puntos
ou intervalos nos que a
función é crecente
(decrecente).
- Obtención de máximos
e mínimos relativos.
Aplicacións da segunda
derivada
- Identificación de puntos
ou intervalos nos que a
función é cóncava ou
convexa.
- Obtención de puntos de
inflexión.
Optimización de
funcións
- Cálculo dos extremos
dunha función nun
intervalo.
- Optimización de
funcións definidas
mediante un enunciado.
1. Achar a ecuación da
recta tanxente a unha
curva nun dos seus
puntos.
1.1. Dada unha función,
acha a ecuación da
recta tanxente nun dos
seus puntos.
CAA,
CMCT,
CCL
2. Coñecer as
propiedades que
permiten estudar
crecementos,
decrecementos,
máximos e mínimos
relativos, tipo de
curvatura, etc., e
sabelas aplicar en
casos concretos.
2.1. Dada unha función,
sabe decidir se é
crecente ou
decrecente, cóncava
ou convexa, nun punto
ou nun intervalo,
obtén os seus
máximos e mínimos
relativos e os seus
puntos de inflexión.
CAA,
CCL,
CSIEE,
CD
3. Dominar as estratexias
necesarias para
optimizar unha
función.
3.1. Dada unha función
mediante a súa
expresión analítica ou
mediante un
enunciado, encontra
en que casos presenta
un máximo ou un
mínimo.
CAA,
CCL,
CSIEE,
CD
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Aplicar métodos científicos
rigorosos para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos
ámbitos (biolóxico,
xeolóxico, físico, químico,
tecnolóxico, xeográfico...).
- Elabora hipóteses sobre a
función despois dun estudo
analítico desta.
Competencia en
comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Describe con claridade as
características da función
estudada utilizando
derivadas.
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408
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Apóiase nos recursos dixitais
facilitados ou buscados por
el mesmo para afondar nas
aplicacións da derivada ao
estudo dunha función.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das
expresións artísticas e as
manifestacións de
creatividade e gusto pola
estética no ámbito cotián.
- Aprecia e goza da estética
que presenta a resolución de
problemas, como unha
argumentación lóxica e unha
exposición de xeito
ordenado.
Competencias sociais e
cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Acepta de bo grao outras
opinións ou ideas sobre os
problemas que está a realizar
e integra as súas achegas no
seu método de traballo.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos dun
tema.
- Integra coñecementos
previos na resolución de
exercicios.
Competencia para
aprender a aprender
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Realiza autoavaliacións
adaptadas ao seu nivel de
coñecementos de xeito
crítico e construtivo.
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Representación de funcións
Descrición da unidade
En unidades anteriores, e tamén durante o curso pasado, aprendeuse unha serie de ferramentas para
construír curvas. Nesta unidade retómanse, sistematízanse e danse pautas para a súa utilización racional.
Na segunda páxina da unidade proponse un par de exercicios para reforzar a asociación entre a forma dunha
curva e a descrición dos seus elementos (asíntotas e outras ramas infinitas, puntos singulares, puntos de
inflexión, cortes cos eixes...) mediante límites e mediante valores da función, da súa derivada e da súa
segunda derivada. Este tipo de exercicios son moi útiles porque o estudante afianza o coñecemento do papel
que xoga cada unha destas técnicas analíticas na representación de gráficas. Así, cando deban utilizalas con
este fin, terán moi claro que buscan en cada momento e que conseguen con cada resultado. A práctica deste
tipo de exercicios pódese prolongar do seguinte modo: cada estudante inventa unha gráfica e debúxaa.
Descríbea mediante límites e valores de f e f'. Intercambia descricións cun compañeiro ou compañeira e
esmérase en debuxar a que se lle deu descrita. Despois xúntanse e comparan cada gráfica. Se coinciden,
ben. Se non coinciden, onde está o erro, na descrición ou na interpretación? É esta unha interesante forma
de autocorrixirse. Na maior parte dos casos non adoita ser necesaria a arbitraxe do profesor ou profesora.
Na primeira epígrafe formula como representar unha función que vén dada pola súa expresión analítica. Os
trazos da curva vanse perfilando «facéndolle preguntas» á función. Para iso posúese unha serie de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
409
ferramentas cuxo coñecemento é como o panel no que o artesán sitúa todos os seus instrumentos: ten moi
claro cales son e para que serve cada un, pero rara vez terá que botar man de todos eles (para cada tarefa
requirirá, só, algunhas ferramentas). Do mesmo xeito, as alumnas e os alumnos deben acostumarse a
reflexionarse antes de empezar a súa tarefa (a representación dunha curva concreta), preguntándose cales
son as súas características e, polo tanto, que instrumentos deben utilizar e en que orde. Coa práctica irán
adquirindo «oficio».
Un adestramento especial nalgúns tipos de funcións (polinómicas, racionais, trigonométricas, con radicais,
exponenciais...) iranos familiarizando coas peculiaridades de cada unha delas.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 4.ª semana de xaneiro e a 1.ª semana de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer o papel que desempeñan as ferramentas básicas da análise na representación de funcións e
dominar a representación sistemática de funcións polinómicas, racionais, trigonométricas, con radicais,
exponenciais...
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ferramentas básicas
para a construción de
curvas
- Dominio de definición,
simetrías, periodicidade.
- Ramas infinitas:
asíntotas e ramas
parabólicas.
- Puntos singulares,
puntos de inflexión,
cortes cos eixes...
Representación de
funcións
- Representación de
funcións polinómicas.
- Representación de
funcións racionais.
- Representación doutros
tipos de funcións.
1. Coñecer o papel que
desempeñan as
ferramentas básicas da
análise (límites,
derivadas...) na
representación de
funcións e dominar a
representación
sistemática de funcións
polinómicas, racionais,
con radicais,
exponenciais,
trigonométricas...
1.1. Representa funcións
polinómicas.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSC.
1.2. Representa funcións
racionais.
1.3. Representa funcións
trigonométricas.
1.4. Representa funcións
exponenciais.
1.5. Representa outros
tipos de funcións.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
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Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Describe con precisión as
características dunha función
representada e aplica este
coñecemento no proceso
inverso para a súa
representación.
Competencia en
comunicación lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
- Expresa con corrección
lingüística e claridade cada
paso realizado no estudo
dunha función para a súa
representación e describe o
proceso coa súa propia
linguaxe.
Competencia dixital
Aplicar criterios éticos no
uso das tecnoloxías.
- Utiliza as correccións das
autoavaliacións e os
exercicios en formato dixital
para realizar unha avaliación
crítica das súas
aprendizaxes.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Aprecia a evolución das
matemáticas de
representación de funcións e
o impacto que iso tivo no
desenvolvemento doutras
disciplinas.
Competencias sociais e
cívicas
Concibir unha escala de
valores propia e actuar
conforme a ela.
- Demostra ter un hábito de
traballo, entrega as súas
tarefas, realiza as actividades
encomendadas, mostrando
sentido de responsabilidade
e non por obriga.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Dirimir a necesidade de
axuda en función da
dificultade da tarefa.
- Identifica con antelación as
necesidades de recursos e
apoios que vai necesitar para
realizar os exercicios
propostos.
Competencia para
aprender a aprender
Dirimir a necesidade de
axuda en función da
dificultade da tarefa.
- Solicita axuda aos seus
compañeiros e compañeiras
ou ao profesorado só despois
de intentar resolver as
dificultades por si mesmo,
consultar o texto, buscar
información...
Unidade 9:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
411
Título
Integrais
Descrición da unidade
Nesta unidade preténdese introducir as integrais desde dous puntos de vista:
- Concepto e cálculo de primitivas como proceso inverso á derivación.
- Integral como área baixo a gráfica correspondente a unha función.
E, sobre todo, a conexión entre ambas as dúas vertentes, que se concreta no teorema fundamental do cálculo
e a regra de Barrow.
A actividade que presentamos na segunda páxina, («Dous trens»), serve para ver a relevancia da área baixo
a gráfica dunha función. Está concibida de maneira que, en principio, pareza que se produce un
comportamento estraño (por que diminúe a súa velocidade o tren rápido e, non obstante, o outro non?),
pero, tras analizar a situación, todo cadra: o tren de pasaxeiros percorre en dúas horas a mesma distancia
que o de mercadorías en tres horas. É dicir, ambos os dous diminúen a velocidade no mesmo lugar (a 240
km da saída) e durante o mesmo tramo (15 km). Polo tanto, pódese facer a hipótese de que hai obras na
vía, o cal obriga ambos os dous trens a reducir a súa marcha. A magnitude que serve para aclarar as cousas,
distancia percorrida, é a área baixo a curva velocidade.
O desenvolvemento da unidade comeza coa iniciación ao cálculo de primitivas, epígrafe coa que se
pretende que se aprenda a obter primitivas inmediatas (∫cosx = sen x), case inmediatas (∫cos (ax + b) = (1/a)
sen (ax + b)) e de expresións compostas, recoñecendo a derivada da función sobre a que actúa o factor
integrado (∫cos (3x – 5) = sen (3x – 5) = ...).
Co apartado seguinte preténdese que o alumnado:
- Comprenda o papel que desempeña a área baixo unha curva en moitas funcións concretas.
- Se familiarice coa función área baixo a curva, F(x), e as relacións coa función inicial, f(x).
- Chegue, pois, á convicción de que F' (x) = f(x).
Unha vez adquirido o coñecemento intuitivo ao que nos referimos no parágrafo anterior, xa se pode
enunciar o teorema fundamental do cálculo. A regra de Barrow é unha consecuencia inmediata e, para os
estudantes, un instrumento sinxelo e eficaz para o cálculo de áreas, coas súas correspondentes aplicacións.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as integrais na súa dobre vertente, primitivas e integral definida. Relacionalas mediante o
teorema fundamental do cálculo e dominar sinxelos procedementos para a obtención de primitivas e
para calcular áreas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
412
Primitiva dunha
función
- Cálculo de primitivas
de funcións elementais.
- Cálculo de primitivas
de funcións compostas.
Área baixo unha curva
- Relación analítica entre
a función e a área
baixo a curva.
- Identificación da
magnitude que
representa a área baixo
a curva dunha función
concreta. (Por
exemplo: baixo unha
función v-t, a área
significa v · t, é dicir,
espazo percorrido.)
Teorema fundamental
do cálculo
- Dada a gráfica dunha
función y=f (x), elixir
correctamente, entre
varias, a gráfica de
y=F (x), sendo
( ) ( )= x
aF x f x dx
.
- Construción
aproximada da gráfica
de ( )
x
af x dx
a partir
da gráfica de y=f (x).
Regra de Barrow
- Aplicación da regra de
Barrow para o cálculo
automático de integrais
definidas.
Área encerrada por
unha curva
- O signo da integral.
Diferenza entre
“integral” e “área
encerrada pola curva”.
- Cálculo da área
encerrada entre unha
curva, o eixe X e dúas
1. Coñecer o concepto e a
nomenclatura das
primitivas (integrais
indefinidas) e dominar a
súa obtención (para
funcións elementais e
algunhas funcións
compostas).
1.1. Acha a primitiva
(integral indefinida)
dunha función
elemental. CAA,
CCL,
CMCT,
CCEC
1.2. Acha a primitiva
dunha función na que
deba realizar unha
substitución sinxela.
2. Coñecer o proceso de
integración e a súa
relación coa área baixo
unha curva.
2.1. Asocia unha integral
definida á área dun
recinto sinxelo.
CAA,
CCL,
CSIEE,
CMCT,
CD
2.2. Coñece a regra de
Barrow e aplícaa ao
cálculo das integrais
definidas.
3. Dominar o cálculo de
áreas comprendidas
entre dúas curvas e o
eixe X nun intervalo.
3.1. Acha a área do recinto
limitado por unha
curva e o eixe X nun
intervalo.
CD,
CAA,
CCEC,
CSC,
CSIEE
3.2. Acha a área
comprendida entre
dúas curvas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
413
abscisas. - Cálculo da área
encerrada entre dúas
curvas.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Emprega a simboloxía
matemática da unidade con
precisión, aplicando
coñecementos previos e
novos sobre o tema.
Competencia en
comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Explica os pasos realizados
na resolución de exercicios
de cálculo de integrais ou
resolución de problemas de
áreas con precisión e
coherencia.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza os recursos dixitais á
súa disposición para adestrar
as estratexias de integración
de funcións.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a orde e a estética na
realización dos exercicios
(sitúa os símbolos de
integración á altura
adecuada, escribe con
claridade...).
Competencias sociais e
cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Respecta e aprecia diversas
maneiras de abordar os
exercicios propostos e
comparte as súas ideas.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Persiste no cálculo de
integrais superando
bloqueos e dificultades e
non abandona o exercicio
sen intentar outros camiños
para a resolución.
Competencia para
aprender a aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Elabora estratexias persoais
para a resolución de
integrais e exponas
razoadamente.
Unidade 10:
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
414
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Azar e probabilidade
Descrición da unidade
Na páxina introdutoria proponse calcular a probabilidade dun suceso (que unha moeda toque raia ao caer
sobre unha cuadrícula) co fin de que se obteña por dous camiños distintos:
- Mediante experimentación (danse datos para que o estudante só realice a experiencia se ten unha expresa
curiosidade por facelo).
- Mediante un cálculo matemático (casos favorables partido por casos posibles).
Cremos importante que os alumnos e as alumnas deste nivel saiba que a probabilidade real dun suceso só
se pode descubrir mediante experimentación. A lei de Laplace (ou a xeneralización desta que se realiza na
resolución deste problema) é só aplicable a casos ideais. Cando a aplicamos a dados, moedas, naipes, urnas,
estamos supoñendo que son correctos, é dicir, ideais.
Nos primeiros apartados fundaméntase teoricamente o cálculo de probabilidades: álxebra de sucesos e
estudo das leis da probabilidade inspiradas nas propiedades das frecuencias relativas.
Os mellores estudantes poderán demostrar axiomaticamente a cadea de teoremas que se enuncian (T1 a
T7).
A probabilidade condicionada, coa súa aplicación ás táboas de continxencia, sucesos dependentes e
independentes, a fórmula da probabilidade total e a fórmula de Bayes completan o percorrido teórico desta
unidade.
O máis importante desta, cremos, é a resolución de problemas de probabilidade polo método que sexa, con
tal de que se faga de xeito comprensivo. Para iso, hai gran cantidade de problemas resoltos e propostos,
tanto ao longo do desenvolvemento teórico como ao final deste.
Hai moitos problemas de probabilidade, de aparencia moi complexa, que quedan notablemente
simplificados se a experiencia global se considera descomposta nunha secuencia de experiencias sinxelas
cuxas probabilidades son moi fáciles de obter. Para iso, resulta moi útil o diagrama en árbore, cuxo uso
permite resolver con facilidade problemas que, en principio, parecen moi complicados.
Deste xeito chégase mesmo a resolver razoadamente, de forma intuitiva, os típicos problemas de
probabilidades «a posteriori» sen coñecer sequera a fórmula de Bayes. Se se segue este proceso, a
formalización ou non da fórmula correspondente dependerá do desexo de pechar teoricamente a unidade,
pero non da necesidade da fórmula para resolver os problemas.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 4.ª semana de febreiro e a 1.ª semana de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos de probabilidade condicionada, dependencia e independencia de sucesos,
probabilidade total e probabilidade «a posteriori» e utilizalos para calcular probabilidades.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios Estándares de CC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
415
de avaliación aprendizaxe avaliables
Sucesos
- Operacións e propiedades.
- Recoñecemento e obtención
de sucesos complementarios
incompatibles, unión de
sucesos, intersección de
sucesos...
- Propiedades das operacións
con sucesos. Leis de
Morgan.
Lei dos grandes números
- Frecuencia absoluta e
frecuencia relativa dun
suceso.
- Frecuencia e probabilidade.
Lei dos grandes números.
- Propiedades da
probabilidade.
- Xustificación das
propiedades da
probabilidade.
Lei de Laplace
- Aplicación da lei de Laplace
para o cálculo de
probabilidades sinxelas.
- Recoñecemento de
experiencias nas que non se
pode aplicar a lei de Laplace.
Probabilidade condicionada
- Dependencia e
independencia de dous
sucesos.
- Cálculo de probabilidades
condicionadas.
Fórmula da probabilidade
total
- Cálculo de probabilidades
totais.
Fórmula de Bayes
- Cálculo de probabilidades «a
posteriori».
Táboas de continxencia
- Posibilidade de visualizar
graficamente procesos e
relacións probabilísticos:
1. Coñecer e aplicar a
linguaxe dos sucesos
e a probabilidade
asociada a eles así
como as súas
operacións e
propiedades.
1.1. Expresa mediante
operacións con
sucesos un
enunciado. CCL,
CAA,
CMCT,
CD
1.2. Aplica as leis da
probabilidade para
obter a
probabilidade dun
suceso a partir das
probabilidades
doutros.
2. Coñecer os
conceptos de
probabilidade
condicionada,
dependencia e
independencia de
sucesos,
probabilidade total e
probabilidade «a
posteriori» e
utilizalos para
calcular
probabilidades.
2.1. Aplica os conceptos
de probabilidade
condicionada e
independencia de
sucesos para achar
relacións teóricas
entre eles.
CCL,
CAA,
CMCT,
CD
2.2. Calcula
probabilidades
formuladas
mediante
enunciados que
poden dar lugar a
unha táboa de
continxencia.
2.3. Calcula
probabilidades
totais ou «a
posteriori»
utilizando un
diagrama en árbore
ou as fórmulas
correspondentes.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
416
táboas de continxencia.
- Manexo e interpretación das
táboas de continxencia para
formular e resolver algúns
tipos de problemas de
probabilidade.
Diagrama en árbore
- Posibilidade de visualizar
graficamente procesos e
relacións probabilísticos.
- Utilización do diagrama en
árbore para describir o
proceso de resolución de
problemas con experiencias
compostas. Cálculo de
probabilidades totais e
probabilidades «a
posteriori».
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
- Define de xeito crítico e
argumentado a súa visión
persoal sobre o azar e o
cálculo de probabilidades
aplicado a contextos reais,
pon exemplos e dá razóns
para apoiar os seus
argumentos.
Competencia en
comunicación lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Reformula os enunciados
dos problemas coas súas
propias palabras mostrando
comprendelos.
Competencia dixital
Aplicar criterios éticos no
uso das tecnoloxías.
- Mostra ter criterio para o uso
adecuado das ferramentas
tecnolóxicas ao servizo da
resolución de problemas de
probabilidade.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Coñece os autores máis
relevantes na historia do
cálculo de probabilidades, as
súas achegas e motivacións
para traballar esta disciplina.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
417
Competencias sociais e
cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Mostra unha actitude
respectuosa ante os distintos
ritmos de aprendizaxe e
traballo que se dan na clase.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Asumir riscos no
desenvolvemento das tarefas
ou os proxectos.
- Afronta os problemas de
probabilidade como un reto
asumindo riscos á hora de
inicar os procesos de
resolución, utilizando
estratexias diverxentes ou
ideas propias.
Competencia para
aprender a aprender
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
- Verbaliza os seus logros e
bloqueos na resolución de
exercicios, problemas e na
comprensión de contidos de
probabilidade.
Unidade 11:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
As mostras estatísticas
Descrición da unidade
Nesta unidade aproxímase o alumnado ao papel que xogan as mostras no proceso de inferencia estatística.
Hai un primeiro achegamento, de tipo conceptual, no que, con exemplos e situacións concretas, se propicia
a comprensión das características das mostras:
- O papel que desempeñan as mostras como «indicios» do que acontece na poboación.
- Por que é interesante (e con frecuencia imprescindible) recorrer a unha mostra para ter información da
poboación?
- É posible conseguir unha notable calidade de información sobre a poboación a partir dunha mostra, con
tal de que sexa representativa.
- Importancia da aleatoriedade na elección dos elementos da mostra. Distintos tipos de mostraxe aleatoria.
Uso da calculadora (tecla RAN) para «sortear» números.
A continuación procédese a un tratamento máis sistemático e procedemental sobre a mostraxe e os seus
tipos:
- Mostraxe aleatoria simple.
- Mostraxe aleatoria sistemática.
- Mostraxe aleatoria estratificada.
Preténdese que os estudantes deseñen mostraxes en situacións concretas, valéndose da calculadora (ou o
ordenador) para sortear números.
2. TEMPORALIZACIÓN
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
418
A 2.ª e a 3.ª semanas de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer o papel das mostras, o seu tratamento e o tipo de conclusións que delas poden obterse para a
poboación.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Poboación e mostra
- O papel das mostras.
- Por que se recorre ás
mostras? Identificación,
en cada caso, dos
motivos polos que un
estudo se analiza a
partir dunha mostra en
vez de sobre a
poboación ao completo.
Características
relevantes dunha mostra
- Tamaño. Constatación
do papel que xoga o
tamaño da mostra.
- Aleatoriedade.
Distinción de mostras
aleatorias doutras que
non o son.
Mostraxe. Tipos de
mostraxe aleatoria
- Mostraxe aleatoria
simple.
- Mostraxe aleatoria
sistemática.
- Mostraxe aleatoria
estratificada.
- Utilización dos números
aleatorios para obter ao
azar un número de entre
N.
1. Coñecer o papel das
mostras, as súas
características, o
proceso da mostraxe e
algúns dos distintos
modos de obter
mostras aleatorias
(sorteo, sistemático,
estratificado).
1.1. Identifica cando un
colectivo é poboación
ou é mostra, razoa por
que se debe recorrer a
unha mostra nunha
circunstancia concreta,
comprende que unha
mostra debe ser
aleatoria e dun tamaño
adecuado ás
circunstancias da
experiencia.
CCL,
CMCT,
CAA
1.2. Describe, calculando
os elementos básicos,
o proceso para realizar
unha mostraxe por
sorteo, sistemático ou
estratificado.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
419
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
- Utiliza de xeito argumentado
os coñecementos sobre
mostras estatísticas para
realizar críticas sobre
procesos estatísticos reais.
Competencia en
comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Utiliza a linguaxe con
precisión e corrección
lingüística para responder
aos exercicios propostos.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
- Busca e manexa recursos
dixitais por iniciativa propia
que faciliten o proceso
estatístico.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Percibe a importancia da
estatística no contexto actual
e as achegas á ciencia na súa
evolución histórica.
Competencias sociais e
cívicas
Coñecer as actividades
humanas, adquirir unha idea
da realidade histórica a partir
de distintas fontes, e
identificar as implicacións
que ten vivir nun Estado
social e democrático de
dereito referendado por unha
constitución.
- Aplica os coñecementos
estatísticos á comprensión e
análise dos procesos de
participación democrática.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos dun
tema.
- Realiza achegas sobre os
exercicios e contidos de
xeito orixinal e con
propostas creativas.
Competencia para
aprender a aprender
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
- Móstrase consciente dos
seus coñecementos
adquiridos e dos non
adquiridos en relación coa
unidade.
Unidade 12:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Inferencia estatística. Estimación da media
Descrición da unidade
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
420
Nesta unidade danse os primeiros pasos na inferencia estatística estimando a media dunha poboación a
partir dunha mostra.
Toda a inferencia estatística deste nivel se apoia na distribución normal. Por iso, é fundamental que se
domine con absoluta soltura. A unidade comeza cunha revisión das técnicas para calcular probabilidades
en distribucións normais, prestando unha atención moi especial á obtención de intervalos característicos,
que van resultar claves para todo tipo de situacións.
A distribución das medias das mostras de certo tamaño (teorema central do límite) é o resultado no que se
apoiará a estimación das medias. Trabállase con el a varios niveis:
- Intuitivamente. Na páxina inicial estúdase o comportamento das medias das puntuacións obtidas ao lanzar
un, dous, tres ou catro dados. É unha forma estupenda de aproximarse ao teorema central do límite desde
unha situación moi coñecida
- Conceptualmente. Enúnciase o teorema e reflexiónase sobre as súas consecuencias.
- Procedementalmente. A partir de poboacións concretas analízanse as distribucións das súas medias
mostrais e obtéñense intervalos característicos 𝑥para.
Finalmente chégase á parte principal da unidade: a obtención de intervalos de confianza para μ a partir
dunha mostra, e o cálculo do tamaño da mostra a partir da cal se pretende realizar unha estimación con
certas condicións.
A novidade e complexidade do tema obrigounos a non afondar nas repercusións que ten o substituír a
desviación típica poboacional, σ, cando é descoñecida, pola desviación típica mostral, s.
2. TEMPORALIZACIÓN
As 2.ª, 3.ª e 4.ª semanas de abril.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Tomando como base a curva normal e o coñecemento teórico da distribución das medias mostrais,
realizar inferencias estatísticas sobre o valor da media dunha poboación a partir dunha mostra.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Distribución normal
- Manexo destro da
distribución normal.
- Obtención de intervalos
característicos.
Teorema central do
límite
- Comportamento das
medias das mostras de
tamaño n: teorema
1. Coñecer as
características da
distribución normal,
interpretar os seus
parámetros e utilizala
para calcular
probabilidades con
axuda das táboas.
1.1. Calcula
probabilidades
nunha distribución
N( ) . CAA,
CCL,
CMTC
1.2. Obtén o intervalo
característico
( k)
correspondente a
certa
probabilidade.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
421
central do límite. - Aplicación do teorema
central do límite para a
obtención de intervalos
característicos para as
medias mostrais.
Estatística inferencial
- Estimación puntual e
estimación por intervalo.
. Intervalo de confianza.
. Nivel de confianza.
- Descrición de como
inflúe o tamaño da
mostra nunha
estimación: como varían
o intervalo de confianza
e o nivel de confianza.
Intervalo de confianza
para a media
- Obtención de intervalos
de confianza para a
media.
Relación entre o tamaño
da mostra, o nivel de
confianza e a cota de erro
- Cálculo do tamaño da
mostra que debe
utilizarse para realizar
unha inferencia con
certas condicións de erro
e de nivel de confianza.
2. Coñecer e aplicar o
teorema central do
límite para describir o
comportamento das
medias das mostras de
certo tamaño extraídas
dunha poboación de
características
coñecidas.
2.1. Describe a
distribución das
medias mostrais
correspondentes a
unha poboación
coñecida (con n
30 ou ben coa
poboación
normal), e calcula
probabilidades
relativas a elas.
CCL,
CAA,
SIEP,
CSYC,
CMCT 2.2. Acha o intervalo
característico
correspondente ás
medias de certo
tamaño extraídas
de certa poboación
e correspondente a
unha
probabilidade.
3. Coñecer, comprender
e aplicar a relación
que existe entre o
tamaño da mostra, o
nivel de confianza e o
erro máximo
admisible na
construción de
intervalos de
confianza para a
media.
3.1. Constrúe un
intervalo de
confianza para a
media coñecendo a
media mostral, o
tamaño da mostra e
o nivel de
confianza. SIEP,
CSYC,
CMCT 3.2. Calcula o tamaño
da mostra ou o
nivel de confianza
cando se coñecen
os demais
elementos do
intervalo.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Recoñecer a importancia da
ciencia na nosa vida cotiá.
- Analiza procesos estatísticos
de actualidade con
argumentos matemáticos.
Competencia en
comunicación lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
- Describe por escrito con
claridade e corrección os
pasos que cómpre realizar
nun exercicio.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
422
orais.
Competencia dixital
Comprender as mensaxes que
veñen dos medios de
comunicación.
- Realiza un comentario
crítico das noticias dos
medios de comunicación con
contido estatístico, pon
exemplos de actualidade e
aplica os contidos
traballados en contextos
diversos.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Aprecia o valor do rigor
matemático na comprensión
do mundo actual.
Competencias sociais e
cívicas
Concibir unha escala de
valores propia e actuar
conforme a ela.
- Elabora opinións e criterios
propios en relación á
estatística e o seu uso en
contextos actuais.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Optimizar o uso de recursos
materiais e persoais para a
consecución de obxectivos.
- Emprega coñecementos e
recursos adaptados ao seu
nivel de coñecementos para
resolver os exercicios e
problemas propostos.
Competencia para
aprender a aprender
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Autoavalía con sentido
crítico e construtivo os seus
procesos de aprendizaxe.
Unidade 13:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Inferencia estatística. Estimación dunha proporción
Descrición da unidade
O desenvolvemento desta unidade é similar ao da anterior, dándose aquí os pasos necesarios para estimar
proporcións dunha poboación a partir dunha mostra.
Comézase, na segunda páxina, vendo unha serie de situacións nas que se relaciona a proporción de
individuos con certa característica nunha poboación coa correspondente proporción na mostra. Estes
exemplos xustifican a necesidade de dominar a distribución binomial para proceder a este estudo.
Polo tanto, a primeira epígrafe da unidade é a revisión da distribución binomial e de como, en certos casos,
se aproxima a unha normal.
Como consecuencia (segunda epígrafe), para unha poboación coñecida, as proporcións mostrais, en certos
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
423
casos, distribúense de forma aproximadamente normal, o que permite obter intervalos característicos que
respondan a esixencias xustificadas.
Deste modo estase en condicións de dar o paso contrario: a partir dunha mostra sobre a que se calcula unha
proporción, estimar a proporción da poboación mediante un intervalo de confianza. Tamén aquí nos vemos
obrigados a evitar algunhas xustificacións ou a simplificar algúns procesos:
- Na construción dos intervalos de confianza, posto que a proporción da poboación, p, non é coñecida (é,
precisamente, o que se está a estimar), recorremos á da mostra.
- Aínda que as posibles proporcións mostrais seguen unha distribución discreta (por tomar valores 0/n, 1/n,
2/n..., n/n), tratámolas como «normais» sen efectuar ningún tipo de axuste.
Esperamos que estas simplificacións parezan razoables pois, aínda así, xa é moito o esforzo que deben
realizar os estudantes para abranguer toda esta materia.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 1.ª, 2.ª e 3.ª semanas de maio.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Tomando como base a distribución binomial e a súa aproximación á curva normal, deducir a
distribución de proporcións mostrais e, a partir dela, inferir unha proporción (ou unha probabilidade)
nunha poboación a partir dunha mostra.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación
Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Distribución binomial
- Aproximación á
normal.
- Cálculo de
probabilidades nunha
distribución binomial
mediante a súa
aproximación á normal
correspondente.
Distribución de
proporcións mostrais
- Obtención de
intervalos
característicos para as
proporcións mostrais.
Intervalo de confianza
para unha proporción
(ou unha
probabilidade)
1. Coñecer as
características da
distribución binomial
B (n, p), a obtención
dos parámetros, e
e a súa similitude
cunha normal
( ),N np npq cando
n · p 5.
1.1. Dada unha distribución
binomial, recoñece a
posibilidade de
aproximala por unha
normal, obtén os seus
parámetros e calcula
probabilidades a partir
dela.
CCL,
CAA,
CSC,
CMCT
2. Coñecer, comprender
e aplicar as
características da
distribución das
proporcións mostrais
e calcular
probabilidades
relativas a elas.
2.1. Describe a distribución
das proporcións mostrais
correspondente a unha
poboación coñecida e
calcula probabilidades
relativas a ela.
CSIEE,
CAA,
CCEC,
CSC 2.2. Para certa probabilidade,
acha o intervalo
característico
correspondente das
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
424
- Obtención de
intervalos de confianza
para a proporción.
- Cálculo do tamaño da
mostra que debe
utilizarse para realizar
unha inferencia sobre
unha proporción con
certas condicións de
erro máximo admisible
e de nivel de
confianza.
proporcións en mostras
de certo tamaño.
3. Coñecer, comprender
e aplicar a relación
que existe entre o
tamaño da mostra, o
nivel de confianza e o
erro máximo
admisible na
construción de
intervalos de
confianza para
proporcións e
probabilidades.
3.1. Constrúe un intervalo de
confianza para a
proporción (ou a
probabilidade)coñecendo
unha proporción mostral,
o tamaño da mostra e o
nivel de confianza.
CAA,
CCEC,
CD,
CSC,
CMCT 3.2. Calcula o tamaño da
mostra ou o nivel de
confianza cando se
coñecen os demais
elementos do intervalo.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Organizar a información
utilizando procedementos
matemáticos.
- Crea táboas a partir de datos
e interpreta correctamente as
dadas.
Competencia en
comunicación lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Expresa cun discurso fluído
e correcto desde o punto de
vista lingüístico a análise da
solución dos problemas e a
súa interpretación.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Afonda nos contidos do tema
a partir das ferramenta
dixitais propostas.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a realización de
gráficos ou táboas con
sentido de orde e estética.
Competencias sociais e
cívicas
Concibir unha escala de
valores propia e actuar
conforme a ela.
- Desenvolve o sentido crítico
á hora de elaborar unha
opinión a partir do
coñecemento matemático de
procesos.
Sentido de iniciativa e
espírito emprendedor
Atopar posibilidades no
contorno que outros non
aprecian.
- Vincula as aprendizaxes a
situacións persoais e atopa
oportunidades para
aplicalos.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
425
Competencia para
aprender a aprender
Aplicar estratexias para a
mellora do pensamento
creativo, crítico, emocional,
interdependente...
- Encontra relación entre os
contidos traballados e outros
ámbitos.
METODOLOXÍA
Os materiais que se presentan como base para o texto de Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais II do curso
2.º de Bacharelato están realizados a partir da experiencia dos autores en clases con alumnos e alumnas desas
idades e desde o coñecemento do novo currículo oficial de Matemáticas.
A extensión do programa deste curso obriga a prestar unha atención moi coidadosa ao equilibrio entre as súas
distintas partes:
- breves introducións que centran e dan sentido e apoio intuitivo ao que se fai,
- desenvolvementos concisos,
- procedementos moi claros,
- unha gran cantidade de exercicios ben elixidos, secuenciados e clasificados.
As dificultades encadéanse coidadosamente, procurando arrancar “do que o alumnado xa sabe”. A redacción é
clara e sinxela, e inclúense uns “problemas complementarios” que permitirán ao alumnado enfrontarse por si
mesmo ás dificultades.
Factores que inspiran este proxecto
Toda programación didáctica trata de ter en conta diversos factores para responder a determinadas concepcións
da ensinanza e a aprendizaxe. Destacamos, a continuación, os factores que inspiran a nosa programación:
a) O nivel de coñecementos dos alumnos e as alumnas ao rematar o primeiro curso de Bacharelato
Na actualidade, está unanimemente estendida entre a comunidade de educadores a premisa de que todo
ensino que pretenda ser significativo debe partir dos coñecementos previos dos alumnos e as alumnas.
Dese xeito, partindo do que xa saben, poderemos construír novas aprendizaxes que conectarán coas que
xa teñen de cursos anteriores ou do que aprenden fóra da aula, ampliándoos en cantidade e, sobre todo, en
calidade.
b) Ritmo de aprendizaxe de cada alumno ou alumna
Cada persoa aprende un ritmo diferente. Os contidos deben estar explicados de tal maneira que permitan
extensións e gradación para a súa adaptabilidade.
c) Preparación básica para un alumnado de humanidades
Os alumnos e as alumnas destes bacharelatos requiren unha formación conceptual e procedemental básica:
unha boa bagaxe de procedementos e técnicas matemáticas, unha sólida estrutura conceptual e unha
razoable tendencia a buscar certo rigor no que sabe, en como se aprende e en como se expresa.
Unha concepción construtivista da aprendizaxe
Desde a perspectiva construtivista da aprendizaxe en que se basea o noso currículo oficial e,
consecuentemente, este proxecto, a realidade só adquire significado na medida que a construímos. A
construción do significado implica un proceso activo de formulación interna de hipóteses e a realización de
numerosas experiencias para contrastalas coas hipóteses. Se hai acordo entre estas e os resultados das
experiencias, “comprendemos”; se non o hai, formulamos novas hipóteses ou abandonamos. As bases sobre
as que se asenta esta concepción das aprendizaxes están a demostrar que:
1. Os conceptos non están illados, senón que forman parte de redes conceptuais con certa coherencia interna.
2. Os alumnos e as alumnas non saben manifestar, a maioría das veces, as súas ideas.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
426
3. As ideas previas e os erros conceptuais déronse e séguense dando, frecuentemente, en alumnos da mesma
idade noutros lugares.
4. Os esquemas conceptuais que traen os estudantes son persistentes, e non é doado modificalos.
Todo iso ten como consecuencias, que deben ser tomadas en consideración polo profesorado, polo menos, as
seguintes:
- Que o alumnado sexa consciente de cal é a súa posición de partida.
- Que se lle faga sentir a necesidade de cambiar algunhas das súas ideas de partida.
- Que se propicie un proceso de reflexión sobre o que se vai aprendendo e unha autoavaliación para que sexa
consciente dos progresos que vai realizando.
Así pois, o noso modelo de aprendizaxe, que se basea no construtivismo, ten en conta os coñecementos previos
dos estudantes, o campo de experiencias no que se moven e as estratexias interactivas entre eles e co
profesorado.
Contidos do proxecto e aspectos metodolóxicos
Di Polya que non hai máis que un método de ensino que sexa infalible: se o docente se aburre coa súa materia,
toda a clase se aburrirá irremediablemente coa materia. Expresa, como elementos dunha metodoloxía que
compartimos, algúns detalles como os seguintes: Deixa que os estudantes fagan conxecturas antes de darlles
ti apresuradamente a solución; déixaos descubrir por si mesmos tanto como sexa posible; deixa que os
estudantes fagan preguntas; déixaos que dean respostas. Custe o que custe, evita responder preguntas que
ninguén formulase, nin sequera ti mesmo.”
O estilo que cada profesor ou profesora dea ás súas clases determina o tipo de coñecementos que o alumnado
constrúe. Neste sentido, hai un modo de “facer nas clases” que xera aprendizaxes superficiais e memorísticas,
mentres que noutros casos se producirán aprendizaxes con maior grao de comprensión e profundidade.
De acordo co famoso parágrafo 243 do informe Cockcroft, que tantas repercusións está tendo nos últimos
tempos, deberiamos “equilibrar” as oportunidades para que nunha clase de Matemáticas haxa:
- Explicacións a cargo do profesor.
- Discusións entre profesor e alumnado e entre o propio alumnado.
- Traballo práctico apropiado.
- Consolidación e práctica de técnicas e rutinas fundamentais.
- Resolución de problemas, incluída a aplicación das Matemáticas a situacións da vida diaria.
- Traballos de investigación.
Utilizaremos en cada caso o máis adecuado dos procedementos anteriores para lograr a mellor aprendizaxe
dos alumnos e alumnas sobre feitos, algoritmos e técnicas, estruturas conceptuais e estratexias xerais. Calquera
planificación do ensino ou calquera metodoloxía que inclúa de forma equilibrada os catro aspectos, poderá
valorarse como un importante avance respecto á situación actual. Ata este momento, veuse insistindo moito
no dominio case exclusivo de algoritmos e técnicas, o que, efectivamente, produce resultados de certo tipo a
curto prazo, pero que anula moitos aspectos de comprensión, non favorece, ou obstaculiza, o desenvolvemento
de estruturas conceptuais e, en definitiva, non fai nada por favorecer o desenvolvemento de estratexias xerais.
Por outra parte, hai capacidades en Matemáticas que non se desenvolven dominando con soltura algoritmos
e técnicas. Trátase de capacidades máis necesarias no momento actual e, con toda seguridade, no futuro.
Referímonos á resolución de problemas, elaboración e comprobación de conxecturas, abstracción,
xeneralización... Por outra parte, ademais de ser capacidades máis necesarias, a realidade das clases demostra
que os alumnos e alumnas “o pasan mellor” cando se lles propoñen actividades para desenvolvelas nas aulas;
é dicir, cando actúan como o fan os matemáticos.
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427
Non se pon en dúbida o feito de que se requiren certos algoritmos e rutinas en Matemáticas. Só se pretende
poñer énfase en que non son o máis importante, e, desde logo, non son o único que debemos facer nas clases.
Na actualidade, numerosos documentos, actas de congresos e libros de recente publicación avogan por un
ensino das Matemáticas onde haxa moito de descubrimento de conceptos, regularidades e leis por parte do
alumnado e menos de retransmisión a cargo do docente. Máis de conflito durante a aprendizaxe e menos de
acumulación de técnicas, algoritmos e conceptos “cociñados” previamente.
Sería bo que, ante a formulación de cuestións polo docente, o alumnado puidera dar respostas rápidas que
facilitasen coñecer a situación de partida, e permitirlles logo contrastala co resultado final, para que poidan
apreciar os seus “progresos”. É este un xeito de ir xerando confianza. Unha vez elaboradas as primeiras
hipóteses de traballo, a discusión co docente poñerá de manifesto o acertado do pensamento e a reformulación
das conclusións, se procede.
Lembraremos a concepción das Matemáticas expresada por Jeremy Kilpatrick (ICMI-5, 1985, Adelaida): “As
Matemáticas son unha cuestión de ideas que un estudante constrúe na súa mente (e isto é algo que só o
estudante pode facer por si mesmo). Estas ideas veñen de experiencias... e non están previamente codificadas
en linguaxe natural. Novas ideas son construídas sobre as ideas que o estudante xa ten na mente,
combinándoas, revisándoas, etc., a miúdo dun xeito metafórico. A aprendizaxe efectiva require non meramente
facer algo, senón tamén reflexión sobre o que se fixo despois de que o fixeches...”
Esta concepción traerá como consecuencias, entre outras, que:
a) A aprendizaxe deberá empezar con experiencias das que xurdirán ideas.
b) Non deberiamos empezar co que os alumnos e alumnas teñen que facer, co que teñen que aprender..., senón
propoñendo algunha cuestión, formulando algunha situación ou tarefa para ser realizada.
RECURSOS DIDÁCTICOS Suxerimos a utilización dos materiais seguintes:
- Libro do profesorado de consulta para Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais II.
- Web do alumnado e da familia para Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais II; esta web inclúe:
- Recursos xerais que poden utilizarse ao longo do curso: exercicios complementarios, lecturas
interesantes relacionadas cos contidos, follas de cálculo, GeoGebra, etc.
- Recursos para cada unidade, con contidos de repaso, problemas
- Web do profesorado para Matemáticas aplicadas ás Ciencias Sociais II. Esta web, ademais de ofrecer todos
os recursos incluídos na web do alumnado, inclúe outros expresamente destinados aos docentes, como o
solucionario de todas as actividades propostas no libro do alumnado, direccións de Internet comentadas
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428
2º BACHARELATO-MATEMÁTICAS II
OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA DE MATEMÁTICAS
- Comprender e aplicar os conceptos e procedementos matemáticos a situacións diversas que permitan
avanzar no estudo das propias matemáticas e doutras ciencias, así como na resolución razoada de problemas
procedentes de actividades cotiás e diferentes ámbitos do saber.
- Considerar as argumentacións razoadas e a existencia de demostracións rigorosas sobre as que se basea o
avance da ciencia e a tecnoloxía, mostrando unha actitude flexible, aberta e crítica ante outros xuízos e
razoamentos.
- Utilizar as estratexias características da investigación científica e as destrezas propias das matemáticas
(proposta de problemas, planificación e ensaio, experimentación, aplicación da indución e dedución,
formulación e aceptación ou rexeitamento das conxecturas, comprobación dos resultados obtidos) para
realizar investigacións e en xeral explorar situacións e fenómenos novos.
- Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, con abundantes
conexións internas e intimamente relacionado co doutras áreas do saber.
- Empregar os recursos achegados polas tecnoloxías actuais para obter e procesar información, facilitar a
comprensión de fenómenos dinámicos, aforrar tempo nos cálculos e servir como ferramenta na resolución
de problemas.
- Utilizar o discurso racional para formular acertadamente os problemas, xustificar procedementos, encadear
coherentemente os argumentos, comunicarse con eficacia e precisión, detectar incorreccións lóxicas e
cuestionar aseveracións carentes de rigor científico.
- Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, como a visión crítica, a
necesidade de verificación, a valoración da precisión, o interese polo traballo cooperativo e os distintos tipos
de razoamento, o cuestionamento das apreciacións intuitivas e a apertura a novas ideas.
- Expresarse verbalmente e por escrito en situacións susceptibles de ser tratadas matematicamente,
comprendendo e manexando representacións matemáticas.
COMO CONTRIBÚE A MATERIA Á CONSECUCIÓN DAS COMPETENCIAS
Tal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben participar no
desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da lei, son:
1.º Comunicación lingüística. 2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
3.º Competencia dixital. 4.º Aprender a aprender. 5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espírito emprendedor. 7.º Conciencia e expresións culturais.
No proxecto de Matemáticas II, tal e como suxire a lei, potenciouse o desenvolvemento das competencias de
comunicación lingüística, competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; ademais,
para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias e a súa integración efectiva no currículo, incluíronse
actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe
de máis dunha competencia ao mesmo tempo. Para valoralos, utilizaranse os estándares de aprendizaxe
avaliables, como elementos de maior concreción, observables e medibles, poñeranse en relación coas
competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha delas.
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429
A materia de Matemáticas II utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao alumnado incorporar esta
linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o
desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias
fundamentais da materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir
problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas
competencias son, polo tanto, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios dixitais,
ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nas que se
presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modelos xeométricos...). A
utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse,
solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos,
etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade
científica.
A adquisición da competencia para aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter
instrumental de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta
a imaxinación, a análise, os dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece
a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o alumnado adquire a capacidade de
relacionar os contidos aprendidos durante anteriores etapas co que vai ver no presente curso e no próximo.
Esta materia favoréceo traballo en grupo, onde se fomenta o desenvolvemento de actitudes como a
cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, o que contribúe á adquisición das
competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura
cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite formarse unha opinión
fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma
rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de
conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e
a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado
e con iniciativas propias.
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e
procesos mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante
o traballo matemático poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus
coñecementos matemáticos na creación das súas propias obras
SECUENCIACIÓN DE CONTIDOS
A Matemática é unha disciplina que require para o seu desenvolvemento unha gran lóxica interna. Esa mesma
lóxica é aplicable á secuenciación de contidos para a súa aprendizaxe. Non é por casualidade que o primeiro
dos bloques nos que dividimos a materia no primeiro curso é o correspondente á Aritmética e á Álxebra: nel
poñemos as bases á linguaxe matemática e ao que podemos ou non facer cos números.
Ao ir encamiñada esta modalidade de Bacharelato, Ciencias e Tecnoloxía, a futuros estudos científico-
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430
técnicos, empezamos a sentar as bases de todos os campos das matemáticas. Así, comézase a estudar, de forma
máis rigorosa que en ocasións precedentes, o campo dos números reais, de grande importancia posterior,
afóndase na trigonometría e no estudo de funcións, formalízase a xeometría e capacítase o alumno,
ofrecéndolle unha base científica, para a crítica de informacións estatísticas.
Como complemento ao estudo dos contidos que permiten ao estudante alcanzar as capacidades propostas como
obxectivos, desenvolvemos un tema inicial dedicado á resolución de problemas. Non hai mellor forma de
iniciar un libro de matemáticas que facendo matemáticas: consellos útiles, estratexias que se deben ou poden
seguir, liñas de razoamento, crítica ante as solucións... son elementos que os alumnos e as alumnas aprenderán
e utilizarán durante todo o curso.
CONTIDOS DE 2.º DE BACHARELATO- Matemáticas II
BLOQUES DE CONTIDO:
I. ÁLXEBRA
Álxebra de matrices
- Nomenclatura. Definicións.
- Operacións con matrices.
- Propiedades das operacións con matrices.
- Matrices cadradas.
- Complementos teóricos para o estudo de matrices.
- Rango dunha matriz.
Determinantes
- Determinantes de orde dous.
- Determinantes de orde tres.
- Determinantes de orde calquera.
- Menor complementario e adxunto.
- Desenvolvemento dun determinante polos elementos dunha liña.
- Método para calcular determinantes de orde calquera.
- O rango dunha matriz a partir dos seus menores.
- Outro método para obter a inversa dunha matriz.
Sistemas de ecuacións
- Sistemas de ecuacións lineais.
- Posibles solucións dun sistema de ecuacións lineais.
- Sistemas graduados.
- Método de Gauss.
- Discusión de sistemas de ecuacións.
- Un novo criterio para saber se un sistema é compatible.
- Regra de Cramer.
- Aplicación da regra de Cramer a sistemas calquera.
- Sistemas homoxéneos.
- Discusión de sistemas mediante determinantes.
- Forma matricial dun sistema de ecuacións.
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431
II. XEOMETRÍA
Vectores no espazo
- Operacións con vectores.
- Expresión analítica dun vector.
- Produto escalar de vectores.
- Produto vectorial.
- Produto mixto de tres vectores.
Puntos, rectas e planos no espazo
- Sistema de referencia no espazo.
- Aplicacións dos vectores a problemas xeométricos.
- Ecuacións da recta.
- Posicións relativas de dúas rectas.
- Ecuacións do plano.
- Posicións relativas de planos e rectas.
- A linguaxe das ecuacións: variables, parámetros,...
Problemas métricos
- Direccións de rectas e planos.
- Medida de ángulos entre rectas e planos.
- Distancias entre puntos, rectas e planos.
- Medidas de áreas e volumes.
- Lugares xeométricos no espazo.
III. ANÁLISE
Límites de funcións. Continuidade
- Idea gráfica dos límites de funcións.
- Un pouco de teoría: aprendamos a definir os límites.
- Sinxelas operacións con límites.
- Indeterminacións.
- Comparación de infinitos. Aplicación aos límites cando x → ±∞.
- Cálculo de límites cando x → +∞.
- Cálculo de límites cando x → -∞.
- Límite dunha función nun punto. Continuidade.
- Cálculo de límites cando x → c.
- Unha potente ferramenta para o cálculo de límites.
- Continuidade nun intervalo.
Derivadas
- Derivada dunha función nun punto.
- Función derivada.
- Regras de derivación.
- Derivada dunha función coñecendo a da súa inversa.
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432
- Derivada dunha función implícita.
- Derivación logarítmica.
- Obtención razoada das fórmulas de derivación.
- Diferencial dunha función.
Aplicacións das derivadas
- Recta tanxente a unha curva.
- Crecemento e decrecemento dunha función nun punto.
- Máximos e mínimos relativos dunha función.
- Información extraída da segunda derivada.
- Optimización de funcións.
- Dous importantes teoremas.
- Aplicacións teóricas do teorema do valor medio.
- Teorema de Cauchy e regra de L'Hôpital.
Representación de funcións
- Elementos fundamentais para a construción de curvas.
- O valor absoluto na representación de funcións.
- Representación de funcións polinómicas.
- Representación de funcións racionais.
- Representación doutros tipos de funcións.
Cálculo de primitivas
- Primitivas. Regras básicas para o seu cálculo.
- Expresión composta de integrais inmediatas.
- Integración “por partes”.
- Integración de funcións racionais.
A integral definida
- Área baixo unha curva.
- Unha condición para que unha función sexa integrable na, [b].
- Propiedades da integral.
- A integral e a súa relación coa derivada.
- Regra de Barrow.
- Cálculo de áreas mediante integrais.
IV. PROBABILIDADE
Azar e probabilidade
- Experiencias aleatorias. Sucesos.
- Frecuencia e probabilidade.
- Lei de Laplace.
- Probabilidade condicionada. Sucesos independentes.
- Probas compostas.
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- Probabilidade total.
- Probabilidades “a posteriori”. Fórmula de Bayes.
Distribucións de probabilidade
- Distribucións estatísticas.
- Distribucións de probabilidade de variable discreta.
- A distribución binomial.
- Distribucións de probabilidade de variable continua.
- A distribución normal.
- A distribución binomial aproxímase á normal.
Temporalización - Matemáticas II TRIMESTRE DATAS APROXIMADAS IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS
CONTIDOS PRIMEIRO
Ata o 1 de decembro
Límites de funcións. Continuidade
Derivadas
Aplicacións das derivadas
Representación de funcións
Integrais
A integral definida
SEGUNDO
Do 1 de decembro ata o
15 de marzo
Azar e probabilidade
Distribucións de probabilidade
Álxebra de matrices
Determinantes
Sistemas de ecuacións
TERCEIRO
Do 15 de marzo ao 10 de
maio
Vectores no espazo
Puntos, rectas e planos no espazo
Problemas métricos
Desenvolvemento por unidades Unidade 1:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Álxebra de matrices
Descrición da unidade
Nesta unidade preséntanse as matrices como datos estruturados e, a continuación, afóndase nelas definindo
unhas operacións que responden a útiles manipulacións coas que se conseguen resultados perfectamente
identificables a partir dos datos dun problema.
A suma e o produto por un número defínense de forma natural. Non obstante, o produto de matrices parece
máis artificioso. Por iso se lle dedica máis espazo e atención, tanto para aprender o seu proceso de obtención
(o produto dun vector fila por un vector columna prepara eficazmente o procedemento do produto de dúas
matrices calquera) como o significado que ten este produto en diversos contextos.
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434
As propiedades das operacións están cargadas de contido teórico. Na súa maior parte poderían prescindir
destas os estudantes menos interesados. É necesario, non obstante, insistir na non conmutatividade do
produto e nas repercusións que trae á hora de despexar unha matriz incógnita nunha ecuación matricial.
O cálculo da inversa dunha matriz cadrada polo método de Gauss é bonito e interesante, aínda que menos
eficaz que o proceso que se aprenderá na unidade 2. Por iso, a utilización do método de Gauss para achar
a inversa dunha matriz pode quedar como algo anecdótico e ocasional.
O estudo do rango dunha matriz será moi útil para a discusión de sistemas de ecuacións. Para realizalo de
forma adecuada foi necesario falar das n-uplas de números reais como vectores e da súa dependencia ou
independencia lineal, adiantándonos así a un contido sobre o que se insistirá na unidade 4.
Nesta unidade, o cálculo do rango realízase mediante o método de Gauss. Na próxima unidade
aprenderemos a facelo coa axuda dos determinantes.
2. TEMPORALIZACIÓN
3.ª e 4.ª semanas de setembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as matrices, as súas operacións e aplicacións, e utilizalas para resolver problemas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Matrices
- Conceptos básicos: vector
fila, vector columna,
dimensión, matriz cadrada,
trasposta, simétrica,
triangular...
Operacións con matrices
- Suma, produto por un
número, produto.
Propiedades.
Matrices cadradas
- Matriz unidade.
- Matriz inversa doutra.
- Obtención da inversa dunha
matriz polo método de Gauss.
- Resolución de ecuacións
matriciais.
n-uplas de números reais
- Dependencia e independencia
lineal. Propiedade
fundamental.
1. Coñecer e utilizar
eficazmente as
matrices, as súas
operacións e as súas
propiedades.
1.1. Realiza operacións
combinadas con
matrices. CMCT,
CAA
2. Coñecer o significado
de rango dunha matriz
e calculalo mediante o
método de Gauss.
2.1. Calcula o rango dunha
matriz numérica.
CMCT,
CAA,
CSIEE
2.2. Relaciona o rango
dunha matriz coa
dependencia lineal das
súas filas ou as súas
columnas.
3. Resolver problemas
alxébricos mediante
matrices e as súas
operacións.
3.1. Expresa un enunciado
mediante unha
relación matricial,
resólveo e interpreta a
solución dentro do
contexto do
enunciado.
CCL,
CMCT,
CD
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435
- Obtención dunha
n-upla combinación lineal
doutras. - Constatación de se un
conxunto de n-uplas é LD ou
LI.
Rango dunha matriz
- Obtención do rango dunha
matriz por observación dos
seus elementos (en casos
evidentes).
- Cálculo do rango dunha
matriz polo método de Gauss.
- Discusión do rango dunha
matriz dependente dun
parámetro.
1. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en ciencia e
tecnoloxía
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Escribe de xeito razoado
cada paso nos exercicios
realizados.
Competencia en comunicación
lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Segue o desenvolvemento
dos problemas guiados de
xeito autónomo, realizando
os pasos enunciados.
Competencia dixital
Empregar distintas fontes
para a busca de información.
- Busca información suxerida
no tema a través de diversas
fontes de información,
seleccionando esta sobre a
base da fonte consultada.
Conciencia e expresións culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Analiza criticamente a
achega das distintas
civilizacións á historia da
álxebra.
Competencias sociais e cívicas
Desenvolver a capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo, e para a resolución
de conflitos.
- Móstrase receptivo ás ideas
dos demais, aínda que non
coincidan coa súa.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos dun
tema.
- Desenvolve diversas
estratexias propias para
afrontar unha situación
problemática.
Competencia para aprender a Avaliar a consecución de - Autoavalía os seus
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436
aprender obxectivos de aprendizaxe. exercicios e aprendizaxes de
xeito eficaz, non cometendo
os mesmos erros en traballos
posteriores.
Unidade 2:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Determinantes Descrición da unidade
Na segunda páxina da unidade motívase o estudo dos determinantes pola relación entre a compatibilidade
dun sistema de dúas ecuacións con dúas incógnitas e o feito de que o valor do correspondente determinante
de orde dous sexa ou non distinto de cero. É unha preparación moi útil para as definicións posteriores.
O obxectivo desta unidade é que o estudante calcule determinantes de calquera orde e os aplique na
obtención do rango dunha matriz. Para iso, a secuencia didáctica que se seguiu é a seguinte:
- Determinantes de orde dous. Cálculo. Propiedades descritas e xustificadas da forma máis xeral posible
co fin de que abran o camiño ás mesmas propiedades en determinantes de ordes superiores.
- Determinantes de orde tres. Regra de Sarrus, poñendo atención a que participan todos os posibles
produtos de tres factores, un de cada fila e de cada columna. Propiedades, novamente xustificadas.
- Determinantes de orde n. Faise mención a como se decide o signo de cada produto de n factores mediante
as permutacións dos subíndices e á paridade do número de investimentos en cada permutación. Aínda
que é dunha complexidade superior á que se require neste curso, pareceunos adecuado que os estudantes
consideren o proceso e os mellores poidan afondar nel. A continuación, dáse e xustifícase a regra que
permite “facer ceros” nunha liña e “desenvolver” o determinante polos elementos da devandita liña.
- Aplicación do cálculo de determinantes e a comprensión das súas propiedades para achar o rango dunha
matriz.
Nos exercicios (resoltos, guiados e propostos) dedicamos unha atención moi especial á aplicación das
propiedades dos determinantes para efectuar simplificacións ou para xustificar igualdades.
2. TEMPORALIZACIÓN
1.ª e 2.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer o significado dos determinantes e as súas propiedades, calcular o seu valor e aplicalos á
obtención do rango dunha matriz.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Determinantes de ordes dous e
tres
- Determinantes de orde dous.
Propiedades.
1. Dominar o
automatismo para
o cálculo de
determinantes.
1.1. Calcula o valor
numérico dun
determinante ou obtén
a expresión dun
determinante
CMCT,
CD
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
437
- Determinantes de orde tres.
Propiedades.
- Cálculo de determinantes de
orde tres pola regra de Sarrus.
Determinantes de
orde n
- Menor dunha matriz. Menor
complementario e adxunto dun
elemento dunha matriz cadrada.
Propiedades.
- Desenvolvemento dun
determinante polos elementos
dunha liña.
- Cálculo dun determinante
“facendo ceros” nunha das súas
liñas.
- Aplicacións das propiedades
dos determinantes no cálculo
destes e na comprobación de
identidades.
Rango dunha matriz mediante
determinantes
- O rango dunha matriz como a
máxima orde dos seus menores
non nulos.
- Determinación do rango dunha
matriz a partir dos seus
menores.
Cálculo da inversa dunha
matriz
- Expresión da inversa dunha
matriz a partir dos adxuntos dos
seus elementos.
- Cálculo da inversa dunha matriz
mediante determinantes.
33 con algunha letra.
2. Coñecer as
propiedades dos
determinantes e
aplicalas para o
cálculo destes.
2.1. Obtén o
desenvolvemento (ou
o valor) dun
determinante no que
interveñen letras,
facendo uso razoado
das propiedades dos
determinantes.
CCL,
CMCT
2.2. Recoñece as
propiedades que se
utilizan nas
igualdades entre
determinantes.
3. Coñecer a
caracterización do
rango dunha
matriz pola orde
dos seus menores,
e aplicala a casos
concretos.
3.1. Acha o rango dunha
matriz numérica
mediante
determinantes. CMCT,
CSIEE 3.2. Discute o valor do
rango dunha matriz na
que intervén un
parámetro.
4. Calcular a inversa
dunha matriz
mediante
determinantes.
4.1. Recoñece a existencia
ou non da inversa
dunha matriz e
calcúlaa no seu caso.
CMCT,
CAA
2. 5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Utiliza os termos precisos para
referirse a obxectos ou
conceptos matemáticos.
Competencia en comunicación
lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
- Escribe con corrección
gramatical e ortográfica nos
exercicios escritos.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
438
orais.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza a calculadora científica
con soltura, introducindo os
datos da operación de xeito
correcto.
Conciencia e expresións
culturais
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Respecta os distintos ritmos de
traballo na aula.
Competencias sociais e
cívicas
Mostrar dispoñibilidade para
a participación activa en
ámbitos de participación
establecidos.
- Realiza achegas pertinentes de
xeito voluntario e oportuno na
aula.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Mostra perseveranza na
resolución de exercicios e
problemas, non abandonando á
primeira dificultade que
encontra.
Competencia para aprender a
aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Integra aprendizaxes de cursos
pasados no desenvolvemento
dos contidos da unidade, dando
conta deles.
Unidade 3:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Sistemas de ecuacións
Descrición da unidade
O estudante deste nivel, antes de comezar a estudar as técnicas que aquí se dan, sabe resolver ecuacións e
sistemas. Os métodos que espontaneamente utiliza son os que coñece desde terceiro de secundaria:
substitución, redución... e con eles pode resolver sistemas de varias ecuacións e varias incógnitas.
É conveniente, e así pretendemos reflectilo no texto, que o estudante considere perfectamente válidos todos
os métodos que coñece e vexa os novos como unha mellora natural daqueles. Por iso presentamos o método
de Gauss como unha xeneralización do método de redución, que permite chegar a un sistema de ecuacións
no cal cada ecuación ten unha incógnita menos que a anterior e, polo tanto, se pode resolver graduadamente.
É moi importante que o estudante distinga os diferentes tipos de sistemas de ecuacións: incompatibles ou
compatibles e, dentro destes, determinados ou indeterminados. E que saiba recoñecer como é cada un dos
que se lle presentan. Para iso resulta moi útil a referencia xeométrica; rectas para as ecuacións con dúas
incógnitas e planos para as de tres. O feito de que os estudantes non coñezan a xeometría analítica do espazo
non supón ningunha traba para a interpretación xeométrica dunha ecuación lineal con tres incógnitas como
un plano, e a relación que hai entre os distintos tipos de sistemas de ecuacións lineais con tres incógnitas,
así como as posicións en que poden estar dous ou máis planos.
Aínda que o método de Gauss serve para decidir sobre a compatibilidade dun sistema, co teorema de
Rouché, que se presenta a continuación, afróntase esta casuística de forma moito máis eficiente,
apoiándonos nos rangos das matrices que interveñen.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
439
A demostración da regra de Cramer realizámola para sistemas 4 4. Pareceunos que é suficiente para
apreciar todos os matices do proceso, evitando a complicada notación que esixe a versión n n.
Unha vez que os estudantes se familiaricen coa regra de Cramer e a súa aplicación á resolución de
ecuacións, aprenderán a escoller entre este método ou o de Gauss para resolver sistemas.
Entendemos, e así o facemos ver no texto, que:
- Para resolver sistemas de ecuacións con coeficientes numéricos, con frecuencia é preferible o método de
Gauss.
- Para discutir sistemas de ecuacións dependentes dun ou máis parámetros, case sempre é preferible
recorrer aos determinantes, en maior medida cantas máis veces apareza o parámetro (ou os parámetros).
2. TEMPORALIZACIÓN
3.ª e 4.ª semanas de outubro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Utilizar as matrices e os determinantes para interpretar os sistemas de ecuacións e resolvelos mediante
diversos métodos. Facer uso dos sistemas na resolución de problemas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Sistemas de ecuacións
lineais
- Sistemas equivalentes.
- Transformacións que
manteñen a equivalencia.
- Sistema compatible,
incompatible, determinado,
indeterminado.
- Interpretación xeométrica
dun sistema de ecuacións
con dous ou tres incógnitas
segundo sexa compatible
ou incompatible,
determinado ou
indeterminado.
Método de Gauss
- Estudo e resolución de
sistemas polo método de
Gauss.
Teorema de Rouché
- Aplicación do teorema de
1. Dominar os conceptos
e a nomenclatura
asociados aos sistemas
de ecuacións e as súas
solucións (compatible,
incompatible,
determinado,
indeterminado), e
interpretalos
xeometricamente para
2 e 3 incógnitas.
1.1. Coñece o que
significa que un
sistema sexa
incompatible ou
compatible,
determinado ou
indeterminado, e
aplica este
coñecemento para
formar un sistema de
certo tipo ou para
recoñecelo.
CMCT,
CCL
1.2. Interpreta
xeometricamente
sistemas lineais de 2,
3 ou 4 ecuacións con
2 ou 3 incógnitas.
2. Coñecer e aplicar o
método de Gauss para
estudar e resolver
sistemas de ecuacións
lineais.
2.1. Resolve sistemas de
ecuacións lineais polo
método de Gauss. CMCT,
CEC
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
440
Rouché á discusión de
sistemas de ecuacións.
Regra de Cramer
- Aplicación da regra de
Cramer á resolución de
sistemas.
Sistemas homoxéneos
- Resolución de sistemas
homoxéneos.
Discusión de sistemas
- Aplicación do teorema de
Rouché e da regra de
Cramer á discusión e a
resolución de sistemas
dependentes dun ou máis
parámetros.
Expresión matricial dun
sistema de ecuacións
- Resolución de sistemas de
ecuacións dados en forma
matricial.
Resolución de problemas
mediante ecuacións
- Tradución a sistema de
ecuacións dun problema,
resolución e interpretación
da solución.
3. Coñecer o teorema de
Rouché e a regra de
Cramer e utilizalos
para a discusión e a
resolución de sistemas
de ecuacións.
3.1. Aplica o teorema de
Rouché para dilucidar
como é un sistema de
ecuacións lineais con
coeficientes
numéricos.
CMCT,
SIEE
3.2. Aplica a regra de
Cramer para resolver
un sistema de
ecuacións lineais,
2 2 ou 3 3, con
solución única.
3.3. Cataloga como é
(teorema de Rouché)
e resolve, se é o caso,
un sistema de
ecuacións lineais con
coeficientes
numéricos.
3.4. Discute e resolve un
sistema de ecuacións
dependente dun
parámetro.
4. Resolver
matricialmente
sistemas n n mediante
a obtención da inversa
da matriz dos
coeficientes.
4.1. Expresa
matricialmente un
sistema de ecuacións
e, se é posible,
resólveo achando a
inversa da matriz dos
coeficientes.
CMCT,
CAA
5. Resolver problemas
alxébricos mediante
sistemas de ecuacións.
5.1. Expresa
alxebricamente un
enunciado mediante
un sistema de
ecuacións, resólveo e
interpreta a solución
dentro do contexto do
enunciado.
CMCT,
CCL
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
- Identifica as achegas da álxebra
na resolución de problemas
matemáticos e na evolución da
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
441
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
disciplina historicamente.
Competencia en comunicación
lingüística
Manter unha actitude
favorable cara á lectura.
- Consulta os recursos da materia
e amplía os seus coñecementos.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza os recursos dixitais
facilitados para enriquecer a
súa aprendizaxe.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Utiliza pensamento matemático
para axudarse a codificar as
situacións problemáticas e
valora o seu uso.
Competencias sociais e
cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Ofrécese para axudar aos
compañeiros e compañeiras a
resolver dúbidas.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Contaxiar entusiasmo pola
tarefa e ter confianza nas
posibilidades de alcanzar
obxectivos.
- Expresa confianza nas
posibilidades de resolución de
problemas e transmítea ás súas
compañeiras e compañeiros.
Competencia para aprender a
aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Transfire coñecementos
anteriores sobre resolución de
ecuacións aos novos contidos
da unidade.
Unidade 4:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Vectores no espazo
Descrición da unidade
Comézase a xeometría analítica construíndo todas as ferramentas vectoriais que se utilizarán nas unidades
posteriores: manexo dos vectores mediante as súas coordenadas e os produtos escalar, vectorial e mixto,
coas súas interesantes e útiles aplicacións xeométricas.
Na presentación lembramos algúns resultados xeométricos e trigonométricos básicos para o resto da
unidade: volume dun paralelepípedo a partir das súas arestas e os ángulos que forman, e diagonal dun
ortoedro.
Lembramos as operacións con vectores e o seu significado xeométrico e introducimos as súas coordenadas,
para o cal os estudantes repasan os conceptos de dependencia e independencia lineal, así como o de base.
Ao produto escalar e ao produto vectorial de dous vectores dedicámoslles, a cada un deles, un apartado. É
de corte teórico, no que se define e se interpreta o produto, e enúncianse e demostran as súas propiedades.
En ambos os dous casos, un apartado difícil. Os estudantes menos preparados poderían ser eximidos das
demostracións e deixar que dedicasen a súa atención a entender o que significa cada unha das propiedades.
Aínda que breve, é moi práctico e útil o apartado dedicado ao produto mixto. Con el remata a unidade.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
442
2. TEMPORALIZACIÓN
A 1.ª e 2.ª semanas de novembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os vectores do espazo tridimensional e as súas operacións, e utilizalos para a resolución de
problemas xeométricos.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Vectores
no espazo
- Operacións. Interpretación
gráfica.
- Combinación lineal.
- Dependencia e
independencia lineal.
- Base. Coordenadas.
Produto escalar de vectores
- Propiedades.
- Expresión analítica.
- Cálculo do módulo dun
vector.
- Obtención dun vector coa
dirección doutro e módulo
predeterminado.
- Obtención do ángulo
formado por dous vectores.
- Identificación da
perpendicularidade de dous
vectores.
- Cálculo do vector e
proxección dun vector
sobre a dirección doutro.
Produto vectorial de
vectores
- Propiedades.
- Expresión analítica.
- Obtención dun vector
perpendicular a outros
dous.
- Cálculo da área do
paralelogramo determinado
por dous vectores.
Produto mixto de tres
vectores
1. Coñecer os vectores
do espazo
tridimensional e as
súas operacións, e
utilizalos para a
resolución de
problemas
xeométricos.
1.1. Realiza operacións
elementais (suma e
produto por un número)
con vectores, dados
mediante as súas
coordenadas,
comprendendo e
manexando
correctamente os
conceptos de
dependencia e
independencia lineal, así
como o de base.
1.2. Domina o produto
escalar de dous vectores,
o seu significado
xeométrico, a súa
expresión analítica e as
súas propiedades, e
aplícao á resolución de
problemas xeométricos
(módulo dun vector,
ángulo de dous vectores,
vector proxección dun
vector sobre outro e
perpendicularidade de
vectores).
1.3. Domina o produto
vectorial de dous
vectores, o seu
significado xeométrico,
a súa expresión analítica
e as súas propiedades, e
aplícao á resolución de
problemas xeométricos
CCL,
CAA,
CMCT
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
443
- Propiedades.
- Expresión analítica.
- Cálculo do volume dun
paralelepípedo determinado
por tres vectores.
- Identificación de se tres
vectores son linealmente
independentes mediante o
produto mixto.
(vector perpendicular a
outros dous, área do
paralelogramo
determinado por dous
vectores).
1.4. Domina o produto mixto
de tres vectores, o seu
significado xeométrico,
a súa expresión analítica
e as súas propiedades, e
aplícao á resolución de
problemas xeométricos
(volume do
paralelepípedo
determinado por tres
vectores, decisión de se
tres vectores son
linealmente
independentes).
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Coñecer e utilizar os
elementos matemáticos
básicos.
- Describe con precisión
definicións e relacións
matemáticas entre vectores.
Competencia en comunicación
lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
- Explica de xeito coherente e
argumentado o proceso de
resolución dun exercicio
formulado.
Competencia dixital
Empregar distintas fontes
para a busca de información.
- Utiliza fontes seleccionadas
de xeito propio para
enriquecer as aprendizaxes.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Presenta os traballos escritos
con orde e limpeza,
mostrando gusto polo
traballo ben feito.
Competencias sociais e
cívicas
Aplicar dereitos e deberes da
convivencia cidadá no
contexto da escola.
- Respecta as normas
establecidas no
funcionamento da materia e
da clase por iniciativa
persoal.
Sentido de iniciativa e espírito Dirimir a necesidade de
axuda en función da
- Pide axuda despois de
intentar resolver as
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
444
emprendedor dificultade da tarefa. dificultades na tarefa cos
seus propios medios
(consultando diversas fontes,
revisando exercicios
anteriores ou similares,
revisando exercicios
resoltos...).
Competencia para aprender a
aprender
Xestionar os recursos e as
motivacións persoais en
favor da aprendizaxe.
- Vence con recursos persoais
as resistencias cara ao
contido pola súa abstracción
ou dificultade e mostra un
talante receptivo cara á
aprendizaxe.
Unidade 5:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título
Puntos, rectas e planos no espazo
Descrición da unidade
Nesta unidade trátanse, exclusivamente, problemas afíns: incidencia, corte e paralelismo.
Neste contexto, dise que unha figura incide noutra cando está contida nela (de aí a palabra coincidencia —
co-incidencia—, cando cada unha está contida na outra, é dicir, son a mesma figura). Os problemas de
incidencia aluden, pois, a se un punto pertence a unha recta ou a un plano, ou se unha recta está contida
nun plano... Non obstante, a expresión máis usual da palabra é a de “cortar formando un ángulo”. Por
exemplo, un raio de luz incide nunha superficie reflectíndose ou refractándose (ángulo de incidencia,
ángulo de reflexión ou de refracción). E analogamente, úsase a expresión “unha recta incide nun plano”
para indicar que o corta.
Iníciase a unidade construíndo un sistema de referencia do espazo tridimensional a partir dunha base para
os vectores que, case desde o primeiro momento, se supón ortonormal.
Formúlanse problemas que poden resolverse co uso directo dos vectores (aliñación de puntos, punto medio
dun segmento, punto simétrico doutro).
O groso da unidade está dedicado á obtención das distintas formas das ecuacións de rectas e planos, e á súa
utilización en problemas afíns.
Aínda que a perpendicularidade é unha propiedade métrica (non afín), mencionamos que na ecuación
implícita do plano ax + by + cz + d = 0, o vector (a, b, c) é perpendicular a este (vector normal). Pero este
feito non se utiliza ata a unidade seguinte, salvo para caracterizar unha propiedade afín, o paralelismo de
dous planos: dous planos son paralelos cando os seus vectores normais son proporcionais (paralelos).
2. TEMPORALIZACIÓN
A 3.ª e a 4.ª semanas de novembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Utilizar os vectores para o estudo de rectas e planos. Resolver problemas afíns: inclusión, paralelismo,
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445
posicións relativas, etcétera.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios
de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Sistema de referencia no
espazo
- Coordenadas dun punto.
- Representación de puntos
nun sistema de referencia
ortonormal.
Aplicación dos vectores a
problemas xeométricos
- Punto que divide a un
segmento nunha razón
dada.
- Simétrico dun punto
respecto a outro.
- Comprobación de se tres ou
máis puntos están aliñados.
Ecuacións dunha recta
- Ecuacións vectorial,
paramétricas, continua e
implícita da recta.
- Estudo das posicións
relativas de dúas rectas.
Ecuacións dun plano
- Ecuacións vectorial,
paramétricas e implícita
dun plano. Vector normal.
- Estudo da posición relativa
de dous ou máis planos.
- Estudo da posición relativa
dun plano e unha recta.
1. Utilizar un sistema de
referencia ortonormal
no espazo e, nel,
resolver problemas
xeométricos facendo
uso dos vectores cando
conveña.
1.1. Representa puntos de
coordenadas sinxelas
nun sistema de
referencia ortonormal.
CMCT,
CAA
1.2. Utiliza os vectores
para resolver algúns
problemas
xeométricos: puntos
de división dun
segmento en partes
iguais, comprobación
de puntos aliñados,
simétrico dun punto
respecto a outro...
2. Dominar as distintas
formas de ecuacións de
rectas e de planos, e
utilizalas para resolver
problemas afíns:
pertenza de puntos a
rectas ou a planos,
posicións relativas de
dúas rectas, de recta e
plano, de dous planos...
2.1. Resolve problemas
afíns entre rectas
(pertenza de puntos,
paralelismo, posicións
relativas) utilizando
calquera das
expresións
(paramétricas,
implícita, continua...).
CCL,
CMCT
2.2. Resolve problemas
afíns entre planos
(pertenza de puntos,
paralelismo...)
utilizando calquera
das súas expresións
(implícita ou
paramétricas).
2.3. Resolve problemas
afíns entre rectas e
planos.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en ciencia
e tecnoloxía
Aplicar métodos científicos
rigorosos para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos
- Infire da experiencia e a
observación de exercicios
básicos, regras ou estratexias
para resolver exercicios de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
446
ámbitos (biolóxico,
xeolóxico, físico, químico,
tecnolóxico, xeográfico...).
maior complexidade.
Competencia en comunicación
lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
- Expresa con corrección
lingüística e precisión os
pasos de resolución dun
exercicio.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
- Utiliza recursos dixitais para
traballar e afondar nas tres
dimensións do espazo.
Conciencia e expresións culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida as representacións
gráficas necesarias para
comprender os problemas en
canto a claridade e
presentación.
Competencias sociais e cívicas
Desenvolver a capacidade de
diálogo cos demais en
situacións de convivencia e
traballo, e para a resolución
de conflitos.
- Mostra actitude dialogante
ante conflitos producidos
por ideas opostas no modo
de resolver un exercicio.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Optimizar recursos persoais
apoiándose nas fortalezas
propias.
- Pon en xogo durante os
procesos de aprendizaxe as
súas fortalezas e recursos
persoais, e regula aqueles
aspectos persoais que poden
entorpecer a súa
aprendizaxe.
Competencia para aprender a
aprender
Identificar potencialidades
persoais como aprendiz:
estilos de aprendizaxe,
intelixencias múltiples,
funcións executivas.
- Utiliza as súas fortalezas
persoais na aprendizaxe para
comprender e visualizar os
exercicios de de obxectos
matemáticos no espazo.
Unidade 6:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Problemas métricos
Descrición da unidade Na segunda páxina da unidade calcúlanse distancias (entre dous puntos, dun punto a unha recta e dun punto
a un plano) mediante procedementos sinxelos, utilizando o que o estudante aprendeu na unidade anterior.
Unha vez máis utilízanse estas páxinas para mostrarlles aos estudantes que, co que xa saben, poden facer
moitas cousas; e ademais pídeselles que as fagan. Cremos que é unha boa forma de iniciarse nun tema no
que se verán novas e máis sofisticadas técnicas para abordar os problemas métricos.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
447
O cálculo de ángulos é sinxelo: abonda que o estudante recoñeza o vector que determina a orientación de
cada figura (recta → vector director, plano → vector normal), utilice o sentido común e aplique a expresión
do coseno do ángulo de dous vectores.
A distancia dun punto a un plano pode acharse razoadamente (obtención da recta r que pasa por P e é
perpendicular a , intersección de r e , etc), e é desexable que o estudante a calcule así nalgún caso.
Pero é imprescindible que memorice a fórmula e acabe aplicándoa automaticamente (debe facérselle ver a
similitude desta fórmula coa da distancia dun punto a unha recta no plano).
A distancia dun punto a unha recta e a de dúas rectas que se cruzan vense no libro do alumnado de tres
formas distintas:
a) Paso a paso, apoiándose noutras figuras intermedias.
b) Recorrendo ao produto vectorial ou ao produto mixto.
c) Creando un vector xenérico (do punto á recta, ou que una as dúas rectas) e obrigando a que sexa
perpendicular á recta ou ás rectas.
Cremos que este terceiro método é moi instrutivo. Non obstante, pode prescindirse del, se o profesorado o
cre conveniente.
Os posibles problemas métricos son moitos e moi variados. Por iso nesta unidade a oferta de exercicios e
problemas resoltos e propostos é especialmente extensa.
Conclúese cunha breve exposición dalgúns lugares xeométricos no espazo, cun tratamento máis detallado
da esfera.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 1.ª e 2.ª semanas de decembro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Utilizar as propiedades dos vectores (produtos escalar, vectorial e mixto) e as ecuacións de rectas e
planos para resolver problemas métricos no espazo: obtención de ángulos, distancias, áreas, volumes...
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Ángulos entre rectas e
planos
- Vector dirección dunha
recta e vector normal a
un plano.
- Obtención do ángulo
entre dúas rectas, entre
dous planos ou entre
recta e plano.
Distancia entre
puntos, rectas
1. Obter o ángulo que
forman dúas rectas, unha
recta e un plano ou dous
planos.
1.1. Calcula os ángulos
entre rectas e planos.
Obtén unha recta ou
un plano coñecendo,
como un dos datos, o
ángulo que forma con
outra figura (recta ou
plano).
CMCT,
CCL
2. Achar a distancia entre
dous puntos, dun punto a
unha recta, dun punto a
2.1. Acha a distancia entre
dous puntos ou dun
punto a un plano.
CMCT,
CSIEE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
448
e planos
- Cálculo da distancia
entre dous puntos.
- Cálculo da distancia dun
punto a unha recta por
diversos procedementos.
- Distancia dun punto a un
plano mediante a
fórmula.
- Cálculo da distancia
entre dúas rectas por
diversos procedementos.
Área dun triángulo
e volume dun tetraedro
- Cálculo da área dun
paralelogramo e dun
triángulo.
- Cálculo do volume dun
paralelepípedo e dun
tetraedro.
Lugares xeométricos no
espazo
- Plano mediador dun
segmento.
- Plano bisector dun
ángulo diedro.
- Algunhas cuadráticas
(esfera, elipsoide,
hiperboloide,
paraboloide) como
lugares xeométricos.
- Obtención do centro e
do raio dunha esfera
dada mediante a súa
ecuación.
un plano ou entre dúas
rectas que se cruzan. 2.2. Acha a distancia dun
punto a unha recta
mediante o plano
perpendicular á recta
que pasa polo punto,
ou ben facendo uso do
produto vectorial.
2.3. Acha a distancia entre
dúas rectas que se
cruzan, xustificando o
proceso seguido.
3. Achar áreas e volumes
utilizando o produto
vectorial ou o produto
mixto de vectores.
3.1. Acha a área dun
paralelogramo ou dun
triángulo. CMCT,
CAA 3.2. Acha o volume dun
paralelepípedo ou dun
tetraedro.
4. Resolver problemas
métricos variados.
4.1. Acha o simétrico dun
punto respecto dunha
recta ou dun plano.
CMCT,
CCEC
4.2. Resolve problemas
xeométricos nos que
interveñan
perpendicularidades,
distancias, ángulos,
incidencia,
paralelismo...
5. Obter analiticamente
lugares xeométricos.
5.1. Obtén a expresión
analítica dun lugar
xeométrico espacial
definido por algunha
propiedade, e
identifica a figura de
que se trata.
CMCT,
CSIEE
5.2. Escribe a ecuación
dunha esfera a partir
do seu centro e o seu
raio, e recoñece o
centro e o raio dunha
esfera dada pola súa
ecuación.
5.3. Relaciona a ecuación
dun elipsoide,
hiperboloide ou
paraboloide coa súa
representación gráfica.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
449
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Define con exactitude
matemática os conceptos
xeométricos e noméaos de
xeito preciso.
Competencia en comunicación
lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao
interlocutor...
- Realiza escoita activa nos
momentos de explicación ou
discusión sobre o método de
resolución dun exercicio ou
problema.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
- Busca recursos dixitais por
iniciativa propia para
representar con maior
facilidade os obxectos
xeométricos.
Conciencia e expresións
culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Mostra interese por coñecer
a orixe histórica da
xeometría e a súa evolución.
Competencias sociais e cívicas
Involucrarse ou promover
accións cun fin social.
- Promove ou acompaña
iniciativas para mellorar as
aprendizaxes sobre o
contido, tendo en conta toda
a clase, e propón melloras na
temporalización ou nos
recursos utilizados.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Encontrar posibilidades no
contorno que outros non
aprecian.
- Encontra, para a resolución
dos exercicios, posibilidades
novidosas e orixinais.
Competencia para aprender a
aprender
Aplicar estratexias para a
mellora do pensamento
creativo, crítico, emocional,
interdependente...
- Desenvolve estratexias
persoais para relacionar os
contidos previos sobre o
tema cos novos contidos.
Unidade 7:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Límites de funcións. Continuidade
Descrición da unidade
En primeiro curso, alumnos e alumnas estudaron os elementos básicos de límites e continuidade de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
450
funcións. Neste curso afiánzanse os coñecementos anteriores e afóndase en varias liñas:
- Máis rigor nos conceptos.
- Máis amplitude nas técnicas para calcular límites de funcións.
- Maior alcance na idea de continuidade, coa inclusión de varios teoremas (Bolzano, Weierstrass) sobre
funcións continuas nun intervalo.
A pesar de que se cadra non se deba pretender aínda que estes estudantes dominen a nomenclatura e a
precisión de conceptos que levan consigo as definicións rigorosas de límites (dado un ε podemos encontrar
un δ que...), si é razoable que empecen a familiarizarse con elas. Por iso, estas definicións realizáronse en
tres niveis: visión gráfica, descrición intuitiva e enunciado rigoroso. O profesorado decidirá, en cada caso,
o alcance que desexa (ou pode permitirse) dar aos seus estudantes.
O cálculo de límites sistematízase cunha serie de resultados previos: operacións con límites finitos,
comparación de infinitos (infinitos da mesma orde, infinitos de orde superior a outro), operacións con
límites infinitos e tipos de indeterminacións.
Todos estes resultados poden ser moi intuitivos e así procuramos mostralos.
Con estes resultados, ademais da mellora no cálculo de límites indeterminados, débese conseguir que o
estudante vexa de forma case inmediata eses límites nos que é suficiente apreciar resultados obvios entre
límites finitos ou infinitos. Por exemplo:
( ) ( )1
2 3
3 32 1 , 2
xx
x xlím x x lím x
−
→ →− + −
As técnicas para o cálculo de límites complétanse coa regra de L'Hôpital.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de xaneiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Revisar os conceptos e os procedementos ligados aos límites de funcións e amplialos con novas
técnicas.
2. Afondar na continuidade de funcións co teorema de Bolzano e as propiedades que deste se derivan.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC
Límite dunha función
- Límite dunha función
x→+, x→ – ou x→a.
Representación gráfica.
- Límites laterais.
- Operacións con límites
finitos.
Expresións infinitas
- Infinitos da mesma orde.
1. Dominar o
concepto de límite
nas súas distintas
versións,
coñecendo a súa
interpretación
gráfica e o seu
enunciado preciso.
1.1. A partir dunha expresión
do tipo( )
xlímf x
→=
[ pode ser +, –, a–,
a+ ou a; e pode ser +,
– o l] represéntaa
graficamente e describe
correctamente a
propiedade que o
caracteriza (dado un
> 0 existe un ..., ou ben,
CCL,
CMCT
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
451
- Infinito de orde superior a
outro.
- Operacións con
expresións infinitas.
Cálculo de límites
- Cálculo de límites
inmediatos (operacións
con límites finitos
evidentes ou comparación
de infinitos de distinta
orde).
- Indeterminación.
Expresións
indeterminadas.
- Cálculo de límites cando
x→+ ou
x→ –:
- Cociente de polinomios
ou doutras expresións
infinitas.
- Diferenza de expresións
infinitas.
- Potencia. Número e.
- Cálculo de límites cando
x→a–,
x→a+, x→a:
- Cocientes.
- Diferenzas.
- Potencias.
Regra de L'Hôpital
- Cálculo de límites
mediante a regra de
L'Hôpital.
Continuidade.
Descontinuidades
- Continuidade nun punto.
Tipos de descontinuidade.
Continuidade nun
intervalo
- Teoremas de Bolzano,
Darboux e Weierstrass.
- Aplicación do teorema de
Bolzano para detectar a
existencia de raíces e para
separalas.
dado k existe h...).
2. Calcular límites de
todo tipo.
2.1. Calcula límites inmediatos
que só requiran coñecer os
resultados operativos e
comparar infinitos.
CMCT,
CAA
2.2. Calcula límites (x→+ ou
x→ –) de cocientes ou de
diferenzas.
2.3. Calcula límites (x→+ ou
x→ –)de potencias.
2.4. Calcula límites (x→c) de
cocientes, distinguindo,
se o caso o esixe, cando
x→c+ e cando x→c–.
2.5. Calcula límites (x→c) de
potencias.
3. Coñecer o concepto
de continuidade
nun punto e os
distintos tipos de
descontinuidades.
3.1. Recoñece se unha función
é continua nun punto ou o
tipo de descontinuidade
que presenta nel.
CMCT,
CSIEE
3.2. Determina o valor dun
parámetro (ou dous
parámetros) para que unha
función definida “a
anacos” sexa continua no
“punto (ou puntos) de
empalme”.
4. Coñecer a regra de
L'Hôpital e aplicala
ao cálculo de
límites.
4.1. Calcula límites aplicando a
regra de L'Hôpital. CCL,
CMCT,
CAA
5. Coñecer o teorema
de Bolzano e
aplicalo para
probar a existencia
de raíces dunha
5.1. Enuncia o teorema de
Bolzano nun caso concreto
e aplícao á separación de
raíces dunha función.
CCL,
CMCT,
CSIEE
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
452
función.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Resolver problemas
seleccionando os datos e as
estratexias apropiadas.
- Aplica con rigor as estratexias
traballadas na aula para
resolver os exercicios
formulados, e selecciona a máis
adecuada en cada momento con
criterios claros.
Competencia en comunicación
lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Entende as indicacións e as
explicacións orais, dá conta
delas e aplícaas cando
corresponde.
Competencia dixital
Seleccionar o uso das
distintas fontes segundo a súa
fiabilidade.
- Investiga cales son as súas
fontes de información e
establece criterios propios para
dirimir a súa fiabilidade.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a presentación dos
exercicios en canto a limpeza e
claridade, o que facilita a
comprensión dos contidos
traballados.
Competencias sociais e cívicas
Valorar a interculturalidade
como unha fonte de riqueza
persoal e cultural.
- Identifica as achegas de
diversas culturas e autores no
desenvolvemento da disciplina
de análise matemática.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
- Identifica as achegas que
supoñen os problemas guiados
do tema para a súa aprendizaxe.
Competencia para aprender a
aprender
Identificar potencialidades
persoais como aprendiz:
estilos de aprendizaxe,
intelixencias múltiples,
funcións executivas...
- Desenvolve e aplica estratexias
para focalizar a atención na
resolución de exercicios, o que
leva consigo menor número de
erros no desenvolvemento
destes.
Unidade 8:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Derivadas
Descrición da unidade
A unidade comeza asentando os conceptos básicos:
- No primeiro apartado trátase a definición de derivada mediante o límite do cociente incremental,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
453
defínense as derivadas laterais e relaciónase derivabilidade con continuidade.
- No segundo apartado defínense función derivada e derivadas sucesivas. A nomenclatura Df para
referirnos á derivada de f é útil cando a función vén dada pola súa expresión analítica. O apóstrofo (')
serve para modificar o nome (f' é outra función que “se deriva”, que provén de f) e non é razoable utilizalo
como operador. É dicir, non é formalmente correcto poñer
(3x2 – 5x + 1)' cando se desexa derivar esa expresión; debe poñerse D(3x2 – 5x +1).
- Despois, a unidade continúa con todo o relativo ás técnicas de derivación. A proposta seguida para a
aprendizaxe destas é o seguinte:
– Posto que o estudante xa se iniciou niso o curso anterior, comezamos agora refrescándolle as regras
coñecidas e ampliándollas con outras novas, recordándolle como se usan e propoñéndolle que as exer-
cite resolvendo un bo número de exercicios.
– Apréndense algunhas técnicas especiais: como calcular a derivada dunha función coñecendo a da súa
recíproca, como se derivan as funcións implícitas e, finalmente, a “derivación logarítmica”.
– Por último, demóstranse todas as regras de derivación.
Consideramos desexable proceder así por dous motivos:
- É preferible que o estudante, antes de demostrar algo, se familiarice con iso, co fin de que teña moi claro
que é o que quere demostrar.
- A orde en que se demostran as regras é moi distinta da orde en que se presentan e se usan: ao poder
utilizar desde os primeiros pasos a derivada dun logaritmo, simplifícanse notablemente moitas das
demostracións.
A unidade remata co estudo da diferencial dunha función. Este concepto e a nomenclatura a el asociada vai
resultar moi útil no manexo das integrais.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 4.ª semana de xaneiro e a 1.ª semana de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Revisar o concepto e ampliar os métodos para o cálculo das derivadas das funcións.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Derivada dunha función
nun punto
- Taxa de variación media.
- Derivada dunha función
nun punto. Interpretación.
Derivadas laterais.
- Obtención da derivada
dunha función nun punto a
partir da definición.
Función derivada
1. Dominar os conceptos
asociados á derivada
dunha función:
derivada nun punto,
derivadas laterais,
función derivada...
1.1. Asocia a gráfica
dunha función á da
súa función derivada.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
1.2. Acha a derivada
dunha función nun
punto a partir da
definición.
1.3. Estuda a
derivabilidade dunha
función definida “a
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
454
- Derivadas sucesivas.
- Representación gráfica
aproximada da función
derivada doutra dada pola
súa gráfica.
- Estudo da derivabilidade
dunha función nun punto
estudando as derivadas
laterais.
Regras de derivación
- Regras de derivación das
funcións elementais e dos
resultados operativos.
- Derivada da función
inversa doutra.
- Derivada dunha función
implícita.
- Derivación logarítmica.
Diferencial dunha función
- Concepto de diferencial
dunha función.
- Aplicacións.
anacos”, recorrendo
ás derivadas laterais
no “punto de
empalme”.
2. Coñecer as regras de
derivación e utilizalas
para achar a función
derivada doutra.
2.1. Acha as derivadas de
funcións non triviais.
CCL,
CMCT,
CAA,
CSIEE,
CD
2.2. Utiliza a derivación
logarítmica para achar
a derivada dunha
función que o requira.
2.3. Acha a derivada
dunha función
coñecendo a da súa
inversa.
2.4. Acha a derivada dunha
función implícita.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Utiliza con precisión e
corrección a nomenclatura
matemática do tema.
Competencia en comunicación
lingüística
Respectar as normas de
comunicación en calquera
contexto: quenda de palabra,
escoita atenta ao
interlocutor...
- Respecta as normas de
comunicación nas interaccións
coas súas compañeiras e
compañeiros na aula.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Utiliza os recursos dixitais para
adestrar e afianzar o cálculo de
derivadas.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a orde nos seus exercicios.
Competencias sociais e cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Axuda aos seus compañeiros e
compañeiras a resolver as súas
dificultades.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Acepta a aprendizaxe como un
reto e é constante no seu esforzo.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
455
Competencia para aprender a
aprender
Xerar estratexias para
aprender en distintos
contextos de aprendizaxe.
- Elabora e aplica estratexias de
creación propia para deducir e
lembrar as fórmulas das funcións
derivadas.
Unidade 9:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Derivadas
Descrición da unidade As primeiras aplicacións da derivada que se ven nesta unidade son sinxelas e xa coñecidas polos estudantes.
Neste curso revísanse, complétanse e fundaméntanse con certo rigor:
- Recta tanxente a unha curva nun punto. Recta tanxente desde un punto exterior. Amplíase ao caso de
funcións implícitas.
- Intervalos de crecemento e decrecemento. Para probar que f ' (x0) > 0 f é crecente en x0, hai que recorrer
ao teorema do valor medio e, polo tanto, déixase para o final da unidade. Outro tanto acontece cos puntos
en que a curva é decrecente.
- Máximos e mínimos relativos. Unha vez identificados os puntos de derivada nula, recórrese ao signo de
f ' en puntos moi próximos (á esquerda e á dereita de cada un deles) para descubrir o tipo de punto singular
de que se trata.
Ademais, estúdase a información que se pode obter da segunda derivada: concavidade, convexidade e
puntos de inflexión. As dúas páxinas que tratan estas cuestións dedícanse a visualizar as cadeas de
implicacións seguintes:
f cóncava en a f' crecente en a f'' (a) > 0
f convexa en a f' decrecente en a f'' (a) < 0
Tamén se traballa nesta unidade a optimización de funcións. Ao estudante debe quedarlle moi claro que
unha función definida nun intervalo (e éo a maioría das funcións que se pretenden optimizar) pode alcanzar
o máximo, o mínimo ou ambos os dous nos extremos deste.
Non adoita ser necesario recorrer á segunda derivada para descubrir se certo punto singular é máximo ou
mínimo. Consideracións do tipo: “A función é derivable. A súa derivada só se anula en c e f(c) é maior que
o valor de f nos extremos do intervalo. Polo tanto, f(c) é máximo”, son absolutamente suficientes para
caracterizar máximos ou mínimos.
Os teoremas de Rolle e do valor medio son de grande importancia, sobre todo para poder demostrar algúns
resultados que relacionan o comportamento da primeira ou da segunda derivada coa forma da curva.
Finalmente, a unidade remata coa xustificación da regra de L'Hôpital. As consideracións iniciais do
apartado correspondente van encamiñadas a que o estudante entenda intuitivamente por que cando a
relación entre as pendentes das dúas curvas tende a certo valor, entón o cociente das súas ordenadas tende
ao mesmo valor.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de febreiro.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
456
1. Aplicar as derivadas para obter información sobre aspectos gráficos das funcións (crecemento,
concavidade...) e para optimizar funcións.
2. Coñecer os teoremas de Rolle e do valor medio, e explotar as súas posibilidades teóricas.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Aplicacións da primeira
derivada
- Obtención da tanxente a unha
curva nun dos seus puntos.
- Identificación de puntos ou
intervalos nos que a función é
crecente ou decrecente.
- Obtención de máximos e
mínimos relativos.
- Resolución de problemas de
optimización.
Aplicacións da segunda
derivada
- Identificación de puntos ou
intervalos nos que a función é
cóncava ou convexa.
- Obtención de puntos de
inflexión.
Teoremas de Rolle e do valor
medio
- Constatación de se unha
función cumpre ou non as
hipóteses do teorema do valor
medio ou do teorema de Rolle
e obtención do punto onde
cumpre (se é o caso) a tese.
- Aplicación do teorema do
valor medio á demostración de
diversas propiedades.
Teorema de Cauchy e regra de
L'Hôpital
- O teorema de Cauchy como
xeneralización do teorema do
valor medio.
- Enfoque teórico da regra de
L'Hôpital e a súa xustificación
a partir do teorema de Cauchy.
1. Achar a ecuación da
recta tanxente a
unha curva nun dos
seus puntos.
1.1. Dada unha función,
explícita ou implícita,
acha a ecuación da
recta tanxente nun dos
seus puntos.
CCL,
CMCT,
CAA
2. Coñecer as
propiedades que
permiten estudar
crecementos,
decrecementos,
máximos e mínimos
relativos, tipo de
curvatura, etc., e
sabelas aplicar en
casos concretos.
2.1. Dada unha función,
sabe decidir se é
crecente ou
decrecente, cóncava
ou convexa, obtén os
seus máximos e
mínimos relativos e
os seus puntos de
inflexión.
CCL,
CMCT,
CAA,
CD
3. Dominar as
estratexias
necesarias para
optimizar unha
función.
3.1. Dada unha función,
mediante a súa
expresión analítica ou
mediante un
enunciado, encontra
en que caso presenta
un máximo ou un
mínimo.
CCL,
CMCT,
CSIEE,
CD
4. Coñecer os
teoremas de Rolle e
do valor medio, e
aplicalos a casos
concretos.
4.1. Aplica o teorema de
Rolle ou o do valor
medio a funcións
concretas, probando
se cumpre ou non as
hipóteses e
descubrindo, se é o
caso, onde se cumpre
a tese.
CCL,
CMCT,
CAA
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
457
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Aplicar métodos científicos
rigorosos para mellorar a
comprensión da realidade
circundante en distintos
ámbitos (biolóxico,
xeolóxico, físico, químico,
tecnolóxico, xeográfico...).
- Enuncia a hipótese do problema
e verifica a través do teorema de
Rolle.
Competencia en comunicación
lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Realiza gráficos e debuxos
exactos tendo en conta o
enunciado do problema.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Válese de recursos dixitais,
facilitados ou buscados, para
afondar nas aplicacións da
derivada ao estudo dunha
función.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar a beleza das
expresións artísticas e as
manifestacións de
creatividade, e gusto pola
estética no ámbito cotián.
- Aprecia e goza coa estética que
presenta a resolución de
problemas desde unha
argumentación lóxica, e o expón
de xeito ordenada.
Competencias sociais e cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Acepta de bo grado outras
opinións ou ideas sobre os
problemas que está realizando.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Contaxiar entusiasmo pola
tarefa e ter confianza nas
posibilidades de alcanzar
obxectivos.
- Mostra entusiasmo por resolver
problemas complexos e transmite
o seu entusiasmo ás súas
compañeiras e compañeiros.
Competencia para aprender a
aprender
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Realiza autoavaliacións realistas
de xeito crítico e construtivo.
Unidade 10:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Representación de funcións
Descrición da unidade
En unidades anteriores, e tamén durante o curso pasado, aprendéronse unha serie de ferramentas para
construír curvas. Nesta unidade retómanse, sistematízanse e danse pautas para a súa utilización racional.
Na segunda páxina da unidade propóñense exercicios para reforzar a asociación entre a forma dunha curva
e a descrición dos seus elementos (asíntotas e outras ramas infinitas, puntos singulares, puntos de inflexión,
cortes cos eixes...) mediante límites e valores da función, da súa derivada e da súa segunda derivada. Este
tipo de exercicios é moi útil porque o estudante afianza o coñecemento do papel que xoga cada unha destas
técnicas analíticas na representación de gráficas. Así, cando deban utilizalas con este fin, terán moi claro
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
458
que buscan en cada momento e que conseguen con cada resultado.
A resolución deste tipo de exercicios pódese prolongar do seguinte modo: cada estudante inventa unha
gráfica e debúxaa. Descríbea mediante límites e valores de f e f'. Intercambia descricións cun compañeiro
e esmérase en debuxar a que se lle deu descrita. Despois xúntanse e comparan cada gráfica. Se coinciden,
ben. Se non coinciden, onde está o erro, na descrición ou na interpretación? É esta unha interesante forma
de autocorrixirse. Na maior parte dos casos non adoita ser necesaria a arbitraxe do profesor ou profesora.
No primeiro apartado formúlase como representar unha función que vén dada pola súa expresión analítica.
Os trazos da curva vanse perfilando “facéndolle preguntas” á función. Para iso posúese unha serie de
ferramentas cuxo coñecemento é como o panel no que o artesán sitúa todos os seus instrumentos: ten moi
claro cales son e para que serve cada un, pero rara vez terá que botar man de todos eles (para cada tarefa
requirirá, só, algunhas ferramentas). Do mesmo xeito, as alumnas e os alumnos deben acostumarse a
reflexionarse antes de empezar a súa tarefa (a representación dunha curva concreta) preguntándose cales
son as súas características e, polo tanto, que instrumentos deben utilizar e en que orde. Coa práctica irán
adquirindo “oficio”.
Un adestramento especial nalgúns tipos de funcións (polinómicas, racionais, trigonométricas, con radicais,
exponenciais...) iraos familiarizando coas peculiaridades de cada unha delas. En moitos casos (funcións
con radicais, por exemplo) o máis complicado é identificar as asíntotas oblicuas.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 4.ª semana de febreiro e 1.ª semana de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer o papel que desempeñan as ferramentas básicas da análise na representación de funcións e
dominar a representación sistemática de funcións polinómicas, racionais, trigonométricas, con radicais,
exponenciais, logarítmicas...
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Ferramentas básicas para a
construción de curvas
- Dominio de definición,
simetrías, periodicidade.
- Ramas infinitas: asíntotas e
ramas parabólicas.
- Puntos singulares, puntos
de inflexión, cortes cos
eixes...
Representación de funcións
- Representación de funcións
polinómicas.
- Representación de funcións
racionais.
- Representación de funcións
calquera.
1. Coñecer o papel que
desempeñan as
ferramentas básicas da
análise (límites,
derivadas...) na
representación de
funcións e dominar a
representación
sistemática de funcións
polinómicas, racionais,
trigonométricas, con
radicais, exponenciais,
logarítmicas...
1.1. Representa funcións
polinómicas.
CCL,
CAA,
CCEC,
CD,
CMCT
1.2. Representa funcións
racionais.
1.3. Representa funcións
trigonométricas.
1.4. Representa funcións
exponenciais.
1.5. Representa funcións
nas que interveña o
valor absoluto.
1.6. Representa outros
tipos de funcións.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
459
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Describe as características dunha
función representada e aplica
este coñecemento no proceso
inverso, dando razón matemática
da representación realizada.
Competencia en comunicación
lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
- Expresa con corrección
lingüística e claridade cada paso
realizado no estudo dunha
función para a súa
representación.
Competencia dixital
Aplicar criterios éticos no
uso das tecnoloxías.
- Utiliza as correccións das
autoavaliacións e os exercicios
en formato dixital para realizar
unha verdadeira avaliación, non
copia os resultados.
Conciencia e expresións
culturais
Apreciar os valores culturais
do patrimonio natural e da
evolución do pensamento
científico.
- Aprecia a evolución das
matemáticas para representar
funcións e o impacto que iso tivo
no desenvolvemento doutras
disciplinas.
Competencias sociais e cívicas
Concibir unha escala de
valores propia e actuar
conforme a ela.
- Realiza os traballos por sentido
de responsabilidade e non por
obriga.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Dirimir a necesidade de
axuda en función da
dificultade da tarefa.
- Identifica con antelación as
necesidades de recursos e apoios
para realizar os exercicios
propostos.
Competencia para aprender a
aprender
Dirimir a necesidade de
axuda en función da
dificultade da tarefa.
- Pide axuda ás súas compañeiras e
compañeiros despois de intentar
resolver as dificultades de xeito
autónomo e non o conseguir.
Unidade 11:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Cálculo de primitivas
Descrición da unidade O cálculo de primitivas sinxelas como proceso inverso ao da derivación é doado, pero require por parte de
alumnos e alumnas atención e práctica.
A lista que se propón aos estudantes na segunda páxina da unidade serve para que vaian familiarizándose,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
460
ademais de coa idea e o significado, cos pequenos trucos da integración. Pode pretenderse que, con
paciencia e empeño, o alumno ou a alumna alcance a resolvelas todas, sen axuda (ou acaso con pequenas
axudas), aínda que nunca antes de que o intentase seriamente.
A notación diferencial permite tratar adecuadamente e con sentido algúns procedementos básicos para a
integración, como son o cambio de variable e a integración por partes. Con ela pódese manexar de xeito
perfectamente xustificado a notación habitual das integrais.
Os exercicios, abundantes e de todos os niveis, están, como sempre, ao servizo do profesorado, para que
elixa e afonde ata o nivel que desexe.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de marzo.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer e calcular as primitivas de funcións elementais e utilizar os métodos de substitución e “por
partes”, así como o método de integración de funcións racionais, para obter primitivas doutras
funcións.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Primitiva dunha función
- Obtención de primitivas de
funcións elementais.
- Simplificación de
expresións para facilitar a
súa integración:
( )( )
P x kQ x
x a x a= +
− − – Expresión dun radical
como produto dun nú-
mero por unha potencia
de x.
– Simplificacións trigono-
métricas.
Cambio de variables baixo o
signo integral
- Obtención de primitivas
mediante cambio de
variables: integración por
substitución.
Integración “por partes”
- Cálculo de integrais “por
partes”.
Descomposición dunha
1. Coñecer o concepto de
primitiva dunha
función e obter
primitivas das funcións
elementais.
1.1. Acha a primitiva
dunha función
elemental ou dunha
función que, mediante
simplificacións
adecuadas, se
transforma en
elemental desde a
óptica da integración.
CMCT,
CAA
2. Dominar os métodos
básicos para a
obtención de
primitivas de funcións:
substitución, “por
partes”, integración de
funcións racionais.
2.1. Acha a primitiva
dunha función
utilizando o método
de substitución.
CCL,
CMCT,
CSIEE
2.2. Acha a primitiva
dunha función
mediante a
integración “por
partes”.
2.3. Acha a primitiva
dunha función
racional cuxo
denominador non teña
raíces imaxinarias.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
461
función racional
- Cálculo da integral dunha
función racional
descompoñéndoa en
fraccións elementais. 5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en
ciencia e tecnoloxía
Expresarse con propiedade
na linguaxe matemática.
- Utiliza a simboloxía matemática
da unidade con precisión,
integrando os seus coñecementos
previos.
Competencia en comunicación
lingüística
Expresarse oralmente con
corrección, adecuación e
coherencia.
- Explica, con precisión e
coherencia, os pasos realizados na
resolución de exercicios.
Competencia dixital
Manexar ferramentas dixitais
para a construción de
coñecemento.
- Emprega os recursos dixitais para
consolidar e afondar nas
aprendizaxes sobre integración de
funcións.
Conciencia e expresións
culturais
Elaborar traballos e
presentacións con sentido
estético.
- Coida a orde e a estética na
realización dos exercicios (sitúa os
símbolos de integración á altura
adecuada, escribe con claridade...).
Competencias sociais e cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Respecta e aprecia diversas
maneiras de abordar os exercicios
propostos.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Ser constante no traballo,
superando as dificultades.
- Persiste no cálculo de integrais
vencendo bloqueos e dificultades,
e non abandona o exercicio sen
intentar outros camiños para a súa
resolución.
Competencia para aprender a
aprender
Desenvolver estratexias que
favorezan a comprensión
rigorosa dos contidos.
- Elabora estratexias persoais para a
resolución de integrais.
Unidade 12:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: A integral definida
Descrición da unidade Co problema da segunda páxina e os exemplos da terceira, pretendemos poñer de manifesto unha idea
importante:
- Hai multitude de funcións extraídas do mundo real para as cales a área baixo a curva que as representa
ten unha importante significación práctica. Polo tanto, é interesante saber achar a área baixo a gráfica
dunha función.
Para a boa comprensión da integral definida, consideramos imprescindible que o estudante:
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462
- Se familiarice coa función área baixo a curva, F(x), e a relacione coa función inicial, f(x).
- Se convenza intuitivamente de que a rapidez de crecemento de F(x) vén dada, precisamente, por f(x).
- Chegue, pois, á convicción de que F'(x) = f(x).
Unha vez adquirida esta intuición, o teorema fundamental do cálculo pódese enunciar e mesmo demostrar.
A regra de Barrow é unha consecuencia inmediata que, para os estudantes, será un instrumento sinxelo e
eficaz no cálculo de áreas e as súas correspondentes aplicacións.
Finalmente, amplíase o campo das integrais definidas co concepto de integral impropia e o cálculo
dalgunhas delas; e inclúese unha versión sinxela e breve do método para calcular volumes de corpos de
revolución.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de abril.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Relacionar o cálculo da área baixo a gráfica dunha función coa primitiva desta.
2. A partir do teorema fundamental do cálculo, deseñar procedementos que permitan calcular áreas e
volumes.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe
avaliables CC
Integral definida
- Concepto de integral
definida. Propiedades.
- Expresión da área dunha
figura plana coñecida
mediante unha integral.
Relación da integral coa
derivada
- Teorema fundamental do
cálculo.
- Regra de Barrow.
Cálculo de áreas e
volumes mediante
integrais
- Cálculo da área entre
unha curva e o eixe X. - Cálculo da área
delimitada entre dúas
curvas.
- Cálculo do volume do
corpo de revolución que
1. Coñecer o concepto, a
terminoloxía, as
propiedades e a
interpretación
xeométrica da integral
definida.
1.1. Acha a integral dunha
( )b
af x dx función,
recoñecendo o recinto
definido entre y =f (x),
x =a, x=b, achando as súas
dimensións e calculando
a súa área mediante
procedementos
xeométricos elementais.
CCL,
CMCT,
CAA
2. Comprender o teorema
fundamental do cálculo
e a súa importancia para
relacionar a área baixo
unha curva cunha
primitiva da función
correspondente.
2.1. Responde a problemas
teóricos relacionados co
teorema fundamental do
cálculo. CMCT,
CSIEE
3. Coñecer e aplicar a
regra de Barrow para o
3.1. Calcula a área baixo
unha curva entre dúas
abscisas.
CCL,
CMCT,
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
463
se obtén ao xirar un arco
de curva arredor do eixe
X. - Interpretación e cálculo
dalgunhas integrais
impropias.
cálculo de áreas. 3.2. Calcula a área entre
dúas curvas.
CCEC
4. Coñecer e aplicar a
fórmula para achar o
volume dun corpo de
revolución.
4.1. Acha o volume do corpo
que se obtén ao xirar un
arco de curva arredor do
eixe X.
CCL,
CMCT,
CD
5. Utilizar o cálculo
integral para achar
áreas ou volumes de
figuras ou corpos
coñecidos a partir das
súas dimensións, ou ben
para deducir as
fórmulas
correspondentes.
5.1. Acha a área dunha
figura plana coñecida
obtendo a expresión
analítica da curva que a
determina e integrando
entre os límites
adecuados. Ou ben,
deduce a fórmula da
área mediante o mesmo
procedemento. CCL,
CMCT,
CSC 5.2. Acha o volume dun
corpo de revolución
coñecido obtendo a
expresión analítica dun
arco de curva
y =f (x) cuxa rotación
arredor do eixe X
determina o corpo, e
calcula ( )
2b
af x dx .
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en ciencia
e tecnoloxía
Comprender e interpretar a
información presentada en
formato gráfico.
- Axúdase das representacións
gráficas para comprender
mellor a teoría e os
problemas.
Competencia en comunicación
lingüística
Utilizar o vocabulario
adecuado, as estruturas
lingüísticas e as normas
ortográficas e gramaticais
para elaborar textos escritos e
orais.
- Describe e explica con
corrección lingüística e
precisión os pasos que
realiza para resolver un
problema.
Competencia dixital
Actualizar o uso das novas
tecnoloxías para mellorar o
traballo e facilitar a vida
diaria.
- Busca recursos dixitais que
faciliten a representación
gráfica dos exercicios.
Conciencia e expresións culturais Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
- Identifica as achegas dos
diversos autores ao
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
464
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
desenvolvemento do cálculo
integral e as súas aplicacións
noutros contextos.
Competencias sociais e cívicas
Recoñecer riqueza na
diversidade de opinións e
ideas.
- Discute as propostas de
resolución dun problema
coas súas compañeiras e
compañeiros, respectando e
integrando as ideas alleas.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Xerar novas e diverxentes
posibilidades desde
coñecementos previos dun
tema.
- Xera opcións diversas e
orixinais para a resolución
dos exercicios.
Competencia para aprender a
aprender
Avaliar a consecución de
obxectivos de aprendizaxe.
- Móstrase receptivo á
realización das
autoavaliacións propostas e
identifica as achegas á súa
aprendizaxe que posibilita a
realización desta
autoavaliación.
Unidade 13:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Azar e probabilidade
Descrición da unidade
Na páxina introdutoria proponse calcular a probabilidade dun suceso (que unha moeda toque raia ao caer sobre
unha cuadrícula) co fin de que se obteña por dous camiños distintos:
- Mediante experimentación (danse datos para que o estudante só realice a experiencia se ten unha expresa
curiosidade por facelo).
- Mediante un cálculo matemático (casos favorables partido por casos posibles).
Cremos importante que os alumnos e as alumnas deste nivel saiban que a probabilidade real dun suceso só
se pode descubrir mediante experimentación. A lei de Laplace (ou a xeneralización dela que se realiza na
resolución deste problema) é só aplicable a casos ideais. Cando a aplicamos a dados, moedas, naipes, urnas,
estamos supoñendo que son correctos, é dicir, ideais.
Nos primeiros apartados fundaméntase teoricamente o cálculo de probabilidades: álxebra de sucesos e
estudo das leis da probabilidade inspiradas nas propiedades das frecuencias relativas.
Os mellores estudantes poderán demostrar axiomaticamente a cadea de teoremas que se enuncian (T1 a
T7).
A probabilidade condicionada, coa súa aplicación ás táboas de continxencia, sucesos dependentes e
independentes, a fórmula da probabilidade total e a fórmula de Bayes completan o percorrido teórico desta
unidade.
O máis importante desta, cremos, é a resolución de problemas de probabilidade polo método que sexa, con tal
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
465
de que se faga de xeito comprensivo. Para iso, hai gran cantidade de problemas resoltos e propostos, tanto ao
longo do desenvolvemento teórico como ao final deste.
Hai moitos problemas de probabilidade, de aparencia moi complexa, que quedan notablemente
simplificados se a experiencia global se considera descomposta nunha secuencia de experiencias sinxelas
cuxas probabilidades son moi fácil de obter. Para iso, resulta moi útil o diagrama en árbore, cuxo uso
permite resolver con facilidade problemas que, en principio, parecen moi complicados.
Deste xeito chégase mesmo a resolver razoadamente, de forma intuitiva, os típicos problemas de
probabilidades “a posteriori” sen coñecer sequera a fórmula de Bayes. Se se segue este proceso, a
formalización ou non da fórmula correspondente dependerá do desexo de pechar teoricamente a unidade,
pero non da necesidade da fórmula para resolver os problemas.
2. TEMPORALIZACIÓN
A 4.ª semana de abril e a 1.ª semana de maio.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer os conceptos de probabilidade condicionada, dependencia e independencia de sucesos,
probabilidade total e probabilidade “a posteriori”, e utilizalos para calcular probabilidades.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación Estándares de
aprendizaxe avaliables CC
Sucesos
- Operacións e propiedades.
- Recoñecemento e obtención
de sucesos complementarios
incompatibles, unión de
sucesos, intersección de
sucesos...
- Propiedades das operacións
con sucesos. Leis de Morgan.
Lei dos grandes números
- Frecuencia absoluta e
frecuencia relativa dun
suceso.
- Frecuencia e probabilidade.
Lei dos grandes números.
- Propiedades da
probabilidade.
- Xustificación das propiedades
da probabilidade.
Lei de Laplace
- Aplicación da lei de Laplace
para o cálculo de
probabilidades sinxelas.
1. Coñecer e aplicar a
linguaxe dos sucesos e
a probabilidade
asociada a eles, así
como as súas
operacións e
propiedades.
1.1. Expresa mediante
operacións con
sucesos un
enunciado. CCL,
CCA,
CMCT,
CD
1.2. Aplica as leis da
probabilidade para
obter a
probabilidade dun
suceso a partir das
probabilidades
doutros.
2. Coñecer os conceptos
de probabilidade
condicionada,
dependencia e
independencia de
sucesos, probabilidade
total e probabilidade
“a posteriori”, e
utilizalos para calcular
probabilidades.
2.1. Aplica os conceptos
de probabilidade
condicionada e
independencia de
sucesos para achar
relacións teóricas
entre eles.
CCL,
CCA,
CMCT,
CD 2.2. Calcula
probabilidades
formuladas mediante
enunciados que
poden dar lugar a
unha táboa de
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
466
- Recoñecemento de
experiencias nas que non se
pode aplicar a lei de Laplace.
Probabilidade condicionada
- Dependencia e independencia
de dous sucesos.
- Cálculo de probabilidades
condicionadas.
Fórmula da probabilidade
total
- Cálculo de probabilidades
totais.
Fórmula de Bayes
- Cálculo de probabilidades “a
posteriori”.
Táboas de continxencia
- Posibilidade de visualizar
graficamente procesos e
relacións probabilísticos:
táboas de continxencia.
- Manexo e interpretación das
táboas de continxencia para
formular e resolver algúns
tipos de problemas de
probabilidade.
Diagrama en árbore
- Posibilidade de visualizar
graficamente procesos e
relacións probabilísticos.
- Utilización do diagrama en
árbore para describir o
proceso de resolución de
problemas con experiencias
compostas. Cálculo de
probabilidades totais e
probabilidades “a posteriori”.
continxencia.
2.3. Calcula
probabilidades totais
ou “a posteriori”
utilizando un
diagrama en árbore
ou as fórmulas
correspondentes.
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en ciencia
e tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
- Configura de xeito crítico e
argumentado a súa visión persoal
sobre o azar e o cálculo de
probabilidades aplicado a
contextos reais.
Competencia en comunicación Comprender o sentido dos - Identifica os datos de situacións
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467
lingüística textos escritos e orais. problemáticas con facilidade,
extraendo conclusións e
ordenando a información
relevante.
Competencia dixital
Aplicar criterios éticos no
uso das tecnoloxías.
- Establece criterios para o uso
adecuado das ferramentas
tecnolóxicas ao servizo da
resolución de problemas de
probabilidade.
Conciencia e expresións culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Coñece os personaxes máis
relevantes na historia do cálculo
de probabilidades, as súas
achegas e motivacións para
traballar esta disciplina.
Competencias sociais e cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Respecta os distintos ritmos de
aprendizaxe e traballo que se dan
no tema.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Asumir riscos no
desenvolvemento das tarefas
ou os proxectos.
- Aborda os problemas de
probabilidade como un reto,
asumindo riscos á hora de iniciar
os procesos de resolución.
Competencia para aprender a
aprender
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
- Identifica os logros persoais e os
bloqueos xurdidos no
desenvolvemento de contidos do
tema.
Unidade 14:
1. PRESENTACIÓN DA UNIDADE
Título: Distribucións de probabilidade
Descrición da unidade Para o estudo das distribucións de probabilidade son básicos os seguintes coñecementos:
- Ideas claras das distribucións estatísticas. Aínda que na ESO se dedica suficiente atención ás distribucións
estatísticas, agora estes coñecementos poden estar algo esquecidos. Por iso, consideramos imprescindible
comezar cun repaso dos aspectos máis importantes deles. Poñemos a énfase no distinto tratamento que
se lles dá ás distribucións estatísticas de variable discreta, nas que a cada valor da variable se lle asigna
unha frecuencia (graficamente, unha barra), e as distribucións de variable continua (ou de variable
discreta con moitos valores agrupados en intervalos), onde a frecuencia se asigna a un intervalo
(graficamente, un rectángulo cuxa área é proporcional á frecuencia). Repásase o cálculo dos parámetros.
- Cálculo de probabilidades en experiencias compostas. Viuse a fondo na unidade anterior.
- Números combinatorios. Viuse en 4.º de ESO e repásase aquí, coa terminoloxía .
m
n
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
468
Nas epígrafes 14.2 e 14.4 preséntanse as distribucións de probabilidade comparándoas coas distribucións
estatísticas ou distribucións de frecuencias. Debe quedar claro que nas distribucións de probabilidade de
variable discreta a probabilidade asignada a cada valor se representa pola altura dunha barra, mentres que
nas de variable continua a probabilidade nun intervalo se representa mediante a área contida baixo a curva
no intervalo correspondente, ao igual que sucede nas distribucións de frecuencias correspondentes.
Tamén é importante entender as definicións dos parámetros μ e σ nunha distribución de probabilidade
de variable discreta como idealización dos correspondentes parámetros nas distribucións estatísticas,
pasando das frecuencias relativas fi/N ás probabilidades pi.
A posibilidade do paso dunha binomial B(n, p) a unha normal , ( )N np npq faise evidente coas gráficas que
se mostran no libro do alumno. Para o cálculo de probabilidades neste caso, é imprescindible lembrar que
a valores puntuais na binomial, x = k, lle corresponden intervalos na normal, x' [k – 0,5; k + 0,5].
2. TEMPORALIZACIÓN
A 2.ª e a 3.ª semanas de maio.
3. OBXECTIVOS DIDÁCTICOS
1. Coñecer as distribucións de probabilidade de variable discreta e utilizar a distribución binomial para
calcular probabilidades.
2. Coñecer as distribucións de probabilidade de variable continua e utilizar a distribución normal para
calcular probabilidades.
3. Coñecer a posibilidade de utilizar a distribución normal para calcular probabilidades dalgunhas
distribucións binomiais e utilizala eficazmente.
4. CONTIDOS DA UNIDADE / CRITERIOS DE AVALIACIÓN / ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES/ COMPETENCIAS CLAVE
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe avaliables
CC
Distribucións estatísticas
- Tipos de variable.
Representación gráfica e
cálculo de parámetros.
- Interpretación de táboas e
gráficas estatísticas.
- Obtención da media e da
desviación típica dunha
distribución estatística.
Distribución de probabilidade
de variable discreta
- Significado dos parámetros µe
σ.
- Cálculo dos parámetros µe σ
en distribucións de
probabilidade de variable
discreta dadas mediante unha
táboa ou por un enunciado.
1. Coñecer as
distribucións de
probabilidade de
variable discreta e
obter os seus
parámetros.
1.1. Constrúe a táboa
dunha distribución
de probabilidade de
variable discreta e
calcula os seus
parámetros e .
CCL,
CMCT,
CAA
2. Coñecer a
distribución
binomial, utilizala
para calcular
probabilidades e
obter os seus
parámetros.
2.1. Recoñece se certa
experiencia aleatoria
pode ser descrita ou
non mediante unha
distribución
binomial identificar
nela n e p.
CCL,
CMCT,
CSIEE 2.2. Calcula
probabilidades
nunha distribución
binomial e acha os
seus parámetros.
IES FRANCISCO AGUIAR PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 2020-2021
469
Distribución binomial
- Recoñecemento de
distribucións binomiais,
cálculo de probabilidades e
obtención dos seus
parámetros.
Distribución de probabilidade
de variable continua
- Comprensión das súas
peculiaridades.
- Función de densidade.
- Recoñecemento de
distribucións de variable
continua.
- Cálculo de probabilidades a
partir da función de densidade.
Distribución normal
- Cálculo de probabilidades
utilizando as táboas da
N (0, 1). - Aproximación da distribución
binomial á normal.
- Identificación de distribucións
binomiais que se poidan
considerar razoablemente
próximas a distribucións
normais e cálculo de
probabilidades nelas por paso
á normal correspondente.
3. Coñecer as
distribucións de
probabilidade de
variable continua.
3.1. Interpreta a función
de probabilidade (ou
función de
densidade) dunha
distribución de
variable continua e
calcula ou estima
probabilidades a
partir dela.
CMCT,
CSC,
CSIEE
4. Coñecer a
distribución
normal, interpretar
os seus parámetros
e utilizala para
calcular
probabilidades.
4.1. Manexa con
destreza a táboa da
N(0, 1) e utilízaa
para calcular
probabilidades.
CMCT,
CAA,
CSIEE
4.2. Coñece a relación
que existe entre as
distintas curvas
normais e utiliza a
tipificación da
variable para
calcular
probabilidades
nunha distribución
N ().
4.3. Obtén un intervalo
centrado na media
ao que corresponda
unha probabilidade
previamente
determinada.
5. Coñecer a
posibilidade de
utilizar a
distribución normal
para calcular
probabilidades
dalgunhas
distribucións
binomiais e
utilizala
eficazmente.
5.1. Dada unha
distribución
binomial recoñece a
posibilidade de
aproximala por unha
normal, obtén os
seus parámetros e
calcula
probabilidades a
partir dela.
CMCT,
CAA,
CD,
CSIEE
5. COMPETENCIAS / DESCRITORES / DESEMPEÑOS
Competencia Descritor Desempeño
Competencia matemática e
competencias básicas en ciencia e
tecnoloxía
Manexar os coñecementos
sobre ciencia e tecnoloxía
para solucionar problemas,
- Configura de xeito crítico e
argumentado a súa visión
persoal sobre o azar e o cálculo
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470
comprender o que acontece
arredor nosa e responder
preguntas.
de probabilidades aplicado a
contextos reais.
Competencia en comunicación
lingüística
Comprender o sentido dos
textos escritos e orais.
- Identifica os datos de situacións
problemáticas con facilidade,
extraendo conclusións e
ordenando a información
relevante.
Competencia dixital
Aplicar criterios éticos no
uso das tecnoloxías.
- Establece criterios para o uso
adecuado das ferramentas
tecnolóxicas ao servizo da
resolución de problemas de
probabilidade.
Conciencia e expresións culturais
Mostrar respecto cara ao
patrimonio cultural mundial
nas súas distintas vertentes
(artístico-literaria,
etnográfica, científico-
técnica...), e cara ás persoas
que contribuíron ao seu
desenvolvemento.
- Coñece os personaxes máis
relevantes na historia do
cálculo de probabilidades, as
súas achegas e motivacións
para traballar esta disciplina.
Competencias sociais e cívicas
Evidenciar preocupación
polos máis desfavorecidos e
respecto aos distintos ritmos
e potencialidades.
- Respecta os distintos ritmos de
aprendizaxe e traballo que se
dan no tema.
Sentido de iniciativa e espírito
emprendedor
Asumir riscos no
desenvolvemento das tarefas
ou os proxectos.
- Aborda os problemas de
probabilidade como un reto,
asumindo riscos á hora de
iniciar os procesos de
resolución.
Competencia para aprender a
aprender
Tomar conciencia dos
procesos de aprendizaxe.
- Identifica os logros persoais e
os bloqueos xurdidos no
desenvolvemento de contidos
do tema.
METODOLOXÍA
Os materiais que se presentan como base para o texto de Matemáticas II do curso 2.º de Bacharelato de
Ciencias e Tecnoloxía están realizados a partir da experiencia dos autores en clases con alumnos e alumnas
desas idades e desde o coñecemento do novo currículo oficial de Matemáticas. A extensión do programa deste curso obriga a prestar unha atención moi coidadosa ao equilibrio entre as súas
distintas partes:
- breves introducións que centran e dan sentido e apoio intuitivo ao que se fai,
- desenvolvementos concisos,
- procedementos moi claros,
- unha gran cantidade de exercicios ben elixidos, secuenciados e clasificados.
As dificultades encadéanse coidadosamente, procurando arrancar “do que o alumnado xa sabe”. A redacción
é clara e sinxela, e inclúense uns “problemas complementarios” que lle permitirán enfrontarse por si mesmo
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471
ás dificultades.
RECURSOS DIDÁCTICOS
Suxerimos a utilización dos materiais seguintes:
- Web do alumnado e a familia para Matemáticas II; esta web inclúe: - Recursos xerais que poden utilizarse ao longo do curso: exercicios complementarios, lecturas
interesantes relacionadas cos contidos, follas de cálculo, GeoGebra, etc.
- Recursos para cada unidade, con contidos de repaso, problemas - Web do profesorado para Matemáticas II. Esta web, ademais de ofrecer todos os recursos incluídos na
web do alumnado, inclúe outros expresamente destinados aos docentes, como o solucionario de todas as
actividades propostas no libro do alumnado, direccións de Internet comentadas
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472
2º BACHARELATO-MÉTODOS ESTATÍSTICOS E NUMÉRICOS
Contidos e temporalización
TRIMESTRE IDENTIFICACIÓN XENÉRICA DOS CONTIDOS
PRIMEIRO Probabilidade.
Introdución á inferencia estatística.
SEGUNDO Cadeas de Markov.
Series temporais.
TERCEIRO Programación linear.
Métodos numéricos.
Desenvolvemento por trimestres Primeiro trimestre
Probabilidade I. Probabilidade -Experimento aleatorio. -Espazo mostral.
-Sucesos -Probabilidade.
II. Probabilidade condicionada -Experimentos compostos. -Probabilidade condicionada.
-Independencia de sucesos.
-Regra do produto e regra das probabilidades totais. -Teorema de Bayes. III. Distribución de probabilidades
-Variable aleatoria. Variable aleatoria discreta e variable aleatoria continua. -Esperanza e varianza dunha variable aleatoria.
-Distribucións notables: distribución binomial e distribución normal. Inferencia estatística.
I. Introdución á inferencia estatística -Introdución á inferencia estatística. -Conceptos xerais. Métodos de mostraxe. -Estimación puntual. II. Estimación por intervalos de confianza.
-Intervalo de confianza para a media dunha poboación normal con desviación típica coñecida. -Distribucións: Xi- cadrado y T de Student. -Intervalo de confianza para a media dunha poboación normal con desviación típica descoñecida. -Intervalo de confianza para a varianza dunha poboación normal. -Intervalo de confianza para unha proporción.
-Selección do tamaño mostral. III. Contrates de hipóteses -Conceptos básicos
-Construción dun contraste de hipóteses.
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473
-Tipos de contrastes: Paramétricos -Contraste para a media dunha distribución normal
-Contraste para a varianza dunha distribución normal -Contraste para unha proporción. -Relación entre contrastes de hipóteses e intervalos de confianza. Segundo trimestre Cadeas de Markov
-Noción de cadea de Markov -Grafo asociado a unha cadea de Markov. Matriz de transición. -Transicións en máis dunha etapa. -Tipos de estados. -Distribución estacionaria e distribución límite.
Series temporais I. Series temporais -Procesos estocásticos.
-Covarianza e correlación. Autocorrelación. -Compoñentes dunha serie temporal. -Análise da tendencia e da compoñente estacional. -Variacións cíclicas.
Terceiro trimestre Programación linear.
I. Programación linear. -Forma xeral dun problema de programación linear con dúas variables. Resolución.
-Método gráfico para a resolución dun problema de programación linear. -Problema do transporte. -Forma xeral dun problema de programación linear.
-O problema dual.
Métodos numéricos I. Resolución de ecuacións. -Introdución.
-Erros: acotación e converxencia. Erro absoluto e erro relativo. -Polinomios e ecuacións alxébricas.
-Métodos a estudar: Separación de raíces -De dicotomía ou bisección -Regula Falsi
-Método das tanxentes ou de Newton-Raphson -Método do punto fixo
-Aplicación a resolución de sistemas. II. Interpolación -Polinomios de interpolación
-Interpolación lineal. -Polinomios interpoladores: de Newton, de Lagrange y de Newton para puntos equidistantes. -Polinomio de Taylor. Fórmula de Taylor con resto.
III. Integración numérica. -Métodos de integración numérica: M. dos rectángulos -M. dos trapecios -M. das tanxentes -M. de Simpson
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474
Criterios de avaliación na materia de Métodos Estatísticos e Numéricos -Modelar situacións contextualizadas dos mundos científico, tecnolóxico, económico e social utilizando
cadeas de Markov para estudar a súa evolución asignándolle probabilidades os diferentes estados. Inténtase
que os alumnos identifiquen determinados fenómenos coas cadeas de Markov, distinguindo os seus estados e
representándoos , así como calculando as probabilidades correspondentes utilizando operacións con matrices
ou outros métodos. -Tomar decisións ante situacións que se axusten a unha distribución binomial ou normal, asignando
probabilidades ós sucesos correspondentes. Inténtase valorar a capacidade dos alumnos para distinguir entre
aqueles fenómenos ós que lle corresponde una distribución binomial e aqueles outros que se asocian a unha
distribución normal. -Planificar e realizar estudios concretos partindo da elaboración de enquisas, selección da mostra e estudio
estatístico dos datos obtidos. Determinar características da poboación obxecto de estudio e inferir conclusións
dentro dun certo intervalo de confianza. -Analizar de forma crítica informes estatísticos presentes nos medios de comunicación para averiguar se hai
erros ou manipulación na información presentada.
-Analizar e interpretar cuantitativa e cualitativamente series cronolóxicas relacionadas con fenómenos
científicos ou sociais e estudar as súas compoñentes. Valorar a competencia para calcular e utilizar a curva de
tendencia e os índices cíclicos e estacionais como modelos matemáticos que permiten realizar predicións -Resolver problemas de optimización relacionados con fenómenos científicos, tecnolóxicos, económicos ou
sociais enunciados na linguaxe normal, traducíndoos á linguaxe alxébrica e aplicando técnicas de
programación lineal. Interpretar os resultados obtidos segundo o contexto.
-Comprobar a capacidade do alumno/a para utilizar táboas e gráficos para o estudio de situacións empíricas,
axustándoas a unha función coa axuda dos métodos de interpolación e extrapolación. Tamén o alumno será
capaz de analizar relacións entre variables que non se axusten a ningunha fórmula alxébrica. -Aplicar os métodos de cálculo numérico axeitados a resolución de problemas relacionados con fenómenos
científicos, tecnolóxicos, económicos ou sociais enunciados na linguaxe normal, traducíndoos á linguaxe
alxébrica e estudando as relacións funcionais que interveñen en eles. Interpretar os resultados obtidos segundo
o contexto.
Mínimos esixibles na materia de Métodos Estatísticos e Numéricos: ✓ Manexarse có concepto de Probabilidade, Probabilidade Condicionada, e as regras da Probabilidade
total e de Bayes. ✓ Operar e calcular características tanto nas variables aleatorias discretas como nas continuas. Coñecer
as distribucións binomial e normal. ✓ Coñecer o concepto de estimación, mostra, intervalo de confianza e contraste de hipóteses e aplicalo a
distintos casos reais.
✓ Manexar as cadeas de Markov e aplicalas a distintos problemas reais. ✓ Manexarse coas series temporais e analizar a tendencia e as distintas compoñentes.
✓ Plantexar e resolver problemas sinxelos de programación liñar en dúas variables. ✓ Aplicar os distintos métodos numéricos para o cálculo de raíces, interpolación de polinomios e
integración numérica.
Debido a que o horario da materia dispón so de dúas horas semanais e co temario da mesma (que segue sendo
o mesmo que cando eran tres h/sem.) é imposible cumprir todos estes obxectivos, de todas formas profesor/a
e alumnado farán todo o posible por acadar o maior número deles.
Metodoloxía para Bacharelato.
A metodoloxía a empregar nestes cursos de Bacharelato pódese resumir nos seguintes puntos. 1.- Explicacións por parte do profesor/a. 2.- Plantexamento de preguntas por parte dos alumnos/as establecéndose un diálogo profesor-alumno/a.. Deste
xeito o profesor/a tentará conseguir que sexa o propio alumno o que chegue a resposta buscada guiado por el.
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475
3.- Resolver exercicios prácticos e problemas sinxelos para continuar con outros onde irá aumentando o grado
de dificultade.
4.- Tratarase de potenciar capacidades dos alumnos, non só de manexo de algoritmos, senón que tamén e
interesante que dominen a resolución de problemas, o plantexamento de conxecturas, a xeneralización e a
abstracción. 5.- Empregarase, cando sexa preciso, a calculadora na aula e os métodos informáticos. Sempre que a marcha
do curso o permita, intentarase deixar a última ou as dúas últimas semanas do curso para facer un repaso xeral,
sobre todo en 2º con vistas ás probas ABAU. Hai que resaltar que tendo en conta os futuros estudios que poden elixir os alumnos/as do Bacharelato de
Ciencias da Natureza e da Saúde (Física, Enxeñería, Matemáticas, etc.) deberán adquirir un nivel de rigor e
de abstracción máis alto cos alumnos de Ciencias Sociais onde será máis importante a investigación e a
aplicación dos coñecementos adquiridos a situacións da vida social e a aplicación de estratexias de resolución
de problemas.
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476
Criterios de Avaliación, cualificación e promoción.
Faranse catro avaliacións en 1º e 2º de ESO e tres avaliacións no resto dos grupos ao longo do curso
(Datas provisionais):
- Avaliación Inicial en 1º e 2º de ESO: 22 e 26 de outubro - 1ª avaliación: 2º BACHARELATO: 2 de decembro ESO e 1º BACHARELATO: 14, 16 e 17 de decembro - 2ª avaliación:
2º BACHARELATO: 1 de marzo ESO e 1º BACHARELATO: 10, 11 e 15 de marzo - 3ª avaliación: 2º BACHARELATO: 19 de maio (aproximadamente). ESO e 1º BACHARELATO: a partir do 22 de xuño
A terceira avaliación coincidirá coa final.
Proceso de Avaliación
Consideracións previas:
- Farase, como mínimo, dous exames por avaliación.
- Terase moi en conta a participación, o interese e a actitude fronte á materia amosada polo alumnado na clase. - O profesorado deste Departamento pensa que a avaliación non ten como última finalidade xulgar ás alumnas
e alumnos sen ter en conta as súas circunstancias persoais, os seus problemas, as súas dificultades, etc. Ante
todo, debe servir para mellorar o proceso de aprendizaxe. - Deben ser avaliadas as capacidades desenvolvidas, tanto no conxunto da etapa como na área concreta de
matemáticas.
Convén distinguir os tres tipos de avaliación que se van facer:
1.- Avaliación inicial. Desta maneira teremos información sobre a situación inicial do alumnado no proceso
de ensino-aprendizaxe e, en consecuencia, adaptarémonos ás posibilidades de cada alumno/a.
2.- Avaliación formativa. Desenvolverase ao longo do proceso de ensino-aprendizaxe, para seguir paso a paso
o traballo das alumnas e alumnos e coñecer os seus progresos, as súas dificultades e seguindo, sempre que
sexa posible, unha ensinanza individualizada. 3.- Avaliación final. Farase ao remate do proceso de aprendizaxe (no noso caso, corresponde ao curso).
Analizaremos o grao de consecución, por parte de cada alumno/a, dos obxectivos propostos. Se observásemos
un fallo no proceso de ensino-aprendizaxe tomaranse as medidas correctoras oportunas cara ao curso seguinte.
A continuación presentamos un cadro resume dos tipos de avaliacións:
AV. INICIAL AV. FORMATIVA AV. FINAL
QUE
AVALIAR
Coñecementos previos o
proceso
Progresos, bloqueos ou
dificultades
Tipos e graos de aprendizaxe
establecidos
CANDO
AVALIAR
Ao inicio dunha nova fase de
aprendizaxe
Durante o proceso de
aprendizaxe
Ao remate dunha fase de
aprendizaxe
COMO
AVALIAR
Rexistrar e interpretar
comportamento e respostas
dos alumnos/as ante
determinadas situacións
Rexistro das observacións
nunhas follas, para cada
alumna ou alumna
Observar e rexistrar respostas
ante preguntas referidas a
contidos aprendidos
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477
Criterios de avaliación, cualificación e recuperación na ESO
En 1º, 2º, 3º e 4º de ESO tanto na materia de Matemáticas, Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Académicas
como en Matemáticas orientadas ás Ensinanzas Aplicadas de 3º e 4º de ESO realizarase unha observación
sistemática das actividades, a resolución de exercicios e problemas, realización de traballos prácticos, probas
orais e escritas, etc. A nota de cada avaliación será a media ponderada das notas obtidas ao longo do trimestre.
A nota final será a media aritmética das notas obtidas nas tres avaliacións. A nota de cada avaliación obterase facendo unha nota media ponderada entre os exames realizados na
avaliación, as probas de seguimento e o traballo diario.
A cualificación que se outorgará nas sesións das tres avaliacións a cada alumno ou alumna, poderá ser o
resultado de dous tipos de valoracións: a) Para a nota de avaliación terase en conta o resultado das probas escritas que se fagan ao longo do trimestre
(80%). - Por un lado irán facéndose probas de seguimento (40%) semanais/quincenais segundo sexa
conveniente, que terán un peso proporcional á cantidade e á dificultade da materia traballada. Ademais para
non prexudicar o posible alumnado que perda algunha proba por motivos de saúde, tomaranse das n probas
realizadas no trimestre, a media ponderada (P) das (n-2) mellores.
- Ademais realizaranse exames de temas dos que á media (E) aplicaráselle a ponderación
correspondente. (40%) *Polo que respecta os exames e probas que se fagan ao longo do curso, deberán quedar claros para os
alumnos/as tres parámetros:
i) A materia obxecto do exame/proba. (Poderá ser de parte dada dun tema/ dun tema completo ou de máis
dun tema)
ii) A valoración do exame ou proba e dos seus exercicios. (Ponderación e puntuacións) iii) A obtención da cualificación provinte de exames/ probas. (Peso na nota de avaliación) Os exame constarán de cuestións teóricas e exercicios prácticos. A parte teórica será menor nos niveis
inferiores ata adquirir unha certa entidade nos cursos altos.
As probas de seguimento serán case sempre prácticas aínda que poderán facerse pequenas probas teóricas se
o/a profesor/a lle parece oportuno. Poderán ser obxecto desta valoración outras como a realización de
proxectos (individuais ou en grupo), participación en actividades programadas, realización de fichas opcionais
de reforzo ou ampliación. b) Tamén se terán en conta: as chamadas de clase, a realización dun caderno de aula, a realización do traballo
encargado para casa, así como todos os aspectos relativos ao traballo na aula: atención, participación,
interese...(20%)
Resultado da valoración do traballo diario: distinguimos tres seccións e farase a media de tres notas obtidas
a partir da observación e rexistro das devanditas seccións recollidas por cada profesor no seu caderno de aula
correspondente. - Realización de deberes: D
- Realización da libreta de traballo: L
- Participación en clase: C (Neste último apartado as profesoras da sección bilingüe incluirán como
criterio de valoración o uso da lingua inglesa tanto de forma oral como escrita.)
Se por algún motivo algunha destas tres valoracións non se puidera efectuar, será acumulada ás partes si
valoradas repartidas proporcionalmente.
Cada avaliación terá unha recuperación e non se fará a recuperación de exames/ probas parciais.
Tanto no caso de non superar a recuperación da avaliación como se se aproba dito exame, a nota que se
considerará como nota definitiva de avaliación calcularase tendo en conta as notas do trimestre
correspondentes as partes do traballo diario (20%) e o 80% restante será a nota do exame de recuperación.
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478
A nota final será a media ponderada das tres avaliacións do curso.
• No caso de que dita media sexa inferior a 5 puntos e teña só unha avaliación suspensa, terá dereito á
recuperación da mesma, a última semana do curso.
• Se se suspenden a 1ª e a 2ª avaliacións e as súas recuperacións respectivas, só no caso de que se aprobe
a 3ª av. terase dereito á recuperación da avaliación con menor nota definitiva, para poder alcanzar ó 5, mediante
o redondeo correspondente da media final.
Notas dos boletíns de avaliación na ESO
Dado que as notas que deben figurar nos boletíns de avaliación teñen que ser expresadas con números naturais
-de 1 ata 10 en ESO- dito valor numérico obterase por truncamento da nota media obtida en cada unha das
avaliacións e por redondeo na avaliación final e na avaliación de setembro.
Todas as notas medias calcularanse coa nota obtida nas diferentes probas realizadas polo alumnado (incluída
a parte decimal) procedendo ao truncamento ou redondeo con posterioridade.
NOTA DE AVALIACIÓN N= 0,4•(E)+ 0,4•(P) +0,2•(D+L+C)/3 Aproximación por truncamento NOTA DEFINITIVA DE AV: Ni= 0,8•(R)+ 0,2•(T) Sen aproximar
NOTA FINAL CURSO: 𝑁𝐶 =𝑁𝐼+𝑁𝐼𝐼+𝑁𝐼𝐼𝐼
3 𝐴𝑝𝑟𝑜𝑥𝑖𝑚𝑎𝑐𝑖ó𝑛 𝑝𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑑𝑜𝑛𝑑𝑒𝑜
cas notas definitivas con todos os decimais (sen redondear nin truncar)
Criterios de avaliación, cualificación e recuperación en Bacharelato
1º de Bacharelato
-Cada avaliación terá cando menos dous exames.
-A nota da avaliación obterase mediante unha media ponderada das probas escritas realizadas durante a
avaliación (90%) e do traballo diario (10%).
Nese 90% distinguiranse as probas de seguimento da materia traballada (20%) que realizaranse
periodicamente a criterio do profesorado que imparte a materia (entre 4 e 6 por trimestre aproximadamente) e
os exames de temas completos (70%) dos que se farán a lo menos dous en cada trimestre, podendo ter un peso
diferente segundo a materia que se avalía. (Nota media de exames=E) Co obxectivo de non prexudicar o alumnado, das n probas de seguimento realizadas no trimestre tomaranse
as (n-1) mellores notas para calcular a media ponderada (xa que poden ter un peso diferente segundo a materia
que entra e as características da proba) de Probas (Nota media de probas=P).
A observación sistemática do traballo diario na clase permitirá mediante rexistro de notas por parte do
profesorado a valoración da nota de traballo diario de avaliación (T).
NOTA DE AVALIACIÓN N= 0,7•(E)+ 0,2•(P) +0,1•(T)
Cada avaliación terá unha recuperación e non se fará a recuperación de exames/ probas parciais.
Tanto no caso de non superar a recuperación da avaliación como se se aproba dito exame, a nota que se
considerará como nota definitiva de avaliación calcularase tendo en conta as notas do trimestre
correspondentes as partes do traballo diario (10%) e o 90% restante será a nota do exame de recuperación.
A nota final será a media das tres avaliacións do curso, no caso de que a media de todo o curso sexa inferior
a 5 puntos terá dereito a recuperar as avaliacións suspensas nun exame final.
𝑁𝐶 =𝑁𝐼 + 𝑁𝐼𝐼 + 𝑁𝐼𝐼𝐼
3
Dada a importancia da nota obtida en Bacharelato para cursar estudos superiores, permitiráselle ao alumnado
presentarse aos exames de recuperación para subir nota, tendo en contra que a nota definitiva da avaliación
calcularase como a media ponderada Ni= 0,9•(R)+ 0,1•(T)
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479
2º de Bacharelato Matemáticas Aplicadas ás CCSS II
En cada exame entrará só a materia correspondente a unha das tres partes en Matemáticas Aplicadas ás CCSS
II en que está dividido o curso.
Para Matemáticas Aplicadas ás CCSS II farase, cando menos, un exame teórico-práctico de cada unha destas
partes da materia: Álxebra, Análise e Estatística.
A nota final en Matemáticas Aplicadas ás CCSS será a media das tres partes. Cada unha das partes desta
materia terá unha recuperación. Para calcular a nota final collerase a nota máis alta entre a nota da avaliación
e a da recuperación. No caso de non obter a cualificación de 5 puntos na media das tres partes, farase un exame
final. (calendario de exames finais que fixará Xefatura de estudos.)
Ademais dos exames haberá periodicamente pequenas probas de seguimento que non requirirán toda unha
sesión de clase con exercicios/cuestións da materia que se estea a dar nese período entre proba e proba.
A nota de cada avaliación reflectirá a media ponderada do total das notas das probas realizadas nese trimestre
pesando nesa ponderación un 80% os exames e un 20% as probas de seguimento. Realizaranse ao longo do curso pequenas probas de repaso para todo o alumnado con 2-3 exercicios similares
aos das Probas ABAU coas que poderán subir a nota final se estas teñen cualificación >6 (entre un 0,1-0,25
por proba).
Dada a importancia da nota para cursar estudos posteriores, poderase presentar para subir nota en cada un
dos exames de recuperación e no exame final de curso. Para calcular a nota final collerase a nota máis alta
entre a nota da avaliación e a da recuperación/final, sempre e cando non diminúa a nota en 2 puntos ou máis,
que nese caso farase a media das dúas.
Matemáticas II En cada exame entrará só a materia correspondente a unha das catro partes en Matemáticas II en que está
dividido o curso. Farase, cando menos, un exame teórico-práctico de cada unha destas partes da materia:
Análise Matemática-Cálculo Diferencial, Análise Matemática-Cálculo Integral, Azar e Probabilidade, Álxebra
e Xeometría.
A nota final en Matemáticas II calcularase coa seguinte ponderación das cinco partes: Análise Matemática-
Cálculo Diferencial: 25%; Análise Matemática-Cálculo Integral: 15%; Azar e Probabilidade 15%; Álxebra:
20% e Xeometría: 25%.
Farase unha recuperación de toda a parte de Análise Matemática (agrupándose nun so exame de recuperación
o Cálculo diferencial e o C. Integral). Os bloques de Álxebra e o de Azar e Probabilidade recuperaranse de
maneira conxunta noutro exame de recuperación. Por último farase a recuperación de bloque de Xeometría.
No caso de obter unha nota inferior a 5, na media ponderada, poderase presentar ao exame de repesca na
semana de exames no calendario fixado por Xefatura de estudos. Dada a importancia da nota para cursar estudos posteriores, poderase presentar para subir nota en cada unha
das partes dos exames de recuperación e no exame final, neste último unicamente con unha parte ou ben con
toda a materia: Análise, Azar e Probabilidade, Álxebra e Xeometría.
Para calcular a nota final, en cada bloque collerase a nota máis alta das dúas (exame e recuperación), sempre
e cando non diminúa a nota en 2 puntos ou máis, que nese caso farase a media das dúas. Ademais dos exames haberá periodicamente pequenas probas de seguimento que non requirirán toda unha
sesión de clase con exercicios/cuestións da materia que se estea a dar nese período entre proba e proba. A nota de cada avaliación reflectirá a media ponderada do total das notas das probas realizadas nese trimestre
pesando nesa ponderación un 80% os exames e un 20% as probas de seguimento. Tamén realizaranse ao longo do curso pequenas probas de repaso con exercicios similares aos das Probas
ABAU de materia que xa se traballou con anterioridade co fin de non esquecer as partes do principio. Son
obrigatorias para todo o alumnado e servirán para subir a nota final de xuño (unha vez calculadas todas as
ponderacións) pero só poderán subir a nota final se estas teñen cualificación >6 (entre un 0,1-0,25 por proba). 𝑁 = [(0,25 ⋅ 𝐷 + 0,15 ⋅ 𝐼 + 0,15 ⋅ 𝑃 + 𝑂′2 ⋅ 𝐴 + 0,25 ⋅ 𝑋) · 0,8 + 𝑝𝑠 · 0,2] + ∑𝑝𝑟
N: Nota Final do curso
D: nota do exame de Cálculo Diferencial
I: nota do exame de Cálculo Integral
P: nota do exame de Azar e Probabilidade
A: nota do exame de Álxebra
X: nota do exame de Xeometría
ps: nota media das probas de seguimento pr: suma das décimas acumuladas en
todas as probas de repaso con nota n>6
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Dado que as notas que deben figurar nos boletíns de avaliación teñen que ser expresadas con números
naturais -de 0 a 10 en Bacharelato- dito valor numérico obterase por truncamento da nota obtida coa
media ponderada nas avaliacións parciais (1ª e 2ª ) e por redondeo na avaliación final e na avaliación
de setembro. Todas as notas medias se calcularán coa nota obtida nas diferentes probas realizadas polo alumnado
(incluída a parte decimal) procedendo ao truncamento ou redondeo con posterioridade.
Métodos Estatísticos e Numéricos
No referente á parte de Estatística e Probabilidade, os alumnos/as examinaranse mediante unha proba
escrita coa correspondente recuperación. O resto da materia avaliarase a través da realización de
actividades na aula, traballos individuais e/ou grupais e chamadas de clase. Nestas outras partes da
materia a realización de exames é voluntaria e contribúe á valoración da nota. A nota final do curso
será a media das notas das tres avaliacións-
Ponderacións de cada parte na nota de avaliación:
- 1ª avaliación: 80% a nota do exame e un 20% o traballo de clase, saídas ao encerado,
resolución de exercicios, etc.
- 2ª e 3ª avaliación: cada unha das actividades realizadas e dos traballos entregados terá un
peso atendendo á cantidade da materia traballada e á natureza do mesmo. Dito peso será dado a
coñecer polo profesor ao comezo do trimestre.
Notas dos boletíns de avaliación no Bacharelato
Dado que as notas que deben figurar nos boletíns de avaliación teñen que ser expresadas con números
naturais -de 0 a 10 en Bacharelato- dito valor numérico obterase por truncamento da nota real nas
avaliacións parciais (1ª e 2ª ) e por redondeo na avaliación final e na avaliación de setembro.
Todas as notas medias se calcularán coa nota obtida nas diferentes probas realizadas polo alumnado
(incluída a parte decimal) procedendo ao truncamento ou redondeo con posterioridade.
CONVOCATORIAS EXTRAORDINARIAS
Probas de Setembro.
A proba extraordinaria de setembro, será común para tódolos alumnos e alumnas agás para aqueles/as
que tiveran unha Adaptación Curricular do curso non superado. Estará proposta polo Departamento
e entrará nela toda a materia avaliada durante o curso. Na proba de setembro, utilizarase como única valoración a cualificación acadada no exame proposto.
A proba considerarase superada cando se alcance unha puntuación de 5 ou máis puntos.
Matemáticas pendentes. Sistema de recuperación e avaliación.
Tanto para alumnos/as con materias pendentes na ESO como para os que teñan pendentes as materias
de Bacharelato, faranse tres probas eliminatorias durante o curso, coincidindo co calendario de
pendentes que fixe a Xefatura de Estudos, de tal xeito que os alumnos/as podan aprobar toda a materia
en cada unha desas probas. Os alumnos/as serán libres de escoller se se queren presentar ou non a
superar a materia en cada un destes momentos fixados.
Datas probables:
1ª Convocatoria: Novembro
2ª Convocatoria: Febreiro
3ª Convocatoria: Maio
Na ESO o alumnado que teña materia pendente, esta quedará automaticamente aprobada sempre e
cando aprobe a materia de matemáticas do curso no que o alumno/a estea matriculado.
A Xefa do Departamento fará unha reunión presencial ou telemática, no mes de outubro co fin de
informar tanto aos alumnos/as como ás familias de todos os aspectos relativos a pendentes: datas,
fichas de repaso, vías de comunicación/ información (Aula Virtual, SIXA Familias, correo
electrónico), etc.
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As probas extraordinarias de pendentes de cada curso, serán comúns para tódolos alumnos e alumnas
agás aqueles/as que tiveran unha Adaptación Curricular do curso non superado. Estarán propostas
polo Departamento e poderá entrar nela toda a materia avaliada durante o curso anterior nese nivel. O alumnado con pendentes poderá facer exercicios de repaso propostos a través das Fichas de repaso
e reforzo que estarán colgados na Aula Virtual. Na ESO terase en conta tanto a cualificación acadada
no exame de pendente como a valoración de exercicios entregados por parte do/a profesor/a actual.
A proba considerarase superada cando se alcance unha puntuación de 5 ou máis puntos. Na ESO a
nota do exame poderá subir ata 1 punto pola realización correcta e presentación en tempo e forma das
fichas de repaso. Aconséllase ás alumnas e aos alumnos acudir aos profesores e profesoras do Departamento para
resolver as posibles dúbidas que poidan ter.
Atención ao alumnado que cambia de modalidade en bacharelato
O alumnado que cambia de modalidade en Bacharelato terá a oportunidade de facer o exame
correspondente na proba extraordinaria de setembro e así poderá demostrar que posúe os
coñecementos precisos para poder superar determinadas materias do departamento de Matemáticas
correspondente ao curso actual. En caso de non superar esa proba poderán presentarse ás probas de
pendentes. A Xefa de departamento organizará material de apoio para a súa preparación indicándolles
os procedementos que permitan acreditar os coñecementos requiridos.
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
A educación secundaria obrigatoria organízase de acordo cos principios de educación común e de
atención á diversidade. As medidas de atención á diversidade nesta etapa estarán orientadas a
responder ás necesidades educativas concretas do alumnado e á consecución das competencias
básicas e dos obxectivos da educación secundaria obrigatoria.
En tódolos grupos de alumnos preséntanse diferentes necesidades educativas ás que hai que dar
resposta, para o cal o profesorado debe realizar as correspondentes adaptacións curriculares. É dicir,
non todo o alumnado aprende as mesmas cousas nin o fai tampouco ó mesmo ritmo. Aínda que a
diversidade de casos con que o profesor pode encontrarse nunha clase pode ser moi ampla, quizais
poidan reducirse a dous grupos: un primeiro grupo constituído por aqueles alumnos que presentan
certa dificultade para adquirir os obxectivos propostos para a clase, e un segundo grupo formado
polos alumnos que poden acadar os obxectivos propostos sen dificultade. En particular, para a atención deste primeiro grupo de alumnos non contaremos durante este curso
cos agrupamentos específicos en 1º de ESO e 2º de ESO, polo que manteremos especial colaboración
có Departamento de Orientación (en función da dispoñibilidade horaria da profesora de apoio) para
aqueles alumnos de 1º e 2º de ESO que o necesiten. Por outra parte, propóñense actividades básicas de reforzo e actividades de ampliación en tódolos los
grupos para atender os distintos niveis de coñecementos.
En concreto, para os alumnos/as que, aínda que se atopan no curso cos demais compañeiros/as, non
teñen superadas as matemáticas do curso anterior, facilitaranse unha serie de fichas de repaso e
reforzo para que intenten superar o nivel anterior, estas serán colgadas na Aula Virtual polo profesor
ou profesora do curso e entregadas polo alumno/a, cargando as súas fotos polo mesmo medio ou
entregando as follas persoalmente, para ser corrixidas polo profesor/a. A valoración positiva destas
actividades por parte do profesor/a será tida en conta para superar a materia do curso anterior. (As medidas de atención á diversidade do alumnado de Matemáticas trátanse no correspondente
apartado da programación en cada un dos cursos)
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Orientacións para redactar exames e traballos
1.-Para redactar exames ou traballos, non se poden utilizar nin lapis nin bolígrafos ou rotuladores con
tinta encarnada nin borrable. 2.-A escrita debe facerse de esquerda a dereita e de arriba a abaixo, deixando marxes a esquerda e a
dereita. No caso que se opte por unha redacción en varias columnas, estas deben estar perfectamente
determinadas: para poder comezar a redacción da segunda columna, debe rematarse a escrita da
primeira e así sucesivamente. 3.- As distintas follas deben estar numeradas. 4.- Na confección de gráficos e táboas debe extremarse a claridade. 5.- A redacción e a ortografía deben ser correctas, aconséllase explicar brevemente os pasos que se
están facendo no desenvolvemento do exame ou traballo.
6.- Débense evitar ó máximo os borróns e as tachaduras. 7.- O desenvolvemento das cuestións matemáticas teñen que seguir unha secuencia lóxica. 8.- As contas e desenvolvementos alxébricos seguirán unha secuencia coherente.
9.- As solucións deben aparecer despois das exposicións e contas, como consecuencia delas, nunca o
principio das preguntas. Poden resaltarse nun recadro. 10.- Non se debe comezar a redacción dunha nova pregunta sen rematar completamente a redacción
da anterior.
11.- Os símbolos matemáticos son de utilización rigorosa; non se pode improvisa-la súa colocación
nin “inventar” símbolos. Non deben faltar nin sobrar. 12.- A persoa que lea ou corrixa os exames ou traballos non pode “supoñer” o que os redactores/as
“queren dicir”. Ben o contrario, os traballos e exames xúlganse unicamente polo que teñen escrito. 13.- Os traballos poden empezar cunha introdución e/ou un esquema daquilo do que van tratar.
14.- Durante o presente curso, os profesores e profesoras do Seminario de Matemáticas procurarán
cos seus alumnos e alumnas respecten os consellos anteriores. Valorarán positiva ou negativamente o
seu cumprimento que terá reflexo nas cualificacións individuais de cada un.
Uso da calculadora
Tendo en conta que no alumnado se quere fomentar o razoamento lóxico-matemático e a aplicación
correcta dos procedementos matemáticos, o uso da calculadora será limitado á conveniencia ou non
dos exercicios e exames a realizar.
- En 1º e 2º ESO non se permitirá o uso da calculadora a diario na clase nin nas probas ou
exames. Só no terceiro trimestre poderá proporse o seu uso nos temas de xeometría ou nos
que se considere oportuno.
- En 3º ESO e 4º ESO, aínda que se permite o uso axeitado da calculadora en xeral ao longo
do curso, nalgunha parte do temario o seu uso non será permitido nos exames ou probas a
indicacións do/a profesor/a.
- En Bacharelato será necesaria unha calculadora científica de calquera dos tipos das per-
mitidas nas probas ABAU (non programable).
En calquera caso a realización dos exercicios, sexa ou non con calculadora, farase de modo que no
proceso de resolución, todos os pasos estean claros e debidamente xustificados e as conclusións ou
resultados ben sinalados.
A decisión sobre en que partes da materia se pode utilizar ou non a calculadora, será comunicada en
cada momento aos alumnos/as por parte do profesorado, previo acordo de todos/as os/as que imparten
a materia no nivel correspondente.
Plan TICs
As Tecnoloxías da Información e a Comunicación son unha moi útil ferramenta de aprendizaxe,
investigación e comunicación que vaise integrando pouco a pouco nas distintas etapas educativas.
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A utilización das TICs no ensino das Matemáticas pode mellorar a calidade da docencia e axudar a
acadar os obxectivos propostos nesta materia. Permite unha participación máis activa do alumno no
seu aprendizaxe. Trátase de que o alumnado, ao remate da súa etapa educativa, acade unha competencia dixital, dispoña
de habilidades para buscar, procesar e comunicar información e transformala en coñecemento. Dende o curso 2010-2011 a Consellería de Educación procedeu no noso centro a creación das “aulas
Abalar” para o alumnado de 1º e 2º de ESO (aulas con ordenador para cada alumno, ordenador para
o profesor/a, canón e taboleiro dixital e rede wiffi) e o centro colocou canón e taboleiro dixital en
todas as aulas.
Este ano inclúese o centro para 1ºESO o proxecto E-Dixgal onde profesorado e alumnado
desenvolverán a súa actividade educativa diaria nun entorno de “moodel” que lles vai permitir
acceder a contidos dixitais O departamento de Matemáticas utilizará as posibilidades que estas aulas lle ofrecen así como a Aula
Virtual do centro creando acceso a contidos de ampliación e reforzo para cada curso e coa posibilidade
de cargar material complementario de traballo e apoio.
Ademais o Departamento de Matemáticas seguirá incorporando no proceso de aprendizaxe dos seus
alumnos as seguintes ferramentas: - Utilización da calculadora na clase, coa finalidade de aproveitar as súas posibilidades adecuándose
aos coñecementos matemáticos de cada nivel. - Uso da pantalla dixital como complemento das explicacións do profesor, para presentación de temas
concretos, gráficas, esquemas, etc. - Utilización da páxina web do centro para dar difusión a noticias de interese para o alumnado
relacionadas con departamento.
- Uso do correo electrónico para enviar información para os alumnos de Bacharelato. - Por último utilización de internet para buscar información, facilitando os alumnos páxinas web
relacionadas coa materia para que dispoñan de material de consulta.
Plan Lector
Tal e como indica o plan lector elaborado polos responsables da dinamización da biblioteca e asumido
polo Centro, o departamento de Matemáticas incorpora na súa programación dito plan. Este departamento considera que é necesario que os alumnos adquiran unha boa comprensión lectora
sobre todo coa idea de abordar problemas e interpretalos correctamente. No desenvolvemento diario
da materia, nos distintos cursos, xa se intenta este proceso, pero queremos ir un pouco máis alá,
pretendemos facerlle ver ao alumnado que as matemáticas tamén teñen cabida na literatura a través
de certos libros que desenvolven a súa trama arredor das matemáticas, e así intentar que se lles faga
máis atractiva a súa aprendizaxe. É evidente que na elaboración da programación dos departamentos de linguas (Español, Galego,
Inglés, Francés,…) aparecen como elementos fundamentais as lecturas obrigatorias e voluntarias. Se
o departamento de Matemáticas incorpora novas lecturas para o alumnado de carácter obrigatorio,
isto podería supoñer unha carga de traballo excesiva para o alumnado, polo cal o plan lector
continuará, como en anos anteriores, como unha lectura voluntaria. Co fin de ir creando máis opcións
de lectura, recomendaremos dous libros e, ao rematar a súa lectura, os alumnos/as completarán una
guía de lectura proporcionada polo Departamento.
Relación de libros: 1º e 2º ESO: “Malditas matemáticas: Alicia en el país de los números”. Autor: Carlo Frabetti. “El asesinato del profesor de Matemáticas”. Autor Jordi Sierra i Fabra.
“Aventuras matemáticas: En busca del código secreto”. Autor: Constantino Ávila. (Ed. Brief).
3º e 4º ESO:
“El teorema del loro”. Autor: Denis Guedj
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“El hombre que calculaba”. Autor: Malba Tahan.
“El curioso incidente del perro a medianoche”. Autor: Mark Haddon. (Ed. Salamandra).
Bacharelato:
“La fórmula preferida del profesor.” Autor: Yoko Ogawa. (Editorial Funambulista).
” El curioso incidente del perro a medianoche”. Autor: Mark Haddon. (Ed. Salamandra).
“El diablo de los números”. Autor: Hans Magnus Enzesberger. (Editorial: Siruela).
Accións de contribución ao plan de convivencia
Os profesores/as do Departamento de Matemáticas levarán a cabo as súas actuacións conforme ao
Plan de Convivencia do centro, fomentando, deste modo, o respecto entre os membros da comunidade
educativa.
Se contemplarán, entre outras, as seguintes accións: - Fomentar un clima de tolerancia e diálogo na aula.
- Alertar de posibles comportamentos discriminatorios, co fin de que se tomen as medidas oportunas. - Favorecer o traballo cooperativo entre o alumnado. - Favorecer a inclusión na aula das dinámicas propostas polo Observatorio de Convivencia do centro,
para a mellora da convivencia e a resolución pacífica de conflitos.
Actividades Complementarias e Extraescolares
As actividades extraescolares e complementarias propostas normalmente polo departamento de
Matemáticas para este curso non poden preverse debido á excepcionalidade da situación de pandemia
por COVID-19. Se esta situación cambiase poderíase intentar facer as seguintes:
- Participación no Dia das Matemáticas. - Participación na semana da Ciencia e a Tecnoloxía.
- Posible participación: • No Rallye Matemático para 3º e 4º da ESO.
• Na Olimpíada Matemática para 2º de ESO e na Olimpíada Matemática de Bacharelato. - Outras actividades que poidan xurdir o longo do curso e que sexan de interese.
Procedementos para avaliar a propia programación
Farase un seguimento mensual da programación para a coordinación entre os profesores que impartan
a mesma materia, e por avaliacións para comprobar o grado de cumprimento de dita programación
en cada curso e grupo.
É moi importante, que, para asegurar o éxito do proceso de ensino-aprendizaxe, o profesorado
reflexione, analice e avalíe a súa propia práctica docente, tanto a nivel individual tanto a nivel
colectivo como membro do departamento de matemáticas, do equipo docente da aula e do claustro
de profesores.
Na memoria de fin de curso indicarase o grado de consecución da programación valorando, no caso
de que dita programación non fose cumprida na súa totalidade, as incidencias que puideran acontecer
ao longo do curso como os niveis iniciais de coñecemento insuficiente dos alumnos, a falta de
motivación ou traballo dos alumnos, a perda de horas de clase por distintas razóns…
Considerarase cumprida a programación se o grado de consecución da mesma fose superior ao 75%.
Non se considerará incumprimento da programación a non realización das actividades extraescolares
e complementarias previstas se as causas son a falta de implicación do alumnado, razóns de tipo
económico, ou calquera outra que non sexa responsabilidade do profesorado.
No anexo I inclúese un cuestionario de avaliación da práctica docente para avaliar, tanto o traballo
persoal, como a coordinación do departamento.
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OUTROS ESCENARIOS POSIBLES QUE IMPIDAN A PRESENCIALIDADE
CLASES SEMIPRESENCIAIS Segundo a organización do centro, a semipresencialidade darase cando haxa alumnado confinado
por motivo da Covid-19 ou situacións similares que impliquen unha ausencia prolongada a clase do
alumnado.
As aulas virtuais utilizaranse, de ser o caso e nos supostos de educación a distancia, para o alumnado
que parcialmente estea en situación de corentena cando non exista suspensión da actividade presencial
no conxunto da aula, sen prexuízo doutras opcións de formación a distancia que se poidan por en
funcionamento.
Todo o profesorado deste departamento ten creado un curso para cada grupo/nivel e asegurarase de
que o seu alumnado coñece o funcionamento do seu curso e da metodoloxía que seguirá no hipotético
caso de ter que realizar o ensino a distancia.
Nos casos en que poida facerse efectiva, promoverase a realización dalgunha sesión a través de Webex
ou plataforma similar para resolver dúbidas e comprobar o grao de adquisición do traballado.
CLASES NON PRESENCIAIS Tal e como ven recollido no Plan de Continxencia do centro, no caso de que se teña interrompido a
suspensión da actividade lectiva como consecuencia da aparición dun abrocho que supoña o cese da
actividade presencial nun aula/etapa educativa/centro (non asistirán ao centro aqueles estudantes,
docentes e outros profesionais que teñan síntomas compatibles con COVID-19, así como aqueles que
se atopen en illamento por diagnóstico de COVID-19, ou en período de corentena domiciliaria por
ter contacto estreito con algunha persoa con síntomas ou diagnosticada de COVID-19).
A autoridade sanitaria, en función do número de contaxios, poderá ordenar o peche dunha ou varias
aulas, dun nivel educativo ou do centro educativo na súa totalidade de conformidade supostos
previstos no Plan de Adaptación á situación COVID no curso 2020-2021. A suspensión da actividade
lectiva presencial suporá a aplicación das normas previstas na presente programación relativas ao
ensino a distancia.
O ensino non presencial será impartido polo profesorado ordinario do alumnado preferentemente a
través da aula virtual de cada grupo. O profesorado realizará o seguimento do alumnado impartindo
os coñecementos da materia de xeito virtual a través dos contidos dispoñibles ben achegados polo
profesorado o ben os que poña a disposición a Consellería.
Dentro das pautas a seguir terase en conta:
• Manter o contacto permanente co alumnado e as súas familias, tanto para coñecer a evolución
do estado de saúde como para continuar co ensino a distancia. Poderá ser a través da
mensaxería da Aula Virtual ou a través do correo electrónico.
• Actualizar a aula virtual do grupo para garantir a continuidade no proceso de ensino
aprendizaxe.
• Igualmente o/a profesor/a poderá poñer tarefas ao alumnado que reforcen o contido da materia
ou a avaliación continua da mesma.
• Resolver dúbidas e comprobar o adquirido telemáticamente.
• Comprobar o grao de adquisición do traballado.
Neste sentido tanto nas posibles situacións de semipresencialidade como nunha suposta situación de
suspensión da actividade lectiva, Todas as tarefas que se remitan a través da Aula Virtual ou por correo
electrónico deben estar feitas polo alumnado e aquelas Fichas ou Probas de seguimento que puideran
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puntuar na cualificación dun trimestre ou do curso deben constatar que o/a alumno/a as fixo sen axuda
(como se estivera en clase). En todo momento poderase requirirlle que o acredite. En caso de necesitar
máis información ou de que non se teña a certeza de que é o/a propio/a alumno/a quen realizou as
actividades propostas, o profesorado poderá realizar unha proba a través de WebEx ou outra
plataforma axeitada propoñéndolle cuestións e/ou exercicios nos que demostre que o/a alumno/a as
sabe resolver por se mesmo. Polo tanto se copian, poderíase non consideralos como feitos. E, en tal
caso, actuarase de acordo ás NOF, no punto 4.5.1 apto. n) “As condutas inapropiadas durante a
realización de probas, exames ou actividades cualificables por intento de adulterar os resultados da
súa cualificación coa utilización de medios de copia (manual, electrónica, etc.), así como calquera
procedemento de suplantación persoal o da propia proba/exame.” Coa conseguinte medida
correctora no punto 4.5.2 apto. c) “1.Retirada do exame/proba/exercicio; 2.Retirada do mecanismo
de copia (se o alumno/a se negase a entregalo deixarase constancia) 3.A proba/ exame/ exercicio
será cualificada con 0 puntos, con independencia do que teña escrito. Nas programacións dos
diferentes departamentos se especificarán as consecuencias posteriores. Deixarase constancia por
escrito na falta de conduta destas actuacións.”
Asinan este proxecto didáctico os membros do Departamento :
Asdo.: Armesto Ramón, Diego Félix
Asdo.: Calvo Seoane, Lourdes Cristina
Asdo.: Lorenzo González, María del Mar
Asdo.: Martínez Souto, Rosalía
Asdo.: Pérez Amor, Dominga Inmaculada
Asdo.: Pérez Creo, Maria Susana
Asdo.: Pou de los Mozos, Natalia
Asdo.: Rego Sanmartín, María Teresa
Asdo.: Ruiz Soto, Ana
Asdo.: Vázquez Febrero, María del Pilar
Betanzos, Outubro de 2020
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Anexo I: Rúbrica de avaliación da práctica docente.
CURSO: ________ GRUPO: ________ EVALUACIÓN
1. COORDINACIÓN DO DEPARTAMENTO DURANTE A AVALIACIÓN
1.1 Número de reunións de coordinación mantidas:
1.2 Índice de asistencia ás mesmas:
1.3 Número de sesións de avaliación celebradas:
1.4 Índice de asistencia ás mesmas:
1.5 Observacións:
2. AXUSTE DA PROGRAMACIÓN DOCENTE
2.1 Número de clases durante o trimestre:
• N.º de clases previstas
• N.º de clases impartidas
• Porcentaxe
2.2 Estándares de aprendizaxe avaliables propostos na avaliación:
• N.º de estándares de aprendizaxe programados traballados
• N.º de estándares de aprendizaxe programados que non se traballaron.
2.3 Estándares ou criterios programados que non se traballaron:
CAUSA SI a) Programación pouco realista respecto ao tempo dispoñible.
b) Perda de clases.
c) Outros (especificar).
2.4 Proposta docente respecto a os estándares de aprendizaxe non traballados:
PROPOSTA ESTÁNDARES a) Traballaranse na seguinte avaliación.
b) Traballaranse mediante traballo para casa.
c) Traballaranse durante o curso seguinte.
d) Non se traballarán.
e) Outros (especificar).
2.5 Organización e metodoloxía didáctica:
INDICADORES VALORACIÓN
4 3 2 1
a) Espazos
b) Tempos
c) Recursos e materiais didácticos
d) Agrupamentos
e) Outros (especificar)
Observacións:
2.5.1 Idoneidade dos instrumentos de avaliación empregados:
2.5.2 Outros aspectos que destacar:
3. CONSECUCIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
3. 1 Porcentaxe de alumnos que obteñen determinada cualificación, respecto ao total de alumnos do grupo
Sobresaliente Notable Ben Suficiente Insuficiente
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Porcentaxe
1ª 2ª 3ª
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4. GRAO DE SATISFACCIÓN DAS FAMILIAS E DOS ALUMNOS
4.1 Grao de satisfacción dos alumnos co proceso de ensino:
INDICADORES GRAO DE SATISFACCIÓN
4 3 2 1
a) Traballo cooperativo
b) Uso das TIC
c) Materiais e recursos didácticos
d) Instrumentos de avaliación
e) Outros (especificar)
4.2 Propostas de mellora formuladas polos alumnos:
4.3 Grao de satisfacción das familias co proceso de ensino:
INDICADORES GRAO DE SATISFACCIÓN
4 3 2 1
a) Tarefas escolares para casa
b) Actividades complementarias e extraescolares
c) Comunicación do centro coas familias
d) Outros (especificar)
4.4 Propostas de mellora formuladas polas familias: