PROYECTO DE ALUMBRADO PÚBLICO C/ PARE …1026.pdf · 1.9.4. SOPORTES DE ... MEMORIA PROYECTO DE...

download PROYECTO DE ALUMBRADO PÚBLICO C/ PARE …1026.pdf · 1.9.4. SOPORTES DE ... MEMORIA PROYECTO DE ... - Instrucciones para Alumbrado Público Urbano editadas por la Gerencia de Urbanismo

If you can't read please download the document

Transcript of PROYECTO DE ALUMBRADO PÚBLICO C/ PARE …1026.pdf · 1.9.4. SOPORTES DE ... MEMORIA PROYECTO DE...

  • Josep M. Pons Benejam

    Enginyer Tcnic Industrial

    C/ Madrid, 8 07702 Ma (Menorca)

    Tels.: 971 366914 - 696 92 58 71

    PROYECTO DE ALUMBRADO

    PBLICO

    C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    Julio 2009

    PROMOTOR.................................. AJUNTAMENT DALAIOR EMPLAZAMIENTO PROYECTO......... C/ PARE HUGUET. POBLACIN.................................. ALAIOR.

    12091427-00

    03/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 1

    INDICE 1. MEMORIA PROYECTO DE ALUMBRADO PBLICO ................................................................3

    1.1. ANTECEDENTES ................................................................................................................ 3 1.2. OBJETO ............................................................................................................................... 3 1.3. REGLAMENTACION............................................................................................................ 3 1.4. EMPLAZAMIENTO............................................................................................................... 4 1.5. CARACTERISTICAS DEL SUMINISTRO............................................................................ 4 1.6. CARACTERISTICAS DE LA ILUMINACION ....................................................................... 4 1.7. JUSTIFICACION DE LA LEY 3/2005. .................................................................................. 4 1.8. JUSTIFICACION R.D. 1890/2008, (NUEVO REGLAMENTO DE EFICIENCIA ENERGETICA EN ALUMBRADOS EXTERIORES - REEAE)........................................................ 5 1.9. INSTALACIONES ELECTRICAS. ........................................................................................ 8

    1.9.1. CARACTERISTICAS DE LAS LINEAS......................................................................... 8 1.9.2. INSTALACIN ENTERRADA....................................................................................... 8 1.9.3. TOMA DE TIERRA........................................................................................................ 9 1.9.4. SOPORTES DE PUNTOS DE LUZ. COLUMNAS........................................................ 9 1.9.5. CAJAS DE CONNEXIN Y PROTECCIN. .............................................................. 10 1.9.6. COMPOSICION DEL CUADRO DE PROTECCION, MEDIDA Y CONTROL. ........... 10 1.9.7. PRUEBAS DE RECEPCIN....................................................................................... 10

    1.10. CONDICIONES FINALES .............................................................................................. 11 2. CLCULOS. ...............................................................................................................................12

    2.1. CALCULO INTERDISTANCIA: .......................................................................................... 13 2.2. FACTOR DE MANTENIMIENTO (FM):.............................................................................. 13 2.3. EFICIENCIA DE LOS EQUIPOS Y LMPARAS (EL):....................................................... 13 2.4. RENDIMIENTO DE LA ILUMINARIA (): .......................................................................... 13 2.5. CLCULO DE LA EFICIENCIA ENERGTICA (E): .......................................................... 14 2.6. CLCULO DE FACTOR DE UTILIZACIN INSTALACION (E): ....................................... 14 2.7. CACULO TOMA DE TIERRA:............................................................................................ 14

    3. PLIEGO DE CONDICIONES......................................................................................................15 3.1. DESCRIPCION DE LAS OBRAS....................................................................................... 16

    3.1.1. OBJETO DEL PROYECTO......................................................................................... 16 3.1.2. CARACTER DEL ARTICULO ANTERIOR ................................................................. 16 3.1.3. OBRAS ACCESORIAS ............................................................................................... 16 3.1.4. DIRECTOR DE OBRA ................................................................................................ 16 3.1.5. CONTRATISTA ADJUDICATARIO............................................................................. 16

    3.2. CONDICIONES TCNICAS PARA LA EJECUCIN DE ALUMBRADOS PBLICOS..... 16 3.2.1. OBJETO Y CAMPO DE APLICACIN. ...................................................................... 16 3.2.2. EJECUCION DE LOS TRABAJOS. ............................................................................ 17 3.2.3. DISPOSICIONES DE OBLIGADO CUMPLIMIENTO ................................................. 25

    3.3. CONDICIONES DE LOS MATERIALES............................................................................ 25 3.3.1. MATERIALES NO ESPECIFICADOS EN ESTE PLIEGO.......................................... 25 3.3.2. MATERIALES QUE NO CUMPLAN LAS CONDICIONES DE ESTE PLIEGO .......... 25 3.3.3. PRUEBAS DE LOS MATERIALES............................................................................. 25 3.3.4. LUMINARIAS .............................................................................................................. 25 3.3.5. ZANJAS....................................................................................................................... 25 3.3.6. LAMPARAS................................................................................................................. 25 3.3.7. COLUMNAS................................................................................................................ 25 3.3.8. EQUIPO DE ENCENDIDO.......................................................................................... 26 3.3.9. CIMENTACION COLUMNAS...................................................................................... 26 3.3.10. CABLES ...................................................................................................................... 26 3.3.11. EJECUCION DE LAS OBRAS.................................................................................... 26 3.3.12. REPLANTEO .............................................................................................................. 26 3.3.13. CONDICIONES QUE DEBERAN CUMPLIR LOS ACOPIOS A PIE DE OBRA.... 26 3.3.14. INSTALACION DE CABLES Y CONEXIONES .......................................................... 26 3.3.15. MEDICIONES Y ABONOS.......................................................................................... 26

    3.4. NORMA GENERAL DE MEDICIONES Y PAGOS............................................................. 26 3.4.1. ABONO DE LAS OBRAS COMPLETAS .................................................................... 26 3.4.2. ABONO DE OBRAS INCOMPLETAS......................................................................... 27 3.4.3. MEDICIONES Y ABONO DE OBRAS NO INCLUIDAS EN EL PRESUPUESTO..... 27

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 2

    3.5. DISPOSICIONES GENERALES........................................................................................ 27 3.5.1. OBLIGACIONES DEL CONTRATISTA EN CASOS NO EXPRESADOS TERMINANTEMENTE EN CONDICIONES .............................................................................. 27 3.5.2. ADJUDICACION DE LAS OBRAS.............................................................................. 27 3.5.3. PLAZO PARA EL INICIO Y FINAL DE LAS OBRAS.................................................. 27 3.5.4. RECEPCION PROVISIONAL ..................................................................................... 27 3.5.5. PLAZO DE GARANTIA ............................................................................................... 27 3.5.6. RECEPCIN DEFINITIVA.......................................................................................... 28 3.5.7. PRRROGA DEL PLAZO DE GARANTA................................................................. 28 3.5.8. MEDIDAS DE SEGURIDAD ....................................................................................... 28 3.5.9. LIMPIEZA DE LAS OBRAS ........................................................................................ 28

    4. ESTUDIO BASICO DE SEGURIDAD Y SALUD ........................................................................29 4.1. ESTUDIO BSICO SEGURIDAD Y SALUD EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCIN...... 30 4.2. CUMPLIMIENTO DEL R.D. 1627/97, DE 24 DE OCTUBRE, SOBRE LAS DISPOSICIONES MNIMAS DE SEGURIDAD Y SALUD EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCIN. 31

    4.2.1. RIESGOS MAS FRECUENTES EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCION. ................ 33 4.2.2. MEDIDAS PREVENTIVAS DE CARCTER GENERAL. ........................................... 33 4.2.3. MEDIDAS PREVENTIVAS DE CARCTER PARTICULAR PARA CADA OFICIO ... 35

    4.3. DISPOSICIONES ESPECIFICAS DE SEGURIDAD Y SALUD DURANTE LA EJECUCION DE LAS OBRAS. ........................................................................................................................... 39 4.4. DISPOSICIONES MINIMAS DE SEGURIDAD Y SALUD RELATIVAS A LA UTILIZACION POR LOS TRABAJADORES DE EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. ........................... 39

    4.4.1. INTRODUCCION. ....................................................................................................... 39 4.4.2. OBLIGACIONES GENERALES DEL EMPRESARIO................................................. 39

    4.5. SEGURIDAD Y SALUD EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCIN. .................................... 40 5. ANEXOS.....................................................................................................................................44 6. PRESUPUESTO Y MEDICIONES .............................................................................................45 7. PLANOS .....................................................................................................................................46

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 3

    1. MEMORIA PROYECTO DE ALUMBRADO PBLICO

    1.1. ANTECEDENTES

    Dado el proyecto de obras de remodelacin de la C/ Pare Huguet realizado por el Sr. Arquitecto Francesc Farres i Diaz-meco con num. visado 12/00721/09 de fecha 27.07.2009, se procede a la realizacin del proyecto especfico de las instalaciones de alumbrado pblico de dicha calle. As pues todas las mediciones especificas de la instalacion estan ya contempladas en dicho proyecto arquitectonico. En el presente proyecto se incluiran igualmente las partidas especificas a las instalaciones propias del alumbrado sin incluir la obra civil.

    1.2. OBJETO

    El objeto del presente proyecto es el de exponer ante los Organismos Competentes de las instalaciones de alumbrado pblico que nos ocupa rene las condiciones y garantas mnimas exigidas por la reglamentacin vigente, con el fin de obtener la Autorizacin Administrativa y la de Ejecucin de la instalacin, as como servir de base a la hora de proceder a la ejecucin de dicha instalacion.

    1.3. REGLAMENTACION

    El presente proyecto recoge las caractersticas de los materiales, los clculos que justifican su empleo y la forma de ejecucin de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes disposiciones:

    - Reglamento Electrotcnico para Baja Tensin e Instrucciones Tcnicas Complementarias (Real Decreto 842/2002 de 2 de Agosto de 2002).

    - Real Decreto 1890/2008, de 14 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de eficiencia energtica en instalaciones de alumbrado exterior y sus instrucciones tcnicas complementarias.

    - Ley 3/2005 de 20 de abril, de proteccin del medio nocturno de les Illes Balears.

    - Instrucciones para Alumbrado Pblico Urbano editadas por la Gerencia de Urbanismo del Ministerio de la Vivienda en el ao 1.965.

    - Normas Tecnolgicas de la Edificacin NTE IEE Alumbrado Exterior (B.O.E. 12.8.78).

    - Normas UNE 20.324 y UNE-EN 50.102 referentes a Cuadros de Proteccin, Medida y Control.

    - Normas UNE-EN 60.598-2-3 y UNE-EN 60.598-2-5 referentes a luminarias y proyectores para alumbrado exterior.

    - Real Decreto 2642/1985 de 18 de diciembre (B.O.E. de 24-1-86) sobre Homologacin de columnas y bculos.

    - Real Decreto 401/1989 de 14 de abril, por el que se modifican determinados artculos del Real Decreto anterior (B.O.E. de 26-4-89).

    - Orden de 16 de mayo de 1989, que contiene las especificaciones tcnicas sobre columnas y bculos (B.O.E. de 15-7-89).

    - Orden de 12 de junio de 1989 (B.O.E. de 7-7-89), por la que se establece la certificacin de conformidad a normas como alternativa de la homologacin de los candelabros metlicos (bculos y columnas de alumbrado exterior y sealizacin de trfico).

    - Real Decreto 1955/2000 de 1 de Diciembre, por el que se regulan las Actividades de Transporte, Distribucin, Comercializacin, Suministro y Procedimientos de Autorizacin de Instalaciones de Energa Elctrica.

    - Normas particulares y de normalizacin de la Ca. Suministradora de Energa Elctrica.

    - Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevencin de Riesgos Laborales.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 4

    - Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre de 1.997, sobre Disposiciones mnimas de seguridad y salud en las obras.

    - Real Decreto 485/1997 de 14 de abril de 1997, sobre Disposiciones mnimas en materia de sealizacin de seguridad y salud en el trabajo.

    - Real Decreto 1215/1997 de 18 de julio de 1997, sobre Disposiciones mnimas de seguridad y salud para la utilizacin por los trabajadores de los equipos de trabajo.

    - Real Decreto 773/1997 de 30 de mayo de 1997, sobre Disposiciones mnimas de seguridad y salud relativas a la utilizacin por los trabajadores de equipos de proteccin individual.

    - Condiciones impuestas por los Organismos Pblicos afectados y Ordenanzas Municipales.

    1.4. EMPLAZAMIENTO.

    El emplazamiento del Alumbrado Pblico objeto de este proyecto est situado en la calle Pare Huguet de Alaior (Menorca). (ver plano situacin y emplazamiento)

    1.5. CARACTERISTICAS DEL SUMINISTRO

    Los armarios de contador, mando y proteccin se situarn en el lugar indicado plano, e informado por la compaa suministradora mediante el informe tcnico.

    El suministro tendr las siguientes caractersticas:

    Tipo: trifsico.

    n de hilos: 6 (3 Fases+N y 2 de control).

    Tensin nominal: 230/400 V.

    Frecuencia nominal: 50 Hz.

    El resto de las caractersticas vienen indicadas en los esquemas unifilares.

    1.6. CARACTERISTICAS DE LA ILUMINACION

    Debido a la entrada en vigor de la nueva Ley 3/2005 de 20 de abril, de proteccin del medio nocturno de les Illes Balears, se ha optado por proponer la instalacin de las luminarias siguientes:

    LUMINARIA TIPO 1:

    Tipo de luminaria: MODELO BASIC DE SALVI VSAP70.

    Tipo de lmpara: vapor de sodio 70 W.

    Tipo de equipo: con reactancia de doble nivel y condensadores de compensacin del factor de potencia.

    Altura del punto de luz: 6 4 m. Lado calle y lado acera.

    COLUMNA:

    Tipo Columna: COLUMNA ALUMINIO 6 m. altura. Modelo FAUBOURG de SALVI.

    1.7. JUSTIFICACION DE LA LEY 3/2005.

    En referencia a la justificacin de la ley 3/2005 de 20 de abril, de proteccin del medio nocturno se quiere hacer constar lo siguiente: La luminaria, segn el fabricante, tiene un FHS prcticamente nulo.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 5

    Se utilizaran lmparas de alto rendimiento lumnico, las cuales sern de Vapor de Sodio a alta presin. Segn se desprende de los estudios lumnicos, el nivel medio de iluminacin (Em) estar 24 lux, y con una uniformidad de 0,35. El estudio se ha realizado con lmparas de 70 W. VSAP, dispuestas en tresbolillo en zona central y unilateralmente en zonas calle. La instalacin se ha proyectado para que pueda ir a medio nivel (instalacin de doble nivel) de potencia, por lo que deja ms margen de maniobra para programar la iluminacin deseada en los periodos de tiempo deseados. Por todo ello se considera que se adecua a la ley y es fcil adaptar la instalacin a las posibles ordenanzas o/y reglamentos que se puedan ir aprobando.

    1.8. JUSTIFICACION R.D. 1890/2008, (NUEVO REGLAMENTO DE EFICIENCIA

    ENERGETICA EN ALUMBRADOS EXTERIORES - REEAE).

    Para la adaptacin del proyecto a la nueva ley sobre eficiencia energtica, facilitamos los siguientes datos que se han tenido en cuenta en el diseo y clculo de esta instalacin segn el REEAEE. a) Titular de la instalacin Como ya se ha mencionado anteriormente el titular de la instalacin ser el Excelentsimo Ayuntamiento de Alaior. b) Emplazamiento de la Instalacin Como ya se ha mencionado anteriormente el emplazamiento ser la C/ Pare Huguet situada en el nucleo del pueblo de Alaior. c) Uso al que se destina Dentro de los usos definidos en la ITC EA 01 del REEAE, el uso al que se destina lo definiriamos como Alumbrado Pblico vial ambiental , aunque podemos superar la altura de algunas de las luminarias hasta 6 m. aproximadamente (lado mas viario). Pero en conjunto entendemos que se asemejaria mas a dicho uso. d) Relacin de luminarias, lmparas y equipos auxiliares que se preve instalar.

    LUMINARIAS:

    Tipo de luminaria: MODELO BASIC DE SALVI VSAP 70 W. Con brazo tipo LAT 374 mm.

    Tipo de lmpara: vapor de sodio 70 W.

    Tipo de equipo: con reactancia de doble nivel y condensadores de compensacin del factor de potencia.

    Altura del punto de luz: 6 4 m. Lado calle y lado acera.

    COLUMNA:

    Tipo Columna: COLUMNA ALUMINIO 6 m. altura. Modelo FAUBOURG de SALVI.

    LAMPARAS.

    Se utilizarn lmparas con un rendimiento que est por sobre los 90 lumenes por vatio (90 lum/w) y la vida de las cuales sea superior a las 16.000 horas, a una media de 10 h por encendido.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 6

    En el siguiente cuadro se indican los flujos mnimos en posicin horizontal exigibles a cada tipo de lmpara y por cada potencia, para una duracin de mnima de 16.000h.

    TABLA DE CARACTERISTICAS DE LAS LAMPARAS A INSTALAR

    Tipo de lmpara Pot. nominal (W) Flujo (lm) Rendimiento mnimo (Lm/W)

    VSAP 70 6500 92.85

    e) Factor de mantenimiento, Factor de utilizacin, eficiencia lamparas y equipos auxiliares, rendimiento de luminarias, flujo hemisfrico superior instalador, disposicin espacial adoptada y mejora de las eficiencia y ahorro energtico. e.1 ) Factor de mantenimiento (fm): El factor de mantenimiento nos viene dado por el producto de los valores de las tablas 1, 2, 3, de la ITC-AE-06,. Como se puede comprobar en el apartado de calculos, en base a una lmpara de vapor de sodio alta presin, con un periodo de funcionamiento de 12.000 h. y un intervalo de limpieza de cada 1.5 aos, con un grado de proteccin del sistema ptico IP 5X, y grado de contaminacin medio, dando como resultado un Fm de 0.7. e.2 ) Factor de utilizacin (fu) Es la relacin entre el flujo til procedente de las luminarias que llega a la calzada o superficie a iluminar y el flujo emitido por las lmparas instaladas en las luminarias. El factor de utilizacin de la instalacin es funcin del tipo de lmpara, de la distribucin de la intensidad luminosa y rendimiento de las luminarias, as como de la geometra de la instalacin, tanto en lo referente a las caractersticas dimensionales de la superficie a iluminar (longitud y anchura), como a la disposicin de las luminarias en la instalacin de alumbrado exterior (tipo de implantacin, altura de las luminarias y separacin entre puntos de luz). Segun se puede desprender en el apartado de calculos de la presente memoria, el Fu de nuestra instalacin sera fu=0,44 e.3 ) Eficiencia de los equipos y las lmparas que se han utilizado (EL): El clculo de la eficiencia de los equipos y las lmparas viene dado por la relacin entre el flujo luminoso de la lmpara (6500 lm) y la potencia de la misma (70 W), dando un resultado de 92.86% en esta instalacin. e.4 ) Rendimiento de la luminaria (): El rendimiento de la luminaria viene dado por la relacin del flujo luminoso total procedente de la luminaria (5005 lm), y el emitido por la lmpara (6500 lm). El resultado de las luminarias que se instalaran nos da 77%. e.5 ) Flujo hemisfrico superior (FHS): La calificacin de zona de proteccin contra la contaminacin luminosa que hemos aplicado a nuestra calle, es la E3, por tener las caractersticas de utilizacin adecuadas especificadas en la tabla 1 de ITC-EA-03.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 7

    El flujo hemisfrico superior instalado en nuestra instalacin, segn el fabricante de la luminaria, es de 0.1%, por lo tanto no supera los limites establecidos en la tabla 2 de la ITC-EA-03. Segn la tabla, el lmite establecido en nuestro caso es

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 8

    El ndice de eficiencia Ie de esta instalacin da como resultado 1.16 y el Indice de Consume Energetico ICE da como resultado 0,86 segn lo especificado en la ITC-EA-01 punto 3, dando una calificacin energtica A a la instalacin segn tabla 4 de dicha ITC.

    1.9. INSTALACIONES ELECTRICAS.

    1.9.1. CARACTERISTICAS DE LAS LINEAS.

    En cada luminaria desembocarn 5 conductores (2 de fase, neutro y 2 de control).

    Las derivaciones y empalmes se realizarn en cajas de derivacin con portafusibles y bornes. Estas cajas se situarn en el interior de las columnas y no se permitir ningn tipo de empalme fuera de las citadas cajas.

    Desde la caja de derivacin hasta la luminaria, los conductores tendrn una seccin mnima de 2,5 mm2. En dicha caja se situarn los dispositivos de proteccin y los bornes de conexin.

    Dentro de las luminarias se situarn los dispositivos de compensacin del factor de potencia para cada lmpara, as como el equipo de doble nivel, etc. En el caso de que la luminaria no disponga de espacio destinado a tal efecto el equipo se situar en el exterior, en cajas destinadas a tal efecto. Cada punto de luz deber tener compensado individualmente el factor de potencia para que sea igual o superior a 0,90.

    Las secciones de los conductores han sido elegidas de forma que la cada de tensin no sobrepase el 3 % nominal (400 V entre fases) o sea 12 V y la intensidad y temperatura no sobrepasen los mximos admisibles segn el R.E.B.T. y sus I.T.C.

    Cada lnea se compone de cuatro conductores de cobre de 1.000 V de aislamiento, pertenecientes a 3 fases y neutro.

    Desde la caja de derivacin hasta la luminaria, los conductores tendrn una seccin mnima de 2,5 mm2. En dicha caja se situarn los dispositivos de proteccin y los bornes de conexin.

    Las luminarias utilizadas en el alumbrado exterior sern conformes a norma UNE-EN 60.598-2-3.

    La conexin se realizar mediante cables flexibles, que penetren en la luminaria con la holgura suficiente para evitar que las oscilaciones de sta provoquen esfuerzos perjudiciales en los cables y en los terminales de conexin, utilizndose dispositivos que no disminuyan el grado de proteccin de luminaria IP X3 segn UNE 20.324.

    Los equipos elctricos de los puntos de luz para montaje exterior poseern un grado de proteccin mnima IP54 segn UNE 20.324, e IK 8 segn UNE-EN 50.102, montados a una altura mnima de 2,5 m sobre el nivel del suelo.

    1.9.2. INSTALACIN ENTERRADA

    En general, se emplearn sistemas y materiales anlogos a los de las redes subterrneas de distribucin reguladas en la ITC-BT-07. Los conductores se situarn en interior de tubo tipo corrugado de 63 mm de dimetro interior. Este tubo est envuelto en de hormign (ver detalle zanja.). Debajo del hormign se situar un conductor desnudo de cobre de 35 mm2 de seccin que constituir la toma de tierra y se conectar a todas las partes metlicas de la instalacin susceptibles de quedar bajo tensin y accesibles.

    Se clocar una cinta de sealizacin que advierta de la existencia de cables de alumbrado exterior, situada a una distancia mnima del nivel del suelo de 0,10 m y a 0,25 m por encima del tubo.

    (ver plano detalle zanja)

    Los tubos irn enterrados a una profundidad mnima de 40 cm. segn plano adjunto.

    (ver plano detalle zanja)

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 9

    No se instalar ms de un circuito por tubo. Los tubos debern tener un dimetro tal que permita un fcil alojamiento y extraccin de los cables o conductores aislados. El dimetro exterior mnimo de los tubos en funcin del nmero y seccin de los conductores se obtendr de la tabla 9, ITC-BT-21.

    Los tubos protectores sern conformes a lo establecido en la norma UNE-EN 50.086 2-4. Las caractersticas mnimas sern las indicadas a continuacin.

    - Resistencia a la compresin: 250 N para tubos embebidos en hormign; 450 N para tubos en suelo ligero; 750 N para tubos en suelo pesado.

    - Resistencia al impacto: Grado Ligero para tubos embebidos en hormign; Grado Normal para tubos en suelo ligero o suelo pesado.

    - Resistencia a la penetracin de objetos slidos: Protegido contra objetos D > 1 mm.

    - Resistencia a la penetracin del agua: Protegido contra el agua en forma de lluvia.

    - Resistencia a la corrosin de tubos metlicos y compuestos: Proteccin interior y exterior media.

    En los cruzamientos de calzadas, la canalizacin, adems de entubada, ir hormigonada y se instalar como mnimo un tubo de reserva.

    A fin de hacer completamente registrable la instalacin, cada uno de los soportes llevar adosada una arqueta de fbrica de ladrillo cermico macizo (ctara) enfoscada interiormente, con tapa de fundicin aluminio de 40x40 cm.; estas arquetas se ubicarn tambin en cada uno de los cruces, derivaciones o cambios de direccin.

    1.9.3. TOMA DE TIERRA

    En la instalacin enterrada se colocar un conductor de cobre sin aislamiento de 35mm2 en el fondo de la zanja, a una profundidad mnima de 55 cm, que parta desde el propio cuadro de proteccin, conectado a cada columna y a cada electrodo de toma de tierra, de manera que todas las partes metlicas de la instalacin accesibles queden protegidas frente a contactos indirectos.

    En las redes de tierra, se instalar como mnimo un electrodo de puesta a tierra cada 5 soportes de luminarias, y siempre en el primero y en el ltimo soporte de cada lnea. (ver plano de planta)

    Asimismo, en cada lnea se colocar un interruptor diferencial de 0,3 A. de intensidad diferencial.

    El terreno en el cual se va a actuar es del tipo terrapln, con lo que al ser la sensibilidad de los interruptores diferenciales de 0,3 mlA, la resistencia de tierra tendra que tener un valor mximo de 80., pero en este tipo de instalaciones la ITC 09 del RBT punto 4, nos da como valor mximo de tierra 30.

    Todas las conexiones de los circuitos de tierra se realizarn mediante terminales, grapas, soldadura o elementos apropiados que garanticen un buen contacto permanente y protegido contra la corrosin.

    1.9.4. SOPORTES DE PUNTOS DE LUZ. COLUMNAS.

    Las luminarias irn sujetas sobre columnas de 6 m. de altura, que se ajustarn a la normativa vigente. Sern de materiales resistentes a las acciones de la intemperie o estarn debidamente protegidas contra stas, no debiendo permitir la entrada de agua de lluvia ni la acumulacin del agua de condensacin. Los soportes, sus anclajes y cimentaciones, se dimensionarn de forma

    que resistan las solicitaciones mecnicas, particularmente teniendo en cuenta la accin del viento, con un coeficiente de seguridad no inferior a 2,5.

    Las columnas irn provistas de registro de acceso para la manipulacin de sus elementos de proteccin y maniobra, por lo menos a 0,30 m. del suelo, dotada de trampilla con grado de proteccin mnima de IP 44 segn UNE 20.324 (EN 60529) e IK10 segn UNE-EN 50.102, que slo se pueda abrir mediante el empleo de tiles especiales. En su interior se ubicar una tabla de conexiones de material aislante, provista de alojamiento para los fusibles.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 10

    Las conexiones sern directamente inaccesibles una vez que se haya abierto el registro de la columna. La cimentacin de las columnas se realizar con dados de hormign segn indicaciones del fabricante y segn direccin facultativa.

    La sujecin a la cimentacin se har segn indica el fabricante (ver plano detalles).

    Siempre y cuando las condiciones de la rasante lo permitan, las cimentaciones de columnas se ajustarn a las especificaciones indicadas por los fabricantes.

    Si la existencia de taludes o de cualquier otro condicionante impidiese la adopcin de una cimentacin normalizada, se pedir a la Direccin el procedimiento a seguir.

    En cualquier caso, los pernos de anclaje sern homologados por el fabricante, y no podrn ser cambiados bajo ningn concepto. nicamente cuando la Direccin lo crea necesario, podr ordenar la sustitucin de los elementos de fijacin.

    La colocacin de las columnas se realizar de manera que queden perfectamente aplomados en todas direcciones.

    Slo se aceptarn aquellas columnas que se reciban en obra con el correspondiente Certificado de Homologacin.

    1.9.5. CAJAS DE CONNEXIN Y PROTECCIN.

    Dada que la finalidad de estos elementos es proteger la lnea de derivacin al punto de luz, se instalarn siempre, sea cual sea la red de distribucin existente.

    El material de las cajas ser polister con fibra de vidrio o policarbonato.

    El grado de proteccin ser el indicado en la norma UNE 20.324-78.

    Las partes bajo tensin no sern accesibles sin el uso de herramientas.

    1.9.6. COMPOSICION DEL CUADRO DE PROTECCION, MEDIDA Y CONTROL.

    La envolvente del cuadro proporcionar un grado de proteccin mnima IP65, segn UNE 20.324 e IK10 segn UNE-EN 50.102, y dispondr de un sistema de cierre que permita el acceso exclusivo al mismo, del personal autorizado, con su puerta de acceso situada a una altura comprendida entre 2 m y 0,3 m.

    El cuadro general estar compuesto por dos cuerpos: uno para el equipo de medidas, suficiente para albergar un contador de activa, uno de reactiva, discriminacin horaria, etc. y otro cuerpo para la colocacin del equipo de mando y proteccin, reloj astronmico ORBIS - DATA - ASTRO, etc.

    1.9.7. PRUEBAS DE RECEPCIN

    Resistencia a tierra: se medir en los armarios del cuadro de mando y proteccin y en diversos lugares escogidos al azar. En ningn caso su valor ser superior a los 30

    Equilibrio de fases: Se medir la intensidad de todos los circuitos con todas las lmparas funcionando y estabilizadas, no pudiendo existir diferencias superiores al triple del que consume una de las lmparas de mayor potencia del circuito medido.

    Proteccin contra sobreintensidades: los cartuchos fusibles permitirn el paso de 1.5 veces la intensidad de rgimen, y a la vez debern estar calibrados para proteger al conductor de menor seccin del circuito.

    Energa reactiva: la medicin efectuada en las tres fases de la acometida de la compaa suministradora, con todos los circuitos y lmparas funcionando y estabilizadas debern ser siempre inferiores al 0.9 inductivo.

    Cada de tensin: con todos los circuitos y lmparas funcionando y estabilizados se medir la

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 11

    tensin a la entrada del centro de mando y en al menos dos puntos escogidos por el Director, entre los ms distantes a aqul, no admitindose valores iguales o superiores al 3% de diferencia.

    Y dems pruebas necesarias segn normativa actualmente vigente.

    1.10. CONDICIONES FINALES

    La instalacin ser realizada por instalador-montador autorizado por la Consellera de Industria, bajo la direccin de tcnico competente.

    Dadas las caractersticas de la instalacin, el responsable tcnico de la empresa instaladora de la obra tendr que presentar ante el rgano territorial competente (Conselleria dIndustria) la correspondiente Memoria Tcnica de Diseo para la legalizacin de la instalacin segn ITC-BT-04 y certificado final de instalacin, responsabilizndose de la instalacin.

    Ma, julio de 2009

    El Ingeniero Tcnico Industrial

    Josep M. Pons Benejam

    N.Collegiat.: 8

    84

    JOSE MANUEL

    PONS BENEJA

    M

    VISAT N.: 1209

    1427-00

    DATA: 03/08/20

    09

    Autentificaci: 007

    73541181980

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 12

    2. CLCULOS.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 13

    2.1. CALCULO INTERDISTANCIA:

    Siendo:

    Lmax : separacin mxima entre puntos de luz (m)

    F: flujo luminoso de la lmpara

    Cc: factor de conservacin (= 0,75)

    Fu: factor de utilizacin (= 0,8)

    A: distancia entre eje y lmite transversal de la calle

    Em: nivel medio de iluminacin (lux).

    2.2. FACTOR DE MANTENIMIENTO (FM):

    0.90 0.89 0.88 = 0.70 Siendo: 0.90 FDFL en un periodo de funcionamiento de 12000 h. 0.89 FSL en un periodo de funcionamiento de 12000 h. 0.88 FDLU con un intervalo de limpieza de 1.5 aos.

    2.3. EFICIENCIA DE LOS EQUIPOS Y LMPARAS (EL):

    Siendo: 6500 Flujo luminoso de la lmpara, (lm). 70 Potencia de la lmpara, P (W).

    2.4. RENDIMIENTO DE LA ILUMINARIA ():

    Siendo:

    5005 Flujo luminoso de la luminaria, (lm).

    6500 Flujo luminoso de la lmpara, (lm).

    EmA

    FuCcFL

    =

    max

    wlumL /_86.9270

    6500==

    %776500

    5005==

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 14

    2.5. CLCULO DE LA EFICIENCIA ENERGTICA (E):

    26 lux Iluminacin media, Em (lux)

    3001 m2 Superficie, S (m2)

    2310 W Potencia instalada, P (W)

    2.6. CLCULO DE FACTOR DE UTILIZACIN INSTALACION (E):

    Siendo:

    1219 m2 --> Superficie m2 del area de estudio.

    38 lum/m2 --> Em media (sin factor de mantenimiento)

    16 --> N de lamparas del area de estudio.

    6500--> Flujo luminos de una lampara de 70 W VSAP

    2.7. CACULO TOMA DE TIERRA:

    PLACA ENTERRADA:

    R='

    8.0

    P

    CONDUCTOR ENTERRADO HORIZONTALMENTE:

    LR

    2=

    PICA VERTICAL:

    LR

    =

    Siendo:

    , resistividad del terreno (Ohm.m) P, permetro de la placa (m) L, longitud de la pica o del conductor (m)

    Ma, Julio de 2009

    El Ingeniero Tcnico Industrial

    Josep M. Pons Benejam

    78.332310

    300126==

    44,0650016

    371219==

    x

    xfu

    N.Collegiat.: 8

    84

    JOSE MANUEL

    PONS BENEJA

    M

    VISAT N.: 1209

    1427-00

    DATA: 03/08/20

    09

    Autentificaci: 007

    73541181980

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 15

    3. PLIEGO DE CONDICIONES

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 16

    3.1. DESCRIPCION DE LAS OBRAS

    3.1.1. OBJETO DEL PROYECTO

    El objeto del presente proyecto consiste en describir las instalaciones necesarias para dotar de nuevo alumbrado pblico la zona objeto del proyecto y realizar las obras que se describen en los planos adjuntos, atendiendo a las condiciones de este pliego y a las instrucciones que dicte el tcnico director de las obras para resolver de la manera ms conveniente las dificultades que puedan presentarse.

    3.1.2. CARACTER DEL ARTICULO ANTERIOR

    Tiene carcter justificativo y enumerativo, estando destinado esencialmente a la interpretacin de los planos y descripcin de las obras. A todo aquello que se represente detalladamente en ste y a las disposiciones que d el director de la obra durante la realizacin de la misma sacadas del espritu de este proyecto, habrn de ajustarse las obras.

    3.1.3. OBRAS ACCESORIAS

    Se entender por obras accesorias aquellas que no han sido objeto de descripcin en puntos anteriores y no han sido contempladas en el proyecto. En principio estas obras se sujetarn a las condiciones de este pliego, pero si por su naturaleza especial fuese necesaria la introduccin de algn precio que no figure en este proyecto o condiciones que no se hayan previsto en este pliego, se justificarn stos en el pliego de condiciones y cuadros de precios que los proyectos que se redacten habrn de acompaarlos. En el caso de ejecutar las obras sin la previa redaccin de un nuevo proyecto y presentarse unidades no incluidas en los cuadros de precios del proyecto, se fijarn de acuerdo con el punto correspondiente de este pliego.

    3.1.4. DIRECTOR DE OBRA

    Es la persona natural o jurdica encargada por la administracin de llevar la direccin de las obras. El contratista slo recibir rdenes del tcnico director.

    3.1.5. CONTRATISTA ADJUDICATARIO

    Es la persona natural o jurdica a quien se asigna la ejecucin de las obras. Habr de estar debidamente autorizada y en posesin del correspondiente documento expedido por el Ministerio de Industria que le faculte para hacer los trabajos a que hace referencia este proyecto.

    3.2. CONDICIONES TCNICAS PARA LA EJECUCIN DE ALUMBRADOS PBLICOS

    3.2.1. OBJETO Y CAMPO DE APLICACIN.

    Artculo 1. Este Pliego de Condiciones determina las condiciones mnimas aceptables para la ejecucin de las obras de montaje de alumbrados pblicos, especificadas en el correspondiente Proyecto. Estas obras se refieren al suministro e instalacin de los materiales necesarios en la construccin de alumbrados pblicos. Los Pliegos de Condiciones particulares podrn modificar las presentes prescripciones. Artculo 2. El Contratista deber atenerse a la Normativa de aplicacin especificada en la Memoria del Proyecto.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 17

    3.2.2. EJECUCION DE LOS TRABAJOS.

    3.2.2.1. CAPITULO I: MATERIALES.

    Artculo 3. Norma General. Todos los materiales empleados, de cualquier tipo y clase, an los no relacionados en este Pliego, debern ser de primera calidad. Antes de la instalacin, el contratista presentar a la Direccin Tcnica los catlogos, cartas, muestras, etc, que sta le solicite. No se podrn emplear materiales sin que previamente hayan sido aceptados por la Direccin Tcnica. Este control previo no constituye su recepcin definitiva, pudiendo ser rechazados por la Direccin Tcnica, an despus de colocados, si no cumpliesen con las condiciones exigidas en este Pliego de Condiciones, debiendo ser reemplazados por la contrata por otros que cumplan las calidades exigidas. Artculo 4. Conductores. Sern de las secciones que se especifican en los planos y memoria. Todos los cables sern multipolares o unipolares con conductores de cobre y tensin asignada 0,6/1 kV. La resistencia de aislamiento y la rigidez dielctrica cumplirn lo establecido en el apartado 2.9 de la ITC-BT-19. El Contratista informar por escrito a la Direccin Tcnica, del nombre del fabricante de los conductores y le enviar una muestra de los mismos. Si el fabricante no reuniese la suficiente garanta a juicio de la Direccin Tcnica, antes de instalar los conductores se comprobarn las caractersticas de stos en un Laboratorio Oficial. Las pruebas se reducirn al cumplimiento de las condiciones anteriormente expuestas. No se admitirn cables que no tengan la marca grabada en la cubierta exterior, que presente desperfectos superficiales o que no vayan en las bobinas de origen. No se permitir el empleo de conductores de procedencia distinta en un mismo circuito. En las bobinas deber figurar el nombre del fabricante, tipo de cable y seccin. Artculo 5. Lmparas. Se utilizarn el tipo y potencia de lmparas especificadas en memoria y planos. El fabricante deber ser de reconocida garanta. El bulbo exterior ser de vidrio extraduro y las lmparas solo se montarn en la posicin recomendada por el fabricante. El consumo, en watios, no debe exceder del +10% del nominal si se mantiene la tensin dentro del +- 5% de la nominal. La fecha de fabricacin de las lmparas no ser anterior en seis meses a la de montaje en obra. Artculo 6. Reactancias y condensadores. Sern las adecuadas a las lmparas. Su tensin ser de 230 V. Slo se admitirn las reactancias y condensadores procedentes de una fbrica conocida y con gran solvencia en el mercado. Llevarn inscripciones en las que se indique el nombre o marca del fabricante, la tensin o tensiones nominales en voltios, la intensidad nominal en amperios, la frecuencia en hertzios, el factor de potencia y la potencia nominal de la lmpara o lmparas para las cuales han sido previstos. Si las conexiones se efectan mediante bornes, regletas o terminales, deben fijarse de tal forma que no podrn soltarse o aflojarse al realizar la conexin o desconexin. Los terminales, bornes o regletas no deben servir para fijar ningn otro componente de la reactancia o condensador. Las mximas prdidas admisibles en el equipo de alto factor sern las siguientes: v.s.b.p.18 w: 8 w. v.s.b.p.35 w: 12 w. v.s.a.p.70 w: 13 w. v.s.a.p.150w: 20 w.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 18

    v.s.a.p.250 w: 25 w. v.m.c.c. 80 w: 12 w. v.m.c.c. 125 w: 14 w. v.m.c.c. 250 w: 20 w. La reactancia alimentada a la tensin nominal, suministrar una corriente no superior al 5%, ni inferior al 10% de la nominal de la lmpara. La capacidad del condensador debe quedar dentro de las tolerancias indicadas en las placas de caractersticas. Durante el funcionamiento del equipo de alto factor no se producirn ruidos, ni vibraciones de ninguna clase. En los casos que las luminarias no lleven el equipo incorporado, se utilizar una caja que contenga los dispositivos de conexin, proteccin y compensacin. Artculo 7. Proteccin contra cortocircuitos. Cada punto de luz llevar dos cartuchos A.P.R. de 6 A., los cuales se montarn en portafusibles seccionables de 20 A. Artculo 8. Cajas de empalme y derivacin. Estarn provistas de fichas de conexin y sern como mnimo P-549, es decir, con proteccin contra el polvo (5), contra las proyecciones de agua en todas direcciones (4) y contra una energa de choque de 20 julios (9). Artculo 9. Brazos murales. Sern galvanizados, con un peso de cinc no inferior a 0,4 kg/m. Las dimensiones sern como mnimo las especificadas en el proyecto, pero en cualquier caso resistirn sin deformacin una carga que estar en funcin del peso de la luminaria, segn los valores adjuntos. Dicha carga se suspender en el extremo donde se coloca la luminaria: Peso de la luminaria (kg)Carga vertical (kg) 15 26 38 410 511 613 815 1018 1221 1424 Los medios de sujecin, ya sean placas o garras, tambin sern galvanizados. En los casos en que los brazos se coloquen sobre apoyos de madera, la placa tendr una forma tal que se adapte a la curvatura del apoyo. En los puntos de entrada de los conductores se colocar una proteccin suplementaria de material aislante a base de anillos de proteccin de PVC. Artculo 10. Bculos y columnas. Sern galvanizados, con un peso de cinc no inferior a 0,4 kg/m. Estarn construidos en chapa de acero, con un espesor de 2,5 mm. cuando la altura til no sea superior a 7 m. y de 3 mm. para alturas superiores. Los bculos resistirn sin deformacin una carga de 30 kg. suspendido en el extremo donde se coloca la luminaria, y las columnas o bculos resistirn un esfuerzo horizontal de acuerdo con los valores adjuntos, en donde se seala la altura de aplicacin a partir de la superficie del suelo: Altura (m.)Fuerza horizontal (kg)Altura de aplicacin (m.) 6503 7504 8704 9705

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 19

    10706 11906 12907 En cualquier caso, tanto los brazos como las columnas y los bculos, resistirn las solicitaciones previstas en la ITC-BT-09, apdo. 6.1, con un coeficiente de seguridad no inferior a 2,5 particularmente teniendo en cuenta la accin del viento. No debern permitir la entrada de lluvia ni la acumulacin de agua de condensacin. Las columnas y bculos debern poseer una abertura de acceso para la manipulacin de sus elementos de proteccin y maniobra, por lo menos a 0,30 m. del suelo, dotada de una puerta o trampilla con grado de proteccin contra la proyeccin de agua, que slo se pueda abrir mediante el empleo de tiles especiales. Cuando por su situacin o dimensiones, las columnas o bculos fijados o incorporados a obras de fbrica no permitan la instalacin de los elementos de proteccin o maniobra en la base, podrn colocarse stos en la parte superior, en lugar apropiado, o en la propia obra de fbrica. Las columnas y bculos llevarn en su parte interior y prximo a la puerta de registro, un tornillo con tuerca para fijar la terminal de la pica de tierra. Artculo 11. Luminarias. Las luminarias cumplirn, como mnimo, las condiciones de las indicadas como tipo en el proyecto, en especial en: - tipo de portalmpara. - caractersticas fotomtricas (curvas similares). - resistencia a los agentes atmosfricos. - facilidad de conservacin e instalacin. - esttica. - facilidad de reposicin de lmpara y equipos. - condiciones de funcionamiento de la lmpara, en especial la temperatura (refrigeracin, proteccin contra el fro o el calor, etc). - proteccin, a lmpara y accesorios, de la humedad y dems agentes atmosfricos. - proteccin a la lmpara del polvo y de efectos mecnicos. Artculo 12. Cuadro de maniobra y control. Los armarios sern de polister con departamento separado para el equipo de medida, y como mnimo IP-549, es decir, con proteccin contra el polvo (5), contra las proyecciones del agua en todas las direcciones (4) y contra una energa de choque de 20 julios (9). Todos los aparatos del cuadro estarn fabricados por casas de reconocida garanta y preparados para tensiones de servicio no inferior a 500 V. Los fusibles sern APR, con bases apropiadas, de modo que no queden accesibles partes en tensin, ni sean necesarias herramientas especiales para la reposicin de los cartuchos. El calibre ser exactamente el del proyecto. Los interruptores y conmutadores sern rotativos y provistos de cubierta, siendo las dimensiones de sus piezas de contacto suficientes para que la temperatura en ninguna de ellas pueda exceder de 65C, despus de funcionar una hora con su intensidad nominal. Su construccin ha de ser tal que permita realizar un mnimo de maniobras de apertura y cierre, del orden de 10.000, con su carga nominal a la tensin de trabajo sin que se produzcan desgastes excesivos o averas en los mismos. Los contactores estarn probados a 3.000 maniobras por hora y garantizados para cinco millones de maniobras, los contactos estarn recubiertos de plata. La bobina de tensin tendr una tensin nominal de 400 V., con una tolerancia del +- 10 %. Esta tolerancia se entiende en dos sentidos: en primer lugar conectarn perfectamente siempre que la tensin vare entre dichos lmites, y en segundo lugar no se producirn calentamientos excesivos cuando la tensin se eleve indefinidamente un 10% sobre la nominal. La elevacin de la temperatura de las piezas conductoras y contactos no podr exceder de 65C despus de funcionar una hora con su intensidad nominal. Asimismo, en tres interrupciones sucesivas, con tres minutos de intervalo, de una corriente con la intensidad correspondiente a la capacidad de ruptura y tensin igual a la nominal, no se observarn arcos prolongados, deterioro en los contactos, ni averas en los elementos constitutivos del contactor.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 20

    Los interruptores diferenciales estarn dimensionados para la corriente de fuga especificada en proyecto, pudiendo soportar 20.000 maniobras bajo la carga nominal. El tiempo de respuestas no ser superior a 30 ms y debern estar provistos de botn de prueba.

    El encendido y apagado de la iluminacin y del medio nivel vendr ordenado por un reloj astronomico, autoprogramable mediante botoneras, situada en el armario de control. Todo el resto de pequeo material ser presentado previamente a la Direccin Tcnica, la cual estimar si sus condiciones son suficientes para su instalacin. Artculo 13. Proteccin de bajantes. Se realizar en tubo de hierro galvanizado de 2 dimetro, provista en su extremo superior de un capuchn de proteccin de P.V.C., a fin de lograr estanquidad, y para evitar el rozamiento de los conductores con las aristas vivas del tubo, se utilizar un anillo de proteccin de P.V.C. La sujeccin del tubo a la pared se realizar mediante accesorios compuestos por dos piezas, vstago roscado para empotrar y soporte en chapa plastificado de tuerca incorporada, provisto de cierre especial de seguridad de doble plegado. Artculo 14. Tubera para canalizaciones subterrneas. Se utilizar exclusivamente tubera de PVC rgida de los dimetros especificados en el proyecto. Artculo 15. Cable fiador. Se utilizar exclusivamente cable espiral galvanizado reforzado, de composicin 1x19+0, de 6 mm. de dimetro, en acero de resistencia 140 kg/mm, lo que equivale a una carga de rotura de 2.890 kg. El Contratista informar por escrito a la Direccin Tcnica del nombre del fabricante y le enviar una muestra del mismo. En las bobinas deber figurar el nombre del fabricante, tipo del cable y dimetro.

    3.2.2.2. CAPITULO II: EJECUCION.

    Artculo 16. Replanteo. El replanteo de la obra se har por la Direccin Tcnica, con representacin del contratista. Se dejarn estaquillas o cuantas sealizaciones estime conveniente la Direccin Tcnica. Una vez terminado el replanteo, la vigilancia y conservacin de la sealizacin corrern a cargo del contratista. Cualquier nuevo replanteo que fuese preciso, por desaparicin de las sealizaciones, ser nuevamente ejecutado por la Direccin Tcnica. 3.2.2.2.1. CAPITULO II-A: CONDUCCIONES SUBTERRANEAS. ZANJAS Artculo 17. Excavacin y relleno. Las zanjas no se excavarn hasta que vaya a efectuarse la colocacin de los tubos protectores, y en ningn caso con antelacin superior a ocho das. El contratista tomar las disposiciones convenientes para dejar el menor tiempo posible abiertas las excavaciones con objeto de evitar accidentes. Si la causa de la constitucin del terreno o por causas atmosfricas las zanjas amenazasen derrumbarse, debern ser entibadas, tomndose las medidas de seguridad necesarias para evitar el desprendimiento del terreno y que ste sea arrastrado por las aguas. En el caso en que penetrase agua en las zanjas, sta deber ser achicada antes de iniciar el relleno. El fondo de las zanjas se nivelar cuidadosamente, retirando todos los elementos puntiagudos o cortantes. Sobre el fondo se depositar la capa de arena que servir de asiento a los tubos.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 21

    En el relleno de las zanjas se emplearn los productos de las excavaciones, salvo cuando el terreno sea rocoso, en cuyo caso se utilizar tierra de otra procedencia. Las tierras de relleno estarn libres de races, fangos y otros materiales que sean susceptibles de descomposicin o de dejar huecos perjudiciales. Despus de rellenar las zanjas se apisonarn bien, dejndolas as algn tiempo para que las tierras vayan asentndose y no exista peligro de roturas posteriores en el pavimento, una vez que se haya repuesto. La tierra sobrante de las excavaciones que no pueda ser utilizada en el relleno de las zanjas, deber quitarse allanando y limpiando el terreno circundante. Dicha tierra deber ser transportada a un lugar donde al depositarle no ocasione perjuicio alguno. Artculo 18. Colocacin de los tubos. Los conductos protectores de los cables sern conformes a la ITC-BT-21, tabla 9. Los tubos descansarn sobre una capa de arena de espesor no inferior a 5 cm. La superficie exterior de los tubos quedar a una distancia mnima de 46 cm. por debajo del suelo o pavimento terminado. Se cuidar la perfecta colocacin de los tubos, sobre todo en las juntas, de manera que no queden cantos vivos que puedan perjudicar la proteccin del cable. Los tubos se colocarn completamente limpios por dentro, y durante la obra se cuidar de que no entren materias extraas. A unos 25 cm por encima de los tubos y a unos 10 cm por debajo del nivel del suelo se situar la cinta sealizadora. Artculo 19. Cruces con canalizaciones o calzadas. En los cruces con canalizaciones elctricas o de otra naturaleza (agua, gas, etc.) y de calzadas de vas con trnsito rodado, se rodearn los tubos de una capa de hormign en masa con un espesor mnimo de 10 cm. En los cruces con canalizaciones, la longitud de tubo a hormigonar ser, como mnimo, de 1 m. a cada lado de la canalizacin existente, debiendo ser la distancia entre sta y la pared exterior de los tubos de 15 cm. por lo menos. Al hormigonar los tubos se pondr un especial cuidado para impedir la entrada de lechadas de cemento dentro de ellos, siendo aconsejable pegar los tubos con el producto apropiado. CIMENTACION DE BACULOS Y COLUMNAS Artculo 20. Excavacin. Se refiere a la excavacin necesaria para los macizos de las fundaciones de los bculos y columnas, en cualquier clase de terreno. Esta unidad de obra comprende la retirada de la tierra y relleno de la excavacin resultante despus del hormigonado, agotamiento de aguas, entibado y cuantos elementos sean en cada caso necesarios para su ejecucin. Las dimensiones de las excavaciones se ajustarn lo ms posible a las dadas en el proyecto o en su defecto a las indicadas por la Direccin Tcnica. Las paredes de los hoyos sern verticales. Si por cualquier otra causa se originase un aumento en el volumen de la excavacin, sta sera por cuenta del contratista, certificndose solamente el volumen terico. Cuando sea necesario variar las dimensiones de la excavacin, se har de acuerdo con la Direccin Tcnica. En terrenos inclinados, se efectuar una explanacin del terreno. Como regla general se estipula que la profundidad de la excavacin debe referirse al nivel medio antes citado. La explanacin se prolongar hasta 30 cm., como mnimo, por fuera de la excavacin prolongndose despus con el talud natural de la tierra circundante. El contratista tomar las disposiciones convenientes para dejar el menor tiempo posible abiertas las excavaciones, con el objeto de evitar accidentes. Si a causa de la constitucin del terreno o por causas atmosfricas los fosos amenazasen derrumbarse, debern ser entibados, tomndose las medidas de seguridad necesarias para evitar el desprendimiento del terreno y que ste sea arrastrado por las aguas. En el caso de que penetrase agua en los fosos, sta deber ser achicada antes del relleno de hormign.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 22

    La tierra sobrante de las excavaciones que no pueda ser utilizada en el relleno de los fosos, deber quitarse allanando y limpiando el terreno que lo circunda. Dicha tierra deber ser transportada a un lugar donde al depositarla no ocasione perjuicio alguno. Se prohibe el empleo de aguas que procedan de cinagas, o estn muy cargadas de sales carbonosas o selenitosas. HORMIGON El amasado de hormign se efectuar en hormigonera o a mano, siendo preferible el primer procedimiento; en el segundo caso se har sobre chapa metlica de suficientes dimensiones para evitar se mezcle con tierra y se proceder primero a la elaboracin del mortero de cemento y arena, aadindose a continuacin la grava, y entonces se le dar una vuelta a la mezcla, debiendo quedar sta de color uniforme; si as no ocurre, hay que volver a dar otras vueltas hasta conseguir la uniformidad; una vez conseguida se aadir a continuacin el agua necesaria antes de verter al hoyo. Se emplear hormign cuya dosificacin sea de 200 kg/m3. La composicin normal de la mezcla ser: Cemento: 1 Arena: 3 Grava: 6 La dosis de agua no es un dato fijo, y vara segn las circunstancias climatolgicas y los ridos que se empleen. El hormign obtenido ser de consistencia plstica, pudindose comprobar su docilidad por medio del cono de Abrams. Dicho cono consiste en un molde tronco-cnico de 30 cm. de altura y bases de 10 y 20 cm. de dimetro. Para la prueba se coloca el molde apoyado por su base mayor, sobre un tablero, llenndolo por su base menor, y una vez lleno de hormign y enrasado se levanta dejando caer con cuidado la masa. Se mide la altura H del hormign formado y en funcin de ella se conoce la consistencia: ConsistenciaH (cm.) Seca30 a 28 Plstica28 a 20 Blanda20 a 15 Fluida15 a 10 En la prueba no se utilizar rido de ms de 5 cm. OTROS TRABAJOS Artculo 22. Transporte e izado de bculos y columnas. Se emplearn los medios auxiliares necesarios para que durante el transporte no sufran las columnas y bculos deterioro alguno. El izado y colocacin de los bculos y columnas se efectuar de modo que queden perfectamente aplomados en todas las direcciones. Las tuercas de los pernos de fijacin estarn provistas de arandelas. La fijacin definitiva se realizar a base de contratuercas, nunca por graneteo. Terminada esta operacin se rematar la cimentacin con mortero de cemento. Artculo 23. Arquetas de registro. Sern de las dimensiones especificadas en el proyecto, dejando como fondo la tierra original a fin de facilitar el drenaje. Sern de las dimensiones y caractersticas que marque el proyecto y la normativa vigente. El contratista tomar las disposiciones convenientes para dejar el menor tiempo posible abiertas las arquetas con el objeto de evitar accidentes.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 23

    Artculo 24. Tendido de los conductores. El tendido de los conductores se har con sumo cuidado, evitando la formacin de cocas y torceduras, as como roces perjudiciales y tracciones exageradas. No se dar a los conductores curvaturas superiores a las admisibles para cada tipo. El radio interior de curvatura no ser menor que los valores indicados por el fabricante de los conductores. Artculo 25. Acometidas. Sern de las secciones especificadas en el proyecto, se conectarn en las cajas situadas en el interior de las columnas y bculos, no existiendo empalmes en el interior de los mismos. Slo se quitar el aislamiento de los conductores en la longitud que penetren en las bornas de conexin. Las cajas estarn provistas de fichas de conexin (IV). La proteccin ser, como mnimo, IP-437, es decir, proteccin contra cuerpos slidos superiores a 1 mm. (4), contra agua de lluvia hasta 60 de la vertical (3) y contra energa de choque de 6 julios (7). Los fusibles (I) sern APR de 6 A, e irn en la tapa de la caja, de modo que sta haga la funcin de seccionamiento. La entrada y salida de los conductores de la red se realizar por la cara inferior de la caja y la salida de la acometida por la cara superior. Las conexiones se realizarn de modo que exista equilibrio entre fases. Cuando las luminarias no lleven incorporado el equipo de reactancia y condensador, dicho equipo se fijar slidamente en el interior del bculo o columna en lugar accesible. Artculo 26. Empalmes y derivaciones. Los empalmes y derivaciones se realizarn preferiblemente en las cajas de acometidas descritas en el apartado anterior. De no resultar posible se harn en las arquetas, usando fichas de conexin (una por hilo), las cuales se encintarn con cinta autosoldable de una rigidez dielctrica de 12 kV/mm, con capas a medio solape y encima de una cinta de vinilo con dos capas a medio solape. Se reducir al mnimo el nmero de empalmes, pero en ningn caso existirn empalmes a lo largo de los tendidos subterrneos. Artculo 27. Tomas de tierra. La intensidad de defecto, umbral de desconexin de los interruptores diferenciales, ser como mximo de 300 mA y la resistencia de puesta a tierra, medida en la puesta en servicio de la instalacin, ser como mximo de 30 Ohm. Tambin se admitirn interruptores diferenciales de intensidad mxima de 500 mA o 1 A, siempre que la resistencia de puesta a tierra medida en la puesta en servicio de la instalacin sea inferior o igual a 5 Ohm y a 1 Ohm, respectivamente. En cualquier caso, la mxima resistencia de puesta a tierra ser tal que, a lo largo de la vida de la instalacin y en cualquier poca del ao, no se puedan producir tensiones de contacto mayores de 24 V en las partes metlicas accesibles de la instalacin (soportes, cuadros metlicos, etc). La puesta a tierra de los soportes se realizar por conexin a una red de tierra comn para todas las lneas que partan del mismo cuadro de proteccin, medida y control. En las redes de tierra, se instalar como mnimo un electrodo de puesta a tierra cada 5 soportes de luminarias, y siempre en el primero y en el ltimo soporte de cada lnea. Los conductores de la red de tierra que unen los electrodos debern ser: - Desnudos, de cobre, de 35 mm de seccin mnima, si forman parte de la propia red de tierra, en cuyo caso irn por fuera de las canalizaciones de los cables de alimentacin. - Aislados, mediante cables de tensin asignada 450/750 V, con recubrimiento de color verde-amarillo, con conductores de cobre, de seccin mnima 16 mm para redes subterrneas, y de igual seccin que los conductores de fase para las redes posadas, en cuyo caso irn por el interior de las canalizaciones de los cables de alimentacin. El conductor de proteccin que une cada soporte con el electrodo o con la red de tierra, ser de cable unipolar aislado, de tensin asignada 450/750 V, con recubrimiento de color verde-amarillo, y seccin mnima de 16 mm de cobre. Todas las conexiones de los circuitos de tierra se realizarn mediante terminales, grapas, soldadura o elementos apropiados que garanticen un buen contacto permanente y protegido contra la corrosin. Artculo 28. Bajantes.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 24

    En las protecciones se utilizar, exclusivamente, el tubo y accesorios descritos en el apartado 2.1.11. Dicho tubo alcanzar una altura mnima de 2,50 m. sobre el suelo. CAPITULO II-C. TRABAJOS COMUNES. Artculo 37. Fijacin y regulacin de las luminarias. Las luminarias se instalarn con la inclinacin adecuada a la altura del punto de luz, ancho de calzada y tipo de luminaria. En cualquier caso su plano transversal de simetra ser perpendicular al de la calzada. En las luminarias que tengan regulacin de foco, las lmparas se situarn en el punto adecuado a su forma geomtrica, a la ptica de la luminaria, a la altura del punto de luz y al ancho de la calzada. Cualquiera que sea el sistema de fijacin utilizado (brida, tornillo de presin, rosca, rtula, etc.) una vez finalizados el montaje, la luminaria quedar rgidamente sujeta, de modo que no pueda girar u oscilar respecto al soporte. Artculo 38. Cuadro de maniobra y control. Todas las partes metlicas (bastidor, barras soporte, etc.) estarn estrictamente unidas entre s y a la toma de tierra general, constiutida segn los especificado en el captulo II-A. La entrada y salida de los conductores se realizar de tal modo que no haga bajar el grado de estanquidad del armario. Artculo 39. Medida de iluminacin. La comprobacin del nivel medio de alumbrado ser verificada pasados los 30 das de funcionamiento de las instalaciones. Se tomar una zona de la calzada comprendida entre dos puntos de luz consecutivos de una misma banda si stos estn situados al tresbolillo, y entre tres en caso de estar pareados o dispuestos unilateralmente. Los puntos de luz que se escojan estarn separados una distancia que sea lo ms cercana posible a la separacin media. En las horas de menos trfico, e incluso cerrando ste, se dividir la zona en rectngulos de dos a tres metros de largo midindose la iluminancia horizontal en cada uno de los vrtices. Los valores obtenidos multiplicados por el factor de conservacin, se indicar en un plano. Las mediciones se realizarn a ras del suelo y, en ningn caso, a una altura superior a 50 cm., debiendo tomar las medidas necesarias para que no se interfiera la luz procedente de las diversas luminarias. La clula fotoelctrica del luxmetro se mantendr perfectamente horizontal durante la lectura de iluminancia; en caso de que la luz incida sobre el plano de la calzada en ngulo comprendido entre 60 y 70 con la vertical, se tendr en cuenta el error de coseno. Si la adaptacin de la escala del luxmetro se efecta mediante filtro, se considerar dicho error a partir de los 50. Antes de proceder a esta medicin se autorizar al adjudicatario a que efecte una limpieza de polvo que se hubiera podido depositar sobre los reflectores y aparatos. La iluminancia media se definir como la relacin de la mnima intensidad de iluminacin, a la media intensidad de iluminacin. Artculo 40 Seguridad. Al realizar los trabajos en vas pblicas, tanto urbanas como interurbanas o de cualquier tipo, cuya ejecucin pueda entorpecer la circulacin de vehculos, se colocarn las seales indicadoras que especifica el vigente Cdigo de la Circulacin. Igualmente se tomarn las oportunas precauciones en evitacin de accidentes de peatones, como consecuencia de la ejecucin de la obra.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 25

    3.2.3. DISPOSICIONES DE OBLIGADO CUMPLIMIENTO

    El contratista estar obligado a cumplir con las disposiciones siguientes:

    a) Con carcter general:

    - Ley de contratos del Estado, vigente.

    - Reglamento para la aplicacin de esta ley.

    b) Con carcter particular:

    - Ordenanza general de seguridad e higiene en el trabajo.

    - Reglamento electrotcnico de B.T. y sus instrucciones complementarias.

    - Normas de GESA para alumbrado pblico.

    3.3. CONDICIONES DE LOS MATERIALES

    3.3.1. MATERIALES NO ESPECIFICADOS EN ESTE PLIEGO

    Cuando se haya de utilizar materiales no especificados en este pliego, se entender que han de ser de la mejor calidad y en cualquier caso el director de la obra est facultado para indicar las condiciones que habrn de cumplir y sus dimensiones, clase, caractersticas o tipo.

    3.3.2. MATERIALES QUE NO CUMPLAN LAS CONDICIONES DE ESTE PLIEGO

    El director de la obra se reserva el derecho a utilizar algunos materiales que no cumplan las condiciones que se exigen en este pliego, previa fijacin de un precio de comn acuerdo o su instalacin.

    3.3.3. PRUEBAS DE LOS MATERIALES

    El director de la obra se reserva el derecho de hacer las pruebas de materiales que considere ms conveniente, por sus propios medios o en laboratorios que designe en cada caso. En cualquier circunstancia, todos los gastos originados sern a cargo del contratista.

    3.3.4. LUMINARIAS

    En el documento Anexos y presupuesto se detallan sus caractersticas.

    3.3.5. ZANJAS

    Las zanjas tendrn las dimensiones que se indican en los planos adjuntos segn se trate de uno u otro tramo de zanja, slo para alumbrado pblico o alumbrado y otros servicios. En esta zanja se colocar el cable de toma de tierra.

    Los cables irn por el fondo de la zanja protegidos por tubos de PVC recubierto de hormign.

    El contratista est obligado a la reposicin del suelo.

    3.3.6. LAMPARAS

    En el documento Anexos y presupuesto se detallan sus caractersticas.

    3.3.7. COLUMNAS

    Se especifican en el documento Anexos y presupuesto.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 26

    3.3.8. EQUIPO DE ENCENDIDO

    El equipo de encendido es del tipo de dos niveles de iluminacin y viene incluido en la luminaria desde fbrica.

    3.3.9. CIMENTACION COLUMNAS

    La cimentacin de las columnas se realizar con hormign de cemento PORTLAND de las medidas indicadas en el plano correspondiente.

    3.3.10. CABLES

    Los conductores a utilizar tendrn un aislamiento termoplstico de 1 Kv de tensin nominal y con las siguientes caractersticas:

    - Conductor de cobre electroltico de resistividad 0,01724 Ohm/mm2.

    - Densidad a 20 C: 1,35.

    - Carga de ruptura a 20 C: 150 Kg/cm

    - Tensin de perforacin por metro de espesor: 40 Kv

    - En la cubierta de los cables habr de figurar como mnimo a cada 2 m el tipo de conductor y la seccin del mismo.

    - No se admitir bajo ningn concepto empalmes durante el tendido de los conductores en el tubo protector.

    3.3.11. EJECUCION DE LAS OBRAS

    3.3.12. REPLANTEO

    Antes del inicio de las obras se tendr que hacer un replanteo general de los trabajos a realizar. Este replanteo se har en presencia del personal autorizado por el contratista y la administracin. Durante el desarrollo de las obras el contratista solicitar de la direccin los replanteos parciales que crea necesarios siendo responsable econmicamente de las rectificaciones que hubieran de realizarse por falta de este requisito.

    3.3.13. CONDICIONES QUE DEBERAN CUMPLIR LOS ACOPIOS A PIE DE OBRA

    El contratista habr de disponer los acopios de material a pie de obra de manera que stos no sufran deterioro por la accin de los agentes atmosfricos.

    Deber tener en cuenta las indicaciones del director de obra, no teniendo derecho a indemnizaciones por la prdida que pudiese sufrir.

    Se entiende al respecto que todo material puede ser desechado en el momento de su uso, si en tal momento no cumple las condiciones expresadas en este pliego aunque con anterioridad hubiese sido aceptado.

    3.3.14. INSTALACION DE CABLES Y CONEXIONES

    Para la correcta instalacin de cables y tomas para las conexiones de servicios, el contratista tendr que ponerse de acuerdo con la compaa suministradora a fin de coordinar los trabajos en los puntos en que la instalacin pueda interferirse con las redes de B.T. de la compaa GESA.

    3.3.15. MEDICIONES Y ABONOS

    3.4. NORMA GENERAL DE MEDICIONES Y PAGOS

    Todas las obras sern abonadas segn el nmero total de unidades ejecutadas de las expresadas en el cuadro de precios.

    3.4.1. ABONO DE LAS OBRAS COMPLETAS

    Las obras ya concluidas se abonarn de acuerdo con los precios detallados en el cuadro de

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 27

    precios del presupuesto.

    3.4.2. ABONO DE OBRAS INCOMPLETAS

    Cuando por cualquiera de las causas determinadas en el presente pliego se hiciera la revisin del contrato, las obras que no se hayan ejecutado completamente se abonarn de acuerdo con las unidades y precios del cuadro de precios que no admitan descomposicin a este respecto.

    3.4.3. MEDICIONES Y ABONO DE OBRAS NO INCLUIDAS EN EL PRESUPUESTO

    Para la fijacin de los precios de trabajos o materiales que se juzguen imprescindibles para la obra y no vengan reflejados en el presupuesto del proyecto, se valorar su precio segn se hubiese asignado en otras obras o materiales similares, si existiesen y si no se discutirn entre el director de obra y el contratista sometindose a la aprobacin superior si no llegaran a ningn acuerdo.

    3.5. DISPOSICIONES GENERALES

    3.5.1. OBLIGACIONES DEL CONTRATISTA EN CASOS NO EXPRESADOS

    TERMINANTEMENTE EN CONDICIONES

    Es obligacin del contratista ejecutar los trabajos que disponga el director si es necesario para la buena realizacin de las obras, aunque no estn especficamente estipulados en este Pliego de Condiciones, debiendo cumplir todo aquello que sin apartarse del espritu y recta interpretacin disponga por escrito el director de obra.

    3.5.2. ADJUDICACION DE LAS OBRAS

    El sistema de adjudicacin de las obras ser por concurso o concurso-subasta, segn se especifique en el anuncio que se pueda publicar con este fin. Los contratistas que concursen debern ofrecer los precios de las distintas unidades de obra descritas en este proyecto y sujetas a las condiciones fijadas en el Pliego de Condiciones mismo.

    3.5.3. PLAZO PARA EL INICIO Y FINAL DE LAS OBRAS

    El contratista comenzar las obras en el plazo de los quince das siguientes a la fecha en que se le comunique al adjudicatario de las mismas y debern quedar terminadas en el plazo que se indique en el anuncio de la adjudicacin.

    3.5.4. RECEPCION PROVISIONAL

    Una vez acabadas las obras, el tcnico director de la obra proceder a la recepcin provisional de las obras.

    Del resultado de esta recepcin se redactar un informe firmado por el director y contratista de la obra.

    En el caso de que el contratista se negara a la firma, se proceder a citarlo de forma fehaciente, sealando da y hora en que se repetir la inspeccin para proceder a la recepcin.

    El contratista tendr derecho a que quede reflejado su punto de vista en el acta que se levante.

    Una vez cumplidos los requisitos reseados y los que para los mismos efectos determine el director, se considerar que las obras han sido recibidas provisionalmente y comenzar el plazo de garanta.

    3.5.5. PLAZO DE GARANTIA

    El plazo de garanta ser de doce meses, durante los cuales irn por cuenta del contratista todos los trabajos de conservacin que sean necesarios en las distintas obras que componen este proyecto al objeto que cuando se realice la recepcin definitiva, rena las condiciones de buen funcionamiento y conservacin que se exige.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 28

    3.5.6. RECEPCIN DEFINITIVA

    Acabado el periodo de garanta se proceder a la recepcin definitiva con las formalidades sealadas en el punto anterior (3.5.5) para la provisional, y si se encuentran en perfecto estado de conservacin se darn las obras por recibidas y el contratista quedar relevado de toda responsabilidad respecto a ellas. En caso contrario se proceder de acuerdo con el punto anterior (3.5.5) para el caso en que las obras no estuviesen en condiciones de ser recibidas provisionalmente sin abonar al contratista ninguna cantidad en concepto de ampliacin del plazo de garanta y siendo obligacin del mismo continuar como encargado de la conservacin.

    Adems de las condiciones indicadas para que tenga lugar la recepcin definitiva de las obras, ser necesario que cumpla las que se determine en las clusulas particulares a tal efecto.

    3.5.7. PRRROGA DEL PLAZO DE GARANTA

    Si cuando se procede a revisar las obras para proceder a la recepcin definitiva no se encuentran stas en el estado de conservacin adecuado, se pospondr la mencionada recepcin hasta que estn en disposicin de ser recibidas, sin abonar al contratista ninguna cantidad en concepto de ampliacin del plazo de garanta.

    3.5.8. MEDIDAS DE SEGURIDAD

    Siendo el contratista primer y directo responsable de la seguridad pblica de las obras, estar obligado a adoptar las medidas que convenga para evitar accidentes tanto de su propio personal como a los particulares.

    De tal responsabilidad solo queda eximido en cada faceta de ejecucin cuando al proponer una medida de seguridad a la direccin de la obra reciba orden por escrito de no adoptarlas. Asimismo habr de desarrollar su trabajo con las mnimas molestias posibles al vecindario, procurando evitar trastornos importantes en la circulacin.

    3.5.9. LIMPIEZA DE LAS OBRAS

    Cuando las obras hayan terminado, todos los materiales no empleados sern retirados y el lugar que ocupaban ser repuesto en su forma original.

    Estos trabajos se consideran incluidos en el contrato, por tanto no sern objeto de abono directo por su realizacin.

    Todo el material elctrico existente a la zona y se restituya con el actual proyecto se depositar en el lugar indicado por la direccin facultativa.

    Ma, Julio de 2009

    El Ingeniero Tcnico Industrial

    Josep M. Pons Benejam

    N.Collegiat.: 8

    84

    JOSE MANUEL

    PONS BENEJA

    M

    VISAT N.: 1209

    1427-00

    DATA: 03/08/20

    09

    Autentificaci: 007

    73541181980

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 29

    4. ESTUDIO BASICO DE SEGURIDAD Y SALUD

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 30

    4.1. ESTUDIO BSICO SEGURIDAD Y SALUD EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCIN..

    La obra en proyecto referente a la Ejecucin de una Red de distribucin en Baja Tensin se encuentra incluida en el Anexo I de dicha legislacin, con la clasificacin a) Excavacin, b) Movimiento de tierras, c) Construccin, e) Acondicionamiento o instalacin, k) Mantenimiento y l) Trabajos de pintura y de limpieza. Al tratarse de una obra con las siguientes condiciones: a) El presupuesto de ejecucin por contrata incluido en el proyecto es inferior a 450.759 (75 millones de pesetas). b) La duracin estimada es inferior a 30 das laborables, no utilizndose en ningn momento a ms de 20 trabajadores simultneamente. c) El volumen de mano de obra estimada, entendiendo por tal la suma de los das de trabajo del total de los trabajadores en la obra, es inferior a 500. Por todo lo indicado, el promotor estar obligado a que en la fase de redaccin del proyecto se elabore un estudio bsico de seguridad y salud. Caso de superarse alguna de las condiciones citadas anteriormente deber realizarse un estudio completo de seguridad y salud. Datos de la obra.

    Tipo de obra: INSTALACION ALUMBRADO PUBLICO

    Emplazamiento: C/ Pare Huguet de (ALAIOR) - MENORCA

    Superficie construida:

    Promotor: EXCM. AJUNTAMENT DALAIOR

    Autor/es del proyecto: JOSEP M. PONS BENEJAM. INGENIERO TCNICO INDUSTRIAL

    Tcnico redactor del Estudio Bsico de Seguridad y Salud: JOSEP M. PONS BENEJAM. INGENIERO TCNICO INDUSTRIAL.

    Datos tcnicos del emplazamiento

    Topografa

    Caractersticas del terreno: resistencia, cohesin, nivel fretico

    Condiciones fsicas y de uso de los edificios del entorno

    Instalaciones de servicios pblicos, tanto vistas como enterradas POSIBLES INSTALACIONES ELECTRICAS, AGUA, SANEAMIENTO ...

    Ubicacin de viales (anchura, nmero, densidad de circulacin) y anchura de aceras LA LINEAS ELECTRICAS Y TODOS LOS PUNTOS DE LUZ DISCURREN EN ACERA (aprox. 1 m anchura) APARTE DE LOS CRUCES NECESARIOS EN CALZADA DE POCA DENSIDAD CIRCULATORIA. ANCHURA TOTAL VARIABLE 6 8 M.

    12091427-0003/08/2009

    0077

    3541

    1819

    80

    Document visat electrnicament amb nmero 12091427-00

  • PROYECTO: PROYECTO ALUMBRADO PBLICO PROMOTOR: AJUNTAMENT DALAIOR UBICACIN: C/ PARE HUGUET. ALAIOR

    JOSEP M. PONS BENEJAM ENGINYER TCNIC INDUSTRIAL COL. 884 Tel: 971.15.93.31 / 696.925.871 31

    4.2. CUMPLIMIENTO DEL R.D. 1627/97, DE 24 DE OCTUBRE, SOBRE LAS

    DISPOSICIONES MNIMAS DE SEGURIDAD Y SALUD EN LAS OBRAS DE

    CONSTRUCCIN.

    El presente Estudio Bsico de Seguridad y Salud establece, durante la ejecucin de esta obra, las previsiones respecto a la prevencin de riesgos de accidentes y enfermedades profesionales, as como informacin til para efectuar en su da, en las debidas condiciones de seguridad y salud, los previsibles trabajos posteriores de mantenimiento.

    Servir para proporcionar unas directrices bsicas a la empresa constructora para llevar a cabo sus obligaciones en el terreno de la prevencin de riesgos profesionales, facilitando su desarrollo, conforme al Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre, por el que se establecen disposiciones mnimas de seguridad y salud en las obras de construccin. En base al artculo 7, y en aplicacin de este Estudio Bsico de Seguridad y Salud, el contratista deber elaborar un Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo en el que se analicen, estudien, desarrollen y complementen las previsiones contenidas en el presente documento.

    El Plan de Seguridad y Salud deber ser aprobado antes del inicio de la obra por el Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecucin de la obra o, cuando no exista Coordinador, por la Direccin Facultativa. En el caso de obras de las Administraciones Pblicas deber someterse a la aprobacin de dicha Administracin.

    Se recuerda la obligatoriedad de que en cada centro de trabajo exista un Libro de Incidencias para el seguimiento del Plan. Cualquier anotacin que se realice en el Libro de Incidencias deber ponerse en conocimiento de la Inspeccin de Trabajo y Seguridad Social en el plazo de 24 horas.

    As mismo se recuerda que, segn el artculo 15 del Real Decreto, los contratistas y subcontratistas debern garantizar que los trabajadores reciban la informacin adecuada de todas las medidas de seguridad y salud en la obra.

    Antes del inicio de los trabajos el promotor deber efectuar un aviso a la autoridad laboral competente, segn modelo incluido en el anexo III del Real Decreto.

    La comunicacin de apertura del centro de trabajo a la autoridad laboral competente deber ir acompaada del Plan de Seguridad y Salud. El Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecucin de la obra o cualquier integrante de la Direccin Facultativa, caso de apreciar un riesgo grave inminente para la seguridad de los trabajadores, podr detener la obra parcial o totalmente, comunicndolo a la Inspeccin de Trabajo y Seguridad Social, al contratista, al subcontratista y a los representantes de los trabajadores.

    Las responsabilidades de los coordinadores, de la Direccin Facultativa y del promotor no eximirn de sus responsabilidades a los contratistas y subcontratistas (artculo 11). Principios generales aplicables durante la ejecucin de la obra.

    El artculo 10 del R.D. 1627/1997 establece que se aplicarn los principios de accin preventiva contenidos en el artculo 15 de la Ley de Prevencin de Riesgos Laborales (Ley 31/1995, de 8 de noviembre) durante la ejecucin de la obra y, en particular, en las siguientes actividades: - El mantenimiento de la obra