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.:r:'-W /,.,:i 4NN0 XXVI —^^m^m^mm^*^****m^mmm Pomingo 51 do Agosto Je 1890 :v \ KBDACCÃO 8 ADMINISTRAÇÃO M Kua da Assembléa 4 *n*****Mar«M«fMaMH|Mni|l APÓSTOLO tâft' .Jfcffc mamtíio \m '"*i''*'¦." ' L* *'¦:* ." ''' »'' «í '¦;,-, ¦ rr'.";.' £¦.'„.',; | ; ASSIGNATURA ADIANTADA ¦ .•„ «|,;«¦•> Poranno...., Í6#00o' : Poriímertre ............. '*,'.'.., Ma«r 1 •tW». -Distribne.se ás Quartas, Sextas e Domingos. D.m ,.o.„ h.t.„. «,„,,,„, ,. ,uc.m (8. Joto.„„. ,.,%), 0|.Tt ^ c[>mit ^ oo<Boi (Cirt< ^ ?j. | 4 rej— ^ ^ » O APÓSTOLO , :%•> . **.. ¦£;*'.# : * .#'.'•.: «npronii. oat-holica ó uriia verdadeira ro lesão perpetua. (Pala? Rio, 3i de Agosto de 1800. ! PERFEITAMENTE Sabe-se por telegramma de Porto Alegre, datado de 28 do corrente, que « O partido catholico apresentou chapa para as próximas eleições. São seus candidatos : Senador, D. Cláudio José Gonçalves Ponce de Leão, Bispo do Rio Grande do Sul ; Deputados, Drs. Francisco de Pau- nos do gcneralissi.no ainda usam da nação quer fazer a eleicío Wr, - V 1 r* , fórmu,a - eovcr„o provisório- p„r nes«e £%£cmóf 2so™^ tm^l^W^^ V !>omos ,1 na" i«P"lhas que est&o hoje erupuleira çao; v temos no clero, c veremos no " fim um resto de prudência, que não lhes permitte ter decretado ainda que o triumvirato Ruy, Quintino e Benja- min ficará sendo o governo definitivo da n.ição. Se, portanto, não o fizem porque temem o levantamento da opinião, se a nação, em ultimo caso, é quem tem de resolver tudo definitivamente, Elcja-s* o legendário barão do La- dario, como querem elegel-o não o districto federal, como dois Estados da União brasileira: quem terá garrafis vasias para vender. Rio Grande, altivo c independente; mandainos o vos«o ornado Silveira, Martins, e nosso venerando Prcl.ido. O municipio federal vos reforçará com o inclyto Ladano. Mãos á obra. rinte' e três é estar que tudo,. % jM mw ' ¦ fw0fá\o\hi). tjAj(Mi'f'iro^;#':^èi*xe roflPso u (%áí&;.' ! dos, mas que muito breve tôm do pagar até o ultimo coitil asviolen- cias, os attentados o as vilanias qite ¦a.nação aguarda oceasião para jus- tiç"aivv" ' ¦''.'' &*>' '.'¦'•• '. ':¦'". * ! Se aqui vingassem aquolles es-js. Ex.Rvma."oSk D.Cl^dfcactm }los, quo 0 Paiz chama moda; quo! Bispo .Rio Grart^fetil, para to'nn„ processar o condemnar a .onde passou trânsfendi*& diocese 0 QUE,,SEW Todo o Bi«aail;sabo*p áfefô.t %*' BREVE RlSPOSTA K Se a moda aqui pegasse, coní dOJatz fazer aqui o que foz alli remota; que alli quando se Ma do aquelle socialista que 0 Paiz couta,; Rio de Janeiro, se díz-0 Brasil' emanamos livres do ler os gracejos, tào falta de recursos, tüo destituída de .máo gosto, as immoral idades o as de tudo, que ó prenso crear o que ... _„ .... _,,..„„ v„ ,{W , ]i0V$*^^f^M ÚPah ^^'allin-anía existio, o^Sr. Éispo con- E\ pois, perfeitamente curial aos ¦ Preto por Minas, apezar de também ! todos os motivos respeitável e ouo 7^T*^ fgffi^^r*]^í^6mo!^ò viessem |a Europa mis- h.m n:l.» Am nmin.-ii.,H„o-^ „„„.:... INahi^X^-i;„\nn-' ! 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C»rlos!Rio Grandc do gu,, apK.,r ,e batódo qual é a moda), oulkdh^^ll Wallau e os cidadãos José Fialho Du- tra e Luiz Enslert.» pelo govcçno ^jrcívisorio; vigorassem com certa^ergia aquel- bloja-se o Sr. visconde de Ouro j les estylos do respeito ao quo è poi seis mezes de cadeia o socialista Kruegor, por ter gracejado sobre o ca- samento religioso, estaríamos ; bom livres- de vêr a imprensa fc?laia do Goyaz, dosoiivolvéjpic-'nesta um espírito apostólico vet^aleiranioiite admirável.-, ¦'-% ChegiiKlô .naquella.' diocese^ tão olhos,rtão de um indi.iduo em particu- j banido pelo governo provisório í 0 Paiz pensa volver "hojo contra rtôs j !!$£ f seus!eit^s a quarenfa réis lar,„5o da u,n numero iusigWcan.e ^{^^tó^ító^ci ainda hoje nao ^ o^S^ SlSSf^f de «qu!S,toS, mas de todo o pirtido que mereçefen. a confiança de qual- <)»,¦«« não so arriscariam aáã^Z^a^T^ W"'?' ea,ho:,„ do jmporuntis^ Estado quer circon1ScriPç5o eleitoral.| poitar quo.idianamon.o a reügisá * ^ffi^SSS Com certeza o provisório não lhes seus concidadãos, quo foi a do Es^ ^haL li' ,, / dará entrada no eongresso, que M tado ató dia o luo dbfsSS T ° ^ '" ?&$* nos parecendo, h, d. U n„ll,;,„ ^ nw,,„m;„ ^.,S ° ^ SflSf respeitável e santo na sociedade; do Rio Grande do SuPl^lciçáo dc S. Ex. Rvma. ò Sr. D. Cláudio José Gonçalves Ponce de Leão, digníssimo, Bispo daqueiia diocese, para membro do próximo congresso. Reflicta-se, deveras, no caso, quer politica, quer juridicamente fallando, e resolfa-se. O governo provisório nada pode ter Wfê&M :t::r™íí<'ocmi?TC|'tuTos osi,or!fs ^™p^^™m<x-ü«U ^it0V^lJlzcrJ que °|P ?e)«l J.ã.0, pro- sumptos, e entrou tros, .p^^çlusão visorio conto elle| «nemo datquod nòn habet, ncque plus quain habet.» E' principio muito comesinho da mais vulgar ontologia. Ninguém pôde legislar pira um povo livre senão esse mesmo povo; isso é dã: cssèhdamaisintima, da índole, da natureza da republica; salvo se a re- publica que nos trouxe o i5 de No- vembro é acima de tudb de todo gênero de violências e arbitrariedades que vierem á cabeça dos energúmenos, que ahi estão a metter os pés pelas mãos em nome da nição. O decreto que exclue o clero da re- presentação nacional, e todos os que se referem ao clero e á religião, são prova exuberante de que os secreta- suas deliberações pelas brigadas, para as quaes sobram os respectivos "e- néraes... Mas se apezar dos pezares o çon- gresso não estiver pelos decretos do governo provisório em uns tantos as eoiu que tem evangelisado do- üm modo admirável aquella remotis- síma região. •• *' ^Ç, Tào admiráveis eram seus aposto- licos eommettihientos, que quando" por vezes "se fallou em rser S. Ex. ,1 o ox rei o armadl ™S u F^lffl$%? T m*Í&*. «*^ «Ü M fará a, ainda „«,„„,„ ™!S„ ^°B^:roV'a^tVmS^P"^^^m> da Bahia, oraoar.. Útíi do.clero na questão da eíegibilidade,, de dua» uma ha de sueceder: ou o provisório ha de dissolver o congresso a couce de armas, e isto é o que nós queremos ver, ou hão de tomar as- sento todos os que o congresso quizer, ainda estaria sentado no throno o , ' . 7 ^ ! ' SanM Sr n p,i ii7n°-t,yQ?P°! da immoralidade, na -imprensa, nos |. D, I edro I, do cuja bondado, fl ,l10atr0á 0 até n0 fór0 da jus[iça ,. do ouja condescendonca 0 P.iç o | Wica, íulVogara a eausa *j£Jfe S^SSTv r''am °m WWáW»«io. a quo, bou, o sabe I.«ga escala, a.aeando ate a sua pro-, o Pai,, o povo se sujeita, por que, hlbiíosSC" ° y ° S0Uà VCÍ° °d02G ,Jo •™*Ví« ° «§ 'âb lt-j conhece. ^Se.om vez do: moda, reinassem ' Quanl0 ao decrolo, 0 celcbr0 d„. aqm aquellas m^fc» normas, que creto do 23 quo 0 Pai, ven, tão ufano ai. fe, mottor na eade.a o raal-|„os p0l. diaiUo ,Jos o|hos ^ a é Ce P6de bam-querer-que o SÈo! S^ll^rf Í?C1?Í & ^". ?. f °™ # tentea, aqüelles que l«v,L coligo 'sao, do quo MLo ^ onfc X^0^ ° r™ ° ^ ^ titules adthenticos da vontade „". os sálteadores do poder ^IZ""""^ "^s d^netos col- Cl"nal-nám achado brocha para, na ausen- cia da logitima representação na- ciôrial, desrespeitarem a nação om Náo ha muito tempo, antes que o provisório mandasse seus juizes de p.iz fiscalisar as mez.is eleitoraes para ga- peso, para não fallar na Divindade rantir a pureza e a liberdade do voto, collooando a religião do povo brasi' FOLHETIM pareceu-nos mais digno do eleitorado catholico abster-se da mascarada elei- toral; m;is pelo caminho que vão tomando as cousas, parece-nos que a líl OCORMOIIECIIC IDO . ml. (Continuação do n. 90) CAPITULO V loiro era posição tão degradante como o fizeram por seus decretos os alhóos que começaram a sor gente no dia em que todos os respeitos pu- talentos. Eu,gosto muito de flores e encarre- go-te de me levares todos os dias uma res- tinha. Quereis? ²Sim, senhora, com muito gosto. Tenho muitas encomraendíis; me apressarei mais ura pouco para vos satisfazer. ²Vou mo assentar aqui, ropetio n desço- nliecidn, para conversarmos. Como te chamas? ²Rosa de Ferrnont, para vos servir, se- nhora. ²Diga mademoisulle, minha menina. En- legas da imprensa catholica, ou simplesmente anli-provisoria. Contente-se 0 Paiz com a sua ven- clagein dos garotos e com o seu offi- cio de bul-dog do provisório, o não cebíspo da Bahia, ora para outras sedes vacantes mais próximas do nosso.mundo civilisado, todos di- ziarn: Como compensação de seus trabalhos pôde ser justo, mas ó pena, jplfrqu^paf^^no os"-~' tado em que aquillo está, tão visinho daselvagoria a converter e aldeiar, um apóstolo como elle, o Sr. D. Cláudio. Pois bom : o qne nós queremos tor- nar aqui bem saliente, ô que a grande obra do civilisação o con- versão religiosa de tão remoto ponto do Brasil o Sr. Bispo a desenvolvia tendo por sous incançaveis auxilia- res os religiosos vindos da Europa, a que nos referimos. Qual não é, pois, o nossof)asmà m Chegou a bella estação da primavera nas agradáveis occupnçõoa para Rosa. Foi com grande enthusiasmo que a poética menina colheu as primeiras flores, suas amigas, e com eíjas formou os primeiros ramilhetes que appareceram no mercado da villa. Cr mo no anno passado, ascestinhas tiveram muita extracçfto. A menina ia aos castellos offerecer, e muitas vezes as nobres e ricas se- nhoras gostavam de conversar com a gentil i amnlhcteira e a faziam demorar mais tempo «.m suas casas. Hosa era espirituo?a, modesta, graciosa; falhva com doçura; mas suas maneiras tSo reservados o polidas, que as nobres senhoras ficavam admiradas e quasi sempre, quando pagavam as cestinhas, lhe davam um peque- no mimo, expressamente reservado a ella. Quando, porém, lhe perguntavam o que dese- java que lho dessem de presente^ ella respon- dia sempre quo o objecto de seus sonhos era um livro para ella se instruir. A joven estava afflicta para aprender. Quasj sem mestre, ella chegou a ler corren- temente; seu maior prazer era quando lhe davam algum livro. A Sra. Thibaut nao punha obstáculo a seu desejo, vendo que nSo impe- tilo vos oceupais om fazer cestinhas e rama- dia as suas oecupaçoes. Mas nfio era senão '"ctes o vendemos castellos ? depois do serviço terminado que se entre- Sim, mndemoiselle. gava ao prazer de ler alguma passagem ins- J F. o que fazem teus pais ? truetiva.... , . Pm Hi„ flnn<,fi„ Q. L~~mademowclle, n«o tenho mais pa- Lm dia do estio, Rosa, assentada na mar- rentes no mundo senfio minha pobro avd nue gera de um córrego da floresta, escolhia cai-' é cega.Q dadosamente alguns juncos necessários para ! _ Orpha ! onde moras ? formar uma cestinha; absorvida em seu tra-! ± Em casa da Sra. Thibaut, uma rica se- balhn, „ao tinha percebido os passos de uma nhora de LiflYé, muito boa. No .Jo «do moça que acabava de chegar perto de.la.eu e minha avo nao tínhamos uma cisa pira Para quo escolhe.s estes juncos, minha morar. Era o mez de Dezembro, fc£ muito menina perguntou com doçura ajoveu.HoNtto tínhamos tomado alimente?£ Rosa levantou a cabeça, e vendo a desço- dois dias.... Repenünamente ne l^mb-ei ch nheeKia, a comprlmenton e respondeu Sra. Th.bnut. Logo nos pozemos a" m Lu faço ce.tmhas, e as encho de flores, de Saint Sulpice para LifTrc. O traiocto f-i «nhora vou vender nos castello!.muito pen090, c ^ de ma^ ^ Oh! então quero dc seguida judeus minha avó ficasse no caminho; cila Mo podZ Y" "íív.wi v nuwu pasma se niutta a ameaçar a quem antes, ao lermos no Diário Official no ex- durante e depois do provisório teve pedientedo ministério do interio* de posição definida o continuará a tel-a 23 do mez hojo findo o seguinte- sempre superior a seus gracejos Va aproveitando-se emquanto o « Rometteu-se ao ministério dos negócios da justiça uma reprosen-. andar Mas o bom Deos teve compaixão de nds j perada com o estado de Edraéa, tinia cônsul e chegámos felizmente em casa da Sra. Thi 0'aut, que nos recebeu e nos tratou com muita bondade, equiz quo ficássemos morando com ella, tomando urna carga bastante pesada... - Deveis estimar muito a Sra. Thibaut? Se a estimo, sou muito reconhecida por tudo aquillo que ella nos tem feito... Desejo crescer c ser bem forte para ser útil a sua casa.,n Muito bem, minha menina. Lstou satisfeita por te ouvir fallar assim... Logo que te avis- tei me senti attrahida para ti, e teria pezar so mio fosses digna da mesma sympathia... A minha cestinha está terminada ? ²Vou enchel-a de flores. Permitti-me, mademoiselle. de subir ató á lagoa, para co- Iher as flores, que sSo mais frescas etem maior quantidade. ²Vai, eu te espero aqui. Rosa sahio correndo. tado os melhores médicos de Pariz. Todos estavam de ncôrdo cm prescrever o ar purodo' campo, ausência de toda a com moção penosa. Immediatamente a eondessa deixou Pariz e com suas duas filhas Edméa e Antonia vieram se estabelecer no castello perto da florestada Rennes, o qual ella tinha herdado ha pouco tempo. Edraèa parocia reviver no meio da rica na- tu reza; fazia todos os dias longos passeios, afastando-se debaixo dos grandes arvoredos, ou abrindo caminho entre os matinhos. No principio a eondessa tinha receio vendo- sua filha fatigada? e que estas excursões po- dessem augmentar o seu mal; mas vendo que Edméa tornava-se mais alegre e animada* e observando que se a pallidez nâo desappa- recia, ao menos a expressão de seu rosto mostrava que nâo soffria, ficou tranquilla. A senhora de Valbreuse esperava que ella se restabelecesse, e dava toda a liberdade a sua 1 Mademoiselle de Valbreuse, qUe tomava ' mu a 7~"''-•""*»» "««ruaae a sua vivo interesse pela protegida da Sra. Thibaut, phMuíinT' ^ ^k"' SegüÍad° 8UM tinha 20 anncs, cabellos annellados e negros, olhos grandes, azus, brilhantes pela febre, extraordinariamente pallida; sua physiono- mia mostrava que soffria. Edméa es'ava ti- sica. .Sua mfti, a eondessa de Valbreuse, deses- phantaí Edméa era toa boa, e tinha tanto juizo, qU9 esta permissão não era imprudente, k con* dessa quiz que Antonia acompanhasse a sua irmã nos passeios. ftN* lívittf 'y>},

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    4NN0 XXVI—^^m^m^mm^*^****m^mmm

    Pomingo 51 do Agosto Je 1890 :v \

    KBDACCÃO 8 ADMINISTRAÇÃOM Kua da Assembléa 4

    *n*****Mar«M«fMaMH|Mni|l

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    .#'.'•.:«npronii. oat-holica ó uriia verdadeira ro lesão perpetua. (Pala?

    Rio, 3i de Agosto de 1800.!

    PERFEITAMENTESabe-se por telegramma de Porto

    Alegre, datado de 28 do corrente, que« O partido catholico apresentou

    chapa para as próximas eleições. Sãoseus candidatos :

    Senador, D. Cláudio José GonçalvesPonce de Leão, Bispo do Rio Grandedo Sul ;

    Deputados, Drs. Francisco de Pau-

    nos do gcneralissi.no ainda usam da nação quer fazer a eleicío Wr, - V 1 r* ,fórmu,a - eovcr„o provisório- p„r nes«e £%£cmóf 2so™^ tm^l^W^^V !>omos ,1 na" i«P"lhas que est&o hoje erupuleiraçao; v temos no clero, c veremos no "

    fim

    um resto de prudência, que não lhespermitte ter decretado ainda que otriumvirato Ruy, Quintino e Benja-min ficará sendo o governo definitivoda n.ição.

    Se, portanto, não o fizem porquetemem o levantamento da opinião, sea nação, em ultimo caso, é quem temde resolver tudo definitivamente,

    Elcja-s* o legendário barão do La-dario, como querem elegel-o não só odistricto federal, como dois Estadosda União brasileira:

    quem terá garrafis vasias paravender.Rio Grande, altivo c independente;

    mandainos o vos«o ornado Silveira,Martins, e nosso venerando Prcl.ido.

    O municipio federal vos reforçarácom o inclyto Ladano.

    Mãos á obra.

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    pagar até o ultimo coitil asviolen-cias, os attentados o as vilanias qite¦a.nação aguarda oceasião para jus-tiç"aivv" ' ¦''.'' &*>' '.'¦'•• '. ':¦'".

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    Se aqui vingassem aquolles es-js. Ex.Rvma."oSk D.Cl^dfcactm}los, quo 0 Paiz chama moda; quo! Bispo dò .Rio Grart^fetil, parato'nn„ processar o condemnar a .onde passou trânsfendi*& diocese

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    BREVE RlSPOSTA KSe a moda aqui pegasse, (é coní

    dOJatz fazer aqui o que foz alli remota; que alli quando se Ma doaquelle socialista que 0 Paiz couta,; Rio de Janeiro, se díz-0 Brasil'emanamos livres do ler os gracejos, tào falta de recursos, tüo destituídade .máo gosto, as immoral idades o as de tudo, que ó prenso crear o que ... _„ .... _,,..„„ v„ ,{W , ]i0V$*^^f^M

    ÚPah ^^'allin-anía existio, o^Sr. Éispo con-E\ pois, perfeitamente curial aos ¦ Preto por Minas, apezar de também ! todos os motivos respeitável e ouo 7^T* ^ fgffi^^r*]^í^6mo!^ò viessem |a Europa mis-h.m n:l.» Am nmin.-ii.,H„o-^ „„„.:... INahi^X^-i ;„ \nn- ' ! "^*"' >!,i" -'• MMis l.Mtotv.s ;i ,,. !a, -,mtã róis sionános ' d.úmmicaiiós''' o''jesuitas

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    tra e Luiz Enslert.»pelo govcçno ^jrcívisorio; vigorassem com certa^ergia aquel-

    bloja-se o Sr. visconde de Ouro j les estylos do respeito ao quo è poi

    seis mezes de cadeia o socialistaKruegor, por ter gracejado sobre o ca-samento religioso, estaríamos ; bomlivres- de vêr a imprensa fc?laia

    do Goyaz, dosoiivolvéjpic-'nesta umespírito apostólico vet^aleiranioiiteadmirável. -, ¦'-%

    ChegiiKlô .naquella.' diocese^ tão

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    olhos,rtão de um indi.iduo em particu- j banido pelo governo provisório í 0 Paiz pensa volver "hojo

    contra rtôs j !!$£ f seus!eit^s a quarenfa réis

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    tação dirigida ao do interior pelo Dr.Pedro Villaça contra o procedimentode diversos religiosos4 no Estado deGoyaz.»

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    upulos desse Dr. Pedro Villaça t

    jiiemsabe senão é pelo facto deestárVfô elles, os missionários, —aumentando contra as liberdades es-pirftàaes--- da republica, por ensi-narein a doutrina catholica ao povo ?

    Quem sabe se seu crime não é faze-rem elles ver ao povo que casamentocivil é aquillo que tem feito a algunssequazes do 23 mostrarem as presasató aos Paroehos no exercício documprimento de seus de.vores ?

    Agora sornos nós que rogamos á^ «ossa imprensa diária, muito espe-

    cialmente á gente de casa do provi-sorio, tão solícitos em publicar osescândalos dos padres, embora quenunca dêem sahida honrosa a seunoticiário, quando apertados pela

    fyminfto 31 Jg Agp.stp die iftDjOrém de explosivo mais enérgico e vio- sciencii, conhecimentos politicos,lento, de grande influencia na politicaIo provisório, estourou, aterrorisando

    até os gencraes do dito cujo, soflrendoelles de horríveis contracçôes; foi acarta do Exm. c Rvm. Sr. Arcebispodirigida ao general mais sábio, maispoleroso, e até laroussico—Ruy Bar-bosa.

    A cart3, como todos os trabalhos doillustre Prelado,tem tdpesoe influen-cia no actual estido de cousas que,com certeza, passará á historia comoum.dos mais importantes documen-tos, não só político, como ecclesiasticoe social. Não a apreciaremos porque,a publicando, deixamos aos leitores aliberdade de a julgarem como merece.

    Diante do fervei opus eleitoral, tudodesappirece, e só se exhibe e se mes-tram os candidatos, que são tantos,,que havendo mil logares, eram aindapoucos.

    Esses candidatos interpretam adiscussão dos factos, que aprovei-; 'fiualdjde muito ao pé da lettra, de

    Wti"-''--¦

    tem esso admirável ensejo,consigampenetrar, corno lhes é quasi hojo umdireito, nos segredos das secreta-rias, e tragam-nos de lá a confusãopara nós, e.mais esse triumpho parasi, que não é de desprezar.

    Nós que não nos arriscamos alevantar aquelles reposteiros, lica-rnos inpacientes pelo que nos forno-çam amanhã os íntimos.

    Do Diário Oficial nada ha que espe-rar.

    Esperamos à'0 Paiz, do frenéticoDiário de Noticias, já se sabede quem mais.

    RETROSPECTO DA SEMANA

    Julgando-se ser facilimo rabiscar J/flTcmos dito e repetimos : os catho

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    uma chronica de jornal, e apreciando-a, dizer-se : mais depressa eu es-creveria uma igual ou melhor; ou-trotanto não dizemos nós e os colle-gas encarregados desta missão, sobre-tudo^ no actual tempo das liberdades !

    ¦ Existindo estas formosíssimas da-mas por toda parte, segundo são apre-goadas, nós não sabemos onde ellasficaram de pernas quebradas. Por isso,quando chega o dia em que o patrãopergunta-nos pelas quinze tiras, sen-timonos desanimados por não saber-mos como começar! Ah ! se apanhas-semos aqui um desses leitores que tudoacham fácil, como não seria bom alliencher estas tiras e nós sómente entre-gal-as ao compositor !

    Mas qual; aqui estamos como emum forno, e suamos por todos os pó-ros, e não sabemos como principiar;pelos theatros ? náo ; porque não en-tendemos da tal critica theatral; se afizéssemos e o nosso trabalho não fossedo agrado dos entendidos, ficaríamosem postas. Pela imprensa diária e in-dependente ? não ; porque, se disses-semôs que o jornal o mais indepen-dente e mais poderoso em sua influen-cía recusou, apezar de pago, um ar-tigo sómente porque nelle se censuravao governo, Deos nos acuda ; pela po-litica ? tambem não; porque era pe-netrarem um labyrintho,ecomo dellesahiriamos? e muito peor seria sesurgisse o a3, então lá se iria tudo pe-los ares ; adeus, minhas encommendas,exclamariam os leitores que ficariamprivados deste muito bem preparadopratinhoque todos os domingos lhesapresentamos.

    Mas, como não ha aggravo, nem ap-pellnção, cumpramos nosso dever, ecomecemos.

    fôrma que por isso, e como se está emplena republica federativa, todos têmo direito de representarem o pobre •pacato João Ninguém, que vive paraser degráo aos expertos.

    Porém, o que ha de notável, é que :uns, foram republicanos antes mesmodo nascimento ; outros, garantem aogoverno toda adhesão, e nas rodasonde julgam poder pescar, condemnama constituição e ainda mais o governocom todas suas arbitrariedades eabu-sos; outros, emfim, apresentam queforam incorporadores de muitas com-panhias, são banqueiros e ainda ga-nham muito dinheiro no jogo da bolsa!Náo faliam, porém, na religião, e issopara não desagradarem aos positiveirosdojprovisorio.

    licos e o clero não podem e nem devemvotarem homens duvidosos, não devem servir de degráos a inimigos, ese não podem eleger pessoas de con-fiança, melhor é que se abstenh.im edeixem as eleições sómente aos em-pregados e operários dos arsenaes,jardins, e de todas as repartições pu-blicas.

    Deixem esse governo sustentar-secomo poder sobre suas bases de barro.

    Se assim falíamos, é porque de talpolitica não entendemos e muito me-nos da da ordem e do progresso.

    E est i é tão intrincada, que estandona ponta, quer apossar-se da livmriaparticular de D. Pedro II, porquetendo suffocado todas as liberdades,mandado afogar os direitos, depor-ta.io toia> as garantias, não pôde per-mittir que sobreviva o direito dc pro-priedade.

    Não é, pois, de admirar que a li-vraria de D. Pedro II, que foi com-prada com seu dinheiro e doada porseus amigos, seja uma propriedadetão garantida e legitima como outraqualquer.

    Eis o que fazem mordem e o pro-gresso. V,

    muito apto, ninguém melhor, e porisso gritamos : Muito bem ! Eis o ho-mem que Diogenes procurava.

    De chapas temos as seguintes, quenão são para que digamos, mas nascircumstancias servem : um assalto Jeladrões na rua Buarque de Macedo,um assalto e invasão em Villa Isabelpor soldados, contra os quaes se levan-tou o povo, um quadro de miséria cfome de uma pobre mãi e filhos queque moravam em uma cocheira, oapparecimento de um afogado junto áilha de Santa Barbira, um grande de-sastre na fabrica de fiação Alhançj, aqueda de um soldado de um cavai-Io, c ainda distúrbios praticados pormarinheiros na rua do Ouvidor e porsoldados em outros pontos da cidade,encheram a semana.

    Temos ainda : uma alta bilontra-gem de um gatuno, que dizendo-sejornalista, furtara a uma mulher quese achava hospedada em um hotel, depassagem para o Peru, uma impor-tante quantia; desastres, prisões degatunos, furtos, questão de bonds,novos Bancos, noras companhias coutras emprezas.

    CARTAOo Exin. *r. ex Bispe do Pari, ae-

    tual Arcebispo da Bahia, a S. Kx.o Sr. conselheiro Ruy Barbosa,ministro da fazenda.

    Uma bomba", não de dynamite, po-

    Das candidaturas é natural a dobanqueiro Mayrink, mas porque nãosabemos ! E' opportuna, é patriótica,é teliz, é... é... é... tudo quanto ima-gimam os aduladores í

    Nós nio vemos, nem sabemos por-que, e muito menos alcançamos queserviços po;sa elle pre*t povo e de cada indí-viduo. »

    Quizera que ouvissem todos osmeus compatriotas a voz de Mirabeauaterrado ante os progressos da incre-dulidade e da anarchia em França :

    « Confessemos á face de todos ospovos e nações, exclama elle, que Deosé tão necessário ao povo, como o é aliberdade, e arvoremos o signal augus-to do christianismo em tolos os de-partamentos, para que ninguém possaimputar-nos o crime de ter queridoexhaurir o ultimo recurso da ordempublica e apagar a ultima esperançada virtude desgraçada. »

    Quizera eu que ouvissem os meuscompatriotas a voz dc Guizot: « Pó-dé-se porventura imaginar o que seriados homense dis sociedades se a fereligiosa desapparecesse realmente?Eu náo quero espraiar-me em lamen-tações moraes e em presentimentossinistros ; mas não hesito em affirmarque não ha irniginacáo que represen-tar possa com sufficicnte verdade oque suecederia em nós e em torno denós, se o logar que abi oecupam ascrenças christãs se achasse de repentevsioeseu império aniquilado. »

    Quizera que ouvissem a voz do im-pio Voltaire : * Onde quer que sub-sista uma sociedade, é de mister umarebgiío. O interesse do gênero huma-no quer que haja um freio que retenhaos soberanos e ponha cm segurança a

    fé como um 1 alli ida e náo como umainimiga. Nunca philosopho algum in-fluio nos costumes da rua em que mo-rava. Jesus Christo sem esforço alguminflue cm todas as raças humanas eem todos os seculos. »

    Quizera eu que ouvissem ainda osmeus compatriotas a voz de Prou-dhon : « Foi a religião que cimentouos fundamentos das sociedades, (osfundamentos não sc podem tirar semruina do edifício) que deu unidade epersonalidade ás nações, que serviode saneção aos primeiros legisladores,qne animou com um sopro divino ospoetas e os artistas e, collocando nocéo a razão das cousas e o termo dasnossas esperanças, espalhou a torren-tes sobre um mundo de dores a sere-nidade e o enthusiasmo.

    « Foi ainda ella que inflammou tan-tas almas generosas no zelo da verda-de e da justiça. Quanto ella purificaos nossos prazeres e embelleza as nos-sas festas! Comj sabe ennobrecer otrabalho, tornar a dôr ligeira, humi-lhar o orgulha Jo rico e realçar a di-gnidade do p.>bre! Quinta coragemnão inflammou ella com gs suis lagri-mas? Quantas virtu les nío fez bro-tar? quantas JeJicaçóss nío sus-citou *?u

    « Que de torrentes de amor náo der-ramou nos corações das Tlierezas, dosFranciscos de Salles, dos Vicentes dePaulo, dos Fenelons, e com que laçofraterno não estreitou os povos, con-fundindo em suas tradições e em suaspreces os tempos, as línguas e as ra-ças I n

    Basta ! Náo são citações de SantosPadres ! Eu pudera prolongal-as aoinfinito. Desde o antigo philosophopagão que dizia ser mais fácil edificaruma cidade nas nuvens, do que estabe-lecel-a e fazeUa durar sem o respeito eo culto da Divindade, até Thieis emnossos dias proclamando: que todosos estadistas devem desejar que o chris-tianismo sempre dure ; e que se elleThiers tivssse em suas mãos o beneficioda fi, as abriria sobre seu paiz ; - sóha uma voz, só ha um brado sahidodos seios Ia humanidade, grito uniso-no de todas as gerações, 1c todos osseculos : • Precisamos de Deos ! Aba-famos, morremos sem Deos I »

    religião é impossivel assegurar ás so.ciedades humanas um porvir de pazde ordem, de prosperidade; prepara*sc um encadeamento de baixezas, deoppressões, de vergonhas e de catas*troplies.

    Lembro me daquelle passo treinen-do de Sh kespearc :

    « No logir do throno arrancado sefôrma um abysmo, e tudo o que exis-tia cm volta ahi sc precipita e o enchedc sangue. Este phenomeno não sereproduz com os thronos que a simesmos se desfizem. Mas quando ú oaltar que é destruído, o abysmo deopprobrio é mais vasto, a consciênciahumana ahi se afoga, a intelligenciahumana ahi se mancha, o sangue vemunir-se á infâmia. Aqui ha sempremais opprobrio e mais sangue, e oabysmo nunca se enche. Para o cntu«lhar é preciso que a clemência divinapermitta que ahi se torne a edifi:ar oaltar. »

    Haja o que houver, náo hei de es-morcecr. Porei simplesmente máosáobra, como Deos a collocar diante demim. Firme na * inha íé, tranquilloem minhas invencíveis esperanças,tenho os olhos levantados para asmontanhas, donde nos tem de vir osoccorro.

    Deos salve o Brasil e guarde a V. Ex.,Sr. ministro. São os votos de quem seassigna com toda a sinceridade, etc

    f Antônio, Bispo do Pará.

    On, meu nobre amigo, eu vejocom summo pesar entre nós uma ten-dencia pronunciada, um movimentoenorme levando os espíritos ao des-prezo da Divindade, ao abandono dareligião.

    Blasphema-se publicamente; es-carnece-se do que h, mais sagrada;derrama-se a immoralidade em bor-botões. O theatro e a imprensa an-dam apostados nesta obra demoli-dora.

    Os grandes centros vão seabysman-do na descrença e o transbordamentodas paixões sensuaes vai arrazando to-das as barre:ras.

    Um tal exemplo dado neste mo-mento pelos poderes públicos de seafastarem, de se separarem da reli-giáo christã, de colloc irem-se fora detodo o influxo religioso, será próprioa fortalecer o elememo christKO, ou aenfraquecel-o cada vez mais?

    Terrivel problema sobre que peçomedite un pouco. Parece-me que sepoderia muito bem dar liberdade áEgreja catholica e aos outros cultossem chegar ao divorcio, i separaçãocom essa Egreja a que pertence quasitodo o povo brasileiro.

    O que é certo, porém, é que se que-rem ter uma republ-c», devem fazel-achristã. Sem isso náo se edifica cousa

    0 QUE NlO SE DIZ........ que tudo está podre e a repu-

    blica envelheceu antes de tempo........ que se tudo estava corrompido

    no regimen passado, não está menosno actual....

    .... que mudaram-se os nomes, tro-caram.se os rótulos, mas o conteúdo éo mesmo....

    .... que os homens sendo os mes-mos, só na cabeça sem miolo de umpositivista da instrucção se poderiaabrigar a idéa de que com a mudançade systema de governo a pátria seriafeliz....

    .... que o general da fazenda, so-nhando com as finanças do paiz, sentepesidcllos horríveis....

    .... que o governo espera muito nobom resultado das próximas eleiçõesporque serão feitas sómente porem-pregados públicos e operários dosarsenaes....

    .... que muito se vai accentuando odesgosto entre alguns generaes do pro-visorío....

    .... que o próprio general da Fa-zenda já deseja recolher-se á sua ferzenda.... %

    __0 T„ Wv„, ,3W UdU sc euinca cousavida dos povos. Deveis considerar alalguma^ amontonn>sç ruinas. Sem

    ... que so o general do positivoriojulga-se seguro, e por isso nío perde aesperança de acabar com a religiãocatholica no Brasil....

    .... que nunca o filhotismo estevemais em voga e se achou tão aperfei*coado do que no tempo da republicaque regenerou o Brasil....

    ... que o barbaças da Praia Grande,por ser íncorríglvel e julgar-se umDeodoro, tomou nova pitada que ofará espirrar por força....

    .... que o príncipe general jurouvingar-se do governador da dita praia,e desta vez o.verá pelas costas........ que o verdadeiro motivo do pe-dido de demissão da maior cabeça do

    provisório, da i« vice-presidente darepublica, foi, além de sua muita mo-destia, o ter dito Alguém em umcirculo de amigos que ia deixar o go-verno por alguns dias em mão do tal,P*raa militança lhe fazer nesses[pou-cos dias saltar acabeç*,...

    *lk«.

    ' 4»&* * «í-.

    77--v; k

  • GUIA PRATICODO

    MSAIENTO CIVILE' de incontestável necessidade par-

    os catholicos o Guia pratico do casa-mento cleil, que, impresso em nossasofiicinas, póde ser aqui mesmo proarado por quantos quizerem saber

    quaes são as verdadeiras obrigaçõesdos catholicos, actualmente constitui-fos entre os deveres que a Egrejaimpõe a seus filhos e as exigências dodecreto do casamento civil sobre os

    Édãos.reco de cada volume, encadernado,ajooo, e pelo correio 2.3200.

    Domingo 34 Je Ajgo# d.e 1800 ¦ ú

    SECÇÃO NOTICIOSA. y

    ' I

    Festividade religiosa—Na egrejada Lapa dos Mercadores, celebra-se,hoje; ás ii horas, a festa da SenhoraSant'Anna, com missa solemne, pré-gando ao Evangelho o Rvm. ConegoFrancisco Xavier Pinheiro.

    Collegio Saleataiie de Santa Hoia.— Neste collegio se cplebrará hoje aconferência dos c< opóradores Sale-sianos, sendo honrada com a pre-sença do Exm. Sr. D. Josó Caglioro,o primeiro Bispo salosiano, VigárioApostólico de Patagônia.

    S. Ex. mesmo exporá na conforen-cia o estado actual da obra Salesia-na e por ahi verão os beneméritoscooperadorqs qual o resultado doapoio o auxilio que elles prestam ámesma obra.

    Eis o programma:A'sJ01/2 Missa solemne com as-

    sistencia pontificai, cantada peloRvm. padre Luiz Lasagna, inspoc-tor dos padres Salesianos do Brasile Uruguay.

    Os meninos do collegio executa-râoamissado Monsenhor Paolotti,tocando a banda musical nos inter-vallbs.

    Finda a missa, terá logar a con-ferençia dos cooporadores Salesia-nos, pregado polo Exm. Sr, D. JoãoCagliero.

    A' tarde (pelas 31/2 horas) poque-na festa musico-litteraria numa dassalas do collegio om honra de S. Ex.Rvma.

    como o único recurso capaz de evitar(a confl.graçáo no Estalo do Rio-Grande do SuL—(Redacção d i R$-forma). »

    Ordenação.—Na egreja do collegiodos Salesianos, em Santa Rosa, hoje,o Exm. Bispo da Patagônia, D. .1 »áoCagliero, confirirá a sagrada ordem dcpresbyterato a dois diaconos sale-sianos.

    Auxilio at« Apóstolo «.—Para au-xiliar as despez-is com a publicaçãodesta folha, que em lueta e renhidocombate vive ha 26 annos, recebemosde uma fervorosa catholica dc Ma-ceio, a quantia de 6$ ; e do Rvm. Vi-gario Antônio Procopio da Costa, parao mesmo fim, 4^000,

    Agradecendo estes donativos, pe-nhoradissimos ficamos pelas palavrasde animação que nos foram dirigidas.

    0 clero e as eleições. — Diante domovimento político que se nota nasgentes do provisório, não póde, e nemdeve ser indifferente o clero que sabecomprehender sua missio, nascircum-stancias actuaes.

    Não póde e nem deve sujeitar-seaos erros ou arbitrariedades de umministro que, pelo odio á religião, de-seja arrancada fé ao. povo, inutilisar oclero, esta classe nobre, illustrada einiependente, e reduzir o padre á con-diç.ío degradante de parid, de men-digo e de mentecapto, dan Jo-lhe ape*nas o voto e arrancando-lhe, capri-chosamente, o direito de elegibilidade.

    Mais do que enVtempo algum, deveo padre defender e sustentar, dentroda legalidade, seus direitos de cida-dão, perque,não reconhecendo o actualgoverno o socerdocio, só enxerga nopadre o cidadão, e como tal está su-jeito até ao tributo do sangue.

    O padre é, pois, cidadão, e comotai póde ser elegível, podendo e eleger,e o.drercto do governo não póde tirar-lhe os direitos.

    A constituição será approvada pelocongresso, e só este poderá julgar dasincompatibilidades dis eleições.

    Não tem duvida, porque o sacer-dote póde ser elegível, pois que de-vendo ser o projecto de constituiçãoapprovado pelo congresso, poderátambém approvar a eleição valida dequalquer sacerdote.

    Nio desanimem os catholicos, elejamsacerdotes, e se forem estes recusa

    fdla o Aposlolo n. 79, do correnteanno.%Como vui i;so! ?

    Urn outro, cx-professor adjunto,homem desmoralisado, também acom-panhou o enterro, cantando com nssuas filhas.

    O fim devi _ s.r uma demonstr çaocontra os catholicos,mas, o que é maisde admirar, é que os autores se dizemtambém catholicos. »

    K-WblIothocadeSr. D. Pedro.— Orcam pelo numero dc vinte e cinco milos livros d; bibliotheea do velho mo-narcha.

    São ahi infinitas as collecções dephotographias e gravuras as mais eu-riosas, e é notável a ordem que as pre-side ; e por incidente direi que nestabibliotheea, entre quadros, estatuetasc bustos de autores extrangeiros, fi-guram alguns trabalhos da família im-perial.

    O velho sábio possui 1 uma múmiade um Pharaó.

    Occupa a primeira sala do Museua collecção mais completa de minera-logia que um particular c mseguiria

    de apanhar, se atiráia aos trocistascom fúria.

    O pânico foi geral, senhoras des-maiaram e outras fugiram, emquantono meio da lueta se destingunm oTonto c outro indivíduo.

    Por Í1 n o louco foi empurra Jo paraa rua, onde falleceu cinco minutosdepois, em resultado de três punhala-das n-is costas.

    A's6horas, canto do Magnificat, dos pelo congresso,tornem a elegel-os,Panegirico de S. Luiz Gonzaga e tornem a mandal-os ao congresso. SeBenção com o SS. Sacramento.

    A' noite illuminação nos patoosdo collegio, tocando a banda esco-Ihidas peças do seu repertório.

    Ifovt eampeão. — Temos sobre amesa o primeiro numero da Cruz, im-

    port» n te órgão catholicò que sahio áluz na cidade de Theresina (Piauhy),notável por seus bons artigos, como

    por sua energia ; logar distincto me-rece na imprensa do paiz.

    Nós o saudámos e retribuiremos avisita.

    Gravíssimo.—Dizem de Porto-Ale-

    gre para a Tribuna, dest. capital:• Porto-Alegre, 29. — O directorio

    da União Nacional publicou hoje ummanifesto aconselhando a abstençãotio pleito eleitoral de i5 de Setembropróximo, apezar de já haverem sidoreh.ett.das para o interior as chapascombinadas.

    Diantcdi intervenção da força ar-tríada em todas as localidades do Es-tado, e do manifesto ás guarnições,publicado pela imprensa, recommen-dando que vencessem as eleições atodo o transe, o patriotismo a conse-lhou á União Racional > abstenção

    forem recusados ainda, prefiram ficarsem representantes.

    Tal'deve ser o proceder dos catholi-cos nestes tempos em que se faz pre-cisa a união, a firmeza de princípios,a independência de caracter.

    E' melhor ficar sem representante,ou não votar, do quesulfragar nomesde inimigos, ou mesmo duvidosos quesão os peores.

    O positivismo e o protestantismo.—Escrevem-nos da Villa Brusque :

    «Sr. redactor.—Peço a V. de darum logar pequeno no seu conceituadojornal, ao facto seguinte :

    Hoje (21), pelas io1/2 horas da ma-nhã, fez-se o enterro de uma criançaprotestante. Apezar d_ ser tempo deaula, acompanharam as crianças quefreqüentam ás aulas publicas catho-licas, com o professor da auli do sexomasculino, ha poucos dias chegadoaqui. Os alumnos, na maioria, sãocatholicos, e apezar de pedidos pormim feitos, publicamente, não acom-panham os enterros catholicos. Tudose (ez por ordem do delegado littera-rio, que se diz catholicò também, queç também o juiz casamenteiro de^que

    reunir. E'notável igualmente a collec-çao de numismatu-a, em cuja secç.ofigura inteira toda o dynastia russa.

    A segunda .sala, entre preciosidadesarcheologicas de todos os tempos e dctodos os paizes, entre quadros primo-rosos, entre álbuns riquíssimos da im-peratriz, em que se encontram esbo-cos originaes de Raphael e de outrospintores, da Renascença ; entre mar-fins complicados que representam avida paciente de muitos chins, 'acha-

    se o volume dos Luziadas que per-tenceu a Luiz de Camões, annotadoeemendado pelo"proprio punho dogran-de poeta portuguez.

    Ainda ha uma terceira sala, que eraa-pequenina bibliotheea da imperatriz,bibliotheea quasi exclusiva de obrasde autores italianos. Esta sala foi tam-bem gabinete de physica e ainda suar-da apparelhos da mesma sciencia. //'

    Uma obra prlncipasca. — O duquede Connaught, filho da rainha de In-glaterra vai publicar uma narração dasua estada nas índias.

    O livro será illustrado pela duquezade Connaught, que passa por ser deí-e-nhista notável.

    Notas de 50#000. — Tendo appare-cido notas falsas do valor de 50.^000da 5'estampa, a junta administra-tiva da caixa da amortisaçâo resol-veu, em sessão do 27 do corrento,que as notas desse valor e estampasejilo substituídas por outras do mos-mo valoro da 6* estampa, mareandopara essa operação o prazo de seismezes a contar de 1 de Setombropróximo om diante.

    Brinquedos com loucos. — N'umclub recreativo da rua do Paraíso, emMalaga, deu-se um crime, resultantede excesso de brincadeiras com uminfeliz louco.

    Havia baile e recita e acabava de serepresentar uma comedia qualquer,quando alguém fez entrarem scena umlouco chamado Thomaz Rosales, co-nhecido no bairro pelo Tonto, h^memde 45 a 5o annos.

    O infeliz cantou umas copias, queforam ouvidas no meio de grande hila-ridade que passou a brutal troça, poisaté chegaram a puxar-lhe de repentea cadeira em que elle ia a sentar-se fa-zendo-o dar uma desastrosa queda.

    Os directores do club viram, porém,que aquillo não podia continuar c man-daram deitar o panno abaixo.

    Fora o caso que lá dentro tinhamexacerbado o espirito do pobre louco aponto tal que este, armadod'uma "ran-dc ch>vede desarmar camas que pò-

    0 descanço do domingo. — Gui-lherme 11, da Allemanha, para asse-gurar aos operários o descanço dodomingo, apresentou um projecto delei ao Reichstag. Eis as principaes dis-posições dessa lei, que se deveria tor-nar ostensiva a todo o mundo:

    «O trabalho de domingo c absolu-tamente prohibido nas minas, salinas,pedreiras, fornos de fabricas, docas,olarias c construcções de qualquer na-ture/a.

    O descauço deverá principiar querna véspera do dia feriado, ás G horasda tarde,quer no mesmo dia ás 6 horasda manhã.

    Os empregados do commercio nãopoderão trabalhar senão cinco horas esomente fora das horas dos ofliciosdivinos.

    Na Paschoa, Pentecostee Natal, odescanço deverá ser de 48 horas paraque o operário possa celebrar as festasde familia.

    Os cerv.ejeiros, taverneiros e umcerto numero de patrões que a leienumera, deverão conceder, a seus em-pregados um domingo sobre três.

    As autoridades poderão concederpor motivos graves autorisações paratrabalhar no domingo; cm casos ex-cepcionaes e imprevistos, essas auto-risaçôes poderão ser concedidas pelosmáires, que serão responsáveis pelosabusos que commetterem no uso dessaattribuição.»

    Advertência. — A lisongeira pro-cura do nosso Guia pratico do ca-samento ciêil, com que nos temdistinguido eccleiiasticos c seculares,convida*nos a declarar que ha nestaobra duas alterações a attender :

    í." No estado actual das cousas decretadas nada tem os nubentes reli-giosos nem os Parochos que ver comos juizes de orphãos.

    2.1 Entre as varias liberdades c ga-rayitias sociaes trazidas pelo governoprovisório náo se esqueçam os Paro-çhos de que o art. 10S ficou profun-damente alterado depois da publicaçãodo Guia Pratico com o privilegio dcque gozarão os mesmos Parochos deseis mezes de prisão e multa corres-pondente, se casarem a quem. querque seja antes de feita a ceremoniacivil. (Decreto n. Sai, de 20 deJunho).

    Cumulo. — Diz o Correio dc Can-tagallo :

    « O governador desto Estado, quoestá soíTrendo da mania de creação.precisa ter tento em si.

    O mal avulta de dia para diaeameaça-o de triste fim

    Tôm sido creadas sinecuras, repar-tiçôes, cadeiras para professoras,regimentos, alvoradas, comarcas, ter-mos, cidades, villas, chapa official;parecia estar tudo explorado nomundo civil o militar em que reinaesse Nestor apocrypho, e no animode seus subditos nascia a esperançade vel-o cahir om funda prostraçãoapós tantos excessos. Engano...

    O nevrosismo creador revela-sevohemento, e, invadindo alheias at-tribuições, atira-se pólos domíniosdo ecclesiastico!

    E' o que póde concluir quem tiverlido no expediente da secretaria do

    Mortalidade da cidade do Rio UeJaneiro.—Falleceram nos dias 26 e 27do corrente, nesta cid.de, 88 pessoas,sendo dc :

    Febre perniciosa ... 2Febre amarella jFebre typhoidc .... \Lesão carJiaca . . ... 3Tubcrculos pulmonares GVaríola \Outras moléstias .... 69

    Total. .... 88Pelo ninndo.—Em Wanhurg huu-

    ve revistarmilitar do exercito rus-so, assistindoo imperador Guilher-me II e o czar

    — No dia 18 do corrente, anniver-sario do imperador Francisco José,houvo banquete diplomático nopalácio imperial de S. Petersburgo.

    Ao brinde aíTectuoso ao soberanoaustríaco, levantado pelo czar, res-pondeu o conde de WolkonateinFrostbourg, embaixador da Áustria;alli acreditado.

    EXPEDIENTE DQ BISPADO

    Provimentos \Passaram-se os seguintes:Ao Rvm. Conego Antônio Dias da

    Rocha, para confessar, por un. anno,

    *.

    governo que o Sr. Dr. F. Portolla,esta semana creou a FREGUEZIA d eIndayassú, na Barrai de S. João!!

    Póde o governador do Rio de Ja-neiro accumularas funeções de Bis-po diocesano?

    Terá presentido S. Ex. quo a morte?yjá se lhe avisinha o procura voltar'•ao seio da Egreja do báeulo em pu-

    ' Ê

    nho. •* ¦

    Não vá terminar sua carreira adrninistrativa o Sr. Dr. Portellá dizon-do como aquelle leigo que tánto*l.izrimos —Milagres do Santo A1U.0-nio :

    — Sou Papa ! Sou Papa ! »

    A força da verdade. — A verdadearranca con fissões preciosas ao es-pirito de seita.

    No senado francez o Sr. Bou-íanger fez uma declaração muitopositiva em honra dos missionárioscatholicos e dos religiosos ; o livro-pensador não recuou mesmo diantoda glorificação dos jesuítas, a quornfelicitou pela sua universidade déBoyroutli, o nos quaes vê comrazão os melhores sustentaculos dainfluencia franceza no Oriente.

    A confissão é tanto mais preciosaque o Sr. Boulanger, como directorgeral do Registro, fez-se instrumentoda companhia fiscal levantada con-tra as congregações religiosas.

    Facto dolorosa.—Lé-se na Seman*Religiosa, do Pará :

    « Na segunda-feira 21 do passado,na travessa Tavares Bastos, um po-bre homem amasiado, atormentadopor uma cruel enfermidade que o ro-duzira a esperar a morte a õádamomento, quiz legitimar a prole, ro-.habilitar" a fama daquella que oramai de seus filhos, confortar a suaalma com as bênçãos religiosas dasua Egreja, mas não pôde I

    O sacerdote chamado a toda apressa paru consolal-o, declarou quea lei do paiz promeltia-lho cadeia seolle se apresentasse neste leito de

    '

    dores antes dos ofiiciaes do governo! •¦.Estes não vieram, porquo o expe-M

    dionto eslava fechado, o não ó juntodos pobre quo so acha bem fôra dehoras um Juiz de Casamentos!!!»

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