Recortes 058 25-03-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 058 Índice 25 de março de 2013 APSS apoia Rally SATA Viaturas do SATA Ralllye Açores 2013 embarcadas no porto de Setúbal Lisnave distribui bónus de um milhão entre funcionários Autoeuropa. Volume de vendas de 1 940 milhões de euros no ano passado Autoeuropa pondera mudar-se de Setúbal para Sines Autoeuropa produz menos 165 viaturas por dia em 2013 Trabalhadores da Atlantic Ferries de novo em luta contra “ameaça de despedimentos” e redução de carreiras Atlantic Ferries para na terça-feira por defesa do serviço público Exportadores sentem redução de apenas 3% a 4% de redução na factura Governo ainda não decidiu se o terminal de contentores de Leixões avança este ano Espanha insiste na importância do Eixo 16 para a ligação ferroviária Portugal-Espanha-França MSC Rail preocupada apenas no serviço ferroviário de e para o porto de Sines As ostras do rio Sado Moinho de Marés. Ex-libris da freguesia do sado

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APSS apoia Rally SATA • Viaturas do SATA Ralllye Açores 2013 embarcadas no porto de Setúbal • Lisnave distribui bónus de um milhão entre funcionários • Autoeuropa. Volume de vendas de 1 940 milhões de euros no ano passado • Autoeuropa pondera mudar-se de Setúbal para Sines • Autoeuropa produz menos 165 viaturas por dia em 2013 • Trabalhadores da Atlantic Ferries de novo em luta contra “ameaça de despedimentos” e red

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 058

Índice – 25 de março de 2013

• APSS apoia Rally SATA • Viaturas do SATA Ralllye Açores 2013 embarcadas no

porto de Setúbal • Lisnave distribui bónus de um milhão entre funcionários • Autoeuropa. Volume de vendas de 1 940 milhões de

euros no ano passado • Autoeuropa pondera mudar-se de Setúbal para Sines • Autoeuropa produz menos 165 viaturas por dia em 2013 • Trabalhadores da Atlantic Ferries de novo em luta contra

“ameaça de despedimentos” e redução de carreiras • Atlantic Ferries para na terça-feira por defesa do serviço

público • Exportadores sentem redução de apenas 3% a 4% de

redução na factura • Governo ainda não decidiu se o terminal de contentores

de Leixões avança este ano • Espanha insiste na importância do Eixo 16 para a ligação

ferroviária Portugal-Espanha-França • MSC Rail preocupada apenas no serviço ferroviário de e

para o porto de Sines • As ostras do rio Sado • Moinho de Marés. Ex-libris da freguesia do sado

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Revista de Marinha, 22 de março de 2013

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Cargo News, 22 de março de 2013

Viaturas do SATA Rallye Açores 2013 embarcadas no porto de Setúbal

A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA apoia a 48ª Edição do SATA Rallye Açores, que vai decorrer, de 25 a 27 de abril, numa organização do Grupo Desportivo Comercial. A prova conta para o Campeonato dos Açores de Ralis, Campeonato de Portugal de Ralis – Taça de Ouro e para o Campeonato da Europa de Ralis - ERC (European Rally Championship). As viaturas da prova e de apoio vão embarcar para a ilha de S. Miguel pelo Porto de Setúbal, regressando no final do rali. A APSS beneficia estas duas operações portuárias no âmbito das tarifas portuárias.

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APP, 23 de março de 2013

Lisnave distribui bónus de um milhão entre funcionários

A Lisnave vai distribuir um prémio aos seus quase 450 trabalhadores. A empresa vai gastar um milhão de euros neste

bónus salarial, que é o agradecimento dos accionistas pelos quatro milhões de euros de dividendos que a empresa conseguiu gerar no ano passado.

No mínimo cada trabalhador receberá o equivalente a 80% do seu

ordenado mensal, sendo que no máximo algumas chefias podem receber até um salário e meio extra.

De acordo com as contas da empresa, a Lisnave conseguiu no ano passado um volume de vendas idêntico ao de 201, cerca de 80 milhões de euros, e assegurou a reparação de mais de

100 navios, num contexto em que recebeu o menor número de pedidos de orçamento desde 2009, um sinal da degradação do negócio da reparação naval.

A Lisnave é a maior empresa de reparação naval portuguesa, está instalada na península da Mitrena, em Setúbal, e emprega quase 450 pessoas.

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Setubalense, 25 de março de 2013, pág. 3

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Transportes & Negócios, 25 de março de 2013

Autoeuropa pondera mudar-se de Setúbal para Sines

A VW Autoeuropa estará a estudar a criação de uma plataforma logística em Sines, para

utilizar aquele porto como plataforma giratória do grupo para os vários continentes.

A notícia é adiantada pelo “Sol”. Segundo o semanário, Sines leva vantagem sobre

Setúbal (que a Autoeuropa utiliza actualmente) por permitir a escala de navios de

maiores dimensões, e por ter já ligações directas praticamente aos quatro cantos do

mundo.

Com o mercado da Europa Ocidental em retracção, a VW e a Autoeuropa olham para a

dispersão dos mercados de exportação como uma necessidade para garantir, no mínimo,

a manutenção do nível de produção da unidade de Palmela.

Desde o final de 2011 que um navio da NYK escala regularmente Setúbal para embarcar

automóveis da Autoeuropa para a China. Mas também esse mercado estará a dar

mostras de algum abrandamento, diz-se que por causa da bolha imobiliária.

O projecto da Autoeuropa para Sines visará, portanto, “atacar” outros mercados,

nomeadamente a Europa de Leste e o continente americano. Mas não só. Sines poderá

servir também como plataforma giratória para as importações de peças, componentes e

mesmo veículos do grupo VW.

O transporte entre a Autoeuropa e Sines seria facilmente assegurado por via ferroviária.

Recorde-se a propósito, que a Autoeuropa “alimenta” a única ligação regular ferroviária

entre Portugal e a Alemanha, e poderá, a prazo, vir a ser servida por um outro serviço,

da Comsa Rail, que ligará à fábrica da VW em Barcelona e à Alemanha.

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Setúbal na Rede, 21 de março de 2013

Autoeuropa produz menos 165 viaturas por dia em 2013 A unidade fabril de Palmela sofre na linha de produção uma quebra de 165 viaturas por dia face ao ano transato, quando produzia 625 carros, fator que a administração quer evitar que se relacione com a redução da mão de obra e que pode ser colmatado com a chegada de um novo modelo. António Melo Pires, diretor geral da Autoeuropa, demonstra confiança na “conquista da produção de uma nova viatura que está em concorrência com outras fábricas do grupo”. “Não é possível especificar que produto pode vir para a Autoeuropa já que a Volkswagen lança dezenas de modelos todos os anos”, adianta António Melo Pires, que responsabiliza a queda do consumo nos mercados europeus pela redução da produção na unidade fabril de Palmela. “O mercado não tem capacidade para absorver a produção”, realça o diretor geral da Autoeuropa. A atualização mensal da produção nas linhas da Autoeuropa, em conjunto com a flexibilização laboral através dos “downdays”, a recente formação de trabalhadores na Atec e o intercâmbio de trabalhadores para fábricas na Alemanha por um ano são as garantias dadas pela administração da fábrica em como “faz tudo para manter a atual força laboral”. “Apesar de haver um excesso de trabalhadores, estes vão ser necessários para o futuro”, admite António de Melo Pires. A redução da produção de veículos não faz com que as ambições do grupo em chegar à liderança dos mercados nos próximos anos sejam alteradas, uma vez que “se prevê um crescimento sustentável”, explica António Melo Pires. Em 2012, o mercado chinês consolidou-se na segunda posição no que diz respeito à receção de veículos produzidos na Autoeuropa, imediatamente atrás da Alemanha. Em 2013, com a previsão da construção da linha férrea de bitola europeia que ligue o porto de Sines ao norte de Espanha, estuda-se a eventualidade do transporte marítimo para a China através de Sines, bem como o aumento do transporte ferroviário a partir da fábrica de Palmela, que hoje tem frequência bissemanal. António Melo Pires entende ser este o modelo a aplicar para o futuro, “reduzindo as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera ao mesmo tempo que reduz a fatura energética”. Está previsto para o segundo trimestre de 2013 a produção da viatura número dois milhões na Autoeuropa desde que esta abriu portas, acontecimento que António Melo Pires relaciona com a “afirmação e segurança da fábrica na região”. Durante a apresentação dos resultados que decorreu ontem na Autoeuropa, foram apresentados os novos diretores que substituem Jurgen Hoffman que ruma à Alemanha. Xavier Ros será o novo diretor de recursos humanos e delineia como principal objetivo para os próximos anos a manutenção dos postos de trabalho na fábrica de Palmela. Habituado a “ambientes hostis”, Xavier Ros associa a “competitividade da Autoeuropa à segurança da força laboral”. Steffen Schudt Pialat, por seu lado, . do departamento das finanças da Autoeuropa.

Rogério Matos - 21-03-2013 11:46

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Setubalense, 25 de março de 2013, pág. 7

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Setúbal na Rede, 20 de março de 2013

Atlantic Ferries pára na terça feira por defesa do serviço público A transportadora marítima entre Tróia e Setúbal vai parar na próxima terça feira entre as 16 e 19 horas devido a um plenário dos trabalhadores e a realização de uma tribuna pública na sede da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS). Luís Leitão, dirigente sindical na União de Sindicatos de Setúbal (USS) da CGTP, entende que o despedimento de sete trabalhadores da Atlantic Ferries vai pôr em causa o “direito do cidadão a um serviço de transporte digno”. “No pico de verão, a Atlantic Ferries vai colmatar a falta de trabalhadores com outros em regime precário”, acusa Luís Leitão. Após a tribuna pública, o sindicato espera ser recebido na APSS, já que esta “deve ter uma palavra a dizer sempre com o melhor interesse da população, já que concessiona o serviço à empresa de transporte marítimo”. “A Atlantic Ferries continua a manter a mesma atitude sem perceber que o despedimento coletivo dos sete trabalhadores vai ter repercussões no serviço prestado”, adianta Luís Leitão. Com o despedimento dos sete funcionários, “estão em causa duas tripulações para fazer o serviço de transporte marítimo que no verão vai sofrer o maior impacto”, adianta. O “progressivo aumento das tarifas” do transporte marítimo entre as duas margens também é visto pelo sindicato como uma forma de “afastar a população”. Contatada pelo “Setúbal na Rede”, a Atlantic Ferries opta por não responder às acusações da União de Sindicatos de Setúbal.

Rogério Matos - 20-03-2013 12:04

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Jornal de Negócios, 25 de março de 2013, pág. 10

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Transportes & Negócios, 25 de março de 2013

Governo ainda não decidiu se o terminal de contentores de Leixões avança este ano

É provável, mas ainda não é certo, que o concurso para o novo terminal de contentores

de Leixões avance já este ano. Na APDL, o processo está em fase de “estudo prévio”. O Governo espera decidir ainda este ano sobre o lançamento do novo terminal de

contentores de Leixões, disse o secretário de Estado dos Transportes à “Lusa”. Em declarações em Lisboa, à margem de uma conferência sobre regeneração urbana,

Sérgio Silva Monteiro referiu que o Executivo encara com "elevada probabilidade" a

"possibilidade de lançar um novo concurso para um terminal de contentores" em Leixões. O novo terminal de contentores de Leixões é um dos investimentos previstos no Plano

Estratégico de Transportes. Tal como o terminal Vasco da Gama, em Sines, e o terminal

de contentores da Trafaria, no porto de Lisboa. Até ao momento, apenas o terminal da Trafaria tem “luz verde” para avançar, ainda este

ano, no âmbito de uma profunda reestruturação do porto da capital. No caso de Leixões, o novo terminal de contentores nascerá da ampliação do terminal

multiusos já construído pela APDL. O processo vem sendo estudado há longos meses pela administração portuária, que

inclusivamente já chegou a acordo com a Docapesca para reorganizar o espaço do porto

piscatório contíguo, libertando espaço para os contentores. O novo terminal terá uma frente de cais de cerca de 550 metros, com fundos a -14

metros, já existentes na bacia de rotação e no canal de acesso ao interior do porto (no

entanto, os terminais de contentores Norte e Sul têm fundos de apenas -12 metros). À “Lusa”, fonte oficial da APDL disso que o projecto está em fase de “estudo prévio”. Mas

por mais de uma vez os responsáveis do porto de Leixões deram mostras de estarem

preparados para “apresentarem” o novo terminal ainda no primeiro trimestre deste ano.

Uma dessas ocasiões foi, precisamente, na comemoração dos 600 mil TEU movimentados

pela TCL. Ainda nas previsões da APDL, o novo terminal de contentores poderá estar operacional

em finais de 2016, princípios de 2017.

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Cargo News, 22 de março de 2013

Espanha insiste na importância do Eixo 16 para a ligação ferroviária Portugal-Espanha-França

O Governo da Comunidad de Madrid anunciou que solicitou, em conjunto com os Governos das Comunidades de Aragón, Extremadura e Castilla La Mancha, que a União Europeia financie o projeto de construção do Eixo 16 da Rede Transeuropeia de Transporte (RTE-T). Num relatório conjunto, lembram que mais de 75% do Eixo está construído, faltando apenas a Travessia Central dos Pirenéus, num eixo considerado como "um grande corredor ferroviário destinado ao tráfego de mercadorias que ligaria o porto de Sines, em Portugal, com Badajoz, Puertollano, Madrid, Aragón e Paris e que se ligaria a um ramal entre os portos de Sines e Algeciras".

"Desta forma, a sua execução significaria uma importante melhoria das conexões ferroviárias entre Portugal, Espanha e França e converteria Madrid num dos grandes centros logísticos do sul da Europa", pode ainda ler-se no documento. O relatório explica ainda que este Eixo "é compatível e complementar aos corredores mediterrâneo e atlântico que defendem outras regiões, pelo que a sua execução não implicaria a renúncia a estes projetos", confirmou o conselheiro da Presidência e Justiça e porta-voz do Governo de Madrid, Salvador Victoria. Recorda também que o Eixo 16 foi considerado prioritário para a RTE-T em 2007, enaltecendo as suas vantagens: entre os Eixos projetados é aquele que é menos dispendioso, visto que 75% dos seus quilómetros estão já construídos e só falta colocar em marcha a Travessia Central dos Pirenéus através de um túnel de 40 quilómetros. "A sua execução seria 80% mais económica que outros corredores e traria importantes benefícios tanto para as regiões pelas quais passa como para a economia nacional", lembra o relatório que apresenta ainda outros dados, como o facto da sua área de influência abranger 83% da população espanhola e 85% do PIB do país, para além da região de Madrid absorver 54,1% do setor de transporte de mercadorias.

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Cargo News, 24 de março de 2013

MSC Rail preocupada apenas no serviço ferroviário de e para o porto de Sines

A MSC - Mediterranean Shipping Company vai criar a MSC Rail, operadora ferroviária que irá assegurar o transporte dos seus contentores entre o porto de Sines e os terminais da Bobadela e do Entroncamento. Ao Público, Carlos Vasconcelos, presidente da MSC Portugal, refere que a MSC Rail surge na sequência da confirmação da privatização da CP Carga e consequente preocupação da companhia com a qualidade e fiabilidade do serviço ferroviário. "O cenário de privatização da CP Carga traz algumas

incertezas quanto à manutenção da qualidade e competitividade do serviço, sendo este risco incomportável para a operação da MSC, que não pode, de modo algum, interromper ou deteriorar o serviço ferroviário que presta aos seus clientes", defende Carlos Vasconcelos, justificando o avanço para a MSC Rail, futuro operador ferroviário que partilhará as linhas da Refer com a CP Carga e com a Takargo. Carlos Vasconcelos assegurou ainda que o objetivo da MSC Rail passa por assegurar o serviço ferroviário para a MSC Portugal, não estando prevista a abertura ao mercado. A MSC espera ainda uma importante redução dos custos ferroviários dos seus contentores, tendo na MSC Rail uma empresa instrumental. Ao Público, Carlos Vasconcelos adiantou ainda que a MSC Rail não deverá comprar vagões nem locomotivas, devendo optar pelo aluguer de material circulante. Relativamente aos maquinistas, mostrou-se pouco preocupado, tendo em conta o número de maquinistas que trabalharam na CP Carga e que estão na pré-reforma, mas também antecipando o estágio de formandos do curso da Fernave. Por fim, o presidente da MSC Portugal pronunciou-se ainda sobre o futuro do setor ferroviário no país: "O que é essencial é melhorar o traçado das linhas que ligam os nossos portos a Espanha e reduzir os cerca de 300 quilómetros a mais que os operadores ferroviários têm de fazer desnecessariamente" para chegar de Sines a Badajoz. Escusado será dizer que a aposta da MSC Portugal na MSC Rail retirará uma importante fatia da operação da CP Carga. A companhia estatal, que deverá ser privatizada ainda neste ano, tinha na MSC Portugal um dos principais clientes, perdendo assim entre 25% e 30% do seu mercado, relacionado com o tráfego de contentores de e para o porto de Sines.

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Setubalense, 25 de março de 2013, pág. IV

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Setubalense, 25 de março de 2013, pág. IV