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Recorte nº 063 Índice – 31 de Março de 2010 Governantes visitam portos de Setúbal e Sines Na Lisnave - Navio de transporte de iates de luxo em reparação Lisnave repara navio de transporte de iates de luxo Portos: Só Lisboa mantém pré-aviso de greve Estivadores de Lisboa voltam à greve Comunidade Portuária de Lisboa condena paralisação dos estivadores Aveiro quer colocar 20% das cargas no comboio MOPTC quer empresa para exportar ‘Portos de Portugal’ Uma recuperação lenta baseada nas exportações e com as famílias a sofrer Investimento e importações caem em Espanha Cimeira Internacional sobre as emissões dos navios inconclusiva ECSA diz que limite de enxofre proposto pelo IMO ameaça o TMCD Pesca ilegal – GNR apreende pescado e embarcação 1

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Índice – 31 de Março de 2010 famílias a sofrer • Investimento e importações caem em Espanha • Comunidade Portuária de Lisboa condena paralisação dos • Na Lisnave - Navio de transporte de iates de luxo em • Cimeira Internacional sobre as emissões dos navios • MOPTC quer empresa para exportar ‘Portos de Portugal’ • Governantes visitam portos de Setúbal e Sines • Uma recuperação lenta baseada nas exportações e com as • Estivadores de Lisboa voltam à greve 1 Cargo News – 31 de Março de 2009 2

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Recorte nº 063Índice – 31 de Março de 2010

Governantes visitam portos de Setúbal e Sines

Na Lisnave - Navio de transporte de iates de luxo em reparação

Lisnave repara navio de transporte de iates de luxo

Portos: Só Lisboa mantém pré-aviso de greve

Estivadores de Lisboa voltam à greve

Comunidade Portuária de Lisboa condena paralisação dos estivadores

Aveiro quer colocar 20% das cargas no comboio

MOPTC quer empresa para exportar ‘Portos de Portugal’

Uma recuperação lenta baseada nas exportações e com as famílias a

sofrer

Investimento e importações caem em Espanha

Cimeira Internacional sobre as emissões dos navios inconclusiva

ECSA diz que limite de enxofre proposto pelo IMO ameaça o TMCD

Pesca ilegal – GNR apreende pescado e embarcação

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Governantes visitam portos de Setúbal e de SinesDepois da visita do ministro das OPTC, António Mendonça, acompanhado do secretário de Estado dos Transportes Carlos Correia da Fonseca, ao porto de Setúbal no passado dia 26, o porto de Sines recebe hoje a secretária de Estado para a Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques e de Carlos Correia da Fonseca, numa visita no âmbito das comemorações do 4º aniversário do Programa Simplex, onde assistirão a uma demonstração da Janela Única Portuária (JUP) a bordo da lancha “Porto Covo”.A JUP enquadra-se no Programa Simplex e a sua implementação permitiu reduzir em cerca de 30 horas o processo administrativo de chegada de um navio aos principais portos nacionais.Quanto à visita de António Mendonça a Setúbal, ela permitiu ao governante o conhecimento direto dos terminais do único porto ao qual ainda não tinha dedicado uma visita oficial. Não foram revelados os pormenores incidentes da reunião de trabalho que se lhe seguiu com a administração de Carlos Gouveia Lopes.

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Lisnave repara navio de transporte de iates de luxoO navio «Yacht-Express» concebido especificamente para transporte exclusivo de iates de luxo, que é o maior do seu tipo no mundo, está nos estaleiros da Lisnave, no porto de Setúbal.Pertença do armador «Yacht Express BV», tem 208,89 metros de comprimento, uma arqueação de 17.951 GT e é semi-submersível a fim de manter o método de carregamento original float-on/float-off. Os iates podem ser acomodados com segurança e a movimentação de carga é facilitada por um guindaste com alcance de 15 metros.Mais importante é que este sofisticado navio de entrega foi projetado para ter uma velocidade de serviço de 18 nós, significando isto que uma viagem transatlântica poderá ser reduzida de quinze para dez dias. O navio de transporte de iate tem sala de conferências, sala de imprensa, piscina, sala de fitness, cabines de cortesia para o passeio a bordo e outras facilidades para tornar a viagem o mais produtiva e agradável possível.

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Portos: Só Lisboa mantém pré-aviso de greveO presidente dos sindicatos de estiva de Lisboa, Vítor Dias, manifestou à CARGO a estranheza pela atitude das associações de empregadores representativas das empresas de estiva do porto de Lisboa, a quem acusa de “má fé negocial ao fugirem ao acordado em março de 2009”.Diz Vítor Dias que, “na revisão das matérias de expressão pecuniária para esse mesmo ano, o valor acordado foi de 1,25%, a aplicar apenas em março de

2010 para que, no período agudo de crise, pudessem as empresas dispor desse capital, para fazer face à mesma. Esse valor teria efeitos rectroativos a 01 de janeiro de 2009, por proposta sindical, no sentido de otimizar a gestão e colocação de trabalhadores, de molde a minorar os efeitos da crise”.O presidente dos sindicatos de Estiva de Lisboa recorda que “iguais propostas e acordos foram firmados nos portos onde o sindicato tem representatividade, sendo que na Figueira da Foz o aumento das matérias de expressão pecuniária para 2009, foi de 1,38% com aplicação rectroativa em março de 2010. O mesmo se passou em Setúbal, e o mesmo estava acordado para Lisboa”.Vítor Dias considera que “a redução de movimentação de mercadorias, e a deflação de 0,8%, não são razões bastantes para que as Associações venham pretender não cumprir com o que acordaram”, e invoca o sucedido “noutros portos”, como o de “Leixões, que teve em 2009 um aumento de 1,5%, e Sines, que teve para 2009 igualmente um aumento de 1,5%. Em todos eles se sentiu o efeito da crise, com perda de valores de carga movimentada”. E recorda a existência “de um hiato de 15 meses, sem que as empresas tivessem qualquer aumento de custos com a mão de obra”.O presidente do sindicato diz estranhar que as associações não tenham sequer tentado marcar uma reunião, mas manifestou-se esperançado que tal venha a suceder até às vésperas da greve, cujo início está aprazado para 12 de abril.

Transportes & Negócios – 29 de Março de 2009

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Estivadores de Lisboa voltam à greveO porto de Lisboa arrisca nova paralisação dos estivadores, entre os próximos dias 12 e 19 de Abril. A Comunidade Portuária protesta e alerta para os prejuízos imediatos e futuros para a actividade. [+]

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Comunidade Portuária de Lisboa condena paralisação dos estivadores

Em comunicado difundido ao fim da passada sexta-feira, a  Comunidade Portuária de Lisboa (CPL) "condena, com veemência, a injustificada decisão assumida pelo Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal de avançar para um processo de greve entre 12 e 19 de abril, inclusive, procurando desta forma impor aumentos salariais médios de 1,25%, com efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2009".

Recorda a CPL que "o Sindicato dos Estivadores, indiferente ao agravamento da situação económica enfrentada pelo setor, decidiu avançar com um pré-aviso de greve, alegando que em março de 2009 ficara em aberto a possibilidade de, um ano depois, se estudar a hipótese de avançar para a negociação de uma revisão salarial, desde que o desempenho da atividade marítimo-portuária viesse a revelar-se positivo".  Tal não foi o caso, refere a CPL, destacando "uma redução do volume de negócios de 26,6% na carga fracionada, 11,8% na carga contentorizada e 17,2% nos graneis sólidos no porto da capital, que apenas nos graneis líquidos (sem significado no que concerne à mão de obra portuária) não desceu os valores de 2008.Fonte do setor referiu à CARGO que, até ao dia 12, ainda o conflito poderá ser sanado, embora até ao momento nenhuma reunião esteja agendada.

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Aveiro quer colocar 20% das cargas no comboio

Finalmente, os cinco principais portos nacionais estão ligados à rede ferroviária nacional e, através dela, a Espanha e à Europa. No caso de Aveiro, a dezena de quilómetros de via demorou mais de 30 anos a passar do papel para o terreno.

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MOPTC quer empresa para exportar “Portos de Portugal”A criação de uma nova empresa pública para gerir a marca “Portos de Portugal” e promovê-la – e aos serviços portuários nacionais – no estrangeiro é uma das hipóteses em estudo pelo MOPTC. [+]

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Cimeira Internacional sobre as emissões dos navios inconclusiva

As discussões no âmbito da Organização Marítima Internacional (OMI) sobre as emissões de CO2 dos transportes não têm levado a resultados tangíveis. A recente mini-cimeira sobre o clima dentro do Comité de Protecção do Meio Marinho da IMO sofreu a mesma doença que a cimeira do clima geral em Copenhague no ano passado: uma divisão entre os principais blocos económicos e países em vias de desenvolvimento.Os participantes nas discussões descrevem todo o processo como "um pouco tranquilizador", e não esperam uma melhoria nos próximos meses.Entretanto, a Comissão Europeia limita-se a observar as tentativas da  IMO para desenvolver uma abordagem abrangente. Perante o esperado fiasco da organização mundial, é de esperar uma solução europeia para as emissões de CO2 provenientes da indústria naval, há muito tida como inevitável.

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ECSA diz que limite de enxofre proposto pela IMO ameaça o TMCDUm nível máximo de 0,1% de emissões de enxofre para o transporte marítimo de curta distância (TMCD) será um desastre para o setor. A IMO quer impor esse limite em 2015, mas a transformação dos propulsores dos navios, que teriam de passar a consumir, por exemplo, gás natural liquefeito (GNL), seria demasiado onerosa para os transportadores e carregadores, reclama a ECSA (Associação Europeia de Armadores). Esta associação apoia-se num estudo das universidades belgas de Antuérpia e Louvain que mostra que o combustível de navegação purificado tornará o transporte por mar muito caro, o que terá como provável consequência uma transferência modal cujo resultado será o aumento dos custos externos. Entretanto, a  Organização Marítima Internacional aceitou oficialmente a proposta de designar as águas ao largo das costas da América do Norte como uma Área de Controle de Emissões (ECA) - uma medida que vai resultar num ar mais limpo para milhões de americanos. Os grandes navios que operam na ECA devem usar combustível mais limpo que não afete a qualidade do ar, o que originará grandes benefícios para a saúde pública que se estendem a centenas de quilómetros para o interior. A ECA foi proposta em março de 2009 e a OMI adotou-a no mais rápido espaço de tempo possível.O cumprimento das rigorosas normas ECA irá reduzir o teor de enxofre no combustível em 98% - e, em consequência, as emissões de partículas em 85% e de óxido de azoto (NOx) em 80%. Para alcançar estas reduções, a fase de adoção de padrões mais rígidos de enxofre terá início em 2012, para atingir um máximo de 1 000 partes por milhão em 2015. Além disso, os novos navios devem equipar tecnologias avançadas de controle de emissão a partir de 2016, o que irá ajudar a reduzir as emissões de NOx.Como resultado, quase cinco milhões de pessoas irão sentir alívio de sintomas respiratórios agudos em 2020 e até 14.000 vidas serão salvas a cada ano.

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