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Regulamento Interno Casa de Repouso – Quinta da Relva 1 REGULAMENTO INTERNO

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Regulamento Interno Casa de Repouso – Quinta da Relva

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REGULAMENTO INTERNO

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Regulamento Interno Casa de Repouso – Quinta da Relva

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CAPITULO I

DA NATUREZA/FINS E AMBITO DE APLICAÇÃO

Artigo 1º

Âmbito

O presente regulamento destina-se aos funcionários da Casa de Repouso – Quinta da

Relva, aos Utentes e seus familiares ou responsáveis pelo internamento e inscrição.

A Casa de Repouso – Quinta da Relva é uma Instituição particular, que presta serviços

geriatricos e/ou serviços de cuidados de saúde a vários níveis etários, assim a situação

de doença o justifiquem.

Artigo 2º

Caracterização e Localização

A Casa de Repouso – Quinta da Relva é uma Instituição particular, com o contribuinte

nº 506224112, com sede na Rua da Relva, n.º 4, Pousoa, Olhalvo, Concelho de

Alenquer, Distrito de Lisboa, sendo o contacto telefónico 263 770 480 e fax 263 770

023, site www.casaderepouso-quintadarelva.pt e e-mail info@caderepouso-

quintadarelva.pt.

A valência Lar é um equipamento colectivo que apresenta a capacidade de 60 utentes,

constituída por vários serviços de prestação de cuidados diversos que vão desde os

cuidados de saúde física aos cuidados de saúde mental, ocupacional e funcional.

Artigo 3º

Objectivos Gerais

Esta Instituição tem como principal propósito promover serviços à sociedade e à

família, receptiva a todos os níveis sociais. Destina-se a acolher pessoas idosas ou

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portadoras de doenças incapacitantes, que por isso, não sejam autónomas na

satisfação das suas necessidades básicas.

A Casa de Repouso – Quinta da Relva tem como principais objectivos de intervenção:

● Cooperar com as famílias na sua missão cuidadora;

● Prestar aos Utentes os cuidados de que carecem, proporcionando serviços

permanentes e adquados à problemática biopsicossocial;

● Organizar serviços de apoio e ajuda complementares à comunidade;

● Criar espaços de encontro inter-familiares e inter-geracionais que se tornem

incentivos ao espírito de convivência e de solidariedade, preservando e incentivando a

relação familiar;

● Proporcionar às famílias a concretização dos seus projectos familiares com base na

inter-ajuda;

● Promover a integração social e a saúde dos Utentes.

Com os serviços prestados e actividades desenvolvidas pretende contribuir para a

estabilização e retardamento dos factores evolutivos associados ao processo de

envelhecimento.

CAPITULO II

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DA CASA DE REPOUSO

Artigo 1º

Âmbito

A Casa de Repouso - Quinta da Relva, desenvolve actividades de apoio social e

funcional a pessoas idosas ou portadoras de deficiência/doenças de carácter

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permanente e incapacitantes, através do fornecimento bens e cuidados básicos (tais

como alimentação, cuidados de saúde, higiene, conforto, fomentação do convívio, da

adesão a actividades sócio-culturais e ocupação dos tempos livres e de lazer), em

regime de internamento e alojamento colectivo de utilização temporária ou

permanente.

A casa de repouso tem capacidade para 60 utentes de ambos os géneros, masculino e

feminino.

Artigo 2º

Objectivos Específicos

A Casa de Repouso rege a suas actividades com os principais objectivos específicos:

● Assegurar a saCsfação das necessidades básicas da pessoa disponibilizando serviços

como: alojamento, alimentação, cuidados de saúde física e psicológica, fisioterapia,

higiene, conforto, fomentação do convívio e socialização, animação cultural, a

ocupação dos tempos livres e lazer dos Utentes, tendo em vista a manutenção da

autonomia e independência dos mesmos;

● Contribuir para a estabilização e o retardamento do processo de envelhecimento;

● Promover a conCnuidade ou o restabelecimento das relações familiares e de

vizinhança;

● Cooperar com as famílias na vivência social e pessoal dos idosos;

● Assegurar e proporcionar o tratamento e acompanhamento biopsicossocial

adequado à problemática de cada pessoa;

● Contribuir para uma melhor adaptação do processo de envelhecimento e a esta fase

do ciclo vital;

● Contribuir para uma melhor adaptação à doença física, crónica e incapacitante;

● Favorecer os sentimentos interacção, auto-estima, auto-conceito e segurança;

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● Oferecer aos idosos, um espaço de vida socialmente organizada e adaptada às suas

idades, necessidades e hábitos de vida ocupacional, para que possam viver de acordo

com a sua personalidade e a relação social, garantindo um ambiente calmo,

confortável e humanizado.

● GaranCr e respeitar a independência, a individualidade, a privacidade e a livre

expressão de opinião;

● GaranCr a assistência religiosa, sempre que solicitada.

Artigo 3º

Processo de Admissão - condições gerais

A admissão é feita pela Administração com base em proposta da Directora Técnica e

obedece aos seguintes critérios:

● Idade igual ou superior a 65 anos, salvaguardando, no entanto, com carácter

excepcional a admissão de candidatos com menos idade cuja situação sócio-

económica e/ou saúde o justifique;

● Não sofrer de doença infecto-contagiosa e não apresentar perturbação mental grave

que ponha em risco a integridade física dos outros Utentes ou perturbe o normal

funcionamento da Instituição;

● O Utente manifestar vontade em ser admitido, ou em caso de incapacidade deste,

existir um responsável pelo internamento;

● Concordância do Utente e das famílias com os princípios, os valores e as normas

regulamentares da Instituição.

Após lotação, e em caso de surgimento de vaga, a ordem para o seu preenchimento

obedece à data da pré-inscrição.

A admissão definitiva do Utente será feita após contrato escrito de alojamento e

prestação de serviços (ver Anexo 1) entre o Utente (sempre que tenha capacidade

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para o fazer), (ou) o responsável pelo Utente e a Instituição; preenchimento da ficha

de inscrição, fornecida pela Instituição; entrega de documentos actualizados, e

apresentação de declaração médica com o histórico clínico do Utente, quando existe

um passado clínico.

A prioridade de cada admissão será encontrada pela conjugação de vários itens.

Artigo 4º

Documentos a apresentar

Para efeitos de admissão, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

a) Relativos ao Idoso:

- Bilhete de identidade;

- Cartão de contribuinte;

- Cartão da Segurança Social;

- Cartão de Utente;

- Relatório médico relativo ao estado de saúde do Utente e que ateste a situação

clínica relativamente a doenças infecto-contagiosas;

b) Relativo ao(s) Responsável(eis) pelo internamento:

- Bilhete de Identidade;

- Cartão de Contribuinte;

- Moradas e telefones de contactos a estabelecer.

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Artigo 5º

Processo de admissão – condições específicas

1. O pedido de admissão deverá ser formulado por escrito pelo Idoso ou por parente

que se responsabilize pelo internamento, através da elaboração da ficha de inscrição.

2. O pedido é registado na Instituição.

3. Após a entrada da ficha de inscrição é efectuada entrevista pelo Director Técnico

que elabora parecer técnico com vista à tomada de decisão por parte da

Administração.

4. Havendo vaga, a admissão é feita imediatamente após a decisão da Administração.

Não havendo vaga, no imediato, fica o Idoso inscrito em lista de espera registada em

ficheiro próprio.

5. Após manifesta vontade do Idoso ou dos responsáveis por si, para o preenchimento

da vaga por parte deste, deverá ser sinalizada, através do pagamento de 30% do valor

base da mensalidade indicada.

6. A admissão definitiva é realizada após indicação da data pelo Idoso ou pelo

responsável pelo seu internamento, e após entrega da documentação necessária.

Nesta altura será assinado o contrato de alojamento e prestação de serviços.

Artigo 6º

Mensalidade

● No acto de admissão será, obrigatoriamente, assinado um contrato de alojamento e

prestação de serviços (ver Anexo 1), entre a Instituição e o (s) Utentes, ou, o(s)

responsável(eis) de cada Utente;

● Estão incluídos na mensalidade as despesas com actividades sócio-culturais no

interior das instalações, cuidados médicos e de enfermagem básicos, cuidados básicos

de vida e tratamento de roupa.

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● Todas as despesas adicionais não estão incluídas na comparticipação mensal, pelo

que serão suportadas pelo Idoso e/ou pelos seus responsáveis;

● A mensalidade base paga pela estadia do Utente é afixada na tabela de preços da

instituição e será anualmente revista;

● A mensalidade deve ser liquidada até ao dia oito do mês em curso, na secretaria da

Instituição, ou por transferência bancária (após solicitação do NIB da Instituição);

● O não pagamento da mensalidade no prazo estabelecido, implica o pagamento de

um acréscimo de 5%, de juros de mora. E de 10% ultrapassados os 22 dias do prazo

limite recomendado;

● Na opção de pagamento por transferência bancária, o comprovativo de pagamento

deve ser enviado ou entregue na Instituição, com a indicação do respectivo nome de

Utente para emissão dos recibos.

● Perante ausências de pagamento superiores a 60 dias, a Instituição poderá

suspender a permanência do Utente até regularização da mensalidade, após ser

realizada uma análise individual do caso.

● A desistência deverá ser comunicada com uma antecedência de 30 dias. A não

comunicação implica a exigência do pagamento completo.

Artigo 7º

Serviços Prestados

A Casa de Repouso – Quinta da Relva presta os seguintes serviços aos seus Utentes:

● Alojamento: Existem quartos com capacidade para 2 utentes (duplos), com WC’s

privativos, bem como individuais. Os Utentes que necessitam de cuidados nas

actividades da vida diária, são devidamente acompanhados.

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● Roupa: Refere-se ao tratamento de roupa pessoal e de cama. Relativamente à roupa

pessoal, quando da admissão, esta deverá ser toda marcada antes de ser entregue na

Instituição. A marcação será com um número a atribuir pela instituição ao utente. A

lavagem, engomadoria e arrumação, são executadas pelo pessoal da Instituição.

Quando se observar alteração/deformação da roupa do Utente, a instituição informará

o familiar do utente que deverá providenciar ou o arranjo, ou novas peças de roupa,

consoante a necessidade.

● Alimentação: As ementas, afixadas semanalmente, são elaboradas procurando

responder às necessidades dos Utentes e seguindo as prescrições médicas.

Para além do refeitório geral que se situa no Piso 0, as refeições são servidas nos

quartos ou salas, nos casos de perda, diminuição da autonomia, ou agudização de

doenças.

No entanto, por restrições inerentes à origem e princípios institucionais, nunca em

situação alguma, deverá ser consumida carne de origem suína ou seus derivados, bem

como não são permitidos consumos alcoólicos dentro das instalações.

● Cuidados de Saúde: Os Utentes têm direito a assistência de Medicina Geral, de

Enfermagem, nas instalações da Instituição. Sendo necessário o atendimento no

exterior em consultas, tratamentos e meios auxiliares de diagnóstico, a instituição

poderá operacionalizar condições sendo as despesas inerentes com a deslocação e

acompanhamento de auxiliar, cobradas ao utente em questão.

Deve ser constituído um processo clínico individual para cada Utente, que só deverá

ser actualizado e consultado pelo pessoal médico e de enfermagem, e cuja informação

nele contida só deverá ser disponibilizada aos familiares através do médico e mediante

critério deste.

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● Higiene Pessoal: O Utente tem assegurada a higiene pessoal e cuidados

fundamentais, adequada às suas necessidades.

● Vigilância: 24 horas por dia, durante a permanência do Utente;

● Animação e Recreação: Com o objectivo de tornar a vida do idoso mais agradável,

minimizando o seu isolamento e inactividade, realizam-se actividades de animação

sociocultural, recreativa e ocupacional que visam contribuir para um clima de

relacionamento saudável entre os idosos e manutenção das suas capacidades físicas e

psíquicas.

● Comunicação com o exterior: As pessoas residentes são incentivadas a relacionarem-

se com grupos e estruturas da organização social local, bem como a comunicação com

familiares, vizinhos e outros. As visitas realizam-se diariamente, das 14h às 19h, e com

acesso exclusivo pela porta principal da Instituição. Estas ocorrem na sala de estar

(Sala Parque Mayer), bem

como noutras salas localizadas ao longo das instalações, nos pátios exteriores e

interiores. Nos quartos sómente quando a situação clínica do Utente não permitir a

sua deslocação.

Todas as entradas e saídas de Utentes, devem ser combinadas previamente com os

agentes responsáveis pelos serviços (Director Técnico ou Encarregadas, na ausência do

primeiro) e registadas no mapa de saídas.

Artigo 8º

Horários

● A Casa de Repouso – Quinta da Relva funciona 24 horas por dia, todos os dias da

semana;

● Os horários de referência das refeições são:

- Pequeno-almoço: A partir das 8h30

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- Almoço: A partir das 12h30

- Lanche: A partir das 16h30

- Jantar: A partir das 19h30min

- Ceia: A partir das 22h00

● Horário das visitas: Diariamente, das 14h às 19h.

Artigo 9º

Recursos Humanos

● A InsCtuição é orientada pela Administração, que delega funções no Director Técnico

(ver Anexo 2);

● Todos os funcionários possuem formação profissional adequada;

● Estão ao serviço da Casa de Repouso – Quinta da Relva:

• Directora Técnica

• Médico

• Enfermeira

• Fisioterapeuta

• Animador Social

• Administrativa

• Encarregadas de turnos

• Auxiliares de Internato

• Ajudantes de Lar

• Auxiliares de Acção Directa

• Cozinheira

• Ajudantes de Cozinheira

• Auxiliar de Limpeza

• Auxiliar de Lavandaria

• Vigilante

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Artigo 10º

Recursos Materiais

A Casa de Repouso – Quinta da Relva dispõe das seguintes instalações:

Piso 0:

- Área de acesso

Recepção/Secretaria

Sala de Reuniões ou de espera

- Área de Direcção

Gabinete da Direcção

Sala de reuniões

- Área de instalações para os funcionários

Sala de funcionárias

Áreas de instalações sanitárias

Vestiário

- Áreas de convívio e de actividades

Sala de estar (Sala Parque Mayer)

Salas de convívio (Sala Praça de Camões, Sala Praça das Flores, Sala Praça do Marquês

e Sala Praça dos Restauradores)

Sala de terapia ocupacional (Sala de Belas Artes)

Biblioteca ( a cuidado da Direcção)

Pátio interior

Pátio exterior

Sala de reflexão espiritual

- Área de refeições

Sala de refeições

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- Área de serviços

Cozinha

Despensa de produtos de limpeza e químicos

Rouparia

Lavandaria

Salas de Arrumos

Arrecadação de Géneros Alimentares

Arrecadação geral

Cabeleireiro

- Área de quartos

Quartos duplos com instalações sanitárias privativas, completas e preparadas para

duche no pavimento (banhos de ajuda).

Quartos individuais com instalações sanitárias privativas, completas e preparadas

para

duche no pavimento (banhos de ajuda).

Salas de estar agregadas aos núcleos de quartos

-Área de saúde

Consultório médico com instalação sanitária privativa com duche

Sala de enfermagem

Ginásio

Sala de fisioterapia e electroterapia

Artigo 11º

Regime Alimentar

● A ementa é afixada semanalmente, para que os idosos e familiares, tenham

conhecimento da mesma;

● A InsCtuição providencia dietas, sempre que a equipa médica, família, ou Utente o

solicite e esta deverá ser afixada previamente.

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CAPITULO III

DIREITOS E DEVERES

Artigo 1º

Direitos dos Utentes

● Ser admitido por vontade própria;

● Em caso de incapacidade do Utente, exisCr alguém que possa responsabilizar-se pelo

seu internamento;

● À prestação dos serviços e cuidados necessários à garantia do seu bem-estar físico e

psicológico;

● Ser informado das normas e regulamentos vigentes;

● Ver respeitada a sua intimidade, privacidade e liberdade de expressão, bem como de

locomoção, desde que apresente capacidades físicas e mentais para o efectuar

autonomamente e sem riscos para o próprio;

● Ter assegurada a confidencialidade dos serviços prestados, sendo a sua vida privada

respeitada e preservada;

● Ser tratado com consideração, reconhecimento da sua dignidade e respeito pelas

suas convicções religiosas, sociais e políticas;

● Participar em todas as actividades, de acordo com os seus interesses e

possibilidades;

● Apresentar reclamações sobre o serviço ao Director Técnico ou Administração.

Artigo 2º

Deveres dos Utentes e/ou Familiares

● Tratar com respeito e dignidade os companheiros, funcionários e dirigentes da

Instituição, respeitando e ajudando os outros;

● Cumprir o Regulamento;

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● Avisar a Instituição, antecipadamente, de qualquer alteração pretendida ao serviço

prestado;

● Proceder atempadamente ao pagamento da mensalidade;

● Colaborar em tudo quanto, dentro das possibilidades físicas e mentais, possa

contribuir para a melhoria dos serviços, nomeadamente nos inquéritos efectuados

pela Instituição.

Artigo 3º Direitos da Instituição

● Ver tratados com respeito e dignidade os dirigentes e funcionários da Instituição;

● Ver respeitado o seu património e bens;

● Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da veracidade

das declarações prestadas pelo Utente e/ou familiares no acto da admissão.

Artigo 4º

Deveres da Instituição

● Pôr à disposição das pessoas idosas as diversas formas de ajuda adequada à sua

situação;

● Tratar com respeito e dignidade os Utentes, familiares ou funcionários;

● Garantir o bom funcionamento dos serviços de acordo com os requisitos técnicos

adequados;

● Afixar a programação das várias actividades a desenvolver (Plano de Actividades

Anual);

● Incentivar à participação do Utente na sua vida quotidiana;

● Cumprir o Regulamento Interno da Instituição;

● Disponibilizar o Regulamento Interno no acto de inscrição e assegurar o acesso ao

mesmo no acto de admissão.

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CAPITULO IV

RECURSOS HUMANOS

Este regulamento aplica-se a todos os funcionários da Casa de Repouso – Quinta da

Relva, segue os termos gerais dos Contratos de Trabalho, da Lei Geral do Trabalho.

● Consideram-se para todos os efeitos como funcionários, as pessoas que tenham um

vínculo profissional com a Instituição.

● Todos os funcionários terão uma ficha de trabalho individual onde constarão os seus

dados pessoais e profissionais. Estes ficheiros constarão na secretaria.

Avaliação

Os funcionários são avaliados mensalmente. Essa avaliação será baseada em 10 (dez)

factores

1 – Quantidade do Trabalho; 2 – Qualidade do Trabalho; 3 – Domínio da Função; 4 –

Autonomia/Iniciativa; 5 – Responsabilidade; 6 – Aperfeiçoamento Profissional; 7 –

Disponibilidade/Adaptação Profisional.

A avaliação será qualificada em:

Não Aceitável; Insuficiente; Satisfatório; Bom; Excelente

- A avaliação é contínua;

- A avaliação aplica-se individualmente;

- A avaliação é pessoal e confidencial. Cada funcionário só pode aceder à sua

classificação final específica;

- Anualmente haverá uma avaliação dos serviços, pelos Utentes da Instituição.

Organização

Cada funcionário tem no mínimo um superior hierárquico.

● A escala de hierarquia inicia-se na Administração, continua no Director Técnico, nas

Encarregadas e termina nos funcionários, de acordo com o organigrama em anexo (ver

Anexo 2);

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● Os funcionários devem cumprir as directrizes do seu superior hierárquico, sendo este

o primeiro responsável pelos funcionários a seu cargo;

● Os funcionários devem-se apresentar de acordo com as normas da Instituição:

- O pessoal (excepto administrativos e Técnicos) quando em serviço, interno ou

externo, deve utilizar uniforme, fornecida pela Instituição e de acordo com o seu

serviço;

- Nas referidas batas, deverá ser colocado a identificação da funcionária e da

Instituição.

- O restante pessoal deverá apresentar-se com indumentária adequada ao serviço e

Instituição.

Conduta Disciplinar

Um funcionário fica sujeito a análise disciplinar quando:

● Manifesta falta de respeito pelos superiores ou pelo Regulamento;

● Destrói ou extravia géneros ou materiais da Instituição;

● Se recusa a realizar as suas tarefas inerentes ao Contrato de Trabalho e previstas na

Lei;

● Executa as suas actividades com desleixo;

● Tem uma conduta incorrecta com colegas, Utentes ou demais pessoas;

● Mente e/ou levanta falsos testemunhos;

● Não é assíduo ou pontual;

● Utiliza linguagem verbal ou não-verbal imprópria;

● Comete algum acto ilegal ou imoral;

● Não cumpre as obrigações do trabalhador, conforme legislação em vigor.

A análise disciplinar reverte-se das seguintes formas:

1. Repreensão oral;

2. Repreensão disciplinar;

Após duas repreensões orais num ano, fica o funcionário sujeito a processo disciplinar.

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As repreensões orais devem ser dirigidas ao funcionário em questão, pelo seu superior

hierárquico, de forma individualizada e em local o mais privado quanto possível.

Faltas

Os funcionários podem faltar pelos motivos previstos na legislação.

● Qualquer falta terá de ser formalmente comunicada, com 5 dias de antecedência,

através dos impressos indicados pela Instituição, e posteriormente justificadas. As

faltas serão autorizadas pelo Administrador ou Director Técnico, na falta do primeiro.

No entanto deve sempre ser reportada ao seu superior hierárquico;

O funcionário só pode ausentar-se do serviço ou chegar mais tarde se tiver autorização

para tal, se isto não acontecer considera-se falta injustificada.

Horário

Os funcionários trabalham as horas assentes no Contrato de Trabalho, essencialmente

em regime fixo.

Para casos específicos, poderão existir outras modalidades de horário.

Formação

A Instituição deverá apoiar a formação profissional dos seus funcionários.

A escolha dos funcionários para a formação profissional seguirá essencialmente a

vontade do funcionário, a real necessidade dessa formação, a necessidade de

formação pela Instituição e por fim, a avaliação.

CAPITULO V

TAREFAS DOS TRABALHADORES

No âmbito do pessoal dirigente e auxiliar, encontram-se ao serviço as categorias

profissionais a seguir referidas, em relação às quais se resumem as suas tarefas

principais.

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Administração

Cabe à Administração as tarefas de controle e gestão económico-financeira da

Instituição, bem como o planeamento da estratégia e missão da Casa de Repouso

Quinta da Relva.

Director Técnico

Ao Director Técnico cabe a responsabilidade de dirigir o estabelecimento, sendo

responsável, perante a Administração, pelo funcionamento do mesmo.

O Director Técnico deve ter formação técnica e académica adequada, na área das

ciências Sociais e Humanas.

O Director Técnico deve ser substituído, nas suas ausências por um dos elementos do

quadro de pessoal, por si indicado.

Assim, deve:

a) Colaborar na organização e elaboração de propostas visando a criação das

condições de apoio e bem-estar do Idoso/Utente, potenciando a sua integração

social e favorecendo o relacionamento entre pares. Bem como proporcionar uma

maior aproximação com os familiares e ou amigos, pessoal do estabelecimento e

comunidade, contribuindo de um modo geral, para o processo de

desenvolvimento, estabilização ou retardamento do processo de envelhecimento

ou de doença;

b) Elaborar projectos sociais e programação de actividades que desenvolvam

socialmente a Instituição;

c) Manter contactos com departamentos e Instituições Sociais;

d) Colaborar na elaboração e coordenação do Plano Anual de Actividades a aprovar

pela Direcção, juntamente com os outros Técnicos da Instituição;

e) Promover reuniões técnicas;

f) Executar todo o processo do Utente:

- Estudo da situação social, pessoal e familiar, através de entrevista e

preenchimento da respectiva ficha de processo;

- Elaboração do processo;

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- Admissão de Utentes – apresentação à Administração para análise e aprovação;

- Ao Utente – seu enquadramento na Instituição (dar a conhecer as instalações,

os seus deveres e direitos), apoio na fase de adaptação com os elementos do

pessoal e com os companheiros;

- Relacionamento com familiares – servir de elo de ligação entre os Utentes e

Instituição e, os seus familiares, fomentando a participação destes no apoio ao

Idoso, sempre que possível e desde que este apoio contribua para um maior

bem-estar e equilíbrio psico-afectivo do residente.

Organizar e manter actualizado o processo individual de cada Utente, fazendo

parte do mesmo, para além dos critérios já referidas, toda a documentação de

carácter confidencial. Apenas o pessoal técnico deverá ter acesso a este

ficheiro.

g) Acompanhar individualmente cada um dos Utentes, transmitindo à

Administração da Instituição os desejos e anseios por eles revelados

relativamente à sua vivência na Instituição;

h) Promoção de ambiente calmo através da criação de condições que garantam um

clima de bem-estar no respeito pela privacidade, autonomia e participação dos

Utentes dentro dos limites das suas capacidades físicas e cognitivas; ambiente,

esse, que deve ser confortável e humanizado;

i) Assumir a gestão dos recursos humanos, sensibilizar todo o pessoal face à

problemática da 3ª Idade e auscultar o pessoal no que respeita à sua formação e

propondo acções de acordo com as necessidades e interesse manifestado(s),

promovendo assim a sua actualização com vista ao melhor desempenho das

funções;

j) Propor à Administração a aquisição de equipamentos necessários ao

funcionamento do estabelecimento;

k) Colaborar na definição de critérios justos e objectivos para a avaliação periódica

da prestação de serviço do pessoal, com vista à sua promoção.

l) Deve ainda promover e implementar o HCCP, a avaliação de desempenho das

funcionárias e avaliação de satisfação dos Utentes relativamente aos serviços.

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Animador Sociocultural

a) Colabora na elaboração e coordenação das actividades a si respeitantes do Plano

Anual de Actividades a aprovar pela Administração;

b) Organiza e desenvolve actividades de animação e desenvolvimento sócio-cultural

junto dos Utentes, no âmbito dos objectivos da Instituição;

c) Acompanha e procura desenvolver o espírito de pertença, cooperação e

solidariedade das pessoas, bem como proporcionar o desenvolvimento das suas

capacidades de expressão e realização, utilizando para tal, métodos pedagógicos

e de animação;

d) As actividades por si desenvolvidas devem ser formalizadas com antecedência,

por escrito, num formulário onde conste a descrição da actividade, os objectivos

específicos a atingir, o material e o tempo a despender.

Médico (Clínica Geral)

a) Faz consultas

b) Efectua exames médicos, requisita exames auxiliares de diagnóstico e faz

diagnósticos;

c) Envia criteriosamente os doentes para médicos especialistas, se necessário, para

exames ou tratamentos específicos;

d) Institui terapêutica medicamentosa e outras adequadas às diferentes doenças,

afecções e lesões do organismo;

Enfermeiro

a) Presta cuidados de enfermagem aos doentes, em várias circunstâncias, em

situação de saúde e assistência;

b) Administra os medicamentos e tratamentos prescritos pelo médico, de acordo

com normas de serviço e técnicas reconhecidas na profissão;

c) Colabora com os médicos e outros técnicos de saúde no exercício da sua função.

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Fisioterapeuta

Utiliza, sob prescrição médica, diferentes técnicas e métodos, designadamente

exercícios terapêuticos, treino funcional para as actividades da vida diária,

técnicas de facilitação neuromuscular, cinesiterapia respiratória, drenagem e

outros, a fim de evitar a incapacidade quanto possível e obter a máxima

recuperação funcional do indivíduo.

Administrativo

a) Executa tarefas administrativas.

b) Elabora mapas, semanal ou mensalmente conforme o necessário:

- Expediente geral de correspondência da Instituição, movimento económico dos

Utentes, cobranças, pagar e receber medicamentos, outros;

- Receitas e despesas;

- Coordenação dos documentos de caixa (receitas e despesas);

- Obtenção e coordenação de dados, para encaminhamento à secretaria-geral,

ausências, presenças, horários do pessoal de serviço, anotar movimento de

pessoas que se dirijam aos serviços da Instituição, receber inscrições de novos

Utentes em colaboração com a Direcção Ténica, colaborar em termos de

Secretaria, dactilografia, listagens diversas, etc.

c) Selecciona e caracteriza os fornecedores (contratos, recolha de dados dos

fornecedores, avaliação, etc.);

d) Procede, à aquisição de géneros, mercadorias e outros artigos, em estreita

ligação com o seu superior hierárquico e com a Encarregada Geral, sendo

também, responsável pelo regular abastecimento da Instituição;

e) Recebe e inspecciona os artigos e verifica a sua concordância com as respectivas

requisições;

f) Organiza e mantém actualizados os ficheiros de mercadorias à sua guarda, pelas

quais é responsável;

g) Assegura a execução de inventários periódicos.

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Encarregadas de turno

a) Supervisionam e coordenam as actividades das funcionárias que estão sob a sua

responsabilidade (Auxiliares de Limpeza, de Cozinha, Ajudantes de Lar e

Cozinheira) (ver Anexo 2);

b) Verificam a limpeza dos espaços;

c) Fomentam o bom uso dos bens de consumo;

d) Fazem o aprovisionamento da cozinha, elaborando um registo diário de

consumo;

e) Armazenam, conservam, controlam e fornecem aos diversos sectores as

mercadorias e artigos necessários ao seu funcionamento;

f) Responsáveis pelo regular abastecimento da Instituição;

Cozinheiro

a) Assegura, coordena e verifica os trabalhos de cozinha, velando pela alimentação

que deve ser variada, bem confeccionada e adequada à idade e ao estado de

saúde do Utente;

b) Coordena o pessoal da cozinha, na preparação dos pratos, acompanhando a sua

elaboração;

c) Confecciona as refeições;

d) Verifica a ordem e limpeza de todas as secções e mantém em dia o inventário do

material de cozinha;

e) Elabora os mapas disponibilizados pela implementação do HCCP.

Ajudante de Cozinheiro

a) Trabalha sob as orientações da cozinheira, auxiliando-a na execução das suas

tarefas;

b) Executa todas as tarefas necessárias que permitam servir as refeições;

c) Providencia a limpeza e arrumação da cozinha, casa dos frigoríficos e instalações

sanitárias;

d) Colabora no serviço de refeitório.

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Ajudante de Lar

a) Procede ao acompanhamento diurno e nocturno dos Utentes, dentro e fora dos

serviços do estabelecimento;

b) Colabora nas tarefas de alimentação do Utente, assim como no seu processo de

integração;

c) Participa na ocupação dos tempos livres;

d) Presta cuidados de higiene e conforto sob supervisão do enfermeiro;

e) Ministra aos Utentes, sob supervisão do enfermeiro, medicação não injectável

prescrita;

f) Informa a Instituição ou enfermeiro das eventuais alterações que se verifiquem

na situação global do Utente, utilizando o livro de ocorrências;

g) Informa o responsável dos serviços da Instituição, quando perante situações de

carácter urgente, utilizando os meios mais expeditos.

h) Proporciona aos Utentes os cuidados fundamentais que assegurem uma higiene

pessoal adequada à idade, género e estado de saúde, lavando, vestindo e

transportando os Utentes dependentes para a sala de estar e outras

consideradas necessárias;

i) Contribui para a apresentação condigna dos Utentes.

Auxiliar de Limpeza

a) Aspira, lava, encera e arruma todo o espaço e equipamento do qual lhe é

atribuída responsabilidade;

b) Colabora na distribuição e recolha da louça para as refeições;

c) Controla o consumo dos produtos utilizados na higiene que executa

d) Quando necessário apoia as auxiliares de lar nas tarefas por elas

desempenhadas.

Auxiliar de Lavandaria

a) Procede à lavagem mecânica ou manual das roupas de serviço e dos Utentes;

b) Executa consertos e aproveitamento de peças de vestuário e trabalhos afins;

c) Engoma a roupa, arruma-a e assegura outros trabalhos de secção;

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d) Ocupa-se do recebimento, tratamento, recolha, arrumação e distribuição de

roupas.

O presente Regulamento entra em vigor a 1 de Junho de 2011.

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Anexo 1

“Organograma”

Fisioterapeuta

Enfermeiro Médico

Animador Sócio-Cultural

Cozinheira Ajudante de Cozinha Ajudante de Lar Auxiliar de Limpeza Auxiliar de Lavandaria

Administrativo Encarregadas de Turnos

Director Técnico

Administrador

Proprietários