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Relatrio sobre excurso geolgica 05 de outubro 2010

Este relatrio contem dados geolgicos dos locais visitados:

- Clube Costa Brava

- Furnas de Maraca (Alto da Boa Vista)

- Baixada de Jacarepagu (Est. Dos Bandeirantes)

- Prainha

- Clube Costa Brava

Nossa visita ao clube comeou pela parte da piscina de gua salgada, que uma depresso no meio

do continente e da ilha do clube, onde podemos observar que as partes altas so formadas por uma

rocha metamrfica (gnaisse facoidal) que cortada por um dique de diabsio (rocha gnea, hipoabissal),

que pode ser reconhecido pela textura afanitica fina e colorao escura. Foi observado tambm

metamorfismo de contato entre

o diabsio e o gnaisse, na ilha,

onde a rocha que intrudiu

cozinhou a outra, c riando uma

massa heterogenia. Na foto o

professor Hugo indica o diabsio

(rocha escura) e o gnaisse (rocha

clara).

Podemos ver que esse

dique intrudiu em uma falha ao

meio do gnaisse, como a rocha

gnea tem um padro

homogneo e se resfriou

relativamente rpido, se

formaram cubos (diclases) que como o tempo se fragmentou e cederam formando essa depresso que

podemos ver no desenho abaixo.

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Com o professor Hugo vimos algumas estruturas que aparecem no clube tais como fratura de alivio,

que reconhecida por ser paralela a superfcie da rocha (geralmente sendo horizontal). E fraturas

tectnicas que tendem a ser verticais e a travessam a rocha por muitos metros.Observamos tambm a

conteno de encosta que existe no clube, por causa dessas fraturas que quando se encontram podem

causas destacamento de partes das rochas (taludes). O professor nos explicou como funcionam as cortin as

atarantadas que so muros de concreto e tirantes de ao presos e pressionados com a rocha , com

drenagem de gua (figura abaixo).

Com o professor Paulo medimos a direo e o mergulho do dique de diabsio (125/80) e de uma

fratura ao lado do dique (10/80) que so mostrados na figura abaixo.

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- Furnas de Maraca (Alto da Boa Vista)

Logo quando descemos do nibus podemos observar mataces de granitos sobrepos tos e com

esfoliao esferoidal (prxima figura). Uma das hipteses sobre essas rochas que el as, devido s chuvas,

foram transportadas de outros pontos mais altos, como a Pedra da Gvea, que tem a base de gnaisse e o

topo de granito, onde sabemos que o granito veio de partes profundas da crosta, subindo em forma de

cogumelo. Assim, em seu perfil geolgico temos a camada do topo de granito, abaixo ocorre gnaisse e

volta a ocorrer granito. Mais a frente encontramos o Rio Cachoeira, onde a gua corre em meio s falhas

da rocha grantica.

-Baixada de Jacarepagu

De dentro do nibus podemos observar o Macio da Pedra Branca que formado principalmente

por granito nesse ponto. E encontramos morroides (ilhas), separados do granito, por causa de falhas

tectnicas e grande intemperismo formando morros baixos, arredondados e com pouco solo, por s erem

formados por um granito homogneo.

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-Prainha

Ultima parada da excurso foi a Prainha, que localizada no sul do Macio da Pedra Branca. Lencontramos granitos com granulomtrica maior do que os vistos antes. Na Prainha ocorre um batlito,

isso , tem varias formas de ocorrncia do magma. Com esta disposio, observamos rochas gnissicas

com o granito tentando envolv-las, isso denominado de xenlitos, rochas que no foram incorporadas

pela massa grantica.

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Observamos tambm veios granticos presentes nos paredes da estrada. Veios so feies

planares que se distinguem das rochas que so atravessadas. Eles no possuem descontinuidade, por isso,

so mais resistentes e em geral tem textura mais fina, so formados por intruso magmtica e so mais

finos que diques e sills. Na prxima foto podemos observar um esquerda da figura.

Jonas C. Vaz Matricula: 0812518