Rio, rtAO PfímA PELA, A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01226.pdf · 2012-05-21 ·...

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¦;- - I W 1 *•>- rtAO PfímA PELA,Tpi_^-*^^l Anno IV-N. 1226 naBKro tuiMso: vn rfiis Rio, 29-11-929 A Manha PBOPKIEDAl>ti DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA* Diiector-Rcdactor-Chefe. AGRIPINO NAZARETH [ÕPESSOAt QÜE E-STA.\'S.E lf1Cj^PQgArtP.«-V~~7C EBlQAS PÁRA 6ABAI1J-M? *fc/~-*N.P-J | : P •-•>/*.»" $•? ITr^$ TI UK TfÍ__J - .. .tam . _|- ¦ I .—_ i..'²¦ I i-1 _ i I j "? ¦¦;•¦•¦ p -'-.4 GUEM QUER MESMO ¦ LUTI PELAS ABIBAS! Thiers inspirando Julinho ?... Dois batalhões estão sendo or- ganisados em Carinhanha, para a invasão do território mineiro, peío São Francisco ! 0 coronel Terencio Dourado recebeu, para esse íim, instrucções e recursos do sr. Viíat Soares | Fracassei ¦¦ etnplit cm- tra a presidente Mticafe. it Nicarapa S" O sr. Vitu! Soares, no s*eu lon- 1 endeacioso lelejiramma ao ' ir. Antônio «iirios. sobre as I 'mâginnrias aetividades da. poli- I tica mineira, no São Francisco, * isseg-uron sn presidente de Mi- nas que não havia tomado ne- nliüma providencia, relativa á remessa de forvas para. a fron- tetra da B-ihia com aquelle Es- rado. na t-e**ri3o alludida. Mentia, nuando taes afCrma- .-<òe-* teíegiaphavs, o -rovernador j i Bahia. A"q**elle tempo, ao i ..vez de mandar para <_*.»rinl.a nha. '«.penas, * n;tn.ero de pr«- eis neces**arfas ã súbsSituiçã* ias que se achavam enfermas y falso discípulo de Ruy Barbo- ¦ja reforçava, com 156 homens o destacamento da fronteira. E, -on.. não mais podendo occul- r a providencia tomada e que ihpilece ao plano de invasão de Minas, para justificar a inter- '-. io planejada pelo «roverr.c :\*i!-i it. o governador bahiano ¦?. divulgar a acção do seu che- '.» de policia, qu* fi. segunde» : urna agencia telei-Tapriioa of- fieiosa. a de viçilancia pan a í-ritinik defesa" ouando os -•"•neeiros e chefes de iaguii- •o-", invadissem o terriioro sabiam». O sr. Vital Soares san**rou-se ?m íaúde. Mas n*s vamos san- »ral-o. mais fortemente, denun- .imlo i Nação que o governo da **abia já. incumbiu o coronel Te- f ncio Dourado.' de o*rpani-*ar, em- «?Aritiíií*ji"-ta-- doÍ3 ba—lhões» íue. ã primeira palavra, de or- ;|pm. Invadirão o território de Minas, visando Bello Horizonte, por Pirapora, cidade ribeirinha Jo Pio Francisco, onde ji este- ve. em missão res-ervada. j**tí of- ííciaí «ie Marinha, a mando <!o ....-¦-uo federaü. Ce mo se ví-. os ""lan.s õo c'. <!úngt«>n I.ixs estã-> d s os- •.!•.. no sentido «te uma ¦exí-ei.üFio, se íteseja ri rida e, s*J pes- ¦ v. t. fuItr*ÍRan{e.¦ aos l vi.-:r.bo e irmão. PliP^ff^fc _ K'v»'*a\ _^_\__B_*** ¦'•¦¦'¦¦'.'-.-^y-- %a I m< -v. 1 m _¥¦'*• --st" *_i m\lÊÊm^ jÈÊÊÈ6_>$ ¦¦mT**I^*1mm\ '^TB'-?**-* ' "m i £y" m" - ^t» mÊ**j&i ^_M mm* >:^^^?n*' * * M_MMMMsèíS*'-v.''*"r:L;V: ¦#¦' ¦¦¦B^b "X-fT" * -"V^í*" ^Bttfc^:*\_*y-S&: >'¦-¦_? ¦ H^^^^i ^MM^M^l ¦ ~%lj . MH FOI PJIKSO VM CONHECIDO CRIMINOSt» QÜK COXDC7.IA CSL* METR.\I.HADORA! S. SALVADOR, ÍS «A. A.) Informa*-» «le Xü-aragua que fra- .-assou nm ¦.•omi-lot contra o pre- sidente Mone-sda. na «verasião em que aqueile >*hofe de Kstado se âirigia pára Masatepe. A«*jcr<sic-enta-se que havia sido preso nm conhecido criminoso. que na oceasião de ser detido, es- condia uma metralhadora com a qual pretendia agir contra o Presidente. O sr. Vital Soares, qne. pela •riee-presideneia da Repabli- ca, está disposto a attentar contra a autonomia de Minas que ouforem desi-fspeitar a sua autonomia, applicando aos Inva- sores a lição merecida. E flque certo o sr. Vital Soares, que o povo da Bahia não lhe appla;*- | gador j dir-i o gesto criminoso e se re- serva ò direito muto s*í'J d> eastigar •.» governador q*ie a op- I [.rime e avilta e. ainda, preme- 1 dita perturbar a pax do Estad-» O caverna das Seviits vai trasladar as restes mar- taes de Karl Man. da In* glaterra para Moscai . ST.RA" ERGCIRO CM MONC ¦ MENTO NO PRAÇA VERME- I.HA. MOSCOU. 23 (A. B.) Minas tífi-Uri. poréin. Accentuam-se as noticias d* que o Governo dos Soviets va» «lar os necessários passos para a trás- ]ada**ão dos reslos mortae" de K-iri Ata", da. Ingtaterra. -jara ^^^^^.^ %'i-iãçã VerinelnV" MrTMSiiVStírj |j0 Prestos >nde será ergsiido um monurr*en- so em memória do celebre tbeo- rista. Os parentes do falIeci-Jo fim- socialista, tinham, 'tf agora, levantado fortes objec- ciVs a ««sa •B-asladaeâo. bas^a- dos na üliegaç-io de que as or- g3Ei-*a<6es commnnistas tinham violado a doutrina marxista, mas íaxem-se novos entendimen- tos cons esperança de vencer tal resistência. A Câmara estadual paulista approvará, por estes dias, um prujeclo melhorando o soldo das praças e inferiores da For- ça Publica. A despesa total fi- xada para o custeio do pequeno exercito paulista, no próximo exercício financeiro, c de cer- ca dc 40.000 conlos. apresen- tando uni augniento de 500 con- tos sobre a do corrente anno. Xo mesmo projecto, abona- se aos officiaes uma gratifica- ção especial, a litulo de "au- xilio", em face da carestia da vida. A importância desse au- xilio ainda não eslá fixada. Co- mo se vê. o sr. Júlio Prestes eslá empenhado em poupar aos officiaes e praças du Força Pu- blica as difficuldailcs com que terão dc lutar; no próximo anno. que se aiinuncia peor do que o corrente, relativamente á carestia da vida e será pro- vavelmcnlc mui trabalhoso pa- ra a mesma milícia. Reconhecendo a justiça desse augmento, num momento em quê as difficuldatlespecuniarius dos que vivem de vencimentos j fixos chegaram a extremos sem S precedentes; orcorrem-nos a semelhante respeito, á phrase celebre de Thiers. - quando o procuravam intimidar com uma possiveí attitude hostil «las tropas: "para soldados, meus amigos, promoção c augmento de soldo": nada mais é preciso para inanlci-as quietas". Os factos não justificaram a confiança do estadisla fran- ce*. no pr«u*esso que se lhe afi- gurava infallivel. Obrigado a renunciar, teve de entregar o governo a Mac-Mahon. o maisi»- prestigioso dos generaes fran- cezes «la época. jãYeJLme.Qsc.Jfc lenha, por mstln- cio. as mesmas idéas do esta- dista francez, sobre o melhor processo para se conservar a fidelidade das tropas. Como mesmo talvei ignore o desmen- lido que os faclos deram á con- fiança «lo mesmo, na infalihiü «lade do allu«li«lo processo, aq lhe relembramos o que eni aconteceu, para que melhor sr oriente' em lão melindroso as- sunipto... Leirt-st. mu i anuo u cnnt, tituior meteu t mm n seu» tii mm i netto Rüccmn hnz to medo st neeiüM! iuan *mm^Z~^5^>^mmmm^^^9%!aa^%mT5fií^^BB0B1 E?\: " SR Éíri-taWâTv-íSaíwrSB ^^yjjjijiL.'•' i.'..'í'iOí.-_|Ki^ifl ¦ a_bt•': x. '.. mmmmmWMk- » aty~mMa-a**TkWM»~a*i^K':*>~^^^>- ^'-¦r ., ¦.* _. -.:•¦•..¦\'i:^.:- wm^H^H^Bkáv_iB_| -y-y-'.-.^^^bJLl flMjMr-aKlflhflwtt^MyH mm < vvs*^r 9 ¦¦¦-¦¦-¦-'-¦• *:¦ JHB9BMP^**tla^Ml - :'^^â^^íc9NB^' - *ÍAavnf8^*VBttflb^Éi<mm\m i mmV>mbVJ I ^::^^^$s»9^:^K*i^i:M^Pi^K».^lKMR9Mk:'V*JPat**st*it>alHsVKÍiKH^*^Bv**!M W ;**-5/f£* >Mê ¦" -* Iti'"- iiTl PMM¦VllIMl bTIb yMliMMTr_l m l ¦gMljB--•¦v*-llMm^Ê Wmwtm 0Ii^WHi^m m »!*-«- ;•"•> Af -jjJ^^*-MJ mimWm m i ¦ i—à-y -Wm W*^ I m^^mÊimmmiMmmí^aw-^mamf^^m^a^^^^^^^^^fw^^mgarj^^^^^^^^p^^ lww»>*N:\^r'-i'-|::.*>S»«I>»:"..„.,/.: ¦ ¦ i' '''''^^^'i•-^tA>^. 4 MHf7*H $' -iLú-^^Mt ¦ ¦'¦¦ JÊmwk.i i^ ' i ü» àaa^^mwt-Wim^^ "ii' *-VM__ - ''_:J_,-',_M^3fct'*i,!Ít3píR'.'.'''':"^i_ifM_9s ¦¦*»'-•- vAHi^E*SMMJ y?mÊar MkJi«U*MSÍ^JIlttlPU Bm 1^x1 IjBFouUlBil KiEfl imÊtffiJj^y^^^^ÊÊ MâmII IH* ^. \.s ^§t?t^¦ ^s^^^t^*7*?S??[jt3^^HI Uma trincheira de soldados -re-ro.ieionar.os da Força Publica de São Paufo, em 1921 "1 Mnnhg" t fl manna ,i!i- qtü tão I «9 $ i serviço p precisa ser renovado São cada ver mais írwjuentes aa tentativas de suicídio levadas a ¦ ffeito nas barcas da «rsuniareira. o.-peci-Urtieníe nas que trafegam .-ntre esta cidade e a de Xiclhe- roy. Ainda nesta ultima quinze- na, vários desesperados atiraram- se ao mar. netles incluída uma pobre senhora que arrastou no trágico gesto a fíihinfaa õe collo. <-xpondo~a tanitwm a abandonar ••,m mundo que ainda não conhe ¦ cia. fl-tes fat*tos tornam opportu- nos inquéritos sobre os meios rte salvamento oííerecidos pda (Companhia ingle-ra aos que recor- rem a essa so!u«*ão para os seus revezes na vida. O resultado des- sa investigação é o menos favo- ravel ao reio da «Cantareira pelos seus clientes. O apparelhamento de 'sauvela^e" das bar- cas da Cantareira e as ienlaíivas de suicídio no mar - Como se poderia solucionar, fácil* menle, o problema ,;/ ) i ~"^^mmamm~mm •»• w-^* ^mm^^^mtm ^>Mi^_Wk^- ^^^^^mm^^* m mat «"»i i niiiiim» amrfis Pontue * preciso considerar qu»- rão apenas os que voluntarri .•iiente se atiram â água. mas taro- hem os que caem ao mar por descuido (como tem acontecido nas viagens para Nictheroy *- mesmo para as uhas) todos os que ¦fi vêm ern risco de serem tragados pelas ondas não são alvos de um -•sfon;o Immediato e eíficiente que >s arranque do perigo de vida. O facto commumente verifica- la é este: caida ao mar uma <*rea- tura humana, ha entre os que vi- ram a scena o grito de alarme. Avisado o mestre, este. por mais .cíorcos que faça, não consegue •.virar a e-T*^arcaíão a menos de t50 a 29>> metros do local em que ¦aiu o homem. Emquanto isso. os aiarinheiros. auxiliados por pas- «igeiros. procuram lançar ao rnar um dos esealeres da barca. Ahi por*m ê que está a grande dif- ETciildade. Esse barco esta natu- ralmente ligado por cabos aos •turcos- e faze!-o descer é a obra mais complicada deste niun- do. p»>"tue t*ido esta emperrado, enferruiado. seja o que for: o farto é que em menos de -de-* minutos-* ainda não se viu descer i superfície liquida, um desses bar- cos atinados ao saivamento ae uma pessoa victima do mar ansioso por tragai-a. A demora. üe um minuto * bastante para nue se perca ama vida humana. Reconstituicâo de uma scena de salvamento como actnal- mente se pratica nas barcas da Cantareira se perdem E nesse trabalho muitos minutos! Posto o barco ao mar. e em- quanto os pas-sageires afflictos contemplam a scena. vão os ma- rinheiros remando até que se approximem tia creatura em pe- rigo. Trabalho naturalmente len- ío, que mais vero aggravar a si- tuk(*ão e que explica tantos casos de impossibilidade de salvamento. Si atê cair á água o esealer não se atirou ao mar algum passagei- ro bom nadador, é quasi certo que se perca a vida. em penso. N «•> ha muito, uma infeliz se-tagena- ria ia desapparecendo no se» das -uruas e s* por um mHagre foi ar- rebatada âs ondas pelos marinhei- ros. O facto. por»*TO, pa**»--*J-se junto ao cáes do Mercado, e a senhora foi salva peta tripulação da barca qu« vinha an* ^ -v:' Mo contrario. No caso recente, a mulher que se lançou is águas foi salva por um passageiro que se atiro-' ao mar e nadou ao seu en- centro. I*--- tudo se conclue que o ma- terial de salvamento das barcas está. imprestável e não satisfaz as exigências actuaes do serviço. A Cantareira, que de tal fôrma me- lhorou o oeu serviço de barcas, attendendo as necessidade de con- forco dos seus clientes, bem podia lemar ema iniciativa quanto a mode*rnirat,ão do seu appareJha- mento de "sauvetage". o que tra- ria dois resultados-_a possibilida- de de s-aàvaznento de vidas em pe- rigtt e a diminuição das torturas por que passam os viajantes das barcaa nesses momentos doloro- sos. por verem uma vida em ris- co de perder-se p*!a morosidade dos SWXOI.OS. A." solução sal\-o melhor juteo, parece ser o provimento áa bar- cas def pequenas embarcações a gazolina, que fariam rapidamente o trajecto entre a barca e a vlctl- ma de imminente afogamento. O argumento que se «tivesse n despeza excessiva não colhe, por- que nas pequenas embarcações que viessem substituir ,os pesados esealeres. construídas tambem nos estaleiros da Cantareira, po- deriam ser empregados os moto- res a gazolina nüaptaveis a qual- quer embarcação e hoje tão com- muns. Aqui fica a suggestão' que cs- peramos seja acceita pela dire- ctoria da Cantareira, e que virfl solucionar o problema. E' questão de bôa vontade... Tendo a Socie- dade Anonyma AMANHà effe- ctuado um con- tracto de forneci- mento de papel que lhe permitti- rá, sem prejuízo, offerecer aos seus leitores as prími- tivas oito Daeinas a $100. volta- mos ao preço an- tigo de venda avulsa, isto é:... $100, na Capital e $200, no inte- rior, cada exem- plar. Aos domingos, edição de maior numero de pagi- nas, sem augmen- to de preço. ft situçãft io Brasil, sob os múltiplos aspectos de su emilia, soas finanças e do atual regime Um discurso do sr. Salles Filho, hontem, na Câmara iiiiiiiniiiiiiiiii At "rtpartfitt irfNtats" íris criar ssvas diffisaMs- dn i Si|vsda Cialtraatia ds Haya OS BENS PARTICI'I ARES AL» IiKMAES FICARÃO fitRW- .ITUOS PKI/O TRATADO COSIMERCIAIi ENTRE A RI' MANIA E A ALLEMÃ- NHA' BERLIM. 28 (A. B-> As ultimas decisões tomadas petas potências aluadas, nas recentes negociações de Paris, sobre as chamadas "reparaçOes oriem- taes" estão destinadas a crear novas difficuldades na Segunda Conferência de Haya. A resolução do governo rume- no do liquidar os bens partlcu- lares austríacos, húngaros e but- garoa nos territórios annexadoe .1 Ttumania depois da guerra fundando-se parti isso em dis- positivos dos tratados de poz. estA tendo forte repercussão nos paizes interessados. Quanto aos bens de particut;*.- ros allemâes, esses ficarão ga- rantidos pelo tratado com.rn.er elal celebrado em novembro d* anno passado entre a RumarJ: e a Allemanha. A Caraüra iaõ-ãoúiL, ih ontem, os alma- Xa exjwâiííal* íaJoa o sr. Salles nEtwri. O ot-aJor co—ecou lizeaJoi qn# »*i 4ãscmrr*9o -proferido rieloi sr. KaSwsttia Mwreira, em respostrai. afi» «fi® í*t- J<são Neves, •flíjtseire c*3i*m**aea*r"i*rãí>s eia terno tia, sütm-incSi** â® ipiiãz. sob .ss mui- ri pio* aspeesoe «Se s*ua economia, Tas soas iarauDcas e do actual ¦KsinmsBi puHitts1**. Nüo se p.*ria*F*5* exatminar, nas ¦Hias miBXKixfy, ijnrta.iSro tio com- ptexoi iret*<j tcftiíiMtfíd'!!! 'Que par* fa- zet-o serSa a*í»«**!aTüo uroa oom- p^terufiai nie* o <M**n9tor -iniica se t*o»lefta*i aittturiS«*nãr- Ba, «"ntreta-i- to. ttiéiís- e<nr.a»**$ » ajcaaoe de -o.ti.*» i*:C'-';*-3'0t~ n-era*K»TTTi tom pouco >ie- b'3m voi-situiJ-r e iQueiram -Bata- dar ao> a**stnii**i-**to T-tqe naais devem Inter-easair «ns »t*»e «íMtroejn «uai- <iaer pünnreírn de aictâvidade na 'tfphetmi ií«í *L«cf»rãT>s rtibUoo*. Asrâcra. t*w<i* Oic-enca i Cavara paira faxer '•diurnas <*o-is:dera**oe* ¦ ¦oniiiciiJ.ntiá:!* £ rei «ai vi lade de •sua* e.tig;iL!is *f>*»sf3!S53:iâaaes, para íritar dle i»i*iii»*-«i»Í«»s *t5<o traTisoen- ¦ieate». HjMatiftirA ume foi o pti- nie ir** ilepniíiaiií* a tt*ra*cer para o rei.-intt» da. Oa—ara os «oos 4a ctríse i«*»Mt»i«aiii-ií*a detMsnnitBada pe- t:i subi"-» lüaãxa de «olacão dos oreçusi de eaffí. Haveado abtjr- dado o aía-ataapil.a, «Jetidaroente, quandoi «r*t*iirii5a.ci'n a mensagem doi Puder EseantüãTuk por {iccaalão da abertianra. da *r>rese*nte sessão líirisIatiiTJL. "*ve finsejo do mos- urar. baswado etm x-statisQoas de lítttoriiiade 5*oriü)*n-ti*eT»-Tsa. que o* erros atíTTsramlliid.ors ma pratica de tima poititiãca, -tsw «3effi*a3*a como (¦«•uatiraríoi is **Jãtre**)cias do. botn seasot ajc-íftuiüüiiirai tnvm verdade)- <*<» fraeaa»*!. *C«*«—.n de coatuiBie, •—a di—-ars**. q\ie vi *f£*rai w «**biSw'tliiv«*i «•"Hevjud.í de pro- •i-irar oi (Seíriuilí' ir.Jw* * assumptt' «-ji*»' aiH-WP!"-*-»'**-*' «-"Ti»— -nirriTi sup- •<;.:lo> bo ***a*tí'á'D de iimovar - an iiiiiflirijjwif ifirnii" to:*, «nrui??, íoü t^c*- Mds» irotuMB tiaira jucttio de tiírcreWiío. taado Hecar a .ój.a*ríes verdadel- i-jtttiei-ute ttsijlttíitl»** « õintprocoiSeti- "es. Mal! s* dosettibava, tao mo» ""-.«•to. a iitise do Taí* «, alfir- •na. os iwíiHíinfiS dep-awdoa, tyàti rep-waeisllaiaii «» ü*ne.*cpolavel opti- mis-» oJíliireiiIl, süappondQ qne tu- do Ea Et» erííííic.r dos, imitidos taftçav-aiai-se eonitra o orador, clteg-aBdo ae extremo de afürmar que. nadia Bnavõa de anormal non éoiralaEorr. da vall^irterucao do caM. Reffere-aie a aUgtnms aparte» HUií enttãioi llhe d rrasn os srs. Ma- ttoe-í ViiCIlalhBta * Roberto Mo- n»i'--ii, e aw tintaes iqnaüfica de ¦*-Tiri.<jr«ijiíS„ l&nttiw-ttaaiittioi, üss-pfruTft.,. í\ ir«vv.^ãiui da ic-üfie do oafê aaBu- Tii.i;., de taatra dana. no campo ¦HnsCT-íriaiiJfta^ a. ftTTf^cisão âo& píiP 'ioTü.-íiT.otí cauiíiihí-rn-lioos.. Era **>õtÍB*iãr a srr. sie não se íraesa- •em no-vu* ra—cs, mima quest£o rie t.frcpij'. A ip-bservacão dos fa- *tot> e-\.tí_*-! mr-ií'^ •& ~riarcha -desas* -raila da TaDí.ri,"*i cão do caft. Tddnelio içrne vezrx, de ha multo. i»'ir'l'?*-id!oi ttítnpí-no no consumo noio<___IL quanto ao mesmo consumo mun-, dial: depois de orçar por 70,9 "l" ella tóe a 58,7 •|». Perírunta so é possível dizer, em face desses ensinamentos, que o Instituto estava realizando as suas promessas. Julga quo não. Xada se fez, diz realmente pela defesa do café, mas apenas pela defesa dos seus explorado- res em nome dos interesses de uma politica qu acabará arrui- nando o paiz. O que cumpre fazer em rela- cão ao principal produeto bra- sileiro. é o que o orador preço- nlzava em seu discurso de 19 de setembro <- que deseja relem- brar a Câmara. Fora desses mol des, tudo quanto sc quer é álea- torio e contraproducente. A si- tuação do Brasil, entretanto, re- B * ^_i Deputado Salles Filho Sa-ítítuai o «irador <Qae, a par- fir >.!.; E!}'M.''i'.. a ¦es-pontacão la sem ire- attsna.rniiimâo até altiiipir O ittaütíaM eata t9i~. para cahir a I* "jí* ema Í92S. em pleno domi- T.Fi> lia ísHaStãl!iisE'CJão. «xacta-meTi- p ni.ia:n»i.*i n" oossumo roundin heiçatra a«s a—n—wn- Mas ,pare- «-ti**-»' rnsass iploiqTier.ie ainda a •(lama, a seu vêr, medidas prom- -jtas em defesa da sua economia •> das suas finanças. A eonce- *»câo imperfeita destes utimos nhenomenos levou o presidente 4a Republica a adoptar uma re- forma cujas conseqüências j& «a. vão sentindo e cujos resulta- do» serão funestos se não se ti- ver a coragem .de rever as suas linhas essenclaes. . Prosegulndo, affirma que a fixação do cambio em taxa que não correspondeu us próprias OBlniées do sr. Washington Luis tinha de determinar os males oue o paiz vae soffrendo. O cambio baixo é um elemento de depressão. Elle acaba sacrifi- cando o commercio o a própria producção que apparentemente beneficia. O próprio sr. Was- hlngton Luis .declara o orador, assim pensava como passa a de- monirtrar. Entre tanta exigen- cia da política baixista levaram- no a fixar o cambio na taxa de S 1151128. Allude ás conseqüências des- sa politica. Acha que os ensi- namentos fornecidos pelas fon- tes de informação official aão de eloqüência impressionante, evidenciando a lamentável situa- çâo da economia e das finan- ças nacionaes, demonstrando a lamentável. situação da eeono- mia e das finanças nacionaes. demonstrando qye, no regimen adoptado, ê materialmente im- posâlvel resistir & invasão da producção estrangeira, seja qual fôr a protecção aduaneira ima te, que se não houver tuna mu- dança completa na orientação governamental dentro de dois annos, o Brasil terá de pedir nova moratória, terá. do realizar novo **fund!n**r". O orador, ex- hiblndo números e dados de íon- tes official, pergunta qual o re- medlo para semelhante estado de coisas. Pede" permissão para lembrar & Câmara, menos pot vaidade que não tem. mas pars evitar que os nobres deputado» Aa. maioria lhe attribnam intaU» tos meramente demolidoras; qu« suggeriu o unlco remédio pa» ra a nossa situação, conforme passa a recordar. Entretanto, em face dessa perspectiva som» bria. acha que o qne faz o go» verno è preparar a sua sueces- são do modo a perpetuar a mes- ma politica que tanto iníelicií-s o paiz. Sustenta que. ao en-ré-, de voltar as vistas para proble* mas vi taes. como os que acabf de citar, entra o governo a pro» vocar a opinião publica com at medidas mais escandalosas compressão e suborno, que s< poderiam surtir effeito se o nos so povo estivesse de todo anes thesiado moralmente. Refere-se ás medidas que es* tão sendo adoptadas nas repar» *ii*Bes publicas, para aiuclar elei- tores. ás despezas com o cus> teio de centros eleitoraes o ou». tros meios destinados a suppri» rair a manifestação livre do ele!- •orado. Affirma que. na Capital, f on- de mais se faz sentir o effeito lessas medidas; mas acredita íue o povo carioca saberá rea- ir. .infligindo ao Governo e aa* políticos sem ideoes-, mais umi lição memorável. Depois de longas considera» çOes políticas, conclue dizende que o Governo pode impor to- dos os sacrifícios e todos os re» xames aos brasileiros, mas que será impotente para perturba: e comprometter os destinos gio» rtosos do Brasil, que Ita: de sahir mais forte das vicissitudea quf lhe proporcionam a incapacida» de dos seus estadistas e oa pro» cessos leigos de uma polltlcn sem horizontes e sem ideas. ituota q-_> jt-í-mie-nr* ao Brasil glnavel; patenteando, finalmen- A Iti dt inprtasa aa Ma- raafcia MARANHÃO. SS (A. B.) Xos circulos políticas e jornalis ticos segue-se com interesse I marcha do processo que o jui Publio Mello, da primeira van federal, está movendo contra 4 jornalista e advosrado Gusmãt Castello Branco, por delicio da imprensa. As manas aiaaitarias dr Paraykla attiagtai a Um eaatas PARAHYBA. *S (A. B.) -. Segundo declara a "ünfi.-" jornal official do Estado, a reservas da Parahyba atüngea a 3.500:0001. sendo Rrandl parte depositada em Recife. O governo projecta varia obras com seus próprios recui sos." \ , 3 m- :. Jgl - I <«j i ¦Sar* _^__m\ ILEGÍVEL

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GUEM QUER MESMO ¦ LUTI PELAS ABIBAS!Thiers inspirando Julinho ?...Dois batalhões estão sendo or-

ganisados em Carinhanha, paraa invasão do território mineiro,

peío São Francisco !0 coronel Terencio Dourado recebeu, para esseíim, instrucções e recursos do sr. Viíat Soares |

*¦- —

Fracassei ¦¦ etnplit cm-tra a presidente Mticafe.

it Nicarapa

S"O sr. Vitu! Soares, no s*eu lon- 1

endeacioso lelejiramma ao '

ir. Antônio «iirios. sobre as I'mâginnrias aetividades da. poli- Itica mineira, no São Francisco, *

isseg-uron sn presidente de Mi-nas que não havia tomado ne-nliüma providencia, relativa áremessa de forvas para. a fron-tetra da B-ihia com aquelle Es-rado. na t-e**ri3o alludida.

Mentia, nuando taes afCrma-.-<òe-* teíegiaphavs, o -rovernadorj i Bahia. A"q**elle tempo, ao

i ..vez de mandar para <_*.»rinl.anha. '«.penas, * n;tn.ero de pr«-eis neces**arfas ã súbsSituiçã*ias que se achavam enfermasy falso discípulo de Ruy Barbo-¦ja reforçava, com 156 homenso destacamento da fronteira. E,

-on.. não mais podendo occul-r a providencia tomada e que

ihpilece ao plano de invasão deMinas, para justificar a inter-

'-. io planejada pelo «roverr.c:\*i!-i it. o governador bahiano

¦?. divulgar a acção do seu che-'.» de policia, qu* fi. segunde»

: urna agencia telei-Tapriioa of-fieiosa. a de viçilancia pan a

í-ritinik defesa" ouando os-•"•neeiros e chefes de iaguii-

•o-", invadissem o terriiorosabiam».

O sr. Vital Soares san**rou-se?m íaúde. Mas n*s vamos san-»ral-o. mais fortemente, denun-

.imlo i Nação que o governo da**abia já. incumbiu o coronel Te-f ncio Dourado.' de o*rpani-*ar,em- «?Aritiíií*ji"-ta-- doÍ3 ba—lhões»íue. ã primeira palavra, de or-;|pm. Invadirão o território deMinas, visando Bello Horizonte,por Pirapora, cidade ribeirinhaJo Pio Francisco, onde ji este-ve. em missão res-ervada. j**tí of-ííciaí «ie Marinha, a mando <!o....-¦-uo federaü.

Ce mo se ví-. os ""lan.s õo c'.<!úngt«>n I.ixs estã-> d s os-

•.!•.. no sentido «te uma ¦exí-ei.üFio,• se íteseja ri rida e, s*J pes-

¦ v. t. fuItr*ÍRan{e. ¦aos l vi.-:r.bo e irmão.

liP^ff^fc_ K'v »'*a\_^_\ __B_*** ¦'•¦¦'¦¦'.'-.-^y -- %aI m< -v. 1m _¥¦'*• --st" *_im\ lÊÊm^ jÈÊÊÈ6_>$¦¦ mT**I^*1mm\ '^TB'-?**-* ' "mi £y" m" -

^t» mÊ**j&i

^_M mm* >:^^^?n*' * *¦ *M_MMMMsèíS*'-v.''*"r:L;V: ¦#¦'¦¦¦B^b "X-fT" * -"V^í*"^B ttfc^:*\_*y-S&: >'¦-¦_?

¦ H^^^^i^MM ^M^l ¦

~%lj . MH

FOI PJIKSO VM CONHECIDOCRIMINOSt» QÜK COXDC7.IA

CSL* METR.\I.HADORA!S. SALVADOR, ÍS «A. A.) —

Informa*-» «le Xü-aragua que fra-.-assou nm ¦.•omi-lot contra o pre-sidente Mone-sda. na «verasião emque aqueile >*hofe de Kstado seâirigia pára Masatepe.

A«*jcr<sic-enta-se que havia sidopreso nm conhecido criminoso.que na oceasião de ser detido, es-condia uma metralhadora com aqual pretendia agir contra oPresidente.

O sr. Vital Soares, qne. pela•riee-presideneia da Repabli-

ca, está disposto a attentar

contra a autonomia de Minas

que ouforem desi-fspeitar a sua

autonomia, applicando aos Inva-

sores a lição merecida. E flque

certo o sr. Vital Soares, que o

povo da Bahia não lhe appla;*- | gador

j dir-i o gesto criminoso e se re-

serva ò direito muto s*í'J d>

eastigar •.» governador q*ie a op-

I [.rime e avilta e. ainda, preme-

1 dita perturbar a pax do Estad-»

O caverna das Seviits vaitrasladar as restes mar-taes de Karl Man. da In*

glaterra para Moscai

. ST.RA" ERGCIRO CM MONC¦ MENTO NO PRAÇA VERME-

I.HA.MOSCOU. 23 — (A. B.) —

Minas tífi-Uri. poréin.

Accentuam-se as noticias d* queo Governo dos Soviets va» «laros necessários passos para a trás-]ada**ão dos reslos mortae" deK-iri Ata", da. Ingtaterra. -jara

^^^^^.^%'i-iãçã VerinelnV" MrTMSiiVStírj |j0 Prestos>nde será ergsiido um monurr*en-so em memória do celebre tbeo-rista.

Os parentes do falIeci-Jo fim-socialista, tinham, 'tf

agora, levantado fortes objec-ciVs a ««sa •B-asladaeâo. bas^a-dos na üliegaç-io de que as or-g3Ei-*a<6es commnnistas tinhamviolado a doutrina marxista,mas íaxem-se novos entendimen-tos cons esperança de vencer talresistência.

A Câmara estadual paulistaapprovará, por estes dias, umprujeclo melhorando o soldodas praças e inferiores da For-ça Publica. A despesa total fi-xada para o custeio do pequenoexercito paulista, no próximoexercício financeiro, c de cer-ca dc 40.000 conlos. apresen-tando uni augniento de 500 con-tos sobre a do corrente anno.

Xo mesmo projecto, abona-se aos officiaes uma gratifica-ção especial, a litulo de "au-xilio", em face da carestia davida. A importância desse au-xilio ainda não eslá fixada. Co-mo se vê. o sr. Júlio Presteseslá empenhado em poupar aosofficiaes e praças du Força Pu-blica as difficuldailcs com queterão dc lutar; no próximoanno. que se aiinuncia peor doque o corrente, relativamenteá carestia da vida e será pro-vavelmcnlc mui trabalhoso pa-ra a mesma milícia.

Reconhecendo a justiça desseaugmento, num momento emquê as difficuldatlespecuniariusdos que vivem de vencimentos

j fixos chegaram a extremos semS precedentes; orcorrem-nos a

semelhante respeito, á phrasecelebre de Thiers. - quando oprocuravam intimidar comuma possiveí attitude hostil «lastropas: "para soldados, meusamigos, promoção c augmentode soldo": nada mais é precisopara inanlci-as quietas".

Os factos não justificarama confiança do estadisla fran-ce*. no pr«u*esso que se lhe afi-gurava infallivel. Obrigado arenunciar, teve de entregar ogoverno a Mac-Mahon. o maisi»-prestigioso dos generaes fran-cezes «la época.

jãYeJLme.Qsc.Jfclenha, por mstln-

cio. as mesmas idéas do esta-dista francez, sobre o melhorprocesso para se conservar afidelidade das tropas. Comomesmo talvei ignore o desmen-lido que os faclos deram á con-fiança «lo mesmo, na infalihiü«lade do allu«li«lo processo, aqlhe relembramos o que eniaconteceu, para que melhor sroriente' em lão melindroso as-sunipto...

Leirt-st. mu i anuo u cnnt, tituiormeteu t mm n seu» tii mm i

netto Rüccmn hnz to medo st neeiüM!iuan

*mm^Z~^5^>^mmmm^^^9%!aa^%mT5fií^^ BB0B1E? \: " SR Éíri-taWâTv-íSaíwrSB ^^yjjjijiL.'•' i.'..'í'iOí.-_| Ki^ifl¦ a_bt •': x. '. . mmmmmWMk- » aty~mMa-a**TkWM»~a*i^K':*>~^^^> - ^'-¦r ., ¦.* _. -.:•¦•..¦\'i:^.:- wm ^H^H ^Bkáv_iB_|-y-y-'.-.^^ _¦ ^bJLl flMjMr-aKlflhflwtt^MyH mm < vvs*^r • 9 ¦¦¦-¦¦-¦-'-¦• *:¦ JHB9B MP^**tla^Ml

- :'^^â^^íc9NB^ ' - *ÍAavnf8^*VBttflb^Éi<mm\m i mmV>mbVJ I^::^^^$s»9^:^K*i^i:M^Pi^K».^lKM R9Mk:'V*JPat**st*it>alHsVKÍiKH^*^Bv**!M W;**-5/f£* >Mê ¦" -* Iti'"- iiTl MM ¦VllIMl bTIb yMliMMTr_l ml ¦gMljB--•¦v*-llM m^Ê Wm wtm Ii^WHi^m m

»!*-«- ;•"•> • Af -jj J^^*-MJ mim Wm mi ¦ i—à-y -Wm W*^ I m^^mÊimmmiMmmí^aw-^mamf^^m^a^^^^^^^^^fw^^mgarj^^^^^^^^p^^lww»>*N:\^r'-i'- |::.*>S»«I>» :"..„.,/. : .¦ ¦ ¦ i' '''''^^^'i •-^tA>^. 4 MHf7*H

$' -iLú-^^Mt ¦ ¦'¦¦ JÊmwk. i i^ ' i ü» àaa^^mwt-Wim^^ "ii ' *-VM__ - ''_:J_,-',_M^3fct'*i,!Ít3píR'.'.'''':"^i_ifM _9s ¦¦*»'-•- vAHi ^E*SMMJ'¦ y?mÊar kJi«U*MSÍ^JIlttlPU Bm 1^x1 IjB FouUl Bil

Ki Efl imÊ tffiJj^y^^^^ÊÊ Mâm IIIH * ^. \.s ^§t?t^¦ ^s^^^t^*7*?S??[jt3^^HI

Uma trincheira de soldados -re-ro.ieionar.os da Força Publica de São Paufo, em 1921

"1 Mnnhg" tfl manna,i!i-qtütão

I«9

$ i serviço p precisa ser renovadoSão cada ver mais írwjuentes aa

tentativas de suicídio levadas a¦ ffeito nas barcas da «rsuniareira.o.-peci-Urtieníe nas que trafegam.-ntre esta cidade e a de Xiclhe-roy. Ainda nesta ultima quinze-na, vários desesperados atiraram-se ao mar. netles incluída umapobre senhora que arrastou notrágico gesto a fíihinfaa õe collo.<-xpondo~a tanitwm a abandonar••,m mundo que ainda não conhe ¦cia.

fl-tes fat*tos tornam opportu-nos inquéritos sobre os meiosrte salvamento oííerecidos pda(Companhia ingle-ra aos que recor-rem a essa so!u«*ão para os seusrevezes na vida. O resultado des-sa investigação é o menos favo-ravel ao reio da «Cantareira pelosseus clientes.

O apparelhamento de 'sauvela^e" das bar-cas da Cantareira e as ienlaíivas de suicídiono mar - Como se poderia solucionar, fácil*

menle, o problema

;/ ) i

~" ^^mmamm~mm •»• w-^* ^mm^^^mtm ^>Mi^ _Wk^ -

^^^^^mm^^* m

mat «"»i i niiiiim»

amrfis

Pontue * preciso considerar qu»-rão apenas os que voluntarri.•iiente se atiram â água. mas taro-hem os que caem ao mar pordescuido (como tem acontecidonas viagens para Nictheroy *-mesmo para as uhas) todos os que¦fi vêm ern risco de serem tragadospelas ondas não são alvos de um-•sfon;o Immediato e eíficiente que>s arranque do perigo de vida.

O facto commumente verifica-la é este: caida ao mar uma <*rea-tura humana, ha entre os que vi-ram a scena o grito de alarme.Avisado o mestre, este. por mais.cíorcos que faça, não consegue•.virar a e-T*^arcaíão a menos det50 a 29>> metros do local em que¦aiu o homem. Emquanto isso. osaiarinheiros. auxiliados por pas-«igeiros. procuram lançar ao rnarum dos esealeres da barca. Ahipor*m ê que está a grande dif-ETciildade. Esse barco esta natu-ralmente ligado por cabos aos•turcos- e faze!-o descer é aobra mais complicada deste niun-do. p»>"tue t*ido esta emperrado,enferruiado. seja o que for: ofarto é que em menos de -de-*

minutos-* ainda não se viu desceri superfície liquida, um desses bar-cos atinados ao saivamento aeuma pessoa victima do maransioso por tragai-a. A demora.üe um minuto * bastante paranue se perca ama vida humana.

Reconstituicâo de uma scena de salvamento como actnal-mente se pratica nas barcas da Cantareira

se perdemE nesse trabalhomuitos minutos!

Posto o barco ao mar. e em-quanto os pas-sageires afflictoscontemplam a scena. vão os ma-rinheiros remando até que seapproximem tia creatura em pe-rigo. Trabalho naturalmente len-ío, que mais vero aggravar a si-tuk(*ão e que explica tantos casosde impossibilidade de salvamento.

Si atê cair á água o esealer nãose atirou ao mar algum passagei-

ro bom nadador, é quasi certo quese perca a vida. em penso. N «•>

ha muito, uma infeliz se-tagena-ria ia desapparecendo no se» das

-uruas e s* por um mHagre foi ar-rebatada âs ondas pelos marinhei-

ros. O facto. por»*TO, pa**»--*J-sejunto ao cáes do Mercado, e a

senhora foi salva peta tripulaçãoda barca qu« vinha an* ^ -v:' Mo

contrario. No caso recente, amulher que se lançou is águas foisalva por um passageiro que seatiro-' ao mar e nadou ao seu en-centro.

I*--- tudo se conclue que o ma-terial de salvamento das barcasestá. imprestável e não satisfaz asexigências actuaes do serviço. ACantareira, que de tal fôrma me-lhorou o oeu serviço de barcas,attendendo as necessidade de con-forco dos seus clientes, bem podialemar ema iniciativa quanto amode*rnirat,ão do seu appareJha-mento de "sauvetage". o que tra-ria dois resultados-_a possibilida-de de s-aàvaznento de vidas em pe-rigtt e a diminuição das torturas

por que passam os viajantes dasbarcaa nesses momentos doloro-sos. por verem uma vida em ris-co de perder-se p*!a morosidadedos SWXOI.OS.

A." solução sal\-o melhor juteo,parece ser o provimento áa bar-

cas def pequenas embarcações agazolina, que fariam rapidamente

o trajecto entre a barca e a vlctl-

ma de imminente afogamento. Oargumento que se «tivesse ndespeza excessiva não colhe, por-

que nas pequenas embarcaçõesque viessem substituir ,os pesadosesealeres. construídas tambem

nos estaleiros da Cantareira, po-deriam ser empregados os moto-

res a gazolina nüaptaveis a qual-quer embarcação e hoje tão com-muns.

Aqui fica a suggestão' que cs-

peramos seja acceita pela dire-

ctoria da Cantareira, e que virfl

solucionar o problema.E' questão de bôa vontade...

Tendo a Socie-dade AnonymaAMANHÃ effe-ctuado um con-tracto de forneci-mento de papelque lhe permitti-rá, sem prejuízo,offerecer aos seusleitores as prími-tivas oito Daeinasa $100. volta-mos ao preço an-tigo de vendaavulsa, isto é:...$100, na Capitale $200, no inte-rior, cada exem-plar.

Aos domingos,edição de maiornumero de pagi-nas, sem augmen-to de preço.

ft situçãft io Brasil, sob os múltiplos aspectos desu emilia, dé soas finanças e do atual regimeUm discurso do sr. Salles Filho, hontem, na Câmara

iiiiiiiniiiiiiiiii

At "rtpartfitt irfNtats"íris criar ssvas diffisaMs-dn i Si|vsda Cialtraatia

ds Haya

OS BENS PARTICI'I ARES AL»IiKMAES FICARÃO fitRW-

.ITUOS PKI/O TRATADOCOSIMERCIAIi ENTRE ARI' MANIA E A ALLEMÃ-NHA'BERLIM. 28 (A. B-> — As

ultimas decisões tomadas petaspotências aluadas, nas recentesnegociações de Paris, sobre aschamadas "reparaçOes oriem-taes" estão destinadas a crearnovas difficuldades na SegundaConferência de Haya.

A resolução do governo rume-no do liquidar os bens partlcu-lares austríacos, húngaros e but-garoa nos territórios annexadoe.1 Ttumania depois da guerrafundando-se parti isso em dis-positivos dos tratados de poz.estA tendo forte repercussão nospaizes interessados.

Quanto aos bens de particut;*.-ros allemâes, esses ficarão ga-rantidos pelo tratado com.rn.erelal celebrado em novembro d*anno passado entre a RumarJ:e a Allemanha.

A Caraüra iaõ-ãoúiL, ih ontem, os

alma- Xa exjwâiííal* íaJoa o sr.Salles nEtwri. O ot-aJor co—ecoulizeaJoi qn# »*i 4ãscmrr*9o -proferido

rieloi sr. KaSwsttia Mwreira, emrespostrai. afi» «fi® í*t- J<são Neves,•flíjtseire c*3i*m**aea*r"i*rãí>s eia ternotia, sütm-incSi** â® ipiiãz. sob .ss mui-ri pio* aspeesoe «Se s*ua economia,Tas soas iarauDcas e do actual¦KsinmsBi puHitts1**.

Nüo se p.*ria*F*5* exatminar, nas¦Hias miBXKixfy, ijnrta.iSro tio com-ptexoi iret*<j tcftiíiMtfíd'!!! 'Que par* fa-zet-o serSa a*í»«**!aTüo uroa oom-p^terufiai nie* o <M**n9tor -iniica set*o»lefta*i aittturiS«*nãr- Ba, «"ntreta-i-to. ttiéiís- e<nr.a»**$ » ajcaaoe de-o.ti.*» i*:C'-';*-3'0t~ n-era*K»TTTi tom pouco>ie- b'3m voi-situiJ-r e iQueiram -Bata-dar ao> a**stnii**i-**to T-tqe naais devemInter-easair «ns »t*»e «íMtroejn «uai-<iaer pünnreírn de aictâvidade na'tfphetmi ií«í *L«cf»rãT>s rtibUoo*.

Asrâcra. t*w<i* Oic-enca i Cavarapaira faxer '•diurnas <*o-is:dera**oe*¦ ¦oniiiciiJ.ntiá:!* £ rei «ai vi lade de•sua* e.tig;iL!is *f>*»sf3!S53:iâaaes, paraíritar dle i»i*iii»*-«i»Í«»s *t5<o traTisoen-¦ieate». HjMatiftirA ume foi o pti-nie ir** ilepniíiaiií* a tt*ra*cer para orei.-intt» da. Oa—ara os «oos 4actríse i«*»Mt»i«aiii-ií*a detMsnnitBada pe-t:i subi"-» lüaãxa de «olacão dosoreçusi de eaffí. Haveado abtjr-dado o aía-ataapil.a, «Jetidaroente,quandoi «r*t*iirii5a.ci'n a mensagemdoi Puder EseantüãTuk por {iccaalãoda abertianra. da *r>rese*nte sessãolíirisIatiiTJL. "*ve finsejo do mos-urar. baswado etm x-statisQoas delítttoriiiade 5*oriü)*n-ti*eT»-Tsa. que o*erros atíTTsramlliid.ors ma pratica detima poititiãca, -tsw «3effi*a3*a como(¦«•uatiraríoi is **Jãtre**)cias do. botnseasot ajc-íftuiüüiiirai tnvm verdade)-<*<» fraeaa»*!. *C«*«—.n de coatuiBie,

•—a di—-ars**. q\ie vi*f£*rai w «**biSw'tliiv«*i «•"Hevjud.í de pro-•i-irar oi (Seíriuilí' ir.Jw* * assumptt'

«-ji*»' aiH-WP!"-*-»'**-*' «-"Ti»— -nirriTi sup-•<;.:lo> bo ***a*tí'á'D de iimovar - an

iiiiiflirijjwif ifirnii" to:*, «nrui??, íoü t^c*-Mds» irotuMB tiaira jucttio de tiírcreWiío.taado Hecar a .ój.a*ríes verdadel-i-jtttiei-ute ttsijlttíitl»** « õintprocoiSeti-"es. Mal! s* dosettibava, tao mo»""-.«•to. a iitise do Taí* «, alfir-•na. os iwíiHíinfiS dep-awdoa, tyàtirep-waeisllaiaii «» ü*ne.*cpolavel opti-mis-» oJíliireiiIl, süappondQ qne tu-do Ea Et» erííííic.r dos, imitidostaftçav-aiai-se eonitra o orador,clteg-aBdo ae extremo de afürmarque. nadia Bnavõa de anormal nonéoiralaEorr. da vall^irterucao do caM.

Reffere-aie a aUgtnms aparte»HUií enttãioi llhe d rrasn os srs. Ma-ttoe-í ViiCIlalhBta * Roberto Mo-n»i'--ii, e aw tintaes iqnaüfica de¦*-Tiri.<jr«ijiíS„ l&nttiw-ttaaiittioi, üss-pfruTft.,. í\ir«vv.^ãiui da ic-üfie do oafê aaBu-Tii.i;., de taatra dana. no campo¦HnsCT-íriaiiJfta^ a. ftTTf^cisão âo& píiP

'ioTü.-íiT.otí cauiíiihí-rn-lioos.. Era <ê**>õtÍB*iãr a srr. sie não se íraesa-•em no-vu* ra—cs, mima quest£o

rie t.frcpij'. A ip-bservacão dos fa-*tot> e-\.tí_*-! mr-ií'^ •& ~riarcha -desas*-raila da TaDí.ri,"*i cão do caft.Tddnelio içrne vezrx, de ha multo.i»'ir'l'?*-id!oi ttítnpí-no no consumonoio<___IL

quanto ao mesmo consumo mun-,dial: depois de orçar por 70,9 "l"ella tóe a 58,7 •|».

Perírunta so é possível dizer,em face desses ensinamentos,

que o Instituto estava realizandoas suas promessas. Julga quonão. Xada se fez, diz realmentepela defesa do café, mas apenaspela defesa dos seus explorado-res em nome dos interesses deuma politica qu acabará arrui-nando o paiz.

O que cumpre fazer em rela-cão ao principal produeto bra-sileiro. é o que o orador preço-nlzava em seu discurso de 19 desetembro <- que deseja relem-brar a Câmara. Fora desses moldes, tudo quanto sc quer é álea-torio e contraproducente. A si-tuação do Brasil, entretanto, re-

B * ^_i

Deputado Salles Filho

Sa-ítítuai o «irador <Qae, a par-fir >.!.; E!}'M.''i'.. a ¦es-pontacão la sem

ire- attsna.rniiimâo até altiiipir OittaütíaM eata t9i~. para cahir aI* "jí* ema Í92S. em pleno domi-T.Fi> lia ísHaStãl!iisE'CJão. «xacta-meTi-

p ni.ia:n»i.*i n" oossumo roundinheiçatra a«s a—n—wn- Mas ,pare-«-ti**-»' rnsass iploiqTier.ie ainda a

•(lama, a seu vêr, medidas prom--jtas em defesa da sua economia•> das suas finanças. A eonce-*»câo imperfeita destes utimosnhenomenos levou o presidente4a Republica a adoptar uma re-forma cujas conseqüências j&

«a. vão sentindo e cujos resulta-do» serão funestos se não se ti-ver a coragem .de rever as suaslinhas essenclaes.

. Prosegulndo, affirma que afixação do cambio em taxa quenão correspondeu us própriasOBlniées do sr. Washington Luistinha de determinar os malesoue o paiz vae soffrendo. Ocambio baixo é um elemento dedepressão. Elle acaba sacrifi-cando o commercio o a própriaproducção que apparentementebeneficia. O próprio sr. Was-hlngton Luis .declara o orador,assim pensava como passa a de-monirtrar. Entre tanta exigen-cia da política baixista levaram-no a fixar o cambio na taxa deS 1151128.

Allude ás conseqüências des-sa politica. Acha que os ensi-namentos fornecidos pelas fon-tes de informação official aãode eloqüência impressionante,evidenciando a lamentável situa-çâo da economia e das finan-ças nacionaes, demonstrando a

• lamentável. situação da eeono-mia e das finanças nacionaes.demonstrando qye, no regimenadoptado, ê materialmente im-posâlvel resistir & invasão daproducção estrangeira, seja qualfôr a protecção aduaneira ima

te, que se não houver tuna mu-dança completa na orientaçãogovernamental dentro de doisannos, o Brasil terá de pedirnova moratória, terá. do realizarnovo **fund!n**r". O orador, ex-hiblndo números e dados de íon-tes official, pergunta qual o re-medlo para semelhante estadode coisas. Pede" permissão paralembrar & Câmara, menos potvaidade que não tem. mas parsevitar que os nobres deputado»Aa. maioria lhe attribnam intaU»tos meramente demolidoras; qu«jâ suggeriu o unlco remédio pa»ra a nossa situação, conformepassa a recordar. Entretanto,em face dessa perspectiva som»bria. acha que o qne faz o go»verno è preparar a sua sueces-são do modo a perpetuar a mes-ma politica que tanto iníelicií-so paiz. Sustenta que. ao en-ré-,de voltar as vistas para proble*mas vi taes. como os que acabfde citar, entra o governo a pro»vocar a opinião publica com atmedidas mais escandalosas d«compressão e suborno, que s<poderiam surtir effeito se o nosso povo estivesse de todo anesthesiado moralmente.

Refere-se ás medidas que es*tão sendo adoptadas nas repar»*ii*Bes publicas, para aiuclar elei-tores. ás despezas com o cus>teio de centros eleitoraes o ou».tros meios destinados a suppri»rair a manifestação livre do ele!-•orado.

Affirma que. na Capital, f on-de mais se faz sentir o effeitolessas medidas; mas acreditaíue o povo carioca saberá rea-

ir. .infligindo ao Governo e aa*políticos sem ideoes-, mais umilição memorável.

Depois de longas considera»çOes políticas, conclue dizendeque o Governo pode impor to-dos os sacrifícios e todos os re»xames aos brasileiros, mas queserá impotente para perturba:e comprometter os destinos gio»rtosos do Brasil, que Ita: de sahirmais forte das vicissitudea quflhe proporcionam a incapacida»de dos seus estadistas e oa pro»cessos leigos de uma polltlcnsem horizontes e sem ideas.

ituota q-_> jt-í-mie-nr* ao Brasil glnavel; patenteando, finalmen-

A Iti dt inprtasa aa Ma-raafcia

MARANHÃO. SS (A. B.) —Xos circulos políticas e jornalisticos segue-se com interesse Imarcha do processo que o juiPublio Mello, da primeira vanfederal, está movendo contra 4jornalista e advosrado GusmãtCastello Branco, por delicio daimprensa.

As manas aiaaitarias drParaykla attiagtai a Um

eaatasPARAHYBA. *S (A. B.) -.

Segundo declara a "ünfi.-"jornal official do Estado, areservas da Parahyba atüngeaa 3.500:0001. sendo Rrandlparte depositada em Recife.

O governo projecta variaobras com seus próprios recuisos. " \

,

3m-

:. Jgl

- I

<«j

mÊ i¦Sar*_^__m\ ILEGÍVEL

Page 2: Rio, rtAO PfímA PELA, A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01226.pdf · 2012-05-21 · São cada ver mais írwjuentes aa tentativas de suicídio levadas a ¦ ffeito nas

A MANHA — Sexta-feira, 29 de Novembro de 1929 NOTICIÁRIO

.*. í

A MANHÃSOCIEDADE ANONYMA "A

MANHA"DlroCtor* Presidente — Antonls

Atlalio Monteiro da Fonseca.

Administração, rwlncção o offi-pinas •— Avenida Hio Branco,173. (Edifício d"'A Manhã"

Endereço tclegraphloo:iliã".

Jtolepliones:Direcçãó -— Central .Redacção — Central •Portaria — Central . .ptflcinas — Central .

"Ama-

Itll•IMIIT14111

ASSIGNATURAS'Interior:

armo 38»000jSemestro 20*000

Exterior — AnnualEuropa (liuapannu tt-

clusive) 801000plcspanha, Ainenca üo

Norte, Central e aoSul «. noçpon

Exterior — hcit<csu*u_Eurnpa (Hespanha ex-

clusive 501000yieippaniia, Auiorloa do

Vorte. Central • do.Sul 30$oon

0 escândalo suscitado pela nacionalização das jazidas petrolíferas argentinas' ¦—

NOSENADOFalou durante hora e meia o

sr. Gilberto Amado

lifUMERO AVULSO 100 RB-JB*IDKM ATRA5.ADO 200 RgUSAOS NOSSOS ASS1UNANTKS

Só serão vi lidos os reclboypasáádos nc UH."« "Fórmulati. »".

E' nosso único cobradoro sr. Nelson Paiva.GCGOVIWÀTj EM S. PAtlI.O

t) director da nossa nnccarsal einfi. Paulo, Nerval do Aranjo Sllvnnnlóo representante «V "A MA?NUA" nessa C-apUnl; c, portantou unlco competente paia wébdi«•ontas, contratar publicaçoe» tassumir compromissos em nomedeste jornal.

fM-âf. rna dc Sâo Bento nn-mero ai — soliraSo — 8. PAt'1.0.

«A MANHÃ" NO IUOGRANDE DO SULAcha-se, actualmente,

cm Porto Alegre, o nossocompanheiro Ibanes. Lara,representante especial d'AMANHA, no Estado do RioGrande do Sal.

Não tendo o nr. A. Soares daSllvn prestado boas contas a ge-rência deste jornal, convldamol-oii fn/.el-o, sob pena dc proceder-idos judlçlaliíiciitc.

EDIC40 DE HOJE?8PAGINAS

Pagamentos na Prêloitur»Pagam-sè hojo as He*_.ulnt&,'

fólliàs do vencimentos referen*tes :io mez do setembro substltu-tas ilo adjuntas, de Alistas o enfermeirascção Publica

I; denda Instru-

serventes deescolas itm prédios de alugel.

O TEMPOTEMPERATURA *. >l AXM A.

2.*i.l. MÍNIMA. 17,0Boletim dá Direetoria dt>

Motporolotria"PrevisOes para o periodo dns 18horas de hontem A.s 18 de lioje;

Districto Federal e _*•*.'oetheroy:Tempo — Bom.

•rompera tura— estável .'i noi-ligeira ascensão dp* dia.ie,

Ventos Norm.ip's.

ANTARCTICA_\ mrlhcr eervej».

Chopps 8 cerveja em garrafaVel. <*. U6'--í —• •¦*¦*»¦» — -**'**'*-'*1 ~ '-'••,,

Homenagem ao dr. PinheiroChagas

BoUo I_orlM.ii.»', 28 — O.'funecionarios du CommlssãiQèógraphica acompanhados d(

dr. Alvuro da Silveira directo* 1da ConitnisKão aeoi.raphlçá pre itaram hontem carinhosa home 1nligeril de a)ire<;o ao dr. DjalmaPinheiro Chagas', secretario da]Agricultura. i

A quebra dos diversos esta*belecimentos bancários no

interior allemãoBERLIM, 2S (A. A.) — A

quebra do diversos estabeleci-•montos bancários nos Estados

; l|p*milcR veiu causar desde hon-lem novo alarme na Bolsa deBerlim, onde aa respectivas ac-('piei' j.i estavam com as sunscotações muito enfraquecidas porterem soffrido nova baixa, nc-centuada pela escassez de credi-tos no fim do me/..

A tendência do mercado con-tinua fraca e reservada por mo-t:\-o dessas insolvnbllldades.

m, .».. »»«?•¦*¦»»«.*>¦ *9— :*»"*•• pp*»»--"

Dei minutos apôs a hora regi;mental, subiu A presidência, va-Biirosameif.e, o venlorandó sona-dor Azeredo. Coubo ao sr. Pio-rcntlno Ávidos evidenciar, mnlsuma vez, oom a leitura da nota,os seus formosos dotos dc ora-dor de raça. Liquidadas, essns for-nmlldndes preliminares ,<ln fun-er;_to, teve a palavra o sn Clllbor-to Amado. Ia contar episódios

• .ocorridos na ultima Conforenolalutcr-Parlamcntar de Commerclo.Antes disso, porém, s. cx. nflo¦squooeu preparativos que lhe

sfto habituaos: ageltou o colln-¦inlio, ajustou o casaco, corrigiup lniio Un gravata, allsou a pas-rlnha, viu ns horas, bebeu aeun,lílgarreou, initlou o peito e come-çôu.

Fez um relatório literário eminucioso do que fizera, vira eouvira, em Berlim, d nossa dele-Raçitó parlamentar. V.' Inne_rn-vel que sou discurso foi brlllinn-to na pArtc ltiln. O Inlrolto, lm-provlsfido, foi cheio do hesita-cSoji .repetições e Ideai bnriaes.Isso, entretanto, cm nada desme-roce o mérito do sr. Gilberto Ama-do, por isso que s. ex. nio 6nem nunca foi um orador parla-mentar. Nciablllzon-se pelos seusimlitcutivels talentos de belle-trinta e pensador, sendo, nesseterreno, uma palavra rica, lm.i;íl-nona e agradável de ouvir-se. Kassim se explica que seu discurso'srt tivesse prendido a atteiif.ilodo Senado nn parte quu a. cx.levou escrlpta.

Tal foi o brilho e o enthuslns-mo do sr, (Tllberto Amado, qu?os ouvinte» ficaram quasi ncroditando n.1o ser a Confercnlela In-'ter-Parlamentar, -^ como se temdito -—lima vistosa InutilidadePelo que .contou o orador, os nos-sos delegados fizeram um fliriirrflo, em Berlim, onde se condu-riram «le mudo altamente luera-tlvo pnra a propaganda do quee nosso

Apesar disso o sr. GilbertoAmado, fazendo espanto, nfflr-mou quo 6 Incrível e mosmo cho-cante a Ignorância do Brasil IAfora. Ainda nos confundem ctrma Argentina, existindo multagente que supptie nâo spJh o Rlode Jnnoiro uma cidade civilizadaContou quo viu uma senhora por-(juntar ao sr. Qodofredo Viannaqtmi«l'ns vezes fl, cx. Já fflramordido por cobras em nossnCnpltnl,. Elogiou os resultadosque nossfp paiz obteve com aConferência nqul realizada hadois nnnos, por Isso que a dele*gneAo allemã, fez em Berlim, des-tn vez, no orndor, rasgndos elo-glos "A nossn páysngém c A cul-tura dos nossos homens publi-cos".

O sr. Gilberto Amado Ball».in-toti o trabalho do noscos dele-eado» e levo o culdailo dp- attrl-hnlr .*-_rfl próprio um impei <joinvulcrar relevo mencionando comi vaidade natural* dos homeiu*otio sobem onde tCm o nnrlz to-dns ns referencias elogiosas queseu nome hblseoltou, Pnra que s-.íflo duvidasse da expfihtaneldiidedos elogios o sr. Gilberto Ama-do, teve a cautella do Informarque nfio snbèndò allen,ilo (rhòdis-tia de fi, ex.) e nio conhecendoninguém oni Berlim, r_-*lo poderiater influído, oom pedldpis, naoplnlílo dos Jornaes.

Alongou-se o orador esmiuçan-lo Impressões que colheu nosi.elos Industriaes e políticos daMlemnnKi* e terminou; vlvainen-te cumprimentado, pnr uni hy-•nno muito bem imaginado ftrrandezn c A prosperidade doprai.il.

R foi assim que o sr Gilberto'.mado, teve, hontem, o seu qui-liilo de gloria trlbunlcln.

** *

Nn ordem do dia, depois do sr.Azeredo andar oatapdo "quorum",foram approvndns as matériassegulipiles:

.1." dlseussfpn da proposição dnC.-iniara dos Deputados n. R5, de1029 nue autoriza a abrir, peloMinistério da Fazenda, o creditoespecial de francos 130.921,04, pn-ra pngnr lndèmplzac&p devidapelo IJoyd BraRlielro no LloydReal Belga (com parecer favorn-vel dn Commlssilo de Flnnnçns,n. 321, de 1929): 3.» díscussilp doprojeeto do Senado n.. 70, de 1929,autorizando a mandar construiro porto rte JarnguA, Estado deAlagOns de accordo com o proje-cto dn Inspector|n Federnl dePortos, Rios e Cannes (com pn-recer favorável da Commlssfto de

_¦+¦*¦ i*)ni**»i|iH"|i ¦ ¦ | ¦ 9m9*+mí*9t*t*M

Obras Publlcns e Bmprcxas Bri-vtleglndns e emenda Ua Commis-sflo de Finanças, jft upprovada,p'aroccr n. 342 de 1929): 1.* dis-cyssllo do projeeto do Senado n.90, dc 1929, que regula as con-correnclas que de accordo como artigo 224 do Código de Conta-bilidade, devem preceder A assi-gnnturn dos coitiractos com o Es-Indo (com parecer favorável daCommistHo de Constituição • Jus-tiÇa n. 3IS, Pie 1929); 2.' dlscus-sfto do projeeto do Senndo n. SJ,do 1928, que autoriza o goverm.à conceder ao Instituto de Ra-dltim "Br. Arnaldo Vieira deCarvalho", de Silo Paulo, um au-vllio de 100:000$ e d* outras pro-videncias (com emenda da Com-mlAB&o dn Flnnnçns, parecer n.'t.1."i, de 1929); 2.» dl.scuss&o donrojocto do Senado n. 55, de 1929.que manda deiluzir da quota quecabe no governo n contribuiçãosobre n rendn bruta do Caos «IoPorto do Rlo do Janeiro, devidaA Calxn, de Aposentadorias e Pen-sifes do"*Pessonl do Cães do Por-to,do Rlo de Janeiro (com pare-cer contrario da Commissio deFinanças n. 340 de 1929).

Os senadores encarregados de estidar o as-snipto tio pedir faculdade de acção, ei

lista das denuncias recebidasBUENOS AIRES, 28 — (A. A.) — Um grande escândalo acaba dc ant-

bentar nos meios políticos.A commissão do Senado, encarregada de estudar o projeeto de nadonali-

zação das jazidas petrolíferas, vae pedir ao1 Senado que lhe sejam ampliadas asfaculdades de acção, visto ter a mesma recebido denuncias de que alguns se-nadores apparecem vinculados aos interesses das emprezas exploradoras do pe-tróleo.

A Liga das Nações não poderá auxiliar os hvra-ka* «grafe fe Rksb

A Liga se mantém completamente inactiva, dizem os jornaes hfüinrwiBKRUM. 28 — (A. B.5 — | seus campos da Sibéria, a U»a . consolem-U tiwwtJHnll, nan-S-ute

Os auxiliais *ttt*? _t UJJpx -ãa.*. Ka-

Em torno da sueeessão presidencialContinuam as adhesões á causa liberal

çples po>i*rta prsst-tr ams lavrado-re* ermsrapiii-ps*'«ia Ko-asií, aííiíru-ram-si» ?!ctire*--i-«Ea-»-niHp_- ¦dnTã<3*c.*Pos,muito -"mbera «SeTease ciã-tx Aiocl*à&d* d*» -Gpea«*pT» a _ni<*la-iix* ias _KW««rroa, j-->js quei ella¦onta '.on- '-im__i ortraalucão «s-pectat. suit* st -»r>n_a-_ã.(* do I*»e-partamento Ini^nn-u-ionilt deTrabalho, para arad-sT •_¦ _>T«te-

U titular da razenda de- *.:impivrados.. t***r*.>. ¦?.:•_.«-, i.r*s-tadp> boas •tPHr-riiees *»•:¦.« í-ora_Kidíisda Arateafa. rnusis li *-T<*-rpic&e dedicada. ..-«p-íLsí-.^ia^-sí' do pro-fessi>r XanaiM»-

PresetttPítsimt-p'. m« vaso doscamponeies pqnie __e Tiraja -ohri-gados a abactdcaar rm taa_ssa os

signa e licenciaPor titulos de hontem do ml-

nlstro da Fazenda foram dest-•nados o praticante, em commis-•ão, da Sub-Contadoria Sccoio-nil no Districto Telegraphlco.•m Manftos, Archimímo Silva,lara exercer idêntico cargo daSub-Contadoria Seccional ntw

Alfândega de Recife, Estado dePernambuco; a praticante de 2*classe, cm commissão, da Sub-Contadoria Seccional na Estra-da do Ferro de Coyaz, MariaCeleste Dantas de Araújo, para¦íxercer o cargo de praticante,om commissão, da Sub-Contado-ria Seccional no Districto Tele-

grapl-ico em Manftos. Estado doAmazonas; o remador da Alfan-depa de Manftos, Jorge Baptis-ta Santa'Anna, para exercer ocargo de praticante de 2.* ciasse.cm commlBsão, da Sub-Conta-

doria Seccional na Estrada deFerro de Goyaz; o escrevente daKstrada de Ferro Central doBrasil, Qswaido Fernandes deSouza Chorem, para exercer onargo tle praticante de 2.* cias-so, em commissão, da Sub-Con-tadoria Seccional na Estrada deFerro Noroeste do Brasil; o pra-ticante de 2.* classe, em com-missão da Sub-Contadoria Ser-_clonnl na Estrada de Ferro- No-*,voesto do Brasil, Luzia CarneiroMurat, para Idêntico cargo da•*tib-Contadoria Seccional na Es-trada de Forro Therezopolis; opraticante, em commissão, daSub-Contadoria Seccional na De-legaria Fiscal do Thesouro Na-cional no Piauhy, Josí Pedrp>Ferreira da Costa, para exercero cargo de auxillar-technlco de2.' classe ,em commissão, da SubContadoria Seccional na Estradade Ferro de Therezopolis; o pra-ticante de 2.* classe, em com-missão, da Sub-Contadoria Sec-cional na Estrada de Ferro deTherezopolis. Corintho Alves.para exercer o cargo de prati-cante, em commissão, da Sub-Contadoria Seccional na Dele-gacia Fiscal do Thesouro Na-cional no Piauhy; o auxillar-te-ohnlco de 2." classe, em commis-são, da Sub Contadoria Se>'i*lo-nal na Estrada de Ferro de The-rezopolis, Leandro Chaves, paraexercer o cargo de auxiliar-te-clinico, em commissão, da Sub-Contadoria Seccional na Admi-Distração dos Correios do Pari.Rodolpho Baptista Pires, paraexercer idêntico cargo na Con-

Tdn-i.p ***pcolonnl no Ministérioda Viação; foram dispensados, apedido, o 3.° ésçripturario do.tiartins de Castro, do cargo de

auxiliar-technico, em comml;são, da Contadoria Seccional n»Ministério da Viação e o 4." es-oripttirario do mesmo Thesouro,Mario Augusto Guerra Jucft, pIocargo de praticante, em commissão, da Sub-Contadoria Sec-cional na Alfândega de Recife,Estado de Pernambuco.

4,**.i*i**m.m.**.**a**a*i**y-t-m~~Xl> a,.,**»».».» » »

' .ns pr<jv:uj. ti* ü_hf-4_-»fa.vc;avii> •** ifl*itiPÍn.dadas ha pous© tenrB»» ff-tftw tos-sos. para, sa-rrar-HHi pu* _NkK***3-

ainda se mantém completamp*nt.>inactiva, pretendendo-se justifi-car semelhante attitud» com ar-Rumemos que não passam de I „,.„,.>„ ±.x autmmttmmA Enr^isk*'sophismas jurídicos, como seja • x0t,ne. na.* rexSSra» psOiures

Aetos t-\xou> tast tp&iS&srzv-'jizajujta rep:ipnj'.-i:p£-vp_i*í*.

o de que áquelles camponezesainda permanecem no própriopaia, quer dizer, na Rússia, e ca-receriam. portanto, da caracte-ri;*tica que tinham os fugitivosda Armênia.

Alguns jornaes berlinezes fa-wm, a propósito, commentariosseveros.

O -Berliner Tageblatt*. porexemplo, declara que, deante detaes subterfuifios com que sepretende justificar a inércia dasociedade Internacional de Ge-nebra, ê melhor appellar para a

Neste nioni.-**.-•;*.. !piL.-rp»'Of ¦çu" aAU-Tii.-inhi fimi u5uAhp&ii -c-icn-jà*-tamente- n.t _u*{$a pS-e* -kpCpípcítosaos tavrutoc»* irarfwas. ?>ais oGoverno. <£¦> CiotuSV. aH>fii»»fiB arecent***- p-*»«!«.p(íp}, •$¦»_. iiriiípjúl-íoé.aprfeotoa j:l t»s si.6***r mux. *> w<_iauxilia para • ea_;ae*-Ji-**.:*s.'*-i'p1-> um.*i p.-Lrt* pí^sswí.! pnj{Vwi>ns >wniterritório i:-xrz\.i-íz.m «Ip j.»fi*riaser pr-staif*» oa pooíc_n_ii ffu-itnH-vera.

Os btrMrts ét ArchiAiqaeit Weiaar VMitraB tm*it***** ttmtitrt * ¦¦

c«Mpra<«r it% EstadtsUiMts

BBRI.IM- IS CA. B.pj — Nãoolwtante a lei d<e 191S. qae pro-hibiu a r-M&da de <ri*-._rrpclos df.irtp tnsobpííEtninMS! para o cs-tratytetro, ops herie.rpois do archi-pluque áe Wei__i__ir venderamuma soberNa arcxadtarJL, ohrafamosa, de tfchritac-U» auesliuT-KUKMt.

A venda f»S í*:is a um com-r>.-:ipiur lící ESc*íp_pí: Vnidf.?.

Essa armadura íoi usada porBernard» «Ie S__a*-'W*Jm--T. cifamoso ceBetaB -S* *ã .-.-**n*;. dosTrinta Àono-*,, e d*p*âs de KUimorte fora cí-saerrada no cas-tell» de* ITaitkatco.

Sirgt¦ 4rtfk«Ms4« atstrabalhas ia Ctafirtadaét DtsaraMBtata Havaí

PARIS**, ii KA. BJr — J£ seprenuEC-ami sp»_t_ís díifivalâadeínos trabalheis 4a C->i_feren<ãa doDesartnamiMstcr Naval a ir.aurj-rar-«e Ba sestac^a rri-ainieina A-t-janetex

Sejrurtríor algrct-ts ptrr9jpsc*rvadorefa [tfttia, ap*-ov*ii!a_3drB-í* da si-•.ua.,-0.0 tnaS* o*n nseoc-s í*_n*bara-cosa em qste s-ff .eiíípoi-lt-ra *& Flrai--i;i em r*la,'j«:'jp 3_ iBugllaieirra « ao?Estadop? t"itipiii)«. i^rlaimíiu umaparidade *_>aT*_íll aünsoilTiila «.m aFratuia- a qLEa-2- P**r •"*•*"• v-ps. jàexcpfdea «s siríí^innT-. e«ta5»e5*e<*i*dopela CsMifere-crrãa d*e Wxs_hij_i$tona nísip^íti-» da ffpais-aina^cãpo decruia.ÉÍ**p-*pf* ltpei»«« * -çubmari-nos. •?ncpi-ttW--trJcp-s*p lhoje, no quese re£pír* a**» oaviws d*sse 3_ypo.¦luast era _gTiaW-iiâ*e d^ rCíradi-p;õ<í_. com a JmgiUaemu

Ao> tjue* spí* aíJãrEaa» con» «fle-mentos p-íníeiravíãs de jastifi-caçai*, ot* K-fiiaráo-s CbMws e a 3n-«laterra estaitao «Serrididos a. re-otamar ama retBUttoçSo do pro-gtsnuoa tiavall *Si FVaaça- Issoanitnariai a. n_chaB_i__ão de pa-ri.ladp-' qm* *¦ VlrnSo. lar em re-_ái_sa ü Fíaa**-*. oo caso dr- ne-piir-se a FVa-sus*. a sa-wnfl-er aopieselo. ItaBa-BOL

De outra pounue. as nolicias <3eTpjkip> arEcsaciaini i-iDe o Japãoíâ rI«U; CpJiHllll=*rÍÍ__rF_-l,l'r!P S-3 ©JllTaS

potências «ias rícUaioS'C*fa! •quesustpíatuiri Ea_u Conffpfireint-ia. Na-vat- tsto f. tatsiai. r__btp_*ão de *e-tentai por pc*a5*-_ etni <rai3ai'd»*>rese co*urj.píkiÍpar*s pcpomn a Insüaierrae os EfeCi-Eas H"cúJ:.s. alfxa -âa

paridade ile ítabrsaiiris&s t*om atn_rtatpi_rra-

P-rssíveEmtPrE*» o Japím -con-

coriiania pídü iríiâBiiãr a saaa tone-ta_teni áe estatadop-SS lige-xos.

. | 1 * % " - I ¦ " **~-m-**********mmmm*m f

Actos do chefe da NacioXA GUERRA

O hfece do Estado assígnou.hontem. os seguintes decretos r.a

pasta da Guerra:Approvar.do o reguiamp*nto pa-

ra o curso de aperfeiçoamentopara officiaes de aviação;

Transferindo, no 3." batalhiode engp-nharia. o capitão Dpp*íuPalmeira Escobar. da 2.* com-panhia para a 1.**;panhia para a 1.*; no 1." regi-.isento dc infantaria, òs majors.-loão Abilio do Amaral Caldeira,1o 1." batalhão para o 3.\ e

.Augusto Telles Ferreira, dest?para aquelle: os capitães Ulys-•#s de Oliveira Jelim. de ajurlan-*e do 1." batalhão, para o mes-mo cargo r.o S.*; Augusto Cor.-de Torres Homem, do 3.0 bata-íhão para o cargo de ajudante doj.* batalhão: LiUiz Baptista. da2." companhia para a õ.". e Her-mano Corrêa de Sá. desta paraaquella; o major Alfredo Lu-

<*io Ferreira do -3.* de caçado-rea, para oi." batalhão do 13."regimento de infantaria; no l."regimento de cavallaria divisio-Tiaj-fc, os capitães Oscar Corrêae Tinoeo. de ajudante para o 3."f-squadrão e João Bonifácio da-?:.va Tavares, deste esquadrão"Bra aquelle cargo: na srma rie

avaliaria os p^apitãe-í ArnaldoBUt**ncourtt. do 1-* esquadrasIo S." regimento de cavallariandependente. para o 2.'' esqua-drão do 1." regimento de ca-

vailaria dlvisionaria e Jaymede Argollo Fernando do quadrosupplrmentar para o ordinário,¦classificado no 1." esquadrãodo 5." regimento de cavallariaindependente e para a reservade _..* classe o major de extinetocorpo de intendentes Jovino deOliveira e o capitão de infanta-ria Jocelin Carlos FerreiriSouza;

Nomeando o tenente coroneiHonorio Jocelin Pacheco de As-sis, professor vitalicio do Col-1legio Militar do Ceari. para lec-cionar aula de francez do curso:preparatório da Escola Militare para servirem na 1.* regiãomilitar os segundos tenentes da2* classe da reserva de 1.* linhado Exercito os reservistas Jacyde Oliveira Jone Alves, Alexan-dre Marcellino Gomes de Paula.Hélio de Oliveira Gom^alves,Saint Clair da Cunha Lopes, nainfantaria: Noel Ramos d» Aze-vedo. Oriolando Orove. DelfimCarlos Silva Filho. Athos da Sil-vi e Ramos, Jayme Cardoso Za-gallo e Orlando Moutinho Rib^l-ro da. Costa, na cavallaria: Edu-anlo Guidão da Cruz. Franciscode Assis Basilho, Henrique Er-nesto Greve e Arthur Heht Ne-iva, na artilharia..¦¦¦¦¦¦<¦¦....ii»iiii...

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EtERLIM.. i> CA. Sn — 5>bt¦ '¦¦p-asüio pfa *»a__**-p«r_i -ip ^urraümrp_tarivo> a-r •CtuprTK.wiB Ae_r<fip Im-tirnai-iortaf riu StaPí-cns ¦£!* ISÍS.,or^parLifa. pp»*'J.). Ap**_th pprs.nlh Aü--e-mão. fp>L p_ff_er*»PTtPÍ<r>-__!*_-- SitiaurnT-te ftffl qu-* to-asarüa ^t-Ejí-f* ¦çjrajn-pl*>- num*PD> p£*» eooi-xÍTiü, © s_ri-rjstro. .Lu* C*Ja_3--i.ai-fii>c_».*_-i>!_!: d«Reich. pjs c£_»-T-!5 (S*Jis *w*rT3ci>sdesse nriniscerfeí., B»*í_q_i -pgBiwi 'os•pmbaóta.toc^j; ? mc_n_r«a!r*is _S3p3t>-matfcoa a.TP»<_it*t_i_E*-w; -»»*3 Bcat-Sn.

O j<»vp_*ni piüofipar torio K««3!i*p-\\":-_thairsp'K r»ff^6*»in ¦_¦ ztrezait'p'm prpísea-:,!. d» sw ffiB*. 'fftn*se mostrava extrecsaiiaBBK- *o_>3n-movido* pp?r ter p». íEEfcpfp gralai -doado peia suxe ís**-;.i-B-b & a-T'*-náutico.

OI CK.UDE t-OJflClO DAALUAXÇJi UBERAIi XA

BAHIATraa-Hp-revemos abaixo, ilo

•"Dtlaijk) úa íiahU". ^rjão neu-•tre. Vle pi«_p i director o ex-se-_ti»a«ir Muoiz Sodr?. a noticia¦33 <-í*rrii(*:o realizado em SãoSavjnjor, no dia da Bandeira:

-Hontjm \ tarde, foi effe--rtuado ticp CjTOntrò de S. Fran-¦ci-wt-, uni graada comicio popu-^r, tn <.-on:2_icmonn__i*j ao íia¦da Bajiieira e em pr-ol das can--dldaturas <i-eiuiio VAtgAí e JoãoPf!s.p.ila. Falaram diversos ora-dores, entre os qua^s os si*s.Iridero doa Santos, doutorandoF.. Junior, dentista Amai-loS 'vf ira, jornalista Joel Presidio« major Coame de Farias, queapresentou ao auditório a se-.ira int* proposta, que foi deli-wuntetnente approvada:MOÇ.IO OE COXGILVTTLA-<Ç«SES. AGRADECIMENTOS F.

soL_n»Aiiii*:i«.M-i:iD»r, Getulio Varjras — Porto

Alegre — O povo da Bahia, r*-nítido im imponente aasembléacívica, expandindo o seu ju«to»*n*l_husiajm_o, congratula-se. poriuttírmeãio de v. ex., com oheróico povo do Rio Grande doSnl. num eloqüente agradeci-•mento, pela íôima distlncta e¦carinhosa porqu** recebeu o hon-rad-o * benemérito patriota dr.J. .1. Seabra. assim como pelas

•eseeprionaes homenagens qu**pr*«-lou a e*te preclarpp cida-lã">m momento da sua chegada edurante a sua permanência nat-erra do glorioso Bento Oonçal-

¦O povo da Bahia, aproveitan-do «ste feliz ensejo, reaffirma aisua Inteira **** absoluta solidarie- jílade ao seu nobre e laborioso:irmão dos pampas nesta aben-1¦cada campanha vm que todas jas •conaciencias altivas e hones-!Ijis «íitâo empenhadas, pela re-1pnWicanisação ila Republicaiprasileira, para >_ua o no«_ paiz

inteiro poíaa entrar no regi-xnen da verdadeira aemocra-tia-

Viva, o Rio Grande do SulíViva, a Allianca Liberal!Viva, o dr. Getulio largas'Viva, o Estado de Minas Ge.

TF_ •*•.<*..

Viva. o Dr. Jono Pe*5s3a"Bahia, 10 de lovembro de

l-piP. — (a) Cosme. de Fa.rias.'"

A ordem publica estev-j ina'-Terada* terminando o comiciopor entre vivas. A referida mo-cã*, proposta pplo major Cosmeile Farias foi. hoje. na integra.f-nviaad ao dr. Getulio Vargas,-¦r-ssidente do Rio Grand-** doSul. *

Po-

po.a **"•-

sahlcdo cor..

SERGIPE

0 gavtraa das te-ritts estiinpealatfa ea Mhtitar as

rt laeks caa aA PROPOSTUl» I»% «AGEJt

OO SR- K ARAKH AV A AV-GORA". A-TUt OE CWVFE-rfxci vr com o rar-ii-nrv-n: Mr-sTAPH_%" - kk-MAECOSSTA-SnraXOMJE ^$ <A-

B.) — A rnso«ar3i .Sa. g«reS*ctta-da viasenr te -sr.. KaTakímTi.actuatm.*èttte n^p *x««-.tôB ãurte-ri no pla-s _Tt&K-c9«_s ¦£* ptnywrmwa-rio áo_í Ner^p-iwts IB-S-ir-unpeirBfda Russíst a An*jcc*rA, aíSci .dn-coafereaciar ppws«ufe-_*icire .oomo presidente M;»rjL3M-K*eza-_-ldiz-se lue* » _n3.TO!TB)-!> iSas sunriettF

ite! esta *.mpp?nlia*£r;. em «sareütu* _asrerai;0«» etios a ^^tlls^p-ri•.. voe s*>tomaram taaiiií írpM-ni-s mesr-Píultimpí* ntszs*.

Dy outr_k piirí-p*. dliii-*i« <tfiH*, se-•euaáo. reveTacÍPís ff«fi£B* j.rto so-.EessedcweifeS*- ur «*_c-cpiiaííiplbtírt)gá embaixaiía traasaa «rn Paris,era agwrj. esstreisai ai njoçiãí-ía-1ção do» govrectEO pé* Míiífiipai ü«3i-te da. aippc«3tiiniiapr*i!r ¦nresnunte'entre* ai T\iDçtz_ui e* «s _pa__BBhiasda Eutropu. *£>>-*_õfienít_*i!l.

•TiOLENCIAS DO «0\"ERXOI«E SERGIPE CONTRA

OS LIBERAESBe Aranajü recebeu o depu-

tado SimSes Lopes o seiruint**lelegTAmma:

'No grande comicio. realizai!.-•r.*. Tflráf ái- hojo. na pra;a PL--li-r,*.-© í«-3*-__h«at.. quando falavaIVí ? ler.ie òo Atheneu. I

Arhu** Forte», proromperam em-ipurtes insolcntes o "leader" dot..*,*T-jTKp da Assemblra Humber-in Eiantos e os deputados Me-r-enas Peixoto e Xavier de OH-¦velr-a.

impedir que o orador pro.p-et-ji,s-e no seu vibrante discar*-,-,rím o jornalista Fortes ootinuou o seu discurso. ?ei_*in-r -V[piauuidt£_!Ímo.

Orou em seguida o aead<in_ÍMPerlcles Azevedo, sea.!.. n-tM?doi os vio!entia.-*:*__:os apartèísaâ"leader* do governo e seus com-panheiros. atacasdo a honoraW.lidade dos eminentes stí. Osíu'Uo Vaixaa e Ar.to__io Carlo<

Nente momento a policia |rva.llu a pra-yi onde eoUvam ¦.

nhoras e crianças e mA.. ^n^,os pedidos feitos ao ch-«f« ,j„licia. a cavallaria entr->*ijpaldelrar brutalmente o*»tentea do comido,tundidas varias pessoas

O chefe de policia, subindo atcoreto, de onde falavam oa ori.dores, cassou violentanr-nte ipalavra ao acad»m!-:o PoTidí-j¦-or.pIuxicdo-._p em «*eu r4*jtoino-vel para a chefatura de pcií-H-,"

BríTemente circular!, o orgi-ida Allianca e será inic-ada ap^,a propaganda no !_!t**r'or. r.-\peitosae saudações. — AmVntha-í Jorse-, presi-!en*i do comlté."

Em resposta ao despacho su-pra. o dr. P«m-5es Ix*p»s "nvioso seguinte telegramma ao alní.rante Amynthaa Jorge:

"Sr. almirante .*u_pyntha.<- Jor-ge — Aracajíl — Recebi corapezar vosso telegramma, rela-tando novas violências, pratic.s.das peta policia dessa capital,P*.co transmlttir. em nome OaAllianca Liberal. c___or-isns ap.plausos pela Impávida attitydecivi(*a aos nossos corr.Tiar.li»!-.*).do jornada.

Excustido. inútil ?eri.\ reiterasappello j4 feito Ss autoridadessuperiores desse Estado, que pj.recém in-i:íí**rentes aos dev.-r';constituesonaes. S_\o s-v.rapas,investidos no poÕT por ir.siçr.i-flcar.tç maoria. cerca de sete milvotos, pouco mas de um potcento da população, confonsíattesta o resultado das ultima.'eleip-ões.

Entretanto, com <-rr*3r.f-a \i.•rão. julgam-se escudados ra so-berania do nobre povo sergipa-r.o. representado por mais às^fpij.OOO almas, que os condfmr.ie repeü*.

E". mais ou menos, o ian:?:-tavel quadro ha pouco exhii.:Jjpor Aiagíías e outros peq-uênosnúcleos eleltoraes. inJeira-ni-í-r,*.*divorciados do sentimento coile-ctivo das populações, e, quantamenos expressãvos. como íor*;*ipolítica representativa do re_çl-me**:, mais retumbantes naszumbaias ao poder central -? üâsarbitrariedades criminosas, qu*estão exhtgindo um correcüvoregenera>Jor consubstanciado r.oprogramma de saneamento vi-.-torioso-t da Allianca Uberai,para salvação e honra dr, Repu-biiea. Accestae aosfeis íeUdU**p;ôes patriotí*à*rS p-rios servi^eanue eí"ae*-" "i"*1- :.*™*i-ii>do. >-»t-*.íacS-^s. — S.imV- U»p~--"'

A praça estava cercada pelapr.Jicia. comparecendo o chefed« policia, delegados e officiaesda. força publica, que cerp*avam.i coreto onde estava o orador.«rimado pelo almirante Amyn-has Jorg». o general Octavio•"-tanga, professor Abdias Be-

• rra, acadêmico Pericles Aze-¦ 'do e avultado numero de pes-'.pas adeptas da Allianca.O intuito dos aparteantes era

HA PARftHYoA

O AUSTÃMKVTO i:t-i:irOilÁLT.n PARAHTBA

PARAHTBA, Í9 (A. B.j — E"Intenso o movirr.er.to dc jpropii-st-w.-.ca eleitora; ptlo interior daEstapi'**- Nestes últimos <e:r.p:>_tem aug-centado de maneira no-tavel o aitstamento de el--itor<scalculando-se que a Parahyba,nas próximas e>i<:õrs de '.' AtMarço concorra com o coãtialgen-te de 10.0ÍO votos, talvez. me?ir,9urr. rouco mais.

Aêms far-se-á

no Congiesao FcnovârioO Enspeotatr iSb* Efantaflas d-e-

signott p. einrpítrfcicmp E-Bg-emi» íâ** |Souza Btan___ãitp pajna iwggBStm-tar a referüfai Qmisaattunrãa noConjrrpissor FlMinjnrâ-tirã.. SSaJ-Aan-P- jricajio,. a cpíH2jãr-«5 fna râenfan-bn> proxitaa*, rnni Stiasüsço rdí>*CteB__*.

AURÉLIO PODTOEspecial para "A MANHA' DBECTMlZtS IWOOnmSTiS M M 8MWE

* O espirito ie bnsil__i___ie fai sega-

pre, e cada vez mais,, par aa» é*c#t«í___5í> '

mo histórico, a finalidai* ntw -mlHEnaim

as directrúes io R__e> Grxmmt-".

F.m todas as phases de sua vida histórica,dirigiu, sempre, a alma collectiva do Rlo Orande,am superior espirito de brasilldade. Concorreupara. isso, fundamentalmente, a fatalidade geo-graphica nue Interpuzera como enorme cunha,nntre Portugal e Hespanha, essn largo trato deterra por ambos os paizes ambicionado e queseria o «.enario secular do choque formidável dasduas velhas raças peninsulares.

Sem forças para manter os postos avança-dos que marcavam, no extremo sul, na Colôniado Sacramento, o limite de suas possessões, viu-sea metrópole portugueza na contingência de lan-çar os olhos para o Rio Grande dc São Pedro,que lhe seria natural muralha ao embate caste-lliano.

Deficiente, quasi mesmo nulllflcada pelascondições mesologlcas, pela vastldüo do territo-rio, e pela escassez dc recursos belllcos, teria deser, a sua acção na defesa da terra, cuja possequeria consolidar.

Fracassara a tentativa de povoamento comfamílias da Colonja do Sacramento, trazidas paraas immedlações do Rlo Pardo, pelo ajudante dePragfles Domingos Fernandes, logo dispersa.» porforqa.s castelhanas, que patrulhavam as Immedia-ções do Jacuhy.

Timidamente, insinunndo-se pela faixa litto-ranea, o primeiro núcleo povoatlor, João de Ma-galhãps e seus filhos e genros, asnentava arraiaesjiolas altiirn-i do Estreito, proximidades da actualcidade do Rio Orande; Passava-so isto em 1725 .

A terra nunca tivera donatário. Chamavam-na, até Capitania dei Rey. A Francisco de BritoPeixoto, capitão mór da Laguna, que primoiro aexplorara, cruzando-a por iodos os recantos, e.-urdindo um dia pelos invios desníveis da SerraGeral, na planície ampla; :to próprio Brito Pei-xoto, é negada a concessão de uma larga exten-são territorial,' que solicitara, rememorando ser-vii*os dignos de prêmio. Estava ella reservadapara ser. pelos tempos n_y.ra, a conquista do pro-

prio esforço, do próprio sangue generoso das ge-rações heróicas qiiea Integraram áo patrimônionacional.

Lançadas as bases do Presídio, em 173", pe-lo grande soldado.,e diplomata* que foi Josf daSilva Paes, rumaram, logo depois, os povoadore»primitivos, na febre do desconhecido, ainda Ia-tente nos estertores do bandelrismo, ao lnterlandrlograndense, indo plantar os marcos extremos naTranguelra do Rlo Pardo.

Elementos primaciaea na formação da raça.a par do bisonho açorita que, pouco a pouco, seadapta ao meio, mas que, como núcleo de resis- Itencia «os embates armlgeros, pouco se destaca.vae para ali um grupo dc paulistas e lagunistasexperimentados, que se ajunta a algumas deie-nas do guerreiros relnôes, veteranos dos primei-ros embates, nas vastas savannas gaúchas. Eestes ficam, estractlflcando-se na sub-raça quesurge nas alvoradas da gênese socio-geographtca.

Com os factores alienígenas, que vem do Ret-no, ha. ainda, fortes pendores portuguezes que en-travam o surto de uma nova mentalidade, quesô o apego fi terra, o amor entranhado 1 gleba,puderam, depois, fazer frutiíicar. Mas, contn.-balançando esses pendores, circula, no sangue no-vo de uma nacionalidade que surge, nos esplendo-res du sua formação, uma corrente mais viva.urna seiva mais forte, que vem dos ultimo» reben-tos do bandelrismo, expoente inconfundível deum espirito genuinamente nacional, germinando,na luta pela defeza da Integridade da Pátria.

Com a sub-rai;a amalgamada nesse ambiert.».nascida entre os fragores da guerra e os faltosfaçanhudos dos soldados-povoadores. tendo porberço as tarimbas dos guerrilheiros anda_.es, ria-cadores de fronteiros mais amplas: com os pri-mili vos filhos <!» Rio Orande heróico, acc*?ntúa -seainda mals. a nitldu comprehensílo do devei- .iadefeza territorial, pe!a unidade da Pátria e p*»Iahonra da nação.

Começa, de eütãbj nesse grande laboratório*

racial-, a. ifriisnal-C-a-cãn. de uma consciência colle»-ctiv-i. o. ap«_pos, tanta, ves mais forte. S parte in-tegraate de- tsan çs-M-d**? t-odo, <jue nm desígnio su-periur,, uma. fatalidade histórica, confiara ao rio-gran-tense. pana qne dele fosse a sentinella avan-ça-t-k, a vedeta nsiüs-Me e axtenta.

Tp**n..i-*- de rMMíbater por sã próprio, de accor-do cont is.* c*indii*c*es do meio que destruía, erngracáe* Forte, xidh«_s cânones da sciencia guer-reira. oí>t_5-iraiu«nir--_Dpea, adquiriu o gaúcho una ini-ciativa teda -fixa, aãagularizando-ae no modo dt»fa_rer a» ic-iai__ai_«S-a» ee> ¦q*ue contendia, o quo *le-termüiMits a áãversõdade <le -costumes e uso* qntthe sar). pevtaüiairíPS. çnaato aos outros tratos doterritor_'> d_í.-meií!.

Etttti<_-r_í. parira, tem o particulaxiz», un.grranpie tr-ií-ap áe naaüãTi o prende k communhão na-cional: — a üime-sa tjne eonuerva. ainda hoje. nasua. puresa. o ítuEdor quinhentista dos ilhéus ad-ventEe£po__> « «ism se opuHenia cora a techno!o_ji*do» np_nra_a pNMaiainipfts e msos. e da opulencia çeo-gr_up-MPK6. I>f5xi!____, as asplracípes communs, a cons-elearãa iía aii-^ãr» «Se ínonteãroa, a gloria de offe-recer a. toSí. aínapi*- em primeiro logar, em de-fesa, iía Palün:'»- «-i-ilih-e. cíitno imperativo, a cer-teza. ite t$i* Pdarají.re © dever de brasileiro. :

Kio- crapip-ppiua qoe, -circumscripto ao melo.educaili» a» e-síirfebfmpae das guerrilhas, afeito âstutu* cntentai-H, s>*«r_s pendoipes liberaes se tenhamacri3»t-rilep raat» fortenieme na alma altiva e re-¦jo-uta do perp». EM-e* 3evi_3-os-ío n mais altos de-sisiitprjps. C«_mi _mpc-j**íJ*o v-ehemente a toda espéciede tywiBnína qoe «jJteàra aviltAl-os.

Mi*. -C-f-saM*. a«ãm, como em todos os mo-meatos; hisí-Mròcpiiis ida vida do Rio Grande, nãchp>tru'>» p|i«svii_«! saas-ps dírectrizes que condicionamsua nLzior áe sw. t*®-»© parte integrante da n.tcio-naüdi-t*-*--

A Ijapfle|ieg__le_Kla, n_ne rompe com as in?ti-tuip;-v*p. íttjrp..ü2iiipp_)i.T>fIí com as nstura^s tcntl^rvias

I liberaj-S- pIp» povo, :M*egT-__ndo-o a princípios mais

consentaneos com o seu: propeü» píassamaT, C ppe-cebida coni verdadeira en_h:__i_cisnp__{>- iTan leo».ainda mais forte, vinenüt o- Rix» iSnasif* a_o Bra-sil. Vive alvoroçaihuueace* ifiuisr ifte xaRpnalai-crcivismo. Correndo £s irmií. sufip _ls rcmfieins rfis* iLr-c6r. o gaúcho vOo. a i'i_-»ptathia.. psus _5eff_oih-r (¦ideal commum.

Movimento nacio-t^l. a Inu&ipFaillemma Tinhaconsolidar a unidade ifa. E^irri.i.. pSn^perxBzidi) maconsciência coüectivai do* paúir_ usas timn _H_s&K| j>«rcuja consecução o Rio. Grande ssasppe s<_. lp*i-er.i.

Erros anteriores de omni _p__Úã__ã nanpeeritiil-bs-ta que nâo se coadunavam c.3t es gpiniôttM-í demo-rra ticos da raça. nos haivúua ¦&_* tar_i_-»<r, ininda, J>.i-ras amarga». VIveir-as o> R&jp (Snaajfle. -Bi* *t*s» -ün- jloroso momento em qu* as n_iaB_a_; smmas. -fiera-probrilhantes ao sol das* "tütacuisi, se \tiiin-_____ «ffliBsc-i-das ante o Inimigo, treoceifoir nx» ÜHs_m pfl-ri E.(wari.*p.Mas. juntamente cora o t**pmmi**wã&; ji*ra anaisentretecer os flos da. unlifciií* n.i_ci.irna!!. st:es^o.nesse momento, filhos; di» -S&jwcsíbí: jimwíaihifts. ãr-manados peta 1-teatnl.trfe pfe semffürrtyfgita-s rivíons.soffreram os reveze» q:ue* a sn_3rô__s tmacsauntâi^caiabsolutista larguimente prepimar-i. mas _haa_&»s .IcPrata.

Vibrando, em ' de Abtri_l. mf-tÉtea a jKüitSyareeolonizadora rio primeteur lacumiüi». ma&* -sTr-r-vora o Rio Grande ot* seu» auiseõns p8»U3hH>âa3f..fundlndo-s»; por coniprptípJ* sai nn»s_!ai smciun-il ecreando uma nova t_*nt.sctenrriin *!.* *rpfit5«vnsaívT:i-dades que lhe cabiam, dessa: buinn -«31 'Shunre, peIpjs destinos da gramie -P*iCri.-i_. ctotBí-üsnnri » w.P6b) qual, como* sempre *i_&_è__Taii2-_i__ni* >st *!*?*ii sbsxs*!^-,em defesa da sua. integripi-ipí.'* B-WU-Bacüa-l i? ipo-t-tica.

Entra, itssim. no graapf-í* erítfiji pçt» teSemoastiprecisamente o coroantentoi ifoi escra-S-iíüratjã-tp r.n¦_í<inal. e em que maü se d^tístoc-jj ® *«F**:ãrit,_» -ãtbnusllidade que foi sempre, e irauli-, *srs*t: imüs. tv-'um determinismo hL*storif:p.i a ÉKnmSllsSp itiee c*a1

1 limam as dírectrizes do E£-j. iSr-Bnfií-

Ttpdm o* keait fnaaniM, m **-*>m**âo. «oa alma.•aa vlía toda. ato mm para elle próprio, nu*para a*_arlla wallter qae o ¦nia ipamn romãp-alprada. bum eaa verdade a_aa aialker -.ir o bri.*.a abaeaaça* e a Bala farte patmâa «ar pWr vibraraa earacio e aa títam de ama nilkn*. dirlalvrasa '

r$rr\iAmI p^^| I I •*¦ ari

mWr1cont

LEWIS STONEJOHN MACK

BROWNDOUGLAS '¦

:AIRBANKS. JrDOROTHY ij

.SEBASTIAN1super-producção

SOMARA

HULHED m*)-' ST^Dl

^OKima lemanaPA14CIQ THEATRO

Ida tu. ftr«vil r..

Page 3: Rio, rtAO PfímA PELA, A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01226.pdf · 2012-05-21 · São cada ver mais írwjuentes aa tentativas de suicídio levadas a ¦ ffeito nas

yy¦'-'¦'.

TÓPICOS A MANHÃ — Sexta-feira, 29 áe Novembro oe 193»

Ü Imposto de ExportaçãoUm grande exemplo, digno de Imitação, aos

vem do Rio Grande do Sul, cujo governo, na exe-' cução de seu vasto programma de realizaçõesi praticas, acaba de conseguir qne ot «««wMptiisexcluam de seus orçamentos o imposto de expor-tação.

A medida está sendo levada a effeito e, nopróximo exercido, alguns municípios já deixariocircular livremente os seus produetos, destruía»do, assim, as barreiras que a rotina impositivahavia erguido entre uns e outros.

O grande Estado do sul, aliás, vem ha lou-gos annos praticando esse dispositivo constMu-cional em que se funda a sua politica econômica.

Creado o imposto Territorial, anno a anno, oseu desenvolvimento e augmento de renda é oom-pensado pela diminuição e ati completa extin- tcção do imposto de exportação que onerava osprincipaes produetos da industria e da lavourariograndenses.

E* assim que o xarque e todos os derivadosda industria saladcril, o arros, o feijão, a farinasde mandioca e mais algumas detenas de produ-;tos têm sido beneficiados pelo abatimento dasJaxas que os gravavam e dexeaas delles liberadospor completo de qualquer gravame.

0 legislador riograndense, previdente e sábio,fez inscrever na Carta Constitucional do Estadoa salutar dispositivo de que o imposto territo-rial seria a base futura de toda a organizaçãoorçamentaria. Comprehendia, perfeitamente, qneda terna, que é a única fonte real de toda a ri-queza primitiva, devia advir, senão toda, pelo«enos a maior parte da renda estadual. E assim,•ora uma orientação segura, realizava na pratica

\ mais bella das concepõçes econômicas, fazendoreverter ao patrimônio da collectividade o valorda terra, prodücto unico do esforço e do tra-ídIIio dessa mesma collectividade.

No Rio Grande do Sul, o imposto territorial,nue será, cm futuro não remoto, a "fonte única*tle ioda a tributação, vae realizando, a par desuas vantagens econômicas, verdadeiros mila-ires de ordem social, que o recommendam cadai-ez mais, como o melhor meio de tributação.

Conseguiu o imposto territorial, entre outrosbenefícios; a subdivisão das glebas, devido á va-lorização dos campos e seu conseqüente encare-rimenlo. Dahi, para aproveitar melhor as gran-des extensões de campos de criação, a sekcçãodos rodeios e a estandardização dos typos mes-liços de que se vão approximando os criadoresde gado. Nas terras dedicadas á lavoura se ob-serva a mesma cousa. E' tal o seu valor, deter-minado em grande parte pelo imposto, que, prin-cipalmente, as que se prestam para arroz e trigo,o seu aproveitamento se faz em larga escala,malgrado os elevados preços.

Compensados, porém, pela extineção das ta-xas de exportação, os produetos riograndensesconcorrem a todos os mercados e tornam o Es-lado, o maior celleiro do Brasil.

Um dos óbices que ainda entravavam a la-voura e a pecuária gaúchas era, precisamente, esseônus de exportação com que a maior parte dosmunicípios gravava a sahida da producçãó doscentros originários.

Agora, segundo referem noticias que temos ivista, já alguns municípios, antecedendo o prazoite tres annos accordado no recente Congressodas municipalidade, para sua extineção, já no

próximo exercício, não terão mais, em seus orça-mentos, essa trava opposta á producçãó local.

E' nm lindo exemplo que merece o mais des-laçado registo. O grande Estado gaúcho vae rea-lizando, assim, um programma econômico de cuja

pratica depende exclusivamente a grandeza na-cional.

Felizes os povos que podem attingir a esseobjectivo de tirar, unicamente, do seu solo opu-lento toda a contribuição publica, promovendo»sim o desenvolvimento de suas fontes naturaesde renda e derribando essas barreiras quasi in-transponiveis que circumdam as suas producçoes,como essas muralhas chinesas que lembram aseras da barbárie, que se reproduzem, ainda hoje,no entrechoque das lutas econômicas.

acctcmria. não ha outro remédio «enâo acreditarque assim tivesse ©ccomdo.

Entretanto, acceitando que'o "General Café"ou a crise — o qae vem a dar no mesmo — íoivencido com tão modesta quantia, somos levado.*a suspeitar que os homens interessados nesse ne-

1 palaira e os lactosHa quem af firme qne o ne-co, farto

romessas, deve aguardar a palavra d*

íulio Prestes, para fomor um ramo de-claro que, -e dois ^ vandidatnrnsao affirma a Im- »•«•«-"»»» ¦««• *»

gocio tinham Intenções outra» «ne nio as do am-parar a lavoura quando pediam, eom aoucçâo. de promessas, deve aguardar a palavn «o

o mínimo ée IM mn conto* ou nove milhões, para 8r> Ju]j0 Prestes, para fomor lim HBO de- dinheiro e assistiu, tranqulllamente, a tinta sessão

LAMPIÃOlampeão, ou, em portuguez mais correcto,

Lampião, acaba de Invadir o território de Sergipe,penetrando, audaciosamente, na cidade de Capei-9a. «atuada a quatro horas da capital do Kstado,por via férrea. O bandoleiro àll chegou de auto-movei, cortou as communlcações telegraphicas ctelephonicas, prendeu autoridades, extorquiu-lhes

A BLiflBE DO DIA

_. ¦ ii H n 1 ¦ — ¦ Wo promema. srmllMoa foram snfflcleatea. como

prensa lanedonatia. ea -restantes sete mllhOes, presidenciaCS. E' desncCCSSaiKlmui provavelmente, ae destinavam a outras ^

-^ g^fc,,!,, je ajuizar par palavras.

-appBcncSea'*. Kenms condições, não ha como dle- «««tiu» n-.r4.M-.n-» dmrimitlar a estranhe** de que eom facto vm provo. O governo que faria O popil» partidária d*

enr an pafe «Se terá todo o direito de por em gr# Washington LUÍS, se elle galgasse •duvMa a. sinceridade Soo patriotas que se mos-travam tâo intei i ws loo na salvação do café. O

de cinema, mostrando-se envaidecido com o exitode sua aventura. Não matou ninguém, nom fezdepredações. Em conversa com varias pesadas dalocalidade, declarou pretender "visitar" varias 01-dades dos arredores da capital, aceroscentando,com Ironia, que talvez "dê uma chegadinha a Ara-caju'". Depois deasa façanha, retirou-se, sem ser

Supremo poder repabMcanO, quer se pre- tncommodado. Perguntara toda a gente, ante a

juizo «k se podei* formar, definitivamente, so- tenda analysar os actos administrativoshro a crise ser* o de que elia nio era tão alar- fi p0]ÍtÍCOS do actuad presidente de SÍOmÊ^T 4etralM-e • "?2! ^ mrt0r,a

Paulo, o povo já possne elementos de so-• i mlmi». o fechamento das bolsas, aqui o era *¦«¦••» •» H"'" J*» Wsantas • coma numerosas reuniOss de lavradores fbejo para imaginar o que aconteceria, se

de «ue o telegrapho nos vem Informando, hn mui.ton dias. A conclusão a tirar de tudo isso é queessa gento. pan. arranjar dinheiro, inventou umacrise alai arai da toda a Nacio. B como não ob.tivesse tado quanto d--f*jara. maa. am todo o caso.9 remetais pn applacar a sua ganância, aca-kra to aquietando antisfelta.

Oa fasendeires paulistas que agradeçam ã lm-prensa leuccisaaria, o edificante juizo que eliaestft concorrendo nua se consolidar, a seu res-peito; aa i anwliaiia nacional

*

se limitava a defender o governo da He-

publica da critica dos espiritas nio enli-•biados pelas conveniências? O Brasil tem

um sem numero de problemas os mais di-

versos a resolver, mas, quando asceaden

ao governo o sr. Washington Lnis. os

mais sérios imperativos

BRiaminoABou..ftnnunrts — a vinda a esto capital, no dia

IT So pioilaaa man de desembro, do candidatodoa laaiilinartao a presidência Sa Republica,afim de ler n sun plataforma, num grande ban.quete que lhe serft offerecido no Automóvel.Club. A +rrt»»»a do local * incontestavelmentemulto acertada. Para revelar as coisas extraordina-rias que pretende realimr. quando se apanhar noCattete. nenhum ae nos afigura mais adequado.O homem "Smamko* que. em São Paulo, levoua cabo a "obra c-rdopk-a'" da ruiaa da lavoura,ntcaatita, para exprimir as suas idéas, de umacenaria apropriado e nenhum corresponde me-lhor a sua acç&e no governo, sab^-se que, a par concessão da amnislia aos rev*Inc$enaries.das vantagens da grande velocidade, offerecem osautomóveis o inconveniente irremovivel do atro-Belamente. Tratando-se pois. do homem que atro-Melou a lavoura, attraiado-a irremediavelmente

arruinada, ft situação despertada em que ora sedebota, chega a ser svmbolico que desenvolva osseus planos de governo na associação que se pro.pSe a Sar o maior desenvolvimento ao sport quemais victimas fornece ao necrotério, por atrope.lamento eom fractura do craneo.

Alua. sua candidatara, vem. desde os primei-ros memento*, rima ada a maior Impressão aossimples, com os incidentes symbolicos que lheestão dando o caracter de um acontecimento emque se percebe a intervenção evidente dè azar,a começar pelas trevas em que mergulhou a clda-de per oceasião da escolha, de seu nome pelaconvenção do MTonroe e a acabar pela propagandaem Mina?, confiada a ura homem que tem o ap-pellEdo pouco propieiader de mia olhado...

_• -• -*

incrível audácia, do bandoleiro: em Sergipe nãoexistem agentes de policia e força publica? Exis-tem. e provavelmente, em numero avultado, sobre-tudo agora, que sc vae travar um grande pleitoeleitoral. Somente, neste phantastlco paiz, a poli-tía não se destina a perseguir e capturar/ bandidos fperigosos. Elia tem fins mais-elevados. Emquan- '

o. por exemplo, o famoso bandoleiro "visitava"a cidade de Capella, que, altas, Jã esperava a suav:«ata, a policia de Sergipe achava-se oecupada emdebandar um comício dos liberaes, reunido na ca-

A palavra do sr. Júlio Prestes? Como e pitai, o qual foi dissolvido a espada e pata de ca-.. . vsllo. conforme telegra* m* enviado d'ali ao sr.

por que agUãrdal-a, ungida pela satfa hy- SnlCe, ^^ pelo Almirante Amyntha. Jorge.pocrisia de quasi todos quantos Se recom- presidente do Comitê que dirige, no mesmo Esta-mendam aOS SUffragíOS dos «BB tonada- «*• * propaganda da candidatura Oetulio Vargas:

_ . Que lampião continue a saquear-aa populaçõesdãos, se a temos, espontânea, nao calada- ^^^ do NonlMte lsso ^ podera abalar a íe.da, sincera, pronunciada ao tempo em qpe publica dos "camaradas". Coisa Intolerável serfto então "leader" da maioria da Câmara <i«* • <*- ™i0 ****** •»*«» po**** «*•*" ao c«* j

as urnas dessem ganho de musa ao can-

didato, cuja figura, de camizeta e malho

a Limpeza Publica se apressou em anan-

car das palmeiras db Canal do Mangue.

Se ou contar, ninguém acredita. No emtanto,ó verdndo. O sr. Virgílio de Mello Franco, estâ,com os seus artigos, oxetwmdo uma dessas tremou*das e nefastas influencias sobre o nr, MarooujioBarreto.

Ainda hontem, na Câmara, na sala do café, o

num amigo Plínio Casado me chamava a attenção

para esta estranha singularidade. E o amável rc-

prctwnUuite gancho mo referiu:mm. O Marcollnn, o nosso alentado Marcdlno

Barreto, leu todo o artigo do Virgílio — "O estyloé o homem". Depois da leitura, o Mnrcollno ficou

gravlbundo, como quem mergulha cm um mar deconjecturas. Passados momentos, fui cucontral-o,

Já rtoonho c feliz, dosfazendo-se em cumprlmen-tos, seguro ft mao dc uma senhora e repetindo:

— "Gosto muito do seu estylo, minha senhora. Sou multo amigo do seu estylo, desde creou-

ça. Ainda liontem, Jantai eom o seu Estylo. Oh

que magnífico estylo tem madame!E a pobre senhora, que não sabia que o estylo

4 o homem, sem Intenções veladas, agradecia:. — Multo obrigada, coronel. Tambem gosta

"mmcnsamcnU* do seu magnífico estylo...BRASIL GIBSON

tete...

A DIFTFFSAO DA NOSSA CULTURAO intercâmbio literário entre -o Brasll e as

nações de fala espanholo, entrou, num caminho ef-íicjente e pratico, com a offerta reciproca deobras literárias e scientificas, produzidas no Bra-sal, a vários paizes sul-americanos. Ainda ha pou-co, íoi offertada & Blbliotheca Publica do Uru-guay. por Intermédio do Dr. Mario Bhering, dire-

os que diziam com a immediata e ampla ctor «a nossa, a vultosa somma de 2. ooo üvros deautores brasileiros.

A escassa diffusão da lingua portugueza en-De todos OS pontos do paiz. OS reclamos €mani uma compensação na sua semelhança com ado pOVO e até de muitos políticos situada- espanhola e, assim, o caminho naturalmente indi-

nistas. entre elles alguns que haviam com- ado pa~ a *>""»*"*<> **¦ ™«* <=»"uro, « '?

«»u0se dirige fts nações ibero-americanas e ft Hespa-

batido de armas nas mãos, os revonosos, ^^ üm ]arg0 ^^p,, ^ abre a ,uffU8áo da« obrasgravitavam em torno da amnislia. O gO- nacionaes, facilmente comprenensiveis pelos nossos

verno desconversava, pela voz do seu mais

SIM. & NÁOTfElfDADMi UC OPINIÃO

*

Esta folha que nasceu eom nm pr*

sramma de absoluto, radical liberalismo

firmou aos sem eollaboracores em genka mais completa liberdade pa?a «o •«»

festarem em suas colnmnas. AMim: nhifor.

me de orientação na sna parte editorial. 6

.una íiibuna onde tonas as opiniões encon-

iram acolhida franca «em cenoura, ainda tt

.'undamentalment« contrarias aos nossos

pontos de vista. Convém reiterar esta dedo-

ração, afim de qne nio se «em ms! enten-

didos. «,*

O GENERAL GAFB'Annuncia a Imprensa reacclonaria que o se-

ahor Jullo Prertes acaba de vencer o "General

Café», com os dois mllhltos de Ubras que afinal

conseguiu obter dos agiotas estrangeiros. Real-

mente, ninguém poderia acreditar que. para de-

bellar uma crise que. segundo as próprias infor-

mações officiaes. exigia uma somma não. Inferior

a dei mlihões, fosse viável fazer esse verdadeiro

milagre, apenas com a quinta parte. Mas. a vista

do Jubijo que estft manUestando a imprensa re.

ORA ESSA!Primeira, a França ficou muito contente,

porque, tendo o sr. Washington Luis, commettidoa tolice de submerter nma qdutão dc direito

privado ao tribunal de Uaya (suprema cOrte de

direito internacional publico) os egrégios juiie*naturalmente para que © Brasil não reincida na

asneira, condemnaram o Thesouro nacional a

pagar em ouro aqeülo que elle bem podia ter

pago em papel.Depois a. França, ficou muito zangada porque,

envergonhado e damnado com a bobagem perpe-trada, o sr. Washington *t* agora não mandou

pagar em ouro aquillo que foi condemnado a pa-

gar em ouro. dando ura tremendo rombo na dc-

puupemda finança indigeaa.Como o senador Epitácio, com clareza e sim-

pllcldsde. râsse agora da Europa dizer as fúrias

em que se arrepia a Franca e quanto o atrazo

desm pagamento estl prejudicanda nosso credito-sae o sr. Washington e resolve mandar a Pa.

zls o secretario do ministro da Fazenda em mia.sâo especml de reconhecer os "cavadores* queem ouro tSm «ne ser pagos.

Por melhores e mais prolixas que sejam as

expUraçSes concernentes A porição "off-slde" em

que fica. no meio de toda a embrulhada, nossaDelegacia Fiscal, em Londres, não deixa de sercurioso que. havendo aberto na capital da In-

glatern. sabe Deus par que preco. uma repar-tição para cuidar expressamente de casos comoefl#e_ s^ja. «.tia poara de parte precisamente emoceasião decôÊva Se mostrar seus presumes.

T *'sois

casos de vaiaSão raras no Brasil os cacos de vaia a mAoa

adores- Bm geral a platéa brasileira e de umacondescendência infinita para os -cômicos", quelha desagradam. Limita-se a bocejar ou a reti-rar-se come sègnaJ de que nio foi A mima doencete. Os apnpos S divina Sarah e os mais re-«cates ao tríptico de Paecinl, no Municipal, con.stltaern acepção.

Os rasos de vaia ao Brasil são raros, repeti,mes. Todavia ss ha. e as vezes estrondosas. Osaltlmos verificados .Ao os de Josephine Baker eSo dr. Veiga Miranda.

Jraephine * a celebra dançarina negra e em-penda cajo talento não ascendeu ao cérebro, por-que eotactoeoa nao "grans-fesBlers*'. Cuidou queTinha assombrar eom o seu prenime e os seus'dcslocameatac terraarcheieanos a uma terra emqoe não faKnm eafases nem maxlxeiros. Vaiadadirectamerate em Baenes Aires, íoi aqui apupadapor tahe&a graças ao "grupo" de musieMas qafcn acompachava. e qse aproveitaram o espectaculopara ferir a opinião politica da culta platéa pau-Usta. com checarricM ineptas aos adversários dodr. Jalío Preste*. O povo paulista vaiou o "grupo"

e Jeaephine npanheu as "sobras'", pois Josephineê uma sjrmpathisuite cora a candidatura Bico delacre, e deve ser percebido a intenção.

O o*;tro vaiado, e duplamente, fi o recalci-*trante sr. Veiga Miranda. O sr. Veiga Miranda"-eamelot" da candidatara Júlio Prestes, é o ho-usem funesto que lascou o seu "mão olhado" ftduas iasSítetç*** conspãcuas do paiz: a literaturanscienal e o agnlileriõ da Marinha. Quando, de-pois do dnplo fracasso, toda gente esperavaque o literato naval se recolhesse a uma vidaprivadissüaa. eSLo a íar*r_se o prégoeiro do mes-siarüanso pr«sti£«a. E como? Do modo mais Im-

graduado chefe. Mas, honve alguém qnese não ativesse á forma disrteta, emborairreductivel, pela qual o sr. WashingtonLuis se furtava á concessão da providencia

geralmente considerada apaziguado».Esse alguém foi o sr. Júlio Prestes. A sna

palavra foi um sarcasmo brutal arremes-sado ás faces do povo brasileiro, cujo sen-timentalismo doentio deveria ser combati-do, negada a amnistia que el!e reclamava,

pois essa medida era própria somente dos

governo fracos, tolerantes com a desor-dem. Não ha aqui desfigurações do pensa-mento do actual candidato á presidência daRepublica, e quem não conhecer a allndidamanifestação do espirito rcaccieaario do fa-vorito do sr. Washington Luis, terá apenasde compulsar os jornaes da época, e en-contraia nelles, as expressões de sna friacrueldade para com os gloriosos vencidos daprimeira e da segunda etapa revoluciona-rias. Desde então, o sr. Júlio Prestes ficoudefinitivamente julgado pelo» seus cond-dadãos, destruídas todas as potsMbifidadcs desympathia nacional para com a candidata-ra do já indigitado suecessor do senhor'Washington. Por palavras, já está, pois.mais do que definido, junto ao povo, o se-nhor Júlio Prestes. Qunnto aos actos emvirtude dos quaes se poderia obter nom idéaprecisa do que seria o Brasil, uns mios dobacharel de Itapetiningn, a sna aetnação nacurul governamental de São Paulo ahi estáafugentando alguma esperança qpeventura restasse, no espirito doa mnigenuos. O sr. Júlio Prestes marchafim do sen governo» amilduoidsclasses proletárias, qne ofle opptimm odon a esbulhar e apontado pelnconservadoras, como o cantador da asamina. Que índice mais desolador de qnali-dades negativas para a presidentas dn Be-publica poderia apresentar o acervo dopresidente de Sio Pauto? Nio ha.que esperar do sr. Jaho Prestes. Ha.que oppôr uma barreira intransponível en-Ire os Campos Elyseos e o Cattete. afim deque o improvisado estadista não venha repe-tir, aqui, os malefícios praticados lá.

AGRIPINO NAZ4RETH.

VIDA POLÍTICA

pertinente: tentando zabumbar a> sev paawcnrâc*justamente em Minas, o qae eqaivaEe a tr fazerprofissão de atheismo em Roma.

Os mineiros manifestaram is primeira vesnão estarem dispostos a ouvir o> puspheila. Omtxwhomem mais sensato desistiria de repetir e get&eirritante. O sr. Veiga Miranda.,, não. Reincidiana impertinencia e o resultado» íim o qne se riu-,nova manifestado de desagrado ao "'taia-lot'",mais vehementn ainda do qae a priuanira.

Teria desistido a?ora o navjblbtai Qterario? K'de crer que sim. A menos qoe ae- haja conien-cido, com Josephine Baker., qne a va£a nada re-presenta, dr.Je que é sesura. m. i^eralãüaide doemprezario. ..

Irmãos do continente, como nós comprehendemosas suas.

Ha mais: a larga diffusão da lingua espanholanos Estados Unidos, ê a chave que ha de abrir, namuralha intransponível da lingua Ingleza, a portade aceesso âs letras brasileiras no grande paiz doNorte.

Xo Telho Continente, além de Portugal, te-remos, na Hespanha um vasto campo para a se-meadura. do pensamento brasileiro, das idéas bra-sDelras.

Gradas, assim, í semelhança daa duas línguasirmãs, a portugueza, que falamos, não será o "tu-maio do pensamento". A larga procura das obrasnacionaes, jü verificadas na Blbliotheca de Mon-tevidfo, # uma prova disso. O interesse que allivêm despertando os nossos esoriptores, por parteda Juventude uruguaya, 6 um facto que merecefunda meditação, e que deve animar a outros em-prehendlmentos, os nue, em bOa hora, tomaram"o gesto augusto do semeador"...

*IDE'AS DE GOVERXO

Um nosso collega abriu, pelas suas columnas,

um concurso interessante. Nelle se pergunta ao

leitor, que faria no governo da Republica, sl o vo-

to popular o guindasse a esse supremo posto.Cm optlmo pretexto para que os detentores de

qualquer idea, de qualquer innovacio de interesse

publico, viesse & luz, e isso só.

Porque, evidentemente, nfto se trata de candi-

dates ao governo supremo, nem os concorrentes ao

curioso plebiscito acreditam que a publicação dos

seus planos de governo, tenha o caracter de uma

plataforma politica.

Natural t, pois, que, apparecessem opiniões de

techolcos sobre ássumptos de sua especialidade,

assim, um agricultor, faria suggestSes sobre o des-

envolvimento da lavoura; uin commerciante, um

industrial, ralampejarlam planos sobre oommerdo

e industria; financistas gerariam mais um proje-

cto financeiro, oom ou smi "eruselro". E aaUm,

faygjeslms q jarlsconsulto». pedagogos, todss os pro-flsrtsM— trariam • san quinhfto de «agerteaol* pe-

ra • ksanfWe somaram.

O «no se viu, pirdm, é que alflutram ae con-

curto onvalMroa qne ao crSm humoristas e en-

iraram So laser graga sobra um assumpto tio se-

rio. "Piadas", "elmtaçss", "blagiNs", "boutad^",

ais a alluviio am quo immergiu o concurso.

Que conolair d'ahi? Coisas dsnlentadoras!

<tue o brasileiro * um homem engraçado, que na-

4a leva a serio, nem a salvação da Pátria. Que

«¦•e homem, tão severo na critica, tergiversa o

brinca, quando lhe pedem uma Idéa sobre governo."

Que. emfim, isto tudo esta certo e a nossa institui-

«ão baaioa é o Carnaval...

F6ra dia» tudo é pilhéria...

#> .O JOB DAS NAÇÕES

Xuma das suas ultimas obras, "A flamma

inimortal", em que nào ae mostra menos o admi.

ravel pbiloeopho patenteado nas primeiras, reto-

ma Wells o thema* formidável de Job, o varão

de Hur, é, transportando-o para os . tempos mo.

demos, emprestando.lhe symbolicamente as fl-

gatas actuaes do vários subditos inglezes, repre-

sentatlres do heróe qu» raspava as saraas com

INTIMIDADE» POLICIAESO sr. Souza Filho, o unico deputado situado-

nista de Pernambuco, que toma parte saliente noidebates políticos do Palácio Tiradentes, freqüentaum outro, palácio. O do Cattete, dizem uns. O Pa-lado Guanabara, pretendem acertar outros. Nfto,senhores, o prefeito de Petroltna, apezar da furiosadefesa que fez do governo, contra as Investidasparlamentares dos alllancistas, não 6 multo vistoonde se encontra o sr. Washington Luís. As pre*dilecçôes do sr. Souza Filho, voltam-se para o Pa-lacio da Relação e com uma freqüência tal de vi-sitas, que os srs. Machado Coelho e Aaevedo Li-ma, os deputados mais Íntimos da policia, Jâ an-dam enciumados.

O sr. Coriolano de Góes, porém, cora aquellafirmeza de quem nunca foi ile circo, mas é de cl-nema, procura tranqulllizar os representantes doDistricto, assegurando-lhes que o sr. Souza Filhonão é concorrente de nenhum delles.

A escripta do deputado pernambucano é outra.CANDIDATO DE QUEM?...

Os jornaes estão cheios de noticias relativas &candidatura de um sr. Autram Dourado & depu-tação pela Bahia. A titulo de esclarecimentos diz-se que esse cavalheiro é official de gabinete doministro da Viação. Mas, quem candidatou o sr. .Dourado? O sr. Konder? Seria pouco. O sr. Was-hington? Seria demasiado.

O sr. Slrnües Filho, interpellado a respeito,saiu-se com esta:

O homem, tendo sabido que o seu collegade gabinete, Hermes Fontes, era candidato, porSergipe, deliberou fazer o mesmo em relação ftBahia. Está fazendo, no verdor dos annos, o queo Lemos Brltto sô depois de velho deu para fa-

UM HOMEM DE IMAGINAÇÃO EXALTADA...Commentava-sg, hontem, no Senado, com es-

tranheza, a noticia de que os correligionários dosr. Heraclito Cavalcanti estavam sendo persegui-dos, de ordem do presidente João PessOa.

O sr. João Lyra, que, antes de representar oRio Grande do Norte, no Senado, mllltou na poli-tica parahybana, dizia aos commentadores:

Vocês não acreditem nessa historia. O He-racllto é a imaginação mais exaltada que existe,na Paráhyba. Tão exaltada, que, alta noite, regres-sando á. capital, de sua excursão aos arredores dacidade, contava a toda a gente que, Í6ra atacadopor uma onça e com elia se batera; prostando-a,por fim, com um tiro de pistola.

No dia seguinte, foram procurar a onça nolocal Indicado e encontraram...

A onça? — perguntou o sr. Pedro Lago,com os cabellos em pé.

Não, um gato, um pobre gato doméstico,que passava no local e foi victima da exaltadaImaginação do desembargador.

A CANDIDATURA HERMES FONTESExonerou-se do cargo de official de gabinete

do ministro da Viação, o sr. Hermes Fontes. Ogrande poeta é candidato ft deputação federal porSergipe e o enthusiasmo, no EMado, por essa can-didatura fas crer que seja um dos mais votados onome do brilhante intelleetual^

um caco de telha e os quatro varües* que, livres

de sarnas e de experiências divinas, philosopha-

vam sobre o seu caso, fez desenrolar-se o tre-

mendo drama e tirou do mesmo conclusões ac

tuaes, de accordo com o seu ponto de vista phl-

losophico.

Wells actualizou assim, o problema, mos-

trando que é eterno e attrahirft as cogitações dc

ultimo aggregado humano, alguns momentos an-

tes do total resfriamento do orbe.

Se Job é um symbolo da humanidade, pode*

ri ser tambem o de ura homem em especial •

tambem de uma nação. No concerto destas, um

paiz ha que pôde bem incarnar aquella allego.

ria: é o Brasil. Contra elle pareço haveram-m

ajustado, para uma experiência portentosa, divi-

nas potostades que nio tim talvez outra coisa

que faser. Deapldo de aau antigo poderio o dt

abastam* primitiva, humilhado, anarchlzado, ellt

submette.se, aoocorado tio monturo da politloa-

gem maia nauseabundo, escorchadi pela lepra

doa seus parasitários administradores e, cogan-

do-a oom uma ou outra rsvolta, nio consegui

maia do que aggravar o aeu mal com as repre

* salias, a brutalidade da reacção e o recrudesci-

mento da audácia dos teus algozes.

E assim, empobrecido, esmagado, tudo sof.

; tre no seu trágico fatalismo, ao passo que em

torno zune a transcendente dialectíca travado

Acerca do seu destino por vários cpicurlstas qut,

melhor fariam arrancando-o ao ?eu monturo «

curando-lhe a gafeira...Decididamente o nosso paiz estA pedindo un

V ¦ /' ''1 ;escriptor com capacidade de "humour** que a

sjrmboilse na figura do hussita o o exploro como .

convém... A Bíblia continua a ser um inexhau-

rlvel manancial de inspiração e não apenas um

campo Vasto para o respigar de citações.

Na obra suggerlda, bem poderia ser posta na

bocea do pali sul-americano, necessariamente al-

torada, a exclamação da victima da aposta ter-

rlvel:

— amaldiçoar a Renubllca c morrer

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Page 4: Rio, rtAO PfímA PELA, A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01226.pdf · 2012-05-21 · São cada ver mais írwjuentes aa tentativas de suicídio levadas a ¦ ffeito nas

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.7

A MANHA # Sexta-feira, 29 de Novembro de 19» NOTiaARlD

JARDI M Pâi VÃ1PÃPC*ONFII>KNCIAS

Naquella rápida vluiremde omnibus, ella teve de re-pente, uma súbita necessida-de de confessar que não erafeliz — um movimento In-esperado de desabafo senti-mental.

A vi.ln, tiló vasla...tâo monótona,., tão tris-te...

E aquelle amor?...Amor?!... Mus, so

nunca existiu! Foi um sim-pies equivoco «le nós dois..."Vós nos enganamos. Saltecomo S?

E o amigo, gravemente..-orno se não falasse "pro

domo sua", aconselhou, comsimplicidade:

Então, procure nmgrande amor, um amor foi'-io e absorvente, capai-, doagitar-lhe intensamente r aalma, n'umá tempestade doemoções imprevistas e res-lauradoras.

E depois?...Depois?... A vida. con-

tinuarü...O omnibus pnrou. Elles

saltaram. 1'- acabou, pnra aiiidiscrcçâo do nosso ouvido,aquelle dialogo intcressnnils-.simo, que talvez tenha sidoo prólogo de um deliciosoromance sentimental...* *O CAT-iOR.

O verão esta na cidade...

E o calor tambem. Copaca-bana, nessas tardes especta-ciliares de aol, ê um refugioe uma alegria. O mar, on-volvendo, caridoso, os. cor-pos lindos, é uma decorati-va moldura para a noasamelhor festa de elegância eprtuer.

? '.*

HITMOIURMO ÁMIEIOVicente: — A primeira ve»!

quo subi por uma escada domão, fui at6 o telhado deum grando prédio.

Bento: — Pois eu, a pri-meira vez quo subi por umaescada, foi para descer a umpoço. |

¦• *

|.

¦'.''

•XOTAS DF» ARTE . ,

A srta. Stefana de Ma-cedo, a grande interpicteda cnnçüo brasileira ao vio-lão, vae visitar, breve, asua terra — Perni mouco,onde dará um concerto.

NOTAS IJTKKAUIASDiz Sliiiltespo-ire. quo to-

dos se ocobardam diante dasensibilidade e do temor Aoridículo.

E Shakespeare falava porexperiência, porque segun-do o quo delle se sabe, quopor certo, não fi muito, pa-rece quo era dc caracter

FEDU DE AMOSTRASTAPUY A

As grandes selvas ergueram os braços pellndos, para(«vconder-te,

Com ciúmes do sol,E a tua carne triste se desohoto.i nos selos, lunguida e

(.«iinbrl.i,— Filha de raças ononymas que se misturaram, em nupeias

(selvagens, no leito escuro dae selvas.

Alongam-se no teu olhar a.s noites do Amazonas,E, no langor tropical do teu corpo,Ficou dormindo a sombra das cinco estrellas do Cruzeiro.

E's a Irmã remota dns prineczns que brotaram da t«*rra e(se oninsiaram com ns «:obr'as sagradas.

De noite, a selva acorda no teu sangueO sonho de trlbus desnpparecidas.Um mysterio qualquer te chama sem pra junto da apua

(commovtda dos rios.Que os teus antepassados receberam de liérân-j-*.*".

Erras, em passos longos, na solidão, misturada nas sombras.

Atroz da floresto, espera-te o teu rio enamorado...E ahi te entregas, flexuosa e laiigue, íi água elástica, como

(nma flor selvagem.Ante a curiosidade das estrellas.

n.wi. nopp.

summamente tímido, apegarde sua prof'.-não de tutor

i pi>l-o em contacto diáriocom o publico. Não te*»«amor &-gloria, nem procuroude modo nenhum cimentara aua fama. que che_-ou aposteridade envol:.i na du-vida sobre si são verdadeira-mento fruto do seu gênio osadmiráveis dramas em queas paixões humanas ches-vmao pinaculo de sua intensf-«Inde .entremeando com in-superavel arte. o cômico com.o trágico e o ridículo como pathetico. Possivelmente.

' todas estas obseuridarfes têmorigem em sua timidez.

Candidatou-se :". Acade-mia Brasileira, na vaga deAmadeu Amaral, o «r. Ver-ga Miranda.

CURIOSIDADES

Sobre a mulher, fala Mar-tlnez Sierra:"Mulheres de amanhã, osfruetos que tiverdes de darao mundo, pensne h»>m. vo.*-sos filhos. Pensu* n£**-»>com coragem, sem ruborhypocrita. O rubor não vaebem com as coisas santas eo mais santo, maior, nn-ssnobre privilegio da mulher *a maternidade .

O dcn-i-* -Ee aams_ã <*-pera tie *n*Hí s-t* _»»«,«_#-"F^reparae-T-jiTK. --M»crttaa**i"->«. psaa.sênles •*-»£•¦* «S_ *r?mft**e.£*"•*-._ ra_> -(«eaAse-a Ae toa-mes»"* pc-*«-i-K_ s-_-J-i-(-.. írocJ-.seteccLa. pru-f'nc-L.. .*.-._*•«,tempenum^r-L í-iS.!-* *.-&--*>-te. ff* tms-MetalL. p«t-rff«K_. _?->betn .;:.»*- «£<-.<• **easã»_r.

Tu«&i-t-."»* s- rtaJe» -£•:. j.; _-cas paxá, a a£3*-a «S**-i--_ii tmãe.Tota ->.:i.-ir.-..i * --»¦•-.-i. --uut-ao-n-ir-rb*- a iateIL&o-.íl. Ta-«I>> >*n.i_**_n-_-FB->e 0 d-i-io-ip iíu-ra s-j-stecíal-a bbs «fi-JC»r_)d--.Í--S tl_ <:•;-, W.m*--t. =I!««L-f> .

A rr*e í cr^a-S-ea estraDeasr p.Si* e *ete sn-r —e-«f-r-rptoca trans E_&"*. P>«-!s*w.poi», na s".jrj. Ae i£ur ia•:-.•:-.!.*¦ una honores.. :¦>?.<-•>!•¦ ante a wp-taM-AaAa&* _?£«> _fr.ift.fr *ww tusb 6>?--c*n 1*3. tH&» _» tãresiiBís:'-.

xotici uuoEI" cr<v ilstiüim». ff-*t*iãnM».

qo* se rw-Es-i a """TF"**?*-"- Aa&j(i**b-r'r*i*lt*i"".

O eíT-cirfy.or e -r«»--**5<ca Mã

faiur. fc>*j*-. na. ESíintó» *ePeíía_ Ar*".***-. s-_*ic*-- -A «íi-*_*r:*-_x-_ *J- Arití T.

MI>~ FUET

"AMANHA"

nos meios esco-teiros

PlüLO MAIOR DF.SENVOliVI-MF.NTO DO ESCOTEHUSMO

JA. hontem, inserimos nestacolumnas. que o Villa I.u.itania.A. C. com sfde social fi AvenidaIjuzltàriia fundou um nuclco de os-cotelros, na populosa estação da

penha o Penha Circular, afim Ue

proporcionar aos filhos dns sousassociados n moradores da lo-cjalldadó uma educação morale physica, cujos ensinamentosestão a cargo do •'Grupo Nacio-nal do Scoutx".

O interesso quo vem nes

pertando naquelle arrabalde leo-•¦•oldinense esta feliz iniciativa dosdirigentes do Villa Luv.Itanla A. C.tem sido recebida com geral nsri-n-do, e flérttrò cm breve veremosconstituído definitivamente essaaspiração, dispa (los maiores elo-fios.

Consclos estamos que o escotel-rísniò no Villa Liizítoriin A. C. hatle marcar ípoca, dado a boavontade detodds os seus dire-

ctorès f. cuja frente se achaa ffgiirâ Inconfundível do bene-mérito baluarte e nosso com-j.anhclro Jo'ão de Barros Neto.cujo inexcedivel prestigio au-trmentaríi sem duvida a maiorgarantia para esso notável em-

prehendimento.Sua boa vontade impera co-

mo faetor principal 1111 organi-sacãit! da secção escotelrica doVilla Luzitania A. C. onde ele-mentos de ordem como: CarlosSimões, AJipio Ajado, Manoel(Som-alves, Manoel Mendes, Ce-znr Cardoso, e Caramuru' Can-dido da Silva, o coadjuvanio nes-sa organização alti-uistlca.

As matrículas terão Inicio nasemana próxima vindoura na sé-dee do Villa Lüzltahia A. C. e asInscripções obdecerão us se-

guintes idades e categorias :De 6 a 10 annos : l»obinhosDe 10 & 16 annos : EscoteirosDe 17 annos em deante : P.overs

Sô serão admittldos aqukelles

aue apresentados por seus pro-pt-ios Paes, reçommeridados poríscrlpto, ou apresentados porpec-ssoas responsáveis pelos mes-mos.

THEATRO REPUBLICA!HOJE — A'« 7 8.4 e 9 3|4

110 JT.Ríeltn dou *ititi>r«*-<! A. Ilredn.J. dr Cn*.«Illi<> «* 1» H..l»n-ProReffulim'1.'.' «1° exilo for-mlduv<-l de

VAE H&VER0 DIABO!

iagâHi-- CHE ELDORADO- -*¦ ®®\I üm tlim nue mostra todos os momentos mais sonsacionaos io oncomro ootro I1 — VASCO x AMERICA arsSHfiüa, , «MULHER SEM DEUS! SbíSUÍI

\, i19^ e a comedia A CANOA... VIROU! da "Metro-Goldwyn-Mayef" I\ H

Varias noticiasda Central

do Brasil

IfríaEvitando interferências

nas communicaçôesradiotelegrtaphicas

Afim do evitar as interferen-cias «iue vêm perturbando ascomnmnleaçflcs railiotelefrrapht-cas, o sr. ministro da Viação re-comniendou hontem ao directorf-eral dos Teleírraphos Qfe ro*motta uma reiacão de todas asestações em funecionamento, in-formando, além disso, se existealguma estação trafe-tando semobedecer fis condições technlcasdeterminadas pela referida re-

partição, de accôrdo com os dis-

positivos regulamentarei^ .

e a comedia A CANOA... VIROU! da "Metro-Goldwyn-Majef'COmSTANMURn.OMVfiRHAi.DY

x+—mm at*wm*t*wmmm*t*mmms+*

MAIS ÜM MAaSTRÃ-DO QUE DESAP-

PARECE

HOJE

Loteria io lioiimm

200CONTOS

Por 50S000

Décimo 5S000

FÀXiIiECEU, IIONTEM. O DES-EMBÀROADOR (MIRANDA

MONTKNEC.RO

Encontrava-se preso .10 leitona vários dias, o desembargaga-dor Miranda Montenegro, nãochegando a fazer uma interven-«.no cirúrgica que necessitava,porque seu estado precário deHaude, ja não o permlttlu.

O extineto aue era o decanodos magistrados do paiz, exerceuo cargo de presidente da C6rtede Appellação, durante onze an-nos.

Para demonstrarmos a capa-cidade intellectual do venernn-do Juiz seria o bastante, as sen-lenços proferidas ao tempo daactividade da Bolsa e reunidascm tres volumes, o as manifes-tações quando no Palácio da Jus-tlça inauguraram uma pinça,cm memória aos serviços pres-tados durante o seu jubileu.

O presidente da Corte de Ap-pellação desembargador Nabucode Abreu, com o. consentimentoda familia do extineto providen-ciou para a trasladnçáo do corpopara o palácio du Justiça, deonde sairá o feretro.

O desembargador Montenegrodeixa dois filhos, os drs. Caeta-no Miranda Montenegro filho eJosé Caetano Miranda Montene-gro, além de quatro netos.

Pequenos casospoliciae?

AGGREDfDO A GARRAFANo restaurant d Camplsta, oh-

do almoça, hontem. <¦ nc-rocian-te .lof-é da Silva Carvalho, deSI annos, casado e morador íirua Maia Lacerda; foi aggredl-do a garrafa, por um empregadodo referido restaurante. Custo-dio de tal, ferindo.,, no rosto.

O apgressor foi preso <¦ a vl.ctlma medicada tia Assisten-cia.

TENTOU MVTAn.SKTentou, hontem, sulcidar-sc.

Ingerindo algumas pastilhas deperma/nganato, Esmeralüo Cos-ta, do 18 annos. oreta e residen-te A rua São João Baptista nu-mero 55, casa 4.

A Assistência. j-oK-m, pol.afora de perigo.

1JM A-FROPKTiAMEVTONa rua do Mattoso. um auto-

movei que por ali passava atoda velocidade, atropelou a me-nina Nadyr, de :i annos. filhado sr. José do So.is-a. iesidcn.t«>íl mesma rua n. 112'.

A Assistência soceorreu a pe-quenina victima.

HOJE !

Coisas de Ma-dureira

íl A>M« —_. _¦-. v r^^/ III-M-M wbSsw â *._____ ____-__to*_ >wtulw BH

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niimiiiT.-.. — A.'»lbnntc nm«li.í«>.

114 — Uri-

Morta por umtrem em Cas-

caduraAcompanhada de sua filhinha,

Cslla, do 9 annos, n sra. CecíliaMartins de Alenc.uslro. pretendiadesembarcar em Ca-caduni, on-de deveria embarcar cm um ex-

presso, tendo, pnra isto, tomadoum subúrbio na estação de Ria-chnelo, onri* reside .'1 rua Fran-cisco Manoel n. 10-

Ao desembarcar, poiím, na.quella estação, o fez com lantainfelicidade •; isto quando o tremjfi se movimentava, de fôrmaque, cahindo. a pesada rompo,slção lhe passou por cima ,esmágando-lh.-> a perna direita efracturando-lhp 11 l"i£e do cra-

Chamada a Assistência, no lo-neo.eal compareceu uma -i-nbulan-'•ia.quando, poiíni, nada maishavia a fazer.

A Infeliz já era cadáver.O espectaculo foi triste.E' que a p?quenlna, sua íi-

lha, como louca, beijava, cho.rando, o cadáver dc sua proge-nitora..

Com gula das autoridades po-liclaes do 20° districto, o cada-vor da inditosa senhora foi rc-movido pari o Necrotério doInstituto Medico Legal.

Contas da Viação quevão ser pagas

Ao seu collega da Fazenda, o

sr. ministro da Viação enviouhontem. pnra pagamento no

Thesouro Nacional, as seguin-

tes contas: de The Great West-em of Brazil Railway CompanyLimited, nas importâncias de

4;!4:25!»Í499, 782:782S985 e réis

52S''245|'483i por trabalhos exe-

citados nos prolongamentos do

Quebrangulo a Collegio, RioBranco a Flores e Petrolina Mu-

luncú a Cajazeiras e Limoeivo a

Bom Jardim; de Dolabella Por-

tella & C Limitada, na impor-

ancla de 638:888*409; por tra-

balhos executados na constru-

ceão do viadueto da estação de

Cascadiira- de Jl£i$g$*! %

importância de 6Í;641»2B0. de

Amazon Wyer Navlgatlojv-Com-

páriy, na lmportnncia_ do leis'

89 66I6G6, subvenção m que

tem direitoagosto

relativa ao

TRIANONIIOJH

HOJE

A'« S e 10 horn»

H0ITE 00 "VASCO"

e do TEAM «me -i-r»» «ao«l«Ho»

Bepr«*.-...«n-:««'« ¦>" ,ahrlvn *"

f-nr-tnlUnd»»!

Fala baixo, Malaqüiasr g-n-ule n«*«o vartado

Ai-.iinl.lk — Ve-ip-ral eleaa-ite ta

4 hor-i-i.SBSS.B9I *• 8 e 10 fcora».

Terçs-Felra. 3

Mão me ewte esse pedaço I

O dia reservado pelos nor-te-americanos para dar

graças a Deus

A SOLEMNIDADE DO "THA*N-

KSGIY1NG DAY"O povo norte-americano Instl-

tulu um dia no anno para dargraças a Deus pelos merecimen-tos que d'Elle tem alcançado.

Assim C que, reservado o diade hontem ao fim religioso ou'•thanksgivlng day", realizou-se,promovida pelas "American So-clcty" e "Union Church" a fes-ta dedicada ao dia do Senhor fis11.30 no Salão principal da As-sociação • dos Empregados doCommercio, cuja solemnidade foipresidida pelo Dr. Tucker coma presença do embaixador Ed-wln Morgan.

O programma quo constou dehymno- evangélicos e demaisactos, foi finalizado com umapartitura de Scliubert, executadapela srta. Mlmi Haines.

Constou do programma a lei-tura da mensagem enviada pelopresidente Hovoer do "thanks-

glrving day", feita pelo embai-xudor Morgan.

Soffrlmento do rutommtii

COCUCLOSl'nrotttr---e rm <o«U» ac fluir»

macia» e dro-rarias.

DEPOSITÁRIOS 1

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DR. BRAN0IN0 00RRÍ'Moléstias do appareiho <*1»

nlto-Urlnarlo no horaem • nimulher. 9perac*ca< Utero.rppendlco- ovarlos. prosti-ta, rins. bexiga etc. Cura ra«plda por processo* modern «jiK>m dír, da

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"Correio de Botafogo"'CORREIO DE BOTAFOGO"

"Correio de Botafogo", o pe-riodico brilhante do bairro bo-tafoguense, estft circulando, jfino seu 2o numero. Sem favor,fi um bello numero, cheio de to-dos os assumptos capazes deagradar, distrair, elevar e in-struir, fora sua finalidade com-mercial, indispensável a todos osmoradores de Botafogo.

Agradecemos o numero querecebemos.

OS "CARONAS" NACENTRAL DO

BRASILA estação D. Pedro II, da

Central do Brasil, forneceu hon-tem, por conta de diversos mi-nlstcrios e outras repartições pu-blicas, 94 passagens, na Impor-tancia de 4:001*700.

O PREFEITO MUDO E QCCPOANTE A FIRMA -SAPATEIRI-

NIIO A- COMPANHIA

O sr. Prado Junior. pn-feitodesta muito heróica Sebãatiano-polis, contirua mudo e quSdo.como um penedo, ante a ilrnü"Sapateirinho Sc Companhia".***,er-andes industria?? em attes*"»-dos gracioios fornecidos em. tro-ca oe -IH.tí. cada urn, a p«?s_soas que não sendo lavradores,têm no emtanto direito coejaquelles que de tacto são. a *ea-derem no mercados de Madarel-ra produetos d'i iavoura.

O silencio do sr. AntônioPrado, ante essa -.-erTOiiheii--*.

praticada por -Sapateirinhoda Directoria do Fomento¦Prefeitura e o seu sócio Joã>> <_»Almeida di a per-*eb»»r oue o senauxiliar têm de facto preati-gio.

Basta que. •*.**-*.I«-.ae»- parda".queira verificar se de fticto «.*stintruj»Jes são lavradores?.. Joãode Almeida correr Immedü-ta-mente & cidade e scientífica ooceorrido ao seu sócio e nmfgoyo guarda abelhudo é tran-jferf-do para outra --ec<;ão:

Aqtif-Ue "man."' não p-M»acabar, porém a A MANHÃ.vae pOr a cobro amostra de-js^s

A nossa reportagem não se»cavalheiros.em absoluto qualquer desmen-ti.io por parte desses e de on-'.ros cavalheiros de ir.Iustría:*m* exploram .13 iaca-itcs e «ie_fr.i:i.!;ioi os cofres da Pr-íí-fírtr-ra. no= ií-iis rendimentos.

O sr. pjt-feíto a bem. Ja •_._.__anministra»*ão d«*ve d«*-*>áe ja.mandar abrir inquérito aiimi-

nistrativo p-ir.i apurar essas n*»-gociaias e bem assioi. as <i.;ümatar clandestinamente e exporaçougues que têm liberdade parafi venda a carne abatida nos es-conderijos.

Aquella "firma" não ignoraisso. Totiavia fi liberdade deabater clandestinamente s-5permittído áqueiies. que <*t"**-t-pram a carne em certo mata-douro, porque os que *ende*r*;carne procífdent" «Ie Santa Crossão perseguidos e fi*fcalôal«_«pela "Troupe do Olho Viro"**.

Por hoje basta' Voltaremosao assumpto. Terá a paii-rra esr. Prado Junior.

i NOVO TTFO DE LOCOMOII-VA rAR.\ A TR.*CC%0

ECECISICA| O «fe. Mártir-* Ct«**_>_ aão_Ji.*n- I

te *£a Lo<M*i-.j."ii-" »£*s. Oíoaira- •_*•'bnij-:L :l.'tj±»il 0»- ao(Mr 3TB €*- J

I íiicij- srtire • ¦•¦• -tyç*?1 &* fcwe- •i m.»;.Ci*rj_; . ~lD£«s!£-*íiii*t*ScB'" -f«a.TH '

o süamifla >£-*¦ :rarr35»icí*í mn-í^ít-í- ;ti f«?n*o.**i_i.

Et»a* —gMgats x^fes Af sa-s- izri*a. gr-jj&f-r*- «<m"i»iíi-s- -s_* i« :p*TÍ^i__ íe-Fsran.rt» «e s**.-*-*** íw \_;.r-*:uiLT' a*£ BOBfigBl "râtíf-nrfii»..

O ár. Martüc* Cuscí. &»m«r-i ^»n-tr^pir por «íTftí» _5it« * "nBiiSTíirjH.:

a-> «Erectcr »5i EíGnafix.LA VEM REXAIOCIO:

*> <ggaAB-Wi fa-ã-K -EaTáiiç, «bd-tresen. axy *-**fct--*r o- sta r»2_*;í»-ri» refíPra-t*' a_« T*a<-*-*-ãt«os íprssi-i- j

"F"__**_n-i annos hontem, as se-dois p*fí.*t? a-fcu-^H-Mt? "-íWí-raã- ¦ T.*br***»-T: Ant">niett.i Xiemeyr:vo-?~ ii* e*xi>* >teg«ts-_uni«E-:» ^2CáL-criaia de Asas; Stella Câmara

: cíteÍT-*- I 3-^-ifiTH <• A-mrtia da Silva Quin-Di-^M*_ ^"&í í á—ai *f*C« €í«íbI u_s _*»t? «.fr.horiias: Mariettn

de ~*i";*-*rainrri fecr>Mti3-n*i"" fl-J--r] 3"ii!t»-« Cji_*ií-«*11o; Strila Pereira eo pru-jri.-r- sr. t-~.**~ s> a____~M| *tVíci3ii Carneira de Cliv.:-ira. Oscomo oii-renii- *nri*T,rr»*t. «S li* pe-1 íwüs-iBrrTS.: Octaviano Valle: Juliorit» im-t-. .*ar*:*j_: i_ aaaM--g*l I J-t^ri*ri«fT <i» Soara c l"aul Du-

A eoitrom.--. Bõ__i .-xs-vu iã-air. j j«ra»_ Faz annos hoje a senhoritacom aií*B»2ií 3««**rj*.-» ée- T>-in3***T*-ii*(ii- ') <*-.lybe F*rr«-ira Nobre.«íemeci-T**--» j pini IIPVTAS

l^TT-Jm-. «y ei_>ji, * -t.-tii-ji»S«Ji |"L-mi^TW-.i*«IAVO

e por üss**-. *a> c&ii «"S*" "3i> -Ssflws- I 3*:,--*i33**r.-n-*-e hontem. o casanien-. tre eflie teci a *r«tc«*ms««i-s_. í gm Sr, -*•*. FV*a*icis<*o José Soares

OS KW6QTES «THICS I fe Carvalho caca a senhorita Gui-Ni Etencii» «Sp 3fe5wr Sat-^ -a

^ n-n^r tnwuex-ao Pereira.

^* «*-r<*-.i_j.. f-w 6a» s«nis» i=»_iBrnr_T-l">I T«etr-l Jf^rar hoje o enlace matri-

Pela Sociedade?v.\E3SARfOS

^^— <»_-_.. _»—_ -^.-^.--» ^ 1 -mctr.-al Tãa senhorita Eponina Cai"Vao- fã**•»**»"» s^HTEria uíiíj*»;--»*.. -c)

sea «njtniessTlacar"?» rrfts&üiwa í-f-ctiaE-o. <*- oiE-kt*-" *e*b «ea-tt-at"Al-rsa-st»"*"-

tt". pcw*í-io> saS^r gi-treia se «Sefacta a» ürjKtac intacãsnn ^>s» -Dt-

goc_»T2 POr B9N. elCR-*33DM i? 3SS-S

ampla-- bfac_i-4_.C"-í3; -i*> sr. Zj-c-«ler.*<**__ -c-jr-iti-ía >v'i>s*-*i SRaaü***! 1esse f¦:*¦*.•'""¦''t—^-t.--. _";£ snn *m-*taIn»iirTO. «nn* ce-n ESSfna*. m*. «Ca-mars S&a*--***-' -. -r-rscvr^üi- >L_r.-•çiiatflto.

Na» cfits aazgcgag-nffi*. s* ® rce-ferido. ^~»T^rv-f-n- (tscA BB-raaDMi-te («,***-*&-*__» ir* **"AB^B--Bt-^' -d-cat Kiras«t-iT*-r

A Cetttsal ü-* "FSasü

tasaa «B*-S3S

THEftTRt K62E--1a\ Tia.

Aoki -S.-i *TV«st-*_ «ira o sr. na*.niun-ár> 5Js»f*-o S-roide.

Crcn o -cr. Joilo Constant Sere-Jp. oc**r.s*'rci*iT-T--»-á- r.o próxima¦-in 7 de Dtnembrq, a senhoriiaM-ria Püihano de Jesus, gentilGBfaa -do <3r. Aslt-O Palhano de Je-iras e «5e d. He'*-na Palhano de Je-S33S, rssáâeiit-es fi rua Mariz e Har-jtOt-". iT.. ua Praia do Icarahy. ondeIf-ri-i Tosar as cerimonins civilç -*-e!*T**-i<Jsa is li e it horas.-W -\j5í iMEXTOS

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«kVbiíoO sr. cifrà-t****- 4a. Tst £__» -*-

prarwc _—-_*•*-( af stegpSsBxs Sm-mg-» tie adatãsSor. <£* toayswi-i-dos c-ataBCfc-Jwc <_!? SS i£i__"5*-"ui.— porat a loaveeQ-cãa dei Spp-eas_ .Ie S J-MW-Cr. sara a -n---p—-mc-i d-rí J^sasz <_* 1 $ «ia-risca--. 5*ra a Eaaç*Kieüa. -&b?•--*:•:-». e d; i- ^Bfcgãttuai. fiaia

a ' T-j-p-.cc.i-rj*. ¦£-_*> TC^ciraifta*»

Efai -de para"tw-ns o nosso nue-rifl"» «-mpanhelro Pereira doEão. <*rheíe -das officinas graphi-«as i"A "MANHA, e sua disr..i*w»-2«-*»-rii., pe'j. nascimento feli:ít- ssá pr"Tj.» .^renita.

O <J_saJ Pereira do Rio tem re-(*>-i__âo in-j-umeros cumprim;i.tjsíc rirc-ala de suas relações.SODAS DE PRATA

Cfimplítarain ante-h-mtem 25-¦nos de casados o sr. João Crederi-ua «f^iosa -d Julietta Creder.

>IASXasceo a menina Mj-riam, fi-

M-to do ftr. «Oscar Meira Lins e d.Irerne Meira lãns.FORMATURAS

A£aha -de -conduir o curso dejijj-DO. «Bcem dlstinoção. no Insti-•coto Xarüfmwl de Musica, depoisde <t__ *bri_i__t_

tirocinio, a srta.-Aima*Ca-*i--ir_i de Souza e Silvainnaral do Estado do Pará, filln,

ide- tsx. Aatonio l.uculIo de Souza¦* Silva, De3e_ado Regional dasI Oampanüas de Seguro, naquelle

;! Esta 3o.i A FESTA. DA SOMBRINHA.jrBBaBsa-se ao proxú-jo domingo

na jKisto 4 da praia de Copacaba-ma. a -Fest* da •wmbrinha," pro-mt-Tida peüo Praia Club.

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Cil-nin Ma-Ffw

HORÁRIO — 2 1»(-.(*• — 8-M - !• kara-.

Preça»: — Paltraaa.

Seducção

VÍA.lANTSSA bordo du "Gelria", chega hoj*

a esta Capital o dr. Augusto .!«Menezes, secretario do sr. Minis.tro «Ia Viação. O iílustre engenhei.rn regressa da Europa, oude foidesempenhar Importante com.missão do Governo Federal,'.X n-.RMO.*"*

Encontra-se enfermo no Sana-torlo Guanabara, o antigo ííimiucista sr. Arthur II. Hltuhlngs.FÀLLEÇ.WENTOS

Foi sepultada, hontem. ã tar.dé, a sra. d. Francisca Nogueira)da (lama Bellens Bezzl, viuva dacoronel do Exercito Italiano 9engenheiro arcliltcctó dr. Arauj.iGaudêiicio Bez-_i. O feretro poíi"da rua Marquez de Olinda parao cemitério de tí. João Baptista

Foi sepultado, hontem ds lfhoras, o joven .losé Silveira Lut*i*"'SA.S

r.ezam-se, liojo, as seguintes:Jayme Augusto Pereira Porto,

ãs 9.30 horas, no ultiir-m>5r daigreja de S. Francisco «le 1'aula.

Seraphlm Barbosa da b'on-seca, as 9 horas, nn Igreja tle S.Francisco de Paula.

DJalma Dantas Duarte, ü39 horas, na igreja da Candelária

José Carlos Barreto, ãs Uhoras, na Cathedral Metropoll.tána.

José Nunes Ferreira, fia 9.3i'toras, no altar-mOr da igreja iíCandelária.

Oeorglna Igleslás Martins.Is S horas, no uk-r-iiiúr da i.;ro-_a de S. Francisco de Paula.

João Baptista Correia, .'-.-S.30 horas, na Igreja de .V S.do Parto.

Ismar do Nascimento Silva,ãs 10 horas, na igreja do S. Sa-ramento.

José Ferreira Alves, ãs 9.3fhoras, no altar-mór da matriz «líSanta Cecília, em Bra?. de Pin-na.

Joaquim Thomaz Filho, 139 horas, na igreja do Santa Ritta.

Josí Teixeira Marques, ãsS.30 lioras, na igreja do DivinoSalvador, na Piedade.

Joaquim Pacheco Duarte, ã*2 horas, na Igreja de S. Francis.co de Piiula.

ncü-sc, amanhã, dia 30, ü-39 1|2 horas, no altnr-môr da Igre-ja de São Francisco dc Paula,a missa de l" anniversario, poralma de D. Maria José Arèoa.progcnltora do sr. Alberto Aíâas,funcclonario da Directoria dsDespeza Publica do Thesouro N»cional.

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TUUtEDADES

NOVARIEDADES

ELECTRO-BALL«IA VISCONDE DO RIO BRANCO, r,i

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Page 5: Rio, rtAO PfímA PELA, A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01226.pdf · 2012-05-21 · São cada ver mais írwjuentes aa tentativas de suicídio levadas a ¦ ffeito nas

CINEMAS-THEATROS A MANHÃ — Sexta-feira. Z9 de Novembro de 1929

OLORBS DEL RIO é o nome aue está no pensamento ie toda gente...t?

só porque o sen grande "film""EVAMELIM", vae ser extaibidosegunda-feira, no Cine Eldorado i&f *z v$?*h \*$*t*w\ * -" 111 11111HH.:¦ * * * *

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sounss. iiiusoMoms hhb regreatt mm, amr,lã&ez se esaueça... e eu sarei ur tou o semire! ¦¦ |À festa artística de Eva Stachino

es uue se tiímu i - min&ruiruitfAnna ffiia: muiHEi de mio. de

"As noites do bode preto'no theatro Recreio

Amanhã, sabbado. ft mela ho-ra depois da meta noite, reali-za-se no popular theatro da ruado Espirito Santo a primeiranoite do bode preto. "As noi-tes do bode preto" são especta-culos nlesros, nos moldes dosusados no Palals Royal de Pa-ris. A primeira noite do bodepreto censtar& da representaçãodo hilariante yaudevillé "O

guarda da Alfândega"", um dosmais interessantes no gênero. eda apresentação de uttrahent-*snúmeros de **nu artistico". •

Para esses espectaculos. pro-hlbldos para menores e impro-prlos para senhoritas, vigorarãoos preços do costume.

| Primeiras representações da re-vista "CARAPINHADA"

Dolores dei Rio e Roland Drew emda United Artists

"EVANGELINA",

Todo o mundo diz, toda a gente pensa, não ha uma só crea-tura, na cidade, que nâo commente, ao menos... Mas que será,quem é a causa deslc falatorio todo... nada menos do que Do-lores dei Rio, cujo nome está no pensamento de todos. Somenteporque o seu primeiro film cantado, a sua primeira producçãopara a United Artists, está para ser exhibida, segunda-feina, noC.inc ELDORADO, o antigo Cinqpia Central.

"EVANGELINA", é o film que Dolores dcl Rio acaba dcposar para o seu contrttto com a Uniled Artists e onde ellacanta Ires lindas canções, fazendo-se ouvir, pela primeira vez,em sua bella voz de soprano.

O film. que vem com admirável partitura, offerece tambemperfeita synchronização, com effeitos sonoros, que, num film deespcctacüip eomo este. augmenta e faz salientar ainda os seusaspeclós mais caracleristicos.•EVANGELINA" tem como interpretes a Roland Brew, quelambem canta no film; Alec B. Francis, James Marcus, Donaldlleed, e outros.

A estréa, marcada para segunda-feira, vae levar ao antigoCinema Central todos os admiradores de Dolores dei Rio, quesão, pode-se dizer, a cidade inteira...

Festa artística dos autores jno Theatro RepublicaFarão hoje a sua festa artis- I [

tica, no Theatro Republica, os I j,srs. Alfredo Breda. Jeronymo de ' .Castilho e Lamartine Babo. au-'tores da revista "Vae haver o [diabo", peça com que os artis- . Itas que têm ft frente MargaridaMax, vêm alcançando os mais |justos e repetidos suocessos.

Quizeram os festejados auto- Ires homenagear com o especta- |culo de hoje o valoroso Club Te-nentes do Diabo, dedicando asrepresentações da victoriosa re-vista aos valentes foliões doGrupo Vae haver o diabo.

Grijó Sobrinho irá para oCine-Theatro Madureira?

Corro como certo que a Em-preza Gomes & Araiijo. proprie- Itaria do Cine-Theatro Madurei- jra, vae contrartar Orijó Sobri-1nho pata aquella casa de diver- '

sões.Estando a terminar o eontra-

cto com a Empreza MargaridaMax. Grijô formarâá a sua corn-panhia, que Introduzir*, nos sub-urblos gênero puramente novo.uo lado do outros actores.

Sendo um actor conhecido equerido da platêa, eípecialmen-te suburbana, facll f c«>nses**uiro mesmo exito que teve. tem-pos atruz, quando representavacom Pillar, sua esposa.

MUSICA

PRÓXIMO FESTIVAL NOllll* \TRO MUNICIPAL KM

BENEFICIO DO .\BIUGO DOBOMBKIRO

Temos sobre a nossa tenda detrabalho uma carta partlclpan-lo-nos a realização, amanha, deum concerto em beneficio doAbrigo do Bombeiro, que serálevado a crfeito no nosso me-lhor centro de diversões que é oTheatro Municipal.

festival qu<» promette ser-•ncantador, tcm ft rente verda-í«>iros ornamentos do nosso escõlsocial, o que naturalmente serevestirá do maior brilhantismo.

Sendo uma festa cujo fim vi-=xido é amparar uma instituiçãole caridade, deve pois. merecerjo publico carioca todo o apoionecessário e de nôs os maisamplos encomios.

i» parti:1 a) Quaranta — Se fossibl Clinene Baronl — Pagina

lalbum — Senhorita Alba Tei-teira.

_ — 3) Tuplnafnbâ — Cançõessle amor — b) C. Buroni — S«Jtu' — S. A. Villcla.

— a) C. Baroni»— Olharveduetor — valsa — b> Calzelll

Delírio — Senhorita AlbaTeixeira.

— a) C. Barnni — Canto doÇvsne — b) Verdi — Otello —O"do — Sr. A. Villela.

2' PARTEA caracter

I — Puccini — Bohí-me —'Qunndo m'cn vÓ". — SenhoritaAlba Teixeira.

_ _ yprdi — r.igoletto —• Pari sia mo" — Sr. A. Villela.

3 Bailado — Gravotte —Senhorita Yára Constai. •

4 Puccini — Buttorfly —"Un bel di vedremo" t- Profes-sora Cllmêne Baroni.

Bailado — Motivos sunga-ros — sr. Decio Stuarte —í,ailarino versátil do CasinoParis.

S» PARTEA caracter

a. Borto — Mefistofele —Kérila di Margherita — Profes-sora Cllmêne Baroni.

2 Bailado Russo —j Senho-rita Lia, Renêe.

— Cllmêne Baroni — \ endet-,a — "Préci. canti d'amor" -rr.rande ária — Professora Cll-raéne Baronl.

4 Bailado — Primavera —.-"enhorita Lia Renee.

— Carlos Gomes — «Scnlavo"Ciei dl Parahyba" — Pro-

iPBSora Cllmêne Baronl.Ao piano n exma. sra. AriS-

*.*iêa Araújo Jorg*.—O especiKiu.o que terá ini-

c(o fis 21 horas <• promovido peIa «ma. professora de cantoCHmSne Baroni

0 publico carioca continua aa applaudir SEGREDOSDO ORIENTE (Schehere-zade) a Insuperável" pelliculada UM, na tela do RIALTO

Era Stachino

Somente mnis tres di:i.s,para que todos possam ad-mirar o esplendido pro-gramma que o Che Eldo-

rado est:'t exhibindoHoje, amanhã c depois, tres

dias apenas, rcstilm aos frequen-tadores dos nossos cinemas,afim de qus não deixem de as-slstlr ao belln film sonoro deCecll B. de Mlllc, que o ClneEldorado , estft exhibindo, comImmenso exlto, desdo o dia dasun estréa.

Esta linda casa de espectaeti-los, em que foi transformado oantigo cinema Central, pôde .«erdo facto chamada um cinema deluxo, tantas foram as obras quenelle foram realizadas, refor-mando-o completamente o fa-zendo deito um ambiente dc ele-gancia o distineção.

O Clne Eldorado, que jfi tcma sua freqüência, escolhida nnnata da nossa soclodado, offo-raie conforto, no seu amplo sa-lio, commodldade cm suas poi-tronas, uma projeção nítida ca audição de sous films sono-ros, admiravelmente reproduzi-da om apparelhos da Radio;Cor-poration of America.

Nada ali deixa n desejar, tudoconcorre para que os especta-culos Be revistam do perfoltaordem, correndo as funcçôesdiárias em completa harmonia.

O programma quo estft. a des-pedlr-se do cartaz, 6 constitui-do por tres films. sendo quo umdos seus mais interossantos as-peotos é essa reportagem clne-matographica do jogo entre oVasco o o Amerlea, apanhadafielmente pela objoctlva e fo-callzando vários aspectos lnte-rossantes desso encontro glgnn-tesco, em quo milhares dc pos-soas torceram pelas equipes dosdois valorosos clubs. Todas asphases do jogo appareccm o osplayers do Vasco, em pose es-pocial, surgem na tela.

Uma comedia dn Metro Gold-wyn-Mayer, "A canoa... virou".dos dois cojaleos Stnn Laurel oOliver Hardy, completa este ad-miravel programma, ondo tudofoi reunido do maneira, lntelll-gento o perfeita, para somenteagradar aos espectadores.

O preço da entrada 6 do 4%e as sessões tôm inicio fis 2 ho-ras da tarde.

JMMgraarin!)

^BJHB^^^tf^^kí^^lh,- ¦ J-, ¦' -,y S'I^H ' A^^a\mma\ a^UÊÊa^^m£ÍHmaaaaa\-'aT^^m\ia& Viffj&Pv^ví'* ¦ JüSi ÍCi^H

I* tiitETA (iAKBO é, em "MULHER DE BRIO", o film-alma,, e aliás o film de sua alma, a maior paixão de JohnGilbert, isto é, interprete, com elle, o maior amor qae ogrande artista vibrou na tela "Metro-Goldwyn-Mayer''

apresentará esse film no PALÁCIO, na próxima semana

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II !IIII I -

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A organizadora e dlrectora daGrande Companhia Portuguezade Revisias. que oecupa o nossovelho Theatro Lyrico. escolheu odia de hoje. pa" o seu festivalaríisJico. <\ por um requinte dege*t*.i!-**aii, dedicou sua festa áimprensa desía cidade. Enten-deu a galante 'estrella"* que,desse modo. retribuiria o juizofavorável da criuc-a íi? revistas

I Ji apresentadas por sua compa-nhia e os merecidos elogios fei.tos ao excellenlí i-onjuncto ar.tissico que reuniu, sem duvidaalguma o i-nslhor que nos têmvisitado, ào quadro revista.

Entreter com Eva Stachino,prarer aos jornalistas que fre.alguns minutos -ie palastra, con-' í:i:tse momentos de verdadeironuen-am a ante-sala do seu ca-E_ari-*i. Era grande a nossacuriosidade em cunhecer alguns

I <-*---is!ho.--. «ia nova revlsi:1. c «Iahi' a resolaçpo de ouvir da b?nefi-- ciada as infonr.ru-0.es que care-

amos.A nos--a primeira pergunta.

Era Stachino. tomou o Ho, nãonos deixando mais intervir:"Meu «caro amigo — E' gran-' de a confiada qae deposito no

I exito de -Carapmhada". Foi a¦ primeira revista que montei emI Portugal e. coma bem re com.' prehendc-. não inedi sacrifícios,

dando a el«U ve.ítiarios ricos e•le eíí*?i'o.

f -Carapinhada". foi feita commuito e5pirito, sendo bem mo.vimentados os -.vjus quadros.De modo que. correspondendo

E' uma verdade quo podo seramplamente divulgada, porque

! não lin nella os recursos da pu-blibtdádè, que oxaggera certospontos convenientes de um film,para garantir no publico, valoresque «Tc acha mbem distantes dosfilms offerecidos íi sua visão:

('Greiá (iarho e John Gilbert ai-cançam, em "Mulher do Brio",

lesse fllm-alma que a cidade vaeI o precisa vêr no Palaclo-TheatroI om momentos supremos do sua

Arte!| /Há, na trama dosse film tlnis-

slmo de emoção e verdade, nes-minha expectativa, permaneceulongo tempo no cirtaa do thea-tro.

A critica lisbonense, geral-mente severa, recebeu a revistorom os maiores rloglos e o pu-bllco não regateou applausos;aos seus interpretes.

Trabalho em "Carapinhada",um pouco mais que nas revistasque já levei aqui, entretanto, osmeus companheiros, de elenco,estão plenamente satisfeitos comos seus papeis e tiram delles ma-gnlflco partido. Entre os nume-ros que apresento, renovarei ns•Pérolas luminosas**, que meproporcionou, ha annos, fartosapplausos nesta capital.

Deixei, praposltalmen-.. parao fim da serie do reviste.s a quelevo hoje em meu hon.sficio. As-sim procedi, porque 6 a. que maisgosto e, não tenho i riíünor du-vida, a que muis agradará &querida platêa carioca.

Poucas horas faltam para aapresentação de "Carapinhada".Dentro de poucos momentos,vocês, jornalistas, constatarão obrilhante desempenho de Aldinude Souza, Adelina Fernandes,Beatriz Costa, Vasco SanfAnna.Salles Ribeiro, Cantos Carva.lho e Augusto Costa. Falo noaprincipaes artistas, não caque.cendo, porém, que todoá os de-mais defenderão a contento, ospapeis com que foram aquinhoa-dos."

Chamada para o final da re-vista, em acena, correu EvaStachino para o palco.

Dizem que um paralytico saniudançando o "charleston" quandoviu pela primeira vez esse film deCOLLEEN MOORE

Dita Parlo, a lindissima "estrella" da Ufa. qne ficara noformidável saper-film "SEGREDOS DO ORIENTE", qaeo Programma Urania está exhibindo na elegante RIALTO

com formidável suecesso de bilheteria

RUAS DE AMAR-GURA tem amor, desgraça,felicidade, lagrimas e beijos...

A sinceridade com que o di- mão, feito soldado da lel lutarector Frank Lloyd arrumou as contra os criminosos outro for-scenas e preparou as situações mou fileiras ao lado destes, che-humanas para nos contar todo o gando elles a travarem lutasdrama pungente de "Ruas de cruéis com risco de sacrificaremAmargura" é deveras impressio- as suas próprias vidas. Mas pa-nante. E é precisamente porque ra dar mais realce e mais cora essa historia «commovedora nãohumana ao romance que a First

Ha muito não se verificavaum suecesso tão notável, em nos-sos circulos cinematographicos,como o que coroou a recenteestréa de "Segredos do Oriente"(Scheherezade), a producção deí-cenarios coloridos mais luxuo-oo«* da poderosa empreza allemã.Foi uma brilhante victoria queo famoso Programma Uraniaconquistou em sua nova phasede ouro e que bem merece ashonras de um registro especial.Com a certidão deste grandiososuper-film, ficou provado que opublico brasileiro tambem sabeapreciar e applaudir ns obrasprimfts da sétima arte. As lota-

t.Ces esgotadas que continuam:i ser registro das pela bilhete-ria do Rialto são uma prova fla-grante do incomparavel valordesta sumptuoea pellicula. diri-

gida por Alexander "íVolkoff eInterpretada genialmente, por.um elenco artístico digno dosjmaiores elogios. Delle _ fazem |parte, nos principal papeis: IvanPetrovitch, Marcella Aibani. Ag-

nes Petersen, Dita Parlo e XI-kolai Kolln. A Impressão geral •*•j.or demais favorável ao aciualcartaz do Programma Urania.cujo recente triumpho * um des-1ses faetos incontestáveis.

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01° Congresso írasíeiro das Associações è Em-pregados no Commercio

_-. JL L.l.nfln. I y P^lt

A Associação dos Empregadosno Commericio do Rio de J"!neiro vem recebendo das stias:ongeneres de todo o palz fran-

ros applausos 5. Idéa jã victorlo-sá da realização, em Março pro-xiom vindouoro. do PrimeiroCongresso Brasileiro dos Empre-gados no Commerclo.

Tal iniciativa constituir! -—

pelo que se pôde prever dosaeui preparativos —

__«« d°«

quegrandioso programma con»tradicio

o transcurso uu •- ¦-• -•¦ , > . ,.i.,u^,.de existência fecunda e cheia de | sa cia.be.

ln«ístimaveis serviços á laborlo-eu classe.

Nessa assemblêa, que será amais genuina representante da*aspirações dos empregados nocommercio de todo o Brasil, nu-morosos serão os problemas deinteresse para a classe a seremdiscutidos, destancando-se, üen-ue elles. o estudo das sugges-tõrs para a reforma da lel de fé-rias o projecto instituindo aCaixa de Pensões e Aposentado-r'as para os empregados no

i commercio. além de outros pro-relativos á previdência.

mais brilhantes

Pelo numero de adhes&espelos termos dos aplauso**- rex-e-bldos, o Primeiro Cortgres-swCongvesso Brasileiro das Asso .ciações de Empregados no Com-merclo será a maior assemblêade classe que jamais tenha sidorealizada no Brasdl.

Delia se espera, ainda, a con-cretlzação de uma velha £d«?a en-tre os eommereiantes bra«lei-ros efundação da Federac-âodas Associações de Empr-ígadosno Commercio do Brasil, cujoanteprojecto vem merecendocuidadoso estudo, para s*r sub

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se film que paar sua felicidadea "Metro-Goldwyn-Mayer" reali-zou sobre o famoso livro de Ml-chael Arlen, "The Green Bat",ha nesse film os caareteres dedesempenho mais preciosos dacarreira artística do Greta Gar-bo e John Gilbert. Ella, princl-palmente, porquo ella é todo omotivo do film, 6 a sua própriaalma, 6 o sopro maravilhoso debelieza e seducção em torno dauai so dosenvolqve osfilm, desem-penhado ainda por um pugllldbrilhante de interpretes escolhi-dos: Dorothy Sebastlan, LewisStone, Douglas Fairbanks Junlor,e Hobart Dos&orth. Direcção doClarence Brown, o que quer, dl- ,recçüo que não se limita a con*duzir os episódios do film, maltornal-os, episódio por episódio,um poema de expressão o bellc-za completas.

Valo a pena, nesta noticia emque se convida o publico a ir aa 'Palaclo-Theatro, assim que eSstfllm-alma estiver em exhibição,

liar algumas legendas do mes.mo, legendas que bem exprimemi intensidade dramática do film.Aquellas, por exemplo, em queCreta Garbo diz a Hobart Dos-worth, apôs este tentar oonven-cel-a a renunciar ao amor dcJohn Gilbert*. "Alguns annos re-presentam mocidade, amor, sonhos! Elle talvez se esqueça". Elogo apôs, — "Como o senhordesconhece o amor — a espéciede amor quo eu tonhol" — e lo-¦;o após: "O seu sentimento dobrio parece-mo exqulslto; maseu tambem tenho o mesmo sen-tlmento, afinal. Não lhe servireido Impecllho".

E ê prodigiosamente empolgan*to ver-se como, desses momentos,o film se engrandece, na vibra-ção dos maiores momentos dodramaticldade. E' da ver como ibella a narrativa dessa mulherextraordinária de nobreza do ca-rneter e seducção, que Greta Gar-bo anima com o seu tempera-mento maravilhoso. E' de ver •como commove, como apaixonaaté, a felicidade de se sentir to-do o soffrimento, toda a angus-tia de ambo's, delia o de JohnGilbert... .

"Mulher de Brio" 6 um filmsonoro. E quanto a esto parti-isulãí podemos garantir mais uaiierdicado; a musica. Principal.nente, o thema da figura dlireta Garbo, apaixona, envolve*al como a «sua própria flgu-a...

f/J-fc

m¦m

Colleen Moore e Antônio Moreno em "VIDA AIRADA"

Neste "film", realmente, o seutrabalho impressiona pela perso-nalldade que ella sabe Imprimirao papel que. desempenha e pelanaturalidade com que tira parti-do das differentes situações cm

que o sou desenrolar a colloca.ao seu lado reapparece AntônioMoreno, o galã por todos os ti-tulos auerldo da nossa platêa,que anima um correcto typo,multo concorrendo para o brilhooe "Vida Alrada". E' bem expll-cavei a ancledade com que "Vida

Alrada" estft sendo esperada nes*sa sua sensacional "reprise" da-da a especial ctrcumstancla dei-Ia vir augmentar a emoção dosnossos olhos com os milagres dasynchronização que nesse "film"é perfeitíssima.

Bem pouco falta para o Rioile Janeiro "gozar" este "film"estupendo do Colleen Moore.

Dando um pulo, da próximasegunda-feira em diante, ao Im-perlo, conhecerá, em. todos òsseus aspectos, a vida alrada semcorrer o risco de nella... cahU*.A própria professora, a lrresis-tlvel Colleen Moore, que tudonos ensina, com,aquelle seu sor-riso que embriaga a gente, na-Ua soffre, gosando, até deli-ciosas Surpresas que nos causamfortes emoções... E caindo na

ni n >« .-I

"Vida Airada", ella, depois dcapuros os' mais perigosos, cuca-pa Incólume das suas tentaçõefe,voltando para a vida tranquillada província donde desertara.

Jack Milha!! e Lila Lee em "RUAS DE AMARGURA"

faltam os faetos communs darida que nos assaltam os passos(.nafi sempre e que nem por serepelirem sempre deixam de noscompungir.

A circumstancia de na mesmafa-nüia haver dois irmãos detemperamento <* caracter oppos-ios. facto que tantas vezes sc ob-«rva, í focalirado em "Ruas de

mettido i apreciação do Congre-i- j Amarçura" co?Ç muita expressãoan *e segurasçra. Emquanto um ir-30

National Plotur.es filmou comtanta belieza, Jack Mulhall seencarregou dos do's papeis*, vi-vendo com correcção absoluta tmo outro, definindo com traçosfortes um e outro 'ypo de ma-neira que vendo-se o duplo tra-balho, a gente ndmlra a flcxl-bilidade do seu privilegiado tem-peramento artístico. E' ahl prin*clpalmente que reside o maiorvalor do "Ruas de Amargura", ajriaa

nun im

par de commovedor romnnceque eneerra e dos detalhes "aue

nos proporcionam as sensaçõesmais arrebatadoras. Lila Lee, aquerida artista enched e graça ade ternura a principal fiiíUrafe-mlntna do "film". Da-nos, umaInterpretação *sine<*Tn, o typo ex-remamente humano do mulher

quo ama. Segunda-feira o Odeoncomeçar! a exhibir esta produ-cçào First National. E, nfto 6preciso nccrescentiir, n queridamarca terá com "Ituas do Amar-gura" novos loiros e novas glo-

"Um amor para urna vida",hoje, no S. José

Um film sonoro, embora tra-tando-se de um romance que po-der! ser apresentado em pelll-cuia moda, tem sempre maio-res recursos emocionaes para aplatêa. A musica que acompa-nha o enredo romântico, ad-aptando-se a todos os seus'tno-mentos, sabe tirar mais effel-tos de suggestão, attlnglndo di-rectamente os sentidos do pu-bllco, que se deixa arrebatar pe-Ia emoção do film. Assim serftpara "Um amor para uma vi-da", o lindo film sonoro, syn-chronizado e musicado da FoxMovietone, quo o S. Josô come-ça a exhibir hoje. Não 6 sô oenredo quo desperta nesse filmas attenções do publico. Elletem tambem a musica expressi-va que o valoriza, e constltue umverdadeiro enlevo para o espl-rito.

Rod La Rocque e MarcelllneD.ay sáo as duas figuras contrnesdo film e a sua historia se pas-sa na luxuosa mansão de umpríncipe árabe, dono de um ha-rom repleto de mulheres lindase que volu a se apaixonar poruma nobre ingleza casada comum lord.

"Um amor para uma vida"inicia hoje os suas exhibiçõesno S. José com o acompanha-mento dos complementos sono-ros "A mulher do toureiro"canção pela celebre Raquel Meller, e "Fox Jornal Movietone'synchronziado o musicado.

Noite do V.3SC0, hoje, noTrianon ¦!

Jayme Costa, o artlsta-empre-.sarlo da companhia do Trla-non, o unlco dos nossos primei-ros actores que se dedicou emtempos ao football, enthusiastado sport bretão e "torcedor" deVasco, conforme ficou divulga-do por oceasião do match deoisl-vo do campeonato, desejando ho-menagear o club da Cruz deMalta, campeão de terra e marcm 1929, convidou a directoriao o team vlctorloso para os es- ,pectaculos da noite de hoje.

Os Jogadores do Vasco serãosaudados em scena aberta, e osespectaculos serão constituído:de representações da'engraçadacomedia do autor de "Cala ibocea, Etelvlna", havendo aléndas representações de "Fala bal-xo, Malaqulas", um ácto varia-do, em quo todos os artistas doTrianon dirão versos allusivosao campeonato e aos campéõetdo 1929, Jayme Costa dirá ver-sos humorísticos de sua autoriareferentes aos players do Vmco,

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J. Figueiredo-J. MattosCom a inesgotável revista

"Banco do Brasil", faiem esta

noito a sua festa, no theatre [¦Recreio, os queridos actores J. i

Figueiredo e J. Mattos, quo rea« i

lixará sempre juntos a sua fes« !ta, bom merecem ver hoje chel«o Recreio o hâo de vel-o de« :corto, pois gozam da estima da ,publico.

Esta noite, em attenção aot'.ostejados, todos os lnterpretee;

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cucrvam novidades para os que,1 io rem ao Recreio,

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A MANHA — Sexta-feira, 29 de Novembro de 1929 !*j»! A \A,SPORTS

CARIOCAS e PARAENSES enfrentar-se-ão,JJJJ Mtttanntamaaa

em luta sensacional.na ultima semi-final do Campeonato Brasileiro de Foot-Ball

9

Fteengo e Botafogo disputarãoa prova preliminar, para maior

gáudio da assistênciaCom o resultado do jogo con,, cjrrgtffSZ

le'l'°Nás iá conhecemos o valor dot rapazes do norle

WêmÈmmmmÊÊ*

_ matei noturno, os pernambucanos delicia-rio, logo mais, os afficclonailos do foot-ball, de-frontando-se com o seleccionado B„ da Imea

HA * «—•£%> penleram „.ra o* ¦»«.«.», <le um jogo que era de de», jogo ficaram empatados.Io publico esportivo do Rio

mmmmÊmmmí rPro^mo^lomingo atlinja a proporções grau-

?i^as e que os cariocas terão realmente pela frente um

X sario valoroso e que offercccr-lhe-á uma resisten-da

Os^mpeõeá do Norte, estão bastante cnthusiasma-dos c têm realizado bons treinos ^^uaes.

Cremos poder affirmar ser o jogo de domingo.umdos melhores do actual Campeonato Brasileiro de Foot-bali.

igumas modificações, actuando c,om a seguinte orga-Realiza-se. hoje, á noite, um match amistoso en-tre o seleccionado B, da Amea. e o scratch prrnam-bucano. no stadium do Fluminense.

O scratch B apresentará a sua antiga constitui- „ ..ção, e o seleccionado pernambucano apresentará al-| .Minho; Aloyzio. Zeze. Edgard, JubaUBulhoes*

nizaçao:Hilton; Pedro Sá e Herminio; Fausto, Hermes e

DERBV-CLUBPnOGRAMMA PAüA A SI.» COimiDA A HCtUMÜ-SK

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A. S. DE DBSP03TOSATHLETICOS

E o fazemos cm face da ansiedade e da espectativa

què reina em torno desse prelio, que evidenciara aos

olhos de todos, o preparo e ardor dos disputantes, quese empregarão valorosamente. ^^

Os paraenses demonstrarão por sua vez os progres-sns que têm feito no sport bretão e serão um adversa-tio serio para os cariocas.

Lastimamos, apenas, que o seu team compareçadesfalcado de alguns dos melhores elementos, que en-formaram, não podendo, por essa razão, defenderem assuas còrcs. ,. .

Por sua vez, os cariocas lutam com questiuneulaseme. cremos, serão dirimidas até domingo.OS TEAMS

Os prováveis teams são:CVRIOCAS — Joel — Pcnnaforte — Ilildegardo —

Xnsciniento — Floriano — Fortes — Paschoal — Os-NvâUlo - Russinho — Nilo — Theophilo.

PARAENSES — Pinto — Aprigio — Ansteu —

Vivi _ Sandoval — Marituba — Ruy — João — 4U —

Marinheiro — Moraes.A PRELIMINAR

\ preliminar do grande encontro, será travada en-lie os primeiros quadros dos dois velhos antagonistasesportivos, Botafogo x Flamengo. „„„,.,,„. «u.k-, »

Essa luta será mais um elemento para que accorm J«%£"%£ ¦

ao estádio tricolor uma formidável massa popular, na •

, eitoza de assistir a dois grandes prelios, cheios de lau-fces emocionantes e de sensações.

Ktibro-negros e alvi-rubros empregar-se-ao comrlonodo, honrando as tradições gloriosas de seus pavi-lhões, mima luta titanica. em prol da victoria.UMA NOTA DA DIRECÇÃO DE FOOT-BALL DO

BOTAFOGO FOOT-BALL CLUB, AOS SEUSAMADORES

Afim de tomarem parte na competição preliminarBotafogo x Flamengo, da prova official da C. B. D..I'nrioras x Pará, a ser realizada domingo pro*imo. dia

(OfnClAT.)O Conselho "Tectr-Bíe»». eta tr-v

união de 2S «io coirreii.lie. twwswwias seguinte* i,tSoIit<*í«í3c

a) appr«»»f a ata «ia. s*jb5l3>anterior;

b) ac« citar a cr-eíetwuíll .St»sr. Camill»» Sader., «tsvfjufia f*»Tecelagem «ie- &*«** A. C . aücntl «tomar parte sa «seãi*;

c) — iu.-Ant o wéBÜs» SA. C. x *. l". Perante**, s-iasi-«l.-ndo mar.-nr : ponto» «•» **¦***-mes nos i's quadr-w. enib-Bns lha-Ja empatado, por lxl. p«r «raT.™-». Sudan im-iuido eo «wn <ibq*t>"c amador

"U:**i«»«l Oi-atfWllt» «ü»

ÇilVa sem i tíivid» írat^psiic';:—marcar 2 pontuo ao Panara*"*!, sh»»;l*s quadro» per ter «p-nítíd-» í"*0*score d* 5.cl; — c* chum&iv TT*-«¦«•laieem d*» S*<*èa x Armai TW1D«E£-man.iandfi) f rrrtjffxr os Jj«***t* -S-"1* e 2* qtra«Ir«>. por tnerr amam-«.ndo fdra Ij hora. -wSieeêS»

_*'l» mpo de Jcíos e m.ti& êitt>í«5Bj!1i-í-dúães: .

d) approvar a agm-ranilVii «S-*» rv-

i7«-. dos l*"í «ytadros S. Ü. Wi-t-r.ga x An»--» Iríes V. C. «mm**dando ntaccar '- pontas ao .«-n«: Telles t-*r .-r venci***» i.-iw>»r«.re de 3:_

c) chamar a síde da Aasaría.-• ;io para ••-•'lanctcnti-it-o*o*i-*o-.í-.-ies Man> IcsC da SSha. I**-«iro C. Bar!*.-»» «r Kenarf«E_* 4a

EaBairado Piraliy realizar-se-á,bb grandioso (estivai constante de

provas inter-flionicipaesà\ pnra út travada entre o Central S. C.

e o Barra Mama F. C.Bsrnra. do PSraSiy. a encanta-

ificna. cjfijii-e A. m*irpe*a do Pa-miiytai. ««ríi *?*vriijnr*> *»-*****-"-*¦irâfiiide k> ajnuír a. nra grandej (d« Valença» x liigoriflco AS>»tiirjall Birwr-ia-uaicipal. pre-sno- j (de Mendes)

(de Queimados) x Fabrica Vel-lodo e cedas'F. C. (local).

S. C. ValenclanoC.

4* prova

u-if.ü j»f&«» i*fl«**rk>sí> Cratrsl S- C.«Bra jaMi *ptr»ca de j-porü

Caaaaai-it «w fetóral de cln-tx» i»a»-4*flraj». io&af ríls* adrairavol-tBjtmJce íjiriaaiTJdas. dado o cri-a.firü» «ijiie t«i*»si«i;o ã ©r-panira.-

S#S4e *5*£l*icsrm-se a prova se-dj-jaioil & í*g iraT*i«aa «-ntre osff«r5*í «itajinil-os •«*.<» S. C. Valen-irãEiH» e Ao Flri|ra«rHiÍBO F. C„ e•a n*aãX «t-ali* o promotor dotes&rai. o S. *C. C«ilral. e oEjiinra Masua F- CL

A **««nt-a de iM»-nra * em ho-B-iBrapean ao %ic»e-pr*«idente do

í lOnseiw P*sxe»«uu -joe promeUeuj| tri.»ni**iarí»t*«- ao í-estíval.

•rjCTa-ste «ea Xt-aa sportiva to-

cara* imes baotlas de mnãca.

o rnocRAJOL-iím p«ne»ra — FJnnúnense F. C.

Ae Va3Bt>BT»s x Team «- do Cen-ura! S. C- ^«»cal.*-

I" -arenx-a — Capitólio F. O.

Silva Martins •>•> Mitiini A. C- «-fl -5^*1^ t3o Rie. dr. Humberto de¦c-cherbal C áe Aisamara. «ío S. " — _. „=..-..C. Parames;

O adiar •> *rri rova^o *It X-jç05«le J"s quaiírv. Bacivttiiratttl*-* *-

C. X C«Hi«.<»i"Oc fr. C- F*3tr taí-M»«fi antoprapoi-f de- t-JBauJorjr. di?r-.niletrant"»^.

ç) appru-vi* '.-» retatoríis»»: dr»srí. Sylvio lí-ir-uies e J«iãi.*) Ifejr-í*.r'rites Je f.-.iuet Líbcb. "T**"

s- ntante?. T-iyèe!t&t,stmetBt'. «ü-»^

Jigos de l*s CLror»3* ECuf-í .«"-íiubi-ti i x Co«iae •- - do em:«Mii-» Sa-dan x Par-Latis:

h) multar l". £t'T-u»í 101 «rr.IV-nedícto !'^-rti» i« r dí» ter es*-s-rarecido co:i* ? Jate doif i'»£ n^ai-l]

o *»jai e o sr_ ^*3g*=- yfc-ito I^at jec r-ío ter ct»s*>*-|rwldo. cart> r-"i7res>-'i-»*rai>'--' **Conselho to « n~*.*-»t***c» T««£«íl-*í5)»-i«í« • Seda; x ALt.t TeBífK

i) escalar » sr .ID-InEnia Jfa»-qnes da Cnním. .--iís Jorâ «í- >•='*iloi 3"*» q«*st*|ár-»« Bani«£eiiTaini-»*í x|

5- prova — Honra — BarraMansa F. O. x Central S. C.

PATRONOS

1» prova — Dr. Emílio Bra-sil (representante nodo üportgoverno municipal).

;• prova — Professor NestorBorges (presidente do CapitólioF. C).

3- prova — Coronel HercilloDias Valente (Industrial).

4» prova — "Taça Chevrolet' Capitão Francisco DI Blasl.5* prova — Honra—Dr. Huiti-

berto Pentaxna. vice-presidentedo Estado do Rio.

«A JIAXHA" «CONVIDADA

O nosso companheiro Eduardo

Magalhães foi gentilmente con-

vidado pelo directoria do Cen-

traj «3 c. para assistir ao gran-

diosolestival. convite esse a que

somos gratos, pela dlstlnccao do

mesmo.

A próxima solrée danc;antedo Tijuca Tennis Club

O Tijuca da amanha, siibbado,dia 30, unia grande 8oli*«5e dun-sante, a Hegunda que a sua «.••*-forçada Commissão de Festas íazrealizar este mez. ¦

A eleenntls*slma associação, flfrente do cuja directoria se en-contra o conhecido capitalistaDr. Jon6 Manoel Fernandes, vemorganizando matrnlfloas reunluese dahl o seu prestigio c o sue-ci'!»80, sempre crescente, de suasfreqüentes festas, Ah quaes ao-correm o que o aristocrático balr-r«« tem de mais distineto e ri-

pvfíentatlvo.Na solrte dansante «lo iimanh-i

a Commissão de Testas fnrfi. hor-toar entre as senhoras e senho-ritas presentes seis lindíssimasprendas.

locara n American Ja/.z c- asdnnsas terminarão as.dusa horasern ponto.

Estão designadiu as si»3ruintesccmmlSsfies:

IU*cc|H'H«»: — Dr. I/inilulpr.uMartins

' Vieira, Cotiimandiiiilf»

Heitor Plaisant, Dr. Álvaro ddMiranda Ribeiro, Tenente Ührle*t«>«-ão Fáüstlnò «la Silva, QS>yül-do Bloch e José Gomes Corroa.

Iiuprcnsa: — .1. R. Simões Co-;-lho, Dr. .losê Pereira dos Santo",Dr. Lopes tle Souza,li. Motta, Oswaldo

0 ULTIMO ESPECTACULO PU-GUSTICO EM S. PAULO

1.» pareô — 1TAMARATV —

1.609 metros — Prêmios: 4:000$,0 800| — Anlmans nacionaes —Pesos especiaes com descarga pa-rn otarondlzer,

Kllo.1—( 1 Halo 52

( 2 Alttzo .. .. &12—( .1 Vallombrona üt

( 4 Ja pnrn ••!( fi Honipnnfrftin 49

•l—( 6 Jnngadelro 53( 7 Qlnota St( S ltnn 51

4--( 9 Serio 50(10 Jolb.a 51

2." Pnreo — CHIAÇ.tO BHASl-I.KIRA — (R.» Prova) — Prêmios—5:0001 e-1:000$ — Anlmaes na-clonaes do 3 annos (Tabela).

Klloa( 1 Fragata 51

1—( " Florida II 51( 2 Tn«|uiira 51

2—( 3 Xingu' 53( 4 Urca , .. .. 51

3—( 5 Ursel 51( 6 Gnlvota 51

4—(!-7 Urubu" r.3, ( 8 Nepluno 633 o Pareô — IlHASll, — 1.609

metros — Premiou: 4:000$ e 800$— Anlmnes nnclonnes — Pesosespeclncs com descarga' paraaprendizes.

Klloa 52

Dr. AAllevaie

Werner o Nelson Lourenço,A directoria avisa «iue eslúo

deflnltlvamenli» suspensosconvites.

'IS

1—( 1 Pendcrama(.2 Finório ..

2—( 3 Umbu' ..( 4 Monarcha( 5 Pntdal ..

3_( 6 Pirata ..( 7 Rolante( S Traça

4—( 9 Tucano(10 Tleté

4." Pareô — KOSMOS

nn

t • * •

dodo

rüBÍ

1 - na praça de esportes do Fluminense Foot-ball Club,á Direcção de Foot-ball do Botafogo Foot-ball Club, so-licita o pontual comparecimento, na Séde do Botafogo.dia Io, domingo, ás 11 horas da manhã, dos seguintesamadores escalados:

Germano — Octacilio — Povoas — Fernando —

nmlamaqtii — Canalli — Ariel — Rogério-- Benèdicto — Paulino — Martinse Álvaro.

FranklhiCarlos — Celso

uM CONCURSO ENTRE OS TORCEDORESDO S. C. COCOTA

Peter «JotAm» ?eneeu Murülo de Carvalhor«X*X «n*Mnmm» _

,egl]!anr.ente. vencendo Jullo.

Motta e Caetano, tendoAnna Trfl>* a -¦ artar-ae vm at»

de Dezetit'j'0'. no ean*-?»* «c-srrlmelro:

}t *?I«»(cor o *r ,A<l3d"&«Tçt>ij>p&ra s»*ccr.?-c.ir o- -V> C«H*a»»í" s> »«•»•ubstitulçãL> -to sr. Fi-toriaii-àii Cíir-d.so, «jutí *; au-£ut ímpeilfii-*

Klo de jar.icMro. erai i* í? X-—\tmbrt» «Ie líi?».

(a.> João do I'^-t5fi**m»*fflIa, SS. —se*iretari">

toFviri\i.».V «wml**:» <-r.*al Eana-j-ndia-tjã»

D*> ordem íe- sr. ^s^stS^vit.c«-n*>ido os ík* tfe3i*»s«»?niiiaiT'!! -a sfj*. reunir»»--»! *nr .isw-nsfeWa ¦x^r-*txtraordfrra-í*. .-» «Sia S «2? O3?zi mbro víní mr-. S* 10' ím».-&u-

OROIUI ItO DUEWçjl» rf«- i*5-f» *ras«»:Interessa? j^t.-es-K!«> de J"ar«»t»r»». «smi SS Érir Se-

vimbr»1- dí í"t*(a.) Jf>.>o. do XasirüBienilti*» "Si. —

2* S«5cretario.

E3ÍX.

QUAL A RAINHA DO S. C. COCOTA ?

Voto na*II Senhorita *• t • •

I . IO votante |

i ¦'^T^T" "_"I

fl-fa-

«Carvalro.assalto.

rveia re-paJar asâfiencia. rea-

Hasaai-se S»«iii-e=i i uolte. no Pa-

a5* PaSacio. -a annunclada. re-

B^fÔ» iimESisüi-a <>(rf-aiiiiada peloCtvti» PitpBsüoo M- La«**erdaW*asc*. As se* lut" ^«putadassã* CMraaa «ais. Xa pelejap«i pn-crt- j-«»aii>í^<3 *3<?r^1^

ri-anan-j. MorlSo d-¦ar Jn>erf.-«»a*- »•

j&BtaziSx&o. «3*Je reappar**»»" wswí -j*^-3o*5. e Pi#cboa-

vaa t^-rmzi-.e. realita-aro-~aj jata «srapsnda- Em se tra-

cB^a* 4- = *-mt>ai«- «-*" .*«;ja» pniin direaios o.ue foi a

^rfi^ ** asora realiçido em

r-aa, se j>arten

terml

nado empatada a peleja Sebas*

Vão x Mario Francisco.

OS RESCLTAOOS

1* luta — Napoleão (7t W-los) x Julio (68 kilos 300).

J'iiz: Smith.Venceu Julio por knock-out

no ;* assalto... ju«a _ Motta (65 kilos 200)

x Landoif (62 kilos 300).Juiz: líibelro dos Santos.Venceu Motta aos pontos —

5 assaltos.;¦ luta — Caetano (65 1]2 kl-

losl x Huber (69 l]2 kllos)

-aàaflHM. «rn* -«* •*n*J*to "*"

w5urj<» sfVcxr. reappareceu em

P1NG-PONG

5PQRT WB ANTARC1ÍCA X

CI.VB GYMNAST1CO PORTU-

GUEZ

Effectuando-se na próxima-marta-feira, 4 de dezembro, oencontro amistoso com as pujan-i-;-s turmas do Club Gymnastico"'ortUBuez, o. director sportivo doSport Club Antarctica pede o..¦.ompareeimento dos seguintesamadores, as 19,20 horas:

4* turma — Jullo, Santlstn,Waldemar, Alonso e Upujucan,cap.

3* turma — Piora, ArmandoSantos, Continha e Quim — cap.

2" turma —- Mandarlno, No-

Kiielra, Pedro, Mello e Walde-mar Avlla cap.

1* turma — Zéca, Néco, Ca-v?ira e Luiz Frúes — cap.

0 3° team do Silva ManoelA. C. no festival do C. Dia-

bos de CordovilReallzando-se domingo..no bem

tratado •"uround" do Cordovil AC: sito no estadão que lhí »*n»-

presta o nome. o grandioso íe**-tival sportivo promovido p"loCombinado Diabos de Cordovil,no qual o 2' team do Silva Ma-noel disputara a 2* prova "*ontri

de içual categoria do promotorda festa, em disputa de umataça, a direcção de sport. pe»!* ocompareelmento dos amadorisabaixo escalados na sede soei**!ás 10 horas, afim de se*ulr*iMpara o "ground" acima.

Zí-quinha — Mario — Marol» Horaclo — Passarinho — Al-

lumuo — Baraçal — Waldemar— Adriano, cap. — Miro — N*»-son.

Quem nio pwle assistir aojogo ém Vasca e Aantrica.tem a saa op*i»H»si*i Je na

tela do Hoe EMocadaMn*f"s pessoa* n-l.i, ptnd^san

assistir ao iostr d>? «{«trtainaiEa» tuH—timo. entre o Vasitai * a AmHHrii-ra. num ertcoritrfji ffiMrni&iB*!»»^. »cn |ou»»? x11 d»»a* fcwcii* se ran-l!"m»*iinuma pefeüt tWaafea.

n Jot» de- doarin-roi. «ia» m*5«p

«ri-nt*». nãoc *st4 p«íir»l&*i>— Aim-da resta a opp«iiit**ic*i&iB*»i. «rn>ea «Tin* KTátHRiflai »i!!T»ir»<!*í'. ffn-zendo p-w-sur no s»»oi «***raa naana

Juiz: Moacvr Barbosa,-^-títo melhor Venceu Caetano aos pontos —

^f, -na 1 5 assaltos.- Jrit»«io 4' luta — Sebastião (67 kilos

^«Bíw-fe «J» ¦w* **™ *££*ao: I ço,,) x Mario Francisco (64 kl-

^^.«J^e^tovo^Ar I juiz; R{MjrJsues.Empate — 6 assaltos.5» luta — Armandinho (»T

kllos) x Paschoallto (56 kllos).Juiz: Moacyr Barbosa.Venceu Armandinho aos pon-

tos — < assaltos.í* luta — Peter Johnson («4

kllos 200) x Murllio de Carva-

lho (S9 kilos)-Juiz: Silva.Venceu Peter. por knock-out

no 2* assalto.

D^jai. ftaaioa c nnÊio * **?* esperar

4e f*a« »prsmE«J* combates-

A l-ais- *Vie **** ?penas seis

«tóttw. M «*«»dr=da com ra-

^T» i.sí=a3te aççresssvida-

T^fa****- •«* ^va whn3ca *

a A*âsZo Ui Savoravel a Ar-

^^rUrfia Pa«*oalito

(Da -Gaseta". de/S. Paulo.)

SiKa Manael

reportarem, ciaaii-jatJ^sraffÃiarai!^-^^*-!!! © vatorí>*o p

deralhada. «? eornpíí-a «í«» qraw ÍW 3 Ogétm Partira <«*nira « »-» -

.mi partida m**iw«iní»i»« tabe as|c- r-*** • -tr-*esní*' ^ - .-equipes do» d.»:« *raI)i*i<ra**tEs .rü^iif..

Toiia» as pftases d* j»t*w. «í

iroai-» «ta TfíetwrEa a 'tiitwiiSa *ala««taten<*f%. a* íoi^ii*»!***! -»«K*f-l

«or«tf. «a ¦¦«« ésmBtmêi • H**iafamad* do RnssíalE*. asi*K»«*w

gera-es dl .**<ij*tl*i. taesm *9«a-nhadost «*e man^Erai oáttü»Sa * Ie-

üeisBÍ-n-i- por rias» «lVS«*«t-í»*» ^'t»«ni foe»Kzar.«í«» na "«ma <*« Bl-

dorado todof» «* ni»M-B«n£*w f!*-doso-"? dessa pitrtída.

Vale a P*"»» Er ai* aa» BS«3*-

rado asmt«sír ao» S&&» *• V:S:!1- — — , -,-_ -„«,.«.- A«Éri«. se ail* I» «*- Oa-*ate-*íi. -* •^«^^

s» ff«M |j aüMr <»»*2n « fran«licM»o oai-e•iaijníi«rsBTJ«. a realisar-r -

^^ 3t*rA- r. c- i

Tnwi-ri fas^r a reprise no con-

-L = ^. -«ii.tiw«i nlayer r.»i-i r.nu-

«.irl*. <«» * --«-•i*-*0 ** ?UC'J;

^â, cuapeão d* -rea do Ria-

càaviao »reíw<jada.

Sba üaa^ A- C•rt*aaW-S£ QCASl COXCIA1-Í™™<£lT* D.% SI A SEDE"^ SOCIAL

4íâ«a-cse «aatí c«»clnidss asita passando ada rua And**

Silva Manoel A. C. no fes*tival sportivo do C. A.

Central

em beMães dos

«4<ra* fwtr «oe-*ô» Ao sre-T-*»

CO co' «f«M»f-r.ir«> passai**. *\

ju, rji^e nio tenilwrir eheí? narM |vc* toda» as eraa-c»!»» •?* i**w-»-{

õ»?---

no«oe dezembro pro-

3 11070 ecinema do

i» i j^ #^«4 ksaii Am If-mnoraíla. numa de-

I

A maior parlida de loot-baU da lembrada, numafalhada reporfa«em aneroaiotraphica!

O malchenire

Todas as

Ainda por*stes dias

ÜOSCO^ nmoiicii

"Realizando-se domingo no bemtratado «round do River P. C.sito na rua D. Maria na Esta-cio rte Piedade, o grandioso Ces-tival sportivo patrocinado peloglorioso CA. Centralneficio da Liga

Orphiosinhos Pobres dos lonpcsurbanos do Districto Federal, da

ca-« São Jorge, e sendo o SilvaManoel A. C, gentilmente ».on-

vidado para emprestar o 3<?umodesto concurso, disputando a

prova de honra, com o seu lsa'e disciplinado <*o-irmâo Maua F.

C. em disputa da taça. nome-nagem ao C. A. Central, sendoesta prova o "ciou" da Tenta, pol*ambos os quadros são possuidores

de elementos de real valor, oainda serem filiado» na in».»sniiLiga. em que disputam o cam-neonato do corrente anno. e•sendo a festa de caracter u be-

nefiriar os pobresinhos orphãos.:por certo Influirá lnnumeros ada-

•pto* afim de assistirem a «-.an-

de festa, para este encontro a

i direcção de sport do Silva Ain-i noel pede o compareelmento dnsí amadores abaixo escalados A ho-

! ra certa, afim de seguirem pnrnI o ground acima. Jullo. Joaquim

j i» Cáe Cáe — Careca — Cal-

I lado — Joaquim 1* — Z«5ca —

1 Remo — Vietorio — Euclydes --

i ReynaMo e Dyonlzio.

lor-

e a comedia A

phases do jo$o. os Ooals da victoria e acida da assistência!

mulher sem Deus! &rfi£| da «MelIO-«oIdwya-?iiayer,*, coro

STAN LAUREL - OLIVER HARPY

? VILLA LUZITANIA A. C] o director sportivo avisa a

j todos os amadores que deseja-I rem participar no torneio «ln

juga Graphica de Sports, do-

] mingo próximo, que termino.hoje improrogavelmente o pra-jzo para entrega das photogra-"

phias, e Inscrlpçâ».

i A todos Ja Inscriptos e lenn-' iizsdos é solicitado o pontualcompareelmento na séde soclnlà .avenida Luzitania 187 íishora.- em pon;o de domingo

Associarão Suburbana deDesportos Mhleticos

(OPPICIAIi)

A directoria em reunião de2T do corrente, tomou as se-

gulntes deliberações:b) conhecer ilo* offlclos:

Tecelagem de Seda A. C. eSudan A. C, comiiiunlenndo oscampos para os Jogos tom os

Anna Telles F. C. e S. C. Pa-rames; do S. C. Parames parti-cipando que concorrerá a compe-ilção athletica instltuldii e ou-tro participando a eliminação dossrs. Orlando Telles da Silva e

Paulo Christo e a suspertstto por60 dias dos urs. José Comes Va-

rella e Armando Simões; do Co-

queiro F. C, pedindo perniia-são para a realização de um Jo-go no dia 17; do A. C. Vera Cruzconvidando a directoria da As-Eociação para assistir um íestl-

o) não acceitar a Indicação do

sr José dos Santos Torrão, fei-ta pelo Anna Telles F.C, parao quadro de juizes por nao seresse o verdadeiro nome do Indi-

d) Incluir no quadro de Juizesos srs. Adelino Cardoso e Tlto daSilva, indicados pelo Sudan A.C. e o sr. Geneslo Carvalho LI-ma, Indicado pelo Tecelagem deSeda A. C;

e) conceder registro aos ama-dores constantes da lista n. 6do S. C. Parames;

f) substituir a corrida de bar-relras de 120 metros na compe-tlçâo athletica a realizar-se no«lia 5 de Janeiro vindouro pelacorrida de revezamento.de 400metros (turmas de 4);

g) dar fts provas da competi-çtto athletica as seguintes desl-gnaçôes: Manoel Alves de Al-melda — Leoncio Machado —

Baroneza da Taquara — Dr.Carreiro de Oliveira — Dr. Nel-son Cardoso — Dr. Gurgel doAmaral — Gymnaslor Arte e In-strucção — Dr. Álvaro Dias —

General Carlos Arlindo — Dr.Oswaldo Gomes — Prefeito An-tonlo Prado Júnior, respectiva-mente, nas corridas r. -m de 100e de 200 metros, corrida de Ire-vezamento; de 400 metres, cor-rida'rasa; de 400 metros, saltode distancia com Impulso, corri-da de fundo de 800 metros, lan-

çamento de peso, salto de alturacom Impulso, corrida de fundode 1.C0O metros, salto de varacom Impulso e corrida de fundode, 5.000 metros;

h) acceitar a renuncia feitapelo' sr. Ayrton Estrella, do car-

go de Io secretario, ao qual seagradeceu os bons serviços;

I) resolver o Inquérito proce-dldo com relação às concurren-ila» havidas por oceasião do en-•ontro Coqueiro x Anna Telles,tuspendendo os amadores Do--ningos Ribeiro, Francisco Júnior

• Chrlstollno/Delgado, por treslartldas de campeonato ou tor-

nelos. por se terem recusado aoraosegulr no Jogo dos 2"s qua-dros e cassar 0 registro de ama-dor Manoel Nlcaslo pela aggres-sâo ao Juiz do Jogo dos l*s qua-dros, todos do Coqueiro F.C;

J) multar o Sudan A. C emif,$000 por ter incluído no Jogodos l°s quadros com o S. CParames o amador HlldegardoCoelho sem a respectiva Inseri-Pião; .

k) effectiiar a competição•«thletlca, em homenagem ao"Correio da Manhã" pelo Inte--esse demonstrado" pelo athletis-mo. Jã Instituindo e patrocinadoluns competições entro amadoreslo Rio de Janeiro e de S. Pau-•o;

11 conhecer da offerta da Ca-sa Moraes Alves & Comp. ft Ave-nlda Passos 116, de uma bandei-•a para o club vencedor da com-)ett<:ão athletica.

Rio de Janeiro, em 28 de No-•embro de 1929. (a.) — João do•asclmcnto Sft — 2° secretario.

... 52

... 4T. .. SI

.. r.o— 1.609

motrnR — Prêmios: 4-M0t o S00$— Anlmaes estrangeiros — Pe-sos espoclaes.

Klloa1 —1 Rello et Bonne .. .. CS2—( 2 Crltlcona 53

( li Mnnlta GO17—( 4 Patiiscada B0

( fi Cnnch«>ro .. n.l4—( 6 Avlla ÜO* ( 7 Cinxirlm K2

r,.o Pareô — fT.TCri.MOIl — '3*•ãirma) — I.SM muito* — Pr*.mio*: 4:0001 «- »(J»t — Abísuiestrangeiros — Pes*« eíOícía»-».

1 l Tea Servi»** -í2 2 Pretenctóao .. £1.1—( n Aluo.» amigo -I

( 4 Deseja»!» Si( r« Gran Cípítrcfi. 55

( S Warloi-k t\

6." Pare» — IIERBV *«.*riO»i*l 1.750 rnetrt-J — Prêfaloi —

4:0001 e S10J — Anima** r:a-c2«-naes de * at.nos (.Tabelai.

KU*.Xarío MIpÇ **

S Uatapn" -*•-4 Dunean S3

-,.« Pareô — BXCRUIOR —(1.* turma) — IiíW metroí —Prêmios: 4-04í>$ e S*** — Ani-mae sestransfir»-; — P*«>« ejpt-ciaes».

KH*a— t Carotino J>1— 2 Batlta. »!— 3 Cad.im íi— 4 Monte Sarmiento .... lí

5—( 5 Mnront *'( 6 Littjo **

S." Pare» — «RASOE PRI"-mio dois nn .%no*íTO — i.«*metro» — PreraEn.?: i::«*ít*t-».2:400$ e 600! — Anlmaes de -qual-

quer paiz (Tabela).Kllca

I TOSCO -I- IH1RIIO ^3 ADRIÁTICO SS

D. JOÃO .. "-SVC.AXKTTR =3

J CKJiTtEM IV ü

9.» Par«"» — l»ROCRE«»íO —1.750 metro? — Pr»mt«»i=: 4-*J.'-i.í -»500$ — Animae? nacionaes — 3"—sos espec?Iaes.

KU*.Hindu* lirrçente .. íi

Alpina .. .. .. .. SiItahPri 51

T^ombarío .. .. -_ - - - - 51O l ¦* parco 9*r5.ÁT*iz"-tt**x,i*J í~s

12.30 da tarde. — \. DKI. <"*,«-TI l.l.O. I." serretsrío.

V0 "Marechal das VktoriasFloriano Peixoto Corrêa, o "Marechal das Yiclorias".

é no momento o assumpto diário da impren*! carioca.Depois da tunda de 5 x 0, applicada ao America F. C. peloC. R. Vasco da Gama, acciisam-no de venal e oalras c-ou-sus. E sabem por que? Porque o grande ciMilm-inedio.adoentado, não produziu o seu jogo costumei*-».

Ainda agora os dirigentes da Amea appellaraiEi paraFloriano, no sentido de retroceder do seu propósito emnão defender mais a selecção da cidade, sé o grande cen-tro médio attendeii, collocando o bom nome no foot-ballcarioca acima das injustiças daquelles que o julgaram uiavenal. Eis que surg*e outro impecillio. segundo narram osnossos confrades d"'A Esquerda": Joel. Ilildegardo. For-tes c Oswaldinho não querem jogar ao lado de Floriano.Positivamente não chegamos a conclusão. O gesto dessesquatro amadores não tem razão de ser. pois Flortann é otypo perfeito do cavalheiro, como acabou de demonstrar.voltando atraz de uma resolução inabalável. Nâo acredi-tamos que esses "azes" do foot-ball brasileiro collo-quem inimizades pessoaes acima do bom nome da cidade.Não. Oswiildo Fortes, Joel e Ilildegardo são também

quatro "gentlemen" e hão de, conjunclamente com Fio-

riano, integrar o seleccionado carioca, para alegria doinundo sportivo da cidade. O "Marechal das Yictorías"*.esse sportman perfeito, já foi desaggravado. mas terã asua recompensa quando, envengando a camisa da Amea.

pisar o stadium do Fluminense, recebendo os applausosdo povo da nossa cidade, reconhecendo o quão injustossão os conceitos emittidos contra o seu nome. Espera-mos assim vér confirmadas as nossas previsões.

JUCÁ FIALHO.

socladoa do luxuoso Club bota-foguenae, é uma festividade de-veras encantadora, e, sempre or-frartizada com bastante zelo e

carinho, real«)a evidentemente osuecesso è enthusiasmo dessas"soirées".

E, talqualmente aos outrosjantares dansantes, serft o de dn.mingo bem concorrido, taes sâoos preparativos actlvados pelosesforçados dirigentes do Club.O serviço serft feito pelo novoarrendatário do bar, sr. Gullherme Haemel, e perfeito conhecedor que e desse metler, visto serUe o proprietário do conheci-

do "Restauram Roma", sito &rua da Assembléa, estft prepara-do e empenhado numa boa orga-niaa«-*ão para contento gani. Asrespectivas mesas acham-se «les-de Jft a disposição dos sra. ao-cios, na gerenoia do Club, naforma do habitual.

Avisa-nos da thesouraria âoClub que os srs. associados te-rão o Ingresso mediante a apre-sentação da carteira social como recibo n. 11, podendo os mes-mo3 serem acompanhados depessoas de.suas famílias na for-ma dos Estatutos, sendo mie,esposa, filhos ou irmãs soltei-ras.

O trajo 6 simples.

O FESTIVAL DO C9MBI-NADO PRIMEIRO VOS

Promovido pelos çcerMüs ia-pazes do Combinado PrimeiroNôs, serft levado a

"effeito ?.*

dia 29 de deaembro. erra gran-dlow> festival, com o concurscide vários clubs de mecome no.sport.

Cumpre-me lerar a publko• que acabo de apurar no

S. C. Bôa EsperançaLevo ao conhecimeisso c 3 pc-

blico que o S. C. Bsperaat**aacaba de pedir d«#lig*iaiec*ci> £3Liga Graphica de Sports.

Apte ter pedido demüfóia fi:cargo de presidente, os meus ex-collegas de directoria deixarain-se dominar por paixões» parti-darias que .ot-casionaram •:->-sençtles Intestlaas permislinioque o publico sabarbaao rôas»a ter conhecimento dessas lu-tas demonstrando assam não le-rem podido dominar essas «Sis-sençQes e portanto nio tez-ezâforça para elevarem sos o -•--

vilhão do seu grêmio.Permittiram os maia desen-

contrados conunentaitos e siáprovaram que tuna, aadorinlia96 nio fax verão Cr-eflrs-as aminha salda).

Vas eu contesta dizendo c.->& andorinha faz Terão, e q.oe a,sua ausência vaio produzir eaor-mes perturbaço.». e veio ibu-rellecer as folhas verdes da «*perança de um rápido lerasts*mento do S. V. Boa Esperac-ça, com o sen desligamento àsGraphica. e também dizer 42

ia

TIJUCA TENNIS CLUBA Commissão de festas do

Tijuca Tennis Club pede o com-pareclmento dos srs. sóciosabaixo mencionados amanhã.dia 30,- sabbado, as 9 horas danoite na séde do Club:

Dr. Landulpho Martins VI-eira, commandante Heitor Pia-Isarit, dr. Leomll de 0|'wim. J6- faIta ao rremio de Slariecha-Paulo, J. R. SimOes Coelho, Mermes a<*<{*nelta seiva vívificsr--dr. Álvaro de Miranda Rlbel- te 1u« *••»> tinhaH

m

ro, tenente Christovãoda Silva. Oswaldo Bloch,Cornes Corrêa,ra dos Santos,Souza, dr. A.wldo Allevato

FaustinoJosé

dr. José Perei-dr. Lopes deIj. Md,tta, Os-

Werner, Xel*»n

Mais um rico jantar dan*cante, domingo próximo,

no Botafogo F. ClubEstft marcado para o dia V

domingo vindouro, mais* uma»lesnnte noite de festas na^sedeiodai «lo Botafogo FootballClub. . '

O Jantar dançante, tao nnf>'o-ianiente aguardado peíus as-

Lourenço e José Simões Coelho.

GRUPO DOS NAUTASObteve nm retumbante exi-

to o festival realizado por esspGrupo na Ilha de Paqueta, nodomingo 24, tendo o mesmo de-corrido na mais alegre cautnra-«lauem e tendo o Grupa dasNotns marcado mais um retum-ban te exlto.

Foi promotora dessa festa ai)sgulnte. commisí«ão: Sera-phlmMoreira Júnior, LiM-». RibeiroRaul Guimarães /i*,n|or, jAÜZCarcla. Murllio L yf^i. wn (ln | p-i«> continuemSllvhi AfranloCezar.

Afurelra.

Emfím, tú S. C. Boa Esí»*-rança não (m culpado! Tatain"?-tel Os oulpados são aquelles Q'-?te dirigem mas que na oocasãonão raciocinaram bem. Eaíí emtal situação, co momento v.c-\ ¦:-at. qne não podes ser o *csefra«>qne eras pois em vez: de sahitdesr-este:

Embon te ficassein elementco!l1«* valor, não conj>esulr-jn ais-da te elevar novamente e Va1*mim mom?ste*: sim. morrestíspara todo o sempre!

Lastimo apenas que meus "''¦--tegas se tenham deixado infla-enefar por essas íAfas, qae í>*levaram & -atuação actuaL e - -»elíes não tenham provado sinda que a sahcda de um e3em«ito como en. não tenha f-e-lí.f"itta, fazendo eu víMí-* para <:i*

a ei*-ar **«ot»íiRama' têm errado. -

Souza Rocba.ia> Valerio <J<

¦'--"i. - iy ¦—

I MUTILADO I.,.:': .fi'-,,&Jic-".í,,i-vc:

Page 7: Rio, rtAO PfímA PELA, A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01226.pdf · 2012-05-21 · São cada ver mais írwjuentes aa tentativas de suicídio levadas a ¦ ffeito nas

1 .:,,.; ¦ ¦¦' ¦¦'."»

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',

.

¦¦"¦'"¦ •

' ' '¦ •

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COMMERCIO - SPOR!J-__---. ' -_-5___S_C______________________________g *—

Os bancos operaramA MANHA - Steta-feln)., 29 de Novembro de 1029

vigorando, para, honteni, em posição pouco accessivel,

I

CAMBIO — 5 55/64 a 5 59/64 d.CAFÉ — Typo 7: 23$80O

ASSUCAR — Crystal novo: 28$ e 30$ALGODÃO — 331500 a 37$500

CAKBIO.-, 551-4 a 5 aeieiii. '

O merca Io monetário func-.ioiioii, hontem, fraco, com os

MERCADO DE SANTOS-EntradasEntradas . .Desde o 1* .

Média

saques, as taxas de 5 55/64 a 5 59/64d.I DERBY CLUB _____el

,_ncos operando cm posição Do j. d(J Ju]ho ;_lfnos accesslvel. Méd,

O do Brasil, operava a.5 B»L«4 dâ., e comprava a 6 61|b4d., com SaK|d'à(j

**üinhelro a 88280 para o dollar. Dena™a

"-,,_.« .íetnols bancos sacavam n D ,„ . . ..

5 r,5|<;4 e & llill.Sd., com dl- H° » fle -,u»u>kheiro para o particular a C]ií|l_8 e 5 29|32d., e para odollar a 31-50.

0° soberanos cotaram-se aln-Õ3 cm espécie, de 41)800 a 42$, _ Hbra-papel, de 419-00 a4i$800. O dollar regulou ft vis-in de S|425 a Si'"i" e a prazoAt SÍ-S5 a 8$4*<i.

•-ORAM AFFIXADAS AS SE-GUINTES TAXAS PABA

COBRANÇAA 90 div.

Londres S 109|l28 a 5 6!>|64. $328 a «329. 8f315 a 8f350

81360r.ns . .Nova Yor".funadft .

A" vista_,on«lresTaris . .No\a York1 tuiaô_ ."talla ¦ •rrovincia .Portugal .luespanhaI rovinc-ias

5 49|64.a 6 27|l21333 a 3336

. 8$415 a 8$4508)460

. $441 a $443$388 a $400$378 a $385

. 1$230 a 1)241*l$.4ã a 1)250

_-_íss_ 1$623 a 1$630a Aires, papel . 3)550 a 3)663

8*100 a 8$1708)230 a 8)3603)360 a 8)8602)265 a 2)2703)390 a 3)4002*257 a 232702)256 a 2)270

1*040$331

1)170 a 1)175$284 a )23ã3054 a $0583250 a $251

2¥010 a 2)0201)188 a 1)190

$331 —

— 41)200

H. Aires, ouroMontevldéo . ..lapio . ....Suécia . . • ,jio!l-!i«i.( . • •J\Orl!í*"£!i . • •'Wnaiuarca . . .« *'il<-, ouro . .Fyrln ....j»g;.*3, ouro . .l.íltrica, papel .Kumania . . .glovaquia ....lAlleanarilia . . .

Áustria ....«por 1,0.000 orôas.Café t,or fanco .po.eranos, vende-

di>rc=Jdem, comprado*

res .... -___ra-papel (vir.

rorrente) ven-cedor»- ... —» 41)000

Idem, comprado-res — 41)200

ildfr.i. valor rela-•ivo . . . (OS707 a 41)015

MOEDAS ESTRAGEIRAS

O Banco do Brasil i_.fii.ou, hon-n-m. ai seguintes cótaçOes:libra papel •ll!499Üollar-papel . .Ivso ur. ouro .3'eso arg. ]._pel•P-seia

J teudo ......Tramo írancez .lJ .ira

8)250

3$5601)325

$290)39fi34 50

VALES-0UR0O Banco «io Brasil emittlu os

•ales ouro, hontem, para a Al-i:'tiu*-ça. _ i-avão de 43567 , papel|.»r 1*000 ouro. Esse banco coic-n «. '(•>!- a vista a 8)450 o: pra-... . 1.1360.'

40.24.1086.86229.833

3.573.11924.473

3.818.79146.686

504.2898.768.696. 822.8481.048.667

Idem, nnno passadoExistência ....

ASSUCAREste mercado abriu e funo-

clonou, hontem, destituído deImportância com os preços man-tidos e os negócios reduzidos. Otermo nào funecionou,.

CoucficwDISPONÍVEL '

Crystal 28) e 30)Demerara. . . , . 28) o 27)Mascavlnho. . . . 26) e 30$Mascavo. ..... 26$ e 28

I*LTIMAS COTAÇÕESAgosto .. .SetembroOutubro .NovembroDezembrolaneiro ..

4 2$50043)50044$60045809046$500 .45)000

Para a corrida de depois dcamanhã, no prado do Itamara-tyty, vigoravam, hontem, na boi-«a turfista, as. seguintes cota-ijBes':1* pareô —* ÍTAMARATT —

1.609 metros — Prêmios:4:000)000 e 800)000 — Anl-mães nacionaes —• Pesos ea-peolaes, com descarga paraaprendizes:

1( 1 Halo. .......( 2 Alteza. . . ...

2( 3 Vallombrosa .( 4 .Tapura . .. .( 6 Homenagem .

3( 6 Jangadeiro .( 1 Oinota . . ,( 8 Itan . . , • .

4( 9 Serio. . .. .(10 Jolba ....

2* pareô — CRIAÇÃO BRASI-LEIRA (8* prova) —.1.609metros — Prêmios: 6:0000$ e1:000)000 — Animaes nacio-naes de 8 annos (Tabeliã):

Kls. Cots.XI Fragata . . ,

1(" Florida II .(2 Taquara. . .

Xis. Cots.B3 8051 3061 6051 6049 3063 8551 4051 3550 8051 30

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas Sacca*De Pernambuco . . .De Campos ....De SergipeDe Campos ....De Pernambuco . ,De SergipeDo Cenr.1Do riieí (".. do Norte .NatalDo MaceióDa Parahyba . , . .

11.1001.100

89.1

1.249

Total .Snhldití-., .Em stock.

27.7008.0*2

195.620

ALS8DA0O merendo de algodão func-

oionnu hontem, ealmo com obnegócios d est Unidos do Impor-tancia e a cotação mantida.

Nâo se registraram novas en-tradas e o termo não funecionou.

DISPONÍVELCotações

Filtra longa — Seridó;Typo 4 0)000Typo 39)000

Fibra media — Sertües:

Typo 37)500Typo .1.1)."00

Ceará:Typo 3.. .... .. .. 26)000

.. 33)000Mattas:

.. 35)000

.. 32)000

GAFE'

• • • t • •

t • • • • '• •

TYPO 7, 23S800

Encontramos o mercado dis-.onhel d* caie, hontem, poucojnovlmentudo. decorrendo os no-

1 rocios em attitude calma, comlos preços sustentados.

O typo 7 foi novamente de-fl-raco pelos possuidores a ra-sie de 2.13800 por arroba, sendorendida.. 597 saccas.

DISPONÍVELCotação

N*. 26)200\\ 25)400\. 2*)600

23)80023)00022)000

1)0004)567

MERCADO A TERMO

Cotação (10 kllos)Vend. Comp.s|v. e 14)800

16)800 e 15)40014)400 e 13)80014)500 e 12)90014)500 e 12)80014)000 e 12)600

MOVIMENTO ESTATÍSTICOENTRADAS

LM-.poldina:Mina? 0

tâarillina:Minas . . . . . . • ..-. Pnulo ......

F.efrulador .F 1 u m ."Rio" •

Arrr.a-.: aut: "Arau-

jo Maia <""'"'. . . .Idem idem "Ed.l

Araujo <"•" ....].ern. idem "Lage

Irmãos" .....IdPin, idem '•Cerq.ü

-Soares C." . • •

pâem, Idem "Cia. A.G. S. Paulo" . . .

.]dem, idem. "Cia. A.G. Minas-Riò . . .

lltm. idem "BarrosSlano C" ....'.Regulador do Es-pirito Santo . .

Heguladores do E.de Minas . . •

K. .-.-.

P.uta semanal«mi.osto mineiro

Xovoi-Vbro5 >e-'-m,bro.:aneiro .Tevi-reiroMar<;o . .-ib-i! . .

4.209.300

4.509

1.996

370

266

83

160

250

489

$93

1.588

3.800

Typo Fibra curta

Typo ¦'•-... .Typo

Paulista:Typo ,Typo 5

Mercado — Calmo.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

FiltradasDo Ceara ......Da .Parahyba ....De MaççiODe Sergipe ....Do Rio O. do Norte

2(3 Xingu(4 Urca .

3(5 Ur-el. .(6 Gal vota .

4(7 Urubu .(8 Neptuno

• • •

516151535151515363

1» pareô —- BRARIL — 1.609metros — Prêmios: 4:000)000e 800$000 — Animaes nacio-naes — Pesos especiaes, comdescarga para aprendi-os:

Kls. Cots.í( 1 Pendorama .

( 2 Finório . . ,2( 3 Umbu ... ,

( '4 Monarcha . ,( 5 Pardal ... 52

62 3050 4052 2552 5052 3652 5052 4047 6051 4060 50

1-12(2

35)00032)000

-S'ccn>>

TotalSubidas..Em slock.

Totalidem anno passado .Dssde o 1° . . . .

Med<a . . . . .lio Io de julho . ..

Media . . . .

13.89211.633

231.90610.082

1.278.0928.754

Idem armo passado . 1.311.691EMBARQUES

Estados Unidos . . .EuropaRio da Pratarabotagem .Pacifico . . ,

• • •• • •

2.6757.967

300?30&or

Total ....Idem anno passadoDesde oi*.. ¦Do l* de Julho .Idem anno passadoStockMenos consumo local

Ci dla 2 3 . . . • •

ütJ-tencialdern, anno passadoí'_li!_-= ..... t

11.7724.891

187.7101.190.2511.210.314

285.93?

50"

286.43?302.985

2.550

8C3153

CENTRO COMMERCIAL DECEREAES

Arroz brilhado de 1', Agulha,60 ks, S8$000 a 90)000; Idemde 2', Agulha. 60 ks. 74)000 a76)000; Idem especial, Agulha,60 ks. 743000 a 76)000; idem,superior japone;*. de 1*, 60 ks.65)000 a 57)000; Idem, bom,japone. de 2", 60 les. 50)000 a52)000; idem regular, 60 ks.,44)000 a 46)000.

Alfafa n_cional. kllo, )ó00a $520.

Biiealh&o superior, 68 kllos.136)000 a 143)000; idem, ou-iras qualidades, 58 H»- 115)000a 118)0000.

Batntas nacionaes, kllo, 5600a $800; idem, estrangeiras,

"'Ue,

)800 a )»60.Banha, caixa, 173)000 a ....

184)000Carne de porco salgada, Ullo,

3)300 a 3)500.Xareiue do Rio da Prata, kl-

lo 3)300 a 3)500-, idem do Rio'Grande, kilo, 2)900 a 3)400lem. do interior de Minas, kl*Io, 2)G00a 2)900; Idem, do inte-nor de Matto Grosso, kllo2)000 a 3)000.

Farinha de mandioca de_,l\50 kllos, 18)500 n 19)000; idem,de 2*. 60 kilos, 15)600 a 16)000:idem, grossa, 60 kilos, 14)000 a14)500.

Feijão preto novo superior,mineiro, 60 ka. 40)000 a 42$000;Idem, regular — Laguna novo60 ks„ 34$000 n 86$000; idem,mulatlnho, 60 ks„ 30$000 o32)000, idem, branco commttm,60 ks.. «8$000 a 70)000; idem.manteiga. 60 Ks. 70)000 a ....72*000; idem, cOres nuo espe-.'.ficadas —¦ novas — 60 kilos,66)000 a 65)000; Idem, frndlnhoestrangeiro, 60 ks. 68)000 n

70)000.Milho vermelho superior, 60

ks, 16)000 a 16)500; Idem, mis-turado e regular-, 60 ks.. 18$00fla 13)500. __„..

Toucinho, kllo, 2)600 a 2)800Idem, paulista, kilo 2)800 a ..2)900.

MOVIMENTO MARÍTIMOVAPORES ESPERADOS

Dla 29:Almeda Stnr — Londres.Demerara ,— Liverpool.Affonso Penna — Manáos.Santos — BeiemEtha — são Francisco.

Dln 30: .Pedro Chrlstoph — Suécia.Shoridan — Liverpool.Ávila Stor — Bio da Prata.Conto Verde — Gênova.Sud Express — Rio da Pra-

ta.Dia 29:

ltapuca — Porto Alegre.Dia 30:

A'cvone — Hamburgo.AvÚa Stnr — Londres.Canfüarja Guimarães — Hant-

burffo ¦**Almeda fitar — Rio da Pratn

Conte Verde — Gênova.

3( 6 Tlrata( 7 Rolante( 8 Uraca

4< 9 Tucano(10 Tietf- .

V pareô — COSMOS — 1.009metros —• Prêmios: 4:000) c800)000 — Animaes estran-gellros — Pesos especiaes:

Kls. Cots.Belle et Bonne 52 25Crltlcona . . 53 35

(3 Munlta ... 50 353(4 Patuscada . . 50 35

(5 Canehero . . 53 36t(6 Ávila .... 60 407( Gnrlzlm ... 52 25

5" pareô — EXCELSIOR (2*turma) — 1.609 metros —Prêmios: 1:000) e 800)000 —Animaes estrangeiros — Pe-nos especiaes:

-1 Tea Service-2 Prvetencloso .

3(3 Adios Amigo(4 Desejndo. . . ;

1(5 Gran Capltnn(6

"Warlook. .0° parco — DERBY NACIONAL

— 1.750 metros — Prêmios:4:000) e 800)000 — Animaesnacionaes de 3 annos (Tabel-ln):

Kls. Cots.Xnréo 53 18Ipê . ,53 30

Ualãpfl 53 20Duggah 53 36

7" parco —- EXCELSIOR (1*turma) — 1.609 metros —

Prêmios: 4:000$ e 800)000 —

Animaes estrangeiros — Pe-sos especines:

Kls. Cots.51 40

;Tapuya, 49; Escoteira)," 48; Serio,148; Ubft, 49;. Zig, 48; Slielk, 48;Ürca, 48; Lagondo, 47; Havana,47; Sonsa, 47; Patatlvh, 47; Itan,47; Vallombrosa, 47 e MegahO,47. '

Prepilo "dahyplfi" — 1.600metros — 4:000) — Para os se-guintes animaes nacionaes: Con-rtuotor, 56 klloa; Marujo, 56; In-trepido, 6E; Finório, 65; Rolante,54; Itaquera, 54; Hindu', 65; Al-pina, 66; Mon Tallsman, 64; Tu-cano, ES; Bonlna, 58; Ca varados-si, i>2; Yára, 62; Penderam», 52;Uniba, 52; Cuplssura, 62; Mar-glana, 52; Uraca, 62; Ursula, 62;Estimo. 51; Tropeiro, 60; Gera-nlo, (0; e Ubala, 50.

Prêmio "Clalés" — 1.400 me-tros —- 4:000) — Para oa seguln-'tos animaes estrangeiros; Arbl-tragem, Ariette, A vila, Ratleurd'Or, Bolliqueux, Bocáo, Boyero,Calllope, Cascatlnha, Cnvador,Cellmone, Corslcan, Crltlcona,Eclat, Economo, Enredo, Fun-chal, Fugnrca, Garislm, Gavro-che, Klrl-Kiri, Lazreg, Ministro,Manlta, Mercador, Montalvo, Mo-renlhhn, Mourlseo, Patrícia, Pa-tuscada, Petulante, Polltlno, Poild'AIra!n, Preciosa, RIbatoJo, RI-•Slere, Sumoun, Weston e Zelln-dia — Pesos: 2 annos, 50 kllos: 3nnnos, 62 e 4 nnnos e mals, 64;

tendo as éguas 2 kllos de vanta-gem — Descarga de 1 kllo aos dedez ou mnls carreiras.

Prêmio "Franco" — 1.600 me-tros --,4:000) —.Para os segui..-tos animaes nacionaes: Blectrleo,56 kllos; Sem Rumo,' Efl: Ibo, 66;Pardal, 55; Estylo, 6E; Franoo, 64;Tietê, 64; Qalaor, 64; Cônsul, 54;Invernal, 54; Ravissant, E4; Ipê,63; Uatapu', E3; Itaberá, 61; TKaRuffo, E2; Viola Dana, SI; Portu*gal, B0; Dynamlte, E0 e Uberaba,ss:

Prêmio "Sucury" — 1.800 me*tros — 4:000$ — Para os seguln-tes anljjiaes nacionaes de 8 anno;,sem mals de uma victoria: Xa-réo, 56 kllos; Utlnga II, 54; Util,54; Duggan, 54; Rodolpho Valen-,tlno, 54; Umbu', 54; Caruaru', 61;Neptuno, 54; Josephus, 54; Uru-bu', 64; Urgente, 52; Indiana, 52;Pitanga, ES; Pirata, 60; Umbrla,EO; Fragata, 50; Uraca, 48; Cupls-sura, 48 e Taquara, 48.

Prêmio «Bruce" — 1.600 me-tros —• 4:000$ — Para os seguln-fes animaes estrangeiros: Tyra-nus, 56 kilos; Ballla, E6; Cadum,56; Souakim, E«; Cardlto, 54; VaiDore, E4; Tea Service, 54: Plroll-to, 54; Ivon, Í3; Gran Capltan, 53;Warlock E2; Volador, 52; Bidu',52; Amigo, 51; Lugo, 51; Aldeano,61: Marouf, 51; Siléa, 61: Can-eliero, 50; Cerb-re, 50; Carolino,

50; Itamaraty, 50; Bpopfa. 40;Toscn, ,49: Bellè et Bonne. 49;Monto Sarmlento. 49; Patusco,48; Puritano, 48; e Prosa, 4».

Prêmio "Taciturno" — 1.000metros — 4:500$ — Para os se-guintes animaes nacionaes: .Frl-volo, 66 ktloa; Thompson, 65; Ri-co, 64; Thereilna, 64;-Rápido, 53;Rafale, 53; Tuyuty. 52; Topa, 62;Tlàra, 52; Ultlmatum, 61; Tene-breuse, EO; Valt<e, 49; Eiectrico,48; Sem Rumo, 48; Ibo, 47; Par-dal, 47; Solitário, 47; Estylo, 47;Franco, 41; Cônsul 46; Oalaor, 46;Invernal, 46 e Ravissant, 46.

Prêmio "Cadum" — 1.6W me-tros — 4:000$ — Para os seguln-tos animaes de qualquer paiz:PretenolMo, El kilos; Olaso, 56:DonSyares, ES; Don Soares, ES;Servando, E5; Scalabrino, 54;Oentleman, E4; Desejado, 54; Ga-fe et Bonne, S3; Suganette, 53;Ventajero, B2; Ibérico, 61; Chuek,49 e Orne, 41.

Os pesos aaMrfto, de modo queo máximo nüo seja inferior aoestabelecido para cada prova.

A Inscripção será enicerrada,amanhi, sabbado, As 17 horas,terminando na mesma occasl&oos prazos para os forfalts no pre-mio clássico Jockey Club de Mon-tevldéo e para a conflrmaçfto nogrande prêmio "Henrique Pos-sollo".

EM NICTHEROYCAMPEONATO DA A. N. E. A.

OS JOGOS DE DOMINGO

Kls. Cots.52 4054 1852 i36

. 52 8061 35

¦ 63 36

1835

355060

1—1 Carolino . .2—2 Ballla .... 623—3 endum ... 624—4 Monte Sarml-

ento. ... 525 (5 M.irouf ... 49

(6 Lugo .... 508" pareô — GRANDE PRÊMIO

BOIS DE AGOSTO — 1.800metros — Prêmios: 12:000$,2:400) e 600$000 — Animaesde qualquer paiz (Tabeliã):

Kls. Cota.

244

9" pareô — PROGRESSO —

1.750 metros — Prêmios:4:000$ e 800)000 —• Animaesnacionaes — Pesos especiaes:

Kls. Cots.

Congo ..... 61 30Ibérico 63 40Adriático . • » 66 35D. João ..-?:. t 65 35Suganette .* . 63 16Gentleman . . 66 100

1 Hlndú .8 Urgente .3 Alpina .I itabera .

Lombardo

4951525161

8040204035

naiTrto x Flnmlnenm — Cam-po da rua Visconde' de Sepetl-lia — Juizes do S. Bento. Rc-nresenlante do Oragoat-,

8. Bento x Yplrs-i-ra — Cam-l.o da Avenida 7 de Setembro.Juízos do Canto do Rio. Repre-sentante do Fenseon.

Grairo*tA x Ntrrhcrnyen-e —Pampo da rua Dr. Paulo Ce-'•ir. Juizes do Fluminense. Re-presenianto do Barreto.

Bi tou x Canto do Rln — Cam-no da rua Dr. Mnrch. Juizes doVpiranga. Representante do SaoBento.O FESTIVAL DE DOMINÍJO.

NO CAMPO DO FONSECAO VlaqRo F. C. levnr.1 a ef-

feito, domlnpo, no campo da*.ln.meda, um festival sportivo,-nlo programma estft assim or-•«nnl-ado:

1» prova (11 horns) — SantaClara F. C. x Combinado Mar-nuez da Caxias, em disputa, .dataça "Alcides Vieira".

2' prova (12 1|2 horas) — Bo-'ogna F. C. x Prophylaxla F.'\. em disputa da taça "Um-bèrto César".

3' prova (2 hora») — Na Hora* que se v6 F. C. x E. C. Pena-•nl, do Rio. em disputa da taça•João Sérgio".

4' prova (3 l|2 horas) — E.*!. Brnsll x Batalhão Naval, emlloputa da taça "Alfredo Lei-te". , ,

Haverá a taça "Sym/pnthlapnra o club que passar maiornumero de tombolas.O ^EKTTVAL SPORTIVO. DO*

MINGO, DO BANGU' F. O.Promovo o Bangú F. C, do-

mingo, no campo da rua Dr.Mareh n. 62, um festival, queobedece a esta organização:

Prova inicial (9 l|2 horas) —Em homenagem ao sr. JulloFurtado — E. C. Amarante xCombinado Jurema.

1* prova .— Em homenagem ft¦ i 11 i i i i t "*¦

Sociedade Carango FluminenseBrilhante F. C. x E. C. Cen-irai do Ingfi.

2" prova — Em homenagemaos torcedores do Bangu F. C.E. C. Alcântara x Fiat LuxA. C.

3» prova — Em homenagemao "O Estado" — E. C. VeraCruz x B. C. Azul o Branco.

4* prova — Em homenagem; Irmandade Particular S. JoãoBaptista, em Tenente Jardim —Bangú F. C. x Bherlng F. C,do Rio de Janeiro.

Haverá, uma "Sympáthia" pa-ra. o club que passar mnior nu-mero de tombolas.O BÒLOGNÀ .TOGARA', DO-MINGO, NA ILHA DO GO-VERNADORAfim de tomar parte, 'domln-

go, cm um festival sportivo, jo-gara na ilha do Governador onovel Bologna.

JUVEIITUDEALEXANDREPiwEmeuizh

11*11 e TRATAR»CABELLOSCMElltS BwncosCASPA k CALVICIC

Washington Villa P. C. *_Combinado Bocea do*

MattoRcallzou-se jlomlngo ultimo"ste encontro, no campo do Fi-•ialgo F. Club em Madureira, em

llsputa de uma artística taça danrova do honra. Os Washington-«Mllenses imaginavam que fosseuma prova de grande prélio. pe-'o contrario foi tudo baldadodevido o adversário ser um tan-to fraco e que não tinha o seuconjuneto preparado para o talembate em que com a esquadraabaixo mencionada conseguiuvencer facilmente o seu adver-sarlo pelo elevado score de 5x1.

Os "IV. Villa não jogaram enem treinaram, fizeram foi brln-cadeira e se não augmentaram oscore ou não desenvolveram Jo-b-o foi porque olles quando en-frentam adversários desta égua-ln sabem privar-se para com ei-les.

Eis o team:Ouvidio — Jucá II — Esquer-

dlnha — Pará — Thiago — Ma-rio — Jayme — Jucá I — Ru.-sinho — Landolet e PO.

Os tentos foram feitos: 4 porJayme e 1 por Thiago.

O Io tempo terminou com oscore de 3x1.

O 2" tempo terminou com oscore de 2x0.

Üm original concurso noMaranhão

MARANHÃO, 28 (A. B.) —Corre multo animado um origl-nal concurso entre os spo.rtlstas

« torcedores de.ta capital, que¦onslste em descobrir a "Ramo-na", que impede a organizaçãodefinitiva do foot-ball maranhen-.m, pois apezar dos esforços dis-pendidos, nada se conseguiu ne*s-'o sentido.

A corrida será. Iniciada ;s 12horas o mela.

NO MERCADO TURFISTAPelo que se depara nas cota-

çOes acima, os banqueiros es-tão cheios de precau«i5es. Ra-ros, rarisslmas sfio as cotaçOeaalém de 60. .

Houve, ho omtanto, na aber-(ura. Joguinhp. era Protencioso" ^GRACIOSA

MORRF.ÜO sr Paulo Dietzsch, «l«o fln

,ul partiu ha dias acompanhadò de vários animaes, ja che«ou no Paraná. ¦ . ¦- ,

O lote desembarcou bem, det-ralcado, porém, de Graciosa, quemorreu em viagem, atacada depneumonia.

JOCKEY CLUBProjeto da »•' re*«"l»o, em 8

Grande Prepilo "Henrlane Po«-_0_o- _ 2.200 metros — 20:000)— Par» animaes-nacionaes de 3innos, JA inscriptos. .

Prêmio Clássico MJockey Clubde Montevldéo — 2.800 metros —15:000) — Handlcap, pnra anl-mães Jft Inscriptos.

Prêmio "Util" — 1-600 metros_ 5:000) •— Para animaes de 3unnos, sem victoria no paiz —•Pesos dn tabeliã.. . ¦

Prêmio "TnnKunry" .—'-. 1.400metros — 4:000) — Para os se-guintes animaes nRclonnes: Mo-narchn, 06 kllos; Snnsovlno, 56:I,a Bnronne, 55; Beija Flor, 54;Lombardo, 54; Glftdlador, 53:Thestor, 52; Halo. 52; Xlngru', 52:Caleplno, 51; TnlVer-hl, 51: Tabu'.51; Alvorndn, 51;. Jantcndelro, 52;flnld, 50. Bico Doto, 50; .Redueto,4S* Homenagem, 49; Alteza, 4";

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRE-QAD0S NO COMMERCIO 00

RIO DE JANEIROEscola de Instrucção Militar

N.°4Arbam-Me nbertas as laaerlpç«ea

Em obediência no disposto nopariti-rftpho unioo do artigo 36 doB. P. T., acham-se obertas as ins-crlpçrieB á matricula na Escola doSoldado.

Os candidatos deverão i apre-sei*lnr os seguintes documentos:autorização paterna ou de tutor,qunnilo

' se tratar de menores;

certidão «le edade, nttestados devacclna e snnldade. Encerram-sens InscrlpçScs no dla 30 de No-vembro.

Info^-<aç8es na Secretaria daAssoclitção, á rua Gonçalves Dias,40 — l," nndnr (Gulchet 1) —HILDEBRANDO GOMES BARRE-TO — Director do Ensino.

Um aviso do CombinadoCasa Nova

Por nosso intermédio, estáoí-onvldados os clubs Adelia F. C.do E. de Dentro e Júlio César deBangu- a prestarem contas dosfestival de 17 de novembro ft sé-de do mesmo ft rua 19, em' Ma-icchnl Hermes.

r—

¦*•*_*

Pedro Cliristoph "•'¦— Rio d.-iPrata..

CoxambU' — Nova Yo,*k.flud Express — Nova Vork.Brtepemly — Mn-ifió",;

l Commn.ndanto Vnseoncellos -• penedo.

FAVA ANNUNCIOSrm Joraaes e revistas

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Por nosso Intermédio são con-vldados todos os companheirossócios ou n&o para uma assem-bléa geral, amanhã, as 19 ho*ras, na sede, ft rua do Senadon. 60.

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AN0PHELINAHutiifK Q] wmEXTERMÍNIOWW HIH ftÜftJQ

IMPALUDISMO«Depositários: HEITOttOOMESéC

«U-. a* Aj-TAnocoA. at '• 'm

Mais duas renuncias np S.C. Bou Esperança ->

"a Acabam de renunciar os se-,srespectivos cargbs na directoriado S. C. BOa Esperança, que erado 1* secretario e secretario gera'o» srs. Américo Pinheiro e Joa-quim, Neves. Com essas re-núncios o Club de Marechal Her-mes caminha para a derrocada,final o que amành". commenta*remos.

Collocam-se capitães, a partlide 1:5001600,. no Juro do 20 <•;¦no .noi.- Inf. com. Àragio. AvRto Branco, 161, , .•'.,;

Dr. Castro AnojoCirurgia — MalMtiat

tfrscnttraicllalea ptltrada. —> kaaot-klKraa-caUcei — Telepk. V. 3MICoaa.1 RsaaHa. 1J» —> T*l.

N. UTt.

7

Inspectoira de VehiculosInfracções de hontem

Deaobe-dlcnicla ao signal:O. 17 — 45 — CO — llg — 145 :— 175 — C. 814 —

1244'— USO — 2807 —'3123 — 3398 — 3474 — 4583 —4914 — 4768 — M. O. 9 — R. J. 63 — R. J. 450 —•P. 55» — 791 — 1115 — 3123 — 1518 — 1744 —¦ 2287 —2383 — 2474 — 2500 — 3193 — 3906 — 4575 — 4715 —4776 — 5059 — 5186 — 5292 — 5532 — 5975 — 6131 ~-6243 — 7606 — 7944 — 8373 — 9683 — 10487 — 10889 —11330'— 11849

'-—12791.

Esim-kmi de vc_oc4dade:O. 45 — 60 — 197 — 179 — 239 — C. 317 — 308

5.09 — 967 — 1576 — 1606 — 1949 — 2199 — 4904 —4999 — 6013 — C. 47 — E. 126 — P. 145 •— 440 — 5892129 — 2774 — 3368 — 4991 — 6132 — 6166 — 8039

#277 — 8317 — 9443 — 10023 — 10900 — 12379 —12626 — 12856 — 12914.C*»HH-n mão elo dl*r*-cr4o:

,q. 63 — 115 -- P. 2617 — 10650.-otrri-nípcr o transito:

C. 1583 — 2047 — P. 445 — 2121.li-ii.vlonar cm locar não pcni-liüdo:

C. 1808 — P. .882 — 1198 — 1431 — R. J. 1510 —M_. G. 2103 — P. 2539 — 2675 — 2908 — 3278 — 3391

4*495 — 5249 — 5618 — 6232 — 7188 — 7548 — 99419538 — 10663.

Formar LUatu. dupla:C. 1.31 — 3185.

Maio Oo e o bondo:C. 3389 — 4330 — P. 367 — R. J. 1478 — P. 1583

—-3121 — 298» — 7202 — 7207 — 0825 — 9601 — 11733.Oontta mão:

P. 5603.Abandonado:

P. 1070 — 1955 — 3597 — 2211 — 9381 — 10311 —10397,Circular pan angariar pansageiros:

P. 3285 — 4043 — 5858 — 7282 — 9864.-Jcewbed-e-ncla áa ordens dc serviço:

P. 13013.*-_*> de pt_u_«9i:

"" ÍS. P. 13540.

!l SIB08BH SP0BT1UBOS JOGOS DE DOMINGO NA

ACEA ,

Sapapopemba x Iníc-nu-t-io-ialRio de Ja-M-ra z Sol Arnwrlca

¦• Da-ttaao x Ideal

VM AVISO DO COMBINADO, AMERICANO

O combinado acima avisa aosclube- co-irmão8 que aoeelta to-do e qualquer-convite para festi-vaes matches amistosos e etc. .

Tambem poderá, fazer excur-soes. desde que, como dissemos,seja convidado.

O FESTIVAL DO CAMPO-N7EZ A. C.

Promovido por esse club rea-liza-se, domingo próximo, umfestival sportivo.

Na prova de honra defron-tar-se-ão dois clubs. de reco-nhecido valor o Moinho Ingleze o Instituto Commercial.

O programma, desse festival,ê o seguinte:

1.* prova, aa 11 horaa — Ca_-telleiue F. Club x Flamengo Su-burbano F. Club — Taça "Jor-nal do Brasil".

2.* prova, fts 12 horas — Com-binado Santa Luzia x Casa Vai-lclle F. C. — Taça "Diário daNoite".

3.* prova, fts 13.30 — ExcelsoF. Club x Combinado Carioca

Taça "Rio Sportivo".4.* prova, fts 15 horas — Fer-

reira Souto F. C. x Sport ClubGuarany — Taça "A Noite".

. ô.* prova, de honra, fia IC ho-ras -— Moinho Inglês F. Club xInstituto Commercial F. Clüb

Taça "Vanguarda".Haverá uma rica e valiosa ta-

ça de sympáthia.N. B. — Todos os clubs tem

100 tombolas.COMBINADO GLORIA FOOT-

BALL DE MESA

O sr. vice-presidente convl-da oa srs. abaixo mencionadosa comparecerem domingo, 1 dedezembro p. v., fts 10 horas, nasede do Combinado, para dareminicio ao campeonato de foot-bali na mesa:

Oswaldo Soares — Jos. Ra-mos — Romualdo de AzevedoMaia -— Custodio Ferreira —Manoel Ferreira.

J. Lemos, secretario geral.O DEPARTAMENTO TECHNI-

OO DO SUL AMERICA,CHAMA O SR. GENE*

ROSO PAPACENO

O director technieo do SulAmerica convida, por nosso In-termedio, - a comparecer na sé-de social deste club, o sr. Ge-neroso Papaceno, afim de en-tregar o material que se encon-tra em seu poder, com toda abrevidade. — C-rto doa Santos.BREVEMENTE, TEREMOS

l"M FESTIVAL DO COM-BINADO SOL DE MAIO

Estft marcado para breve umbem organizado festival promo-vido pelo Combinado Sol deMaio, no excellente campo doFidalgo F. C.

O programma que consta decinco '

provas de foot-ball estftcons-ltuido da' seguinte forma:

Sanatório Ermitagom doPotroiolis

RecoaiBieadado pelaa e-ualaa.iea -aedlcàa — Tele-akoae OT-WM. __.

CLINICA MEDICADoutor Rofiaaíio ForaaatÜos. Dlariaaaeafe de 1 áa 4 kaiaa

Rua Hadrlgo Silva. M — C. 9T*>

¦P. -JOS* JtPiltAwlateate de Cliargla daUv.pltal de ¦• rraa-an*. 4»

PaalanPBRACaB* — MÒt.RSTtAt»AR SBNHQRAi — PARTOSCoa*.'.— Praçn .'.'.'Irádeatea, ¦Ua* S II» áa • l|a-Ttl. C I3T-

Rea. Raa Jarecaar. ST .lelrpkaar Villa _•*_.

»• • *;-' .: , . ."¦¦,-i -*•' ___ .

.' J-5. 'v- J^F^^ÂmT^^Jmi^TtmT

W\ m m wm

Mm\ mmr^^M^TMwíwÊff^^^^mmÊmm. W\m \wm

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MARCAREGISTRADA

À MELHOR•-¦•i«*l*«BR«tMW™«_________«_R_Bi_B_t-tt_»

CADEIRAP>*B--«MHH_-H__H_W_ni

DEPOSITOPraça Tlníeites, 85

LOTERIA DO ESTADO DESANTA CATHAR1-ÍA

Sabe-ae por. telegvaata-aExtrucçoes em 28 de Novembro

¦le 19*9.12855, Rio 100*00**1024*. Rio 10:0001,'G70, Uto .. .... .. 4:000}:75ã, Klo 2:000»"371, Rio .'_ .. 2:0001

¦'.,*«í

"1' - v "i i-':mÈ

.—1KSB&- •*,Ji%,'HH

¦ ¦¦'¦'mífíaHm___HH¦m

"'•4f~Wi-: ¦ i-írns

¦ i$M*m

1.* prova fts 12 honas — C.C. S. Nllopolltano x C. A. R. E.

2.' prova fts 13 horas e 15 mYpiranga x Lixa Onça F. C.

3.* prova fts 14 horas e 30 m.Villa Cândida x Real A. C.

4.' prova fts 15 horas e 45 m.Jacaré F. C. x Santa There-

zinha F. Club.6.* prova fts 16 horas (Hon*

ra) — Cosmopolltano x .Tahfl"**• C.'..Haverá uma custosa taça de

sympáthia para o club quimaior numero de tombolas pas.sar.O ANNIVERSARIO Dí) MUNI

CTPAL, HONTEMO dia de hontem foi de lnten-

so Júbilo para os adeptos do va-loroso club da rua da America.

E' que transcorria o seu 17.'anniversario.

Club de tradições, possadeglorioso é o seu, graças aos es-forços e bOa vontade dos seus di-rigentes.

Actualmente, o municipal seacha filiado a Liga Brasileirade Desportos onde vem sendoalvo de grandes sympathlas.

Nfls, da Imprensa, Jft mals po-derinmos esquecer tão auspíciosa data e aos muitos votos defelicidade, jft enviados, junta-

mos os nossos.O SUL AMERICA DISPUTA.RA', DOMINGO, O PRdMEIKC

ENCONTRO DO RETÜRNCENFRENTANDO O RIO

DE JANEIRO W-'"••.'''"OO veterano grêmio dá Praçc

da Bandeira receberft domingepróximo em sua praça de aporteo seu co-irmão Rio de Janeiro,disputando com este o seu pri-melro match de returno, mar-cado pela tabeliã da Acea, emvirtude de ter sido o Hanseati-ca eliminado e o Leonor desll-gado, e que deveriam ser oeseus contendores nos primeiro,-encontros do returno,

Ambos estão em optlma col-locação, principalmente o ahi-rubro, que . o ponteiro dá ta-bella.

Tanto um quanto o outro me-rece vencer, pois sço posauidore.*de esquadras poderosas, rigoro-samente treinadas constituída;por elementos de valor, come 'Blas, Marinho, Sebastião, Ajac-cio, Palhau, Mendes, Aureliano eoutros de não menos valor, nunse empregarão com ardor paraverem os seus pavilhões victo-li 0803.

Podemos mesmo acreditar queserft a cancha, da rua Barão deItapagipe, pequena para contero grande numero de adeptos deambos os teams dlsputantes quepara lft se dirigirão ávidos deapreciar os lances emoclonantes que lhe offerecerft a Importante peleja.

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Novembro

29WASHINGTON, 2S— CJL JL> — Cmm «n

insistência nesta capital *toridades chuteisrendido ás fartas rchegou hoB.eat aaque as aiitenda-Fesposições ssvieticasestrada de feras

I

A ManhãAGRIPINO NAZARETH

WA MnwuiH! AMONTOA "A MANHA"

nOMA, 28 — (A. A.) — Foi eleilo vice-

presidente da Câmara o deputado Iiodrers.

Para questor foi eleito o deputado Kudan, e

para" secretario o deputado Pelli-zari. A Çu»mara iniciou a discussão da lei de protecçãoás estradas de rodagem e circulação geral. ...

Novembro

29

Os eommunistas invés-tem contra Maurício!"V. Excia. é o Mirai ta fcilcl.ei.Mi,como o foi áo annfcisM'', declara aisr. Braidãe o iraaie tribiii carioa

GMO MOWRERAH OS TRA-UUOS IU CAIARA

n. 323, que entregano famoso ne-

¦la "RefWata do «Supremo^___FI_____. ______________________¦» ^h •__________-______i______._of____iLft

NO TRIBUNAL DEáíp.

CONTAS

Na sessão de hontem do Corr-lelho Municipal travou-se umíiolento debate entre o sr. Mau-¦icio de Lacerda e o sr. OctavioBrandão.

Investindo com uma serie deísneíras contra a Alliança Libe-ral, os revolucionários de iu-Dio o. o grande tribuno cariai»-.i> sr. Octavio Brandão não tevenem o apoio das galerias ondesó ha eommunistas. .

As sua» affirmaçSes mentira.f>ns esmagou-as no debate quedamos a seguir o sr. Mauríciode Lacerda:

Continua o sr. Octavio Bran-«lã».

O sr. Octavio Brandão — VT-nliamos collnliorando com v.«>..a. convidou o povo do Riade Janeiro a votar no sr. CetulloVargas. — Neste momento sur-siu uma encruzilhada. O s:Maurício de Lacerda rolou parai direita. Nós Unhamos que ro-lar para a esquerda revolucionarla.

O sr. Maurício do Lacerda. —V*. E.xa. têm a minha collabora-;ão livre. Não lhes devo contasnem votos. Dveo conta sa mi-nha consciência, a consciênciapublica. Quanto a cotlaboracÃo,quem deu carta a v. exa. paraIr a Buenos-Ayres procurar oçeneral Luiz Carlos Prestes fuieu, a pedido de v. exa.'

O sr. Vieira do Moura — ETcommunlsmo entrando em

•onehavos politicos.O sr. Maurício de Lacerda —

3uando vv. exas. são atacadosiqui dentro e lá fora, não- olho

caso pessoal. Formo, Imper-terrlto, ao lado de w. exas..para não serem esmagados. Ja,beira pela impertinencia todos¦>s dias vv. exas. fazerem eritl-cas pesíoaes dizendo nue voto_qui n favor dos banqueiros deNew York.

O sr. Ooiavlo Brandão — Não_ verdade";

O sr. SIanr*f»*o (1-_ . - • nia. —Dizer a um col!er»a i.»ip úí.. di<5-.ursos exhnustívns declarandoi sua intRiiqão, quo elle tem umtim oceullo e sujo. não «*¦ dignoio necusador. Votei contra a

empréstimo. Peço que verifl.-que na votação nominal se osunleoa votos contra o empresti-m não foram o meu e a devv. exas.

O sr. Octavio Brandão — V.exa. votou contra um empresti-mo de 8 milhões de dollares. masrotou a favor do empréstimo doprojeeto do sr. Leitão da Cu-nha.

O sr. Maurício de Lacerda —Como vv. * exas. hesitaram, emvotar, porque era a favor dosoperários. Declarei que votavai favor do empréstimo para. aronstrucção de casas para ope-rarios porque se tratava da so!ução de um problema urgente enão havia, dentro dos recursos.rçamentarios, meios de resol-irel-o. Tendo passado um pro-lecto para um empréstimo comfins sumptuarios, achava eu.|ue era necessário acerescentar»utro com fins necessários. Pis,

* *

ima declararão leal emais 6 uma exploração sonii-la, que não pode continuar sem> meu protesto. A coragem, de.-. exa. está nisto: é atacado p«--lo chefe de policia, aggredtáopela policia, e a uníca defezanue tem, aqui dentro e li íóra_ <_•i minha voz. No dia seguinte,não diz nada do sr. WashingtonLuis e vem atacar-me.

O sr. Octavio Brandão — Ac-•usamos aqui, constantemente-, oir. Washington Luis de fascista.

O sr. Mario Barbosa — A es-pecialldade de v. exa. ê a ia-•tntldão.

O rs. Maurício de L-_n.nl»

A iiKa «¦ genucnwamas v- e___u eüt_bro do. taamaxmaittaIsto. jã «- «l_r.ii> gaSam seax »ci-prlot. i?acri»_i;_ijai_:ijiõ-it_passe, por Sau. FturxQiv. aiQpuispe.iin.rn: «un. a> gttfflwngrrare suexü.Pontue. *r. exa... t_s_n amus tan-taras «Ie pagui «fe «ram-mu-usai..»,mas temi «.« sarai sOâ-tuai- V»t-mpara a<iu£ h,il>*- 6___inr toma tciheaImpert-aenlui. «_6i_smfl» «on* ¦¦ ¦*-vorun-ian-Liiüis; n-ün m___h__ni prt-testada» itarcErai aa. _f»nras!PB.EiT«sdos p-T.teiu_i-_.iii_ «O* uBBirimi». asã»preso* e soitii» <r <m= in-wii^Dtiiinu.-rio* são. possuis- <e aSa> s_õ_. ssC-tos. Eta.tiiiet_--i-!i_> t.. »e_ai- wsnparii a tn-Btin-ii isgjrrrfiH-r ai noõf

; que esmos fetn* Ma-tüBs a*w-tu\*«5etf-

«D» sir. 0ut__*ri.«-i íEn__r£ifiIii»~ — E*ttn_ pnrflViiT.il- m™«»ftDri_mii_rõ.» :acian-l-sraiçji»* tTít? twmr.it-: .«> .fle? «_&-

| prezas- i_niperüinijc__--O» s_*_ SCmui-tiJ-. «to ILmfflnfia —

jErr. D.b*i-- .Bu pmigjrnjn-n.-. ne-nho. pce(Çwf«-> «.«ii_ct_- a» anrntr*-zas- -tn.peiriitllsrnw' «f- tronnu-a «ns Ha-tifuniüo.?-

CC sr_ OvrtaiTOi) HüriruE-n — -Etar»não> pregam «_on___ai a_ «wn_S--K_t—

ção. djeasu-s «n_i_ci._3i_F-O. sr. jlb-urüiüi. «flí» H_aíS2«fia —

Xo. «Ii-- emi «tf*--- tífurcnniss x__ra-vexeca-ararrui* »n rnnssr» piniigMiii!-ma eaat V- üUi.- ««a <wnlt_--i *C-

Es-(i> sr- lOct-inriim Bt-rm-iT-B — V.

Ex. não» acuni-tini» *> ousou» uo»-gramnw. «fai cu__í3j_irj_|jli_i «fias snr-ras a «üis et-Lgcwv-a;* i__Mini-fij-3__h.tas.

O sr_ _í-__ir-ijri<ii «np lL_Br»»nfla —

Venr '»r_ 1E_»-- mu- (rtrüãi-as-. .çtxsni-

do o* skits (?ni«ia.-i_m« «tan Eium-n*Aires estini-uraini «r» assunrijciii *

propuzecauru imiifi_!lua.sTtis.O» sr- ©líciivtii?. Bíraan-EI-D — «v*

sr. Luis- «du-fii* Piwscí* ms* an^ceitou. o. m«R«o. nmiirrrKrrH-Ot-

«il» sr-- _f.'Uiri'»'ü}« «ftí- E_B(wcj_l- —

X;To. :i"ceLM«.n. ni*» tianr<h -aa «çar-W_ D>*.. «?> pnisaara-nu Hs»*» *uma taffaff. «Di «^-.íihc-jiI! luis «Car-

Das r-i»st:««.. apiínass. nii' «r a_i«£«i-toir. no. pao-ii. (f-m qjní »»- El^

qiiemi-mi q.uB' *-uil-_níis«í' «cinf. ^5-ctoriosai m nwtultaiiEia. n-Cu» aw- *pa-

jpi-i~;i.mi as iHhmiU-F «üb? s?"11*0*-nos anísirincas- Whü » nniuu. _r«an-to qunf ell»? nii».' a-nwSarai.

Oi st. 4_ut__süi> BteunE-i» —

(ten«Io»)i — © sr. JCjar-râ-ur. «êS»r.acunJa aglia uiunit. inB_«i>min-Eii*ni.prcjuiliuaruiui. muna-HBi»

Oi sr- 3flan-ri_!Õii «Oe ILniwnfia —íj."_ ctuartdiji an»iümi «i> nwmnfijí-rS-luentoi «Ea» sr- MHmBrttniir «te «32_-

| veinai. «itt»-' sai Bün-ta. BB*ssuanj»c_"r-ãs- eEe-Çí£__ * nSai «t&fliíEo».

Oi sr- OttCarafiai B-r__r»6t>r — «Os

senrüios «fe- V. B2e- Snrsim sar-viços paILtiiw_B- S)>- «tinii-i-BD girí-siiiente dai Kicn ainirii--iÊní»íir--i--il-ta.. não. «ioarpi_-*i»£«iui S- une «titmài-cto. (•or_\n_«_t-«fla> piHii nuejuns. açaícontrai as iàiij»airi-_ll_fcsa! n__ct*nmeri.anoK..

Quando, nas «nnHmfi-s «õp «nr-

çan_i*n£Qiü. poiffin «s.*mBi**r ats o«-nm-T-tiiiiac-u

iiStcrrOG* *

nao..O sr. 3S-_a_-i__._. *e LaseciSa —

<Qx___afi» «c&ccx *a Sojaa. «at pa-zvme ym-vü-Ba. *a —çãe. ar-mufn1"_ Fr. «n jar» x tri-n-na.rt_—a—B-to m% csaftües õ_r J'x~ahr- EfiLccem.

© sar. «tVawã» 5ta_i__-_j — T_El. x&r- eemmeeem. e> ariur-i.Trrni-ci- 5ü»e* €f>?isaeãi> »s Campuni*-;-.

O sr. JCiuriiíU' .fe E-i»_»*T-a_L —»~nrr—T. me. «gasacãv <£a Otwi i tRV. iev «SfeSiswii sexe 3j»> QtiiiK.pre «saccx i.:írs-ic-s-iüi- <te ama.aggtesewm -&r* «9Crxufi-c9&. n- af-fjranj»!. ¦ça»- «as «6» «CVacr-rl rínBunnena

ü ama-erit) -flo*xrailm, * 4__mTn»rüafi* a. cmy-itiuii -qja» Aa i* -a__Kuia«B_p .flo j«rnj*>cio1 ZS&, «te 3*iA. aaOmihuun&o aitâcür, a»Hii» Xis-menin «Sa Faxen-tlu. -I. .nrwÉtt* «H0M<(üan derü9_.'l#l*i»l'(i. paxá paçur m Jfur-ãüíuip it Onnoi.

_ET tfiflB mm awifnoriamfsn « 'flosar. B_Qtãiicb 5lirn»4icii>i_n., «4? rn-«isesaan-ono) «fia «üfcuiaaS».

•im sc. gtonuaiirni a^pucr votx-.iii. aumãnic! ganra «esw» !rm__i«r3.nnísOii m «çn* * iwrawi-flii- J*. ipe-.HjBh «fiiiAmi-_-DB .&n)»urfc_ln. 4- íei-an x TO___Elratifi.il. *amraroflo-9e 1-t•-•'ii-ii.. ai ttUMUi- «p 3'M «jnjvtrB-. E"i—..j.»f.fi» í anfltmi^iOo « vn cs *«iuifit» somai aíprin-min .o jf»nufri-miflll-li «te ¦¦Maijinamiirtn-

•fi 3_r- ABiUjftin H!>«rJ:aTnir-i T*-«Bhht ai WBr_£ira_cãn. aÉ-pura-ndo-í*-£412 wicis jj 2ira«tn- -e 7. pcnra-ai Sm--afl. T-'II*-

SS_n SaoHpnfln -nnnifirn. í «pro--«.flíBa oi •rais-mn-fin. ai -üih» top-•im&ííra MS sn-K_ «íl!:fjtntnai>s.

«0» an-_ JL&rQríhn Eiriça-mini. 3>e-__¦ »iiriiTim. jt-isipTJilii-naD 'Qtie se

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Peca», a T. Es- » «ronite-1 *****% «»«-¦ *«u" •aJI^a lnft0sUjêe-i. lomwriSM^ftBiila-innaipa-lnwaaaieB-

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inos. Ií Lsí caaa.«i«Tes «te cfranca. O J q, sr_ sfiumütüD (fe _LiDteciâ& —

V- Es- $ «Bi* nüa» a-tswSsriE ms»men<i__-».

O. sr. «3«rt3Bi-«i> aiam-S-i — !W-Ex;. S- qsxe- nãa> a_jt»_-__itii <d wa»pcogiía_it_Q_i_- E6a__a_-»_ai «çi* *s-signarüs. estas; em_Hn£ss bbutvikhavUt nu-cessiiiaite «te S iwüpnr-raras.

O sr. "VBaüEB «fe 3fcon*a — Ea- ¦

tão. V. E«r. ire«_tm__«r« •uset m ac 1

oa os

to pênta «lv«n$f naftvNiáa Rit Braici

A carinhosa homenagem ao sob-drector, sr. Luiz Ribeiro Rosado, por ter completado 50 annos

de serviço ptèbco:\INO rii CHAI-FFKIR, OVE

AIWOPEfcOl) TRES HO-MKXtS. COJflIKTTEU A SM'AS TROI-ELIASAlvorocou-se. na tarde de

hontem, toda a avenida RioBranco, no trecho aue conduz«s transeuntes da rua do Ouvi-ti-or -ate á praça Maua, em con-i»>qin-noia da accão desatinadade nm chauffeur-amador, que,cheio de precipitação, depois deincorrer num atropelamento,¦inirardo duas victimas a um s6iirini>o. commetteu toda a sortede tropelias, provocando umlupto moiimento de Ira popu-lar.

Eram 4 horas da tarde apro-xiroadamente. e, guiada pelo seu¦proprietário, Leon Famburgr, en-irou r-a avenida Rio Branco, em(.«.«•-•»ioiliidr: carreira, a "barati-jil-a" n. Í.8C1, de cor amarella,nacntando uma placa de SãoPaulo.

E' aquella, sem duvida, umadns artérias mais movimenta-ins de vehiculos do Rio; mas,não «Dstante isto. o chauffeuramador emoalou o carro, quedesfechou pela avenida abaixa,rumo da pra<s*. Maua, na maisdiabólica de todas as carreiras.

Leon Famburg commettla umaflas -nais craves imprudências.A marcha vertiginosa daquellecarro era nina tremenda amea-cn i Tida dos transeuntes, que«e entrecruzavam no asphaltoda aveaiida, aquella hora de mo-vimento incessante. Longe, po-rem. de diminuir a marcha da-baratinha**, elle mais a accele-rava, «té que. na esquina da rua

atropelou, num sôtempo, o dr. Josí- Ae Araujo, ad-•vogado, casado de 30 annos deidade, e domiciliado ft rua Ma-rechal Aguiar n. 30. e o empre-cado no commercio Ernesto!Mendes, casado, de 28 annos deidade e residente ft rua 18 deOutubro n. 72. os quaes soffre-ram contusões e escoriaç«5es pe

ctii* -wa» -croBlíiis. i».-..ii.o i unar-Sane «mnn-s. «raãm» .Binütiis íira-iiun j g0 ouvidor.fi^san-ann-ttí- ajinTaflDs nnals tar-«te-

_MBnna «trnp. «flp i-rtmo de¦r«jn__-a!3«n-Biil-r-iaiw:,liirniaas. -nãoSs-nrssai a_ Tfiínr-c§ tio jiroje--t» K**S_ JM_wmrü-« 'trne o Jiro-•MTxr» asüp 3i «ii_a_niss-in «m vir;u-Í9e *te rtcsHmcia -e .uue ... respe-•Ma «n-Bfmannrni.-) J-n ipeulflo I. osiipo-^rm «üiip SBflBei a. mun-crjai se •.-- l(--ommettido

o atropelamento,,-ísftinti nc-rurirniiu-ap 'flnts fju'JC~ j^^,^ Fanibiiri; imprimiu ao ve-

wSLf-m\m e\a\W^^9*íma\ '' •J______^^___M'^'IV .B?!'AÊÊ eTÍSÊAm jg&iíSgfÇ «>^^_B__if^l BI'

r^^» ____¦ ___fMfe;A<*-.-1 OhWÊÊ Lat^a. __«i*V^2__K^al _KvA :'*EHmesa H__i v'* |HWm ____¦ ¦»»•:>" a..,:.. ¦P-TJBK'''^''*1''''-''''''' :'^.___k^

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^—M l____P-lBf___k__yi__ÍBB»l____0 ______R_________P^____i _____EXj______H0________I - aH- --'¦-- - ' ^amaaeaW-f*"!___1B_D l_HDH BU __R$#'i-:' -: V: - mmW *WBtWtelü ______[ Il___f3 ____% '¦•'* ¦* " OfE. ;

mzmeeem» BaWM _tflJl.-gMR.fl emí^íú *ZyAV:., .Hfl^W W~yJS»J^M __________C_____H_l___i ^»iaí*i''TKm . • J_______i___MaBUP*___i __Kíaf5!Sá_P__i mmkmk _________»" >>«< <¦<¦ -¦ ______H

WÊeaWÊm a\\WÊÊÊm$ml^jl|«JHB3BIÍÍWSS«_SW!ÍÍ_^ &>t-S^rmAaae\

Uma pose para A MANHA após a tunitestaç-io

'iimfSroTme «Tãi-P r» Sleçítn»*!!- I nit-ulo maior velocidade ainda,

EM TORNO DA SIX-

joxas

meoAM \-emXa.e.

A emmm *3scaSi> Tarja» - -f»»1^5»s5a«i>_. «ci. empe ia= mais- v^-¦^^íh-Bt oi JSSastí»

ItaaTBi * y-*' -BÉa-ft^B» x mor-aãnbaãa a_íac_ifanaL ¦ s_- Jfefruam .______-_-.. «at-re as egnãL-ã»_r--s essrn weeaRtsfSí. miwirTi-tP *«na emmoBem ui ¦__¦ fnuaaB»mtg- Bor-mettã-

jBcaae Cacaneãi-i • _fct=__nin_iirr.-ij. sBagKdam <_» sr- S-CQiir.eT»» «ac «sa. .Dt wi' -»TiT- na. Jt-.-B8B«a I-a^r»*1 O «fi**- ACS_na«ratarm» Jtbiíj c m.i_rf_t__-_-«P «Be 1?*- E-X- aéaiaaaa* «Be SV-aCe €kcm___õ_r» •.í*-piLa_3_t

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trame-tco. ifitts É_nai_i_5«£ lni,!^ fleasac^ tnaiosõ. iob zastrir ai<a-nr»_ican;ií'.' __ 13»«» g_. p_ £_ x. eoje. «-.aa»

©i sr- ta«*tatti__. Bct-_i__ã>i — IDe- j 9ssa, M ss-sesaSi» t-gãlmi-l «SrcE-j-f-E cyiH' «riSí' «tirnsüfiaii* «ndb' Ein.. «Ea- Jla_n___CT> ai wicsr a»

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THEATRO LYRICOEXPKCZA X. *C1G-_aLUI

HOJE-29GKABCDI09O »*K*f IVA*.

IM ilTAClHIBKI©r._> ¦•auaagta *.;_¦.'-» MfMKsa

ai.» repreaèntaçl» «Ia. »«ili»»a §««»«•¦¦ laiiaia»*, «¦¦ 3

e 33 noadroa. «rial-utl tWt r«*-LlC*_.*a*««» W WUilpBi — ¦

T-.VAIlf.l_ — XAVII-R «ACAUISE* • ___VI«U» C*_»

Moalco doa nacatraait ALVES €81*1— — «Ata. riM»K VASCO MACEDO. "

CARAPIHWMTÍTULOS do» QFAmi«»»t —mar alto — Orlaria •*• Cfeartaida «rateada — Sonho «fe pastai

A' forca — Viva • Juna — Ckaa. ¦--lha — Ka paaMiiefla — raataáa aiPaulo *e NaicalhtaB» — Eatjf» êSanicur mfMkuhal — Jio»I*a» *»

Loucara vevawlka.

graüair -ra i»

9Cbbb> OaMTa *^— MeeWemma mMmmm% aaaTAa_a_i____r -i_____>

nrnndloHU ni.«¦i.njm.i-l.» de artUtaa. de !a Co_ii(ianhIa.

feetâh »f Wt •*W0KaiTt aM*Te\ael mfe\\maW

Tomam parte aa £¦•arna. d. «ARACV CORTES» *MB9«TtriU«aA. rmAKemgi.NAL FONTES. ALD1ICA DB WIU.VASCO SAXT'A!.".A. SALLES 1XOTO e MARQfES PORTO-Graaillox-i moatcaea. — Biconjnnctp de artiataa de PMtaap-1 — -«-«u» ¦ eeBamaeH aera Cowp-uahla.

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Amanhíl — Kraadlo*» feattaalRATAS VASCO DA «KAJiA.*TiiRnlfIo> ProirraBtaaa — C-àR-mPC-M.*-»*.

11 MB

a-nítuçu -us 3SI->sb A, apn-ois- I n(i ^xan precipitado de fugir. E«stão começaram todas as suastropelias.

O chanífeur amador levou a^ara-üi-ha'' em desvairados zi-pne-xasrues pela avenida abaixo,•aluindo a descarga e avançan-ao o idmal automático collocadoBos <rrn-a-mentos da longa arte-ria. Passou ft frente dos demaisvehiculos, soltando pela reta-iruaraa do carro um denso pe»..acho de íumo. que encobria atoSos os olhos o numero da "ba-

raünna"*. E num desdém revol--tante pela vida alheia, tornoutnai-i diabólica a velocidade docarro, que não corria — voavacomo uma flexa, ora em Unhaeecta, ora em linha curva.

SmQuanto outros transeuntes«resiavam soceoro fts duas vi-cümi* <iue ficaram prostradasn» esquina da rua do Ouvidor, oagente Mello embarcava num¦carro da praça e deitava-se noencalço do atropelador. Este. noe-ntonto. venceu a distancia. at(«ne, na praça Mauft, atropelou•outro transeunte, o qual recu-sou soecorros.

O íi*-cal de vehiculos, reserva,e In -!»«. poa-se ft frente da "ba-

ratinha-, apitando, mas l_eoirambnrg não a deteve na, mar»cha infernal. Foi quando «

w «fifcfip* .chauffeur do automóvel parti

jeldMrosoi Ramos

jjm. gittfn- «ir .d«J-m3ao m iiefliflofie »OTiiiiETr-sniHtt_P-

V!B_L_MaU-S. KA-Lin-AS-..«t. sn-_ E-riharw» Miirelra. jwila

«ictfinm, «fliz «teseM-r 'ijue «tnwtemflor êmttmm -flu 'Ct-nacra, tüi-T-nsr.«snu_tí-inp StOeísragi-ãnoi! trcceln-

«finp «fii> Han «GS-a-nõe «fio Sul * re-.>«_«san.!* -£ aü-natjãn ipnOtica «flomuamin ErI»Bp- D-* «essi-s Srüe-5r__am_a_s, -fe. «ftw-lcri-naD 3ião jire-tjimSar S-asrr -ns <cuin_m-3lt__TjO-«,3«Bg3m_B s «hisKt-n-ú a. üeãrirra fie-_ta«P «fii«'--m_«___D«i. juira flue -ciDesg^mnmn aii-R Jtmu-es.

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auaes-D&tHse era x-eDe-9 ÍUiIuijues ^p-e, -a :se°

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_r«U«üf; fle nrmn visiia mine--ílu-ol -ãü _6aBB)aB-fta mina pia-ai «Se ammT.f. cum <ns segTiintes

___as_H_s:—iruaif-uTiLÕ •. au» ^overTio dc

rgãtej sr. -&r. 'Wittíi.ininon Xaiis,•füã-i» -sãn-RRi -fia Jlusãija -o -dr.''itaniu «fio ¦r^tSMiflii e icaimnai>-licim- As ciirpf. o .irenerol 5Uh-

»mino Barreto, tendo como en-se-ih«?ii« o dr. Boiçes Fortes.

EíOa placa íoi mandada exe.ftrtar e otfereclda pelo povo,como homenagem ao Corpo deBombeiros."

Xa sala em que íol servidaaes convidados uma chavena de•chfL, nsou da palavra o secre-tario do Corpo de Bombeiros,tenente João Martins Vieira,dissertondo sob a utilidade demm posto de Bombeiros, em lo-gares distantes da cidade, como«*• Ramos.

Tocou *m seguida uma bandafie musica que fie achava postaft entrada.

cular n. 9.428, sahiu em suaperseguição, immedlatamente.

Emparelhou elle o sou carrocom a "baratinha" e Famburg,afim do livrar-se da persegui-ção, vibrou uma bengalada nopára-brisa do auto particular,estllhaoando-o. Mos, alnila as-sim, teve de parar, sendo presopelo fiscal de vehiculos n. 19C.

Instantes depois chegou oagente Mello, que auxiliou a pri-são (lo desastrado amador dechauffeur.

Então rumou a caravana paraa delegacia do Io districto. for-mada do preso, dos pollciaes edc uma enorme onda popular,que extV-vasava do irn, tentan-do lynchar o homem tle.tantaandada. Isto foi evitado pelospollciaes, sendo Leon Famburgautuado em flagrante naquelladelegacia e readquirindo a suanormalidade o transito na ave-nida Kio Branco.

0 estouro da granadaFICOU O HOMEM SEM VISTA E

SEM TRES DEDOS

Andava lioiltoiri o nolonez Ba-

slllo Nataco, cnsni.9 - «lu 13 an-

nos de edade, embrenhado ni.s

mnttas que existem o.rto do K«-

creio dos Bandeirantes, ein ('nu-

rr.i'iba, quando, a certaachou uma granadaao chilo.

Basllio apanhou-a e, de re.wrno a sua casa, no próprio lteor.:!.los Bandeirantes, deu de exiuniuai-a.

Achou curioso o explosivo :nfernal. Tinha-o preso naB mftos

• o homem tanto, o examinou qmresolveu expcrlmental-o.

Foi uma idéa de bem lanlent».VI consequencla. A granada nc..-iou por explodir nas suas mitosirodu-indo-llie destruição do glo-

¦10 oculor do lado direito o ar-•ãncarhehto dos primeiro, seiíun-'o e terceiro dedos da mfto domio esquerdo.

O eco da explosüo, seguido deim grito doloroso que lhe lrrom-

peu dos lábios, attrahlu a itten-çfto da família .0 dos vizinhos,que correram para o local, vendo-o naquelle estado pungerAe.

Prqvldencladòs '

óa\ sodeorrosImprescindíveis, ali foi ter umaambulância que ó transportoupara o Posto de Assistência doMeyer.

Ali ministraram-lhe todos oscurativos convenientes e, ante agravidade do seu estado, teve Ba-silto de ser internado, logo emseguida, no Hospital de Prom-pto Soccorro. ¦•

® Os funccionarlos do Tribunaldo Contas, prestaram hontem,uma expressiva homenagem aosr. Luiz - Ribeiro Rosado, sub-director da I- directoria daquel-la repartição, . quo completoucincoenta annos de serviço pu-blico.

Assim, as 10 horas da manhã,realizou-se na igreja do Sacra-monto, uma miEni em acção degraaçs, transbordando a nav».religiosa com o compareeimentode innumeras pessoas amigas oadmirado ras do homenageado.

Cerca das 15 horas, o senhorLuiz Rosado, ao ingressar emseu gabinete de trabalho íol re-cebldo por uma salva de palmase pétalas do flores tendo Inter..

¦Ir.

pretailo os sentimento, ticompanheiros c auxiliareiTribunal de Contas, nestanhosa manifestaçã o profChristlano Augusto Franco.

Dentre as pessoas present»".podemos destacar o presidente •vice-presidente o ministros .leTribunal de Contas, a familiado homenageado, funecionario»e pessoas amigai.

Ao sr. Luiz Ribeiro Posadajforam ofterècidas ricas «> for-mosas corbeilles dc tlorek, pelaiseguintes commissões: yor.-i.-,jHollerith. Funccionarlos da rDirectoria do.T. C-, Emprega»dos da Portaria 10 T. Coutas;Secção ile Contais do Governana Light, Oswaldo Santg. .'_-cyntho, Moacyr «- Alfredo Doía.bella Portella ?• secretario .'•ministro da Viação.

alturaabandound-

Em visita de cumpri-mentos

Acompanhado do sr. DlonisloRamos Montero, ministro doÜruguay, esteve hontem no Ml-,nisterio da Viação, em vMntá decumprimentos ao sr. Victor Kon-der,- o dr. Victor Benavidea, ml-nistro de Obras Publicas do Uru-guay, ora de passagem por estacapital.

i PATHE' PALACüii m —mmmeeeeeeeeeeeeeeeeeaameeeemeeeeeemeememãweeeeeeemeeeeeaeeeewemeeeeeeaaeaeeeeemeem^ ^ _,___.__ _ M.|a.Jaji | ||JM MltlaMOB AD

sajB rihraaiaadM e «aalcadaa pela» alll-aoa apaarc-

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A mala paaaaate i ar

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laapreaaa. Trea eafea

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corpo e alma ea» pral de

uma eaaaa. laata.

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ninda oa

llumva Eapedal,

ineao Ilabr Keller — A

Bella de Saaiaa, pela Un»

da I.OIS MOltAM.

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