Santiago, 11 19 Agosto 1952cpps.dyndns.info/consulta/documentos/I_CONFERENCIA... · 2011-12-01 ·...

C O N F E R E N C I A

Santiago, 11 - 19 Agosto 1952

1 CONFERENCIA

c Acta de l a ~ e a i 6 n Inaugura ~ e ~ ~ ~ ~ - . o ~ r ~ ~ ~ + ~ , ~ , ~ m ~ o ~ ~ o ~ w ~ r ~ L ~ . i o I ) 1 Delegaciones A s f s t - t e s r r ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ o ~ o a o ~ ~ e o ~ o . ~ e o e m o o ~ o o a m ~ > ~ a ~ ~ o ~ 1 Dismroo d e l Canctller de Chile , , ~ o o ~ ~ c ~ a r ~ , ~ ~ o ~ r ~ w ~ I i I e r ~ L e e o ~ o 1 Di.crusa del Presidente de la DelesgaciÓn de2 ?e& . e. , ,,, 3 R q A m n t o interno de la Confere&cía e r o r o e i . ~ ~ ~ o m r r + ~ * l ~ o f e ~ a m ~ ~ 4 Comisión 3urld5cr 7 ~omis i&n ~ b i c a ~ ~ ~ m r ~ o o ~ ~ r ~ w r e r r ~ r ~ a ~ m ~ ~ e ~ e r ~ ~ o e ~ o c e ~ ~ ~ m o 7 Presídentes Honorarios ~ ~ ~ m e ~ . ~ . ~ e ~ ~ ~ ~ ~ ~ . ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ o ~ , e o I , i C ~ ~ o e e ~ o e 8 Acta de la I 9arri6n de la ~ : m i s i 8 n ~ ~ I e l i c ~ ,e o,., m, r e e 9 Proyecto bobre fl&ca%o Continental y l a s &u- que lo Cubren* J . 9 (*Proyecto de DeclaraciÓn sobre Zona ~alr$iima m * r . r e * r o r r m r o r 10 Acta de l e 11 Sesión d e l a ~osaisi6n ~ur%diea O O ~ . ~ e O ~ e , , r , e . r ~ m , 12 NUWO Proy=to aobre ~ e c l ~ ~ i b n de 20- i i a a r S t 1 ~ r r r r o r r r a r r r r * 12 Cri ter io8 de los Presidentes de las I)elegacionea o . . , + m ~ , r r r r , + r 14 Tacto def in i t ivo de la ~eclarsci6n sobre Zonas 8UrftiRirris o r e m m 24 Acta de 1a %si&n Final de la ~oraieibn ~ u r i d i c a O * , l ,.., ,, ,, , , ,, 17 ~ons t i tuc i f in de l a comisión P-mh * . c r O * ~ - r * * r r * . , , * + ~ * . - o ~ 19 Acta de l a 1 Sesi6jn de la ~orriieibn i h i c a , * O . * , ~ , - ~ * . , ~ . * O O . . 20 ~ub-comisión para Reglaraento de Csmb. ~arltiiaar * O * ~ O ~ ~ * ~ * O * O O ~ O O 21 ~b-comis ión para una comisibn Permcvrcsnte e e r o r r e r o* r r m ,.r 21 ,

Subcomisi6n para ~ r o t e c c i b n Fetsquera r * e r w r e r r - l l ., O l 23 ~ub-comisi&n para Reglanrenka, de Casa ~ i k e i t i r ~ s . . &,. , , , , , , , , , , 24 Proyecto de, R e g l a m e n t o para la Cama ~ f t i ) i ~ ~ ~ e m r r r r r m o r o r m r a r r m r 25

l Acta de la 11 Sesión de l a C b m i d Ó l l i ~ k n i c a r r r * r r i r r o e e * o e + í r o . 30 Proyecto de ~ r ~ a n i z a c i b n de una ~orrrisián Permanente m e . ,. . . . , , . 30 Sub-comisión para Estudio de Problemas de ~ e s ~ u e r t a ,, ., ,. .o -, , , 31 Proyecto de Reglamento para Faenarp de Gasa Hw$tiraa m * . r . * r m , . e r 32 Proyecto de Reglamento para Faenas de Casa darfba1l;-rana l , 32 ~ub-comiai6n para una ~aaiiaibn Permanente ~ ~ , ~ O O ~ O O . a ~ ~ , r ~ ~ ~ ~ O m ~ 36 ~ubcomirriÓn para ~ r o t e c c i ó n Pecrqu-a . o e ~ ~ ~ . ~ ~ ~ ~ . ~ I > , ~ e , . - ~ ~ o o a , 38 Sub-comisibn para Reglamento de Cssa ~f tlrati r r O m. a e 39 Proyecto de R e g l a m e n t o para Casa ~arftima ~ O O ~ * O r O , ~ O O , ~ , ~ ~ O ~ . e O . 39 Proyecto de ~ r ~ u n i a a c i b n de una colnisibn Permanente 43 Proyecto ~ e c l a r a c i ó n Conjunta sobre P r o b l e m a s de ~ e s q u e r h t *o*,, 44 Proyecto de Reglamento para Casa ~s i r i t i raa , . , . o . , ~ + o , * , ~ * ~ * ~ + * + . 45 mbcaa i s ión ~iol' ica m O ~ O . ~ ~ r . + O ~ ~ ~ + ~ O . O O O ~ ~ ~ O ~ ~ ~ ~ ~ I a r ~ . I ~ ~ - I i ~ ~ 49 Acta de la II Sesi "&, Plenaria ~ e ~ r o ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ t ~ ~ o o ~ ~ I ~ ~ ~ ~ ~ e ~ . I ~ e ~ w ~ 90 Aprobaci6n de inforarrs Comisiones ~urldica y ~&cnitca .,. + ,e ,, 50 A c t a de fa 3eniÓn de CMuaura o r r m * o ~ ~ ~ m ~ ~ ~ o i . o . o ~ r e e ~ o e ~ ~ r e e e ~ ~ m 59 Di-eo del Jefe de la ~ e l e g a c l b n de Chile . O . . ~ ~ ~ O O , O c e ~ * m e ~ ~ e 59 Discrx~so del Jefe. da la ~elegaeiÓn del lrlcuador o , . , , a , , , , m m . , * r m 63 ~ Discurso del C w i l l u de Chile * ~ o ~ o e o ~ r m m e o m o o ~ o o ~ o o ~ ~ m . i m o o o i . o 64

. - L y L ) - i . . L I

IiL DE EXPLO- TLiCION Y C O I T ~ ~ E R J I I C I O ~ U Di3 Lii3 RIOUEZJ,S DLIRIII IM,,S DEL PLL-

Sn Sant:.igo de Chil:?, a l a s 11 horas d i 1 d fa 11 de i~gos- t o de 1952, en e l Salon Rojo d e l Min i s t c r io de E i c i a ~ i o ~ z ~ s Exserio - r e s , s e celebró l a Sesi6n Inaugural de l a Conferencia de ~ x p l o t a c i 6 n y ConservaciBn de lcis Riquezas M a r í ü i m a s d e l ~ a c f f i c o Sur, convocad3 Dor e l Gobierno de Chile y con l a a s i s t e n c i a d e l s t ñ c r il'linistro de Relaciones Ex te r io rcs de Chile , Excno, señor Fernando ~ a r c f a Oldini

I y de l a s s i g u i e n t e s delegaciones: . -

Pcr6 - ~xcmo. señor i J b e r t o Ulloa, Embajador Gel ~ c r 6 , como da- legado y l o s señores Manuel Elgucra, iL7fonso Montero y . C r i s t 6 b ~ - 1 Rosas, en calidac! de Asesores, jr don I t a l o Mo- l i n a r i , Consejero Comeraiai de l a Embp.:ada d c l Pera.

Ecuador Honrkabl-e señor Jorge ~ c r n a n d e z Salazal., Encargado de N e gocios d e l Ecuador y e l señor Carlos Puig V., como dele= gados.

1 Chile - Señores J u l i o Ruiz Burgcois, Douglas Ol ider , Execjyiel Ro drfguez y J a v i e r Clea, como Delegados y l o s veñorcs L u G

I David Cruz Ocampo, i ;ses)r Ju r fd ico d c l vi inis ter io de Rer- l ac iones Exter iores y m n i s t r o de ~ducac i6 i? , aenjarnzn C2--_ r o V., Fciguel Rioscco E , , Hellmut Heinsen y Fernando Be- l l o , comos Asesores de l a Delegación, y don Ycrnando Gua-

C r e l l o F-H., Sec re tc r io General de 13 Conferencia,

E l señor. Minis t ro dz Rc.-aciones Exter ic don Fernando Garcfa Old in i? pro(;edio a 13 zpcr tu ra s i6n , pronunciando e l s i g u l c n t c discurso:

, ,

T f Por i n i c i a t i v a de S.E, e l Prcs idcntc de la R F s bierno de Chile ha convoca~1.0 a e s t a reuni6n " r icanos d e l Sur d e l P a c i f i c o , a f i n de consi FT mas relacionados con l a prodilcci6n n a > u r a l 6 " espec ia l , con 12. proteccidn caza e i~ :+ls t r i

ba l l ena , fundamental~icnte l igados a La s i t u a l q no solo8-de nues t ros -ueblos, - s ~ n o dc U L I ~ era

manidad,

r e s de Chi! sol. ;mne de

Excmo e

se-

\>p6blica, o1 Go - Jc l o s pafscs amg dcrap l o s i~ rob ie - v sus mare:; y& e- ~ i i z ~ > 5 6 n tle la

u La existencir . y proyccci6n dl) este‘ ri2uc za :Y?-. .: iiucs';~cs G- - v T biernos e l i m p e r a t i v ~ de v e l a r p o r SLI n2nLe:Lr.ile,l+~~ y ::alva =-

u guardia , ado~+;aildo l a s medidas I I C C L S P . T ~ ~ S p:xv ~ - o ( cr ' -3 YC! - T T gión oceánica sobre l a cua l s e e x c i c ~ ~ a e 3u ~2b.x-ini:c, ;~uecla ::3r F q controlada l a i n t c r f e rencia (le ir,tci-eucs c:m12r.c i - 1-e2 e:ttral?oc " que, s i n 13 acci6n previsora de nuestrT:s iizP tcrc.;, nod?.fari ~1r-g

vocar una ext inc ión pai i la t ina y c o l i s t ~ i l t e de c c t 1 r c s c 7 ~ v a p -rf- l9 t a l para e l Tuturo dc nucs t ros p a i s e s ,

E s p ~ e c i s o recordar que son condiciones v i n c l l a d ~ s excJ.usivc? - " mente a Chile , Ecuador y Perzi l a s que pei-init 21' Ss forinaci6rL y 11 mantenimiento de l a r iqueza que e s t a ConferelcLri va a e s t u d i a r ,

En e fec to , 12s aguas que añan n ~ , e s c r a s 20sfJ ~ ~ ~ r m a n u.n arnbi.erL T T t e biológico c o n s t i t u do por iAn doble dcspl',<aini rito: Llilo de.;G?;

9? ia , i n t$ r t i dc ch'.lunc, h a c i a cl Zri;nuor y o t r c ~ ( 2 ~ dc l a s gr2r1- &S profundl ?tic; ;S de? Oc6ano h ~ r i a 1a supiir- i r J I cc;idig,,n 37-

'' Cont i ;~cn te . E> i s t , e pues una ~1n idc3 %:e eng; oba :L 70:: t r c r ' 1 p a i s e s 'y' hac.(? r c su mar un s ~ 2 . o .:rEaac!:.a Jc: cctL¿::oc dc. : ' . ~ s u '.$S diversas i;: pob,

Ir! es", e r n b i ~ f ~ i ~ e C O M U I ~ ~ i~ c o r r i e i l ~ c dc HuYI. 0 1 a t p r o m ~ v e e- i ', , cc;;os cspec .ales con su a r r - i s t r e de saj-ca r ~ci;~-ltiva; algas l i l ~ ~ r o s c 6 p i c a : ~ y peq~!eftos o rgsn ism~c; qu(? s i r :en cl;.c al2.mcnto

Y " ca tegor$as d P C C Z S y animab2s s u ~ c r i o r e c h s s t a I l ? ? ~ a r a l a s b a l l e n a s ; f r c n t c a 7.2,s c o s t a s d e n u e s t r o s 7 z f s e s s e producen c o n s ~ a m t e s y considerables a F l ~ r ? ~ r n i ~ n t o z d c aguas profuLdac CC: L;iia. tcrny~:ra:uur':?~ qL.e clesp!-ami ; 7-2s ar;-Jns ~upcrf: ic: ' .nles h a c i a e l i n t c l r i ~ r de^ Octano, y nus 21 nsccndsr y rcci1:ir l o s e f e c t o s s o l a i ~ c ; ~ , i :~.Ccujrc~~ en la íc;r.mal,i6n d(: la vcgct;aci6n

?' microsc6pica , base w t r i t i v a dc Loda 2-a Launa d e l rna.?; y ID n u e s t r o zdca lo con t i i l en t a l proporcioni . i n a ~ ~ e c i a b l e s cai i t ida-

des de s u b s t m c i a s n l i i non t i c i a s , e - i r * i q u ~ c i i k s po r l a u m a t e r i a s lV mine ra l e s , v~getales y animales qu.c 103 r f o s y t o r r c n t v s d e l

Ecuador o Perd y Chile l l c v a n a 1 nar y que coritribuyen i gen<?- rar4 y mantencr l a e x i s t e n c i a de nucutrci f auna y florcn rnar i t l - mas.

De un extremo a o t r o , l a unitlad i n t e g r a d a por nuestra? cost;riz I D y n u e s t r o s mares c o n t r i h - f e , pues, cocrdinadimen'cc a1 proce.3o l t de gcneraciBn, ciescxrrrolio y conservacibn dc l a s e s p e c j c s qix~i IP van 3 ocupar l a a tenc i6 l i de ia Conferencia , corno l o conf i rmi u un hecho que han podido obse rva r todos l o s c izedoros d~ baii-2

nas ; e n Las ,.giras t i b i a s d e l Norte, s e produ-e 11. p r o c r e a c i o r ~ 6 , los cctt6ccos, pero en scgrrida k s t o d d.cbcn ~ e t ~ ~ r . r _ c . r i?c.cia

l9 e l Sur cn buscz de un mecl.io y de una aiimcnt; ic ic- i clze pe rmi ta l1 e l d e s a r r o l l o da l a s c r i a s .

Es pues , normal que para p r e s e r v a r l o s t e s o r i ~ s comunes, se . ?: l l e v e a cabo una acciBn un ida de l o s Gobieinos 5 .n tc rcss~dos .

La expor ionc i a do lo rosa de 1ic.a explotaciBn no rai,i.onal d e l T* . maz- cn o t r a s zonas nos lleve a preocuparzos (le e-l':'.t:Lr que al- " go semejante pucda o c u r r i r eq e l P a c f f i c o Su:- a : ' soc ia r nucs- 9s t r o s e s fue rzos pa ra e s t u d i a r t o d a s ias med.'d~:s que -Licnd.an 2.

F P 13. preservaci6i l de n u e s t r a r i j e z z m z ~ - i . n ~ ~ , ;,ooper?.rr,os asf a1 '' desenvolvimie:i'¿o dc: ruevcs ramas tic nuescr: c2ccnornfa y r:i in t -- " i o r m i u i i t o do Lri n-~t:*icibLi d i nucstA U - ~ ~ ~ n i )S. a&: i , ; i s~~io t i c ~ ;

S ' po y con c l d~:bj.('o rc.sr>et., z. :,1 i s ' 9 ( -. '.E ~->i, . ia r;:- en z.-yizd " s e n t i d o pueda 1 i 'ci : ,n. i u., 1 , c iit d - r - t J c u d ~ q 7 ve1diri.s por f1 e l cumplirnien-;o do -Li*l.,stras o:?:.ig¿.c'.o~ ei la Lc d d LcL , ; ck~cf , l . -"

vidad humana, . .

. a - i;l cv.lc!ar de ?-,- -,or.scru.aciBz. y. p r o - t ; ~ ,<:,on ciu SLIS :rai.cuil'sos EL.-.

:' t u r a i o s y reglcmsn-:.ay s~ ?pro !re ch.~n.ieAi.i;o 2 ? i r i d.e ~lbl~ei1.2r la T> F s mayores vcntaj:.s pzra e l bl~n~,;s. 'c;ar col.zn,ti-70, II:cu<?.dor, ~ c r <

Ch i l e e j e r c e n v.n a c t c de soberarif,: SO~I.LC~ i i y , : ; bícr,ec esp16ndim. d o s que 1 2 natura lc ; a,? les !:a 3 t o ~ g c . a ~ : . J. ,.:, .:a3 6~732.r' :?;: c ;. . 10s clcrechos necccl5ados d.e sus 4-.l>.t3i ,;anS.c:,; J'er.0 a l 7,y ig3-2-ar que e sos b ienes no sean. cxp.lo.l;ado,r -ir-3c?-on,?lrnc:i.i.Lc: y. qu:: F.;+-:.:-. van pa ra el ot j l e t iva de proc-j:oar 11.j.i ~ c ~ ~ i n a a ~ r ; t . e rnzjoya!x.i >lyL;c

" al.ime*1.tticlo dc. m2Lones de sc:nus cla o t r o s pi.L43~.5,: ~or~tr-il?*;.!rc?. . . " ?

;' en forma pr?ic:f. ca a xnn -po.L$i, i-c,a cl,? -2f , ? c ~ . : i c -. S(:.-: I,.,::-.L~JG~; 5-7. =

i n t e rnac iona l y e x t e r i o r i z a n de manera c f i c 2 z su r e a l preocu- ~ a c i d n por e l b i enes ta r de l a hum~~nidad.

Señores Delegados: En nombre d e l Gobierno dc Chile , os doy l a m6s c o r d i a l bienvenida; os ofrezco nues t ra i.:ejor y mss decid i - da cooperaci6n; y formulo l o s votos mfis s ince ros por e l buen é x i t o be l a s l abores que os han s ido encomer~dadas,~

Respondió a dicho d iscurso e l Excmo. scñor _Ernbajador:del P e d , don Alberto Ulloa, en nombre de l a s de legaci tnes inv i t adas , pronunciando e l .c l i scurso --- s igu ien te :

1- f t Excmo., seEor Minis t ro de Relscicncls Exter iores

Excino, señor Minis t ro de Educacian Señores:

Las Delegaciones de l o s pa i ses inv i t ados í~ c s t a Conferenciad reconocen y proclaman l a oportunidad y e l a c i e r t o con que S.E,

? ? e l Pres idente de l a Repcblica de Chile ha ccnvocado una reu- " nidn para cons iderar l o s prob1emp.s rclacioncdos con l a prodo2

cidn n a t u r a l de l o s inares d e l Pac í f i co Sur y e~pecia l i i~en ' te , con l a proteccidn, casa e i n d u s t r i a l i z a c i d n Ao l a ballena.

Con un sent ido contc.ripcráneo d e l Derecho Internacional y de l a convivencia humana, ez ta 3onferencia t i e n e dos ca rac te r f s - t i c a s expresivas a l propio tiempo de su or igen, dc su f i n a l i - dad y de l o s r e su l t ados que >spera,

" E s s o c i a l por cuanto represea ta una preocupnci6n de e s t a fndg. l e por e l bienestar humrno d(>pendicnte, en r-spectos s u s t a n t i -

r1 vos de l a vida, d e l aprovech,~miento de l a s r iquezas marítimas, p ~ w a un2 u t i l i d a d j u s t a cle sus dueños n a t v r a l c s y para e l ne- j o r m i e n t o un ive r sa l de l a alimentacidn y d e l s tandard de vi-

!! da de l o s hombres,

" Y e s r eg iona l nues t ra reun;6n, porque den t rc de l a general idad,

s cada vez mds co lec t iva , de l o s i n t e r e s e s in tarnncionales ,+hn ?? tomado una nueva fuc rza l a so l idar idad reg iona l de l o s pa is2s !? especialmentc in teresados en un aspecto determinado de l a con- ?? vivencia econgrnica, Su coopcracibn y su ñ o l i d ~ - ~ i 2 a d en l a

pro tecc idn dc l o que cons t i tuye bio!.6gisamt?nte cl-1 pat -~'i~~iol:io c o d n , f o r t z l ece l a defensa (le sus1 derechos y g w a n t i z a un j u s

'? t o a p r o v e c h a i e n t o dc sus r iquezas-

" Agradecernos, señor Minis t ro , vues t ra p r e s e n c i ~ ~ el? e s t e a c t o inaugura l a 1 que dan t a n t a pi-estancia n u e s t r ~ s conceptuosas

" palabras y os pedimos s e r e l iInt$r-:'nte, gra3ísiino pam noso- u t r o s , de nues t ro saludo a l soñor ?::aesidentel (le 1<: Republica (le I t .Chile, a l Gobierno y a l pueblo de e s t e pzfs,'f

i r 1 quedar cons t i tu fda 1~ . presente Confe-iencia, e l se50ia Minis t ro de Relaciones Ex-teriores de Chi le excusd s ; r przsencin para

1 d e j a r en l i b e r t a d a l o s cnncurrentes, a f5 .n de i n i c - i a r -;-os t r ~ ~ b a j o : : de e l l a ,

, - E l Pres idente de l a Dclcgaci6n dc Chi le , don j u l i o 2uEs B , , tomd l a pa labra y comenub por i ~ f o m a r a l a Conl.'erencia de que

l momeilt o s a n t e s s e h ~ S f 2 celebrado una reuni6n prepaiato-:ia con asiue-

t e n c i a de r e p r e s e n t m t e s de t odas las delegaciones, en i a c1-1zi. s e a- doptaron acuerdos 2 2 orgc~n iz ,c i6n, que, en resumen. so:? l o s stguicrL- t e s :

lo.- Sc cprob6 por ~inanirxidac: el. Reglamento Internc de l a ConLeren - c i a , que e s de2 t e n o r S-.gu:len.t.e:

OBJETO DEL CONGRESO ---<---_YI--_.

Art. lo .- Di: acuerdo con lc i nv i t ac iKn f o r r u l a d a por 2 1 Go- 11 b:-erno dc Chi le a l o s Gob5~ri ios i a Ecuador P e d , l 1 s e acordd c e l e b r a r en S a n t i a s o u e Chi l e una Conferencia a

con ta i d e l 12. a l 16 de i igost2 ccn e l f i n de e s t u d i a r y r e s o l - " v e r l o s prob2 cmas que d i c e n r e l i c i 6 n con l a exp io t ac i6n y con

servaciBn de l a s r iq?xezas ma-ftjrnas d e l P a c f f i c o Sur.

C a ~ f t u l o 11,-

0 " A r t . 2O.- As i s t i r f i n a l a Co:iferencia, delegados 0 3 i c i n l e s 7 11 observadores . L a Conferencia podrd d e s i g n a r niiei; t1 b r o s honorar: o s en ;ü j e r a r q z f a que e s t ime conveliiente,

Art, 3'.- S ~ r d n de legados o - i c i a l e s l o s r e p r e s e n t a n t e s que 11 a l e f e c t o des l yilori l o s I;obierr:os l e C-: l lc , Ecuador " y Perlfi,

h r t . 4 O . - Los delegados o f i c i a l e s podrán hacerso acompañar dc conse ' e roz y a s e s o r e s t e c n i c o s y c m f e r i r a es--

" t o s s u r e p r e s e n t a c i d n ec las Asambleas de la Son.Teienci3. o a:i: l t l a s rcun iones de l a s Corn'.siories. Los Consej1:ros y a s e s o r e s

t e c n i c o s podrUn s e r ncrocitac:os en l a fonna 1i:e e s t i m e conver; " n i e n t e e l Gobierno que l o s h ~ y a nombrado,,

" Art, So,- Antes de l a sesf 3r~ inau,-ilr~J_ l o s I'inesidentes de e f t las de legac iones celebrarsn una r eun idn 4e ca rsc - L l1 3er p r e l i m i n a r p a r a t ra ta? ic; s i g u i e n t e s as i in tos , que s r 2 n

P . " p lan t eados en l a S : 3n S C C Z ~ ~ ~ ~ ~ T Z : :

l 1 A r t . 6 O . - E l P r e s i d e n t e de ?.3 Con".reiicL~ s;:r.S. i l e g i d o 20:- f t d e l vo to dc l a nayoi-fa rle 1-3s de lo :ac ioncs acred5- t f t a d a s ,

11 -_U--- firt. 7 O .- SerSn a t r i b u c i o n e s d e l ~ r e s i d e k . t e :

a ) P r e s i d i ~ ;.as s e s i o n ~ s sJ;ena,-ial- l e I n Coiife- r e n c l a y som,tcr a ?-a coa?s.ic7~-.rr.c i.& de 6 c t a las inatei3iau 'conforme es.t;$r!. tnsc-.,.i:kas 133 la Ordcn d e l d f a ,

b ) Conccder e l uso d2 l a palabra a l o s de'legados en e l orden en que l a hayan s o l i c i t a d o ,

c ) Dec id i r l a s cues t i ones de procedimiento que s e s u s c i t e n en l a s d i s c u s i o n e s de l a Confe - r e n c i a , s i n p c r j c i c i o de que s i a lguna dele- ~ a c i 6 n l o v o l i c l t c r e , l a ?.ccisi6n t o m c i x s e - someta a 1-: r eso i - rc i6n de -'.a Conferencia ,

d ) Sonieter a vo t ac i6n l o s pun-,,o:; ci? d i s c u s i 6 n y enunc i a r l o s r e s u l t a d o s ,

e ) T r a n s m i t i r a l o s de l egados con l a mayor a n t L c ipac idn posibI.e,, la orden d e l d f a de l as se s i o n e s plenar i<ir , ,

f ) Convocar a s e s i 6 n a l o s Prc~sic lcntes de l a e Delegaciones o f i c i a l e s cuaiido a sun tos de l a Conferencia l o r e q u i e r a n ,

g) Tomar l a s medidas que est i i , le (,portunas para promover e l d e s a r r o l l o de l o s t r a b a j o s y hz c e r que s e cumpla e!. ~ e g l j r i s n t o ~

Arte 8 O . m LOS Pres ide r . t e s de l a s Delegaciories O f i c i a l e s se- 11 r$n Vice-PrcSidentes de l a Conferencia y reempla-

zardn sucesivamente a l I r e s i d e n t e eil caso do ausenc i a , en e l fi orden a l f a b 6 t i c o .

If A r t e gO.- Eleg idos l o s V icep re s iden t e s ei? l a forma que l o es- I I t a b l e c e e l a r t i c u l o a n 3 e r i o r s e p roceder5 a l a d r -

s i g n a c i b n d e l S e c r e t a r i o G m e r a l .

" A r t . lo0 ,- Ser& 2.trLbucior.es del. Sec re t a r i c : Ge2eral :

a ) Organizar , i l i ; n i g ~ r y C O O - d i m r (71 tral?ajb \le Los S e c r e v a r i u s auxj.7 i a r e s , Sec=zt3--:,~ de 20- r ~ i ~ i o n e s ~ e ~ c r a b i e n t e s :+7 r : ~ - i z l ~ s q u i e r a o t r o s emp -eadoe q l e el. q ~ J i c r n c . il f. C P :- <: i-S! O;n(' 11

a - - s e r v i c i c d c i c i Se::ry.;c:~x. a , , ,, Icl>c~nC=-:c~~: A n

'o) R e c l b i r , d i ~ t ~ i b u i 2 J ron-:,csta;. ?.a co-c-eE9 denc i a o f i c t a l d e l a C o ~ t c c cnc i a ,

c ) Frepa ra r o hace r preparar i íaio ,::u di-r.2ccj.6.i 12s a c t a s d t : 1 . a ~ t;,?si,o:;cs y d:is<rir,ui;: e;?r;:;:: l o s de l rgados , an.:ss drl v l c i - ~ sa : i6n c.. ::(:: L

e ) E j c ~ c e r ,;;rc?:.~~ay-l~+;o;?.. o-;.:-a: C - i ~ l c ,.-cj.:--c;2 8 :.,> :.. . y 2 a s i g n e e s t e 5 . 1 2- c - ~ . . O (:::.~ Presiden'Le (le ..E%-;.

lq ,'Lr'c, 113 ,- U , ? 7cz-p ( C, c-)n 121 .,r:- 5 ' (; , A L ? c L : C ~ ~ ~ ~ : ~ ~ C Y ) ~ Z ) 313 r7

-- - o;-gani2 i d r , l as C3mísiones de Trcb?. jo qie con-

F s f e r e n c i a juzgue n c c c s a r i a s para es 5udia.r !.9c d i S e r c n t e 5 tcmas . D v q que f?.guren cn e l t emar io de l a C o i ~ f e ~ e n c l n C d a d e i v g a c J:: q q l;eridr5 dereclio de, e s3a r r ep re sen t ada c ; ~ cacic ur,a de l a s Coinl- vt s i o n e s de tr.:,baJo, Cada con i s l6n podra d i v i d i r su t r a z a j o yn

l as sub-corni:;lones que estimlv convenientes ,

v f Arto l Z O ,- C x i a Comisidn ele2i.r: cnt:,c sus r;icimbros un P r e s l- dcn te y- t:ri S e c r e t 3 r i c Relat 3 : .

f s &lz-WWz Lz Con?cr:snci¿i c e l eb r r -5 sosioiicic: SL; - L L ~ C ; ap;; P S t ~ r a y c l ausu ra y sesi-ones o r d i n a r i a s uaTa b;onsicxg

r a r y r e s o l v ~ r l o s dictdrnene:;, c o n c ~ u s i o r i ~ s , dcc..arac~- ones o r eco rnendac i~ r~es p ropues t a s por l a s ComisJ.ones, ci.2 Lar; que dap-

?' r& cuenta l c s respccf , ivc3 S c c r e t a r i o s - 3 o l a t j r e s n

Arto 14O,- L'L1 i n i c i a r s e l a s s e s i o n e s p?Lena~izm s2 l e c r 5 p o r i f e l S e c r e t a r i o e l n e t a de l a s e s i 0 2 a-r,';ci.ioiny. a i~le- 91 nos que l a Ccnferencia zcuerrie p r e s c i n d i r dc zu l e c t u r a , Se

tor.~~>~to no tn Ce l a s obser \ racioncs que ~ u a l ~ q u i e r a dc l o s d e l e g g 9f dos que haga respecbo de d i cha acta y s e prc:ederfi a nyrohai-

l a ,

mt, 150= En las ~ e c i o n e s p':-enarias cada de7',cgnci 6n t c n d r s 71 - derecho 2 uil vo? o,, Las v o t a c i oriqc; s e v e r i f Fca:-an

" 1 lf l evan tando la. :n?.no o noni tn~ l..-.cntlc cvzmdo as: -1.0 ;o l iclCc: ? ~ l s

delegado,

h s t , 7 6 O , - Los pro:rcri;os2 i n t ' o rnes o p ropcs i~ , ionns qul: la c o ~ u va--m- f ei-.mcl:: c.oi?sS 3 3 r c se ant;~rider&-i 'iproi);idos ~ i i n r ~ c l , ~ s1 reunan e l V 0 1 ~ 3 ~L' ir ; i i r i i ; i -~o de L ~ ? c 3~.2.~gai=.1;0n'3:: of S F ~ C L 2 ~ 7 : ~ -

7 1 d i t a d a s ,

q- &d* Q_I_?*_;

- . ?' & ~ t 1 7 O ,- 3e .'.evant;,ircS en t r e s e je~l?p:l-,?,rt:s 1112 .',c.-.s F5.n:7.. . ;; , I..'. I I

IC-

Cc)liferencia qire ccn tcndr$ todas 1.2. s r; , E D ~ J I C , : ~ C ~ . P L <, -3 ,, " vo"¿os acucr,. los y i r c badoi; p c ~ l a ConLe~~enc i r . - e : . T. :. . _ " en. 2.2 dl t i rnn ;eriOi-1 ~ 9 i i ;oUo~ 10s ;~~-eo.idoir-!:,ks f.le : ; -n~. I)d.egos:ii- -

nes q t

2 O . - S e e1.i.g' 5 por i~~innin?: dad coruo P r e s i d c n t e de la ;o.tij s f.en c i :!, c 1 s e i í o ~ Ju'.io Rilf:; Bur.c;ec:is, t l c s i - ~ l r a s i 6 ~ qt;e $ ~ t c ag-iLdez_i6 eri ~ 1 , iiornbre de 7 .I D G - . ~ g a c i 6:: Chi.: sna y del s?i,io ~:rorl io - 3:-. c :l. ,i3:13:

y 3 2 c o ~ f i a n z a (lile t a l -1 esigizactbn e-:lv:l.e".ve,

- ? r-" 2 - ,363 de:;?. ~ f i 3 %.zni?~6n, por u.r~ani.:nFdaci, con;5 3ecre~,ai ; i ; zerí.;;>$j. 5!(: :L2. 2oc.f e?cn:-l:. , 21 ai-io,ado c lil.eno , d ~ n Fei-:lsrdo ',uc'?el?o P.--I1,,

,

b" - Y;? c~rnplimíen-t.;; de 3 . ~ q - ~ e pr 2scr ibe el regl.;i:rIT.:.n-';o ::lterric SI?

[3::~~70d0 12 des5gimciijn de do,. ( :omis ior~es , u~;a ",-i ,, ,.,.t.-r1 ,-,,m '. Ju.l":!.di(fc) y c t r n de ordcn t 6 c n i c 0 , .dej&idose cons t anc i a q.!~e s s t n ~ ~ l t i m . . lr.:flx'f~. dcsLgi-~.:y -7 s : ~ vez, . .',odzs 1 3 s ~ ~ ~ . - ~ o r f i - y ~ . o j ~ ( ~ ; : de e~;-~;i,d'.:, ;I-x~> e=:l.ii~aic?. rcnver.it;ii t e S pr;L f u c i l i t a r sus t a f e 13 ,;

5 - ?os n;l.ies*Cii~ ~;:;:i,iniiiis l a s anted:':chas ccn5sioz:os quedaroc co2s<.:i~-.> .f:,v.<:d.;~:; cir 1:: r,.i z?.ie-.lt a r~iar-iericl :

$2 : -ep~usentaci6r i dc Xcuador, lo^ SIC:'>^ J o r g e h'erll$iíd(?~ j ea-.-, los Pu3g;

Zn sen re se> tnc i6n dz Chile, 10s Sres, ~ u f s ?!ar%d >:i"uz Oc21np0, - \ -' 4 ,, -, ?J ?r~_'arn:~.?? , a r ~ 71, , - V . F'ernando B e l l o g

Corno Auz:;or, t:l~n MI. g ~ c l Rioseca ,

u ~ n ~ n i i e a C . y Er?. ~ e p ~ e s e r . t a s : ~ 5:; d(:t Ec..xador: los uoEores J o j o g ~ :'.'o-+* Car!.oio, F z i g V,

En .rcprnscrita,:j. $3. di::. P o r f , l c l s scño:*es Marme; El, , L I C ~ ? ,Lf OI,:,C -dorJer, 3. C r 2:; %aS :losas ,

Como iisesoll, eL Consc=ex>o 2orn~rc ia l clc: la E~i r , i j uCi .~ - dcl F ' I ? ~ , c.on IJa2-o Molinar:..

<.!:>qT;-y - :, "TP ' , . . e - 60 t,j;: ?JL C ~ j ~ k ~ . s d , ~ - , ~ ~ a w 3 ; !:ccc::.:-:.>nc T. -,:,a;& ;?2.b:.-c:,.<5n ( ! ,> 1~ !.,c20c c;j5q -a. .,: r,a....-***,<.ir.. *;-i..rG..ur *i.li.-Y*..P*iiD . .- . , . -> , L ' 1

c ' l i l ~ ~ ~ $ k l i ~ c . Ll,o.>. 3~~2(13:-. VG c3cxc~pe~.:c.:C, ?-:-

2cr.le:rd~ íle FH~!-!...LLL* :,.:: . ? e c h ~ d6 13 .sc~.siR... 2~ í . ; . ; .3i ; . ! ' -1:1.. '~1~ a, ;~:'ii? c.:: da;: . e c ; ~ . . p ~ a \.::;Y: eL:.,?. :-ccj.%2 ~ ~ : t ~ ~ l ~ r f ( ~ ; ~ , ~ . : r!f:: y*: ~+pk::.,>:pr:o r : l ? r ~

E' 7,;.::,::;:.73:7 4:: vj"a,-. 2 ,

Ofrec ida l a pa l ab ra a los p r e s e n t e s , usó de c l l ; e l Delegado clcl Ecuador, don Ca r lo s Euig Ve, quien a d v i r t i d que e l Reglnmcnto I n t e r n o contemplaba en su a r t f c u l o 2" l a fa c u l t a d dc l a Conferencia de d e s i g n a r miembros honorar ios en ia j c r a r q u f a quc e s t imase conveniente f a c u i t a d qQe (:n s u concee t o debe r f a emplearse en e s t a ocas ibn , por l o cual s u g i r i 6 l a des ignac idn de P r e s i d e n t e s Honorarios de e s t a CorZcrencia a l o s Excmos. ~ r a d e n t c s de l a s ~ e p 6 b l i c a s de Tcuaclor, Perd y Ch i l e , s e ñ o r -- Galo - Plaz-a, General d e D iv i s idn (Ion Ma u e l l L p -0drba y Gabr i e l ~ o n z $ l e a Vide1.a) p ropos ic idn que aprobada p o r crclamac58n- de la sala,

Se i e v a n t b l a sesidn i n a u g u r a l , n l a s 11,45 h r s ,

PROYECTO .- SOBRE ZOC,,LO CONTINENTlJ; Y LtLS í*GUiiS QUE -- LO .- CUBREN

C O N I S I O N DE ~LSUNTOS JUKIDICOS -- -A- -

ijlcta de l a -- . Prirncra ---- ~ e s i 6 _ n , v c r i f i c ~ d a * el 11- de iZgosto de -TEZ- A a . - l a s 1 6 horas, --- -.

En c l l o c a l de l a Corporacidn de Fomento (le l a i'roducci6n s e const i tuy6 l a ~ o x i s i 6 n ~ u r f d i c a de l a Conferencia de Explotaci6n y Conservaci6n de l a s Riquezas Marftimas d d ~ a c f f i c o Sur, con as i s - t e n c i a del--Excmo, señor Embajador d e l I'erd, D r . don 1,lberto Ulloa, ' d e l señor Encargado de Negocios d e l Ecuador, don Jorge ~ e r n z n d e z S,, y de l o s señores Manuel Elgueta, Asesor d e l Per6 y ~ u f s David CFuz Ocampo, Benjamfn Claro Velasco, Miguel Rioseco y Fernando Eel10, Delegados de Chile.

ELECC2ON --- DE PRES1DEXTE.- Por unanimidad, s e e l i g i e Pres idente a l Excmo. señor E-= d e l Perú, dcn L~lber to Ulloa, designdndosc Re la to r a l Dele<?ado de Chi3.e don Lufs David Cruz Ocampo y Secreta- r i o a don Benjamfn Claro V , , de l a misma ~ e l e g a c i 6 n , quien tendra tambi6n e l cargo de Re la to r Suplente,

E l Pres idente , señor Ulloa, o f rec id l a palabra a l Delegado de Chile, don Luis David Cruz Ocampo, quien h izo una r c i a c i d n com- p l e t a de l o s antecedentes que servfan de fundamento a l ,proyecto p r e sentado por l a ~ e l e ( < a c i b n Chilena sobre dec larac ign s o w e zdcaio c o n t i n e n t a l y l a s aguas que l o cubren, a continuncidn d i 6 l e c t u r a a l proyecto, cxpiicando e l a lcance de sus cons ider~ .c iones y resoluciones,

E l proyecto l e i d o por e l Sr. Lufs David Cruz Ocampo, e s e l s igi i iente :

, . "1,- Los Gobierlios t i e n e n l a obl igaci6n de asecwrar a sus pueblos I I las necesar ins condiciones de subs i s t enc ins y p rocura r l e s " l o s medios par:: su normal d e s a r r o l l o e c o n b m i c ~ ~

L

"2.- En consccuc~ncia, e s su deber cu idar de l a conservaci6n y p r o 11 t e c c i 6 n de l o s recursos nriturales y r eg laocn ta r e l aprove - ffchamiento de el-Los a f i n de obtener l a s rne jo rcs ven ta jas para llsus r e spec t ivos paf s e s

rt30- Por l o tan20 e s tambidn e l deber dc e l l o s impedir que unz ; I exp io tac id~ i 8c dichos bicnos no asmetida 2 su j u r i s d i c c i j n vlpongu. e n p e l i g r o l a in+,egridad y conservacidn de e s t a s ri ue- S ltzas en p e r j u i c i o de l o s pueblos que por su posici6n geogr f i c a "encuentran en sus mares fuen tes i n s u s t i t u i b l o s dc subs i s t enc ia

y de recnrsos econ6micos que l e son v i t a l e s *

t! Por l a s coli..sideraciones ex?ucstas , l o s Gobiernos d2 Chil.e, l l ~ c & y Ecuador decididos a conservar y a segur r r pa~ la sus pue- F7bLos respectivos l a s r iquezas n a t u r a l e s de l a s zonas d c l r iar que bañan sus cos tas formulan l a s i g u i e n t e decl-aracidns

~ l l , r t f c u l o ., - lo L I ,: Gobiernos de Chile , ~ c r 6 y Ecuador proclaman como una r e g l a genera l de su p o l f t i c a i n t e r n s

"cional mzi :tima 13 soberania o j u r i s d i c c i s n excl~us iva que a " cnda uno do e l i r e corresponde sobre e l -6cnlo ~ l a t a f o n n n con

2 ' ' t i n e n t a l , sue los y sub-suelos submarinos, contiguos a l a s cos-

%as de sus rcspect jvos pa ises*

w k r t f c u l o 2 O . - Comí) consecucncin necesar ia d e l p r inc ip io ante- 11 r iormente enunciado proclaman tzmbién su sobera "nfa o ju r i sd icc idn exclusiva sobre l a s aguas que cubren dicha ffplataformn, ~ 6 ~ 2 1 ~ con t inen ta l y sue los subm~~r inos cualcpiera t'quc s e a l a profundidad a que Estos s e encuentien,

fPArt fculo 3O.- ¿a zona indicada comprende todas l a s aguas que quedan den t ro < e l p e r f m e t ~ o formado por las

"cos tas de cada pafs y una p a r d e l a matematica proyectad?, en e l "mar a 200 m i l l a s marinas de d i s t a n c i n de t e r r t t o r i o continen- " t a l , siguiendo l a o r l a de l a s cos tas ,

En casos de t e r r i t o r i o i n s u l a r , l a zona de 200 l tmi l las mnrinas se a p l i c a r a en tod(3 e l contorno de l a i s la o llgrupo de i s l a s ,

S i una i s l a o grupo de i s l a s per teneciente a uno "de l o s pa i ses i e c l o r a n t e s e s t u v i e r a a menos dt! 200 m i l l a s mar& lTncrs de l a zona inarftima genera l quz corresponrla a o t r o de e l l o s , "segGn l o cs tablcc ido en e l primer i n c i s o de e s t e a r t f c u l o la zo- 9vna mnritima de dicha i s l a o grupo de is las l imi tada , en " l a p a r t e que c~>rresponde, a 12 d i s t a n c i a que- l a separa de l a zo- "na marftima del- o t m -estado o pafs. --

q f 8 r t f c u l o 4 O . 9 Los G o b i e r n a dec lacantes s e reservan l a f a c u l t a d de ampliar l a ex tens i& de l a zona marftima p e r t g

'Vneciente a su soberanía o ju r i sd icc ibn , de acuerdo con Iris posi- "b i l idades t6cn icas de s u aprovechamiento y de l a s necesidades de "SQS p?.fses res->ect ivos,

~~l" i r t lcu10 5 O .- Las <^cclarar iones an te r io r e s no s i g n i f i c a n desco- vt nocimiento de las necesarip-S l imi tac iones a l e j e r " c i c i o de l a soberanfn o ju r i sd icc idn impuestas por e l derecho f l in ternac ional en favor d e l inocente o inofensivo a t r a v 6 s sfde l a s zonas señaladas para l o s barcos de todas las naciones,

" ~ r t f c u l o 6 O . Z Los Gobiernos de Chile , Ecuador y ~ e r 6 dec laran 1 r su propósi to de s u s c r i b i r acuerdos o convenciones "para l a ap l i cac idn de l o s p r i n c i p i o s indicados en e s t a declarz- fkci6n, en l o s ciiales s e e s t - b l e c e r b l normas genera les des t inadas "a reglamentar y pro teger l a caza y pesca dent ro de l a zona mar$- " t i n a que l e s corresponde y a r egu la r y coordinar l a explotacidn "y aprovechamiento de cualquier o t r o ggnero de prod-uctos o r ique-

nz-turales existentes dentro, bajo o sobre diches aguas.

E l EncargnCo dc Negocios d e l Ecuador y delegado de su p i s , don J o r f e FernSndcz S., observd l a inconveniencia de i n c l u i r l a pala- b r a llzbcaiofl en l a Cenominaci6n de l a ~ e c l a r a c i s n , agregando que po- d r f a denominarse q z r o y e c t o de Declaraci6n sobre Zona Marftimafl, para e v i t a r cua lquier eventual d iscus i6n que pudiera prcduci rse como conss cuencia de d e f i n i c i ~ n e s p rees tab lec idas o por derechos que o t r a s nac&o nes prees tablec idas o por derechos que o t r a s naciones consideraren adquir idos a base do t a l e s def in ic iones , E l s e s o r Ullon mcinifestb que es taba de acuer io con l o s puntos de v i s t a expresados p o r e l r e p r s sen tan te d e l Ecuador, y que c r e í a mss oportuno que e l sualo d e l m a r a cualquier profundidad que s e encont rara , quedara comprendido dentro de l a j u r i s d i c c i d n de l o s r e spec t ivos pa i ses , como consecuencia de su I

Acta de l a Scgundi s e s i ó n fLe l a ~ o m i ; i 6 n ~ u r f d i c a , el-1-2 de , ,gost 3 dc '1952r :i l a s I b %oras ,

En el. 1 0 ~ 2 1 de 13. f orporac ibn cle Fomenf,o de l a ;'rocluccií">n s e v c r i f i c 6 l a Segunda Se:;i&. de 1.3 Coniisi6n ~ u r ~ , l i c a , , con a s i s t c n - c i n c l e l Excmo, scilo? Emba3ado.- d e l F'er6; D r , don , L l b c i c o Ul loa , l e 1 s cno r Encargado d e Yegocios d ~ l Ecuador don Jorge ~ e r n a n d e e S, y ?e l o s s eno re s Nanuel. Elgucrn L'Lsrsor d e l ~em! y de -Los s eño re s Lu i s , ? David C n z Oci"cinpo, 3on jz~n ln Claro V , , Miguel R.ios~::c y Fernando Be- l l o , c1elcgailos cle Chi le ,

P - E l s e ñ o r U l loa , a l a b r i r I a Ses ign , exp:>csb que en un idn d e l seiior Lufs David Cruz Ocmpo k.abf-n r ev i sado el p ~ o y - t o de de-

& cl7-raci.6n ;: IJ,'J-~ s i j . i z t % a l a c o n s i d e r ~ c i 6 n de l a qomision una nueva redacc i6n u e l plnoyccto en e l c u a l s e iabfari i r i t ro( lucic1~ l a s modifi-

- ,

l cac iones sugerida:; 22 Itz , - Y ? n ! ~ c ~ Vesi :-,,.. ;, ca-1+,i:l.unc!.6n, o f r e c i d l a pa l ab ra a 1 s eño r Lufs Uavid Cr~:z O:ampo, quieri d i 6 l e c t u r a a l a r edacc ión dcl_p_royccto, preparado por el. s cño r U1.-oa y por Bi, e r - p l i cando cada una i i 2 l a s innovac icncs i n t r o d u c i d a s y l a raz6n de e l l a s ,

E l p royec tc l e i d o po r el. s eño r Cruz Ocaillpo ,;S e l s igu ien- t e :

# i

"le- Los Gobiernos t i e n 2 n l a ob l igac i6n de nr;egu:-ar a s u s pue- ! t b l o s l a s n e c e s a r i a s :oncic ioncs de subs;stel:cias y prscu- '1 r a r l e s l o s mzdios pa ra s u ncrrnal desarrollo econ6mic0,

I

Ps2e- En consccirencLa~ e r su Ceber c a i d n r de .:a conservación y protecci .3~1 de s u s rr2curvos n a t u r a l e s y -egl¿i.rnentar e l 2 . p ~

1qvec2.,amientci u 2 e:'-los a f t n dc o b t c n e i l as mejore:. v c n t ~ j a s pc-

" 3 = - Por l o t,nl?to, e s tam,>ier. e l deber de e l - los irxsedir que una 11 explotaci (5n de d ichos b i enes , no comet i~ la a s u j u r i s d i c c i b n 9Tponga en p e l i z i o l i a e x i s t e : c i a , i n t e g r i d a d y con,-:ervacibn de "e sa s r i q u e z a s en p c r j u i c i 2 3t. l o s pueblos qu2 PO:- su p o s i c i h n g ?fgeogr$f ica e r i c i ~ e n t ~ a r : é1.1 31i3 n a r e s f u e n t e s i i l s u s - ~ i t u i b l e s dc f l ~ c b ~ i ~ t , e i n ~ i a s ;I de rocu r s2s c con6micos erre 12s son 7 - i t a l e s ,

~t Por l a s ~ c ~ n s i t l c u ~ a c i o n e s e x p u e u t a ~ , 2.0s (;obit , rnos CR? 1 s , llEcuador y i'er-c*E d e ~ : ~ i i ~ c l o s a cunserv?? asco; .par 0.7?7, scls pt,.~i- "bl-os r c s p e c i ; L , ~ s i a z r i q u ~ z a ~ n a t . u r c . 1 ~ ~ do LILs Z ( \ L I ~ S del- mar . L.

l r que bafian su>) \=c st, i u , f a r - l ~ ~ l c n 13 slguient;:. c l ? ~ ~ . . ~ ~ T ~ C ~ O L : c- . 3 . slIe- LOS f2cI t ):-"" ., .-, c. ;L)S hí. j!, ;-LCOS ql-; : c o ~ ~ d i . c l o r ~ n la

(1 exis-Lenc la , 2~ L c G - L - J ~ - - m .,. dr y c ~ u w r o l l o :li: 12 I urnc -J f l o r a "marft jmas en 1.n:. n¿,uL4s qu~3 hcñan 1;3s C ~ U G C ~ , ~ li3 IWE ra.f,cés u(:- - . " c l n r a n t e s Fac <U( 7-a an;in,a e ~ ~ r s 1 ~ 1 1 d, '? . nar 1 , e r r i t~o r i a l . G $'y de 12 zona :or.ti;,r-c sem. i ~ s u f i c i en-¡;es p ~ r - 1 la conservaci6ri2 19deiari-oll o y :n)i-o-~cci~nmíe..ito <e es2.s y i - u e x ~ ? a uil.e hierieri c!e- f l r e d l o l o s paí si::, ct st e r o s -.

I

lfII,- Como con:;ecueric< -1 de <?5t3c bi;c!,o:: y.3; ('o?+ ornos cLe Chil.c, Eci~adoln :/- Pe~i" ! q)roclc:rnan aom:, normcl 6; ,: p o l í t i c ~ Insci.'-

??nac iona l marf-;:ma, ITL s o b e r a ~ f a y ju r i sdicci ( :n e x c l u s i v a s 4 ~ ' : cada uno de e l l o s corrSesponde s o b r e c l iKir que baña la:: ccs-

7Ftaij de sus r cn i )~c t .Luos p a f c e s h a s t a una clist , i r ,cir~l rnfnirr,~ d.c do2 m. - -LVI-tqC ~ i l - 1 - 3 m a r i m ~ desde ].as r e f e y i d a s ~ o s t a ~ ;

~ ~ I I I ~ - La j u r i s ~ l i c c : ~ 6 ~ i y s~beradn%a cxclusiv¿is s0bi.L 1-a Ytona nn,z- i r vf t ima i:lc.ic,xcl:i. inc luye tambi fri. l a sribc:ra,cl. ,. y ;L.-; , S,J4d c 2 - -' ?ya

:t - 2 i ~ n c:-xliAsi--'r, lo-;ri: el auc1.o y ~ 3 , S U D S U ~ ~ . J qlc. C- ~11~. C O ~ . X ~ _ ?f773-la0 ,,

S i UIIL :.::1zL L I p ~ i , o de islas per ten~r : J - f n4;e:' d uno dc: l o s ' ~ p a < s e s dcc?ar:~:i%es e : t u ~ r i e r e a iner~o:: de i t ~ s c : e n t t ~ s mi71 is nla- ;S --= ~ n a s UL' la zl,azL K¿LY<LLs~~~?. gencra2. 9r.e c o r r s s 1 , ~ n d ~ a o t r o de

P - í ' e l l o s L . 2 SOILC, n 3 . r - Z ~ - rri? c 1 ; 2 t33.~? 5.:; a T - C l l X f d - ir;li$acia p01 e l Pqparale.-d clel ;LI~-L.U c ri 2uc: Ilri:gz L..:.. ~~31: .LCI i - \ r o n t e ~ ~ a - c e r - ~ s t r e :?de Los Estado;. -..:S; e c t i v o s ,

- Lü preuc.rite d e c i a r a c i b n no s i g n i f i c a dc sconocimiento de y1 :?.S ner, isil;..ias l i m i t a c i o n e s a l e j c r c l c j o c2r; 12 soberan.fa "y ju r i sd i cc i6 : i p o r (21 derecho i n t e r r a c i o n a l cn f a v o r de2 paso '!inocente e inofens ivo a t r m b s de l a s ,zonas 7eñziz.das por l a s 9 1 n a ~ e s de toda,; l a s nac iones ,

d 4

v"JLa.3 Los Gobicrnos i e C h i l e , Ecuador y ?~r$ d e c h r a n su pro- p a s i t o de s u s c r i b i r acuerdos o convenciones p a r a ,a a p l i

; 'czci6n de l o s 2 r i n c i p i . o ~ i n ~ i c a d o s e,i e s t a d c c l a r ~ c i O n , en 10; ' t cua i e s s e e s t ~ . b i c c e r ~ n normas g e n e r a l e s d e s t i n a d a s a regíamen- " t a r y protege- 12 caza 1- pesca d e n t r o de l a zona rnarftirna que " l e corresponde y a rcgulL1r y coord inar l a exd.otn:Lbn y aproTz_c_ q s c h m i c n t o de cua lqu ie r o.,;ro gsrlero de productos o i-iquei:as ?a_ qf+Juyales ex i s ton%es dc.ritrc ba jo o so 'J ru aLcl-!c!~ a & l ~ d ~ B F 1

~ E l scñorb Fern$ndoz D e l ~ g a d o ct o 1 Ecucdc = y cxpresd q u ~ < v i a s pn l ab ra s f i - i a l e s ;ic ia d e s l a r a d j n a l d e c i r í 1 ?cyl;i ' . '7 7qcoo~d ina i : ?.a t x p i o t a c i b n y np~ovecha i i i cn to de ciia'.quicr o t r o f r ~ 6 n c r o d c proí'..~zctos o r i a u e ~ a c ; n a t u r a l e s e x i s J c n J s s den7;o, ??bazo o s o b r c c'.i>chas aguas", no l e pa.necfan 9172 ex3~esara : i C O : ~ 77~1z-nCdaC;. el p r o s ó s i t o de l a d u c l a r n c i 6 ~ y erc.2 i.n;!:lct5vas a "htizcr c..ecxa ~ K G por ? jernplo , s i ChZ.ie descuLr ie ra v':a !:ina ( i 2 Svc~Lyi iC>~ submarica n u2 y d u a i t > ~ l t o pe:roi<L'cro a cv-LquLe-- o t r : 71r iquezu subxari;;z, d e a i e r a cc 1iclina.r- v a i ~ LC 3 den13 ; pa<a~:lj b ( ~

P - ' lacct6n pa ra Ic,c efz-cos c. su C ; C ~ ~ O T ; ~ C I (Snc 3 s G u r . A <>S,- F9:-eiv$ que el. -rt,fci* -;, .,(>lo po(lfn r e s ' v ~ i rrse : :.q¿ic-~.!.as e::37o ;<\- . . cioncc q?; Ti:, r.2 - c' .??c:- 'c (*oi.-'f;1: .i~ic i r rc t (.*-.a 7> ,o-:-- "v$a con ~ r i s ~ U A ?.:,- i., - n ~ c . i 1 1 :,, ue! ;i:-i;-3: ,,,. ?-; .;,e c, ~ric,ier. , lr 2.2

9 . ' h *?id.ea d ~ l pral;, ;31.~:(- ( ' ,> ,-;dscrj-3:1-1 Q ~ ~ i : ~ ~ ~ b ~ e * ~ r . i> , , L ? V C ~ 'j.O,'lCS Cl 'LO

'?cual. i30 p ~ d - n s:iit.se r ; ~ r,f.r,gun casc CL al2ancc ¿ir ~nna 35,- igc'[:.-fin T~T,. que, ccnsigLi j v r ,;ern.jrltc2, cua.'.quLer rtqxosn s~brna-ir,a -ie cua& 7'y?liera ?t. 1.0s ;a:lsc.; p-ui.s:i_era explok~iis dml;-co clc !-a zon;. dc :;il " ~ u r i s d i r = c ~ . b r , y q u ~ L't'i*(,ra ? e su 8:iicq y c:xlu=, i.:po ~ n % e r & u , p o í - ~ * a l l s e r explotada l ibrcmcilti: s i n cNe !,ara oli.10 GU J.LerL7. que vonc Y * - 7Ptar acue:rdo algixrlo u c : ~ l o s o<rSos ?nA:sc.s , ¿~v~~a i , r ; e s , h.greg6 a l7v "poi-u pnr%e :a? o?c:,ic.tc)b~ u-1 c'm'oic, ci e :-etlacci ??_ ¿?le f ¿ira :)-a uposibi l j .dad cl-r -Una i n ; e r p r c t a r i 6 n or;.a?l. n.; ; ? ~ ~ ~ ~ c l e rr. c q - i ¡ I 9 ¡!de i d e a s ari c l - 3 pa - - ; i~ ipa ro f i toclos 1.9s pyes(>.;e-;, s e acc.'ci¿ >.1*2 v r t i t a i : - 12s p a l - ~ b r a ~ ; v lden t ro2 b a j o o sobru d;c:.~cis rílglla~~' pQ:r -AL":

7 l y s i g ~ l í ? t l l ; ~ ~ : ' q ~ : l u~ch7 . s agua:: y que? sean cle :I.ri;er,"~; com~rif',

E l se66 -' i2resli: :nGc p i d i 6 a-- f i ' ? i a -~o r , zei'io7. Cruz Ocampo, quit se s i r v i e r a da:,-). nueva -ectur.a 31 p r o y e ~ t o ~ a í ' i ~ C ' G r ~ v i s a r c u i datlosaclcntc s u ~ c c i c i c c i 6 ~ ,

Du.rantc 1.a lc.c;,dra del proyeczo s e i n c ? o d u ~ e r o r i jigcros carabios rle rcdacci 61; Lecdj-ent ; a d a r a la c ! , e c L a r ~ c i 6 ~ ~ c3- rna~fiizo cl,. c L - r 5 d ~ ~ d m

.I Lacr;:, e l No II tie 11 ~lcci~~?,r:i=ii6;-,, :l- delegado d e C'Q le, scfic- EcnjnmEr, Cla ro , cxpri?s6 que c s e h convcr <,~z?,o de: 1:- cla2.3. mente csLablecido c.17 e l L,cza dt. l a C o m i s i n , e i a leancu que l a de:i:z gac i6n de Ch i l e dalia a diclio r,C",rner~ 11 y 2idi.B a l o s dclegaclos dek ~ e r . 6 y Ecuadoy que$ h i c i e r a n s a b e r ,;i SJ z n s m i e n t c , er,a coinciclen- t e con e l d i Ch i l e , LLgrcsS e l deñ ,r C 1 2 ~ ~ 1 q-uc l a J e c l ~ r a c i 6 n con- t e n i d a cn dicho nf i>cro 11, 21 proc--amcr l a i inrisclicci8n excl t i s iva de l o s t r e s p a i s e s c o n c u r r : n t e ~ a -.a Con<ercncia s3brc e l mar que b:.Ca s u s c o s t a s v I~asLa ~ i a u d i ~ t a n 5 2 mfllinlri. de ~ l o ~ c i e . i t , ~ . s m i l l a s no s i g n i f i c a b a eñ I'orma 2 1naner.a a lguna una limitac::or? a l a s ~ b e r n - n$a de Los rcspect . ivos estnclos, Por cons igu i en t e cua lqu i e r a de l o s t r e s p d s c s que fi:, rncirfin li: dec l a rxc ibn , :;oberco.nam2n-be9 pueden en

'* c u a l q u i e r tiempo q--2 Lo 2s-;ime c o n ~ ~ c n i e n t c ? o neces lri ,o ampl ia r s u zona juriscl iccionall m& 11:s de la:; d o s c ~ c n k a s m i l Las G i l l a exten- si63 que juzgue adccuada s i n necesjdad d o s o l i c i c a i l a ven ia o e l

y ' acu-.rdo de l o s otros p a i s e s signa-3:.riosO S i n onba?go, es tando cn- v u e l t o uii i n t e r é s c o * n ~ A le l o s %ri3~> paisesp Chi le cons ide ra v e nin;uno de l o s p a f s e s s i ' ; n a t a r i o s podr fa ciisininli-ir 7n . ;xtensi6n j ~ - > r i s ' j i c c i o n a l de l a s ~doscientz-S i n i l l a s s i n e l acucrllo de l o s o t r o s paf:cs concur ren tes 3 la Confr renc ia , o soni l o s o : ~ c r a ~ i f a queda l i - 9

rn i tx la pa ra d i s m i n u k ?-a zona ?.e j c r i s d i c c i 6 n quc cont..cne l a decli : r a c i h , pe ro gucde s e r arnpl.iamsrte c je rc i tnc la corn!? cad . p d s d l o o u- t ime d e l caso p a r a ¿~r!ipCi::r $a . -2spcc t iva zona jurincll-ccional , El s e ñ o r Presiden-Le Excrno, f :nfoajacl~r ;re L l b c r t o U l l c r . c-;pres<fj que e s t a b a conforme con 10 expresadc p c r e l señor Claro a rlogbye de l a Delegnci6n c h i l e n a , E l S r , Fer:,fmCez expres6 que wmo delegado d e l Ecuador a c c p t a b ~ l a dec l a r2c iQn con e l z l c a n c e exp l i cado por e i delegado de Chi le ,

. i Se acord(i por rxrianimic!~ Ci dc j2r* espec.,t:- c o n s t ~ n c i a cn e l 3 a c t a de l a s Scs ioncs de e s t a Comision, de l o quc se ha expresado pr+$ cedcntemen%e a f i n clu qw :_,irvn coi:o iil si;oi-l;: i'.i_ luiligi.: . ar,l a ica i lce ;

r ,* seni;ido y verdadera in-cerjj ,et,ac~Zri zii: e;-~t, p;..r+e ic, I,. 3esl- il.-,cioap acgi$5ntloce -i;ambi8n rixn ci-da un:: de I n s c l ~ l e v ~ c _ i 01 f s L~cibl, una CG-

.O : 7 -7 p i a : x t o r i z n d a dc cuta Acto : ?ara s3r a p - p 3 - ~ ~ 1 2 ' 7 :.:I - - 'Qc . TL.C~~:: en r a ~ ra 1 3s f i n e s que cx'.¿i paz o us ~ , l r i ~ a ~ . L , . ~ ~ v c : ~ ~ ~ ~ I I . G ; -

4 La c l e c l a ~ , . c ~ .L? '! e s I : ~ . ~ s (Ic hsch~x:, ?,a6 y ~ ~ t l I ' ~ ~ ~ - ~ i ~ : ? - e s de r edacc i6n suge r idas por 10- s e n a - e s Dclcgados, i.26 l:~rob,?da ?;ir un?-= s.. nimidad, s iendo s u $c::tc e; quc s- :~<ue;

9 l o Los GobFex*rios t5,enen La oblig¿.,ci6n de aseguio:,r ci .(:S p.12 F? " w b l o s l as neces3r-5-as cond5-cíones f.:: sl~b-i.stcn.:La y rle ~1";s

- -. '7 c u r z r l e s ?_os l.-c<:i-os ptirt, su dc;sayro-i i o eccln5:,;?. cí;, L--

1 .

200- En c o n s e u ~ c n c i a , e s su úc?ber cul;d?,i d e ! 7, co::.r;ervacifn y . P p r o t vccl.on de su:; r.ecu3scE nn%.x:a les y Tsglli?ir,en-t,~?.r el ac., F r p;nc,vec?ia;nj.en-c.o dt? e:llcus a zai? de o i , t c : q , . ~ ~ >_;.a::; nlcjo::c.r> . : re~~ka j? : :

p a r a SUS r ~ ~ ~ ~ ~ ~ b i - v ~ s paf s e s ,

lr3*- Por l o t a n t o , e s tcmbién su de-ber impcdir que una explo t a c i d n de dichos bienes, f u e r a d e l a lcance de su jur i s -

C7dicci6n, ponga en pe l ig ro l a e x i s t e n c i a , in t eg r idad y c ~ n s e r - "vacibn de e s a s r iquezas en p e r j u i c i o de l o s pueblos que, por I9su posición gcograf ica, poseen en sus mares fuen tes insustitu-i f 'b les de subs i s t enc ia y de recursos econ6micos que l e s son vi- t P t a l e s ,

Por l a s consideraciones expuestas , 1 0 2 Gobiernos d e Chile , Ecuador, Perú, decididos a conservar y asegurar para sus pueblos r c s ~ e c t i v o s , l a s r iquezas n c ~ t u r a l e s 2c l a s zonas d e l mar que bañan sus cos tas , fornulan l a s iguier i te dcclaracibn:

1) L o s T f a c t o r e s gcol6gicos y b io l6giccs que condicionan l a ex i s t enc ia , conservacibn y desa r ro l lo de l a f a n a y f l o r a 4 marítimas en l a s aguas que bañan l a s cos tas ?e l o s pafses de- c l a r a n t e ~ , ha( , in que l a an t igua c xtensiSn d e l mr t e r r i t o r i a l y de 12. zona contigua sean insuficientes par; l a conservacibn, d e s a r r o l l o y ~:provechnmiento de e s a s r iquezas , a que t i e n e n derecho l o s pafses cos te rose

11) Como consecuencia de e s t o s hechos, l o s Gobiernos de Chile , Ecuador y p e d proclaman como norma de s u p o l f t i c a inte; nacional rnarftima, 1.a soberanfa y ju r i sd icc i8n exclus ivas q u e , a cada uno de e l l o s corresponde sobre e l mar que baña l a s tos- t a s dc sus r e spec t ivos pafses , h a s t a una d i s t a n c i a mínima de 200 m i l l a s marinas desde Las r e f e r i d a s cost3s ,

C 111) La ju r i sd icc idn y soberanfa exclusivas sobre l a . zona marftima indicada i.2cluye tambi6.n l a soberania y ju r i s - d icc idn exclus ivas sobre e l sue lo y subsuelo que a e l l a c o r r e s ponde?

IV) En c l caso de t e r r i t o r i o i n s u l a r ? l a zona de 200 mL l l a s marinas s e a p l i c a r 5 en todo e l contorno de l a i s l a o gru_ po de i s l a s . S i una i s la o grupo de i s l a s pe r t enec ien tes a uno de l o s pzfses d c ~ l ~ r a n t e s eo tuviere a menos de 200 m i l l a s m a r & : nas de l a zon?. marítima genera l que corresponde a o t r o de e l l o s , 1~~ zona marftima de e s t a i s l a o grupo de i s l a s quedar6 l imi tada por e l p a r a l e l o d e l punto en que l l e g a a l mar l a f r o n t e r a t e - r r e s t r e de l o s estp-dos respect ivos ,

V ) La rese ente declarac i6n no s ignifLz3 descorioc~miento de 12s necesu;~ías l imitacione:; a l ejerci-tia <u l a soberunfa y ju r i sd icc idn iapueskas por e l dcreciic> interniiciona,, cri f a v o r d e l paso inoccnte e inofensivo, a t r a v 6 s de 11 zcrn s c r ~ ~ l a d a , para l a s nave? de t53dcxs las n:iciones,

V I ) Los Gobiernos de Chi le , Ecuador y Ler6 expresan s u ' prop6si to de s u s c r i b i r acuerdos o convencione, paya l a ap l i ca - c i d n de l o s p r i n c i p i o s indicados en esCa d e c l l r a c i d n en l o s cuales s e e s t rb lece rdn normas genera les d e s t i l a d a ? a reglarne!i- tar y pro teger l a caza y l a pesca dent ro de 11 zona marltirna que l e s corresponde, jT a regul-ar y coordinar l a e x p l o t a d 6n aprovechaniento de cud.quier o t r o genero de productos G r i q ~ l e - zas n a t u r a l e s e x i s t e n t e s en dl.chas aguas y qu-. seqn de i n t e r 6 s ~ o r n ú n ~ ~ ~

Debiendo l a Comisión ~ ~ r f d i c a r e v i s a r l c s acuiirclos de l a Con&. s i 8 n T6cnica y sus Sub-Comisiones, a f i n de procurar ue e n t r e tod dos l o s acuerdos e x i s t a l a debida co r re lac idn y a m o n 9 a y en ate; cidn a que l a Comisidn TQcnica no ha dado a e s t a fecha t6rmino a su t r a b a j o , s e propuso que la ~ o m i s i 6 n s e vuelva a r e u n i r e l 14 de Agosto en e l mismo s i t i o , a l a s 1 6 horzs, l o que fue aprobado por todos l o s a s i s t e n t e s ,

, Se lcvantd la Sesidn siendo l a s 19,15 horas.

.***.*...*.. C . * C . . * . . , .

Alberto Ulloa Delegado d e l Per-6

Pres idente ComisiBn J u r f d i c a

**.*..*...*.....***..'*..... Jorge Fernsndez S,

Delegado d e l Ecuador

***...*.*.. C * . * * . * * # . * . . . *

~ u f s Da.vid Cruz Ocmpo Delegado d e Chile

I **.****.*....**....**.**. Fernando Guarello F-H.

S e c r e t a r i o Generzl

ACTA DE W SESION FINAL DE TRABAJO CEUBRAW POR U CdMISION J~RIDICA DURAN%-LO~DÍAS U+ Y 16 DE AGOSTO DE 1952,

En la sa l a d e l Consejo de l a Corporación de Fomento de l a Producci6n, y desde las 16 hasta l a s 20.30 hrs., durante e l d ía 14 de Agosto y desde l a s 10 hasta las 12.30 hrs., durante e l d ia 16 de ~ g o s t o de 1952, s e l l e - v6 a efecto e s t a Sesión, con concurrencia de l a s s iguientes personas:

Presidente de l a Conferencia, don J u l i o Ruiz Bourgeois; Presiden- t e de l a Comisidn Tdcnica, Ministro d e l Ecuador, don Jorge Fernhdez

1 S . ; -o. señor &bajador de Colombia, don Joaquín Estrada M., en ca- l i dad de observador; Delegados de Chile, señores Luis David Cruz Ocam- po, Exequiel RoLríguez, Douglas Oliden, Javier Olea, asist i-dos por l o s Ase- sores, señores Fernando Bello, Benjamin Clarq, Miguel Rios&xo y Hellmut Hei- sen; Delegado d e l Ecuador, don Carlos Puig V. y Asesores d e l P e d , señores Manuel Elguera, Cr is tóbal Rosas y Alfonso Flo2ter0, a s i s t i dos por e l Asesor se- ñor I t a l o Molinari. Actuó de Secretar io e l t i t u l a r de l a Conferencia, don Fer- nando Guarello F-H.

En ausencia de l Presidente T i tu l a r de l a Comisión, E: mo. señor Einbaja- dor d e l PerCi, Cr . don Alberto Ulloa, asumib l a Presidencia de e s t a Sesión, e l Presidente de la Conferencia, don J u l i o Ruie Bourgeois, con l a previa venia d e l Ministro d e l Ecuador, don Jorge Fernández S., que es el. Vice-Presidente de l a Comisi6n.

E l Presidente, don J u l i o Ruiz Bourgeois, expres6 a los as i s t en t e s que e s t a sesión habici s ido convocada pol e l Presidente de l a Comisión Jur ídica ,

1 mcno.señor Alberto Ulloa, con e l objeto de torrar conocimiento de l o s estudios, t r aba jos y proyectos que habfa e l ~ b o r a d o l a Comisibn Técnica, a f i n de revisar- l o s desde e l punto de v i s t a juridico, pcra que l o s proyectos pudiesen r e c i b i r su redacción de f in i t i va y s e r llevados l o antes posible a 3.a prbxima sesi6n plenar ia de l a Conf e r vncia.

Agregó que l o s t raba jos elaborados por La Comisión Tcjcnica eran l o s siguientes : a ) Proyecto de organización de una Ccmisi6n Permanente de la Conferencia de k p l o t a c i 6 n y Conserv-zcibn de l a s Riquezas Maritimas d e l Pccffico Sur; b ) Proyecto de declaración conjunta, r e l a t i vo a l o s problerias de l a pesquería d e l Pacif ico Sur; c) Proyecto de Reglamento para las faenrs de caza rnarltima en l a s aguas d e l Pacifico Sur.

L Pidió a l Secretario, don Fernando Cuarello, que diese lecti lra a es tos

proyectos y, una vez ziunplido por e s t e aicho encargo, s e o ~ r e c i 8 l a palabra a 1 0 4 as i s ten tes ,

E l Presidente, don 2ulfo Ruix expresó que, en término^ generales, l a Con- ferencia en sus conc7.usiones s e reducir fa en cuanto a t a l , a dos puntos capi- t a l e s . 1 ) La Declaracibn de l o s Derechos de l o s Estados concurrentes sobre l a s sonas marinas, suelos y subsuelos submarinos.

2) A l acuerdo de creacibn de una ComisiOn Permanente, con competencia para es- t ud i a r y resolver problemas so5re la caza y pesca en e l Pacifico Sur. En es- t e Últ-imo convenio s e agregarfa una disposicidn t ransi - tor ie , dando a l o s De- legados de e s t a Confe~encia e l c a r h t e r provisional de miembros de l a Comi-

L

s ión Permanente que crea e l Convenio.

Los Delegados, 3n su carácter de Comisi6n Permanente Provisional, des- pacharan l o s proyectos de Reglamento sobre Problemas de Pe~que r f a y sobre Fae- nas de Caza &arft%iia? 10s cuales p o d r h s e r posteriormente modificados por ?.a Comisión Permanente de f i n i t i va ,

La Comisión aprobó e s t e temperamento propuesto p o ~ e l Presidente de l a Co:lf erencia .

A continuaci6n se produjo un ampLio debate sobre cadz uno de l o s pro-

r yectos, a t rav6s d e l cual s e pidieron aclaraciones y mayores explicaciones so- b re l o s diversos puntos pr incipales de dichos proyectos, con l o , que s e acor- d6 I n t ~ o d ~ ~ c i r l e s algwlas reformas, prestando l a Comisión J u r e ~ i c a finalmente, l a ag~obac i6n a i o s tc?xtos de f in i t ivos signacos I,II, y 111, que s e adjuntan a l a presente Acta y quz forman pa r t e integranA,e de e l l a ,

Se deja constancia, con re lacibn a l p5.-rafo 4'' d e l Proyecto de Comisi6n Pe-?manente, que en el- caso de e j e r c i t a r s e e l derecho de veto o reparo por a l - &? pa is a l o s acuerdos de ;a Comisión, l o s pafses quedarán igualmente li- berados de l o s efectorj Cei ; . c~erdo Lipu~.riadc, mientras e l pa i s autor d e l reparo no l o r e t i r a .

Por acuerdo v.n$rlme de l a s delegaciones presentes, sc de jn constancia en l a presente Acta de quc es deseo comh de todos l o s estados representados en esLa Conferencia, e l ver a la Itepdblica de Colombia incorporada tambidn a e l l a , deseo que e l President,e s e ñ o ~ J u l i o Ruiz B, expresb cn forma o f i c i a l

t a l Excmo. señor Ehbajaaor de Colombi-a, don Joaquín Estrada M., presente en cal idad de observador, a quien l e rogó comunicar a su Gobierno e s t e deseo de l o s pafses pactantzp,agregando que e l l o s alentaban l a erperanza de que la ~ Re$blica de Colombia pudiese actuar a l respecto con la, rapidez necesaria pa- r a que e l l o aparezca como pactante o r i g i n a l de e s t a Conferencia y no solamen- t e adherida a sus acuerdos con post.erioridad.

Atendiaa la sit-iacibn par t i cu la r de orden const i t t lc ic~nal que s e presen- t a en la República ciel Ecuador, con :noti-ro de su pr6ximo c>.mbio de Presiden-

& t e de l a Repfiblice, e l Ministro y Deiegado d e l Ecuador, sef,or. Jorge Fernsndez S., r e i t e r a l o que manffestb a l comienzo de l o s t r aba jos de l a Conferencia en orden a que s e r i a improbable que e l a c t u a l gobierno de su pa i s ent rase a con- t r z e r compromisos de o~-den de f i n i t i vo en e s t a ocasión, no t,an se lo por r e f e r i r - s e e l l o s a materias ~ z n p e c t o d e las c u ~ l e s s u Gobierno no ha poc.150 contar ccn un conocimiento profu~ado previo, s ino, además, porque trat:'ndosí: de un gobierno que debe entregar o1 mando en pocos d i a s d s a su sucesclr l e t i t imo, e s na-

r, tursl que desee e n t r o g ~ ~ r un& t a r ea t a n delicada a la responsabi:-id~d d e l nuevo &?sidente do la Repiiolica.

Las palabras de:.. bIinisr,ro señor Jorge Fernaridez, fueron rn i i f i c adas por e l A s s o r chLleno, seiíor. Iíi~.ireL Rj-oseco, q t i e n informó que e l Ministerio de Reia- times Exteriores de Zhile 1:a'o'a recibido no t i c i a s de su h b a j a d o r en Qui to* se,& lrts cuales e l a c tua l ,;oSierno de3. Ecuador :lo deseaba va r i a r la posicibr? precaucional previst , y,or s11 G.,1egei:.o, ueñor Jo r j e Fernbnd( z S ,

Toda5 l a s delegaciones concurrentes compartieron Las jus tas observaciones d e l Delegado d e l Ecuador y enc3mendaron 31 Presicierite de lc Confere~icia, aon LVl io Ruiz Bourgeois, CL ensarao de buscar, conjuiitamente con e l Zxcmo. señor Embajador d e l P r d , 122, dcui Alberto UlLoa 27 e!. Ministro de7 Ecuador: don Jor-

ge Fernhdez S., una fórmula adecuada para que l a Conferencia pueda a r r i ba r a resu?~tados posit ivos, obviando l o s inconvenientes de orden t r a n s i t o r i o refe- ri(1os por l a Delegacihn d e l Ecuador.

De acuerdo con Lo ya aprobado, s e resuelve que la C-omisi6n Permanente se cohstitilya desde luego, mediante l o s delegados acreditados gor l o s paises con- cui-rentea a ecta Conft:rencia, todos l o s cuales tendr ian e l zarScter de miembros provisoi ios de e l l a , has ta l a época en que l o s respectivos Gobiernos pro- cedan a l nombramiento de f i n i t i vo de las personas a quienes deseen cons t i t u i r como t i t u l a r e s de dicha ComisiSn. Se aprob6 e s t a indicaci6n d e l señor Presi- d e d e y s e resolvid someterla a la consideracidn de l a Sesidn Plenaria próxi- rna ..

Por blt5m0, e l F'residente de l a Confere?cia, resolvi6 c i t a r a Sesión Plenaria e l d t a lunes l$ de Agosto de i952, a l a s 16.30 h rs , , en l a s a l a d e l Consejo de l a Corporación de For.ento de l a ProducciOn.

........... b . 0 . 0 .

D r . wlberto Ulloa Delegado d e l PerG y

Presidente Comisión Jurídica.

a O O O O u i . O . . O . O e O I O b V . . O I . . * e . b . o ~ . . ~ S O . O D D D O . * e e . . . , 0 = . . . . . . 0 . . 4 . .

Jorge Fernández S. Luis Dcvid C w z O o v . Fernando Gusrello F-H. Delegado Ecuador. Delegado Chile. Secre tar io General

En Santiago: 1 l a s 16..30 . d e l clia 11 de i:.yosto de 1942, en l a Sala Cs i:cr,ferencIa.s de: ia Co:2r1ra@ib .'e Lornrnfus de 1s Prodccción, ce lebró SU pr i - ~:,s,s.;~ sesió: la Co~~?<c.j.ór; ' j ' : ' .rrjc.a c e ?.;r Conf$;.ieccL.a de ?;xFloteci6n y Conse~va-. . 7 .- c.j.6n <e 1n.s E ~ U I I ~ y , ; : ~ i : ; a i j !.. 2-r; %:; : S - ~~.:.ff ' . i , :~ S:-.- con nsj s t c n c i a de l a s siguier+ t es ersonna :

DeLeg;tc5os d~ Chile - Si-. Julio f2ciz Eourgec8i.s Do~€;iz 7 31 iden J s ~ r l e i C)l ea Eirequiei I,od.~íguez

Dele6 '.d?:; tic 2. ,'cr.j - Sr . Mani:eI- Elguc-rz l 1 k l f onso M o n t e r ~ '' Crist6baT Rosss

Asesrl--c:: Técnirns Chi'J eli3s - S r , He3 1rnc-L H c i n z o ~ F{,rnzrido í3zllo

7 .

" J L.'o L~i:ic u Yerko RenCic

i,sesc 1% Técnj-co de: !lc;iL - S r . 1 t r 3 r : 1 Moiinari.

:i,,sti:v- to$;?i.- ~ ~ * c s ~ i ~ y , i : el Secye-L?.rirj Ge:1vyii.i de 1 2 Conf ercncia , don ... ,::y 1 :5!-- C ~-7.rj31-;-o *

lh- f-~?nL~n' .c!~ (1 ?e- 1,-S :.epyt 311taqtes p.-e:.jent,ea se encor:..ndó la P r e s i . - ri~;i:.;ia cie is Comi;F~';i~ 2 . i ielcg~"c?o :_te1 Zc¿irl.dor, ceño;- La122.2~ Puig V, y el ca- . - ..S. C.? Secret?,yJ o :?:- E; legzdo ( e Ch'.le, se3os Nrrecic:.ci R.d.i.%g;icz.

l;I ?%-.esideilte IJP !.%. C;oL~.:Lc,t%. i:l~,-:~:,? a l o s I'~leqado; preserites a :)rgaAd.-.- r ~ q . - J._._ T C - ; ~ ~ ~ . : j ~ ~ ; ~ ~ y l:-<lic;j:-,; t.9,1 -: :i L , -l-;.%6in,:nd?..i; ,,L esta . Cc n i s i 6 3 , a tendido e l f~,~~~Lai*i~-: de i~ L ,I:~I'C : ,:I: 11 2 r\

7% 7 - . - .- L~tz-l.6g?í~3:; C.: ~;:-!--.Z , a ' J - o o.,,,Lc 7 , c . .- ( , S - ' . . ~ ~ i t A 1 m ~

$: . .

:.:xcq-¿!...,, , ,. .. - ;:O(-j~-jyJ~:;

Delec-dos ? e Ch4 l e - E r . D ? i ? l a s 01-id.en '' JT- i e r Olea

Delegado ~ 1 c l L e r U -- :'Y. {Jr .stóbaL Flosas

Asesor Tc,cr.ico ¿:: C l i i l c , .-- ,S?. Iiellr;-.~z Iít:fri~en.

TRAB1,JO - -,- DE LAS 3 '3-COME TOXESP Se L uclrdd nu ? ! as Sub-Comisiones s e wni$%= .* ----a - -

tuyer*an, a s ~ i vez, l o ~ n t e s p- .s ible e irii,:ler~ de i ~rmediato sus " raba j c s , comttriic zndo a l S e c r e t a r i o ds l a GomisiOn Técnic:~, :s20y E;;e-i7ic!- Rrrix-iyucz, cilvfidc 15s resp?ct , ivoa es t i ld iL)s ss encuentren 1's- t o a , paro s c r Loni :ridoo a 19 cor s ide i -ac i ín de l a Comisi5n Tbcnica,

Po- i i idic l c l i n ? a l Pras f dant 3 de vsia Cod.siOn ?i.?ni iLx, aeFic?r' Car os Pu-:S, s e acordó cc;cerar :J cue t cdos l o s ' , r a b a j o ~ de l a s Sub-Comisiones ea;t;n ~ei-ii inados nntcs ic c i t c r -i. unt. segunda ~ e s i 6 n de la Cc nis iCn Técnicrij en v i s k de que 1.3 ~ ~ ~ r c e n t r ~ a c ' i 6 n do t o d 3 s los es tud ios pe rx i t i r á un ex5xen co.- lac%i~.ro y cocrc'ir :do de e l i o s pc r %OJOS l o s rnion~bros dt l a Coiriislbn T é c n i ~ : ~ , fa-?litc?:icio ? s 4 1 . pl-eccnt*:ción d e l informe d e f i n i t i v o s Ir\, cons iderac ion tie la ;~iiSxir,a Sesi.6rL F l c n a r i a de l a Con f e r enc i s,,

S; Lin cie ' a & - l i t a r l a i .niciación inmediata de 3 1s t r a b a j o s de l a s Sii>- Ci~ri?iciones, 5 3 anorc i leva.r;tnr I r prese:lJ¿e Sesión, l o q L a o c u r r i 5 a l:is

ih Sar i t i r i ,~ , n 12 dc hqcs to de 1952, a las 3.1) : r ~ , , en la SIqln de 3- iif ercfict a s de 1.1, Ccrpcracibn d-: Fo nento de l a ?rodv.cc;Lóri, s e reunleror, 1 . ~ 3 ~

ineprcr;entctfi;os de 76i.t y Chi le , l ! l e fo:..,;?~~ pa r t , d e l a %b-Comisión encar,;n- da u e l e s tud io de l a P rc t ecc ihn 2 t s q l e r a y con e l obJe t3 de e l abo ra r un proyecto de c reac i6n de un? C-,misión 'cr.~aanen$c, p?ra l a tw.~tecciór i d e d icha :x- q:cleza. Cnrrcurrieioi;, eri renressnt ; ición de' Peiin, l o s seriores Alfonso Monede- . o y CrisCuób~'1 Roszf y en renrenenr i c j ó n de CIIIlc, l c s señores noug:-as 01-.den y Exequiel Rodiigiie.; ,

I; Col1 e^ f'r:i dt: rpalizz-y o't , , j :2tLs ~ ~ n d ~ e , l C a l b a i ' . A- ' . <-, . -'- -iiiCixZ. ' '?o?:~:-G> i C ci.a ue E;-xplote:~i6;! T r r l r - i i s c i : l r (.'..; Lsj li.i-q:i-=ao ;42 c.Cln..i.i 291 P:,cífico

Sulul l o s i.hbic:.r#o? de ChLlc, !Jcua'do~ y Perú acuerdar est:'sleixer uria CDI?~... :jic',n Pe:*msrie~t.~ compuesta P O ? t r e s repre:3critnntcs de c5dz pcL?.s siqn.a%a?:;.o. La Cornisbdn se 1-e?iiii.rfi r:n s e r i o n e s ordinal7ias ur.n vez 11.1 .i?ío, sin per,j?r4.--

, : c i o ?e 1.5 s r .:uxliones e x f . r . ~ . ~ r ¿ i r ~ - las aue puci.i.eran ccnvcnl r los ruspecsí.r.os , ,.

'? !"- ,?no P... ..d. ..A,

?i?;!;:3 l . ~ ~ s sesi:)r:í>:~ ordf : ; d ~ i a ~ que si: ce lebren d.er~t,rc> de ui, :ii:io :,c r?f.'ecVsiar4:1 e.tl (:l. país q1:e c o r i v m vorrf orinl;: a i1:.1 sist .-=a rot:.,,tivo ;y,l.i;.-- . - e;!:jLk.: a %o,:mo3 7 . , .La ?dj16r(:r1ti;;a 2 l a c0nfsrd:1~i.:.~:, C~;::'.?a~,~:.::,.er~ . .., J.;!, .- 2 2 p c ~ ~ : ~ ! ~ ~ ~ - .,.:;L '-9 i:~?;j.si.:jj: ::+;. ,):1<;3 sn eI. ,;ijai s e e.fect6Gn iau re::L,.?ne?,...,

2.1 .:z. C~:,:;U:., ,? D ~ . t ' . i - . z ~ ~ ::?$e : . , . r~~& r , ? ~ a A . (20s c:f':i ~jn;;;: .:,<;;n5..sas prov;.3()pj+;li,?~:nt~? tJt.,a6.;-An $1;. :3,>:',<, C ! ' i , i : ' - ~ ! T:::;., :!,pjn;~?.:\, ?-.:>, y , i , i i ? i - : \ 2 7 , ~ a de; 12, B.u7.:L~z::L y >;;

,lrldtl. fiC: pe.-r.. ,, L , m c ::.;/ 2. : 13 - il, .L;Q?,~,..:(: , . ;ec_! > L ~ V i - - d ~ ~ i - ., 'La. nc-ii6n de 0 s i3:1!::5.35 , 3 d . . . . , i r : i i ~ i ~ e ~ ~ < : a 2. : - f;..:!:'';.:.:~ . t i :,, :;: :. 3 : : ) I- , ;ti ' . 5 2 1 : ~ l c ~ r e ,?, ;-1s &-J ,y : ~ - 2 5 s ., ." . . -. .

xc't;?s ?f:ir.'Lnav ?,o t~rc~+:-. l i Fi_!-,cinn.>s re:j:,:l.ij.t,j"vaq :-.:ri., q?;: :;51C3 i,c-,l..: ,,S-. . .. - 0 oor,~er:ü T~~:(.:ICC';,~:.<-; ;S \ ~ , : ~ o ~ ~ ~ ~ c ~ ~ ! ? L : s yub.t;*p;y". ,*,: ' , : < L E ; - - -j y l ~ ~ : ~ ~ , ~ , - j . ~ ] . ~ ~ 2 ;Le: ' d ... - - (2a.S (2rc, -4.: \?<?> '- .,.- >c $. 7 d < " . .

,L. L.",.. s.' . .,c,- . .Lüt; .C20) ? 3 ? C C r ; 7 i n ' " u L &,.,. - 3 lr,.:: ( b , - j e t r ~ 6e ?e i~r;::?::;~í:g.-. . . & . -,

S .;-a 27 ~.Ll.:.:~:,7:?~:~~:~.:-:,,~ , i l L , i <; l:?s J ~ ; I ~ ~ : , ~ ~ ~ f ! d :!hc:q r,;jc: !-,:-;,3.<?3 <,-!.1-:3,5 est. (:<??!:::;>, . - (]pai.t:;~;p-,!;.: i1tc? i;ji):-;, ;,.tl; :i (1: . y > .< s..-, . ,- "

,..1: ...- 3 L<; ~i!,i-;!~ >~~~"i:-,<l*ia~ d. ' 2.a :' $:;-, -. * -

sLsfi Fc;.nzneriCe, . ,

1 . . 4 '

3) C~r re spnnde rS~ r l a Comisión Permariente efectu2.r l o s 2studios tomar la; resn luc iones que en e s t z c l áusu la s e ind ican , en bas12 Únicamente de 1% protección, corservac ión y óptima u t i l i z a c i ó n de 13 yauna y r iqueza mari- t i m a , tomando en cuenta l o s i n t e r e s e s de l o s res-sct-ivos p a í s e s y, en es- p e c i a l , de s u s consunid7res g s u s i n d u s t r i a s .

Serán de 1 5 compt7tcncil de , ;- Comisión ?erm,zne.lte, 13s s i g u i e n t e s n a t e r i a s r

Uniformar l a s rilr-ras sobre caza marít$ma y pesca de espec ies comunes en l o s p a i s e s r c spac t ivos , ->r.ra l a nresebvación (le l a s r i quezas mri- t ima s.

t 3n consecuencia, l e corresponder5:

a ) F i j a r e spec i e s p r o t e j i d a s y no p ro t ?g idas , temporCidas d b i e r t a s o cer ra - das; aguas y nonas marítim2s a h i e r t z s , ce r r adas o prohib idas ; tiempo, métodos y med.idas a e pesca y cpza; i p 3 r e j o s y métodos prohibidos;

b ) Crear r e g i s t r o de ma t r í cu l a pa ra l n i n s c r i p c i ó n d( i l personal y t r i p u - l a n t e s de l a s buques b a l l e n e r o s y es tac ic 'nes terrestres;

c ) Es tud ia r y crr,poner a 13s Cobicrnos s i g n a t a r i o s 1, S medidas que es t ime adecuadas pa ra l a n ro t ecc ión , i e f ensa, conservacii;n y -provechamiento de l a s r i quezas contenidas en l a zona marítima jus*isd icc iona l ;

d ) Promover e s ~ i l d i o s e i m e s t i gazj ones de orden c ien- , i f i c < y t écn ico sobre l o s f enómenr3s b io l0g icos qiie o Lurren e n l a zona m:drítirza j u r i s d i c c i o n z l de l o s t r e s 3 : ~ i s e s ~

f e ) Form9.r l a e s t a d i s t i c e ~eng: ia l c e l a exp lc t ac ión i r i d u s t r i a l que l o s pai- s e s s igna ta i . ios haqsn de :-?,S r i quezas contenidas t7n l a zona müri t ima j u r i s d i c c i o n z l y s u g e r i r i ~ s medidas de p ro t ecc ión que e l e s tud io de d i - cha e s t ~ . d i s t i c a r eve l e .

f ) Conocer y absolver ].as cr>r:;:iltes que l ~ s pa í se s s3gna ta r io s l e hagan con r e l a c i ó n p. l a s medidav al: rreser-raci.611 de l a s espec ies marí t imas y sobre l a f o r ~ z de e x ~ i o t n c ? . z r , y n.monizai* e l c r i i - e r i o d e l o s Gobier- - - nos pac t an te s en a m ; o a Lns reglzmentaciones in4,ernas que cada uno de é s t o s d i c t c ,

g ) "2epsra- l o s ':,emnr40s de 1. s próximas s e s i m e s ?l tnar i : .s de l a s Confe- r e n c i a s y sc:;llar l o s fech:.s y sedes aue en e l l ~ s debe:# l l e v a r s e n efec to .

h ) Mantener intl?rcamblo :e inforrnpcioi~es c.'entíf?.cns -7 t,6:nicas con c-al.- qu i e ra o t r a )rganiaac'.Ói, ~ n t e ~ n a c i c n a l o p r l v a d ~ ~ ~ l y o s l i n e s s e enca - minen o1 est.i~c',lo y nrqtcicción d e l a s r i quezas ma&?Vima--,

i ) Velar porqut l a f i ~ e c i ó n dc l ~ s cont ingentes de pcsca J- caza que cadz pa f s pac t cn t : f i j e an~a1mer;te en uso de s u s derechos p ~ t r a t i v o s , no amenacen 1-3. )r e s e r ~ nc-.6r J e L I S r i quezas de l a s zc nn:, r .<Lima; j u r i s - d i c c i o n a l e s A

j ) Seran también de l a competencia de l a Comisi6n r e z a l v e i l a s cu(:stiones ~ e l e t i ~ ~ a s a <jiI funzionamiento, a rganizac ión de la. S e ~ r e ~ n r i a y en gsnp- -1 i a s mete?-ias ' l l a ~ a d a s de p r ~ e d i m i e n t o ,

4) Las reso11:cione:; tomadas por l a Co7nisión Permanente, tendrán v a l i d e z y se- r5n aplicnbl-c, t?ri cada uno de l o s o a í s e s ~ i g n a t ~ z r i o s , exceyto a q u e l l a s que f u e r a n 5npu~md:rs oor albuno de és tov , den t ro d e l p lzzo de 90 d í a s de torria- da l a resoluci6ri , en CCYO caso 1 a r e so luc ión o reso luc iones hpugnadas no s e ha rán e f e c t i v a s en e l p a í s que hubiere necho repczro mient ras no l o Y % -

t i r e ,

5) Los Gobiernos signatarios asegurarán l a aplicación de l o s acuerdos de l a Conferencia y de l a s resoluciones de l a Comisi6n Penanente, aplicando un sistema l ega l de sanciones a l a s infracciones cometidas por personas, barcos o fac tor ías f lotantes dentro de su jurisdicción. Para e s t e efecto, s i no ex is te en su3 respecttvas leyes dichas sanciones, sol ic i tardn do las autoridades correspndientes e l establecimiento de él.

De l a s penas o castigos aplicados en virtud de es ta clásula, s e da- rá cuenta a la Comisión Permanente por medio de l a s of ic inas tecnicas a que se re f ie re l a cláusula 2a., l a que 1levarA un archivo completo y de- ta l lado de las denuncias y de l a s sanciones.

6 ) Curzlqiliera de l o s Gobiernos contratantes puede desahuciar esta Conferen- cia, dando un aviso de s e i s meses de a n t i c i p c i 6 n a l o s d e d s Estados con t ra tantee .

7) Cualquier Estado Americano p d r 6 adherirse a esta Conf o rench suscribien- do l o s correspondientes acuerdos o convenciones. Cuc7.lquier Estado extra continental podr4 t'mbidn adherirse, previo acuerdo de l a Comisibn Penna- nente.

Se levantd l a Sesi6n a l a8 12,30 horas.

SUB-COMISION PARA EL ESTUDIO DE LA PROTECCION PES-QUW - . - - - --

En Santiago, a 13 de Agosto de 1952, a l;zs 10 hrs. en l a Sala de Can- ferencias de l a Corporaci6n de Fomento de l a Producci6n, se reunid l a Sub-Co- misión para e l estudio de l a protecei6n peactuera en t re Ecuador, Perú y Chile, con as is tencia de l a e eiguientes pereonast

Delegado del Perú, Sr. Manuel Eiguera

Delegado de Chile, Sr. E x e q i e l Rodriguee

Asesores Técnicos de Chile: Sr. Ju l io Luna y

Sr. Yerko Rendlc

Agotada la materia en estudio, l a Comisi6n resolvid proponer a l a Co- xnisidn TQcnica l a aprobación del siguiente Acueréo:

1) Que l o s Gobiernos de l Ecuador, Perú y Chile estdn preocupados por I n f a l t a de protecci6n que amenaza l a perpetuacibn de lo s recursos pesqueros de sus zonas maritimas:

2) Que e l desarrollo progresivo de l o s nuevos métodos y técnicas contribuye a l a intensificaci6n de l a pesca en áreas extensas de sus aguas y, en algunos casos, s e evidencia una s e r i a menaea de agotamiento de recursos pesqueros que t ienen una importancia decisiva por cons t i tu i r una fuente alimen- t i c i a y un in sus t i t u ib l e factor industr ia l ;

3) Que l a fauna de pesces de Ecuador, Perú y Chile t i ene gran s imil i tud y va- r i a s especies t ienen periódicas migraciones, desplaz5ndose temporalmente en- t r e l a s costas de dichos paises;

4) Que ex is te necesidad de folmular y hacer efectivas medidas de pmtecci6n y conservaci6n que permitan e l mejor rendhien to en beneficio de l a alimenta- ci6n nacional y de l a ecanada de l o s paises firmantes;

5) Que es necesario, uniformar l a s normas de 1s legis1'1ción pesquera, reglamentar e l .empleo o prohibición de determinadas a.rtes, sistemas de pesca des t ruct iva , y en general l a s p rác t i cas recomrndables para una explotación racional de l a riqueza m a r f t i m comiín.

ACUERDAN

1) Reconend~~r a l o s Gobiernos representados 13 creacióii en sus coat,as e i s l a s oceánicc S, de estaciones df: biologfa m ~ r i n a qiie s t zn necesarias

para es tudiar l a s migraciones y reproducción de l a s es 7ecies de mayor va- l o r a l iment ic io , n fin de e v i t a r un2 posible disminución de sus reservas.

2) Coordinar l a s investigaciones ci t :nt if icas nacionales e in ternacionales y nprovechar 13 cooperaci6n de erltidades de pesca q i v tengan f i ne s se-

me jantes.

3) Recomendar l n d ic tación de l o s rcglaventos que sean necesarios para l a :onscrvacibn d e l o s recursos pescluero3, dentro de s1l.s zonas maritimas

ju r l s diccionales ,

4) Recomendar a l o s respectivos Gobiernos que ~ 6 1 0 concedan autorizaciones para pesca en sus zonas maritimac cuando t a l e s faen; s es*& destinadas

a incrementar l a s cicono:da.3 de l o s paises s igna ta r ios , jr en todo caso, con respecto n las n o m u v ' ge l tes en e1 moment,o de ~ ? - L . S O ;a au-l;ort'ta~iOn.

No habiendo o t r o asunto que t r a t a r s e ie:rantó l a ses ión n l a s 12 horas. 1

En Santiago, n 1 2 de ;,gostc de 1952, desde las 10 hasta l a s 12,30 hr;. y desde l a s 16 h m t a las 19.15 hrs, , celebró Sesión l a Sub-Canisibn para e l estudio de rin pro:rscto Ce Reglamento de Caza Marítima c.n l o? Mares d e l Pa- c i f i c o Sur, en l a sala ci.el Directorio de la Endesa, Corporacibn de Fomcnto cie l a ?roducción,(:on a s i s t enc i z de 11s siguientes perscnast

Del.t?gado de Chile - Sr , Dou@as 3 l i l e n ' 1 Javier C-'l,?a

Asesor Técnico de C n i l : ~ - Sr. I;v-;:3~L Hsjnszn

Delc?gado dc!. Ecu:id?s - ir, C-zr!.os F' l2.2

- 3r. kan l e l Elguerz Sr. Alionco Iontero Sr. Cristóba; Rocav

Pres idió estr. Sub-C.~mS,sidn e l Dclegado de l Ecuador, don Carlos Puig ir7, y 2ctud de Secrot , r i o e1 h ~ e s o r Técn.-co de Chile, S r , HL:7hul; HeSnsen.

Ofrecicia l o ,lalabra, 1 ?-LO vso dc: e l l a e l 3elegatio -ie Chile, Sr. Javier Olea, quien expreró que l a De1egczcid.i Chilen,~ habla Fseyarr?? 7 ~ ~ a especile de anteproyecto de !.o qi~: ~e podrla c:onsti tuir un reg1c7,k1er.co encamiri?.do a rac iona l iza r l a s :>enas de ballenerf:. en l o s ma-res del ,'acíf 7co con :.a doL1.e mi'e de obtr-ni? e l mZxho de p~ovecho de es ta ind1istr i l , s i n a t e n t a r contra l a c o ; ~ c e ~ v ~ ~ c i ó r . de ;as especios.

Agregó qEe e s t e anteproyecto s e había inspimdo en l o p o ~ i b l e cn todas Las normas de l o s convenios balleneros intex.nacionales ue ~j enden real y directamente a l a protecci6n de l a s diversas especles do cet(5ceos, p r o ?re s e habfa prescindido de aquel las otrcls disposiciones de shp1.e p o l í t i c a , que, en l a p rác t i ca , no representan protección alguna a l a s riqueza? balle- neyas del mmdo, s ino sólo d i sc r imin~c iones en contra de 3.0s in te reses ba- 2cseros Zc los pp- I~e9 de l a s costas de l Pacíf ico Sur. - -- - //

nico de Chile, señor Hellmut Heinsen, quien e s t á proI'undmente compene - t rado de e s t a m ~ t e r i a , peus l e ha tocado observarla in l a práct ica desde hace varios años,

E l Presidente de l a Sub-Comisión, señor Puig, ofrece l a palabra a l señor Heinsen, quien hace una re lación circunstanciacla de l o s daños que s e viene ocasionando a l a s reservas bal leneras de lo: mares de l Paci f ico Sur, como consecuencia de una caza pelágica desmedi&, pero amparada por reglamentos intvrnacionales, inspirados en conveniencias d i s t i n t a s de l a s que t i enen l o s países costeros de Sud ,lmérica, cpiienes deben ver en l a s riquezas de l mar un patrimonio propio de inmenso valor.

El señor Heinsen fué, punto por punto, explicandc~ cada une de l a s disposiciones d e l Proyecto de Reglamento, l a s ciiales derpués de debatidas por l o s concurrentes, permitieron apro'lar en general y en par t i cu la r , e l s iguiente

PROYECTO DE REGLrJIZNTO PAR: LA C,IZA n RITI~U~ EN ... LOS IGRES DEL P,"iCTFICO SUR -

a ) Con miras a r e s e r v a r l a riqueza bal lenera , encomcndar a l a Comisión Permanente que d i c t a l a s nomas que sean necesaries a e s t e propósito, adoptando l a s disposiciones per t inentes en forma 6e quc resu l t en com- pa t ib les con l a s necesidades v i t a l e s de l o s peises s ignatar ios , cuya posición geográfica l e s lermj-te un aprovechamientc de esa riqueza, s i n a t en t a r contra 1 2 p r e ~ e n - a c i ó n de e l l a .

b) lbcomendar a 3a Comisión ,'ermanente todo l o relacionado con l a conser- vación y caz2 de bzl lenas en e l Pacif ico Sur, Comisión que actuará en representaci6n de l o s pa í s r s s igna ta r ios velando por e l cumplimiento de l a s noma; que l o s mismos paises s e han dado a i respecto y p ra~ovien- do una regl-aiientaci ón adecuzda de l a s fsenas de ca za, para dar mayor impulso y e f ic ienc ia a l a s i ndus t r i a s bal lsneras i e l o s paises pactan- t e s s i n a f e c t a r a l a conservrción de l a s especies.

c ) Encomendar a l a misma Comisi6n, todo l o concerniente a l a atencidn de l o s problemas de l a indus t r i a ballenera de l o s t r e s paises y a l a pro-- tecci6n de l o s a j u s t e s periódizos de l o s contingerte3 anuales de caz1 que dentro do su soberanía hayan f i j ado l o s respectivos paises. La m i s m a Comisi4ri velará por e l mejor y mayor apro-,rec.hamiento Ce l d caz? de ballenas 7, oapeci~ulmente, de l a producción d + ace i te y demds deri- vacios de 1~. a j . ~ - ~ , Lnec'ientc e l perfec4 sr,;~nlent,o c e 13: siskvrizns de explotaci0n :7 l a i n s a a c i ó n rJe ~lrlevas t?s~acioni;s i e r i ~ t ? ~ r e s , p,?ra que cada paf S, r .~~-ovech-n~lo l a s c i r c u n s t a ~ c i n s prevalc cient c s en sus cos-- t a s , pueda sacar e l m:;* de beneficio de l o s l ini tadcls elementos de caza de que dispone,

Atendidas 12s circvns;ancias an te r io res , e s t a Sub-Comisión s e permite proponer a l a Conferencia l a eprobación de Las s iguientes bases generales p r a l a r~glnmer_:rciÓn d e l f'uncionaniento de l a s m d u ~ t r i a : balleneras:

Art , . lo .- Lñ cazl de l a s ballenas en l a s agLlae jurisdiccior s l e s de l o s -- paises f i m n i e s , sea por indus t r i as cos teres o por f a c to r í a s E ~ -

tan tes , quedará su je ta a l a s normas es tablecidas por 11 Conferencia, cuy3 Comisión Permaneiite estudzsrá :r res31ver5, de acuerdo con l o s gobiernos de dichos paises, c l ~ z l q u i t r ccmbio qi;e sea aconsejable pcrn un mayor o mejor desarrol lo de 12 ; indu: tr;-zs, c que s e prockizca con mc t i vo de eventuales compromisos i n t e braciorLales, s j n a p l r t a r s e de l o s es ta tu tos a l a Coriferen- c i a . Iirt . 2O.- E l control c?e l a caza de bal lenas en l a s ag+!Jas jur isdiccionales

de cada uno de l o s paises firmantes y l a v ig i l anc ia para e l cum-

plimiento de l a s disposicFoncs de l presente rcglnmento, sea que l a caza s e efectúe por f a c to r í a s f lo tan tes o desde estaciones t e r r e s t r e s , se rá e jerc ido por l a s autoridades l ega les de l o s respectivos países.

A r t . -- 3 O , - Para l o s efectos del ~ r t í c u l o an t e r i o i , l a s empresas balleneras exis tentes y l a s que s e organicen en e l futuro, deberán i n sc r i -

b i r s e en e l r e g i s t r o erpecia l de l a Cornisióli Pemnmte, declctrando e l mí- mero y ubicación de l a s estsciones t e r r e s t r e s , número y c l , ~ s e de elementos de caza de que disponen, nh.ero y ca r ac t e r í s t i c a s de l a s nnJes o embarcaciones que const.~tuyen l a f a c to r i a f l o t an t e y njrnina cornplc~a d e l personal técnico que d i r i g i r á l a s faenas, sea a bordo o en t i e r r a :T cuya responsa- b i l i dad queda vinculada a l debido cumplimiento de l presente reglamento.

Para l a ins-kalación de nuevas plantas t e r r e s t r e s , ser5 necesaria l a autorización d e l Gobierno respectivo.

A r t , 4 O . - Las f l o t a s bal leneras ext ranjeras que deseer cazar en zguas ju- -- r i sd ic r iona les de l o s paises _'lrmantss, deber& recabar previa-

mente un permiso a l a Comri-ión Permsnen-,e, l a que f i j z r d en cada caso e l con- t ingente de caza y que aderds s e reserva e l derecho de designar un Inspec- t o r a bordo d e l buque fábr ica , rigiendo en todo caso Fsra e s t a s faenas entonces, e l Reglamento cie l a Conferelcia de l Pacíf ico S1lr.

Los paises firmantes e s t a b l e c e ~ á n l a s sanciones cae s e obligarán por orden con junta E ouienes c ~ n t r ~ v e n g z n e s t a d i s p o s i c i b ~ . d r t , rO.- La caan y e l benefr".cio de l a s bai lenas que ae efectúa en l o s ma-

r e s jw-icdiccionales + ,erres t res , podrá E e r realizada únicamente por Empresas m c-onales debidan~ente autorizadas para e l l o por e l gobierno respectivo, empresas qce quedardn si l jetas en todo a l a s prescripciones de e s t e reglamento,

A r t , 6 O . - Las ic!raccionesde ~ s t e rsglamento por pa r te de l a s empresas de l o s pafses firmantes por ac tos u omisiones producidas por" 'ml i -

c i a o negligencia, suf15rá l a s sanciones l ega l e s vigentes en cada pais.

A r t . 7 O . - E l per::onal y t r ipu lac ión de l o s buques cazadores y l o s buques fábrica., a s i como e l pcrsonal que pres ta sus servi.cios en esta-

ciones t e r r e s t r e s , deberá s e r i n s c r i t o en e l r e g i s t r o especial que a l efec- t o l l e v a r á l a Corlisión Permanente, con indicación de 12 empresa a l a cual s i rve .

Art, 8 O , - La c a z y e l beneficio de l a s ballenas "Gr.-s ' o ''XLgh%'' (Grey o R.'.yh+. 7,ghale) só lo s e p e m i t i r á Fn 7.0s casc3 er, que l a carne

y l o s productos tie e s t a s Uallenzs st3,ir, destLnadoz cxc2 l s i i - - i ?n t e ppra e l consunio de l a poblacii-, Lon t a l que su tamdhn ?c s r a i n f e r i o r a 1i.78 metros.

ilrt. 9' .- Queda pm.okiibido cazar ba1:Lenas l a c t an t e s o bzllenatos marnones, a s í coz1@ he;nbrns acorr~añadas por LUS ~ r i a ~ ~

k r t . LO0.-Queda prokt151,'2 l a c a z Z, l á e i ca c:e balleilds de kar5a en l a s aguas ,-7urisd' :rLol?alel; de l o s pafses f imant- . s coaprendidos en

una extensidn de 20; miLJ.d.s 6e ~nclr;.: a l o l ~ r p o de l a s costas de es tos p305~35,

Art. 11°,- Se pr:liiibe c2mr y benef"ciar bzl lenas cuyo tamano sea infe- --- i i o r 2 l o s s iguientes l a - - ~ O S rrclnlmos, sea qre l a caza o e l be-

neficio- se e f ec t t e en b i l q~es fábricrt o en est,ablecimieitos t e r r e s t z e s :

a - A1failx,rz, 21.30 mehms b - Finbaqces ( ~ ~ l l e m s fin: 15,30 ' c - Sei { ~ a l l e n a s el) 12.20 1

ti - Amba 31.163 10.50 e -- Cachzl-ctes 10. '73 '1

>,rt. 12",- Cuando l a carne de l a s bal lenas sea des t insds para l a alimen- taciCn de pzrson2s o animnles, l o s tamaños mínimos a h i t i d o s

para l a caza y teí icffclo de 1i b<l;.lcra p1-a -zrtrefa a e s t a z l o n e ~ te r res - t r e s , s e rcduclrá? .i 17s s i g t ~ l ~ r j ~ , ~ ~ :

a - con 19.80 metros 1 - t i 15*23 l1

C - " 10.73 "

A r t . 1 3 O . - Las ballenas debernn s e r medidas n ien t ras t?stdn extendidas en cubier ta o plataforma, l o más exactamente posible, medknte

una huincha de acero que s e extenderá paralelamente cl m5xirmun de su es- t i ramiento 31 lado de l a bzllena, Para ca lcu la r l a d_i.inensibn s e r i n considerados como extremos de l a bal lena d ~ s d e e l comienzo de l a mandibula superior hasta e l vé r t i c e del ingulo quc en t r e s i forrmn l a s a l e t a s de l a cola,

k r t . U'.- Toda ballena cazzda debe s e r puesta a dispr)sición de l a esta- ción de beneficio an tes de l a s 40 horas si.iuien-i;es s su muerte,

a f i n de e v i t a r desperdicios por descomposición de l a riqueza qire contienen.

A r i . l5O.- Todas l a s bal lenas cazadas serán entregadas a l establecimiento p rop i r t a r io y todas l a s par tes de dichas b:llenrts deberSn s e r

elaboradas fntegrnmente, incluso l o s órganos in ternos , con excepción de l a s a le tas .

A r t . 16O.- No s e r 5 necesario e l tratamiento completo respecto de l esquele- t o de l a s bal lenas que s e encuentren abandonadas.

121-k. 17O.- Los contratos de U~aba jo para e l personal r:e capitanes, t r ipu- lació-1, canoneros r e l o s buques ffibrica y cazadcres, contendrSn

est ipulaciones aire vinculen e- monto de l a rcmnerczci6n a l tamaiío y no a l número de c e t a c e ~ s obtenidos. En l o que s e r e f i e r e ni personal t e r r e s t r e , su remuneración trst?r& vinculaciz a l rendimiento de l a producción. Queda en todo caso prohibido pagar remuneración alguna 2, capitanes, cañoneros o t r i p ~ l a c i d n de c:tzadores por unidades cazadas con infracción de l a s prohi- biciones delpres :nte reglamento.

Art. 18" .- Toda enpresa bal lenera q-leda espe~i f i cament~e obligada a cmu- n i ca r por e s c r i t o a l a ~ l t o r i d a d respectiva y a l a Comisión

Pemanente de l a Conferencia, dentl.3 de l o s primero.; 7 5 dia S de cada mes, l o s s iguientes d-:tos corr: upondizntco a sus ?c t iv i&des ba l l eneras r e a l i - zadas en e l mes ~ n t e r i o r :

a ) r h e r o de ballenas de cada especie c s ~ a d ? ~ ~ ; b) producción i~ :ic ;e, aliriientos, f e r t i l i z a - l t e s y

a?:.& productos obtenidos de cada une de 1 - s u ~ i d n d e s ; c) l a s especies y sexos de l a s ha llena^, sus _:.rgos, su

estado dc prefiee y dimens5ón y sexo d,l f e ~ o , s i ~ w d e S el1 de t erninado ;

d) t3das la. den55 in7'orma,cioi.es que por observaci6n dircc- ts pueda obtener S.os capitanes resper;to : ?,,irgates y ;.u 23s de mPgracl5n y repoduccidn de bzl;enas,

bs 'utorid-ides conipetentes de cads país reunirán todo; l o s datos nn- tcj5 ores p m p ~ t , " o n a d s s por l a s empresas y , agregzndo ,;ocios l o s dm6s a3- tece4.entes qpe e s t h e n necesa r i .3~ Leer sobre l a indus-üria sa l lenern es- t ab lec ida E? e l .re3pecti--c; pnSs coni'eccioner5n cada nñ,, un cuadro completo sohre dicha i.ndustr%a, copia de l cur i enviardn a 73 Cor-lsfb:l Pelmzrezte de l a Conferencia, x : e a d d 1" de l:arío de cada aEo,

A r t . ?-9",- La ca?z y be7ef;cio dc 1-S b a l l c ~ z c e n p e m o capk?loter por estac?. mel: t : I . L L S - Y ~ . ~ : , no e s t á s u jesa a pe?lodos lie veda n i a

l imi tación de núrr2-o, S',? 3 e r j ~ l s i o de l o Cispuesto en l o s , . r t ízulos 13" Y 14".

//

- - - -13 - 2 6, R r t . 2OU.- Antes del lo de Noviembre, cada pa í s f i i i z n t e , después de ha e??:

estudiado s resue l to sus necesidades, dará a conocer a l a C d - s idn Permanente e l n&ero de unidades de ~ l f a h u a r a s que s e propone cazar durante e l año, calsndario siguiente, a contar de l lo de Ehero. Con ea tas declaraciones de l o s pafses firmantes, l a Cornisi6n Permanente decretara oficialmente e l contingente anual de caza de ballenas de barba para e l Pa- c i f i co Sur. De l o an t e r i o r f luye que l a f i j a c ión de ustos cnntingentes anuales de caza s e regulan cada vez de acuerdo con l a s necesidades de es- tod paises.

A r t . 21°.- E l contingente anual de caza de bal lenas de barba s e establece- rb por unidad de Alfahuara, cuya equivalencia por contenido de

ace i te , con relación a las demás ballenas de barba, ee e l siguiente:

1 Unidad de Alfahuara es i k p l a 2 Finbaclues 1 11 n I I II I r I f 2 1/2 Ar-baques 1 I I 11 11 I I l1 l1 6 ballenas Sei.

A r t . 22",- Los capitanes de l a s embarcaciones pertenecientes n l a indus- t r i a ballenera quedan obligados a dar de bmediato aviso por

radio a l a s autoridades respectivas s i advierten que c'entro de 1a.a aguas jurisdiccionales de l o s p i s e s pactantes exis ten buques cazadores o buques fAbrica de bandera extranjera, dando a conocer er su menwaje l a ubi- cación de l o s mismos. Del mismo modo darrjtn cuenta a dichas autoridades de cualquier mensaje aue logren in te rcep ta r proveniente de buques bal le- neros de o t r a nacionalidad que hagan sospechar de encontrarse dedicados a t raba jos de bal lener in en l a 3 aguzs j u r i ~ d i c ~ i o n a l e s .

Iguales aviaos deberAn dar con l a misma oportunirhd a l a Oficina Técnica de 1s Comisi6n Permanente.

A r t . 23O.- Los g>biernos s i p , - . t a r i o s s e obligan a cooperar con todos l o s medios de que dispongan en impedir que en ~ u s aguas jur isdic-

cionales s e real icen faenas de bal lener ia con quebranto de l a s disposiciones de l presente reglamento,

drt. 24O.p Para l o s efectos de e s t e Reglamento, s e terdrdn presente L?e s iguientes definiciones:

DEFINICIONES {

Por estación t e r r e s t r e s e entiende cualquiera fdbrica o establecimien- t o i n d u s t r i a l cle beneficio de ballena, ins t;tlado en tf r r r a en l a s cas tas continentales e Lnsuiares del respectivo pnas,

Por estacióii f l o t an t e s e entiende cualquiera nnvk p r e ~ a r a d a para bene- f i c i a r a su bordo l a s baí1,enas que sean l levadas a cU.s, siempre cnie dicha nave actúe desplrlzdridose en el mar por medios propios o por renolque.

a ) llBalleria de Bp.rbal1 es toda ballena que no sea dentada; p..-- .-- 9

b) l i t i l tal~uaratf (Tjluewhale) se llama cualquier ballena zohocida con e l nm- bre de ballena azul , o Rorqual Sibbald, o de v ien t re sc?-ferino;

c) "FinbaqueI1 (FS-nback) se llm cu<tlquier ka17en2 con~c ida con e l nombre de Furwhale, Farrin-: t-liale, Raz >rback.

. .. d) 11T3allena - Sei" (ScX k l l ~ l e ) si,gxL -ca cu.al.:pj.e~ ballena conocida con l o s nombres de 3s.'- t e n o ~ t e m Borealis, Ruciol-phi Y s Rorquzl, y comprender6 a l a 3-1-da E'tlaenop!;era b r y d e ~ .

e) "Ballena r rey whale) s ign i f ica c~ i a lqu i e r ballena conocida también con e i nombrr de G ~ i s Californi?.na, Devj-1 Fish, Hard Ht?d, Mussel Digger.

f ) llAmbaqueii (hpp'aack) s5gnifica c:~alquier b a k m c o n ~ i d - 2 con e l nombre de Bunch, Hu;ipbacke.ri .%-hale, Ilumjjiwhale r, Himchbacke3 Whale.

g ) llBallena Righ_t,ll ( ~ i g a - ¿ 'dhale) s i t q i f i c a cu?lquier bil leria conocida con //'

e l nombre de Right whale de l Atlántico, del ~ r t i c o o de Fiscaya, Bowhead, gran ballena polar, ballena de Greenland, Nordkaper, d e l Norte del Atldn- t i c o , ballena North Cape, de l Plc i f ico, ballena Right Pignea, Suther Pig- ny o Right whale cureña.

h) Cach,?lotes ( ~ ~ e r m w h a l e ) s ign i f ica ballena dentada, cachalote, ballena s p e m c e t i o Fot whale.

i ) Ballena Daw ( Dawhales ) s ignif i c ~ cualquier ballena muerta encontrqda flotando s i n signos de dominio par t i cu la r y que no sea reclamada.

La Sub-Comisión acordó presentar e s t e t rabajo 2 l a consideración de l a Comisión Técnica.

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ACTA DE Líi SEGUNDd SESION DE: LIL COMISION TECNICíi --- v * - .-. . - - - -e

En Santiago, a las 16 horas del dio 13 de Agosto de 1952, en la Sala de Confa- 1 rencias de la Corporación de Fomento de 12. Producci6n, se reunió l:t Conisión Técni- , ca de ln Conferencie de Explotcción y Conservación dc las Riquezns ~~lnrítimzs del

1 Pzcífico Sur, con asistencia de las siguientes persones:

Delcgcdos del Perfi - Sr, Mz-nuel Elguera l 1 Alfonso Montero

Cristóbal Rosas

Delegados de Chile - l 1 Dougl3-S Oliden Javier Olea Exequiel Rodriguez

liscsores Técnicos - l 1 Rellmut Heinsen l 1 Fernando Bello

Julio Luna l 1 Yerko Rendic

Fernando Gusrello , bajo 1- Sresidencie del Sr. Carlos Puig V., dclegedo del Ecu?.dor, ,ctu6 de Secreta- rio el señor Exequiel Rodriguez, delegado de Chile,

La ComisiBn toma conocimiento del informe presontndo por I c Sub-Comisión enczrgnda de estudiar lL organización de una Comisi6n Permanente que cumpla los fines de 1~ Conferencia durante el receso de ésta, a Dicha Comisidn constituida, por los señores lLlfonso lhontero y Cristóbzl Rosas del Perd y Douglss Oliden y Exequiel Rodrfguez de Chile, evacuó el informe de que da constancia el ~ c t n de diche Sub-Comisión, sobre cl cual el Presi4eate de esta Comisión Tdcnicc abrió debate, invitando a los delegados presentes ,?. formular las observaciones que pudiera merecerlos el proyecto.

~ Despubs de c2rnbios de opiniones y de satisfncersc por los miembros de la Sub- Comisión las explicaciones acl3,rntories requeridas por la Comisidn Tdcnica, se apro-

I bó dicho inrorme con el siguiente texto definitivo:

K PRO~EC'J'O DE OHGANIZ,ICI~ON DE UNlx COjKI2-ION PE$$A.EFTE I1E LA ------ CONFERENCIA DE EXPLOTiiCIOi!; Y CONSERVACION DE LAS RIQUEZAS hiILRITI1:~k',S DEL P ~ I C I F I C O SU&- ---- -

1) Con el fin de cal izar los objetos fundaoentales de la, Primera Confcrencis de Explotación y Conservación de las Riquezas blnritimas del Pacifico Sur, 10s Go-

biernos de Chilo, Ecuador y I'crd acuerdan estfiblecer una Comisián Permanente compuesta por tres representantes de cada pais signatario. La Comisión se reunir& en sesiones or6innrins una vez a1 ?ño, sin perjuicio de las reuniones extrzordinarias que pudieran convenir los respectivos gobiernos.

Todas 12s sesiones ordinzries que se cele5rcn dentro de un año se efectuarjn en el pafs que corresponda, conforme un sistena rotativo aplicable r todos los adhe- rente~ a la Confcrcncia. Corresponderá la Presidencia de la Comisión al país en el! cual se sfectden las sesiones.

C 2) La Comisión Permanente organizar6 dos oficinas tdcniczs quc Lrovisoriamente tendrAn su sede en Chile :/- Perfi, llamndcr la primera de Caza de la Bnllcnct y la

segunda de Pescz, cuy~s finalidades ser5n coordinar lZ acción de los p?íses &he- rentes a la Conferencia, en todo lo que se refiere n sus objetos y fines, Estzs oficinas no tendrdn i'unciones resolutivas, sino quc solo les corresponder5 recolectar las inform~~ciones guberna&iv?.s, industriales, cientificas, económicns y estzdisti- cas, concérnientcs a los objetos de 1% Conferencia y distribuirlos entre las partes, $-e modo aue todas ellas estén debidamente informadas. í~simismo actu7-rdn conn Secretnrics d? lo Comisión Parmancnte.

3 ) CorreopontlerS n la Cornisión Pcrmnncnte ~ f ~ c t u n r los estudios y tomar las rcsolu- cioncs que cn estn cl5usula sc indican, en base 6nic2ncnte de la proteccion,

conserv-ción y mc j or ?uprovcch~dmicnto de la fnunn y dern5.s riquezas rnx-ítinas , tomando en cuPgl;zt 1 0 s intereses de los respcctivos pr.íees y, en especinl, de sus consu- nidores y sus industrias,

1 Serán de la competencia de la Comisión Permanente: 4

1, Uniformar las normas sobre casa marltiria y pesca de especias comunes en los pai-

1 ses resTectivos, para la preservación de las riquezas maritimas, l En consecuencia, le corresponderá: I

a) Fijar especies protegidas y no prctegidas, temporadas abiertas o cerradas; aguas y zonas marítimas abiertas, ceiradas o prohibidas; tiempo, metodo y medidas de pesca y caza; aparejos y métodos prohibidos.

b) Estudiar y proponer a los Gobiernos signstorios las medidas que estime adecuadas para la protecci0n, defensa, conservación y aprovechamiento de las riquezas contenidas en la zona marftima jurisdiccional.

c) Promover estudios e investigaciones de oraen científico y técnico sobre los fenómenos biológicos que ocurren en la zona marítima jurisdiccional de los tres paises.

d) Formar la estadística general de la explotación industrial que los paises P ~

signatarios hagan de las riquezas contenidas en la zona marftima jurisdiccional, y sugerir las medidas de protección que el estudio de dicha estadistica revele.

e) Conocer y absolver las consu3.s~ que los paises signatarios le hagan con re- lación a las medidas de preservación de las especies marítimas y sobre la forma de explotarlas, y armonizar el criterio de los Gobiernos pactantes en cuanto a las reglamentaciones internas que cada uno de estos dicte.

l f) Preparar los temarios de las próximas sesiones plenarias de las Conferencias y señalar las fechas y sedes en que ellas deben 11-evarse ü efecto.

g) Mantener intercambio de informaciones científicas y técnicas con cualquiera otra organizaci6n internacional o privada cuyos fines se encaminen al estudio y protección de las riquezas maritimas.

h) Velar porque la fijación de los contingentes de pesca y caza que cada pafs pactante fije anualmente en uso de sus derechos privativos, no amenacen la

K preservación de las riquezas de las zonas marítimas jurisdiccionales.

i) Resolver las cuestiones relativas a su funcionamiento, organización de la Secretaría y Oficinas Técnicas g en ger-eill las n+Tterias llanadas de procedimiento. -

4) Las resoluciones tomadas por la Comisidn Perxanonke ser& váliaas y obligatorias en cada uno de los pafses signatarios, desde la fecha de su adopcidn, excepto

aquellas que fueran impugnadas por algunos de éstos dentro del plazo de los 90 dfas siguientes, caso en el cual la resolución o resoluciones impugnadas no regiran en el país autor del reparo mientras éste no lo retire. Este plazo sera de 30 dias & para las resoluciones tomadas por unanimidad. Para los efectos de los antedichos plazos, se entenderán notificados los Gobiernos desde la fecha de su adopción por el solo hecho de la concurrencia de sus respectivos delegados. En caso de ausencia de representantes de un pafs, se le notificará esto, por escrito, en la persona d~ su representante diplomAtico acreditado ante el pafs sede de la Comisión,

b 5) Los Gobiernos signatarios eseguraran el cumplimiento de los acuerdos de la Con-

ferencia y de las resoluciones de la Comisión Permanente, aplicando un sistema legal de sanciones a las infracciones cometidas dentro de su jurisdicción, Para este efecto, si no existen en sus respectivas leyes dichas sanciones, solicitarán de los poderes pdblicos correspondientes el esteblecimiento de ellas.

De las penas aplicadas en virtud de esta cl.8usula, se dará cuenta a la Cornisi6n Permanente por medio de la oficina tecnica correspondi~nte a quc sé pefiere la cl&usula 2a., la que llevará un archivo corplcto y detallado de las denuncias y de las sanciones.

INFOHJIE - DE - -- LA -- SUB-COhIISIOFI - PE,i?A E11 ESTUDIO DE LOS PH'LEMAS - -- DE PES CU3RTA. - --- - - m -- - - .- - -. - .>

~ A continuación el Presidente invitó a 13 ComisiCn Técnica a tomar ccnoclmien- to del informe presentado por esta Sub-'Jomisirjr y que suscri'ben los señores Manuel Elguera y Exequiel Rodrlguez, como delegacios de Perú, y Chile, respecti.vsmente y por

, los señores Julio Luna y Yerko Rendic, Asesores Técnicos de la Delegación Chilena,

Debatido dicho informe la Comisi6n F'c'cnica resolvió aprobar'- ,on el siguiente texto definitivo:

L a Confez-encia. u c f i lxp lo l -c ibn Coriscrvación de las R i q u ~ z a s iKarltinias d e l P a c i f i c o Sur :

c 0x3 xIDEj3~3g q :

de ou j v r i s d i c c i f r i y sober: tniai

32 Que l o s G o b l c i n ~ u <e ~ ~ l _ z i a , I:CII,JI~,>L. ;r Pcril r s t á n preocupados PO: 13 f a l t a d e p r o t e c - c i d n que a~nen-za 1 L l ) e r l ~ ~ t ~ a ~ 1 f i 1 1 dc l o s r e c u r s o s p c s q u e r o s d u 1p.s zonas marft; imas

Qc. e i d e ~ a i ~ ~ l ; ~ *rop . res ivo de nu: os n f t o d o s y t é c n i c z s c o n - ~ r ~ b i y e a l a i n t e n s i f i - c a c i ó n $ 2 lC. p r s c c en Brcas c : ~ - ~ e r ~ s a s d c s u s aguas y , en r l g u n o s c a s o s , s e e v i d e n c i a

1 una s c r i , ; amcn;.z,. 3t ~lgo;amic:itq dc r e c u r s o s s e s q u e r o s qilc ticnczn una i m p o r t a n c i a 1 ~ o c l ~ ' L v ? pcV cc,ns-,i t ~ i i r Cuentes ~1 i t i r r i t i c i a s y f a c t o r e s i n a u s k r i z l c s i n s u s t i t u i b l e s ;

Q i e Ir: ~r i l i r . i -p : i l , , s cspi .c le=. rlc l a f c u n a d e l P a c i f l c o Silr t i e n c r i p e r i ó d i c a s migra- c i o n e s d?cplazanc',c.r;e t~ i iporz l ' r i e r i ta f r e n t , a 1;)s c o s t n s o c c i d e u i t z l e s de Sud América;

Que e x i s t e 13 rii C L :,idnd d ? Sormular y h a c e r efectivas ,,:cdidas c's p r o t e c c i ó n y con- p s e r v a c 1 6 ; u u ~ p c r ~ i i t n n ~1 me,jor r e n d i m i e n t o en b ~ n e f i c i o c?e l n a l i i n ~ n t a c i ó n n a c i o -

a31 y de e c c n ~ i f a d ~ > l o s pn fvcs f i r m e n t c s ;

Gue e s n e c c s c r b i o , u n i f o r m a r 12:; normas d e la, l c g i s l a c i c j n pasquer r , , r e g l a m e n t a r e l empleo o p r o h l h i c i ó n de de t e rmin?2es a r t e s y s i s t e m a s d.e p e s c a d e s t r u c t i v a y , en gei ieral . es -ba3leccr~ 1.e:; p r d c t i c a s recomendr,:)lss p a r a una, a x p l o t a c i 0 n r a c i o n a l d e l a s i q 3 ~ e z ~ marf- t ims c.omin g

1 ) iieconieiiLar a l o s G o h i ~ ~ r i l o v i .c7nrosentados o r g a n i z a r en s u s z o s t , i s i: i s l a s oced- n i c s s , l a s es':'-.cic-ies de t i o l o c f a mar f t ima que s e a n n , scc~: r iz . s p a r a e s t u d i a r

i n s m ig rac iones y reprodincción de l a s e s p e c i e s de m?<yor v t ~ l o r c l i i i i e n t i c i o , a f i n cie e v i t a r l a disni inuciCn Ge nvs r e s e r v a s .

2 ) Coordin::r l a s inv t? s t igac io : i e s c i e n t í f i c a s i?~ic ion? , les e intcrn,:clon:tles y ap ro - vech:r l a coopcrac i0 . i de t n t i d a d e s d e p e s c a que tengGn r"i:ies scrnc,jantes.

3 ) i i ~ c n m c i i d n r l e dict:..cic.: dr! Los ~.egl::.ncntos que s e a n r,cccs;irlriu p ~ r r le. conse rva - '

b ci611 d é 1 7 - ze<:urscs p e c q u e r q s , d e r t r o d c sus zonas m?ritirr,ns , j i i r i s d i c c i o n a l e s ,

4) Recomerid.il7 e loi : r e s p e c t i v o s g:.m~i.crnos que s o l o conccdrin z u ~ o ~ i z ? c i o n e s p a r a l pesca. éx s u s Zí2r~a.S narj:timtit: c%iondo t a l e s f a e n a s ~ s t é r l d o s t i i l a i ~ e s a i n c r e m e n t a r

l a s eí:onor:l~:s d e l v s pafscs siznc.i;:i.r.ias , y e a t o d o c a s o , con r e s p e c t o a l a s normas vigentc .v,

PRCYY CTO IJE T;:EC-LAl,~TlET;T 0 PARA LAS FAENAS DE CA7e4 ?Ir/i"'TI IiKA : ~ : ' ~ L C S - ~ ~ A ~ ~ S ~ J ~ ~ P _ L S ? ~ C ~ - I ~ S ~ E ~ & ~ J _ E ' T : C O S ~ R ~ -m .... -

E l Prcs i : ian tc da c u e n t a que t n m b i . 6 ~ ha p r e s e n tndo :,IA i n fo rme l a S U J - C ~ T F S ~ ~ L ! i o , l h r c ~ d i p i : ~ . r s t e e s t u d i o , l a que fue compuesta p o r 1.0s s e ñ o r e s J z v i c r O? c; , í cilr , iut : Ie izscn y Fernarido 3 e l l o p o s p , ~ r t e d e C l i i l s y 2 o r e l Pe rú , los ;;er?cira; 2 ' l f ~ n : ; o i ion t t ro y Cr isLd 'ba l Hosris. El P r e s i d e n t e i n v l t 6 r~ 1-3s p r e s e n t e s a o l > i n a r s3i?,e c?ic'i!-i p i c ~ y c c t o uri- vez Lcfdo p o r ~ ~ 1 1 0 s . Exp l i cndos Los d i v c r s o s p u n t o s dc estc; c r ~ y - t c i n p o r s u s a u t i r.?s, I n ComisiOn T l c n i c 3 r o s o l v i ó n s l - o b ~ r 3 o con e l s i - gai!r,-¿e :,>>-Lo .;c i l r l L t i v o :

?I?QYECTO UE REGLAF:GNTO PARA LAS FAENAS DE CAZ% Db 3~ LLPNAS XiJ LA ZOXP, I"!II:RISI14A J1TRIS31CCIOIKAAL D3: LOS PAIr;ES DEL PACIFICO SUR. - .- - - . - - - . - . - - . - -- - . --- . ----y

~ g o t : ~ & 1 2 r Ver i a en e s t u d i o , s e l l e g 6 n l i s s i ~ u i e n t e r : c 3 n c l u u i o n e s :

íJlly ~ ~ ~ ~ < ~ ~ - , ',,:;)e ; - - . . , - -. - . . . . . .

Que e c d e b L r : ! e ?..os ya.bié:r-rios cuj.<-,.ar d e l o . coiiscrvr?ciÓn y p r o - ~ e c c i 6 n de l a f a n s b a l l . e n - ~ ~ - , q:lé cx? isJde cn LE, zcl;?, xr,ríC,imu j u r i s d i c c i o n a l d c l :'nc':fico S u r ;

Que es ilen(..:urio ri:.rl~:~i:~?~i"c,r I n c a z n 5.e e s t o s c e t d c e o s 3 f l i - dc i m p e d i r que una 1 e x p l o t u c i ó i i inter7,:;i-.;r., puodFb p r o 5 u c i r l,:, e x t i n c i ó n t e m p o r a l o permttnente d e e s t a ec -

p e c i e ,-,nincl c u - -1 conzecuei:.tc p c r j u i c l o p z r a ln economía d!: 1~1s r ~ l s c s d e l P a c f - ' f i c o S5.1.;

--

, Que l a e x p l o t a c i 6 n de e s t a ind-uu",ria p o r medio de estaciones t e r r e s t r e .?)S lo: - s í una i . i . n i t s c i ó n a l a c a z a , p o ~ 12 i n s n o v i l i d a d p r o p i a d e l a e s t a c i d n y p o r e l e s - c a s o r a d i o do n c c i 6 n d e l o s b::rcos c a z a d o r e s ;

Qu:: 12s e:;t:;cioileo uc;r:cutr<:s c h t i e n e n mejor :~p rovcch , t f i~ i en to de l a e x p l o t a c i 6 ~ . ba-d i l e n e r a y i l c IL, i . u ~ , l l v r d , z :por b a r c o s f ' ac tor í ; - t s , p u e s t o que n q u e l l a s ademds d e lcns g r a s a s , npi?GV-échan %:-->!.,ib5.cn ic. carnc? y h-nesos dc l o s c c t á c e o s p a r a l a s l i m e n t a c i ó n

1 humana ;v ri.ri'i:~,il ;

A r t . - ' . O . - L CZZL! 6~ 3 c 2 1 l ~ n ~ ~ s ~n 1a zor1n ~n??f t lc in de la s o b e r a n i a y J u r i s d i c c i b n d e 1 ------..- L O ; ~ p a i , ~ ~ f i r x r n t u s , ;en p o r i n d i i s t r i z s c o s t e r a s o p o r f a c t o r í a s f l o t a n -

t e s , quéd:i.rf r i i j c t n ?, l a s norm¿is ~ : ; t a b l e c i d a s y o r l e C o n f e r e n c i a , cuya Comisión Per~nnnexlt i tudiar:', y r e s o l \ c r , ? ' , L e ~ c u t r d o cor, l o s g o b i e r n o s d e d i c h o s p a i s e s , c u a l q u 5 e r cc'nbio que sc.2 a c o n s G j a b l c p ~ z r n un irttyor o :nejor d e s e r r o l l o de las i n d u s - t r i a s , o ~uc, s e proCuzca con mo-civo dc- e v e n t u r ~ l c s compromisos i n t c r n r c i o n a l e s , s i n ~ p a r t l r s e d e l o s i s t a t u t o s d e 1a C o n f e r e n c i a , '

--u B r t . ¿O.- --- E l c o r ~ t r o l do 12 C R Z * ~ d i b z l l n a s en 1% i onp rnarli.ima do 1% s o b e r a n f ~ y j i l r i a d i c c i 6 n de c a d a uno Cl? l o s p a i s e s f i r m a n t e s y l a vigilancia pnr.1 e l

cumpl imiento (?c, l p - s 2 ~ i s ~ o s i c i 3 i i e s r7e1 p r c s c r - t c r c g l e m e n t o , s e a que 1~ c a z a s c eyac- tdct p o r f a c t o r f a s f l o t a n t e s o ilcscie , s t z c i o r i c s t e r r e s t r t s , s e r á e j e r c i d o pol- lGs a u t o r i d a d e s dc lo: r e s p c c t i v o u p a í s e s .

&ttl-.3O*- Prxn l o s e f c c t o s d c l a r t i c u l o a n t e r i o r , l a s c T p r c s a s b a l l e r i e r a s ex i s ' ¿ ea . t c s y ? - , S quc s e o r g c 7 n i c e n cn cl f u t u r o , d e b t r á n i n s c r i b i r s e en e l r e g i s -

t r o c s p c c i a l dc l ,r C o ~ i s i i r ~ Pe r inC~ncn tc , r:cclclrando e l niimero y u f i i c a c ~ ó n de las c r - t a c i o n , s terrestres ndn,ro y c l e s e a t s l c i : i ~ n t o s di? c z z a d e quc d i s p o n e n , número y c a r n ~ t e r i s t i c ~ ~ de l i s nave2 o ernbzrc-ciones que c o n s t i t u y e n l a f a c t o r í a f l e t a n t e :r n6miiii- coin;~lct-i d e l p o r s o n a l t c c i c o que d i r l g i r d 12s f t i c n a s , s e a :b bordo O en t i e r r - jr c u y 2 r t L ~ o n z , . , b i l i d - d ;:_i~cdn v i n c u l z d a a l d e b i d o cunpkimiento d e l p r e s e n t e r e g l a n c n t o,

Pc-re. l a in s t a lnc i6 i - i ds nuzvc1,r ~ ~ I : L Y ? ~ s L t e r r e s t r e s , s e r & n e c e s a r i a l a a u t o - 1 r i z z c i 6 ; i d e l i.;os2.0ri:o rospec-Livc ,

Y l ar t , -p -, S,:, c ~ z * : p 1 ' g i c a de b a l l c n a a so20 ,:oc?rb r c a l i z z r s e en l a zona m a r í t i m a -- - ('e ,;'- 2 1 ,ediccif :z y cobcr r r,í- (le l o s p - f s e s s i g n a t a r i o s p r e v i o pe rmiso

conccd ldo po;. 1;: Jomls ión Pcrnancvl te , I r , que f i j o s 6 l a s c o n d i c i o n e s a que q u e d a r ' si*hor.dinacl o d l c i ~ 3 p;r:;ziso. E s t e pcr iniso d e b e r 5 scr concpd ido p o r ?cuerdo unCLnime de ln comi-sióli.

L O S p : i í s t . ~ - 'irril,tates t s t a b l - i c c r s n 1:,s ; :anciones a p l i c a b l e s n q u i e n e s con- trtzvcngnn ~ s Z s d i s p o s i c i ó n .

S o , --- - Ln c ~ ~ e a , y i l b e n e f i c i o d c l as b u l I e n ~ , s q u t s e e f e c t ú a e n l a zona m a r i t i m a eArt* ¿ir_ I í i ~ ~ b e r ~ - n í a , y j u r i s d i c c i d n do l o s p a i s e s p ? c t a n t e s , p o r e s t z c i o n c s

I t c r r ~ s t r c s , p o d r l s e r r c ~ ~ l i z - d a únicnrfiecte p o r c q r e s : ~ s n a c i o n a l e s debidamente uu- t o r i z ..?>S p a r q e l ; G p o r e l g o L i e r n o r c s p c c t i v o , empresas quc quedardn s u j e t ~ ~ s el: t o - do a l a s ; , resc i . ipc ioncs de i r t c 7-eg1::rnento.

~rt.-,<2,~ Las i i i i ' racciouies dc e s t e r c g l z m t n t o p o r p a r t c de l a s e n p r e s a s d e l o s pac -- S E ~ f.irrn-,ntcs s? r í in snnclonc,?as ! e conformidad con 12 l e g i s l a c i ó n vigente

en cad ," p;,ic.

k r t . , 7O.- 31 p ~ r c o r : e l y t r l , u l n c i 5 n iii. lo:: i.)uques c n z a d o r e s y l o s buques f 8 b 1 . i c . i ~ ---.----. cono c l personal . q u e >recta sus s a r v i c i o s en e s t n c i o n e s t e r r e s t r e s ,

d e b e r & :ser i n s 2 r i t o sn e l r c t y i s l r o ~ s l , c i ? ~ ~ l que : t l e f e c t o l l e v a r 5 l a Comisión 2 e ~ - - n:in.elitc, col? indicaci0:: & o !.a ernpr~;s,-. ri. I t i LII:II s i r - ~ T C .

~ 2: C.:,,-, ;,. . ? bél i i? l j .=5o S c : l:.;; h:.llcri:i:: " G r i s u o "R igh t " rey o Iiight -- - .- )-h. . l c ) s o l o s e p<rrli .-Lii-J 21; 1~;:; c;::uJr eri que l a ce.rnc y l o s p r o d u c t c s ~ l e

e s t a s o a l l ~ n . ; ~ . u ~ ~ 7 . 5 d e ~ t i : i r ! . d ~ - ; exc11,~%7j-a:-1<>nt;<' ~'i'i7?a e l consumo d e l a pob lac ión . . E n - . 1 ilincAfi c:i:;c sc i !:Jr.r-:,n c;:í;cr d e ~ T - G ~ L ; ; O i n f e r i o r a, ~ o . ' / o me t ros ,

(71'). ... , . J C d L a *. : 1 - 1 % ih-: 5 O !L.L! :-- -.- .- . -- . -L . , . -.... cn.zi.r b ~ . l l c l l : , s I .nstar, tz:j o b a l l e n ~ z . t o s mz,nones, a s í como

l I?cmbrr...: ~~co.-i;:5-dno For SU.'; cií::~.

1 ' , u , ~):-oiiil~;Ga 13 cczr. pclS,gici, d c F,,-l lcnns d e 'cürbn en l a zona m a r f t i - n l e d o 1.1 Sus-isdicc+Ór; s o b c r a n í ~ : d e ~ s t o s p z í s e s .

I &tC*- Alc. .. S., p r o i i b e c:-znr : b i ~ l i c f i c l n r bc~ l?c r i . l s cuyo tamaño scn i n f e r i o r a Los s i .gv?t , - tes 1~ q c s ?;ni nos, sea q c u 17, o e; b e n e f i c i o se e f e c t ú c e n

1: buques i d b r i c a o e:i e s t a b l c c i n i i e n t o s t e r r e s t r e s . I a - h l f a h u a r n 21,> 30 me t ros b - Fi ha,:pbzs ( b a l l ~ n a ~ ~ i n ) 16.80 11

c - S e r (h::llonnu ~ e i ) 12.20 T >

d - t~mbaques 1 0 ~ 6 0 11

e - C a c h a l o t e s 10,TO 11 34 A r t . 1?O. - Cuando 1.2 c a r n e dc; 12s b a l l e n a s se8 d~v-:ii;:idn :,. 1:' r,I_imvritzciÓn d e p e r s o -

n a s o a n i m n l e s , l o s tnrnc,ños mininos ?dmitii!os par;: 12:'. cazzi, y b c n c f i c i o d e l a b a l l e n a p a r a en t rcg ,~ . a e s t a c i o r i s s t e r r e s t r e s , sc r c d a c i r d n a. l o s s i g u i e n t e s : I

n - con i9,80 :nc t ros e - 11 15.20 1'

c - 11 10.70 l1

e - 1' 3 - 1 0 "

A r t . 130.- l,.i.s 'bsllcricis rlcber8.ii si:r nicd.idas n i e n + r : i s ~ s t d n cxtoindidns cn c u i s i e r t ~ t o

P p l t i t c fo rma , l o més exnct;:-,rnciite posible:, rlcdinrite una hu incha d e a c e r o quc s e c'x5cndzrd pilrale!.zxsntc ::1 m5xiin111: dz s u 5sti.rnmicsi1to n l lczdo d e l n b a l l e n a ' . P a r a c a l c u l a r l e 6.imensiÓn s e r d n c o n s i d e r a d o s como extremos de l a ba. l ler ia desde e l comienzo de 1 ~ " mandíbula s u p c x i c r h z s t a e l v B r t i c c d e l 5ngu lo que e n t r e si form2.n l a s a l e t a s dc l a col?. ,

h r t . 14O.- Toda b a l l e n a s ,3z~ ,dn debe s e r pues tz , a d i s p o s 5 c i ó n d e l a est:%cicin de be-. n e f i c i o a n t e s d e 1zs 40 h o r z s s i g u i e n t e s a su muerte .

*Art. 150. - Todas l i s b :~ l l en r . s c i ~ z r d a s s e r h n c n t r s g a d n s ti o s t z b l e c i n ~ c n t o p r o g i i t a . - r i o y t o d a s 18s p a r t e s de d i c h a s b t i l l c n a s cieberán si?r eI.í : ,boradí~s integra-

mente , i n c l u s o l o s 6 rganos i n t e r n o s , con excepc ión de l a s a lc t : i s ,

A r t . 16 o.z No s e r $ n L c e s n r i o t l t ; ~ ? tarniei i to comple to íd 11 o s q u e l c t o d e las b a l l e n c s r e y p i cko que s r e n c u e n t r e n rbsnd o n a d ~ s ,

k r t . 1 7 @ , - Los c o r t r a t o s de t - - -ci?~.~jo p a r a e l person:>l de c a p i t m e s , t r i p u l r i c 5 611, e?: ñoncroo de l o s buques f q b r i c c c ? z n d r c s , c o n t e n L r t n e s t i p u l a c i o n e s que 1

v i n c u l e n e l monto üe 12 r ~ i n ~ n t ' r ~ ~ c i 6 : i 51 t ~ ~ r l ; ~ ñ i i y no i.1 nfimcro d c ce%ccos obter i j~Loc c En l o que s e r e f i e r e a l p ~ r s c n r l t e r r c s t r c , s u i e m u ~ e r ~ ~ c l ó n s t a r t i viricul.:da '-t; rt.1:-

d i r : i e n t o de 13 producc!Ón. Q11cd:i t r l t o d o c a s o p r o h i n i d o ?qg:ir remunerac ión ,~lgunio cr. cnpi tqxies , c ,_;o:,-rc\s o t r i p u l c c i6 i i d e c s z a d o r i s p o r unidi .des c a z a d z s con i n f r a c - cL6n dc 1 2 s p r o h l ~ ~ i e i o n e s d e l p r e s e n t e r e g l a r r i n t c .

A r t . 180 , - Todr pmprcsa b a l l c n e r z queda e s p e c f f i ~ ~ m e n t e o b l i g z d a a comunicur poi? ------ - ese;-Isa -2- la auLor idad i.cs?ectivcu y C L 1 c Comisión Permanente de l a Con-

f e r e n c i a , u e n t r o d e l o s p r i ~ e r o s 1 5 d f a s d e c:idn mes, l o s s i g u i e n t e s d a t o s c o r r e s - p o n d i e n t e s 2 s u s : ' c t l v ~ d ~ d e s b a l l e n e r a s r e F l i z n d n s en c l mes a n t e r i o r :

e a ) Nlinerc (1; b n l l ~ n n s d e c a d l c s p e e i e c a z a d a s ;

1 b ) ProducciBn de ~ c c i t c , a l i : , c n t o s , f c r t i l i z : . n t c s y citrnds producto:: obtenidos de cada uiln. d e l a s u n i d a d e s ;

c ) Las c s p d c i e s s e x o s d e l r s b 3 i l c n a s , s u s l a r g o s , s u e s t a d o de p r e ñ e z y dimen- s i ó n y sexo d e l f ~ t o , s i pucds sEr de te rminado ;

/, d ) Todas 1 ; ~ s den4.s i n f o r x r . c i o n c s que p o r observ:icióri d i r e c t a puedan o b t e n e r l o c c a - p i t a n c s r e s p e c t o 2 l u g a r e s y r u t ~ ~ s d e mig rac ión r e p r o d u c c i ó n d b z l l a ~ ~ n s .

1 ,~~s ~ ~ u t o r i d a d e s compe ten te s de c a d ~ ~ p a f s r e u n i r d n t o d o s l o s d a t o s n n t e - r i o r e s y , sgrug2ndo t o d o s l o s Gcm4s % n t z c e d c n t e s que e s t i m e n n e c c s a r i t s s o b r c l a i n d u s t r i a b n l l e n c r ñ e s t s 1 ) l c c i d a e n e l respectivo >a í s , confccc ion . , rgn cada año u11 cuadro complc to s o b r e d i c h a i r d u s t r i a , copia. riel c u a l enviarAv a l a Conis iFn Pexmd. n e n t e de l a C o n f t r e n c l a , ?ntcs d e i 1 0 de Marzo de cada ~ f i o ,

k r t . 1 9 0 - L a c a z a y b c n e f i c i ~ de l a s h a l l e n n s esFermzs o c L ~ h a l o t e s p o r e s t n ~ i o n c u -- 6'- t e r r e s L r e s no c s t á s u , j ~ ! a ;- p t ' r í o ? ~ ~ d e v i d a n l I l i o j t a c i 6 n de nÚ,r ,c r~ ,

s i n p e r j u i c i o d e l o d i h s u e s t o en 1-0s ? r t í c u l o s 13O y 1 4 O .

l h r t . 20° . - A n t t s (?e1 I" (ié TJovicmbrc, c a d , ~ -;-í:, i irni: , i i te, de spués dc h a b e r t?sr,ui?ia- -- ---- -- do y r e s u ~ l t o s:is n e c c s i d l ( J , c s , d : ~ ~ 5 a conoce r a l a Co:r:siÓn Pcr.nan2xiJe

e l nbnc ro de u n l d a d c s d e h l f - h v r r s s q u e s c propoce c z z a r d u r a n t e e l nño c a l ~ n d a r i o s i g u i e n t e , 1 c s l l t a r lo d e Enero Con e s t a s decl t : r , ic iones de ;os p c í s e s f i r m z n - t e s , 11 Comisión Perrr , tnentc de ts rn , ine- i5 . o f ' i c l c l rnen te a l c o n t i n g e n t e a n u z l de c a z a de ba.lltiiins d e b t t ~ b n . p C i a e l Pcrcff icq S u r , De l o a n t e r i o r f l u y e que l a f i j a c i b n . L d e e s t o s con t ingcr , t é s l,n¿;;?! e s de caza se rci.il11n czda vez de a c u e r d o c o r las nece - s i d a d e s de t s t o s p ~ ~ í s e s .

&

A r t . 210.- 9 1 c o n t i n g e n t e a n u a l de c a z a da b a l l e n a s de b a r b a s e e s t a b l e c e r á p o r -- 9 u n i d a d d e h l f a h u a r a , cuya e q u i v a l e n c i a s o r c o n t e n i d o dc a c e i t e , con r e -

l a c i o 2 c? 12s deniris bal lenczs de b a r b a , e s e l s i g u i e n t e :

1 Unided $.e d l f n h a a r a e s i g u v l n 2 F lnbaqucs

1 I l 11 11 11 l 1 2 1/2 dmbaques

1 I . 11 I I 11 t i ¿ b a l l e n a s Sci

íirt. 2 7 O , = Los c a p i t z n e s dc? las embarcac iones p c r t c n c c i e n t e s n ].a i n d u s t r i a b a l l e - --- riera quadcm o b l i g a d o s r d z r i n m e d i a t o a v i s o p o r r n d i o a l a s a u t o r i d a d e s

r e s p t c t i v a s s i a d v i e r t e n que d e n t r o de l a s ngdns j u r i s d i c c i o n a l e s d e 10s p a i s e s p a c t n n t e s existen buques c a z a d o r e s o buques f 5 b r i c a s d c b ~ ~ n d e r a s e x t r a n j e r a dando a conoce r en s u mens-,jc 1s ub icnc l i i n cic l o s mismos. Del mismo modo d a r á n c u e n t a a d i c h a s a u t o r i d a d e s ue c u a l q u i e r mcnsc?.je nue l o g r e n i n t e r c e p t a r p r o v e n i e n t e d e buques b a l l e n e r o s d e o t r s n a c i o n a l i d a d que hagan s o s p e c h a r d e e n c o n t r a r s e d e d i c a - d o s a t r a b n j o s de b a l l c n c r í e cn las - ~ g u a s j u r i s d i c c i o n a l e s .

I g u a l e s a v i s o s d e b e r á n d u r c ~ n l a misna o p o r t u n i d a d a l a O f i c i n a T é c n i c a de p l a Comisión Permanente.

X r t n 230 , - L o s Gobiernos s i g n a i n r i o s c e o b l i g a n a c o o p e ~ ~ a r p o r t o d o s l o s medios de -.--- - - que d.ispongan p a r a i m p e d i r que en s u s a g u a s j u r i s d i c c i o n a l e s s e r e a l i c e n

1 f a e n a s d e h a l l e n e r l u con q u e b r a n t ~ d e l a s d i s p o s i c i o n e s d e l p r e s e n t e Reglamento.

A r t , 2 d 0 , - P a r a l o s e f e c t o s ?-e e s t e r eg l amen to , s e t e n d r a n ? r e s e n t e s l a s s i g u k e n t e s ------ def i n i c i o r i e s :

--A---

Ter e a t a c i j n t e f r e s t r e s e ~ n t i e n & e c u a l q u i e r a f á b r i c a o e s t a b l e c i m i e n t o i n d u s t r i a l d e b e i i c f i c i o (le L d l l e n s s , i i ? s t a l a d o eri t i e r r a en l a s c o s t a s c o n t i n e n t a - l e s e i n s u l a r e s d e l t - e s p e c t i v o p a í s ,

Po r c s t a c i o n f l o t a n ~ r s e enJ; isnde c u a l q u i e r a nave p r e p a r a d a p a r a b e n e f i - c i a r a su bordo las b a l l e n a s que s e a n l l e v a d a s a e l l a , s i empre que d i c h a nave a c t d e desp lazSnd3=e en e l m a r p o r medios p r o p i o s o p c r r ~ > m o l q u e .

b a ) --- " 3 a l l e n a --.-. rle Ra rbs t f .- - -..-m e s t o d a ' )a l le : ia qLe no s e e d e n t a d a ;

h ) -- - - lfah~.~.~z-:- -- - ( ~ l u e a h a l e ; s e l l ama c u a l q u i e r b a l l e n a c o n o c i d a con e l nombre d e b a l l e n a a z u l , o T;o~yunl S i S b a l d , +I d c v i e n t r e s o l f e r i n o ;

c ) u> ' i nbaque t l ( ~ i n b a c l i ) s e l l a n a ci^:zlquier b a l l e n a conoc ida con e l nombre d e S-inr~ha 1 e , dérrln;r Wlial e , Razorback.

d ) "Ballen?-?gl; ( ~ e l w h a l e ) s i ; n i f i c a c u a l q u i e r b a l l e n a conoc ida con l o s nombres d e B a l a c n o p t e r a I so : ea l i s , Hudc7ph i1s I i o rqua l , y comprenderá a

1s llarfiada 23alaenoptera B ~ y d e r ,

II) e ) 1 1 3 a l l e i a G r re^ a b a l e ) s i g n i f i c a también c u c l q u i e r b a l l e n a conoc ida con e l nomb-e d e Cris c a l i f o r n i z n a , D ~ v i l F i s h , Hard Head, Mussel Oiggcr.

f ) 3 - 1 , ~ i ' ~ ~ l ~ b a c k ) s i ~ n i f i c n c l ~ a l q u i c i . b a l l e n a conoc ida con e l nombre d e Funch, Ri1mpbsckc2 ivThale, Hurnp~vhale o 1-Iimchbacked Whale,

h s) ni ( l i i<;ht !?'l?ale) s l g n i f i c d c u h l q u i e r b a l l e n a c o n o c i d a con el. nombre d e Tiri~.;ht ' ' h a l e d e l A t l á n t i c o , d e l A r t i c o o d e B i s c a y a ,

Botr.licaci, g r a n b a l l e n a p o l a r , b a l l e n a d e Green land , Nordkaper , d e l Nor t e d e l k t l , E - ~ t i c o , b . , l l e n a : ~ r ? h Ca;3e, d c l P a c í f i c o , b a l l e n a R igh t P i g n e a , S o u t h e r P!L~r!i o l?ip;it Wliitlc si ,reñn,

h ) ~ ~ ~ p + i F ~ ] ~ t c s s ~ ( ? > : - ->-11%:~-) ~ j ~ ~ r i y ' ~ - ~ ~ '0~11 1 ? n F 6 e n t a d a , cacha1 o t e , b a l l e n a sperma. C ~ t ! l C Pott \ u A ) 1 - e"

1) ~ ~ ~ l ~ r l n .Li,z-[) (Da h a l e i ) s i ~ r - i I c ? c u a l l u i e r b a l l e n a muer t a e n c o n t r a d a f l o t a n - d o ?ln s 1 y r ~ o s c ~3 dominio p a r t i c c l s r y que no s e a rec lamada .

.......................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

J u l i o 2 u í z B0u7~geols J o r g e Fcrndndez S a l a z a r D r . A l b e r t o U l l o a Dclcgado de C h i l e Delegado ?-el Ecuador Delegado d e l Pe rd

............................ F e ~ n a n d o G u a r c l l o

S c c ~ e t a . . r i o G e n e r a l ,

P o r i n d i c a c i ó n d e l P r e s i d e n t e de e s t a ComlsiOn T c c n g a , s e ñ o r C a r l o s P u i g , k s e a c o r d ó e e 3 c r a r 2 que t o d o s lo: ; t r a b ? , , o s de I s s U-~b-Con i s ioncs e s t é n t e rminados m-

t e s de c i t a r . L., una segunda S e s i d n de la. Vomisi6li T6ci i ica , en v i s t a d e que l a concen-

t r a c i 6 n d e t o d o s 1 0 s ~ s t u d i o s p c - n i t i r s un exnrnen c o l e c t i v o y coord inado d e e l l o s p o r t o d o s l o s miembros d e l;.. Comisicin T d c n i c n , f c ? c i l i t a n d o as1 l a p r e s e n t a c i d n d e l i n fo rme d e f i n i t i v o a l a c o n s i d c r a c i o n d e l a p i c x i n a S c s i o n P l e n a r i a de l a Conferen- c i a -

A f i n d e facilitar l a InI.ciacilQn inrnedlstci. c?e l o s t r ~ ~ - c e j o ~ d e l a s Sub-Comisio- n e s , ~ , e ~ c o r d ó l c v a n - t a r l a p r e s e n t e Sesizjn, l o quc ( ~ c u i r i 6 a las 1 8 h o r a s .

SI1 S~&d?lllSS Oi'; P1:Wx XL ESTUCIO DI: U;rA C O l ~ i T S I 3 3 PEB!IAhENI'$~ DE LA CONI.'EREi\:CII, DE R X P L C T ~ L C I O X Y C OTISERVACIOLT DE LAS RIQUEZAS U-

;<IT~LVULS DEI, PACIFICO STC'9. - ,- .--- ..-.,-*--

En S n n t i a g o , a 12 de d g o s t o de 1952 , ;? las I r1 h r s , , e n l a S e l a l ic Cori fe renc iaa P do l a Corpolaaci6n de Fomc-rto ¿ie l a Producció i l , s e r c u n i c r o ~ l o s r e p r e s e n t a n t e s de

Perfi y C h i l e , que forrnan p a r t e d e l a Sub-Comisidr+ c n c s r g a d z d e l e s t u d i o d e l a Pro': t e c c i ó n Pesquc rn y con e l o b j e t o +L e l a b o r a r un p r o y e c t o d e c r e a c i d n de una Comi- s i ó n P e r ~ a n c n t e p a r a l a p r o t e c c i ó n d e d i c l i a r i q u c z c . C o - ~ c u r r i c r o n , en r e p r c s e n t a - c i 6 n d e l Pe i i í , l o s se f inres A l fonso I.'íou;ttrk y C r i s t d b o l Rosas y e n r e p r e s e n t a c i d n d e

C h i l e , l o s s e n o r c s Douglas O l iden y E x e q u i e l Eodr iguéz ,

Desyuds de un l a r g o i n t e r c a m b i o de i Z e a s y d e p r o y e c t o s , l o s reprcsentarmtes an- t e s mencionados l l e g a r o n a 12s s i g u i t n t e s c o n c l u s i o n e s :

1 ) Con cl f i n d e r e a l i z a r l o s o b j e t o s fu i ldamcnta lcs dc 1, Pri-;iicrtt Cor i fe renc ia i e X x p l o t a c i b r y Conservnci6n Ce l ~ s Hiquczas M a r f t i x - s d c l P n c f f i c ~ Lur , 10s Go- b i e r n o s d e C h i l e , Ecuador y P e r ú a c u e r d a n e s t a b l e c e r I,qa Comisión Permanente c o m p u e s t ~ p o r t r e s r e p r e s c n J ~ z , n t e s d e c2d2 s a í s s i ~ n d t a r l c , L a Z o n i r i ó n s e r e u n i - rS, cn s e s i o n e s o r d i n a r i a s una vez 7 1 nño , s i n p e r j u i c i o d\, las r e u n i o n e s e x t r a o r - d i n z r i a s que p u d i e r e n c o n v e n i r l o s r e s s e c t i v s s j o b i e r n c s ,

t Todas 1 2 s s e s i o n e s o r 2 i n n r i n s que L L c e l e b r e n d e n t r o dc v.n año s e e f e c t u a - r & n en e l p 2 f s que corresponda, coiiL'orme :t un s i s t c l i a r o t a t i v o a p l i c a b l e a t o d o s l o s a d ~ ~ ~ r ~ ; t e s n r2 Coliferencia, , C o r r e s s o n d e - - i l a P r e s j d a n c i ~ ~ d e l a Comisión a l p ~ ~ i s en c! c7:al s e e f cc tue i i I.,-Ls s c s i ~ n c :.

2 ) La C0misi.63 Permanente o r g a n i z a r a dos o f i c i n a s t ó c n i c z c qllc p r o v i s c r i a n e n t e t e n - d r 6 n :;u s s d c cl- C h i l e y P e r d , l l a n ~ . d a 12 s r i n e r a Caza d e 1s B z l l e n a y l a segunda de T e s c ~ ~ , cuyns f i n a l i d a d e s s e r d n c o ~ r ~ l i n ~ s 1- ~ ~ c c i ó n de l o s p a í s e s s d h e r e n t e s e C o n f ~ ~ r e n c i - a , en t o d o l o que s z r e f i e r e a s u s ob j c t o e y f i n e s , E s t ? s o f i c i i i . 4 no t r n d r s Yuncio!;ei r e i o ; i i t i v n s , s i n o que s o l o l e s c o r r e s p o n d e r d r c c o l i c t n r l a s i . i fo rmac iones g u b e r n a t i v a s , i n d ~ s t r l a l c s , c i e n t f f i c e s , econbmicq- y c s t r d i s t i c a s , c o n c e r n i e n t e s n l o s c b g e t o s d e Iri. Confcrcr ic ia y d i s t r i b u i r l a s e n t r e las p a r t e s , de modo que t o d z s e l l a s e s t d n d e b i d a y opor tunamente informa- d a s . Asiinismc , ~ c t u a r A n cornc) S c c r L t l r l e s de la ComisL6n Pe rmanen te ,

3 ) Cor re sponde rá l a Conisibr . Permanente e f e c t u n r l o s e s t u d i o s y tonar las r e s o l u - c i o n e s que en esSn cl,-..irsula s e i n d i c a n , en bas2 bni:,?aer,te de l a p r o t e c c i b n , c o n s e r r a c i ó n y 9pti:na u - t i l i z n c i 6 n d c l a f aun? y r i q u e z a m a r í t i m a , tornando e n c u e n t a l o s i n t L r c s c s Le l o s r e s p e c t i v o s p a i s c s y , cn e s p e c i ? l , de sus consumido- r e s y s u s i n d u s t r i a s ,

Scrdn d e 1:: cotlpot encin, d e 1:1 C o n i s i ó z P e ~ r ; , - , i - : ~ t ~ > la:, s i g u i e n t e s m a t e r i a s :

Uniformer l n s normas s ~ b r i c a z a Rar4 t ~ n n p e s c r de e s p e c i e s comunes e n l o s p a i s e s r e s p e c - t i v o s , p 2 r ~ 1 L. pi?sér ;rai ; ión d e 12s i . iqucznr mi,rí t i ir ,ns,

En c o n s e c u e n c i a , l c c o r i ~ s p o n l ? c r : ~ :

a ) F i j a r csspecics p ro t zz i f i r i s ,y i.,o p ~ ~ . t , e r i 3 c t s , tcnp.;r:idzs a b j e r t a s o c e r r a d a s ; aguas y zcz:ls r ~ n . s í i i . i n a ~ cbf er i :>.s , ceri-??,:s .; prchibj 62s ; ti e m ~ ~ , mé'tod o s y medi3.s d e pcz,::~ y cnzr- ; aperejos y métoci,: j r o h i b i d o s ;

b) Crear registro de matrícula para ln inscripci6n del personnl y tripulñntes dc los buqucs balleneros y estaciones terrestres;

zas contenid~s en 12 zons msrftima jurisdiccion-1;

3j c) Estudi~~r y proponer n los Gobiernos signztarios las medidas que cstime adccca d2.s para la protección, defcnsc, conservación y aprovechamiento de las riquc-

:) Promover cstudios e investigaciones de orden científico jr tdcnico sobre 13s fenónenos biológicos que ocurren en la zona marftims jurisdiccional de los tres paises.

o ) Fo~m2-r ln estadística general de la explotacicn industrial que ics paises signatarios hagan de las riquezas contenidss en 1~ zons marftima jurisdicciq- nnl y sugerir las medidas de protección que el estudio de dicha estadística rcvele,.

f) Conocer y absolver las consultas que los países signatarios le hag~n con re- lación a las medidas de preservaci6n de las especies marftimas y sobre la for- nn de explotarlas, y armonizar el criterio de los Gobiernos pactantes en cunn- to a las reglzmentaciones internas que c2.d~ uno de éstos dicte,

g) Frrp~rer los temarios de las próximas sesiones plenarias de las Conferencias y senalar las fechas y sedes que en ellas deben llevarse 7, efecto,

h) Jf!antener intercambio de informaciones cientfficas y técniccis con cualquiera otrz organización internacional o privada cuyos fines se encaminen 121 est~Ciio y proteccidn ds las riquezas mnritimasr

i) Vela porque lc fijación dc los contingtnJ~cs de -~,scn r caza que cada pafs pactante fije anualmente en uso de sus dcrechos privz.tivos, no ?.nenaccn la preservación de las riquezas de 12s zonas mzritinas jurisdi~cion~les,

j j SérAn taiabidn de 1 ~ " competcncin de la Conisidn rcsolvcr las cuestiones rc1at:- vas a su funcionnmicnto, orgsnizacidn dc la Secretoría y en general las mate- 1-ias 11-111~das de procedimiento,

C

L ) :,,?S ri.so1 ucioncs toma¿í;ts por la Conisión Permanente, tcndrAn v7.lidez y serdn aplicnbles en cnda uno de los paises signetarios, excepto aquellas que fueran inpngnndas por zlguno de Estos, dentro del plmo de 30 dfss de tomada la resolu- ción, cn cuyo caso la rceolución o resoluciones impugnadas no se har5n efectivas e;i cl 7nfs que hubierc hccho rzparo mientras no lo retire.

5) Los Gobiernos signatarios nsegiirar6n la aplicación de los zcucrdos de la Ccnfe- rcnci~ y de las resoluciones de la Comisión Permnncnte, aplicando un sistema legal do sanciones a las infracciones corietidas por personas, barcos o fnctorfas flotantes dentro de su jurisdicción, Para este efecto, si no existe en sus r - - - -tiv,zs leyes dichas sanciones, solicitarfin de las autoridirdes correspondientes 31 estanlecimiento de 61.

De la penas o castigos aplicados en virtud de esta cllusul?, se dar5 cusntn

k a, la Comisión ?ermanente por mcdio de les oficinas t¿cnlcas x que se refiere la cl5usuln 2?,. , la que llevar6 un nrchivo completo y detnll~do de las denur.ciss y de las sanciones,

S) Cualquiero de los Gobiernos c~ntratantes[~usde des.~,huciar estc Cogferencin, dmdo un aviso de seis meses de anticipación FL los dends Estados contratafites.

7 1 Cualqilior Estudo Americano podrB adh,rirsi n esta Conferenci2 suscribiends ios corrcípondi-ntes acuerdos o convenciones. Cuq+lquier Est~.do extr2 ccntinental 5 - - 3 r5 t::; bi.¿;-i e d ~ ;:irse, pr6-fio acuerdo de le ComisiBn Permanente.

Se lcvant6 1 ~ " Sesión a lcs 12,jO horas.

SUB-COMISION PARA EL ZSTUDIO DE I!& PHOTECCION PESQUERA - 38 Zn Srmtia~o, a 13 de Agosto de 1 9 5 2 , a. las 10 hrs. en la Sala de Conferencias

de l i r Cor?oracióil (te Fomento de lz, Produccibn, se reunió ln Sub-Comisión para el ea- tudio de la protccci6n pesquers entrc Ecuador, Per6 y Chile, con asistencia de las siguientes persoilas:

I Delegado dcl Yerd, Sr. bTanuel Elguera I Del-egcdo de Chile, Sr. Exequiel Rodrfguez 1 Asesores Sbcnicos de Chile: Sr, Julio LU32 y

Sr. Yerko Rendic

ii,gotndn 1:. nlatcrin tn estudio, la Comisión resolvió proponer EL la Comisión TéclLica 12 aprob~ción dc.1 siguiente Acucrdo:

C OIVSIDZRAIVV ' 1) Que los Gobiernos del Ecuador, Perú y Chile están preocupados por la falta de pro teccion que nmcnaza 13 perpetuación de los rccursos pesqueros de sus zonas nard-

timas ; I

2) Que el deszrrollo progresivo da nuevos mEtodos y t6cnica.s contribuye a la intcn- 1 sificpción de 1 ~ - pesca en Brcns extensas de sus aguas y, en algunos casos, se

evidencia una serie amenaza dc agotamiento de rccursos pesqueros que tienen un3 im-

n portancia decisiva por constituir una fuente alimenticia y un insustituible factor I

industrial;

3) Que la f2une de peces de Ecuador, Pcrd y Chile tiene similitud y varias es-. pecies tienen peribdicas'r?:.graciones, desplazftndose temporalmente entre las tos-

tas de dichcs paises;

4) Que existe necesidad de formulzr y hacer efectivas medidas de protección y con- servación que pcrmitnn el mejor rendimiento eii beneficio da la al-imentación

nacional y de la cconomía de los p~~íses firm2wntcs;

L 5) Que es necesario, uniforninr las nornibs de 1s l~gislzcióri pcsquera, reglamentas el empleo o prohibici6n de determinzdns ,?rtes, sistemas de pesca destructivn, y

en genernl las prscticas recomendables para unc explotación racional de la riqueza ntrctin: comiSn,

ACUERDfi:- -- --.

1) liecon~nd~r a 13s Gobitrnoz representados la crto.ci6n en sus costas e islas ocen- nic?s, de cstaci,~nes de biolugia narinn que sean necasnrias para estudiar las

mipracioncs y reproducci6n de las especies dc mayor valor alimenticio, a fin de cvitar un2 posible disminución dc sus reservas.

'O 2) Coordinrl* las investigaciones cicntfficas nacionales c internr.cionales y aprove- cksr la cooperación de entidades de pesca que tengan fines semejnntes.

3) Recomendar la dictación d c los rI.gl?nentos que sean necesarios pnra la conser. ción de los recursos pesqucros, dentro de sus zorms marftimns jurisdiccionales,

3) Recomendar c los respectivos Gobiernos quc s610 conccdnn autorizaciones para pesca en sus zonzs marítimas cu~ndo tdes fzcnns estdn destinedas 2 incrementzr

las economfns de los pafscs si~natí~rios, y en todo caso, con respecto a 12s nornzs vigentes en el nomento de darse la autorización.

No habiendo otro asunto quu lrntar se icvantó la sesión a. las 12 horas,

SUB-COl.fISION PARA EL ESTUDIO DE UN PROYECTO DE REGLAMENTO DE CAZA bmRITIMA

4

En Santiago, n 12 de Agosto de 1952, desde las 10 hasta las 12,30 hrs. y desd*e las 16 hasta las 19.15 hrs,, celebró Sesión la Sub-Comisión para el estudio de un proyecto de Reglamento de Caze Mnritima en los Mares del Pacifico Sur, en la sala del Directorio de la Endesa, Corporación de Fomento de la Producción, con asistencia 1 de las siguientes personas:

Delegado de Chile - Sr. Douglas Oliden ' Javier Olea

I Asesor Técnico de Chile - 11 Hellmut Yeinsen

I Delegado del Ecuador - 11 Carlos Puig V.

Delegados del Perti - " Menuel Elguera t i Alfonso Montero " Cristóbal Rosas.

Presidió esta Sub-Comisibn el Dblegndo del Ecuador, don Carlas Puig V, y nctu6 de Se~ret~rio el Asesor TEcnico de Chile, señor Hellmut Heinsen.

Ofrecidn la palabra, hizo uso de ella el Delegado de Chile, Sr, Javier Olea, quien expresó que 12 Dcleg~~ción Chileno habi?, preparado una ospecie de anteproyecto de lo que podrfa constituir un reglamento encamin-do a racionalizar las faenas

.de bnllentrfa en los mares del Pacifico Sur, con la doSle mira de obtener el mgxino de provecho de esta industria, sin atentar contra le conservación de las especies,

l~gr~g6 que este anteproyecto dc Reglamento se habfa inspirado en lo posible en todas las normas de los convenios balleneros internacionales que tienden real y directamente a la protección de las diversas especies de cctAceos, paro que se hnbia prescindido de aqucllzs otras disposiciones de simple polftica, que, en la prActica, no representan protecci6n alguna n las riquezas ballencr2s del mundo, sino solo discriminncioncs en contrz de los intereses balleneros de los pafses de las cost~+s del Pxcifico Sur,

Cree intereuante que sobre este particular se escuche al i~sesor Técnico de Chile, señor Hellmut Eeinsen, quien est8 profundamente compenetrado de esta materia, pues le ha toc<?do observarla ,?n la prscticn desde hace varios años.

El Presidente de la Sub-Comisión, señor Puig, ofrece la palabra al señor Heinsen, quicn hace una relaci6n clrcunst~nciad~ de los daños que se viene ocasionando a las reservas balleneras de los mares del Pacífico Bur, como consecuencia de una csz2~ pelggicn desmedida, pero amparada por reglamentos internacionales, inspirados en conveniencias distintas de las que ticnen los paises costeros de Sud Américe, quienes deben ver en las riquezas del mar un patriinonio propio de inmenso

@valor.

El señor Beinsen fu6, punto por punto, explicando cada una de las disposiciones d c l Proyecto de Heglcmento, las cuales después de deb?-tidas por los concurrentes, permitieron aprobar en general y en particular, el siguiente

PROYECTO DE REGLAMENTO P;,RA LA cnza I~ULRITI~UL EN LOS VIIRES DEL PhCIFTC O SUR/-

>- -- -,--- --..- --" -.-- - 2 ) Con nir~~s n preservar la riquezc ballenera, encomendar a la Comisión Permanente

quc dicta las normss que sean necssarias ?& este propósito, adoptando las disposiciones scrtincntes en form?. de que resulten compntibles con 12s necesidades v f L - ies de los países signat~mios, cuya posición geogrgfice les permite un aprovechaniento dc esa riqueza, sin atendar contra 12 preservación dc ella.

S) Encomendzr a 1% Comisión Permanente todo lo relacionado con la conservacidn y caza de ballenas en el Pacífico Sur, Comisión que actuara en represent~ción de

los países signnta~ios vel~n3o por el cumpiiniento de las normas que los mismos paises se han dado al respecto y promoviendo une regl~.mentación adecuada de las faenas de caza, psra dar nayor impulso y eficiencia a las industrias b211eneras de los pnfses pactantes sin ?.fecta,r z la conscrvacidn de las especies.

c) Encoien?@r a la misma Comisión, todo lo concerniente a lu atención de los problemas de 1 ~ " industria b:~llenere de los tres p?,lses y ?. la proteccidn de los

ajustes periódicos de los contingentes cnuales de caza que dentro de su soberanía - hayan fijado los respectivos paises. hn misma Comisión v e l s r d por el mejor y mayor

1 . aprovechamiento de la caza de ballenas y, especialmente, de la producc - . y-demcZs derivados de la misva., mediante el de-los sistemas de ex- plotación y la instalación de nuevas est2ciones terrestres, para que cada pafs, aprovechando las circunstancias prevalecientes en sus costas, pueda sacar el m¿iximo

1 de beneficio de los limitados elementos de caza de que dispone.

~ Atcrididzts 18s circuristancins :tntr riores, esta Sub-Comisión se permite proponer a lE Conferencia le, aprobación dc las siguientes bases generales para la reglamen- tación del funcionamiento de las industrias bzllenerzsr

Art. lo.- L:: caza de 13s b~~llenzs en las aguas jurisdiccionales dc los países fir- mcntcs, s e u por industiins costcras o por factorfas flotantes, quedará

sujeta n 1,:s norn?s cstablecidss por la Conferencia, cuya Comisión Permanente estu- diará y resolver2, de zcuerdo con los gobiernos de dichos paises, cualquier cambio que sea ?consejable pnra un mayor o mejor deszrrollo de 18s industrias, o que se produzca 20: motivo d c eventuales compromisos internacionales, sin apartarse de los estatutos x la Conferencia.

Art. 2 O . - El control de lc caza dc ballenas en las aguns jurisdiccionales de cada --- V uno de los p:ifses firnantes y l2 vigilancia para el cumplimiento de las

disposiciones dcl prescnte reglamento, se2 que la caza se efcctda por fectorías flotantes o desde c~t?~ciones terrostres, ser6 ejercido por las autoridades legales de los respectivos paises.

Art. 3O.- Parn los tfectos del wrtfculo %nterior, 12s empresas balleneras existentes y las que se orgznicen en el futuro, deberdn inscribirse en el regis-

al ro especid d-e la Comisión Permznente, dcclarzndo cl número g ubicación de las es- aciones tcrrestres, número y clase de elementos de caza de que disponen, nfimero y características de las naves o embarcaciones que constituyen la factoria flotante y nómina completa del personal t6cnico que dirigir6 las faenns, scn a bordo o en tierra y cuya respons~bilidad quedc virlcul~da al debido cumplimiento del presente reglament o.

Parn la instnlcción de nuevas plzntas terrcstres, ser6 necesaria la auto- rización del Gobierno respectivo.

Arte 4O.- LES flot~s bnllenerns cxtrnnjeras que dcsecn caz2r en nguns jurisdiccio- -. c nzlcs (13 12s peíses firi:l:xntes, deberdn recabzr previamente un permiso e

la Comisión Pcrmancnte, la que iijarhn ceda caso el contingente de caza y que nden5s se itstrvc cl derecho de designar un Inspector a bordo del buque fSbrica, rigicnC3 cn ,¿i2.0 c;.so para estas ft1.eno.s entonces, el Rcglnciento de la Conferencia del Pacífica Sur .

Los p~lscs firmantes establecerán 12s S-tnciones que sc ohligardn por orden coiijinnt.~ n quienes contravengan esta disposición.

Arte 50.- LP, caza y el beneficio dk las ballenas que s e cfect6~. en los mares juris- diccionnles de los paises pactzntcs, por estaciones terrestres, podrá ser

eealizzila zlnicamcnte por empresas nacionales debidamente autoriz:rdas para ello por e1 gobierno respectivo, enprcsns que quedarán sujetas en todo a lEs prescripciones de este rcglanento.

Lrt. 6 0 , - Las infracciones d c este reglamento por perte de las empresas de los paf - ses firnantes por actos u onisiones producidas por malicia o negligencia,

sufrir6 12s sanciones legales vigentes en cndn país.

hrt. 7 O , - E1 personal y tripulación de los buques cazadores y los buqucs fcZbrica, ----- asf como el personal que presta sus servicios en estaciones terrestres,

deber& ser inscrito en el registro cspccial que al efecto llevar& la Comisión permanente, con indicación de la enpresa, n la cual sirve,

Art 8 O , - La cezc y el beneficio de las b?llenc.s "Gris" o "Right" (Grey o Right - - ..e ---- wh<?lc) solo se permitir3 en los casos en que la carne y los productos

de estns bzllenas sea destinade* ?xclusSvamente p7-rn cl consumo dc 1~. poblacidn,con tal que su tnna50 no sea infcri~r 2 10.70 metros,

Art. 2.'- &u.cd? prckibido cazcr bnll~nc~s lnctnntcs b~llenstas narnones, asf como - -- henbras a c o n ~ a ~ ~ d n s por sus crízs,

-- - --

/ - A r t . l o 0 , - Qucda p r o h i b i d a l a c z z a p e l A g i c a d c b n l l e n n s d e b a r b a en las a g u a s j u r i s -

d i c c i o n a l e s d e l o s p a f s e s f i r m a n t e s comprendidas en unc e x t e n s i d n d e 200 . n i l l a s d e sncho a l o l a r g o de l as c o s t a s de e s t o s p a i s e s .

A r t . llO.- Se p r o h i b e c a z a r y b e n e f i c i a r b a l l e n a s cuyo tamaño s e a i n f e r i o r a l o s s i g u i e n t e s l a r g o s mfnirnos, s e a que 12 c a z a o e l b e n e f i c i o s e e f e c t d e en

buques f R b r i c a o e n e s t a b l e c i n i e n t o s t e r r e s t r e s :

l a - Alfnhua ra 21.30 m e t r o s b - Finbaques ( B a l l e n a s f i n ) 16 ,80 II

c - S e i ( B a l l e n a s ~ e i ) 12 .20 1 I

d - Ambnques 1 0 ~ 6 0 1 1

e - C a c h a l o t e s 1 0 , 7 0 I I

A r t . 1 2 0 4 - .- Cunndo l?, c a r n e de las b l l l e n a s s e a d e o t i n c d Z p a r a l a z l i n e n t a c i d n d e p e r s o n a s o a c i n a l e s , l o s tnmnños mfnimos '-,dmitidos p a r a l a c a z a y bene-

f i c i o d e l a b a l l e n a p a r a e n t r e g a a e s t a c i o n e s t e r r e s t r e s , s e r e d u c i r 5 n a l o s s i - g u i e n t e s :

a - con 19 .80 n e t r o s b - 1 1 15.20 II

c - 10.70 l 1

e - " 9.10 I I

b r t . l'jO-.-= LF,s b a l l e n a s d t b e r 6 n s e r nedic?ss n i e n t r ? , ~ cs t - in e x t e n d i d a s en c u b i e r t a o p l a t a f o r m a , l o nds exac t amen te p o s i b l o , me$-innte una h u i n c h a d e a c e r o

que s e e x t c n C e r 5 p a r a l e l a m e n t e a l m8xiinun de s u e s t i r a . m i c n t o a l l a d o ds l a b a l l e n a .

e' ara c r l c u l n r l n dimensic5n se r$n cons ide r r . dos com5 e x t r r m o s de l a b a l l e n a d e s d e e l comienzo d e 1c mnndfbula s u p e r i o r h a s t a e l v é r t i c e d e l 'Tngulo que e n t r e s i forman 1p.s n l e t n s d e l e c o l a .

A r t , l d O , - Todo b a l l e n a cazada debe s e r p u e s t n n d i s p o s i c i ó n de l a e s t a c i ó n d e be- --- ---. n c f i c i o a n t e s de las 40 h o r a s s i c u i c n t e s a s u mucrce, a f i n de e v i t a r

d e s p e r d i c i o s p o r descompos ic ión d e l a r i q u e z a que c o n t i e n e n .

lirt . 1 5 ,_ Todas las b a l l e n ~ s cazndas ser f in t n t r e g t i d a s a l e s t a b l e c i m i e n t o p r o p i e t n - --- - -- m-- - r i o y t o d a s l a s p a r t e s de d i c h a s b a l l e n a s debcrAn s e r e l a b o r a d a s f n t e -

g r a n e n t e , i n c l u s o l o s ó rganos i n t e r n o s , con exccpc i6n de las a l e t a s , L

A r t . 160.- No s e r 5 n e c e s n r i o c l t r a t a m i e n t o compls to r e s p e c t o d e l e s q u e l e t o d e --.-- ----- l a s b n l l e n a s que s c e n c u e n t r e n a b n n d o n ~ ~ d n s ,

A r t . 1- L o s c o n t r a t o s d e t r a b a j o p a r a el pcrsont l l d e c a > i t n n e s , t r i p u l a c i ó n , ---- cañone ros de l o s buques fsbr5.cn y c ? + z ~ ~ d o r e s , con tendr6n e s t i p u l a c i o n e s

que v i n c u l e n e l nionto d e l a r e m u n c r ~ c i b n teiií$ío y no a l número de c e t á c e o s o b t e - n i d o s , En l o que se r e f i e r e a l p e r s o n a l t e r r e s t r e , s u r emunerac ión t.starcS: ~ i n c u l ? + ~ a l r e n d i n i e n t o d e l a p roducc ión . Queda en t o d o c a s o p r o h i b i d o p a g a r r emunernc ión , . cnlguna n c a p i t a n e s , cañoneros o t r i p u l n c i ó n de c : ~ z n d o r e s p o r u n i d a d e s cazadas c o n

e n f r z c c i d n d o las p r o h i b i c i o n e s d e l p r c s c n t e r e g l z n c n t o .

k r t . 10O?-= Toda empresa b a l l e n e r a queda espec í f ico : r .cn te o b l i g a d a a comunicar p o r e s c r i t o a l a il.utoridad r e s p e c t i v a y a 13 Comisión Permanente d e l a Con-

f e r e n c i a , f iun t ro d e l o s p r i m e r o s 1 5 dias d e cndii E i t i s , ? o s s i g u i e n t e s d a t o s c o r r e s - p o n d i e n t e s :?" s u 3 ~ ~ c t i v i d n d e s b 2 , l l e n c r a s r e a l i z q d n en e l m s s ~ ~ n . ~ é r i o r :

14 c,) ndnc ro d e b e l l e n e s de cada c s p e c i e c ~ z n d r s ; b) producc idn d e a c e i t e , z l i m c n t o s , f ; r t i l i z n n c ~ i r : y demis p r o d u c t o s

o b t e n i d o s dc cada una dc las u n i d a d e s ; e ) l a s c s p e c i e s y s exos de las b a l l c n 3 s , s u s l a r g o s , s u ~ s t z d o d e p reñez

y d i a e n s i ó n y s e x o d e l f e t o , s i puedc s e r de t e rminado ; 2) bodns ].as demAs i n f o r n a c i o n ~ s quc p o r c bsc r v z x i ó n d i r e c t a pued<?n o b t e n e r

l o s c .~pi t : :nes r c s p e c t l ~ a l u g n r c s y r u t a s d¿. n i g r n c i b n y r e p r o d u c c i ó n d e 5 21 1 e n c s .

L:,s nu tor . i~?ndcs c o n p k t c n t e s dc- cada p L í s r c ~ i l i r S n t o d o s l o s d a t o s a n t e r i o r e s p r ~ i p o r c i c n c i l o s ? o r 1::s empresas y , F L ~ I ~ , tr-do ;odos l o s demRs a n t e c e d e n t e s que e s t i - men necc-s- t r ios k:r c e r s o b r c l z i n d u s Lri? ba! 7 c n e r a e s tc?s l e c i d a c n e l r e s p e c t i v o p a í s c o n f e c c i o n n ~ 5 n cad2 zño un cuadro cocipleto s o b r e d i c h a i n d u s t r i a , c o p i a d ~ l c u a l envierBn a l a Comisión Permanente d e l a ConfcrcL?ci7 , a n t e s d e l lo d e Marzo d e c a d a año.

, A r t . l g O , = La cava y L e n e f i c i o d c 1 ~ s bal lcr i f ts s spermz o ~ ~ c k i a l o t e s p o r e s t a c i o n e s t e r r e s t r e s n o es tA s u j e t a a p e r i o d o s d e veda n i a l i m i t a c i ó n de númer

S s i n p e r j u i c i o de l o d i s b u e s t o en l o s n r t f c u l o s 130 y l i t O . - 4J A r t , 20% i i n t e s d e l 1 0 d e Noviembre, c z d a pnSs f i r m n n t e , despuEs de h a b e r e s t u d i c do y r e s u e l t o s u s n e c e s i d a A e s , dar:% n conoce r a l a Comisión Permanente

e l nb~ne ro de u n i d a d e s de l ~ l f a h u n r a s que s e oropone c a z a r d u r a n t e e l - : ño , ca l enda r io s i g u i e n t e , a c o n t a r d e l 1 0 de Zncro. Con c s t ~ ~ s J ~ c l a r ~ ~ c i o n e s d e l o s p a i s e s f i rman- t e s , l a Comisión Permnne;itc decreta,rci. c f i c i ~ l m c n t e e l c o n t i n g e n t e a n u a l de c a z a d e b a l l e n a s d e b a r b a p a r a e l P a c i f i c o Sur . Dc l o a n t e r i o r f l u y e que l a f i j a c i ó n d e e s t o s c o n t i n g e n t e s a n u a l e s dc c a s a ss r e p u l a n c a d a vez d e a c u e r d o con les n e c e s i - d e d e s de e s t o s p a i s e s .

A r t . 2 1 2 E l c o n t i n g e n t e anur,l de C ~ Z : L de b a l l e n a s de b:zbc s e e s t a b l e c e r á p o r un idad de hlfa- i i lorz , cuy2 e q u i v a l e n c i a p o r c o n t e n i d o de a c e i t e , con r e l z -

c i ó n n l e s d e r d s b a l l e n z e de S a r b a , e s e l s i ~ u i c n t e :

1 Unidad dc L l f a h u a r a e s i p n l a 2 Firi'!uques 1 11 I I I I t t l 1 2 1/2 h m b ~ ~ q u e s

1 I ? t t I I 11 11 :' 6 ?i:t,llcnns S e i .

A r t . 2802z Los c c p i t e n e s d e l a s ~ m b r z r c ~ c i o n c s p i r t e n u c i e n t e s 2 l a i n d u s t r i a b a l k e - n e r a quedan o b l i g a d o s n d ~ , r i n r , ~ e d i n t o a v i s o p o r r a d i o a l a s a u t o r i d a d e s

r e s p e c t i v n s s i n d v i c r t e n que d e n t r o dz l as a c u n s j u r i s F ~ i c c i o n n l e s de 10s p a i s e s p a c t a n t c s e x i s t e n buques c a z ~ ~ d o r e s o buques f i b r i c a de Lmder?" e x t r a n j e r a , dando a conoce r en s u mcnsnje l a u P i c a c l 8 n d e l o s mismos, Del m i s m s modo d a r á n c u e n t a a d i c h a s a u t o r i d a d e s d e c u a l q u i e r n e n s a j e que l o g r e n i n t r r c e p t r r p r o v e n i e n t e d e bu-

b a l l e n e r o s da o t r ~ nnvionrLl i d a d q - 1 ~ hagz-n socpe c h a r d e e n c o n t r a r s e d e d i c a d o s L t r ab2 , jo s de b z I t l e n e r f a en l a s a g u a s , j v r i s d i c c i ~ o n ~ , l c s .

I g u n l c s a v i s o s debe r&n d a r con 1:; n i s n a opor tun i2nd e l a O f i c i n a TEcnica d e l a Comisión Permanente, ,

A r t . 23O-z Los g o b i e r n o s ~ i g r i ~ t s r i o s z c o b l i g a n :> c o o p e r a r con todos l o s medios de que disponfcan en i r p e d i r ~ J E t n s u s sgu::s j u r i s d i c c i o n a l e s s e r e a l i c e n

f a e n a s d e 5 z l l c n e ? - i a con q ~ e F r : ~ n t o de las d i s p o s i c i o n e s d e l p r e s e n t e reg lamento .

A r t . 242- P a r a l o s e f e c t o s d~ es tc . R c g l c n e n t o , s e t e n d r d n p r e s e n t e l a s s i g u i e n t e s d e f i n i c i o n e s :

' DEPINIC T ONES : - - P o r es t ,> ,c ión t e r r e s t r e S ( i;?ti;.ntie c x , t l o u i c r a f 5 b r i c a o e s t a b l e c i m i e n t o

i n d u s t r i a l ?c b s n e f i c i o d e S n l l c n c , i n s t : i l ado en t i s r r z en 13s c o s t a s c o n t i n e n t a l e s e i n s u l a r e s d e l r e spcc t i . vo p-1s.

P o r e s t a c i ó n f l o t a n t e s e ent iende. c u a l q u i e r a nave p r e p z r a d s p r r a b e n e f i c i a r a su bo rdo las b z l l c n a s que s e a n l l e v a d e s a c l l n , s i empre quc d i c h a nave a c t ú e desp lazdndose en e 1 n n r p o r m,,dios p r o p i o s o p o r remolque.

I1Bal lene de RarM', c s t o d r b ~ l l e n : ~ que no s e a d e n t i d a ;

"Xlfahuarata(: ( ~ l u e w h r l e ) vc L l ~ l a c u 7 1 y u i e r b a l l e n a conoc id@ con c l nombre de e; --------- b n l l e n a ~ z u l , o R o r q m l S i b S n l d , o d c v i e n t r c . s o l f e r i n o ;

c ) "Finbn~u ( ~ l r i b n c k ) Fe 11 7x2, c u : ~ l q u i c r b a l l e n z c ~ n o c i d a con e l nombre de F inwha le , l i e r r i , . , ~ whnle , Rc2zorbnck.

k d ) 11i3a11er,;f. SeiiI1 ( ( ~ c i ~ ~ l i . - ~ l c j s i f ; n i - f i c n c u : ~ l c j u i e r k a l l ~ n n coriocid:; con l o s nombres Bnl -7 t e r - 7;ort i s Hudolphi ' S d o r q u a l , y comprender6 a 1s ? Y a , m t i d & ~ ~ ~ ? ; . r n ~ ~ -ui . i i "hrydcr ,

e ) ~ ~ B r i l . ~ ~ ~ g ~ ~ ~ ~ ~ ~ ' ( (;rrty vihale) s l g , i i i ' C;L cu l i q u i cL8 bzi l.sn2, c o n a c i d a t r m b i é n con e l nonbre d e G r i s C a l i f crnizn,?, , Dcvi l F i s h , Hard Head , L u s s e l Digger.

f ) liAr,i~n-juel: ( ~ u r ? ~ ' o ~ . c k ) s i g n i f j c , i cu i , l - iu .e r L ~ l l e i i q conoc1d:cl con e l nombre de Bunch- I i~ rny ' s~ckcd wkialt, ~IUnp- .~ki~lc . o Hi:llchb?<ckctl W h ~ l o -

g) 13&l-l"~2;), 3j-&lt,lt (2 ig l i t 11127ai~) sii;ii if ; r , ~ c v s l q u i c r 'oi?llerr? ccnoc id? con e l nonbre di. R i ~ l l t n h r l c (i 1 i l t 1 4 n ? i c o , c ' c l íLr-Lico o de B i sc rLya , Bowhead, g r a n h-11 c - n p o l a r , b :ll cn- d c Gr t en l ond , Xordkaper , d e l Nor te

d e l i i t l < n t i c : > , b~11 , .n r . l i c r t h ?:%pu, dc 1 P r ? c f f i c c , 3 - i l l z n s R i g h t P i g n e a , S o u t h e r Pigny o R i g h t ~ ~ h n l e su reñ? ,

h ) Cc?,cm&ot_e_s ( ~ p c r i n w l i ~ ~ . ' = ' ) u i g n i f i c n b r l l c n : : den-¿ ida , c n c h a l o t e , b n l l e n : s se ima- c c t l o F o t wh2le:

i ) Bn l l enz -Dze~< (~ntí : - . , l ; c i ) s i b n i f i c ? c * i n l q u i z r on1 l s n n i ~ u c r ti" encont r -da f l o t a n d o s i n s i g n o s d e c 3 0 : r i i i i ~ pn r t i . cu l ¿%r y qur .io s e a r e c l a n a d a .

I_ 12n Sub-CornisL6r-l nco rdo pyc, c n t : ~ r e s t e t r t U b l,jc F- 12 con . - ide rnc ión de l a Comi- s i d n T é c n i c a ,

- pudieran corivsn:~ 1.3s respec.t i . . r os Gobiernos,

g Treeidbncia de la ~ o m i o i d r i a;. px i s S cl,,al se eiticbAsn Izs se;igiIe:,.

31 : : G I ~ F s s R G ~ ~ ~ ~ ~ ~ a ia CoLrición i\3rrmnerito efc r r tux - 1.9s estudios y tomar EL.: 1-~~s~i :~~.c ione3 que ~n cskz c7á@1;l.a se iadi cc:rl, en base -dnicmcr:te (id 1-n p)mo- ~~eccicin, cons6rv:~c tL0n 5: mejor s ~ r ~ v e c t a r x i e r ~ t c ~ de 13, fauna y Cie~i~Ss ra-queba S

rr;clr£$imaa, tcmnrlc ,:r ci l ?r~w. l o s i i tereseo d3 405 rccjpe;c!,ivot; !)aist!:j,

Ilr~rile~pon~lerá a 13 Com;isicin ?ew-anen$c uniformar i.: s r iu~~iiiss so:ire

u ) Fi jaL* e spec i e s p?-nteg2dat.i; temporadas g zonas ri~arll~mas a b i e r t t s u c.,ox,rz~las; tiempo, k ~ t o d o s ~r medirles dc: petscs caz:a; aparejos y m$-

?y,i)1I;C1U ?E CRC; ~ K ~ ' ~ L , I : C I O ~ ~ FE U34 ::Q.iI::LOi\T e.-,.. > , : , [ u c ~ j ' i f J T ~ ~ ; ; ] ~ g ~ ; j C j J ~ ~ ; i ~ ~ ~ f i G

- ---- -

nz>; o"- " - + r ~ , ~ r ~ a c su.';cri%a en er,.t;i iirirnura Confs:*enc-ja da IQi$-o!,ació;n y Cori - de l Tacj f ico Sric, 1.0s Gobieriios de Ch!.lci -

Ecuador 3 Fs r6 scue:*azin e~ to .b le@er una Co~nY:;sdn Per.niai~ente ccnipueiita p ~ r . no m33 de tres r~piest31-Ca;;Les de par-te, La Somisi6n s t ~*i?.~r-irá er, :;esiont:s

T o d ~ 23s aeslones t-prt! se c&Le1.,rsri c?ci:t,ro de un E;GO se e fec tua ran en e?. p a í s que cori?6~po:i i l~, ct-:n;'orii:c: ,L un s l~ i .= , i i ,~ ~ .a i~ . i~ iv í> . Cor~rea~oniiei~:t la

2) LA, Conisi5n PoiinrLnei;t83 c:+1yantzai.6 of ic lná s r,+:i!rca .-. S, ciayas Pinalidcclea se:- ., . za$n coordti-ur la r,ci.:loi ne 3 3 s p a n e s en Lodo l o que se ref iere a los ob-- -7 ,?eco3 y c i i ~ e ~ da ~a CoiZeyer1c-i.a. 1,s Las a.Lii:í.nas i;u ts;idr$n fn~ic iones rdt3solu-

tivas, sirio qiie s0ia 10s csrre ipon( le~8 reeu:-e~tar- 1-:,.S j.nforr,uc ior,au gr;'ticrmi.i- vas, 5.nclustr-i.ales, c j e n t í i l c s s ., oa~ri6m".caa v t?stadXs t i c a ~ , r : n n c ~ ; ~ ' i d . ~ n & ~ a d 106

- e l l a s eskQri debida -y ~ay,~rti~x~~nt::~do irif vrrn#db ~3 Y Asfmlumo, ac.tux-&n co~cu Secre- tnsfas de la Cornisf 6n Pcm: 3 i i u ~ t r ,

mzr!%iintz y pesc,z de especie3 ccrniines en l o s '23,:ises r e~p ( r~ l , i - ro s , 1:i?l32 l a colísei- v=tcj-~i11 de 1.3s l - ic luuzy-~ ~ m r r t , F r c t l ~ ~ y en c~naecv.~-;ricJa, ser5 u-: su ccx;ipekl-,nciat

- t.cdt.;.; ilr.oi~ibS 40s;

/ / # I

7:) ,) Evtzíd.lür y propr>ilcr 3 las paj:.%es ].a: .:ner?idas :{11:? esta.r::r adeciladas ;?a- 1-3 ?-a, pr?lqtscc:i13rl, d<jfens:x, c o r l a o r . ~ . s ~ i ~ ~ n y aprove:$l*~mil;i..~~.cj di: l a s ri- c;,!;! : ? z ~ s rn3.?.+lri;?. i, j

cada paAe f i j e anualinenke en 1133 dv sus derechos privat:~y~os, no mlena- ÓE de Las riqiiezzs i , a r i ~ ~ a s d e l Pacifico sur,

i : Resolve- l a s ,:uestiones re! a t i va s a l u f unc iona iep to , organización de y Oficinas Técntcaa, ;i, en general, 13s mnterias llnmadas

rocedirmeilto, "9Yl i I Luciones tc;mdas por l a ComisiciL.i Permanente serán va l idas y %bll-2

g a t o ~ i a s en cada lino de l o s pafses sigr i tqr ios , clesde l a fecha de sil ado~;-- i6n, excepto a~ :xe l l as que fueran knpugnadns por algunos de ést,os dentro 91 plazo de 1.0s 90 días s i m i e n t e s , cab;o en e l cual 13 r~esolución a reso-.

lucbonss jn~p~lgnadcs no roeirán en e l pafs au.i;orz d e l repalio mientras &$e no l o reti-;.e, Pala l o s efectos d e l arkedicho plazo, se en-ktendeván notifL-.

edos l o s Gobie~~ncs des& l a fecha de l a adopcidn d e l ac3;erdc por e l solo e c h ~ de l a concilrrencla de sus res-ectivow delegados. En caso de ausencia e representantes de un paie se l e s no t i f i c a r& é s t o , po r e ~ c r i t o , <:il l a per-

de su representante ~liploin5tico acreditado anta el- pa í s sede cla l a Co-

natar ios asegurarán e l cu~pl i rn iento d e l o s acuerdos de 11.2 as resol i~ciones de l a Conisión Permanente aplicando un

sisi;e:?la l ega l de sanciollen a 1 a s i n f raccioiies cometidas denkro de s l r jur i S-

diccibn, Para s ~ 5 e efecto, s i no e-ds ten en sus respect ivas l eyes dichas sanciones sol::Lcitar5n de Los poderes públicos correspondientes el os'cab1~-- cirriiento de el lvo,

D e 1-35 penas a.plioadzs en v i r t vd de e s t a cláusula uc dar6 cuenht: a l a Comisibi~ Permanent.e por irit?dic, de !as Oficinas TQcnicas correspondientes a

.

que s e r e f i e r e la c l á ~ s u L a 2a,, las que l ~ m r a ~ a n un archivo completo y de- t a l l ado de las denntlcias y dc las sancionss,

6 ) Sualauiera do 13:; pt i r tos pueao2 desahucia e s t e Converirio dando u12 a%-i,so a ;Las o t r a s coi1 an l i c ipac i in de un año calendario completo.

COi'TFISIZENCIA DE FXPLOTACIOT\T Y CONSERITACION DZ I#.4'3 RTQUI1;ZAS DEXlVAllAS DEL IJkCIFICC; S S ? .

u---

DXCURACI!I)N CONfJUNTA R%;LATIVO A LOS PEO- PESQUERIh DEL PACIFICO SUR.

--*- - - Los 3elegados d e Chile, Ecuidor Perú, cinc.ilr!-vrtt,es a 1.7, p~irner.n h.oz~--

c . J : 2 . M.--.- e..--.

e-nos de "J:llle, i-,ct~.aao, y lc:6 es"ún ureocilpados 133Y 12 icilta dc: ue arienazz 1: y e ~ p e t u a c i h de los r-ecursos pe,qrieros de l a s zc)x.s

s u jrirlsdivci3.13 y soberania;

,, , yS) 311 al.qunos c2i. OS : nsiilvacic":l de l a e P C S C ~ , CYI $reas e~c+,ensas cle srls aguau oi5dencila una s e r l s amer&za de agot tmient ,~ de recursos pesqlieros q~;o ti1:rit;n

a r2 coi-1&itu3cza f tientes a? imei~t,icin.s y f ac:toses i iiciust1u.is--

. , .. ~sp"c2s i j ;!E: 13 f2 '3~a d ~ l l J~cI i ' I ce SUP tj.eri.:r: per7~~11ea5

ose 3urnporaLnenti; a lo I.:rgo de l a s cost.~,s cca ic i c l i l~a l~~s

Que exj-sue 13 rlecesi&< de f c ~ m ? ~ i ~ l c 7 . ~ y hacer ef'~.cl;j-j.~& ~ac i ida s lie protecci6:; y con ser*^ q ~ o p e ~ m ~ t ~ ~ l 32. i l lej or -en<$qien'¿<, en henefi cic: de lz al_i~~eilC~zoi6ii r l ao iomi y de'la oconond~i. do l o s paises firmari:,asp

í/'

Que es necesario, u id forma~ l a s riorm8 s dc l a l e g j SI-a.cióri pesquera, reglamon- t a r e l empleo o ppohibición de determinacas a r t e s jr sistemas de pesca desti-uc- tiva y, en general, establece+ l a s prdsti{:as recomendables para una explota - ciBn racional de la riqueza marltima com6 1;

ACUEP?AN1 ---I..-.-, 45 3.1 ,Recomendar a l o s Gobiernos rep~esen tadcs organizar en sus cos tas e i s l a s

, oce&~-c.as , las estaciones de ; 7iologia marít,ima que scan _iecrsarj.as para ect,iidiar l a s migracS-ones y ~e~ roducc iÓ i l de l a s especies de mayor va lo r aliinen- ti.cio, a I5n de evita^ l a disminuc,iÓn de sus reservas,

2 ) Goor3dinar l a s ri.D~estigac.iones c i en t i f i z a s ilacioi-lale~ e in-i-,ernacionalea apyot-echar l a cooperaci8n de entidades de pesca que tengan f i n e s semejaates,

3 ) Rec~rnenda~ l a d'ctacibn de loa reglameiitos que sean riecesarios para l a con- sewaciEn de l o s recursos p esqueros, d m t r o de sus zc:nas nzarftima.j juris--

dlccionales.

4) Recomendar a los respectivos gobiernos ytle s i l o concedan autorizaciones para pesca en sus zonas ma.i?ítirnas cuando t a ] e s faenas no a tenten contra l a

c o m e x a c i ó n de 1-as especies rna1;eria d e l perinl.so y es tén ademQs destinada8 a l consrxno nacionai o 2 prc>%-eF;-r de niateri;is prbnas a sirs indust r ias .

CONFEIZENCIA DE EXPLOTA C I C N f CONSERVACION DE LAS RIQUEZAS WLRITIIVAS DKL P A C I F I C O SiMl

+

PROYECTO .DE REGLkPIENTO PARA LAS FAENAS DE CAZA %

PARITIYA EN U.3 AGTJAS DEL PACIFICO SUR. -__1-_3___1---- )--̂ -_Y-

Los Delegados de Chlle, E;cuador y Perh, ooncurr*entes a l a pr iu~era Cor~ferencia sobre FacplotaciOn y Conse-rvación de las Riquezas Ma.rítimas d e l F'ac.ffico Sur, cornruncldos s0br.e 1.a urgente nsoesidad de seg lmenta r deade !-r~ego 12 caza cle 1.a ballena y

&;le es un debcr de lofi g ~ b i c ~ n o s cukiaar de l a conservüoi6n y protecci.6n de l a fnuna bal lenera que ex i s t e en l a z9na d e l Paci f ico Sur;

QJF. e s neccsürlo re-?-lamentar l a caza d e estos cetáeeos a fin de impedir q::t: iula e:<ploiacií,n Intensiva pueda pi-oduclr 13 o:rtiiici6n Leinporal c pemaneriit? ' ? t~t;. t : : [ ~ t , , ; l - ~ 3ii,riiaf. CCII t , 1 con:;lgui-entt: pei-Jtii c i o pcrr3 l a econonlfa de loa ;a.l;eu del ?zc?flco Sil?;

Q~.xe 1.3 explotación d e cs.La i n d u s t y i . ~ PO:- m.efio rie estsciones terrest::*es 4in-.- p i i c s pop sf una ij::izi.-¿a,cibr.i c 12. casa, por la immovilidad pi-opia de l a es-- t3c7.0n y poy el. 8a(.3.C0 r ~ r i i ~ & ac(;i611 de low barcos cazndores;

. $

Que 13s est,acic;iles i-~e:^~~il:st. i-~~s ~b<-j.e:~ty; f~n(i~.ioi-. J : . ~ r ~ ~ . r e c ~ ~ á ~ . c ~ ~ ~ - L ~ de l a ex~iLot.a-- .1 -8 c$<rl i2ai.ienera que 1% :*ea '.i~,:+,,da por biircos f ~~c t ,o r= :~as , ~ o s t ~ C & I ~ aqu(>l L.OS

adands de :Las gxJasa.~, apmvcchari tcnibiéri l a cs,rne y h u e s ~ s de l o s cetdceos par-a l a e.!..incntacidn hunia.iF'a y .efitrnal.;

conc;t"itiri~se (:E Coll;i316n ?erx&3nenk~ Pi~c)visSor~~.Z '; corro ¿2l divtan e l si- ::uiv-ri%c Regl:~.meni;o para 1 3 i.%a de l a ba1l.e-mt

A r t o I0 O - ¿a cazi3, CIe b a l 1 2 1 ~ s 213 21 Pacifico il!lr en especi :~l , en l a s :Y>-. ---a-

m:; maritimas dT? l a so*b~?r*an~a o Jiiri sdicci.ór~ de i o s paises T'irn1;ln-. &es, sea por iildustriss c'3:;?:t?rafi O por factor-las floLantw9 qupdará c ~ i j s k a e

I L W L l l l i r U V U - ! U 1 I I - L I C I A ' C ..U 1JIJ.L CL U t J I I I \iL UIIL L L b j U t L J U b V I * J I V I I I V I l U U i i . < 4 L & L ' U CIU q U U L U A U

jr resol..rerii, de :iclze~do :o;l l o s gobiernos de dichos paises , cualquier c m - 'bio que sea acon:;c,jable pa-r-ti. un ; r ~ y o r o ii,ejcr ciesarrolSo de las 0 q'ie s e prcduzcc coi7 m ~ ~ t i ' ~ o cic: e\rer,t,rilales conipraomisos apai3karse de l o s Zs t:-t!;ui OS do Li. C o ~ f a;-enoi 1 -

-7 Art, z O , - %l con1,~01.. de: la caza cle bgllenas 1 ~ . vig2.l.enci.a para e l cumpli- -=,--....- miento dc l a s d i ~ ~ o s i c i o r i e s d2l proaente rcgl:merito, sea que l a

caza se t.fectúc: por Z a c t o r i a ~ Plotactes o desde estaciones t ,a r res t res , s e ~ d e jerc ida por las aií:boi.id.ados de l o s respecti-vos palscs,

Arto 3 O , - - Para l o s efectos de l ~ r t í c u l o ailte:*ior, l a s empresas bal leneras S-

c;cisJ~erites y las que s e crzznicen en a l f i i u s ~ , dcberan i!:scribTr- s e en e l r e g i s t r o especia l dp l e Comisión Permanente, :!ecla:.ando e l n15mero y ubioaci6n d c l a s estaciones t e r r e s t r e s , nUmero y c lase de elementos de caza de que disponen, n h e r o y carac%erfs%i.cas de l a s naves o embarcaciones que ~ons. t i t i iyen 1.a fc*ctoi-fa f l o t a n t e y ndrnina completa d e l personal bbcnico que d i r i g i r á ? a s .Yi,eilas, sea a bordo o e'l t i e r r a y cuya. responsabilidad qtie- da vinculada a l d(:uido cun~plimiento d e l ;>resehtt? rrglamento.

Para le ins ta lac ión de nuevas plantas t e r r e s t r e s , bas ta rá l a auto- r ización d e l gobierno r+espectivo.

&yt.c i r " , - Un caza peIiáqi ea de ballenas sOlo pocirá r e a l i z a r s s en l a zona mn- ---m*-..

r í t i n a de j i l ~ i sd i cc ión o sobera&a de 10s p a í s e s sigrmtarios, pre- v i0 r lc i~l iao concedido por la. Comisión Permanent,~, la que I"iJar5 las condicio- neo a que quedará. subordiriado dicho permiso. Es t e pern6so aeberá ser conce- d ~ d o por ac?icard.o 1in6nime da l z cod.si6n.

Los países fi~rnantcl:! eatabl-eceráil l a s sariciones apl-icables a quie- i?es r,o::t,ravengan e s t a d2sposSciói.i,

Art. -.---- !?O.- Ls ~ 3 3 ~ . :7 el beneficjo d e l a s ballsriac que s e efectúe en l a zona r.::arjt:ima t i ~ ; :!.E ;,lt;era n£a cr j ~ ~ r * i s d i c c i ón dc l . 3 ~ paí ~ e s po c t~n t , e s ,

por eskac iones - L e r r c t !,reo, jodYG ser* real:i ::%ck. iin-1.c-mer,i;e pn r empresas m-- ci onales 8ebidaxtr;te ,=ut,aYi zada s Car.1. el l c ~ por. el gobierilt:, respectivo, cm- presas que quedzrcfi ~ e u j ~ t a s eii todo a l a s 1,rcscripciones de gs te re~;lamen+,o,

2 L ~ ' - u 6' O - - Lt.c inir.zcc:'onss a esto ~.eq?amento por pa r t e d e cmnreoaa de --+. .--

l o s paSses firiiiarrtes, se--5n sariciorladas de conformid~d c o i ~ l a Ic-- ,qislaci6il v ig ~rlLc ST! ceda pzfc.

A r t p 7 0 0 - La. t r l ~ i l l a c i ó n de l o s 1:i;q;:crs c:.,?,ar!ni-,?s %"---u

y l o s buques fá'brica, asf. tamo e:l pej:sofial .técnii:o c;-.le .i,~.es%k? ~11s scrv i - , ios v n estacriones

teru-estres, deber5 sar Inscl-ito en reg$.st,r,c vsy;.oci~.7 que í1.I F?~"SG-¡,O LLa- vs.r-5 1:;. Coi!:ir:ión :2e-;r.;~~a~~en%c, con índlc&ci5r, de 12 einT-;rsa a la cual s i rv . ; , ,

AP%, 8' ,-n La caza. y el be:rieflcic! di: es bal!.ena~: I i i S r i ~ ; ' f o " F i i ~ 1 - t ' ~ (C;rQ o -4 a--;. -..=_O

Slgii.L ~*~:?~.I.FJ:> E ~ ~ L C ) 85 pe31~iiJr;: ~n 19s c:.,so:; c.?; si e ].a C ~ ~ Y ' I I ~ Y :L08 P L ' O ~ U C ~ O S de estas bz~l1en:~s sea11 clestins~?r,s oxc:l.~~s!~fran~e:~t~o p.-?.r;i e l consl.i:1lo de l a población, En niny7li. caso se ~ o d ~ á . cazar -!-m de tj,nrmfi~? 7nfer íor :!.

*r3,7@ 1,-ít;pov,

i! r+ .. .., y",- Qutlda 7r~3b3.bld~ cs,zsr ballenas l a c t a ~ t e s o bal'>.enst,os ilimrjries,n~í. ----...a%*

cím.3 hen5rs.s acoiiipal'?adas por sus c;yias,

$.?i;,1.O0,,- Qiic-ids, ;3roi.ij.!:,ide 1;z c;a.aa r>el.$gica de ha=c7in% l e baz-ba en >.a zoi-i~i, - v%z,-.,<- -& .- T C ~ L ~ * % ~ , ~ J T L ~ . d u la' jt!.ri sdi.ccfón o sobera~~i.a de esto3 paj.333,

A rt, i?.' ,--Se f : ; ~ o k n t ? ~ ~:ao,,'tr y b e ~ q f i c i a y 'ballenas ciq;c t mano sea inf'eriox* 2, ,-II--.CUi -"i

a . :.os S I gz i ;3 !?2~8 Ia igos :af r~irnos r

o - Al-f~hoera 2.1,33 metros S - Fiiit7a.que~ (l>,ail.on3s ~ i n ) 1.5 d~~~ 1'

C, - S<?:. (be2.1 !j:;ss S ~ X ) 1 2 2i3 '(

d - l~rn 'e.q~~+?s 1-0,6t3 e -- C ~ c ~ a ~ ~ . t , e ~ --_ 1 c, a 70 ir

A T ~ , 13' ,- Las b a l l e ~ i a s c?&erári .er- madidas mienizas es tán cxLendidas" en __I__

cubier ta o plataforma, l o más exactamente pcsible, mediante una huincha de acero qxe s e extendera paralelament,e a l rnáx_Lmum de su ~ s t i r a m i e n - t o a l lado de la hallena. Para ca lcular l a dimensión serán conside~~ados cono exLremou de l a . ba l lena desde e l comienzo de l a manclii>uiq superior hasta e l v é r t i c e del. ángulo que en t re s i forman l a s a l e t a s de l a cola.

hrt . L!+",- Toda bnllena cazada debe s e r ~ u o s t a a disposioión de l a es tae i6n -- de beneficio antes de las 1;O lloras s iguientes a su muerte, s u

A r t e 15O.- Todas ].as bal lenas cazadas sepan egtregadas 21 establecirr,?~entg propie tar io y todas l a s par tes de dichas bal lenas deberán s e r ela-

boradas fntegramente, incluso l o s 6rganos internos,, con excepción de l a s a le- t a s ,

A r t . 16O.- No se rá neceszyio e l t r a t ~ m i e n t o completo respecte. d e l esquel-eto de l a s ballenas que s e encuefitren abandonadas.

A?%, -17* .- I:os ai> r ~ t r a t o s de t raba jo para el personal de capitanes, t<ripule- -m __U

c i h , caiioneroc de l o s buques f'611ric.a~ y cazadores, contendr8:l esi lpulaciones qur: vF1icu1e1: e i monko de l a r-em~neración a l tamaÍío y no al- cf'imero de c e t á z e o ~ obtenidoc. En l o que s e r e f j e r e e l personal terrestre, su r~muneracidn es ta r& vinculaca a l rendinients de l a pf6Quevibn, Queda en .todo caso prohiuiiio paga? remur_.,racibn a* -;una a capitaries, cañorieros o tri- pillaciÓn Ce cazndci-cs por iinidacius ccizacias, con infracción de l a s prohibi - ciones del presefi%e reglnmento.

Arte l t 3 O , - Toda empresa bal lenera queda específicamente obligada a comunicar -m D _ I _

por escr5to z l a autoridad respectiva y a l a Comisión Permanente de l a Conferencia, dentro ds,los ?iin?c~*os 15 días de cadn m s s , l o s si g;il!.en- t e s datos correspondient t?~ a sus ac-tividades bal leneras rea l izadas en e l rne s ankerior i

a ) NGmero de ba i l e rzs de cada esyeci.3 cazadas;

3 ) Las especies y sexos de ].as bzTLLenzs, sus I.firgosp 811 estado de prcr"iez y djmensi6i1 y sexo del.. f ~ t o , s i pued.e ser. clei;enri-i nado;

d ) Todas las deiniis i-rifornieol~r?es que por o b s e ~ ~ a c i ó n d i r ec t e puedan obteilela l o s capitanes rospeato a 1tlg;lrea y.1-utas de migración y re~roducc i3 i i de 3aller1a.s.

\

Las a~t~orridados corrpeterltes de cad2 pafs rei.znjrdri todos datos ant,cr*23res, y agreg3ndo tcdcz 10s dem,%s anhcedentcs que estjinen necesarios sobr-e 1a i dn ix~ t r i a bal-lepere. est,ablec:ida e11 h ~ , confecciona~*bn c-la2 3ii0 un cundl Q com2icto scb-re dicha indus t r i a , copia d e l cual envriar6i.. a l a Conilc.Lhi Telo.n.ii;dnLe, arite:; d e l lo de Marzo de cada G ~ J ,

A Y ~ , i ? l c , - La. Eam. y beneficie de LÚS b a l i e r ~ 8 espema.s o cachaloies por es- --- +. .k. -. tz.cic;ncs .terrestres no esL5 S U ~ J B ~ , ~ a periodo8 ae veda n i a lini-tla-

c18n de niI~ero, s i n ocirjul.clo de 1.o cl?~spl~eato en l o s a r i í cu loc 9, 11 3 12,,

kri , 20 -- Antees d e l i0 de Septienbre de cacin aso l o s palses firmantes, der- ..---L-Q pu6s de ,haber cstudiadc. sus neoes jdades, darán a cormczr E l a CG-

misi.8n "ermanent,e $1 nfiineio de unidades de Alfahitaras que s e propcnen cazar duran-~e e l año csl.endar.10 e j .3 i rn5eY 2 contar d e l lo de !i;nero, Con e s t a s de- c la r sc i ones de l o s 3 2 4 se5 -!'j :~nisi-,t.t.s, l~ C ~ p J : ~ l $ n Pernla,ncilt;.e deterininará of i- cia:~rtente, antes deL i0 d:: C'~ti&pe, el contj-r:gent,e arii~il d<: c . z.2 de L t ~ l l z n ~ ~ ~ e

A r t o ---O 21." ,- E l conir.inqer,'ce a rn~a l de caza de bellena-. de barba se establecer& por" unidad r;l,e Lifahuara, cuya eqilivalen!, la, -or contertido de ace i t e ,

con yelaci6n a l a s demás balleiias de barba, es e l e-iquient,ea ' '

1 Untclsd de AlTah~iara es i gua l a 2 Firibayues 7 ts . . Y! j 1 I i El :! 2 1-12 hbaques 1 IP i S ~t Ii '7 '' 6 ballenüs Se5 48

i!rko 23' ,-. Los capitanes de l a s embarcaciones perteneciente3 ::2 l a industi-i.a "--A--'."

hall-enera q ~ e d a n C'oligados a dar de inmediato avjso por rbadi.0 2 18s autoridades ~espoc.ti.irc,s sF advierten que dentro d e 1ri.s aguas Jurisdi::-. cionale-r de 1.3s j~af s e s pat: tantew ex i s ten buques cazadores o buques fábr ic::~ cie bandera e~ ra1 i j e í . a dando a conocer en su nienvaje l a ubicaci jn de l o s m2.s- mos. Del r~li~mo r-irldo darQn cuerda a dickas autoridades de cualquier rneíisn,je yiie I.og:rbri irit,z~*ceptar proveniente de bilques ballenaros de o t r a nacion%li-- dad ciue hagan scspeeliar encontrarse dedicados a t r aba jos dc ba l l encr ia eri ].as aguas jurisdicclonale S ,

' Igualas >visos deberán dar con l a m i m a oportunidad a l a s 0 f i . d - nas 'í'écnic?as 6e l a Comi uión FE-manente,

&aza.- Los GohS ̂ i*nr-,s si. gnatai ioe se 0b.l-izan a cooyieralh por todos 10s medios de qiia ciispongan para irnpecii~? que eri sus aguas jilrisdic-

ci-onales ss r e a l icen f :,enss de b a l l eneria con quebrento de l a s disposiclo- nee de l presente He~lomento,

Al.%, 2k0, , - Para l n s efectos de e s t e Reglamento, su teiidran presentes l a s -__CI

sigu?. enivs e

a ) Estacidn T e r ~ e s t r e cs cualq112era fábrica c; establecimiento industrial. de benez'icio de b n l l e ~ l s , ins-;alado an ?,as 20s-P.as continent;ales o &nsillarea del ~~esr iect iva pazs.

r \ i?) Estación F lc t sn te es cual-quS e r a nave preparada p a m benef ic iar a su bar-

do las bal:!eiias cpe sean l levadzs 3, e l l a , sieinpre que dicha mve act6e despl.azSi12oso en 'el mar por rredios propios o por raic&quo,

c ) ''El32 em0 dee_U,aff)Jstf es Voda balf ena que rio sea. dentadrrg.;,*

d) ''$~IXu&x-.p" (~luewh~3.e ) SS 113- : cua l.quier bal lena conocid~t con e l iirim-

b i e de bal%.-na azul c Rorqi~al Sibbald, o de vientrw solf ol.irio; t

f) Ifnol] eilx Se+' (~e f l&~a2e ! 'sicTnj.fiea cua? :l:lei ballerz- c=>nc ,c ida col1 ~ Ü L ->*c."*-T--

nombrss de P-=lael-,on-i..era T?oreal:i-s, rluciolphi's Rnrqlial., ;T c3oqre.nderS a l a 1laina;l~ 2:ilaenopte-ra BY @UT ,,

g ) "3allena --.-,e G w i a c 9 -S, (&ey wha3.e) sj qziif ica c;iral-iar ballena conocida tairb2 éri con e i nonlnl:y-e ?e Gr5-e cs.=i iuyniar,u, I)r:.iril F i s l ~ , Hird Head, Mussel Di-gger .

.., . h ) " @ ~ ! f (I-~-sria'k,~c.g, 9nj.fi .c~ cEaLqu.;..ar ballena cl~nocida can e l noinln-e

de builch, Himpbackr 3. dial.e, E-Iwiiprxhai.e o Hj~lichbacked wialo

1) "g&lEhga-Rssgt!-" ( ~ 5 ~ i l - L Whlle) ciqnif%ca cualquier aallsn:: co~iocidu. cori e l norlbl-e de R:gt;hI-,zl.r: d e l S t l 5 ~ l t i c 0 , d e l k r t i c o o de Viscaya, Bodierid,

Trsn b n l l ~ . i i a po: ar, bailtjnrz de Gre.jnl-anc?, !lordkaper, del Morte de l Xtigntico, Sallena ;dorth C,o.pe, clieL "ttclfi::~, ba l l ena Hlght , Pignea, Scothor P iqny o Righl; &hale surefia,

3 ) "Cachalo-Lesv - (Sperm~iia.le) sirrnif-ca ~ ~ L ! ~ I . _ F L ddntada, ccchalote, bali..:ria . e s p e b Z ~ o po t 1~.h::13,.e,

k) ltBallena -...----- Dm7! (ilc'lpikalci) s i gn i f i c a c i lz lq t r ie~ Ga.11 ena muerka enec,!~trao 1. fl-o- t ~ n d o s!~n siLl.noa de dc:iidntEo : )a r t i cu la r y que no sea reislan,nicl,,daa

//

-- SUB-COMISION B IOLOGICA

" -- -

Considerando que e s necesario :

a) e s t a r científ icamente informado de l a naturaleza de l bioma

que s e quiere defender;

b) efectuar investigaciones especiales que permitan mejorar o

completar nuestros conocimientos, a fin de d i c t a r normas ef icaces para

l a conservacidn y explotación de l a s más val iosas especies de nuestros

c) que l a Comisión pueda disponer $n todo momento d e l a s in-

formaciones c i en t f f i c a s que se poseen sobre l o s mares de Chile, Ecua-

dor y P e d ,

Se consti tuye una

SUB-COMISION BIOLOGICA.

Esta Sub-Comisión se r eg i r á de acuerdo con las normas s iguien

t e s :

lo.- Estará integrada por dos n z t u r a l i s t a s especial izados en

biologin marina, en representación de cada uno de l o s pxises, l o s que

deben s e r nacionales de su respectivo pa í s :

2 O . - Elegirá 'de su seno un Presidente y un S e c r e t ~ r i o , cuyas

funciones durarAn . . . . . . . . ( a l o menos dos anos ) . 3".- S e reurlirá orfibnariamente una vez a l 2ñ0, y extraordina-

riamente, cuando l o disponga l a Lecretar la General.

ha.- Sus funciones serSn :

a) Reunir l a información c i e n t i f i c a ex i s ten te sobre nuest ros mares en

l o s respectivos paises , y completarla dentro de l o posible, pa r t i c2

l a m e n t e en todo l o que se r e f i e r e a su f l o r a y su fauna de importancia

ecbnómica.

b) Proponer a l a Comicibn l a s invest igaciones c i e n t i f i c a s que estime ne-

cesa r ias y l a s condiciones en que 6stas deban r e ~ l i z a r s e , y

c) Asesorar a l a Comisión en l o s problemas de su c o n i p e t ~ ~ c i a y absolver

l a s consultas c ien t f i cas que é s t a l e formule.

* ILCTA DE LA SEGUNDA -SESION PLENARIA DE LA CONFERENCIA DE EXPLO-

b m TAC - ION Y - CONSERVIIC - - - . - m-- ION 5)E LAS --- RIQUEZAS MIIRITIW~S DEL PLCIFICO- S ~ R

En Santiago de Chile, el día 18 de Agosto de 1952, a las 17 hrs., en la Sala del Consejo de 1z Corporacjdn de Fomento de la Producción, calle Moneda No 921, Se celebró 1% Segunda Sesión Plenaria de esta Conferencia, con asistencia de las siguientes persanas:

En representaci6n de Chile, los Delegados señores Julio Ruiz B., Dnuglas Oliden, Javier Olea; en representación de Ecuador, el señor Ministro Encarga80 de Kegocios: don Joige FernSndez Selazar y el CBnsul Beneral don Carlos Puig Ve, en represnntaci61i d e l Perd, el Excmo, señor Embajador, Dr. don Alberto Ulloa y 10s Asesores scñords Manuel Elpera, Alfonso Monzero y Cristdbal Rosas.

Concurzieron L,tni'ni&n los Asesores TEcnicos chilenos, señores Miguel Rioseco Ternando Bello, Exequiel Rodrfguez y Hellmut Heinsen y el Asesor del Perb, Conseje- ro Comercial de la Embajada, don Italo Molinari B. y don Fernando Guarello F-H,

P PRESIDENCIA Y SECRETARIA:- Actuó de Presidente el titular, don Julio Rufz B., encon trgndose también presentes los Vice-Presidentes, señores

Excmo. Embajador don Alberto Ulloa y Ministro Encargado de Negocios del Ecuador, d ' Jorge Fernández S, ~ctud de Secretario General, el titular, don Fernando Guarello,

Y ACTA:- El señor Presidente se refiri5 al acta de la primera Sesión Plenaria de la ---

Conferencia, celebrada el dfa 11 del mes en curso, cuyo texto está en conaci< miento de los señores Delegados y, on consecuencia, propuso que se procedieri a su 1 aprobación sin necesidad de leerla en esta oportunidad. La Sala aprobó dicha acta.. . - - --- -- INFORMES DE LAS CONISION$;S DE ASUNTOS JURIDICOS Y' DE ASUNTOS SECNIC0S:- El Presi- ---- - --. . + ---

dente, don Julio Ruiz B., da cuenta de que ha convocado a la presente Sesión Plenaria, cón el objeto de que ella tome conocimiento de los trabajos e informes emitidos por las Comisiones Juridicas y TEcnicas, designadas en la Primera Sesión Plenaria, para aboraar el estudio de los temas materia de esta Conferencia.

Ha,ce presente que la Comisión de ~suntos Juridicos ha emitido un proyecto k de declzrzci6n sobre Zona Marftima, en el que se consignan las razones de orden

juridsco y de justicia qlre los palses concurrentes tienen en vista para adoptar unc 3ctitud cor,~fin frente a la necesidad de reglamentar y proteger la caza y pesca marftima en el Pacifico Sur.

Lerega que, por su parte, la Comisión Tdcnica ha elaborado un proyecto para la creacitn d c una Comisi6:i Permanente, como organismo ejecutivo de los acuerdos que se deriven de esta Confcrencia~ un proyecto de Reglamento para las Faenas de Caza Mzritima en las agaas del Pacifico Sur y una Declaración sobre Protección b la Pesqueria en est:" misma Zona AlarStima.

a Agreoa ouc los trabajos realizados por la Comisión Técnica fueron examinado: por la Comisidn de ~~suntos Juridicos en las Sesiones celebradas por ésta los dfas 14 y 16 del actual, con el objeto de revisar el texto de ellos, ajustándolo a la tccnologfa juridica indi-spensable.

Son todos estos los trabajos que en este instante somete a la consideracidn

i de esta Sesión Plenaria,

Propone que el Secret-a.rio de lectura al proyecto de Declaracidn sobre Zona Maritim?, eleborado gor la Conisi6n de lLsuntos Juridicos, despuQs de lo cual invita a los presentí?^ a formular las indicaciones que estimen oportunas.

Leído dicho proyecto de Declaracibn, y con la sola substitución de la palabra "iiiipuestas" por "establecicias", en el párrafo V) de dicho proyecto, se procede a aprct,ar po? iananiilidad dicho tcxto, que cs del tenor siguiente:

"1,- Los Gobiernos tienen la obligación de asegurar a sus pueblos las necesidndcs ctnd?c5oncs de subsistercia, y de procurarles los medios para su desarrollo

econ?mico,

2.- En consr?cl:(:nci¿t, es su deber cuidar de la conservacion y protección de sus reccrcoc; nctura!es y reglament:.r el ?,provechamianto de ellos a fin de obt,ene?

las K - r j ores ventajas para sus rcspcctivos paises,

. -t 3 , - Por lo tanVo, es tambidn su deber impedir que una cxplotaci6n de dichos bienes fuera del alc,tnce de su jurisdicción, ponga en peligro la existencia, integri- C

dad y consirvnción de esas riquezas en perjuicio de los pueblos que, por su posi- ción geogrAfica, poseen en sus mares fuentes insubstituibles de subsistencia y de recursos econ6micos que les son vitales. 1

Por las consideraciones expuestas, los Gobiernos de Chile, Ecuecior y Per6, decididos a conservar y asegurar para sus pu~~olos respectivos, las riquezas naturales de las zonas del mar que baña sus costas, formulan la siguiente declaración:

1) Los factores geológizos y biológicos que condicionan la existencia, conserva- ción y desarrollo de la fauna y flora marítimas en las aguas que bañan las cos-

tas de los pcises declarantes, hacen que la antigua extensión del mar territorial y de la zona coiitignz sean insuficientes para la conservación, desarrollo y aprovechamiento de esas riquezas, a que tienen derecho los paises costeros.

11) Como consecuencia de cstos hechos; los Gobiernos de Chile, Ecuador y Perú proclaman como norma de su política internacional marftima, la soberanía y juris-

p dicción exclusivas que a cada uno de ellos corresponde sobre el mar que baña las costas de sus respectivos paises, hasta una distancia mfnima de 200 millas marina:; desdcj.&as referidas costas ,

111) La jurisdicción y soberanfa exclusivas sobre la zona marftima indicada incluye tambi6n la sobernnfa y jurisdicción exclusivas sobre el suelo y subsuelo que

a ella corresponde.

IV) En el caso de territorio insular, la zona de 200 nillcs marinas se aplicar6 en , todo cl contorno de la isla o grupo de Cslas. Si une isla o grupo de islas per-

tenecientes a uno de los países declarantes estuviere 3 menos de 200 millas merinsv de la zona ~cc~rítina general que corresponde a otro de ellos, la zona marítima de esta isla o grupo de islas quedar5 limitada por el paralelo del punto en que :Ley, a1 mar 1.: fronter:~ terrestre de los estados respectivos.

V) La presente declaracibn no significa desconocimi~nto de las necesarias limita- cioncs ni ejercicio de la soberanía y jurisdiccidn cstablecidns por el dcrecho

internacioial, en favor del paso inocente e inofensivo, a travds de la zona seña- C lada, para ltzs nntes de todas las naciones.

VI) Los G~biernos de Chile, Ecuador y Perú expresan su propósito de suscribir acucrdos o ~o~venciones para 1s 2,plicación de los principios indioados en esta

Declaracion en 109 cuales se establecerán normas generales destinadas a reglamentar y proteger la caza y la pesca dentro de la zona marítima que les corresponde, y a regula? y coordinar la explotación y aprovechamiento de cualquier otro gdnero de productos o rlquezas naturales existentes en dichas aguas y que sean de intergs c omfin .

k continuación el Presidente pide al Secretario que dE lectura al proyecto d~ Organizacidn de una Comisión Permanente de Erplotaci6n y Conservación de las Rique- zas Marftimas del Pacifico Sur, elaborado por la Comisión Técnica y revisado por la Comisión Jurídica.

Ofrecida la palabra sobre el texto leido por el Secretario, se procedi6 a npro- barlo eri general.

b En cuanto a su aprobación cn particular, se zcord6 aprobar el proyectr) de 1;- Comisión con las siguientes modificaciones sugeridas por los delegados concurrtnte?'

Se substituye el inciso segundo del Brtrkulo lo, por el siguiente:

"Las Sesiones de la Comisi6n so realizarán conforme a un sistema rotativo araal y bajo la Presidencia que designe el Gobierno respectivo."

En c l ..si;fculo 3 O , inciso lo y 2O, se suprimen lüs pclabras "Corresponde I - , : ' '

debiendo conarizEr ambos incisos con la frase "La Comisión Permanente efectuz-.:,' . "La Comisibr- Permanente uniformará", respectivamente,

En c1 inciso lo de este Articulo, se substituye la frase "en base Únicamente de la proteccibn", por las palabras "para la".

En la letra a) del Artículo 3 O , se acordó sgregar la siguiente frase final.

"y, en genernl, reglamentar las faenas de caza y pesca."

Ei: el Artículo 4 O , pendltima línea, se acuerda substituir la palabra "ante" por la palabra "en".

l .d

Con las ~liodi~icaciones aprobadas, el texto de e s t e proyecto queda en d e f i n i t i v a como sigue:

OEGANI'ZACION DE LA COMISION PERMANENTE DE LA COWERENCIA S OBRE Y EXI)L~SACION í "CONSERVACION DE LAS RIQ&ZAS MARITIMAS DEL PACI-

FICO SUR. -.-- ----- --

1) Con el ob2eto de realizar los fines señalados en la Declaración sobre Zona Marítima suscrita en esta Primera C~onfbrencia de Explotación y Conservación de las Riquezas Marítimas del Pacifico Sur, los Gobiernos de Chile, Ecuador y Perd acuerdan establecer una Comisión Permanente compuesta por no mas de tres representantes de cada parte ¿a Comisión se rcunirá en sesiones ordinarias una vez al año, sin perjuicio de las reuniones extraordinarias que pudieran convenir los respectivos Gobiernos.,

Las Sesiones de la Comisiór se realizarán conforme a un sistema rotativo anual 1 y bajo la Piesidencia que designe el Gobierno respectivo.

2) La Comisión Permdnente organizará oficinas técnicas, cuyas finalidades serán coordinar la acción de las partcs en todo lo que se refiere a los objetos y fines de la Conferencia, Estas Oficiilas no tendrán funcioces resolutivas, sino que solo les correspondera recolectar las informaciones gubernativas, industriales, cientificas, ~con5micas y estadísticas, concernientes a los objetos de la Conferencia y distribuirlas extre las partes, de modo que todas ellas estén debida y oportuna-

! mente informadas.. Asimismo, aztuarPn como Secretarías de la Comisión Permanente,

3) La Comisióil Permanente efectuará los estudios y toLiará las resoluciones que en esTa clSusule se indican para la conservación y mejor aprovechamionto de la fau- '- na y dem&s r5quc;as marftimns, tomando en cuenta los intereses de los respectivos paises.

l La Comisión Permanente uniformará las normas sobre caza marítima y pesca de especies comunes en los países respectivos, para la conservación de las riquezas maritimas, y, en consec~encia, ser& de su competencia:

a) Fijar especies protegidas; temporadas y zonas marftimas abiertas o cerradas; tiempo, 11-btodoc y medidas de pesca y caza; aparejos y métodos prohibidos; y, en g e n ~ ~ a l , reglamentar las faenzs de caza y pesca,

b) Estudiar y Proponer a las partes las medidas que cstimo adecuadas para la pro- tección, defensa, conservaciOn y aprovechamiento de las riquezas marinas;

c) Promover estudios e investigaciones de orden científico y t6cnico sobre los fe- nómenos biológicos que ocurren en el Pacifico Sur.

d) Formar la éstedística general de la explotación industrial que las partes hagan de las riquezas mzrinas y sugerir las medidas de protección que el estudio de dicha estadística revele.

e) Conocer y absolver las consultas que se le hagan con relación a las medidas de prcscrv:Ición d c las cspecics marinas sobre la forma de explotarlas, y armonizar el critcrio dé los Gobier~os pactantes en cuanto a sus legislaciones internas,

f) Preparar los tcmarios de las próximas sesiones plenarias de las Conferencias y propciier 1 . ~ ~ 3 f -chas y scdes en que ellas deben llevarse a efecto.

?) Mantericl- intercámblo de informaciories científicas y técnicas con cualquiera otra

i organizacidn internzcianal o privada cuyos fines se encaminen al estudio y pro- tecrinn de 3.0.z riquezas ma--inas.

h) Velar porque I n fijación de los contingentes de pesca y caza que cada parte fija anualmente e~ LSO de sus dere~hos privativos, no amenace la preservación de las riquezas r,l<:riiiris Cisl Paclfico Sur.

i) resol ve^ lcr, ciicstiones r~lativas a su funcionamiento, organización de la Secre- tar?, y Of ' jc inss YLcnicas, y , en general, las materias llamadas de procedimien- to*

4) Las r6soJ u c ~ o > - e s tomadas por la Cnmisión Permanente serán válidas y obligatorias en cn,Cla uno clc 3-05 paises sj,-na+;zrios, desde la fecha de su adopción, excepto

aquellas que fv .crsn im;;ugnsd?s 2or algunos de éstos dentro del plazo de los PO dias siguienics, caso cn el cual la resolución o resoluciones impugnadas no regirán en el pafs autor dtl repa~o mienJ6ras este no lo retire. Para los efectos del antedi- cho plaza? s e entcnder6n notificados los Gobiernos desde la fecha de la adopción del acucrdo por t l solo hecho de la concurrencia de sus respectivos delegados, En caso de ause?ci2 de representantes de un pafs se le notificnrán los acuerdos, por escrito, en la p~ssona de su rtpresentnnte diplomático acreditado en el pais sede

1 de la Comlsi(:n,

5 ) Los Gobiernos signatarios asegurarán el cumplimiento de los acuerdos de la Con- I ferencia y de las resoluciones de le Comisión Permanente aplicando un

'legal de sanciones a las infracciones cometidas dentro de su ^ este efecto, si no existen eri SUS respectivas leyes dichas sanciones,

de los Poderes Pdblicos correspondientes el cstablecirniento de ellas,

De las penas aplicadas en virtud de esta cláusula se dar& cuenta a la Comisión Permanente por medio de las Oficinas TBcnicas correspondientes a que se refiere la cláusula segunda, las que llcvar&n un archivo completo y detallado de las denuncias y de las sanciones.

1 6) Cualquiera de las partes puede desahuciar este convenio dando un aviso a las otras con anticipación de un año calendario completo.

El Prtsidente expresd que los proyectos aoordados son los que pertenecen por sii naturaleza a los acuerdos directos que debe adoptar la Conferenoia misma, y que

1 los proyectos sobre reglamento para las faenas de caza y pesca, debeh ser propia-

( mcnte de la órbita y facultades de la Comisión Permanente, pero que atendida la importancia de dichos proyectos de reglamento, las delegaciones han insinuado la conveniericia de que los textos de dichos proyectos sean también aprobados por la pressnte Conferencia, da manera que la Comisión Permanente pueda iniciar sus funciones poni9ndolos en vigencia inmediata, aunque sec provisor&a, con el respaldo de la autoridad de la Conferencia, toda. Ofrecida la palabra sobre esta sugerencia a los señores Delegados, aprobaron por unanimidad lo propuesto por el señor Presi- dente.

A pedido de oste, el Secretario di6 lectura al proyecto de Declaracibn Conjunta (.Relativo a lar P~~blemas i l~ la Pesqueria del Pacifico Sur.

Ofrecida la palabra sobre este proyecto, se acord6 la aprobación de 61 en general y en particular, con las solas modificaciones siguientes:

l En el considestzndo 10, se substituye 1z palabra "perpetuación1' por "conserva-

ci6n1l y en el Articulo lo del acuerdo se substituye la palabra "marítima1' por "marina", con 10 que este proyecto quedó aprobado por unanimidad aon el siguiente t?exto r

DECLARACION CONJUNTA RELATIVA A LOS PHOBLEIiiS DE LA PESQUERIA EN EL PACIFICO SuJ. - - --

Los DelegRdos de Chilc, Ecuador y Perb, concurrentss a la primera Conferencia sobre Explotacidn y Conscrvació~ dc las Riquezas Mnrftimas del Pacifico Sur,

Que los Gobie~nos de Chile, Ecuador y Perú. est5n preocupados por la falta de proteccibn que amcnnza la conservnoión de los recursos pesqueros dc las zonas maríti- mas de su jurisdicción y soberanfa;

Que el desarrollo progresivo de nuevos mEtodos y técnicas oontribuye a la intensi- ficación de la pesca en Sreas extensas de sus aguas y, en algunos casos se eviden* c i a una seria. amenaza de agotamiento de recirrsos pesqueros que tienen importancia decisiva por constituir fuentes alimenticias y factores industriales insubstituibles ;

b Que las principales especies de 3.8 fauna dcl Pacifico Sur tienen periddicas rnigra- c'iones desplaegndose tsmporalmcnte a lo largo de las costas occidentales de Sud A m e r i ca ;

Que existe la necesidaci de formular y hacerefectivas medidas de protección y con- servación que permitan el mejor rendimiento en beneficio de la alimentación naoio- nal y de la economfa de los paises firmantes;

Que es necesario, uniformar las normas de la legislación pesquera, reglamentar el empleo o prohibición de detarninndas artes y sistemas de pesca destructiva, y, en general, cstabltcer las pr5c;icas recomendables para una explotación racional de la riqueza marítima común;

ACUERDAN :

1) Recomendaz a los Gobiernos representados organizcr cn sus costas e islas oceáfii- cas, las estaciones de biologfa marina que sean necesarias para estudiar las mi-

graciones y reproducci6n de las especies de mayar valor alimenticio, a fin de evitar la disminucidn de sus reservas.

b

2) Coordinar las investiencioncs cientfficas nscionales e intunzcionales y aprove- o h a r la coopcraoión de entidudcs de pL?scz que tengan fines semejantes.

l - l l

3) Recomendar la dictación de los reglamentos que sean necesarios para la l *

vncidn de los recursos pesqueros, dentro de sus zonas marítimas les.

4) Recomendar e los respectivos Gobiernos que solo concedan autorizaciones para pesca en sus zonas maritimas cuando tales faenas no atenten contra la conserva-

ción de las especies materia del permiso, y estén, además, destinadas al consumo nacional o s proveer de materias primas a sus industrias.

El Presidente, don Julio Ruiz B., invita z los Delegados concurrentes a escu- char y pronunciarse sobre el Proyecto de Reglamento parL% las faenas de Caza Marfti- ~ ma en las Aguzs del Pacifico Sur. El Secretario di6 lectura al referido proyecto de la Comisidn Tdcnica, que fud posteriormente revisado por la Comisidn de Asuntos Jurídicos, el que fué aprobado en general por unanimidad.

Pucsto por el Pr\sidente dicho proyecto en discusibn particular, se acuerda introducirle las siguientes modificncioncs en sus considerandos:

P Substituir la palebra consecuencia" por %onsecucntetl en el 2O Considerando; substituir la palabra "las" por "estas" y poner en plural la palabra "estación" en el considerando 3 O ;

l En el Articulo 30, y por indicaci6n del Excmo. señor Embajzdor del Per6, se acuerda suprimir la parte final desde las palabras E! y nómina completa, etc? hasta el fin, con lo cuzl dicha disposicidn terminara en la palabra "flotante". La justi-

1

i * ficación de ésta enmienda est4 en el hecho de que ei macdato suprimido aparece substancialmente contenido en el artículo 7 O .

En este mismo Articulo 3 O y por indiceción dcl Asesor de Chile, don Fernzndo I Bello, se acuerda suprimir el inciso 2 O , porque su mnndato se encuentra también

virtualmente contenido en el articulo 5O.

Con referencia al Artículo 4 O , €1 señor Ministro Encargado de Negocios del Ecuador, don Jorge Fernández Salazar, pide n la Sala una explicaci6n sobre la razón del mandato contenido en este artículo y, en especial, sobre el requisito dr unanimidad que se le impone a la Comisidn para otorgar el permiso de caza pelágica.

P El señor Presidente procede n darle 12s explicaciones justificstc~ias de este articulo, las que el señor Dcleg~do del Ecuador pide se hagan constar en el Acta, ctendida la importancia de ellas,

Las explic:%ciones dadas por el Zi3. ksiik2triti?, cn resumen, fueron, las siguientes :

lo.- La cazc pelRgica de ballenas, o sea que se realiza por factorías flotantes, sean de propiedad nacional o extranjera, es inmensamente más exterminadora de

ballenas que 1% ceza que se realiza desde estaciones terrestres, dado que la inmo- vilidad de dstas las limita al reducido radio de acción de sus buques cazadores, todos los cunles tienen inevitablemente que retornar siempre al mismo punto de par- m tida, mientras que los buques fgbrica l1c.x:-&!vrntaja de desplazarse persiguiendo los cardúmenes hasta exterminarlos. De ahí es que esta disposición que se refiere en genera! a todas las ballenas, menos a las de hsrba, cuya caza queda extricSsmen- te prohibida en el Articulo lo0, alcance por igual a cualquier flota ballenera, sea que pertenezca n ~lguno de los pnfses signatarios o a pafses extranjeros,

b 2O.- Como las bellenas se desarrollan en toda la costa del Pacifico Sur, aguas que constituyen un solo criadero, se ha considerado indispensable que sea la Comi-

sidn Permanente, como reprcscntnnte de todos los yftfses interesados En dichas riquezas, lr que otorguc los permisos para esta clase de faenas pel5gicns y señale, 12s condiciones que a su juicio dcberdn cuaplir los solicitantes, para impedirles que una labor imprudente o incontrolna dcñe el stock ballenero quc es una riqueza común de los tres paises. Si el permiso pudicsc s e r otorgado por un solo Gobierno, podrfa ocurrir que una faena imprudente dañaríe por igu21 al patrimonio de los otros dos paises que no han concurrido a otorgar permiso alguno.,

Todas estas situaciones quednn solucionzdns con la redacci6n q ~ e se le ha dado al Artículo 4 O de este proyecto.

En el Articulo 5 O se hacen las siguientes indi~~ciones:

El Presidente, don Julio Rufz, propone su-~riniir la palabra " lacionales", a fin de no limitar las facultades de los Gobiernos pacte,ntes pera otorgar autorizaciones n las empresas balleneras dc cu~lquier na~ion~lidad que deseen instalarse en los respcctivos países. El señor Presidente sugjcre tambi6n suprimir la palabra 1- ~debidamontc" por considorarlad.'. ?:ls.

l

-' - -9

A esta, indicnción, e,- Zxcmo. señor Embajador del Perd, acepta que se suprima . la ~alsbra "debidamente", pero cree necesario agregar como frase final del Articulo - . -

5 O , l2 siguiente:'!de conformidad con las prescripciones de este Reglamento" cn vez de la frase final, Ambzs indicaciones son zprobadas por unanimidad.

En 21 frtfculo 120 se acuerda suprimir la palabra '<entregaM.

1 S 5 En el Artícuio 130 se acuerda substituir la palabra tlhuincha" por "cinta metd- lica métrica", y suarimir ln palabra ttdesde" que figura entre las palabras "ballens y "el".

En el Articulo 156 se acuerda suprimir la frase "al establecimiento propieta- rio y todas las ?artes de dichas ballenastt. En el mismo Articulo se acuerda substi- tufr la palabr?" ttincluso" por ltinclusivet'.

En el Articulo 1 6 O se acuerda suprimir ln palabra "respecto". 1 En el Artfculo i 7 O , por indicación del Excmo. señor Embajador del Pera, se

acuerda substituir las palabras "la producciónt' por las palabras "su trabajo", P- En el Articulo 1 8 O se acuerda suprimir la frase "de la Conferencia". En la

letra c) del mismo Articulo, se substituye la palabra "puede" por "pudo".

En el Articulo 22O, por indicación del Excmo. señor Embajador del Perú, se l

acuerda substituir la pelabra "encontrarsett por la frase "que se encuentran", 1 En el Articulo 23O se acuerda suprimir la frase cooperar por todos los me-

dios de que dispongan paratt,

10 En el Artículo 2 4 O se acuerda agregar un párrafo con la letra l), del siguiente texto: ,"Contingenteu significa el nbmero máximo de unidades a cazar en cada temporada anual".

Aceptadas todas estas indicaciones, la Sala, por unanimidad aprueba el siguiente texto definitivo;

REGLAMENEO PARA LAS FAENAS DE CAZA M.AR1TIhl.A EN LAS AGUAS DEL PACIFICO SUR.

. - ,

Los D~legndos de Chile, Ecuador y Perb, concurrentes a la primera Conferencia sobre Explotación y Conservacidn dc las Riquezas Marftimas del Pacifico Sur, con- vencidos sobre 12 urgente necesidad de reglamentar desde luego la caza de la ballena y

Que es un dcber de los gobiernos cuidar de la conservación y protección de la fauna ballenera. que existe en la zona del Pacifico Sur;

Que es necesario reglamentar 18 caza de estos cetdceos a fin de impedir que una explot~ción intensiva pucds producir la extinción temporal o permanente de esta especie zbcimal con el consecuente perjuicio para la economia de los paises del Pacf- fico Su?;

Que 1z explotaci6n de esta industria por medio de estaciones terrestres imslica por sf una limitnci6n a la caza, por la inamovilided propia de estas estaciones y por

t el esccso rzdio de acción de los barcos cazadores;

Que las estzciones terrestres obtienen mejor aprovechamiento de la explotasi6n bp- llenera que ln realizada por barcos factorfas, puesto que aquellas además de las grasas, aprovechan tambiEn l,?. carne y huesos de los cetáceos para la alimentacidn humana y zni~nl j

ACUERDAN ---. constitilirs,? c r ~ Comisldn Per~cnente Provisional y como tal dictan €1 siguiente R L - glamento ~ o r n 1~~ caza de la bsllena:

Art. lo- - T,a ccza de bcllenac cn 1 Pncffico Sur y, en especiíil, en las zonas r,inrf- timns :e 12 u~beranía o :urisdicci6ii de los países firmantes, sea por in-

I dustrias cos ler:;s o por Cactoiías flotantes, quedará sujeta. a las normas cstableci-. das por l?, Confcrcncia, cuya Comisi6n Pcrmzncnte estudiará y resolverá, de acuerdo ccn los Gohicinos de dichos pafses, cualquier cambio que sea aconsejable para un mzyor o mejn~ ~~.cserrollo de las industrias, o que se produzca con motivo de eventu- les compromis~s internacion?les, sin zpartsrse de los estatutos de la Conferencia,

Art. 20.- El co~itrol de 13 caza, dc ballenas y la vigilancia p a r 3 c l cumplimiento dc -.-- las eisposicioncs del presente reglamento, sea que la caza se efectúe por

factorlas flotantes o desde estaciones terrestres, ser5 ejercido por las ,des de los respectivos paises.

l Art. 3 0 , - Para los cfectos del articulo anterior, les empresas balleneras esisten-

tcs y las que se orgenicen en e1 futuro, deberán inscribirse en ei registro especial de 19 Comisión Permanente, declarando el número y ubicacióil de las estaciones terrestres, ndmero y clase de elementos de caza de que disponen, número y ~~rscterfsticas de las naves o embarcaciones que constituyen la factoría flotante.

krt. 40L1 La caza pelAgica de bellenas solo podr5 re~liznrse tn le zon? maritimn de jurisdicción o sobcrania de los p?-ises ~ign~tarios, previo pcrrniso conce-

di:l2 pQr la Comisión Permanente, le. que fijará las condiciones a que dar-? subos- dinado clicho pcrrniso. Este permiso debe~,á ser conccdido por zcu~rdo unhnime d c la ComisiCn.

Los pzfses firrn~"11'es establ~zerdn 1;is sanciones -.plicabl~s n qui~nos contravengan esta disposici6n.

1 Art. 501 L-? caza y el beneficio dc: las ballenns que se kfectu~ cn In zoi~n rnr~rfti- ,Q?- de la soberanfa o jurisdicción de los países pectzntes, por estacio-

nes terrestres, podrá ser realizada dnicarnente por empresas autorizndns g2iz ~12.0 por el gobisrno respectivo de conformidad con las prescripciones de este Heglamcnto.

,~>2--L~.~Lz,-L~,s ballenas deberqn ser medidas rnicn'cras estAn extendidas cn cu3ierta o pl~tnforma, lo más exactamente posible, mediante una cinta metálica

~ 6 t r i c ~ ?d zccra cue se exte;?dcrd pzralelnmente a1 rnsximun de su estirzmiento al l<-~do de l? ballci~:.. ??r2 c?-lculnr la dimensión ser5n considerados como cxtrcmos de la balldiia el conienzo de la mandíbula superior hasta el vértice del Sngulo que entre sí form2:l las 11etz.s de le cola.

,

Art. 14O,- Toaa bzllena czzada debe ser puesta 2 disposicidn de 1s estn~i6n de be- ----- ncficio antes de las 40 horas siguientes E su muerte.

hrt, 6 0 , ~ Las infracciones este Reglamento por p-rte d e las empresas de los p n l - - scs firmantes, ser5-n ssncionadas de conformidad con la lcgisl-cien vigen-

te en cada pafs.

O i i r t . ----- 7 - La tripulación de los buques cazadores y los buques f r c xsf como e1 p~rsonal tdcnico que preste sus servicios cn cstacion2s terrestres, de-

'ccr5 szs lliscrito en un registro especial que al cfccto llevar5 la Comisión Pcrzn-

Urt. 150L i o d c s las ballenas cazadss ser6n entregadas y debergn ser clasoradas íntegramente, inclusive los drganos internos, con excepcick ? o Las alrtcs

nrnte, con ndic~ción de Ir emprcsn n la cual sirve.

A~t.;13~,- LP- c ~ z a y el bcneficio de 12s ballenas llGris" o "R~.ght" r rey O Right ---..- - wh;le) rolo se permitir5 en los czsos cn quc 12, carne y los productos de

estas Ysll~nns sean dzstinados cxclusivanente p~7.r~ el consumo de la pobl?.ción, Sn nindn caso S E podrA cszar las de tamaño inferior a 10.70 metros.

Art. 9O.-. QUC~S prohibido cazar ballenas l?ctantes o ballenatos mamoncs, asi como k -

hcnSres iicompaZndas por sus crías.

Art. lo0. - Queda prohibida la cnza pcldgica de ballencs de barba en 1~~ zon?. xsri- ---- tinz de ln jurisdicción o soberznia de estos países.

Art,-i>oLz Se prohibe cazar y bsneficier ballenas cuyo tamañosea inferior a los siguientes largos minimoso

2 - Alfahuara 21.30 metros b - Finbaques (ballenas ~ i n ) 16.80

e c - Sei (b9"llenas ~ e i ) 12.20 " d - ~rnbe.qu2s 10.60 l1

c - Cachalotes 10.70 " lirt,, 120,= Cuando la cerne du las ballcnas sea distinadn a la ~liment,~~ción de per-

sor~as o animales, los tamaños mínimos para esteciones terrestres, sc redlrcirhn il los siguientes:

P n - con 19.80 metros b - 1l 1 ~ ~ 2 0 l t

c - 1 1 10.70 u - 11 9.10 'I

Art. 16O,- No ser5 necesario cl trntamicnto completo Fiel esqueleto de las ballenas -- que se encuentren bandona nadas.

1 7 0 , - Los contratos de tr-bejo para 61 personal dc capitanes, tripulnci6n, ca-. h-.i---.- ñoncros de los buques fGricas y cazadores, contendrán estipulnciones

-- --

Of"'~ que v i n c u l e n e l rioilto de l a i emunernc ión a1 tamaño y no a l nilimero de cetiZceos o b t e - n i d o s . En l o qae s e r c f l a r e e l p e r s o n a l t e r r e s t r e , s u r cmunerac idn e s t 2 r á v i n c u l a -

' d a ?,1 r e n d i m i e n t o d e s u t r a b a j o . Quedt: c n t o d o c a s o p r o h i b i d o p a g a r r emunerac ión a l g u n a n c a p i t a n e s , c ~ ~ f i o n e r o s o t r i p u l a c i B n de c z z a d o r e s p o r un iLades c a z a d a s , con i n f r a c c i S n de l a s p r o h i b i c i o n a s d e l p r e s e n t e r t g l o r ~ e r i t o .

l

h r t . 18d.- Toda cnprena b a l l e n + > r a o u e d ~ e s p c c í f i s n m c n t c o b l i g a d a n comunicar p o r e s c r i t o n l e a u t o r i d a d r e s p e c t i v a y a i a í;omisión Permanente , $ e n t r o

d e l o s p r i n e r o s 1 5 d í e s de cad?. mcs, l o s s i g t i i & n t t s d a t o s c o r r e s p o n d i c n t c s a s u s a c t l v i d n d e s b n l l ~ n e ~ a s r e : ~ l i z n d ~ , s en c i mes a n t e r i o r .

a ) Ndnorc de b a l l e n a s d e cmic e s p e c i e c a z a d a s ;

b ) ProducciEn d e a c e i t e , i : l i nen tos , f i r t i l i z r n t c s g den" p r o d u c t o s obtori idos ;

c ) Las c s p ~ c i ~ s y S ~ X ,S de l as b 2 l l P i ' i ~ z , s u s l c r y o s , sv c s t a d o de prcfícz y dimcn- s i ó r , d e l f e t o , s i pudo s e r r i ~ t t r n i i r i ~ d * ~ ; y S L X O

d ) Todas las dcmAs ~ n f o r r n a c i o n e s que p o r obs,rvací-6n d i r e c t a puedan o b t e n e r l o s c a - p i t ~ n c s r e s p e c t o a l u g a r e s y r u t a s de m i g r a c i ó n y r e p r o d u c c i 6 n d e b a l l e n a s .

t Laz z u t o r i f i ~ d e s competentes dc cada p a í s rcuz1lr4n t o d o s l o s d a t o s a n t e r i o r e s ,

y , a g r e g r ~ 3 0 toc'3s l o s dcm8,s antecedentes qlJe e s t i m e n n e c e s a r i o s s o b r e l a i n d u s t r i a b a l l e n e r a e s t a b l e c i d a en é l , c o n f e c c i o n a r á n cada año un ciiadro comple to s o b r e d i c h a i n d u s t r i a , c o p i a d e l c u a l e n v i a r á n a l a ComisiSn Permanente , a n t e s d e l lo d e Marzo de cada 7,ño.

A r t . l q O , - L a caz?! y c e n e í ' i c i o d e l as b a l l e n a s espermes o c a c h a l o t e s p o r e s t a c i o - e ------- - - n e s t c ~ r e a 5 r e s no e s t 5 s u j e t a a p e r i o d o s d e veda n i a l i m i t a c i ó n d e ndmero, s i n p z r j u i c i o d e l o d i s p u e s t o en l o s a r t í c u l o s 9, 11 y 12 .

A r t . 2 0 ° , - Antes .le1 1 0 de Sep t i embre d e cada aíio lcs j a f s e s f i r m a n t e s , d.espués d e ---- -- Laber e s t u d i a d a s u s n c c ~ u i d a d e s , d a r á ~ ú conoce r a l a ComisiSn Permanen-

t e e l niimero Ce u n i d a d e s Ce d l f a h u a r ~ s que s e proyonerl c a z a r d u r a n t e e l a ñ o c a l e n - d a r i o s i g u i z n t e , a c o n t a r d e l lo de Enero . Con e s t a s d e c l ' t r a c i o n e s d e l o s p a i s e s f i r m a n t e s , 1 a Comisión Per2ar:enh d e t e r m i n a r á o f i c i a l m e n t e , a n t e s d e l lo de Octubre e l cont iv igente a n u a l de c a z a de b a l l e 2 a s d e b a r b a p a r a e l P a c i f i c o Silr ,

i A r t , ?l.'= E l c o n t i ~ g e n t e a n u a l de c a z a de b a l l e c a s d e b a r b a s e e s t a b l e c e r & p o r ---- - u n i d a d de A l f a h u a r s , cuya e o u i ~ a l e n c i a p o r c o n t e n i d o d e a c e i t e , con r e -

l a c i ó n a l a s demás b a l l e n a s d e b a r b a , e s e l a i , cu len te :

1 Vnidad de A l f a n u a r d e s igual a 2 F i n b a q u e s 1 I ' I I t I I I 1~ " 2 1/2 B m b a q ~ e s

1 I I I I 1 1 l l I l l ' 5 b a l l e n a s S e i

A r t . % 2 O , -- I o s c a p i t a l i e s d e l a s erribarcaciones p e ~ t e n e c i e n t e s a l a i r d u s t r i a b a l l e - riera quedan obligados a d a r inmediayo a v i s o p o r r a d i o a las a u t o r i d a d e s

r e s p e c t i v a s s i a d v i e r t e n que d e n t r o d e l a s apuas j u r i s d i c c i o n a l e s d e l o s p a i s e s e p a c t a r i t e s e x i s t e n buques c a z a d o r e s o buques f 5 b i . i i a s d e b a n d e r a e u t r z n j e r a , dando

a conoce r en s u mensa je l a u b i c a c i d n d e l o s nismos. Del mlsmo modo d a r á n c u e n t a a d i c h a s 2 u t a r i d a d e s d e c u e l q u i e r r e n s a j c que l o g r e n i n i e r c e p t a r p r o > , c n i e n t e d e buques b a l l e n e r o s d e o t r a n a c i ~ l n a l i d e d que hagan s o s p e c h a r qire s e e n c u e n t r a n d e d i c a - dos a t r a b a j o s de S a l l e n e r í a en l a s x,guas jurisdiccionales,

I g u a l e s e v i s o s dehe r&n da? coi1 l a n i s ~ n a o p o r t u n i d e d s l a s O f i c i n a s '176cnicas d e l a Ccliiisi6n Permanente.

M, 252,- 10s Gobiernos s i g n a t a r i o s r e o b l i g a n 2 i m p e d i r que cn svs a g u a s j u r i s - d i c c ~ o i : ~ l e s s 2 r e a i i c e n f zcnau de S a l 1 e n e r í a con q u e b r ~ ~ n t o d e las d i s -

o s i c i o n > S ( ? e l pr lTscLite r e g l n n c n t o ,

A r t . 2 4 " . Par; l o s e f e c t o s d e e s t e Reglamento, r e tenc?r& p r e s e c t e las u i g u i e n t e s d ~ f l i ~ i c l oncs :

; k:stac16r E' , A: . ,e cs c u ~ ~ 1 . q l l i ~ " d l iaJe p r e y z r a d a s*?,: 2 b < n e f i c i a x s a. s u bo rdo las b e l l e n a s .ue s e a n i l ~ v í i d ~ ~ s a e l l a , sieniprs! qut ~ i c h a llave a c t u e desplc?zandosc en e l m s r p o r medios p r o p i c c o p o r rem3lque.

7) E s t a - j 6, T a r r e s c r e e s c u ~ l qui ~ r a f2 ,br ica o e z t r i ! ~ l r , i - i v i ~ n + o i i i d u s t r i a l d e bene- - f i c i o d e b a l l e n a s , i n s t a l a d o cn las c o s t a s s o r t i c o n t a l e s o i n s u l a r e s d e l r e spec -

> z i v o ,%

C ) 'flall:~-,-d~ B-a~k-aa e s t o d a b a l l e n a que no s e a d e n t a d a ;

d ) "A1 ^~-=-'-XL (~1 ; l ewl l a l e ) sc 1 l a . m ~ c u a l q u i e r b a l l e n a conocido con e l no.~b:e de b a l l e n a a z u l o Rorqua l S i b b a l d , o d e k l e n t r e s o l f c r i n o ;

e ) ? F ~ i $ m ~ ~ e ~ ( 3 ' i n b ~ q k ) s e 1 l L ~ 1 a a c u a l q u i e r b ~ ~ l l r n x conoc i3s con e l nonbre d e F i n - whal-e, H e r r i n g G h s l e , Razorbsck.

-

f) X a N e n a Seitt (~eiwhale) significa cualquier ballena conocida con los nombres de Balaenoptera Borealis, Rudolphits Rorqual y comprenderá a la

llamada Balaenoptera Bryder.

& ) ;')3lll ena Rr-rsJ- (grey ~Vhale) significa cualquier liüllena cor?ocidn ta;nbi&n con nombre de Gris Californiana, Devil Cish, Hard Head, liiussal D

h) NAmbaquett (~um~back) significa cualquier ballena conocida con el nombre de Bunch, Humpbacked lahale, Zumpwhale o Hiachbacked whale,

l

i) "Ball\?na P i c w ( ~ i ~ h t whale) significa cualquier ballena conocida con el riom-br~ l

de Right Whale del Atlántico, del krtico o de Biscaya, Bowhead, gran ballena polar, ballena de Greenland, Nordkaper, del Norte del Atlantico, ballena Eorth Ca,pe, del Pacifico, ballena Right Pignea, Souther Pigny o Right Whale Sureña.

j) ttCcichaloteslt (~per;,iwhals) significa ballena dentsdz, cachalote, ballzna sperma- ceti o Pot Whale.

k) '?Ballena Ecw)! (~awhale) significa cualquier ballena muerta encontrada flotando sin signos de dominio particular y que no sea reclamada.

1) -Coht>-ngen.ke: Ndmero máximo de unidades a cazar en cada temporada anual.

1 SU3SCRIPCION DE LOS ACUERDOS DE LA PRESENTE CONFERENCIA:- Atendida la necesidhl de -- .--.-

l que los seiíares Delegados del Ecuador tengan tiempo para recibir las autorizaciones necesarias de parte de

1 su Gobier.io, para concurrir a la firma de 1-0s acuerdos adoptados en la presente Conferencia, todas las Delegaciones concurrentes, por unanimidad, acuerdan que la x-&&nsión de los instrumentos aprobados sea dispuesta por la mesa directiva, a fin c que puedan ser oportunamente suscritos por los Jefes de las Delegacione~ de los Gobiernos respectivos.

' Y~H&LI(IVL?BD DE LOS ACUERDOS DE ESTA CONFERENCIA:- En vista que no st- proceder6 de 1 inmediato a la firma de los ins-

trumentos nacidos de esta Conferencia, según queda dicho en el acuerdo precedente, 1 se resuelverayotcner la publicidad de dichos acuerdos hasta después ae que se haya

pracedido s la subscripción de los referidds instrumentos por los Jefes de las De- legacj oncs de los Gobiernos respectivos,

C LCL Sccsetaria General queda autorizada parc proporcionar las informaciones I necesarias cuando se produzca la. oportunidad ya indiceda,

ADíIESIOK DE COL0IABIA:- Esta Sesión Plenaria tomó nota, con la m53 viva co~npLace:~- ---- -- - .-.--- tia, del acuerd~ que consta en el A c ~ a de le última Sesion

de la Comisión de Asuntos Jurfdicos respecto al deseo do todos los países pactantes de ver la R~pbblica de Colombia zdhcrida a esta Conferencia.

Se encarcce al Secretario General proporciol~ar al Excmo. señor Embzji ~dor de Colonbía, copia de todas las actuzciones plenarias o parciales ocurridas durante

a s t a Conferencia, r fin de facilitarle la más completa información posible para su Gobierno.

C E S I G N --. - TlE CLBUSULi: - -m---.- En vist2 dc encontrarse virtualucnte agot~do:: los trabajos de la prtsente Conferencia, 21 Prgsidente propol~e a los semores

Delegados, quienes aceptan por unanimidad, que se fije el dfa de mcñana, 19 d c agosto, 2 las 12 horas, par2 celebrar la Solenne~iSesión de Clausura en el S~16n iio<jo del Vinisterio de Relaciones Exteriores, acorddndose, ademds, que el señor Presidente tome a su cargo c 1 discurso en que se dará cuenta de los trabajos reali- zzdos 7or ?a Conferencia, y el scñor Ministro Encargedo de Negocios del Ecuador, -3 602 J o r g e Ttrn51idez Salasar, responda a nombre de las Delegaciones concurrentes"

%'IRVA DE LAS kCrí'hS DE LA5 SESIONES PLSNARTAS Y DR COYTSI0BES:- A fin de no retardar el regreso de los

Delegados 2 sus respectivos pzfses, se acucrds por un~nimidad, que las versiones o actas de las Sesiones Plenarias, as1 como las Sesiones de Comisiones de Estudio, sean suscrites solo por los J c f e s de las Delegaciones y por el Secretario Generel, copia completa de todas las- cuales se entregara a los representantes de cada uno de los palses concurrentes.

Se levantó la Sesión a las 19.50 horas,

......................... Julio Ruiz Bourg2ois ....................... . . . . . . . . . . . . . . . . . o . . . . .

, - Jorge Fcrn5.ndez S. Eelegado de Chile. Dr, Alberto Ulloa

Delegado del Ecuzdor Delegado del Perú ......................... Fernando Guarello

Secretario General.

En Santiago de Chile, a Las 1 2 horas d e l ciTaiS de kgoyto de 1452, en e l Saldn Rojo d e l Ministerio de Relaciones Fxteriores,- se celebró l a S'ssl.6n de Clausura de 1i Conferencia de Explotación y Conservacidn de l a s Riquezas 112 rf t imas d e l Paci f ico Sur, con as i s tenc ia de l a s siguientes personas :

Excmo, Senor Ninistro de Relaciones Ekter iores de Chile, don Fer - l

nando Garcfa Oldini, l

Excm~. Señor Embajador de l a Repdblica d e l Per:. 3- Je fe de l a Dele- I

gaciRn de eat.e pa í s a e s t a Conferencia, L)r, dor, Alberto Ullo3, Excrna, Señor Embajador de La Repdblica de Colorribia, doil Joaqirfn E s t r d a Monsalve, en calida* de observador de cu p a i s a e s t a Coli - f ereilcia, Mini.;tro Encargado de Negoc:_os de Bcuador ec C!lile y J e f e de l o De legación de su pa i s en es ta Confe r~nc ia , d ~ n drrge FernAndrz Salazar. Ministro de EducaciBn da l a Repdblica de Chile y itsesor de s1l pufs en e s t a C ~ r ~ f e r e n c i a , do1 Luis %vid Crmz Ccampo,

de l o s señores

Manlíc:l h'?.,wets, Alf 'c~so Moriteiq Cristóbal. ROS¿ 3, I t 7 1 0 Molinari, Asesore:: d e l i~a rd ,

Carlos Puig V , , Cbnsill General d e l Gcuzdor en T ?lparafsq, c c ~ o De- l e g a ~ ~ ~ de a icha RepLblioa an te ?sta Conierrnci?

J u l i o ?iuiz, Presiclente cie l a DelegaciBn de Shi l? , y Douglas Olider! y Ilxequil~l. R o d r l p e ~ , como consti tuyentes de La De- legación de Chile, Fernzndo B e l l o , Be ltami,: Claro, M i g a 1 Rioseco y Htlllrrvü H e i r , ¿en, como Asesores de 1;. Delr?gación (.'iilena, y Fernando Guzrello F-ii, : ;ec~etai*io Geyieral , le lz Confere;icia,

PRESIDENCIA,- Prcsidid e s t a Sesi,% 1 3 1 señor Ministro d? Re l~c iones i!kteniores, de Chile, senor Fersiar~do Garcfa Cldini; Tu6 S x r e t n r i i ? $ 3 t.3.l.a

e l t i t u l a r don Fexando Guarello '-II,

E l sefíor MLlizLro d ? Rs-.acionas ExCerLorqu de C l 1: , ofraecid 3 a pn l ab r a a l J e f e de la Deln,gcLci6n de C'iiile en a s t z Ccrifw fnci? C'm ",u1< D ' I I I I T , ?, :, -- - -- - . @ que, ademTs'ha deszmpeñ?dz e l cargo de i'resi?t.:lte de &tz , I*J el: nrcnt~v-: s t;i siguiente diccsco :

Un deber ~r?.'nordia-. exfye a l o s is+adcc pl*i.nrup2z-:ce po- obtener fut:r-tus para l a ecorimla di? E LS put'D1.0~ y; er, espt3c?a:-, p lrn '- al ;menta clor. ';urna- na. Este di:Ser no queda sa t i s fecho ccn si-les d t~c lan~cfo i les s o x c fzcul- tades en so; ?ncLa e i ;mdviles, si-io q i ~ 2 l c s o*ol.~g- a ei~rcitsr pos<:ir-n - mente l o s de2echos qu? tengan ~1 respecto, FA3 yo- este qcle, c=mpl:e??o mandatos de Liv.estrc~s i;obiernos, nos herr2s r e u ~ l d s en 7 . ciudad de SaaViago, - " delegados Otd C h i l e . I -u-do: J 1 y ar, obse~vador o i i f i i s l de Cclomt i~ en e s t a tl?rinieí*r, Lonf i i 1 7 o i n cie 3lotaci6n TJ C ~ > I ~ S ~ ~ I T ~ C ~ . C C ~ I de ~ 2 s F , i q v ~ ? ~ ? s Maritimas d e l E ' a c f f i c ~ ,

La población d e l m ~ : d o 5ienn iin ritmo de aumen¿o cupe?. 02 iLL de l a pr3duc- cíón de l a tLerra 6t- - ~ ! 3 t z ~ c i a ~ nlinienticias y ,m!,er iar, prjms i c d ~ s t i - i a - , l e s ; de agu? que l a sTluci6n de l o s pr%obl~nas +e ?e e s t a SU aerlven v s t 6 en un aprovechamiento sistemático y racioria; de 1 z L: riquezas m ~ r i n a s , Ya1 aprovechamiento, basado en ui; 6 t i l y justo plcfi, como asirnisíno en e l canpleo de modernos métodos e Ins t rme~r , tos I ;&c~icos , pacir5 t ra : sforviar. en su? f.¡;-..- damentos l a cconomfa de l oa paf s e s ,?iarPcimos, cobre todo l a de aqiie!.' n s p g co desarrollr,dos , co~io son 10 S nuestros, +e tecrlr%n l a c la ra 3erspec 5i.t.a fu tu ra de un aumento sól ido de sus r en t a s nacionales "per. ca~ita".

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Sin embarao, e s t a s buenas eswranzas no serfin reai idad para nuestros 2

blos, s i l a s aguas d e l ~ a c i f i c o Sur - que contien?n un i c l o ambiante bio- lógico de minerales, f l o r a y fauna, se&n recient,: cercero dicho d e l Cm-- c i l l e r C h i l ~ n o - siguen siendo asoladns por barcos de ~ o d e r o s a s expresas ex t ran je ras de caza y pesca, ' b t a s empresas enar3>olm en sus barcos úni- camente l a ba2dera d e l lucro , n pesa: cie l o s dese>s de buena fé de l o s gobernantes de l a s naciones a que pe r t enec t ,~ dc c,nservar especies nizrinas en pel igro c e agotarse para las Tuturas gene rac io~es hananas y de n res ta r cnncursn -.f desenvol~rimiento dc l o s pa l ses de ecoi~omía tlébil,

En Mayo d e l aíío en curso, e l S?. Minist,ro de Rela>iones Ekteriores d e l Pe- rú, hizo presente que l a s emprt?sas de l a laya de riquellas que, por i l i m i - tado afán de ganancias, habían constribuido a de s s ru i r l a r iqueza i c t i o ló - gica de l a s costas de Californla, huyendo de l a s >nedidas preservat ivas tomadas por e l Sr. Presidente de l o s Estados Unidos, habían enviado scs e@ - barcaciones a l Paci f ico Sudame~*icdr_o tras -ma pes:a inUensiva de a tv r e s que l o s pone en pel igro de extinci6n, y que también a 'ecta a l desarrolle de l a s incipientes act ividades e indus t r i as peruanas, debido a l a competancia de s l ea l que a é s t e pretender hacer.

La prensa ha dado cuenta, en s s tos Últirios d ias , de abusos seme- j an tes que kan obligado a Coloribia y Ecuador a ap-esar var ios buques ex - t r an je ros en cuyas bodegas s e encontraron c ientos de tmc l adas de pescados.

Lo dicho en cuanto a l a pesca, es de mayor g:*avedad respecto a l a caza de bal lenas en l a s agu2.s que bañan l a s co ; t as de nuest-os paises, a las que l legan más de ve in te buques-fábricas fo-%heas con un conjunto de t r esc ien tos barcos-kaEadores. Estos recogen en t r e quince m i l y v e i ~ t e m i l cetáceos que dan una cantidad ~ u p e r i o r a l 90% de ?-a poducción mundial de a c e i t e de ballena, mientras que nuest ras modestas estaciones t e r r e s t r e s y sus cazadores a p e n a s l l e g m a l 1% de esa produccicín, con e l agravante que es t&n l imi tadas por normar que l a s perjiidican y que em-nan de acuerdos de l a Comisión creada por l a Jonferencia de Washingtcjn de 1946,

La conferencia de Washington acordó es tnblecsr una Comisi6n B a - l l ene r a Internacional , con fa-cultades para adoptar regulaciones respecto a l a conservación y u t i l i z ac , 61 de fiien Les ballentaras, f i jando especies protegidas, zonas y temporadas de vedas y o t r a s rt>dida,- que tu r ie ran t a l e s objetos, Para adoptar esas rc;.p,ulaciones, dispuso l a Conf e -encia, l a Comi- sión, debla t ener por base descubrimientos cic?ntif~.cos, i n t e r e se s de l o s consumidores y de las i n d u s t r i a s bal leneras , 3L-i qile, en nin& mso, pudiere i n c l u i r restr;cciones o discriminaciones G(: f a - o r xs , ) t ?c to a1 n6- mero o nacionalidad de l o s buques-fAbricas o es+c.cioneu t e r r e s t r e s ,

Desgraciadamente es tos propós5.tos que a ~ ' o l e r c n sienipye s e r muy considerados por 12 Comisión Ballenera In5err.~cioiial en sus r e s o l u c i ~ n e s y acuerdos, fueron interpretados desde un pimto de visdr,a europeo y d e l a s grandes potencias i nchs t r i a l e s poseedoras de costosos buques-ttibrica;, con desprecio d e l jus to i n t e r e s de nuestros p;-fses, q t e cumton s61-o ccn esLa- cionas en t i e r r a .

Es a s í como s e han dictado prohibicioile: - y~ie nos a iec tan -- de establecer estacionas costeras a menos de m i l miii~s c ? , Uisimcia, sin que como contrapart ida s e haya racionalizaao e l errp? 3c de ' ?-~nli~?s-f 'b y i c ~ s exis tentes n i limitado su construcción, l o que haki+fa -ido m á s i~po-t,:inte para l a conservación de l a s esp: c ies de cetáceos, S c i qii f i jat io par 1 l a caza de ballenas de barba y cacnzlotes tempor:-da:? contl:cias y :omurrec; p t i r ~ l a s estaciones costeras , de mod~ que scs capaoidades de nri>d~,c :ión qiii?dan, por e l l o reducidas; mientras que l o s bo-qiies-f5bric1s, c~iniplido~; su t'.empo y cuota de coza de ballenas de barba eil los m s r v s ~ritc?x.'¿icos, T-iene: ,. l o s de nuest ras cos tas o van a o t r a s t r a s l o s r a c h a l o t a ~ , :le rncdo trre e l caci- t a l inver t ido en e l l o s r inde e l maximo ~e f ru to s ijar SL aprovechamiaii-¡,o du rante todo e l año.

; &u& d i f i c i l es seríores, s e r comprendidos n l o s pequeños Gstados que carecen de l a r t i f i c i o d e l capital-dinero S

; Cuánto m5s d i f i c i l l e s ts y l e s será s e r r2spetados en sus derechos a obtener im mayor bienestar >ara sus paupérrimos pueblos, aunque e l l o arranque de sus propias riquezas nntura les y de l e s f u ~ r z o de sus mismos b r s 20s 1

Quienes hemos psr t ic ipado en es ta "Primera Conferencia de m l o t a - cidny Conservación de l a s Riquezas Mari timas d e l Paci 'ico Surtt, valoramos en toda su importancia l o s graves pro~:elnas qi:e con og:asi6;i de l o s hechos e cién expuestos s e presentan para n i i e s t ~ a s naciones,

Frente E e l l o s y en b ~ s c a de soluciones correctas , que r e f l e j an e l a l t o e s p í r i t u dc ; ~ u e s t r o s i l u s t r e s mandantes, s e ha convenido en es tablecer una Comisión Permznente compuesta de apoderedos de calla un(-> de nuestros Esta- dos, a l a cual corresponderá ve la r por l a preservaci6;i de 'La r iqueza de sus mares,dando nornias sobre pesca y c: za marítimas.

Con t a l objeto. serán de li comptsncia de l a Ccmis..ón Permanente : f& especies protegidas, ~ o n t i i ~ g e n t e s explotables, ter pnraclas y zonas de ve- aparejos y m65odos prohibidos; formar una e s t r d í s - l c a a sus

f ines , promover astudios e i i - tercanbiar informaciones c ien5 i f i cas y t écn icc?~ , l l e v a r reg i s t ros :r matriculas, proponer a l o s Gobiernos l a s medidas que e;t& me cond~centes a ;u comet.ido.

Las reu3luciones de la Corrisión serán vzílidzs y obl iga to r ias en nuez t r o s Estados y c ~ d a Gobierno auegurará su cumplimientc por medio d5 i e s t ab l e cimiento de sanciones o penas a la^ infracciones incurr idas dentro de su ju- r i sdicción, Unic~mente nc ser& a r l i c ab l e s dentro de un p-1s aquel las rzso- luciones que hubitsen s ido opor t~naxen te impugnadas p c r é l .

Se ha c~~nsg raeo l a facul tad de re?arar resolccioncs de l a ComistSn, dentro de plazos e s~ab l ec idos , cono una manerc de S-lvzr, clc-nt:-o d e l coneep- t o de soberanla, posibles conf l i c tos y problemas que o d r i ~ n presentarse en- t r e l a ComisiBn ;. lagur,o de l o s í3stsdos componentes. Ssta fórmula evitayri desahucios d e l C >r,venic y a s e g ~ r a r á l a v1d2 de?- orga~ismo I n t ~ r c a c ~ o n a l r:y.eado,

Como a d a ",m5sic.i PermaneLlte l e ..~,-responder?i rei-l-afii3ntai l a s fee- nas de su caza n , . r i t i m ~ eii l a s isma--, de fiue?ctr?-s costas, 1- Ccnferericia, ha- ciendo sus veces. hr? I-F ' 1 ~ ~ bc:do u1 I2 :glamant,o nL~ovisiorLzl q u u ent rar5 en vi - gencia una vez q i e :.os Jstados ratiLiquen 2~ creación ie 12 Comisión Pemie - nente o bien cuar do cada uno de e l l o s l o hagan suyo,

En e s t e tZnglamento s e han seguido l a s regulaciones de l o s 0rganL.s - mos creados por i a-Conferrncia de M:;hington, modifica-ido 2 7uellLas establ e - cidas con c r i t e r i o d i sc r in ina to r io pe r jud ic ie l a l a justa sa t i s facc ión d e nuest ras nacesidcdus,

En materia de pesca, e s t a Conferencia de l Pacsfico Sur recor-;iienda a sus Gobernantec l a organización de estaciones de biología maritirra, l a coordinación de investigaciones c i en t i f i c a s , l a d l c t a c ó n d3 medidas paro 1~ conservaciBri de rvcursos resqueros y l a considernci0n preferente d e l consumo nacional y del aprovisionamiento de l a s indus t r i as de l pais,

Amplio e importante cmpo de acción en mqteric de y pf?sca mari - nas tendrá, pues l2 Comisión Permanente cuya creación pmp~nemos, Dentro de l a s aguas jurisdiccionales de nuestros Estados sólo s e podrs pescar y caza?

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62 con l a a u t o r i z a c i d n dada por e l l a en base a l a conservac ión de l a s es - p e c i e s marinas y a l a s conveniencias de l a Sconomfa de n u e s t r o s Es t a - dcs . Fuera de e s a s aguas , l a Comisi6n v e l a r á porque l a s empresas y b a ~ cos de caza y pesca de n u e s t r a s banderas cumplan con l a s r e g l a s de p r g s e r v a c i 6 n de l a s r i q u e z a s d e l mar.-

De l o d icho r e s u l t a que e s fundamental l a de te rminac i6n de l a s zonas mar i t imas j u r i s d i c c i o n a l e s y e s por e s o que l a Conferencia hace una d e c l a r a c i ó n sob re e l l a s , de acuerdo con l o que e s ya un verdadero precept?$ d e l Derecho I n t e r n a c i o n a l de l a s Américas,-

Gobernantes de n u e s t r o continente han de jado S i e n en c l a r o e l de- cho de s u s pueblos a l o s r e c u r s o s d e l m a r , d e l s u e l o y d e l subsue lo n g r i t i m o s h a s t a d i s t a n c i a s de s u s c o s t a s en q,ue s e a p o s i b l e e f e c t u a r ac- t o s j u r i s d i c c i o n a l e g de c o n t r o l y v i g i l a n c i a . Bas te r e c o r d a r a l r e s p e c t o l a proclama d i c t a d a en 1945 por e l P r e s i d e n t e de l o s Es tados Unidos de Norteamgrica, a l a que s i g u i e r o n d z c l a r a c i o n e s o re solucione^ seme- j a n t e s de l o s P re s iden t e de México, Argen t ina , C h i l e , Perb , e t c , Hasta e l p rop io Consejo Pr ivado de S.M. B r i t d n i c a en l a 6rden No 2.100 de 1950 es t im6 conveniente s e g u i r t a l d o c t r i n a y proclamo l a soberanfa de Gran Bretaña sob re l a p la taforma c o n t i n e n t a l y e l mar adyacente de las que l laman Islas Fa lk land , -

E l Comité J u r i d i c o In te ramer icano de Río de J a n e i r o e n un r e c i e n t e p royec to de convenio, ha confirmado e s t a p o l i t i c a plenamente,-

Ko hay e n e s t o s nuevos p r i n c i p i o s d e l Derecho I n t e r n a c i o n a l Ameri- cano una modi f icac ión s u b s t a n c i a l a l a " l i b e r t a d de l o s mares porque s61o s e ha amnliado e l l í m i t e de l a s aguas t e r r i t o r i a l e s reempla- zandoio por uno mas acorde con l a Qpoca, aque l a r ~ d i c o der ivado de l a s t r e s m i l l a s marinas de a l c a n c e de l o s cañones d e l s i s i o X V I I y porque, de una manera expresa y s i n r e s e r v a s , s e r e s n e t a e l derecho de nave5a- c i 6 n ( i u s passaggi s i v i t r a n s s i t u r i n o c s i ) . -

O s he expues to , s e ñ o r e s , eri breve s f n t e s i s l a l a b o r r e a l i z a d a por l a "Primera Conferencia de Explo tzc ión y Conservación de l as Riquezas Marit imas d e l P a c i f i c o Sur".-

Los delegados y a s e s o r e s e c u a t o r i a n o s , peruanos y c h i l e n o s p a r t i c i - paron en s u s d e l i b e r a c i o n e s y a c ~ e r d o s , demostrando una i n t e l - i g e n c i a s u p e r i o r de n u e s t r o s comunes i n t e r e s e s y derechos , un e s p í r i t u c o r d i a l y f r a n c o que b i e n prueba 1-a s o l i d e z r e a l de l a hermandad de m e s t r o s pueblos y que e s a u s u r i o del- é x i t o d e l organismo cuya c r eac idn proyec- tarlos. -

En i g u a l forma des t aco l a p a r t i c i p a c i ó n d e l o i ~ s e r v a d o r de COZ-ornbia que nos d i 6 sus l u c e s y nos d e j ó animados cuando comprobamos que 1.0s pensamientos de s u p a t r i a son tambien l o s mismos,--

Las medidas qu? acordamos proponer no son e l f r u t o de nacional ismos mal en t end idos , s i n o que l a e s t r i c t a de fensa d e l ({erecho a v i v i r y a c rece r . -

Nuestros pueblos r e c i b i r s n con ~ r a t i t u d a l o s horrhres y c a p i t , ~ . l e s e x t r a n j e r o s que veqgan a e s t a s t i e r r a s y a e s t a s ::suas con Animo ~e em- p r e s a s l f c i t a s y b1rcnas.-

S61.0 pedimos d? l o s demss comprensión y r e s p e t o : l o s mismos q u e no- s o t r o s tenemos para todos . -

Puede s e r que ,~ lgGn d i a l o s conceptos i n t e r n a c i o n t ~ l e s de amigos y de vec inos t engan un con ten ido s i n c e r o de prdj imo? a s 2 como l o d e f i n e con s a b i d u ~ f a o r i e n t a l , un eg rcg io árabe ( S i b r á n Js1i3 Gibrán) T: E l prój imo es n u e s t r o mismo a r qi ie so ra t r a s un muro:?, y cuando haya per-

l -- -

l . 1

f e c t o entendiciier,"s, todc,s I c f s r;iur¿is s e < e r r u m ~ a r i ~ , . ;.Quiérn ignora que nue:,tro prójimo e s .lo me2or d e nosoLros que v ive eri o t r o cuerFo?

S i t z l e s i d e a s -einaYar, e n e s t e i n s t a n t e en e l mundo no hab r í an t e - n ido razón nucs-tros a f a n e s , v P

A con t inuac ión <?l S r , M i n i s t r o de Re lac iones E x t e r i o r e s o f r e c i 6 la p a l a b ~ a a l Vice-P ie j iden te de la Conferencia y J e f ~ de l a Delegaci5n d e l Ecucdor, M i n i s t r o Encargado de Jegoc ios , don Jorge Fernsndez S a l a z a r ,

aqu ien pronunci6 e l s i g u i ~ n t e d i s c u r s o :

L " Excmo, S r , Mii i i s t ro de Re lac iones E x t e r i o r e s ,

Excmo, S r , Embajador d e l Pe rd , Excmo, S r , Embajador de Colombia, Excmo, S r , Min i s t ro de EducaciBn, S r , J u l i o Euiz Bourgeois, P r e s i d e n t e de l a Conferencia , Señores delegados :

Aunque l a u rgenc ia de l a convivencja humana, en su forma de a s i s t e n c i a de naciones , v iene s i endo ya una f r a s e de %odos l o s d í a s , f u e r z a e s r e p e t i r l a para supe ra r l a f a s e l i r i c a , de f e r v o r o s a buena vo lun tad d e l enunciado, h a c i a formas p r a c t i c a s de r e a l i z a c i ó n . -

Y1 r5rbol e s sol ; merite motivo de contemplación, elemento d e l p a i c a je , ernientras no r i n d a siis f r u t o s . A s í , mero motivo e s p e c u l á t i v o s e r í a e l l e s

guaje de l a s o l i d a r i d a d de l a s naciones d? no t r a d u c i r s e e n hschos de a- s i s t e n c i a y cooperaci6n.-

Las i n s p i r a c i o n e s de l o s p r ecu r so re s de l a doc t ~ i n a panamericana c r e a r o n l a p s i c o l o g í a , l a a p t i t u d m ~ r a l a co lnborac i6n quo e x i s t e en 1 n u e t r o Cont inente . í.roveyerori 6.1. eq1:ipo x i > n t ~ ~ . r e g :ron oportunamente, en 1s ado le scenc i a de nues%ras ~ e p f i b l i c a s . l a s condic iones e s n i r i t u a l e s qi?e l u e z o , s e hzn conve r t i do ti, e l l e i t motiv da l a v ida in te rna .c iona1 I americana. -

Ese vocabu la r io , e l l engua j e con e l c u a l nos hamos 2ntendido e n l a f a s e de 1:i i n s p i r a c i 6 n y la espel*anza, lentamente s2 t ransforma ; mejor d i cho , l a s aguas encuent ran s u calice, La n a t u r a l e z a obra como un d e t e r - m i m n t e , conduciendo n u e s t r o s a c t r s , con f á c i l e s p o i t a n e i d a d , a c o n s o l i - d a r l o s p r i n c i p i o s enumerados por Los p recu r so re s d ? l a f i l o s o f i a panamericana . -

E s t e v a l o r hay que da r a l a f e l i z i n i c i a t i v a de Su Rxcelerlcia ~2 P r s *sidente de l a ?epfibiic;z da C h i l e , al. corivocar e s t a Conf~iii-enci; que hcy

f i n a l i z a , a l e s t u d i a r s r o b l e ~ a s r eLa t ivos a l a r i q 7 x 2 z a común e x i s t e n t e en i r ) s a a r e s alc&añcs n s u s c o s t 3 s . -

An razGn de i n t e r e s e s p a i * t i c u i a r e s a cada Estado y i-os que en común 12s cocipate, l a C o n f ~ ~ . e n c % a ha ana l i zado a s p e c t o s d9r ivados de l o a - ~ e podemos c a l i f i c a r como una e n t i d a d econdmica c : . : f t i ; i i i - i Iz i i " r i< '~ eri 21 P s c f f i c u Siir, T a l en t i dad econdrnica c ünidad bio16gicri , er. verdad habfa con - vocatio, habfa unido anticLpadamente a n u e s t r o s paisiis, azites de s a b - r l o noso t ros . Es :.o que ha llernado un d e t e m i n a . n t e de nues t r a n a t u r a l e z a que cnndrice a t b U a d a e i r cr9 ~ O T P : ~ S r e a l e s de sonvivenc ia La r n a a v i i l o s a admoni- c i 6 n de 70s padwes $ e ?lrnc?rica,-

:!oy e s p u : ~ i b l e &ir e s t o s pasos , en v i r t u ; de l a :nadurez de n u e s t r o s conq!:irnientos y c l cl~:aarrvl . io s o c i a l e i n t e l e c t u a l ?,e n u e s t r o s pueblos.-

Yeberfzmos ya a s i f ; n i r .A l o t g c n i c a o t r e conclicicn: La de s e r , como e s , f u e n t e de!- der:r5nL I : . + e rc;nr,ep-Lo, y La necesl6a5, son i n s elemento? que han conducid.^ a la I n i ;>P -c?cio!:es 21 l a C o n f e r e ~ c i a .

Z.a t i -c rdca , en c - ~ r t o G proceder y co r se r l i a r ; necesidad, en cuanto cada GcA i q r n c v.ioiie .: 2 ~ 5 ' ipaci01. d e v e l a r p3r el ful; i . ro de sus pueblos , - r e s e r ~ a r r d c sus rlq ler.; E zijn!eu;tlcias y c a p a c i t a ~ d o ~ c f a sue h a b i t a n t e s

-- -

l

l b para un mejor y rnds f d c i i v i v i r . - e HarS histo-:ia e s t a reun i6n , no t a n solamente por l a t r a s c e n d e i

c i a de l a s m a t e r i a s t r a t a d a s , s i n o tambien por l a comprensi6~1, franque- za y buena d i s p o s i c i ó n de l o s delegados a l e s t u d i a r problemas comunes, l o que c o n t r i b u i r 4 c o n s t r u f r más sól-idamente n u e s t r a amis tad en par t f c u l a r , y en g e n e r a l , pues no nilbo ánimo excluyente e n l o un ive r sa l . -

A nombre de l a s de legac iones concu r r en t e s deseo e x p r e s a r nues- t r o agradecimiento :i l a s a t enc iones d i spensadas por e l Gobierno c h i l e n o , en e s p e c i a l a l a e x q u i s i t a g e n t i l e z a de l o s miembros de l a de l egac i6n d e l p a í s que, para f e l i c i d a d n u e s t r a , somos sus 1:uespedes.-

O s x.ogamos, Sr . M i n i s t r o , a l l l e v a r a l Exce len t í s imo S r , Ga- b r i e l GorizBlez Videla e s t e agradec imien to , p r e s e n t z r l e nues t ro s s a l u d o s , e x t e n s i v o s a l Gobierno y a l pueblo ch i l enos , - "

F i n a l i z 6 e l a c t o e l S r . M i n i s t r o de Re lac iones E x t e r i o r e s de Ch i l e , don Fernando García Oldini , qu ien d i j o :

"Señores Delegados :

Pocos d í a s a t r 4 s me cupo e l honor de i naugura r a nombre d e l Gobierno de C h i l e , e s t a Conferencia consagrada a l e s t u d i o de l o s proble-

@mas que d i c e n r e l a c i ó n con l a conservac i6n y e x o l o t a c i ó n de l a s r i q u e z a s marft imas d e l P a c i f i c o Sur.-

E l t r a b a j o encomendado a la Conferencia e r a arduo y d e l i c a d o y 1 para l l e v a r l o a buen t4rmino fu.! n e c i s a r i o un cont inuado y t e n s o e s fue r - l

zo. Sus r e s u l t a d o s qued i ron p a t e n t e s e n l a Ses ión P l ena r i a r e a l i z a d a a - y e r , en l a que l a s ci iversas Cor~ i s iones p re sen t a ron sus Informes, e n t r e l o s c u a l e s cabe d e s t a c a r en forma e s p e c i a l l a s d e c l s r a c i o n e s r e l a t i v a s a l a s Zonas Marít imas y a l a c r e a c i ó n de una Comisi6n Permanente.-

E l S r , P r e s i d e n t e ha esbozado en t4rminos ; enera les l a l a b o r d e s a r r o l l a d a y e l s i g n i f i c a d o y a l c a n c e de l a s conc lus iones logradas . Corresponderd a l o s r l s p e c t i v o s Gobiernos d a r l e s s u s anc ión d e f i n i t i v a y l l e v a r l a s a l a p r a c t i c a , -

Es motivo cie l e g i t i m o o r g ~ l l o para e l Gobierno de C h i l e , :- e n e s p e c i a l , pa ra S,E. e l P re s iden t e de l a Repúbl ica , haber aiispi.ciado e s t a Conferenc i s cuyas Decl- l racisnes , ur,a vez r a t i f i c a d a s , p e r m i t i r 5 n i r i i c i a r

m n a acc idn con jun ta para l l e v a r a cnbo una e f e c t i v a dafcnsa de l a s r i q - zas que a t e s o r a n nuesJ ros mcres,-

Los t r a b a j o s de La Conferencia h ~ v ? demostriido que e x i s t e ulAa sg l i d a comunidad de punzos de ~ r i s t a e n t r e l o s Gobiernos p: lr : ; ici+intes, cu= yos Je legados han con-eribu<,? decisivamente a l Ex i to con e l a p o r t e de s u smpl ia comprensibn :J deL ccnocirniento profundo de l o s problemas e s t u d i a - dos. --

La l a b o r persona l iie l o s s eño re s r ep re sen tnn t ec de l o s Gobiernos de Ch i l e , Ecuador y + r ~ , l o mismo cue l a co l abo rac?6n a e l S r . Embajador de Colonhia, demues t~a l? ¶:le no e x i s t e n d i f e r e n c i a s j u r i d i c a s r,l t e c n i c a s en 1:i a p r e c i a c i 6 n de'L problema p o r p a r t e de l o s p a l s e s di31 P a c f f i c c Sur y que nada impide l l e s a r P ::na unión p o s i t i v a des t i i iada a e v i t a r e l ex- t e r m i n i o de n u e s t r a :15queza rnarftima y a p r e s 2 r v a r e s t a fuen t e de alimen- t a c i d n para nuest ,ros pueblos y para l a human2dad.-

Señores Delegados:

Podgis esta:. o rgu l lo sos de l a l a b o r r e a l l z ~ d a .- Hab6is echado l e s bases de una obra t rascer .den ta1 que en SJ d c -

sarrc??ln . ? u t u ~ o s e r $ garar i t fa de n u e s t r a grandeza y de f iues t ro b i e n e s t a r - comfir, y nos peiniitir:, d e s a r r o l l a r u n i a c c i d n beriefien y Zenerosa en bene- f i c i o de todos l o s pueblos de l a t i e r r a , Al d e c l a r a r c lausurada la Confe-

r e n c i a sobre Explo tac ión y Conservación de l a s Riquezas Marit imas d e l P a c í f i c o Su r , m e e s g r a t o , jun to con a ~ r a d e c e r l a c a l i f i c a d a y e f i c i e n t e co l abo rac ión de cada uno de v o s o t r o s , formular vo tos f e r v i e n t e s por e l b i e n e s t a r de v u e s t r o s gobernan tes y por l a c r e c i e n t e p rosper idad de v u e s t r o s p u ~ b l o s . ~

Antes de l e v a n t a r s e l a Ses ibn , e l Delegado d e l Ecuador y Cónsul Gg n e r a l de e s t e p a í s en Ch i l e don Car los Puig , asumiendo l a r ep re sen t a - c i 6 n de su de l egac ión y de ia d e l Perú, expresd l a s c o r d i a l e s f e l i c i t a c iones de ambas de l egac iones h a c i a l a de l egac ión de C h i l e , y en e s p e c i a l de su J e f e y P re s iden t e de l a Conferencia , don J u l i o Riiiz Bourgeois, por e l Bxi to ob ten ido en e s t a reun i6n i n t e r n a c i o n a l cuycs e f e c t o s s e r5n

b t r a s c e n d e n t a l e s para l o s i n t e r e s e s de l o s p a i s e s concur ren tes . -

PidiG que de e s t o quedase expresa cons t anc i a en e l a c t a , jun to con l o s agradecimientos de l a s de legac iones d e l Perfi y d e l Ecuador, y de l a s a t enc iones de todo 6rden de que s e l e s había hecho o b j e t o du ran t e s u e s t a d f a .-

E l P re s iden t e de l a f e l e g a c i ó n de C h i l e , don J u l i o Ruiz , ag radec i6 en nombre de l a do legac i6n c h i l e n a ) de sus a s e s o r e s y de s u pe r sona l ,

(. l a s g e n t i l e s f r a s e s de l a s d e l z g a c ~ o n e s de Ecuador y Peril.-

Se l e v a n t 6 13 Sesidn a l a s 12:45 horas . -

..*..a.*.......o**..*.*.*

J u l i o Ruiz Bourgeois

Delegada de Chile

Jorge Ferngndez S.

Delegado d e l Ecuador

. . * * * . * * . * * . . * * . . * . * * . * * .

D r . A lbe r to Ul loa

Delegado d e l Peru

....*.*...*.o**.*.*..eoe~

Fernando Guare l lo F-H

S e c r e t a r i o General

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