Saviani - Para Alem Da Curvatura Da Vara

8/9/2019 Saviani - Para Alem Da Curvatura Da Vara

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O livro "Escolacompreenso daeducao com oaspectos da socie dos momentos

e Democracia"relao dadiferentesdade, da histriapolticos.


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T eorias NT eorias Crtico-

As T eorias No-Crticcomo um problema seducao, que disp

relao sociedade,intervir eficazmente nmelhor e corrigindo a

As teorias crtico-repr que o espao escolar consiste na reproduela se insere.

-Crticas -Reprodutivistas"

entende marginalidadecial, enquanto as de autonomia em

staria capacitada parasociedade, tornando-ainjustias.dutivisas considerame a prpria educaoo da sociedade em que


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T eorias N

T eorias no-crti- no considera

a estruturainfluenciadore

o-Crticas"

as" da educaoos problemas e

ocial comoda educao.


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P edagogia

Na pedagogia tradicivista como direito dEstado, sendo a maassociada ignorncomo um "antdoto",instruo.

T radicional

o

nal, a educao todos e dever doginalidadeia. A escola surgedifundindo a


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T ecni

P or fim, oT ecnicismarginalidade coimprodutividade. Aento passa a ser indivduos eficientda produtividade sdiretamente ao re

capacidades de pr

ismo

mo define ao ineficincia,funo da escola

de formao des, para o aumentocial, associado

dimento e

duo capitalistas.


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T

eorias Crtico-compreender a e

partir dos seus con

Reprodutivistas"ducao seno adicionantes sociais


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T eoriasReprodu

Educao - instrumentode reproduzir o sistema "(modelo capitalista vigenmarginalizao, uma vezdependncia da educatendo em sua estruturasociedade na qual ela seP rivilegia o ensino funda

mo-de-obra (pases emobra barata, acrtica e supara operar as tecnologi"P rimeiro Mundo", retentpoderes econmico, bli

Crtico-tivistas"a classe dominante capazominante-dominado",

e) sendo responsvel pelaque percebe ao em relao sociedade,o a reproduo dainsere.ental como formao de

desenvolvimento/ mo-de-serviente), que saiba ler s desenvolvidas nor de tecnologia, doso e poltico.


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Teo

o sistema de ensisimblica;a teoria da escolaideolgico do Estdominante;

a teoria da escola

r iaso como violncia

como aparelhodo ou da classe

dualista.


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T eoria do sistcomo violn

Esta teoria refora, porelaes de fora mate

dominao cultural dafavorecidas e explicitada cultura dos gruposdominados. Os grupos

classes marginalizadaduas formas: socialmentematerial, e culturalmente,simblica.

ma de ensinoia simblica

r dissimulao, asr ial, destaca a

classes menosum imposio arbitrriadominantes aosdominados so as

. Estes so dominados deporque no possuem foraporque no possuem fora


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T odo poder de violisto , todo poder significaes e a ilegtimas, dissimulde fora, acrescenfora, isto , propria essas relaes d

(BO

ncia simblica,ue chega a impor p-las comondo as relaes

ta sua prpriaamente simblica,e fora.

RDIEU;P ASSERON, 1975: 19).


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V iolncia A violncia simblica seformas: a formao dados meios de comunicaetc.; a pregao religiosliterria; a propagandafamiliar etc.E ao pedaggica instiescolar). Imposio arbi

arbitrria) dos grupos ddominados.

imblicamanifesta de mltiplaspinio pblica atravso de massa, jornais

a; a atividade artstica ea moda; a educao

tucionalizada. (sistemarria da cultura (tambm

minantes aos grupos


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T eoria da escolaideolgico

Esta teoria considera a esmais acabado de reproduproduo capitalistas. Se

Althusser, que aponta quformas de dominao: a r da violncia propriamented no meio familiar, nas ipartidos polticos etc. Nas

capitalista do estado podede classes menos favorec(proletariado), enquanto qfavorecidas so educadasos postos de poder (capit

como aparelhoo Estado

cola como o instrumentoo das relaes deprincipal terico foio governo possui duaspressiva, que se d pelo usodita, e o ideolgico, que serejas, nas escolas, nosescolas, a ideologia

ser identificada na educaoidas para o trabalhoue as classes maispara o "status" social, paralistas).


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como instrumento desociedade capitalistamassiva da ideologiasaberes prticos e tebom funcionamento dparece perder sua for novo significado quancrescente rebaixamens camadas popularerecentes resultados oprocessos de avaliabrasileira.

reproduo daediante a inculcaoominante e o ensino deicos necessrios aosistema produtivo,a persuasiva ou ganhar o confrontada com oo do ensino destinado, evidenciado pelostidos nos diferenteso oficial da educao


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T eoria da esesta teoria destaca a divisoredes: uma escola para a buproletariado. Esta diviso ref trabalho e a assimilao da iqualificar o trabalho intelectumanual.

Alm de reforar as desigualque o governo pretendia fazeensino trouxe outros agravanexploso demogrfica nos b

principalmente a partir da dimediato aumento do nmeroP ara suprir esta necessidadegoverno foi a formao de pr sem muita base terica, desq

cola dualistada escola em duas grandesguesia e outra escola para ora a formao da fora deeologia burguesa, alm del e desqualificar o trabalho

ades sociais, ao contrrio dor parecer, a democratizao dotes para a educao. Com ancos escolares que se deu

ada de 70, fez-se necessrio ode professores., a soluo encontrada pelofessores com extrema rapidez,

ualificando o ensino.


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Situa A funo da educareproduo das desireproduo cultural,

especificamente par Os marginalizados (no possuem fora scultural). A educada marginalidade.

atual...o vigente a deualdades sociais. P elala contribui

a reproduo social.em capital econmico)imblica(capital fator de reforador


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A Edu

Deveria ser o instrumhomem livre, democr autnomo acaba, entferramenta de manipuhomogeneizao do psociedade.Ela legitima as diferenmarginaliza, ao invsa ideologia das classdireitos dos seres huque deve ser universa

ao..

nto para as escolhas dotico, cidado eo se tornando mais umalao e deensamento crtico daas sociais ee tencionar a luta contra

s dominantes, e dosanos: o conhecimento,l e possibilitado a todos.


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F uno darelao entre e educao

responsabilidade dos prof o mundo, mas sim cada incompreendendo melhor oacontecimentos, assim cosistema, seus deveres e s

construo de um pas meEssas pequenas revoluaula (aquilo que podemosruptura ou quebra de parade uma transformao histempo. preciso ento que se tosociais e das formas de dsofre a educao hoje, reg

contedos a serem desendiscurso poltico e histric

Educaoa sociedade, bem como a

ssores em transformar, noivduo que assiste sua aula,mundo e seus

o seu papel dentro dous direitos para a

lhor.s que acontecem na sala denos aventurar a chamar deigmas) podem dar a chance

rica num perodo maior de

e conscincia das lutasminao ideolgicas queulando o equilbrio dos

olvidos nas salas de aula e ousado pelo(a) professor(a).


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ESCOLA E

Para Alm da T da

Dermeva

Pr

EMOCRACIA

oria da CurvaturaVara

l Saviani

f. Livaldo Teixeira da Silva

Pedagogo


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Questes

Pro

P or que Saviani denomida T eoria da Curvatura dO que seria reverter a tenP or que as teses enunccomo antteses?Q ual a relao entre P edExistncia?P or que seria necessrioe tradicionais?Q uais os passos do MtQ uem so seus pensado

lematizadorasa esse captulo: P ara AlmVara?

dncia dominante?iadas pelo autor funcionam

gogia Nova e P edagogia da

ir alm dos mtodos novos

odos tradicionais e novos?es?


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Como Saviani denomisua pedagogia?Em quais posiesencontram na prticDistino?Q uais as atividadenquanto um dos passO que a InstrumentalP ara Alm da relaona Sala de Aula, se r por Saviani no captulo

a os passos do Mtodo de

alunos e professores sesocial? Existe alguma

s da P roblematizao,os do mtodo?izao? Autoritria ou Democrticafere a qual tese enunciadaanterior?


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Reverter adomi

O reformismo ptradicionalismo, ge

negativas; As trs teses da tvara, invertem o qeducadores, de quprotadora de todpedagogia tradicioe nenhuma virtude.

tendnciaante

revaleceu sobre orando consequncias

oria da curvatura dae est na mente doa pedagogia nova

s as virtudes e aal de todos os vcios


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P ara Alm dasEssncia e

F alta-lhes a

condicionanteeducao;So ingnuas e idcapazes de alterar por si mesmas.

P edagogias daa Existncia

conscincia dos

istrico-sociais da

alistas; acreditam ser as condies sociais,


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Uma pedagogiase, pois, na igualdhomens;Considera a difuse atualizados,primordiais do proUma pedagogia r sabe-se condicioque a educadialeticamente co

evolucionria centra-de essencial entre os

o de contedos vivosuma das tarefasesso educativo;volucionria crtica;ada; porm entendeo se relacionaa sociedade.


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P ara Alm dosT radicUma teoria, um mtod

ser avaliados no econsequncias

histricamente:Mtodo T radicional:mecnico, sem signifiMtodos Novos: P enatureza e especifi(Senso Comum);T eorias Crtico-reprodeducadores e falta de

todos Novos e

ionaiso, uma proposta devemsi mesmos, mas nas

que produziram

Contedo apenasado social;rda do contedo, dacidade da educao.

utivistas: Desnimo nosproposta pedaggica.


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A Escola Nova

aprimoramento doclasse dominante;Em relao as clescolas continufuncionando de acotradicionais;Contribuiu ento p

da disciplina e peltransmisso do crebaixamento dodestinada as camad

contribuiu para o

nvel educacional daasses populares, asaram funcionandordo com as condies

r a pelo afrouxamento

a secundarizao danhecimento, para onvel da educaos populares.


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Surgem ento tentativa

espcie deEscola NovF reire);

Movimento P aulo F reir inspirao da Concep

filosofia da educao, (eCritica a pedagogiabancaria), centrada na pcontedos, memoriza

A diferena da Escolaempenhou-se em colservio dos interessesalfabetizao de adultos

s de constituio de uma

aP

opular. (F

reinet,P

aulode Educao: ntida a

o humanista` moderna de

istencialismo Cristo);tradicional (pedagogiaassividade, transmisso de, verbalismo, etc.

Nova que P aulo F reirecar essa concepo apopulares, iniciando pelatrabalhadores.


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P ropondo meios spropostas de demecanismos dehegemonia burgues

So acionados o memassa e outras mpermanente, educade desescolarizaescolarizados eescolarizados.

fisticados surgem asescolarizao, como

recomposio da;

ios de comunicao dedias, como educaoo informal. P ropostas

proposta, pelos jno pelos no-


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Os mtodopedagogiadevero situar mtodos novo

superando poas contribuioutros.

de umarevolucionria

para alm dose tradicionais;

incorporaos de uns e de


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Estimularo a iniciati

sem abrir mo da iniciaF avorecero o dilogcom o professor , mas sdilogo com a

historicamente ;Levaro em conta osos ritmos dedesenvolvimento psicol

de vista a sistemconhecimentos ; - suapara efeitos de transmcontedos cognitivos .

a dos alunos ; porem

tiva do professor ;dos alunos entre si em deixar de valorizar ocultura acumulada

interesses dos alunos ,prendizagem e ogico, mas sem perder

tizao lgica dosrdenao e gradaoisso-assimilao dos


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No se trata dmtodos, mas delgica, vinculansociedade. (supfragmentadas);Tanto os mtodosnovos implicam

pedagogia em rela

uma mistura deuma reorganizaoo educao erao de aes

radicionais, como osuma autonomia da

o a sociedade.


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MtH erbart (Tradicional):

1- P reparao dosalunos;2- Apresentao denovos conhecimentos;

3- Assimilao decontedos;4- Generalizao;5- Aplicao.

dos:D ewey (Nova)1- Atividade;

2- P roblema;3- Coleta de dados;4- Hiptese;

5- Experimentao.


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Mtodo d1- P rtica Social ( I2- P roblematiza3- Instrumentaliza4- Catarse;5- P rtica Social (F

e Savianiicial);;o;

inal)


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Prtica So o ponto de partid

comum a profes Ambos esto inprtica social, pdistintas;

Alunos: CompreenP rofessor: Sntesede preparao dado contedo que v

ial (Inicial):;or e alunos;eridos na mesmarm em posies

o sincrtica;precria; (necessita

ula) sistematizaoi ser transmitido.


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ProblemIdentificao dos

postos pela prtica

Definio de qunecessrio domindado;Sobre a lideracondutor do proces

tizao:principais problemassocial;

e conhecimento r, de uma contedo

a do professor,so.


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Instrume Apropriao dos inprticos necessrios

problemas detectados A transmisso podedependendo do objeacordo com o conted

Apropriao pelas cferramentas culturaisque travam diuturnam

condies de explora

talizaotrumentos tericos eo equacionamento dos

na prtica social;ser direta ou indireta,tivo que se tenha, de;madas populares dasecessrias luta socialnte para se libertar das

o em que vivem.


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CatMomento de exp

nova forma dprtica social;

Efetiva incorpor culturais;

Estruturao dcientficos de for

rse:esso elaborada da

entendimento da

o do elementos

s conhecimentosa sinttica.


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Prtica so o ponto de cheg

Vislumbra a

transformao daprtica social;

ial (F

inal):da;possibilidade de

realidade, da prpria


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Educao uma at

uma heterogeneihomogeneidade poUma desigualdadeuma igualdade no p

A Educao nodireto e imediato ee mediato, isto

sujeitos da prtica.

ividade que se supe

ade real e umasvel;o ponto de partida e

onto de chegada .ransforma de modosim de modo indireto, agindo sobre os


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P ara Alm da relaD emocrtica n

A Escola Nova, consitradicional comoautoritria , proclamaestimulando a livre ireforou as desportanto, um efeito s

o Autoritria ou

a Sala de Aula

derando a pedagogiaintrinsecamentedo-se democrtica e

niciativa dos alunos,igualdades, tendo,cial antidemocrtico.


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A equiparao doincio e no pr aprendizagem ipedaggica ;P arte-se da desiguigualdade possvel.

professor e aluno nocesso de ensino-viabiliza a ao

aldade real para uma


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Biblio

SAVIANI, DermDemocracia: teoricurvatura da vara,educao e poltic

Campinas: Autores

grafiaval. Escola es da educao,onze teses sobre

. 33. ed. revisada.

Associados, 2000.

Saviani - Para Alem Da Curvatura Da Vara

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