SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO A inauguração...

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A inauguração do

MARROCO.Aqui está um detalhe da fachada do"maior e mais luxuoso cinema da Ame-rica do Sul". (Reportagem ilustrada nas

páginas 6, 7 e 8 desta edição.)*********

Produção brasileira daArt-Filmes

ic A exemplo do que fez com "K_itu-cha", a Art-Films distribuirá para todoo país "Agüenta firme, Isidoro *\ películade Luis de Barres, e "Anjo do lodo", es-ta última apresentando Virgínia LaneA vedeta do nosso teatro de revista temum corpo magnífico... Basta, nãoacham?

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PARA PROPAGARA PRODUÇÃO,A DISTRIBUIÇÃO,£ A EXIBIÇÃO,

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Industria do cinemaUm serviço cinematográfico foi recen-

temente criado na África EquatorialFrancesa. Vários filmes educativos vãoser passados ainda em 1951, destinadosaos indígenas das cidades mais distar.-tes. Os primeiros filmes serão sobre hi-giene: **0 impaludismo", Latripano-so-míase**, "Higiene Geral" etc.

Outras seJ*ies de filmes serão exibidas,referentes à^agricultura, maneira de seobter melhor rendimento, instrução,realidades físicas que todo homem deveconhecer: o dia e a noite, formação dachuva ete., o trabalho artesanaL a cons-ciência profissional, rn.e-x>405\ de traba-lho etc. """*• "~

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O INSPECTOR GERAL("THE INSPECTOR GENERAL")

1 BmProdução: Jerry WaldDirtribuição: Warner BrosEstréia: 3 de janeiroCines: Ipiranga, Rosário e outrosPreço: Cr$ 9,00Assunto: ComédiaDuração: 102 minutos

Cens.: LivreIntérpretes: Danny Kaye (Georgi),

Walter Slezak (Yakov), Gene Lockhart«O prefeito). Barbara Bates (Leza), El-sa Lanchester (Maria), Alan Hale (Che-fe da Guardai. Benny Baker (Inspectorescolar». Sam Heran (Encarregado doscorreios), Norman Leavitt (Encarreia-do da Saude Publica), Byron Foulger(Conselheiro) e, em outros papéis. Wai-ter Catlett, Rhys Williams, Lew Hearn,Nestor Paiva e Lennie Bremen.

Realização de Henry Koster — Entre-cho de Philip Rapp e Harry Krnitz —Baseada na peça teatral de Nikolai Go-gol — Fundo musical de Johnny Green(De dezembro. 1949).

ARGUMENTO: Num vilarejo da Eu-rapa Central, nes primordios do séculoXÍX, onde as mais altas autoridades dolugar não sabem mais o que fazer paraaliviar a bolsa do povo» é preso comovadio e ladrão de cavalos o jovem Geor-gi (Danny Kaye). que, sem trabalho»vagueia faminto pelas estradas- Mas, aoter noticia dessa prisão e suspeitandotratar-se de um inspetor-geral, que não.sabe quem é, de onde vem. ou como es-tara vestido, sabendo, apenas, que, é en-viado do imperador Napoleão e viajapara examinar a situação das cidadesque fazem parte de seu império, o pre-feito (Gene Lockhart) examina a situa-ção do preso e o toma como a pessoa dotransferido em meio de grande festa»

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Semanalmente três complementos que contam com a preferencia do público:"O ESPORTE EM MARCHA""A MARCHA DA VIDA""ATUALIDADES EM REVISTA"

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so certificará de ier feilo bôa escoliia.I

para surpreendê-lo! Assim, com grandesurpresa para o pobre Georgi, êle étransferido em meio de grande festada cadeia para a residência do prefeito,onde lhe são prestadas todas as honrasde estilo. Surge daí uma série de coi-sas divertidissimas até que aparece overdadeiro insp-ector-geral, que. cientede todas as patifarias do prefeito e seusauxiliares, os destitui, nomeando parao cargo superior o pseudo inspector.

CRÍTICA: Trata-se do primeiro filmede Danny Kaye -na Warner Bros, que a-presenta um interessantíssimo entrechocômico integralmente baseado na peçahomônima de Gogol, realizando bôa di-

versão para os apreciadores do gênero.O desenrolar da ação, que se situa emlindos interiores e exteriors, cuja be-leza é realçada pelo brilhante tcnicolor,é todo pontuado de notas e situaçõescômicas de grande hilariedade. Enca-laçado por Danny Kaye, que vive oprincipal papel, todo o elenco presta co-laboração apreciável. Bom programapara quaquer publico.

nuvens d;e tempestad;("THE V/OMA.N ON PÍER 13")

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Produção: Jack J. GrossDistribuição: RKO RádioEstréia: l.c de janeiroCines: Banueirantes, Rosário e ou-

trosPreço: CrS 8,00Assunto: DramaDuração: 73 minutosCens.: Proibido até 18 anos

Intérpretes: Laraine Day (Nan Col-lins). Robert Ryan (Brad Collins)John Agar (Dor. Lowry •, Thomas Go-mez (Vanning), Janis Carter (Christi-hé) e, em outros papéis, Richard Rober,William Talman e Paul E. Burns.

Realização de Robert Stevenson —Entrecho de Charles Grayson e RobertHardy Andrews — Fotografia de Nicho-

(Continua na pagina 11)

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porados às maiores realizações das grandes salasexibidoras do Brasil, sente-se orgulhoso em tercontribuído, com as excelências de sua especialhdade, para a notável apresentação do

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Vistas parciais da cabine do MARROCOS, vendo-se parte da aparelhagem de projeção e som SIMPLEX-XL, com que foi equipado o mais luxuoso cinema da América do Sul

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O LUXUOSO BAR, UM DETALHE DA SALA DE ESPERA DO MARROCOS

E Al ESTA 0 MONUMENTAL «MARROCOS»!A inauguração do melhor e mais luxuoso cinema da America do Sul

O que há de notável na casa de espetáculos da rua Conselheiro Crispi-niano - Distinção, conforto, perfeição técnica - A decoração em moti-vos das «M/7 e Uma Noites» — Dois mil lugares, magnificas poltronasrecuáveis, ar condicionado — Fonte luminosa, moderno revestimento deespelhos, bar no salão de espera (este, um ponto de reunião da sociedadepaulista) — A cabine e sua aparelhagem — O filme de estréia e os*-¥**<¥- * *•* * ¦¥ «se/os» que serão consagrado * * * * * * * *

No dia de S. Paulo — quando acidade-milagre se comovia a se orgu-lhava com mais uma festa aoiversária —foi entregue ao público o majestoso, omonumental MARROCOS, que é o melhor

© o mais luxuoso cinema da America doSal. l A

Erguendo-se no belíssimo prédio que

recentemente sa construiu na rua Conse-lheiro Crispiniano (proximidades da sededa 2.a R. M.), o MARROCOS é de pro-priedade, projeto e construção da Cons-trutora Brasília, com engenheiro respon-saved o sr. Nelson Paulo Scuracchio, e ar- ¦quiteto projetista João Bernardes Ribeiro,estando arrendado à Empresa Brasilei-

ra de Cinemas, de que são diretores os srs.Lucidio Calió Ceravolo, veterano e arro-jado cinematografista, e dr. Mauro Paisde Almeida e Sebastião Pais de Almeida.

UM "SLOGAN" QUE NAO MENTE

Quem visita a magnífica casa dè es-

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:t O MAJESTOSO PALCO — EM BAIXO, A SUNTUOSA SALA DE EXIBIÇÕES — —

petáculos.se convence inteiramente de queo MARROCOS merece o "slogan" que oanuncia: --— o «melhor e mais luxuoso ci-nema da America do Sul".

Já à entrada impressiona a amplaescadaria de mármore branco que dá aces-so ao "hall** de entrada do cinema, guar-dado por imponentes e aristocráticas co-

lunas ,tambem revestidas de mármore eque dão um aspecto cheio de grandiosida-de ao conjunto arquitetônico. Do "hall"de entrada atingem-se as bilheterias in-

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ternas, localizadas de forma a facilitar acompra dos ingressos sem necessidade deapertos e confusão.

CONTE LUMINOSA, BAR E BELO SA-LAO PARA REUNKfHS DA SOCIEDADE

PAULISTA

Após as bilheterias situa-se um be.Iissimo At rio. ornamentado com uma fonteluminosa, em permanente funcionamento,o que irá emprestar um aspecto fidalgoa distinto ao ambiente. Desse átrio saem;is escadarias que dão acesso aos balcões,enquanto os espectadores da platéia en-centram pela frente- um amplo e acolhe-dor salão de espera, capaz de contergrande número de pessoas dentro dasmaiores exigências de conforto e bem es_tar. Um espaçoso "bar" localiza-se à es-querda de quem entra, tendo à frentenumerosas mesinhas e cadeiras, dispostasa proporcionai* agradáveis momentos aosque esperam o inicio da sessão ou aguar-dam amigos ou familiares. Será esta umacarateristiea inteiramente inédita em ma-teria de cinema entre nós, e certamentevirá contribuir para prolongar por agra-daveis momentos os encontros entre ami-gos e conhecidos nos intervalos das ses-soes. fazendo do salão de espera do "Mar-roços" o ponto de reunião da nossa socie-dade.

A D ECORAÇÁO

A decoração do "Marrocos", que es-teve a cargo de Jacques Monet e Nizet,revestiu de uma personalidade senhoril ede grande distinção o "hall" de. entrada.guarnecido por imponentes espelhos, on-de artísticos desenhos iráo apresentandoos cartazes dos filmes em exibição e por•««trear. A mesma guarnição de espelhosreveste o salão de espera, enquanto noátrio, juntamente com a fonte luminosa,encontramos um painel em alto relevo,contando em termos incisivos a históriado cinema em suas diversas fases. Os de-senhos do piso. de originalidade e concep-çáo extraordinariamente delicadas, sãoapresentados em bronze e repetidos, namesma disposição, na decoração do tetoe nas artísticas cantoneiras dispostas sobos espelhos

A parte de aplicações, tapeçaria cor-tinas e. palco esteve a cargo desse experi-mentado profissional que é ao mesmotempo tim artista consagrado por excelen-tes trabalhos que valorizam os mais cate-gorizades cinemas do Brasil — JoséMaestre.

O EXCEPCIONAL SALÃO DE EXIBIÇÕES— A CA BI NE — AS POLTRONAS

RECUÁVEIS

O salão de exibições do "Marrocos"é de extraordinária amplitude, compor-tando dois mil espectadores sentados, pos-suindo poltronas estofadas, do novo tiporecuáveis (fornecidas por BRAFOR) quedão maior conforto e aproveitam melhorespaço. Possui a maior e mais perfeitaInstalação de aparelhos projetores, da to-do o Brasil, SIMPLEX XL fornecidos porR. EKERMAN' e dispõe de ar condicio-nado Carríer. tela de vidro e visibilidadeperfeita de todos os se.us pontos. A deco-ração da sala de projeção foi baseada emmotivos das lendas árabes das Mil e UmaNoites, em delicados tons, que combinamperfeitamente com o conjunto geral.

O FILME INAUGURAL

O novo e majestoso cinema entregueao público paulistano, apresentou o filme

São cada vez maiores as despesas de um jornal.As paginas — lidas por alguns com displicência — repre-

sentam, não raro, uma soma de sa.crif icios e, mais do que isso,prejuizos incomportaveis.

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O cinema com que o Brasil sonhouaí está: — é o MARROCOS. E necessa-riamente tinha que se ligar ao importanteacontecimento o nome de um cinemato-

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No dia 24, à tarde, autoridades, ele-mentos da sociedade paulista, cinemato-grafistas e imprensa foram fidalgamenterecebidos no MARROCOS. Uma agrada-Yíl reunião, sem duvida. Foi servidauma taça de champanha. Ao microfonehouve um desfile de impressões sobrea s-ala exibidora. Iniciou-o, per conviteespecial, o diretor de CINE-REPORTER.

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Direção e propriedade de

ANTENOR TEIXEIRA

Redação e Administração

AVENIDA IPIRANGA, 107110.° andar

Salas 1010, 1011 e 1012Caixa Postal N.° 1956

SÃO PAULOOficina: GRAFICA CINELÂNDIA

Rua Vitoria N.» 03 — Telefone: 4.2004

ASSINATURA: CEM CRUZEIROSREPRESENTA NTES

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10 CINE-REPORTER 3 de Fevereiro de 1*951

DIRIGIU «TERRA í SEMPRE TERRA», NA YERA CRUZ¥ * * * Tom Payne tem algo a dizer * * * *

Está terminada a filmagem de "Terraé sempre terra", a segunda produção daCompanhia Cinematográfica Vera Cruzdo mesmo nivel de "Caiçara" e que, taleomo esta. será, também, exibida emtodas as telas do mundo, atr.avés da dis-tribuição da Universal International Ofilme é baseado na peça que Abilio Pe-reira de Almeida escreveu para o tea-tro. com o titulo de "Paiol Velho*. Soba supervisão de Alberto Cavalcanti, ostrabalhos de filmagem tiveram inicio hácerca de 6 meses, antes mesmo do ter-mino de "Caiçara". A equipe do cineas-ta patrício se transferiu para as proxi-midades de Campinas, na fazenda "Qui-lombo", onde foram filmados os exte-riores. Agora anuncia-se o termino dafilmagem e a pelicula deverá ser exibi-da, nas telas de São Paulo, em meadosde fevereiro.

O DIRETOR"Terra é sempre terra" foi realizada

sob a direção de Tom Payne» que foi,como se sabe, diretor auxiliar de "Sapa-tinhos vermelhos", a pelicula inglesarecentemente exibida entre nós.

Tom Payne nasceu a 4 de novembrode 1914, na cidade de Lomas. na Argen-tina» Com vinte anos de idade seguiupara a Europa. Foi em 1S3S que iniciousua carreira no cinema, nos estúdio deDehn. onde trabalhou como assistentede direção de vários filmes. Com DavidLeen dirigiu "Na qual servimos", histó-ria de um famoso couraçado inglês, etrabalhou, também, como .assistente deMichael Fower em "Sapatinhos verme-Shos".

"Não fiz — diz Tom Payne — nenhumcurso em minha vida. Todos os meusconhecimentos de cinema foram adqui-ridos na pratica, trabalhando e pesqui-sando nos estúdios ingleses e franceses".

CHAMADO

Em sejuida diz:"Quando ainda me encontrava em

Londres recebi, aliás com imensa satis-facão» um convite de Alberto Cavalcan-ti para trabalhar no Brasil, onde a in-dustria cinematográfica começa a darpassas importantes, tendo já ultrapas-sado sua fase inicial, sem duvida a maisdificil. Aliás, em relação ao cinema po-demos comparar o Brasil com a Itália.Neste ultimo país, depois da guerra, aarte cinematográfica teve um renasci-mento veraadeiramente fantástico. Fal-tando-lhes estúdios, maquinaria e or-gnnização. aproveitaram-se da realida-de. E eu acredito que aqui no Bra-sil, onde o cinema não consolidou for-temente suas bases, não constituindoainda uma industria estabelecida, te-mos que palmilhar aquele caminho. Aaplicação deste método, não tenho du-vida nenhuma a respeito, poderá resul-tar até em vantagem sobre os paisesque dis-pôem de todo o necessário e queàs vezes fazem filmes que não conven-cem e não se elevam à altura de seudesenvolvimento material*

-Fundamentalmente prefiro temascom base realista e histórias simples ehumanas, considerando também que omotivo pelo qual o publico freqüenta o

cinema é a procura de entretenimento AAcrescenta .ainda Tom Payne que este

deve ser o objetivo fundamental do ci-nema, dizendo que, em se tratando deaproveitamento de temas, a história deUecil Sabatini "Q.uatro passos nas nu-vens"* é, na sua opinião, um dos maisperfeitos já explorados pelo cinema.

— "No Brasil — diz ainda — esperoencontrar os meios necessários parapoder pôr em pratica estas e outrasteorias. O material humano não cons-titui problema neste país. Por isso, emfuturo üem próximo procurarei dedicar-me em procurar talentos natos que exis-tem em quantidade, porque não é pe-queno o numero de pessoas que, tendouma "chance", podem ser conveniente-mente aproveitadas com êxito em bonspapéis".

*********VIAJANTES

Estiveram em nossa Capital, duran-se a semana passada, os srs. E. Baez,uiretor-geral da U. A. of Brasil; JefinHanovich, diretor-geral da França Fil-mes; Osvaldo Aguiar Neto, assistenteda direção da U. A. of Brasil; S. Píer-point, diretor-geral da Par,amount;joão Neto. assistente da direção geralda Warner Bros; Milton Rodrigues,produtor cinematográfico no Rio de Ja-neiro. •DEZ ANOS DE LUTAS E

GLÓRIASDia 18 de j.aneiro passado foi de festas

para o sr. Décio Corrêa de Oliveira. Eque nesse dia a sua Empresa Cinema-tográfica, com sede em Aquidauana.completou seu décimo aniversário. As--.inalando a passagem da auspiciosadata, o sr. Oliveira ofereceu ao públi-co üe Aquidauna um belíssimo espeta-nulo cinematográfico. Com este regis-tro cumprimentamos o esforçado cine-v.atografista.

•Foi nomeado sub-gerente da

filial da Warner Bros emSão Paulo

Foi nomeado sub-gerente da filial daWarner Bros em São Paulo, o sr. DanteOdoni, que já ocupou postos de confian-ça na Republic e Universal e é figuramuito benquista em nossos meios cine-matográfieos.

•O SR. GASTÃO LOPES

no quairo dos funcionáriosda Universal

Deixando a Republic, em cuja distri-buidora vinha desempenhando as fun-gões de chefe de escritório, o sr. GastãoLopes, figura querida em nossos meioscinematográficos, passou a fazer partedo número dos funcionários da filialpaulista da Universal, onde atuará noDepartamento de Controle e Estatisti-ca.

NOTICIAS DO INTERIORFranca — Vai ser instalado, nesta

cidade, um novo cinema. A nova casade diversões deverá funcionar no edi-ficio em que está instalada, há anos,a Rádio Club Hertz local.

Falando sobre "Terra é sempre ter-ra". disse o diretor Tom Payne:

-Este meu primeiro filme perten-ce à categoria tíe temas simples e hu-manos. Trata da ambição de um ho-tnem pela posse da terr.a, tema aliásfundamental na história da humanida-de. Espero muito deste filme, no qualleram postos em execução métodos te-cnicos bastante avançados. Procureiutilizar-me de ambientes naturais, nointerior, que constituem, aliás, cinquen-ca por cento da pelicula. Espero resul-tados os mais positivos, principalmentegraças àquela atmosfera que é essen-ciai para o tema do drama de AbilioPereira de Almeida".

Finalizando, disse Tom Payne:-Não medimos esforços para apre-

sentar ao publico um filme à altura desuas exigências. Acreditamos ter atin-gido este objetivo, contribuindo comnossa parte para o desenvolvimento eprogresso do cinema brasileiro, do qualjã somos parte integrante, com grandeorgulho para nós".

*********O Sr. Antônio Marlins Filho

í.ssurniu a gerencia da CinedistriDeixando a Continental Filmes, onde

durante muito tempo prestou sua cola-boração inteligente, o sr. Antônio Mar-tins Filho assumio a gerencia da Ci-nédistri. Pelos seus méritos pessoais, osr. Martins Filho, que já trabalhou na(L A. of Brasil, é grandemente estimadoem nosso grêmio cinematográfico.

HOMENAGEMFestejando as suas nomeações de

.uneionários da Warner Bros e Cinedis-tri, o Grêmio Cinematográfico ofere-ceu em sua sede, sábado passado, umafeijoada aos srs. Dante Odoni e Anto-nio Martins Filho. Durante o almoço,_iue transcorreu em meio da melhor ca-maradagem, vários oradores falaramenaltecendo a figura dos homenagea-dos.

VISITASDeram-nos o prazer de suas visitas os

srs. Diomar de Melo Freire, gerente daEmpresa Melo Freire, de Mogi das Cru-zes; e Jorge Koury, da firma Koury, Sas-so & Filho, de Casa Branca.

ANIVERSÁRIOSFESTEJARÁ amanhã sua data nata-

licia — quando, ao certo, o envolverãoexpressivas manifestações de estima •—o Sr. E. A. GOJJDBERa, diretor da RE-PUBLIC na Capital da República.

O FARÁ ANOS amanhã o Sr. "LEOIVANOF, veterano cinematografista, deatividade marcante em nosso meio.Saudamo-lo efusivamente-

O VERÁ decorrei* no dia 5 sua má-xima data o Sr. EDUAJRDO DLERENA,diretor da KODAC (Rio).

l;A-|!AA! .'¦ | !O EM 5 DO CORRENTE fará anos o

tonhecido exibido^ ApspK>NIÒ CURTI,cujas atividades se desenvolvem em RioPreto e Taquaritinga.

•O FEZ ANOS no dia 28 de janeiro osr. AMÉRICO TABACCO, gerente doRITZ-Consolação.

V)

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3 de Fevereiro de 1951 CINE-REPORTER — 11 _____

REVISTA DAS ESTRÉIAS(Continuação da 2.a página)

las Musuraca — Fundo musical de LeighHarline (De outubro. 194S i .

ARGUMENTO: Descreve as atividadesda célula comunista de Sao Francisco,cujo chefe, Vanning (Thomas Gomez),trama a paralização do porto, incitan-do, por intermédio de agitadores, osoperários à greve. Vanning opera nacicca n.o i3( de onde distribui as ordensnecessárias ao bom andamento, inclu-sive a Brad Collins (Robert Ryan), queé forçado a cumpri-las, porque o chefeo ameaça com documentos que prova-riam a sua responsabilidade nc; assassi-nio de um agente federal, em JerseyCity. Também o cunhado de Brad. o jo-vem inexperiente Don Lowry (JohnAgar i, funciona como agitador, atraídoao stalinismo pela sedutora Christine«Janis Carteri . Esta situação todavia éresolvida passionalmente. Informado deque estava desempenhando papel de ürtere nas mãos de uma sereia profissio-nal, e ignorando que Christine se haviaapaixonado por ele. Don abandona-aviolentamente, porém pouco depois éassassinado, em acordo com a técnicado "acidente", e a própria Christine. emvirtude se ter-se tornado perigosa parao partido, é forçada a suicidar-se. Afi-nal tudo termina com a punição dos cui-pados.

CRITICA: Servido por uma excelentefotografia de Nicolau Musuraca. cujosistema de iluminação bate tudo quan-to já se fez até agora, o desenrolar daação do drama que este filme apresentaé pontuado de momentos de tensão su-ficiente para agradar o público amantedo gênero. A despeito de seu título ai-tissonante, "Nuvens de tempestade" nãopassa, entretanto, de um melodrama deação com referencias anticomunistas.Dentro das possibilidades que oferecemseus papéis, todos os artistas reali?ambom trabalho. Realiza bom programapara qualquer público.

COMPLEMENTO: "Jornal da Tela n.°254, distribuição da U. C. B.. **

CASEI-ME COM UM MORTO("NO MAN OF HER OV/N")

Produção: Richard MaibaumDistribuição: ParamountEstréia: 1.° de janeiroCines: Art Palácio, Alhambra e ou-

trosPreço: CrS DODAssunto: DramaDuração: 98 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: "?arbira Stanwyck (He-len Ferguson). John Lund (Bill Hark-ness). Jane Cowl (Mrs. Harkness1,Phyllis Thaxter (Patrice Arkness), Ly-le Bettgêr (Stephen Morley), Henry0'Neill (Mr. Harkness». Richard Den-ning (Hugh Harkness) e, em outros pa-péis, Carole Mathews, Harry Antrim, Ca-therine Craig. Esther Dale, Milburn Sto-ne, Griff Barnett, Gaylord Pendleton eSt3n Jonhson.

Realização de Mitchell Leisen — En-trecho de Sally Benson e Catherine Tur-ney — Baseado no original de WilliamIrish — Fotografia de Daniel L. Fapp— Fundo musical de Hugo Friedhofer(De maio, 1950) .

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SÃO PAULO : Praça da Republica, 64 - 5.° andCURITIBA: Rua Barão do Rio Branco, 158BELO HORIZONTE: Rua Carijós. 101JOINVILLE': Rua São Pedro. 160

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ARGUMENTO: Estando com o anel deuma companheira de viagem — PatriceHarkness íPhyllis Thaxter; — no mo-mento em que se verifica um formida-vei desastre ferroviário. Helen Ferguson(Barbara Stanwyck», que fora abando-nada pelo amante no oitavo mês degravidez, é identificada como1 a jovemtambém grávida que vai ao encontro dafamília do marido, que também perece-ra no desastre. A-fim-de garantir o fu-turo de seu filho, Helen Ferguson aceitaa : ituação e é recebida pelos pais do ra-paz que ainda não conheciam a nora.Mais tarde, quando tudo parece tran-quilo e ela já está prestes a casar-se como cunhado — Bill Harkness (JohnLund» — aparece seu ex-amante — Ste-phen Morley (Lyle Bettgen — com ob-jetivo de fazer chantage. Entrementeseste é misteriosamente assassinado. He-len Ferguson e B:'ll Harkness são sus-neitos da autoria do crime. Mas a po-licia, afinal, os inocenta do crime.

CRITICA-. Servido por um.a fotografiabem cuidada e uma interpretação cor-reta. este filme apresenta um aprecia-vel entrecho de amor em combinaçãocem rasgos dramáticos de crime paraagradar sobremaneira o público femi-nino. O transcurso da ação, em ritmofalhe oferece alguns momentos de sus-censo. Todos os artistas realizam bomtrabalho. Realiza bom programa paraqualquer núblico.

COMPLEMENTO: "Esoorte da Tela"n.° 69.

DIAS FELIZESProdução: —» (Árabe)Estréia: 17 de agostoCine: Odeon (Sala azul)Preço: Cr$ 8,00Assunto:Duração:Cens.: Livre

Intérpretes: Abdel Wahab, Assmahn eoutros.

COMPLEMENTO: "Sei. Cinematog. n.17.

AMOR E MELODIAi-MAKE BELIEVE BALLROOM")Produção: CòlúmbiaEstréia: 20 de novembroCine: AvenidaFreço: Cr$ 7.00 (Com outro filmeAssunto: Comédia musicalDuração: 79 minutosCens.: Livre

Intérpretes: Jerome Courtland (Ge-ne>. Virginia Welles (Josie* e. em ou-tros papéis. Ruth Warrick. Ron Randell,Al Jarvls, Adele Jergens. Paul Harvey.Leuis Jean He3rdt e outros.

Realização de Joseph Santley íDemaio. 1949 - .

CCMO GANHAR UM MARIDO("THE REFORMER AND THE

REDHEAD")

mtm \wM 1 b-^d JÃLProdução: Norman Panamá e Mel-

vin FrankDistribuição: MetroEstréia: 4 de janeiroCmes: Metro. Roxy e RioFreço: CrS 9 00Assunto: ComédiaDuração: £0 minutosCens.: Livre

Interpretes: June Allyson (KathleenMaguire). Dick Powell I Andrew Hale>,David Wayne «Arthur M.ax_welD e- emoutros papéis, Marvin Kaplan. CecilKellaway, Ray Collins. Robert Keith,Kathleen Freeman, Wally Maher, AlexGerry, Charles Evens e Paul Maxey.

Realização de Norman Panamá e Mel-vin Frank (De maio, 1950).

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— 12 CINE-REPORTER 3 de Fevereiro de 1951

A inauguração do melhor e mais luxuoso cinema da America do Sul

Na f.sta batismal do "melhor e mais luxuoxo cinema da- América do Sul" foi feito este grupo. Vêem-se, da esquerdapara a direita, o dr. João Bernardes Ribsiro (arquiteto projet ista do MARROCOS); Paulo Fucs, da COLUMBIA; RacineGuimarães, da UNITED (distribuidora do filme inaugural); d. Rosa Ekerman (de R. EKERMAN, fornecedora da apare-Iha.gem de som e projeção); Antenor Teixeira, diretor de CINE REPÓRTER; Livio Mellone e Milton F. B. Mu ellsr .diretore técnico de BRAFOR (fornecedora das poltronas recuáveis), e José Maestre, decorador. —

***************** *** *********

PAUTA: O entrecho divertidissimoque este filme apresenta gira em tornode um jovem candidato a prefeito doijrupo político local que controla .a ad-ministração. que. como sempre, é cons-tituido de aproveitadores da situação, e_*# uma jovem, guia do *zoo" local, cujopai ê o diretor do viveiro de bichos. Nãosó pela honesta apresentação das cenas,mas peio interessante desempnho dosprincipais artistas, o desenrolar da açãodesta airadavel comédia é assistido cominteresse ,pelo publico, programa reco-mendavel para qualquer cinema»

ESTRANHO ENCONTRO("STRANGE HOLIDAY")

Produção: Elite Pictures - PRCDistribuição:Estréia: 1.° de janeiroCine: Pedro IIPreço: CrS 6.00 (Com outro filme)Assunto: DramaDuração: 61 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: Claude Rains (John Ste-phenson), Bobbie Stebbins (John Jr.),Barbara Bate (Peggy Lee) e, em outrospapéis. Paul Hilton. Glória Holden, Mil-ton Kibbee, Walter White, Wallie Ma-her. Martin Koslesck. Charles McAvoy,Priscella Lyon, David Bradford, TommyCook, Griff Barnett, Ed Max. Paul Du-boy e Helen Mack.

Realização de Arch Oboler (De outu-bro. 1945) .

COMPLEMENTO: "Seleções" n.° 74.

NA VELHA SENDACON THE OLD SPANISH TRAIL")

Produção: Edward J. WhiteDistribuição: RepublicEstréia: 1.° de janeiroCine: São BentoPreço: Cr$ 6,00 (Com outra estréia)Assunto: Western musicalDuração: 75 minutosCens.:

intérpretes: Roy Rogers (Roy Rogers),Tito Guizar (Rícco) e, em outros papéis.Jane Fraze, Andy Devine, Estelita Ro-driguez. Charles McGraw, Fred Graham,

Steve Darrell, Marshal Reed, WeatonChambers, Bob Nolan e outros.

Realização de William Witney — En-trecho de Sloan Nibley — Baseado nooriginal de Gerald Geraghty (De outu-bro, 1947) .

COMPLEMENTO: "At. Rio Mar".

FRASES PARAO PROGRAMA

. "COMO GANHAR UM MARIDO" —Uma história romântica, alegre e ori-ginal!

"NUVENS DE TEMPESTADE" — Nu-vens negras ameaçam destruir a hu-manidade! Naquelas docas malditas...mulheres e homens transformados embestas humanas!

"CASEI-ME COM UM MORTO" —Quando aquela mulher se encontravaperdida no caos da miséria e do desam-paro, o destino mostrou-lhe o caminhoda felicidade!... Sim, na realidade, a-quele desastre era uma tremenda tragé-

dia na qual se perderam algumas vidas,'-ura ela. enti*eianto. foi o inicio de ai-guma coisa digna de ser vivida!

*********

Homenagem ao Deputado

Daiio de BanosAmigos e admiradores homenagearam

no dia 26 de janeiro, o sr. Dario de Bar-ros, pela sua eleição a deputado federalpor São Paulo. Estiveram presentes de-putados federais e estaduais, jornalis-tas, locutores e diretores de jornais.Vários oradores se fizeram ouvir, entreeles os srs. Miguel Arco e Flexa. MarioAlves de Carvalho, C. Santa Paula Neto.Nelson Omegna, Edigard Zilocchi, GodoyPrado, Nhô Bento, José Duarte, CarlosGrimaldi, Elcio Carvalho Castro, dr- Ma-ximiliano Xemenes, .Anibal Teixeira deCarvalho e Aldovrando Conde ScrosopiO homenageado agradeceu a manifesta-ção de simpatia.

ESCUTA AQUI, COMPANHEIROSe te soprarem uma celúnia, não a abrigues e nem a transfiras ao teu

vizinho; afóga-a no teu desprezo.

Se a intriga pequenina entrar com pás de lã no campo de teu trabalho,não a acolhas; devolve-a ao nescedouro, anulando-a.

Esta é a regra dos exatos. Esta é tua reira. meu consócio do GRÊMIOOINIEMATOGRAFTCO!

Tua vida tem o sentido da construção. Transfunde êsse sentido à obracomum da entidade que elegeste par.a a súrna de tuas aspirações e para asoma de tuas esperanças.

Teu coração arejado, tua consciência reta e tua alma sadia serão fia-dores de uma cooperação intrégua. Serás sempre o guarda insone úo patrimô-nio comum! — O. I. N. E.

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