Seminario Paulo Mendes Da Rocha

8/8/2019 Seminario Paulo Mendes Da Rocha

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Seminrio:

Paulo Mendes Da Rocha

Ministrantes: Gustavo BarbosaRafael Castro


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Introduo:

Falaremos um pouco da vida desse grandearquiteto que projetou obras muitoimportantes e no s no cenrio nacionalcomo tambm no internacional.

Citaremos aqui sua bibliografia bem como

sua importncia para a arquiteturae,claro,suas principais obras tais como Oestdio serra dourada,Mube e outras mais...


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Onde Nasceu? Nasceu em 1928 na cidade Porto de Vitria

e formou-se em Arquitetura e Urbanismo naUniversidade Mackenzie, em So Paulo, em1954. Formou-se arquiteto e urbanista pelaFaculdade de Arquitetura e Urbanismo da

Universidade Mackenzie de So Paulo em1954, fazendo parte de uma de suasprimeiras turmas.


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I

nfluncias A arquitetura proposta por Vilanova Artigas

j o influencia em seu primeiro grandeprojeto, o Clube Atltico Paulistano. A seevidencia sua predileo pelo uso doconcreto armado aparente, fechamentos em

vidro, grandes espaos abertos, entre outroselementos que viriam a caracterizar a"Escola Paulista" supracitada


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.Passa a lecionar na faculdade de arquiteturae urbanismo da universidade de so pauloem 1961, em meio a um intenso debatesocial promovido por professores e alunos.Em decorrncia disso, seus direitos polticos

so cassados em 1969 e proibido de daraulas. Retorna faculdade apenas em 1980


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Sua arquitetura costuma ser apontada como umexemplo paradigmtico do pensamento esttico

que caracteriza aquilo que chamado de EscolaPaulista da arquitetura brasileira, uma linha deprojeto que foi encabeada pela figura de JooBatista Vilanova Artigas e bastante difundida na

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo daUniversidade de So Paulo, escola na qual Mendesda Rocha viria a ser professor


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Prmio Pritzker O Prmio Pritzker atribudo anualmente, por

forma a agraciar um arquitecto vivo, pela

fundao Hyatt, da responsabilidade da famliaPritzker. o mais importante prmio dearquitectura do mundo. Foi criado em 1979 porJay A. Pritzker. Influenciado, e comparado, pela

forma como atribudo ao Prmio Nobel, oPritzker , muitas vezes, chamado de "o Nobel daArquitectura".


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Em 1998 paulo mendes torna-se professortitular de projeto arquitetnico naquelaescola, mesmo ano em que se aposentacompulsoriamente.


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Desde ento recebe uma srie de prmiosinternacionais pela sua obra, realizada emvrias partes do mundo, dentre os quais sedestacam o Prmio Mies van der Roheparaa Amrica Latina pelo projeto de reforma da

Pinacoteca do Estado de So Paulo(galardeado em 2001) e o Pritzker(em2006).


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Na sua obra vrios elementos aparecem, reunidossegundo uma clara inteno espacial evidenciadapelas escolhas de projeto arquitetnico. uma

obra em que a influncia dos ditos "mestres daarquitetura moderna" transparece: a preocupaocom uma arquitetura que mesmo sinttica e limpase exprime pelos detalhes construtivos

rigorosamente estudados (mies van der rohe), oconcreto aparente aliado aos grandes vos nosquais a relao indivduo-espao ora ntima e oramonumental (vilanova artigas), a arquiteturaformalista procurando denotar a funcionalidade (le

corbusier/international style), a busca de espaossupostamente incentivadores do convvio humano,dentro de um projeto de cidade e de sociedade(rino levi, artigas, alvar aalto, etc).


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O arquiteto acredita que o domnio do stio -seja atravs da mudana da topografia, de

sua completa redefinio ou mesmo de umamera ao sobre os fluxos de circulao doentorno - um elemento fundamental naexpresso do domnio e da integrao do

homem sobre e com a Natureza. Segundosuas palavras, a primeira e primordialarquitetura a geografia.


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Ogesto arquitetnicopromovido por Paulo Mendesda Rocha, ou seja, as intenes projetuais que

exprimem uma dada viso de mundo ou um certodesgnioprocuram cada um a seu modo proportambm um "projeto de humanidade", e tal atoevolui na medida em que sua carreira progride.

Tal projeto, que no se resume a sua obra, expresso tambm, genericamente, em toda a obrada Escola Paulista.


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Sua obra tambm dita por alguns comocaracterizada por um "raciocnio deprticos

e planos". De fato, em vrios de seusprojetos, a plena configurao espacial se datravs de um rpido jogo estrutural,

promovido pelo domnio compositivo de

elementos construtivos tradicionais (pilarese vigas, assim comoparedes simples elajes).


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Principais Obras Apresentaremos a

seguir as principais

obras que essegrandioso arquitetoprojetou,dentre elastemos:

Pinacoteca do estadode so Paulo

Pavilho de Osaka Estdio serra dourada

Entre tantas outras


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Pinacoteca Do Estado De So

Paulo Criado entre 1987 e 1900 passou por uma reforma

que teve incio no ano de 1993.Esta iniciativa,

completada em fevereiro de 1998, transformou oento "invisvel" edifcio neoclssico, encravadonuma das regies mais deterioradas da capitalpaulista, num dos museus mais modernos do pas um espao privilegiado capaz de acolher devidamente o seu valoroso acervo e de receberexposies de nvel internacional com toda apompa, competncia e circunstncia querequerem.


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Para realizar a inverso e saldar a "visolabirntica" do projeto original foram

previstas passarelas metlicas que cruzamos ptios internos em dois nveis, rompendocom a verticalidade de 22 m de p-direito e

estabelecendo a horizontalidade comoseqncia de percepo.


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. Como ressalta paulo mendes da rocha, "comesses artefatos autnomos, as coberturas e aspontes, a transformao ficou evidente, comsucesso, animando a complementao do projeto";"Agora possvel visitar o prdio como s as

andorinhas podiam fazer, no precisa mais ficarcircundando os ptios como num convento" . comeste novo acesso a fachada perdeu emrepresentatividade, mas certamente ganhou em

funcionalidade: o trnsito relativamente maistranqilo e o estacionamento mais fcil nafronteira com a estao.


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Em entrevista, Paulo Mendes da Rochadisse que o museu j podia ser imaginado

com muita clareza, pelo espao e pelopblico.


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A Pinacoteca um exemplo pragmtico deinterveno arquitetnica no apenas por dar

condies materiais a um edifcio degradado, maspor resgat-lo do limbo que o seu equivocado eanacrnico projeto classicizante colocou-o,fazendo, depois de praticamente um sculo, s-lo

o que at ento no podia ter sido plenamente: umexemplo singular de edifcio consagrado s artes e cultura.


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Pavilho De Osaka


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O projeto do Pavilho comea pela compreensodo seu local de insero: uma rea-tipo de

dimenses 80 por 50 metros destinada a todos ospavilhes, situada entre dois locais pblicos daexposio, a Praa da Amizade e o Grande Parque,e dois pavilhes de dois outros pases, Etipia eantiga Tchecoslovquia. Como resposta ao stio, o

projeto desenha um solo, o territrio ondulado quefaz referncias ao pas e que marca sob a sombrado abrigo da grande laje um local de encontro.


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Plantas Em Nvel e Sub Solo &

Croqui


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Cortes: Longitudinal e

Transversal


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A obra, pela riqueza de significados torna-se umpavilho metfora, em que cada elemento permite

leituras que se aglutinam em trs instncias quereverberam em uma produo cultural: aidentidade do autor e sua trajetria; da cultura, nocaso as especificidades da arquitetura brasileira eas vises herdadas de Artigas, Niemeyer e Lcio

Costa; e da civilizao, no engajamentohumanstico que caracteriza a obra e o discurso doarquiteto Paulo M. da Rocha.


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Elevao


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Laje,perfil Do Relevo e Apoio


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A rea plana entre ostrs morros

desenhados comoperfis de relevo e quesomados a um duploarco sustentam a

cobertura

E na cobertura do pavilhooutra dupla citao se fez

presente, arquitetura quecita msica e arquitetura

brasileiras. A grandesombra da laje vazada

pela luz que passa pelos

buracos da clarabia dedesenho to conhecido.


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Estdio Serra Dourada


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Capacidade: 60.000 Endereo: Jardim Gois,

s/n - Goinia (GO)

Inaugurao: 9 de marode 1975 Primeiro jogo: Seleo

Goiana 2 x 1 SeleoPortuguesa

Primeiro gol: Otvio(Seleo Portuguesa) Recorde de pblico:

79.610 (Seleo Goiana 2x 1 Seleo Portuguesa)

Dimenses do gramado:110m x 75m

Proprietrio: Governo doEstado de Gois

rea total....... 500.000 m. construda.160.000 mGramado......... 118 x 80 m

Bares.................... 22Inst.Sanitrias...................... 53Cabines parardio................. 34

Vestirios.................. 04Salas paraaquecimento......... 02Bilheterias............... 05


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Museu Brasileiro De Escultura


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O terreno foi cedidopela prefeitura, em

comodato, por 99 anose a construo foirealizada com oesforo da iniciativa

privada.


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Um concurso pblico premiou o projeto dePaulo Mendes da Rocha, hoje um dos mais

expressivos e premiados arquiteto dacontemporaneidade, sendo o MuBE uma desuas obras mais conhecidas, nacional e

internacionalmente. Para o arquiteto, omuseu um lugar de concentrao, reflexodo trabalho humano e da produo artstica.


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Prtico,praa e Museu


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Cobertura Da Praa Do Patriarca


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Ela nasceu do desejo de organizar ocrescimento da cidade. Embaixo da praa,

uma galeria construda na dcada de 1940abriga salas de exposio e servios

pblicos, alm de ser passagem entre o

centro velho e o vale do Anhangaba.


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A esc lt ra de Jos Bonifcio


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A escultura de Jos Bonifcio,em ponto estratgico

da praa, alinhada com o eixo doviaduto do Ch.


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Prtico e cobertura metlica

vistos a partir do viaduto do Ch


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P j l l d


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Projeto explorou a relao daobra com a igreja de Santo

Antnio.


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Ginsio Do Clube Atltico

Paulistano


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Mendes da Rocha, desde a primeira obraque o destaca no panorama arquitet-

nico paulista - o Clube Atltico Paulistano(1958) -, evidencia o distanciamento dos

paradigmas assumidos por ele: Vilanova

Artigas, Lina Bo Bardi e Oscar Niemeyer.


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uma obra mestra em sua perfeio esttica ecultural. Aqui se resume o caminho de quatrodcadas de desenho. A combinao da estrutura deconcreto e de ao cria impressionante sistema detenses e continuidades espaciais, que transformaa cobertura do salo esportivo em uma imagem aomesmo tempo esttica - por sua centralidade e

simetria - e dinmica, definida pelos suportestriangulares de concreto que amarram os cavos deao do teto metlico e a curva contnua da fina lajeperimetral.


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Galeria Leme


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Inaugurada em novembro de 2004, a galeria

leme se infiltrou na cena artstica brasileira

como um verdadeiro laboratrio de idias eexperimentos em arte contempornea, com

atuao local, nacional e internacional.

Sua construo feita inteira em concreto

aparente, com assinatura do arquiteto PauloMendes da rocha, com 150m2 de rea

expositiva e uma clarabia de 9m de altura.


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Loja Forma


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O programa consistia na criao de um espaopara exposio e venda de mveis. E no qualquer

tipo de mveis, mas colees assinadas pelosprincipais arquitetos e designers do sculo XX.

Alm disso, o terreno apresentava comocaracterstica importante o fato de estar numaavenida predominantemente ocupada por estabelecimentos comerciais, com um trfegointenso e rpido de veculos, o que eliminava apossibilidade de que os clientes estacionassemjunto s caladas, e diminua consideravelmente aprobabilidade de que chegassem loja a p.


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O problema do estacionamento para clientes seresolveu dedicando todo o nvel do solo a essa

atividade (750 m2). Para que isso fosse possvel, opiso da loja foi elevado. A eliminao de qualquerapoio intermedirio acrescentou ainda maisfacilidade ao ato de manobrar um automvel sob o

edifcio. O fato de que a entrada da loja se d poruma escada retrtil mais um recurso para aliberao completa do trreo.

Tanto o desejo de contar com um pavimento trreo

difano como o de criar uma longa vitrine semnenhum apoio intermedirio tiveram importantesconsequncias tcnicas.


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Para vencer trinta metros de vo livre, sonecessrios vigas e pilares de tamanhoconsidervel. O que digno de meno o fato deque embora essas vigas e pilares sejam enormes,no nos damos conta dessas dimenses, devido sua integrao com outros elementos do projeto.Por exemplo, duas vigas "duplo T" de concreto de

aproximadamente um metro e meio de alturavencem o grande vo ao nvel do piso da loja.Essa dimenso passa desapercebida pelo fato de asduas vigas serem conectadas por duas lajes


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Para vencer trinta metros devo livre, so necessriosvigas e pilares de tamanhoconsidervel. O que dignode meno o fato de que

embora essas vigas e pilaressejam enormes, no nosdamos conta dessasdimenses, devido suaintegrao com outroselementos do projeto.

A laje superior, que conectaas duas vigas sem

ultrapass-las, constitui oprimeiro piso da loja. A lajeinferior avana at oslimites da caixa e constitui o

piso da vitrine. Essa

diferena de nvel, alm deindividualizar a vitrinecomo um espao, permiteuma viso ascendente ediagonal do interior da lojadesde o seu exterior.


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Agradecimentos:

Este foi o seminrio dos alunos Gustavo eRafael,agradecemos a todos os presentes

pela pacincia e ateno dedicadas. Obrigado,em especial,ao nosso professor

pelo apoio cedido na formulao do

seminrio em questo. Boa tarde!!!

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