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    Sistema Zonal

    O Sistema de Zonas é uma técnica fotográca para determinar a exposição ideal de lme

    fotográco e seu processamento, formulado por Ansel Adams e Fred Archer em 1!1" O

    sistema de #onas possi$ilita %ue o fot&grafo possa usar um método sistemático de denir comprecisão a relação entre a forma como 'isuali#a o assunto a ser fotografado e o resultado

    nal" (m$ora o sistema tenha originado com chapas de lme preto e $ranco, o sistema de

    #onas tam$ém funciona com rolo, tanto em preto e $ranco como em

    cor, negati'o e diapositi'o e fotograa digital"

    Fonte) https)**pt"+iipedia"org*+ii*Sistema-de-#onas-.fotograa/ .Acessado 1! de agosto/

     ------------- 

    O sistema de zona é um método que ajuda a obter os tons da cena permanece representado na cópia com a formadesejada. Em suma, ele fornece um método para alcançar o que o fotógrafo quer, dentro dos limites estabelecidosmateriais fotográficos e leis físicas. Baseiase em conjunto e sabe todo o processo que se inicia quando se medecom o fotómetro e termina na cópia, de modo que cada negati!o é medido, e"posto e re!elado de forma diferente,dependendo das características de bril#o e contraste da cena.O sistema de zona é projetado inicialmente para grande formato negati!o $placas% com o qual cada indi!íduo podere!elar. &pliquea rolar formatos de filme $'(mm, )*+, ...% significa perder parte do sistema da zona como ele foiconcebido, mas isso no significa que !oc- no pode con#ecer e aplicar, tanto quanto possí!el saber, que, se aslimitaçes destes outros formatos rolar. /epois de con#ecer o processo e os limites estabelecidos pelos materiaisutilizados, pode saber com anteced-ncia, para medir e e"por a cena, o resultado final na cópia com precisorazoá!el, mas, ob!iamente, depende da preciso com a qual a calibraço é realizada.

    O sistema de zona começa a simplificar toda a gama de tons possí!eis copiar do branco ao preto, em )) grandestons ou c#a!e que é con#ecido como 0zonas0 e so numeradas de + a )+ em algarismos romanos, ou seja, , + a1.Estes tons de teclas ou da área so tons ou densidades específicas sobre a cópia e cumprir com a seguinte normaou regra em cena so separados por uma etapa de um diafragma ou E2, portanto, também falando sobre áreas nacena, no só na cópia. /e acordo com &nsel &dams, criador do sistema, a descriço das )) zonas é o seguinte3

    45E& 6O7E /E895:; /E895:;

    +   9ópia total blac@ Aá"ima de papel preto

    E?  >imiar eficaz. asso acima do total blac@, com tonalidade de luz, mas sem

    te"tura.C+ preto diferenciá!el

    unte"tured

    ::  Em primeiro lugar a apar-ncia de te"tura. 6ons profundos, representando as

    partes mais escuras da imagem, em que é necessário algum detal#e.8inais de sombras te"tura

    $:68%

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografiahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Filme_fotogr%C3%A1ficohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Filme_fotogr%C3%A1ficohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ansel_Adamshttps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fred_Archer_(photographer)&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/1941https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_em_preto_e_brancohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%B3tipohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Diapositivohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_digitalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_zonas_(fotografia)https://pt.wikipedia.org/wiki/Filme_fotogr%C3%A1ficohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Filme_fotogr%C3%A1ficohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ansel_Adamshttps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fred_Archer_(photographer)&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/1941https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_em_preto_e_brancohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%B3tipohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Diapositivohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_digitalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_zonas_(fotografia)https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia

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    ::: Aateriais médias escuro e !alores bai"os, mostrando a te"tura adequada.8ombras com a te"tura

    completa

    E? 2Dol#agem escura médio, pedra escura, paisagem sombra. 8ombra !alor

    normal para retratos de pele branca no sol.9inza escuro

    29inzento médio $)F%. Ensolarado norte em filme pancromática, pele escura,

    pedra cinzenta, madeira meiotom seco.9inza médio $=A%

    8E55&

     2alor da pele 9aucasiano média G luz solar ou G luz artificial dia difusa. >impar

    pedra sombras ne!e paisagens ensolaradas.9inza 9laro

    2:: ele muito clara, objetos cinza claro, ne!e média com luz rasante.>uzes com a te"tura

    completa

    2:::Branco com te"tura e !alores delicados, ne!e te"turizados, altos !alores de

    pele branca.:ndicaçes te"tura le!e

    $:6>%

    :1 ?nte"tured branco apro"imarse branco puro $...%. 7e!e ao sol. 9om apequena negati!o $'(mm% copiado condensador ampliador, a área da :1 podecopiar como branco puro indistinguí!el da área 1.

    Branco

    19om base pura cópia papel brancoH especular ou fontes de luz na área de

    imagem.apel Branco

    odemos, ento, como !isto, afirmando que3

     

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    E86&6?6O /O 6OA 7& 9E7&

    &ntes de começar a falar sobre cores e áreas de!em estabelecer critérios para no dei"ar espaço para confusoquando se fala de áreas ou tons, como é comum agregaço depois no saber se !oc- está falando de áreas nacena, na e"posiço, no negati!o ou a cópiaH e pode #a!er casos em que so diferentes em cada caso. /e modo

    que3

    7ós en!iamos a áreas de língua tons copiar. Iuando nos referimos G cópia, que será o padro para umacópia por positi!ada 6A& usando filtro J ', mas especificar que falam de uma cópia positi!ada sem usaro 6A&. :sso será Ktil para distinguir cópias de contraste denso ou negati!as $cópias 6A& e filtro J ' soescassas, o outro no%.

    7ós no usamos o termo 0área0 da para se referir a um clima da cena, e"ceto que ele é um contrastenormal e e"por corretamente.

    &o falar de um elemento da cena, !amos utilizar o termo 0!alor0.

    Dalando de tons $na !erdade densidades% no negati!o, uma !ez re!elada, !amos nos referir G0densidade0 de .... 8e, por e"emplo, falamos sobre como eles t-m sido luzes detal#e da cena nanegati!a, 7ós dizemos, 0a densidade de luzes em detal#e no negati!o.0 &qui, no!amente, nós usamos otermo 0zona0.

    8e estamos a falar da e"posiço que o filme recebe a partir de uma parte da cena que tem um certotom, dizemos que a 0e"posiço0 do $pitc#% no filme é .... usar o termo 0filme0 para discutir mesmo antesdo desen!ol!imento e 0negati!o0 se referem a ele, uma !ez que re!elou.

    8e falamos sobre a cópia, ento sim, queremos dizer áreas estritamente falando. Este é o Knico caso, juntamente com a cena de 97, podemos usálo.

    6odas estas consideraçes parecer e"cessi!o, se ol#armos para um e"emplo com uma cena de 97, mas com cenasde &9 e B9, se as regras le"icais no so escol#idos, más interpretaçes podem ocorrer com muita facilidade. 8edizemos3 0Eu no dei"aram que a parede branca na zona 2::0 será dizendo 0que detal#e tom branco $luzesdetal#e% aparecem na cópia como uma zona 2::0. 8e esti!er usando a mesma cena sobree"posto um passo acimae"emplo, poderíamos dizer, 0que parede branca é me como uma zona 2:::0. 7o está claro se eles aparecem nacópia ea zona 2:::, ou ento sua e"posiço no filme é os sinais de detal#e nos realces, ea cópia aparece como umazona 2:: depois de uma boa impresso.

     

    O 9O765&86E

    O contraste é a diferença entre dois tons. /ependendo do local onde estes tons, o contraste é medido de umamaneira ou de outra.

    para%9ontraste da cena3 é a diferença, medidos em !alores de E2 entre dois tons no local escol#ido pelo fotógrafo. Estesdois tons so normalmente te"turizados ou :6> luzes em uma e"tremidade e te"turizados ou sombras no outro 86:.

    b% :luminaço 9ontraste3 O contraste produzido pela iluminaço da cena. Ele geralmente é medido em E2s.c% 9ontraste negati!o3 a diferença medidos !alores de densidade entre dois tons negati!os, geralmente nas e"tremidade

    da fai"a dinLmica ou te"turas. Ele também pode ser medida de outras formas, como o !alor de gama utilizada nosensitometria.

    d% 9ópia contraste3 Os !alores de densidade diferença medida, que entre dois tons da cena uma !ez quando asimpresses.&s e"tremidades de te"tura $escala dinLmica ou te"tura% so geralmente utilizados e dizse ser normal seso representados na área a que pertencem.

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    9O765&86E /E 9E7&

    ?m dos maiores dilemas da fotografia é a definiço de cena contraste normal. 2oc- no pode definir uma maneira

    absoluta, já que cada cena é diferente, mas se isso pode ser definido com base em uma preliminar de que ofotógrafo de!e tomar contra aquela cena fazendo.Em primeiro lugar, o fotógrafo de!e escol#er dois tons cena e atribuir a cada área, ou seja, !oc- decide qual a áreaque !oc- deseja que apareça na impresso final. . ?ma !ez feito isso e !oc- pode tomar o metro para !er se acena é normal ou nen#um contraste& c#a!e é30& cena é contraste normal se #ou!er o mesmo nKmero de zonas $entre escol#ida anteriormente%, que !alores E2entre estes dois elementos da cena 0.

     

    7esta cena, o fotógrafo pode optar por atribuir a Cona ::: e Cona 2:: a dois elementos da cena, como mostrado naDigura ). &o medir tanto tons fotMmetro é a diferença entre os dois tons em E2s é N eo nKmero de zonas entre aC2:: e ::: é N. ortanto, esta cena é contraste normal.7o se de!e confundir o nKmero de passos entre uma e"tremidade e outra $N% com o nKmero total de passos,

    e"tremos incluídos, que é (, como mostrado no esquema3

    8e nós está!amos errados para e"por ou para medir, duas coisas podem acontecer3 que sobree"pongamos ousube"pongamos e eles dizem que 0mo!er0 as áreas para a direita ou para a esquerda, respecti!amente.

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    Em outras pala!ras3 no primeiro caso, se um supere"posta diafragma, medir a área 2 e 2: so e"postos como é,estamos 0em mo!imento0 um passo para a direita. 7o segundo caso, estaríamos fazendo o oposto. 9onsidere oprimeiro caso3

    7o e"emplo acima, nós consideramos a cena fotografada é contraste normal, mas é muito comum que somosconfrontados com um contraste de alta ou bai"a.

    9ena de alto contraste

    9om base na definiço de cena contraste normal,& cena é alto contraste, quando #á mais E2s na cena, medida com fotMmetro, que áreas entre os dois foramescol#idos./a mesma forma, uma cena é bai"o contraste se for dada a caso contrário.

    7a figura * um e"emplo de cena de alto contraste é3

    & D:=?5& *

    Esquematicamente3

    D:=?5& '

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    9onfrontado com uma cena de alto contraste acontece se tentar e"por normalmente, é ób!io que uma das coresescol#idas no !ai cair na área designada. 8e bem e"posta nas sombras, as luzes terá uma e"posiço e"cessi!a ese as luzes permanecem bem e"postas sombras sube"postas.9onfrontado com uma cena de alto contraste pode proceder de duas maneiras3

    para%Iuando se acende qualquer fotografia e, como regra, tem de obter as sombras receber e"posiço suficiente, porque s

    no será transparente, pro!a!elmente sem detal#e na negati!a, e como é bem con#ecido 0, onde no #á !oc- pode t0.ortanto, !oc- de!e e"por para as sombras, colocandoos em sua área rele!ante, como faria em uma cena decontraste normal. 8e a zona :: é atribuído a um elemento da cena, esta refer-ncia é usado. O outro elemento irá cairpara uma área maior do que a 2:, dependendo o contraste específico da cena $neste e"emplo, no 2:::%, mas pode serresol!ido usando o positi!ar filtro apropriado. :sso ocorre porque as sombras negati!as de!idamente registradas eluzes, mas também ser supere"posta. Estes sero mais denso no negati!o e, a menos que o contraste é muito alto spreser!ados em detal#e.ara resumir3 se as luzes da cena so bastante densa negati!a, atra!és de uma boa positi!ado pode obter uma boacópia, mas se sombras perdem seus detal#es no negati!o, no #á nada a fazer. ode ser !isto na Digura N3

    & D:=?5& N

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    b% & segunda opço é uma compresso.

     

    9OA5E88:O7

    8ubre!elar consiste negati!o, adaptando o tempo de desen!ol!imento com base no contraste da imagem, parareduzir o contraste da impresso final. 7o subre!elar, o que se consegue é que as luzes no so to densa comopoderia ocorrer se qualquer alteraço no é feita no tempo. &s sombras também menor densidade, comolLmpadas, mas nem tanto. :sto pro!oca uma perda de sensibilidade eficaz que de!e ser compensadosupere"posta. 6anto o tempo de desen!ol!imento como a no!a sensibilidade efecti!a de!e ser encontrado nolaboratório e, geralmente, so pesquisados compresses correspondente passos completos $um, dois, ...%.?m passo de compresso assegura que o área de densidade negati!a :1 cai para igualar o :6> $Cona 2:::%. &lém

    disso, a compresso tem uma !antagem adicional3 reduz o taman#o do gro no negati!o e a cópia final de!ido Greduço do tempo de desen!ol!imento.

    7a Digura ( é uma compresso de um passo em forma gráfica3

    & D:=?5& (

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    O resultado é mostrado na Digura 3

    & D:=?5&

    6anto a compresso e e"panso, a qual será, ento, a escala de te"turas mais ser diafragmas P e, portanto, noentra zona :: a 2:::, que se e"pande gradualmente. 7o passo de compresso, e"iste um diafragma no cenáriomais longo na escala dinLmica de estar na escala de te"tura, mas está distribuído uniformemente em ambos os

    lados das partes de escada. :68 já no correspondem a ' E! e se tornar ' )Q* E! e :6> passa a ser ' )Q* E! comte"tura aparecer na cópia de tudo final entre esses limites. 7a compresso de * passos gan#ar um diafragma de

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    cada lado da escala, tornandose a N N E!. Em suma3 com cada compresso do diafragma passo significa éadquirida progressi!amente em cada lado.

    ode ser !isto na Digura P3

    & D:=?5& P

    & figura a seguir mostra mais claramente !er a relaço entre as áreas da cópia final e diafragmas da cena3

    D:=?5&

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    ara e"por a foto usada neste e"emplo, só é necessário para e"por um dos dois tons nas zonas que pertence,utilizando a sensibilidade de dois passos de compresso. or e"emplo, para colocar as sombras em áreas :: de!esube"ponerlas N E2s como mostrado no gráfico acima. &s luzes, que so oito passos das sombras, cair na zona2:::.Dinalmente, de!o mencionar algo muito importante. 7o e"emplo !imos, com diafragmas em cena e áreas nacópia, a soluço foi uma compresso de * etapas, mas nem sempre. :magine uma cena com diafragmas e quatro

    zonas na cópia, que so atribuídos zonas ::: e 2:::.2oc- pode pensar mais rápido do que a soluço de compressoé um dois passos como antes, mas no é. * passos de compresso, como !oc- pode !er na figura acimacorresponde a uma diferença entre o diafragma ::: e 2:: de ( )Q' E2 $* a * *Q' *Q'% e no E2s. & soluço aquié uma compresso de ' etapas e no *, porque só ento faz com que a zona apropriada ::: e 2::: ' aR'. ortanto, ele de!e sempre le!ar uma cópia da Digura .

    9ena de bai"o contraste

    ?ma cena de bai"o contraste é se menos E2s na cena, medida com fotMmetro, que áreas entre os dois foramescol#idos.

    D:=?5& S

    Esquematicamente3

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    D:=?5& )+

    Iuer e"por as sombras em sua área rele!ante, como se nós fazemos o mesmo com as luzes, obter um negati!oneutro e uma cópia final do 6A& e filtro macio J ' também. ?sando um filtro superior ao nT ' obter depois de umbom positi!ado uma cópia correta. erante esta situaço também pode ser operado de !árias formas3

    para%8e as sombras esto e"postos na sua área, que tem a densidade correcta na cópia, mas as luzes permanecem escassem pormenor embora ambos positi!ables perfeitamente. 8e, no entanto, as luzes so estabelecidas em sua área, elet-m a densidade 0padro0H mas que será mais denso do que o normal so as sombras mas no!amente perfeitamentepositi!ables. Este jogo é con#ecido como latitude, e permite a e"ibiço de mais ou menos sabendo que em todos oscasos o negati!o terá o suficiente detal#e para obter uma cópia correta.Esquematicamente3

    D:=?5& ))

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    Iualquer uma das ' opçes está correta.

    b% & segunda opço é a de realizar uma e"panso, o que é o oposto de compresso.

     

    & E1&78

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    O resultado final da e"panso neste e"emplo pode ser !isto na Digura )'3

    D:=?5& )'

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    &o e"pandir a gama de te"turas no !ai para a zona :: a 2:::, é gradualmente reduzido. 7o passo de e"panso, amenos que #aja um diafragma na cena no nas te"turas escala é para estar na escala dinLmica, mas estádistribuído uniformemente em ambos os lados das partes de escada. :68 já no correspondem a ' E! e tornarse* )Q* E! e :6> agora esto em * )Q* E! com te"tura aparecer na cópia de tudo final entre esses limites. 7odiafragma de e"panso de * passos !oc- está perdido em cada lado da escala, tornandose * a * E!. Em suma3 acada etapa de e"panso é progressi!amente perdeu metade diafragma em cada lado da escala.

    ode ser !isto na Digura )N3

    D:=?5& )N

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    ara e"por uma e"panso, !oc- tem que colocar as áreas no Lmbito do regime na Digura )(3

    & D:=?5& )(

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    ara e"por a foto do e"emplo usado, !oc- tem que colocar as sombras sobre a regio, neste caso, o ::. ?ma !ezque é uma e"panso de dois passos, lugar na zona :: significa que !oc- tem que registrar * E2s abai"o cinzamédio e ' como com contraste normal, como mostrado na figura acima $em lin#a de e"panso de * etapas, a área:: s#oUn localizado em * E2%. &s luzes, eles foram N passos das sombras, eles se di!idem em dois E2 e, portanto,na zona 2:::. ara recordar, a mediço de!e ser feita com a sensibilidade efecti!a da e"panso, no é normal.9omo em compresso foram um gro mais fino, de e"panso, de igual modo, temos um mais grossoH pouco oumuito, mas no final, se o tempo de desen!ol!imento aumenta o filme acaba sendo mais grosso.&qui de!ese notar, como foi o caso com a compresso, o que nem sempre é uma cena com N diafragmas enecessidades áreas * passos de e"panso para resol!er. /e!emos e"aminar a Digura )( para saberespecificamente o que a soluço específica para cada cena.

    & D:=?5& )(

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    Dinalmente, refirase que as figuras P, , )N e )( so genéricos e, inicialmente, ser!ir para qualquer filme, mas os

    filmes no reagem e"atamente como que, embora muito parecido. & Knica maneira de descobrir como !oc- reagefilme é especificamente analisar usando o sensitometria. Este Kltimo ficará claro no curso futuro da sensitometria.

    Fonte) http)**+++"hugorodrigue#"com*cursos*curso0#onesstem"htm .Acessado 1! de agosto/

     VVVVVVVVVVVVVVVVVVV

    Workshop de Sensitometria – Sistema Zonal

    Publicado em Março 31, 2014por  gasparinho

    Obter a imagem que se pretende, a partir de processos fotográficos, não é um processo acidental.

    http://www.hugorodriguez.com/cursos/curso-zonesystem.htmhttps://verfotografia.wordpress.com/2014/03/31/27/https://verfotografia.wordpress.com/2014/03/31/27/https://verfotografia.wordpress.com/author/gasparinho/http://www.hugorodriguez.com/cursos/curso-zonesystem.htmhttps://verfotografia.wordpress.com/2014/03/31/27/https://verfotografia.wordpress.com/2014/03/31/27/https://verfotografia.wordpress.com/author/gasparinho/

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    Justificar uma imagem que não corresponde aos objectivos do autor através de discursos pseudo

    teóricos, é algo que me habituei a desmontar ao longo dos anos. ( muito francamente tenho um

    pra!er quase sádico em fa!"#lo$.

     %s imagens que pretendemos fa!er, quer sejam a cópia (melhorada, claro$ daquilo que todosfa!em, quer sejam uma visão mais criativa e consequentemente mais livre, daquilo que os

    processos fotográficos permitem obter, só corresponderão aos nossos objectivos se tivermos um

    total controle sobre os equipamentos, materiais e processos que utili!amos.

     %nsel %dams e &red %rcher desenvolveram nos anos de ') * '+ um processo de nota-ão, uma

    codifica-ão dos princ/pios da sensitometria0, nas palavras do próprio %nsel %dams, que permite

    adaptar a gama de lumin1ncias do assunto fotografado 2s caracter/sticas do suporte sobre o qual a

    imagem vai ser apresentada.

     % esse processo de nota-ão deram o sistema de 3istema de 4onas ou 3istema 4onal ( Zone System).

    5ara que o sistema funcionasse tornou#se necessário desenvolver um sistema de controle, que

    através das sele-ão dos materiais (filmes e papéis$ e dos processos (revela-ão dos filmes, impressão

    e revela-ão dos papéis$ permitia, a priori, e6por o filme com a sensibilidade adequada ao processo

    de revela-ão posterior.

     %s imagens de %nsel %dams são a prova da validade do sistema.

    7as %nsel %dams também di!ia que uma fotografia não se tira, uma fotografia fa!#se.

     % fotografia a cores suscitou d8vidas quanto 2 validade do 3istema de 4onas para além do preto e

     branco.

    mbora o controle sobre o processo de revela-ão fosse muito mais limitado, a validade do sistema

    !onal manteve#se. %daptar a e6posi-ão 2s caracter/sticas do processo final (posicionamento de

    lumin1ncias numa escala de impressão$.

    9om o advento do digital muitas vo!es se levantaram declarando que o 3istema de 4onas dei6ara

    de fa!er sentido.

    :ada de mais errado. 9om o digital recuperamos, embora de forma distinta, a capacidade de

    controle sobre o processo. % mesma que %nsel %dams utili!ava desde o momento do registo da

    imagem, ou mesmo antes$ e até ao fim do processo de revela-ão e impressão.

    Já não e6pomos para as sombras e revelamos para as lu!es. &a!emos e6atamente o contrário.

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    7as a curva de resposta de um sensor digital é deliciosamente0 semelhante 2 curva de resposta de

    um filme a preto e branco.

    o 3istema 4onal vai estar de volta no ;or9arlos ?asparinho, @'+.

    Fonte) https)**'erfotograa"+ordpress"com*231!*34*41*25* .Acessado 1! de agosto/

    https://verfotografia.wordpress.com/2014/03/31/27/https://verfotografia.wordpress.com/2014/03/31/27/