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Colesterol Erika Souza Vieira

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  • Colesterol

    Erika Souza Vieira

  • Origem do Colesterol Endgeno

    Sintetizado por praticamente todos os tecidos / Metade fornecido pela dieita

    Produto Tpico do Metabolismo Animal (Gema de Ovo, Crane, Fgado)

  • Formas do Colesterol

    Colesterol

    ster de colesterol

    (colesterol + cido graxo)

  • Destinos do Colesterol

  • Local da Sntese de Colesterol

    No retculo endoplasmtico e no citosol de todos os tecidos que contenham clulas nucleadas, principalmente o fgado e o intestino

    REL

    Citosol

    - Primeiras reaes similares a da rota que produz corpos cetnicos HMG CoA

    - HMGCoA cid Mevalnico (HMG CoA Redutase) etapa Limitante,

    Momento Metablico da Sntese: Durante o estado alimentado, quando h uma ingesto insuficiente de colesterol para suprir a demanda.

  • Glicose

    da dieta

    Piruvato

    Piruvato

    Matriz

    mitocondrial

    Oxaloacetato

    Acetil-CoA

    Citrato

    Citrato

    Oxaloacetato

    Acetil-CoA

    Malato

    Ciclo

    das

    Pentoses

    NADPH

    Glicognio

    Aminocidos

    da dieta

    Protenas

    Ciclo

    Krebs

    NADPH

    Colesterol

    Glicose

    da dieta

    ATP

    cidos Graxos

    da dieta

    Fontes de Carbono e Energia para a Sntese de Colesterol

  • Acetil-CoA + Acetil-CoA

    Acetoacetil-CoA

    Tiolase

    (citoslica)

    2 CH3 - CO - SCoA

    CH3 - CO - CH2 - CO - SCoA

    Etapas da Sntese de Colesterol

  • HMG-CoA

    sintase

    (citoslica)

    Etapas da Sntese de Colesterol

  • HMG-CoA

    redutase

    (retculo

    endoplasmtico)

    Etapas da Sntese de Colesterol

  • Mevalonato

    CH2

    CH3 - C

    CH2

    CH2 - O - P - P

    Vitamina A

    Vitamina E

    Vitamina K

    Ubiquinona

    Carotenides

    D3 - isopentenil

    pirofosfato

    Colesterol

    Etapas da Sntese de Colesterol

    Heme a

  • Acil-CoA colesterol

    aciltransferase

    Esterificao do Colesterol Intracelular

    Ao da Acil-CoA Colesterol Aciltransferase (ACAT)

    O colesterol intracelular pode ser esterificado

    Colesterol

    ster de Colesterol

    Acil-CoA Graxo

    SHCoA

  • Regulao da Sntese de Colesterol

    A reao catalizada pela HMG-CoA redutase a etapa limitante da biossntese de colesterol

  • A HMG-CoA redutase ativada por insulina (que aumenta a velocidade da sntese), sendo inibida por glucagon, colesterol intracelular, e sais biliares.

    -

    -

    -

    -

    +

    +

    Regulao da Sntese de Colesterol

  • HMG-CoA

    Mevalonato

    HMG-CoA redutase

    Colesterol

    Estimula a protelise

    Regulao da Sntese de Colesterol

  • As estatinas como a provostatina, a lovostatina a compactina e a simvastatina so utilizados no tratamento da hipercolesterolemia elas inibirem a HMG-CoA redutase

    Regulao da Sntese de Colesterol

    HMG-CoA

    Mevalonato

    HMG-CoA redutase

    Colesterol

  • ACAT

    Regulao da Sntese do Colesterol

    O colesterol estimula a ACAT

    Colesterol

    ster de Colesterol

    Acil-CoA Graxo

    SHCoA

    +

    - Diminuio da Atividade da HMG CoA Redutase nos Animais em Jejum

  • Transporte de Lipdios

    LipoprotenasSo associaes entre protenas e lipdeos encontradas na corrente sangunea, e que tem como funo transportar e regular o metabolismo de lipdeos no plasmaA frao protica das lipoprotenas denomina-se Apoprotena, e se divide em 5 classes principais Apo A, B, C, D e E e vrias subclassesA frao lipidca das lipoprotenas muito varivel, e permite a classificao das mesmas em 5 grupos, de acordo com suas densidades e mobilidade eletrosfricaQuilomcron a lipoprotena menos densa, transportadora de triacilglicerol exgeno na corrente sangunea.

  • Transporte de Lipdios

    VLDL Lipoprotena de Densidade Muito Baixa, transporta triacilglicerol endgeno.IDL Lipoprotena de Densidade Intermediria, formada na transformao de VLDL em LDL.LDL Lipoprotena de Densidade Baixa, a principal transportadora de colesterol; seus nveis aumentados no sangue aumentam o risco de infarto agudo do miocrdio.HDL Lipoprotena de Densidade Alta, atua retirando o colesterol da circulao. Seus nveis aumentados no sangue esto associados a uma diminuio do risco de infarto agudo do miocrdio

  • Classes de Lipoprotenas caractersticas gerais

    Os componentes da lipopreotena esto em constante estado de sntese, degradao e remoo do plasmaFunes: manter os lipdeos solveis; fornecer um mecanismo para entregar seu contedo lipdico aos tecidos.OBS.: Sistema de entrega deficiente deposio gradual de lipdeos (arteroesclerose).

    LipoprotenasPrincipais Lipdeos (%)Apoprotena (%)OrigemFunoQuilomcronTG: 90%2%IntestinoTransporte TG exgenoVLDLTC: 55%5 a 8%Fgado e IntestinoTransporte de TG endgenoLDLColesterol: 45%20-24%IntravascularTransporte de colesterol aos tecidosHDLFosfolipdeos: 30%50%Fgado e IntestinoTransporte reverso do colesterol dos tecidos para o fgado

  • Transporte do Colesterol

    Colesterol

    +

    steres de colesterol

    Quilomcron

    Intestino

    Tecidos Extra-hepticos

    Fgado

    Dieta ou

    Biossntese

    Colesterol + steres de colesterol

    Colesterol

    +

    steres de colesterol

    5%

  • Transporte do Colesterol

    Tecidos Extra-hepticos

    Fgado

    Colesterol + steres de colesterol

    Colesterol

    +

    steres de colesterol

    VLDL (LDL)

    Biossntese

  • Transporte do Colesterol

    Tecidos Extra-hepticos

    Fgado

    Colesterol +

    steres de colesterol

    steres de colesterol

    HDL/VLDL (IDL e LDL)

  • Metabolismo do Quilomcron

    O quilomcron sintetizado no intestino, a partir dos TG absorvidos da dieta. Suas principais apoprotenas tem sntese intestinal.Clulas da mucosa intestinal secretam quilomicras nascentes (ricos em TG) (ApoB-48).Atinge o plasma, recebe Apo E a Apo CII, ativando a Lipoprotena Lipase (LPL)hidrolis aos TGs e libera cidos Graxos paar o tecido adiposo e outros tecidos perifricos.Ocorre diminuio da partcula e aumento da densidade (remanescentes de quilomicrons)As Apo CII so devolvidas HDLRemanescentes de quilomcrons ligam-se a receptores dos hepatcitos endocitoseVescula funde-se ao lisossomo (hidrlise do quilomcron)Libera aminocidos, colesterol livre e cidos graxos

  • Metabolismo dos quilomcrons

    Quilomicrons sintetizados e agrupados no retculo endoplasmtico do entercito so transportados para o complexo de Golgi, onde so empacotados em vesculas secretoras que so liberadas, por exocitose, no espao extracelular entrando nos vasos linfticos das vilosidades intestinais.

    Quilomcron nascente contm triglicerdeos. colesterol esterficado e dois tipos de apoprotenas que so sintetizadas no retculo endoplasmtico rugoso do entercito: a apo B-48, e as apoprotenas A (A-I, A-II e A-IV).

    Aps secreo, so incorporadas ainda as apo C (C-I, C-III e C-II e apo E (EII, EIII e E-IV), tranferidas a partir da HDL.

  • cidos graxos so oxidados p/ obteno de energia ou reesterificado para armazenamento

    Micito ou adipcito

    cidos graxos livres entram nas clulas

    Na parede dos vasos a lipoprotena lipase, sintetizada nos tecidos adjacentes, ativada pela apoC-II presente no quilomcron e quebra triacilglicerol liberando cidos graxos e glicerol

    Quilomicrons se movem atravs do sistema linftico at o ducto torcico onde so despejados na corrente sangnea

    Uma vez na corrente sangnea os quilomcrons se ligam a receptores, que reconhecem a apo B-48 e so enxugados por lipoprotenas lipases ativadas pela apo-C-II.

    heparan sulfato

    lipoprotena lipase

    Protena transmembrana

    VLDL ou Quilomcron

  • A partcula residual, quilomcron remanes-cente, contendo 10% dos triglicerdeos, o colesterol esterificado e a apo protena E liberada no sangue e endocitada pelo hepatcito para ser digerida.

    A maioria dos triglicerdeos contidos no interior do quilomcron (80 a 90%) rapidamente hidrolizada junto com alguns dos glicerofosfatdeos da superfcie. Alguns fosfolipdeos e apoprotenas A, so transferidos para a HDL.

    A apo B-48 tem 2152 resduos de aminocidos da poro N-terminal da apo B-100 (48% da protena). Esta protena traduzida a partir de um RNAm com uma substituio de uma nica base no resduo 2153, o que produz um cdon de parada.

  • O VLDL sofre um processo semelhante ao do quilomcron, com a diferena que seus TGs so endgenos, sintetizados pelo fgado.A degradao enzimtica pela lipase protica e a troca de apoprotenas com o HDL tambm semelhanteA medida que as VLDLs atravessam a circulao, ocorre a diminuio de tamanho e aumento da densidade.steres de colesterila so transferidos da HDL VLDL e triacilglicerol ou fosfolipdeo da VLDL HDLVLDL converte-se em LDL.

    VLDL

  • LDL

    Funo: fornecer colesterol aos tecidos periricos.Retm Apo B100 e perdem outras Apoliprotenas para o HDLO LDL captado pelo fgado ou pelos tecidos perifricos utilizadores de colesterol.LDL entra em contato com a superfcie celular (receptores para ApoB100)LDL sofre endocitose funde-se a vesculas EndossomosSeparao do LDL do seu Receptor Remanescentes de LDL sofrem hidrlise Libera colesterol, AA, AG e fosfolipdios.

    OBS. Deficincia de receptores de LDL causa uma elevao nos nveis plasmticos de LDL (arteriosclerose)

  • LDL

    A captao da LDL e a liberao do colesterol, no fgado em particular, tem 3 efeitos importantes:Inibio da Sntese endgena do colesterol.Ativao da ACAT (Acil-Colesterol-Acil-Transferase), para esterificao e armazenamento do colesterol.Modulao do nmero de receptores para a Apo B100 na membrana dos hepatcitos.Modificao qumica da LDL (Apo B) Captadas pelos macrfagos No regulao dos nveis de colesterol intracelulares Acmulo do colesterolCaptao excessiva Clulas espumosas Placas arterosclerticas.

  • HDL

    Transferir as protenas para outras lipoprotenas.Retirar os lipdios de outras lipoprotenasRetirar o colesterol das membranas celularesConverter o colesterol em steres de colesterol atravs da lecitina colesterol aciltransferase (LCAT)Transferir os steres de colesterol para outras lipoprotenas, os quais so transportados para o fgado.Transportar os steres de colesterol para o fgado

  • HDL

    HDL

    Apo CII

    Apo CII

    Apo E

    Apo E

    Apo A

    Apo B-48

    Apo B-48

    Apo A

    Quilomcron

    Nascente

    Quilomcron

    Maduro

    Papel da HDL na Transferncia de Protenas:

    a HDL fornece as protenas ApoCII e Apo E para o quilomcron nascente, transformando-a em quilomcron maduro.

    Transporte do Colesterol

  • HDL

    HDL

    Apo CII

    Apo CII

    Apo E

    Apo E

    Apo A

    Apo B-48

    Apo B-48

    Apo A

    Quilomcron

    Maduro

    Quilomcron

    Remanescente

    Papel da HDL na Transferncia de Protenas:

    aps a ativao da lipoprotena lipase (LPL) o quilomcron maduro devolve para a HDL a protena ApoCII transformando-se em quilomcron remanescente.

    Transporte do Colesterol

  • Linfa

    Cl. Intestinal

    Fgado

    Msculo

    Adipcito

    Quilomcron

    Nascente

    Quilomcron

    Nascente

    Quilomcron

    Nascente

    Quilomcron

    Maduro

    CE

    TG

    Apo CII

    L

    P

    L

    AG

    AG

    Estoque de TG

    CO2

    Capilares

    + H2O

    AG

    +

    Glicerol

    AG

    Colesterol

    Aminocido

    Glicerol

    Receptores

    Quilomcron

    (Apo E)

    Digesto

    lisossomal

    +

    TG = triacilglicerol

    CE= ster de colesterol

    LPL = lipoprotena lipase

    AG = c. graxo

    Transporte do Colesterol

  • HDL

    HDL

    Apo CII

    Apo CII

    Apo E

    Apo E

    Apo A

    Apo B-100

    Apo B- 100

    Apo A

    VLDL

    Nascente

    VLDL

    Maduro

    Papel da HDL na Transferncia de Protenas:

    a HDL fornece as protenas ApoCII e Apo E para a VLDL nascente, transformando-a em VLDL maduro.

    Transporte do Colesterol

  • HDL

    HDL

    Apo CII

    Apo CII

    Apo E

    Apo E

    Apo A

    Apo B-100

    Apo B-100

    Apo A

    VLDL

    IDL

    Papel da HDL na Transferncia de Protenas:

    aps a ativao da lipoprotena lipase (LPL) a VLDL devolve para a HDL a protena ApoCII transformando-se em IDL.

    Transporte do Colesterol

  • HDL

    HDL

    Apo E

    Apo E

    Apo A

    Apo B-100

    Apo B-100

    Apo A

    IDL

    LDL

    Papel da HDL na Transferncia de Protenas:

    a IDL devolve para a HDL a protena Apo E transformando-se em LDL.

    Apo CII

    Apo CII

    Transporte do Colesterol

  • Transporte do Colesterol

    HDL

    Tecidos Extra-hepticos

    Colesterol

    Lipoprotenas

    Colesterol

    Colesterol

    Papel da HDL na Transferncia de Lipdios:

    alm de protenas, a HDL retira colesterol dos tecidos extra-hepticos e das lipoprotenas

  • A LCAT associa-se HDL na corrente sangnea e esterifica o colesterol retirado dos tecidos e das lipoprotenas.

    Colesterol

    ster de Colesterol

    Lisolecitina

    Transporte do Colesterol

    LCAT

    Fosfatidilcolina (lecitina)

    Papel do HDL na Esterificao do Colesterol pela LCAT

  • A LCAT ativada pela protena Apo-A1 da HDL

    Transporte do Colesterol

    HDL

    Apo A1

    +

    LCAT

    Colesterol

    ster de

    Colesterol

    Papel do HDL na Esterificao do Colesterol pela LCAT

    Tecidos/Lipoprotenas

  • TG

    CE

    TG

    CE

    TG

    CE

    TG

    CE

    TG

    CE

    TG

    CE

    TG

    CE

    VLDL

    IDL

    LDL

    HDL

    Papel da HDL na Transferncia de Lipdios

    A HDL troca os steres de colesterol (CE) por triacilgliceris (TG) com as lipoprotenas, convertendo a VLDL em LDL.

    Transporte do Colesterol

  • Transporte do Colesterol

    Papel da HDL na converso de VLDL em LDL:

    A LDL possui apenas a apoprotena B-100 e maior contedo de steres de colesterol quando comparada VLDL e IDL

    TG

    CE

    TG

    CE

    TG

    CE

    VLDL

    IDL

    LDL

    Apo B-100

    Apo B-100

    Apo B-100

    Apo E

    Apo CII

    Apo E

  • Fgado

    Receptores

    LDL Apo B100/E

    FA

    TG

    VLDL

    Glicose

    VLDL

    TG CE

    Apo CII

    L

    P

    L

    +

    AG

    +

    Glicerol

    AG

    CO2 + H20

    AG

    Estoques

    de TG

    IDL

    TG CE

    LDL

    TG CE

    Tecidos

    Perifricos

    Macrfago

    Clulas

    Esponjosas

    LDL

    Oxidada

    Msculo

    Adipcito

    ntima

    Vaso Sang.

    Digesto

    Lisossomal

    Digesto

    Lisossomal

    AG

    Colesterol

    Aminocido

    Glicerol

    AG

    Colesterol

    Aminocido

    Glicerol

    TG = triacilglicerol

    FA = cidos graxos

    LPL = lipoprotena lipase

    CE = ster de colesterol

    Transporte do Colesterol

    CE

  • Fgado no Metabolismo Lipdico

    Facilita na digesto e absoro dos lipdeos pela produo da bile.Possui sistemas enzimticos para sintetizar e oxidar cidos graxos.Sintetiza lipoprotenas plasmticas.Converte os cidos graxos a corpos cetnicos

  • Os macrfagos captam a LDL oxidada formando as clulas esponjosas

    Macrfago

    Clula Esponjosa

    Espcies ativas do oxignio

    Vitaminas

    LDL oxidada

    LDL

    H2O2, etc.

    E, C, A

    -

    +

    Papel da LDL na Aterosclerose

  • Papel das clulas esponjosas na formao da placa arteriosclertica

    Papel da LDL na Aterosclerose

  • As partculas de LDL se depositam entre as clulas endoteliais e a camada de lmina elstica do endotlio vascular. Uma parte dos lipdios das LDLs se oxidam atraindo os macrfagos. Estes as fagocitam, originando as clulas esponjosas.

    Papel da LDL na Aterosclerose

  • As clulas endoteliais da parede da artria so injuriadas, ou mecanicamente ou por citotoxicidade pelas LDLs oxidadas ou pelas clulas esponjosas, causando exposio da rea afetada e agregao plaquetria. Ocorre proliferao e migrao das clulas musculares lisas.

    Papel da LDL na Aterosclerose

  • Os tracilgliceris e colesterol intracelular so liberados e se acumulam. Ocorre a secreo de material fibroso que forma uma capa. As clulas comeam a morrer.

    Papel da LDL na Aterosclerose

  • Com o avano da leso, o tecido morre. Ocorre calcificao. A ruptura e a hemorragia da placa nos vasos coronrios, causam a formao do trombo, que reduzem o calibre dos vasos criando a estenose. A ocluso dos vasos provoca o infarto ou derrame.

    Papel da LDL na Aterosclerose

  • Artria em processo aterosclertico

    Corte transversal de uma artria

    Gordura

    Calcificao

  • Papel da LDL na Aterosclerose

    Obstruo da artria coronria pelo ateroma

  • Hipercolesterolemia

    Xantelasmas

    Xantomas de tendo

  • Valores de Referncia para Colesterol Total Plasmtico

    (Motta, V. Bioqumica Clnica, 1989)

    Hipercolesterolemia

    Idade

    Homens

    (mg/dL)

    Mulheres

    (mg/dL)

    10-19

    132-183

    131-198

    20-29

    126-223

    132-217

    30-39

    152-248

    141-233

    40-49

    161-258

    156-256

    50-59

    168-260

    171-278

    60-69

    170-275

    186-286

  • Fatores Genticos (Dislipidemias): tm papel fundamental na determinao do colesterol sangneo.

    Outros fatores: idade, presso alta, diabete, estilo de vida (como hbito alimentar, fumo, sedentarismo), entre outros, tambm influenciam o colesterol sangneo.

    Hipercolesterolemia

    Existe uma relao inversa entre a concentrao de HDL2 e o desenvolvimento de doena coronariana

  • Fatores que elevam a relao LDL/HDL2

    Hipercolesterolemia

    Consumo de cidos graxos saturados e cidos graxos trans

    - reduzem a expresso do receptor LDL

    - facilita a entrada de colesterol nas partculas de LDL

    Ingesto de caf (contm substncias gordurosas, o cafestol e o kahweol) Consumo de lcool

    - aumenta a VLDL pela sntese de cidos graxos

    Consumo elevado de acar

    - aumenta a VLDL pela sntese de cidos graxos

    Sedentarismo Fumo Estresse emocional Presso alta Diabetes mellitus Obesidade Hipotireoidismo Sexo masculino etc.

  • Mudanas no estilo de vida que podem reduzir a relao LDL/HDL2

    Hipercolesterolemia

    Substituio na dieta por cidos graxos polinsaturados e monoinsaturados:

    - Estimulam a excreo de colesterol;

    - Causam up-regulation dos receptores LDL

    - Os w-3 inibem a sntese de TXA2 (altamente trombognica)

    Prtica de exerccios fsicos regularmente

    Reposio estrognio:

    - aumenta a expresso de receptores LDL

    - reduzem a atividade da HL

    Consumo de antioxidantes, como vitaminas (E, C, A) e flavonides

    Quercitina

  • Diabete No Tratado

    Hipercolesterolemia

    Hiperglicemia

    Glicosilao das apoprotenas da LDL e do receptor LDL

    LDL circulante

  • A provostatina, a lovostatina a compactina e a simvastatina so utilizados no tratamento da hipercolesterolemia, por inibirem a HMG-CoA redutase e estimularem a sntese de receptor LDL (ApoB-100,Apo-E).

    Hipercolesterolemia

  • Degradao do Colesterol

    Converso em cidos biliares Excretado nas fezes (aproximadamente metade) Em torno de 1g de colesterol/dia eliminada nas fezes Secreo do colesterol na bile transporte at o intestino para eliminaoParte do colesterol no intestino modificado por bactriasCompostos primrios coprastanol, colestanol

    Eliminao do colesterol

    Sntese de Sais Biliares

    Secreo de Colesterol na Bile

    + 50%

    + 50%

    Colestanol

    Coprostanol

  • Bile

    Bile: Mistura aquosa de composts orgnicos e inrognicos, produzida no fgado e secretada e armazenada na vescula biliar:gua, cidos e sais biliares, pigmentos, lipdeos (AG, colestreol e gosrduras neutras)Funo: emulsionar gorduras e alcalinizar o pH intestinal

    Os cidos biliares so formados pelo fgado a partir do colesterol e de vrias reaes:O cido clico o cido biliar encontrado em maior quantidade na bile

  • Os sais biliares compem 80% da bile. Eles so sintetizados no fgado e, posteriormente, so transportados at o duodeno, atravs do ducto biliar, ou so armazenados na viscula biliar.

    Sntese de Sais Biliares

    Local da sntese de sais biliares

    Formas de Eliminao do Colesterol

  • A conjugao dos cidos biliares com a glicina e a taurina reduz os valores de pKs destes cidos, tornando-os ionizados no pH intestinal. Formam sais biliares e este so detergentes mais efetivos (natureza anfiptica auamentada).

    Importncia da Conjugao dos cidos Biliares

    Sntese de Sais Biliares

    Formas de Eliminao do Colesterol

  • Estrutura de cido glicoclico: cido clico conjugado com a glicina

    Sntese de Sais Biliares

    Formas de Eliminao do Colesterol

  • Colesterol

    7-a-hidroxicolesterol

    7-a-hidroxilase

    Sais Biliares

    -

    +

    A 7-a-hidroxilase

    a enzima marcapasso

    Sntese de Sais Biliares

    Regulao da Sntese

    Formas de Eliminao do Colesterol

  • A reao catalizada pela HMG-CoA redutase a etapa limitante da biossntese de colesterol e tambm afeta a sntese de sais biliares

    Regulao da Sntese

    Sntese de Sais Biliares

    Formas de Eliminao do Colesterol

  • Os sais biliares primrios sofrem desconjugao e desidroxilao de C7, sendo degradados em cidos biliares primrios e secundrios

    Degradao de Sais Biliares pelas Bactrias Intestinais

    Formas de Eliminao do Colesterol

    > 95%

    < 5%

  • primrios

    secundrios

    Estrutura de cidos biliares primrios (desconjugados) e secundrios (desconjugados e desidroxilados em C7)

    Degradao de Sais Biliares pelas Bactrias Intestinais

    Formas de Eliminao do Colesterol

  • Formas de Eliminao do Colesterol

    Sais Biliares secretados no intestino so reabsorvidos e reutilizados.cidos e Sais biliares (Absorvidos no leo) Clulas da Mucosa Intestinal Sangue Portal Remoo pelos Hepatcitos.Fgado converte cidos biliares em sais biliares Secretados na bile Excreo FecalQuando mais colesterol entra na bile do que pode ser solubilizado pelos sais biliaresColeterol precipita-se na vescula Colelitase

  • Deficincia na secreo de sais biliares e fosfolipdios na bile

    Malabsoro de sais biliares do intestino Obstruo do trato biliar Disfuno heptica severa, etc.

    Precipitao do colesterol na viscula formando clculos de colesterol = colelitase.

    Colelitase

    Contedo de colesterol na bile

    (superior ao que pode ser solubilizado pelos sais biliares e fosfolipdios presentes).

  • Formao de clculo biliar

    Colelitase

  • A colestiramina uma resina ligadora de sais biliares, ela seqestra os sais biliares, aumentando a sntese dos mesmos, bem como a sntese de receptores LDL (ApoB-100, Apo-E), sendo eficiente no tratamento da hipercolesterolemia

    Ao da Colestiramina na Reduo Colesterol Sangneo

    Hipercolesterolemia

    Colestiramina

    Sais Biliares

    Sais Biliares

    Sais Biliares

    Colesterol

    Colesterol

    Eliminados nas fezes

    Captado via

    receptor LDL

    < 5%

    > 95%

  • Dieta X Excreo de Sais Biliares

    cidos Graxos Insaturados:

    elevam a excreo de colesterol na biles elevam a converso de colesterol em sais biliares

    cidos Graxos Saturados:

    inibem a converso de colesterol em sais biliares

    Idade

    Homens

    (mg/

    dL)

    Mulheres

    (mg/

    dL)

    10-19

    132-183

    131-198

    20-29

    126-223

    132-217

    30-39

    152-248

    141-233

    40-49

    161-258

    156-256

    50-59

    168-260

    171-278

    60-69

    170-275

    186-286