Sobre La Religión II - Hugo Assmann y Reyes Mate

7/26/2019 Sobre La Religin II - Hugo Assmann y Reyes Mate

1/20

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Lafargue - ]. Dietzgen

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G .

Sorel

-

K. Kautsky - A . L ab rio la

R . Luxemburg

- K. Liebknecht - V . I. Lenin- L . T ro ts ky

N .

Bujarin

-

A.

V.

Lunacharski

-

]. Stalin

- A. Pannekoek

K.

Korsch

-

A .

Gramsci -

G . L uk cs

-

M . Th ore z

P. Togl iatt i - Mao Tse-tung

Sobre

la

religin

II

_

Edicin

preparada

por

Hugo Assmann

-

R e y e s

Mate

Ediciones

Sgueme

- Sa lamanca 1 9 7 5


2/20


3/20

Prlogo

El

presente

volumen e s l a s e g u n d a parte d e u n a tri logia dedicada

a

recoger

los

textos fundamentales d e la

l iteratura

marxista relativos a l p ro b lema

d e

la

religin. E l pr imero, pub l icado e n 1 9 7 4 - e n e s t a

misma

coleccin, inclua u n a

ampl ia

seleccin

de f ragmentos

y

o br as b re ve s de

Karl

Marx

y

Fr iedr icb En -

gelsf El tercero,

actualmente e n

preparacin,

e s t a r

dedicado a lo s

escritos d e

los

m s d e s t a c a d o s tericos

marxistas

latinoamericanos.

En

S o b r e la

religin

II, q ue a ho ra presentamos,

tienen

cabida aquellos

%1gicamentc', la

l a bo r d e s e le c ci n '

b a sido en este caso mucbo

m s

co mp le ja y arriesgada q u e e n e l anterior-. 'El mater ia l d isponib le e s in-

m e n s o y

los

criterios d e

demarcacin

entre autores y

t e i z d e n c i a s ,

prcticamente

inexistentes. R e y e s Mate y

Hugo

Assmann, r e s p o n s a b l e s

directos d e

la s e l e c -

cin, justifican e n s u Introduccin la perspectiva

a do pta da y lo s d iv ers os

blo-

q u e s

e n

los

q u e

b a n

sido agrupados, metodolgicamentc, los autores

e l e g i d o s .

Pero quisiramos dejar c o ns ta n cia tam b i n

de

otras dif icul tades

de

todo

t ipo, planteadas ine lud ib lcmente a la bora de elaborar un a anto loga de estas

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c a r a c t e r i s t i c a s .

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becbore la relign II

algo

as i

como

el fruto e

n

t rabajoIquipo

mu y amplio

y , al

mismo t iempo, mu y

c e r c a n o a e s e

ideal

d e t a l l e r - q u e anida

siempre

e n

q u i e n e s

conciben

la

funcin

'editorial

como algo

m s

q u e

simple

produccin

s e r i a d a d e n u e v a s m e r c a n c ia s .

E n e s t e s e n t i d o , h a = , s , ,, ~

juntoa

-ella, _ v

a

lo s

respon-

- s a b l e s de

la

e d ic i n , l a t

c

Maria Dolores / \~ l or ii n _ , . S `~ e b a s ti n

A l i . - r z r - c z ,

juan


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Prlogo

1 0

Antonio

P . /lrlilltin

y Alejandro Sierra q u e , d e s d e e l Departamento d e

Publica-

ciones de

Ediciones

Sgueme,

ba n

becbo

p os ib le ta mb i n la

confeccin

de este

volumen qu e abora-ofrecemos.

Un a tiltinza observacin.

El

lector

descubrir

q u e ,

e n

los

capitulos

dedicados

u

tres

d e

los autores

recogidos, f. Dietzgen,

K. Kauts/ey

y A.

V. Lunacbarski,

s l o figuran lo s datos d e c a r c t e r

general,

sin textos. Consideramos

qu e

la s

aportaciones fundamentales

d e

e s t o s

tericos

al

tema

qu e n o s o c u p a e s t n

amplia y sustancialmente desarrolladas e n s u s obras La e s e n c i a de l trabajo

intelectual, Orgenes

y

f undamentos d e l

cristianismo

y Rel igin y socialismo,

respectivamente.

Como

los

t r e s ttulos b a n sido y a

publicados

c o n anteriori-

d a d

e n

la

c o l e c c i n

A g a r - a ,

a

e l l o s

n o s

remitimos,

p a r a

evitar

u n e x c e s iv o

recargant iento del

presente volumen, tanto e n extensin

como

e n precio d e

v e n t a .

'

_

Lo s

I : ` . D t ' r 0 R E s

1

Q.

Introduccin

Reyes

Mate

- H u g o Assmztnn

Una

seleccin

d e autores y

textos

sobre

e l

tema,

e n un a g a m a

tan amplia

como lo s

posmarxianos,

e s u n a aventura q ue s lo c a b e

l levar

a

cabo

con una

b u e n a d o s is

d e

i n g e n u i d a d . S o m o s m u y c o n s c i e n t e s

d e

lo

a l e a t o r i o ,

arbitrario,

i n c o m p l e t o

y p e l i g r o s o d e e s t a

e m p r e s a .

S i lo h a c e m o s ,

a

p e s a r d e

u n a

m a y o -

ria

d e r a z o n e s e n

contra, e s

porque nuestros estudios

so bre e l t e r n a

n o s habian

l levado

a

un a serie d e s os p ec ha s,

que

aqu

osamos

presentar

como

hiptesis

de t rabajo; nuestra sospecha consiste enque

-

' E 9 2 - ' \ ? * * , . 1-tm? - i i . W 1 4 2 . . _ - r w , ,Y e , _

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_ , _ , _ _ _ ,

W _

.

te am1tgsrs-efir-etufiarxrsramyeque;sesrgsg. ; ;geten-tes

tm

e m o s a g r u p a d o

e s t a s

d i f e r e n c i a s

e n

r

" ii l i t

No s o n ,

lgicamente,

b lo qu es ho mo g ne os . N os

imaginamos

qu e

R o s a

Luxemburg, p o r

e j e m p l o , s e

v e r a

s o r p r e n d i d a d e

la c o m p a a d e M a u r i c e

T h o r e z ;

y

G r a m s c i

n o

e s t a r a

m u y

a

g u s t o

e n

u n g r u p o n e t a m e n t e

a n t i - l e n i -

n i s t a , junto a u n P a n n e k o e k . C o m o

e s p r e v i s i b l e , la

a g r u p a c i n

d e

a u t o r e s

t a n diferentes la

h e m o s h e c h o

e n b a s e

a que

a continua-

c i n e n um e ra m os :

-I

I.. . ; 4-fi ' 1- I '|

--

' - 1 M. .

a l

b) la

u b i c a c i n

d e e s t a p r o b l e m t i c a d e n t r o d e l a t e m t ic a m s profunda

d e

la

comprensin

de l

mater ia l ismo marxista y de l problema d e

la

organiza-

c i n

poltica.

LwW idelfefleninisnrgfsrepctot'l'*-tthst

de

1p1{;

$f e s qm V e '


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