Sustentabilidade PROCEL

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PLANO DE AÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES VERTENTE EDUCAÇÃO

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Eficiência energética em edificações

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Slide 1PLANO DE AÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES VERTENTE EDUCAÇÃO
PROF. LOUISE LAND B. LOMARDO, D.SC
COLABORAÇÕES:
Sustentabilidade no Ambiente Construído
PLANO DE AÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES VERTENTE EDUCAÇÃO – ELETROBRÁS/UFAL */92
Objetivo
Este curso compõe um conjunto de trabalhos relacionados à conforto ambiental, eficiência energética e sustentabilidade produzido pelo PROCEL – Edifica/ELETROBRAS com o objetivo de difundir esses conhecimentos no meio acadêmico, contribuindo para a melhoria do ensino superior brasileiro.
*
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Estrutura do curso
Impactos da geração e consumo de energia no ambiente construído;
Arquitetura bioclimática e eficiência energética;
Estratégias bioclimáticas e tipologia arquitetônica;
Ensino de arquitetura e eficiência energética nos edifícios;
Referências bibliográficas;
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1. Introdução
O Paradigma anterior:
Conceito de sustentabilidade: modelo de desenvolvimento capaz de atender às necessidades da geração atual sem comprometer os recursos necessários para satisfação das necessidades das gerações futuras.
Para entender o surgimento desse conceito é necessário estudar a evolução dos modelos de desenvolvimento adotados nos países ocidentais.
Cabe, então, retornar ao período pós IIa Guerra Mundial, época em que se constatou a grande diferença, em termos de desenvolvimento econômico, existente entre os países do mundo. Período esse que denominamos de paradigma anterior.
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Figura 1: Mapa-múndi Desenvolvidos x Em Desenvolvimento Pós-2ª Guerra Mundial
Fonte:http://www.abdl.org.br em 20/6/2005
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1. Introdução
O paradigma anterior:
No pós IIa Guerra Mundial os economistas neoclássicos (liberais) eram dominantes. Afirmavam que o livre-comércio internacional fomentaria a especialização mundial da produção. Seria possível desenvolver as capacidades econômicas das nações e reduzir o subdesenvolvimento de certas regiões do mundo, a partir das vantagens comparativas de cada uma delas.
“Prometeram” às elites do 3º Mundo um desenvolvimento sem choques ou revoluções, desde que fosse seguido o princípio de acumulação rápida de capital e de bens, a partir do investimento no produto nacional.
Propuseram que seria mais vantajoso, aos países do 3º Mundo, se especializar na exportação de matérias-primas ao buscar a própria industrialização.
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Figura 2: Trabalhadores
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Na década de 1950, economistas latino-americanos da CEPAL (Comissão Econômica para América Latina) contestaram o sistema de divisão internacional do trabalho, instaurado desde o século XIX, já que este fomentava a divisão da economia internacional entre centro e periferia, baseada na desigualdade entre as nações.
A repartição desigual dos frutos do progresso técnico e a deterioração dos termos de troca repercutiram no desequilíbrio estrutural entre as nações.
O investimento do 3º Mundo na exportação de matéria-prima somente acentuaria as desigualdades. Os preços dos produtos primários se encontravam em constante declínio, ao contrário do valor dos produtos industrializados.
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Após o rápido crescimento econômico experimentado no pós II Guerra Mundial, até mesmo os países industrializados vêm sofrendo uma grande crise de desenvolvimento.
Reflexos da crise:
Persistência de fortes desigualdades sociais a nível regional e mundial;
Nível insustentável de desperdício de recursos naturais e destruição progressiva do meio ambiente;
Desemprego estrutural generalizado;
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Principais críticas ao modelo de desenvolvimento:
Busca pelo crescimento financeiro a todo custo como única forma de melhoria de condição de vida;
Ótica de crescimento ilimitado, na qual o progresso de uma nação deve ser medido somente por sua produção material, ignorando os indicadores sociais e de distribuição de renda;
Para manter os altos índices de produção são permitidas a inconseqüente extração de recursos naturais e a cumulativa eliminação de rejeitos;
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1. Introdução
O paradigma anterior:
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Para fomentar a dependência no crescimento econômico, são criados diversos artifícios, como:
A obsolescência programada, que força a constante reposição de produtos;
A criação de novas necessidades de consumo.
Figura 4: o Consumismo
Fonte: http://www.illustratori.it em 2/2/2006
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Crescimento populacional desequilibrado;
Imposição tecnológica pelos setores dominantes;
Consumo elevado de energia e de recursos naturais não renováveis;
Poluição ambiental;
Alta especialização, divisão e alienação do trabalho;
Centralização e gigantismo;
Prioridade ao grande comércio;
*
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Fonte:http://www.libertad-digital.com em 2/5/2006
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Instituição da contra-produtividade estrutural em diversos serviços, como no transporte, na saúde, na educação e no uso da energia;
Socialização dos prejuízos e privatização dos lucros;
Desemprego;
Ocorrência de conflitos regionais e mundiais e aumento da violência.
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1. Introdução
O paradigma anterior:
Fonte: http://www.terra.com.br/sebastiaosalgado/e1/e_mega_opener.html em 2/5/2006
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1. Introdução
O novo paradigma:
Em busca de um novo enfoque para o desenvolvimento, surge o conceito de ecodesenvolvimento, formulado em 1972, por M. Strong, na conferência da ONU em Estocolmo.
Esta proposta busca orientar os esforços humanos de crescimento para a satisfação das necessidades materiais e imateriais de toda a população, sem submeter-se à lógica da produção como um fim em si mesma. Valoriza o planejamento participativo para aplicação de políticas públicas de harmonização de interesses econômicos, sociais e ecológicos.
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1. Introdução
O novo paradigma:
O conceito de desenvolvimento sustentável é apresentado em 1987 no relatório “Nosso Futuro Comum”, da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU:
Aplicação dos termos do ecodesenvolvimento, com ênfase nos caráteres sincrônico (ao mesmo tempo) e diacrônico (em tempos distintos) da solidariedade humana.
Diversidades de modelos de desenvolvimento apropriados a cada contexto histórico, cultural e ecológico, que possam estabelecer harmonia entre homem e ambiente.
Pretende que o progresso possa ser compartilhado entre todos os países do mundo.
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1. Introdução
O novo paradigma:
A difusão do conceito de desenvolvimento sustentável pela sociedade civil, governos, empresas, organismos internacionais e ONG’s, se deu na conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, ocasião em que a discussão sobre o problema do aquecimento global explicitou a necessidade de elaboração de políticas conjuntas.
Figura 7: Aquecimento Global
Fonte: http://www.fbds.org.br/ em 2/5/2006
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1. Introdução
Princípios de sustentabilidade
Sachs, em 2004, definiu as cinco dimensões para o desenvolvimento sustentável, a saber:
Social: propiciar o crescimento qualitativo, reduzindo as desigualdades sociais;
Econômica: alocar e gerir com maior eficiência os recursos disponíveis e garantir um fluxo regular de investimentos públicos e privados;
Ecológica: Garantir o respeito aos sistemas de sustentação da vida. Priorizar o consumo de recursos renováveis e ambientalmente inofensivos, reduzindo a geração de resíduos e poluição. Limitar o consumo de bens materiais nos países desenvolvidos. Desenvolver tecnologias limpas. Definir regras claras para a adequada proteção ambiental.
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1. Introdução
Fonte: http://www.bbc.co.uk/worldservice/asiapacific/
Fonte:www.estiagem.com.br/ em 2/2/2006
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1. Introdução
Princípios de sustentabilidade
Espacial: garantir o equilíbrio entre cidade e campo, evitando a concentração populacional excessiva nas metrópoles e a destruição de ecossistemas frágeis.
Cultural: respeitar as especificidades de cada ecossistema, de cada cultura e de cada localidade, segundo suas particularidades.
Figura 10: Mendigo com cidade ao longe. Sebastião Salgado
Figura 11: Chão laterizado na seca Nordestina
Fonte: www.estiagem.com.br/
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1. Introdução
Princípios de sustentabilidade
O novo paradigma deve incluir mudanças de valores e novos arranjos sócio-econômicos, baseados em atividades não-materiais. Seus princípios incluem:
Equidade e solidariedade social;
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1. Introdução
Princípios de sustentabilidade
O novo paradigma:
Mudança cultural: o conceito de bem-estar e o consumo devem ser relacionados apenas ao suprimento das necessidades de uso e não de distinção social.
A redução do consumo mundial reduzirá também os impactos das atividades industriais no meio ambiente.
Deve-se adotar políticas energéticas sustentáveis, fazendo uso de energias renováveis e alternativas.
Todos os agentes da sociedade devem compartilhar a idéia de atingir um interesse comum.
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
Pratica-se, nos países do 3º Mundo, o planejamento energético pelo lado da oferta: a demanda de energia é projetada para o futuro através de correlações passadas corrigidas de forma grosseira.
O planejamento se limita a escolher alternativas de oferta disponíveis para satisfazer esta demanda projetada, sem questioná-la.
Este planejamento baseia-se em um modelo de desenvolvimento fundamentado no crescimento econômico, importado dos países desenvolvidos, mesmo estando lá já em desuso.
O desafio do desenvolvimento sustentável consiste em reduzir a demanda energética para atender a um mesmo nível de necessidade da população e satisfazer os critérios de viabilidade econômica, utilidade social e harmonia com meio ambiente.
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
Deve-se buscar uma dissociação entre taxa de crescimento econômico e ritmo de aumento de demanda energética.
Figura 12: Correlação linear entre consumo e PIB até choque do petróleo, em 1978
Fonte: BEN, 2002 - Elaboração própria
Gráf1
1960
96511720000
1961
96410330000
1962
108689600000
1963
115996700000
1964
126348700000
1965
145326300000
1966
159127900000
1967
158823300000
1968
173944500000
1969
190181800000
1970
184600000000
1971
212300000000
1972
244100000000
1973
283700000000
1974
296000000000
1975
283100000000
1976
346000000000
1977
415600000000
1978
501100000000
1979
564000000000
1980
560900000000
1981
660400000000
1982
603800000000
1983
656200000000
1984
833300000000
1985
849400000000
1986
871400000000
1987
911900000000
1988
947500000000
1989
1016300000000
1990
1016500000000
1991
966100000000
1992
1032400000000
1993
1122900000000
1994
1271400000000
1995
1332500000000
1996
1440700000000
1997
1605600000000
1998
1735600000000
1999
1874300000000
2000
2000700000000
2001
1884700000000
2002
1882400000000
&A
1021361
1033149
1079865
1135764
1180669
1228926
1299228
1357667
1424830
1491510
1557356
1593191
1672983
1736447
1697792
1660545
1773489
1833685
1885161
1881205
1811648
1761646
1688124
1689861
1762570
1781406
1782548
1858726
1931874
1960391
1927638
1943382
1981779
2021286
2062272
2088517
2140876
2163830
2181971
2242325
2302622
2253900
2290410
Plan1
COUNTRY_NAME
IND1_DESC
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
PLANO DE AÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES VERTENTE EDUCAÇÃO – ELETROBRÁS/UFAL */92
1. Introdução
Energia e sustentabilidade
É fundamental adotar uma política de conservação de energia que permita a diminuição da energia primária necessária para propiciar um mesmo nível de consumo de energia útil, a redução da demanda de energia final e que empregue soluções alternativas e novas tecnologias.
No Brasil, órgãos como o PROCEL vêm atender à necessidade de se aumentar a eficiência nos usos finais da energia, trabalhando o lado da demanda da energia elétrica.
Em todos os países, a energia mais barata, que cria mais empregos estáveis e que é mais vantajosa ecologicamente, é aquela que se economiza.
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
Há, nos países do 3º Mundo, uma distribuição assimétrica do consumo: enquanto a maior parte da população apresenta padrões de consumo energético aquém do necessário para obtenção do conforto mínimo, uma minoria de elite pratica o hiperconsumo.
A política de conservação de energia não pode ser aplicada sobre a média do consumo, que é geralmente baixa, mas sobre a elite e detentores dos meios de produção.
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
Em uma economia sustentável, pretende-se que os fatores de produção tenham a sua reprodutibilidade assegurada. Como lidamos com recursos finitos, é importante minimizar as suas quantidades embutidas no produto a ser realizado.
A quantidade de energia usada para produzir cada bem ou realizar cada atividade denomina-se conteúdo energético.
A relação entre a quantidade de energia útil contida em um um trabalho e a energia gasta para realiza-lo denomina-se eficiência energética (). A otimização da utilização dos recursos a busca a máxima eficiência.
= Eútil/Etotal
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
Dentro da ótica da sustentabilidade tem-se a ambição de que os ciclos de reuso dos recursos possam vir a ser contínuos e com poucas perdas. Assim, quanto maior a eficiência, menor é o desperdício.
Figura 13: Cartaz do Dia Mundial da Conservação da Energia
http://www.cac.es/observatorio/efemerides/Efemerides2005/5Marzo.jpg
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
O caso brasileiro:
A matriz energética brasileira é composta por diferentes energéticos. No período recente, o uso da lenha vem diminuindo, enquanto outras fontes primárias como o petróleo, o gás natural e a energia hidráulica têm ampliado a sua participação. (No curto prazo novamente a lenha teve o seu consumo aumentado = pobreza)
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1. Introdução
Energia e sustentabilidade
O caso brasileiro:
Figura 14 - A Evolução da Produção de Energia Primária no Brasil por Fonte Primária
Fonte: BEN 2003 – Elaboração Própria
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1. Introdução
No setor comercial predomina o uso da energia elétrica.
Figura 15 - A Evolução da Participação da Energia Final no Setor Comercial
Fonte: MME, 2004 – Elaboração Própria
Capa
&A
Sumário
Apresentação
CRÉDITOS
Capa
Sumário
ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BLOCO U, 5° ANDAR, CEP 70065-900 - BRASÍLIA - DF - BRASIL Fax: (061) 224-8857 Tel: (061) 319-5714 Site: http://www.mme.gov.br E_mail: [email protected]
Coordenação e Execução: João Antônio Moreira Patusco - CGIE - Coordenador Eliana de Mello Caram / Rogelma Sousa Pereira Carlos Teixeira da Silva
Sumário
&A
3 - CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR - 1983/98
4 - COMÉRCIO EXTERNO DE ENERGIA - 1983/98
5 - BALANÇOS DE CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO - 1983/98
6 - RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS - 1972/98
7 - ENERGIA E SOCIOECONOMIA - 1983/98
8 - INFORMAÇÕES ENERGÉTICAS ESTADUAIS - 1983/98
9 - ANEXOS
Sumário
Capa
Capítulo 1
1.1 - Produção de Energia Primária
Tab. 1.1 - 10^3 tep
Tab - 1.1 - %
Gráf. 1.1
Tab. 1.2 - 10^3 tep
Tab. 1.2 - %
Gráf. 1.2
Tab. 1.3 - 10^3 tep
Tab. 1.3 - %
Gráf. 1.3
Tab. 1.4 - 10^3 tep
Tab. 1.4 - %
Gráf. 1.4 - em %
Tab. 1.5 - 10^3 tep
Tab. 1.5 - %
Tab. 1.6 - 10^3 tep
1.7 - Evolução do consumo final não-energético por fonte
Tab. 1.7 - 10^3 tep
1.8 - Dependência externa de energia
Tab. 1.8
Gráf. 1.8
1.9 - Composição setorial do consumo total de derivados de petróleo
Tab. 1.9 - %
Gráf. 1.9
Tab. 1.10 - %
Tab. 1.11 - %
Tab. 1.12 - %
Tab. 1.13 - tep
Gráf. 1.13 - %
Texto
Capa
Sumário
Gráf. 2.1 - %
Gráf. 2.3 - %
2.5 - Carvão metalúrgico
2.6 - Energia hidráulica
2.7 - Urânio - U308
2.8 - Caldo de cana
2.9 - Lenha
2.10 - Melaço
2.11 - Bagaço de cana
2.12 - Lixívia
2.13 - Outras recuperações
2.15 - Derivados de petróleo e de gás natural
Tab. 2.15 - 10^3 tep
Gráf. 2.15 - 10^6 tEP
2.16 - Óleo Diesel
Gráf. 2.16 - %
2.18 - Gasolina
2.19 - GLP
2.20 - Nafta
2.22 - Querosene
2.23 - Gás de cidade
2.24 - Gás de coqueira
2.25 - Eletricidade
Gráf.2.25 - 10^6 MWh
2 - Oferta e Demanda por Fonte - 1983/98
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Capa
Sumário
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Gráf.2.27 - 10^6 m3
Gráf.2.28 - 10^6 m3
Gráf.2.29 - 10^6 m3
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Capítulo 3
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Capa
Sumário
3.2 - Setor comercial
3.3 - Setor público
3.4 - Setor residencial
3.5 - Setor agropecuário
3.6 - Setor de transporte
Tab. 3.1 - %
Gráf. 3.1 - %
Tab. 3.3 - %
Tab. 3.4 - %
Tab. 3.5 - %
Gráf. 3.5 - %
Tab. 3.6 - %
Gráf. 3.6 - %
3.6.1 - Rodoviário
Tab. 3.6.1 - %
3.6.2 - Ferroviário
3.6.3 - Aéreo
3.6.4 - Hidroviário
3 - Consumo de Energia por Setor - 1983/98
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Capa
Sumário
Tab. 3.7 - %
Gráf. 3.7 - %
Tab. 3.7.1 - %
3.7.3 - Ferro-ligas
3.7.4 - Mineração/pelotização
3.7.5 - Química
3.7.7 - Têxtil
Tab. 3.7.7 - %
3.7.9 - Papel e celulose
3.7.10 - Cerâmica
3.7.11 - Outras indústrias
3.7.6 - Não-ferrosos e outros da metalurgia
Tab. 3.7.6 - 10^3 tep
3.7.1 - Cimento
Tab. 3.7.2 - %
Gráf. 3.7.2 - %
Tab. 3.7.5 - %
Tab. 3.7.6 - %
Tab. 3.7.8 - %
Tab. 3.7.9 - %
Tab. 3.7.10 - %
Página Anterior
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Tab. 3.2 - %
Tab. 3.7.4 - %
Gráf. 3.7.1 - %
Capítulo 4
Tab. 4.1 - 10^3 tep
4.2 - Evolução da dependência externa de petróleo
Tab. 4.2 - 10^3 tep
4.3 - Evolução das importações de energia
Tab. 4.3 - 10^3 tep
4.4 - Evolução das exportações de energia
Tab. 4.4 - 10^3 tep
4.5 - Evolução das exportações e/ou importações líquidas
Tab. 4.5 - 10^3 tep
Gráf. 4.1 - 10^6 tep
Gráf. 10^6 tep
4 - Comércio externo de energia - 1983/98
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Capítulo 5
5.2 - Usinas de gaseificação
5.3 - Centrais elétricas de serviço público
Tab. 5.3
5.6 - Destilarias
5 - Balanço de centros de transformação - 1983/98
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Capítulo 6
Tab. 6.1
Tab. 6.2
Tab. 6.4 - 10^6 t
6.5 - Reservas de urânio
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Gráf. 6.4 - 10^9 t
Gráf. 6.5 - 10^3 t
CONCEITOS BÁSICOS
Tab. 7.1
7.3 - Consumo final energético
7.4 - Produto interno bruto
Tab. 7.4 - US$ milhões
Tab. 7.5 - tep/US$ 10^3
7 - Energia e socioeconomia - 1983/98
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Gráf. 7.2 - tep/US$ 10^3
Gráf. 7.2- tep/US$ 10^3
Gráf. 7.5- tep/US$ 10^3
7.6 - Setor residencial - Energia/população
Gráf. 7.1 - tep/hab
Capa
Sumário
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7.7 - Setor transporte - Energia/PIB do setor
Tab. 7.7
Tab. 7.8
7.9 - Preços médios constantes de fontes de energia - R$/Unidade física
Tab.7.9 - R$ (98)/Unid. Fís.
Tab. 7.10 - US$(98)/bar. eq. pet
7.11 - Relações de preços entre as fontes de energia
Tab. 7.11
Tab. 7.12 - (US$ 10^6) FOB
Gráf. 7.12 - US$ 10^9 FOB
Gráf. 7.7 - tep/US$ 10^3
Gráf. 7.7 - 10^6 tep
Gráf. 7.9 - US$/bep
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8.1 - Produção de energia primária ria
Tab. 8.1 - 10^3 tep
8.2 - Consumo final de energia
Tab. 8.2 - 10^3 tep
8.3 - Consumo industrial de energia
Tab. 8.3 - 10^3 tep
8.4 - Consumo de energia no transporte
Tab. 8.4 - 10^3 tep
8.5 - Consumo residencial de energia
Tab. 8.5 - 10^3 tep
Tab. 8.2 - %
Tab. 8.4 - %
Tab. 8.6 - GWh
Tab. 8.7 - 10^3 m3
8.8 - Consumo de gasolina e álcool
Tab. 8.8 - 10^3 tep
8.9 - Consumo total de derivados de petróleo
Tab. 8.9 - 10^3 tep
8.10 - Consumo de eletricidade
Tab. 8.11
Tab. 8.8 - %
Tab. 8.10 - %
Tab. 8.7 - %
Gráf. 8.11
Tab. 8.9 - %
Tab. 8.1 - %
Capítulo 9
A - Capacidade instalada ria
Tab. A.1 - MW
Página - 107
Tab. A.2 - m3 d/o
D - Tratamento das informações
E - Unidades ria
Tabela Coeficientes de Equivalência Calórica das Unidades de Medida Pag. 121
Tabela Fatores de Conversão para Massa Pag. 121
Tabela Fatores de Conversão para Volume
Próxima Página
Página - 111
Tab. Cap. Itaipú
- Consumo final por fonte
- Derivados de Peróleo / Eletricidade
- Eletricidade / Geração de energia elétrica
- Origem da Ger. Elétrica
Anexo F.1 - 1970
Anexo F.2 - 1971
Anexo F.3 - 1972
Anexo F.4 - 1973
Anexo F.5 - 1974
Anexo F.6 - 1975
Anexo F.7 - 1976
Anexo F.8 - 1977
Anexo F.9 - 1978
Anexo F.10 - 1979
Tabela Fatores de Conversão para Energia
Tabela Coeficientes de Equivalência Médios para os Combustíveis Gasosos
Tabela Coeficientes de Equivalência Médios para os Combustíveis Sólidos
Tabela Coeficientes de Equivalência Médios para os Combustíveis Líquidos
Página Anterior
9 - Anexos
Tabela Fatores de Conversão Pag.
1.1 - Pág 15
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Evolução da Oferta Interna de Energia - caso A (10^3 tep)
Voltar
Voltar
Voltar
Evolução da oferta interna de energia - caso B (10^3 tep)
Voltar
Voltar
Voltar
Voltar
Voltar
Evolução do Consumo Final por Setor (%)
Voltar
Evolução do Consumo Final Energético por Fonte (10^3 tep)
Evolução do Consumo final Não-Energético por Fonte (10^3 tep)
Voltar
Voltar
(*) Diferença entre a demanda interna de energia (inclusive perdas de transformação, distribuição e armazenagem) e a produção interna. Nota: valores negativos correspondem a exportação líquida
Voltar
46329
45203
48101
53278
54664
55228
56340
56989
57572
59490
61484
64851
69449
74712
80626
83534
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
Voltar
Voltar
Voltar
2163
2198
2472
2931
2697
2247
2224
1917
2385
2022
1790
1921
1928
1872
2000
1750
TERMELETRICIDADE
32.7
37.0
39.6
42.7
37.7
35.2
48.2
49.3
46.8
54.9
56.8
56.3
66.6
70.0
78.0
84.4
INDUSTRIAL
66.2
62.0
59.9
57.0
62.0
64.4
51.5
50.4
53.2
45.1
43.2
43.7
33.4
30.0
22.0
15.6
CIMENTO
41.9
38.2
39.8
39.1
38.1
40.3
28.1
29.9
33.2
20.0
18.2
17.9
13.2
10.4
4.5
0.7
QUÍMICA
6.5
7.0
6.7
5.8
7.1
7.7
5.1
4.9
5.4
6.6
7.0
6.3
6.6
6.1
5.5
5.5
37841
41270
42487
42547
44898
43629
43315
39664
39865
39584
39189
41721
40553
41066
42476
42920
Voltar
Composição Setorial do Consumo Final Energético de Biomassa (%)
* Inclui bagaço de cana, lenha, outras fontes primárias renováveis, carvão vegetal e alcool.
Voltar
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1994
1995
1996
1997
1998
24275
27045
34092
42606
52238
61400
74574
104759
139223
165604
187261
210789
218996
230570
242878
250088
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1994
1995
1996
1997
1998
1998
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
&A
Voltar
Voltar
2.2-2.3 - Pág 32
(2) Inclui condensados de Nafta e LGN importado
Tabela 2.3
(*) inclusive não-aproveitada e reinjeção
Voltar
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
(*) Produção de urânio contido no UO2 dos elementos combustíveis.
2.8-2.9 - Pág 34
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
Voltar
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
(*) Geração de energia elétrica.
(*) Geração de energia elétrica
(*) Geração de energia elétrica e produção de álcool etílico
2.14 - Pág 36
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
Derivados de Petróleo e de Gás Natural (10^3 tep)
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
Tabela 2.21
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de energia elétrica
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Inclui metanol
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
0
0
0
0
0
0
-3
-20
0
0
0
0
0
0
36
0
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
(*) Produção de efluentes petroquímicos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
ELETRICIDADE
1460
1655
1805
1843
1849
1900
1935
1983
2255
2282
2302
2249
2407
2616
2652
2792
(*) Geração de Energia Elétrica.
0
171
28
176
122
41
4855
67
0
171
8
99
128
43
5128
67
0
159
10
126
135
45
5357
66
0
165
34
150
146
49
5680
63
0
150
31
145
169
51
5933
57
0
135
31
195
216
51
6189
50
0
113
45
215
281
54
6524
54
1
113
38
280
329
53
6908
52
2
107
41
265
285
57
7065
54
2
100
42
262
313
50
7522
59
9
98
47
274
127
51
7947
57
13
90
68
274
126
30
8376
57
26
88
70
267
125
27
9364
55
37
93
69
272
128
25
10085
58
71
90
68
279
136
18
11072
60
97
85
72
319
147
19
12056
59
Gráf2
1983
1983
1983
1983
1983
1983
1983
1984
1984
1984
1984
1984
1984
1984
1985
1985
1985
1985
1985
1985
1985
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1991
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1992
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1993
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1994
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1995
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1996
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1997
1998
1998
1998
1998
1998
1998
1998
0
171
28
176
122
41
4855
0
171
8
99
128
43
5128
0
159
10
126
135
45
5357
0
165
34
150
146
49
5680
0
150
31
145
169
51
5933
0
135
31
195
216
51
6189
0
113
45
215
281
54
6524
1
113
38
280
329
53
6908
2
107
41
265
285
57
7065
2
100
42
262
313
50
7522
9
98
47
274
127
51
7947
13
90
68
274
126
30
8376
26
88
70
267
125
27
9364
37
93
69
272
128
25
10085
71
90
68
279
136
18
11072
97
85
72
319
147
19
12056
aaaaaaaaaaaa
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
26
41
20
29
32
49
86
97
106
129
102
137
171
305
272
259
LENHA
15
18
22
21
20
18
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(*) Geração de Energia Elétrica.
5
7
10
12
7
8
10
70
66
62
172
153
179
258
187
180
ELETRICIDADE
3451
4170
4979
5989
6245
6904
7160
7408
8127
8106
8266
8294
8278
8318
8068
8047
Carvão Metalúrgico (10^3 t)
(*) Geração de Energia Elétrica.
Voltar
3
3
3
4
3
3
3
2
2
2
2
25
41
40
2
1
Voltar
Voltar
(*) Geração de Energia Elétrica.
4.1 - Pág 65
146809
157847
168528
176235
183426
188288
192260
189253
193901
196537
203335
213679
221398
232026
245719
253402
115812
131746
141618
141718
146376
147486
150787
148074
151329
152238
155931
162532
165310
175032
185214
196162
(*) Perdas na transformação, distribuição e armazenagem, inclusive energia não- aproveitada, reinjeção e ajustes.
Voltar
47380
46311
49279
53901
55008
56397
57180
57876
58197
60946
62971
66845
70373
75548
81693
84740
17022
23835
28178
29628
29488
28836
30796
32904
32523
32996
33609
34926
36043
40761
43872
50755
30358.0
22476.0
21101.0
24273.0
25520.0
27561.0
26384.0
24972.0
25674.0
27950.0
29362.0
31919.0
34330.0
34787.0
37821.0
33985.0
(*) Perdas na distribuição, armazenagem, transformação, inclusive energia não-aproveitada e ajustes.
Voltar
(*) Inclui metanol
Voltar
(*) Inclui metanol
Voltar
Voltar
Voltar
&A
textos sobre os mesmos
textos sobre os mesmos
Página &P
Os conceitos básicos utilizados para o levantamento dos recursos e reservas de algumas fontes primárias de energia são a seguir relacionados:
PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Considera-se o volume de óleo e/ou gás, medido nas condições básicas, originado da multiplicação de fatores de recuperação (determinados em estudos de engenharia de reservatórios) pelo volume original provado de óleo e/ou gás, descontando-se o volume produzido até a data considerada.
a) Fator de Recuperação
c) Produção Acumulada de Óleo e/ou Gás
d) Condições Básicas de Temperatura e Pressão
Capa
Sumário
HIDRÁULICA
Entende-se por potencial hidrelétrico aquele possível de ser técnica e economicamente aproveitada nas condições atuais de tecnologia. O potencial hidrelétrico é medido em termos de energia firme, que é a geração máxima contínua na hipótese de repetição futura do período hidrológico crítico. O potencial hidrelétrico inventariado compreende as usinas em operação ou construção e os aproveitamentos disponíveis estudados nos níveis de inventário, viabilidade e projeto básico. Tomando-se por base o inventário como etapa em que se mede com toda precisão o potencial, pode-se avaliar a precisão dos valores obtidos para o potencial estimado. De acordo com estudos de avaliação já procedidos, os valores estimados se situam em até cerca de 35% abaixo do valor final inventariado, donde se conclui que o potencial estimado é bastante conservador.
Pressão absoluta: 1 atm. = 1,0332 kg/cm² (14,7 psi) Temperatura: 20°C
Voltar Cap. 6
Página Anterior
Reserva situada além da reserva indicada até uma distância máxima de 4,8 km dos furos
Voltar Cap.6
URÂNIO
No Brasil, as reservas de urânio seguem a classificação convencional de geologia, baseado no critério do "Código de Mineração Brasileiro" - medidas, indicadas e inferidas. As informações da tabela mostram as reservas geológicas. Ao fazer a conversão para tep supõe-se que hajam perdas da ordem de 30% na mineração e beneficiamento. A Agência Internacional de Energia Atômica, AIEA, tem uma classificação própria, que inclui o critério de custo de extração e beneficiamento de urânio. Correspondência entre classificações: Convencional (Brasil) AIEA medidas + indicadas -----> razoavelmente asseguradas inferidas -----> adicionais
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XISTO
Os conceitos de recursos e reservas utilizados para o xisto são aqueles adotados pelo Código de Mineração Brasileiro, a saber:
• Recurso
• Reserva
• Medida
• Indicada
• Inferida
As definições para os termos "medida", "indicada" e "inferida" são aplicáveis tanto para reservas como para recursos identificados, dependendo do grau de detalhamento dos trabalhos realizados.
CARVÃO MINERAL
As reservas de carvão são determinadas considerando-se os seguintes parâmetros:
a) espessura mínima
b) reserva medida
c) reserva indicada
d) reserva inferida
As reservas apresentadas no balanço são geológicas "in situ". Para determinação das reservas recuperáveis devem ser levadas em consideração as perdas de mineração e de beneficiamento, bem como problemas de falhamentos e intrusões de diabásio.
Voltar
Recursos e reservas energéticas brasileiras em 31/12/98 (1)
(1) Não inclui demais recursos energéticos renováveis (2) Coeficientes de conversão variáveis e admitindo recuperação média de 70% e poder calorífico médio de 3900 kcal/kg (3) Energia firme (4) Consideradas as perdas de mineração e beneficiamento e sem considerar a reciclagem de plutônio e urânio residual. (5) Turfa energética seca com poder calorífico médio de 3350 kcal/kg (6) Calculado sobre as reservas medidas/indicadas/inventariadas
6.2 - Pág 77
Recursos e Reservas de Petróleo e Gás Natural (*)
(*) Reservas e medidas Nota: em 1997 foram adotados os critérios da Society of Petroleum Engineers (SPE) e do Wold Petrolem Congress (WPC), o que eleva um pouco mais as reservas medidas em relações aos critérios utilizados nos anos anteriores.
6.3 - Pág 77
&A
Voltar
Recursos e Reservas de Carvão Mineral e Turfa (1) 10^6 t
Voltar
0.028
0.029
0.030
0.029
0.031
0.030
0.029
0.029
0.031
0.032
0.030
0.032
0.031
0.031
0.032
0.032
&A
Obs.: Ver notas da tabela 7.4 para taxa de câmbio
Voltar
Voltar
Voltar
506235
533571
575190
618329
639971
639331
659789
631418
633313
628246
654632
693910
723610
744667
772071
773229
SERVIÇOS
256800
269317
287176
310882
321161
327353
337628
334765
338055
338152
349990
366588
388554
401557
408463
411323
Consumo Final Energético 10^3 tep
(1) Corresponde aos setores comércio e público (2) Corresponde a mineração e pelotização (3) Corresponde aos setores de cimento e cerâmica (4) Corresponde aos setores de ferro-gusa e aço, ferro-ligas e não-ferrosos
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Produto Interno Bruto US$ milhões (*)
(1) Corresponde a comércio, comunicações, instituições financeiras, administrações públicas, aluguéis, outros serviços e SIUP menos geração elétrica. (2) Exclusive extração de petróleo (3) Exclusive refino de petróleo, destilação de álcool e produção de coque (4) Têxtil mais vestuário, calçados e artefatos de tecido (5) Corresponde a soma mecânica, mat. elét. e comunicação, mat. transporte, madeira, mobiliário, borracha, farmacêutica, perf. sabões e velas, prod. de mat. plásticas, fumo, construções e diversos (6) Corresponde a soma de extração de petróleo, refino de petróleo, destilação de álcool, geração de eletricidade e produção de coque (7) Corresponde a tributos indiretos menos imputação dos serviços de intermediação financeira, menos subsídios (*) Utilizou-se o deflator implícito para 1985 (IBGE), taxa de câmbio Cr$(1985) 6,20486/US$ e inflação Americana acumulada 1985/1995 (IPC) de 38.2526%
7.5 - Pág 83
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
Voltar
Consumo Final de Energia do Setor/PIB do Setor tep/US$ 10^3 (1)
Voltar
(1) Utilizou-se o deflator implícito para 1985 (FIBGE), taxa de câmbio Cr$(1985) 6,20486/US$ e inflação americana acumulada 1985/1995 (IPC) de 38,2526%
7.6-7.7 - Pág 84
Setor Residencial - Energia/População
(1) Eletricidade = 3.132 kcal/kWh (Valor usado no BEN) (2) Considera GLP, gás canalizado, lenha e carvão vegetal (4) Eletricidade = 860 kcal/kWh (valor adotado na identificação da energia útil)
Voltar
Voltar
Voltar
C
31484
36325
40791
43024
46178
48322
49924
46425
48845
49245
51225
52580
52546
54786
56755
55642
P
156965
170453
181267
194186
200244
206547
210474
204340
210964
209964
217646
226449
230428
247197
269793
277862
C/P
0.201
0.213
0.225
0.222
0.231
0.234
0.237
0.227
0.232
0.235
0.235
0.232
0.228
0.222
0.210
0.200
&A
Consumo Específico de Energia em Setores Selecionados
C = Consumo energético em 10^3 tEP e P = Produção física em 10^3 tonelada (1) Trata-se de produção de aço (2) Corresponde a produção de energia secundária em 10^3 tEP
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Voltar
Preços Médios Constantes de Fontes de Energia (1) R$ de 1998 / Unidade Física
(1) Moeda nacional corrente convertida a real constante de 1997 pelo IGP. Preço ao consumidor com impostos. (2) Preço anual médio do petróleo importado em US$-CIF, convertido para R$ pela taxa média de câmbio de 1997 (R$1,078/US$) (3) Preço de venda da Petrobrás a consumidores industriais (com impostos) (4) Cotações do Estado de Minas Gerais. (5) Cotações do Estado do Rio de Janeiro. (6) Isento de ICMS.
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1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
&A
Voltar
Preços Médios Constantes de Fontes de Energia US$ de 1998/ Barril equiv. de petróleo
(1) Dólar corrente (2) Dólar corrente convertido a dólar constante de 1995 pelo IPC dos USA Outros combustíveis: moeda nacional corrente convertida a real constante de 1995 pelo IGP-DI, convertido a dólar de 1995 pelo câmbio médio de venda de 1995 (R$0,92/US$) Nota: Esta tabela foi obtida conforme a seguir: -> Valor da tabela 7.9 convertido a US$ de 1997 conforme itens acima, convertido a barril equivalente de petróleo pelo fator de conversão e usando para a eletricidade 860 kcal/kWh, para o carvão vegetal densidade de 250 kg/m, para lenha nativa 300 kg/m3 st e lenha de reflorestamento 390 kg/m3 st.
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Voltar
Gastos em Divisas com Importação de Petróleo (US$ 10^6)FOB
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Produção de Energia Primária 10^3 tep
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1988 a partir da divisão do estado de Goiás.
Voltar
Voltar
Consumo Final de Energia (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1988 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.3 - Pág 93
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Consumo Industrial de Energia (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.4 - Pág 94
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Consumo de Energia em Transportes (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.5 - Pág 95
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Consumo Residencial de Energia (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.6 - Pág 96
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Consumo Residencial de Eletricidade (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.7 - Pág 97
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Consumo Residencial de GLP (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.8 - Pág 98
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Consumo de Gasolina e Álcool (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.9 - Pág 99
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Consumo Total de Derivados de Petróleo (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.10 - Pág 100
Consumo de Eletricidade (%)
nd = não disponível (1) O somatório dos estados não confere exatamente com o BEN, visto que as fontes de dados e os critérios de depuração nem sempre são os mesmos, principalmente na energia não comercial. (2) Criado em 1998 a partir da divisão do estado de Goiás.
8.11 - Pág 101
Produção e Consumo per capita de Energia - 1984
kEP = quilograma equivalente de petróleo (1) Criado a partir do estado de Goiás.
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CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO ELÉTRICA EM 31/12
PUB. - Serviço Público AUT. - Autoprodutoras (*) Inclui metade da Usina de Itaipu, a partir de 1984. Não inclui a capacidade de Angra I em 1984, por estar a usina em fase de testes.
CAPACIDADE INSTALADA DE ITAIPU (TOTAL)
CAPACIDADE INSTALADA DE REFINO EM 31/12
(*) Petrobrás e particulares d/o - dias de operação
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Voltar
CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO ELÉTRICA EM 31/12
PUB. - Serviço Público AUT. - Autoprodutoras (*) Inclui metade da Usina de Itaipu, a partir de 1984. Não inclui a capacidade de Angra I em 1984, por estar a usina em fase de testes.
CAPACIDADE INSTALADA DE ITAIPU (TOTAL)
CAPACIDADE INSTALADA DE REFINO EM 31/12 (*)
(*) Petrobrás e particulares d/o - dias de operação
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RELAÇÕES DE ENERGIA/PIB/POPULAÇÃO
FONTE: World Energy Council - Report 1995 - International Energy Data Nota: Adotado para a eletricidade 1kWh=860 kcal, 3.64 vezes inferior ao valor utilizado nas demais tabelas do BEN. (*) A terceira coluna corresponde ao ano de 1990 (**) A terceira coluna corresponde ao ano de 1992
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PARTICIPAÇÃO DAS FONTES NO CONSUMO FINAL DE ENERGIA - %
FONTE: World Energy Council - Report 1995 - International Energy Data (*) A terceira coluna corresponde ao ano de 1990 (**) A terceira coluna corresponde ao ano de 1992
Pag 106
CONSUMO FINAL POR FONTE
CONSUMO FINAL POR FONTE
ANO 1996
ANO 1995
ANO 1996
ANO 1996
ANO 1996
ANO 1996
GW
% HIDRÁULICO NA GERAÇÃO INTERNA
% NUCLEAR NA GERAÇÃO INTERNA
&A
Capa
Sumário
CONSUMO FINAL SECUNDÁRIO
OFERTA INTERNA BRUTA
OFERTA TOTAL SECUNDÁRIA
CONSUMO FINAL PRIMÁRIO
NÃO APROVEITADA E REINJEÇÃO
&A
-
MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS SUPERIORES - 1998
(1) A temperatura de 20" C, para os derivados de petróleo e de gás natural. (2) kcal/m3 (3) kcal/kWh (4) Bagaço com 50% de umidade.
Pág 120 - A
tep
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
10^3 m3
FATORES DE CONVERSÃO PARA tep MÉDIO
(K) Kilo = 10^3 (M) mega = 10^6 (G) giga = 10^9 (T) tera = 10^12 (P) peta = 10^15 (E) exa = 10^18
1 m3 = 6,28981 barris 1 barril = 0,158987 m3 (J) 1 joule = 0,239 cal 1 Btu = 252 cal 1 m3 petróleo = 0,872 ton (em 1994) 1 tep = 10800 Mcal
PARA 1 ANO = 365 DIAS: 1 tep ano = 7,28 bep ano 1 bep ano = 0,137 tep ano 1 tep ano = 0,02 bep dia 1 bep dia = 50 tep ano
OUTRA RELAÇÕES ENTRE UNIDADES
Multiplicar por
0.92
1.00
1.78
1.43
2.80
1.36
Multiplicar por
Multiplicar por
Multiplicar por
Multiplicar por
barril equivalente de petróleo
3.90
0.361
2.62
0.56
16.33
15.48
4.54
Multiplicar por
barril equivalente de petróleo
9.33
0.864
6.26
1.33
39.07
37.03
10.85
Multiplicar por
barril equivalente de petróleo
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.2 - Pág 126
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.3 - Pág 127
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.4 - Pág 128
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.5 - Pág 129
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.6 - Pág 130
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.7 - Pág 131
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.8 - Pág 132
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.9 - Pág 133
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.10 - Pág 134
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.11 - Pág 135
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.12 - Pág 136
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.13 - Pág 137
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.14 - Pág 138
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.15 - Pág 139
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.16 - Pág 140
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.17 - Pág 141
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.18 - Pág 142
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.19 - Pág 143
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.20 - Pág 144
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.21 - Pág 145
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.22 - Pág 146
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.23 - Pág 147
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.24 - Pág 148
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.25 - Pág 149
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.26 - Pág 150
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.27 - Pág 151
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
F.28 - Pág 152
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
MóduloBotões
PETRÓ-
kEP = quilograma equivalente de petróleo
MóduloBotões2
Capítulo 2 - Página 29
Capítulo 3 - Página 47
Capítulo 4 - Página 63
Página &P
Esta planilha contém os dados que são utilizados pelas caixas de combinação necessárias à navegação entre as planilhas - caso da caixa existente na 'Capa' e também aquelas necessárias à navegação dentro de cada página para que o usuário possa 'ver' todas as tabelas e/ou gráficos facilmente. Cada grupo de informações contém uma coluna com as strings das opções que serão visíveis nas caixas de combinação bem como uma célula que receberá o número da opção após uma seleção (primeira posição da coluna). Esta célula deverá ser lida pela rotina associada.
Nome das Pastas para acesso da combo
0
30
60
90
120
150
180
210
77
80
83
86
89
92
95
98
PETRÓLEO
HIDRÁULICA
PRODUTOS
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
70
74
78
82
86
90
94
98
DE FONTES PRIMÁRIAS
%
0
20
40
60
80
100
77
80
83
86
89
92
95
98
LENHA
CONSUMO FINAL POR FONTE
10^6 tep
10^6 tep
CARVÃO MINERALLENHAHIDRÁULICAPETRÓLEO E
%
%
OFERTA INTERNA DE ENERGIA
OFERTA INTERNA DE ENERGIA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
404550556065707580859095
0
20
40
60
80
100
77
80
83
86
89
92
95
98
0
10
20
30
40
50
60
70
80
77
80
83
86
89
92
95
98
TRANSFORMAÇÃO
%
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
77
80
83
86
89
92
95
98
PRODUÇÃO
0
2
4
6
8
10
12
77
80
83
86
89
92
95
98
PRODUÇÃO
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
77
80
83
86
89
92
95
98
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
77
80
83
86
89
92
95
98
NÃO-ENERGÉTICO
TRANSPORTE
CONSUMO DE DERIV. DE PETRÓLEO E DE GÁS NATURALNÃO-ENERGÉTICOTRANSPORTE10^6 tepINDUSTRIALOUTROS
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
77
80
83
86
89
92
95
98
TRANSPORTE
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
77
80
83
86
89
92
95
98
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
77
80
83
86
89
92
95
98
GASOLINA
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
77
80
83
86
89
92
95
98
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
77
80
83
86
89
92
95
98
PRODUÇÃO
0
2
4
6
8
10
12
77
80
83
86
89
92
95
98
PRODUÇÃO
0
10
20
30
40
50
60
70
80
77
80
83
86
89
92
95
98
%
0
10
20
30
40
50
60
77
80
83
86
89
92
95
98
%
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
77
80
83
86
89
92
95
98
GLP
ELETRICIDADE
LENHA
10^6 tep
0
10
20
30
40
50
60
77
80
83
86
89
92
95
98
GASOLINA
ÁLCOOL
%
%OUTRAS
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
77
80
83
86
89
92
95
98
%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
77
80
83
86
89
92
95
98
%
0
50
100
150
200
250
300
77
80
83
86
89
92
95
98
PRODUÇÃO
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
77
80
83
86
89
92
95
98
%
ÓLEO COMBUSTÍVELOUTRASCOQUE DE CARVÃOPARTICIPAÇÃO NO CONSUMO DE FERRO-GUSA E AÇO%ELETRICIDADECARVÃO VEGETAL
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
77
80
83
86
89
92
95
98
OUTRAS
10^6 tep
0
20
40
60
80
77
80
83
86
89
92
95
98
0
10
20
30
40
50
60
70
80
77
80
83
86
89
92
95
98
0
10
20
30
40
50
60
70
77
80
83
86
89
92
95
98
0
5
10
15
20
25
30
35
72
74
76
78
80
82
84
86
88
90
92
94
96
98
OFERTA INTERNA DE ENERGIA/PIBtep/10^3 US$PRODUTOS DA CANACARVÂO MINERAL E DERIVADOS
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2
1.4
1.6
77
80
83
86
89
92
95
98
tep/hab
0.00
0.03
0.06
0.09
0.12
0.15
77
80
83
86
89
92
95
98
tep/10^3 US$OFERTA INTERNA DE ENERGIA/PIBLENHA E CARVÃO VEGETALHIDRÁULICA E
ELETRICIDADE
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
77
80
83
86
89
92
95
98
0.4
0.6
0.8
1.0
77
80
83
86
89
92
95
98
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
77
80
83
86
89
92
95
98
0
60
120
180
240
300
360
77
80
83
86
89
92
95
98
0
5
10
15
20
25
30
35
40
77
80
83
86
89
92
95
98
CONSUMO FINAL DE ENERGIA
CONSUMO FINAL NA COCÇÃO
10^6 tepSETOR RESIDENCIALCONS. ENERGIA ÚTIL NA COCÇÃOCONSUMO FINAL DE ENERGIACONSUMO FINAL NA COCÇÃO
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
77
80
83
86
89
92
95
98
tep/10^3 US$
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
7780838689929598
SETOR DE TRANSPORTESCONSUMO DE ENERGIA/PIB DO SETORtep/10^3 US$CONS. DE ENERGIA EXCLUSIVE
GASOLINA E ÁLCOOL/PIB DO SETOR
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
77
80
83
86
89
92
95
98
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
7780838689929598
CONSUMO DE ENERGIA - TRANSPORTES10^6 tepCONSUMO TOTALCONSUMO EXCLUSIVE GASOLINA E ÁLCOOL
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
77
80
83
86
89
92
95
98
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
77
80
83
86
89
92
95
98
0
100
200
300
400
500
77
80
83
86
89
92
95
98
0
30
60
90
120
150
180
77
80
83
86
89
92
95
98
VEGETAL
0
10
20
30
40
50
60
70
77
80
83
86
89
92
95
98
2.1 -
tróleo, gás natural, carvão mineral, resí
duos
Colunas 1 a 8 -
ral,
car-
pro-
bagaço).
industriais para geração de vapor, calor,
etc.
2.2 - Energia Secundária
transformação.
mi-
coqueria), coque de carvão mineral, urânio
contido no UO2 dos elementos
com
bus-
coque, etc.).
tróleo, gás natural, carvão mineral, resíduos
vegetais e animais, energia solar, eólica, etc.
Colunas 1 a 8 - FONTES DE ENER-
GIA PRIMÁRIA: petróleo, gás natural, car-
vão vapor, carvão metalúrgico, urânio
(U3O8), energia hidráulica, lenha e pro-
dutos da cana (melaço, caldo de cana e
bagaço).
industriais para geração de vapor, calor,
etc.
PRIMÁRIA - soma das colunas 1 a 9.
2.2 - Energia Secundária
transformação.
ENERGIA SECUNDÁRIA - óleo diesel, óleo
combustível, gasolina (automotiva e de
aviação), GLP, nafta, querosene (ilumi-
nante e de aviação), gás (de cidade e de
coqueria), coque de carvão mineral, urânio
contido no UO2 dos elementos combus-
tíveis, eletricidade, carvão vegetal, álcool
etílico, (anidro e hidratado) e outras
secundárias de petróleo (gás de refinaria,
coque, etc.).
que conformam o balanço de energia, a fim de
agregar as distintas variáveis, deve-se adotar
uma única unidade.
“tonelada
energético importante;
significa;
c)
Unidades.
consideração rendimentos de processos de
transformação, todos os demais produtos
energéticos são convertidos para
petróleo.
PRODUTOS
e Xisto
controle de qualidade das refinarias e do Centro
de Pesquisas Leopoldo Américo
ca-
produtos, estabelecendo ao final de cada ano,
coeficientes médios para cada um. Dessa forma,
são apresentados no balanço as massas
específicas e poderes caloríficos superiores
observados
que conformam o balanço de energia, a fim de
agregar as distintas variáveis, deve-se adotar
uma única unidade.
utilizada como unidade básica a “tonelada
Equivalente de Petróleo - tep”, pelas se-
guintes razões:
energético importante;
significa;
Unidades.
consideração rendimentos de processos de
transformação, todos os demais produtos
energéticos são convertidos para tep, levando
em conta apenas os seus respectivos poderes
caloríficos em relação ao poder calorífico do
petróleo.
PRODUTOS
e Xisto
controle de qualidade das refinarias e do Centro
de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de
Mello - CENPES, mantém atualizadas as ca-
racterísticas físico-químicas de todos os seus
produtos, estabelecendo ao final de cada ano,
coeficientes médios para cada um. Dessa forma,
são apresentados no balanço as massas
específicas e poderes caloríficos superiores
observados em cada ano.
Outras
Papel- BRACELPA
Cimento - SNIC
Ferro-Ligas - ABRAFE

Álcool, no Estado de Pernambuco -
SINDAÇÚCAR
Álcool, no Estado de Alagoas

sobre o País
dados de produção, importação, exportação, estoques
e transformação é utilizada como fonte a PETROBRAS.
Para os dados de consumo setorial, três são as fontes:
PETROBRAS, ANP (
Da PETROBRAS são recebidas as informações
relativas às entregas e vendas feitas diretamente pelas
refinarias. Da ANP são recebidas as informações
Energia Nuclear
Outras Instituições-Fontes de Dados:
Papel- BRACELPA
Cimento - SNIC
Ferro-Ligas - ABRAFE
•Indústrias dos Setores Siderúrgico,
Ferrosos
Álcool, no Estado de Pernambuco -
SINDAÇÚCAR
Álcool, no Estado de Alagoas
•Fundação IBGE, para dados gerais
sobre o País
dados de produção, importação, exportação, estoques
e transformação é utilizada como fonte a PETROBRAS.
Para os dados de consumo setorial, três são as fontes:
PETROBRAS, ANP (ex-DNC) e Entidades de Classe.
Da PETROBRAS são recebidas as informações
relativas às entregas e vendas feitas diretamente pelas
refinarias. Da ANP são recebidas as informações
Deve ser observado que a produção de
energia secundária aparece no bloco relativo
aos centros de transformação, tendo em vista
ser toda ela proveniente da transformação de
outras formas de energia. Assim, para evitar-
se dupla contagem, a linha de “produção” da
matriz fica sem informação para as fontes
secundárias. Mesmo assim, para a energia
secundária também valem as operações
anteriormente descritas, desde que se
con-
transfor-
4.2 - Transformação
operação:
Consumo
Final
energia secundária aparece no bloco relativo
aos centros de transformação, tendo em vista
ser toda ela proveniente da transformação de
outras formas de energia. Assim, para evitar-
se dupla contagem, a linha de “produção” da
matriz fica sem informação para as fontes
secundárias. Mesmo assim, para a energia
secundária também valem as operações
anteriormente descritas, desde que se con-
sidere a produção nos centros de transfor-
mação como parte da oferta.
4.2 - Transformação
de transformação, é observada a seguinte
operação:
(+)
gético
Ener-
realidade energética brasileira, desde os
aspectos da precisão da informação e do seu
detalhamento em diferentes níveis de
desagregacão, faz com que se apresentem,
às vezes, algumas diferenças entre os dados
de uma edição e outra, e, por este motivo,
sempre a última edição é a que apresenta a
posição mais rigorosa.
peculiares de algumas fontes de energia
quanto à forma de obtenção de seus dados,
bem como procura-se apresentar
dúvidas quanto a alterações em relação aos
balanços energéticos anteriores.
n.
o
o
962,
31/12/87 - Seção I - pg. 23058).
3 - FONTES DE DADOS
enti-
BEN:
tínuo a que é submetido o Balanço Ener-
gético, no sentido de melhor representar a
realidade energética brasileira, desde os
aspectos da precisão da informação e do seu
detalhamento em diferentes níveis de
desagregacão, faz com que se apresentem,
às vezes, algumas diferenças entre os dados
de uma edição e outra, e, por este motivo,
sempre a última edição é a que apresenta a
posição mais rigorosa.
sentar as fontes de dados e os aspectos
peculiares de algumas fontes de energia
quanto à forma de obtenção de seus dados,
bem como procura-se apresentar esclare-
cimentos, julgados necessários, para dirimir
dúvidas quanto a alterações em relação aos
balanços energéticos anteriores.
n.
o
o
962,
31/12/87 - Seção I - pg. 23058).
3 - FONTES DE DADOS
dades que atuam, de forma direta ou indireta,
como fontes de dados para a elaboração do
BEN:
0
10
20
30
40
50
60
1973
1996
Indústria
Transporte
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Rodolpho
1998, ano base 1998, foi elabo
rado no
âmbito do
Rodolpho Tourinho Neto
SECRETÁRIO DE ENERGIA
Benedito Aparecido Carraro
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
1998, ano base 1998, foi elaborado no
âmbito do
cúbico (
residencial (catada), adota-se uma densidade
de 300 kg/st, valor médio de uma pesquisa
realizada pela Fundação Centro Tecnológico
de Minas Gerais.- CETEC em localidades de
Minas Gerais. Para a lenha comercial, adota-
se a densidade de 390 kg/st, valor obtido a
partir de informações recebidas da Associação
Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose
- ANFPC. O poder calorífico adotado é de 3300
kcal/kg, para uma umidade média de 25%. A
Nota Técnica COBEN 04/88, mencionada no
Anexo D, item 5, dá maiores detalhes sobre o
assunto.
açúcar, considerando os seus componen
tes
aproximadamente, 1060 kcal/kg. Retirando-se
(bagaço), chega-se a um poder calorífico para o
caldo de cana de 620 kcal/kg. Para o melaço,
adota-se 1930 kcal/kg, melaço este com 55% de
açúcares redutores em peso e capaz de produzir
350 litros de álcool/t. Para o bagaço, é usado o
poder calorífico de 2257 kcal/kg, valor calculado
experimentalmente pelo
do Álcool - IAA.
e industriais utilizados para geração de calor e
vapor. A equivalência para
estimados. Para a lixívia, é adotado o poder
calorífico de 3030 kcal/kg, valor adotado pela
ANFPC.
•Lenha
cúbico (estereo-st). Para a lenha de uso
residencial (catada), adota-se uma densidade
de 300 kg/st, valor médio de uma pesquisa
realizada pela Fundação Centro Tecnológico
de Minas Gerais.- CETEC em localidades de
Minas Gerais. Para a lenha comercial, adota-
se a densidade de 390 kg/st, valor obtido a
partir de informações recebidas da Associação
Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose
- ANFPC. O poder calorífico adotado é de 3300
kcal/kg, para uma umidade média de 25%. A
Nota Técnica COBEN 04/88, mencionada no
Anexo D, item 5, dá maiores detalhes sobre o
assunto.
(sacarose, fibras, água e outros) é de,
aproximadamente, 1060 kcal/kg. Retirando-se
(bagaço), chega-se a um poder calorífico para o
caldo de cana de 620 kcal/kg. Para o melaço,
adota-se 1930 kcal/kg, melaço este com 55% de
açúcares redutores em peso e capaz de produzir
350 litros de álcool/t. Para o bagaço, é usado o
poder calorífico de 2257 kcal/kg, valor calculado
experimentalmente pelo ex Instituto do Açúcar e
do Álcool - IAA.
•Outras Fontes Primárias
e industriais utilizados para geração de calor e
vapor. A equivalência para tep é estabelecida
a partir de poderes caloríficos médios
estimados. Para a lixívia, é adotado o poder
calorífico de 3030 kcal/kg, valor adotado pela
ANFPC.
estatísticos, informações ou medi
calculam da seguinte forma:
(-)
bruta for maior que as outras parcelas e vice-
versa.
fe
rentes
primá-
disponível p