TEMA 7. LA SEGUNDA REPÚBLICA, (1931-1936)....Art. 44. Toda la riqueza del país, sea quien fuere su...

15/03/11 1

TEMA 7. LA SEGUNDA REPÚBLICA,(1931-1936).

La II República y la Guerra Civil, 1931-1939. Albino Feijoo Gómez. I.E.S. Virgen del Puerto. 2

1. La II República. Orígenes y causas.

Gobierno Berenguer y Aznar. Pacto San Sebastián en agosto 1931

• Comité Revolucionario.• Acabar con Monarquía.• Republicanos y Socialistas.

Sublevación de Jaca en diciembre 1930.• Fusilamiento tenientes Galán y García Hernández.

Elecciones municipales: Victoria republicana en 41 ciudades: 26.563 concejales.Victoria monárquica en el resto: 40.275 concejales.Proclamación República 14 de Abril de 1931.Creación Comité Revolucionario:

Amnistía delitos políticos, sociales y de imprenta.• Reformas de carácter urgente. • Convocatoria de elecciones constituyentes.

El 14 de Abril en Madrid


1. La II República. Bienio Progresista.

Presidentes República: Niceto Alcala Zamora y manuel Azaña.

Presidentes Gobienros entre 1931-julio 1936:

Alcala Zamora, Azaña, Azaña,Azaña, Lerroux, Mtz. Barrio,Lerroux, Lerroux, Ricardo Samper,Lerroux, Lerroux, Lerroux,Chapaprieta, Chapaprieta, PortelaValladares, Portela Valladares,Azaña, Azaña, Augusto Barcia Telle,Casares Quiroga, Mtz. Barrio.

Presidentes desde 19 julio 1936 afinal guerra:

José Giral, Largo Caballero,Largo Caballero, Juan Negrín,Juan Negrín, José Miaja.

Gobierno ProvisionalGobierno de concentración republicana: Monárquicos - Niceto Alcalá-Zamora,Derecha Republicana Miguel Maura (Ministro

de Gobernación)Republicanos Radicales- Alejandro Lerroux

(Ministro de Estado)- Martínez Barrio Radical-Socialista – Álvaro de AlbornozAcción Republicana - Manuel Azaña

(Ministro Guerra) Republicano catalán -Nicolau d’Olwer

PSOE Indalecio Prieto (Ministro de Hacienda), Fernando de los Ríos, Largo CaballeroPrimeras reformas:

Educación: Marcelino Domingo.Creación Misiones Pedagógicas.Reformas carrera y sueldos maestros.Construcción 10.000 escuelas primaria en dos años.Teatro y cine ambulante.


2. La II República. Gobierno Provisional y cortes contituyentes, 1931.

La política social Largo Caballero. Ministro de Trabajo.

Decreto de Términos municipales. (Contratar jornaleros del municipio).

Jornada laboral de ocho horas. Ley de Jurados mixtos rurales:

Compuestos por propietarios y jornaleros. Supervisar legislación laboral. Impulsar contratación colectiva. Resolver conflictos laborales en el campo

Gobierno Provisional de la República




Francésc Maciá

proclamando el Estado Catalán el

14 de abril de 1931

Gobierno de concentración republicana:

Monárquicos - Niceto Alcalá-Zamora,

Derecha Republicana Miguel Maura (Ministro de Gobernación)

Republicanos Radicales- Alejandro Lerroux (Ministro de Estado)- Martínez Barrio

Radical-Socialista – Álvaro de Albornoz

Acción Republicana - Manuel Azaña (Ministro de Guerra) Republicano

catalán - Nicolau d’Olwer

PSOE Indalecio Prieto (Ministro de Hacienda), Fernando de los Ríos,

Largo Caballero

Primeras reformas:

Educación: Marcelino Domingo.

Creación Misiones Pedagógicas.

Reformas carrera y sueldos maestros.

Construcción 10.000 escuelas primarias en dos años.

Teatro y cine ambulante.



La Constitución de 1931.

• 28-VI-1931: Elecciones a Cortes Constituyentes.• Clases medias urbanas principal apoyo República.• 51 diputados conservadores o antisistema. • Julián Besteiro Presidente Cortes.• Triunfo Conjunción Republicano-Socialista 19 Partidos.

• Octubre 1931: Dimisión Alcalá-Zamora y Miguel Maura por cuestión religiosa y expulsión jesuitas.

• Nuevo Gobierno Provisional con Azaña de Presidente.

• Ley de Defensa de la República. (Suspensión de todas las garantías)

• 9 Diciembre de 1931 aprobada la Constitución



La Constitución de 1931. La Constitución de 1831: Aprobada 9-XII-1931.

Régimen: Republicano con soberanía popular. Voto femenino, matrimonio civil, divorcio.. Medidas de protección social y cultural de ciudadanos. División de poderes, con dominio del legislativo. Cortes unicamerales

Gobierno necesitaba confianza del ParlamentoTribunal de garantías constitucionalesPresidente de la República: Elección indirecta, veto a presidentegobierno, y 6 años mandato.

Separación Iglesia y Estado: Sociedad secularizadaLibertad de cultos, matrimonio civil, prohíbe enseñanza a congregaciones.Supresión Compañía de Jesús.Respuesta Iglesia: Artículos en “El Debate”, sindicato agrario (CONCA), y partidos políticos (Acción Popular y la CEDA).

Administración territorial reconoce autonomías:País Vasco y Galicia: Anteproyectos de estatutosEstatuto catalán ya pactado el 15 de abril de 1931. 1931, Agosto. Estatuto de Nuria. Referéndum de la asamblea de municipios catalanes1932, Mayo - Septiembre. Aprobación del Estatuto Catalán en las Cortes



( … ) E s p a ñ a , e n u s o d e s u s o b e r a n ía y r e p r e s e n t a d a p o r la s C o r t e s C o n s t it u y e n t e s , d e c r e t a y s a n c io n a e s t a C o n s t it u c ió n .

A r t . 1 ° E s pa ña e s una R e públic a de m oc rá tic a de tra ba ja dore s de toda c la s e , que s e org a niz a e n ré g im e n de L ibe rta d y de Jus tic ia . L os pode re s de todos s us órg a nos e m a na n de l pue blo. L a R e públic a c ons tituy e un E s ta do inte g ra l, c om pa tible c on la a utonom ía de los Munic ipios y la s R e g ione s .

A r t . 2 ° . T odos los e s pa ñole s s on ig ua le s a nte la le y .

A r t . 3 ° . E l E s ta do e s pa ñol no tie ne re lig ión ofic ia l.

A r t . 4 ° . E l c a s te lla no e s e l id iom a ofic ia l de la R e públic a . T odo e s pa ñol tie ne oblig a c ión de s a be rlo y de re c ho de us a rlo, s in pe rjuic io de los de re c hos que la s le y e s de l E s ta do re c onoz c a n a la s le ng ua s de la s prov inc ia s o re g ione s . S a lv o lo que s e dis pong a e n le y e s e s pe c ia le s , a na die s e le podrá e x ig ir e l c onoc im ie nto ni e l us o de ning una le ng ua re g iona l.

A r t . 6 ° . E s pa ña re nunc ia a la g ue rra c om o ins trum e nto de polític a na c iona l.

A r t . 7 ° . E l E s ta do e s pa ñol a c a ta rá la s norm a s univ e rs a le s de l D e re c ho inte rna c iona l, inc orporá ndola s a s u D e re c ho pos itiv o.

A r t . 1 1 ° . S i una o v a ria s prov inc ia s lim ítrofe s , c on c a ra c te rís tic a s his tóric a s , c ultura le s y e c onóm ic a s , c om une s , a c orda ra n org a niz a rs e e n re g ión a utónom a pa ra form a r un núc le o polític o-a dm inis tra tiv o, de ntro de l E s ta do e s pa ñol, pre s e nta rá n s u E s ta tuto c on a rre g lo a lo e s ta ble c ido e n e l A rt. 1 2 .

A r t . 2 1 . E l de re c ho de l E s ta do e s pa ñol pre v a le c e s obre e l de la s re g ione s a utónom a s e n todo lo que no e s té a tribuido a la e x c lus iv a c om pe te nc ia de é s ta s e n s us re s pe c tiv os E s ta tutos . s ig u e …



S ig u e …

A r t . 2 6 . T o d a s la s co n fe s io n e s re lig io s a s s e rá n co n s id e ra d a s co m o A s o c ia c io n e s s o m e tid a s a u n a le y e s p e c ia l. E l E s ta d o , la s re g io n e s , la s p ro v in c ia s y lo s Mu n ic ip io s , n o m a n te n d rá n , fa v o re ce rá n , n i a u x ilia rá n e co n ó m ica m e n te a la s ig le s ia s , A s o c ia c io n e s e In s titu c io n e s re lig io s a s .

A r t , 2 7 . L a lib e rta d d e co n c ie n c ia y e l d e re ch o d e p ro fe s a r y p ra ctica r lib re m e n te cu a lq u ie r re lig ió n q u e d a n g a ra n tiz a d o s e n e l te rrito rio e s p a ñ o l, s a lv o e l re s p e to d e b id o a la s e x ig e n c ia s d e la m o ra lid a d p ú b lica . L o s ce m e n te rio s e s ta rá n e x c lu s iv a m e n te s o m e tid o s a la ju ris d icc ió n c iv il. N o p o d rá h a b e r e n e llo s s e p a ra c ió n d e re c in to s p o r m o tiv o s re lig io s o s , (… ) T o d a s la s co n fe s io n e s p o d rá n e je rce r s u s cu lto s p riv a d a m e n te . L a s m a n ife s ta c io n e s p ú b lica s d e l cu lto h a b rá n d e s e r, e n ca d a ca s o , a u to riz a d a s p o r e l G o b ie rn o .

A r t . 4 4 . T o d a la riq u e z a d e l p a ís , s e a q u ie n fu e re s u d u e ñ o , e s tá s u b o rd in a d a a lo s in te re s e s d e la e co n o m ía n a c io n a l ( ...) co n a rre g lo a la C o n s titu c ió n y a la s le y e s . L a p ro p ie d a d d e to d a c la s e d e b ie n e s p o d rá s e r o b je to d e e x p ro p ia c ió n fo rz o s a p o r ca u s a d e u tilid a d s o c ia l m e d ia n te a d e cu a d a in d e m n iz a c ió n , a m e n o s q u e d is p o n g a o tra co s a u n a le y a p ro b a d a p o r lo s v o to s d e la m a y o ría a b s o lu ta d e la s C o rte s . C o n lo s m is m o s re q u is ito s la p ro p ie d a d p o d rá s e r s o c ia liz a d a . L o s s e rv ic io s p ú b lico s y la s e x p lo ta c io n e s q u e a fe cte n e l in te ré s co m ú n p u e d e n s e r n a c io n a liz a d o s e n lo s ca s o s e n q u e la n e ce s id a d s o c ia l a s í lo e x ija . E l E s ta d o p o d rá in te rv e n ir p o r le y , la e x p lo ta c ió n y co o rd in a c ió n d e in d u s tria s y e m p re s a s cu a n d o a s í lo e x ig ie ra n la n a c io n a liz a c ió n d e la p ro d u cc ió n y lo s in te re s e s e n la e co n o m ía n a c io n a l

.A r t . 5 2 . E l C o n g re s o d e lo s D ip u ta d o s s e co m p o n e d e lo s re p re s e n ta n te s e le g id o s p o r s u fra g io u n iv e rs a l, ig u a l, d ire cto y s e cre to .

A r t . 5 3 . S e rá n e le g ib le s p a ra D ip u ta d o s to d o s lo s c iu d a d a n o s d e la R e p ú b lica m a y o re s d e v e in titré s a ñ o s , s in d is tin c ió n d e s e x o n i d e e s ta d o c iv il, q u e re ú n a n la s co n d ic io n e s fija d a s p o r le y E le cto ra l.

F u e n t e : D E E S T E B A N , J. L a s C o n s t i t u c io n e s d e E s p a ñ a , M a d r id , 1 9 8 3 . p . 1 6 3 .


3. La II República. El Bienio Progresista, 1931-33.

• Problemas: • Internos: Reforma Agraria, Autonomías,

sublevación Sanjurjo 1932.• Externos: Crisis económica, polarización

ideológica europea.• 10 Diciembre: Alcalá Zamora Presidente República y

Azaña Presidente Gboierno.• Coalición PSOE-Acción Republicana-Partido

Radical Socialista• Cortes Constituyentes se convierten en

Legislativas.• 16 de diciembre 1931 Azaña presidente nuevo

gobierno.• Principales Ministros:

• Socialistas: Indalecio Prieto (en Obras públicas), Fernando de los Ríos (Educación), Largo Caballero (Trabajo).

• Jaume Carner (Economía).• Legislación: Ley Congregaciones Religiosas, Ley de

Orden Público, Ley Divorcio y Matrimonio civil, Ley Tribunal de Garantías Constitucionales, Ley de Bases de la Reforma Agraria.

La Sanjurjada (Sevilla, 10-8-1932),liderada por el Jefe de losCarabineros, Genral San jurjo, fue unintento de golpe militar que fracasofuera de Andalucía.



La reforma del ejército Azaña Jefe Gobierno y Ministro

Guerra. Ejército hipertrofiado y macro

cefálico. Ley de Retiro:jubilar 40% oficialidad. Cierre Academia Militar de Zaragoza. Derogación Ley de Jurisdicciones. Sustitución Capitanías Generales por

divisiones orgánicas. Creación de los Guardias de Asalto.La reforma educativaPropuestas muy modernas.Institución Libre de Enseñanza.Intenta acabar con 45% analfabetismo.Prohibe a Iglesia dedicarse a Enseñanza.Expulsión Compañía de Jesús.Reforma Magisterio.Incremento sueldo maestros.10.000 escuelas construidas en 2 años.Misiones Pedagógicas.Teatro y cines ambulantes.

La reforma laboral y económica.• Lárgo Caballero. Ministro de Trabajo.

•Decreto de Términos municipales. (Contratar jornaleros del municipio).•Jornada laboral de ocho horas también en el campo.•Ley de Jurados mixtos rurales:• Compuestos por propietarios y

jornaleros.• Supervisar legislación laboral.• Impulsar contratación colectiva.• Resolver conflictos laborales .• Radicalización anarquistas y

comunistas.• Economía empeora: Paro.• Crece Deuda Pública a pesar

austeridadnistas , debido a reducción exportaciones y recaudación fiscal.

• Reforma fiscal: IRPF.• Reforma Banco de España.



El problema agrario

Objetivos:

Aumentar producción y productividad.

Mejorar distribución de la tierra.

Resolver problema secular de la sociedad agrícola. Reforma Agraria:

Medidas favorables a los arrendatarios.

1932 Ley de Reforma Agraria:

Expropiación fincas no explotadas directamente por sus propietarios, mediante indemnización.

Asentamiento labradores en esas fincas mediante arriendo.

Creación Instituto de Reforma Agraria (IRA) y del Banco Nacional Agrario.

Desarrollo complejo por fuerte oposición fuerzas conservadoras,

Lentitud burocrática y contradicciones ideológicas republicanos-socialistas,

Primer año asentados solo 2.500 campesinos.

5 % de los 2.500.000 hc. Afectadas.

Lentitud =decepción y conflictividad social:

Arnedo, Castilblanco, Casas Viejas.


3. La II República. El Bienio Progresista, 1931-33..

El problema nacionalista• Heredado del siglo XIX.• Primo Rivera anula Mancomunidad catalana.• Proclamación del Estado catalán el 14 de abril de 1936.• Constitución define Estado como integral.

• Prevé posibilidad autonomías.• Estatutos; aprobación municipios y Cortes.

• Cataluña• Esquerra lidera nacionalismo:

• Fracesc Maciá (rádical). Lluis Companys (izquierda).• Estatuto Nuria, aprobado en municipios por 99% votos si.• Aprobación en Cortes en septiembre de 1932 con fuerte

oposición• Aprobado por efecto Sanjurjada.• Presidente Maciá,muere en diciembre de 1933• Presidente del Parlament, Lluís Companys., le sucede.

• País vasco• Oposición azañista al nacionalismo vasco foralista y católico.• Falta acuerdo en la sociedad vasca y con Navarra.• En 1932 rechazado por ayuntamientos navarros, y en Alava.• En 1936 se vuelve a plantear. Y triunfa.

• Galicia• No llega a concretarse durante la II República.• 1932 Texto estatutario . Aprobado 1936 por Ayuntamientos• El estallido de la guerra lo interrumpe



La oposición al gobierno de Azaña Problemas generan oposición: Obreros y campesinos. CNT, clases medias urbanas, Iglesia. Ejercito; Sanjurjada en Sevilla, agosto 1932.

Oposición partidos: Radicales de Lerroux, Alcalá-Zamora, derecha,

Monárquicos, Católicos. 1933 Gil Robles funda CEDA Confederación

Española de Derechas Autónomas: Partido de masas, católico, defensor

propiedad. Autodefinido como Accidentalista (ni

monárquico ni republicano). Búsqueda mayoría para modificar constitución

republicana. Apoyo clases medias, profesionales urbanos,

parte élites sociales.

11-1-1933.Casas Viejas (Cádiz). Anarquistas destituye al alcalde y matan dos guardias

civiles. Crean gobierno revolucionario. Guardia Civil y Guardias de Asalto incendian

la casa donde se refugiaban los anarquistas, , entre ellos el conocido como

"Seisdedos“, y fusilan sumariamente al resto de los detenidos.



La oposición al gobierno de Azaña Oposición social: Organizaciones patronales. Movimiento agrario y

campesino, CNT. Huelgas generales

revolucionarias en Cataluña AltLlobregat, Aragón.

Casas Viejas, enero de 1933, Andalucía.

Masacre jornaleros provoca desprestigio Azaña.

Conflictividad social se recrudece desde junio 1933.

Crisis septiembre 1933 por: Falta apoyo Álcala Zamora. Lerroux crea gobierno

concentración el 12-9-1933. 8-10-1933: Gobierno Mtz.

Barrio convoca elecciones Cortes (19 –IX-1933)

Izquierdas.Republicanos:• Acción repúblicana(Azaña).• Unión Republicana (Azaña).• Izquierda Republicana (Azaña).• Partido radical Socialista(M. Domingo).• Unión Republicana (Mtz. Barrio).• Obreristas:• PSOE de Largo Caballero, Prieto y

Besteiro.• PCE.• POUM de Andres Nin y Luián Maurin.• Partido Sindicalista de A. Pestaña.• FAI.• C.N.T.• U.G.T.• Nacionalistas• Esquerra republicana.• Estat Çcatalá.• Partido Catalanista Republicano.• Accio Republicana.• ORGA (Organización Regional

Autonomista Gallega)



Derechas. Republicanos: Partido Republicano Rádical, de Lerroux. Derecha Liberal Republicana, de Alcala Zamora. Partido Progresista. Partido Republicano Conservador. Partido Agrario. Partido Liberal Demócrata, de Melquiades Álvarez. CEDA, de Ángel Herrera Oria y Gil Robles, uniendo Acción Popular y Derecha

Regional Valenciana en 1933. Nacionalistas: Lliga Regionalista de Catalunya. PNV. Monárquicos: Renovación Española (Calvo Sotelo) Bloque Nacional (Calvo sotelo. Acción Española, de Ramiro de Maextu. Comunión Tradicionalista, carlistas de Victor Pradera.

Ultraderecha: Renovación Española (Calvo Sotelo). Ultramonárquico. Bloque Nacional (Calvo Sotelo). Fascismo: Desde 1933. Surge entre asociaciones estudiantiles. Falange de José Antonio, fundada en octubre 1933 Partido Nacionalista Español de J. Mª. Albiñana. JONS de Onesimo Redondo y Ramiro Ledesma. Falange Española y de las JONS.


4. La II República. El Bienio de derechas, 1934-36..

Noviembre1933-Febrero 1936. Política del bloqueo: Revisión reformas azañistas sin crear

alternativa conservadora. Inestabilidad Gobiernos: 9 gobiernos y 4

presidentes. Polarización ideológica y protagonismo

movimientos sociales y violencia callejera. Inicio deslealtad derecha-izquierda radical

hacia la República. Elecciones: 67,46 % participación. 258 derecha: (CEDA, Agrarios, Lliga, Renovación Española) 119 centro (Lerroux, azañistas) 95 izquierda (PSOE 58, Esquerra). Votan por primera vez las mujeres. Los Republicanos de 1931 pierden mayoría. Más partidos y más polarizados.

CEDA: 15 escaños

P.R.R. (Lerroux)104 escaños

PSOE: 58 escaños

Agrarios: 36 escaños

Lliga: 24 escaños

Tradicionalistas: 21 escaños

P. R. Conservador: 18 escaños

Esquerra: 18 escaños

Renovación Española: 16 escaños

Independ.de derecha: 16 escaños

P.N.V.: 12 escaños

P. Liberal Demócrata: 10 escaños

Acción Republicana: 4 escaños

Otros: 19 escaños

Izquierda Centro Derecha

José María Gil Robles


4. La II República. El Bienio de derechas, 1934-36..

Los radicales en el gobierno. Gobiernos radicales LERROUX o Samper con apoyo de la CEDA. Rectificar reformas azañistas. Acercamiento a Iglesia y Vaticano. Devolución de tierras, pero no suspensión de la reforma agraria. Amnistía de la Sanjurjada. Enfrentamientos con autonomía catalana yfuerismo vasco. División dentro Partido Radical: Mtz. Barrios considera política Lerroux antirepublicana. Sector más derechista desean entrada CEDA en gobierno. En 1934 crece conflictividad social: Huelga UGT campesinos saldada con 10.000 detenidos. PSOE anuncia revueltas si CEDA entra en gobierno. Octubre 1934: Ministerios Justicia, Agricultura y Trabajo para la CEDA. Izquierda decide defender República antes que la Democracia 5 de Octubre convocatoria Huelga General socialista por defensa de la República. Escaso seguimiento en Madrid, País Vasco y Andalucia. UGT-CNT rivalizan. Triunfo en Asturias y rebelión política en Cataluña.


4. La II República. El Bienio de derechas, 1934-36.

La revolución de Asturias

Estalla entre 5 y 12 de Octubre, liderada por UGT.

Objetivo: Toma del poder por parte del PSOE.

Éxito inicial en Aviles, Trubia, Gijón. Asedio de Oviedo.

Represión con el ejército de África, 1.500 muertos.

La sublevación catalana

Esquerra intenta que Parlamente aprueba Ley de Contratos de Cultivo:

Alarga contrato hasta muerte cepas.

Lliga se opone y promueve incompetencia Parlamente.

Madrid da razon a Lliga.

El 6 de Octubre, Companys, el Estado Catalán de la República Federal Española

En horas el ejército acaba con rebelión, con miles detenidos.

Instituciones autonómicas suspendidas.

La ley no entró en vigor.

Obreros asturianos prisoneros, y L. Companys y el Gobierno Catalán en el banquillo de los acusados

en 1935


4. La II República. El Bienio de derechas, 1934-36

El final del bienioSucesos de Octubre 1934 reforzaron a la CEDA.

El 19-9-1935 dimite Lerroux escándalos estraperlo.

Aparecen dos grandes partidos republicanos.

Izquierda Republicana de Azaña.

Unión Republicana de Martínez Barrio.

Origen del Frente Popular.

Elecciones Febrero 1936:

16-2-1936: Dos grandes bloques:

Derechas lideradas por CEDA.

Frente popular: Unión Republicana, Izquierda

Republicana, Partido Sindicalista, Esquerra, Accio

Republicana, PSOE, PCE, POUM, apoyo CNT, etc.

Centro de Portela Valladares..

Resultados: Frente Popular (34,3% votos, 257

diputados) y derecha (33,2%, 139 dpt.), centro y

nacionalistas (57 dpto.).

Los resultados, dados a conocer el 20 de febrero, fueron los siguientes:

Electores..................13.553.710 Votantes.....................9.683.335 (71,4%) Frente Popular............4.654.116 (34,3%) Frente Nacional..........4.503.505 (33,2%) Centro y vascos.............525.714 (5,4%)

Análisis de resultados:

• Victoria ajustada del Frente Popular que vence en Madrid, Cataluña, Asturias, Extremadura y litoral mediterráneo

• Derecha: vence en Castilla y Aragón

• Centro: vence en Lugo y Soria

• Partido Radical: 5 escaños, el gran derrotado

Elecciones 16-II-1936. Candidatos:

• Falange.

• CEDA y Renovación Española:

• Partidos de centro:

• Partido Radical de Lerroux,

• Lliga

• Partido del Centro de Manuel

Portela Valladares

• PNV

• Frente Popular:

• P. de Izquierda: Izquierda Republicana y Unión Republicana

• Regionalistas: Esquerra Rep. de

Cataluña y Partido Galleguista

• Socialistas y comunistas: PSOE, PCE, POUM y CNT solicita votos

5. La II República. Elecciones y Frente Popular, 1936.



L a tra g e dia de la s iz quie rda s e s pa ñola s , y e n últim a ins ta nc ia de E s pa ña , e ra que e n 1 9 3 4 no tuv ie ron pa c ie nc ia ni c onfia nz a s ufic ie nte e n s í m is m a s pa ra s upe ra r la c ris is , de l m is m o m odo que la s de re c ha s ha bía n c ons e g uido s upe ra r la s uy a e n 1 9 3 1 -1 9 3 3 (… ) L o que la s de re c ha s ha bía n a c e pta do y a s im ila do da do s u e s ta do de de s c onc ie rto g e ne ra l, no podía s e rlo ig ua lm e nte por la s iz quie rda s e n s u e s ta do de á nim o he nc hido por la s re c ie nte s v ic toria s . E n c ons e c ue nc ia , la s iz quie rda s e m pe z a ron c a s i inm e dia ta m e nte a tra z a r pe lig ros a s dis tinc ione s e ntre re public a nos “v e rda de ros ” y “ fa ls os ” . C ontra e l nue v o pa rtido c a tólic o, la C E D A , e m ple ó a s im is m o la té c nic a que la s de re c ha s ha bía n utiliz a do a nte s c ontra los s oc ia lis ta s : a ta c a r la le g itim ida d de l g obie rno e n ple no (… ) c uy a fina lida d s upue s ta e ra de rroc a r e l ré g im e n e x is te nte y e s ta ble c e r una dic ta dura . L a dife re nc ia e s triba e n que la s de re c ha s c a s i nunc a ha bía n c re ído s us propia s re tóric a s , e n ta nto que a lg unos s e c tore s de la iz quie rda e m pe z a ron a c re e r la s uy a (… ) L o c ua l no quie re de c ir que a la s iz quie rda s le s fa lta s e jus tific a c ión s ic ológ ic a . T e nie ndo e n c ue nta s u his toria de re pe tida s de rrota s por g olpe s m ilita re s , s us te ns a s re la c ione s c on la m a y or pa rte de la s fue rz a s a rm a da s y de orde n públic o y la de s fa v ora ble re la c ión de fue rz a s e n e l pla no inte rna c iona l de los a ños 3 0 (… )

M a le fa k is , E . : E s t u d io s s o b r e la R e p ú b lic a y la G u e r r a C iv i l . B a r c e lo n a , 1 9 7 3 S á n c h e z O r t e g a , D . “ H is t o r ia d e E s p a ñ a 2 ° d e B a c h il le r a t o ” . E d it e x M a d r id 1 9 9 9 . P á g 3 6 3 .



Gobierno Azaña con republicanos y sin socialistas:Aplicar programa Frente Popular: Liberación presos; Restablecimiento medidas autonómicas; Recuperación reformas agrarias; Recuperación políticas bienio azañista.Destitución Alcalá-Zamora como Presidente República.Azaña nombrado Presidencia de la República.Casares Quiroga Presidente de GobiernoAmnistía presos revolución octure 1934.Restablecimiento Estatuo catalán y tramitación del gallego y vasco.Reanudación Reforma Agraria.Alejamiento militares sospechosos: Franco a Canarias, Goded a Baleares y Mola a Navarra.Amplia política educativa.

Casares Quiroga, liderORGA, preside elgobierno de Mayo aJulio de 1936. Unossotienen que dimitio el18-6-1936, al negarsea entregar armas a losobreros, pero otroshablan de que Azaña leceso por todfo locontrario. Fué sustituidopor Martínez Barrio deforma interina y por JoséGiral definitivamente. alpueblo.

La constitución de 1931 facultaba al Presidentede la República para disolver las Cortés 2 vecesen su mandato. La disolución de 1933, AlcaláZamora no la contaba por qué pensaba queafectaba a las Cortes Constituyentes, mientrasque Azaña consideraba que las CortesConstituyentes se disolvieron al aprobar laConstitución en diciembre de 1931, por lo quela disolución del Decreto de 7-I-1936 era lasegunda. Este razonamiento fue el que triunfó yprovocó la destitución de Alcala Zamora, y laelección de Azaña como presidente de laRepública.

Mola ySaliquet


1. La II República. 1.3. Gobierno Frente Popular y conspiración militar, febrero-julio 1936.

Hacia la Guerra Civil.Violencia de Izquierda y Derecha.UGT y CNT actúan juntos, con múltiples huelgas.Lucha callejera; asesinatos; quema de Iglesias.Casares Quiroga no controla conflictividad.Quedan pocos republicanos:

Socialistas y comunistas quieren un Estado obrero.Derecha y centro quieren acabar con República.

Gil Robles y Franco proponen Esatdo de Guerra para evitar revolución socialista.Asesinato Teniente Castillo (Guardia de Asalto) el 12-7 por extrema derecha.Asesinato de Calvo Sotelo (Renovación Española) el 13 de julio de 1936 por Guardias de Asalto.

Portada del periódico Ahora con lasfotografías del teniente Castillo ydel diputado Calvo Sotelo.

CabanellasyFranco


1. La II República.

1.4. LA CUESTIÓN AGRARIA EN LA EXTREMADURA DE LA SEGUNDA REPÚBLICA.

1.- Vida política, económica y social Extremadura depede de la cuestión agraria:

a.- Latifundios.b.- Mayoría yunteros, sólo dueños de sus brazos y de un par de

bestias para el trabajo.c.- Paro forzoso y subempleo en el campo.

2.- Desigual distribución de la tierra.3.- Terratenientes en contra de la República al verla como una amenaza para sus propiedades y su posición social.

BIENIO PROGRESISTA:

1.- Abril de 1931: Campesinos de Trujillo se manifestán pidiendo reducción rentas y mejores condiciones de trabajo.2.- Predominio de la Federación Nacional de Trabajadores de la Tierra, ( FNTT).3.- Castilblanco (Badajoz, diciembre 1931/enero 1932): Manifestación pidiendo trabajo y contra connivencia Gobernador y fuerza pública con los propietarios agrícolas. Mueren 4 guardias civiles.4.- Invasiones pacificas de fincas por los yunteros.5.- Ley Intensificación de Cultivos de 1932:

• Permite asentamiento de más de 30.000 campesinos a cambio de pagar una renta mínima al propietario.


1. La II República.

1.4. LA CUESTIÓN AGRARIA EN LA EXTREMADURA DE LA SEGUNDA REPÚBLICA.

GOBIERNO DE DERECHAS:• En 1933 el gobierno de derechas suspende Ley Intensificación de Cultivos:

• Expulsa a Yunteros de las tierras ocupadas.•1.-8-XII-1933 insurrección anarquista nacional apoyada en Navalmoral de la Mata, Oliva de Plasencia, Malpartida de Plasencia, Peraleda, Plasencia y Jarandilla.

FRENTE POPULAR:1.-Frente Popular RECUPERA medidas de intensificación de cultivos.2.-Invasión de fincas desde marzo de 1936 declarándolas expropiables.3.-Guerra Civil frustró esperanzas reforma agraria

TEMA 7. LA SEGUNDA REPÚBLICA, (1931-1936)....Art. 44. Toda la riqueza del país, sea quien fuere su...

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