TERMO DE REFERÊNCIA ESTAÇÕES...

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Escritório de Engenharia e Arquitetura Av. Getúlio Vargas, 5001, sala 14 – Centro – Canoas – RS – 92010-011 Telefones: (51) 34257625 TERMO DE REFERÊNCIA ESTAÇÕES TIPO outubro/2016

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Escritório de Engenharia e Arquitetura

Av. Getúlio Vargas, 5001, sala 14 – Centro – Canoas – RS – 92010-011

Telefones: (51) 34257625

TERMO DE REFERÊNCIA

ESTAÇÕES TIPO

outubro/2016

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ACRES. CÓD MATERIAIS NA ARQUITETURA 04/08/2016

REVISÃO CONFORME SOLIC. PREFEITURA 07/07/2016

REVISÃO CONFORME SOLIC. PREFEITURA 04/07/2016 Carolina

EMISSÃO INICIAL 13/06/2016 Carolina Crhysostomo D. Abs

Descrição Data Exec. Conf. Aprov.

EXEC.

OSPA/CAROLINA

DATA

13/06/2016 VISTO: AEROMOVEL CANOAS

GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CONF.

E. Crhysostomo

DATA

14/06/2016 VISTO:

APROV.

D. Abs DATA

14/06/2016 VISTO:

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:

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Este documento integra o Projeto Executivo das Estações de Passageiros do

Aeromovel de Canoas, correspondentes ao primeiro trecho a ser executado – linha

Guajuviras. Esta linha, que percorrerá a Rua Boqueirão e a Avenida 17 de Abril no

município de Canoas, será composta por 7 estações, sendo 5 consideradas “Estações

Tipo”, uma estação de conexão com a futura linha centro (Estação Farroupilha) e uma

estação de conexão com a estação Mathias Velho, do sistema Trensurb. São escopo

desta execução apenas as 5 Estações Tipo.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:2/184

SUMÁRIO

OBJETO...................................................................................................................... 6

1. INSTALAÇÕES E MOBILIZAÇÃO ..................................................................... 10

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................... 10

1.1. CANTEIRO DE OBRAS E SERVIÇOS PRELIMINARES ................................. 10

2. ESTRUTURAS ................................................................................................... 29

INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 29

MATERIAIS ............................................................................................................. 30

CARGAS ADOTADAS ............................................................................................ 30

SISTEMA CONSTRUTIVO ...................................................................................... 31

PROJETO E DETALHAMENTO .............................................................................. 33

CONCLUSÕES ....................................................................................................... 34

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................... 35

2.1. CIMBRAMENTO E FÔRMAS ........................................................................... 35

2.2. ARMADURAS ................................................................................................... 39

2.3. CONCRETO ..................................................................................................... 40

2.4. ESTRUTURA METÁLICA ................................................................................. 43

3. ARQUITETURA E URBANISMO ....................................................................... 45

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................... 45

3.1. COBERTURAS ................................................................................................. 45

3.2. CALHAS, RUFOS E CAPEAMENTOS METÁLICOS ....................................... 47

3.3. VEDAÇÕES ...................................................................................................... 48

3.4. REVESTIMENTOS DE PAREDES ................................................................... 50

3.5. REVESTIMENTOS DE PISOS E CONTRAPISOS ........................................... 52

3.6. IMPERMEABILIZAÇÕES ................................................................................. 59

3.7. PINTURAS ....................................................................................................... 63

3.8. ACABAMENTOS METÁLICOS PARA FORROS E PAREDES ........................ 65

3.9. ESQUADRIAS .................................................................................................. 68

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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3.10.GRADES DE ENROLAR ................................................................................. 68

3.11.CORRIMÃOS .................................................................................................. 69

3.12.LOUÇAS E METAIS ........................................................................................ 70

3.13.URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO .................................................................... 72

3.14.MOBILIÁRIO URBANO ................................................................................... 75

3.15.EQUIPAMENTOS ........................................................................................... 80

4. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS.............................................................. 93

4.1. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA ...................................................................... 93

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................... 95

4.2. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM ..................................................................... 98

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................... 98

4.3. INSTALAÇÕES DE ESGOTO PLUVIAL ........................................................... 99

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................... 99

4.4. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ........................................................................ 101

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 104

4.5. INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO ................................................................. 110

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 110

5. PPCI.................................................................................................................. 112

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 114

5.1. SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO .......................................................... 114

5.2. SISTEMA DE DETECÇÃO ............................................................................. 115

5.3. EXTINTORES DE INCÊNDIO ........................................................................ 115

5.4. SISTEMA DE HIDRANTES ............................................................................ 116

5.5. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .................................................................. 116

5.6. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................. 117

RECOMENDAÇÕES GERAIS .............................................................................. 117

6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ........................................................................... 119

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES ................................................................... 119

NORMAS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 119

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO ............................................................................ 120

INFRAESTRUTURA DE REDE DE DITRIBUIÇÃO DE ENERGIA ........................ 120

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO ................................................................................. 122

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 123

6.1. ELÉTRICA ...................................................................................................... 124

6.2. ILUMINAÇÃO ................................................................................................. 128

6.3. INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 132

7. INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES .................................................. 135

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES ................................................................... 135

NORMAS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 135

ESPECIFICAÇÕES GERAIS ................................................................................ 135

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 137

7.1. INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 137

7.2. LÓGICA/TELECOMUNICAÇÕES .................................................................. 138

8. CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV .............................................. 145

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES ................................................................... 145

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 146

8.1. CFTV .............................................................................................................. 146

9. SISTEMA DE AUDIO........................................................................................ 149

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES ................................................................... 149

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 149

9.1. SISTEMA DE AUDIO...................................................................................... 149

10. SPDA E ATERRAMENTO ................................................................................ 153

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES ................................................................... 153

SISTEMA DE PROTEÇÃO ADOTADO ................................................................. 153

CAPTORES ........................................................................................................... 153

SISTEMA DE DESCIDA ........................................................................................ 154

SISTEMA DE ATERRAMENTO ............................................................................ 154

RESISTÊNCIA DA MALHA DE ATERRAMENTO ................................................. 154

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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OUTROS ............................................................................................................... 155

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 155

10.1.SPDA 156

11. COMUNICAÇÃO VISUAL ................................................................................ 161

CÓDIGO CROMÁTICO ......................................................................................... 161

CÓDIGO TIPOGRÁFICO ...................................................................................... 163

CÓDIGO PICTOGRÁFICO.................................................................................... 164

EXECUÇÃO – INSTRUÇÕES GERAIS ................................................................ 164

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 170

11.1.COMUNICAÇÃO VISUAL ............................................................................. 170

12. SERVIÇOS FINAIS E PERMANENTES ........................................................... 180

12.1.LIMPEZA DA OBRA ...................................................................................... 180

12.2.SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS ......................................... 181

13. RESPONSABILIDADE TÉCNICA .................................................................... 183

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:6/184

OBJETO

O presente memorial integra o Projeto Executivo das Estações de Passageiros do

Aeromovel de Canoas, correspondentes ao primeiro trecho a ser executado – linha

Guajuviras. Esta linha, que percorrerá a Rua Boqueirão e a Avenida 17 de Abril no

município de Canoas, será composta por 7 estações, sendo 5 consideradas “Estações

Tipo”, uma estação de conexão com a futura linha centro (Estação Farroupilha) e uma

estação de conexão com a estação Mathias Velho, do sistema Trensurb. São escopo

desta execução apenas as 5 Estações Tipo.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Planta ilustrativa da

localização das

estações.

←N

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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A via elevada e estações da linha Aeromovel Canoas Guajuviras virão a ser instaladas

no canteiro central da Rua Boqueirão e a Avenida 17 de Abril. Visando o menor

impacto possível na malha preexistente do município de Canoas, as estações

contarão com plataformas de embarque centrais, elevadas do nível do solo, solução

que vem a minimizar o número de escadas e elevadores, bem como a área necessária

em solo (nível térreo) destinada para acessos.

Nas duas extremidades da plataforma estão locados os elevadores e escadas

abertas, atendendo à distância e dimensionamento emanados pelo corpo de

bombeiros local. O acesso às estações se dá através da área aberta coberta

localizada no canteiro central das vias públicas existentes, alargado para tal finalidade.

O acesso aos dois halls de elevadores e escadas conta com fechamento por meio de

grades de enrolar motorizadas para os momentos em que o sistema não estiver em

funcionamento.

A venda de bilhetes, composta por equipamentos de bilhetagem eletrônica, assim

como o sistema de bloqueios, estão locados no pavimento da plataforma, visando

manter o pavimento térreo o mais livre e desobstruído possível, e, ainda, garantindo

maior segurança aos usuários e equipamentos do sistema.

Em um nível intermediário, está localizada a área técnica, ou pavimento técnico, onde

estão localizados os grupos motopropulsores (GMPs) dos veículos, que se conectam

à via elevada por meio de dutos, e, ainda, as salas de controle e de equipamentos

elétricos, painéis e subestações transformadoras.

As plataformas, abertas, porém cobertas, são protegidas por uma cobertura metálica,

com fechamentos laterais, os quais visam proteger os usuários das intempéries,

minimizar o impacto acústico e garantir a privacidade das edificações vizinhas ao

sistema.

A execução da obra das estações terá como ponto de partida a via elevada do

Aeromovel, cuja execução ocorrerá antes da obra das estações. O escopo da via

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elevada, que antecede as estações, compreende a execução das fundações (estacas

e blocos), pilares e via elevada por onde irão circular os veículos do sistema. É

importante salientar que as estações compartilham de alguns elementos estruturais

executados no escopo da via elevada, vindo a se apoiar no mesmo sistema de

fundações, pilares e vigas de concreto.

A empresa executora deverá observar cautelosamente as cotas de nível indicadas,

principalmente, para a plataforma de embarque dos passageiros aos veículos. Este

nível deve se relacionar diretamente ao nível da via elevada e sistema de trilhos. Em

caso de divergências, este desnível deverá ser mantido intacto.

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1. INSTALAÇÕES E MOBILIZAÇÃO

As 5 estações tipo do Aeromovel Canoas Guajuviras deverão ser executadas ao longo

de 18 meses, devendo ser executadas duas a duas, obedecendo à seguinte

sequência:

• Meses 01 a 06 – Execução simultânea das estações Brigada e Guajuviras;

• Meses 07 a 12 – Execução simultânea das estações UPA e Açucena;

• Meses 13 a 18 – Execução da estação Liberdade.

As instalações provisórias de obra e sua mobilização foram pensados e

dimensionados para atender esta sequência executiva, devendo as instalações das

primeiras duas estações, quando concluídas, serem deslocadas para a execução das

próximas, e assim sucessivamente. O mesmo ocorrerá com a equipe de obra.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1.1. CANTEIRO DE OBRAS E SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1.1. A 1.1.2 TAPUME METÁLICO

O canteiro de obras de cada estação será fechado por tapume de vedação,

perfeitamente aprumado e alinhado, garantindo segurança à obra, de acordo com o

layout do canteiro proposto e aprovado pelo cliente.

O tapume deverá ser suficientemente resistente à pressão do vento e eventuais

esforços provenientes da Obra. Neste tapume deverão ser instalados portões de

acesso, em quantidades e dimensões adequadas aos serviços referentes à Obra e

apropriadas ao trânsito de veículos. A execução dos tapumes deverá obedecer

rigorosamente às exigências da municipalidade local.

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Os montantes principais serão peças inteiras e maciças solidamente fixados no solo

e sujeitos à aprovação da Fiscalização. Sua altura deverá ser de 2,20m, em chapa

metálica inteira de 0,8mm de espessura, pintada na cor cinza escuro.

Portões, alçapões e portas para descarga de materiais e acesso de operários, terão

as mesmas características do tapume, com esquadrias de material resistente às

intempéries e adequadas ao tempo da obra, devidamente contraventadas, com

ferragens e trancas de segurança.

Deverá haver uma porta, que servirá para acesso de pessoas, e um portão utilizado

para circulação de veículos e carga. Deverá ser instalada no portão uma sinalização

acústica e/ou visual para entrada e saída de veículos.

Estão previstos tapumes para fechamento do canteiro de obras de 4 estações

concomitantemente, devendo ser reaproveitado para as demais estações.

1.1.3. A 1.1.4. LOCAÇÃO DE CONTAINERS PARA ESCRITÓRIOS E

ALMOXARIFADO

A Contratada poderá se fazer uso de containers alugados de escritório, seguindo

todas as recomendações das normas vigentes para algumas peças do canteiro, como

escritório de engenharia e almoxarifado. Cada estação deverá contar com um

container para escritório e um para almoxarifado no seu canteiro durante a sua

execução.

1.1.5. LOCAÇÃO DE CONTAINERS PARA VESTIÁRIO E SANITÁRIO

Deverá ser instalada na obra uma estrutura capaz de atender as necessidades dos

operários que nela trabalham.

O contêiner instalado na Obra será para uso dos operários da obra e deverá atender

a todos os requisitos da NR-18, dando-se atenção para o dimensionamento das

instalações sanitárias de acordo com o número de funcionários.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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A empresa poderá substituir a locação do contêiner pela construção de unidade

provisória com condições adequadas para o atendimento aos trabalhadores lotados

na obra, sem alterações dos valores iniciais contratados.

Todos os aparelhos deverão estar em perfeito funcionamento e higiene a qualquer

momento.

1.1.6. BARRACÃO

Deverá ser executada a construção de um barracão em chapa de compensado para

auxílio à obra. Nesse barracão serão depositados os materiais e ferramentas que

serão utilizados durante a execução dos serviços.

Para montagem do barracão serão utilizadas chapas compensadas ou OSB,

pontaletes de eucalipto ou caibros 8x8cm, telhas de fibrocimento e pavimentação em

argamassa traço 1:6 (cimento e areia).

1.1.7. A 1.1.8. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E ESGOTO

Deverá ser providenciada pela empresa executora da obra a ligação provisória de

água e esgoto. Esta ligação servirá para o preparo de materiais no canteiro e para a

higiene dos trabalhadores, devendo ser disponível em abundância, observando os

preceitos do uso racional e/ou reuso, quando possível.

Não existindo ponto para ligação da água ou esgoto, devem-se antecipar as os

serviços de instalações hidráulicas definitivas até o ponto em que se possam utilizar

tais instalações para o andamento da obra.

1.1.9. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA

Deverá ser providenciada pela empresa executora da obra a ligação de energia. As

instalações elétricas nos canteiros de obras deverão ser realizadas para ligar os

equipamentos e iluminar o local da construção, sendo desfeitas após o término dos

serviços, devendo ser feitas de forma correta, para que sejam seguras. Caso

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necessário, deverá ser realizada a posteação (inserção de novos postes) para este

fim.

As instalações elétricas provisórias do canteiro de obras devem ser constituídas de:

a) chave geral do tipo blindada, de acordo com a aprovação da concessionária local,

localizada no quadro principal de distribuição;

b) chave individual para cada circuito de derivação;

c) chave-faca blindada em quadro de tomadas;

d) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos;

e) demais itens obrigatórios conforme NR-18 e práticas de segurança.

1.1.10. LASTRO DE BRITA PARA BASES NO CANTEIRO DE OBRAS

Deverá ser executado lastro de brita barra a base no canteiro de obras, com espessura

aproximada de 5cm, nas áreas não pavimentadas.

1.1.11. A 1.1.12. PORTÃO DE FERRO COM VARA ½” COM REQUADRO

Para cada estação deverá ser instalado no tapume um portão de ferro de 3,10x2,20m

para acesso de veículos e um portão de ferro de 1,00x2,20m para acesso de pessoas

no canteiro de obras. Estes portões deverão possuir fechadura e deverá ser pintado

com 2 demãos de tinta esmalte em ambos os lados.

Assim como os tapumes, estão previstos portões para fechamento do canteiro de

obras de 4 estações concomitantemente, devendo ser reaproveitado para as demais

estações.

1.1.13. PLACA DE OBRA PADRÃO DA FINANCIADORA

Deverão ser instaladas placas de dimensões 3,00x2,00m, obedecendo ao padrão da

financiadora, com os dizeres pertinentes à obra. O modelo deverá ser aprovado pelo

cliente. A empresa poderá colocar outras placas, com características e identificação

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das empresas envolvidas na obra, contudo, o cliente custeará apenas duas por

estação, no padrão da financiadora.

As placas deverão ser fixadas em locais visíveis, previamente aprovados pelo cliente.

1.1.14. A 1.1.16. ANDAIME FACHADEIRO, GUARDA CORPOS E LINHAS DE

VIDA

É considerado trabalho em altura toda atividade executada com desníveis de 2,00 m

(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. A empresa contratada deverá

seguir rigorosamente as determinações da NR 18 – Condições e Meio Ambiente de

Trabalho na Indústria da Construção, bem como da NR 35 – Trabalho em Altura.

É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de

trabalhadores ou de projeção de materiais. As aberturas no piso devem ter

fechamento provisório resistente ou serem isolados.

1.1.17. BETONEIRAS 440L DE MISTURA COM CARREGADOR

Betoneiras capacidade nominal de 600 litros, capacidade de mistura 440l, motor a

diesel potência 10 hp, com carregador - chp diurno.

1.1.18. GUINDASTE PARA ESTRUTURA METÁLICA

Deverá ser utilizado guindaste tipo Munk para a instalação da estrutura metálica, entre

outros itens de maior porte que necessitarem tal equipamento.

1.1.19. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO PROVISÓRIA

Deverá ser instalada pela empresa a sinalização provisória de trânsito que se fizer

necessária durante a execução das obras das estações, realizadas em vias públicas.

Estas atividades deverão ter sinalização de advertência como: placas, cones, sinalização

noturna (luminosa), fita zebrada e barreira de isolamento no seu perímetro (tela). A obra

deve ser sinalizada de forma a evitar o trânsito de pedestres e veículos não envolvidos

nas atividades executadas, com placas de orientação e barreira de isolamento em todo o

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seu perímetro, além de evitar o bloqueio no trânsito de ambulância, caminhão de

bombeiros e outros veículos que necessitem de deslocamento rápido em emergência.

Para montagem da sinalização, ver projetos e/ou solicitar orientações contidas no

Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER.

Especificação: Placas na dimensão 150x100 cm em chapa galvanizada pintada com

tinta automotiva; estrutura em metalon 20x20 mm pintado com tinta anti-corrosiva;

texto em adesivo (plotter) ou pintura.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Em tempo, deverá ser observado, ainda, o Código de Trânsito DENATRAN, sobretudo

os exemplos das figuras a seguir.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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1.1.20. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E ISOLAMENTO DE ÁREAS

A Contratada, conforme natureza do trabalho a ser feito, deverá dispor de meios

adequados para a sinalização e isolamento das áreas de trabalho, quando estes se

fizerem necessários. Entende-se por sinalização o uso de placas, fitas zebradas,

cones e cavaletes para advertir contra os riscos de acidentes.

Para isolamento de áreas, deverá ser fazer uso de tapumes, lonas e outros meios que

tanto impeçam fisicamente o acesso de pessoas a local com risco de acidentes (vãos

abertos, áreas de montagem de estruturas, soldagem, etc.), bem como, evitar a

projeção de partículas, ferramentas ou outros materiais para as proximidades.

Com o objetivo de padronizar placas de identificação e sinalização (tipos e tamanhos)

nas obras de implantação do sistema Aeromovel, bem como a sinalização das

unidades externas ao canteiro de obras. Este procedimento aplica-se a todas as obras

e canteiros itinerantes no decorres tanto na construção da via quanto das estações.

Esta especificação das sinalizações tem os seguintes objetivos:

a) Contribuir para a preservação da integridade física das pessoas;

b) Conservar e preservar o patrimônio e a imagem da empresa junto à comunidade;

c) Atender a legislação no que diz respeito à norma regulamentadora nº 26 –

Sinalização de Segurança; ·

d) Delimitar a área da empresa e alertar quanto aos riscos iminentes em determinadas

áreas ou locais, além de passar mensagens de conscientização;

e) Padronizar a sinalização de todo empreendimento, facilitando também a sua

aquisição;

f) Advertir ao publico em geral sobre a intervenção realizada e que os mesmos possam

identificar seu caráter temporário;

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g) Preservar as condições de segurança e fluidez do trânsito e acessibilidade;

orientando sobre caminhos alternativos;

h) Isolar as áreas de trabalho de forma a evitar deposição e/ou lançamento de

materiais sobre as áreas de obra;

i) Adotar isolamento e sinalização em áreas onde qualquer trabalho possa gerar riscos

de acidentes;

Observação.: Outras placas, com dizeres diferentes do que foi estabelecido neste

trabalho, deverão ser objeto de análise por parte da Segurança do Trabalho e pela

fiscalização do Aeromovel Brasil S/A., em acordo com a área onde houver a

necessidade, obedecendo ao padrão aqui definido.

REGULAMENTAÇÃO DE CORES PARA AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO E DE OBRAS

As cores abaixo devem servir de regra para o planejamento das diversas placas a

serem utilizadas junto aos canteiros de obras:

SINALIZAÇÃO DE SETORES INTERNOS

Tem como objetivo Identificar os diversos setores das empresa construtoras conforme a

NR-26 do Ministério do Trabalho. Especificação: Placa PSAI / PVC 2 mm ou placa

alumínio 0,8 mm (tamanho: 30 X 15 cm).

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SINALIZAÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Tem como objetivo conscientizar os funcionários sobre os cuidados necessários a fim

de se evitar incêndios, bem como orientar no uso de equipamentos e rotas de fuga

caso venham a ocorrer, conforme a nr-23 do ministério do trabalho. Especificação:

placa PSAI / PVC 2 mm ou placa alumínio 0,8 mm (tamanho: 23x23 cm ou 23x46 cm).

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ROTAS DE FUGA

SINALIZAÇÃO DE CONCIENTIZAÇÃO E INFORMAÇÃO

Tem como objetivo a Conscientização coletiva para melhor uso das dependências

internas e informações gerais. Especificação: Placa PSAI / PVC 2 mm (tamanho:

23X23 cm).

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SINALIZAÇÃO DE OBRAS CIVIS

Tem como objetivo atender A área onde estiver sendo montado, desmontado ou sendo

realizados serviços sobre andaimes deverá estar totalmente isolada. Na demolição de

bases de concreto, lajes ou furos o local de trabalho deve ser sinalizado e protegido.

Proteção e sinalização dos pisos inferiores ou abaixo do local de trabalho, de tal forma

que não haja riscos de acidentes aos transeuntes. Na situação de içamento a área deve

ser isolada de forma a evitar a passagem de pessoas nas proximidades do local.

Especificação: Placa PSAI / PVC 2 mm (tamanho: 18X18 cm ou 50x25 cm ou 25x05).

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PLACAS DE AVISO

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PLACAS DE SEGURANÇA

PLACAS DE PERIGO

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PLACAS DE MEIO AMBIENTE

SINALIZAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Tem como objetivo a sinalização sobre o acesso e manuseio dos trabalhadores às

máquinas e equipamentos devem ser desenvolvidos de maneira segura, com sinalização

e proteção adequadas ao tipo de trabalho a ser executado. Especificação: Placa PSAI /

PVC 2 mm (tamanho: 18X18 cm ou 50x25 cm ou 25x05).

SINALIZAÇÃO DE CIPA

Tem como objetivo, fazer com que os empregados trabalhem conjuntamente na tarefa de

prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente de trabalho, de modo a tornar

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compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da

saúde do trabalhador. Especificação: Placas na dimensão 100x70 cm em chapa

galvanizada pintada com tinta automotiva; estrutura em metalon 20x20 mm pintado com

tinta anti-corrosiva; texto em adesivo (plotter) ou pintura.

As orientações para utilização de placas de sinalização de obras e unidades volantes

junto a via permanente, bem como os modelos apresentados não descartam novos

modelos que venham ser necessários a perfeita sinalização e orientação geral dos

trabalhadores e comunidade em geral. Devido a constantes mudanças nas placas do

governo de estado e órgãos financiadores, deverão ser consultados seus manuais e/ou

modelos na época da implantação da obra.

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2. ESTRUTURAS

INTRODUÇÃO

Este documento contém a descrição simplificada da estrutura das estações tipo da

linha do sistema Aeromovel a ser construída na cidade de CANOAS no Estado do Rio

Grande do Sul.

A estrutura projetada é convencional em concreto armado composta por lajes que se

apoiam em vigas (transversinas), sendo estas apoiadas em pilares que transmitem

todas as cargas para as fundações.

Todas as estruturas estão dimensionadas e detalhadas em projetos específicos,

compatibilizados com o projeto arquitetônico e complementares das estações.

As estruturas das estações tipo são em três níveis (pavimentos) que possuem as

seguintes finalidades prioritárias:

Pavimento térreo: O pavimento térreo tem a função de servir como acesso aos demais

pavimentos e local de desembarque dos ônibus urbanos.

Pavimento Intermediário: Pavimento técnico serve como alojamento dos

equipamentos de propulsão do sistema Aeromovel.

Pavimento Superior: Serve como plataforma de embarque e desembarque de

passageiros.

Para se evitarem mais apoios que iriam impactar na circulação viária vizinha, a

estrutura da estação é desenhada e projetada para que ela mesmo sirva de apoio às

vigas do sistema Aeromovel.

As estações de passageiros por terem 3 (três) tipos de aplicações diferentes, fez com

que a estrutura das mesmas necessitasse de um tratamento de análise e

dimensionamento com várias características distintas. Uma destas características é o

conforto dos usuários, conseguida a partir de uma resposta dinâmica adequada.

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Depois foi necessário usarem-se cargas especiais conforme os equipamentos de

propulsão do sistema Aeromovel. E por último, resolver a estrutura para a carga móvel

do veículo, cuidando para que não haja vibrações transmitidas para a plataforma e

construções vizinhas.

MATERIAIS

As estruturas das estações fazem parte do sistema Aeromovel, o que resulta em uma

obra de médio porte com grande responsabilidade construtiva, que requer uma

padronização e integração em termos de sistemas e procedimentos construtivos e até

mesmo de materiais junto à via permanente.

Grande parte das estruturas das estações serão pré fabricadas, tendo a especificação

do concreto classe C40 para a execução das mesmas, tanto para as peças pré

fabricadas como para as peças que serão moldadas no local (pilares e cortinas de

concreto caixa de corrida dos elevadores).

Não se previu a necessidade de qualquer tipo de armadura de protensão junto a

execução das estações. Assim o aço para concreto armado é o de barras redondas

CA 50 ou telas eletro soldadas CA60.

Para a cobertura metálica das estações de passageiros foi proposta uma estrutura

composta por perfis de alma cheia em aço de resistência ao escoamento de Fy = 250

N / mm 2 e resistência última Fu = 400 N / mm 2, aço A 36.

CARGAS ADOTADAS

Foram adotadas as cargas conforme as exigências das normas técnicas brasileiras,

complementadas com cargas especiais devido a equipamentos específicos e

característicos do sistema como acontece no pavimento técnico.

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Para o veículo tipo foram usadas às cargas com valores e distribuição conforme

documento técnico e especificações construtivas do AEROMOVEL BRASIL S/A.

Lembramos que este modelo e sistema de transporte é totalmente diferente do que é

adotado na NBR 7189. Atendendo a esta norma a carga tipo definida nas

especificações do AEROMOVEL BRASIL S/A é complementada por uma carga de

multidão de 2 kN / m2.

Junto as plataformas, é adotada uma carga de multidão de 5 kN/m2.

Para o pavimento técnico uma avaliação dos equipamentos nos conduz a uma carga

equivalente uniformemente distribuída de 13 kN / m2 de caráter permanente, mais

uma carga acidental de 2 kN / m2.

Outros locais destas estações são dimensionados conforme cargas definidas na

norma NBR 6120.

SISTEMA CONSTRUTIVO

É recomendado que as estações de passageiros sejam construídas em três etapas.

Observa-se que é de obrigação do executor da obra civil da estrutura da via

permanente, a execução de toda a infra e mesoestrutura das estações (com exceção

da caixa de corrida dos elevadores e seus elementos), pois estas são comuns tanto à

via permanente quanto as estações de passageiros.

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A primeira etapa construtiva, portanto é de escopo de execução da via permanente

que consiste na estrutura necessária para instalação das vigas de rolamento do

sistema AEROMOVEL. Após a execução da estrutura da via permanente se dará

início a construção da estrutura das estações.

A segunda etapa construtiva das estações serão as plataformas dos pavimentos

intermediários, as estruturas de acesso às mesmas e as caixas de corrida dos

elevadores. (estrutura em vermelho abaixo).

A terceira etapa construtiva das estações serão as execuções das estruturas

metálicas, instalações (elétricas, hidráulicas, logica e segurança) e fechamentos em

geral.

Se houver dúvidas ou interferências quanto da realização dos serviços por parte das

duas empresas executantes (via permanente e estações de passageiros) durante o

período de obras, a prioridade e sequencia das atividades serão determinadas pelos

engenheiros fiscais responsáveis pelo Aeromovel Brasil S/A e pela Prefeitura

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Municipal de Canoas, bem como suas interfaces em relação a todos os profissionais

e fornecedores envolvidos.

A fiscalização do Aeromovel Brasil S/A e da Prefeitura Municipal de Canoas, na obra

de implantação do sistema junto a cidade de Canoas, é autônoma para dirimir

quaisquer conflitos suscitáveis entre as empresas executantes das obras e

fornecedores envolvidos no processo construtivo da mesma, inclusive para decidir

soberanamente sobre as matérias inerentes a esta especificação técnica.

As vigas do sistema Aeromovel, serão pré-fabricadas (com exceção da viga de

transposição da BR 116) em toda a extensão da via permanente. A estrutura da

estação propriamente dita é totalmente moldada no local. A escolha deste sistema

construtivo foi discutida e decidida tendo em vista a mínima interferência na circulação

viária vizinha.

Todas as estações tem uma estrutura vertical em cada extremidade que abriga os

elevadores e apenas dois pilares que dão apoio a todo o restante. A montagem com

elementos pré-fabricados iria obrigar o executante ao transporte e manuseio de peças

de grande porte com conexões complexas o que obrigaria a interrupção da circulação

viária vizinha, ou seja implicaria em transtornos diversos a comunidade e um

demasiado impacto para a rotina diária do cidadão.

Para a cobertura metálica, foi escolhida uma viga de concreto central com estrutura

metálica em balanço para cada lado, constituída por perfis de alma cheia, visando o

mínimo de manutenção preventiva e corretiva futuras.

PROJETO E DETALHAMENTO

Toda as estruturas das estações foram analisadas, calculadas e detalhadas de acordo

com as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) em

vigor abaixo relacionadas:

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NBR 6118-2014 – Projeto de Estruturas em Concreto

NBR 6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações

NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações

NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas

NBR 15200 – Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

NBR 7187 – Projeto de pontes em concreto armado e protendido

NBR 7189 – Cargas moveis para projeto estrutural de obras ferroviárias

Toda a estrutura foi desenvolvida em ambiente REVIT, para montagem dos modelos

físicos e resultantes arquivos de formas. As armaduras foram desenhadas em

AUTOCAD STRUCTURAL DETAILLING.

A análise de esforços é feita em SAP2000 v17 e ETABS v2013. O dimensionamento

das estruturas horizontais é feito com SAP v.2014. Estes programas são

customizados para atendimento ás normas brasileiras, particularmente NBR 6118.

CONCLUSÕES

A estrutura projetada atende a todas exigências e recomendações das normas

técnicas supra citadas.

O uso dos programas descritos acima permitiu uma maior eficiência e otimização do

conjunto, resultando em uma estrutura econômica e perfeitamente adequada aos

diversos usos a que será submetida.

No estrutural projeto existe um desenho denominado “Dados Gerais”. Este desenho

contém as especificações de materiais, informações e detalhes que interessam ao

projeto em geral.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.1. CIMBRAMENTO E FÔRMAS

2.1.16. A 2.1.2. CIMBRAMENTO METÁLICO (PÉ DIREITO SIMPLES E PÉ

DIREITO DUPLO)

O cimbramentos deverão ser em tubos metálicos com projetos específicos, podendo

utilizar o auxílio de estruturas de madeira, destinados a suportar as cargas estruturais

previstas nos projetos específicos de cada peça de concreto.

O executor da obra deverá apresentar um projeto e detalhamento quanto a execução

dos cimbramentos em cada etapa das obras.

Uma vez apresentado o projeto de cimbramentos, devera o executor seguir as

exigências contidas no mesmo, em casos de alteração deverá ser consultada

fiscalização.

Em cimbramentos com alturas superiores a 3 (três) metros de altura, os mesmos

deverão estar contraventados, garantindo a estabilidade da estrutura e segurança dos

funcionários.

Deve-se verificar se o cimbramentos possui bases e condições de estabilidade e

rigidez, de forma a evitar a ocorrência de recalques na estrutura e consequentemente

deformações nas peças de concreto a serem executadas.

Os escoramentos devem ser perfeitamente fixados e ancorados, de forma a evitar

deslocamentos não previstos.

A remoção do cimbramentos, deve obedecer uma ordem e um plano preestabelecido,

compatível com as exigências contidas no projeto estrutural, devendo ser executada

sem vibrações ou choques junto as peças.

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2.1.3. FORMA PARA PILAR, COM CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA,

E=12MM, 3 APROVEITAMENTOS

Recomenda-se que as fôrmas sejam confeccionadas com chapa de madeira

compensada plastificada ou similar de espessura suficiente a garantir a boa

estabilidade e qualidade técnica dos serviços.

A execução das fôrmas deve garantir a estanqueidade e sustentação dos painéis de

fechamento daquelas, de modo a assegurar a correta geometria da estrutura.

O cimbramento deverá ser feito de forma que não permita desalinhamento,

desaprumo ou deformações das partes da fôrma durante o processo de concretagem.

As emendas das fôrmas deverão estar alinhadas e bem fechadas, os cantos

perfeitamente travados, de modo a não haver escoamento acidental do concreto na

região.

Imediatamente antes das concretagens as fôrmas deverão ser molhadas até a

saturação, a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto por

parte dos painéis ou pode optar o executor para evitar a aderência da fôrma ao

concreto pelo uso de produtos antiaderentes que facilitem a desmoldagem da peça.

Este tratamento será feito antes da colocação da armadura e não poderá deixar na

superfície do concreto resíduos que sejam prejudiciais a esse.

2.1.4. FORMA PARA VIGAS, COM CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA,

E=12MM, 3 APROVEITAMENTOS

Recomenda-se que as fôrmas sejam confeccionadas com chapa de madeira

compensada plastificada ou similar de espessura suficiente a garantir a boa

estabilidade e qualidade técnica dos serviços.

A execução das fôrmas deve garantir a estanqueidade e sustentação dos painéis de

fechamento daquelas, de modo a assegurar a correta geometria da estrutura.

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O cimbramento deverá ser feito de forma que não permita desalinhamento,

desaprumo ou deformações das partes da fôrma durante o processo de concretagem.

As emendas das fôrmas deverão estar alinhadas e bem fechadas, os cantos

perfeitamente travados, de modo a não haver escoamento acidental do concreto na

região.

Imediatamente antes das concretagens as fôrmas deverão ser molhadas até a

saturação, a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto por

parte dos painéis ou pode optar o executor para evitar a aderência da fôrma ao

concreto pelo uso de produtos antiaderentes que facilitem a desmoldagem da peça.

Este tratamento será feito antes da colocação da armadura e não poderá deixar na

superfície do concreto resíduos que sejam prejudiciais a esse.

2.1.5. FORMA PARA LAJES, COM CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA,

E=12MM, 3 APROVEITAMENTOS

Recomenda-se que as fôrmas sejam confeccionadas com chapa de madeira

compensada plastificada ou similar de espessura suficiente a garantir a boa

estabilidade e qualidade técnica dos serviços.

A execução das fôrmas deve garantir a estanqueidade e sustentação dos painéis de

fechamento daquelas, de modo a assegurar a correta geometria da estrutura.

O cimbramento deverá ser feito de forma que não permita desalinhamento,

desaprumo ou deformações das partes da fôrma durante o processo de concretagem.

As emendas das fôrmas deverão estar alinhadas e bem fechadas, os cantos

perfeitamente travados, de modo a não haver escoamento acidental do concreto na

região.

Imediatamente antes das concretagens as fôrmas deverão ser molhadas até a

saturação, a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto por

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parte dos painéis ou pode optar o executor para evitar a aderência da fôrma ao

concreto pelo uso de produtos antiaderentes que facilitem a desmoldagem da peça.

Este tratamento será feito antes da colocação da armadura e não poderá deixar na

superfície do concreto resíduos que sejam prejudiciais a esse.

2.1.6. FORMA PARA PAREDES, COM CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, E=12MM, 3 APROVEITAMENTOS

Recomenda-se que as fôrmas sejam confeccionadas com chapa de madeira

compensada plastificada ou similar de espessura suficiente a garantir a boa

estabilidade e qualidade técnica dos serviços.

A execução das fôrmas deve garantir a estanqueidade e sustentação dos painéis de

fechamento daquelas, de modo a assegurar a correta geometria da estrutura.

O cimbramento deverá ser feito de forma que não permita desalinhamento,

desaprumo ou deformações das partes da fôrma durante o processo de concretagem.

As emendas das fôrmas deverão estar alinhadas e bem fechadas, os cantos

perfeitamente travados, de modo a não haver escoamento acidental do concreto na

região.

Imediatamente antes das concretagens as fôrmas deverão ser molhadas até a

saturação, a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto por

parte dos painéis ou pode optar o executor para evitar a aderência da fôrma ao

concreto pelo uso de produtos antiaderentes que facilitem a desmoldagem da peça.

Este tratamento será feito antes da colocação da armadura e não poderá deixar na

superfície do concreto resíduos que sejam prejudiciais a esse.

2.1.7. FORMA PARA ESCADA, COM CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA,

E=12MM, 3 APROVEITAMENTOS

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

39

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:39/184

Recomenda-se que as fôrmas sejam confeccionadas com chapa de madeira

compensada plastificada ou similar de espessura suficiente a garantir a boa

estabilidade e qualidade técnica dos serviços.

A execução das fôrmas deve garantir a estanqueidade e sustentação dos painéis de

fechamento daquelas, de modo a assegurar a correta geometria da estrutura.

O cimbramento deverá ser feito de forma que não permita desalinhamento,

desaprumo ou deformações das partes da fôrma durante o processo de concretagem.

As emendas das fôrmas deverão estar alinhadas e bem fechadas, os cantos

perfeitamente travados, de modo a não haver escoamento acidental do concreto na

região.

Imediatamente antes das concretagens as fôrmas deverão ser molhadas até a

saturação, a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto por

parte dos painéis ou pode optar o executor para evitar a aderência da fôrma ao

concreto pelo uso de produtos antiaderentes que facilitem a desmoldagem da peça.

Este tratamento será feito antes da colocação da armadura e não poderá deixar na

superfície do concreto resíduos que sejam prejudiciais a esse.

2.2. ARMADURAS

2.2.16. AÇO PILARES

O aço a ser utilizado junto ao concreto armado será o de barras redondas CA 50 ou

telas eletro soldadas CA 60.

2.2.17. AÇO VIGAS

O aço a ser utilizado junto ao concreto armado será o de barras redondas CA 50 e o

barras redondas em CA 60 ou em alguns casos a aplicação de telas eletro soldadas

CA 60.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

40

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:40/184

2.2.18. AÇO LAJES

O aço a ser utilizado junto ao concreto armado será o de barras redondas CA 50 ou

telas eletro soldadas CA 60.

2.2.19. AÇO PAREDES

O aço a ser utilizado junto ao concreto armado será o de barras redondas CA 50 ou

telas eletro soldadas CA 60.

2.2.20. AÇO ESCADA

O aço a ser utilizado junto ao concreto armado será o de barras redondas CA 50 ou

telas eletro soldadas CA 60.

2.3. CONCRETO

2.3.16. A 2.3.5 CONCRETO PILARES, VIGAS, LAJES, PAREDES E ESCADA

A especificação do concreto para a execução das estruturas das estações é o classe

C40, tanto para as peças pré-fabricadas como para as peças que serão moldadas no

local.

As características do concreto para a execução das estruturas das estações, deverão

atender às exigências contidas no Projeto estrutural das respectivas peças.

O traço das estruturas de concreto deve levar em consideração uma dosagem racional

e constante com determinação e granulometria apropriada, o modo de lançamento e

aplicação nas fôrmas, em consonância com as exigências do projeto estrutural e

dificuldades de execução.

Deverá ser fornecida pelo executor à equipe de fiscalização da Aeromovel Brasil S/A

três (03) cartas traço contendo todas as propriedades, proporções e características

do concreto a serem avaliados e aprovados por escrito pela fiscalização para a

fabricação das estruturas da via permanente supracitadas.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

41

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:41/184

O traço a ser adotado pelo executor, deverá ser comunicado previamente à

concretagem à equipe de fiscalização da Aeromovel Brasil S/A.

O traço de concreto deverá conter a determinação de consumo de cimento,

granulometria dos agregados, fator de água / cimento e o emprego de eventuais

aditivos e suas proporções, devem ser determinados e aprovados com base nos

ensaios de laboratório a serem realizados pelo executor da obra, através de uma

empresa responsável pelo controle tecnológico do concreto.

O cálculo da dosagem de concreto deve ser refeito a cada vez que haja mudança na

marca, tipo ou classe do cimento, na procedência e qualidade dos agregados e demais

materiais e quando não obtida a resistência de projeto desejada.

Quando não for atingida a resistência de projeto no rompimento de corpos de prova

(controle tecnológico de concreto), será consultado um engenheiro especialista em

estruturas de concreto, indicado em lista pela equipe de fiscalização da Aeromovel

Brasil S/A., sendo de responsabilidade do executor as despesas de contratação do

profissional supracitado.

Após a aprovação das cartas traço apresentadas, o executante não poderá fazer

qualquer alteração nestas sem autorização expressa da equipe de fiscalização da

Aeromovel Brasil S/A.

Durante o andamento das obras, a fiscalização da Aeromovel Brasil S/A., poderá

exigir modificações no traço, sem que isto proporcione ao executor o direito de

reivindicações sobre preços ou prazos no cronograma físico da obra.

CONTROLE TECNOLÓGICO DOS CONCRETOS

É obrigatório o rigoroso controle tecnológico das peças de concreto empregadas na

via permanente do Sistema Aeromovel, conforme as exigências contidas na norma

técnica ABNT 7680:2015 – Concreto, Extração, Preparo e Ensaio de Testemunhos de

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

42

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:42/184

Estrutura de Concreto, devendo incluir os ensaios de lotes de corpos de prova para

cada peça componente da infra, meso e superestrutura.

Deverão ser fornecidos, dentre outros controles tecnológicos de concreto, os

referentes à resistência à compressão em datas variadas (07 dias, 28 dias, 60 dias),

determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone, resistência à

tração e módulo de elasticidade. Todas as medidas deverão ser realizadas a partir de

ensaios em laboratório que atendem critérios estabelecidos pelas normas técnicas e

em condições específicas determinadas pela legislação específica.

A fiscalização da Aeromovel Brasil S/A deverá ter acesso a todos os dados do controle

de tecnológico de concreto, devendo o executor fornecer sempre uma cópia quando

de seu recebimento.

Sempre que forem identificados indícios de anomalias e não conformidades nos

ensaios de controle tecnológico dos concretos, estas deverão ser comunicadas

imediatamente à equipe de fiscalização da Aeromovel Brasil S/A, com as possíveis

soluções corretivas a serem adotadas.

Todas as ações corretivas a serem adotadas junto às desconformidades ou anomalias

apresentadas nos ensaios de concreto deverão ser comunicadas, documentadas e

terem aprovação por parte da equipe de fiscalização do Aeromovel Brasil S/A.

Preferencialmente deverá ser utilizado concreto usinado e bombeado, de fornecedor

idôneo e aprovado previamente pela fiscalização Aeromovel Brasil S/A.; A qualquer

momento poderá a fiscalização solicitar a mudança do fornecedor de concreto.

Caso haja dúvidas sobre a qualidade do concreto de estrutura já pronto, poderá ser

exigida pela equipe de fiscalização da Aeromovel Brasil S/A., a realização de ensaios

na própria peça executada, ou através da extração de corpos de prova.

Se os ensaios de controle derem resultados inaceitáveis ou não compatíveis com as

exigências de projeto, a equipe de fiscalização da Aeromovel Brasil S/A., pode ordenar

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

43

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:43/184

ao executor que realize, sem custos adicionais para a Aeromovel Brasil S/A e a

Prefeitura Municipal da cidade de Canoas (contratante), a reconstrução da peça

reprovada.

O laboratório de controle tecnológico de concreto não pode ter vínculos de qualquer

natureza com a concreteira que vier a fornecer o material.

O laboratório de controle tecnológico dos concretos deverá ser indicado pelo executor

para avaliação e aprovação por parte da equipe de fiscalização da Aeromovel Brasil

S/A, para posterior contração.

2.4. ESTRUTURA METÁLICA

2.4.16. A 2.4.2. ESTRUTURA METÁLICA DAS ESTAÇÕES

Para a cobertura metálica das estações de passageiros foi proposta uma estrutura

composta por perfis de alma cheia em aço de resistência ao escoamento de Fy = 250

N / mm 2 e resistência última Fu = 400 N / mm 2, aço A 36.

As estruturas metálicas das estações deverão seguir as exigências construtivas e

especificações técnicas contidas em seu projeto executivo.

Em caso de dúvidas quanto à execução das estruturas metálicas, as mesmas deverão

ser encaminhadas a equipe técnica de fiscalização, que irá apontar e determinar as

soluções técnicas a serem adotadas.

2.4.3. PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS

As estruturas metálicas deverão receber pintura na fábrica por pistola de ar

comprimido.

Aplicar uma demão de fundo anticorrosivo. Duas demãos de tinta esmalte fosco para

superfícies metálicas, cor cinza grafite.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

44

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:44/184

Deverá ocorrer a preparação para transporte da estrutura metálica da fábrica à obra,

de maneira que não sofra riscos na pintura.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

45

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:45/184

3. ARQUITETURA E URBANISMO

O projeto arquitetônico das estações foi desenvolvido visando atender aos requisitos

de funcionamento e implantação do sistema Aeromovel na cidade de Canoas-RS,

trecho 1 – Guajuviras, de modo a proporcionar a este sistema de transporte público

de qualidade, eficiente e sustentável, estações confortáveis, modernas e convidativas

à população Canoense.

Todas as estações visam proporcionar ao usuário estações permeáveis, com o menor

impacto visual possível, seguras e acessíveis, além de econômicas, sustentáveis e de

baixa manutenção futura.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

3.1. COBERTURAS

Na cobertura das estações, de acordo com o projeto arquitetônico, deverá ser

instalada cobertura em telha metálica tipo sanduíche, fixada sobre a estrutura metálica

dimensionada pelo projeto estrutural.

Entre as principais vantagens na adoção da telha metálica tipo sanduíche,

ressaltamos o excelente isolamento térmico; a alta durabilidade em função dos

acabamentos em aço pré pintado, que já conferem acabamento na parte interna; e a

superior resistência mecânica do produto.

NORMAS

Deverão ser atendidas todas as normas pertinentes, sobretudo as seguintes:

• ABNT NBR 7013/2013 – Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo

contínuo de imersão a quente - Requisitos gerais;

• ABNT NBR 7008/2012 – Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga

zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente - Parte 1: Requisitos.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

46

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:46/184

3.1.16. TELHA METÁLICA AÇO GALVANIZADO TIPO SANDUÍCHE

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Telha metálica em aço galvanizado tipo sanduíche, trapezoidal na parte externa e lisa

na parte interna, com sistema de encaixes tipo macho-fêmea na face inferior. Largura

útil aproximadamente 1000mm, espessura 50mm.

• Revestimento superior: aço galvalume pré-pintado trapezoidal, espessura

técnica de 0,43mm (conforme normas NBR 7013 e NBR 7008), cromatizada

com primer epóxi (4 a 6 microns) e pintura de acabamento em poliéster (18 a

22 microns) cor branco gelo (padrão RAL 9003);

• Núcleo: espuma rígida de poliuretano, espessura mínima 50mm, resistência ao

fogo classe R-1 (ABNT MB1562), com densidade média de 38 a 42kg/m³;

tensão de compressão >130Kpa (ASTM D 1621); estabilidade dimensional <1%

(ASTM 2126: 72h a -20ºC a +70ºC); condutibilidade térmica máx. 0,017

Kcal/h.m.ºC (ASTM C 518); livre de CFC;

• Revestimento inferior: aço galvalume pré-pintado plano/frisado, espessura

técnica de 0,43mm (conforme normas NBR 7013 e NBR 7008), cromatizada

com primer epóxi (4 a 6 microns) e pintura de acabamento em poliéster (18 a

22 microns) cor branco gelo (padrão RAL 9003).

APLICAÇÃO

Na cobertura das estações, na área indicada no projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

Deverão ser observadas todas as recomendações do fornecedor adotado, incluindo-

se todos os itens de instalação recomendados por este, assim como o projeto

arquitetônico e detalhes de projeto.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

47

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:47/184

Deverão ser utilizadas peças inteiras, não devendo haver sobreposição longitudinal

de telhas. A inclinação mínima recomendada é de 5%. As terças e demais peças

estruturais da cobertura deverão seguir as recomendações do projeto estrutural. Para

perfeita estanqueidade, as fixações das telhas na estrutura deverão ocorrer na onda

alta, por meio de parafuso, arruela de vedação com EPDM vulcanizado e fita butílica

adesiva lisa, ou conforme as recomendações do fornecedor.

3.2. CALHAS, RUFOS E CAPEAMENTOS METÁLICOS

Na periferia da cobertura junto ao telhado deverão ser executados capeamentos com

pingadeira e rufos/algeroz em chapa de aço galvanizado, conforme projeto.

Observamos que a calha central, em concreto, deverá ser caminhável, sendo

executada em conformidade com o projeto estrutural.

3.2.16. A 3.2. 3. CHAPA DE AÇO GALVANIZADO Nº24

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Calhas, rufos e capeamentos em chapa dobrada de aço galvanizado nº24,

acabamento natural, nas dimensões indicadas no projeto, as quais deverão ser

conferidas no local.

APLICAÇÃO

Na cobertura das estações e no pavimento da plataforma, no vão entre esta e a via

elevada por onde circula o veículo, conforme projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

As pingadeiras deverão ser rebitadas ou parafusadas à estrutura metálica. Os furos

dos parafusos deverão receber vedação por mastique de poliuretano. Para aderência

de silicones ou mastiques de poliuretano, a superfície deve estar limpa, livre de pó ou

graxa.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

48

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:48/184

3.3. VEDAÇÕES

As vedações existentes nas estações, sobretudo o fechamento do pavimento técnico,

sob a plataforma, onde se concentram as subestações e GMPs, deverão ser

executadas em concreto moldado no local, conforme projeto estrutural, com

acabamento em concreto aparente, com aplicação de verniz hidrofugante

antipichação incolor.

As vedações em concreto moldado no local, aparente externa e internamente, não

deverão receber qualquer tipo de revestimento, devendo permanecer limpas e em

perfeitas condições durante toda a obra. Estas receberão apenas a aplicação de

verniz, conforme item específico.

No entanto, algumas vedações, conforme representado no projeto arquitetônico,

deverão ser realizadas em alvenaria de blocos de concreto.

3.3.16. ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCO DE CONCRETO 19CM

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Paredes em alvenaria de vedação com blocos de concreto, dimensões 19x19x39cm,

assentados com argamassa industrializada, juntas de 10mm. A espessura das

paredes em osso será de 19cm.

As tolerâncias permitidas pela norma nas dimensões dos blocos são,

aproximadamente, 2 mm na largura e 3 mm na altura e no comprimento. Os blocos

deverão atender à NBR 6136 e demais normas pertinentes.

APLICAÇÃO

Em algumas vedações externas da estação, no térreo e pavimento técnico, conforme

projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

49

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:49/184

Durante a elevação das paredes, os blocos devem ser assentados e alinhados de

forma a exigir o mínimo de ajuste possível. Devem ser posicionados enquanto a

argamassa estiver trabalhável e plástica e, em caso de necessidade de

reacomodação do bloco, a argamassa deve ser removida e o componente assentado

novamente de forma correta.

Os cordões de argamassa devem ser aplicados sobre os blocos numa extensão tal

que sua trabalhabilidade não seja prejudicada por exposição prolongada ao tempo e

evitando-se a queda nos vazados dos blocos.

As juntas verticais e horizontais devem ter espessuras de 10 mm. Indica-se que a

variação máxima da espessura das juntas de argamassa seja de ± 3mm.

As vergas das portas deverão ser executadas com canaletas preenchidas com graute

e armadura horizontal na fiada superior à porta. As laterais da porta também devem

ser preenchidas com graute e armadura vertical.

3.3.17. VEDAÇÕES EM BLOCO DE CONCRETO 9CM

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Paredes em alvenaria de vedação com blocos de concreto, dimensões 9x19x39cm,

assentados com argamassa industrializada, juntas de 10mm. A espessura das

paredes em osso será de 9cm.

As tolerâncias permitidas pela norma nas dimensões dos blocos são,

aproximadamente, 2 mm na largura e 3 mm na altura e no comprimento. Os blocos

deverão atender à NBR 6136 e demais normas pertinentes.

APLICAÇÃO

Em algumas vedações internas da estação, no térreo, conforme projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

50

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:50/184

Durante a elevação das paredes, os blocos devem ser assentados e alinhados de

forma a exigir o mínimo de ajuste possível. Devem ser posicionados enquanto a

argamassa estiver trabalhável e plástica e, em caso de necessidade de

reacomodação do bloco, a argamassa deve ser removida e o componente assentado

novamente de forma correta.

Os cordões de argamassa devem ser aplicados sobre os blocos numa extensão tal

que sua trabalhabilidade não seja prejudicada por exposição prolongada ao tempo e

evitando-se a queda nos vazados dos blocos.

As juntas verticais e horizontais devem ter espessuras de 10 mm. Indica-se que a

variação máxima da espessura das juntas de argamassa seja de ± 3mm.

As vergas das portas deverão ser executadas com canaletas preenchidas com graute

e armadura horizontal na fiada superior à porta. As laterais da porta também devem

ser preenchidas com graute e armadura vertical.

3.4. REVESTIMENTOS DE PAREDES

As vedações em alvenaria deverão receber chapisco, emboço e reboco nos locais

indicados no projeto arquitetônico. As paredes em alvenaria com espessura em osso

de 9cm, deverão resultar em 15cm de espessura em acabado (incluindo a espessura

do chapisco, emboço e reboco), e as paredes em alvenaria com espessura em osso

de 19cm, deverão resultar em 25cm de espessura em acabado. A execução deverá

primar pelo prumo e pela regularidade das paredes e seus acabamentos, não sendo

admitidas fissuras ou falhas.

As vedações das estações em concreto moldado no local, aparente externa e

internamente, não deverão receber qualquer tipo de revestimento, devendo

permanecer limpas e em perfeitas condições durante toda a obra. Estas receberão

apenas a aplicação de verniz, conforme item específico.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

51

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:51/184

NORMAS

Deverão ser atendidas todas as normas pertinentes, sobretudo as seguintes:

• ABNT NBR 13281/2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de

paredes.

3.4.16. CHAPISCO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Chapisco traço 1:3 (cimento e areia), espessura 0,5cm, preparo manual.

APLICAÇÃO

As vedações em alvenaria indicadas no projeto arquitetônico deverão receber

chapisco, emboço e reboco para posterior pintura.

EXECUÇÃO

Deverá ser executado chapisco sobre a alvenaria de maneira a garantir maior

aderência às camadas posteriores. Pode ser aplicado com uma colher de pedreiro,

por lançamentos ou com o auxílio de uma peneira.

3.4.17. EMBOÇO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Emboço traço 1:3 (cimento e areia média), espessura recomendada 1,5cm, preparo

manual da argamassa.

APLICAÇÃO

As vedações em alvenaria indicadas no projeto arquitetônico deverão receber

chapisco, emboço e reboco para posterior pintura.

EXECUÇÃO

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:52/184

Aplicado diretamente sobre o chapisco. Depois de pronto, o emboço deve apresentar

uma superfície plana e áspera para facilitar a aderência do reboco quando ele for

aplicado. O emboço deve ser sarrafeado com régua. A espessura do emboço não

deve ultrapassar 2,5cm.

3.5. REVESTIMENTOS DE PISOS E CONTRAPISOS

3.5.16. CONTRAPISO REGULARIZADO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Camada de regularização, constituída de argamassa traço 1:3 (cimento e areia), sobre

a qual são assentados os revestimentos, com a função de eliminar as irregularidades

da base e/ou corrigir o caimento do piso.

Os pisos e contrapisos internos deverão ser revestidos conforme indicados no projeto,

atendendo às especificações a seguir. Não deverá haver nenhum tipo de desnível,

salvo os indicados no projeto, devendo o contrapiso ser perfeitamente regularizado,

garantindo este requisito.

Os contrapisos não deverão apresentar ondulações ou trincas, devendo ser

executados com habilidade e capricho pelo profissional executor.

APLICAÇÃO

Deve-se construir a camada de regularização sobre a base de concreto nos seguintes

casos:

• se a laje ou lastro de concreto armado (base) não apresentar nivelamento e

caimento necessário ao escoamento da água em áreas molháveis, como as

plataformas, banheiros, terraços e demais áreas abertas ou semi abertas;

• se houver a necessidade adequação da base para execução de camada

impermeabilizante;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

53

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:53/184

• se houver a necessidade adequação da base para execução de camada de

separação para nivelamento do piso acabado.

Conforme indicado no projeto, nas áreas técnicas, como subestação, GMPs,

geradores, poços de elevador, entre outros, o contrapiso regularizado constituirá o

próprio acabamento do piso, devendo, então, nestes casos, possuir seu nível acabado

no mesmo nível do revestimento dos pisos adjacentes, sem que haja desníveis,

conforme especificado nos desenhos.

EXECUÇÃO

Antes da aplicação da camada de regularização, deve-se executar uma ponte de

aderência sobre a base, que consiste na pulverização de cimento e lançamento de

quantidade suficiente de água sobre a superfície, para formação de uma pasta de

consistência plástica, com posterior espalhamento com auxílio de vassoura de pelos

duros, formando camada com espessura não maior que 5 mm.

Devem ser tomados os devidos cuidados com o nivelamento da superfície.

O acabamento superficial da camada de regularização deve ser rugoso. No caso de

execução de camada de impermeabilização ou de separação sobre o contrapiso, o

mesmo deve ter textura superficial lisa, obtida mediante desempeno com

desempenadeira metálica.

A espessura do contrapiso é variável, conforme a regularidade superficial da base e

os caimentos necessários para escoamento da água. Quando a espessura da camada

de regularização for superior a 30 mm, a construção deve ser feita por etapas, com

suficiente compactação e secagem da anterior.

3.5.17. PISO BASALTO TEAR LEVIGADO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Piso de basalto tear, acabamento levigado, espessura 2cm, dimensões das peças

41x41cm ou conforme projeto.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

54

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:54/184

As pedras devem possuir faces sem saliências e reentrâncias acentuadas,

principalmente a face que irá constituir a superfície exposta do pavimento.

APLICAÇÃO

Pisos das plataformas, hall de acesso, sanitários, patamares das escadas,

circulações, entre outros ambientes, conforme indicado no projeto, instalado sobre

lajes e/ou contrapisos.

EXECUÇÃO

PREPARAÇÃO DA BASE DE INSTALAÇÃO

Para a perfeita aderência da argamassa de assentamento do piso com o contrapiso,

é necessário que a base de concreto/contrapiso tenha um tempo de cura superior a

sete dias, com sua superfície totalmente limpa, apresentando-se áspera e isenta de

pó, partículas soltas, graxas, óleos e outros. Deverá ocorrer a saturação da base de

concreto/contrapiso com água, havendo, no mínimo, cinco centímetros livres entre a

base e o nível do piso acabado desejado.

ASSENTAMENTO

As placas de basalto tear deverão ser assentadas com argamassa pré fabricada de

cimento colante, devendo ser forçadas contra a argamassa de assentamento com

auxílio de um martelo de borracha. É necessário certificar-se de que todas as placas

foram batidas o maior número possível de vezes, a fim de garantir perfeita aderência

e nivelamento entre as placas. Efetuar a limpeza das juntas para não impedir a

penetração do rejunte; as juntas devem ter 5mm no máximo.

A cada três faixas de piso assentado, estas devem ser limpas com vassouras de pelo

duplo ou nylon, retirando os resíduos de argamassa e limpeza das juntas. Sugere-se

que as mestras não ultrapassem 4,8m de largura e que estas sejam assentadas em

formato de “L” ou “U” para facilitar o alinhamento das placas. A partir de 24 horas após

o assentamento, pode-se iniciar o processo de rejuntamento.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

55

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:55/184

Deverão ser obedecidos os níveis de piso acabado indicados no projeto.

REJUNTE

O rejunte a ser aplicado é composto por cimento, areia fina peneirada e água,

buscando uma consistência de “nata”, a qual terá a função de penetrar entre as juntas

do piso. Deixar o rejunte em processo de cura pelo período mínimo de 12 horas e

retirar o excesso.

3.5.18. A 3.5.5. DEGRAUS E SOLEIRAS BASALTO TEAR LEVIGADO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Degraus e soleiras em basalto tear, acabamento levigado, espessura 2cm. A

dimensão das peças deverá seguir as indicações das plantas de pisos e detalhamento

das escadas.

As pedras devem possuir faces sem saliências e reentrâncias acentuadas,

principalmente a face que irá constituir a superfície exposta do pavimento.

APLICAÇÃO

Degraus de escadas e soleiras, conforme indicado no projeto.

EXECUÇÃO

Assentados com argamassa pré fabricada de cimento colante, e rejuntado com nata

de cimento e areia fina. Deverão ser seguidas as mesmas instruções de assentamento

e rejunte do piso de basalto tear levigado.

No caso de degraus, o bocel em balanço deverá ser observado no detalhamento das

escadas. Recomenda-se que todos os degraus e soleiras possuam caimento mínimo

em direção ao nível adjacente mais baixo ou externo, evitando-se o acúmulo das

águas de limpeza e chuva.

3.5.6. PISO EPÓXI COR CINZA

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

56

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:56/184

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Tinta epóxi 100% sólidos a base de bisfeno a de alta durabilidade, cor cinza.

Acabamento liso e seminivelante, bi-componente com espessura de 250 microns por

camada e alto poder de cobertura.

Deverá formar uma película dura que possui grande impermeabilidade, de fácil

limpeza, brilhante e apresenta elevada resistência a produtos químicos e a abrasão,

além de ser um tratamento anti-poeira em pisos de concreto.

APLICAÇÃO

Áreas de equipamentos no pavimento técnico, conforme indicado no projeto.

EXECUÇÃO

A pintura epóxi deverá ser aplicada por empresa especializada sobre contrapiso

perfeitamente regularizado. Seu nivelamento deverá ser conferido com laser,

garantindo perfeita regularização e nivelamento da base de aplicação da tinta.

3.5.7. PISO TÁTIL DE ALERTA DE CONCRETO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Piso tátil de alerta em concreto para áreas externas (aplicado, conforme projeto

arquitetônico, às calçadas, circulações e plataformas, conforme indicado nas plantas),

para assentamento com argamassa. Dimensões 250x250mm, espessura 2cm, cor

amarelo. Os pisos táteis devem seguir todas as especificações pertinentes relatadas

pela NBR 9050 e demais normas pertinentes.

A textura da sinalização tátil de alerta consiste em um conjunto de relevos tronco-

cônicos conforme NBR 9050. A modulação do piso deve garantir a continuidade de

textura e o padrão de informação.

APLICAÇÃO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

57

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:57/184

A sinalização tátil de alerta deve ser instalada perpendicularmente ao sentido de

deslocamento, de acordo com as indicações do projeto, nas seguintes situações

indicadas pela NBR 9050:

• obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado, que

tenham o volume maior na parte superior do que na base, devem ser

sinalizados com piso tátil de alerta. A superfície a ser sinalizada deve exceder

em 0,60 m a projeção do obstáculo, em toda a superfície ou somente no

perímetro desta;

• nos rebaixamentos de calçadas, conforme detalhes de projeto;

• no início e término de escadas fixas e rampas, com largura de 0,25m, afastada

0,32 m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano, conforme projeto;

• junto às portas dos elevadores, com largura de 0,25m, afastada 0,32m no

máximo da alvenaria, conforme projeto;

• junto a desníveis, tais como plataformas de embarque e desembarque, palcos,

vãos, entre outros. Deve ter largura de 0,25m, instalada ao longo de toda a

extensão onde houver risco de queda, e estar a uma distância da borda de, no

mínimo, 0,50m, conforme projeto.

EXECUÇÃO

O piso tátil em concreto para áreas externas deverá se assentado com argamassa pré

fabricada de cimento colante sobre os contrapisos, devendo ter seu acabamento

perfeitamente nivelado com o piso adjacente. Deverão ser obedecidas todas as

recomendações de assentamento do fabricante adotado, bem como as indicações

feitas no projeto e pela NBR 9050.

3.5.8. PISO TÁTIL DIRECIONAL DE CONCRETO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

58

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:58/184

Piso tátil direcional em concreto para áreas externas (aplicado, conforme projeto

arquitetônico, às calçadas, circulações e plataformas, conforme indicado nas plantas),

para assentamento com argamassa. Dimensões 250x250mm, espessura 2cm, cor

amarelo. Os pisos táteis devem seguir todas as especificações pertinentes relatadas

pela NBR 9050 e demais normas pertinentes.

A sinalização tátil direcional deve ter textura com seção trapezoidal, qualquer que seja

o piso adjacente, bem como ser instalada no sentido do deslocamento.

APLICAÇÃO

A sinalização tátil direcional deve ser utilizada nas áreas de circulação indicadas no

projeto, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços amplos, sempre

atendendo as indicações da NBR 9050.

EXECUÇÃO

O piso tátil em concreto para áreas externas deverá se assentado com argamassa pré

fabricada de cimento colante sobre os contrapisos, devendo ter seu acabamento

perfeitamente nivelado com o piso adjacente. Deverão ser obedecidas todas as

recomendações de assentamento do fabricante adotado, bem como as indicações

feitas no projeto e pela NBR 9050.

3.5.9. BORDA POSTIÇA EM AÇO

Deverá ser instalada borda postiça em aço nas laterais das plataformas, junto aos

pontos de parada dos veículos, conforme indicado no projeto arquitetônico, com o

objetivo de permitir a futura substituição dos veículos por modelos mais largos a partir

da remoção e substituição desta borda parafusada, sem que seja admitido um “gap”

significativo entre o piso da plataforma e o interior do veículo.

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Borda postiça, estrutura em aço galvanizado, peças e fixações conforme detalhes de

projeto, acabamento pintura epóxi cor cinza grafite.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

59

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:59/184

APLICAÇÃO

Laterais das plataformas, nos pontos de parada dos veículos, conforme indicado no

projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

Essa estrutura deverá ser parafusada à estrutura de concreto, conforme indicado em

detalhe de projeto. Será assentado sobre ela piso e soleiras em basalto tear levigado.

3.6. IMPERMEABILIZAÇÕES

O sistema de impermeabilização das estações deverá ser executado conforme as

normas pertinentes, devendo ser elaborado projeto específico pela empresa

executora. Deverá ser contemplado o sistema de impermeabilização destinado aos

contrapisos e lajes em contato com o solo, poços de elevador, áreas molhadas,

plataformas, lajes de cobertura e áreas molháveis das estações.

NORMAS

Deverão ser atendidas todas as normas pertinentes, sobretudo as seguintes:

• NBR 8083 – Materiais e sistemas Utilizados em Impermeabilização;

• NBR 9574 – Execução de Impermeabilização;

• NBR 9575 – Elaboração de Projetos de Impermeabilização;

• NBR 9689 – Materiais e sistemas de impermeabilização;

• NBR 12190 – Seleção de Impermeabilização;

• NBR 12950 – Execução de imprimação impermeabilizante;

• NBR 12951 – Execução de imprimação ligante.

3.6.16. SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

60

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:60/184

Sugere-se o uso de sistema de impermeabilização de borracha líquida, vendido pronto

para uso, 100% ecológico, com, no mínimo, 500% de elasticidade e excepcional

aderência sobre diversos substratos, tanto verticais quanto horizontais, funcionando

como uma membrana impermeabilizante aplicada em superfícies secas.

Características:

• Base de água;

• 100% ecológico;

• 670% de elasticidade após vulcanização;

• Memória de recuperação de 95%;

• Impermeável;

• Acompanha as dilatações do substrato não apresentando mapeamento ou

trincas na superfície;

• Atóxico;

• Anti-raízes;

• Anti-ferrugem;

• Anti ácido;

• Resistente aos raios UV e as variações extremas de temperatura;

• Resistente ao impacto;

• Resistência as intempéries, a nevoa salina, ao ressecamento e a oxidação;

• Alto teor de sólidos, 65%;

• Pode ser aplicado em áreas internas ou externas;

• Aceita o assentamento direto de diversos tipos de revestimentos (Pastilhas,

pisos cerâmicos, mármores, granitos, tinta acrílica elastomerica etc.).

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

61

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:61/184

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS: BASE Água

CONSISTÊNCIA Líquido de media viscosidade

SISTEMA DE SECAGEM Física

TEMPO DE SECAGEM Aprox. 4 horas

DENSIDADE Aprox. 0.9 gr/ml

GAMA DE TEMPERATURA De -30ºC a 80ºC, após cura completa

ALONGAMENTO ATÉ À ROTURA > 500%

CONSUMO Aprox. 1.5 litros /m ²

TEMPO DE CURA Aprox. 72 horas

ENVELHECIMENTO ACELERADO 45 anos

REDUÇÃO DE RUIDOS Aprox. 90% @ 2,0 mm

IMPERMEABILIDADE A ÁGUA 2.0%

TRAÇÃO A RUPTURA 6,64MPa (Min. 1,5 MPa)

EXECUÇÃO

Os substratos devem estar limpos, secos e livres de gordura, poeiras, ou partículas

soltas.

A estruturação com tela de poliéster aumenta a resistência de determinados esforços

que a membrana venha a sofrer devido a normal movimentação estrutural.

Recomenda-se a colocação da tela de poliéster em todas as impermeabilizações

executadas em áreas externas com mais de 400/m² ou que estejam sujeitas a fissuras

e dilatações.

Aplicar o produto com pincel, broxa, rolo de lã baixo ou bomba air-less, com duas

demãos cruzadas em banheiros, beirais e demais áreas molhadas. Para as demais

aplicações recomenda-se três demãos cruzadas com intervalo de 4 horas entre as

demãos. Temperatura de aplicação: entre +5 °C e +30ºC

RECOMENDAÇÕES

A impermeabilização não deve ter tráfego direto sobre a camada (em caso de lajes e

coberturas, fazer proteção mecânica); para assentamento de piso cerâmico direto

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

62

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:62/184

sobre o produto, utilizar argamassa AC III, ou conforme indicação do fornecedor

adotado; deverá ser realizado teste de estanqueidade após a terceira demão, 72

horas.

APLICAÇÃO NO PROJETO

• Contrapisos e lajes em contato com o solo

Aplicar quatro demãos cruzadas do produto sobre os contrapisos em contato com o

solo, com intervalo de 4 a 5 horas entre as demãos, conforme descrito anteriormente.

A impermeabilização deverá ser devidamente protegida para trabalho sobre ela

durante a obra.

Entre demãos, colocar tela de poliéster em toda a superfície impermeabilizada,

evitando qualquer fissura ou dilatação enquanto a impermeabilização estiver

desprotegida.

Executar 3cm de proteção mecânica sobre a impermeabilização, protegendo-a

durante a execução da obra.

• Poços de elevadores

Aplicar quatro demãos cruzadas do produto no piso e paredes do poço do elevador,

até o nível do piso acabado do térreo, de acordo com a área demarcada no projeto,

com intervalo de 4 a 5 horas entre as demãos, conforme descrito anteriormente, não

sendo necessária a aplicação de proteção mecânica.

• Plataformas, lajes de cobertura e pisos molháveis

Aplicar três demãos cruzadas do produto na laje, com intervalo de 4 a 5 horas entre

as demãos, conforme descrito anteriormente. Para o assentamento do basalto direto

sobre o produto, utilizar argamassa AC III, ou conforme indicação do fornecedor

adotado.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

63

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:63/184

3.7. PINTURAS

3.7.16. VERNIZ HIDROFUGANTE ANTIPICHAÇÃO INCOLOR

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

A proteção antipichação adotada para a estrutura da concreto é um verniz

monocomponente fornecido pronto para o uso, densidade 0,91kg/dm³. Após a cura,

forma uma película lisa, altamente aderente e de elevada estabilidade química, que

impede a impregnação de tintas de pichação, que podem ser removidas facilmente

com o uso de solventes para tintas do tipo “thinner”. Deverá proporcionar excelente

proteção superficial reduzindo a impregnação de fuligem, além de apresentar elevada

resistência química e às intempéries.

Entre as vantagens da aplicação do produto, ressaltam-se a redução nos custos de

manutenção de fachadas. O produto adotado deverá apresentar alto rendimento,

secagem rápida e não deve amarelar; deve conservar as tonalidades e desenhos do

material de base (no caso do projeto, o concreto e a placa cimentícia), e, ainda,

apresentar elevada durabilidade. O produto deverá ser monocomponente de fácil

aplicação.

O produto deverá apresentar fácil remoção da pichação. Para sua remoção deverá

bastar utilizar uma estopa embebida com solvente para tintas do tipo “thinner”,

esfregando-o sobre a superfície pichada, e lavar com água em seguida.

Referência Proteção Antipichação Quartzolit - Weber Saint Gobain, ou equivalente.

APLICAÇÃO

O verniz deverá ser aplicado sobre todas as estruturas e fachadas em concreto, bem

como blocos de concreto aparentes; todas as superfícies em concreto deverão ser

executadas com cautela, de acordo com o projeto estrutural, de forma que a

apresentar acabamento final excelente, apresentando a coloração natural do

concreto.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

64

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:64/184

EXECUÇÃO

Deverão ser respeitadas todas as recomendações do fornecedor adotado, incluindo-

se todos os itens de instalação recomendados por este, assim como o projeto

arquitetônico.

Aplicação convencional em duas ou três demãos, de modo a possibilitar a obtenção

de espessura de filme seco entre 30 e 60 μm, sobre substrato íntegro, limpo e seco

(umidade relativa inferior a 5%), conforme recomendações do fornecedor. Demãos

adicionais podem ser requeridas, caso a superfície seja muito porosa e apresente

elevada absorção. A pasta de cimento superficial deve ser removida a seco por jato

abrasivo. Quando usado agente de cura, a superfície deve ser lixada para a sua

remoção. Membranas de PVC não devem entrar em contato com o verniz e

contaminações de óleo ou graxa devem ser removidas.

O produto deve ser fornecido pronto para o uso e não deve ser diluído. Aplicar com

rolo de lã de carneiro, de forma a obter uma camada contínua e uniforme. O período

entre demãos é de 3 a 6 horas e a cura total é de 7 dias. Para grandes áreas pode-se

utilizar equipamento de pulverização do tipo airless. Para evitar o possível

escurecimento no caso de superfícies de concreto, aplicar previamente uma demão

de primer, conforme indicação do fornecedor.

A empresa executora deverá realizar um teste de aplicação no concreto, em área

interna do prédio, em local a ser revestido posteriormente. Este procedimento terá o

objetivo de avaliar o produto adotado, verificando-se a inexistência de variações na

coloração da superfície original, a qual não deve escurecer nem amarelar.

3.7.17. A 3.7.3. PINTURA ACRÍLICA COR BRANCO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

65

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:65/184

Tinta acrílica base d’água acabamento acetinado, sem cheiro, com baixa emissão de

COV (compostos orgânicos voláteis), alta resistência e durabilidade e secagem

rápida.

APLICAÇÃO

COR BRANCO - Aplicada sobre paredes em alvenaria com aplicação de emboço,

conforme locais indicados no projeto.

ATENÇÃO: A pintura acrílica será aplicada somente sobre as superfícies indicadas

em alvenaria com aplicação de emboço, não devendo ser aplicada no restante das

superfícies, em concreto.

EXECUÇÃO

Deverão ser respeitadas todas as recomendações do fornecedor adotado, incluindo-

se todos os itens de instalação recomendados por este, assim como o projeto

arquitetônico.

Aplicar selador acrílico sobre a superfície limpa e seca; após, aplicar 2 demãos com

rolo de lã ou pincel.

A primeira demão deve ser diluída em 30% de água limpa, e a segunda e demais

demãos devem ser diluídas em 15% de água limpa, ou conforme indicações do

fornecedor adotado.

Os pisos, esquadrias e demais acabamentos já executados quando da realização da

pintura deverão ser devidamente protegidos, não sendo admitidos respingos,

manchas ou imperfeições na execução. Deverá haver total zelo em relação aos

materiais já instalados na obra.

3.8. ACABAMENTOS METÁLICOS PARA FORROS E PAREDES

3.8.16. CHAPA EXPANDIDA EM AÇO GALVANIZADO COR AMARELO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

66

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:66/184

O acabamento interno das fachadas das plataformas, bem como seu forro serão em

chapa expandida em aço galvanizado, pré pintura específica na cor amarelo.

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Chapa expandida em aço MT25 malha 12x25mm espessura 2mm galvanizada,

aplicação de pintura epóxi cor amarelo. O material é fabricado com larguras de 1000

ou 1200mm e comprimento máximo de 10 metros.

Cor amarelo: ref. Sherin Williams – Híbrido Amarelo Skol brilhante (H72140130).

APLICAÇÃO

COR AMARELO: Na face interna das fachadas das plataformas das estações, bem

como nos forros delas, conforme projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

A chapa expandida deverá ser parafusada (parafusos em inox) aos elementos em

estrutura metálica, conforme projeto estrutural, os quais serão fixos ou móveis, no

caso dos painéis de forro que dão acesso para manutenção da iluminação e demais

instalações existentes no entreforro das plataformas.

3.8.17. CHAPA EXPANDIDA EM AÇO GALVANIZADO COR CINZA

As escadas das estações e a plataforma também receberão fechamentos em chapa

metálica expandida galvanizada, porém com acabamento cor cinza, fixada a uma

estrutura metálica de suporte, conforme se pode ver no projeto arquitetônico. A

estrutura de fixação destes fechamentos deverá ser executada de acordo com o

dimensionamento do projeto estrutural.

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Chapa expandida em aço MT25 malha 12x25mm espessura 2mm galvanizada,

aplicação de verniz incolor para proteção do acabamento na cor cinza. O material é

fabricado com larguras de 1000 ou 1200mm e comprimento máximo de 10 metros.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

67

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:67/184

APLICAÇÃO

COR CINZA: Nas vedações das escadas e perímetro das plataformas, conforme

projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

A chapa expandida deverá ser parafusada (parafusos em inox) aos elementos em

estrutura metálica, conforme projeto estrutural. As chapas expandidas deverão ser

instaladas de maneira que os losangos da perfuração se apresentem horizontais.

3.8.18. REVESTIMENTO METÁLICO ONDULADO EXTERNO

Revestimento metálico com geometria de linhas onduladas, aplicado como

revestimento externo nas fachadas das plataformas das estações, fixado sobre a

estrutura metálica. O revestimento deverá ser instalado verticalmente e ser liso (não

perfurado).

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Revestimento ondulado em chapa de aluzinc lisa (sem perfuração) para revestimento

de fachadas, espessura 0,43mm. Cor prata.

APLICAÇÃO

Nas fachadas das plataformas das estações, conforme projeto arquitetônico.

EXECUÇÃO

O sistema de instalação do revestimento deve ser feito por meio de encaixe macho e

fêmea, sendo que dessa forma apresentará uma união longitudinal discreta entre os

painéis. As juntas verticais variam conforme requerimento projetual, devendo se tornar

quase invisíveis. Sua instalação é feita com perfis metálicos distanciados entre eixos

a cada no máximo 1.200 mm, sendo os painéis fixados diretamente em estrutura por

meio de parafusos aparentes.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

68

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:68/184

3.9. ESQUADRIAS

3.9.16. A 3.9.7. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Portas de abrir e painéis fixos venezianados em alumínio anodizado natural.

Dimensões conforme projeto arquitetônico. Nas áreas de subestações e instalações

elétricas deverão ser instaladas esquadrias com venezianas no padrão da AES Sul.

APLICAÇÃO

Portas e ventilações dos ambientes técnicos, sanitários, copas, entre outros, conforme

projeto.

EXECUÇÃO

As esquadrias deverão seguir todas as recomendações de instalação do fornecedor,

o qual deverá garantir a estanqueidade e resistência das esquadrias por meio de

laudos que comprovem o atendimento às normas da ABNT.

3.10. GRADES DE ENROLAR

3.10.16. A 3.10.9. GRADES DE ENROLAR MOTORIZADAS

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Grades de enrolar aço galvanizado a fogo, perfis arqueados chapa meia cana (chapa

22 100% Galvanizada) perfurados (furos aprox. 3,2mm). Acabamento cor prata.

Dimensões conforme projeto.

Barras-guia robustas em aço galvanizado, espessura mínima 2mm, com vedação de

escova. Perfil de solo rígido à flexão com vedação em epdm.

Sistema de abertura motorizado, automação horária ou manual.

APLICAÇÃO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

69

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:69/184

Acessos principais das estações, conforme projeto.

3.11. CORRIMÃOS

3.11.16. CORRIMÃOS EM AÇO GALVANIZADO A FOGO

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Corrimãos contínuos seção circular, diâmetro 40mm, espessura 15mm, afastamento

40mm da parede, em aço galvanizado a fogo. Pintura epóxi cor cinza grafite com fundo

para aderência em galvanizado.

Instalação em duas Alturas, conforme NBR 9050 (altura 70cm e 92cm); inclinações e

dobras conforme projeto.

NORMAS

Deverão ser atendidas todas as normas pertinentes, sobretudo as seguintes:

• ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos urbanos;

• ABNT NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios;

• Legislação do Corpo de Bombeiros/RS, em especial a RT Nº11.

APLICAÇÃO

Escadas, conforme projeto.

EXECUÇÃO

Soldado à chapa de aço de fixação dimensões 50X100mm, espessura 2,5mm, esta

fixada às paredes por pinos rosqueados para ancoragem química diâmetro 1/4",

comprimento 60mm.

3.11.17. PINTURA EPÓXI COR CINZA GRAFITE

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

70

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:70/184

Os corrimãos em aço galvanizado deverão receber aplicação de pintura epóxi cor

cinza grafite com fundo para aderência em galvanizado.

3.12. LOUÇAS E METAIS

As louças e metais empregados no projeto deverão atender à todas as normas

pertinentes, em especial à NBR 9050.

Todas elas deverão ser de boa qualidade, sendo os metais em aço inox, garantindo

alta durabilidade, além de apresentarem boa resistência à corrosão.

3.12.16. A 3.12.2. BACIA CONVENCIONAL (LM01)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Bacia convencional com caixa acoplada, duplo acionamento, cor branco. Deverá ser

instalado assento plástico, cor branco, compatível com o modelo da bacia.

APLICAÇÃO

Deverão ser instaladas nos sanitários, conforme projeto.

EXECUÇÃO

Deverão ser instaladas observando-se, além dos projetos, todas as recomendações

do fornecedor adotado, incluindo-se todos os itens de instalação recomendados por

este.

3.12.3. TANQUE DE LOUÇA (LM02)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Tanque de louça com coluna, capacidade total 40 litros, cor branco. Dimensões

referenciais do tanque 60x50x87cm (LxPxH).

APLICAÇÃO

Deverão ser instalados nos sanitários, conforme projeto.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

71

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:71/184

EXECUÇÃO

Deverão ser instalados observando-se, além dos projetos, todas as recomendações

do fornecedor adotado, incluindo-se todos os itens de instalação recomendados por

este.

3.12.4. TORNEIRA DE MESA (LM03)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Torneira auxiliar de tampo com arejador antifurto, acabamento cromado.

APLICAÇÃO

Deverão ser instaladas nos sanitários, conforme projeto.

EXECUÇÃO

Deverão ser instaladas observando-se, além dos projetos, todas as recomendações

do fornecedor adotado, incluindo-se todos os itens de instalação recomendados por

este.

3.12.5. BANCADA DE GRANITO (GR01)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Os tampos das copas serão em granito cinza polido, comprimento e furações para

cubas e torneiras conforme projeto. Espessura 2cm.

Todas as faces aparentes dos tampos deverão possuir acabamento polido, inclusive

as faces internas dos furos para cubas.

APLICAÇÃO

Copas, conforme projeto.

EXECUÇÃO

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

72

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:72/184

Fixação à parede do fundo por meio de mãos francesas reforçadas em aço,

dimensões aproximadas 400x400mm, espaçamento máximo 90cm.

3.12.6. CUBA AÇO INOX (LM04)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Cuba de embutir retangular para cozinha em aço inox, com 0,5mm de espessura.

Dimensões aproximadas 47x30x12cm (LxPxH).

APLICAÇÃO

Copas, conforme projeto.

EXECUÇÃO

Deverão ser instaladas embutidas nos tampos de granito das copas, observando-se,

além dos projetos, todas as recomendações do fornecedor adotado, incluindo-se

todos os itens de instalação recomendados por este.

3.13. URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO

3.13.16. A 3.13.3. DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

Deverão ser realizadas a remoção dos meios fios existentes no canteiro central da via

e demolição da área asfaltada correspondente ao alargamento do canteiro central sob

as estações. Haverá, ainda, a remoção da camada vegetal existente no canteiro

central.

3.13.4. PISO BASALTO SERRADO REGULAR

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Basalto serrado regular, dimensões 46x46cm ou conforme indicado no projeto, para

pavimentação das áreas térreas de calçadas.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

73

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:73/184

As pedras devem possuir faces sem saliências e reentrâncias acentuadas,

principalmente a face que irá constituir a superfície exposta do pavimento.

APLICAÇÃO

Calçadas e áreas abertas no pavimento térreo, conforme indicado no projeto.

EXECUÇÃO

O assentamento será com argamassa de cimento traço 1:6 e areia, sobre o solo

compactado.

Deverão ser observados como referência os níveis indicados, devendo ser atendida

pelo executor, em sua plenitude, a NBR 9050, garantindo, assim, a acessibilidade

universal às estações.

REJUNTE

As juntas deverão apresentar 1cm de espessura e ser rejuntadas com argamassa de

cimento e areia fina, no traço de 1:3. Deverá ser isolada a área até a perfeita cura da

argamassa. A superfície resultante deverá apresentar perfeito nivelamento e

continuidade.

3.13.5. MEIOS FIOS

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Meios fios em concreto pré moldado 12x30cm, em peças de, no máximo, 1,00m de

comprimento, devendo esta dimensão ser reduzida nos trechos em curva.

APLICAÇÃO

Calçadas e áreas abertas no pavimento térreo, conforme indicado no projeto.

EXECUÇÃO

Para o assentamento dos meios-fios, a superfície do terreno de fundação deve estar

devidamente regularizada, lisa e isenta de partículas soltas ou sulcadas. Recomenda-

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

74

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:74/184

se também que o terreno não apresente umidade excessiva nem solos turfosos,

micáceos ou com substâncias orgânicas.

Deverá ser realizado o alinhamento dos meios fios e escavação, obedecendo aos

alinhamentos e dimensões indicadas em projeto. Assentamento sobre base de

concreto simples e rejuntamento com argamassa de cimento e areia traço 1:3.

Deverão ser observados como referência os níveis indicados, devendo ser atendida

pelo executor, em sua plenitude, a NBR 9050, garantindo, assim, a acessibilidade

universal às estações.

3.13.6. GRAMA ESMERALDA

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Grama esmeralda fornecida em leiva (em rolo).

APLICAÇÃO

Áreas ajardinadas no canteiro central, conforme indicado no projeto.

EXECUÇÃO

Todo entulho e restos da obra civil deverão ser eliminados nas áreas de plantio. Tanto

o mato quanto ervas daninhas, existentes no local, (incluindo suas raízes) deverão ser

eliminados. Toda terra existente nos locais de plantio, deverá ser remexida/misturada,

eliminando os torrões. Toda a área de plantio deverá ser coberta por uma camada de

terra, própria para plantio, de 15cm. Essa terra deverá ser adubada e seu nível de

acidez deverá ser controlado. O nível da terra antes do plantio deverá ser regularizado

e nivelado conforme o projeto.

O solo deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) em uma

camada de 15cm de profundidade. Este solo deverá ser recoberto por uma camada

de 5cm de terra fértil. O terreno deverá ser regularizado e nivelado aprox. 5cm abaixo

do nível do calçamento previsto em projeto. As placas/leiva das mudas de grama

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

75

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:75/184

devem ser perfeitamente justapostas, sem sobrepor, para evitar falhas no gramado.

Deverão ser irrigadas todos os dias após o plantio.

3.13.7. RAMPAS PARA PCR

Rampas para PCR em concreto junto aos meios fios, conforme projeto. Deverão

atender a todas as exigências da NBR 9050.

3.13.8. BOTA-FORA

Deverá ser realizado bota-fora decorrente da escavação para instalação das fossas e

filtros, entre outros elementos do paisagismo. Ressaltamos que as escavações e bota-

fora decorrentes da execução das fundações e poços dos elevadores não fazem parte

deste escopo, e sim da empresa executante da via elevada.

3.14. MOBILIÁRIO URBANO

Deverão ser instalados nas estações bancos e bicicletários, de acordo com o projeto

arquitetônico.

3.14.16. A 3.14.2. BANCOS DE CONCRETO (MB01)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Bancos em concreto pré-moldado, acabamento em concreto aparente com aplicação

de verniz hidrofugante incolor, conforme projeto.

APLICAÇÃO

No pavimento térreo e nas plataformas, conforme indicado no projeto.

3.14.3. BICICLETÁRIO (MB02)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

76

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:76/184

Bicicletário em estrutura metálica conforme detalhe específico, com aplicação de

primeiro fundo em uma demão de prime, fundo universal e, posteriormente, pintura

automotiva cor cinza grafite com acabamento fosco.

APLICAÇÃO

No pavimento térreo, conforme indicado no projeto.

3.14.4. LIXEIRAS (MB03)

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

Da Forma e Dimensões

Os cestos coletores deverão ter corpo com formato cilíndrico de eixo vertical, com

diâmetro entre 30 cm (trinta centímetros) e 38 cm (trinta e oito centímetros).

O fundo e o bojo superior deverão ter formato côncavo em relação ao corpo do cesto

coletor.

Os cestos deverão ter capacidade volumétrica entre 30 L (trinta litros) e 40 L (quarenta

litros). Não deverão ter arestas vivas, elementos pontiagudos ou cortantes.

A boca de descarte deverá ser localizada na parte frontal do bojo superior.

A borda inferior da boca de descarte deverá ficar a uma altura de 80 cm (oitenta

centímetros) em relação ao piso.

A boca de descarte deverá ter altura entre 14 cm (quatorze centímetros) e 18 cm

(dezoito centímetros) e largura entre 20 cm (vinte centímetros) e 24 cm (vinte e quatro

centímetros).

No fundo do cesto coletor deverá haver um orifício, para escoamento de líquidos, com

diâmetro de 15 mm (quinze milímetros) com tolerância de 3 mm (três milímetros) para

mais ou para menos.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

77

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:77/184

Os pedestais deverão ter formato de arco (como um “U” invertido), sem emendas,

contornando a parte superior dos cestos, com a fixação de ambas as extremidades

no pavimento, conforme a Figura 1. Estes pedestais deverão ter chumbadores de, no

mínimo, 10 cm (dez centímetros) de comprimento soldados em suas extremidades.

A fixação dos cestos coletores aos seus pedestais deverá ser feita por dispositivo

articulado que permita o basculamento dos resíduos pelo giro dos cestos a um ângulo

de 180° (cento e oitenta graus).

O dispositivo de fixação dos cestos não deverá permitir que estes sejam retirados dos

pedestais e deverá permitir o giro de 360° (trezentos e sessenta graus).

A operação de basculamento do cesto deverá ser possível sem a necessidade de

qualquer espécie de chave ou ferramenta.

A Figura 1, a seguir, representa o layout que deve ser obedecido na confecção dos

cestos coletores a serem fornecidos:

Figura 1: Desenho do Cesto Coletor

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

78

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:78/184

Da Pintura

Os cestos coletores deverão ser pintados nas partes externa e interna com tinta

poliéster de cor laranja (padrão RAL 2003).

Não serão aceitas peças arranhadas, com falta de uniformidade, cobertura insuficiente

na pintura.

As faces frontal e posterior do cesto coletor deverão conter os logotipos ou brasões

fornecidos pela Prefeitura Municipal em meio digital, impressos em serigrafia ou

adesivo.

Os pedestais deverão ser pintados com tinta poliéster na azul (padrão RAL 5002).

Do Material de Confecção

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

79

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:79/184

Os cestos coletores deverão ser fabricados em chapas lisas de aço galvanizado em

ambas as faces, com espessura mínima de 1,2 mm (um milímetro e dois décimos de

milímetro).

A cobertura mínima de galvanização das chapas deverá ser de 30 μ (trinta microns)

de zinco.

Os pedestais deverão ser confeccionados de tubo de aço com diâmetro mínimo de 38

mm (trinta e oito milímetros) e espessura de parede mínima de 2 mm (dois milímetros).

APLICAÇÃO

Conforme projeto.

INSTALAÇÃO

A instalação dos cestos coletores deverá ser feita pelo sistema de chumbamento das

duas extremidades do arco no pavimento, a uma profundidade mínima de 15 cm

(quinze centímetros).

O concreto, a ser utilizado no chumbamento, deverá ser confeccionado com cimento

de alta resistência inicial, com resistência mínima à compressão de 200 kgf/cm²

(duzentos quilogramas força por centímetro quadrado) após 28 (vinte e oito) dias.

Os bulbos de concreto nos quais ficarão fixadas cada perna dos pedestais deverão

ter um volume mínimo de 4 L (quatro litros) cada um. A extremidade dos pedestais,

onde estarão soldados os chumbadores, deverá ficar completamente contida nos

bulbos de concreto.

Conforme as condições do pavimento, por solicitação da Empresa Contratada, poderá

ser utilizado outro sistema de fixação, desde que devidamente aprovado pela

Fiscalização.

Os pedestais deverão ficar perfeitamente aprumados após a instalação.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

80

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:80/184

Se necessário, o pavimento deverá ser recomposto após a instalação dos cestos

coletores.

Não será permitido que os buracos feitos para a instalação dos cestos coletores

permaneçam abertos por mais de 24 h (vinte e quatro horas).

3.15. EQUIPAMENTOS

3.15.16. ELEVADOR SEM CASA DE MÁQUINAS

Elevador sem casa de máquinas, capacidade 8 passageiros.

Abertura central, 3 paradas, contendo todos os itens que atendam à portadores de

necessidades especiais, bem como espelho no fundo; corrimãos em alumínio (acab.

natural ou cromado); portas de pavimento em aço inox escovado; sinais acústicos de

indicação do pavimento; paredes internas, teto e rodapés em aço inox escovado; piso

da cabine em basalto tear levigado.

Os elevadores das estações se destinam tão somente ao atendimento das pessoas

portadoras de necessidades especiais.

APLICAÇÃO

Estações tipo, conforme projeto.

3.15.17. PORTAS DE PLATAFORMA

Em cada estação, serão instalados oito conjuntos de portas deslizantes com

acionamento automático autoportante, compostos de 02 folhas fixas e 02 folhas

móveis de vidro temperado com 10mm de espessura e estrutura em aço carbono com

revestimento inox, com abertura central, de acordo com o projeto arquitetônico. Cada

estação é composta, então, por 2 paradas de 04 portas.

O fornecedor deverá incluir o fornecimento de kit de automação composto por cartões

eletrônicos, sensores fotoelétricos e sinalizador acústico.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

81

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:81/184

NORMAS DE SEGURANÇA E CONFIABILIDADE

As portas automáticas deverá ser elaboradas por empresa especializada,

obedecendo, no mínimo, as seguintes normas técnicas:

• International Organization for Standardization

• ISO 7637-0/1/2 Electrical Di sturbance by Conduction and Coupling

• International Electrotechnical Commission

• IEC 68-2-27 Basic Environmental Testing Procedures

• IEC 68-2-6 Environmental Testing

• IEC 721-3-5 Classification of Environmental Conditions

• American Society for Test and Material

• ASTM D 1748-93 Standard Test Method for Rust Protection by Metal

Preservatives in the Humidity Cabinet

• ASTM B 117-85 Standard Method of Salt Spray (FOG) Testing

• Society of Automotive Engineers, Inc.

• SAE J1211 Recommended Environmental Practices for Electronic Equipment

Design

• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

• NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão

• NBR 6158 Sistema de tolerância e Ajustes

• NBR 7011 Materiais metálicos revestidos por pintura - ensaio não acelerado de

corrosão atmosférica

• NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

82

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:82/184

• NBR 8116 Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados – Tolerâncias

dimensionais

CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES

O sistema modular de portas de plataforma deverá ser projetado seguindo os mais

exigentes controles de fabricação nos quesitos qualidade e segurança. O produto

deverá ser divido em algunscomponentes que facilitam a aplicação e instalação

proposta, podendo ser facilmente adaptado ao projeto, devido sua facilidade de

construção e funcionamento.

Mecanismo

O Mecanismo deverá possuir, no mínimo, as seguintes características:

• Perfil superior para suporte do mecanismo, construído em alumínio, com um

desenho específico onde é possível fixar os componentes mecânicos e

eletrônicos de forma simples, rápida e segura contra desprendimentos de itens

fixados;

• Tampa do mecanismo articulada com chave para o acesso somente por

pessoal autorizado;

• Motor elétrico de acionamento tipo Brushless com 150 W de potência de alta

durabilidade e livre de manutenção;

• Correia dentada de tração com objetivo de evitar deslizamento inadequado do

movimento das folhas de vidro;

• Sistema tensionador composto por uma polia de metal, com suporte de fixação

no gabinete com mola tensora para manter a correia ajustada à tensão do

trabalho;

• Limitadores mecânicos de travamento e abertura, que garantam limites dos

percursos dos carros, fixos no perfil;

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

83

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:83/184

• Mecanismo com carros deslizantes rolamentados com polias girantes providas

de perfis côncavos;

• Guia dos carros deslizantes em perfil convexo para evitar acúmulo de sujeiras

e elementos que prejudicam o deslizamento dos carros;

• Módulo eletrônico de controle que gerencia todas as funções da porta, com

acesso à configuração de parâmetros por meio de um programador digital;

• Módulo carregador composto de uma fonte e duas baterias seladas

recarregáveis que garantem o funcionamento mesmo em queda de energia;

• Chave liga/desliga elétrica tipo yale, que garante o acesso somente por

pessoas autorizadas.

Estrutura

Trata-se de uma estrutura tubular autoportante em aço carbono com tratamento

superficial galvanizado à fogo, com acabamento em aço carbono pintado na cor cinza

grafite.

A estrutura deverá ser composta, no mínimo, pelos seguintes sistemas:

• Guias lineares de solo embutida no piso da estação, e com sistema anti-

descarrilamento, fabricado em material de engenharia de alta resistência,

garantindo que durante o deslocamento não haja descarrilamento e

aumentando a resistência do conjunto móvel. Nas extremidades possui caixa

para limpeza e drenagem;

• Possui sistema de vedação para a passagem de cabos e da eletrônica

embarcada.

Interface Eletrônica

O Módulo de controle das portas de plataforma deverá ser composto por uma interface

eletrônica microcontrolada configurável e com proteções elétricas, responsável pelo

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

84

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:84/184

controle operacional, monitoramento, alarmes e sinalizações, bem como, envio de

informações do sistema aplicado ao software de gestão e monitoramento.

O conjunto eletrônico deverá propiciar um interfaceamento seguro, isolado e eficiente

com os veículos.

O módulo eletrônico deverá possuir, no mínimo, as seguintes características:

• Saídas para comandar a abertura e fechamento das portas;

• Entradas para sensores fotoelétricos de presença do veículo na estação;

• Interface RS-232 para comunicação com dispositivos de rádio freqüência;

• Saídas para comando do sintetizador de voz para orientação do passageiro;

• Saída para o sinal luminoso/sonoro de abertura e fechamento das portas;

• Saída para semáforo (verde/vermelho) para auxílio do condutor na operação;

• Entradas para sensores indutivos de abertura e fechamento para indicação do

estado atual das portas (aberta/fechada) e monitoramento em caso de falha;

• Saída para alarme sonoro de abertura e fechamento das portas;

• Interface de comunicação TCP/IP 10/100 MPBS para comunicação e gestão

das portas;

Todos os comandos são tratados através de uma lógica eficiente de controle, podendo

ser alterada conforme características de cada aplicação. Estas alterações podem ser

realizadas através de seu firmware totalmente configurável.

Painéis fixos e móveis em vidro

As portas automáticas de plataforma serão compostas por folhas de vidro temperado

incolor com 10mm de espessura, onde os vidros fixos ficam a frente dos vidros móveis

evitando assim o contato com o usuário da estação.

Perfis dos vãos de vidro e painéis das portas

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

85

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:85/184

Os fechamentos dos vãos de vidro e painéis das portas deverão ser constituídos de

perfis tubulares quadrados e com altura suficiente para garantir a proteção contra a

entrada de água e sujeira.

Semáforo verde/vermelho

Deverá auxiliar o condutor informando através de sinais luminosos (verde/vermelho)

o correto posicionamento do veículo na estação, para que as portas da estação e do

veículo possam ser abertas sem o risco de acidentes com os usuários, e também

indica a permissão de saída do veículo quando o ciclo de abertura e fechamento for

encerrado.

Recomenda-se a instalação do semáforo a uma altura adequada ao modelo do veículo

e a uma distância de 1,5 a 2 metros da parte frontal do veículo, a fim de facilitar sua

correta visualização por parte do condutor.

Sinalizador Visual de Abertura das Portas

Deverá ser posicionado individualmente em cada porta, auxiliando o usuário através

da sinalização visual, o ciclo de abertura das portas, mesmo à distância, o que evita

possíveis acidentes com os usuários decorrente da não audição da sinalização

sonora.

Sinalizador Sonoro

Posicionado individualmente em cada conjunto de portas, auxilia o usuário através da

sinalização sonora, o ciclo de abertura das portas, o que evita possíveis acidentes

com os usuários decorrente da não visualização da sinalização visual.

Botão de Emergência

Trata-se um botão de acionamento para a abertura automática das portas em caso de

emergência, podendo ser posicionado próximo ao conjunto de portas, ou em local

específico, como salas técnicas.

Sensores de Posicionamento do Veículo

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

86

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:86/184

São utilizados sensores fotoelétricos difusos de campo ajustável de no máximo 2

metros para atender a grande diversidade de modelos de veículos. Devido ao seu

altíssimo grau de proteção (índice de proteção IP-67), são posicionados ao lado de

fora da estação, podendo ser utilizados 2 ou mais sensores por parada de veículo,

esta quantidade pode variar de acordo com a diversidade de modelos de veículos a

serem utilizados no corredor.

Módulo Receptor de Freqüência

O módulo receptor é utilizado para receber o sinal de abertura das portas provenientes

do veículo posicionado na plataforma de embarque, é instalado de forma estratégica

na estação e posicionado para atender a um conjunto de portas, podendo receber até

4 freqüências distintas.

Módulo Emissor / Seletor de Freqüência

Este módulo é instalado no interior de cada veículo, é utilizado para enviar os sinais

de abertura e fechamento das portas da estação, pode ser acionado através de um

botão a ser posicionado no console do veículo ou instalado diretamente no sistema

de abertura e fechamento das portas dos veículos, proporcionando com isso uma

sincronia entre a porta do veículo e a porta da estação. O sistema pode interagir com

até 4 freqüências distintas, limitando quais conjuntos de portas podem ser abertas

com o veículo definido ao ponto de parada.

Programador digital

Equipamento fornecido para configuração dos parâmetros relacionados ao

funcionamento das portas, itens como velocidades de abertura e fechamento,

distâncias de frenagem e força estática do motor.

Módulo carregador de energia

Em caso de corte no fornecimento de energia para o sistema, a porta deverá

permanecer fechada, cumprindo sua função de segurança e segue funcionando com

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

87

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:87/184

normalidade por mais de 400 ciclos de abertura e fechamento, isto é possível através

de um sistema que emprega uma fonte carregadora e um conjunto de duas baterias

seladas recarregáveis de 12V.

Sinais Indicativos de alarme

Deverá possuir sinalização sonora e visual anti-fraude para auxiliar a rápida

identificação pelo responsável da estação, em caso de tentativa de interrupção do

movimento das portas, por usuários não autorizados.

APLICAÇÃO

Pontos de parada dos veículos nas plataformas, conforme projeto.

INSTALAÇÃO

A empresa fornecedora deverá enviar equipe técnica para instalação e teste dos

equipamentos.

Conexões elétricas e eletrônicas

Para instalação elétrica das portas automáticas deverá ser previsto um ponto de

alimentação (110V/220V), devendo-se efetuar todas as ligações conforme os

esquemas fornecidos pelo fornecedor.

O módulo eletrônico deverá propiciar um interfaceamento seguro, isolado e eficiente

com sensores e outros equipamentos.

A ligação de 110/220V deverá ser efetuada através de cabos elétricos condutores com

seção de no mínimo 1,5 mm² (14 AWG), ligando o equipamento ao quadro de energia

elétrica, uma tomada normal não é utilizada devido à possibilidade de se desligar

acidentalmente o equipamento.

A alimentação pode ser feita através da configuração Fase-Fase, ou Fase-Neutro,

porém obrigatoriamente deve-se utilizar aterramento.

Modos de Funcionamento

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

88

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:88/184

As portas de plataforma deverão poder ser configuradas para abertura/fechamento

em três modos de funcionamento diferentes; Sistema Automático por Sensores (AT),

Sistema por Rádio Frequencia (FR) e Sistema Combinado (AT+RF).

O Sistema Automático por Sensores (AT) é baseado na comunicação entre veículo e

estação mediante o acionamento automático realizado por sensores fotoelétricos

difusos, para o controle de abertura/fechamento das portas da estação.

O Sistema de Rádio Freqüência (RF) é baseado na comunicação entre veículo e

estação mediante a emissão/recepçãode ondas de radio frequência, podendo ser

realizado de forma manual ou automática, para identificação do veiculo e comando de

abertura e fechamento das portas da estação.

Manual: requer que o condutor acione no painel do veículo a abertura das portas da

estação a as portas do veículo.

Automática: a abertura/fechamento das portas da estação é acionada a partir do

commando de abertura/fechamento das portas do veículo.

O Sistema Combinado (AT + RF) permite o funcionamento conjunto do Sistema

Automático por Sensores e do Sistema por Rádio Frequencia, proporcionando uma

melhor operação do sistema de transporte e maior segurança dos passageiros.

As características do funcionamento do sistema combinado são:

• Abertura controlada através de sensores e radiofreqüência;

• Fechamento controlado por radiofreqüência, sensores e temporizador;

• Semáforo (verde / vermelho) para auxílio do motorista na correta parada na

estação;

• Sinal luminoso e sonoro na abertura e fechamento das portas para auxílio aos

passageiros;

Funcionamento em Abertura Normal

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

89

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:89/184

O mecanismo de abertura e fechamento deverá ser constituído, no mínimo, por:

• Um dispositivo (transmissor) que é instalado no interior do veículo, que tem

minimamente quatro freqüências a utilizar com o conjunto de portas que devem

ser controladas;

• Um receptor instalado na estação, que trata da abertura e fechamento para o

grupo de porta para cada parada do veículo, instalado em um local próximo da

porta da plataforma, na estrutura das estações;

• Um seletor eletrônico de freqüências que permita que a operação e gestão das

frequências de abertura sejam feitas, tanto localmente e/ou remotamente;

• Sistema de validação de aberturas e fechamentos (estação e veículo);

• Sistema de análise de comportamento de abertura de portas;

O sistema deverá fornecer uma informação ao controle, indicando a presença de um

veículo na plataforma, bem posicionado e parado. Esta informação é mantida

constante enquanto o veículo cumpre as condições anteriores na plataforma, bem

posicionado e parado.

Quando o condutor acionar o mecanismo de abertura/fechamento das portas do

veículo é feita a transmissão de sinais para abertura automática das portas da

plataforma, de modo sincronizado ou não com a abertura das portas do veículo;

O módulo de controle da porta possui sistema lógico de análise para tratar e analisar

os dados das informações obtidas através dos sensores de posicionamento. Com isso

as funções abaixo são realizadas:

• Detecção de ausência de um veículo na via observada;

• Detecção de um veículo em movimento;

• Detecção do veículo posicionado;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

90

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:90/184

• Recebimento e envio das informações de abertura e fechamento de portas

fornecidas pelo veículo;

• Não trata informações provenientes da via adjacente.

Funções de comando das portas de plataforma que deverão ser realizadas:

Comandar a abertura automática das portas de plataforma depois que as condições

descritas a seguir forem satisfeitas, na ordem apresentada:

• O veículo parou corretamente na zona de parada;

• A abertura das portas do veículo foi efetivada;

• O comando de abertura de portas de plataforma é acionado e mantido durante

um período configurável;

Comandar o fechamento automático das portas de plataforma depois que as

condições descritas a seguir forem satisfeitas, na ordem apresentada:

• O fechamento das portas do veículo iniciou;

• Imediatamente após o acionamento do fechamento das portas do veículo, o

comando de fechamento das portas de plataforma é acionado de forma que

ambos ocorram de maneira sincronizada;

• O sistema de telemetria determina a ausência do veículo e mantém as portas

fechadas;

Funcionamento de abertura

As portas de plataforma deverão permanecer abertas caso haja uma situação de

emergência na estação. Esta abertura pode ser operada por qualquer pessoa usando

um mecanismo de emergência localmente na estação.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

91

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:91/184

O monitoramento dessas aberturas deverá poder ser realizado remotamente. Devem

ser fornecidas conexões e protocolos necessários para permitir a operação remota

(abertura e fechamento).

A força estática de abertura das portas é configurável de acordo com a especificação

do gestor do sistema O ideal é que os usuários não abram a porta em nenhum

momento, puxando do centro para os lados.

O acionamento emergencial da porta comunica-se com o computador central de

controle de todas as portas, que é instalado no Centro de Controle e notifica que a

abertura de emergência foi acionada na estação respectiva.

Níveis de Segurança

Para atender os mais rigorosos padrões de segurança ao usuário do sistema, o

fornecedor deverá contemplar as seguintes funcionalidades:

• Possuir um sistema de segurança inteligente de proteção ao usuário. Este

sistema, também conhecido como anti-esmagamento, é composto de lógica

interna que permite a interrupção do fechamento ou abertura da porta caso ela

se depare com algum tipo de obstáculo no vão de passagem. Imediatamente,

as folhas reiniciam ininterruptamente a tentativa de conclusão do processo,

emitindo um sinal sonoro e visual para que o usuário que esteja obstruindo o

processo seja alertado e o segurança visualize com facilidade a porta obstruída.

No local onde o obstáculo foi encontrado, a velocidade é reduzida afim de evitar

acidentes, porém a força estática empregada é maior.

• Possuir aviso luminoso e sonoro com regulagem de volume e temporizador;

permitindo configuração de modo que em períodos de menor ruído, o aviso

sororo seja retirado para maior conforto da população vizinha;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:92/184

• Possuir semáforo (verde/vermelho) que através da lógica de controle, sinalize

ao motorista o correto posicionamento do veículo no ponto de parada para

abertura das portas, e o tempo correto de permanência na estação;

• Sistema emergencial que garante o funcionamento das portas por 400 ciclos,

mesmo na falta de energia.

Características Gerais

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:93/184

4. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

APRESENTAÇÃO

O presente memorial visa a descrição do dimensionamento, dos materiais e projeto

do sistema hidrossanitário para as Estações Tipo do Aeromovel de Canoas, Linha 1.

NORMAS DE REFERÊNCIA

O projeto foi dimensionado segundo os parâmetros, as exigências e as

recomendações da legislação, códigos e normas técnicas vigentes para a cidade de

Canoas, sobretudo as seguintes:

• NBR 5626/1998 – Instalação predial de água fria

• NBR 7229/1993 – Projeto, construção e operação de sistemas de de tanques

sépticos

• NBR 8160/1991 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução

• NBR 10844/1989 – Instalações prediais de água pluviais

• NBR 13969/1997 – Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar

e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação

• LEI Nº 3979/1995 – Código de obras no município de Canoas

4.1. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

O projeto de instalações de água fria das estações foi dimensionado conforme

exigências e recomendações da NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria.

Tais exigências devem ser observadas não só pelos projetistas, como também pelos

construtores, instaladores, fabricantes de componentes, concessionárias e pelos

próprios usuários. O abastecimento do sistema será via ligação com a rede pública

operada pela CORSAN, através de hidrômetro previsto em projeto. Esta ligação será

de responsabilidade da CONTRATADA.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:94/184

ABASTECIMENTO

A alimentação de água potável será via cavalete com hidrômetro de Ø 25 mm, cuja

fabricação deve atender à norma NBR 8193. Parte da rede será enterrada e parte

embutida em shafts indicados em projeto. A rede de alimentação do reservatório

superior será encaminhada à cobertura por um shaft em prumada, e será composta

em PVC Ø 25 mm, pressurizada por uma bomba do tipo pressurizador, controlada por

registros de gaveta e deverá terminar na torneira boia do reservatório superior.

DIMENSIONAMENTO

Apresentar-se-ão a seguir, os cálculos que estimam o consumo de água fria potável

para o projeto da edificação em questão.

CONSUMO DE ÁGUA POTÁVEL

Por se tratar de uma edificação que abastece apenas alguns pontos de água e poucos

aparelhos sanitários, além da ocupação não permanente dos funcionários do sistema,

o volume do reservatório previsto foi de 310 L, em fibra de vidro, padrão comercial.

Segundo o código de obras do município só é obrigatória a instalação de reservatórios

no caso de edificações que possuam a partir de 3 pavimentos, a medida atende a

exigência. A população que utilizará os sanitários e os demais equipamentos é de

cerca de 5 pessoas. Não haverá sanitários abertos ao público usuário do sistema de

transporte. Assim, conforme o código de obras do município de Canoas, para locais

de prestação de serviços tipo D1, dever-se-á considerar um consumo de

50L/pessoa.dia. Para 5 pessoas, o consumo deverá ser, portanto, de 250L/dia.

É importante que seja mantida a potabilidade da água no reservatório, cuja limpeza

deve ser feita com periodicidade. O reservatório deve ser também equipado com

torneira de boia na entrada da alimentação, saída para abastecimento dos pontos de

água e extravasor. A alimentação do reservatório será feita diretamente da rede com

bomba pressurizadora, porquanto a rede pode apresentar oscilações na pressão,

sendo insuficiente para o abastecimento sem o auxílio de tal equipamento.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:95/184

SISTEMA DE TUBULAÇÕES DA REDE

As tubulações são dimensionadas de forma que o abastecimento seja garantido com

vazão adequada, seguindo as exigências do Anexo A da NBR 5626:1998, segundo a

qual a velocidade da água dentro das tubulações não deve ser superior a 3 m/s, nem

sua pressão inferior a 10 kPa, a não ser em caixas de descarga em que pressão pode

atingir um mínimo de 5 kPa. No entanto, as pressões para condições sem escoamento

de água não devem ser superiores a uma ordem de 400 kPa.

PRESSURIZAÇÃO DA REDE

Considera-se que possa haver oscilações da pressão da rede, assim, para que a

mesmo alcance a pressão mínima de abastecimento, foram previstas instalações de

pressurizadores, munidos de fluxostatos, que sejam capazes de pressurizar uma rede

a no mínimo 15 m.c.a.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Esta seção visa a descrição e especificação de materiais utilizados no sistema de

instalações hidrossanitárias.

4.1.16. A 4.1.14 CONEXÕES

Os itens contemplados no intervalor de referência descrevem os tipos de conexões

utilizados no sistema de abastecimento de água fria. Em conexões incluem-se itens

como buchas de redução, caps, joelhos, tês e tês de redução. Todas essas peças

deverão ser em PVC, compatíveis com a tubulação de água fria em termos de

classificação de pressão e compatibilidade de ligação, seja do tipo roscável ou

soldável.

4.1.15. A 4.1.18 TUBULAÇÕES

Para a rede de abastecimento das estações, foi considerada a utilização de

tubulações em PVC soldável, classe 15 e conexões compatíveis com esse material.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:96/184

O fabricante das tubulações deve ter certificado de fabricação das mesmas em

conformidade com a NBR 5648:2010. As tubulações deverão ser protegidas em locais

nos quais poderão ficar expostas a choques e movimentações mecânicas excessivas.

Tubulações aparentes devem receber fixação com braçadeiras metálicas ou outros

dispositivos antivandalismo. As tubulações em prumada dentro de shafts devem

receber fixação igualmente, não necessariamente do tipo antivandalismo, também

podem ser em material não metálico. Para tubulações penduradas no sentido

horizontal, a fixação deverá ser com braçadeiras ou fitas perfuradas para esta

aplicação. Nas situações em que as tubulações se encontram na configuração

enterrada – conforme pavimento térreo – as mesmas deverão receber pintura com

tinta à base de borracha sintética. Nas ligações entre tubulações, conexões e demais

acessórios, deve ser utilizada uma solução em adesivo plástico para garantir a

estanqueidade.

4.1.19. CAIXA D’ÁGUA

A caixa d’água deverá ser em fibra de vidro ou em Polietileno de Média Densidade

(PEMD), com volume de 310 L, munida de torneira boia, registro globo para controle

da saída de água, fixada à base estável com tirantes conforme ilustrado nas Figuras

1 e 2.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:97/184

Figura 1 – Fixação do conjunto caixa e tampa sobre a base de assentamento (Fonte: Ficha Técnica Caixas d' Água Tigre)

Figura 2 – Disposição cruzada dos tirantes sobre a tampa da caixa (Fonte: Ficha Técnica Caixas d' Água Tigre)

4.1.20. PRESSURIZADOR

Para a alimentação do reservatório deverão ser instalados pressurizadores, na

prumada da tubulação que chega à caixa d’água superior, cuja pressão mínima do

equipamento deve ser de 20 m.c.a. para que atenda as cotas de alimentação máximas

dos reservatórios de todas as estações.

4.1.21. A 4.1.24 HIDRÔMETROS, REGISTROS E TORNEIRAS

Na alimentação estão previstas as instalações de registros de comando e hidrômetro.

O aparelho de medição de vazão do tipo hidrômetro deve ser fornecido por fabricante

que atenda às normas NBR 8193, NBR 8194 E NBR 8195. Os registros de comando

– tanto no controle próximo ao cavalete, quanto no controle da caixa d’água na

cobertura - serão do tipo registro de gaveta, em metal do tipo latão, com volante, em

diâmetros compatíveis com as tubulações a que estejam conectados, conforme

projeto hidrossanitário e itens do orçamento. A edificação possui instalações com

traçado e projeto peculiares devido a sua tipologia, portanto, não serão previstas

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:98/184

alturas padrão de instalação dos registros; no entanto, sua indicação deverá ficar clara

em plantas, seções e perspectivas isométricas.

Nos pontos de consumo de água, não haverá registro de pressão separado, sendo

controlado diretamente pela torneira para consumo. As torneiras para os pontos de

limpeza da edificação deverão ser do tipo torneira de jardim esfera em latão com

diâmetro compatível com a tubulação a que estejam ligadas. A torneira para o tanque

no banheiro e pia da copa deverá ser do tipo torneira cromada para uso geral com

arejador.

4.2. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM

A instalação de drenagem tem a função de encaminhar líquidos resultantes de

condensação de água em equipamentos como de climatização para evitar o acúmulo

de água em áreas indevidas e realizar o encaminhamento desse fluido ao destino

correto. Isso deve ser executado para evitar que o acúmulo de água em algum local

indevido cause alguma patologia à edificação ou problema de operação e utilização

que prejudique o fim para o qual a estação foi projetada.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Os seguintes itens visam a descrição dos materiais empregados nesse sistema.

4.2.16. A 4.2.6 CONEXÕES

A exemplo do Sistema de água fria, conexões incluem-se itens como buchas de

redução, caps, joelhos, tês e tês de redução. Todas essas peças deverão ser em PVC,

compatíveis com a tubulação de água fria em termos de classificação de pressão e

compatibilidade de ligação, seja do tipo roscável ou soldável. No orçamento, do item

4.2.1 a 4.2.6.

4.2.7. A 4.2.8 TUBULAÇÕES

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:99/184

Para a drenagem de equipamentos, empregou-se majoritariamente tubulações em

PVC soldável, classe 15 de Ø 25 mm. O fabricante das tubulações deve ter certificado

de fabricação das mesmas em conformidade com a NBR 5648:2010. As tubulações

deverão ser protegidas em locais nos quais poderão ficar expostas a choques e

movimentações mecânicas excessivas. Tubulações aparentes devem receber fixação

com braçadeiras metálicas ou outros dispositivos antivandalismo. Para tubulações

penduradas no sentido horizontal, a fixação deverá ser com braçadeiras ou fitas

perfuradas para esta aplicação. Nas situações em que as tubulações se encontram

na configuração enterrada, as mesmas deverão receber pintura com tinta à base de

borracha sintética. Nas ligações entre tubulações, conexões e demais acessórios,

deve ser utilizada uma solução em adesivo plástico para garantir a estanqueidade.

4.3. INSTALAÇÕES DE ESGOTO PLUVIAL

Águas provenientes da chuva serão captadas pelo sistema de esgoto na cobertura

através de uma calha em concreto, em calha metálica adjacente à via, e em canaletas

com grelhas no pavimento térreo. Esse sistema foi dimensionado de acordo com a

NBR 10844. Não está previsto reaproveitamento dessa água nesse projeto. A esse

sistema estão ligados também os drenos dos aparelhos de ar condicionado e dos

grupos motopropulsores.

DIMENSIONAMENTO

Para a determinação das dimensões das calhas, diâmetros dos coletores verticais e

horizontais, foi determinada a intensidade pluviométrica a partir da localização da

obra, durações da precipitação e tempo de retorno. Para um período de retorno de 5

anos, a intensidade pluviométrica considerada é de 146 mm/h.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

4.3.16. A 4.3.2 CAIXAS DE AREIA

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:100/184

No térreo de cada estação estão previstas diversas caixas de areia, respeitando as

distâncias máximas entre dois desses dispositivos consecutivos. As caixas de areia

serão também em concreto seguindo especificações semelhantes à das caixas de

inspeção, porém com fundo revestido por agregados e areia. Todas as especificações

em relação ao fundo, paredes e tampas das caixas de inspeção aplicam-se também

às caixas de areia.

4.3.3. A 4.3.4 CANALETAS E GRELHA

As canaletas de piso próximas à entrada das escadas devem ser em concreto pré-

moldado impermeabilizado, com declividade no sentido da saída da tubulação de

esgoto pluvial. Devem possuir grelhas em ferro fundido ou material de resistência à

sobrecarga semelhante ao ferro, com abertura entre grelhas não maiores que 1,5 cm

para que não comprometa o conforto dos usuários ao caminharem sobre esse trecho.

Além disso, as aberturas não podem ser muito pequenas de forma que não permitam

a vazão do escoamento.

4.3.5. A 4.3.19 CONEXÕES

A exemplo do sistema de água fria, nas conexões incluem-se também itens como

buchas de redução, caps, joelhos, tês e tês de redução. Todas essas peças deverão

ser em PVC, compatíveis com a tubulação de esgoto em termos de classificação de

pressão e compatibilidade de ligação, seja do tipo normal ou reforçada.

4.3.20. A 4.3.25 TUBULAÇÕES

Os condutores verticais, ligados à calha da cobertura, bem como os horizontais, serão

em tubos de PVC para esgoto, série reforçada e devem passar por dentro dos pilares

e em shafts. O diâmetro para as mesmas varia, conforme indicado em projeto. As

tubulações deverão ser protegidas em locais nos quais poderão ficar expostas a

choques e a movimentações mecânicas excessivas. Tubulações aparentes devem

receber fixação com braçadeiras metálicas ou outros dispositivos antivandalismo. As

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

101

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:101/184

tubulações em prumada dentro de shafts devem receber fixação igualmente, não

necessariamente do tipo antivandalismo, também podem ser em material não

metálico. Para tubulações penduradas no sentido horizontal, a fixação deverá ser com

braçadeiras ou fitas perfuradas para esta aplicação. Nas situações em que as

tubulações se encontram na configuração enterrada – conforme pavimento térreo –

as mesmas deverão receber proteção mecânica do tipo envelopamento. Nas ligações

entre tubulações, conexões e demais acessórios, deve ser utilizada uma solução em

adesivo plástico para garantir a estanqueidade.

CALHAS

As calhas da cobertura são em concreto, conforme projeto estrutural, com declividade

e perfil conforme indicado em projeto. Haverá perfuração na mesma no local em que

se darão as saídas dos condutores verticais do sistema de esgotamento pluvial. Essas

calhas serão executadas concomitantemente à estrutura.

Já as calhas adjacentes à via elevada serão em chapa metálica, com ligação aos

tubos de queda de esgoto sanitário, uma vez que além de receber escoamento de

águas pluviais, deverão receber esporadicamente rejeito de limpeza da plataforma.

As calhas metálicas são previstas na arquitetura.

4.4. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

As instalações prediais de esgoto sanitários visam o atendimento das exigências

mínimas de higiene, segurança, economia e conforto dos usuários. Tal sistema deverá

promover o rápido escoamento dos esgotos sanitários, sendo de fácil desobstrução,

deverá impedir a entrada de gases e animais para o interior da edificação e inibir

depósitos de rejeitos. Foi dada preferência ao traçado retilíneo das tubulações de

forma que o escoamento ocorra de forma suave, salvo casos em que seja necessário

o desvio brusco devido a elementos que não possam ser remanejados espacialmente.

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LIGAÇÃO À REDE DE TRATAMENTO

A ligação à rede de tratamento de esgoto ficará sob responsabilidade da

CONTRATADA. Em algumas estações será necessário tratamento complementar

devido à falta de rede tratada no trecho. Por isso, algumas estações apresentam

dispositivos de tanque séptico (fossa séptica) e de filtro. Para as seguintes estações

esses dispositivos precisam ser previstos mesmo que seu uso seja provisório:

• Estação Liberdade

• Estação Açucena

O dimensionamento desse sistema será apresentado posteriormente.

DIMENSIONAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

Para as tubulações de esgoto sanitário, seguiu-se o que está previsto na NBR 8160,

conforme item 5, “Dimensionamento”, considerando as unidades hunter de

contribuição (UHC) dos aparelhos sanitários. A Tabela 1 ilustra as unidades para os

aparelhos considerados em projeto.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Tabela 1- Unidades Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga (Fonte: NBR 8160:1991, Tabela 3)

Quanto às declividades das tubulações, observou-se o prescrito na seguinte tabela,

de acordo com o número de unidades hunter de contribuição e dimensões da

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tubulação. Algumas das tubulações apresentam declividades maiores devido ao

desnível do terreno.

Tabela 2 - Dimensionamento de subcoletores e coletor predial (Fonte: NBR 8160:1991, Tabela 7)

Os dispositivos de tratamento complementar de esgoto foram dimensionados com

auxílio do software Tigre MEP, da Ofcdesk, cujos resultados estão nos Anexos A e B.

O software, entretanto, realiza os cálculos de dimensionamento baseados na NBR

7229 e NBR 13969.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

4.4.16. CAIXAS DE GORDURA

As caixas de gordura previstas nesse projeto serão em PVC, corpo cilíndrico e grelha

quadrada vedada, com dimensões comerciais de 100x75x50 mm. O nível da tampa

deve ser alinhado ao piso acabado e o nível de fundo da caixa é variável de acordo

com a necessidade de prolongador.

4.4.17. A 4.4.4 CAIXAS DE INSPEÇÃO E SIFONADAS

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:105/184

As caixas de inspeção ligadas ao sistema de esgoto sanitário cloacal deverão ser em

concreto armado com aditivo impermeabilizantes, pré-moldadas, com tampa

facilmente removível, em concreto armado e revestida com o revestimento

correspondente ao acabamento do piso. O nível de acabamento da tampa deve ser o

mesmo que o do restante do piso acabado. As tampas devem ainda possuir um

dispositivo que impeça sua abertura sem chave e/ou ferramenta adequada. Além

disso, recomenda-se que as caixas sejam alinhadas às peças de revestimento da

paginação do piso, evitando recortes e perdas excessivas desse mesmo revestimento.

As caixas serão retangulares, com dimensões indicadas em projeto e deverão

apresentar resistência a sobrecarga. As cotas de tampa e de fundo das caixas estão

indicadas em planta no projeto. O fundo das caixas de inspeção deverá permitir o fácil

escoamento do fluido, para isso, sugere-se que sejam moldadas canaletas direcionais

que podem ser em argamassa, ou a própria tubulação cortada a meia seção. Demais

detalhes estão representados na prancha de detalhamentos do projeto.

Para profundidades maiores que 1,50 m, as caixas de inspeção passam a ser

chamadas de poços de visita. Os poços de visita são geralmente a última caixa de

inspeção da rede de esgoto antes da ligação com a rede pública. Elas deverão

apresentar as mesmas especificações que as caixas de inspeção, apenas com

maiores dimensões.

As caixas sifonadas deverão ser instaladas em áreas molhadas junto a aparelhos

sanitários para evitar mau cheiro através do fecho hídrico. Nesse sentido, estão

previstas caixas sifonadas junto ao sanitário e copa. As mesmas deverão ser

confeccionadas em PVC, atendendo seus demais componentes às normas NBR 5688

e NBR 8160.

4.4.18. A 4.4.19. CONEXÕES

As conexões do sistema de esgoto sanitário contemplam buchas, caps, joelhos, tês,

curvas e luvas. Todas essas peças deverão ser em PVC, compatíveis com a tubulação

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de esgoto sanitário em termos de classificação de pressão, diâmetros e

compatibilidade de ligação, seja série normal ou reforçada.

4.4.20. A 4.4.25 TUBULAÇÕES

Tanto as tubulações como as conexões de esgoto sanitário (cloacal, gordura) serão

em PVC, parte em série reforçada e parte em série normal, conforme indicações em

projeto. As tubulações deverão ser protegidas em locais nos quais poderão ficar

expostas a choques e movimentações mecânicas excessivas. Tubulações aparentes

devem receber fixação com braçadeiras metálicas ou outros dispositivos

antivandalismo. As tubulações em prumada dentro de shafts devem receber fixação

igualmente, não necessariamente do tipo antivandalismo, também podem ser em

material não metálico. Para tubulações penduradas no sentido horizontal, a fixação

deverá ser com braçadeiras ou fitas perfuradas para esta aplicação. Nas situações

em que as tubulações se encontram na configuração enterrada – conforme pavimento

térreo – as mesmas deverão receber proteção mecânica do tipo envelopamento. Nas

ligações entre tubulações, conexões e demais acessórios, deve ser utilizada uma

solução em adesivo plástico para garantir a estanqueidade.

4.4.26. A 4.4.27. TANQUE SÉPTICO E FILTRO ANAERÓBIO

Conforme legislação do município, o dimensionamento realizado para esse tratamento

complementar se dá pelo seguinte cálculo:

Segundo NBR 7229:1993

Tabela 1 - Contribuição diária de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de prédio e

de ocupante: Para um prédio com ocupantes temporários de edifício público ou

comercial, a contribuição de esgotos C é de 50L/pessoa.dia e a contribuição de lodo

fresco (Lf) é de 0,20 L/pessoa.dia

Tabela 2 - Período de detenção dos despejos, por faixa de contribuição diária

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:107/184

Considerando uma contribuição diária de 1500 L, o tempo de detenção é de 1,0 dia

(24 h).

Tabela 3 - Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre limpezas

e temperatura do mês mais frio

Para um intervalo entre limpezas de 2 anos, em um ambiente com temperatura entre

10ºC e 20ºC, o valor do coeficiente K da taxa de acumulação de lodo, é de 105.

O item 5.7 Dimensionamento de tanque séptico, define que seu volume deverá ser

calculado pela seguinte expressão:

V=1000+N(CT+KLf)

Onde,

V: volume útil, em litros

N: número de pessoas ou unidades de contribuição

C: contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/un. x dia (ver Tabela 1)

T: período de detenção, em dias (ver Tabela 2)

K: taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação

de lodo fresco (ver Tabela 3)

Lf: contrib. de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/un. x dia (ver Tabela 1)

Tabela 4 - Profundidade útil mínima e máxima, por faixa de volume útil

Para tanques sépticos de até 6,0 m³, a profundidade útil mínima é de 1,20 m e a

profundidade útil máxima é de 2,20 m. O tanque adotado para projeto é de diâmetro

de 1,20 m e profundidade de 1,50 m.

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:108/184

Pelo código de obras de Canoas, Art. 338 Os filtros anaeróbicos devem atender as

seguintes condições:

I - Ser dimensionados pela fórmula

V - 1,60 N.C.T.

V - volume útil

N - Nº de contribuintes 5

C - contribuição de despejos, (em litros/pessoa X dia), conforme tabela NBR 7229. 50

T - Período de detenção, em dias conforme NBR 7229 1 dia, 24 horas

II - ter a profundidade de 1,20m ( h = 1,20m ) para qualquer volume de

dimensionamento. (Redação dada pela Lei nº 4855/2003)

III - ter diâmetro mínimo de d=0,95m;

IV - ter largura mínima de 1=0,85m;

V - ter diâmetro (d) máximo e a largura (1) não excedendo a 3 vezes a profundidade

útil (h).

VI - seguir especificações da figura abaixo. (Esta figura compõe o Art.338 do Código

de Obras de Canoas - LEI MUNICIPAL Nº. 3.979/95. Ver figura referencial, com

melhor resolução, na legislação específica. O detalhe aplicado ao projeto deverá ser

visto nas pranchas que compõem o projeto executivo).

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:110/184

Como a contribuição calculada para essa edificação é mínima, adotou-se o menor

filtro, com diâmetro de 0,95 m e profundidade de 1,20 m.

4.5. INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

4.5.16. A 4.5.4. CONEXÕES

A exemplo dos demais sistemas de esgoto, nas conexões incluem-se também itens

como buchas de redução, caps, joelhos, tês e tês de redução. Todas essas peças

deverão ser em PVC, compatíveis com a tubulação de esgoto em termos de

classificação de pressão e compatibilidade de ligação, seja da série normal ou

reforçada.

4.5.5. TUBULAÇÕES

As tubulações serão em PVC, série normal, conforme indicações em projeto. As

tubulações deverão ser protegidas em locais nos quais poderão ficar expostas a

choques e movimentações mecânicas excessivas. Tubulações aparentes devem

receber fixação com braçadeiras metálicas ou outros dispositivos antivandalismo. As

tubulações em prumada dentro de shafts devem receber fixação igualmente, não

necessariamente do tipo antivandalismo, também podem ser em material não

metálico. Para tubulações penduradas no sentido horizontal, a fixação deverá ser com

braçadeiras ou fitas perfuradas para esta aplicação. Nas situações em que as

tubulações se encontram na configuração enterrada – conforme pavimento térreo –

as mesmas deverão receber proteção mecânica do tipo envelopamento. Nas ligações

entre tubulações, conexões e demais acessórios, deve ser utilizada uma solução em

adesivo plástico para garantir a estanqueidade.

RECOMENDAÇÕES GERAIS

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Para o bom funcionamento do sistema recomenda-se:

• Cuidados com os materiais utilizados. Deve-se dar preferência a materiais com

certificados de ensaios e qualidade;

• Proteção e execução com o cuidado de tubulações de esgoto não

contaminarem tubulações de água potável;

• Limpeza, desinfeção e manutenção periódica do sistema.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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5. PPCI

APRESENTAÇÃO

O presente memorial é referente ao Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio

(PPCI) das Estações Tipo do Aeromóvel em Canoas. Com 840,66 m² cada, possuem

acesso no térreo, pavimento técnico e pavimento plataforma, conforme projeto de

PPCI.

CLASSIFICAÇÃO E CARGA DE INCÊNDIO

Para a referida edificação foi utilizada a classificação indicada na tabela 3.1 da LC Nº

14.376 de 2013 alterada pela LC Nº 14.555 de 2014, sendo definida com a ocupação:

Estações e terminais de passageiros, divisão F4, a qual possui Carga de Incêndio (qfi)

de 200 MJ/m², caracterizando o grau de risco como sendo risco baixo.

MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

10.1 - Extintores de incêndio;

10.2 - Saídas de emergência;

10.3 - Sinalização de emergência;

10.4 - Iluminação de emergência;

10.5 - Brigada de incêndio;

10.6 - Acesso à viatura de Bombeiro;

10.7 – Instalações de combate a incêndio sob comando;

10.8 - Alarme de incêndio e detecção;

10.9 - Segurança estrutural;

10.10 - Controle de materiais de acabamento

10.11 - Plano de emergência.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:113/184

TREINAMENTO

A empresa instaladora deverá ministrar treinamento a equipe técnica do contratante

que contemple todos os níveis do sistema: operação, manutenção e configuração.

Circuitos elétricos do sistema, infra-estrutura e fiações: conforme NBR 17240.

SEGURANÇA ESTRUTURAL

Devem ser atendidas as orientações da Instrução Técnica n.º 08/2011, do Corpo de

Bombeiros do Estado de São Paulo.

CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO

Devem ser atendidas as orientações da Instrução Técnica n.º 10/2011, do Corpo de

Bombeiros do Estado de São Paulo, assim como observadas e atendidas às classes

dos materiais indicadas no projeto de PPCI e possíveis certificações necessárias caso

sejam instalados materiais combustíveis.

PLANO DE EMERGÊNCIA

Devem ser atendidas as orientações da ABNT NBR 15219/2005

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

POPULAÇÃO

Em conformidade com a RT nº 11, parte 1 do Corpo de Bombeiros do RS, para a

ocupação F4 (estações e terminais de passageiros):

Ocupação F4:

- Uma (01) pessoa por 3 m² de área, para áreas de circulação de pessoas;

- Uma (01) pessoa por 10 m² de área, para áreas de apoio.

Considerando o descrito, para o desenvolvimento das atividades do estabelecimento

a população máxima é 157 pessoas.

ROTAS DE EMERGÊNCIA

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:114/184

As principais rotas de emergência serão em direção às saídas: as duas escadas

localizadas nas extremidades da edificação, como está demonstrado em planta.

BRIGADA DE INCÊNDIO

Deverão ser realizados treinamentos conforme Resolução Técnica nº 014/CCB-

DTPI/2009.

ACESSO À VIATURA DE BOMBEIRO

Como a edificação localiza-se no canteiro central da Av. Boqueirão, o acesso à viatura

é atendido, conforme orientado em Instrução Técnica nº 06/2011, do Corpo de

Bombeiros do Estado de São Paulo.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1. SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO

GENERALIDADES

Será utilizado sistema endereçável conforme a NBR 17240.

5.1.16. A 5.1.5. ACIONADORES MANUAIS, CENTRAL E ALARMES

Os acionadores devem estar instalados em local de trânsito de pessoas em caso de emergência.

Devem ser instalados a uma altura de 0,90m e 1,35m do piso acabado, na forma embutida ou sobrepor,

na cor vermelha segurança.

A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, de qualquer ponto da área protegida até o

acionador manual mais próximo, não pode ser superior a 30m.

A central deve ser monitorada local ou remotamente, 24h por dia, por operadores treinados.

Recomenda-se que a central seja instalada de forma que sua interface de operação fique a uma altura

de 1,40m a 1,60m do piso acabado, para operação em pé, e a 1,10m a 1,20m para operação sentada,

para melhor visualização das informações.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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5.1.6. SINAL SONORO E VISUAL

Os avisadores sonoros e/ou visuais devem ser instalados em quantidades suficientes, nos locais que

permitam sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados, nas

condições normais de trabalho deste ambiente, sem impedir a comunicação verbal próximo do local de

instalação.

5.2. SISTEMA DE DETECÇÃO

5.2.16. DETECTOR DE FUMAÇA

Devem ser instalados considerando a sua máxima área de cobertura de 81m², em ambientes livres e

desobstruídos, em teto plano ou com vigas de até 0,20m. Já foram considerados os painéis contínuos

de comunicação visual na plataforma no dimensionamento dos detectores da área referente.

5.3. EXTINTORES DE INCÊNDIO

Foram dimensionados extintores para combater princípios de incêndio a serem

instalados em locais de fácil acesso e visibilidade. É necessário que os extintores

sejam devidamente sinalizados conforme projeto de PPCI. A instalação dos extintores

deve seguir as seguintes condições:

a) Extintores na parede: a parte superior dos mesmos não deverá distar mais de

1,60m do piso;

b) Extintores no piso: o fundo deve estar no mínimo a 0,10m do piso, mesmo que

apoiado em suporte.

5.3.16. EXTINTORES

A escolha do tipo, quantidade e tamanho dos extintores levou em consideração as

áreas de ação máxima, distâncias máximas para alcançar o aparelho, classe de risco

e classificação de incêndios segundo a RT nº 14 do CBMRS – Extintores de Incêndio.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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A especificação dos extintores definidos para o projeto considerou que a edificação

tem risco de incêndio baixo.

ABC - PÓ QUÍMICO 2-A E 20-BC 4KG 8

QUADRO RESUMO DE EXTINTORES

TIPO DE EXTINTOR CARGA QUANTIDADECAPACIDADE

5.4. SISTEMA DE HIDRANTES

Conforme NBR 13714/2000, a Estação possui área devendo ser protegida por

sistemas de hidrantes tipo 2³.

5.4.16. A 5.4.4. RESERVATÓRIO, EQUIPAMENTOS E REDE

Como a edificação é localizada sobre o canteiro central da Avenida Boqueirão, com

alto fluxo de transeuntes, possuindo uma estrutura sob pilotis no térreo visando

impactar minimamente o trânsito na avenida que o cerca, possuindo estrutura e

acabamentos incombustíveis e sua largura total de aproximadamente 6 metros

apenas, consideramos inviável a construção de um reservatório que atenda ao

sistema de hidrantes (no mínimo 36000L).

Sugerimos a implantação de rede seca na estrutura, onde seriam instaladas saídas

com 40mm (1½") nos pavimentos, atendendo ao raio de cobertura indicado em norma

para o sistema, e hidrante de recalque de fachada no térreo, onde possibilitaria que o

veículo dos Bombeiros alimentasse os pontos de hidrantes em caso de incêndio.

5.5. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Para iluminação em geral serão utilizados blocos autônomos conforme projeto e ABNT

NBR 10898/2013.

Conforme Resolução Técnica de Transição:

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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“Será exigida somente a iluminação de aclaramento, exceto nos recintos sem

iluminação natural ou artificial suficiente para permitir o acúmulo de energia no

elemento fotoluminescente das sinalizações de saída, devendo ser instalada a

iluminação de balizamento, permanecendo acesa durante o horário de funcionamento

da atividade...”

5.5.16. A 5.1.2 LUMINÁRIAS LED

As luminárias para iluminação de emergência deverão ter dispositivos de ligação à

central, para que sejam acionadas tão logo o alarme for disparado. Recomenda-se

um mínimo de dois faróis com potência de 55W.

5.6. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

A sinalização de emergência será executada conforme projeto de PPCI, seguindo as

definições da NBR 13434 – Sinalização de segurança contra e pânico, através de

placas fotoluminescentes.

5.6.16. A 5.6.10 PLACAS DE SINALIZAÇÃO

As placas de sinalização de emergência e alerta deverão ser confeccionadas em PVC

e demais componentes em material anti-chamas, com pintura fotoluminescente e

detalhamentos e quantidades conforme projeto de PPCI.

RECOMENDAÇÕES GERAIS

NORMAS

Os serviços deverão ser realizados de acordo com as Normas Brasileiras da ABNT,

com as normas dos órgãos concessionários, com as posturas municipais e com o

presente memorial e projetos.

TESTES FINAIS

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Os sistemas de detecção e alarme devem ser testados na entrega do sistema

conforme item 8 da NBR 17240.

O sistema hidráulico deverá ser ensaiado sob pressão hidrostática equivalente a 1,5

vez a pressão máxima de trabalho, ou 1.500 kPa no mínimo, durante 2h. Não são

tolerados quaisquer vazamentos no sistema. Caso sejam observados vazamentos,

devem-se tomar as medidas corretivas necessárias, e após ensaiando-se novamente

todo o sistema.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES

O escopo deste projeto é o atendimento dos serviços de instalações elétricas de baixa

tensão a partir do quadro geral de baixa tensão das estações tipo. Será indicado no

projeto o circuito de alimentação do quadro geral de baixa tensão até os quadros de

distribuição da estação.

O sistema considerado em Baixa Tensão para as instalações elétricas é de 380/220

V. A entrada de energia em média tensão e subestação deverão constar em memorial

específico.

Os geradores e no breaks que sustentam a alimentação em caso de queda de energia

deveram ser especificados e dimensionados em projeto específico.

Este projeto se limita as cargas de uso final de iluminação, tomadas de uso geral e

específicas (Ar condicionados, catracas, portas automáticas, portão automático de

acesso, bilhetagem e outras utilidades da plataforma).

Cargas correspondentes a motores elétricos, utilidades dos veículos e da via não

fazem parte do escopo deste projeto.

NORMAS DE REFERÊNCIA

• ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

• ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 - Iluminação de ambientes de trabalho - Parte

1: Interior;

• ABNT NBR 13570 - Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público;

• NR10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade,

• RIC B.T- Regulamento de Instalações de Baixa e Alta Tensão (RS)

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

120

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:120/184

• NBR 5419/2015 - Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas

QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

Os quadros de distribuição serão do tipo totalmente testado de sobrepor, de acordo

com as indicações do projeto e com as suas características indicadas nas

especificações dos materiais.

Os circuitos de distribuição deverão atender as indicações de projetos e especificação

de materiais. Todos os cabos dos circuitos de distribuição deverão ser do tipo unipolar

isolação PVC/Poliolefina 0,6/1,0kV, possuir as secções indicados em projeto e

deverão ser identificados por etiquetas acrílicas no disjuntor de proteção dentro do

Quadro Geral de Baixa Tensão, a ser dimensionado em projeto específico.

INFRAESTRUTURA DE REDE DE DITRIBUIÇÃO DE ENERGIA

TUBULAÇÕES, ELETROCALHAS, PERFILADOS, DUTOS DE PISO E CAIXAS

Existirão os seguintes sistemas e instalações nos pavimentos, a saber: perfilados sem

tampa, eletrocalhas perfuradas com tampa sem divisória e eletrodutos de ferro

galvanizado para sistema de energia aparentes.

As eletrocalhas serão galvanizadas de 150x100mm com tampa (Subida até o forro) e

100x50mm sem tampa (Acima do forro), sem divisória interna, tendo altura de

instalação indicada em planta ou em corte com detalhamento. Serão utilizadas como

infraestrutura principal dos circuitos terminas para alimentação das cargas

posicionadas no forro da plataforma. Deverão ser fixados na parede dentro do shaft e

nas estruturas metálicas do telhado da plataforma a partir da utilização de ganchos e

vergalhões a cada 1,5m.

Os perfilados galvanizados serão 38x38mm, sem tampa, tendo altura de instalação

indicada em planta ou em corte com detalhamento. Serão fixados com utilização de

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

121

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:121/184

suporte para perfilado e tirante suspenso em estrutura metálica acima do forro, a cada

1,5m.

Serão usados eletrodutos, curvas e luvas de aço galvanizado tipo médio, para

instalação interna, todos com bitola de 1” quando não informado. As curvas, luvas e

conexões deverão ser do mesmo material do eletroduto em uso. As tubulações

aparentes deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo “D”, fecho em cunha, junto

às paredes e forros, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade

do local. Quando suspenso sobre o forro utilizar tirantes a cada 1,5m.

A conexão dos eletrodutos com as caixas e os perfilados, deverá ser feita com buchas

e arruelas, com acabamento esmerado, sendo estas em liga Zamac. Deverá ser

observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas.

Os dutos de pisos utilizados serão de dimensões 73x25 mm com septo divisor para

as redes elétricas e lógica. Os dutos deverão ser embutidos no contra piso do

pavimento técnico e plataforma e utilizadas caixas de passagem e terminais conforme

indicação no projeto. A espessura mínima do contra piso para realizar esta instalação

deverá ser de 75mm. No pavimento técnico as subidas dos dutos para a plataforma

deverão ser aparentes, rente a parede, com terminação em caixa dupla específica

para dutos no nível da plataforma.

A Contratada deverá fazer a identificação em todas as caixas terminais de todos os

circuitos.

CONDUTORES ELÉTRICOS DOS CIRCUITOS

Nas instalações internas ao prédio os condutores serão de cobre eletrolítico, pureza

mínima 99,9%, série métrica, isolamento de poliolefina, tensão de isolamento de

450/750V, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em

sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, com bitola mínima 2,5 mm².

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

122

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:122/184

Os condutores dos alimentadores deverão ser cabos com isolação PVC/ Poliolefina,

tensão de isolamento 0,6/1,0kV, temperaturas máximas dos condutores 90°C em

serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito.

Para o sistema de energia usar condutores com isolação em camada dupla, com o

encordoamento classe 5 (condutores encordoados, de # 2,5 mm² em diante)

Sempre obedecendo, rigorosamente, o código de cores a seguir:

• FASE – COR VERMELHA

• NEUTRO – COR AZUL CLARO

• RETORNO – COR PRETA

• PROTEÇÃO (TERRA) – COR VERDE

Para todos os sistemas de energia, os condutores deverão apresentar, após a

enfiação, perfeita integridade da isolação. Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizada

parafina ou talco industrial apropriado.

Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas

de passagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita

auto-fusão e plástica, e as pontas deverão ser estanhadas. Todas as conexões dos

condutores com barramentos, tomadas, interruptores e disjuntores deverão ser feitas

com terminais pré-isolados, tipo olhal.

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

Serão utilizadas luminárias de sobrepor, conforme indicado nas plantas. Todos os

reatores deverão ser 220V, eletrônico com alto fator de potência.

No forro da plataforma as lâmpadas e reatores deverão ser fixados diretamente no

perfilado, posicionado acima do forro, com abraçadeiras e parafusos específicos para

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

123

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:123/184

tal aplicação. Nos outros pavimentos, as luminárias deverão ser fixadas diretamente

na laje.

Todos os circuitos de iluminação serão comandados por interruptores indicados em

planta. Em alguns casos iluminações gerais ou de serviço deverão ser acionadas

diretamente em quadro de distribuição por profissional habilitado.

As alimentações das lâmpadas e luminárias serão com cabo múltiplo 3x1,5mm²

isolação Poliolefina 0,6/1,0kV, a partir das tomadas caixas de saída ou perfilado, nas

duas extremidades, com plugue com tomada 2P+T, de modo a facilitar futuras

remoções.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

A presente especificação técnica estabelece as condições mínimas a serem

obedecidas na execução dos serviços; fixando, portanto, os parâmetros básicos a

serem atendidos para materiais, serviços e equipamentos que constituem parte

integrante do contrato.

Todas as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância

com os projetos executivos fornecidos e com as prescrições contidas na presente

especificação.

Deverão ser obedecidas às técnicas da ABNT, legislações Federais, Estaduais e

Municipais.

Quando não houver descrição do tipo de serviço a ser executado, material ou

equipamento a ser utilizado, seguir orientação da Fiscalização e dos respectivos

projetistas.

No caso de discrepâncias ou falta de especificações e modelos de materiais,

equipamentos, serviços, acabamentos, etc., deverá sempre ser observado que estes

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

124

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:124/184

itens deverão ser de qualidade extra, e que as escolhas deverão sempre ser

aprovadas antecipadamente pela Fiscalização e/ou pelos projetistas.

Todos os materiais e equipamentos deverão possuir certificado de conformidade

INMETRO.

6.1. ELÉTRICA

6.1.16. QUADROS DE ENERGIA

Os quadros de energia serão do tipo totalmente testados de sobrepor, de acordo com

as indicações do projeto e com as seguintes características:

• Fabricados em chapa 16 USG, com acabamentos nas partes aparentes,

pintado com tinta epóxi na cor RAL 7032.

• Porta externa com fecho rápido e porta interna com dobradiças e fecho tipo

fenda.

• Barramento para três fases, neutro e terra, para a capacidade do disjuntor geral

e dispositivo conta surtos, em cobre eletrolítico 99%, dimensionado com

esforço nominal e curto-circuito.

• Características principais:

• Dimensões 600 x 250 x 800 mm com flanges de acesso superior e inferior para

eletrocalhas, perfilados e eletroduto

• Corrente nominal de regime continuo 250A (Ou superior) e Corrente nominal

condicional de curto circuito 10kA (Ou superior)

• Alternativamente pode ser utilizado tamanhos diferentes desde que atendam

os requisitos elétricos

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

125

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:125/184

• Os disjuntores a serem instalados serão termomagnéticos para proteção de

todos os circuitos terminais, tipo mini disjuntores, com capacidade de curto

conforme o nível de curto indicado em cada quadro.

• Deverão ainda conter porta etiquetas acrílicas auto-adesivas para identificação

dos QD`s e circuitos com fitas adesivas de PVC identificando o número e

descrição das salas.

• Os quadros deverão possuir isolamento entre as cargas e as partes metálicas

através de conectores isolantes, e seus barramentos deverão ter isolamento

termorretrátil.

• Para proteção de pessoas contra choques nos ambientes exigidos pela NBR

5410/2004 serão instalados nos circuitos indicados um dispositivo IDR bipolar

ou tetrapolar, em caixa moldada, com fixação para trilho DIN EN 50022, tensão

127/220 V, corrente nominal indicado no quadro de cargas, corrente nominal

diferencial-residual de atuação 30 mA, tipo A, de acordo com a norma IEC

61008.

• Proteção Contra-Surtos: Deverá ser instalado um protetor de surto de baixa

tensão com proteção térmica embutida entre todas as fases e o neutro, do tipo

II (20kA (8/20us) nos quadros de distribuição

Fabricante de referência: WEG WTT ou equivalente.

6.1.17. A 6.1.7. PROTEÇÕES

DISJUNTORES CIRCUITO TERMINAIS – MINI DISJUNTOR

Os disjuntores serão do tipo termomagnético, tipo mini-disjuntor, fabricado em

poliamida reforçada, com sistema de fixação através de garras DIN ou BOLT-ON

(Dependendo do tipo de quadro selecionado), com terminais protegidos com aperto

elástico para cabos até 50mm², ou barras até 12,7mm, identificação indelével da

posição liga-desliga, corrente nominal e classificação de faixa de atuação do disparo

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

126

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:126/184

magnético-tipo B, C ou D, conforme indicado no quadro de cargas localizado no

projeto, segundo a NBR NM 60898, com capacidade de curto conforme a corrente de

curto no barramento, em 60Hz.

Como referência de padrão: Siemens, WEG, ABB ou equivalente.

INTERRUPTORES DIFERENCIAIS - IDR

Corrente nominal residual de 30 mA, corrente nominal indicada em planta, tensão de

127/220 V, grau mm, temperatura de trabalho –25 ºC a 55 ºC, em conformidade com

as Normas IEC 1008, EM 61008 e DIN VIDE 0664.

Como referência de padrão: Siemens ou equivalente.

6.1.8. PROTEÇÃO CONTA SURTOS E SOBRETENSÕES - DPS

• DPS TIPO I – Proteção contra descargas atmosféricas, conforme VDE 0185-

305(IEC62305) / NBR 5419 / IEC 61643-1, capacidade de descarga de 50kA

(10/350us) por polo, tensão máxima de operação 255V e nível de proteção

<1,3kV para instalação em conjunto com classe 2. Composto por quatro

descarregadores, montados sobre base integrada com conexão para terra,

instalação em trilhos DIN 35mm e com proteção térmica interna extraíveis.

Deverão ter kit de proteção por fusíveis.

• DPS TIPO II – Proteção contra descargas atmosféricas, conforme VDE 0185-

305(IEC62305) / NBR 5419 / IEC 61643-1, capacidade de descarga de 20kA

(8/20us) por polo, tensão máxima de operação 150V e nível de proteção

<0,8kV. Composto por quatro descarregadores, montados sobre base

integrada com conexão para terra, instalação em trilhos DIN 35mm e com

proteção térmica interna extraíveis.

Como referência de padrão: Obo-Bettermann ou equivalente.

6.1.9. A 6.1.13. CONDUTORES

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

127

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:127/184

CABO PROTEGIDO POLIOLEFINA 0,6/1KV, NBR-13248

Cabo com isolação composta de termofixo em dupla camada de PVC, cobertura em

poliolefina. Tensão de isolamento: 1kV; encordoamento classe 5, temperaturas

máximas do condutor: 90°C em serviço contínuo, 130°C em sobrecarga e 250°C em

curto-circuito.

Como referência de padrão: Prysmian modelo Cabo Afumex, ou equivalente.

CABO ISOLADO POLIOLEFINA, 450/750V, NBR-13248

Cabo indicado para instalações em locais que seja necessário maior segurança para

as pessoas, patrimônio e equipamentos. Estes possuem baixa emissão de fumaça de

gases tóxicos, e zero gás corrosivo em caso de incêndio. Com isolado LSOH, Tensão

de isolamento: 450/750V, Temperaturas máximas do condutor: 70oC em serviço

contínuo, 100oC em sobrecarga e 160oC em curto-circuito.

Como referência de padrão: Prysmian modelo Afumex, ou equivalente

6.1.14. A 6.1.19. INTERRUPTORES E TOMADAS

INTERRUPTORES

Para instalação aparentes em conduletes, com tampa em alumínio silício injetado e

contatos de latão, tensão de isolação 250 V, 10 A.

Como referência de padrão: Wetzel, Daisa, ou equivalentes

TOMADAS ELÉTRICAS

Para instalação aparente em conduletes, com tampa em alumínio silício injetado e

contatos de latão, tensão de isolação 220 V, 10A quando de uso geral e 20 A quando

de uso específico, obedecendo às prescrições da NBR-NM 60884-1:2005 da ABNT.

Quando superar os 20A deverá ser considerada espera cega.

Como referência de padrão: Wetzel, Daisa, ou equivalente.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

128

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:128/184

PLUG E ACOPLAMENTO (TOMADA) PARA LUMINÁRIA

Em termoplástico auto extinguível, 10 A, com dois pólos mais terra, tensão de isolação

250 V, prensa cabo interno, contatos niquelados com protetor isolante, tampa

protetora impedindo a penetração de poeira e objetos sólidos, conexão entre o Plug e

o Acoplamento somente com a introdução simultânea, fabricado conforme a Norma

NBR-NM 60884-1:2005 da ABNT.

6.2. ILUMINAÇÃO

6.2.16. LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES 54W T5

Lâmpadas fluorescentes de 54W serão de temperatura de cor de 3.000 K, tipo T5,

fluxo luminoso médio de 4450 lúmens, com IRC 85.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.17. A 6.2.3. REATOR PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES

54W

Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 54W deverão ser eletrônicos, simples e

duplos, 220V, fator de potência 0,98 ou maior, distorção harmônica menor que 10%

(THD<10%), e fluxo do reator igual a 1,00.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.4. LUMINÁRIA TIPO ARANDELA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA

1X23W

Luminária de sobrepor tipo arandela com lâmpada 1x23W compacta integrada. Corpo

e grade frontal de proteção em alumínio injetado com acabamento em pintura na cor

cinza martelado. Difusor em vidro transparente frisado.

Como referência de padrão: ITAIM, modelo Tassu, ou equivalente

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

129

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:129/184

LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS INTEGRADAS 23W

As lâmpadas fluorescentes compactas não integradas de 23W serão de temperatura

de cor de 2.700 K, fluxo luminoso médio de 1550 lúmens, com IRC 82.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.5. LUMINÁRIA DE SOBREPOR COM 2X54W SEM ALETAS

Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares tipo T5 54W. Corpo

em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática na cor branca.

Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança

e proteção contra aquecimento nos contatos.

Como referência de padrão: Phillips TMX204 ou equivalente

Ver descrição das lâmpadas e reatores nos itens anteriores.

LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES 54W T5

Lâmpadas fluorescentes de 54W serão de temperatura de cor de 3.000 K, tipo T5,

fluxo luminoso médio de 4450 lúmens, com IRC 85.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

REATOR PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES 54W

Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 54W deverão ser eletrônicos, simples e

duplos, 220V, fator de potência 0,98 ou maior, distorção harmônica menor que 10%

(THD<10%), e fluxo do reator igual a 1,00.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.6. LUMINÁRIA HERMÉTICA DE SOBREPOR COM 2X35W

Luminária hermética de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares tipo T5 de

35W, com corpo em policarbonato injetado e difusor em policarbonato transparente

microtexturizado (prismático). Grau de proteção IP66.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

130

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:130/184

Como referência de padrão: PHILLIPS, modelo TCW060, ou equivalente

LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES 35W T5

Lâmpadas fluorescentes de 35W serão de temperatura de cor de 3.000 K, tipo T5,

fluxo luminoso médio de 3400 lúmens, com IRC 85.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

REATOR PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES 35W

Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 35W deverão ser eletrônicos,duplos,

220V, fator de potência 0,98 ou maior, distorção harmônica menor que 10%

(THD<10%), e fluxo do reator igual a 1,00.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.7. LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA VAPOR METÁLICO

1X70W

Luminária sobrepor para 1 lâmpada vapor metálico 70W com corpo em aço com

pintura eletrostática, refletor em alumínio repuxado anodizado e vidro fixados com

parafusos plásticos na cor branca.

Como referência de padrão: PHILLIPS, modelo MCS145, ou equivalente

LÂMPADAS VAPOR METÁLICO 70W

As lâmpadas de vapor metálico de 70W serão de temperatura de cor de 3.000 K, fluxo

luminoso médio de 6200 lúmens, com IRC 75.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

REATOR PARA LÂMPADAS VAPOR METÁLICO 70W

Os reatores para lâmpadas de vapor metálico 70W deverão ser eletrônicos, simples,

220V, fator de potência 0,95 ou maior.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

131

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:131/184

6.2.8. REFLETOR DE SOBREPOR PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 250W

Refletor em alumínio anodizado com vidro frontal temperado de 4 milímetros

transparente, suporte para fixação confeccionado em chapa galvanizada e laterais em

alumínio para lâmpada vapor de sódio 250W.

Como referência de padrão: PHILLIPS, modelo MVF617, ou equivalente

LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO 250W

As lâmpadas de vapor de sódio serão de 250W serão de temperatura de cor de 2.000

K, fluxo luminoso médio de 33200 lúmens, com IRC 23.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

REATOR PARA LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO 250W

Os reatores para lâmpadas tipo vapor de sódio 250W deverão ser eletrônicos,

simples, 220V, fator de potência 0,95 ou maior.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.9. LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA 1X26W

Luminária sobrepor para 1 lâmpada fluorescentes compacta de 26W com corpo em

aço com pintura eletrostática, refletor em alumínio repuxado anodizado e vidro fixados

com parafusos plásticos na cor branca.

Como referência de padrão: Luminicenter, modelo EF06-S126, ou equivalente

LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS NÃO INTEGRADAS 26W

As lâmpadas fluorescentes compactas não integradas de 26W serão de temperatura

de cor de 2.700 K, fluxo luminoso médio de 1800 lúmens, com IRC 82.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

REATOR PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS NÃO INTEGRADAS 26W

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

132

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:132/184

Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 26W deverão ser eletrônicos, 220V, fator

de potência 0,98 ou maior, distorção harmônica menor que 15% (THD<15%), e fluxo

do reator igual a 1,00.

Como referência de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.

6.2.10. ABRAÇADEIRA AÇO PARA LÂMPADA T5

Abraçadeira de aço própria para fixação de lâmpadas fluorescentes tubulares T5 para

fixação em perfilados.

6.3. INFRAESTRUTURA

6.3.16. PERFILADOS

Serão do tipo perfurado, 38x38mm, fabricadas em chapa de aço n°20, com

galvanização eletrolítica, medindo 6 metros de comprimento.

Como referência de padrão: Valemam ou equivalentes

6.3.17. A 6.3.4. ELETROCALHAS

Fabricadas em chapas de aço 20, perfuradas, com abas, acabamento com

galvanização eletrolítica, medindo 3 metros de comprimento. Quando indicado deverá

possuir divisória interna ou tampa.

Como referência de padrão: Valemam ou equivalentes

6.3.5. A 6.3.6. ELETRODUTOS RÍGIDOS DE FERRO GALVANIZADO

Serão de aço galvanizado médio, com paredes de no mínimo 0,90 mm, que aceitem

rosca, em barras de 3 metros, com curvas e luvas de raio longo (raio igual ou superior

a dez vezes o seu diâmetro interno)

Como referência de padrão: Daisa ou equivalentes

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

133

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:133/184

6.3.7. A 6.3.9. CAIXAS DE PASSAGEM APARENTES (CONDULETES)

Fabricadas em Alumínio Silício injetado de alta resistência, com tampa aparafusada,

junta de vedação flexível, rosca de conexão BSP, modelo conforme projeto. Deverão

sempre acompanhar 2 tampões de plástico e 2 conexões para a mesma dimensão do

condulete. Conforme indicado deverão ser do tipo “X” ou “L” múltiplo.

Como referência de padrão: Wetzel (Poliwetzel), Daisa ou equivalentes

6.3.10. A 6.3.12. CANALETAS/DUTOS DE PISO E CAIXAS DE PISO

Canaletas de piso dimensões 73x25mm fabricadas em alumínio com tampa lisa de

encaixe por pressão, com septo divisor a 1/3 da largura (Tipo “D”), medindo 3 metros

de comprimento.

Caixas de passagem simples e duplas fabricada em alumínio injetado com opção de

módulos de tomada e pontos de lógica. Devem permitir a passagem de dutos em todas

as laterais, conforme indicado no projeto. Após instalação, deverão ter vedação

para impossibilitar entrada de água quando da limpeza do piso da plataforma.

Como referência de padrão: Dutotec canaletas linha standard tipo “D”, caixa de piso

SQR 2x2 e caixa de piso simples standard

6.3.13. CAIXAS DE PASSAGEM EMBUTIDAS EM PISO DE ALUMÍNIO

Fabricadas em alumínio e silício, intercambiáveis, dotados de parafusos para

nivelamento das placas no piso de aço bicromatizados, acabamento em epóxi

poliéster na cor cinza, modelo conforme projeto.

Como referência de padrão: Wetzel ou equivalentes

ACESSÓRIOS PARA INFRAESTRUTURA E FIXAÇÃO

• Curvas e descidas 90 graus para eletrocalhas e dutos para conexão aos flanges

dos quadros de distribuição e geral, conforme indicado em projeto;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

134

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:134/184

• Tirantes e ganchos curtos para suspensão de perfilados e eletrocalhas a cada

1,5m;

• Saídas de eletrocalhas para perfilado e eletrodutos de aço galvanizado 1” e 1

1/2”;

• Saídas de perfilado para eletrodutos de aço galvanizado 1”;

• Caixas de derivação e para tomadas (próximo as luminárias) para perfilado

38x38mm.

Como referência de padrão: Dutotec, Valemam ou equivalentes.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

135

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:135/184

7. INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES

O escopo deste memorial e projeto se limita a rede de cabeamento a ser instalada na

estação tipo, de maneira a atender as normas atuais vigentes. A conexão ao Rack

principal deverá ser realizada com cabeamento de fibra óptica tipo monomodo com

origem da estação principal e encaminhamento pela via a ser detalhado em projeto

específico.

Este descritivo definirá os procedimentos para o sistema de cabos de

Telecomunicação, tubulação, caixas de passagem e distribuição, tomadas e painéis

de conexão para um sistema categoria 6. Os serviços de instalação do cabeamento

deverão ser executados por Empresa Especializada e com experiência comprovada,

com anuência da Fiscalização da obra, pois os serviços fornecidos deverão ter

garantia estendida de no mínimo 20 anos.

A Contratada deverá retirar toda a infraestrutura, luminárias, quadros e condutores

existentes.

NORMAS DE REFERÊNCIA

• NBR 14565 - Procedimento Básico de Elaboração de Projetos de Cabeamento

de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada

• NORMAS AMERICANAS EIA/TIA

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

SISTEMA DE CABEAMENTO

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

136

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:136/184

O sistema deve permitir transmissão de sinais na freqüência de 100 MHz ou superior,

devendo ser utilizado para transmissão de voz, dados e segurança, dentro das

condições de infra-estrutura física apresentadas abaixo.

Antes do recebimento da obra, à Contratada deverá proceder aos testes de

performance de toda a instalação executada (cabos, tomadas, painéis, patch-cords,

patch-cables, etc.), com vistas à comprovação da conformidade com a Norma

ANSI/TIA/EIA-568-B. Para tanto será exigida a utilização de testador de cabos UTP-

Categoria 6, para o cabeamento horizontal.

A Contratada apresentará os relatórios gerados pelo aparelho, devidamente datados

(coincidente com a data do teste) e firmados pelo Responsável Técnico da instalação.

Não serão aceitos testes por amostragem, devendo ser testados todos os cabos,

tomadas e painéis:

TERMINAIS DE LÓGICA

Os pontos de saída junto aos postos de trabalho serão formados por tomadas

modulares de 8 (oito) vias, com contatos banhados a ouro na espessura mínima de

1,27 mm, padrão RJ-45. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas

pela norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 para categoria 6 (100 MHz).

A conexão de cada terminal/estação à tomada RJ45 será executada com a utilização

de cordões com o uso de plugues machos RJ45 nas extremidades (patch cords).

CABEAMENTO

O cabeamento horizontal, na parte interna do prédio, constituir-se-á de cabos de pares

trançados não-blindados (UTP) com classe de flamabilidade tipo CM, categoria 6,

sólidos, entre os pontos de utilização e os Patch Panels (distribuidor).

Todos os cabos serão lançados através de eletrocalhas metálicas, com tampa, de

onde posteriormente serão derivados eletrodutos de ferro galvanizado, para

interligação das caixas de passagem.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

137

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:137/184

DISTRIBUIÇÃO DE CABEAMENTO

Os cabos do cabeamento horizontal, acima descritos, partirão sempre de Patch

Panels Categoria 6, com tomadas do tipo RJ-45 montados em rack na posição

indicada no projeto, onde partirão os cabos até os diversos pontos de utilização.

Para cada um dos patch panels instalado no rack deverá ser instalado um organizador

horizontal de cabos de 01 unidade de altura.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

7.1. INFRAESTRUTURA

7.1.16. ELETROCALHAS

Fabricadas em chapas de aço 20, perfuradas, com abas, acabamento com

galvanização eletrolítica, medindo 3 metros de comprimento. Quando indicado deverá

possuir divisória interna ou tampa.

Como referência de padrão: Valemam ou equivalentes

7.1.17. A 7.1.3 ELETRODUTOS RÍGIDOS DE FERRO GALVANIZADO

Serão de aço galvanizado médio, com paredes de no mínimo 0,90 mm, que aceitem

rosca, em barras de 3 metros, com curvas e luvas de raio longo (raio igual ou superior

a dez vezes o seu diâmetro interno)

Como referência de padrão: Daisa ou equivalentes

7.1.4. A 7.1.7. CAIXAS DE PASSAGEM APARENTES (CONDULETES)

Fabricadas em Alumínio Silício injetado de alta resistência, com tampa aparafusada,

junta de vedação flexível, rosca de conexão BSP, modelo conforme projeto. Deverão

sempre acompanhar 2 tampões de plástico e 2 conexões para a mesma dimensão do

condulete. Conforme indicado deverão ser do tipo “X” ou “L” múltiplo.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

138

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:138/184

Como referência de padrão: Wetzel (Poliwetzel), Daisa ou equivalentes

7.1.8. CANALETAS/DUTOS DE PISO E CAIXAS DE PISO

Canaletas de piso dimensões 73x25mm fabricadas em alumínio com tampa lisa de

encaixe por pressão, com septo divisor a 1/3 da largura (Tipo “D”), medindo 3 metros

de comprimento.

Caixas de passagem simples e duplas fabricada em alumínio injetado com opção de

módulos de tomada e pontos de lógica. Devem permitir a passagem de dutos em todas

as laterais, conforme indicado no projeto. Após instalação, deverão ter vedação

para impossibilitar entrada de água quando da limpeza do piso da plataforma.

Como referência de padrão: Dutotec canaletas linha standard tipo “D”, caixa de piso

SQR 2x2 e caixa de piso simples standard

ACESSÓRIOS PARA INFRAESTRUTURA E FIXAÇÃO

• Curvas e descidas 90 graus para eletrocalhas e dutos para conexão aos flanges

dos quadros de distribuição e geral, conforme indicado em projeto;

• Tirantes e ganchos curtos para suspensão de perfilados e eletrocalhas a cada

1,5m;

• Saídas de eletrocalhas para perfilado e eletrodutos de aço galvanizado 1” e 1

1/2”.

Como referência de padrão: Dutotec, Valemam ou equivalentes.

7.2. LÓGICA/TELECOMUNICAÇÕES

7.2.16. A 7.2.2. CONECTOR RJ-45 FÊMEA CATEGORIA 6

• Instalação em conduletes, com tampa em alumínio silício injetado e conector

duplo ou simples RJ-45, conforme indicado em projeto;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

139

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:139/184

• Deverá exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-

568B. Categoria 6 e a FCC part 68.5 (Interferência Eletromagnética);

• Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;

• Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama

que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);

• Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust

cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), de

ícones de identificação;

• Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de

2,54mm de níquel e 1,27 mm de ouro;

• O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B,

segundo a ANSI EIA/TIA 568B.2;

• Possuir seus contatos e terminações soldados em placa de circuito impresso

interna, para garantir performance elétrica;

• Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a

proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26

AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

• Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750

(setecentas) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

• Identificação do conector como categoria 5e, gravado na parte frontal do

conector;

• Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com

terminações 110 IDC;

• Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa;

• Possuir logotipo do fabricante impressa no corpo do acessório

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

140

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:140/184

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

7.2.3. CABO DE COMUNICAÇÕES UTP, 4 PARES, CATEGORIA 6 CM

• Cabo UTP(não-blindado), 4 pares trançados, fios sólidos, Categoria 6, com

impedância de 100 ohms;

• Pssuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL, conforme

especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 6, bem como

certificado para flamabilidade (UL Listed) CM conforme UL impressos na capa

externa;

• Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não

propagante à chama, com cor azul;

• Deve atender ao código de cores especificado abaixo:

• Par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco;

• Par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco;

• Par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco;

• Par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco.

• Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, com

gravação dia/mês/ano - hora de fabricação para rastreamento de lote, deverá

possuir também na capa externa gravação seqüencial métrica decrescente de

305m a zero que permita o reconhecimento imediato pela capa, do

comprimento de cabo residual dentro da caixa;

• O fabricante preferencialmente deverá possuir Certificado ISO 9001 e ISO

14001;

• Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado através de

catálogo e/ou folder do fabricante;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

141

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:141/184

• Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais

características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos)

de atenuação (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), ACR(dB), para

freqüências de 100, 200 e 350 MHz;

• O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa externa;

• Normas Aplicáveis: ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

7.2.4. A 7.2.9. RACK DE TELECOMUNICAÇÕES E EQUIPAMENTOS

RACK DE PISO 44U

Rack 44 U com dimensões 800 x 800 x 2149 mm, estrutura básica composta de bases

inferior e superior de aço soldadas com flanges laterais para cabos e colunas verticais

em chapas de aço eletrozincada, espessura 1,5mm 4 perfis de montagem 19"

perfurados, em aço eletrozincado 1.5mm, ajustáveis na profundidade. Dutos laterais

para organização de cabos frontais, chapa1.5mm, com rasgos para condução e

amarração de cabos e portas, tampa traseira em aço 1.0mm com fechos rápidos,

laterais em aço 1.0mm com fechos rápidos, porta frontal em vidro temperado cristal

com moldura em perfis de alumínio e fecho escamoteável sem chave, teto em aço

1.0mm com flange para cabos, 4 pés niveladores (0-25 mm) e 2 longarinas

multifuncionais de profundidade

Fabricantes que informam atender à especificação: Knurr ou equivalente.

GUIA DE CABOS HORIZONTAL 1U

Acabamento em pintura de epóxi pó de alta resistência à riscos, protegido contra

corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569 e

confeccionado em aço SAE 1020. Deverá ocupar 1 unidade de rack. 44mm. Deverá

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

142

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:142/184

ser fornecido na cor preta. Possuir no mínimo, 7 guias aramados metálicos para

organização dos cabos;

Fabricantes que informam atender à especificação: GP Racks ou equivalente.

PATCH PANEL 24 PORTAS – CATEGORIA 6

• Excede os requistos estabelecidos nas normas para CAT.6 / Classe E;

• Performance garantida para até 4 conexões em canais de até 100 metros;

• Corpo fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL

94 V-0);

• Possui 24 posições RJ-45;

• Painel frontal em plástico com porta etiquetas para identificação;

• Guia traseiro em termoplástico com fixação individual dos cabos;

• Fornecido com protetores traseiros;

• Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para

condutores de 22 a 26 AWG;

• Vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de

níquel e 1,27 µm de ouro;

• Possui borda de reforço para evitar empenamento;

• Fornecido com parafusos e arruelas para fixação;

• Fornecido na cor preta;

• Fornecido com ícones de identificação (ícones na cor azul e cinza) e

abraçadeiras plasticas para organização;

• Instalação direta em racks de 19";

• Atende FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética);

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

143

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:143/184

• Fornecido com guia traseiro para melhor organização dos cabos;

• Identificação da categoria à esquerda do painel frontal.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

SWITCH 24 PORTAS GERENCIÁVEL COM POWER OVER ETHENET – CATEGORIA 6

• Portas:

• 24 Fast Ethernet

• 2 Gigabit

• 2 Gigabit Combo

• Power Over Ethernet

• Capacidade de Switch: 17.6 Gbps

• Spanning Tree (STP, RSTP, MSTP): +/+/+

• VLAN: 256/ Filas de Prioridade QoS: 4 / IGMP Snooping / Static Layer 3 Routing

• IPv6 Support / 802.1x / ACL: L1-L4 / SNMP: v 1,2,3

• Interface de Gerenciamento Web

• Montável em Rack de 19”

Fabricantes que informam atender à especificação: CISCO ou equivalente.

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO

• Constituído por dois componentes principais: Módulo Básico e Kit de Conexão

Óptica;

• Indicado para terminação de cabos multimodo do tipo tight,loose ou

micromódulo;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

144

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:144/184

• Possui 2 acessos superiores e 1 acesso inferior, limitados ao diâmetro útil de

13 mm, para a entrada de cabos;

• Possui placas para adaptadores SC, LC duplex, ST e FC - até 12 posições;

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

145

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:145/184

8. CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES

O sistema de CFTV atenderá essencialmente os acessos as instalações da estação

tipo.

O sistema de vídeo monitoramento deverá ser baseado na instalação de vários

dispositivos a fim de permitir a gravação e a monitoração local e remota dos eventos

de alarme e das imagens associadas, bem como a compatibilidade total com o

software de controle de acesso, a fim de tornar a solução integrada e livre de pontos

de falhas. Para permitir isso, deverão ser instaladas câmeras de vídeo fixas IP de alto

desempenho (não é permitido o uso de codificadores de vídeo).

As câmeras serão instaladas, em várias condições de iluminação. Devido ao fato da

iluminação não poder ser considerada constante será necessário instalar câmeras

com tecnologia noite/dia (day-night) que comuta automaticamente, em função do nível

de luminosidade ambiente, a imagem de colorida para preto e branco. Isto permitirá

gerar imagens melhores em baixa luminosidade. Deverá possuir compensação

automática de luz de fundo sobreposta e incidente na imagem, o recurso é chamado

de WDR (Wide Dynamic Range). A resolução das câmeras internas do elevador e hall

de acesso ao pavimento técnico serão de resolução 1 Megapixel. Todas as outras

câmeras deverão possuir resolução de 2 megapixels.

No caso da programação necessitar, o sistema deverá permitir que uma câmera

focalize uma determinada área pré-programada (preset). Para as câmeras que serão

instaladas nos acessos de pedestres a gravação será por meio de detecção de

movimento.

A partir da central de monitoramento, em outro prédio, os operadores deverão poder

realizar todas as tarefas pertinentes á sua configuração, visualização e operação

através das estações de trabalho.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

146

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:146/184

A Contratada deverá adicionar as câmeras deste projeto no Sistema de Video

Monitoramento de todas estações do Aeromóvel de canoas, devendo ser instalada

uma VLAN (Virtual Local Area Network) Ethernet exclusiva para este sistema,

conectando com a central de vigilância.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

8.1. CFTV

8.1.16. CÂMERA FIXA DIA/NOITE TIPO EXTERNA

Deverá ter caixa de teto antivandalismo com tampa transparente de policarbonato,

módulo de metal da câmera interna com peças eletrônicas encapsuladas. IP-67, IK10.

Características principais:

• Resolução 2MP;

• Sensor de imagem CMOS RGB de1/2,7 ou 1/3" com varredura progressiva;

• Com lente Varifocal, com foco e zoom remotos, controle P-Iris, correção de IR,

3,0 - 9 mm, visão de 113° a 33°*, F1.4 ou F1.2, íris fixa;

• Dia e noite Filtro de bloqueio de infravermelho removível automaticamente

• Tempo do obturador Automático, Manual (1/6 a 1/10000 segundos);

• Ajuste do ângulo da câmera Pan ±355°, tilt 75°, rotação ±355°;

• Com compressão de vídeo padrão H.264;

• Resolução 2688x1520;

• Com Taxa de quadros 30 fps em todas as resoluções.

• Com cartão de memória microSD 128GB no mínimo classe 4;

• Alimentação Power over Ethernet IEEE 802.3af Classe 2 ou 3;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

147

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:147/184

• Conectores RJ-45 10BASE-T/100BASE-TX PoE

• Condições operacionais de -30 °C - 60 °C Umidade 10% - 100% RH (com

condensação)

• Deverá possuir protocolo aberto, Onvif

• Aprovações IEC60068-275Eh,20J;EN50102,IK10

• Infravermelho para até 30 metros;

• Alarmes de Obstrução de imagem (tampering), câmera desconectada e conflito

de ip;

• Análise de detecção de intrusão, detecção de cruzamento de linha, detecção

de movimento.

• Referência: HIKVISION DS-2CD2720F-I/(S), ou equivalente.

8.1.17. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IMAGENG E GRAVAÇÃO (NVR)

Deverá ser instalado sistema de gerenciamento de imagens e gravação com as

seguintes características:

• Pré instalado e configurado com o software de gerenciamento do fornecedor

• Compatível com câmeras de terceiros via ONVIF

• Até 32 canais

• Capacidade de processamento 160M

• Suportar exibição ao vivo, armazenamento e reprodução de câmeras até 8MP

• Suportar protocolos H264/H265/MPEG4

• Saída HDMI de vídeo de resolução até4k

• Saída VGA de vídeo de resolução

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

148

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:148/184

• Suportar até 4 HDs de 2 TB

• Interface de rede RJ45 10/100/100

• Interface serial RS485 (half-duplex)

• Audio bi-direcional 1x canal (2.0 Vp-p, 1k)

• Porta USB 2.0 (2x) / Porta USB 3.0 (1x)

• Potência 200W

• Temperatura em funcionamento -10 até 55°

• Montagem em rack 19''

8.1.18. FIXAÇÕES

As câmeras deverão ser fixadas ao teto ou paredes por meio de suporte específico,

ajustável.

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

149

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:149/184

9. SISTEMA DE AUDIO

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES

O sistema de áudio será distribuído em 4 canais com 4 alto-falantes passivos cada,

abrangendo de forma homogênea a área da plataforma. A distribuição de áudio foi

realizada a partir de parâmetros de acústica e qualidade sonora.

Para a conexão dos alto-falantes deverá ser utilizado um cabo de par trançado por

canal que irá compartilhar a mesma infraestrutura do cabeamento estruturado. O

cabeamento deve ser blindado evitando assim interferências com o cabeamento de

lógica.

No rack da estação estarão localizados um receptor de áudio com interface IP/LAN,

que deverá se comunicar com a estação central e 2 amplificadores de 250W.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

9.1. SISTEMA DE AUDIO

9.1.16. ESPERAS

Espera áudio com tampa cega em cond. 4X2" em alumínio múltiplo tipo "X" (1").

Fabricadas em Alumínio Silício injetado de alta resistência, com tampa aparafusada,

junta de vedação flexível, rosca de conexão BSP, modelo conforme projeto. Deverão

sempre acompanhar 2 tampões de plástico e 2 conexões para a mesma dimensão do

condulete.

9.1.17. AUTOFALANTES

• AUTOFALANTE PASSIVO 30W/100V

• GABINETE: 2-way bass-reflex

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

150

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:150/184

• SENSIBILIDADE: 30 W

• IMPEDÂNCIA: 8 Ω Linha 100V: 330 Ω (30W), 500 Ω (20W), 670 Ω (15W), 1 kΩ

(10W), 2 kΩ (5W) Linha 70V: 170 Ω (30W), 250 Ω (20W), 330 Ω (15W), 500 Ω

(10W), 1 kΩ (5W)

• NÍVEL DE PRESSÃO SONORA: 90 dB (1W, 1m)

• RESPOSTA DE FREQUÊNCIA: 80 Hz – 20 kHz

• AUTOFALANTE: 12 cm tipo cone + tipo domo

• CABO DE ÁUDIO: Fio 2-core cabtyre – Diâmetro = 6 mm

• TEMPERATURA DE OPERAÇÃO: -10 ℃ a +50 ℃

• PROTEÇÃO CONTRA UMIDADE: IPX4 (pode ser utilizado vertical ou

horizontalmente.*)

• ACABAMENTO GABINETE: resina ABS , pintado Grade: Superfície steel plate

tratada, powder coating Bracket: Superfície steel plate tratad, powder coating

• DIMENSÕES: 196 (W) × 290 (H) × 150 (D) mm (apenas a unidade)

9.1.18. RECEPTOR DE ÁUDIO VIA IP

• ALIMENTAÇÃO: 24V DC com adaptador AC equivalente

• CONSUMO: 200mA (quando em operação DC)

• ENTRADA DE ÁUDIO: 1 canal (isolado por transformador), -58 dB* a 0

dB*,balanceado (MIC/LINE alternável, volume ajustável com um controle de

volume), 2 kΩ, bloco terminal removível (3 pinos)

• SAÍDA DE ÁUDIO: 1 canal (isolado por transformador), balanceado, 600 Ω,

bloco terminal removível (3 pinos)

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

151

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:151/184

• RESPOSTA DE FREQUÊNCIA: 50 – 14,000 Hz (frequência de amostragem é

32 kHz)

• DISTORÇÃO: Abaixo de 0.3% (1 kHz, quando a frequência de amostragem é

32 kHz)

• CONTROL INPUT: 8 canais, no-voltage make contact input, open voltage: 12

V DC, corrente de curto circuito: 10 mA, bloco terminal removível (9 pinos)

• CONTROL OUTPUT: 8 canais, open collector output (polarizado), withstand

voltage: 30 V DC, corrente de controle: 50 mA máx., bloco terminal removível

(9 pinos)

• NETWORK I/F: 10BASE-T/100BASE-TX, Auto-Negociação

• PROTOCOLO DE REDE: TCP, UDP, ARP, ICMP, HTTP, RTP, IGMP

• SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE PACOTES DE DADOS: Unicast (Até 4

transmissões simultâneas), Multicast (Até 64 transmissões simultâneas)

• TEMPERATURA OPERACIONAL: 0℃ +40℃ quando utilizando adaptador AC

• ACABAMENTO: Chapa de aço, preta, 30% brilhante

• Suporte de montagem em rack

9.1.19. AMPLIFICADOR DE ÁUDIO 240W

• ALIMENTAÇÃO: 220 – 240V AC ou 24V DC

• SAÍDA: 240W

• CONSUMO: 238W (EN60065), 15A (saída em operação DC)

• RESPOSTA DE FREQUÊNCIA: 50 – 20,000Hz (±3dB)

• DISTORÇÃO: 1% ou menos em 1 kHz, 1/3 rated power

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

152

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:152/184

• ENTRADA MIC 1: -60 dB*, 600 Ω, balanceado, tipo DIN (5 pinos) / MIC 2, 3: -

60 dB*, 600 Ω, balanceado, phone jack / AUX 1, 2: -20 dB*, 10 kΩ, não

balanceado, RCA pin jack / Mute: Contact pin 4 – 5 closure input (for MIC 1)

• SAÍDA: Speaker out: Balanceada (flutuante), terminal de parafuso M3.5,

distância entre barreiras: 8.3mm (0.33″) / Alta impedância: 42Ω (100V), 21Ω

(70V) /Baixa impedância: 4Ω (31V) / Rec out: 0dB*, 600 Ω, não balanceada,

RCA pin jack

• PHANTOM POWER: DC +21V (MIC 1)

• RELAÇÃO SINAL RUÍDO 60dB ou mais

• TONE CONTROL: Bass: ±10 dB em 100 Hz / Treble: ±10 dB em 10 kHz

• MUTING: MIC 1 sobrepõe outros sinais de entrada, com 0 – 30dB de atenuação

através do terminal mute contato no conector tipo DIN MIC 1.

• VENTILAÇÃO: Ventilador

• ACABAMENTO PAINEL: Resina ABS, preta / Gabinete: Steel plate, preta

9.1.20. CABO BLINDADO PARALELO SEÇÃO DE 1,5 MM²

Cabo blindado de 2 condutores paralelo individualmente

• Capa: 1,9 milímetros Ø, preto antichama e livre de halogênio

• Blindagem: 24 fios de 0,12 milímetros Cu ou em espiral

• Capa condutor: 0.9 mm de diâmetro, branco ou vermelho antichama e livre de

halogênio

• Condutor: Cu 7 fios Ø 0,1 milímetros (30 AWG)

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:153/184

10. SPDA E ATERRAMENTO

INTRODUÇÃO E GENERALIDADES

Conforme a NBR 5419/2015, um sistema de proteção contra descarga atmosférica

(SPDA), projetado e instalado conforme a presente norma, não pode assegurar a

proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e objetos. Entretanto, a aplicação

desta norma reduz de forma significativa os riscos de danos devido à descarga

atmosférica.

A análise de risco realizada conforme a NBR 5419/2015 apresentou um Risco Total

de 1,224E-05, sendo o limite especificado pela norma de 1,0E-05.

Para mitigação do risco foi proposto um sistema de proteção contra descargas

atmosféricas estrutural, do tipo gaiola de faraday nível IV, e medidas de proteção

contra surtos (MPS).

Com as medidas projetadas e assumidas, reduziu-se o risco para 2,01E-06 que

atende o limite de risco especificado em norma.

SISTEMA DE PROTEÇÃO ADOTADO

Pela NBR 5419/2015, poderíamos adotar como S.P.D.A. o método Franklin, porém

aspecto de ordem técnico e estético fez com que adotássemos o método de gaiola de

Faraday estrtural, nível 4.

CAPTORES

Serão instalados cabos de alumínio nú sem alma 2/0 AWG sobre a Cobertura,

formando malhas de captação (anéis). Os cabos serão fixados em suportes guias

sobre o telhado e com fixador universal nas platibandas. O telhado metálico será

conectado a malha de captação a partir de fixador universal e parafusos alto

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

154

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:154/184

perfurantes, fazendo com que o telhado seja parte integrante do sistema de captação.

Nas extremidades da cobertura deverão ser fixados terminais aéreos com altura de

35 cm. Todos os perfis metálicos da superfície deverão ser conectados com terminais

de pressão ao sistema de captação.

SISTEMA DE DESCIDA

O sistema de descidas será estrutural a partir de rebar em aço galvanizado 3/8” com

3,4 metros a serem instaladas conforme indicado no projeto e seus detalhamentos. A

estrutura de descida deverá ser posicionada na parte mais externa dos pilares. A

quantidade de descidas deverá obedecer a indicação no projeto.

SISTEMA DE ATERRAMENTO

Será adotado aterramento junto as estacas da fundação, conforme indicado nos

detalhamentos, em conjunto com a malha de aterramento. A malha de aterramento,

deverá ser elaborada instalando uma haste de aço cobreado em todas as baixadas,

estas hastes serão interligadas entre si por cabos de cobre nu #50mm² enterrado no

piso. A estrutura metálica deverá das escadas deverá ser aterrada com terminais de

pressão.

A Contratada deverá interligar esse sistema de aterramento na malha de aterramento

do barramento de equipotencialização principal localizado no QGBT da estação. A

Contratada deverá ser garantida na execução dos serviços.

RESISTÊNCIA DA MALHA DE ATERRAMENTO

A resistência do sistema de aterramento deverá ser inferior a 10,0 ohm em qualquer

época do ano e com qualquer condição de solo. Caberá à Contratada apresentar

atestado de medição deste aterramento.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:155/184

OUTROS

Este projeto não poderá sofrer modificações sem a prévia autorização do projetista. O

sistema deverá ter uma manutenção preventiva no mínimo anual e sempre que

atingido por descargas atmosféricas, para verificar eventuais irregularidades e garantir

a eficiência do SPDA.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

A presente especificação técnica estabelece as condições mínimas a serem

obedecidas na execução dos serviços; fixando, portanto, os parâmetros básicos a

serem atendidos para materiais, serviços e equipamentos que constituem parte

integrante do contrato.

Todas as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância

com os projetos executivos fornecidos e com as prescrições contidas na presente

especificação.

Deverão ser obedecidas às técnicas da ABNT, legislações Federais, Estaduais e

Municipais.

Quando não houver descrição do tipo de serviço a ser executado, material ou

equipamento a ser utilizado, seguir orientação da Fiscalização e dos respectivos

projetistas.

No caso de discrepâncias ou falta de especificações e modelos de materiais,

equipamentos, serviços, acabamentos, etc., deverá sempre ser observado que estes

itens deverão ser de qualidade extra, e que as escolhas deverão sempre ser

aprovadas antecipadamente pela Fiscalização e/ou pelos projetistas.

Todos os materiais deverão ser aprovados pela ABNT e possuir certificado de

conformidade INMETRO.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:156/184

10.1. SPDA

10.1.16. A 10.1.3. CABEAMENTO

Os cabos deverão ser constituídos por fios de cobre em encordoamento, classe 2A,

têmpera meio dura, sem oxidações, fabricado conforme a norma NBR-6524 da ABNT.

• Cabo de Cobre Nu 35mm² – 7 Fios x Ø 2,50 mm (NBR6524)

• Cabo de Cobre Nu 50mm² – 7 Fios x Ø 3,00 mm (NBR6524)

• Cabo de Alumínio Nú Sem Alma 2/0 AWG - 7 Fios x Ø 3,50 mm (NBR6524)

10.1.4. TERMINAL DE PRESSÃO

Terminal de pressão tipo prensa em latão com 4 parafusos para cabos de 35mm² e

para cabos de 50 a 95mm².

10.1.5. SERVIÇO DE SOLDA EXOTÉRMICA

A solda exotérmica proporciona uma solda molecular entre os dois metais a serem

ligados, eliminando assim qualquer possibilidade de corrosão galvânica ou oxidação,

devido ao contato de eletrolitos ou do oxigênio com os metais constituintes da solda.

Devido à solda resultante ser do tipo molecular, não existe a possibilidade de

afrouxamentos ou maus contatos, mesmo em regime de vibração.

10.1.6. FIXAÇÃO DE CONDUTORES

Suportes guia com altura de 50 ou 200mm c/ Roldana em Polipropileno conforme

indicado em projeto.

Fixador universal em latão estanhado para cabos de até 70MM².

10.1.7. HASTE DE ATERRAMENTO

Hastes de aterramento de peça única, bitolas 3/4”x3m, circular. Fabricada com núcleo

sólido de aço niquelado e revestida por camada uniforme de cobre

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:157/184

As hastes deverão ainda ter superfície livre de imperfeições; serem retilíneas; ponta

cônica de 60 graus em uma extremidade e são cortadas de forma quadrada e

chanfrada na outra. O revestimento de cobre deve ser contínuo por toda a haste, com

exceção da extremidade com ponta e chanfrada. A espessura mínima do revestimento

de cobre deve ser de 0,254mm.

10.1.8. CAIXA DE INSPEÇÃO

Caixa de inspeção ø300x300mm em Concreto com tampa de ferro fundido articulada

e reforçada para o tráfego de pessoas.

10.1.9. ESCAVAÇÃO DE VALA

Tratam-se das aberturas em solo para qualquer estrutura abaixo do nível natural do

terreno, podendo ser executadas mecânica ou manualmente. Qualquer tipo de

escavação poderá ser executada manual ou mecanicamente, mediante aprovação

pela Fiscalização referente ao método proposto pela Contratada.

Se autorizada a escavação mecânica, todos os danos causados à propriedade, bem

como levantamento e reposição de pavimentos como passeios e pistas de rolagem,

além das larguras especificadas, serão da responsabilidade da Contratada.

Os equipamentos a serem utilizados deverão ser adequados aos tipos e

profundidades de escavação. Na falta destes, a Fiscalização poderá permitir o uso de

outro tipo de equipamento. Esta liberalidade não justificará atrasos no cronograma da

obra. Além disso, no caso de escavação de vala, a eventual necessidade de

rebaixamento do terreno para se atingir a profundidade desejada, oriunda de utilização

de equipamento inadequado, não será remunerada pela Contratante. Desta forma, os

serviços serão considerados como se fossem executados de maneira normal e de

acordo com as larguras especificadas.

As valas deverão ser abertas e fechadas no mesmo dia, principalmente nos locais de

grande movimento, travessias de ruas e acessos, de modo a garantir condições de

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

158

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:158/184

segurança ao tráfego de veículos e pedestres. Em casos extremos, quando as valas

ficarem abertas por mais de um dia, deverão ser feitos passadiços provisórios nos

acessos de veículos e pedestres. Neste caso, toda a extensão da vala deverá ser

convenientemente sinalizada e protegida.

A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente

capítulo, a todas as prescrições da NBR-6122 e NBR-9061. Todas as escavações

serão protegidas, quando for o caso, contra a ação da água superficial ou profunda,

mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol freático, devidamente

aprovado pela Fiscalização.

O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto a murros de arrimo ou

cortinas serão executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir

deslocamentos que afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes.

A Contratada, em nenhuma hipótese, poderá iniciar as escavações sem a

autenticação do projeto pelo Fiscal da obra.

Quando a Contrata estiver executando a escavação da vala, caso seja encontrado

algum tipo de raiz ou vegetal, a Contratada deverá realizar análise de remoção ou

compensação, se necessário, devendo tomar as devidas providências quanto ao

material encontrado;

A Contratada deverá remover e posteriormente reinstalar os elementos decorativos

do piso existente, em pedra.

Durante a execução da escavação devem ser tomados cuidados necessários devido

à possibilidade de inconvenientes que afetem o traçado original do projeto, tais como:

tubulações de água, gases, cabeamento elétricos e cabos de telecomunicações de

obras já existentes, devendo neste caso ser interrompido o serviço até que se tomem

as medidas cabíveis entre a Fiscalização e a Contratada.

REATERRO DE VALA

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

159

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:159/184

A compactação de aterros/reaterros em valas será executada manualmente, em

camadas de 20 cm, até uma altura mínima de 30 cm acima da geratriz superior das

tubulações, passando então, obrigatoriamente, acima disto, a ser executado com

utilização de equipamentos tipo "sapo mecânico", também em camadas de 20 cm.

Dependendo das dimensões do aterro, do tipo de solo, do grau de compactação que

se queira obter, a compactação não em valas poderá ser através de soquetes, sapos

mecânicos, placas vibratórias, pé de carneiro, rolos, etc. Esta avaliação deverá ser

aferida pela Fiscalização juntamente com a Contratada e devidamente registrada no

diário de obras.

O processo a ser adotado na compactação não em valas, bem como as espessuras

máximas das camadas, está sujeito à aprovação da Fiscalização.

10.1.10. RE-BAR AÇO GALVANIZADO 3/8" (70MM²) X 3,4M

Barras redondas de aço galvanizadas a fogo dimensões Ø 3/8″ x 3,40 m (70mm²) para

embutir na estrutura das fundações e pilares, conforme indicado em projeto de SPDA

estrutural.

10.1.11. CONECTOR DISCO EM LATÃO E ROSCA FÊMEA M12

Conector ATERRINSERT ® com disco em latão e rosca fêmea M12. Distância entre

Re-bar e face da fôrma regulável entre 25 e 40 mm, para equipotencialização e

conexão com captores.

10.1.12. CLIPS GALVANIZADOS PARA CONEXÃO DE REBAR

Clips galvanizados para união de barras redondas de aço galvanizado de 8 a 10 mm

de diâmetro

10.1.13. TERMINAL AÉREO H=35CM COM CONEXÃO PARA CABO DE

ALUMÍNIO ATÉ 70MM²

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

160

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:160/184

Haste terminal de 35 cm em aço com conexão para cabo de alumínio nú de 70mm².

10.1.14. FIXADOR UNIVERSAL LATÃO ESTANHADO PARA CABOS DE 16 A

70MM²

Fixador universal para fixação do sistema de captação em latão estanhado para cabos

de 16 a 70mm² de alumínio nú.

10.1.15. CAIXA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO COM 5 TERMINAIS PARA USO

INTERNO E EXTERNO

Caixa de equipotencilização com 5 terminais para uso interno e externo em

polipropileno dimensões 180x150x90mm.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

161

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:161/184

11. COMUNICAÇÃO VISUAL

O projeto de comunicação visual foi desenvolvido para as estações do Aeromovel na

cidade de Canoas, Rio Grande do Sul. O conceito do projeto se baseia nas

características do próprio sistema: o movimento do ar.

Os elementos de tipografia e pictografia propostos levam em consideração a leveza e

a fluidez desse movimento através da utilização de acabamentos arredondados e

linhas de espessura média.

Os materiais utilizados levam em consideração a durabilidade, facilidade de

manutenção e clareza na transmissão da informação.

Para toda a sinalização das estações deve-se considerar a tradução para o inglês.

CÓDIGO CROMÁTICO

Para os forros e os elementos de comunicação foram utilizadas cores. Os tons

selecionados são amarelo, azul e vermelho, sendo cada destinado à identificação de

uma linha do sistema em específico.

A primeira linha do Aeromovel no município de Canoas, objeto deste memorial, será

da cor amarela.

REFERÊNCIA DE LINHAS

LINHA 1 - LINHA AMARELA

Cor amarelo.

LINHA 2 - LINHA VERMELHA

Cor vermelho.

LINHA 3 - LINHA AZUL

Cor azul.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

162

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:162/184

REFERÊNCIA DE CORES

AMARELO

R254 G219 B15

C2 M10 Y91 K0

PANTONE YELLOW C

PINTURA - TINTA REF. AMARELO SKOL

VERMELHO

R227 G3 B72

C1 M100 Y58 K0

PANTONE 1925C

AZUL

R29 G173 B206

C73 M8 Y15 K0

PANTONE 3125C

PRETO

R60 G60 B59

C0 M0 Y0 K90

PANTONE BLACK 7C

BRANCO

R255 G 255 B255

C0 M0 K0 Y0

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

163

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:163/184

PANTONE WHITE

CÓDIGO TIPOGRÁFICO

As fontes em que serão escritas todas as titulagens da sinalização são da família

tipográfica Ciutadella.

O espacejamento, corpo e entrealinhamento considerado deverá ser o fornecido pela

família.

CIUTADELLA ROUNDED MEDIUM

Para identificações dos nomes das estações e das demais informações escritas em

língua portuguesa.

abcdefghijklmnopqrstuvxwyz1234567890)

(*&¨%$#@!{`}^?:

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ123456

7890)(*&¨%$#@!{`}^?:

CIUTADELLA ROUNDED LIGHT ITALIC

Para todas as informações escritas na língua inglesa.

abcdefghijklmnopqrstuvxwyz1234567890)(*&¨%$#@!{`}^?:

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ1234567

890)(*&¨%$#@!{`}^?:

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

164

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:164/184

CÓDIGO PICTOGRÁFICO

Optou-se pela leitura e percepção visual, criando-se uma família de pictogramas

exclusivos para designar funções ou usos universais de fácil reconhecimento,

especialmente nas placas indicativas (elevador, escada rolante, sentidos de fluxo de

pedestre) e nas informativas.

A linguagem adotada é de formas arredondadas e linhas de espessura média. Cria-

se, dessa forma, contraste com o fundo de aplicação ao mesmo passo que se confere

leveza à sinalização.

Os signos referentes aos símbolos internacionais de acesso, deficiência visual e

surdez, bem como os de atendimento preferencial (grávida, pessoa com criança de

colo, pessoa idosa, pessoa obesa, pessoa com mobilidade reduzida e pessoa com

deficiência visual acompanhada de cão guia) deverão ser os sugeridos pela NBR9050,

com aplicação de cor conforme indicado nesse memorial e nos arquivos de arte final

anexos.

EXECUÇÃO – INSTRUÇÕES GERAIS

SERIGRAFIA

De forma a manter a padronização dos desenhos deverá ser utilizado molde tipo

estêncil.

Na instalação, devem-se respeitar as alturas indicadas em projeto, os elementos

arquitetônicos instalados no local e as leis vigentes.

Todos os demais elementos presentes no local deverão ser protegidos para não

serem avariados durante a aplicação da tinta, especialmente pisos, paredes

adjacentes e objetos fixos ou móveis.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

165

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:165/184

A aplicação do estêncil na parede deverá ser feita com fita tipo crepe e com o auxílio

de um nível. Recomenda-se que o material do estêncil não seja poroso ou muito

flexível.

O pincel deve ser manuseado em ângulo de 90º com a parede, repassado tantas

vezes quanto necessário para cobrir o molde. Além disso, durante a aplicação, não se

deve aplicar tinta em excesso, sob pena de vazamentos no molde.

O estêncil poderá ser removido apenas 24h após a aplicação da tinta na superfície.

Aplicação em superfícies de madeira pintadas:

A superfície a receber a aplicação de tinta acrílica acetinada, acabamento fosco, para

comunicação visual deverá estar acabada e limpa, sem rachaduras ou furos.

Importante: a aplicação de tinta de comunicação visual deverá ser realizada, no

mínimo, 48h após a aplicação da última demão de tinta aplicada sobre a superfície

em questão.

Aplicação sobre superfícies de concreto aparente:

No caso de aplicações sobre concreto aparente, este deve estar curado e uniforme.

A tinta a ser utilizada deverá ser acrílica acetinada, acabamento fosco.

É importante salientar que a aplicação do verniz hidrofugante antipixação nas

superfícies de concreto previsto pelo projeto de arquitetura deve ocorrer após a etapa

de comunicação visual. A aplicação desse verniz deve ocorrer na totalidade do

elemento e não apenas na área que irá receber comunicação visual, prevenindo assim

manchas e possíveis variações de tonalidade e brilho do elemento.

Aplicação sobre superfícies de aço pintadas:

As peças a receberem a aplicação de tinta para comunicação visual deverão estar

uniformes e limpas.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

166

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:166/184

Na pintura da base metálica deverá ser considerada primeira demão em fundo selador

e pintura eletrostática cor conforme padrão cromático disponível nesse memorial e

acabamento fosco. Na serigrafia, após a cura completa da base, a tinta a ser utilizada

deverá ser acrílica acetinada, acabamento fosco ou outro tipo de melhor aderência a

definir pelo executor.

Importante: a aplicação de tinta de comunicação visual deverá ser realizada, no

mínimo, 48h após a aplicação da última demão de tinta aplicada sobre a superfície

em questão.

Aplicação sobre superfície de chapa expandida:

As peças a receberem a aplicação de tinta para comunicação visual deverão estar

uniformes e limpas.

A tinta a ser considerada para pintura deverá ser eletrostática, cor conforme padrão

cromático disponível nesse memorial.

PLACAS METÁLICAS

As placas metálicas utilizadas para comunicação visual deverão ter seus tirantes

fixados à estrutura da estação, conforme especificado em detalhamento.

A face superior da peça de chapa dobrada deverá ser posicionada a 10 centímetros

abaixo do forro da estação. Essa distância é suficiente para garantir acesso para

manutenção e percepção de leveza do objeto (descolado do forro).

A sua estrutura deverá ser em chapa dobrada de aço galvanizado e=1,5mm com

aplicação de primeira demão de fundo selador e mínimo de duas demãos de tinta

automotiva cor preto acabamento semi-brilho.

As laterais das placas serão fechadas com lateral em chapa de aço galvanizado,

conforme especificado em projeto.

Quando houver conexão entre as peças, a exemplo da placa de identificação das

estações, localizada entre os pilares centrais da plataforma de embarque, os

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

167

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:167/184

transpasses mínimos deverão respeitar o detalhamento do projeto de comunicação

visual.

Sobre a placa pintada e finalizada deverá ser aplicada serigrafia com tinta acrílica

acetinada acabamento fosco com código cromático conforme fornecido nesse

memorial.

ADESIVOS

Todos os adesivos a serem utilizados nas estações deverão ser do tipo recorte

eletrônico com cor conforme fornecido no arquivo digital de arte final e com o código

cromático conforme fornecido neste memorial.

A superfície a receber a aplicação de adesivo deve estar limpa, regular e sem

quaisquer elementos que possam comprometer a fixação do adesivo. Prever recorte

no adesivo para possibilitar a abertura e utilização da esquadria – quando esse for

aplicado em mais de uma folha - sem causar danos à aplicação do adesivo em ambos

os lados.

Para evitar avarias do contato excessivo com público, todos os adesivos devem ser

aplicados nas costas dos vidros da estação.

LETREIROS EM LETRA CAIXA

Os letreiros de identificação das estações serão do tipo letra caixa em aço galvanizado

e=1,5mm com aplicação de primeira demão de fundo selador e mínimo de duas

demãos de tinta automotiva cor preto acabamento fosco.

A tampa da letra caixa deverá ser em acrílico leitoso cor branco, conforme

detalhamento, para possibilitar a iluminação do letreiro.

O fundo da letra caixa deverá ser obrigatoriamente fechado com chapa de aço de

mesma especificação da letra caixa para evitar que a luz interna vaze da caixa para a

fachada da estação.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

168

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:168/184

A instalação do letreiro deverá contar obrigatoriamente com um gabarito de

posicionamento das letras, conforme detalhamento, e os furos destinados à fixação

deverão coincidir com a crista da chapa ondulada instalada para fechamento da

estação.

Abaixo, segue codificação conforme arquivos digitais.

SINALIZAÇÃO TÁTIL

Conforme NBR9050, os corrimãos de escadas fixas e rampas devem ter sinalização

tátil (caracteres em relevo e em Braille), identificando o pavimento. Essa sinalização

deverá ser instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão,

conforme figura abaixo.

As placas deverão ser em alumínio, acabamento polido. Sua forma deverá ser tal que

não necessite rebites e/ou parafusos para fixação. Principalmente, não deverá possuir

superfícies com pontas e arestas cortantes.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

169

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:169/184

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

170

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:170/184

O corrimão de instalação deverá ser limpo com álcool isopropílico antes da aplicação

da fita dupla face, de forma a eliminar qualquer tipo de pó ou sujeira e otimizar a

adesão do produto. Após, aplicar a fita dupla-face na parede e aguardar 24h para a

colocação da placa de sinalização tátil.

Recomenda-se a utilização da fita dupla-face de espuma acrílica, adesivo VHB, cor

branco, referência 4950 da 3M ou equivalente. A quantidade de fita a ser utilizada

deve ser proporcional a dimensão da peça final.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

11.1. COMUNICAÇÃO VISUAL

11.1.16. ENTRADA - PINTURA SOBRE CAIXA DE PERSIANA - BASE EM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA E LETREIRO EM TINTA ACRÍLICA

ACETINADA COR BRANCA; COBERTURA EM VERNIZ ACABAMENTO

FOSCO

A caixa da grade de enrolar – fechamento da estação – será a base para a aplicação

da serigrafia de entrada.

A caixa deverá ser pintada com tinta eletrostática conforme código cromático fornecido

nesse memorial e, posteriormente, deverá ser aplicada serigrafia conforme projeto.

Cada estação possui um arquivo de serigrafia específico.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.17. IDENTIFICAÇÃO BILHETERIAS - PLACA EM CHAPA DOBRADA DE

AÇO GALVANIZADO E=1,5MM COM APLICAÇÃO DE SERIGRAFIA.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

171

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:171/184

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser instalada placa com serigrafia

conforme fornecido.

Tratam-se de módulos de chapa de aço galvanizado pintado e dobrado,

especificações da estrutura conforme detalhamento, com posterior aplicação de

serigrafia. Fixação conforme detalhamento.

Nesse caso, aplicar serigrafia nos dois lados da placa.

As posições das placas deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme projeto.

O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo de arte

final a ser produzido.

11.1.18. IDENTIFICAÇÃO ESTAÇÃO - PLACA EM CHAPA DOBRADA DE AÇO

GALVANIZADO E=1,5MM COM APLICAÇÃO DE SERIGRAFIA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser instalada placa com serigrafia

conforme fornecido.

Tratam-se de módulos de chapa de aço galvanizado pintado e dobrado,

especificações da estrutura conforme detalhamento, com posterior aplicação de

serigrafia. Fixação conforme detalhamento.

Cada estação possui um arquivo de serigrafia específico.

As posições das placas deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme projeto.

O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo de arte

final a ser produzido.

11.1.19. IDENTIFICAÇÃO SENTIDO EMBARQUE 1 - PLACA EM CHAPA

DOBRADA DE AÇO GALVANIZADO E=1,5MM COM APLICAÇÃO DE

SERIGRAFIA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser instalada placa com serigrafia

conforme fornecido.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

172

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:172/184

Tratam-se de módulos de chapa de aço galvanizado pintado e dobrado,

especificações da estrutura conforme detalhamento, com posterior aplicação de

serigrafia. Fixação conforme detalhamento.

Nesse caso, aplicar serigrafia nos dois lados da placa.

As posições das placas deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme projeto.

O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo de arte

final a ser produzido.

11.1.20. IDENTIFICAÇÃO SENTIDO EMBARQUE 2 - PLACA EM CHAPA

DOBRADA DE AÇO GALVANIZADO E=1,5MM COM APLICAÇÃO DE

SERIGRAFIA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser instalada placa com serigrafia

conforme fornecido.

Tratam-se de módulos de chapa de aço galvanizado pintado e dobrado,

especificações da estrutura conforme detalhamento, com posterior aplicação de

serigrafia. Fixação conforme detalhamento.

Nesse caso, aplicar serigrafia nos dois lados da placa.

As posições das placas deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme projeto.

O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo de arte

final a ser produzido.

11.1.21. LETREIRO - LETRAS CAIXA EM CHAPA DOBRADA DE AÇO

GALVANIZADO E=1,5MM

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser instalado letreiro com

identificação da estação. Especificações conforme detalhamento.

Cada estação possui um arquivo específico.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

173

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:173/184

As posições dos letreiros deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.22. LINHA AMARELA PLATAFORMA - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL,

TINTA ACRÍLICA ACETINADA REFERÊNCIA PANTONE YELLOW C (C2 M10

Y91 K0 / R254 G219 B15) SOBRE CONCRETO APARENTE.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do mapa

fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre concreto aparente e para o

código cromático.

Cada estação possui um arquivo específico.

As posições dos letreiros deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.23. LINHA AMARELA TÉRREO - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA

ACRÍLICA ACETINADA REFERÊNCIA PANTONE YELLOW C (C2 M10 Y91 K0

/ R254 G219 B15) SOBRE CONCRETO APARENTE.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do mapa

fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre concreto aparente e para o

código cromático.

Cada estação possui um arquivo específico.

As posições dos letreiros deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

174

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:174/184

11.1.24. PICTOGRAMA - ACESSO RESTRITO - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL,

TINTA ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE SUPERFÍCIE DE

MADEIRA PINTADA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do

pictograma fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre superfícies de

madeira pintadas e para o código cromático.

Cada estação possui um arquivo específico.

As posições dos letreiros deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.25. PICTOGRAMA - CADEIRANTE - ADESIVO SOBRE VIDRO.

Trata-se de adesivo a ser instalado nas portas automáticas destinadas a embarque

preferencial da estação. Além do símbolo do cadeirante, consta também sinalização

de alerta para porta automática e sinalização proibitiva sobre tráfego de pedestres

sobre a via. Especificações conforme detalhamento.

As posições dos adesivos deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.26. PICTOGRAMA - CADEIRANTE - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA

ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE CONCRETO APARENTE.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do

pictograma fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre concreto

aparente e para o código cromático. Esse pictograma está conforme indicado pela

NBR9050.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

175

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:175/184

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.27. PICTOGRAMA - ELEVADOR - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA

ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE CONCRETO APARENTE.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do

pictograma fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre concreto

aparente e para o código cromático.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.28. PICTOGRAMA - HOMEM E MULHER - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL,

TINTA ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE SUPERFÍCIE DE

MADEIRA PINTADA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do

pictograma fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre superfícies de

madeira pintadas e para o código cromático.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.29. PINTURA - MEDIÇÃO AES-SUL - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA

ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE SUPERFÍCIE DE MADEIRA

PINTADA.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

176

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:176/184

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do letreiro

fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre superfícies de madeira

pintadas e para o código cromático.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.30. PINTURA - PERIGO DE MORTE - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA

ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE SUPERFÍCIE DE MADEIRA

PINTADA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do

pictograma fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre superfícies de

madeira pintadas e para o código cromático.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.31. PINTURA - PINTURA ELETROSTÁTICA NA ESTRUTURA DA ESCADA,

REFERÊNCIA PANTONE YELLOW C (C2 M10 Y91 K0 / R254 G219 B15).

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação de tinta

eletrostática sobre superfície tela de fechamento da escada, cor conforme código

cromático fornecido nesse memorial.

Cada estação possui um arquivo específico.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

177

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:177/184

11.1.32. PINTURA - PINTURA ELETROSTÁTICA NA ESTRUTURA EXTERNA DO

ATENUADOR, REFERÊNCIA PANTONE YELLOW C (C2 M10 Y91 K0 / R254

G219 B15).

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação de tinta

eletrostática sobre superfície externa do atenuador de ruído localizado no pavimento

técnico da estação tipo.

Deverá ser verificado com o fabricante do atenuador as condições específicas

necessárias para realização do serviço e a possibilidade de vir pintado de fábrica.

Atentar para o código cromático fornecido nesse memorial.

As posições das pinturas deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.33. PINTURA - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA ACRÍLICA

ACETINADA REFERÊNCIA PANTONE YELLOW C (C2 M10 Y91 K0 / R254 G219

B15) SOBRE TELA DE FECHAMENTO DA ESCADA.

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação de tinta

eletrostática sobre superfície tela de fechamento da escada, cor conforme código

cromático fornecido nesse memorial.

Cada estação possui um arquivo específico.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.34. PINTURA - SUBESTAÇÃO E QGTB - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL,

TINTA ACRÍLICA ACETINADA COR PRETO SOBRE SUPERFÍCIE DE

MADEIRA PINTADA.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

178

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:178/184

Nos locais e condições indicadas em projeto deverá ser realizada aplicação do letreiro

fornecido. Atentar para as instruções de aplicação sobre superfícies de madeira

pintadas e para o código cromático.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.35. SAÍDA - PINTURA SOBRE CAIXA DE PERSIANA - BASE EM PINTURA

ELETROSTÁTICA PRETA E LETREIRO EM TINTA ACRÍLICA ACETINADA

COR BRANCA; COBERTURA EM VERNIZ ACABAMENTO FOSCO.

A caixa da grade de saída – fechamento da estação – será a base para a aplicação

da serigrafia de saída.

A caixa deverá ser pintada com tinta eletrostática conforme código cromático fornecido

nesse memorial e, posteriormente, deverá ser aplicada serigrafia conforme projeto.

Cada estação possui um arquivo de serigrafia específico.

As posições das serigrafias deverão ser verificadas nas plantas baixas, conforme

projeto. O código de referência representado nas plantas baixas equivale ao arquivo

de arte final a ser produzido.

11.1.36. SINALIZAÇÃO DE PAVIMENTO - CHAPA METÁLICA COLADA SOBRE

CORRIMÃO COM INDICAÇÃO DE ANDAR, CONFORME INDICADO NA

NBR9050

Conforme indicado pela NBR9050, nos locais e condições indicadas em projeto

deverá ser aplicado placa específica.

11.1.37. SINALIZAÇÃO DE PAVIMENTO - SERIGRAFIA COM ESTÊNCIL, TINTA

ACRÍLICA ACETINADA SOBRE CONCRETO APARENTE COM INDICAÇÃO DE

ANDAR, CONFORME INDICADO NA NBR9050.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

179

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:179/184

Conforme indicado pela NBR9050, nos locais e condições indicadas em projeto

deverá ser aplicado serigrafia para indicação de pavimento, conforme NBR9050.

Esse item faz par ao item anterior, que trata de chapa metálica colada sobre corrimão

com indicação de andar, conforme NBR9050.

Para a elaboração da serigrafia deverá ser observado o código cromático e tipográfico

desse mesmo memorial e as dimensões fornecidas pela NBR9050. A cor que deverá

ser utilizada é o preto, de forma a se ter contraste com o fundo em concreto aparente.

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

180

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:180/184

12. SERVIÇOS FINAIS E PERMANENTES

12.1. LIMPEZA DA OBRA

12.1.16. LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA

A CONTRATADA realizará a limpeza e manterá a organização permanente do

canteiro de obras, ao longo de todo o período contratado, primando pela segurança

dos usuários e pela conservação dos elementos executados, com o objetivo de manter

os campos de trabalho asseados e organizados, assim evitando possíveis acidentes.

A Obra deverá ser mantida limpa e livre de entulhos, detritos, sobras e restos (como

embalagens), que serão removidos do local diariamente, bem como outros elementos

não necessários aos serviços. Para tanto, a CONTRATADA efetuará, ao final de cada

jornada de trabalho, os serviços de remoções e limpezas, de forma que a cada início

de expediente os locais estejam em condições satisfatórias de trabalho.

12.1.17. LIMPEZA FINAL DA OBRA

A Contratada, na desmobilização da Obra, deverá deixar a área limpa, devendo

reparar todas as danificações ocorridas.

Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer aos seguintes requisitos:

• será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e

varridos os acessos;

• todas as cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, revestimentos,

cimentados, ladrilhos, pedras, azulejos, vidros, aparelhos sanitários e demais

itens constituintes da Obra deverão ser limpos e lavados de modo a não serem

danificadas outras partes da Obra por estes serviços de limpeza;

• a lavagem de mármores será procedida com sabão neutro, perfeitamente

isento de álcalis cáusticos;

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ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

181

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:181/184

• as pavimentações ou revestimentos de pedra, destinadas ao polimento e

lustração, serão polidos em definitivo;

• as pavimentações de madeira serão raspadas, rejuntadas e enceradas com as

demãos de cera especificadas;

• haverá particular cuidado em remover qualquer detrito ou salpicos de

argamassa endurecida nas superfícies das cantarias, das alvenarias de pedra,

dos azulejos e de outros materiais;

• todas as manchas e salpicos de tintas serão cuidadosamente removidos,

dando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e

ferragens das esquadrias;

• a obra deverá ter pisos, portas, forros e vidros completamente limpos.

12.1.18. REMOÇÃO DE ENTULHOS

Conforme descrito no item relativo à limpeza da obra, o local deverá ser mantido limpo

e livre de entulhos, detritos, sobras e restos, bem como outros elementos não

necessários aos serviços. Está previsto o uso de uma caçamba por semana ao longo

de toda a obra.

12.2. SERVIÇOS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS

A empresa deverá dispor de, no mínimo, um mestre de obras e um encarregado por

estação, além de um engenheiro civil pleno e estagiário responsáveis pela execução

de cada duas estações. Uma vez que serão executadas duas estações por vez,

calcula-se que se farão necessários um engenheiro civil, um estagiário de engenharia

civil, dois mestres de obras e dois encarregados ao longo da obra das seis estações.

Está previsto, ainda, um técnico de segurança do trabalho.

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

182

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:182/184

Deverá ser disponibilizado, ainda, um vigilante noturno por estação durante a duração

da obra de cada uma delas. Durante os finais de semana a vigilância deverá ocorrer

em turno integral.

REPROGRAFIA:

Todas as cópias e impressões que se fizerem necessárias ao longo da obra serão de

inteira responsabilidade da Contratada.

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

183

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:183/184

13. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

CAROLINA FLACH SOUZA PINTO ARQUITETA E URBANISTA – CAU A48701-5

• Coordenação e compatibilização de projetos

• Projeto de arquitetura, urbanismo, paisagismo e acessibilidade universal

• Projeto de instalações hidrossanitárias

• Projeto de proteção e combate a incêndio – ppci

• Projeto de sinalização e comunicação visual

• Orçamento e cronograma físico financeiro

• Memorial descritivo e especificações técnicas

FRANCO LAZZARI MIOTTO ARQUITETO E URBANISTA – CAU A73028-9

• Projeto de arquitetura, urbanismo, paisagismo e acessibilidade universal

• Projeto de sinalização e comunicação visual

JOSÉ CRISTIANO SELBACH CARNEIRO ARQUITETO E URBANISTA – CAU A67159-2

• Projeto de arquitetura, urbanismo, paisagismo e acessibilidade universal

ELLEN RENATA BERNARDI ARQUITETO E URBANISTA – CAU A101837-0

• Projeto de sinalização e comunicação visual

FERNANDO ENGENHEIRO ELETRICISTA – CREA RS 163760

• Projeto de instalações elétricas

• Projeto de telecomunicações (rede estruturada de dados e voz / lógica)

• Projeto de cftv

• Projeto de sonorização

• Projeto de spda e aterramento

CARLOS LEAL ENGENHEIRO CIVIL

• Projeto estrutural

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AEROMOVEL CANOAS GUAJUVIRAS

ESTAÇÕES DE PASSAGEIROS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

184

Nº: ABSA-0004-4300-325-4-001 REV.: 0 FL.:184/184

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OSPA ARQUITETURA E URBANISMO

CAROLINA FLACH SOUZA PINTO - ARQUITETA E URBANISTA - CAU A48701-5

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AEROMOVEL BRASIL S/A