Tesis Profesional Que para obtener ei Título de

ES C U ELA SUP ERIOR DE I N G E N I E R Í A Q U I M I C A E I N D U S T R I A S E X T R A C T I V A S

CO NTRIBUCIÓ N DEL PROFESIONAL DE IN G E N IE R ÍA Q U ÍM IC A A LA IN N O V A C IÓ N DE LAS EMPRESAS M EXICANAS

Tesis Profesional

Que para obtener ei

Título de

I N G E N I E R O Q U Í M I C O I N D U S T R I A L

Presenta

H E V E R H O N O R A T O C E R V A N T E S

México, D.F., Ju n io de 2004.

INSTITUTO POLITECNICO NACIONALE S C U E L A SUPER IOR DE IN GE NIE RIA QU IM IC A E IN D U S TR IA S E X T R A C T I V A S

D E P A R T A M E N T O DE PRACTICAS . V I S I T A S Y T IT U L A C IO N T - 0 4 6

México, D.F., a 27 de a b r i l d e l 2004

GeneraciónAl(los) C Pasante(s) Carrera:HEVER HONORATO CERVANTES I.Q.I.RUBLOS No. 23 COL. CERRO PRIETO GUSTAVO A. MADERO MEXICO, D.F.

Mediante la presente se hace de su conocimiento que este Departamento acepta que elC Ing ... sea orientadoren el Tema de Tesis que propone(n) usted(es) desarrollar como prueba escrita en la opción ...TESIS J O T I V I D U A L .............................................. bajo eltítulo y contenido siguientes "CONTRIBUCION DEL PROFESIONAL DE INGENIERIA QUIMICA A LA INNOVACION DE LAS EMPRESAS MEXICANAS".

RESUMEN INTRODUCCION

I.- EL RETO DE LA COMPETITIVIDAD EN EL ENTORNO GLOBALIZADO DE HOY

II.- GENERALIDADES Y PRINCIPIOS SOBRE CREATIVIDAD E INNOVACION

III.- LAS EMPRESAS MEXICANAS Y SUS REQUERIMIENTOS DE CONTROL

IV.- LA INNOVACION Y SUS REPERCUSIONES SOBRE LA CALIDAD Y LA COMPETITIVIDAD

V.- CONTRIBUCION DE LOS EGRESADOS DE ESIQIE A LA INVESTIGACION Y EL DESARROLLO TECNOLOGICO

VI.- METODOLOGIA PARA EL FOMENTO DE LA CREATIVIDAD Y LA INNOVACION EN LAS EMPRESAS NACIONALES CONCLUSIONES BIBLIOGRAFIA

S ECR ETA R IADE

EDUCAC ION PUBL ICA

Jefe del Depto. de Práctica: El Subdirector A c a d é m r rVisitas y Titulación

presentarlo a el Jurado.

MARTINEZ FRIAS Orientador

S ECR ETA R IADE

EDUCAC ION PUBL ICA

INSTITUTO POLITECNICO NACIONALE s c u e l a S u p e r io r de I n g e n ie r ía Q u í m i c a b I n d u s t r ia s E x t r a c t iv a s

MEXICO, D. F., a I I de j u n i o d e l 2004

C. HEVER HONORATO CERVANTES

Pasante de Ingeniero QUIMICO INDUSTRIAL

Presente:

Los suscritos tenemos el agrado de informar a usted que, habiendo procedido a revisar el borrador

de la modalidad de titulación correspondiente, denominado . . "CONTRIBUCION _DEL _PR0_FESI0NAL. DE . . .

. X.NQENÍ.ERIA .QUIMICA. A. .LA. ÍMQVACION DE. l a ? . .EMPRESAS. f-ffiXICANAg."................................................

encontramos que el citado ‘ trabajo y/o proyecto de tesis, reúne los requisitos para autorizar el Examen Pro

fesional y proceder a su impresión según el caso, debiendo tomar en consideración las indicaciones y correc

ciones que ai respecto se le hicieron.

Atentamente

v í f e ' l . . . y . f ...........M. en C. RITA CARACAS HERNANDEZ

c.c. —Expediente.

INDICE

RESUMEN iINTRODUCCIÓN 1

I. EL RETO DE LA COMPETITIVIDAD EN EL ENTORNO GLOBALIZADO DE HOY.1 1 G lo b a l i z a c io n y c om pe t i t i v i d a d 31 2 G lo b a h z a c io n 4

1.2.1 U n a etapa de t r a n s i c i ó n 612 2 G lo b a h z a c io n v e c o n om ía 712 3 G lo b a h z a c io n y t raba jo 81 2 4. Ser compe t i t i v o s o ‘‘m o r i r en la g l o b a h z a c i o n ” 9

1 3 C om pe t i t i v i d a d 101 3 1. E l c am b ia n t e e n to rno de las emp resa s 111.3.2 Aper tu ra c om e r c ia l 13 1 3.3. Ven ta ja s y desven ta ja s de i n c o rp o ra r

la compe t i t i v i d a d 14

II. GENERALIDADES Y PRINCIPIOS SOBRE CREATIVIDAD E INNOVACIÓN.

2 1 ¿A qu e se l l am a c rea t i v id ad0 152.1.1. C r e a r es hace r 172.1.2. E l proceso creat ivo 17

2 2 D i fe ren tes en foques de la C r e a t i v i d a d 192.3. ¿Qué es Innovac ión '3 21

2.3 1 Ges t ió n de la i n n o v a c i ó n 232 3 2 Factores que afectan a la m n o v a c i o n 242 3 3 La i n d u s t r i a m ex i c a n a en la m n o v a c i o n 27

III. LAS EMPRESAS MEXICANAS Y SUS REQUERIMIENTOS DE CONTROL.

3.1. C l a s i f i c a c ió n de las empresas m e x i c a n a s 313.2. C o n t r o l 33

3.2.1 Im p o r ta n c ia del contro l 343 2.2. E tapa s de l contro l 343.2.3 T é cn ic a s de contro l 353.2 4. T ipos de contro l 36

AGRADECIMIENTOS

IV. LA INNOVACIÓN Y SUS REPERCUSIONES SOBRE LA CALIDAD Y LA COMPETITIVIDAD.

4 1 C a l i d a d total y compe t i t i v i d a d según D e m i n g 384 11 Los 14 p u n t o s de D em i n g sobre c a l i d ad total 38

4 2 Im p o r t a n c i a de la c rea t i v id ad e m n o v a c i o npara la c a l i d ad total 3°)

4 3 Ven ta ja s \ de sven ta ja s de im p lem en ta r u ns is tema de m n o v a c i o n 4 1

4 4 In ve rs ió n en m n o v a c i o n 43

V. CONTRIBUCIÓN DE LOS EGRESADOS DE ESIQIE A LA INVESTIGACIÓN Y EL DESARROLLO TECNOLÓGICO.

5.1 E l im pa c to de la g lo b a hza c io n en lospro fes ion is tas M ex i c a n o s 45

5 1 1 Repe r cus io nes de la g lobahzac ion sobre la E S I Q I E 475.2 Los retos de la e d u c a c i ó n s upe r io r en nues t ro p a ís 475.3. In ve s t ig a c ió n c ien t í f i c a y tecno lóg ica en E S IQ I E 48

5.3.1 C o m u n i d a d e s tu d ia n t i l en E S IQ I E 495 3.2. Invest igadores ‘‘E S IQ IO S ” que c u e n t a n

con de rechos de pa ten te 495 3 3. Retos de la p rop iedad i n d u s t r i a l 52

VI. METODOLOGÍA PARA EL FOMENTO DE LA CREATIVIDAD Y LA INNOVACIÓN EN LAS EMPRESAS NACIONALES.

6.1. Neces idad de desar ro l l a r té cn icas c rea t i vas 556 2 Barreras que f renan las té cn icas creat ivas 566.3. ¿Cómo en con t ra r ideas i n n o v a d o r a s0 576.4. T ipos y c lases de m n o v a c i o n 586.5. T é cn ic a s de l p e n s am ie n t o creat ivo 60

6.5 1 Mapas m en ta le s o06 5.2 Arte de p re g un ta r t>l6 5.3. B r am s t o rm in g (L luv ia de ideas) 616.5.4. S CAM PER 626.5.5. Ana log ías 636.5 6. Aná l i s i s Morfo log ico 636.5.7. S o lu c ió n creat iva de p ro b lem as en g r u po 646 5 8 Técn ic a c las ica Fases de l proceso c rea t ivo b46.5.9. ID EART 656 5 10 TR IZ 6b

CONCLUSIONES. 68

BIBLIOGRAFÍA.

s¡g» ,íO"rip*£ e> • 3 co^ l* r,o ^ p; J j ,v 3 s . ' •Iff jn-Liê c3«Í3 \¿7 que *s„e ni.|c3-'l es so 4 ^ ' ^ J e â s ict¿> \ ishíHin v ir i .v| VI-’. o->e !e\3t Ú f>P intu soñ3' con a u je M 1 V kU &> emp>e” q e ¡, n vc^43m Je Sdopta1’ -<n| J~ 3 >3 j 3 en p in c ip io s s3 nos que n a Je !i oportt in 4i-1 4 j '^ce'ii.- ^ ’ •' vti3>cenje i ho m bies t á necesita nu-estic* p ih lo' u ’ _if¡»<” •* r 'u<' .U \ o> ■ v mJ ~ o

P> irê io j . ie ' ' i ic i L iccncíi í js t A b o q 3 jo N 4esr\.c"- j ..¡'>£ -ei • k A-v%.

QuiíeA'O- desóyeles e^te/ e&poLour a ^ c u i e c e r , c o n c^'cUitLui- y respeto-

A Píos ro> [i3 cei ’r e ei camirfo r>1» á s p e i o v ^ 3s k.rrpt.-oso

A *■' mamá, po> t.t sencillez \ f a jN e z i J u e IL^-O J e a e u M ' m? \ >43 po. -, ?> >. 3 ” e j - .’ • vpe ^v l i i ma 'qoz 3 i e¡ nécta J e u< 3"'!<$* poi 4 1 , : ^ e .'3 1 1 h > ro ¡ V ' .■ 2n,r.x ¡ ' \ v p>. «L■'OvlTe quiero m a r o .

A m pKjJc poi su amoi v el e[emplo Je C3i3ctei JecJi'on \ \;ita -jz.', po ¡ e ^ s á ^ É ^ e ¡3 p3sion poi la lectuia Te quiero papá

A R3 ÚI v Paula poi acompañ3'me \ qoe ie 'ê , po> ^ H o n o i i ^ p p ’ P ie i .

A t 1' abuela poi el cqtiño que siem pie tu\o p3 i3 ¡t .

A ¡3 r3 m 1113 Honorato Estrada poi \ igilai el c3mmo V 3\ .nía* "ic 3 IqSeie' E-p¿nl^f f l i te 3 C í c l e l a poi anuí me su c3s3 v m í t f p i el Jai O» [3 Ic¡3ni3 P lJÉ>

A s i s t i o s : De! 13 Hugo Eberv Sí lviano co' t o j o r*"*'' y^-ói

A * * j h P ' i m O S V s O P I i n O s p o i s i . u k o p ' ^ c i ^ l . p i p L ' 3 P O \ o

A ^ h 3 migos poi cobi|3 ime escucn3 ime\ |po\ a i r e e n momentos Juiciie»

A i Pi Héctor F Martínez Frías, qtiien me hundo -«i t iempo su Jiscei n im er-to \ s., consi4ei3PÍe expetienci3

A tocips los profesores que 4e un3 u oti3 * o r 3 ^ o i f e i p a v c o n J' i k i ^ ' i ¡ ; ;r> U iüp 3c34emic3 muv especialmente 3 3quellos cuv3 ir>pn 3 3¡ s^qL,i-)i j” tc> un j m m o\ ictoi I O sO

Poi , , t 'mo q. i ie io ^ u v especnlm ente dé4'¿3' e->te ti3ni¡o 1 {l(fe.io> ()i|c;s v esposa :c)ñ t o j o mi co i3zon

RESUMEN

E l escena r io m u n d i a l carac ter iz ado por la g lo b a hza c io n de los m e r c a d o s \ el ace le rado em p u j e tecno lóg ico en a lg u n o s sectores de la i n d u s t r i a \ los serv ic ios , h a n generado u n n u e v o ma rco de c om pe t e n c i a para las c om p a ñ í a s . A s u vez, la c a p a c id a d i n n o v a d o r a de las empresas , sus formas de v i n c u l a c i ó n c on los m e rcados loca les y externos , el u so y a p r o v e c h am ie n t o de n u e v o s ma te r ia le s , las formas de o p t im iz a c i ó n de los recursos ma te r ia le s y no ma te r ia le s , i n t e r n a \ ex te rnamen te c o n s t i t u y e n hoy d ía los m e c a n i sm o s por los c u a le s las em p re sa s logran p e rm an e c e r y d om in a r en el m e rcado

E l r e c o no c im ie n t o de las a c t i v idades c ien t í f i cas \ t e cno lóg icas c om o parte f u n d am e n ta l de l desarro l lo de las n a c io n e s es tan re levante , q u e pa ís es en desarro l lo ya c om en za ro n a tomar en serio la c reac ión de u n s is t ema poht ico- e co nom ico s us ten tado en el c o n o c im ie n t o y la m n o v a c i o n

E n ese contexto , Méx ico no puede n i debe segu ir a r ra s t rando las c o n s e c u e n c i a s de u n mode lo de e c o n om ía cerrada , p u e s con la ape r tu ra de n u e v o s m e rcado s , que h a n dado paso a la m o d e r n id a d y a la g l obahza c io n . la c om p e t e n c i a i n t e r n a c io n a l se to rna cada vez m á s fuerte v, de no tene r p re pa rado el terreno para con tende r , den t ro de 10 o 15 años el sector p ro d u c t i v o n a c i o n a l n i s iqu ie ra pod rá subs is t i r . U n es tud io de ta l lado s eña la q u e en 40 a ñ o s el p a ís no ha pod ido e levar su p ro d u c t i v i d a d n i el ingreso per c a p i t a de la p o b l a c i o n , po r lo que o c u p a la p o s i c ió n 47 entre 80 n a c io n e s con e le vado í n d i c e de e f i c i e n c ia tecno lóg ica , u n n i v e l de tres a 10 veces m e n o r q u e el r e c om e n d a d o por la U N E S C O para las e c o n om ía s en c r e c im ie n to Esto se debe a que g ran par te que la in d u s t r i a n a c i o n a l se con fo rma con ob tene r ing resos s u f i c i e n t e s para m a n io b r a r la c om p a ñ ía , fab r i c ando p rod uc to s de ba jo c o n t e n id o crea t i vo e i n n o v ado r y por co n s ig u ie n te no in v ie r t e n en in ve s t ig a c io ne s a d e c u a d a s para crecer en el m e rcado , lo c u a l p u e d e abr ir , t am b ié n , u n a v e n t a n a de o po r tu n id ad e s con la resu l ta de mayores emp le os \ m e jo r pagados

Necesitamos fo m en ta r en nuestras empresas -espec ia lm ente micro, pequeñas y m ed ianas- un cam b io cu ltu ra l en e l que la m eta sea generar bienes de a lto va lor agregado, aprovechando la in fraes tru c tu ra y e l ta lento hum ano d isponib le. Para el lo , se requ ie re de u n s is t ema c ie n t í f i c o y tecno lóg ico robus to que im pu ls e , an te todo, la e d u c a c i ó n super io r , e l postgrado y la o rgan iza c ió n de grupos co leg iados espe c ia l i z ados _\ con m e n t a l i d a d empresa r ia l , a f in de t rans fo rmar el sector, a u m e n t a r el gasto n a c i o n a l en in ves t igac ión y desarro l lo , v pasar de l 0 4 al 1 0 por c ie n to de l P roduc to I n t e rn o Bruto , da r ía c omo resu l tado u n base tecno lóg ica s u f i c i e n te pa ra m a n t e n e r al pa ís en este m u n d o g lobahzado

Pregun ta rse en ton ces por las carac te r ís t i cas del c om p o r t am ie n t o creat ivo l i n n o v a d o r de las empresas de u n sector de la i n d u s t r i a n a c i o n a l n os parece u n e jerc ic io pe r t in en te , en tanto que in t e n ta da r respuesta a a q u e l l a n e ce s id ad de generar tecno log ías ap rop iadas , s um a d o a la neces id ad a c t u a l de c o n s t r u i r las ven ta jas te cno lóg icas compe t i t i v a s que co lo quen a las em p r e s a s en los escena r ios de l m e r cado m u n d i a l E n ese sent ido nues t ro texto e x p o n e a lg u n a s carac te r ís t i cas re levantes que u n a em p re sa deber ía exp lo ta r en el m a rc o de su c r e c im ie n to c om e r c ia l y por ende e c o n om ic o

Asi , en el c a p i t u l o I \ II p l a n t e am o s los pa rámetros externos q u e las emp resa s deben co n s id e ra r si en su v i s ió n desean ser p ro tagon is tas en el desarro l lo i n d u s t r i a l de nues t ro siglo. T ra tamos el tema de la g l o b a h z a c io n e c o n om i c a \ comerc ia l , as í c omo sus r ep e rcu s io n es sobre las e c o n om ía s pob re s de a lg u n o s pa íses c om o el nues t ro . Para segu ir en el c am in o a d e c u a d o d e b em o s co n s id e ra r (a nues t ro ju ic io ) en con t ra r ve r t ien tes creat ivas e i n n o v a d o r a s d e n t r o de las empresas , con el lo c recemos i n t e r n am e n t e \ podremos c om pe t i r a n i v e l g loba l

E n el tercer c a p i t u lo h a c em os u n a c las i f i c ac ión em p re sa r ia l de a c u e r d o al n um e r o de pe rsonas i n v o lu c r a d a s y a su a c t i v idad i n n o v a d o r a , ad emas , c om en t am o s la n e ces id ad de l l e va r a cabo u n con tro l a d e c u a d o en c a d a u n a de las secc iones de la c om p a ñ í a pa ra poder crecer s o s t e n id am en t e , por el lo p re sen tamos las e tapas y los t ipos de con tro l m í n im o s para que la c o m p a ñ í a crezca y c om p i t a sa t is fac to r iamente

En el cua r to cap i t u lo , s ub ra yamos la im p o r t a n c ia de m n o \ a r pa ra pode r c ompe t i r con ca l id ad , a qu í a d op tam os la f i losof ía de D e m i n g por estar d i r e c tamen te r e la c io n ada con e levar la c ompe t i t i v id a d de u n a em p r e s a a través de la ca l id ad . C rea r e i n n o v a r no es tarea fáci l, ya que no p o d em o s c am b i a r r e p e n t i n am en te a lg u n a s ideas obso le tas dentro de la c o m p a ñ í a , p o r lo qu e p re sen tamos a j u i c i o de l lector a l g u n a s v en ta ja s y d e s v en ta ja s de im p l a n t a r u n s is tema de i n n o v a c ió n , y la i n ve r s ió n que requer i rá

E n el c a p i t u lo V s eña lamos la p a r t i c i p a c ió n de las u n i v e r s i d a d e s m e x i c a n a s en generar recursos h um a n o s de ca l id ad , que p u e d a n c om p e t i r e n la g l o b a h z a c io n de hoy d ía Pa r t i c u la rm en te se s eña la la p a r t i c i p a c ió n real de la E S I Q I E en el crear pro fes ion is tas de alto grado compe t i t i v o T am b i é n p r e s e n t am o s a lg u n a s c reac iones e i n n o v a c io n e s que a través de la i n v e s t ig a c ió n h a n generado derechos de p rop iedad in te le c tua l a egresados des tacados de n u e s t r a e s cue la

E n el sexto y u l t im o cap i t u lo de nues t ro t raba jo s u b r a y am o s la im p o r t a n c i a de desarro l la r té cn icas creat ivas e i n no v ado ra s en las em p re sa s de n u e s t r o pa ís , damos a lg u n a s técn icas de referenc ia , q u e a nues t ro j u i c i o son las m as im po r tan tes y s enc i l l a s de u t i l i z a r

- 11

INTRODUCCIÓN

A pesar de n um e ro s a s ve rs iones of ic ia les sobre la s i t u a c i ó n de las em p re sa s n a c io na le s , la rea l id ad es que n ue s t ro pa ís esta a t r a v e sando po r u n a cr is is i n d u s t r i a l y la p r u e b a son las c i fras que tanto el ÍM S S c om o la Sec re ta r ía de H a c i e n d a y C réd i t o P úb l i c o d ie ron a conoce r el 21/04/04: m á s de 5,300 empresa s de ja ron de cot izar a l s is t ema de s e gu nd ad soc ia l y se e s t im a q u e m á s de u n m i l l ó n de co n t r ib u y en te s reg is t rados como pe rsona s f ís icas de ja ra n de p re sen ta r sus d e c la ra c io ne s a n u a l e s c omo resu l tado de su falta de a c t i v id ades r em u n e r a d a s d u r a n t e el año 2003.

La c a u s a de este descenso rad ica en que las emp resa s h a n d e sa t e n d id o el desar ro l lo de c am p a ñ a s in te rnas de c rea t i v id ad e m n o v a c i o n , por lo qu e no h a n in n o v a d o sus p roduc to s o serv ic ios , p e rd ie ndo g r a d u a lm e n t e su c om pe t i t i v i d a d \ en c am b io se h a n esforzado por c o n s eg u i r d i v id endos v u n m a yo r r e n d im i e n t o de l p rec io de las a cc iones de la c om p a ñ ía . Las in f o rm a c io n e s p e r io d ís t i c a s de l sector f i n an c ie ro s eña la n que el rea l i zar a c c io n e s i n t e r n a s pa ra el a p r o v e c h am ie n t o de todo el po ten c ia l de la p la n ta p r o d u c t i v a con base en me jo res p roduc tos , no solo red i t ua r ía mayores g a n a n c i a s , s ino q u e t am b ié n ga ran t iza r ía su p e rm a n e n c i a en el m e rcado , m e jo r a n d o de m a n e r a s im u l t a n e a su ba l a n za come rc ia l

Las emp resa s d eben reconocer que es im pe ra t i vo in v e r t i r r e cu rso s hoy a fifi de prepararse para el fu turo , y que no p u e d e h abe r i n n o v a c i ó n s in i n v e s t ig a c ió n \ no p ued e h a b e r estas dos sm c rea t iv id ad , pero a d em á s no p u e d e ex is t i r la in ves t ig a c ió n s in emp le ados a d e c u a d am e n t e i n s t r u id o s , c a p a c i t a d o s c in fo rmados , pero sobre todo c om p rom e t id o s con la o rg a n i z a c ió n . Se p u e d e n ob tene r g randes benef ic ios m ed ia n t e u n c o n t i n u o proceso de m e jo r am i e n t o del d is eño y de l d e sempeño de p roduc to s ya ex istentes , i n c l u s o de los q u e pa re cen generar m a s ba jo r e nd im ie n to . T am b i é n se debe p o n e r m u c h a a t e n c i ó n en el p roduc to que se esta generando , ya que resu l ta im p o r t a n t e q u e la em p re sa in v ie r ta en procesos m u y c laros pa ra benef ic io del m e r cado , p o rq u e ser ía u n error s u p o n e r que la e la bo rac ió n o m a n u fa c t u r a e f ic iente de l p r o d u c t o v del serv ic io , p ueda , a c ie n c ia c ier ta , ga ran t i z a r que u n a o rg an i z a c ió n se m a n t e n g a so lvente y lograr que aven ta je a la c om p e t e n c i a

Es pos ib le , q u e u n a o rgan iza c ió n i n i c i e u n per iodo de d e s c e n so en las pre ferenc ias de los c o n sum id o r e s y l l egue has ta el ex t r emo de la q u ie b ra si e r ró n eamen te se ded ica a fabr icar u n p roduc to q u e no d e b ie ra c o n t i n u a r f a b r i c a n d o1 o a prestar u n serv ic io q u e no deb ie ra ofertar, a u n q u e todos los

1 Tal es el caso de SAMSUNG, que durante algún tiempo perdió la oportun idad de continuar entre las empresas proveedoras de componentes para equipo de cóm puto y de TV p o r haberse retrasado en la introducción de lineas de producción de panta llas planas. Hoy día en el mercado internacional existen panta llas planas de grandes d im ensiones fabricadas por esta empresa.

m iem b ro s de la o rg an iz a c ió n se d e s em p e ñ e n con d e d i c a c ió n \ em p le e n los métodos es tad ís t icos v todas las h e r r am ie n t a s para con se r va r c iertos es tándares de ca l i d a d y d em as a y ud a s que p u e d e n e s t im u la r la e f i c i e n c ia Para a lg u n o s au tores de la a dm in i s t r a c i ó n mode rna , la p e rm a n e n c i a de u n p roduc to en el m e r cado es funcron d i rec ta de l “Mejoram iento C o n t in u o ” de la c om p a ñ í a , de que se i n n o v e el proceso, q u e se creen n u e v a s ver t ien tes de p re sen ta c ió n y co lo ca c io n , pero p r i n c i p a lm e n t e que todo el p e r so na l t raba je acorde al c om p rom is o creado con la emp resa Todos los d e p a r t am e n t o s de la c om p a ñ í a deben c o n v e n i r en im p l a n t a r el m e jo r am ie n t o c o n t i n u o , con n u e v a s ideas, as i c omo adhe r i r s e \ comprome te rse con nuevos p la n e s d e desar ro l lo

E l gran reto de nues t ro t i empo es r e n u n c ia r a todas a q u e l l a s t e n d e n c i a s a dm in i s t r a t i v a s que en su m om en t o d ie ron exce len tes re su l t ados , pero d eb id o al c am b io en el e n to rno debemos adap ta rn o s a las n u e v a s n e c e s id a d e s de l mercado , lo que en fa t iza la im p o r t a n c i a de a p l i c a r la C r e a t i v i d a d e I n n o v a c i ó n c omo base de u n a m ayo r c ompe t i t i v id a d frente al e n to r no g lo b a l i z a do de hov

La C rea t i v id ad e I n n o v a c i ó n r equ ie ren de esfuerzo, l i de razgo \ t i em po , as i c om o de u n a c u l t u r a emp resa r ia l pa ra ob tene r los resu l tados a m e d i a n o \ a largo p lazo La c rea t iv id ad da o p o r t u n id a d de desarro l lo en todos los ám b i t o s de la empresa , a b r ie ndo su c a p a c id a d percep t iva a las n o v edade s q u e s u rg en de l en to rno , f om en ta nd o la. f le x ib i l i d ad en el p e n s am ie n t o pa ra lograr r e su l t a do s p roduc t ivo s en el t raba jo

E l Au tor de la presen te Tes is desea p la sm a r la c o n t r i b u c i ó n de Eg resados de la E S IQ I E al desarro l lo de procesos \ tecno log ías que h a n s ido am p l i a m e n t e reconoc idas al otorgárse les Derechos de Prop iedad I n te l e c t u a l , se a n a l i z a n los e lemen tos sus tan t ivo s de los procesos de m n o v a c i o n q u e son ú t i l e s a las empresas y en los c u a le s pa r t i c ip a de m a ne r a d e c is i v a el p ro fes io na l de ingen ie r ía .

C a be seña la r que no se i n te n ta la c reac ió n de in no vado re s , s in o da r u n p a n o ram a genera l tanto de los concep tos bás icos , c o n d i c i o n e s \ t é cn ica s de l p e n s am ie n t o creat ivo , as í como las suge renc ias para c am b i a r los h á b i t o s de traba jo y pensa r de fo rma a l te rna t iva , en fa t i z ando la im p o r t a n c i a de la i n n o v a c i ó n y la c rea t iv idad en las empresas q u ím i c a s n a c i o n a l e s

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I. EL RETO DE LA C O M P E TIT IV ID A D EN EL ENTORNO GLOBALIZADO DE HOY.

1.1. GLOBALIZACIÓN Y C O M P E TIT IV ID A D

Hoy d ía , en el c om pe t id o en to rno g loba l i zado de las emp resa s , d e b e n l l e varse a cabo acc io nes de i n n o v a c i ó n de m a n e r a s is temát ica , i n c o r p o r a n d o los n u e v o s co n o c im ie n t o s y las tecno log ías a vanzadas , a f in de estar p re pa rad o s pa ra cap ta r n ue vo s c l i e n tes y co n so l id a r los segmen tos ya a l c a n z a d o s en los m ercados loca les e i n t e r n a c io na l e s

A u n q u e a ú n en los pa íses eu ropeos se fomen te la em p r e sa p e q u e ñ a , p a r a los pa íses “eme rgen tes” el p r o b l em a no está en que ex is tan m u c h a s em p r e sa s p eq u eña s s ino en el ba jo n i v e l de in teg ra c ió n que éstas logren al en f r en ta rse con las m u l t i n a c io n a l e s .

Las empresas de los pa íses p equeños solo t ienen u n a a l t e rna t iv a , rev isa r sus estrateg ias y p o l ít ic a s p a r a lograr a lg ú n n ive l de co m p e t it iv id a d que les pe rm ita po r lo menos sobreviv ir So lo a lg unas , en n úm e r o m u y l im i t a d o , p u e d e n asp i ra r a “sa l i r de casa”. A u n q u e las d i f i c u l t a d es po r el ba jo n i v e l de c ompe t i t i v id a d son u n s ín d rom e c o m ú n en los pa íses s u b d e s a r r o l l a d o s , t am b ié n es que ex is ten pocas o p o r t u n id a d e s de s up e ra r el c i r c u l o v i c io so pobreza-baja p roduc t iv idad-pobreza . E n t e n d i e n d o la g l o b a h z a c io n c om o u n proceso fac i l i t ador de m e c a n i sm o s de e x p a n s ió n c ome rc ia l , p o l í t i c a o c u l t u r a l , se p uede p la n tea r el p ro b lem a de la ba ja c om pe t i t i v i d a d desde dos p e rspec t i va s La de producc ión , b a s a d a en la Tecnología, los Recursos y la I n no va c ió n , y la de mercados, v is ta c omo la exces iva s egm en ta c ió n de los m ism o s

La desven ta ja en c ap a c id a d tecno lóg ica , tan to en m a q u i n a r i a c om o en procesos , es u n o de los mayo res p ro b lemas que los m ism o s p roduc to re s r e c o no c e n . E l m i sm o n ive l de in ve rs ió n , l im i t ado en m o n to v o r i e n ta c ió n , no p e rm i t e u n desarro l lo deseab le . La reces ion de la e c o n om ía d e b i l i t a m as su c a p a c i d a d de reacc ión . E n la m ayo r ía de los casos la fuerza p ro d u c t i v a no se o r i e n ta al sector p r im a r io > s e cunda r io , dándose u n exceso de a c t i v id ad en el sec tor terc ia r io , c omo son los serv ic ios , f inanzas y d i s t r i b u c ió n , esto aca rrea im p o r t a c i o n e s desen frenadas , qu e son d a ñ i n a s pa ra c u a l q u i e r e c o n om ía frági l

La in c ip i e n t e d i s p os i c ió n de redes i n s t i t u c io n a le s y de i n f r a e s t r u c t u r a es u n a o bs t ru c c ió n para el c r e c im ie n to de emp resa s fuertes y s a na s La f o rm a c ió n de los recursos de u n pa ís requ iere de l esfuerzo de d é c a da s -y h a s t a de siglos- id en t iñ ca b le con u n a m ís t i c a de desarro l lo y con u n a p o l í t i c a e c o n om i c a cons is ten te que sobrev iva a los va ivenes po l í t i cos de m u c h o s años . A d i f e r e n c ia de la p re pa ra c ió n técn ica , los recursos p roduc t i v o s de u n pa ís n o t i e n e n la i nm ed ia t e z en su d i n am i sm o que exige el n i v e l c ompe t i t i v o .

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E l p ro b l em a de la de sven ta ja tecno lóg ica cobro im p o r t a n c ia en la de cada de los o ch en ta en a lg u n o s pa íses de la reg ión Se d i s c u t í a am p l i a m e n t e sobre la ne ces id ad de im p l a n t a r p rog ramas de reconvers ión i n d u s t r i a l , c om o u n m o v im ie n t o que s e c u n d a ra a los in ten to s de i n d u s t r i a l i z a c i ó n de los años sesenta E l n i v e l de obso le scen c ia ya a l c a nzado ten ia p r e o c u p a d o s a los empresa r io s , sobre todo a los g randes E n rea l idad , no es u n p r o b l em a n u e v o A lgunos a n a l i s t a s a f i rm a n que a l e x am in a r la h is to r ia l a t i n o am e r i c a n a , el atraso en c i e n c ia y tecno log ía es u n d e t e rm in a n te de su m a r c a d a d e p e n d e n c i a E n otras pa lab ras , es u n a forma de m ed i r el s ubd esa r ro l lo y u n a razón de mapeo de la l e r a rq u iz a c io n de pa íses en el area Por razones h is tó r i c as , c om o seña la J a im e Acosta Puertas-, “la c i e n c ia \ la tecno log ía , para ser e f i c ien tes a u n a soc iedad , r e q u ie r e n de n ue va s c o n d i c i o n e s po l í t i cas , e c o n óm i c a s y soc ia les que e l la m i s m a no p ue d e in v e n t a r ”

E n su m om en t o , los f lu jos comerc ia le s v i n i e r o n al rescate de m e r c a d o s c a u t i v o s locales, d om in a d o s d u r a n t e decadas por p roduc to res que se c o n s i d e r a b a n a si m i sm o s b l in dados , gozando de grandes bene f i c ios de r e g ím en e s p ro t e c c io n is t a s que de a l g u n a forma se b e n e f i c i a b an con p ropo rc iones de las u t i l i d a d e s ob ten id as por prec io s elevados .

La g lobahza c io n de los mercados y el i n c r em e n t o en los f lu jos de m e r c a d e r í a s y serv ic ios no h u b i e r a n s ido pos ib les s in u n desarro l lo tecno lóg ico , sobre todo en las c om u n i c a c i o n e s y la in fo rmát ica , q u e h a n fac i l i tado el s en t ido e x p a n s io n i s t a del s is tema Los a ñ o s de pa r t i c ip a c ió n en los m ercados h a n e n s e ñ a d o a las grandes empresa s a in ve r t i r en los rub ros de i n v e s t ig a c ió n y desa r ro l l o tecno log ico i n t r am u ro s , asi como a saber a dm in i s t r a r el desar ro l lo , u n i e n d o sus esfuerzos a i n s t i t u c io n e s de in ves t ig ac ión \ u n i v e r s id a d e s pa ra d e s c u b r i r v ap l i c a r n u e v a s tecno log ías p roduc t i v a s E n la a dm in i s t r a c i ó n de los a lb o res de l nuevo m i l e n io , el cen t ro de a te n c ió n es a ho ra lograr los m ayo re s n i v e le s de compe t i t i v id ad , rea l i zar p la n e a c ió n es tratég ica y va le rse de h e r r am ie n t a s de avanzada , c om o la l l am ad a “R e in g en ie r i a ’’ y el “Benchmark in g" , la C a l i d a d Tota l \ el Jus to a T iempo . La gest ión de m e rcad eo de gran desar ro l l o en los ú l t im o s ve in t i c i n c o años- n u n c a antes tuvo me jo res retos y p o s ib i l i d a de s

1.2. GLOBALIZACIÓN

La l i t e ra tu ra sobre la g lobahzac ion es muy am p l i a d eb ido a q u e i n t r o d u c e diversas v is io nes de l tema y de sus c o n s e c u e n c ia s para u n pa ís en desar ro l lo . La pa lab ra g lobahzac ion se deriva de “g lo bo” que s ign i f ica t ierra, y d e s ig n a el fenomeno m ed ia n t e el c u a l hay u n a m ayo r c o m u n i c a c i ó n o u n m a yo r c o no c im ie n to e in t e r c am b io de los f e nom eno s c u l t u ra le s , e c o n óm ic o s , p o l í t i c o s \ soc ia les en todo el m u n d o .

' A m e r i c a L a t i n a M o d e l o s d e I n d u s t r i a l i z a c i ó n y d e i n n o v a c i ó n t e c n o l ó g i c a , 1988

E l proceso de g lobahza c io n m u n d i a l , c o in c id e con la t e n d e n c ia de f o rm ac ió n de b lo ques e co nom ico s , ta les como la U n i o n E u ropea , aho ra e x p a n d id a ya a 25 n ac io ne s , el T ra tado T n la t e r a l de L ibre C om e r c io de Am e r i c a de l Norte, el M E R C O S U R , el Foro de Coope ra c ió n E c o n o m i c a de As ia Pac i f ico , e n t r e otros de m a s rec ien te c reac ión . Pero estos procesos no p u e d e n con s id e ra rse an tagón ic os , la fo rmac ión de b lo ques e c o n om ic o s c om p l em e n t a y n o obs t ruy e el proceso de g lobahzac ion . La a p e r tu r a de los m e rcado s y la l i b e r a c i ó n de f lu jos de c ap i t a l i n i c i a r o n como u n m o v im ie n t o en tre c ada b lo q u e y se h a e x t end id o g r a d u a lm e n t e

Las f ronteras n a c io n a le s ya no son u n a ba r re ra para las em p re sa s . Los g randes avances tecno lóg icos h a n r e vo lu c io n a do la m a n e r a en q u e h a c em o s negoc ios , v i v im o s y p e n sam os , ya que no se p u e d e sobrev iv i r en a i s l am i e n t o pues el m u n d o es a h o ra m á s comp le jo e m te r r e l a c io n a d o q u e an tes . Por e l lo , se deben poner en m a r c h a n ue vo s métodos en el m a n e jo , que en la a c t u a l i d a d se le debe dar a la empresa , para que esta no sea ex c l u id a de l n u e v o g iro de l m er cado m u n d i a l U n a de las que se debe pone r en p rá c t i ca es la im p le m en ta c ió n de ideas innovadoras, que sean a trac t ivas p a ra los c l ien tes y p a r a las personas que p ued en ser po tenc ia les compradores e invers ion is tas .

Un con cep to b i e n de f in ido a cerca de la G lo b a h z a c i o n sería. " La c r e a c i ó n de u n mercado m u n d i a l en el que c i r c u l e n l i b r em en t e los c ap i t a l e s f i n an c ie ro s , c om e r c ia l y p roduc t i vo . Se trata de la e l im i n a c i ó n de todas las t r a ba s qu e los d i ferentes pa íses p onen a la en t rada de los cap i ta le s f i n an c ie ro , c om e r c i a l y p roduc t i vo s p roven ie n tes de l ex tran je ro ' . Otros la e n t i e n d e n c om o u n a m o n o po h z a c i o n de los mercados por parte de las m u l t i n a c i o n a l e s ' , e n d o n d e

s e n c i l l am en t e 'el pez m a s grande se c om e al c h i c o ' . Para otros la G l o b a h z a c i o n es u n proceso de ape r tu ra al mundo" .

D eb ido a q u e m u c h o s otros compe t ido res son más fuertes y pode rosos , será necesa r io q u e el p e n sam ie n t o emp resa r ia l sea lo s u f i c i e n t em en t e m a d u r o para aceptar sus l im i t a c io n e s en c u a lq u i e r sent ido . Esto l l eva a que v a n o se debe pensar en l u c h a r sólo s ino que se d e b en b u s ca r a l i a n z a s es t ra tég icas con empresas ex t ran je ras o t am b ié n entre n a c io na le s .

Puesto que la m ism a G loba lizac ión lo exige, es necesario e l p en sa m ien to que integre las nuevas tecnolog ías a los procesos de las em presas y las u t i l ice en todo lo que sea posib le . A s í m ism o debe concen tra rse en la c a l id a d tanto de los procesos adm in is tra t ivos como de los p roduc to s o servic ios que ofrezca a l público .

Todos los c am b io s en el v ie jo p e n s am ie n t o de los em p re sa r io s n o s l l e v a n a bosque ja r u n n u e vo perfi l de lo q u e pod r ía ser el n u e v o t ipo de p e n s am ie n t o emp resa r ia l con el c u a l se en f ren ta rán los fu tu ros retos q u e t raerá la G lo bahza c io n . Este nu e vo perfi l deberá con tener :

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r Un enfoque en el cliente pero con mayor esmero en cu ida r el cap ita l f inanc iero de la empresa,

r- Adaptab ilidad a l cambio, r Capacidad de detectar nuevas tendencias, r- Madurez para aceptar limitaciones de cualquier tipo, r Buscar siempre alianzas y asociaciones estratégicas, r- Integrar nuevas tecnologías.r- Enfocarse hacia la calidad, eficiencia, eficacia y rentabilidad, r- Capacidad para trabajar en equipo, r- Visión global y a largo plazo.r- Tomar en cuenta la singularidad del individuo.r P e n s a m i e n t o c r e a t iv o e i n n o v a d o r p a r a s o b r e s a l ir y d i s t i n g u i r s e d e l a

CO M P ET EN C IA , r Pensamiento de líder y no de jefe.

E n c o n c l u s i ó n se puede dec i r q u e el im p a c t o de la G lo b a h z a c i ó n sobre el p e n s am ie n t o de la empresa se vera ref le jado en la a d a p ta c i ó n q u e t i e n en q u e hace r en su in te r io r a l t e cmñca r la s , i n t r o d u c i e n d o m a q u i n a r i a y e q u ip o mode rnos , as i c om o pe rsona l capac i tado

E l c am b io en las c o n d i c i o n e s ex te rnas con la l legada de la G lo b a h z a c i o n t am b ié n debe generar c am b io s en las m en t e s de los emp resa r io s q u i e n e s d e b en de r ompe r c o n v ie jos p a rad igmas y p e n sam ie n t o s , p u e s de n o ser as í , las empresas p ro b a b lem en t e co rran el pe l ig ro de desaparecer . Por el lo d ebe crearse u n n u e vo per f i l de p e n s am ie n t o emp resa r ia l

1 .2 .1 . UNA ETAPA DE TR A N SIC IÓ N

Este n u e v o m u n d o s ign i f i ca que se t iene con tac to con m u c h a s c u l t u r a s , pero que existe u n poder c u l t u r a l d om in a n t e , q u e u n pa ís p u e d e apo r ta r su c u l t u r a a todo el m u n d o , as í como t am b ié n d i ferentes c u l t u r a s e n t r a n a ese pa ís , pero so lamen te son acep tadas en aque l lo qu e son f u n c io n a le s y c om o u n fo lk lore .

O b v iam en te la g lobahzac ión no h a tocado a todas las p e rsonas , lu ga res y esferas de a c t i v id ad y, si lo h a logrado, lo h a h e c h o de m a n e r a d i f e ren te en c a d a caso. Es necesa r io acred i ta r que hoy en d ía no es pos ib le t ra ba ja r a i s l a d am e n t e en u n a soc iedad de la i n fo rm ac ió n , en la q u e los m ed io s de c o m u n i c a c i ó n s ign i f i can la d i f e renc ia entre ex is t ir o no ex ist ir , en u n m u n d o i n t e r r e l a c i o n a d o en el q u e es necesa r io "pensar g l o b a lm en t e y a c tu a r l o c a lm e n t e ' ; en el q u e frente al a i s l am ie n t o y el contro l de ayer, hoy p a r t i c ip an la s o c ie d ad c i v i l y la e co nom ía c iv i l ; en el que frente a s is temas p roduc t i vo s q u e a\er t r a n s f o rm a b a n p roduc tos loca les pa ra el mercado loca l , hoy son redes con c l i en tes , a c c io n i s t a s y proveedores en d iversas partes de l pa ís \ del m u n d o , frente a la e s t a b i l i d a d y la s egu r idad como parad igmas , hoy se p re sen ta n la m o v i l i d a d y la n o v e d ad

Ex is ten s in d u d a u n a m u l t i t u d de c am b io s externos , pero es n e c e s a r io d e s ta ca r que la g l obahzac ió n existe al n ive l m á s f u n d am e n t a l en la im a g i n a c i ó n . Los

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avan ces en in f o rm a c ió n v c om u n i c a c i o n e s crean n u e v o s m u n d o s den t ro de la m en te de las personas n u e v a s esperanzas , n u e v o s temores n ue vo s c o n o c im ie n t o s de como v iven otras personas

1 .2 .2 . GLOBALIZACIÓN Y ECONOMIA

N in g ú n pa ís es a u to s u ñ c i e n t e , e c o n óm ic am en t e h a b l a n d o Todos son m te rd ep end ie n t e s . Todos p a r t i c i p a n , c ada c u a l en s u m e d id a , en el i n t e r c am b io e c o n óm ic o g loba l . Este i n t e r c am b io se h a m u l t i p l i c a d o c o n el n u e v o c a p i t a l i sm o que p r iv a en el p la n e ta y que co loca a todas las n a c io n e s , e n t id a d e s \ p e r sonas en u n con tex to que parece aterrador.

La g lo b a hza c ió n e c o n om ic a cons is te en u n mercado u n i v e r s a l ú n i c o d o n d e p u e d e n c o i n c i d i r c omp rado re s y vendedo res de c u a l q u i e r par te de l m u n d o Sug ie re que no debe h abe r fronteras en el p l a n o c om e r c ia l , q u e los pa ís es que se a d h i e r a n a esa idea a c t u a ra n en rea l id ad como u n o solo

Se trata de u n a f igura que con s id e ra que todos los pa ís es de l g lobo te r ráqueo fo rman u n mercado ú n i c o , que todos p a r t i c i p a n en el m i s m o f lu jo e c o n óm ic o La g loba l iza c ió n retoma el tem a de la com pet it iv id ad : c ad a n a c i ó n , para p a r t i c ip a r con éx ito en ese m e r cad o gigantesco , debe o r ien ta rse a a po r ta r c a l i d ad en cada u n o de los b ienes y serv ic ios con los q u e pa r t i c ip e .

C o n s id e ra do t am b ié n como el l ib re m ercado que s u p o n e u n l ib re i n t e r c am b io i n c on t ro la b l e de d ine ro entre las na c io ne s . Es ta f i losof ía p ro p i c i a q u e los pa íses m eno s desar ro l l ados d e p e n d a n del cap i t a l extran je ro Los recu rsos foráneos , al l legar o sal ir , a l t e ran el m on to del c i r c u l a n t e \ p ro vo can q u e se m o d i f i q u e n la c a n t i d ad de d in e ro d is p on ib l e para prestar D eb id o a estos m o v im i e n t o s , se afec tan las va r ia b le s m a c ro e c o n óm ic a s Si el d ine ro fal ta o sale, a u m e n t a n las tasas, se d e v a l ú a la m oneda , se p re s io na la e co nom ía . Las tasas a ltas , la d e v a lu a c ió n de la m o n e d a e i n c lu s o la l legada de recu rsos p u e d e n ser c a u s a de l a um e n t o de los precios . C o n la ape r tu ra , los pa íses eme rgen tes es tán expues tos a im po r ta r p ro b lem as es truc tu ra les de otras reg iones o p lazas

Aparte de ofrecer las venta jas de la d ive rs i f i cac ion , a d m in i s t r a c i ó n p ro fes iona l de los recursos y fac i l idades para en t ra r y sal ir , los fondos i n t e r n a c i o n a l e s p e rm i te n al p ú b l i c o pa r t i c ip a r en la ape r tu ra de los m e rcado s , y en t ra r en p lazas o pa íses a donde , para l legar por su cu en ta , t e n d r í a n q u e sa lva r u n a b u e n a c a n t id ad de l im i t a n te s y con ta r con s um a s e x t r a o rd in a r i a s de d in e r o Ya se sabe que gran parte de la i n v e r s ió n ex t ran je ra q u e l lega a los pa íses emergentes p rov iene de los fondos i n t e r n a c io na l e s

La t ra ns fo rmac ión e co nom ic a es el m a s v is ib le de los c am b io s m u n d i a l e s , a lg u n a s de sus caracter ís t i cas bas icas son:

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♦ Una economía global más compleja , en la que hay roles y relaciones centro-periferia dentro del centro y también dentro de la periferia.

♦ Empresas de economía globalizada establecidas en regiones con las que su ún ica relación es de obtención de servicios, pero de la que podrían "migrar" sin grandes consecuencias para ellas o para la mayoría de la población.

♦ Un sistema en el que las grandes empresas riva lizan con las naciones en riqueza y poder, creando una economía policéntrica con una red de centros en competencia entre sí.

Hoy se p rom ue v e la e xpan s ió n de los f lu jos f inanc ie ros , la ¡ n t e r n a c io n a l i z a c io n de la p r o d u c c ió n , el e s ta b le c im ien to de n u e v a s e s t ru c tu ra s p rod u c t i v a s , la rev is ión de las v en ta ja s compara t i v a s entre las na c io ne s , el d e s c u b r im ie n t o de n ue vo s hor izon tes de comerc io y c o n s um o , el c am b io en el pape l de l E s tado ,etc. Se cons t i t u ye u n n u e v o orden e c o n om ic o para cada u n a de sus ven ta ja s ,este o rden l leva apa re jado t am b ié n u n pos ib le r iesgo La g lo b a l i z a c ió n t iene sus costos, que son a ltos y se d i s t r i b u y e n de m a n e r a d e s e q u i l i b r a d a Lag lobahzac ion no e l im i n a a u t om á t i c am en t e el subdesa rro l lo , al co n t ra r io crea n u e v a s formas de e x c lu s ió n . H ab r ía qu e ana l i z a r si estos r iesgos no son u n a c o n d i c i o n para el f u n c i o n am ie n t o de la g lobahzac ion a n ive l m e r c a n t i l y f inanc ie ro .

C u a n d o se d is cu te sobre la g lobahzac ion , es necesa r io f i ja rse en dos e lem en to s . el reconoc im iento de que la g loba l izac ión existe y co n f ig u ra u n n u e v o o rd e n i n t e r n a c io n a l v, s egundo , que son pos ib le s v a n a s f o n n a s d e inser ta rse en ese o rden i n t e r n a c io n a l g lobahzado

De igua l m a n e r a a c omo no existe, excepto en los l ib ros esco la res , lap a rad igm á t i c a "competencia p e r f e c ta ', t ampoco ex is te la "g loba lizac ión perfe cta ”, c i r c u n s t a n c i a que abre espac io para v a r i a d a s fo rmas de r eg ionahzac ion , d i s t in ta s m ane ra s de co la bo ra c ió n con cap i t a l n a c i o n a l o i n t e r n a c io n a l y én fas is soc ia les y e c o n om ic o s d i f e renc ia dos entre pa íses Por el lo, n u n c a h a t en ido el Es tado n a c i o n a l tanta n e c e s id a d d e ^ a c t u a r en la o r ie n ta c ió n y la p rom oc ió n de la in s e r c ió n i n t e r n a c io n a l de cada pa ís .

1.2.3. GLOBALIZACIÓN Y TRABAJO

Otro gran c am b io es la s u b o rd in a c ió n de l t raba jo d i r e c t am en t e p ro d u c t i v o an te los procesos f inan c ie ros y del traba jo frente al cap i ta l Pero a u n m a s el c am b i o tecno log ico va c o n t i n u am e n t e e ro s io nando la im p o r t a n c ia de l traba jo , al p u n t o de que los pa íses c om p i t e n menos a través de los ba jos sa la r ios que de los ba jos impues tos . Las g a nanc ia s , asi se d i r ig en a las zonas de ba jos im p u e s t o s , c o n t r i b u y e nd o a la reces ion y el d e semp le o en m u c h a s otras partes de l m u n d o .

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Pero a u n mas , la n u e v a p ro d u e c i o n d i sm m u v e la im p o r t a n c i a de l t raba jo m a n u a l de l 30-40°o de l va lo r de u n au to son ma te r ia le s , en c a m b i o en u n c om po n e n t e e le c t rón ico es solo el 1% Esto s ign i f ica que el m u n d o se esta h a c i e n d o m ás abstracto , m as inm a t e r i a l , ahora , el va lo r se ba sa en la c a p a c id a d de ser “accesado”, hoy lo esenc ia l no es d o m i n a r u n terr i tor io s ino tener acceso a u n a red. Los h om b re s son de n u e v o móvi les- el p roceso de p e rm a n e n c i a seden ta r ia de los p a sado s siglos ha t e rm in a d o . Los va lo res y la im p o r t a n c i a de los d is t in tos factores de la p r o d u c c i ó n es tán v a r i a n d o La d i s t i n c i ó n ne ta entre pa tron-emp leado en el fondo se m a n t i e n e , pero las formas externas pa re cen borrarse

C o n c l u y e n d o podemos dec ir que , n u e s t ra c o n t r i b u c i ó n espec í f i ca en la g l obahza c io n debe cons is t i r e n el esfuerzo por inse r ta r s iemp re , en el co razon de los p ro b lem as m u n d ia l e s , en los que se j u e g a el d e s t ino de los h om b r e s y los pueb lo s , u n a d im e n s i ó n ética qu e es u n a c om po n e n t e f u n d a m e n t a l de la rea l idad h u m a n a No podemos p e rm i t i r q u e los concep tos de "Mercado , M o n e d a \ G lobahdad ' s u s t i t u y an a los de ' L iber tad , Ig ua ld ad y F ra te rn id ad ' s in o que sean sus serv idores. No podemos p e rm i t i r que la g l o b a h z a c i o n e c o n om is t a s u s t i t u v a la m u n d i a h z a c i o n so l idar ia , s ino que sea su serv ido ra

Para con tr ibu ir se requiere pensam ien to innovador, r e a l iz a r expe r ien c ia s valerosas y m antener un comprom iso moral.

1.2.4. SER COMPETITIVOS O "MORIR EN LA GLOBALIZACIÓN"

Por a ho ra las c o nd i c i o n e s son m ás rad ica le s para la ex is tenc ia de las empresas . Las C am a r a s y Asoc ia c iones Sector ia les de los países l a t i n o am e r i c a n o s deben empeza r por c om p re nd e r que no se p uede sa lvar todo. U n sector c om o el de t ranspor te p od r ía ser u n p u n t o de desarro l lo , pero en c am b io otro corno el ca lzado pod r ía tene r u n fu turo inc ie rto .

Los p rog ramas de aná l i s i s de c om pe t i t i v i d a d n a c io n a l q u e a lg u n o s pa íses rea l i zan en el área son c laves para el lo S in embargo , esta vez h a y u n a o b s t r u c c ió n ad i c io n a l , que es u n a carac te r ís t i ca c om ú n a n ues t ro s p ueb lo s , en c u a n to que en c u l t u r a de po l í t i c a e c o n om ic a se hacen mu\ b u e n o s proyectos, pero en c am b io se t ie nen h e cho s q u e h a b l a n de otros resu l tados . S i po r u n a vez se d ie ra u n a verdadera a p l i c a c ió n a los p rog ramas q u e b u s c a n la c ompe t i t i v id ad , es dec ir que r ea lm en te se c um p l i e r a , por e jem p lo , q u e a u n p eq u eño emp resa r io se le p ud ie r a reso lver u n créd ito en q u i n c e d ía s , t om ando como ga ran t ía u n fondo na c io na l , se estar ía da ndo paso a u n proceso de verdadero c re c im ien to , en vez de co lo ca r u n a p omposa l i n e a de créd i to q u e p ide ga ran t ías i n supe rab le s .

Los p rog ramas de compe t i t i v idad d e b en tener otro factor c o m ú n . E n p r im e r lugar , no debe faltar u n a exp lo ra c ió n sector ia l . Q u i é n c om p ra , q u i é n vende , q u i é n d is t r ibuye , q u i é n inv ier te , etc., en cada sector. E n s e g u n d o t é rm in o , el

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d is eño de u n a estrateg ia n a c i o n a l que coo rd ine los sectores , p r o d u c t o del ha l la zgo de m ú l t i p l e s va r ia b le s

E n rea l idad , esto no es n u e v o La idea i n i c i a l v iene de u n a h e r r am ie n t a de la e c o n om ía p la n i f i c a d a de la ex U n i o n Sov ié t ica , que se co n v i r t i e r a en u n a n o rm a m u n d i a l para la gest ión de las e co nom ía s , pero que p r á c t i c am e n t e h a q u e d a d o en el o lv ido de m u c h o s e co nom is ta s l a t i n o am e r i c a n o s Se h a b l a de la Ma t r i z In sumo-Produc to , que re la c io na los sectores en c u a n t o a recep tores \ aportadores para toda la e co nom ía . Es ta pe rm i te d e t e rm in a r en q u e m e d i d a h ab r ía qu e afectar a lg u n o s sectores para hace r crecer o ba]ar u n sector espec i f ico Es fáci l , todo sector que qu ie ra crecer debe tene i u n f lu io a d e c u a d o de m s u m o s y u n ñ u jo de p roduc to s ga ran t izado que re c iba toda d a s e de b ie nes \ serv ic ios Lo d i f í c i l es hacer lo .

1.3. C O M P E TIT IV ID A D

Se e n t i e n d e por c om pe t i t i v i d a d a la capac idad de una organización púb l ica o privada, lucrativa o no, de mantener sistemáticamente ventajas comparativas que le permitan alcanzar, sostener y mejorar una determinada posición en el entorno socioeconómico.

Cabe seña la r que 1a. “C om p e t i t i v i d a d ” es el r esu l tado de u n a m e jo r a de c a l i d a d cons tan te y de m no va c i o n . C om pe t i t i v i d a d s ign i f ica u n bene f i c io s os te n ib l e pa ra su negoc io La competitividad está relacionada fuertemente a productiv idad y de hecho, la innovación puede incrementar la competitividad, pero requiere de un conjunto diferente de conocimientos y destrezas a los utilizados d ía a d ía por la gerencia del negocio.

La c ompe t i t i v id a d m as que c u a lq u i e r otra cosa d e p e n d e de dos v a r ia b le s im po r tan te s y cada u n a de sus respect ivas caracter ís t icas .

Las p erson as. C o n sus ac t i t ud es an te los retos, de sus h a b i l i d a d e s , de sus c apa c id ades de in no va r , de su i n t u i c i ó n y c rea t i v idad , de sabe r e s c u c h a r y c om u n i c a s e con otros, de h a l l a r y u sa r in fo rm ac ió n , de p l a n t e a r \ reso lver p rob lemas , de t raba ja r i n d i v i d u a lm e n t e y en equ ipo , de a p r e n d e r a ap rende r , r e sponsab i l i d ad y tenac idad , va lores y s e n s ib i l i d a d soc ia l

Las em p resas. E l ser compe t i t i vo hoy en d ía , s ign i f i ca tene r ca ra c te r ís t i c a s espec ia les que nos ha ce n ser escog idos den t ro de u n g ru po de em p re sa s q u e se e n c u e n t r a n en u n m ism o mercado , b u s c a n d o ser los s e le c c io nados . Es d i f e renc ia rnos de los demas por n ues t ra c a l i d ad , por n u e s t r a s h a b i l i d a d e s , por n ues t ras cua l id ades , por la capa c id ad que tengamos de c a u t iv a r , de s edu c i r , de a tender y a sombra r a nues t ros c l i en tes , sean in te rnos o ex ternos , con n ues t ro s b ienes y serv ic ios, lo c u a l se t raduc ir ía en u n gene rado r de r iq ue zas y de prest ig io , lo que generara conf ianza .

Lo an te r io r no es p roduc to de u n a c a s u a l i d a d n i surge e s p o n t á n e am en t e , se crea \ se logra a través de u n largo proceso de a p r e nd i z a ie \ n ego c ia c ió n por g rupos co lec t ivos representa t ivos , den t ro v fuera de la emp resa , que co n f ig u r a n la d in a rm ca de c o n d u c ta de la o rgan iza c ió n , como los a c c io n is ta s , d i rec t ivos , emp le ados , acreedores , c l i en tes , po r la c ompe te n c ia y el m e r cad o , v po r u l t im o , el gob ie rno v la soc iedad en genera l .

No p odemos im p l a n t a r pa t rones compe t i t i v o s o c u a l q u i e r otro que de te c temos como factor cr i t ico de éxito pa ra nues t ro negoc io , a m e n o s q u e el c om p o n e n t e h u m a n o de las empresas , p rog ram en sus c reenc ia s h a c i a la v i s ió n , m is ió n , va lo res y ob je t ivos estratég icos de la o rgan iza c ió n E l p r i n c i p a l p u n t o de re ferenc ia de la empresa , en todo el proceso de c om pe t i t i v i d a d en el q u e se ha sume rg id o , es la m is ió n de l negoc io

1.3.1. EL CAMBIANTE ENTORNO DE LAS EMPRESAS

Es i n d i s p e n s a b l e supe ra r los v ie jos p a r a d igm as para in teg ra rnos en el mode lo de la n u e v a e conom ía , p r o p i c i a n d o u n “en torno am ig a b l e ” para u n t raba jo c o o rd in ad o y conce r tado en u n a d i r e c c ió n , m ed ia n t e u n a a l i a n z a es tra tég ica entre el sector pr ivado , el m u n d o a c a d ém ic o y el gob ie rno

Para el lo, el gob ie rno debe p rop ic ia r u n en to rno favorab le al d e sa r ro l l o de las in ve r s io n es e l im i n a n d o las d is to rs iones que t r a b a n u n a p r o d u c c i ó n compe t i t i v a , c omo los sobrecostos labora les , a dm in i s t r a t i v o s y t r i b u t a r io s de caracter ant i- tecmco, a d emas de c u lm i n a r las re fo rmas e s t r u c tu r a le s para lograr u n E s tado fuerte y ef ic iente .

Por lo q u e el ob jet ivo de las empresas para con el e n to r no em p r e s a r i a l y soc ia l será: el de fo rmar pro fes iona les y d i rec t ivos f inanc ie ros ef icaces , capaces , desde sus p rop ias f u n c io n e s y r e sponsab i l i d ades en la emp resa , de ad ap ta rs e y gest ionar el c am b io empresa r ia l en u n en to rno c r e c i e n t em en t e c om pe t i t i v o y g loba l izado , qu e a s um a n y desa r ro l l e n su r e sponsab i l i d a d en el c u m p l im i e n t o de los ob je t ivos de la empresa y en la apo r tac ión de va lo r de la m i sm a , y que sean capaces de ap rende r de m a n e r a c o n t i n u a y de segu ir a u m e n t a n d o v de sa r ro l l a ndo sus c o no c im ie n to s a través de l e je rc ic io p ro fes iona l de su ac t i v idad

Deb emos cons ide ra r a las personas como o rgan iza c io n es que se r e l a c i o n a n para i n t e n ta r a l canza r al m eno s u n o o var ios ob je t i vos c ompa r t id o s . P robab lemen te es u n a de las de f in i c io n e s m a s d i v u lg a d a s y a la vez de m í n im o s para c o n c e p tu a r lo se en t i e nde por o rgan iza c ió n

E n c u a lq u i e r caso en u n a d e f in i c ió n tan s imp le y gené r i ca va apa r e c e con c la r idad la im p o r t a n c ia de l factor h u m a n o para s i t u a r no sólo su carác te r cons t i t u t i v o en el he cho o rgamzac iona l , s in o lo ev iden te de su im p o r t a n c i a c lave

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para la o b t e n c io n de los resu l tados (objetivos) p re te nd id os en provec tos que h a n de ser l l e vados a cabo por c u a lq u i e r o rgan izac ión

E n este ma rco , la gest ión de recursos h u m a n o s trata de o p t im iz a r la re la c ió n persona-organ izac ion , t e n ie n do en c u e n t a c om pa t i b i l i z a r el m á x im o pos ib le ia sa t is facc ión de las pe rsonas (el c um p l im i e n t o de sus objet iv os) c on los logros de la o rgan iza c ió n el d is eño y la rea l i z a c ió n con t in gen te de los p la n e s v provec tos

E n la m ed id a que las o rgan iza c io n es se m u e v a n en u n e n to r n o c ompe t i t i v o (exigente) \ se d e b a n d ed ic a r a generar p roduc tos o serv ic ios cada vez de m a vo i c om p le j i d a d v va lo r a ñ ad id o , la im p o r t a n c i a de la gest ión de recursos h u m a n o s a um e n t a , pues de e l la se de r iva ra en gran parte el éx ito de la o rg a n i z a c ió n , su cap a c id a d de t rans formarse , de adecua rse a las ca rac te r ís t i cas de l e n to r n o v de v i n c u l a r a las pe rsonas que son depos i ta r ías del c o n o c im i e n t o c la ve para el desarro l lo de las m ism as .

La c an t id ad , ve lo c id ad y p ro f u n d id a d de los c am b io s que la m a yo r ía de las o rgan iza c io nes d eben afrontar , c ada vez va en a um e n t o . E l l o p re c is a q u e sus m iem b ro s sean capaces de desar ro l l a r los c am b io s necesa r io s que p e rm i t a n a la o rgan iza c ió n tener éx ito en el fu tu ro i nm ed ia t o _v a m e d io p lazo

La gest ión de recursos h u m a n o s toma en este con tex to u n ca ra c te r de a l t í s im o va lo r estratég ico pa ra las o rgan iza c io nes Hasta el p u n t o de que c u e s t i o n a de f in i t i v am en te la p rop ia te rm ino lo g ía apl icada- recursos humanos Las personas no d ebe r ía n ser con s id e radas como recursos de la o rg a n i z a c ió n s ino como su je tos de la o rgan izac ión A no ser que forzando la in t e r p re ta c ió n q u e ramos con s id e ra r recursos h u m a n o s no a las pe rsonas en si, sm o a los recursos que e l las son capaces de generar

La neces id ad de profes iona les espec ia l i zados en la d e f i n i c i ó n y ges t ión de las po l í t i cas de recursos humanos E n las o rgan iza c io n e s h a ido a p a r e c i e n d o y c rec iendo con m a s fuerza y e v id en c ia en los ú l t im o s años , si b ie n se h a caracter izado en gran parte por su s u b s id i a r id a d a c o n c e p c io n e s v p r io r id ades de d i r e c c ió n estratég ica a u n e s casamen te en te nd edo ra s de l p o te n c ia l de desarro l lo que para las o rgan izac iones y las pe rsonas s u p o n e el m a r c o de co n o c im ie n t o s de la s ico log ía a p l i c a d a a la rea l idad de las em p r e sa s y de las o rgan iza c iones en general .

Esta todav ía in su f i c i e n te c om p re n s ió n del p o ten c ia l q u e la s ico log ía p uede aportar al desarro l lo de las o rgan izac iones ha fac i l i tado c ierta c o n f u s i o n en el desarro l lo en a lg una s empresas de perf i les pro fes iona les de d ive rsa l o rm a c io n y c on cep c ió n et ica de la in te r venc ión p ro fes iona l en el ám b i t o de la ges t ión de recursos humanos E n el futu ro será necesa r io u n proceso de c la r i f i c a c ió n al respecto

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1.3.2. APERTURA COMERCIAL

E n el ma rco de la ape r tu ra comerc ia l \ de la g l obahza c io n de los m e rcado s , las empresas m e x i c a n a s h a n ten ido que hace r frente a u n en to r no m u n d i a l de in te n sa c om pe t e n c ia a los d iversos obs tá cu lo s que cada pa ís im p o n e a la im po r t a c ió n de m e r c a n c í a s para proteger a su i n d us t r i a .

Por el lo, M éx ico ha v isto la n e ce s id ad de e n ta b la r n ego c ia c io n e s com e r c i a l e s con aque l lo s pa íses que , por su ce r can ía , son m e r ca d o s n a t u r a l e s pa ra los p roduc tos m ex ic a n os . Así, se h a n susc r i to va r ios a cu e rd o s t ra tados comerc ia le s , m i sm o s que le h a n p e rm i t i d o al pa ís

♦ A m p l i a r sus mercados po ten c ia le s m as a l i a de sus fronteras ,♦ Q u e sus p roduc to s c om p i t a n en ig u a ld a d de c o n d i c i o n e s con

los de las empresas de los pa íses respect ivos , \♦ Tene r acceso pre ferenc ia l

E x is ten razones por las cua les existe e s cep t i c i sm o en los pa íses s úbdesa r ro l ia dos c u a n d o se abo rdan los temas de ape r tu ra c om e r c i a l \ compe t i t i v id a d E l t emor se f u n d am e n t a en la am p l i a d e s i g u a ld a d q u e la g lobahzac ion trae a los pa íses en v ías de desarro l lo

Se ap rec ia c l a r am en t e que los pa íses m á s a van zado s en com e r c io i n t e r n a c i o n a l t i e nen mayo r ca p a c id a d para i n v a d i r los m e r cado s reg iona les . S u s g randes empresas t r a n s n a c io n a le s y g rupos de in versores t om a n las r i e n d a s de sectores comp le tos , la m ayo r ía de los cua le s son c laves para la p r o d u c c i ó n n a c i o n a l

La l i ber tad com e r c ia l "trabaja a l e n t a n d o el d e s p la z am ie n t o de l c ap i t a l \ la m a n o de obra desde las in d u s t r i a s que c om p i t e n c on las im p o r t a c i o n e s a las n ue va s i n d u s t r i a s expor tadoras compe t i t i v as . Por c o n s ig u i e n t e , se p revé q u e el desemp leo que provoca la aper tu ra come r c ia l sea t em po ra l y q u e lo c om p e n s e la c reac ión de emp leos en otros sectores de la e c o n om ía . T am b i é n se prevé , en genera l , que la p e rd ida de p rodu c c ió n d e b id a a este d e s emp le o de t r a n s i c i ó n (d enom inado el costo socia l de l a juste a la a pe r tu ra comerc ia l) sea p e q u e ñ a en re lac ión con los a um en t o s del ingreso n a c i o n a l que , en el largo p lazo , b r i n d a la aper tu ra . E n otras pa lab ras , se preve que esos costos de a ju s te sean p e q u e ñ o s en c om pa ra c ió n con el costo que con l le va el c o n t i n u o e s t a n c am ie n t o e c o n om ic o y el a i s l am ie n to que de te rm in a la falta de aper tu ra .

E l en to rno de po l í t i cas en el c u a l se l leva a cabo la re fo rma t a m b i é n p u e d e a t e n ua r o agravar los pos ib les costos de la a p e r tu r a c om e r c ia l La e x t r ema in e s tab i l i d ad m a c ro e co n om ic a (déficit f isca les c u a n t io so s , i n f l a c i ó n a l ta e inestab le , tasas de c am b io reales var iables) p uede i n c r em e n t a r el costo de la aper tu ra comerc ia l en desemp leo pues fomen ta la m c e r t i d um b r e y esto de t iene las in ve rs iones de las empresas en sectores de e x p o r t a c i ó n que , s upue s tam en te , d eben crear nuevos emp leos .

U n a l ibe ra l i za eso n p r em a tu r a de la c u e n t a de cap i ta l en u n pa ís con g randes déf ic i t f isca les p ue d e sur t i r u n efecto s im i la r , al atraer g randes co r r ie n te s dt cap i t a l que d e t e rm in a n u n a lza de la tasa c am b ia r í a de l p a ís \ la c o n s ig u i e n t e la l ta de com pe t i t i v i d a d de las expo r ta c iones E l c o lapso de las re fo rmas es t ru c tu ra le s en los pa íses de l C o n o S u r de Amer ica La t ina , a f ines de los a n o s setenta , se a t r ib uye en parte a esta c lase de o r d e n am ie n t o i n a d e c u a d o de las re formas Las n o rm a s sobre s e g u n d a d en el traba jo e x c e s i v am en t e es tr ic tas p u e d e n im p e d i r que las empresas a fectadas por las im p o r t a c i o n e s d e s p id a n t raba jadores \ eso las l leve a la b an ca r ro ta

1.3.3. VENTAJAS Y DESVENTAJAS DE INCORPORAR LA COMPETIT IVIDAD

E l m e jo r am ie n t o c o n t i n u o se ap l i c a regu la rmen te , p e rm i te que las em p re sa s p u e d a n a cop la r las n u e v a s tecno log ías a los d is t in tos procesos , lo c u a l es im p r e s c i n d i b l e pa ra toda o rg an iza c ió n Toda em p re sa que desee ser compe t i t i v a , debe ap l i c a r las d i ferentes técn icas a dm in i s t r a t i v a s que ex is ten _v es mu\ im po r ta n t e que se m c l u v a el m e jo r am ie n t o c o n t i n u o

Ventajas

^ Se concentra el esfuerzo en ámbitos organizativos y de procedimientos competitivos.

r- Se pueden conseguir mejoras en un corto plazo y resultados visibles, r Si existe reducción de productos defectuosos, trae como consecuencia una

reducción en los costos, como resultado de un consumo menor de materias primas, o sea, los productos son de mejor ca lidad.

r Incrementa la productiv idad y dirige a la organización hac ia la competitividad, lo cual es de vital importancia para las actuales organizaciones y/o empresas,

r Contribuye a la adaptación de los procesos a los avances tecnológicos, r Permite e lim inar procesos repetitivos que sean de poco rendimiento

evitando así gastos innecesarios.

Desven ta ja s

^ Requiere de un cambio en toda la organización, ya que para obtener el éxito es necesaria la partic ipación de todos los integrantes de la organización y en todos los niveles de la misma,

r En vista de que los gerentes en la pequeña y mediana empresa son muy conservadores, o sea, que tienen ideas muy arraigadas, el Mejoramiento Continuo se hace un proceso muy largo,

r Hay que hacer inversiones importantes ya que todo proceso de cambio requiere de capital.

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I I . GENERALIDADES Y P R IN C IP IO S SOBRE C R E A TIV ID A D E IN N O V A C IÓ N .

D u r a n t e el s ig lo XX . la v ida de u n a emp resa era de a p r o x im a d am e n t e c u a r e n t a años , s in embargo , los d ram á t i c o s c am b io s del e n to r no s e ñ a la n que esta d i s m i n u i r á a solo d iez años a pa r t i r del p resen te sig lo y c o n t i n u a r a r e d u c i e n d o se con fo rme a v a n c e n las s ig u ien tes decadas , esto q u ie r e d e c i r que las emp resa s n a c e r a n y m o r i r á n v e r t ig in o sam en te y es por el lo q u e los expertos en a dm in i s t r a c i ó n y negoc ios i n t e r n a c io n a l e s c o n s id e ra n que la c la ve pa ra la s up e r v i v e n c ia en co n d i c i o n e s razonab le s de c om p e t i t i v i d a d sera la crea t iv idad .

Un an a l i s i s c rono log ico de los factores d e te rm in an te s en el éxito de los negoc ios en los ú l t im o s tres sig los m u e s t r a n que el siglo X IX se ca rac te r izo por el p r e d om in io y l u c h a de l oro amar i l l o ; en el s ig lo XX por el ín te res y el desaf io del oro negro , es dec i r los v a c im ie n t o s y exp lo tac iones c ome r c ia le s de l petró leo , \ el s ig lo XX I se caracter izara por la d em a n d a del l l am ado “oro gris", es dec i r la m en te c reat iva

2.1. ¿A QUÉ SE LLAMA CREATIVIDAD?

La c re a t iv id ad como concepto no h a sido de f in id a c la ram ente , se sabe que ex iste po rque gozamos de e l la a través de u n a gran c a n t i d a d de a d e la n to s de las mas d i s ím b o la s caracter ís t icas' c u l t u r a le s , c ien t í f icos , f a rm acéu t i c o s , m é d i c o s y tecno log icos apor tados por m u c h a s personas . D e f in i r el c o n c ep to en si m i sm o , no es tarea fáci l , ya que e nm a r c a r su l im i t e resu l ta c om p l i c a d o No es f recuen te e n con t r a r u n a d e f in i c ió n exp l í c i t a ya q u e parece tene r u n c la ro a r ra igo en la c u l t u r a p o p u la r d a nd o luga r a u n a asoc ia c ió n de ideas , a l g u n a s de el las i n a d e c u ad a s , que d is tan de ser u n a a p r o x im a c ió n c ie n t í f i c a r igurosa .

Desde este p u n t o de vista pod r íamos des taca r que

• La crea t iv id ad estaría m uy re lac ionada , con lo novedoso, o r ig in a l y sorprendente.

• Los productos creativos se d ife renc ian de los que l la m a r ía m o s trad ic iona les po r su uso o ca l id a d .

• Las personas creativas t ienen u n a fo rm a poco h a b i t u a l de comportam iento, rayando en ocasiones en la excen tr ic id ad .

La c rea t iv idad , con cep tu ah zada por d iversos Autores seña la :

1) Es el Proceso de realización cuyos resultados son desconocidos,siendo dicha realización a la vez valiosa y nueva" M u r r a \ , EP (1959)

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2) “Creatividad es el proceso de ser sensible a los problemas, a las diferencias del conocimiento, a los elementos pasados por alto, a las fa ltas de armonía, etc.; de reunir una información válida; de definir las dificultades e identificar el elemento no válido; de buscar soluciones; de hacer suposiciones o formular hipótesis sobre las diferencias; de examinar y comprobar d ichas hipótesis y modificarlas si es preciso, perfeccionarlas y f ina lmente comunicar los resultados” Torrance , EP (197b)

3) “C a p a c id a d y a c t itu d p a r a generar ideas nuevas y co m u n ica r la s ” Torre, S a t u r n i n o (1991)

4) “La creatividad es la conducta original productora de modelos o seres por la comunidad para resolver s ituaciones” F e r n a n d e z Hue r ta J, (1968)

De lo an te r io r se in f iere que u n o de los rasgos c o m u n e s a las d i fe ren tes de f in i c io n e s es el de “la novedad”. Nos re fer imos a algo que p r e v i am en t e no ex is t ía , se trata pue s de u n a i n n o v a c i ó n en mayo r o m e n o r m e d i d a D e todas formas d e bemos as egu ra rnos del pape l t r a s cenden ta l de esta n o v e d ad en el proceso de la c reac ión , q u e aporte u n a u t i l i d a d , resue lva p ro b lem as , e n r iq u e z c a a lg u n a s ideas prev ias , es dec ir , que c o n t r i b u y a de u n a m a n e r a al p rogreso de la empresa , i n s t i t u c ió n , y de la soc iedad .

E n este con tex to podemos a f i rmar que el t e rm in o de c rea t i v id ad , p u e d e ser u sado en dos vert ientes:

1) C om o u n proceso que l leva a la rea l i zac ión de p ro d u c t o s o r ig ina le s , \2) C om o la c a p a c id a d de p ro d u c i r m u c h a s ideas , d i f e ren tes \

rees t ruc tu ra r las

E n c o n c lu s ió n , p od r íam os dec ir que para e v a lu a r si u n a idea o en foque es creat ivo, es necesar io c u m p l i r con las c o n d i c i o n e s m e n c i o n a d a s a c o n t i n u a c i ó n :

a) Generar ideas (fluidez)b) M od if ica r las de ser necesario [f lex ib i l id ad)c) Reestructurar las y/o en r iquecer las (elaboración).

La crea t iv idad y el p e n s am ie n t o creat ivo , r equ ie ren m u c h o esfuerzo , u n a gran co n cen t r a c ió n y u n traba jo carac te r izado por u n a ap e r t u r a m e n t a l \ e n tu s ia sm o . Cuatro son las características apuntadas por W ill iams (1970) para definir la creatividad ,

1. Curiosidad 3. Complejidad o gusto por la2. Asumir riesgos. dificultad.

4. Imaginación

Aqu í cabe destacar que u n a cosa es la c rea t i v id ad y otra la s o l u c i ó n de p rob lemas y que por el lo no son s in ó n im o s . La sola v i s u a l i z a c i ó n de lo q u e es

u n p r o b l em a ya m u e s t r a en si u n acto creat ivo Pos te r io rmen te su s o lu c io n p uede ser p roduc to de h a b i l i d a d e s té cn ica s

2.1.1. CREAR ES HACER

E l desar ro l lo rea l de la c a p a c id a d c rea t iva en las o rg a n i z a c io n e s , en las p e rsonas v en los g rupos se co n s ig u e con la pract ica . Y so lo as i u n a emp resa l legara a tener u n a o rgan iza c ió n c rea t i va en todos s u s aspec tos c u a n d o ponga en m a r c h a p rog ramas pa ra la i d e n t i f i c a c ió n de ideas, a c t i v id a d e s y p rog ramas t end ien tes al fomen to v al a p r o v e c h am ie n t o a favor de la c r e a t i v i d a d con f ines p roduc t i vo s Por s upue s to que los concep tos bás icos sobre la c rea t i v id ad a y u d a r a n al desarro l lo de la c a p a c id a d creat iva de la o rg a n i z a c ió n y no cabe d u d a qu e c u a l q u i e r a ce r cam ien to que se haga con se r iedad , a y u d a r a a su desarro l lo , es dec ir , la c apa c id ad de crear c o no c im ie n t o , p rocesos , p ro d u c to s _\ r iqueza en las o rgan iza c iones

S in embargo , lo ev iden te es que la c rea t i v id ad solo se m an i f i e s t a “cuando se crea” y “crear es ha ce r”. G en e ra r p en sam ien to s , ideas , p l a n t e a r p ro b lem as v e n con t r a r so lu c io ne s , la fo rma de in teg ra r m e ca n i sm os , t é c n i c a s \ h a b i l i d a d e s es pone r los en pract icas \ ap l i c a r lo s c o n j u n t am e n t e E s ta es la m e jo r fo rma de lograr la c rea t i v id ad dentro de u n a o rg an iza c ió n

C ie r t am en t e son de te rm in an te s las carac ter ís t i cas p e r so na le s o g r u p a le s de q u ie n va a pa r t i c ip a r en el proceso creat ivo , como los c o n o c im i e n t o s de l c am po en que se desarro l la la c reac ión o las in f l u e n c ia s po s i t i v a s o n ega t i v a s de l am b ie n t e o de l en to rno en el que la c reac ión se p ro d u c e No obs tan te , esas d im e n s io n e s de te rm in an te s de la c rea t iv id ad ofrecen poco m a rg e n para in te r v en i r a corto y m ed ia n o p lazo en el desarro l lo de la c r ea t i v id ad .

2.1.2. EL PROCESO CREATIVO

De las c ua t ro d im e n s i o n e s p ropues tas por Me l Rhodes en 1961 para el e s tu d io de la creat iv idad:

r- proceso # producto yr- persona r medio am b ien te

Es el proceso el q u e ofrece u n mavo r n um e r o de p o s ib i l i d a d e s de a c t u a l i z a c i ó n .

E l proceso creat ivo es rep roduc ib le a v o l u n t a d y podemos h a ce r lo s in n e c e s id adde largos per íodos de aprend iza je o d i f í c i les c am b io s de c r i te r io s , a c t i t u d e s v va lores persona les o corporat ivos . E n el proceso, e n la p ra c t i c a c o n las operac iones , los métodos d is p on ib le s para la c reac ión , t e n em o s el e l em e n t o de p a la n ca capaz de i n i c i a r y p ropo rc iona r los c am b io s y de a c t u a r sobre el am b ie n t e y el en to rno p róx imo de forma inm ed ia t a .

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Ademas nos ofrece u n i n s t r um e n t o de m e d id a m a s ef icaz q u e los “Tests” d i s p o n ib l e s pa ra m e d i r la f lu idez , la o r ig in a l id ad , la f l e x ib i l i d ad , la c a p a c id a d de e la bo ra c ió n o la s e n s ib i l i d a d y o r ie n ta c ió n al ob je t ivo

Si crearnos , si somos capaces de desa r ro l l a r procesos creat ivos , e f icaces \ p roduc t i vo s , t end remos , al m i sm o t i empo el m e jo r i n s t r u m e n t o pa ra la e l im i n a c i ó n de b loqueos , el c am b io de m en t a l i d a d e s y el c am b io de pe rsonas

Por lo tan to el p e n s am ie n t o creat ivo , no se basa en u n a n á l i s i s sup e r f i c i a l de l p rob lema , es dec ir , lo que en u n m om e n t o parece obv io e i n c l u s o tene r c ier ta lóg ica y por el con t ra r io lo que en u n p r i n c i p i o parece ser de g ran c om p l e j i d a d e i r r a c io na l se conv ie r te en algo m m senc i l l o Por esto p o d em o s de c i r q u e la m i r a d a creat iva va m as a l ia de lo v is ib le \ se i n t r o d u c e s u b r e p t i c i am e n t e en otros m u n d o s , en otra fo rma de ver las cosas E l p e n s am ie n t o creat ivo , al b u s ca r c o n s t a n t em en te le c tu ras d is t in tas f a l t e rna t i v a s de l a r e a l i d a d , fac i l i t a el t rans i to por c am in o s poco m cu r s io n a d o s . Es ta es la c la ve de la m n o v a c i o n , b u s ca r d i ferentes en foques pa ra acercarse a los p ro b lem as . A c o n t i n u a c i ó n se mos tra rá u n e jem p lo p rac t i co que nos p e rm i t i r á c om p r e n d e r u n poco m e jo r el concep to de c rea t iv idad .

Im a g in em o s que u n Egresado de E S IQ I E desea p ro d u c i r u n a sa l de n í q u e l pa ra e laborar baños de n i q u e l a d o de p iezas m e tá l i c a s y p lá s t i ca s , e n u n a m ic ro emp re sa . Al i n i c i a r sus pesqu is as se p one en con ta c to c o n u n am ig o de mayo r edad y exper ien c ia , que h a des tacado por su c r ea t i v id ad , e i n t e n t a v i n c u l a r el concep to de la emp resa con los fab r i can tes de p ie zas p a ra “Scooters”, c o n s id e ra ndo que u n a parte de los c om p o n e n t e s p u e d e n fabr ica rse de mate r ia les p lás t icos , h a c i e n d o a los p roduc tos m a s l igeros y e c o n óm ic o s . T om a n d o en c u e n t a que estas u n id a d e s todav ía no se h a n p o p u la r i z a d o c u a n d o se les im p l em e n t a u n mo to r de gaso l ina , esta idea p od r ía ser de ín te res pa ra los fabr icantes de b ic ic le tas , los cua le s p o d r ía n im p l em e n t a r u n a n u e v a l í n e a de fab r icac ión de estas u n i d a d e s de t ra nspo r ta c ió n , q u e d e b i d am e n t e e q u i l i b r a d a s en su res is tenc ia y caracter ís t i cas m e c á n i c a s p o d r í a n ser em p le a d a s por repart idores de co r respondenc ia , m en s a j e r ía y p ro d u c t o s de c o n s um o inm ed ia t o c omo la Pizzas y otras p re sen ta c io nes de a l im en to s .

C om o éste, ex is ten m u c h o s e jemp los que des ta can el c o n cep to de la c r ea t i v id ad de u n a me jo r m a n e r a que la d e f in i c ió n bas ica que se m a n e j ó c o n a n te r io r id ad . Para ob tene r resu l tados sat isfactor ios, es necesa r io qu e p r im e ro se a le je de las de f in i c iones co n ven c io na le s y re lac ione los p ro b lem as de los c l i e n t e s o de la empresa con a lg u n o s e lemen tos a jenos , p rovoca r que em e r j a n den t ro las ideas que a p r im e ra v is ta p u d i e r a n parecer m a s “d e s c a b e l l a d a s ”, locas , ton tas o i r rac iona les , a u n q u e no lo parezca, esta es la base pa ra las ideas c rea t ivas .

E n c o n c l u s i ó n p od r íamos dec ir que u n a persona es c rea t i va c u a n d o , de fo rma de l ibe rada o a u tom a t i c a descub re n u e v a s m ane r a s de desa r ro l l a rs e , u n a n u e v a idea , la r e so lu c ió n de u n p rob lema o el en foque de u n a s i t u a c i ó n .

2 .2 . DIFERENTES ENFOQUES DE LA CREATIV IDAD

La C re a t i v i d a d como tal no per tenece a n i n g ú n sector en espec ia l a u n q u e ha hab ido in ten to s de c iertos g rupos por a d u e ñ a r s e de esta, pero en r ea l id ad como se m e n c i o n o en el p u n t o anter ior , la c rea t i v id ad es la h a b i l i d a d de da r v ida a algo n u e v o \ c omo tal la c rea t i v id ad es de q u i e n b u s c a mas a l ia de la lóg ica o dentro de su ser, po r esta razón es que la c rea t i v id ad se r e la c io n a m u c h o con el arte po rque c o n u n a obra de arte se in t e n ta da r v ida a u n c ier to es t i lo o forma de pensa r , as i se p re tend ió e x c l u i r al sector i n d u s t r i a l de l p roceso de la c rea t i v idad por p e n sa r que no era capaz de da r v ida a a lgo n u e vo , q u e p rovoque u n a e n o rm e s e n s ib i l i d a d en la gente, pero si trata de es tab le ce r t é cn ic a s \ metodo log ías que i n c e n t i v e n a su p e rsona l a generar ideas c rea t i va s que p e rm i ta n u n m e jo r d e sempeño p roduc t i vo v labora l

E l es tud io de la c rea t i v id ad puede ap rox im a r se desde d i fe ren tes perspect ivas' por e jemp lo , se h a cons id e rado la c rea t i v id ad como u n a c a ra c te r ís t i c a de la persona , de su en to rno fam i l ia r , f i s io lóg icamente , f i l o so f i co-human is ta , del marco cogm t iv o para la r eso lu c ió n de p ro b lem as v o r g am za c io n a l E s ta s dos u l t im a s re c ib en mayo r im po r ta n c ia , ya que son ú t i l e s en el de sa r ro l l o de u n a empresa Em pe z a rem o s por dar el s ign i f i cado de cada u n o de los en foque m en c io n a d o s los c in co p r imeros como brev ia r io c u l t u r a l , _v los dos restante como nues t ro p u n t o de es tud io

Desde el punto de v is ta personal, la c rea t i v id ad s ign i f i ca ser a u d a z p a ra tomar nuevos c am in o s , recrearse c o n s ta n tem en te , a dm in i s t r a r la v id a p rop ia , ser p roduc t i vo , compe t i t i v o y au to real izarse.

Desde el punto de v ista fam iliar, s ign i f i ca p la n e a r \ a j u s t a r la v id a en c om u n i d a d y de c o m ú n acuerdo , pa ra p r o d u c i r el am b i e n t e d o n d e em e r j a n las i n d i v i d u a l i d a d e s y que cada q u ie n logre la sa t is facc ión de sus n e c e s id ades .

La creativ id ad , por ejem plo tiene un fundam ento fisio lóg ico que le e x p l i c a y, al parecer, esta u b i c a d a en el hem is fer io de recho La e xp l i c a c ió n s u p o n e q u e u n a de las pos ib le s bases f is io lógicas de la c rea t i v id ad es el desa r ro l lo de n ive le s j e rá rq u i c o s de i n c l u s i ó n , asoc iados con la a c t i v id ad de c i r c u i t o s de convergenc ia" Además , se postu la que la c rea t iv idad , en a l g u n a m e d id a , se re lac iona con la c om u n i c a c i ó n entre los dos h em is fe r io s U no de los p ro b lem a s mas c om u n e s a la s ico log ía y a la e d u c a c ió n es el desar ro l lo de las h a b i l i d a d e s , en este caso, h a b i l i d a d e s creat ivas que c o n t r i b u y a n al desa r ro l lo c ognosc i t i v o del desarro l lo de l ser h u m a n o

Enfoque filo só fico hum anista que cons ide ra la c rea t i v id ad c om o u n a de las caracter ís t icas de la pe rsona l idad h u m a n a recog iendo parte ele la c o n c e p c ió n p opu la r am p l i á n d o l a y exp l i c á ndo la

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C om o s in ó n im o de u n a c a p a c id a d e x tr a o r d in a r ia de r e s o lu c ió n de p ro b le m a s . E n este sent ido , se h a n p la n teado estrateg ias espec i f i cas para p ropo rc io n a r h e r r am ie n t a s que a y u d e n a la so l u c io n c rea t i va de p ro b l em a s U n p ro b lem a es u n a s i t u a c ió n en la que se i n te n ta a l c a n z a r u n ob je t ivo \ se h a ce necesar io e n con t r a r u n m ed io pa ra consegu i r lo Es te ob je t ivo no se p ued e a l c a n za r con el c om po r t am ie n t o a c tu a l del o rgan ismo ; este debe de crear n u e v a s acc io nes o i n teg ra c iones E s p robab le qu e pa ra reso lver u n p r o b l em a se tenga que h a ce r u n a a d e c u a d a rep resen tac ión de este. La r e p re s e n ta c ió n de u n p ro b lem a cons is te e s e n c ia lm en te en la in te rp re ta c ió n o c om p r e n s i ó n q u e de l m i sm o rea l i za la pe rsona que t iene que reso lver lo . E l p roceso de reso lverp ro b lem as p ued e en fren ta r obs tá cu lo s impo r tan tes D en t ro de los o b s tá c u lo smas c om u n e s des tacan

• La in c a p a c id a d d e c am b ia r las respuestas es tereo t ipadas• La in c a p a c id a d de adap ta r las f o rm as de percepc ión .• La exces iva f am i l i a r i d a d con u n asun to tamb ién p u e d e f r e n a r la

creat iv idad.• B loqueos soc ia les o cu ltura les.• B loqueos emoc iona les .

D esde e l p u n to de v i s t a o r g a n iz a c io n a l s ign i f i ca c rear los m ed io s y el e n to r no p rop ic io pa ra el desarro l lo de l recurso h u m a n o y sat is facer las n e c e s id a d e s de los d iversos in tegrantes; c l i en tes , proveedores y a c c io n is ta s . Pero ¿cómo c rea r este am b ie n t e p rop ic io para ser creat ivos den t ro de u n a empresa? , esto se r e sume a los s ig u ien tes pun tos ;

• Adap ta rse a la rea l idad• P rop ic ia r u n desarro l lo c o n t i n u o• I n v o l u c r a r al p e rsona l

E l p r im e r p u n t o se refiere a que si c am b iam o s j u n t o c o n el e n t o r n o lo m á s p robab le es que s igamos s ie ndo a l t am en te compe t i t i v o s y por e n d e ren tab les . Por otra parte el s egundo p u n t o in t e n t a dec ir que el desa r ro l lo d ebe ser de fo rma ac t iva y an tes de que la c om pe t e n c ia ya que si no c u a n d o q u e r am o s reacc io na r ya será d em as ia d o tarde, es por eso de la im p o r t a n c i a de de tectar las o p o r t u n id a d e s que p ro v ie ne n de los c am b io s en el e n to r no y en el m e r c ad o Y por ú l t im o el tercer p u n t o es tab lece que es necesa r io i n v o l u c r a r al p e rsona l ya que el los gene ran las ideas que nos p e rm i t i r á n i n t eg ra rno s a l c am b io de l en torno .

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2.3. ¿QUÉ ES INNOVACIÓN?

“Innovar en la vida, en la sociedad o en los negocios, es n i mas ni menos que hacer historia, no entendiendo por hacer historia lo que realizan las personas en el punto clímax de su carrera, hacer historia es ir de un mundo a otro de unas practicas a otras y que ciertas culturas, individuos y compañías lo hagan”. (Char les Sp inosa) .

“Nada más d if íc il de emprender ni más peligroso de conducir que tomar la in ic iativa en la introducción de un nuevo orden de cosas, porque la innovación tropieza con la hostilidad de todos aquellos a quienes les sonrió la situación anterior y sólo encuentra tibios defensores en quienes esperan beneficios de la nueva”. (Nicolás M aq u ia v e lo - E l Princ ipe)

“La innovación es la competencia central de una empresa. Tiene que establecerse en el corazón de la organización desde el pr inc ip io y alimentarse continuamente con inversiones y de apoyo ejecutivo, por consecuencia esto deberá transformarse sistemáticamente en valor agregado para la empresa”.(Peter Druker)

U n a vez que h em o s es tab lec ido tres de f in i c ion es de im po r ta n t e s a u to re s y empresar ios , p ro cede remos a dar u n a d e f in i c ió n m a s en focada al sector de la in d u s t r ia . Innovar consiste en aportar algo nuevo y aún desconocido en un determinado contexto. Más co n c re tamen te , innovar rad ica en introducir nuevas formas de realizar las cosas de acuerdo a l cambio en el entorno. C o n es ta breve de f in i c ió n se p re tende in s i s t i r que u n a idea , u n a i n v e n c i ó n o u n d e s c u b r im ie n t o se t rans fo rma en u n a i n n o v a c i ó n en el i n s tan te en que se e n c u e n t r a u n a u t i l i d a d o benef ic io , que p uede ser, tan to e c o n om ic o c om o soc ia l

Podemos h a b la r de tres g randes t ipos de i n n o v a c i ó n , si b ie n la p r im e ra de e l la s es la de m ayo r peso deb ido a los efectos e co n om ic o s que p r o d u c e no q u i e r e dec ir que sea la me jor , a c o n t i n u a c i ó n se h a rá m e n c ió n de cada u n a de e l las .

a) La i n n o v a c i ó n tecno lóg ica c om p r e n d e los c am b io s i n t r o d u c id o s en los p roduc tos y en los procesos

• La m n o v a c i o n de p roduc to cons is te en fabr ica r \ c om e r c i a l i z a r n ue vo s p roduc tos ( innovac ión radical) o p rodu c to s va ex is ten tes me jo rados (mnovac ion gradua l)

• La i n n o v a c i ó n de proceso co r responde a la im p l e m e n t a c i ó n de n ue vo s procesos de p r o d u c c i ó n que , por lo genera l , m e j o r a r a n la p rod u c t i v id ad , r a c io na l i z a rán la f ab r i ca c ió n y, por c o n s ig u i e n t e , o p t im iz a r á n la es t ruc tu ra de costos

b) La m n o v a c i o n soc ia l in ten ta p ropone r s o l u c io n e s n u e v a s a los p r o b l em a s de desemp leo s in trastocar la e f i c ienc ia de la emp resa .

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c) La i n n o v a c i ó n en métodos de gest ión r eún e las i n n o v a c i o n e s que no se p u e d e n i n c l u i r en las dos an ter io res categor ías . S on i n n o v a c i o n e s como las rea l i z adas en los ám b i to s comerc ia le s , f i n an c ie ro s , de o rgan iza c ió n , q u e a c om p a ñ a n , a p o v an \ p o te n c ia n la co rr ien te i n n o v a d o r a de la empresa .

C om o se obse rva en el s igu ien te e s q u em a se m u e s t r a el p roceso de m n o v a c i o n que co ns t i t u ye la re la c ión de l “m p u t ” c o n t ra el ‘‘o u t p u t ” q u e q u ie r e dec i r q ue la tecno log ía cons t i t u ye u n m p u t pa ra el proceso de m n o v a c i o n de l q u e se o b t e nd rá n u n o s o u tp u ts que pod rán t rans formarse , a su vez, e n u n o s m p u t s s iempre que estos ú l t im o s en c ie r ren u n a s tecno log ías q u e r e a l im e n t e n otro proceso de m n o v a c i o n

PROCESO DE INNOVACIÓN

CREATIVIDAD

TECNOLOGÍA• Conocimientos• Formas• Métodos• Instrumentos• Productos• Procesos• Know How

Pero en tonces , para l legar a u n a i n n o v a c i ó n , ¿es necesa r io p a r t i r de l u n a n u e v a tecnología? La respues ta es no. P ub l i c i d a d r ec ien te de Motors a n u n c i a b a el h e cho de que sus co ches e s ta ban e q u i p a d o s con u n a n u e v a f u n c i ó n de s e g u nd ad “One S tar”, q u e e n v ia b a u n a s eña l a u n serv ic io de apoyo en carre tera si se de tectaba que el co che ten ía p r o b l em a s m e c á n i c o s . No hay en el lo, n i n g ú n desarro l lo tecno lóg ico (la tecno log ía p a ra e l lo , existe), m tampoco h a ex ig ido u n proceso de in ves t ig a c ió n . Es s im p lem e n t e , u n n u e v o u so de u n a tecno log ía existente: u n a n u e v a a p l i c a c ió n que a n a d i e se le h a b í a o cu r r id o o puesto en m a rch a con an te r io r id ad . Requ ie re , eso sí c o noce r la forma de hacer lo s in provocar p rob lemas s e cunda r io s , c om o in te r f e ren c ia s , etc. Y eso es innovación

CIENCIA

FUNCION . INNOVADORA

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2.3.1.GESTIÓN E INNOVACIÓN

La c a p a c id a d de i n n o v a r cons t i tuye u n recurso m a s de la emp resa a l i g u a l q u e sus capa c id ades f inan c ie ras , comerc ia le s \ p rod u c t i v a s y debe ser g e s t i o n ad a de u n a m a n e r a r igu rosa y ef ic iente .

La gest ión de la i n n o v a c i ó n tecno lóg ica se p ued e de f i n i r c om o el proceso orientado a organizar y d ir ig ir los recursos disponibles, tanto humanos, técnicos y económicos, con el único objetivo de aumentar la creación de nuevos conocimientos, generar ideas que perm itan obtener nuevos productos, procesos y servicios o mejorar los existentes, y transferir esas mismas ideas a las fases de fabricación y comercialización. La es trateg ia de ges t ión de la t e c n o lo g ía de u n a empresa sue le desarro l la rse t e n i e n do p resen te tres e l em en to s o e jes com p lem en ta r io s

• Mercados • Tecno log ías • C lien tes

Estrateg ia de innovación tecnológica

Consideraciones tecnológicas

Un error c o m ú n es tr iba en que la estrateg ia de la emp resa y su es trateg ia tecno lóg ica esten d e s v in c u la d a s . La estrategia tecnológica no es m a s q u e u n o de los e lem en tos necesa r ios para de f in i r la estrateg ia de la emp resa . No bas ta con d e te rm in a r cuá le s son las tecno log ías que se d ebe r ía n a d q u i r i r y cómo , s in o t am b ié n qué p roduc tos se desea i n t r o d u c i r en el m e rcado

La estrategia h a b i t u a l sue le ser la de f i jar p roduc tos o mercados y reso lver en los dos ejes restantes . De esta forma, la tecno log ía es u n “c o m o d í n ” q u e se fi ja u n a vez que se c o no ce n los mercados y los c l ien tes Si no se d i s p o n e de e l la , se compra . Es ta o r ie n ta c ió n parte de l h e c h o de que sue le ser mas d i f í c i l c am b i a r de mercado que de tecno log ía .

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Consideraciones comerciales

Estrategia de empresa

2.3.2, FACTORES QUE AFECTAN LA INNOVACIÓN

E l p r im e r p u n t o es que la i n n o v a c i ó n es la s um a de la i n v e n c i ó n \ su co r r espond ien te exp lo ta c ió n E l proceso de i n v e n c i ó n cub re todos los es fuerzos d i r ig idos a crear n u e v a s ideas \ pone r la s en f u n c i o n am ie n t o E l p roceso de exp lo tac ión s u p o n e las fases de desarro l lo comerc ia l , de a p l i c a c i ó n \ de trans fe renc ia , lo c u a l m c l u v e la o r ie n ta c ió n de las ideas o de las i n v e n c i o n e s h a c ia ob je t ivos espec í f icos , la e v a lu a c ió n de d i c h o s ob je t ivos la t r a n s i e r e n c ia de los resu l tados de in ves t ig a c ió n v/o desarro l lo , v la fu tu ra u t i l i z a c ió n v d i l u s i o n de d i c h o s resu l tados

La i n v e n c i ó n esta d e t e rm in a d a por el d e s c u b r im ie n t o de a lgo n u e vo , n o rm a lm e n t e en el laborator io . Por el con tra r io , la m n o v a c i o n esta d e t e rm in a d a por la t r a ns fo rmac ió n de lo que se h a in v en tado , tan to en los p rocesos de fabr icac ión c omo en el m e rcado

Otro p u n t o bás ico es que la m n o v a c i o n se p roduce m e d ia n t e los es fuerzos técn icos desar ro l l ados den tro de la o rgan iza c ió n , pero con u n a gran in t e r a c c ió n con el en to rno exter ior, tan to tecno log ico como de m e rcado La b u s q u e d a p roac t iva de e lem en to s técn icos o de m e r cad o ap ro v e ch ab le s , as i c om o de i n fo rm ac ió n o b te n id a de fuentes ex ternas , son aspectos mu\ im p o r t a n t e s de m n o v a c i o n tecno lóg ica . Todos los es tud io s rea l izados sobre i n n o v a c i o n e s de éxito h a n mos trado que los in no v ado re s fueron muv recep t ivos a las neces idades de los c l ien tes \ la a c t i v id ad de los compe t ido re s , y u t i l i z a ron c o n t r i b u c io n e s s ign i f i ca t ivas de tecno log ía externa

Se p u e d e n es tab lecer tres apar tados para rea l i zar u n m ode lo sm o p t i c o de los factores que afectan a la m n o va c i o n de éx ito el personal, la estructura , y la estrategia.

Personal Ex is t e n dos im po r tan tes cues t io nes acerca de c om o deber ía con fo rmarse la p la n t i l l a de la o rgan iza c ió n tecno lóg ica

1. ¿Qué tipo de personas necesita inc lu ir para lograr un desarrollo técnico efectivo?

2. ¿Qué acciones en la gestión se pueden realizar para maxim izar su productiv idad conjunta?

Co n re lac ión a la p r im e ra p re g u n ta , Rober ts \ Fusfe ld (1981) exp l i c a q u e las personas c om p r e nd id a s en u n desarro l lo técn ico deben d e s em p e ñ a r var ios pape les im po r tan te s ademas de la a p l i c a c i ó n de su h a b i l i d a d t é c n ic a E l lo s iden t i f i can c in co pape les c lave pa ra c o n s eg u i r i n n o v a c i o n e s va l iosas: Generadores de ideas, E l empresario, Director de programa, Los enlaces o comunicadores especiales y E l patrocinador.

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• C o n re la c ión a la se g u n d a p re g u n ta , a d em a s de las cu e s t i o n e s ge renc ia les re la t ivas a los pape les \ personas necesa r io s pa ra la c reac ión de u n a p l a n t i l l a ef ic iente, ex is ten otras que a fectan a la p r o d u c t i v i d a d del pe rsona l , tan to desde el p u n t o de v is ta i n d i v i d u a l c om o de l g r u po de t raba jo

La p r o d u c t i v i d a d pe rsona l y la co lec t iva no se ven i n f l u e n c i a d a s solo p o r el c i c lo de traba jo p e rso na l Im po r ta n , en g ran m ed id a , la n a tu r a le z a de l g r u po de traba jo al q u e per tenece el i n d i v i d u o , su c om p o s i c i o n \ c om o se s u p e r v i s e Por e jemp lo

• La d i v e r s id a d mu l t idnnens iona l entre co legas técn icos aumer i ta el rend im ien to

• Las var iac iones en e d a d , en exper ienc ia técnica, i n c lu so e n va lo res p e r s o n a l e s , t ienen alta re lac ión con e l aumen to d e la p r o d u c t i v i d a d de l grupo

• La du rac ión med ia de la v ida de u n grupo afecta s ig n i f i c a t i v amen te a su p rodu c t i v id ad técn ica Un grupo técnico que se es tab i l i za d u r a n t e largo t iempo se vue lve mas seguro

E struc tu ra . E l d is eño de es t ruc tu ra s o rgan iza t i vas q u e i n c r em e n t e n la capa c id ad de i n n o v a c i ó n té cn ica requ ie re cen t ra rse en las a p o r t a c io n e s externas que rec ibe la o rgan iza c ió n y los resu l tados f ina les que p ro d u c e . U n a o rgan izac ión de in ves t ig a c ió n y desarro l lo m as m n o v a c i o n ef icaz n e c e s i t a u n a apor tac ión a p rop ia d a de i n fo rm ac ió n t é cn ica y de mercado , \ p rec isa que sus resu l tados es ten in tegrados dent ro de los ob je t ivos gene ra les v q u e sean transfer idos h a c i a el u s u a r i o f inal .

La in ves t ig ac ió n en las técn icas de gest ión ha demos t rado r e p e t i d am en t e que entre el 60% y el 80% de las i n n o v a c io n e s técn icas que logran éx i to pa recen habe r s ido p rom ov id a s por el c o n o c im ie n t o de los ' gustos de l m e r c a d o ' , es decir , por datos que ref le jan u n a o r ie n ta c ió n a las n e ces id ades o d e m a n d a s que se pe rc ib en . Para ob tener u n a i n fo rmac ió n de mercado s ign i f i ca t i va se p uede as ignar e xp l í c i t am en te d i c h a s r e sponsab i l i d ades al p e rsona l de i n v e s t ig a c ió n y desarro l lo m a s i n no v a c ió n .

D u ra n te años , los gestores h a n p en sado que la m e jo r fo rma de c o n s e g u i r u n a mayor p ro f u nd id a d profes iona l era a g ru p a r a las pe rsonas en s u p rop ia espec ia l i za c ión , s i t u a r a u n a persona m á s e x p e r im en ta da en los m i sm o s temas , ded icada a as igna r el t raba jo y supe rv is a r los re su l t ados Este t ipo de o rgan izac ió n se h a d e n om in a d o i n d i s t i n t am e n t e f u n c io n a l , b a sada en área de c o no c im ie n to s u o r ien tada por e spe c ia l i d ad . Se trata de la e s t r u c tu r a o rgan izat iva t ra d i c io na l de las asoc ia c iones de a r tesanos o de 1a u n i v e r s i d a d . Su ven ta ja rad ica en que m u c h o s espec ia l i s tas t r a ba ja n do j u n t o s y u s a n d o la m ism a base genera l de conoc im ien to s , h a b i l i d a d e s , t é cn ica s a n a l í t i c a s y

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vo c ab u la r i o c o la bo ra n mejor en i re si \ p o ten c ia n su t raba jo C u a n d opersona l té cn ico se o rgan iza de esta lo rma en g rupos f u n c io n a le s , suin te ra c c ió n n a t u r a l cons igue la m a\o r p ro í u n d i z a c io n de las c a p a c id a d e sespec i f icas pa ra tra tar p ro b lem as técn icos

S in embargo , en c u a lq u i e r c am po técn ico s ign i f i ca t ivo la m a\o r ia del c o n o c im ie n t o p o te n c ia lm en te a p l i c ab le \a existe p r e v iam en t e fuera de laempresa E n c o n s e c u e n c ia , para a um e n t a r la e fect iv idad té cn ica , i n c l u s o u n so l ido eq u ip o f u n c io n a l , neces i ta r e cu r r i r al c o n o c im i e n t o té cn ic o p rev io que existe en el m u n d o exter ior, el c u a l p u e d e estar lo ca l i z ado en la l i t e ra tu ra técn ica , en p roduc to s \ procesos ya desa r ro l l ados o en el c o n o c im i e n t o de o t ío s p rofes iona les

E strateg ia . La gest ión estratég ica de la tecno log ía m e l u x e aspec tos de p la n i f i c a c ió n y de im p l a n t a c i ó n estratég ica que p u ed en s i tua rse en dos n i v e le s

• G en era l, pa ra toda la empresa , agenc ia de la A dm in i s t r a c i ó n , d iw s i o n o l i n e a de p roduc tos

• P a rt ic u la r , mas cen t rado en el p ro c e so/depa r tam en to/ la bo ra to r io de la o rgan iza c ió n , d ed icado al desarro l lo y a la a d q u i s i c i ó n de t e cno lo g ía

La p l a n i f i c a c ió n estratég ica se centra en la f o rm u la c ió n de ob je t i vos p a ra la empresa \ en el desarro l lo de las po l í t i ca s necesa r ias para su c u m p l im i e n t o , i n c l u y e n d o la id en t i f i c a c ión de los p r i n c ip a le s recursos \ p r io r id ad e s de la O rgan izac ión

Para pasar de l p e n s am ie n t o estratég ico a la p l a n i f i c a c i ó n es tra tég ica n e ces i t amos p r i n c ip io s que gu íen el desar ro l lo de estrateg ias t e cno lóg i cas m a s de ta l ladas . Pero, ¿cuales son las bases del c am b io tecno log ico sobre las q u e deber ía basar la estrateg ia tecno lóg ica g l o b aP A este respecto , e x is ten tres impo r tan tes obse rvac iones genera les l igadas a la d i n am i c a de los p rocesos de m n o v a c i o n tecno lóg ica:

a) Ex is ten ciertos pa t rones caracter íst icos en la f r e c u en c ia d e apar ic ión de i n novac iones de procesos y p roduc tos en el ciclo de v ida de u n a tecnología .

b) C a d a f a s e de u n a tecnología s u p o n e d i ferentes imp l i cac iones p a r a las i n novac iones p roduc idas , las cua le s in c lu y en t ipo , costo, f u e n t e y g rado de la in venc ión

c) Los esfuerzos que real iza la empresa p a r a gene ra r in novac ión tecno lóg ica crean u n a d in ám ica de d is tr ibuc ión d e recursos que t iene mú l t ip le s consecuenc ias .

E n el in ten to de prever las pau tas de e v o lu c io n tecno lóg ica fu tu ra se u t i l i z a n técn icas de p rospecc ión tecno lóg ica , si b ie n a m e n u d o los m é to do s de p red ic c ión de tecno log ías son s imp les y a m e n u d o i n a d e c u ad o s . C o m o en todo

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método , el u so de s is temas de s im u l a c i ó n por o rd enado r cobra cada vez mas im p o r t a n c i a

Mas a l i a de la p la n i f i c a c ió n debe v e n i r la a p l i c a c ió n de la es tra teg ia m ed ia n t e tác t icas y ope ra c iones E l desarro l lo y u so de los s is t emas de a g r u p a c i ó n de emp resa s h a s ido has ta a ho ra u n m ed io em p le ado p a r a la a p l i c a c i ó n de estrateg ias g loba les de desar ro l lo ace le rado de n u e v o s n egoc io s de al to c o n te n id o tecno lóg ico , o r ien tados al c r e c im ie n to v/o d i v e r s i f i c a c io n Estos s is temas de a l i a n z a son los m ism o s p a ra grandes em p r e sa s qu e pa ra las p e q u e ñ a s que t ra tan de emu la r la s .

2.3.3.LA INDUSTRIA MEXICANA EN LA INNOVACIÓN

¿Que se e n t i e n d e por empresa i n n o v a d o r a '3 U n repaso de la l i t e ra tu ra m ues t r a que no h a v u n ú n i c o cr iter io al respecto v que i n c lu s o a l g u n o s c r i te r ios h a n ido c am b i a n d o con el t iempo E l p u n t o de re ferenc ia ob l igado , en este caso, son los avances metodo log icos que h a h e c h o la O C D E (O rgan iza c ión de C o o p e r a c i o n y Desarro l lo Econom ico ) , a u n c u a n d o no sean i n teg ramen te a p l i c a b l e s a pa íses de m e n o r desarro l lo e conom ico

C o n el p ropós i to de me jo ra r la es tad ís t i ca y d is pone r de c i f ras c om p a r a b l e s en 1992 se p u b l i c a r o n las "Directrices p ro pu es ta s po r la O C D E p a r a la reco lecc ión e in terpretac ión d e datos sobre in novac ión tecnológica', c o n o c id o c o m ú n m e n t e como el M an u al de O slo. Este m a n u a l re sume u n c o n j u n t o de esfuerzos teoricos y metodo log icos desar ro l l ados has ta los años o c h e n t a q u e se o r i e n t a n a m ed i r la ac t i v id ad i n no vado ra Este , p ropone que se c o n s id e r e n em p re sa s i n no v ado ra s a las que h a n i n t r o d u c id o i n n o v a c io n e s de p ro d u c t o y/o de proceso en los ú l t im o s tres años . Se trata, s in d u d a , de u n a d e f i n i c i ó n restr ic t iva que pone el énfas is en el r e su l t ado y no en el esfuerzo

E n E sp a ñ a , por e jemp lo , se e n t i e nde que u n a empresa es i n n o v a d o r a c u a n d o ha rea l i zado ' a lg u n a a c t i v idad i n n o v a d o r a en los ú l t im o s tres años . E l p ro b lem a de esta de f in i c ión , s in embargo , es que debe en te nde rs e por ' ac t i v idad in no vado ra ' , concep to por d emás im p re c is o . O t r a opc ión , p o s ib l em en te m as fáci l de pe rc ib i r y de cuan t i f i c a r , es d e f in i r a u n a em p re sa como i n n o v ad o r a c u a n d o h a rea l i zado gastos en i n n o v a c i ó n en u n per íodo d e te rm in ado . E s b u e n o no ta r que a pesar de los es fuerzos de la O C D E para d is p on e r de cr iter ios u n i f o rm es y de ci fras c om pa r a b le s en t re los pa íses , no todos los in s t i t u tos n a c io na le s de es tad ís t i ca h a n adop tado el M a n u a l de Os lo y en m u c h o s pa íses se m a n t i e n e n otras de f in i c io n e s de em p re s a i n n o v a d o r a con lo cua l , m u y f recuen temen te , las c i fras que se co te jan en c u a n t o a i n n o v a c i ó n no son, en verdad , comparab les .

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Ahora , la p ro p en s ió n a i n n o v a r de u n a emp resa d e pend e de las o p o r t u n id a d e s tecno lóg icas que b u s ca v / o se le p re sen tan . Pero ha\ am p l i o c o n s e n so en la l i t e ra tu ra acerca de que u n a m a n o de obra capa c i t a d a t e c n o ló g i c am en t e es u n e lem en to esenc ia l pa ra poder m a n e j a r en la emp resa n u e v a s te cno log ías _\, m as a u n , para i n n o v a r A el lo debe agregarse la pres ión , t am b ié n la c a l i d a d , de la compe ten c ia ; la c a p a c id a d de re la c iona rse con otras emp resa s \ con cen t ros de in ves t ig a c ió n , es dec i r de move rse en u n en to rno d o nd e p r e d o m i n a el e s t im u lo ma te r ia l e in t e le c tu a l a la m n o v a c i o n , \, e xpues to en u l t im o lu g a r pero no por el lo m eno s im po r tan te , no debe o lv idarse que la d i s p o n i b i l i d a d \ la e s t ru c tu ra f i nan c ie ra c o n t r i b u i r á n a de te rm in a r si la em p r e sa p u e d e o no em p r e n d e r los esfuerzos para i n n o v a r \ cua le s son las cotas de esos em p e ñ o s

Ha\ que no ta r que la m n o v a c i o n en la empresa no p ro v ie ne de c h i s p a z o s m as o m eno s gen ia le s de a lg u n o de los d i rec t ivos o de l c u e rpo de i n g e n ie r o s s ino , con m u c h a f re cuenc ia , de u n proceso m á s s im p le y, a l m i s m o t i em po , c on m á s arra igo la emp resa en f ren ta u n p ro b lem a que puede o no ser re sue l t o con el c o n o c im ie n t o ex is tente Si este es in su f i c i e n te , la i n v e s t ig a c ió n se v u e lv e u n a neces id ad para reso lver ese p ro b lem a concre to Y c u a n d o , g ra c ia s a la i n ves t ig ac ió n , el o los p ro b lem as p u e d e n ser resue l tos s a t is fa c to r iam en te , es p robab le que se este en c am in o h a c i a la m n o v a c i o n De a q u í no se d e sp re nd e que ex ista , i n e v i t a b lem en te , u n a s e cu e n c ia p ro b l em a/ in v e s t i g a c ió n / i n n o v a c ió n , po rque m u c h a s i n n o v a c io n e s se o r ig i n a n en ám b i t o s d iv e rsos a los de la emp resa y p u e d e n ser, a la vez, el or igen de u n p r o b l em a para ésta. No obstan te , desde la perspect iva de la m n o v a c i o n en la emp resa v t om a n d o en co n s id e ra c ió n los casos de pa íses v empresas s in t ra d i c ió n i n n o v a d o r a , podr ía suger irse que la s e cuen c ia m e n c io n a d a es la mas p ro bab le \ q u iz a la ú n i c a q u e p e rm i ta i n i c i a r el c am in o de la in ves t igac ión _v la m n o v a c i o n al i n t e r io r de las empresas .

T am b ié n debe cons ide rarse el t am año , de l am p l i o espectro de em p re sa s m ic r o y p equ eña s que están presentes en todas las e c o n om ía s , no todas t ienen p o te n c ia l i d a d i n novado ra . Refer ido a la región, p uede dec ir se , en p r i n c ip io , q u e a d i f e renc ia de lo que ocurre en pa íses mas desar ro l l ados , las m i c r o cm p re s a s l a t i n o am e r i c a n a s con m enos de 1 0 em p le ado s a c t ú a n en c o n d i c i o n e s de p re ca r iedad que l im i t a n sus p o s ib i l i d a de s Téngase en c u e n t a q u e u n al to porcen ta je de las m ic ro emp re sas c om p o n e n el sector i n f o rm a l lo c u a l , a su vez, las exc lu ve de las l i n eas formales de créd i to , de los e s t ím u lo s f isca les y de los p lanes de fomento a las expor tac iones

E l po ten c ia l i n novado r , por lo tanto , p uede cons ide ra rse reservado , en b u e n a med ida , a empresas p equeña s \ m e d ia n a s y, por s upue s to , g randes . Asi sera c on ven ie n te detenerse en c ier tas ideas d om in a n t e s sobre m n o v a c i o n v t am a ño . La idea más d i f u nd id a , y que t iene respa ldo teórico, es que ex is te u n a co r re la c ión pos i t i va entre t am año e m no va c i o n . E n la m e d id a q u e las

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i n n o v a c i o n e s son p roduc to de esfuerzos largos de i n v e s t ig a c ió n \ con r esu l tados in c ie r tos al i n i c i o qu e requ ie r en fuertes inv e rs iones c u v o s um b r a l e s sue le n ser mu\ elevados* que es prec iso con ta r con los re cu r so s \ las h a b i l i d a d e s pa ra conver t ir , c o n rap idez , el i n ven to en u n a m n o v a c i o n (es dec ir , el i n v e n to con a p l i c a c ió n e c o n om ic a rentable), p u e d e seña la rse , q u e solo empresas de gran t am año , con equ ip o s técn icos p o ten tes \ f lu jos de ca ja so l idos y e levados , es tán en c o n d i c i o n e s de in ve r t i r en i n v e s t ig a c i ó n c ie n t í f i c a y t e cno lóg ica y sacar p rovecho de esa in ve rs ió n . De m a n e r a q u e la m n o v a c i o n v la c a p a c id a d de m n o v a c i o n d e p e n d e n de la esca la Se h a seña lado , m a s rec ie n temen te , q ue las f i rmas de gran t am a ño t ie nen m á s p r o p e n s i ó n que las m e d ia n a s y p e q u e ña s para i n co rpo ra r n u e v a s t e cno log ía de proceso en razón de la esca la , la i n d i v i s i b i l i d a d tecno lóg ica , los re cu rso s ge ren c ia le s \ las capa c id ades de abso rc ió n

E n Méx ico , de u n a m u e s t r a de 142 empresas se m u e s t r a q u e el 90% de estas t ie nen e xpe r ie n c ia en mod i f i c a r \ m e jo ra r sus procesos, y a l r e d edo r de l 80% la t iene en id en t i f i c a r a l t e rna t iv as tecno lóg icas , desa r ro l l a r n u e v o s p ro d u c to s o adap ta r m a q u i n a r i a k equ ipo s de a cu e rdo a sus n e ce s id ades p ro d u c t i v a s , como se m ue s t r a a c o n t i n u a c i ó n

EXPERIENCIAS DE APRENDIZAJE TECNOLÓGICO

Contratación de tecnologías

Diseño de procesos

Fabricación de maquinas y piezas

' Busqueda de alternativas Nuevos productosAdaptación de equipo y i______________ i

procesos ■____ ;____ ;____ ¡____ ;____ '____ i____ _ _! 10 20 30 40 50 60 70 80 90^

a. Negoc ia c ión y con tra tac ión de tecno log ías (58%). E s to i n d i c a u n a t e nd en c ia de mayor u t i l i z a c ió n de las c a p a c id a d e s in t e r n a s , q u e de v i n c u l a c i ó n con los oferentes de tecno log ía y de se rv ic io s e spe c ia l i z ados .

b . D i s e ñ o de nuevos procesos (63%). Es ta a c t i v id ad es la m a s c om p le j a , va que neces i ta capac id ad de d iseño de procesos A l g u n a s em p r e s a s no es tán su f i c i e n temen te capac i tadas para rea l i zar esta a c t i v id a d .

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c. F a b r i c a c ió n p rop ia de equ ipos , partes \ p iezas (63%) Las emp resa s de la I n d u s t r i a Q u ím i c a M ex i c a n a t ienen la n e c e s id ad de c u m p l i r con espec i f i cac iones de la p r o d u c c ió n que no p u e d e n ser sa t is fechas por los proveedores . E s asi , q u e 43% de las empresas q u e fab r i c a n sus p rop ias p iezas \ partes pe r tenecen al s egmento p roduc t i v o f ina l , q u e es aque l con la m a s a l ta p ropo rc io n de p roduc tos hechos a la m e d id a o con mu\ es t recha re la c ión con c l i en tes (en la m a vo r ia de los casos o t ras empresas) v que requ ie r en de procesos p roduc t i vos (_\ de m a qu in a r ia ) mu\ espec ia l i zados

d. B ú s q u e d a de a l t e rna t ivas tecno lóg icas (83%) Es ta a c t i v id ad es im po r ta n t e en la m ed id a en que perm ite a la em p r e sa ob tene r i n f o rm a c ió n sobre los mercados de tecno log ía Los r e su l t a do s de la e n c u e s t a de jan ver que la mayo r ía de las em p re sa s m a n t i e n e n u n a a c t i t u d de a le rta en re lac ión con las o p o r t u n id a d e s te cno lóg i c a s que ofrece el m e rcado A u n q u e el lo no resue lve el p r o b l em a de l costo \ del acceso a la tecno log ía .

e. Desar ro l lo de n u e vo s p roduc to s (85%) Las em p re sa s h a n h e c h o u n im po r ta n t e esfuerzo en c u a n to a l desarro l lo de n u e v o s p roduc to s . Es, i n c lu s i v e , el eje p r i n c i p a l de su a c t i v id ad i n n o v a d o r a Por desar ro l lo de n ue v o s p roduc tos se e n t i e n d e n aspectos tales c om o la m od i f i c a c i ó n de fo rmu las , la cop ia de p roduc tos o f o rm u la s y el desa r ro l lo de f o rm u la c io n e s or ig ina les .

f. A dap ta c ió n de m a q u i n a r i a y equ ipo , me jo ras \ m od i f i c a c i o n e s a procesos (85%). Las empresas desa r ro l l an u n a im po r ta n t e \ c o n t i n u a a c t i v id ad de ad ap ta c ió n de procesos, p iezas y equ ipos Es u n a a c t i v id a d m u v em p í r i c a , basada en el persona l de p ro d u c c ió n e i n g e n i e r í a q u e t iene im po r tan te s i n c id e n c ia s sobre la c o n d u c ta tecno lóg ica

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I I I . LAS EMPRESAS M EX ICANAS Y SUS R E Q U E R IM IE N T O S DE CONTROL .

3.1. CLASIFICACIÓN DE LAS EMPRESAS MEXICANAS

Empeza rem os po r de f in i r la emp resa desde el p u n t o de v is ta organ iza t ivo :

Según R George Terry, “es el arreglo de las funciones que se estiman necesarias para lograr un objetivo, y una ind icac ión de la autoridad y la responsabilidad asignadas a las personas que tienen a su cargo la ejecución de las funciones respectivas”.

Pero O l i v e r S h e ld o n la cons ide ra como: “el proceso de combinar el trabajo que los indimduos o grupos deben efectuar, con los elementos necesarios para su ejecución, de tal manera que las labores que así se ejecuten, sean los mejores medios para la aplicación eficiente, sistemática, positiva y coordinada de los esfuerzos disponibles”.

S in embargo para nues t ro t raba jo “es la estructuración técnica de las relaciones que deben existir entre las funciones, niveles y actividades de los elementos materiales y humanos de un organismo social, con el f in de lograr su máxima eficiencia dentro de los planes de productiv idad y competitividad señalados”

Para u n a t a x o n om ía a d e c u a d a resu l ta c o n v en ie n te c om e n z a r f i ja ndo los l ím i t e s para de f in i r las categor ías de empresas qu e son de ín te res pa ra este t raba jo N o rm a lm en te , tres son las var iab les que s ue le n toma rse en c u e n t a para c las i f ic ar a las emp resa s según tamaño: los act ivos , las v en tas 3 el p e r sona l emp le ado De los tres, puede suger irse que las v en tas r e s u l t a n el i n d i c a d o r m as re levante p ue s b ie n puede o cu r r i r que u n a em p r e s a a l t am en t e a u toma t i z ada , con m u y poco persona l en la n om in a , tenga s in em b a rg o gran p resenc ia en el m e rcado de u n o o m á s b ie n es y fac ture d e c e n a s o c ie n to s de m i l l o n e s de dó la res . Si el ana l i s i s se a t iene a la c l a s i f i c a c ió n po r p e rsona l em p le ado se estar ía s u b e s t im and o el t am a ñ o de la em p re sa

E n la pract ica , s in embargo , la i n fo rm ac ió n sobre v e n t a s em p re sa r ia l e s p uede no estar d i s p o n ib l e o ser de tan m a la c a l i d a d que d e ba desca r ta rse c omo categor ía de c las i f i c ac ión . Q u iz á por esta razón la m a yo r ía de los t raba jos ded icados a las p eq u eña s y m ed ia n a s em p re sa s (PYMES) u t i l i z a a l p e r sona l emp le ado para rea l i zar la c las i f icac ión

Es de notar , an te todo, que los rangos son m u y v a r ia b le s s e gú n los pa íses , los au tores y el t ipo de encues ta . Así , po r e jemp lo , el censo mexicano de 1994 considera microempresa a las que tienen hasta 15 empleados, pequeña entre 16 y 100, mediana entre 101 y 250 y grande a la de más de 251 empleados.

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Por su parte , en F ra n c ia , las en cues tas de m n o v a c i o n em p re s a r i a l c la s i f i c a n c omo m ic r o em p re s a a la que t iene has ta 1 0 emp le ados , p e q u e ñ a a la qu e se u b i c a entre 11 y 500, m e d i a n a a la que em p le a entre 501 \ 2000 _v g ra nd e a la de m a s de 2001 em p le a d o s E n G r a n B re taña , los t raba jos sobre m n o v a c i o n emp resa r ia l c la s i f i c an de p e q u e ña a la empresa q u e t iene h as ta 2 0 0 emp le ados , de p equ eña-med ia n a a la que emp le a en tre 201 \ 500, de m e d i a n a a la que t iene en n o m i n a en tre 501 y 1000, de grande a la que se u b i c a en tre 1 0 0 1 \ 1 0 0 0 0 , v de m m grande a la de mas de 1 0 0 0 1

Qu iz a la clasificación más aceptada v la que perm ite , a d em as , u n rango m a s am p l io de c om pa ra c io n e s es la que u t i l i z a la U n io n E u r o p e a Se considera microempresa a la que tiene hasta 10 empleados, pequeña a la que reúne entre 11 y 99 empleados, mediana entre 100 y 499 empleados y grande a la de 500 omás. Es ta c las i f i c ac ión es c ompa t ib l e con la u t i l i z ada , por e j em p lo , en t raba jos d i v u lg ados en I ta l ia \ en Argen t ina , a u n q u e con f re cu enc ia se u t i l i z a n rangos in te rm ed io s

E n nues t ro traba jo , i n t r o d u c i r em os ademas , la t a x o n om ía de las em p re sa s m ex i c a n a s de acuerdo a l nivel de innovación y desarrollo tecnológico quepresen tan . Asi , e n c o n t r am os c in co c lases p r i n c ip a le s q u e m e n c i o n a m o s a c o n t i n u a c i ó n

Las empresas act ivas c om o su d e n om in a c i ó n lo i n d i c a , estas son em p re sa s que m a n t i e n e n la mayo r a c t i v id ad tecno lóg ica , de a c u e r d o a n ues t ro s in d i c ado res negoc ian con tra tos tecno log icos , b u s ca n a l t e rna t i v a s , m o d i f i c a n equ ipo , t i enen v í n c u lo s externos , fo rma l i zan su i n v e s t ig a c ió n v desar ro l lo , t ienen c apac id ad de d iseño , etc A esta clase pertenece el 1 fV-n de u n a m u e s t r a de 142 empresas E n genera l se trata de empresas m e d i a n a s o g r a n d e s y se u b i c a n f u n d am e n ta lm e n t e en sectores de q u ím i c a b a s i c a y el de otros p roduc tos q u ím ic o s .

Las empresas pas iva s en s i t u a c ió n con t ra r ia a la an te r io r , las em p r e sa s de esta categor ía t iene m u c h a m e n o r a c t i v id ad tecno lóg ica So lo 20° i de la mues tra , de todos t am años y u b i c a d a s en todo t ipo de sectores

Las empresas au tárqu icas su d e n om in a c i ó n der iva de la falta de re la c io ne s técn icas externas , a pesar de que t ienen expe r ie n c ia s de a p r e nd i z a j e tecno log ico . mod i f i c an y a d ap ta n equ ipo , t i e nen c a p a c id a d de d is eño , l legan a generar in no va c io nes , etc Se trata de 37 empresas de t am a ñ o m e d i a n o o p equeño v p roducen en todos los sec to ies de la in dus t r ia .

Las empresas atadas la p r i n c ip a l ca rac te r ís t i ca de estas em p r e sa s (26% de la muestra) es su estrecha re lac ión con empresas ex t ran je ra s (para ma rca s , pa ten tes o as is tenc ia tecnológica). Se trata de f i l ia les de g r a n d e s g rupo s i n du s t r ia l e s y su compo r tam ie n to tecno log ico depende de las es tra teg ias de la casa matr iz .

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Las emp resa s a ca d ém ica s las h em o s d e n om in a d o as i po r la r e la c ió n que m a n t i e n e n con u n i v e r s id a d e s \ cen tros de i n v e s t ig a c ió n . T i e n e n u n c om po r t am ie n t o tecno log ico s im i l a r a las a u t a rq u i c a s en a lg u n o s aspec tos y a las ac t ivas en otros S in embargo , se d i s t r i b u y e n m e n o s sectores v son de t am año r e d u c id o Se trata de 14 empresas , que r ep resen tan el 10% de la mues t r a

3 .2 . CONTROL

E n nues t ro pa ís , las n e ces id ades de con t ro l r ep resen tan u n a de las e tapas m a s im po r tan te s pa ra m a n t e n e r a u n a o rg an iza c ió n so lvente en n u e s t r o c om pe t i t i v o mercado g loba l i zado

A c o n t i n u a c i ó n p re sen tamos d i ferentes d e f in i c io n e s de con tro l de a c u e r d o a \ ar ios au tores

“E l control tiene como objeto cerciorarse de que los hechos vayan de acuerdo con los planes establecidos”. B u r t K. S c a n la n .

“Es la regulación de las actividades, de conformidad con un p lan creado para alcanzar ciertos objetivos”. E ck les C a rm ic h a e l .

“Es el proceso para determinar lo que se está llevando a cabo, valorizándolo y si es necesario, aplicando medidas correctivas de manera que la ejecución se desarrolle de acuerdo con lo p laneado”. George R Terry

T am b ié n lo p odemos tomar como el proceso para asegurar que las actividades reales se ajusten a las actividades p lanificadas. Perm ite m a n t e n e r a la o rgan iza c ió n o s is tema en b u e n c am in o

La pa lab ra con tro l h a s ido u t i l i z ada con var ios \ d i ferentes s e n t i d o s 4

• Como f u n c i ó n coercit iva y restrictiva, p a r a i n h ib i r o im p ed i r conduc ta s indeseab les , como l l egar con atraso a l trabajo, hace r e s cánda lo s , etc.

• Como verif icac ión d e a lg u n a cosa, p a r a aprec ia r si está correcto, comoverif icar p r u e b a s o notas.

• Como comparac ión con a lg ún e s tá nd a r de referenc ia como p e s a r u n a mercanc ía en otra ba lanza .

• Const i tuye la cuarta y u lt ima e tapa d e l p roceso adm in is t ra t i vo Es te t iendea asegu ra r que las cosas se h a ga n d e acuerdo con las expec ta t ivas o conforme f u e p la n eado , o rgan izado y dir ig ido, s e ñ a l a n d o la s f a l l a s y errores con el f i n de repararlos y ev i ta r que se rep itan

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3.2.1. IMPORTANCIA DEL CONTROL

Su im p o r t a n c i a rad ica en la i n j e r e n c ia que t iene en todas ¡as a c t i v id a d e s de Id empresa , con el f in de v ig i la r el estr ic to c um p l im i e n t o de los p l a n e s fo rmu la r io s \ as i c o n t r i b u i r a la c o n s e c u c ió n de los ob je t ivos de la o rg a n i z a c ió n

Por m ed io de l con tro l

• Se establecen medidas correctivas encaminadas al logro de los objetivos.• Se da en todas las funciones de la empresa.• Determinamos y analizamos las causas que en un futuro pueden originar

desviaciones.• Obtenemos información respecto de la situación de los planes, sirviendo

como base al reiniciarse el ciclo administrativo.• Reducimos costos y tiempos al contrarrestar los errores presentados.• Al aplicarlo se hace conciencia sobre el proceso administrativo en la

empresa, y consecuentemente en alcanzar los niveles máximos deproductimdad de los recursos de la empresa en general.

Es tab le ce m ed id a s para correg ir las ac t i v idades , de tal l o rm a q u e se a l c a n c e n los p la n e s ex i to samen te Se ap l i c a a todo a las cosas, a las p e rsonas y a los actos D e t e rm in a 5 ana l i z a r á p id am en t e las c au sa s q u e p u e d e n o r ig in a r de sv ia c iones para que no v u e l v a n a presentarse en el f u tu ro Loca l i za los sectores responsab les de la a dm in i s t r a c i ó n , desde el m o m e n t o en q u e se es tab le cen m ed id a s correct ivas . P ropo rc io na i n f o rm a c ió n a ce r ca de la s i t u a c i ó n de la e j e c u c ió n de los p lanes , s i r v i e ndo como f u n d am e n t o al r e i n i c i a r s e el proceso de la p la n e a c ió n . R educe costos y ahorra t i em po al ev i ta r errores. S u a p l i c a c ió n in c id e d i r e c tamen te en la r a c io na l i z a c ió n de la a dm i n i s t r a c i ó n \ c o n s e cu en tem en te , en el logro de la p rod u c t i v i d ad de todos los re cu rso s de la emp resa

3 .2 .2 . ETAPAS DEL CONTROL

Establecimiento de estándares U n es tá nda r puede ser d e f i n id o c om o u n a u n i d a d de m ed id a que sirve como mode lo , gu ia o pa t rón con base en la c u a l se efectúa el contro l . Los es tándares son cr i ter ios e s tab le c idos c o n t r a los c u a le s p u e d e n med i rse los resu l tados , rep resen tan la exp res ió n de las me tas de p l a n e a c ió n de la empresa o d e pa r tam en to en t é rm inos ta les q u e el logro real de los deberes as ignados p u e d a n med i rse con tra el los Los e s tá nd a re s p u e d e n ser f ís icos y representar can t idades de p roduc tos , u n i d a d e s de serv ic io , horas- homb re , ve loc idad , v o l um e n de rechazo , etc., o p u e d e n e s t i p u la r s e en t é rm in o s mone ta r io s como costos, ingresos o in ve rs io nes , u otros t é rm in o s de m e d i c i ó n .

Medición de resultados. C om o su n om b r e lo in d i c a , e n ésta e tapa se van a m ed i r los resu l tados con t ra lo e je cu tado , a p l i c a n do las u n i d a d e s de m ed id a , las cua les , d e b en ser de f in idas acorde a los es tándares Para l l e v a r a cabo lo

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anter io r , es ne cesa r io a poya rnos de los s is temas de i n f o rm a c i ó n de la emp resa , y pa ra que el proceso de con t ro l resu l te efect ivo la i n f o rm a c ió n q u e o b t e ng am os debe ser to ta lm en te con f iab le , o po r tuna , \ q u e f luva po r los c a n a le s id o n eo s de la c om u n i c a c i ó n .

Corrección. Los con tro les t i e nd en a c o n d u c i r a la a c c i ó n co rrec t iva , c u a n d o de tec tamos fal las, d e b emos ver i f i car do nde está el m a l , c óm o s u ced ió , q u i e n es el r e sponsab le y as i t omar las m ed id a s de co rrecc ión pe r t i n e n t e s C u a n d o en la m e d i c i ó n de resu l tados e n co n t r am os d e s v ia c io n e s en r e la c ió n con los es tándares , es c o n v e n i e n t e h a c e r el a ju s te ó co r r e c c ió n c o r r e s p o n d ie n t e N o rm a lm en t e las t e nd en c ia s correct ivas a los con tro les las a s um e el e j e c u t i v o de la empresa , s in embargo , an tes de l levar a cabo el p roceso c o n v i e n e c o n o c e r si la de sv ia c ió n es u n s ín t om a o u n a c a u s a Podemos e j em p l i f i c a r lo a n t e r io r c u a n d o u n p roduc to en el m e rcado d i sm i n u y e su ven ta , lo c u a l , es u n i n d i c i o de que algo se h a e je cu tado m a l en base a lo p la n e ad o , la p r im e r a c t i t u d pa ra con tra rres ta r la poca d em a n d a de l p roduc to no es p r e c is am en t e e levar el n úm e r o vendedo res o someter los a c apa c i t a c ió n , s ino a n a l i z a r d e t a l l a d am e n t e si esa ba ja no se debe a m a l a c a l i d ad de l p roduc to o si el proceso de com e r c ia l i z a c ió n h a s ido m u y raqu í t i co

Retroalimentación. Es el proceso m ed ia n t e el c u a l , la i n f o rm a c i ó n q u e se ob t iene en el con tro l se a ju s ta al s is tema a dm in i s t r a t i v o c o n el paso de l t i em p o Depende rá m u c h o de la c a l i d a d de la i n f o rm a c ió n q u e se o b te nga pa ra q u e la r e t r o a l im en ta c ió n f luya de m a n e r a ráp ida .

3 .2 .3 . TÉCNICAS DE CONTROL

Las técn icas de con tro l a d op ta n m u c h a s formas a lg u n a s son bas tan te s im p le s , en tanto que otras son c omp le ja s y sof is t icadas . A l g u n a s m id e n q u e tan b ie n esta la s i t u a c ió n f i n a n c i e r a de la emp resa (Presupuesto , E s t a do de G a n a n c i a s , Perd idas y aud i tor ias) , e n tan to que otras i n d i c a n la e f i c i e n c ia en la p r o d u c c i ó n (Reportes / In formes). I n c l u s i v e otras h e r r am ie n t a s de co n t ro l c o n s i d e r a n las ac t i t udes de los emp le ado s y percepc iones . A u n c u a n d o las h e r r am ie n t a s de con tro l v a r ía n en gran m ed id a en su d is e ño y en lo q u e p u d i e r a n , todas s iem p re p e rs iguen el m i sm o ob je t ivo determinar variaciones de los estándares deseados de manera que la administración pueda tomar las medidas correctivas, la oportunidad de depender de la naturaleza de la actividad que sé esta midiendo y de la propia herramienta de control. Pero todas estas h e r r am ie n t a s p r e t e n d e n b r i n d a r a la a dm in i s t r a c ió n la i n f o rm a c ió n necesa r ia p a ra m a n t e n e r el c u r s o de a c t u a c ió n de la empresa .

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3.2.4. TIPOS DE CONTROL

E l con tro l , a c t ú a en todas las areas \ en todos los n n e l e s de u n a empresa P rá c t i c am en te todas las a c t i v id ades de u n a empresa es tán ba jo a l g u n a ío rma de con t ro l o mom to reo .

Pre ferentemente debe aba rca r las f u n c i o n e s bas icas \ areas c la\e de re su l t ados como

• CONTROL DE PRODUCCIÓN. La f u n c ió n del con tro l en esta a rca b u s c a el i n c r em en t o de la e f ic ienc ia , la r e d u c c ió n de costos, \ la u n i f o rm id a d \ me jo r a de la c a l i d ad de l p roduc to , a p l i c a n do té cn ica s c om o es tud io s de t i empos \ mov im ie n to s , i n sp e c c io ne s , p rog ram ac ió n l i n e a l , a n ah s is e s tad ís t icos y grañcas

• CONTROL DE CALIDAD. Se refiere a la v ig i la n c ia q u e debe hace rse para c om p r o b a r u n a ca l id ad espec if ica tan to en ma te r ias p r im a s c om o en los p rodu c to s t e rm inados , es tab lece l im i t e s acep tab les de v a r i a c ió n en c u a n t o al co lor, a cabado , com po s i c i o n , v o l um e n , d im e n s i ó n , res is tenc ia , etc

• CONTROL DE INVENTARIOS. Se enca rga de regu la r en fo rma ó p t im a las ex is t enc ia s en los a lm a cen e s tan to de re facc iones c om o de h e r r am ie n t a s , m a te r ia s p r im as , p roduc tos en proceso y t e rm in ad o s , p ro t eg ie ndo a la em p r e sa de costos in ne ce sa r io s por a c u m u l a m i e n t o o fal ta de ex is t e n c ia s en el a lm a c é n .

• CONTROL DE COMPRAS. Esta f u n c i ó n ver if ica el c u m p l im i e n t o de a c t i v id ades como

Se le cc ión ad e cuada de los proveedores r E v a l u a c i ó n , de la ca n t id ad _\ ca l i d a d espec i f i cadas por el d e p a r t am e n to

so l i c i tan teC o n t r o l de los ped idos desde el m om e n t o de su r e q u i s i c i ó n has ta la l l egada de l mater ia l .

• CONTROL DE MERCADOTECNIA. Se efectúa m e d ia n t e el e s tu d io de i n fo rmes y es tad ís t icas donde se a n a l i z a si las me tas de m e r c a d eo se h a n c u m p l i d o o no, com p re nd e areas tales como ven tas , desa r ro l lo de p roduc tos , d i s t r i b u c ió n , p u b l i c i d a d \ p rom oc io n

• CONTROL DE VENTAS. Los p ronos t i co s y p re supu e s to s de v en ta s son esenc ia le s para el e s ta b le c im ie n to de este con tro l La f u n c i ó n de este s is t ema sirve para m ed i r la a c t u a c i ó n de la fuerza de v e n ta s en re la c ió n con las ventas p ronos t icadas y adop ta r las m e d i d a s co rrec t i vas ade cuadas .

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CONTROL DE FINANZAS. Proporc iona i n f o rm a c ió n ace r ca de la s i t u a c ió n f i n an c ie ra de la empresa \ del r e n d im ie n to en t é rm in o s m on e ta r io s de los recursos , d e pa r t am en to s \ a c t i v id ade s que la in teg ran

CONTROL DE RECURSOS HUMANOS. Su i u n c i o n es la e v a l u a c i ó n de la e fec t iv idad en la im p l a n t a c i ó n v e je c u c ió n de todos \ c ada u n o de los p rog ramas de pe rsona l y de l c um p l im i e n t o de los ob je t ivos de este d e pa r tam en to , a p l i c a n d o la e v a lu a c ió n al r e c l u t am ie n t o \ se lecc ión , c a pa c i t a c i ó n \ desarro l lo , m o t i v a c ió n , sue ldos \ sa la r ios , s e g u n d a d e h ig ie n e \ pres tac iones .

IV . LA IN N O V A C IÓ N Y SUS REPERCUSIONES SOBRE LA CALIDAD Y LA C O M PETIT IV ID A D .

4 .1 . CALIDAD TOTAL Y C O M P E TIT IV ID A D SEGÚN D E M IN G

Son var ios los expertos reconoc idos a n i v e l m u n d i a l en el c am p o de la a dm in i s t r a c i ó n de c a l id ad total, en tre e l los en el O c c id e n t e se t ie nen a Ph i l i p C rosby , W. Edw ards D em ing , A rm a nd C F e i g e n b a um \ Jo seph J u r a n , tan to en O r ien te h a n des tacado M Im a i , K I s h ik aw a \ por s u p u e s to G em c h i T a g u c h i

S in embargo , para el propos i to de la presente tesis, se he' s e l e c c io n a do la ñ lo so l ia de D em in g , por estar f u n d am e n t a lm e n t e o r ien tada a me jo r a r la p r o d u c t i v i d a d y la compe t i t i v id a d a través de la c a l i d ad D e m i n g def ine c a l i d ad en t é rm in o s de la ca l i d ad de d iseño , c a l i d ad en el d e s em p e ñ o \ c a l id ad en las ven tas serv ic io

Deming aboga por la medición de la ca lidad mediante mediciones estadísticas del desempeño contra la especificación de la manufactura. Ya que todos los procesos de producción muestran variación, la meta de la mejora a través de la ca lidad es precisamente reducir tal variación. E l enfoque de Deming es, por tanto, altamente estadístico; y no es de sorprender que recomiende que cada empleado debe ser entrenado en las técnicas de la ca lidad estadística.

El p u n t o de v is ta de D em in g es que la administración y mejora de la ca lidad son responsabilidad de todos los empleados de la empresa a d em a s , los a ltos d i rec t ivos deben adop ta r la “n u e v a f i losof ía” de la c a l i d a d , im p u l s a r el c am b io h a c ia la me jo ra c o n t i n u a , e in vo lu c ra r s e en todas las e tapas de t ra ns i c ió n

4.1.1. LOS 14 PUNTOS DE DEM ING SOBRE CALIDAD TOTAL

Parte de la f i losof ía de E dw a r d s D e m i n g para el m e jo r am ie n t o de la c a l i d a d , fueron los 14 p un to s que expuso como parte del desar ro l lo em p r e s a r i a l , los cua le s m e n c i o n am o s como sigue.

1 C ree c o n s t a n c ia de propos i to h a c ia la me jo ra de p ro d u c t o s y se rv ic io s con el objeto de vo lverse compe t i t i v o , p e rm ane ce r en el nego c io y p ro po rc io n a r emp leos .

2 Adopte la n u e v a f i losofía. V i v im o s u n a n u e v a era e c o n om i c a Los e je cu t ivos deben despertar al desa l ío , a p rend e r sus r e s p o n s a b i l i d a d e s \ toma r el l iderazgo sobre el c am b io de l lu tu ro .

3 E l im i n e la d e p en d e n c ia de la i n s p e c c ió n en m asa para lograr la ca l i d ad . Descarte 1a n eces id ad de i n sp e c c ió n en m a sa a l c o n s t r u i r c a l i d a d en el p roduc to de or igen.

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4 T e rm in e la p ra c t i ca de con cede r r e c o no c im ie n t o al nego c io con base en el p rec io E l im i n e a los proveedores que no p r u e b e n con e v id en c ia es tad ís t ica su ca l id ad

5 E n c u e n t r e p ro b lem as Me jore c o n s ta n tem en te \ po i s i em p re el s is tema de p r o d u c c i ó n \ serv ic io , a f in de me jo ra r la c a l i d a d \ p r o d u c t i v i d a d , \ as i c o n s t a n t em en te decrecer sus costos

6 . I n s t i t u v a mé todos m od e rn o s de e n t r e n am ie n t o en el t raba jo7 I n s t i t u y a el l iderazgo E l ob je t ivo de la s u p e r v i s i ó n d ebe r ía ser a v u d a r

a la gente , m a q u i n a s y m e c a n i sm o s a h a ce r u n m e jo r t raba jo . La me jo ra de la c a l i d a d a u t om á t i c am en t e i n c r em e n t a r a la p r o d u c t i v i d a d

8 Desaparezca el m iedo , de tal forma que todos t raba jen e fe c t i v amen te para la c om p a ñ í a

9 D e r r um b e barreras entre depa r tamen to s La gente en i n ve s t ig a c ió n , d is eño , ven tas y p ro d u c c ió n d eben traba jar c om o e q u ip o pa ra p re ven i r p ro b lem as de p ro d u c c i ó n que p u e d a n en con t r a r s e c o n los var ios ma te r ia le s y espec i f i cac iones .

10 E l im i n e me tas n um é r i c a s , carte les y lemas para la fuerza de traba jo , so l i c i t a ndo nue vo s n ive le s de p roduc t i v id ad , s in p ro p o r c io n a r los mé todos para lograr lo

11 E l im i n e los es tándares de t raba jo que p re s c r ib e n las c u o ta s n um é r i c a s

12 R em ue v a las barreras q u e im p id e n al t r a ba ja d o r su d e re ch o a mostrarse o rgu l loso por la e j e c u c ió n de su t raba jo .

13. I n s t i t u y a u n p rog ram a v igoroso de e d u c a c i ó n y a u t o s u p e r a c i ó n .14 Ponga a todo m u n d o en la o rgan izac ió n a t r a ba ja r p a ra lograr la

t rans fo rmac ión . La t ra n s fo rm ac ió n es el t raba jo de cada em p le a d o o traba jador .

4.2. IM PO RTAN CIA DE LA CREATIV IDAD E IN N O V A C IÓ N PARA LA CALIDAD TOTAL

E n estos t i empos mode rno s de g loba l i z a c ió n e c o n om ic a , para es ta r u n paso ade lan te de la compe ten c ia y lograr que nues t ra emp resa ingrese a este n u e v o siglo en co nd i c i o n e s de com pe t i t i v i d a d y eq u id ad , r equ ie re de c am b io s c o n cep tu a le s y operat ivos , sobre c omo fomen ta r la m n o v a c i o n \ la c r ea t i v id ad en los sectores p roduc t ivo s No solo desde u n p u n to de v is ta e s t r u c t u r a l s in o t am b ié n en el c o y u n tu ra l , los retos de la ape r tu ra c om e r c ia l , la c om p e t e n c i a en los mercados in t e r n a c io na le s y el i n c r em e n to de las e x p o r ta c io n e s co n va lo r agregado b r i n d a ra n u n aporte e c o n óm ic o no solo a la i n d u s t r i a s i n o a todo u n pa ís D eb id o a esto, es que debemos cons id e ra r la f o rm a c ió n de u n a v e rd ade ra c am p a ñ a de C rea t i v idad e I n n o v a c i ó n

Pero la p r im e ra p regun ta que se pod r ía h a ce r u n emp resa r io ser ía ¿Por q u é desar ro l l a r la C rea t i v id ad e Innovac ión? . Pos ib lemen te s u p r im e r a id ea será que tend rá que con tra ta r mas pe rsona l y por ende u n m a yo r n ú m e r o de gastos y lo qu e en rea l idad b u s c a es tener mayo res u t i l i d ades no lo c o n t r a r i o . Por otra

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parte si otras co rr ien tes tales, como R e d u c c i ó n de Cos tos , B e n c hm a r k i n g , C a l i d a d Tota l , Me jo ra c o n t i n u a entre otras h a n dado exce len tes r e su l t ados poi que h a de c am b ia r a u n a t e nd en c ia qu e no oüe ce re su l t ados a corto p lazo \ que en c ier ta forma es inc ie r ta , y d igo que es in c ie r ta por el e n fo que q u e da esta t e n d e n c ia que es sal irse de toda lóg ica , p u n to q u e no a l i e n t a al em p r e s a n o a in ve r t i r e n este r ub ro y p ie n sa que será u n gasto im p r o d u c t i v o

V is to de esta fo rma se pod r ía a f i rma r que la gene ra c ió n de n u e v a s id eas de C r ea t i v id ad e I n n o v a c i ó n mas que u n a s o lu c io n ser ia u n p r o b l em a m a s en la o rgan izac ión , pero en rea l idad la c reac ión de d i c h a ge ren c ia t iene c om o ob je t i vo p r im o rd ia l el b u s ca r , iden t i f i ca r _\ desar ro l l a r el p o te n c ia l c rea t i vo de la empresa , a f in de c o n s t r u i r u n a o rgan izac ió n i n no vado ra capa/ d( r e spond e r a sus neces id ades de c am b io

Es por esto de la re le vanc ia de la c reac ión de esta ge renc ia , pero a q u í la p re gun ta no ser ía c omo ser más compe t i t i v o s si no como ser m á s i n no vado re s . E l escr i tor K ev in Ke l ly sug iere que en estos t iempos m od e rno s de l s ig lo XX I la r iqueza se extrae de la I n n o v a c ió n , no de la o p t im iz a c ió n , d i c h a r iq ueza no se ob t iene p e r fe c c io n ando lo conoc ido ya que esto es f in ito , en c am b io si e xp lo ramos lo de sconoc id o en t ra remos a u n recurso que es i n f i n i to , q u e como se m e n c i o n o an te r io rm en te , dara c omo resu l tado u n a m e jo r a po r t a c ió n e co nom ic a en u n fu turo . Esto es u n c am b io de p a r a d igm a em p re s a r ia l y de d i recc ión .

D i c h a estrateg ia se desarro l la a través de l r e c o no c im ie n t o v e n t r e n am ie n t o de m ú l t i p l e s ideas c reat ivas de r e so lu c ión de p rob lemas , té cn ica s q u e fa c i l i t a ra n la c reac ión de n u e v o s p roduc tos como la me jo ra de los p rocesos , a d em á s am p l i a r a las perspec t i vas de ana l i s i s v c om p r e n s i ó n de l p r o b l em a a través de d iversas estrateg ias creat ivas que gene ren m ú l t i p l e s a l t e r n a t i v a s de s o l u c i ó n , ga ran t i z a ndo la con ve rg en c ia h a c ia la m e jo r idea pa ra reso lver el p r o b l em a p lan teado .

Por otra parte se t end rá que va lo ra r la d i v e r s id ad de ideas , es dec ir , c om p r end e r los d iversos est i los de p e n s am ie n t o en el p roceso de c r e a c ió n de traba jo en equ ipo . Va lo ra r d i c h a d iv e r s id a d como u n a o p o r t u n i d a d pa ra desarro l la r el p o te n c ia l de los m iem b ro s de u n a empresa . Por u l t im o , u n o de los retos p r im o rd ia l e s que debe afrontar esta G e r en c ia pa ra o b t e n e r éx ito es el desarro l la r u n a c u l t u r a creat iva en cada u n o de los sectores que c o m p o n e n a la o rgan izac ión , esto traerá como c o n se c u e n c ia da r u n giro de 360 g rados q u e im p l i c a a d e c u a r los est i los , estrategias gerenc ia les , e s t r u c tu r a s y s i s t em a s pa ra lograr u n en to rno ad e cuado en el que la i n n o v a c i ó n v la c r e a t i v i d a d se desarro l len con total l ibe r tad de p en sam ie n to s in pres iones de n i n g u n a c a u s a .

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4.3. VENTAJAS Y DESVENTAJAS DE IMPLE MENTAR UN SISTEM A DE IN N O V A C IÓ N

La m n o v a c i o n de u n a empresa d e pend e de la ca l i d a d de la c om p e t e n c i a La empresa en f ren ta u n p ro b lem a qu e p ue d e tener s o l u c i o n c o n o c i d a o n o Si no se le conoce , se hace necesa r ia la i n ves t ig ac ión , g rac ias a e l la , el p r o b lem a puede ser resue l to y encon t ra rse en la ru ta de la m n o v a c i o n . A d em as , la empresa neces i ta de u n a m a n o de obra capa c i t a d a t e c n o ló g i c am e n t e pa ra poder m a n e j a r n u e v a s tecno log ías y que la e s t r u c tu ra f i n a n c i e r a p e rm i ta em p r e n d e r los esfuerzos para i n no va r .

D eb emos tener en c u e n t a que si u n a emp resa no t iene prest ig io , n o c u e n t a con su f i c ien te pe rsona l , por e jemp lo , m e n o s de diez, se les p u e d e c o n s id e r a r c omo empresas de l sector in fo rma l y por lo tanto , q u edan e x c l u id a s de los p l a n e s de lo rma le s de c réd i to y de fomento a los exportadores . D eb id o a esto , el p o te n c ia l i n n o v a d o r p u e d e cons iderarse reservado de cierta forma a em p r e sa s p e q u e ñ a s y m e d ia n a s T am b i é n se puede dec i r que existe u n a p r o p o r c io n a l i d a d d irec ta entre el t am a ñ o de la empresa y su c ap a c id a d i n novado ra . Lo a n te r io r se debe a los m on to s de cap i t a l necesar ios pa ra in ve r t i r en u n a i n v e s t ig a c ió n que de b u eno s resu l tados y hace r de estos u n negoc io rentab le .

S in embargo , las p equeña s \ m e d i a n a s empresas c u e n t a n c o n a lg u n a s ven ta jas , as í c om o desventa jas , p a ra im p l em e n t a r u n s is t em a de i n n o v a c i ó n dentro de el las.

VENTAJAS

1. P ueden carecer de b u ro c ra c ia y sus gerentes r e a c c i o n a n co n r a p id e z an te s i t u a c io n e s nuevas , la em p re sa p u e d e estar a l tan to de los gus tos de l m e r cad o v de sus c am b io s y adap ta rse m u y r á p i d am e n t e a los m ism os ; i g u a lm e n t e existe b u e n a c o m u n i c a c i ó n i n t e r n a en tre los d u e ñ o s , gerentes y entre éstos y el persona l .

2 La m a g n i t u d de l cap i ta l de t raba jo pe rm i te adap ta r lo f á c i lm e n t e a n u e vo s procesos de p rodu c c ió n , a u n q u e a veces puede l legar a h a c e r falta. La m a q u i n a r i a ex is tente p uede ser a d e c u a d a a r e p e n t i n o s c am b io s de p ro d u c c ió n , as í c omo a sus operar ios .

3. Ante c am b io s en las c o n d i c i o n e s de la c om p e t e n c i a y de la c ompe t i t i v i d a d , as í c om o de l am b i e n t e compe t i t i v o , p u e d e mod i f i c a r s e t am b ié n el t ipo de empresa (tamaño y organ izac ión) q u e m e jo r se a d ap ta a las n u e v a s co nd ic io n e s creadas por el desaf ío ex terno .

4. Las emp resa s de m eno r t am año , c u a n d o r e a l i z a n a c t i v i d a d e s de i n n o v a c i ó n , t i e nen más e f i c ienc ia i n n o v ad o r a q u e las g r a n d e s emp resa s . E s dec ir , por cada mon to de d in e ro gastado en i n n o v a c i ó n la em p r e s a p e q u e ñ a p roduce mas m n o v a c i o n que la g rande E s to d e b i d o a la fac i l i dad de c om u n i c a c i ó n in te rna , la a d a p ta b i l i d a d de la em p r e s a a

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c am b io s externos \ la n e ces id ad de c u id a r al e x t remo el u so o d e s u n o de cad a pa r t id a de in v e r s ió n

5 Las empresas p e q u e ñ a s v m e d i a n a s no solo son m a s f lex ib les s ino que es tán en re la c ión m a s es trecha con sus c l i e n te s \ p u e d e n enterarse r á p id am e n t e de los c am b io s en la d em a n d a ae los c o n s um id o r e s

6 E l desaf io que represen ta la c o n c e p c ió n de n u e v a s ideas \ la sa t is facc ión de c o n t r i b u i r a su éx ito p u e d e n co n s t i t u i r u n g ran e s t im u lo para el p e r sona l espec ia l i zado . \ u n factor dec is ivo pa ra su p e rm a n e n c i a en la empresa . Es ta ven ta ja favorece a su vez la f id e l i d ad de los c l i en tes , q u e pre f ie ren tratar con u n a emp resa c u vo persona l c o n o c e n

7 Puede espec ia l i za rse , es dec ir , desarro l la r c a p a c i d a d e s espec i f i cas en c ier tas areas técn icas , a t e n d ie n do a mercados m a s r e d u c id o s pero mu\ sof is t icados

8 E s tas empresas t ie nen mas p resenc ia i n no vado ra en a l g u n a s ramas i n d u s t r i a l e s que en otras

9 Las empresas p equ eña s p re sen tan me jores c o n d i c i o n e s para la m n o v a c i o n respecto de las grandes y m m grandes en m a te r i a de d is e ño o sus me jo ras en im i t a c ió n y en desarro l lo de n ue vo s p roduc tos .

DESVENTAJAS

1 T ie n e n u n n um e r o m u y l im i t a d o de técn icos y e spe c ia l i s t a s de a lta c a l i d a d

2 La c om u n i c a c i ó n h a c ia fuera (con el m e rcado i n t e r n a c i o n a l , c o n el gob ie rno , con otras empresas , etc.) sue le ser pobre y escasa

3 No d i s p on e de cap i ta l p rop io \ tampo co de cap i t a l de r iesgo o p re s tamos de terceros para en f ren ta r gastos de In ve s t ig a c ió n \ Desa r ro l l o

4 Ca rece de esca la y por lo tanto de r e nd im ie n to s c re c ie n te s5 Ante u n i n c r em en to de d em a n d a que la im p u l s e a c recer r á p id am en t e ,

en fren ta l im i t a c io n e s de cap i ta l p rop io o externo6 Ra ra vez pa ten ta sus i n n o v a c io n e s pero esta f r e c u e n tem e n te l im i t a d a por

las pa ten tes reg istradas por los d emas .7. C u a n d o está some t id a a regu la c io ne s trop ieza c o n d i f i c u l t a d e s para

c um p l i r l a s .

Pero no sólo es tán las ven ta ja s pa ra las p equeña s , q u e s u e le n ser las desven ta ja s de las grandes , y v iceversa , s ino que t am b i é n se p u e d e da r u n a m te r r e la c io n d i n ám i c a entre p e q u e ña s \ grandes em p r e sa s , b a s ad a en las re lac iones p roduc t i va s c om p lem en t a r i a s y u n extenso s is t ema de v í n c u l o s La emp resa p equ eña , desde esta v is ión , es u n e lemen to v i ta l en la red i n d u s t r i a l de p roduc to res espec ia l i zados en u n a gran d iv e rs idad de p iezas , partes y c om pone n t e s

E l e lem en to d i fe renc iador y que m a s co n t r i b u i r í a a q u e la em p r e s a se espec ia l i ce , i n c rem en te su ef icac ia v se v u e l v a i n n o v a d o r a , p od r ía ser su v í n c u l o con empresas de d iferente t am a ñ o y p a r t i c u l a rm en t e c o n m e d i a n a s y

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grandes que f i j a r ía n p a u ta s de c a l id ad crec ien tes \ a r ra s t ra r ían a la p eq u eña emp resa h a c i a u n a t r a ns fo rm ac ió n s u s ta n c ia l R ea l i z a ndo a c t i v id ades como la fab r i cac ión de p ro to t ipos \ traba jos a ped ido , la m n o v a c i o n de la m ic r o em p re s a esta, por lo tanto , m u y l igada a la dm am i c a que surge de la em p re sa que lo requ iere

4.4. IN V E R S IÓ N EN IN N O VA C IÓ N

Al rompe r las t rabas j e r á r q u i c a s de i n t e r c am b io de i n f o rm a c ió n , a l e s tab le ce r m e c a n i sm o s de r e c o no c im ie n t o de la c a l i d ad del t raba jo e i n c e n t i v o s para el m e jo r am ie n t o c o n t i n u o , po r m e n c i o n a r a lg unos , este t ipo de o rg a n i z a c io n e s pone en m o v im i e n t o los d iversos c o n o c im i e n t o s \ e xp e r ie n c ia s q u e los “ac to res” poseen en lo i n d i v i d u a l , pa ra conver t i r los en u n a suerte de inteligencia colectiva e n c am in a d a a p ro p i c i a r la m n o v a c i o n E n contras te , ex is ten o rg an i z a c io n e s que ope ran ba jo la lóg ica de la gest ión c en t ra l i z ada de l u so de los recursos h um a n o s y técn icos , q ue m a n t i e n e n u n a d iv i s ió n pa r ce lada de l t raba jo \ de la i n fo rm ac ió n , y q u e res t r ingen la d i f u s ió n de l c o n o c im ie n t o a areas \ n ive le s j e rá rq u i co s espec í f icos . Este t ipo de o rgan iza c io nes desa r ro l l a n i n n o v a c i o n e s en la m ed id a en que la emp resa c u e n t a con recursos e c o n om ic e s p a ra i n v e r t i r en in ves t ig ac ió n y desarro l lo Pero c u a n d o ca recen de el los , las e x p e r i e n c ia s \ c o n o c im ie n t o s que el c o n ju n t o de actores que la c o n fo rm an h a n a c u m u l a d o a través de las a c t i v id ades de ap rend iza je tecno log ico d i f í c i lm e n t e log ran t raduc ir se en i n n o v a c i o n e s impo r tan tes

E n la m ed id a q u e las i n n o v a c io n e s son p roduc to de es fuerzos la rgos de in ves t ig a c ió n y con resu l tados in c ie r tos al in ic io ; que r e q u i e r e n fuertes in ve rs iones cuyos um b r a l e s sue len ser m u y e levados; es prec iso c o n t a r c o n los recursos \ las h a b i l i d a d e s para conver t i r , c on rap idez , el i n v e n t o en u n a m n o v a c i o n (es dec ir , el i n ven to con a p l i c a c i ó n e c o n om ic a rentab le); p u e d e pensarse que sólo empresas de gran t am a ño , c on e q u ip o s té cn ic o s po ten tes y f lu jos de ca ja só l idos y e levados, es tán en c o n d i c i o n e s de in v e r t i r en in ves t ig a c ió n c ie n t í f i c a y tecno lóg ica y sacar p rovecho de esa i n v e r s ió n . De m a ne r a que la i n n o v a c i ó n y la c a pa c id ad de m n o v a c i o n d e p e n d e n de la e sca la de la c om p a ñ í a . Se h a seña lado , m a s r e c ie n tem en te , q u e las f i rm as de gran t am año t ie nen m ás p ropens ió n que las m e d i a n a s p e q u e ñ a s pa ra i n c o rp o ra r n ue va s tecno log ías de proceso en razón de la esca la , la i n d i v i s i b i l i d a d tecno lóg ica , los recursos gerenc ia les y las c ap a c id a d e s de a bso rc io n

Ex is te la c reenc ia de que la m n o v a c i o n solo se refiere a las i n v e s t ig a c io n e s c ien t í f i cas y al desarro l lo de tecno log ías m a s comp le ja s , p rop ia s de los g ra nde s pa íses y de las grandes empresas .

E n si, i n n o v a r se refiere a crear u n a n u e v a fo rma de h a ce r las c o s a s ' . I n n o v a r va mas a l l á de fabr icar y lanzar p roduc to s a van zado s I n n o v a r es i n t e n t a r t raba ja r de m a n e r a más in te l igente , en f r e n tá ndo se a los p r o b l em a s desde n uevos ángu lo s , im a g i n a n d o fo rmu las pa ra m e jo r a r las cosas De a q u í q u e la

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m n o v a c i o n deb ie ra estar al a l c a n c e de c u a lq u i e r em p r e sa q u e se lo p roponga , sea g rande m e d i a n a o p equeña , sea u n a emp resa i n d u s t r i a l , de se rv ic ios o que desarro l le ope ra c iones comerc ia les .

A c t u a lm e n t e las empresas d eben in ve r t i r en i n n o v a c i ó n p o rq u e és ta c o n d u c e al c r e c im ie n to e c o n óm ic o que , a s u vez, p e rm i te a um e n t a r el b i e n e s t a r de las pe rsonas y de la soc iedad . Los fru tos de la i n n o v a c i ó n s on para los c o n s um id o r e s y las personas , y si ex is te i n n o v a c i ó n , q u e trae n u e v o s y me jo res p roduc tos , p odemos generar bene f ic ios pa ra la soc iedad , as i c om o pa ra la emp resa en pa r t i c u la r .

E n los pa íses i n dus t r ia l i z ados , hoy d ía s abemos que el c am b io te cno lóg ico es la fuente m a s im po r t a n t e de c r e c im ie n to e co nóm ico Y la fuen te de este c am b io tecno log ico es, en p r im e r lugar , la m n o v a c i o n tecno lóg ica j , e n s egundo , la d i f u s ió n de \ecnolog ias. E n los años setentas , en el m u n d o se h a b l a b a de s is temas dé c ie n c ia , en los o chen tas , el concep to fue c i e n c i a y tecno log ía ; v a part i r de los noven tas has ta la a c tu a l i d a d , es m n o v a c i o n . E s te proceso se p rodu jo po rque se fue h a c i e n d o ev iden te que no sólo es im p o r t a n t e f i n a n c i a r i n ves t ig a c ió n y desarro l lo tecno lóg ico; t am b i é n lo es i n t r o d u c i r e n el m e r c a d o el p roduc to de esas act iv idades .

Solo u n a vez que u n p roduc to tecno log ico t iene éxito e n el m e r c a d o p u e d e ser cons id e rado u n a in n o v a c ió n . I n n o v a c i ó n im p l i c a a c t i v id ade s tecno lóg icas , ac t i v id ades en el mercado , a c t i v id ades empresa r ia le s , a c t i v id a d e s de r ecu rsos h u m a n o s y a c t i v id ades gerenc ia les . Si n a d ie qu ie re c om p r a r ese p ro d u c to , no hay a c t i v id ad in no vado ra .

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V. CONTRIBUCIÓN DE LOS EGRESADOS DE ESIQIE A LA INVESTIGACIÓN Y EL DESARROLLO TECNOLÓGICO.

5 .1 . EL IMPACTO DE LA GLOBALIZACIÓN EN LOS PROFESIONISTAS MEXICANOS

A m ed ia d o s de l s ig lo X X la f o rm ac ió n de p ro fes ion is tas m e x i c a n o s es tu vo a cargo de i n s t i t u c io n e s p ú b l i c a s en su a b s o lu t a m ayo r ía F u e la épo ca en que se f u n d a ro n o c rec ie ron en c ada en t id ad federat iva la m a y o r í a de las u n i v e r s id a d e s , es cue la s e in s t i t u to s p ú b l i c o s de e d u c a c i ó n s u p e r io r q u e a ú n ex is ten . Y en 1a soc iedad m e x i c a n a se d i f u n d ió am p l i a m e n t e el ap re c io de las carreras profes iona les , c om o u n a v ía de me jo ra e d u c a t i v a y e c o n óm i c a pa ra el f u tu ro de las jó v e n e s generac iones .

Se em pe za ro n a fo rmar p ro fes ion is tas en di ferentes r amas . La m a yo r ía de el los, t i t u lados o no, tuvo en las d e p e n d e n c ia s g u b e r n am e n ta l e s v emp resa s parat stai .ales su m á s am p l i o y seguro mercado de traba jo . U n n úm e r o m e n o r se conv i r t i ó en empresa r io s , u t i l i z a n d o sus prop ios c o n o c im ie n t o s p ro fes iona les c omo cap i ta l . Otro , t am b ié n m eno r , fue emp le ado po r emp resa s p r i v ad a s de d i f e i e n te s r am as y t am año s Y n úm e r o s a ú n m á s p e q u e ño s , reg is t ra ron a pro fes ion is tas s u b em p le a d o s o desemp le ados .

Ba jo la p r im e ra cr is is gene rada por las m ed id a s p r e l im i n a r e s d e s t i n a d a s a i n c l u i r n o s en la G lo b a l i z a c ió n E c o n óm i c a (a f ina les de l s ig lo pasado) y, c o n las s ecue las de la ú l t im a cr is is de l m ode lo an ter io r , c om en zó a m od i f i c a r s e t am b i é n d i c h o mercado .

T am b ié n , h ay que seña la r que el solo h e c h o de as is t i r a la u n i v e r s i d a d no a u g u r a b u e n o s resu l tados , m p a ra el pa ís n i pa ra los p ro p io s p ro fes ion is tas , d e b ido a que el panorama que impone la Globalización es de alta competitividad.

C o n el propós i to de p repa ra r e je cu t ivos capaces de a f ron ta r los retos de la g loba l i z a c ión , las u n iv e r s id ad e s m á s p res t ig iadas de l m u n d o h a n es ta b le c ido p rog ramas re la c ionados con la es trateg ia em p re sa r ia l i n t e r n a c i o n a l . Los egresados de d i c h a s espec ia l idades es tán c apa c i t a d os p a r a t ras lada rse y es tab lecerse s in p ro b lem as en todo el m u n d o . Lo a n te r io r r ep resen ta u n reto mu_\ im po r ta n t e pa ra los un iv e rs i t a r io s m ex ic a n os . E n n u e s t r o pa ís , h o y en d ía no es su f i c ien te con ta r con es tud ios de l i c e n c ia t u r a . Para ser competitivo, es necesario especializarse, conocer las estrategias internacionales, dom inar uno o varios idiomas y estar ab ierto a o p o r t u n id a d e s de em p le o de c u a l q u i e r par te de l m u n d o .

Podemos ana l i z a r nues t ro n ive l educa t i vo an te el m u n d o y e n c o n t r a r em o s a nues t ro pa ís en los s igu ien tes térm inos: el n i v e l de a n a l f a b e t i sm o de M éx i c o es d iez veces m ayo r al de nues t ro p r i n c i p a l soc io c om e r c ia l (EE .UU .) S i b i e n se

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i n c o rp o ra ro n 500 m i l maes t ros (1994) a la v id a n a c i o n a l , e l n ú m e r o s ig ue s ie ndo in su f i c i e n t e , ya que m ie n t ra s en Su iz a y A u s t r i a c u e n t a n con u n maes t ro por cada d iez a l um n o s , y en E E .U U . por c a d a 22, e n M é x i c o esta c ifra l lega a 36 a l u m n o s por maest ro (a n i v e l p r imar ia ) . T a m b i é n es c ie r to q u e se i n c r em en t o en 11% el gasto por a l um n o ; s i n embargo , m ie n t r a s q u e en M éx ic o el gasto a n u a l a s c ie nd e a US$ 146 dó lares , en pa íses c om o S u e c i a y N o ru ega a l c a n z a n los US$ 2,000 y en E E .U U . p asa de los US$ 1,000 S i t r a s c e n d em o s los n ive les bás icos de la e d u ca c ió n , nos e n co n t r am o s con la c r u d a r ea l id a d de que en Méx ico , el gasto en In ve s t iga c ió n y desarro l lo , n o a l c a n z a el 0 .2% de l PIB, m ie n t r a s que en Su iza , J apón , A l em a n i a y en E E .U U . sob repasa el 2 .5% ¡Diez veces mas! . Y esto sólo a n ive l de po rcen ta je , ya que el P IB de M éx ic o es var ias veces m e n o r al de los pa íses m e n c i o n a d o s

La m ayo r ía de las grandes m u l t i n a c io n a l e s h a n im p l em e n t a d o p ro g ram as de r e e s t ru c tu ra c ió n o ade lga zam ien to , y en a lg u n a s ocas iones se h a u t i l i z a do la tan de m o d a r em g e n i e n a pa ra o p t im iz a r la u t i l i z a c i ó n de los recu rsos tecno lóg icos , ma te r ia le s , f inanc ie ros y h um a n o s . La a c t u a l t e n d e n c i a de r e d u c c ió n de emp le os de las grandes co rpo rac io nes es u n s í n t om a de la g lobahzac ion . Eli a l to grado de desemp leo en las soc iedades m á s p r o d u c t i v a s es u n refle jo de la se lecc ión n a t u r a l de t raba jadores .

E v id e n t em en t e , las g randes empresas m u l t i n a c i o n a l e s h a r á n su m e jo r es fuerzo para rec lu ta r , re tener y c om pen s a r v e n ta jo s am en te a a q u e l l o s de s ta cados t raba jadores , p nm o r d i a lm e n t e p ro fes ion is tas y té cn ico s con a l to grado de compe t i t i v id ad , que logren sobrev iv i r a l proceso de a d e lg a z am ie n t o y rees t ru c tu ra c ió n , y serán los t raba jadores m e n o s p re pa rados en s u m ayo r ía , o los em p rendedo re s en su m in o r í a , los que t e nd rá n la n e c e s id a d o i n i c i a t i v a de bus ca r a l g u n a a l t e rna t i v a profes iona l , d o n d e sus h a b i l i d a d e s les p e rm i t a n compe t i r sa t is fac to r iamente . E l desarro l lo de n u e v a s te cno log ías y de procesos más au tom a t i z a d o s r equ ie ren de m a n o de ob ra más ca l i f i cada; ta l vez lo qu e no se ha de jado en c laro, es que requ iere , a su vez, de m e n o r m a n o de obra .

Si las cosas s ig uen as í y no se p o n e n en p rá c t i c a s o l u c i o n e s j u s t a s y razonab les , e n u n p lazo no m u y largo esta s i t u a c i ó n será a ú n m á s comp le ja . C recerá la m a s a de p o b la c ió n f rus t rada e i r r i t ada po r no o b tene r u n a de sus asp i ra c iones m ás caras en la v ida: h a c e r carre ra p ro fes iona l , y a sea por a d qu i r i r m á s e d u c a c i ó n y c onoc im ie n to s , o po r co labo ra r e n la s o l u c i ó n de los p rob lemas n a c io n a le s en sus d iferentes facetas y, en am b o s casos , po r no lograr v iv i r de la a p l i c a c ió n de los c o n o c im ie n t o s ad q u i r i d o s .

Es necesar io q u e nues t ra soc iedad este c o n s c i e n t e de l grado de c om p e t i t i v i d a d que im p l i c a el pa r t i c ip a r en el f enómeno l l a m a d o g lo ba l i z a c ió n , y a q u e ex is ten en el m u n d o u n n úm e r o selecto de em p re sa s m u l t i n a c i o n a l e s q u e co n la ape r tu ra come r c ia l pod ran tomar v en ta ja de la c a p a c i d a d d i s p o n i b l e p a ra c u b r i r otros mercados , p rovocando la r e d u c c i ó n de em p le o s en u n p a ís y la c reac ión de los m ism o s en otro Los p ro fes ion is tas c ompe t i t i v o s (los me jo res

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preparados) , t e nd rá n m e n o r d i f i c u l t a d pa ra e n co n t r a r t raba jo , q u e por lo regu la r es en pa íses desar ro l l ados , en c am b io en los pa ís es s ubd e sa r ro l l a do s (con ba jo n i v e l educat ivo) , las o p o r t u n id a d e s para e n c o n t r a r t ra ba jo serán m m d i f í c i les Siendo necesario que el gobierno y las instituciones educativas reestructuren sus planes educativos para hacer frente a este fenómeno llamado Globalización.

5 . 1 . 1 . REPERCUSIONES DE LA GLOBALIZACIÓN SOBRE LA ESIQIE

Deb id o al efecto de la g loba l i z a c ió n c ome rc ia l de los m e r cad o s , las emp resa s m e x i c a n a s h a n ten ido que h a ce r frente a u n en to r no m u n d i a l de i n t e n s a c ompe te n c ia , as í c omo a d iversos obs tá cu lo s que cada p a í s im p o n e a la im p o r t a c i ó n de m e r c a n c ía s pa ra pro teger su in dus t r ia .

E n ese con tex to , la e d u c a c i ó n supe r io r t iene im po r tan te s tareas q u e c ump l i r : no l im i t a r se a la f u n c i ó n t ra d i c io na l de fo rmar p ro fes iona les , s ino quedebe o cupa rs e en u n sen t ido m a s am p l i o de la p r o d u c c i ó n , a s im i l a c i ó n , a p l i c a c ió n y tran. . ; ¡a de c o n o c im ie n t o , con v is tas a s o l u c i o n a r p ro b lem as concre tos de l país .

Por lo an tes expuesto , la E S IQ I E tend rá como pe rspec t i va u n p u n t o de apoyo a la in ves t ig a c ió n , labor e senc ia l en todo s is tema de e d u c a c i ó n supe r io r , pa ra ga ran t iza r la gene rac ión de n ue vo s c o no c im ie n to s , f o rm a nd o la i n n o v a c i ó n , la ín te r d i s c i p l i n a y la m u l t i d i s c ip l i n a . Por el lo, u n reto p a ra la e d u c a c i ó n supe r io r tecno lóg ica en Ingen ie r ía s Q u ím i c a I n d u s t r ia l , Q u ím i c a Petro lera y M e ta lú rg i c a y de ma te r ia le s es forta lecer la i n ve s t ig a c ió n c ien t í f i ca a p l i c a d a , de p ro to t ipos y educa t i v a , a d em ás de i n co rpo ra r en la C u r r i c u l a de su c u e r p o docen te , la fo rmac ión de c apa c id ades creat ivas , m n o v a t i v a s e in ves t ig a t i vas .

5 .2 . LOS RETOS DE LA EDUCACIÓN SUPERIOR EN NUESTRO PAÍS

Deb en ex is t i r estrateg ias de las I n s t i t u c io n e s E d u c a t i v a s de n i v e l s u p e r io r para en fren ta r los g randes retos de la g lobahza c io n , d eb ido que n o só lo im p a c t a n en su tarea de formadores de p ro fes ion is tas s ino que t a m b i é n p re c is a las rev is iones de sus fun c io nes y el de r ea f i rma r la im p o r t a n c i a de s u m i s i ó n pa ra hace r frente a este f enómeno E n t re los p r i n c ip a le s retos p o d em o s m e n c i o n a r los s igu ien tes:

La actu a lizac ió n del con ocim ien to . E l c r e c im ie n to a c t u a l de l c o n o c im i e n t o y el desarro l lo tecno log ico , h a c e n que a ú n el m e jo r p l a n de e s tu d io s se v u e l v a obso le to en poco t iempo . Parece que cada vez es m á s lo q u e h a y q u e ap rende r . Has ta hace poco las di ferentes d i s c i p l i n a s c ien t í f i c as p r e s e n t a b a n focos de desarro l lo b i e n loca l i zados , los c u a le s t e n ía n , po r as í de c i r lo , c ie r ta 'exc lus iv idad ' sobre esas d is c ip l i n a s , pero esto y a n o s u c e d e más: la i n f o rm a c ió n a h o ra se genera en todas partes de l m u n d o y p r á c t i c am e n t e la c o no cemos en el m om en to en que está su rg iendo . A este p r o b l e m a de la

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exp los ion de l c o n o c im i e n t o se an exa u n o i g u a lm e n t e p r e o cupan te ' el de la ca l i d a d y va l idez de la i n f o rm a c ió n que se rec ibe A u n q u e el c o n o c im i e n t o esta al a l c a n c e de todos, debe iden t i f i ca rse y se lecc iona rse de en tre u n c ú m u l o de i n f o rm a c ió n i r re levan te , co n fu sa y has ta errónea . La e d u c a c i ó n debe e n f r e n ta r este reto desde dos v ías di ferentes . Por u n a parte, r equ ie r e de u n p roceso c o n t i n u o de a n a l i s i s y se le c c ió n de l c o n o c im ie n t o r e le van te p a r a i n c o r p o ra r lo a sus p la n e s de es tud io , pero por otra parte es im p r e s c i n d i b l e a m p l i a r s u s estrateg ias fo rmat ivas pa ra a y u d a r al a l u m n o a p e n s a r lóg i ca y c r í t i c am en t e , de tal fo rma que p u e d a va lo ra r \ s e le cc iona r el c o n o c im ie n t o q u e rec ibe po r todos lo med io s , no sólo a través de la escue la . Se requ ie re fo rm a r p ro fes ion is tas m a s ana l í t i c o s , creat ivos , q u e sepan en fren ta r retos y q u e se r e s p o n s a b i l i c e n de su p rop io ap rend iza je .

La g lob alizac ión . E l p ro b l em a de la g l obahzac ion d e sa fo r t u n a d am en t e va n o es u n t ema que se p ue d e ev i tar Las co n d i c i o n e s a c tu a le s a n i v e l n a c i o n a l e int<jJnaci ,Dnal lo im p o n e n ya como u n a neces id ad soc ia l y, po r ende , edu ca t i v a . E l l ib re comerc io , ios tra tados i n te rnac io na le s , las em p re sa s m u l t i n a c io n a l e s , etc., e s tab le cen pa ráme t ros pa ra fo rmar profes ion is tas , de u n lado y otro de la frontera , con com pe t e n c ia s c omune s ; a um e n t a el i n t e r c am b io de i n f o rm a c ió n y p rog ramas entre ios países; la m o v i l i d a d pro fes iona l y e s t u d i a n t i l h a c e q u e se requ ie ra c ie r ta c o n t i n u i d a d en los p rog ramas edu ca t i v o s de esos pa íses o reg iones donde se genera esta mov i l i d ad ; c a d a vez ex is te m á s p re s ió n p a ra u n i f o rm a r o es tanda r iz a r los procesos educa t ivos , a t ravés de los o r g a n i sm o s “Acred i tado res” y “Ce r t i f i cado res”, y esta m e d id a se h a con ve r t id o en u n a c o n d i c i o n pa ra pa r t i c ip a r en p rog ramas de apoyo f inan c ie ro ; y a ú n m ás , p a r t i c ip a r en el p roceso de g lo b a l i z a c ió n se está c o n v i r t i e n d o cas i e n u n a cu e s t i ó n de s u p e r v i v e n c ia para a lg u n a s i n s t i t u c i o n e s e d u ca t i v a s . E l p r o b l em a no es si se qu ie re pa r t i c ip a r en la g lobahzac io n , s in o c óm o hace r lo , s in q u e la u n i v e r s i d a d p ie rda de v is ta su m i s i ó n educa t i v a .

La defin ic ión de nuevos p erfiles y cam pos p ro fesio n a les. E n la a c t u a l i d a d u n a i n s t i t u c i ó n ed u ca t i v a ya no p uede sobrev iv i r con los p ro g ram as de ca r re ra que se ofrecen t r a d i c io n a lm en te . Las n u e v a s n e c e s id ade s soc ia les r e q u ie r e n t am b ié n de n u e v a s pro fes iones y de n u e v a s o p c io n e s de f o rm a c ió n t é c n i c a y pro fes iona l . Se requ ie re a d emás , de la rev is ión de las f u n c i o n e s y perf i les de d e sem peño de las carreras t rad ic io na les , p u e s los e s cena r io s p ro fes iona les t am b ié n h a n ido c am b ia n d o .

5 .3 . INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA Y TECNOLÓGICA EN ESIQIE

La E S I Q I E rea l i za in ves t ig a c ió n c ien t í f i ca y desar ro l lo t e cno lóg i co a través de sus depa r tam en to s académ icos ; a t ie nde p ro b lem as espec í f i cos e n sus tres áreas de in gen ie r ía s en los d i ferentes sectores de la s oc iedad , o f rec iendo as is t en c ia técn ica , in ves t ig a c ió n bás ica y ap l i c ada , y c a p a c i t a c i ó n en tre otros; de entre su p la n t a de invest igadores (30 en total , e n 2002), 27 profesores pe r tenecen al S IN (S istema Na c io n a l de Invest igadores) y r e a l i z a n sus

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ac t i v idades v i n c u l a d a s con el Conse jo N a c io n a l de C i e n c i a y T e cno log ía (CONACyT), o rg an ism o que f i n a n c ia los proyectos p ropu es to s p o r l a e s c u e la con la f i n a l i d ad de dotar a los procesos de in ves t ig a c ió n de p e r t e n e n c ia , c o h e r e n c i a y p royecc ión , as í c om o p a ra c o n so l i d a r los g rupos de in ves t igadores .

Otro aspecto im po r ta n t e que se t iene en la E S IQ I E es el f om en to de las a c t i v idades de in v e s t ig a c ió n e i n n o v a c i ó n en la c o m u n i d a d e s t u d i a n t i l , y a que se c u e n t a con a l u m n o s que p e r tenecen al P rograma I n s t i t u c i o n a l de F o rm a c i o n de Invest igadores (PIFI), p e r c ib ie nd o u n a beca e c o n om ic a s u f i c i e n te p a r a ese propos i to .

Asi m i sm o , la E S IQ I E debe cons iderarse por su S e c c ió n de E s t u d io s de Postgrado e In ve s t iga c ió n , como u n i n s t r um en to e s enc ia l p a r a im p u l s a r el desarro l lo de la i n ve s t ig a c ió n tanto n a c i o n a l como reg iona l , p ue s to que c u e n t a con m f r aa s t r u c tu ra , e q u ip am ie n t o e invest igadores de g ran n i v e l a c a d ém ic o en a lg u n a s l i n eas de in ves t ig a c ió n como son: T e rm o d i n á m i c a de f lu idossupe i cr í t icos , C i n é t i c a y Ca tá l i s i s , S im u l a c i ó n de Procesos Me ta lú rg icos , Ca ra c te r i z a c ió n de Meta les , etc.

5 .3 . 1 .COMUNIDAD ESTUDIANTIL EN ESIQIE

La in s c r ip c ió n de l n úm e r o de a l u m n o s de n u e v o ingreso h a es tado a u m e n t a n d o p a u la t i n am e n t e desde el per iodo agosto U d i c i em b re 1999. S i n em ba rg o , e n el s egundo semestre de l 2 0 0 2 se presento u n a d i s m i n u c i ó n en la c a p t a c i ó n al a l c a n za r solo 872 a lum n o s .

E n el per iodo enero - j u n i o 2002, se in s c r i b i e ro n 3408 a l u m n o s , 1293 de n u e v o ingreso (se i n c l u y e a los q u e r e cu rsan 4 o m a s as igna turas) y 2504 re in s c r i t o s por am bo s tu rnos , c o n fo rm ando u n total de 1 1 0 g rupos , de los c u a l e s 31 e ran de C i e n c i a s Bás icas (CB), 58 de In g e n ie r í a Q u ím i c a I n d u s t r i a l (IQI), 8 de In g en ie r ía Q u ím i c a Petro lera (IQP) y 13 de I n g e n i e r í a M e t a l ú r g i c a y de Mater ia les (IMM).

C om p a r a n d o con el n úm e r o de egresados en enero - j u n i o 2002, v em os q u e de IQ I egresaron 69 a l um n o s , 8 de IQP y 13 de IM M . Para agosto - d i c i em b r e 2002 egresaron 96 IQ I , 35 IQP y 8 IM M . La d i f e r enc ia e n las c a n t i d a d e s de ingresados con egresados las podemos ju s t i f i c a r con los a l u m n o s q u e d e se r ta n y otros que se e n c u e n t r a n rezagados en su a c t i v id ad a c a d ém ic a .

5 .3 .2 .INVESTIGADORES “ESIQIOS” QUE CUENTAN CON DERECHOS DE PATENTE

E n n ue s t ra escue la , c o n tam os con u n a g ran c a n t i d a d de m a s a c rea t iva e i n no va t iv a , a lg uno s de los inves t igadores que h a n apo r tado n u e v a s te cno log ía s a l m e rcado compe t i t i v o de h oy y que les h a va l id o d e r e c h o s de p r o p i e d a d in te le c tua l , son:

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Ing. Miguel Ángel HernándezCompos i raon pa ra can te ra c om pa c t a d a ar t i f i c ia l p a r a e la b o r a r p ro d u c t o s decorat ivos y f u n c io na le s . (P a t e n t e / 9407893)Ing. Raúl Valdez ReyesP roced im ien to pa ra p r o d u c i r ace ite a i s la n te pa ra t ra ns fo rm ado re s a p a r t i r de : u n a base l u b r i c a n t e p ro ven ie n te de u n c r u d o na f ten ico . (9303224) ¡Ing. Beatriz Zapata RendónProceso ca ta l í t i co m e jo rado para la d e sh id r og ena c ió n de p a ra f inas . (9303822) Proceso para p repa ra r u n a c om po s i c i ó n ca ta l í t i ca a base de h ie r ro sopo r tado en a l u m m a t o de z inc . U t i l i z ada en la d e sh id r og ena c io n o x id a t i v a de h id ro ca rb u ro s y p roduc to s resu l tan tes . (9306124)Ing. Jorge M. Bautista BarreraCa ta l i z a do r pa ra el e n d u l z a m ie n to de dest i lados l igeros e i n t e rm ed io s (9505159)f ¿ b C i, J j j i ü v s n ú m e jo r a d o para la p re pa ra c ió n de u n ca ta l i z ado r con a l ta es tab i l i d ad en sus p rop iedades f ís icas y ca ta l í t i cas pa ra la p r o d u c c i ó n de gaso l in as de al to n um e r o de oc tanos v a romá t icos . (9604650)

i

)H

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i1

i¡

Ing. Adrián González CárdenasMe jo ram ie n to de l í q u id o s reve ladores . (9500002)Ing. Tomas Rangef OrtizProceso y e q u ip a d o de co lada s em i c o n t i n u a de a le a c io nes de z i n c - a l u m i n i o - cobre para ob tene r va l las c i r cu la re s de e s t ru c tu ra d é n t n c a f ina l (172354)Ing. Agustín González OrtizAparato me jo rado pa ra la a u t om a t i z a c ió n de po lvos me tá l i c o s . (164708) E q u ip o de s epa ra c ió n de gases de s is temas l i q u id o - gas v so l ido - l i q u i d o - gas (164750)

¡i

jIng. Anabetti Parra FernándezEn f r ia do r de aire con tubos i n c l i n a d o s . (164648)Recupe rado r de ca lo r de envo lv en te r e c ta ngu la r (165198)Proceso para la p o tab i l i z a c io n de agua de mar . (169780)Horno c i l i n d r i c o con tubos vert ien tes de tizo forzado p a r a s um i n i s t r a r ca lo r a f lu idos en proceso . (171299)E q u ip o evapo rador de ag ua de m a r . (176706)

i Ing. Salvador Castillo CervantesC om po s i c i ó n ca ta l í t i c a para la o x id a c ió n de d e f i n a s de ba jo peso m o le c u la r . (164642)

¡ C om po s i c i ó n ca ta l í t i c a para la o x id a c ió n de c o n t am in a n t e s de gases de escape de motores de gaso l in a . (164656)

i Conve r t id o r ca ta l í t i co me jo rado pa ra la p r o d u c c i ó n de la em i s i ó n de c o n t am in a n t e s de motores de gaso l ina . (172477)Ing. José Abrego LópezProceso para separar meta les pesados en res iduos i n d u s t r i a l e s em p l e a n d o

; f lo tac ión u l t r a s ó n i c a y eu ca l ip to c omo secues t ran te . (9701255).

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M. en C. Carlos Lira GaleanaProceso c r iogén ico me jo rado para la p r o d u c c i ó n de ox igeno gaseoso de alta

| pu reza . (17231)M. en C. María E. Rebolledo LibrerosAparato y p ro c ed im ie n to pa ra la d e t e rm in a c i ó n de la e s t a b i l i d a d t é rm ic a de

I s u s ta n c ia s l i q u i d a s de e levado p u n t o de e b u l l i c i ó n . (9505164) j C om po s i c i ó n me jo rada pa ra la r em oc io n de gases ác idos a p a r t i r de co rr ien tes| gaseosas que los c o n t i e n e n . (177450) ________________________________________________________________________________________________________________________________________________¡

I Dr. Miguel A. Valenzuela Zapata; P ro ced im ien to pa ra p repa ra r u n a c om p o s i c i ó n ca ta l í t i c a a b a s e de h ie r ro j

soportado en a l um in a t o de z in c u t i l i z a d o e n la d e s h id r o g e na c ió n o x id a t i v a de I h id r o c a rb u ro s l igeros y p roduc to resu l tan te . (9305004)j Proceso ca ta l í t i co m e jo rado pa ra la d e sh id r og e na c ió n de p a r a f i n a s l igeras i ! (9303822)j Proceso ca ta l í t i co m e jo rado para la d e sh id r og ena c ió n de p a r a f i n a s pesadas . !I (185246) !i------------------------------------------------------------------------------------------------------- ¡

i M. en C. Julio Sandoval FernándezProceso pa ra la o b t e n c ió n de d i vm i l b e n c e n o . (162269)

r M. en C. Roberto Mendoza Serna jPreparac ión de u n po l ím e ro de s i l ic io , t i ta n io y z i r como (9605398)Dr. Beatriz Henrieta ZeifertProceso ca ta l í t i co me jo rado para la o b t e n c ió n de i sobu t i l e no . (170820)Dr. Miguel Pérez Luna

i P ro ced im ien to ca ta l í t i co pa ra la o b t e n c ió n de h i d r o c a r b u r o s y p ro d u c t o s ox igenados a pa r t i r de gases de s ín tes is . (9504575)

: C om po s i c i ó n abso rben te m e jo rada p a ra la d e su l f o n a c ió n de gas n a t u r a l y ' i p ro c ed im ie n to pa ra su ob ten c ió n . (154521)P roced im ien to pa ra la o b t e n c ió n de u n a c om po s i c i ó n c a t a l í t i c a para

i m u t a c i o n e s de gas de s ín tes is y p roduc to s r e su l t a n te s de l m i s m o 'p ro ced im ien to . (163997) [

Estos son solo a lg u n o s de los 37 egresados de la E S IQ I E q u e por s u d e s em p e ñ o en in ves t ig a c ió n fueron merecedores a de re chos de p ro p ie d a d i n t e l e c t u a l , h ay que des taca r que la gene rac ión de t e cno log ía en Méx ico es r e l a t i v am e n t e pobre , por lo qu e es necesar io que las I n s t i t u c i o n e s de E n s e ñ a n z a S u p e r i o r reo r ie n te n sus p la n e s y p rog ramas de es tud io a f in de fo rmar en los e s t u d i a n t e s u n a c o n c ie n c ia c r i t i ca qu e pe rm i ta a los m i sm o s conoce r su r ea l id ad y en fo ca r sus esfuerzos h a c i a la generac ión de tecno log ía , tan necesa r ia p a r a el pa ís .

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5.3.3.RETOS DE LA PROPIEDAD INDUSTRIALLa p rop ie dad i n d u s t r i a l es u n e lem en to im po r tan te p a r a la p r o d u c t i v i d a d \ c om pe t i t i v i d a d de las empresas , ya sea a través de los reg istros de s ignos d is t in t i v o s pa ra la com e r c i a l i z a c ió n de p roduc tos y se rv ic ios , o a t ravés de la p ro tecc ión de las i n n o v a c io n e s y desarro l los por m ed io de f igu ras de i n v e n c i ó n como las patentes , los mode lo s de u t i l i d a d y d iseños i n d u s t r i a l e s .

Estos e lem en to s de p rop iedad se c o n s t i t u y e n t am b ié n en ac t i v os i n t a n g ib l e s E l In s t i t u t o M ex i c a no de la P rop iedad I n d u s t r i a l (IMPI), q u e es la a u t o r i d a d que a dm in i s t r a el s is tema de p rop ie dad i n d u s t r i a l en el pa ís , h a e s ta b le c ido a cc io nes pa ra apoyar a los in ves t igadores e in ven tores m e x i c a n o s , con el f in de i n c r em e n t a r la c a n t id a d de so l i c i t u des de i n v e n c io n e s n a c i o n a l e s . E n el caso espec í f ico de las so l i c i t udes de pa ten te que se p re sen tan an t e el IMP I , a q u e l l a s p roven ie n tes de m ex i c a n o s se h a b í a n m a n t e n i d o cons tan tes , al p asa r de 420 en 1997 a 431 en el 2 0 0 0 , m ie n t ra s q u e las so l i c i t u des de pa ten te tota les reg is t raron u n c r e c im ie n to c on s tan te al pasa r de 10 m i l 531 a 13 m i l 061 en el m i sm o per iodo . Ante ese p a n o ram a , el IMP I i n i c ió en el 2001 u n p r o g r am a de Apoyo a In ven to res e Inves t igadores M ex i c a no s , el c u a l i n c l u y ó la e v a l u a c i ó n de proyectos sus cep t ib l e s de ser pro teg idos por i n v e n c i o n e s en u n i v e r s i d a d e s , cen t ros de in ves t ig ac ió n , emp resa s e in ven to res i n d e p e n d i e n t e s , as í c om o asesorar los en la r edacc ió n y e s t r u c tu ra de l d o c um en t o de s o l i c i t u d de paten te .

U n a de las h e r r am ie n t a s que t ie nen las empresas en fo cadas a la t e cno log ía para mos t ra r desarro l lo , es la o b t e n c ió n y p u b l i c a c i ó n de sus pa te n te s y la c a p a c id a d pa ra in tegrar las a sus procesos produc t i vos . A h o ra los i n v e r s i o n i s t a s pod ran va lo ra r me jo r a las empresas , sobre todo a las q u e r e q u i e r e n u n a i n n i a c ió n cons tan te como la i n d u s t r i a q u ím i c a , ingen ier ía . y la i n fo rm á t i c a .

E n la a c t u a l i d a d , la a c t i v id ad i n v e n t i v a resu l ta ser el a c t i vo m á s v a l i o so de las n a c io n e s con seña ladas repe rcu s io n es económ ica s . A l c om p a r a r n o s como n a c ió n en este rubro , con nues t ro p r i n c i p a l socio c om e r c ia l (Estados U n i d o s de Norteamér ica) , obse rvamos que la O f i c i n a de Patentes de a q u e l p a í s t iene u n registro de 182,223 Patentes en el 2000 (en la T a b la 1 p r e s e n t am o s las 10 empresa s con mayo r a c t iv idad en t é rm in o s de Patentes3), m i e n t r a s q u e en el m i sm o año , como ya v imos , en M éx i c o tenemos u n reg istro de sólo 431 patentes , es dec i r E E U U genera a l r ededo r de 4 pa ten tes p o r ho ra , y nosotros a l rededor de u n a por día; por el lo, r e su l t a i n d i s p e n s a b l e q u e se p r o m u e v a e in c en t i v e esta ac t i v idad en las u n i v e r s id a d e s , em p r e s a s y cen t ros de in ves t ig a c ió n de nues t ro pa ís , en d o n d e el ta lento c rea t i vo a ú n p e rm a n e c e a le targado.

’ E l U N Í V E R S A L c o n d a t o s d e l i n f o rm e p r e l i m i n a r d e l a O f i c i n a d e P a t e n t e s y M a r c a s R e g i s t r a d a s d e l D e p a r t a m e n t o d e C om e r c i o d e E E U U

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E n el 2000, espec ia l i s tas del I n s t i t u to M ex i c a n o de la P rop ie dad I n d u s t r i a l v i s i t a ron en v a n a s ocas iones u n i v e r s id a d e s de l pa ís , d o n d e se e v a l u a r o n 148 proyectos de in ves t ig a c ión , de los c u a l e s 94 fue ron i d e n t i f i c a d o s como sus cep t ib l e s de p ro tecc ión . A través de estas v is i tas , as í c om o por la asesor ía d i rec ta que presta el Ce n t ro de I n f o rm a c ió n Tecno lóg i c a de l IMP I (CIT), en 2001 se logró u n i n c r em e n t o de 23 por c ie n to en las s o l i c i t u d e s de pa ten tes m e x i c a n a s con respecto a l año an te r io r a l p asa r de 431 a 534, m i e n t r a s que las so l i c i t udes tota les de paten te l l ega ron a 13 m i l 566. C o n la e x p e r i e n c ia a d q u i r i d a m ed ia n t e el P rograma de Apoyo a In ven to res M e x i c a n o s , e n 2002 se p ropo rc io no asesor ía e spec ia l i z ada a 1 1 i n s t i t u c io n e s , en tre la s q u e d e s t a c a n la D i r e c c ió n G en e r a l de In s t i t u tos Tecno lóg icos-SEP, U n i v e r s i d a d T e c n o l ó g i c a de Pueb la , y los cen tros de In ve s t ig a c ió n C ie n t í f i c a y de E d u c a c i ó n S u p e r i o r de E n s e n a d a (C ICESE) y el de B io te cno log ía Genóm ica- IPN . E n e l la s se e v a l u a r o n 422 proyectos , de los cua le s 155 fue ron id en t i f i c ados c om o s u s c e p t i b l e s de p ro tecc ión . A s im ism o , d i r e c tamen te en las in s t a la c io n e s de l C I T se e v a l u a r o n 89 proyectos , c o n lo que la s um a a s c e n d ió a 511 en total. D e los 511 p rovec tos eva luados , 58 ing re sa ron como so l i c i t u d de i n v e n c i ó n an te el IMP I y, a u n q u e las s o l i c i t u des de pa ten te de m ex i c a n o s se r edu je ron en 1.49 po r c i e n to c o n respecto al a ñ o an te r io r al pasar de 534 a 526, las s o l i c i t u d es to ta les de p a ten te pasa ron de 13 m i l 566 a 13 m i l 062; es dec ir , se r e d u je r o n e n u n 3.71 po r c ien to

Por otro lado , el IMP I par t ic ipó en el X I I I Foro Tecno lóg ico (o rgan izado por la Secretar ía de E c o n o m í a en la c i u d a d de Méx ico) y su p ropos i to f u n d a m e n t a l fue v i n c u l a r a in ven to res i n d ep en d ie n t e s y m ic r o em p re sa r io s q u e c u e n t a n co n tecno log ía p rop ia , c on el sector p ro d u c t i v o de l pa ís . Para e l lo , se m o n t ó el l l am ado Pabe l ló n de Inven to res M ex ic a no s , en el c u a l se e x h i b i e r o n p ro to t ip o s yr mode los a dm i r a d o s por a p r o x im ad am en t e tres m i l 400 pe r sona s , e n tan to los espec ia l i s tas fue ron con su l ta dos 689 veces du r a n t e los c u a t ro d ía s q u e d u r ó el evento. As í , se e xh ib ie r o n 20 s ingu la r es desarro l los de 14 in v e n t o r e s m e x i c a n o s en las áreas q u ím i c a , m ecá n ic a , i n d u s t r i a l y de c o n s t r u c c i o n e s f i jas , en tre otras.

En t re las i n v e n c i o n e s p resen tadas sob resa len la pa ten te l l a m a d a “M a s a r o c a ”, u n a c o n s t r u c c ió n a part i r de pane le s , v á l v u la s pa ra o l l a exp rés de uso domést i co e i n d u s t r i a l , a l igua l q u e otras q u e p e rm i t e n a h o r r a r a g ua , y u n s is tema co n s t ru c t i v o integra l . De esta m ane r a , sus i n v e n t o r e s p u d i e r o n es tab lecer con tac to c on diferentes em p re sa s e i n s t i t u c io n e s c om o H o m e Mart , Wal l-Mart y S u n b e a m de México , C em e n t o s C r u z Azu l , el g o b ie r n o de l D is t r i t o Federa l , a d em á s de la C om is i ó n de V i v i e n d a de la C ám a r a de D ip u t a d o s , m i s m a que e xpu so el r eque r im ien to de e n c o n t r a r té cn icas que p o s i b i l i t e n ed i f i ca r v i v i e n da s a ba jo costo.

Estas son sólo a lg u n a s acc iones q u e el IMP I h a l l e vado a c ab o e n ap o yo a los in ven to res n a c io n a le s y que h a n serv ido p a r a v i n c u l a r tan to a los in v e n t o r e s i n d ep en d ie n t e s como a los centros de in v e s t ig a c ió n y u n i v e r s i d a d e s co n el

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sector p roduc t i vo n a c i o n a l A ju ic io del Ins t i tu to , estas a c c io n e s c o n t r i b u i r á n di desar ro l lo \ fomen to i n d u s t r i a l de las p eq u eña s \ m e d i a n a s empresas h a c i é n d o la s m a s compe t i t i v a s al con ta r con de rechos de p ro p i e d a d in d u s t r i a l

Tab la 1

L a s D i e z E m p r e s a s d e C l a s e M l \ d i a l , c o \ m w o r \ l \ i e r o d l P i í l i I S l o s EEUU , d u r a n t e e l a í \ o 2001

Em presa Numero de pa ten tes

International Business M a c h i n e s Corporation (IBM) 3,411N E C Corporation 1,953C a n o n Kabu s h i k i Kaisha 1,877M i c r o n Technology, Inc. 1,643S a m s u n g Electronics Co., Ltd. 1,450Matsushita Electrical Industrial Co., Ltd. 1,440S o n y Corporation 1,363Hitachi, Ltd. 1,271Mitsbushi, D e n k i Kabushiki Kaisha 1,184Fujitsu Limited 1,166

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VI. METODOLOGIA PARA EL FOMENTO DE LA CREATIVIDAD Y LA INNOVACIÓN EN LAS EMPRESAS NACIONALES.

6 .1 . NECESIDAD DE DESARROLLAR TÉCNICAS CREATIVAS

E l c am b io ver t ig inoso que esta o cu r r i e nd o en todo el m u n d o nos im p id e m a n t e n e r n o s a su v e lo c idad , por lo tanto , n e c e s i t am os n u e \ a s f o rm u la s persona les para a f rontar lo

D eb em os estar p repa rados po rque p odemos i n c l u s o sa l i r a fectados en n u e s t r a es ta b i l i d ad em o c io n a l . Por e jemp lo , ca d a d iez años se d u p l i c a la in fo rm ac ión y los conocim ientos generados p o r la h u m a n id a d ; s in embargo, ca d a d iez años se vuelve obsoleta u n a cua r ta pa r te de la in fo rm ac ión existente; esto s ig n if ic a que ráp id am en te se está a cum u la nd o in fo rm ac ión que no podem os conocer, en tender y m ucho menos as im ila r .

Al m i n o de este sig lo XX I la v ida p rom ed io de u n a em p re s a se e s t im a ba ja r í a a sólo d iez años e irá de c re c ie ndo con fo rme avance el s ig lo; n a c e r á n \ m o r i r á n v e r t ig in o samen te las o rgan iza c io nes \ la c lave de la superv iven c ia será la c rea t iv id ad y el emp le o de l recurso que has ta a h o ra h em o s d e sp e r d i c i a d o tanto, la men te

Ahora nues t ra p re gun ta pod r ía ser ¿Cómo puedo m e jo r a r m i C rea t iv idad '3 La respues ta m as s im p le de todas, basada en el poder de n ue s t ro s u b c o n s c i e n t e es. “De u n paseo”. ¿Cuántas ideas ha ten ido us ted m ien tras estaba hac iendo aeróbicos, cam inando , traba jando en e l ja r d ín , la vando los p la tos o manejando?. Nuest ro s u b c o n s c i e n t e esta p r o c e s a n d o c o n s t a n tem en te ideas y e s t ím u lo s rec ib idos de m a n e r a co n sc ie n te . U n a t é c n i c a ú t i l es t raba jar a c t i v am en te en u n p ro b l em a an tes de irse a do rm i r , p e rm i t i e n d o que el s ub co n s c i e n t e se haga cargo. Rev ise c u a l q u i e r id ea al de spe r ta r _\ tenga a la m a n o pape l y láp iz cerca de su c am a para ano ta r sus ideas .

No hay n i n g ú n mé todo que garan t ice el éx ito en la c r e a c ió n de g r a n d e s ideas . U n método es t ruc tu rado puede ser b u e n o , pero p u e d e en a lg u n o s casos ser c a u s a de fracaso y b loqueo para m u c h a s ideas. La ve rdade ra i n s p i r a c i ó n no es c u an t i f i c a b le f í s i c amen te n i tang ib le de n i n g u n a m a n e r a con c re ta . Es to es po rque la c rea t i v idad no puede ser l im i t a d a , y por lo tan to , c u a l q u i e r cosa co n l im i t e s no p uede ser c rea t iv idad .

La crea t iv idad de u n a persona puede ser i n f l u e n c i a d a po r su p rop io p u n t o de v is ta sobre la c rea t i v idad . U n a m ane r a de a um e n t a r la c r e a t i v i d a d es e n t e n d e r c ómo vemos la c rea t iv id ad p rop iam en te d i c h a y c omo f u n c i o n a en el caso de c ada u n o de nosotros No podemos e n seña r le c r e a t i v i d ad a u n g ru po de personas y esperar que se d e s empeñen en fo rma s im i l a r . Es to s e g u r am e n t e parece m u y obv io , pero ra ramen te la c rea t i v idad es v is ta de esta m a n e r a .

La p o s ib i l i d a d de generar n u e v a s ideas \ en foques de negoc ios es u n a rm a compe t i t i v a f u n d am e n t a l tan to en el desarro l lo de p ro d u c t o s \ se rv ic io s c omo en la c reac ió n de n u e v a s formas o rgan iza t i vas \ en la op t i rm zac ion de los costos de t ra ns fo rmac ió n .

6 .2 . BARRERAS QUE FRENAN LAS TÉCNICAS CREATIVAS

Decenas de pe rsona s no ven a l t e rna t iv as de s o l u c io n a sus p ro b lem as , d ado que su p e n s am ie n t o y el c o n ju n t o de sus e xpe r ie n c ia s e s tán c om o enca r to nados o d em as ia d o encas i l l ados , a s im i sm o , la a c u m u l a c i ó n de c o n o c im ie n t o s q u e poseen todas estas categor ías que no t i e n e n n i n g u n a re la c ión a d e c u a d a entre si, por esto no p u e d e n ap ro v e ch a r todos los co n o c im ie n t o s y recursos ps ico lóg icos (afectivos y cogmtivos) , n e g a n d o a exp lo ra r otras pos ib le s so lu c io ne s que no sean las ya co no c id a s E l ob je t ivo es p r im ero conoce r y de spues ap rende r a q u i ta r esa barrera in te r io r , para que nues t ra c rea t i v id ad se exprese a p l e n i t u d A lg u nas pos ib le s barreras son

^ Ideas preestablecidas Estas co n s t i t u yen u n e s q u em a o m od e lo m e n ta l ob ten id o m ed ia n t e la e xpe r ie n c ia y como c o n s e c u e n c ia es u n a frontera a la hora de e x am in a r el p ro b lem a desde u n n u e vo á ngu lo .

Escasez de tiem po : La exp l i c a c ió n de u n n u e v o en foque o p e rspec t i va requ iere t i em po y d e te n im ie n to su f i c ien tes pa ra el n e cesa r io d e sp egu e y vue lo im ag in a t i v o .

r- Tem or a l r id ícu lo : S iemp re que el i n d i v i d u o trata de e x p l i c a r u n a idea , s o l u c ió n o forma, se expone a severas c r i t i cas por parte de los otros.

r- R enuencia a abandonar el esfuerzo rea lizado: De s p u é s de h a b e r in v e r t id o t iempo , esfuerzo y capa c id ad en u n a d i r e c c ió n es m a s d i f í c i l a b a n d o n a r l a y r e comen za r en otra nueva .

^ F a c ilís im o : Es m u c h o más fáci l c o n t i n u a r d e sa r ro l l a ndo lo m i sm o , que p regun ta rse ¿qué otra cosa hacer"3 Resu l ta m á s c om odo d e sa r ro l l a r al m á x im o u n a idea co no c id a y sobre todo v ie ja , q u e d e s c u b r i r o h a l l a r u n a sola id ea o en foque novedoso .

a- S eg u rid a d : Lo vie jo , en tanto es c o no c id o , e n t r a ñ a co n f i a n z a y ofrece s e g u nd ad . E n c am b io lo n u e v o es in c ie r to , d e s cono c id o , y genera ans iedad .

r E x c e s iv a e in d e b id a u t i l iz a c ió n d e l p e n s a m ie n to v e r t i c a l y ló g ic o :Según E. De Bono , el p e n sam ie n to log ico es a q u é l q u e p e rm i t e c la s i f i c a r en c lases y categor ías a los ob jetos . A rr iba a la s o l u c i o n de los p rob lemas , acercándose paso a paso a la m ism a .

E l desar ro l lo de l p e n s am ie n t o creat ivo en u n a o rg an iza c ió n p u e d e c u b r i r , s egún in tereses v p ropos i tos de la D i r e c c ió n , las s igu ien tes areas

• C o n o c im i e n t o s Genera les• T é c n i c a s de C r ea t i v id ad• Los Aspectos O rgan iz a c io n es

La fo rmac ión en T é cn ic a s de C r e a t i v i d a d cons t i tuye u n a v a n c e im p o r t a n t e para dar a las pe rsonas h e r r am ie n ta s para gene ra r \ s is t ema t iz a r ideas C o m o base f u n d am e n t a l se c rean las T é cn ic a s C rea t i v a s para el desar ro l l o c rea t ivo

C a d a vez en m ayo r m ed id a , la c rea t i v id ad es va lo rada po r las em p r e sa s c om o u n im po r t a n t e act ivo en la p e r so na l i d ad de los emp le ados . E n t r e las emp resa s ¡aponesas es t ra d i c io na l y ob l igada la c rea t iv idad .

T é cn i c a s a v an zadas in t e n t a n extraer de cada em p le a do todo su p o ten c ia l creat ivo , s ig u i e n do el p r i n c ip io de que los traba jadores son m e n t e s p ensan te s , no m a n o de obra.

M u lt in a c io n a le s como 3M y Toyota fu n d a m e n ta n buena p a r te de su labor de In vest igac ión y Desarrollo en las aportac iones de sus em pleados. D ed icar les atenc ión, aprecio a sus ideas o tiempo libre espec íf icam ente p a ra in ven ta r cosas son a lgunos de sus métodos.

C u r so s d i s e ñ ado s para me jo rar la c rea t i v id ad como en los E s tado s U n id o s \ otros pa íses a la cabeza del desarro l lo tecno lóg ico , no s i r v en p a ra h a c e r a la gente m as creat iva . S u objeto es l i b e ra r su c apa c id ad i n n a t a en las pe rsonas .

Por esto lo ú n i c o que apor tan las t é cn ic a s de c rea t i v id ad a sus a s is t en te s es a y ud a r a r om p e r las barreras y l im i t a iones que i n t e r i o rm en t e n o s im p i d e n fo rm u la r n u es t ra s ideas y pensar l i b r em en te .

6 .3 . ¿CÓ M O ENCONTRAR IDEAS INNOVADORAS?

Uno de los p r i n c i p a l e s p rob lemas que su rg en a la hora de p o n e r e n m a r c h a u n a emp resa es ¿Como encon t ra r ideas i n n o v a d o r a s9, ¿Dónde está el o r ig en de las ideas o proyectos que se conv ie r ten en em p re sa s de éx i to3

Se trata de m a n t e n e r u n a act i tud em p r e n d e d o r a an te el m u n d o q u e nos rodea, iden t i f i ca r o p o r tu n id ad e s y ana l i z a r con la pe rspec t iva de u n a a c t i v id ad emp resa r ia l g ran parte de las s i t u a c io n e s co t id ianas .

E n m u c h o s casos, la idea empresa r ia l surge como c o n s e c u e n c i a lóg ica de la v ida pe r sona l o profes iona l de sus p romotores . Todos t e n em os r e la c ió n c o n u n s in f in de a c t i v idades e conóm icas y emp resa r ia l e s , c om o c o n s e c u e n c i a de nues t ro traba jo , nues t ros prop ios h áb i t o s de c o n s um o o n u e s t r o s “h o b b i e s ” v

af ic iones , qu e p u e d e n generar ideas exp lo tab les e c o n óm i c am e n t e Se trata de b u s c a r u n h u e c o en el m e rcado mas que de i n te n ta r re\ o l u c i o n a r l o

Se sue le p e n s a r que la ú n i c a opc ion para pone r en m a r c h a u n a em p r e sa con éxito es d e s c u b r i r a lg ú n p roduc to o serv ic io a b s o lu t am e n t e n o v ed oso o h a ce r algo que n a d ie m a s h aga E v id e n t em en t e , ser el ú n i c o es u n a de las po s ib i l i d ades , pero si obse rvamos a nues t ro a l rededor , lo h a b i t u a l es que m u c h a s emp resa s c om p i t a n o frec iendo los m ism o s p ro d u c t o s y serv ic ios Lo que cada u n a de estas emp resa s esta h a c i e n d o es d i f e r e n c ia r s u p roduc to o serv ic io de l de los demas , i n t e n t a n d o as i cap ta r la a t e n c i ó n de s u s c l ien tes , por e jemp lo , s ie ndo la más barata , la m a s rap ida , la que ofrece mayo re s ga ran t ías , m e jo r trato al c l ien te o c u a l q u i e r otro a t r ib u to que haga su oferta m a s a t rac t iv a

6 .4 , TIPOS Y CLASES DE INNOVACIÓN

Ex is t en m u c h o s t ipos d i ferentes de m n o v a c i o n que d a n or igen a técn ica s de gest ión muy d is t in ta s A qu í nos cen t ra remos en la m n o v a c i o n tecno lóg ica G en e ra lm en te , se c o m b i n a n d iversas c lases y o r íg enes en cada m n o v a c i o n tecno lóg ica conc re ta

La v is ió n que se t iene de los procesos in no vado r e s p u e d e fac i l i t a rse m ed ia n t e el desarro l lo de m o d e lo s de in n o v a c ió n q u e e n m a r q u e n la re la c ión entre los d iferentes t ipos de ac t i v id ades l igadas a la i n n o v a c i ó n . Se puede h a b la r de dos n ive le s d i f e ren tes-

• M o d e lo s m ac ro de los procesos de i n n o v a c i ó n u t i l i z a d o s por in s t i t u c io n e s y gob ie rnos p a ra o r ie n ta r los s is t em as n a c i o n a l e s de i n no v a c ió n . De el lo, se de r iva el t ipo de p o l í t i c a s de i n n o v a c i ó n que se puede pone r en m a r c h a E l o b je t i v o es c onoce r los grandes t ipos de ac t i v idades y7 las r e la c io n e s entre e l las para d e te rm in a r las m ed id a s de apoyo ne ce sa r ia s

• M o d e lo s m ic ro adap tados a u n proceso de m n o v a c i o n conc re to pa ra u n a organ izac ión . E n la rea l idad de u n a d e t e rm in a d a o rgan iza c ió n , los procesos i n no vado r e s s ig u e n u n a s d e t e rm in a da s pau ta s p a r t i e ndo de la e xp e r ie n c ia yf d i f i c u l t a d de l proceso. E l ob je t ivo es d e t e rm in a r los p r o c e d im i e n t o s que debe r ía pone r en m a r c h a u n a emp resa pa ra i n c r em e n t a r el proceso i n no v ado r o pa ra gene ra r n ue vo s p roduc tos .

CLASES DE INNOVACIÓN

S eg ú n e l o b je to de la in n o v a c ió n• P ro d u cto . Fab r i c a c ió n y c om e r c ia l i z a c ió n de n u e v o s p ro d u c t o s

o me jores vers iones de p rodu c to s ex is tentes , ya sea m e d i a n t e tecno log ías n ue va s o m ed ia n t e n u e v a s u t i l i z a c i o n e s de tecno log ías ex istentes.

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• P ro c e so . I n s t a la c ió n de n uevos procesos de p r o d u c c i ó n para me jo r a r la p ro d u c t i v i d a d o r a c io n a l i z a r la f a b r i c a c ió n , va sea para la f ab r i ca c ión de p roduc tos n u e v o s o pa ra la f ab r i ca c ió n m ás ef ic iente de p roduc tos ex is tentes

S eg ú n e l im p a c to de la in n o v a c ió nV ien e d e t e rm in a d a por la re la c ión con la s i t u a c i ó n a n te r io r de las ne ce s id ades de la soc iedad

• I n c re m e n ta l. Se parte de l c o n o c im ie n t o a d q u i r i d o \ de la i d e n t i f i c a c ió n de sus p ro b lem as Se sue le b u s c a r u n a me jo r e f i c ienc ia en el uso de ma te r ia le s v u n a m e jo r ca l i d ad de acabados a prec ios r educ idos

• R ad ica l. Se desarro l la a part i r de resu l tados de in v e s t ig a c ió n Su éx ito c om e r c ia l (cond ic ion para que p u e d a n cons id e ra rse r e a lm en te innovac iones) d e pend e de m u c h o s factores pero u n o es bás ico: re sponde r a ne ces id ades in sa t i s f e chas de l ser h u m a n o en u n m om e n t o h is tó r ico d e te rm in a do que son r e p e n t i n am e n t e a cep tadas por la mayor ía .

S eg ú n e l e fe c to de la in n o v a c ió n• C o n t in u is ta s . B u s c a n me jo ra r las p re s ta c io ne s ( reduc ie ndo

costos, i n c r em e n t a n d o la f u n c i o n a l i d a d , r e s p o nd i e n d o a p ro b lem as id en t i f i cados p re v iam en te en el p roceso de fab r icac ión , etc.) pero s in a l te rar dos e lem en to s b á s i c o s-

: E l m e rcado al q u e van d i r ig idos es el m i sm o (usua r io s yneces id ades predef in idos)

c La f u n c i o n a l i d a d bas ica de los p ro d u c t o s se m a n t i e n e

• R u p tu r is ta s . Sue le n ser i n n o v a c i o n e s q u e c o n d u c e n a p rod u c to s con p res tac iones infer iores , a corto p lazo. Pero p re s e n ta n otras carac te r ís t i cas que los c l i e n tes v a lo ra n por e n c im a de los p roduc tos anter iores (más barato , m as s im p le , m á s p e q u e ñ o o m a s fáci l de usar).

S egú n la e s c a la en la que se r e a l ic e e l p r o c e s o de in n o v a c ió nPrograma/provec to/operac iónG r u p o em p r e s a n a l/ em p r e s a / u n id a d de negoc ioSec to r/mercadoR e g io n a l/ n a c io n a l/m u n d ia l

S egú n e l o r ig e n de la in n o v a c ió nD i r ig id a por la tecno log ía (“te chno logy-push”)Im p u l s a d a por el mercado (“marke t-pu l l”)

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6.5. TÉCNICAS DEL PENSAMIENTO CREATIVOAl serv ic io de estos procesos de c reac ión ha\ d i s p on ib l e s m é to do s \ t é cn ic a s de p robada e f icac ia \ de e je cu c ió n a cces ib le para c u a l q u i e r p e r so na \ para c u a lq u i e r g ru po de profes iona les p r e v iam en t e e n t r e nado v c o h e s i o n a d o

As im ism o , ex is te su f i c ien te ma te r ia l pa ra el e n t r e n am ie n t o y desa r ro l l o de las capac id ades , factores y h a b i l i d a d e s q u e p ro p i c i a n la c r e a c ió n desde el e n t r e n am ie n t o de la p e r cep c ió n h a s ta la rea l i z a c ió n de c o n e x io n e s i n u s u a l e s o in f r e cuen tes

Las té cn ica s son s is tema t iz a c io nes de los procesos _\ h a b i l i d a d e s m en t a l e s que en t ran en la c reac ió n U t i l i z á ndo la s e n t r e n a r em os \ d e s a r r o l l a r em os esa facu l tad , esa c a p a c id a d que todos t e nemos para t ra ns fo rmar la r e a l id a d , con la m co rp o r a c io n de lo que n u n c a h a b í a s ido pensado , de lo q u e n u n c a h a b í a s ido d i c ho \ de lo qu e n u n c a h a b í a s ido p ropues to n i descub ie r to .

Ex is ten u n a g ran c a n t id a d de T é cn ic a s C rea t iv as , para f ines de n u e s t r o t raba jo de ta l l a remos solo a lg u n a s de el las.

6 .5 . 1 .MAPAS MENTALES

Es u n a té cn ic a c reada por T ony B u zan , i n ves t ig ado r en el c a m p o de la in te l i g en c ia y p res iden te de la Brarn F o u n d a t i o n . La im p o r t a n c i a de los m a p a s men ta le s rad i c a en que son u n a exp res ió n de u n a forma de p e n s am ie n t o : el p e n s a m ie n to ir r a d ia n te . E l m apa m e n t a l es u n a té cn ica gráf ica q u e p e rm i t e acceder al p o ten c ia l del cerebro. Es u n a té cn ic a de u sos m ú l t i p l e s S u p r i n c i p a l a p l i c a c ió n en el proceso creat ivo es la e x p lo ra c ió n d e l p ro b le m a y la g e n e ra c ió n de Id eas. E n la exp lo ra c ió n de l p ro b lem a es r e c om e n d a b l e s u uso para tener d is t in t a s perspect ivas del m i sm o .

Para su e la bo ra c ió n se r e c om ie n da n los s ig u ie n t e s pasos:

• Se toma u n a hoja de p a p e l g r a n d e o p equ eña , s egún sea un m a p a g rapa l o i n d i v i d u a l

• E l p ro b lem a o asunto mas importante se escr ibe con u n a p a l a b r a o se d ib u ja en el centro de la hoja

• Los p r in c ip a le s temas re lac ionados con e l p ro b lem a i r rad ian d e la im agen centra l d e f o rm a ramif icada .

• De esos temas par ten imágenes o p a l a b r a s c la ves que t ra zamos sobre l í n eas ab ier tas

• Las ramif icac iones f o rm an u n a estructura noda l

Los m apa s m en ta le s se p ueden me jo ra r y e n r iq u e c e r con co lo res , im ág en e s , cód igos y d im e n s i o n e s que les a ñ ad en ín teres , be l l eza e i n d i v i d u a l i d a d .

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6 .5 .2 . ARTE DE PREGUNTAR

A lex O sb orn , experto en c rea t i v idad \ c reador del B r a in s to r m in g ’ , a f i rm aba q i i é 'la p reg un ta es la m ás creat iva de las conductas h u m a n a s ” O sb orndesarro l ló u n a sene de p regun ta s para el B r a i n s t o rm in g q u e p u e d e s u a p l i c a d a en la e xp lo ra c ió n de l p rob lema .

Este es u n c o n j u n t o f u n d am e n t a l de p re g un ta s que se u s a n pa ra f o rm u la r en el p r o b l em a todos los en foques que sean pos ib les \ . as i , a b r i r la pe rspec t i va que t e nemos de l p ro b lem a T am b ié n son ú t i l e s para la p e r c e p c ió n de n ue vo s usos , a p l i c a c io n e s o p o s ib i l i d ades de u n p roduc to o u n serv ic io U n e jem p lo que descr ibe O sbo r n acerca de l c o n ju n t o de p r e g u n t a s es el siguiente-

La m o t iv a c ió n de lo s tr a b a ja d o re s . ¿C ó m o in c r e m e n ta r la ?a P la n te am ie n to de l Prob lema: exp lo ra c ió nb. P regun tas a p lan tear .

r-Cuándo es tán mo t i va dos los traba jadores? c Por qué a um e n t a su mot ivac ión?¿Por c u á n to t i empo es tán mot ivados?¿Con q u i e n i n c r em e n t a n la m o t i v a c i ó n ^ cTodos se mot ivan?Por m ed io de que se mot ivan?

Tras el p l a n t e am ie n t o de estas p regun ta s \ sus co r r e spond ie n t e s r e spues tas , la v is ión de l p ro b l em a es mas ab ie r ta T e n em o s mas pe rspec t i vas p a ra abo rda r lo v pasar a la e tapa de gene rac ió n de ideas

6 .5 .3 .BRAINSTORMING (T o rm en ta de Id eas)

Fue desa r ro l l ada por A lex O sborn (espec ia l i s ta en c r ea t i v id ad y pub l i c i d ad ) en los años 30 y p u b l i c a d a en 1963 en s u l ib ro "Applied Im a g in a b a n L lam ad a t am b ié n , “torbellino o l lu v ia de id ea s ” es q u i z á la t é c n ic a m a s c o n o c id a pa ra la gene ra c ió n de ideas, cons iste en ano ta r e n u n a p iza rra todas las ideas suge r idas por u n g rupo de personas y escoger pos te r io rmen te la/s me jo r/es . Es u n a té cn ica em in e n t em en t e g rupa l p a ra la g e n e r a c ió n de id e a s .Para no fracasar debe evitarse c om en ta r o desca l i f i c a r ideas a p r io r i

M ater ia les de trabajo: sala, s i l las pa ra el g rupo , p izarra g rande o c u a d e r n o de notas pa ra a p u n t a r las ideas, g rabadora (opcional), reloj .Part ic ipantes: fac i l i tador o coo rd in ado r (d inam iza el proceso), secretar io (apunta las ideas), m iem b ro s de l grupo .

Etapas del proceso:Calentam iento .E je r c i t a c io n de l g rupo para u n me jo r f u n c i o n am ie n t o co lect ivo .

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Ejemplo- dec i r ob je tos que va lgan menos de 100 pesos , n o m b r a r todas las cosas b l a n d a s que se nos o cu r r a n

Generac ión de ideas.Se estab lece u n n um e r o de ideas al q u e que remos l legar Se m a r c a el t i empo d u r a n t e el que v am os a traba jar

Y las c u a tr o r e g la s fu n d a m e n ta le s que se m e n c i o n a n a c o n t i n u a c i ó n• Toda c r i t i ca esta p r o h i b i d a . T oda idea es b i e n v e n id a• T a n ta s ideas como sea pos ib le. E l desarro l lo \ aso c ia c ió n de las ideas es deseab le

Los p a r t i c ip an te s d i c e n todo aque l lo que se les o cu r ra de a c u e r d o a l p r o b lem a p la n teado y g u a r d a n d o las reglas an ter io res

Trabajo con las ideas.Las ideas ex is tentes p u e d e n me jo rarse m ed ia n t e la a p l i c a c i ó n de u n a l i s ta de contro l , t am b ié n se p u e d e n agregar otras ideas

Eva lua c ión .Tras la gene ra c ió n de ideas , el g rupo estab lece los en t c r ios con los c u a l e s va aeva lu a r las ideas. E jemp lo s : R e n t a b i l i d a d de la idea , g rado de f a c t ib i l i d a d ,grado de ex tens ión de la idea , etc.

6.5.4.SC A M P E R

Es u n c o n j u n t o de té cn ica s r e u n id a s en forma s e cu en c ia l , c om o se m u e s t r a a c o n t i n u a c i ó n .

Sustituir. Sust itu ir cosas, lugares, proced im ientos , gente , i d ea s . Combinar. Com b in a r temas, conceptos, ideas, emoc iones . . .Adaptar. I d eas de otros contextos, t iempos, escue las , pe rsonas . . .Modif icar. Añad i r algo a u n a idea o u n producto, t ransformar lo Proponer p a ra otros usos. Extraer las p o s ib i l i d a d e s ocu l tas d e las cosas. E l im ina r . Sustraer conceptos, partes , e lementos d e l p rob lema fíeordenar. Camb ia r lo e lementos de lugar

Es u n a l i s ta de p regun tas que e s t im u l a n la gene ra c ió n de ideas A lex O sb orn , el c reador de l B ra in sto rm in g , es tab lec ió las p r im e ras . M as tarde fueron d ispues tas por Bob E b erle .

Du ra n t e este proceso se h a n generado respues tas a las p r e g u n t a s p la n t e ada s . M u c h a s de e l las serán ideas que d e b en ser e v a lu a d a s p o n i e n d o de a c u e r d o cr iter ios que p u e d e n ser e laborados por los c om p o n e n t e s de l g r u po o q u e ya h a n s ido es tab lec idos con an te r io r idad .

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6.5.5. ANALOGÍASEs es tab lece r u n p a r a le l i sm o entre dos rea l idades v po r d i s t i n t a s q u e sean entre si, se t e rm in a r a n c o n e c ta nd o en a lg ú n p u n t o

Cons is t e en reso lver u n p ro b l em a m ed ia n te u n rodeo e n vez de a taca r lo de frente se c om pa r a ese p ro b l em a o s i t u a c ió n con otra cosa G o rd o n , c reado r de la Sinéctica (método creat ivo basado en el u so de las ana log ías) in s i s t í a en q u e "se trata de poner en p a ra le lo m ed ian te este m ecan ism o unos hechos , unos conocim ientos o unas d is c ip l in a s distintas". Por e jemp lo , u n p ro b lem a empresa r ia l lo i n t e n t am o s reso lver b u s c a n d o a lg ú n p r o b l em a ana lo go en otras d i s c ip l i n a s en la b io log ía , en la h is to r ia , en u n depor te co lec t ivo , etc

Los pasos q u e se d eben segu ir son los s ig u ien tesSaber c u á l es e l p rob lem aGenerac ión de las ideasSelección de las ideasI n te r se c c ió nE v a lu a c ió n

6 .5 .6 .ANÁLISIS MORFOLÓGICO

Es u n a de las té cn icas m á s va l iosas para gene ra r gran c a n t i d a d de ideas en u n corto per iodo de t i em po y se desarro l ló en los t raba jos te cno log icos de la astrof ís ica y las in ves t ig a c io ne s espac ia les l le vadas a cabo en los a ñ o s c u a re n ta , como resu l tado de los traba jos de l a s t ro nomo F ritz Z w ick y

Es u n a té cn ica c om b in a t o r i a de id ea c ión creat iva con s is t e n te en d e s c om p o n e r u n concep to o p ro b lem a en sus e lemen tos esenc ia le s o e s t r u c t u r a s bas icas . Con sus rasgos o a t r ib u tos se cons t ruye u n a m a t r i z qu e nos p e rm i t i r á m u l t i p l i c a r las re lac iones entre tales partes Asi pues , en su forma m a s bas ica , el A n á lis is M o rfo ló g ic o no es más que la ge ne ra c ió n de ideas po r m ed io de u n a matr iz .

Es u n a técn ica m u y a d e c u a d a para generar ideas en u n t raba jo exp lo ra to r io , pero t am b i é n se d i s t i n g u e por su c om p le j i d a d pa ra r ea l i z a r la E s m u v ap rop iada para:

• Nuevos productos, servicios o modif icac iones.• A p licac iones p a ra nuevos materia les.• Nuevos segmentos de l mercado.• Nuevas fo rm as de desarro llar u n a venta ja com petit iva .• Nuevas técn icas prom oc iona les p a ra productos y servic ios.• Id en t if ica c ió n de oportun idades p a r a la lo ca l iz a c ió n de nuevas

un idades empresaria les.-63

6 .5 .7 .SOLUCIÓN CREATIVA DE PROBLEMAS EN GRUPO

CPS son las s ig las de C re a tiv e P rob lem S o lv in g , u n método p a ra la s o l u c i o n creat iva de p ro b lem a s desar ro l l ado ím c i a lm e n t e por A lex O s b o r n \ d e s p u é s c om p lem en t a d o por S idney Parnés

Este mé todo nos ofrece u n e s q u em a o rgan izado pa ra u sa r u n a s t é c n i c a s espec i f icas de p e n s am ie n t o cr i t ico y c rea t ivo con v is tas ai logro de r e s u l t a d o s novedosos y ú t i les .

Este proceso cons ta de seis etapas e n um e r a d a s de la s ig u ie n te fo rma

Form u la c ión de l objetivo deseo, sueño , o lo qu e se desee c am b ia r .Recoger in fo rm ac ión necesaria para abordar el problema da tos , s e n s a c io n e s , s en t im ien tos , p e rcepc iones , etc Reform u lar e l prob lem a.Generac ión de ideas.Se lecc ionar y reforzar las ideas.Estab lecer un p la n de acción .

Las tres p r im e ra s etapas c om p r e n d e n la p re pa ra c ió n , c o n s t r u c c i ó n o f o rm u la c ió n de l p ro b lem a Esto se rea l i za a c la ra ndo la p e r c ep c ió n de l p r o b l em a re cabando i n f o rm a c ió n y r e fo rm u la ndo el p ro b lem a

C u a n d o el p r o b l em a esta e n u n c i a d o , es el m om e n t o de em p e z a r a p r o d u c i r ideas que c o n d u z c a n a su so luc ión . Para l legar a las id eas hay dos fases, u n a pr imera , d ive rgen te , de p e n sam ie n t o f lu ido con v is tas a g e ne ra r el m a yo r n um e ro de ideas; y otra, convergen te , para se le c c io na r las id eas q u e nos parecen mejores .

Las ideas m á s p rome tedo ras hay que desar ro l l a r la s pa ra e n c o n t r a r la s o l u c i o n al p rob lema . E n to n ce s , de l aná l i s i s de las ideas se d e s c u b r e n s o lu c io n e s . E s el m om e n to de b u s c a r recursos y t am b ié n , i n c o n v e n ie n t e s , pa ra l l e v a r la s a la pract ica

6 .5 .8 .TÉCNICA CLÁSICA. FASES DEL PROCESO CREATIVO

Según J a m e s W ebb Y oung esta t é cn ic a se desar ro l l a en c i n c o fases en u n o rden de te rm inado ; n i n g u n a de e l las p u e d e darse an tes de que la p re ceden te haya qu edado co n c lu id a : Estas etapas re f le jan el proceso c om p le t o a través de l c u a l se p r o d u c e n las ideas. Este proceso es u n a té cn ic a ope ra t i v a q u e p u e d e ser a p r e nd id a y con t ro ladaLas etapas a través de las que se desa r ro l l a el proceso de p r o d u c c i ó n de ideas son:

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Fase de preparación At iende tanto a la se lecc ión e i d e n t i f i c a c i ó n de l p ro b l em a como a la r e cop i l a c i ó n de d o c um e n t a c i ó n e i n f o rm a c ió n r e l a c io n a d a con el m i sm o

Fase de trabajo de las ideas recopiladas. Donde se m a n i p u l a n \ e la b o r a n en la m en te todos los ma te r ia le s p re v iam en te recogidos. E s c om o u n a espec ie de d iges t ión m en ta l de l m a te r ia l en la cabeza

Fase de incubación. Es el m om e n t o de la a p a r i c i ó n de los procesos i n cons c ie n t e s , los cua les , u n tanto al azar, c o n d u c e n a la s o l u c i o n A q u í ha\ que b u s c a r u n a c ierta re la ja c ió n m en ta l, r e d u c i e n d o el f u n c i o n am ie n t o ra c io na l de la i n t e l i g e n c ia y e n r iq u e c i e n do se con d is t r a c c io n e s e s t im u l a n t e s de la im a g i n a c i ó n y las emoc io n es , c om o e s c u c h a r m ú s i c a o ir al teatro. . ha\ que de ja r que el i n c o n s c i e n t e d ig ie ra el p ro b lem a m ie n t ra s noso t ros d e s c a n s am o s

Fase de ilum inación o inspiración Dond e surge la idea . La idea surgirá de cualquier parte. Se nos o cu r r i r á c u a n d o m enos lo e spe rem os Es ta es la fo rma en que apa re cen las ideas despues de que u n o h a d e ja d o de esforzarse por en con t ra r la s , \ h a c ub ie r to u n per íodo de descanso y d is t r a c c ió n tras la b u sq u eda .

Fase de verificación. Dond e el c reador c om p r u e b a y f o rm u la su c r e a c ió n en t é rm ino s o rd enados d á nd o le su con f ig u ra c ió n f ina l y d e s a r r o l l a n d o la idea pa ra su u t i l i z a c ió n práct ica . E l c reador somete su c reac ió n a las leves lóg icas para c om p ro b a r s u va l idez y que c um p l e los ob je t ivos q u e h a b í a es tab le c ido . Hay que com entar la idea y som eterla a todo tipo de pruebas de validación , comen ta r io s y j u i c i o s cr ít icos de pe rsonas compe ten tes en la ma te r ia . Al f ina l de esta fase puede darse que el p roduc to ob ten ido sea v a l id o , q u e no sea vá l id o o que parezca u n a s o lu c io n pero q u e no lo sea E n este caso se c o n s id e r a r á como u n a fase i n t e rm ed ia de i n c u b a c i ó n con re in teg ra c ió n al p roceso A lg u no s au tores creen que existe u n a u l t im a fase de d i f u s ió n \ s o c ia l i z a c ió n de la c reac ión

6.5 .9 .ID E A R TFue creada en el a ño 2000 por Franc P o n ti. Es u n a t é c n ic a de g e n e ra c ió n de ideas (dentro de l ám b i t o de l p e n s am ie n t o provocat ivo) q u e u t i l i z a e s t ím u lo s v isua les , h a b i t u a lm e n t e p in tu ras .

¿C óm o fu n c io n a ?Ante u n d e te rm in ado foco creat ivo , se escoge de m a n e r a i n t u i t i v a u n a l a m i n a que p u e d a generar ana log ías y asoc ia c iones . E n p r im e r lu ga r (tanto si la técn ica se u t i l i z a de forma i n d i v i d u a l c om o en equ ipo) se trata de d e s c r ib i r la l a m i n a y ju g a r ' con los concep tos q u e de e l la p u e d a n de r iv a rse (cons tru i r h is to r ias , detectar aspectos ocu l tos , fabu la r , h a ce r c om p a r a c i o n e s , e tc ) . Poster iormente , y c omo paso f u n d am e n t a l en la técn ica , se t ra tara de 'forzar'

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co n e x io n e s en tre el foco c reat ivo \ la l am i n a E n ese m o m e n t o j u e g a u n pape l m u y im po r ta n t e la c a p a c id a d a na ló g i c a de los u s u a r i o s de la té cn ic a , q u i e n e s de be rá n u t i l i z a r frases y m o v im ie n t o s creat ivos de l t ipo E s to se parece a nues t ro p rob lema , ¿en que? .. Este aspecto de la l a m i n a o d i b u j o esta r e la c io na do con . . ¿Y si h i c i é r am o s como . . ? Nuestro n u e v o p ro d u c t o es c om o Y es as i c om o gene ramos u n a idea creat iva

6 .5 .1 0 . TRIZ"La ló g ic a de la cre a tiv id a d o la c re a tiv id a d de la lógica"Es la t é cn ica para generar ideas in g en io s a s e s p e c ia lm en t e an te p r o b l em a s tecno lóg icos Fu e desa r ro l l ada por G en rich S. A ltsh u ller (c ient í f ico , i n g e n ie r o y a n a l i s t a de patentes) E s u n mé todo h eu r í s t i c o n a c id o a pa r t i r de la id e n t i f i c a c ió n de u n a s p au ta s i n ven t i v as , en las pa ten tes , u t i l i z a d a s por igua l en sectores de la técn ica m u y diversos.

TRIZ es an te todo u n mé todo que s igue a c tu a l i z á ndo se m e d i a n t e in v e s t ig a c ió n de los a van ces en pa ten tes a u n q u e el en foque de a n á l i s i s se h a e x t end id o a otras d i s c i p l i n a s de la a c t i v id ad h u m a n a c om o las c i e n c ia s soc ia le s e i n c l u s o el arte

TRIZ recoge u n a sene de p r i n c ip io s que 'la p e rso na debe a p r e nd e r p e rm i t i e n do le ana l i z a r u n p ro b lem a , mode la r lo , a p l i c a r s o l u c i o n e s e s tá nd a r e id en t i f i c a r ideas in ven t iva s . No obstan te , la fase de a n a l i s i s de p r o b l em a s \ la de s ín tes is de ideas i n ven t i v as , se v en reforzadas si se r e a l i z a n en g rupo .

TRIZ aporta 5 p r i n c ip io s f undamen ta le s :

F u n c io n a lid a d y s is té m ic a : Nuestro en to rno está l l e no de s is t em as con e lemen to s o s ubs is temas in te r re la c io nados entre si, q u e ap o r t a n u n a f u n c i ó n a a lg ú n otro s is tema. E j . E l s is tema b om b i l l a esta c o n s t i t u i d o po r f i l amen to , soporte, base y b u lb o , y su f u n c ió n p r i n c i p a l es t ra ns fo rma r la co r r i e n te en lu z (energía e léc t r ica en energ ía l um ín i c a ) . La c i e n c ia y la t e cno log ía se p u e d e n o rgan iza r a d emás de d is c ip l i n a s , por f un c io nes , de m od o q u e c u a n d o u n q u ím i c o neces i te rea l i zar a lgo a cceda t am b i é n a c o n o c im ie n t o s de la m e c á n i c a y/o la ópt ica , y v iceversa

Id ea lid ad Lo impo r tan te de u n s is tema (en espec ia l los a r t i f i c ia le s o m a q u i n a s y aparatos) no son sus partes s ino la f u n c i ó n que apor ta E s u n a p a u t a de l progreso que los s is temas t i e nd an a r e du c i r sus partes e i n c l u s o a desapa rece r , p e rm an e c i e n d o la fun c ió n . E j . E l p u n t e r o de l profesor, hoy h a d e sap a r e c id o y hasta el p u n t e ro láser p uede desaparece r ya que los c a ñ o n e s de v ideo , por e jemp lo , ya l l e van u n prop io cu rso r ( imagen) que hace de p un t e ro .

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U so de recu rsos- E n la b u s q u e d a de la id ea l id ad , las i n v e n c i o n e s \ avan ces m as in gen ioso s son aqu e l lo s que en luga r de a ñ ad i r , s u s t r a en e lem en to s , \ a p ro v e ch an , para reso lver el p rob lema , los recu rsos d i s p o n ib l e s den t ro del p rop io s is tema o en u n en to rno i nm ed ia t o E j p a r a d e s u l f u r a r los ga ses d e u n a centra l térmica, ap rovechamos las p rop ia s cen izas resu l tan tes d e la combus t ión causan te de tales gases

P au tas a cerca d el o r ig en y e v o lu c ió n de lo s s is t e m a s y de la te c n o lo g ía E la n a l i s i s de c ien tos de m i l e s de d o c um en t o s de pa ten tes q u e d io l u g a r a TR IZ , iden t i f i co u n a sene de p au ta s que nos a y u d a n a p rede c i r c om o pued e e v o lu c io n a r u n s is tema , as i c omo d e te rm in a d a s co n f ig u r a c io n e s t e cno lóg i cas

C o n tra d icc io n es- A lgu no s p ro b lemas d i f í c i les resue l tos , t em a n en c o m ú n la re so lu c ió n de con t r a d i c c io n e s E n ocas iones , m e jo ra r u n aspec to o p r o b l em a sup o ne agravar otro, t enemos en tonces u n con f l i c to o c o n t r a d i c c i ó n La so lu c io n h a b i t u a l es la de c om p rom is o TR IZ aporta u n a s ene de s uge ren c ia s para tratar de sa lvar la c o n t r a d i c c ió n E jemp lo , la p a s teu r iz a c ió n lá ctea preserva v ita m ina s pero no e l im in a todas las bacterias . S i aum en tam os la tem peratura (esterilización) e l im in am o s m ás bacte r ia s pero destru imos m ás v itam inas . E l p r in c ip io invent ivo a p l ic a d o es el de “h u rry in g ” o “darse p r is a ”. E l s istema UHT c a l ie n ta la leche a a lta tem peratura pero sólo duran te un instante. Se e l im in a n las bacte r ias pero no da t iempo a degradar las v itam inas . ¡ C o n t r a d i c c ió n r e sue l t a 1

C om o toda t é cn ica de crea t i v idad , el r esu l tado de a p l i c a r TR IZ para reso lver p ro b lem as y generar so lu c io ne s ingen iosas , requ ie re c ier ta e v a l u a c i ó n . As í pues , toda s o l u c io n o idea debe observar los p r i n c i p i o s e sen c ia le s de TR IZ , por lo que solo u n a s pocas c o n s ig u e n sobrev iv i r , a u n q u e s u e le n ser de gran ca l id ad

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CONCLUSIONES

E n el en to rno a c t u a l de ace le rada c om pe t e n c ia por los s egmen to s de m e r cad o mas d is ím bo lo s , las emp resa s de todos los sectores \ r am as i n d u s t r i a l e s d e b en no so lamen te me jo ra r su de sempeño , s ino ad em as , h a c e r lo con c a l i d a d pa ra poder c om pe t i r en el e n to r no g lobahzado de hoy

C i e r t am en te q u e las m ed ia n a s , as i c om o las p e q u e ñ a s em p re sa s n a c i o n a l e s t ienen pocas p ro b a b i l i d a d e s de desar ro l l a r por si m i sm a s tecno log ía \ a p l i c a c io n e s de s is temas i n no vado re s que les p e rm i t a n a p r o v e c h a r su po te n c ia l creat ivo Sm embargo , no debe perderse de v is ta que en toda o rg an i z a c ió n s iempre existe u n a c a p a c id a d de m n o v a c i o n , a p l i c a b le al u so de n u e v a s ma te r ias p r im as , a p r o v e c h am ie n t o de n u e v o s ma te r ia le s de c o n s t r u c c i ó n de equ ipos , las fo rmas de o p t im iz a c io n de procesos, p r o d u c c i ó n m a s l im p ia , u t i l i z a c ió n y rec ic la je de s ubp roduc to s , etc, que hoy d ía son m e c a n i sm o s para que las emp resa s logren r e du c i r sus costos de p ro d u c c ió n , m e jo r a r los p rec ios de sus p roduc to s en el m e rcado y p e rm ane ce r y d om in a r “n i c h o s de m e r c a d o ” tanto n a c i o n a l c omo m te r n a c io n a lm en t e .

Por e llo p u ed e c o n c lu ir se d el p r e se n te e stu d io :1 ) E n nues t ro m u n d o g lobahzado , para poder c om p e t i r en los m e r c a d o s

n a c io n a le s e in t e r n a c io na le s , las emp resa s d e b e n ad op ta r es tra teg ias de con t ro l i n te rno c o n d u c e n t e s a la o p t im iz a c i o n de s u s recursos , pa ra r e du c i r sus prec ios \ a l m i sm o t i em po para d e sa r ro l l a r el p o te n c ia l creat ivo e in n o v a d o r de su “C a p i t a l H u m a n o ”, a f in de ofertar p roduc to s y serv ic ios novedosos , que cap ten el í n te res y la pre fe renc ia de los c o n sum id o r e s .

2) U n d iagnós t i co p r e l im in a r de su p o s i c io n real en el e n t o r n o de su sector y r am a i n d u s t r i a l les p e rm i t i r á va lo ra r las o p o r t u n i d a d e s de desar ro l l a r la c rea t i v idad y la m n o v a c i o n en t re s u s ope ra r io s , p e rsona l té cn ico y m a nd o s med io s y supe r io res en la o rg a n i z a c ió n .

3) Los an teceden tes y registros s e ñ a la n que a u n c u a n d o el n ú m e r o de pa ten tes o b ten id as por n ues t ro s egresados de E S I Q I E e n el ám b i t o n a c i o n a l es pequeño , son c o n s t a n c ia de la c rea t i v id ad y la i n n o v a c i ó n a p l i c a d a s en la i n d us t r ia , s in embargo , cabe seña la r q u e a la fecha no se t i e n en datos n i e s t im a c io n e s de las rega l ías o b t e n id a s por su exp lo ta c ión comerc ia l o de los benef ic ios e c o n om ic o s d e r i v a do s de ta les me jo ras de proceso o de la e la bo ra c ió n de p ro d u c t o s i n n o v ad o s , por las empresas en que se a p l i c a r o n tales patentes .

4) E l Au to r cons ide ra que es fact ib le p romove r la c r e a t i v i d a d y la i n n o v a c i ó n en t é rm inos co lec t ivos ba jo los p r i n c ip io s y u n e s q u em a de “Me jo ra C o n t i n u a ” que h a n ten ido r e co no c id o éx i to en o rgan iza c iones i n t e r n a c io na l e s de emp resa s c la s i f i c a da s c om o de

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“C la se M und ia l" Para el lo se p la n tea el uso de T é c n i c a s C rea t i v a s tales como

a E l desarro l lo de M apas m en ta le sb La im p l em e n t a c i o n de g rupos de traba jo en “L lu v i a de

id eas ’’c. E l a n á l i s i s s is temát ico y las a c c io n e s c o n s id e r a d a s por el

“SCAMPER”d. La l l am ad a “T ra s la c ió n de l C o n o c im i e n t o ” por m ed io de

Ana log íase. E l a p r o v e c h am ie n t o los e s t ím u lo s v i s u a le s m e d i a n t e el

ID EAR Tf. La u t i l i z a c ió n de la lóg ica para la so lu c io n de p r o b l em a s a

través de l TR IZ

E s tas té cn ica s son solo a l g u n a s de las que h a n dado r e su l t ado para e n co n t r a r n u e v a s t e nd en c ia s de mnov a c io n de u n p ro d u c t o v /o proceso a la in d u s t r i a m e x i c a n a

E n nues t ro pa ís , y a resu l ta necesar io poder e n con t ra r el r um b o a d e c u a d o h a c ia el éxito i n d u s t r i a l , por lo que con este t raba jo q u e rem os p l a sm a r u n a me todo log ía s e n c i l l a pero im po r ta n t e para c o n t r i b u i r al c r e c im ie n to em p r e s a r ia l basado en procesos creat ivos e m no va t i v o s , que h a n dado r e su l t a do a las grandes empresas .

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