Textos Psicologia Da Personalidade 1 a Ser Encaminhado Para Os Alunos

7/21/2019 Textos Psicologia Da Personalidade 1 a Ser Encaminhado Para Os Alunos

1/52

Fundao Universidade Federal de Rondnia - UNIR

Curso: PsicologiaDisciplina: Psicologia da PersonalidadeProfessor: Lus l!er"o Loureno de #a"os

EMENTA:I$por"%ncia do es"udo da personalidade& Concei"uao do cons"ru"o personalidade&

De"er$inan"es da personalidade& Personalidade e cul"ura& 'eorias psicanal"icas&

OBJETIVO GERAL: Co$preender a i$por"%ncia do es"udo da personalidade e as suas fon"esde influ(ncia no seu processo de for$ao e desenvolvi$en"o) a par"ir dos funda$en"os das"eorias psicanal"icas) !e$ co$o os seus principais concei"os&

CONTEDO PROGRAMTICO:Unidade 1. Naturea da te!ria da "er#!na$idade*&* + I$por"%ncia do es"udo da personalidade*&, + is".rico do "er$o*&/ + Fon"es de influ(ncia*&0 + Defini1es de personalidade*&2 + 'eorias da personalidade: es"ru"ura) processo) cresci$en"o e desenvolvi$en"o)

psicopa"ologia e $udana*&3 + 4ues"1es i$por"an"es na "eoria da personalidade

Unidade %. Te!ria "#i&ana$'ti&a de (reud,&* + In"roduo

,&, + ip."ese "opogr5fica 6Pri$eira ".pica7: inconscien"e) pr8-conscien"e econscien"e

,&/ - Puls1es de vida e de $or"e: definio) co$ponen"es da pulso 6fon"e)$e"a) presso e o!9e"o7&

,&0 + ip."ese es"ru"ural 6egunda ".pica7: id 6processo pri$5rio) princpio

do pra;er7) ego 6processo secund5rio) princpio da realidade7 e superego

,&2 + #ecanis$os de defesa: recal


2/52

/&,&2&2 + u"ros ar + !9e"ivos de vida0&? + elf cria"ivo

Unidade - Te!ria da# re$a/0e# !2etai# de Me$anie 3$ein2&* - In"roduo2&, - For$ao do ego e do superego: rela1es de o!9e"o) ansiedade) $ecanis$os de defesa2&/ - Fan"asia2&0 - 'eoria das posi1es: posio es


3/52

- N) L&& Di&i!n7ri! &!8entad! d! a$e85! de (reud. Rio de Haneiro: I$ago)*3)

- INBLQD) R&D& Di&i!n7ri! d! "en#a8ent! ;$einian!. Por"o legre: r"es #8dicas) *,&- HUN) C&& Me89ria#< #!n4!# e re=$e>0e#& Rio de Haneiro: Nova Fron"eira) *>2&- HUN) C&& O eu e ! in&!n#&iente. Pe"r.polis: Go;es) *?*&- HUN) C&& (unda8ent!# de "#i&!$!*ia ana$'ti&a& Pe"r.polis: Go;es) *?>&- JLB) B&P& 6org&7& A di,er#idade da "#i&!$!*ia. o Paulo: Cor"e;) ,KK,&- JLBIN) #& P#i&an7$i#e da &rian/a. o Paulo: #es"re Hou) *?*&- JLBIN) #& e ou"ros& O# "r!*re##!# da "#i&an7$i#e& Rio de Haneiro: MaEar) *?,&- JLBIN) #& e ou"ros& N!,a# tend?n&ia# na "#i&an7$i#e. Rio de Haneiro: MaEar) *?K&- LPLNCB) H& PN'LI) H&& V!&au$7ri! da "#i&an7$i#e& o Paulo:

#ar"ins Fon"es) *?/&- NI) H&D& Intr!du/5! 6# !ra# de (reud< (eren&i< Gr!dde&;< 3$ein< @inni&!tt< D!$t!< La&an& Rio de Haneiro: Horge MaEar) *2- PBRGIN) L&& HN) &P& Per#!na$idade: "eoria e pes


4/52

Fundao Universidade Federal de Rondnia - UNIRCurso: PsicologiaDisciplina: Psicologia da Personalidade IProfessor: Lus l!er"o Loureno de #a"os

E#trutura da Per#!na$idade

Co$o 95 vi$os) o pon"o de vis"a ".pico ado"ado por Freud i$plica u$adiferenciao do aparelEo ps


5/52

e$ con"a as condi1es e@"eriores de "e$po e espao) do $es$o $odo a e "r!&e##! "ri87ri!& s a1es refle@as sorea1es au"o$5"icas e ina"as) co$o o piscar e o espirrar& Bssas a1es e$ geral) redu;e$

i$edia"a$en"e as "ens1es& organis$o 8 e


6/52

e@ig(ncias con"radi".rias do id) do superego e do $eio e@"erno) podendo-se falar


7/52

$odo


8/52

Fundao Universidade Federal de Rondnia - UNIRCurso: PsicologiaDisciplina: Psicologia da Personalidade *Professor: Lus l!er"o

Naturea da Te!ria da Per#!na$idadei#t9ri&! d! Ter8!

Na r8cia an"iga) os a"ores enfren"ava$ u$ pro!le$a: o de represen"ar nu$palco si"uado a grande dis"%ncia do p=!lico) e$ "ea"ro ao ar livre) dian"e de $ilEares depessoas& B$ vir"ude disso) os a"ores era$ o!rigados a usar u$a grande $5scara)"r!#"!n)


9/52

C!n&eitua/5! de Per#!na$idade

B$!ora a palavra personalidade se9a usada de v5rias $aneiras) os significadosde uso popular pode ser co$preendida !asica$en"e a"rav8s de duas concei"ua1es:

*7 Personalidade relacionada co$ Ea!ilidades sociais& Nesse caso a personalidade deu$ indivduo poderia ser avaliada pela efici(ncia e$ produ;ir rea1es posi"ivas e$diversas pessoas e e$ diferen"es si"ua1es) ou se9a) $an"er rela1es sa"isfa".rias&

,7 Personalidade relacionada co$ a i$presso causada e$ ou"ras pessoas& Des"a$aneira fala-se e$ personalidade agressiva) personalidade passiva) personalidade"$ida) e"c&

B$!ora parea consider5vel a diversidade dos concei"os de uso co$u$) o "er$opersonalidade "orna-se o!scuro pela variedade de significados


10/52

Fundao Universidade Federal de Rondnia + UNIRCurso: PsicologiaDisciplina: Psicologia da Personalidade *Professor: Lus l!er"o

Me&ani#8!# de De=e#a

e@presso V$ecanis$os de defesaW foi a


11/52

reduo co$par5vel de con"raca"e@ia parece ocorrer fre


12/52

#ui"os casos de co$por"a$en"o ri"ualis"a) "an"o e$ crianas)


13/52

ela deveria es"ar relacionada) no se "orna conscien"e& processo de represso dae$oo co$ea por !arrar da consci(ncia as e$o1es dolorosas ou apavoran"es) is"o 8)ele a"ua clara$en"e no in"eresso do princpio do pra;er 6evi"ar o despra;er7&

isola$en"o "a$!8$ consis"e e$ isolar u$ pensa$en"o ou co$por"a$en"o) de"al $odo


14/52

Fundao Universidade Federal de Rondnia + UNIRCurso: PsicologiaDisciplina: Psicologia da Personalidade IProfessor: Lus l!er"o

A Te!ria P#i&ana$'ti&a de i*8und (reud 1H-1)Intr!du/5!

No $eado do s8culo YIY) na le$anEa) a psicologia surgiu co$o ci(ncia

independen"e) sendo a sua "arefa definida co$o a an5lise da consci(ncia do adul"o

nor$al& resis"(ncia con"ra esse "ipo de psicologia veio de $ui"as dire1es e por u$a

grande variedade de $o"ivos&

Bn"re os cr"icos da psicologia da consci(ncia es"ava ig$und Freud


15/52

psicanal"ica 8 u$ corpo de Eip."eses a respei"o do funciona$en"o e dodesenvolvi$en"o da $en"e no Eo$e$&

n"es de a!ordar$os os principais concei"os da "eoria da personalidade 8i$por"an"e co$preender$os duas Eip."eses funda$en"ais e$ relao "eoria

psicanal"ica


16/52

do psi


17/52

"radu;-la por ins"in"o& Por"an"o) dependendo da "raduo poder5 ser encon"rado a$!os

os "er$os&

"u$#5!pode ser definida co$o u$ Vprocesso din%$ico


18/52

Fundao Universidade Federal de Rondnia - UNIRCurso: PsicologiaDisciplina: Psicologia da Personalidade I

Professor: Lus l!er"o

(a#e# da E,!$u/5! da Liid!

Freud considerava os dese9os da criana co$o se@uais e para ele) a crianaapresen"ava desde a sua idade $ais "enra ) as $anifes"a1es do ins"in"o se@ual "ra; e$si essas "end(ncias ao vir ao $undo e 8 desses ger$es ua$s a"ividades da pri$eirainf%ncia) e$ !usca de pra;eres locais)


19/52

E#t7di! Ora$6K a * ano e seis $eses7Bs"e es"5dio do desenvolvi$en"o da li!ido corresponde 5 pri$eira organi;ao

se@ual pr8-geni"al& Freud u"ili;ou igual$en"e o ad9e"ivo Vcani!alW para designar es"ees"5dio& Nes"a fase o pra;er se@ual es"5 ligado de for$a predo$inan"e e@ci"ao dacavidade !ucal e dos l5!ios


20/52

re"eno de algu$ in"eresse e$ pra;eres orais 8 nor$al& Bs"e in"eresse s. podeser encarado co$o pa"ol.gico se for o $odo do$inan"e de gra"ificao) is"o 8) se u$a

pessoa for e@cessiva$en"e dependen"e de E5!i"os orais para aliviar a ansiedade&Pode-se falar e$ dois $odos de a"ividade oral) rece!er o ali$en"o e $order)

sendo


21/52

reali;adas) as crianas "orna$-se assis"en"es 6vo[eurs7) is"o 8) espec"adores assduosdesses a"os fisiol.gicos&

U$a carac"ers"ica i$por"an"e desse perodo 8 o con"role esfinc"eriano& crianapres"a u$a a"eno especial $ico e evacuao& "reina$en"o de "oale"e desper"au$ in"eresse na"ural pela au"o-desco!er"a& o!"eno do con"role fisiol.gico 8 ligada

percepo de


22/52

de u$& A a pri$eira fase e$


23/52

$eninos) Freud deno$inou a si"uao Co$ple@o de Adipo) segundo a pea de .focles&Na "rag8dia grega) Adipo $a"a seu pai 6desconEecendo sua verdadeira iden"idade7 e)$ais "arde) casa-se co$ a $e& 4uando "o$a conEeci$en"o de


24/52

vo in"rodu;ir a si"uao edipiana) inci"ando-a a desviar-se da $e e a procurar no pai osu!s"i"u"o e a co$pensao


25/52

Nes"e $o$en"o) $eninos e $eninas es"o conscien"es de suas iden"idadesse@uais dis"in"as e co$ea$ a !uscar for$as de sa"isfa;er suas necessidades er."icas ein"erpessoais&

Fundao Universidade Federal de Rondnia + UNIRCurso: Psicologia


26/52

Disciplina: Psicologia da Personalidade *Professor: Lus l!er"o

Te!ria Ana$'ti&a de Jun* 6*?>2-*3*7

Carl us"av Hung 8 conEecido co$o u$ dos $aiores pensadores da a"ualidade&Duran"e $eio s8culo devo"ou-se) co$ grande energia e originalidade de prop.si"o) a

analisar os processos profundos da personalidade Eu$ana&

B$!ora a "eoria da personalidade de Hung se9a usual$en"e iden"ificada co$ou$a "eoria psicanal"ica) devido (nfase


27/52

analisar conscien"e$en"e nossa e@peri(ncia& ego funciona e$ oposio aos produ"os

inconscien"es&

O ego formado primeiramente por uma percepo geral do nosso corpo e

existncia e, a seguir, pelos registros de nossa memria. Todos temos uma certa idiade j termos existido, quer dizer, de nossa ida em pocas passadas. !ara "ung,o ego

uma espcie de complexo, o mais prximo e alorizado que con#ecemos. $ sempre o

centro de nossas aten%es e nossas ontades, sendo o cerne indispensel da

conscincia.

!or estar situado na camada exterior da psique, o ego o intermedirio entre o

campo su&jetio e o campo o&jetio da experincia. 'st situado na juno entre os

mundos interior e exterior. O mundo mais importante para as pessoas determinar o

seu tipo de atitude( extroertida )mundo exterior*, introertida )mundo interior*.

+specto mais consciente da psique.$ essencial para um sentido de identidade pessoal.

A o cen"ro de nossa von"ade) o


28/52

indicadores de co$ple@o& Co$!inando-se $edidas fisiol.gicas 6pulsao) respiraoe"c7 co$ o "es"e de associao de palavras) pode-se o!"er a in"ensidade da reaoe$ocional si"uao)


29/52

s duas regi1es inconscien"es da $en"e 6individual e cole"iva7 pode$ ser degrande au@lio para o Eo$e$& inconscien"e con"8$ possi!ilidades


30/52


31/52

u$a das condi1es) "alve; a $ais .!via de "odas)


32/52

Co$o "odos os ar


33/52

do mesmo sim&olismo. 3m exemplo t5pico a imagem con#ecida em s0nscrito como omandala )c5rculo mgico*. Os mandalas so encontrados no mundo inteiro. Ocorremnos per5odos mais con#ecidos da #istria e so s5m&olos perenes da plenitude e datotalidade. 'les se apresentam so& a forma de c5rculos e incorporam algumarepresentao sim&lica de quaternidade, como uma cruz ou um quadrado. O centro

destacado e geralmente contm alguma referncia 1 diindade.O s5m&olo do mandala tem o significado de um lugar sagrado, para proteger ocentro, e um dos mais importantes motios na o&jetificao das imagensinconscientes. 8estina-se a proteger o centro da personalidade de ser inadido einfluenciado por meios exteriores.

ATITUDE. Hung dis"ingue duas principais a"i"udes ou orien"a1es da personalidade: aa"i"ude de e>tr!,er#5! e a a"i"ude de intr!,er#5!& a"i"ude e@"rover"ida dirige a

personalidade para o e@"erior e para o $undo o!9e"ivo a a"i"ude in"rover"ida orien"a oindivduo para den"ro e para o $undo su!9e"ivo&

s duas a"i"udes es"o presen"es na personalidade) $as geral$en"e u$a delas 8

do$inan"e e conscien"e) en


34/52

Pensar e sen"ir so as cEa$adas fun1es racionais) por


35/52

4uan"o $ais conscien"es nos "orna$os de n.s $es$os a"rav8s doau"oconEeci$en"o) "an"o $ais se redu;ir5 a ca$ada do inconscien"e pessoal


36/52


Me$anie 3$ein

I S A Ora ini&ia$ de Me$anie 3$eins con"ri!ui1es de #elanie Jlein para a "eoria e a "8cnica psicanal"icas pode$

ser divididas e$ / fases:*7 n"es de */,: Funda$en"os da an5lise de crianas e delinea$en"o do Co$ple@o deAdipo e o superego a"8 as ra;es pri$i"ivas de seu desenvolvi$en"o,7 For$ulao do concei"o de posio depressiva e dos $ecanis$os de defesa$anacos/7 cupou-se do es"5dio $ais pri$i"ivo)


37/52

#elanie Jlein foi levada a ver


38/52

Foi a"rav8s da co$preenso da relao da criana co$ o corpo da $e ! de di"! na 8enina: $enina afas"a-se do seio para o corpo da

$e) assi$ co$o o $enino) "e$ fan"asias de escavar e de ela pr.pria possuir "odos oscon"e=dos desse corpo) e$ especial o p(nis do pai e seus !e!(s& No en"an"o) co$o asfan"asias so a$!ivalen"es) es"es con"e=dos pode$ ser sen"idos co$o !ons ou $aus)$as so! o i$pac"o da inve9a e da frus"rao pri$i"ivas ela se vol"a cada ve; $ais para o

p(nis do pai) inicial$en"e co$o es"ando den"ro do corpo da $e e depois co$o a"ri!u"oe@"erno do corpo do pai) de u$ $odo oral incorpora"ivo& Na $enina) E5 u$a "o$ada deconEeci$en"o pri$i"iva de sua vagina) e a a"i"ude oral passiva se "orna "ransferida da

!oca para a vagina preparando o "erreno para u$a posio edipiana geni"al& Nessa

a"i"ude pri$i"iva para co$ a $e) E5 ele$en"os do desenvolvi$en"o Ee"erosse@ual eEo$osse@ual&


39/52

o$osse@ualidade: superego $a"erno pri$i"ivo "errifican"e \ dificuldade da$enina e$ enfren"ar a rivalidade co$ a $e \ Eo$osse@ualidade p(nis $au \ "e$errela1es se@uais co$ esse p(nis \ Eo$osse@ualidade culpa e $edo) fan"asias deres"i"uio ao corpo da $e \ Eo$osse@ualidade&

e"erosse@ualidade: dese9o de ocupar o lugar da $e e possuir suas ri


40/52

B@e$plo da realidade e@ercendo i$pac"o so!re a fan"asia inconscien"e: e!(


41/52

realidade& ri


42/52

B$ si"ua1es de ansiedade) a di,i#5!8 a$pliada e a "r!2e/5!e a intr!2e/5!sousadas a fi$ de $an"er os o!9e"os perseguidores e ideais afas"ados o $5@i$o possveluns dos ou"ros) $an"endo-os "a$!8$ so! con"role&

idea$ia/5! d! !2et! idea$6negar as carac"ers"icas indese95veis do o!9e"o7:$an"(-lo longe do o!9e"o perseguidor e "orn5-lo i$per$e5vel ao $al& Bssa ideali;ao

"a$!8$ es"5 e$ ligao co$ a ne*a/5! 87*i&a !ni"!tente& 4uando a perseguio 8$ui"o in"ensa para ser supor"ada) ela pode ser co$ple"a$en"e negada \ fan"asia de "o"aldes"ruio dos perseguidores& U$a ou"ra $aneira da negao 8 a ideali;ao do o!9e"o

perseguidor) ou se9a) o ego se iden"ifica co$ o o!9e"o pseudo-ideal&Identi=i&a/5! "r!2eti,a. Na iden"ificao pro9e"iva par"es do self e o!9e"os

in"ernos so e@pelidos e pro9e"ados no o!9e"o e@"erno) o


43/52

u$a ve;


44/52

crucial no desenvolvi$en"o do !e!( e 8 clara$en"e reconEecido por leigos \ !e!(reconEece a $e&

Logo depois passa a reconEecer ou"ras pessoas) pri$eira$en"e via de regara) opai&

O2et! t!ta$. !e!( se relaciona cada ve; $ais no apenas co$ o seio) $os)

face) olEos da $e) co$o o!9e"os separados) $as co$ ela co$o u$a pessoa "o"al)


45/52

confli"o depressivo 8 u$a lu"a cons"an"e en"re a des"ru"ividade do !e!( e seua$or e i$pulsos reparadores&

posio depressiva $arca u$a e"apa crucial no desenvolvi$en"o do !e!( e suaela!orao 8 aco$panEada de u$a radical al"erao e$ sua viso da realidade \desco!er"a de sua realidade ps


46/52

posio depressiva nunca 8 plena$en"e ela!orada& e$pre es"o conosco asansiedades rela"ivas a$!ival(ncia e a culpa) !e$ co$o as si"ua1es de perda)


47/52


A P#i&!$!*ia Indi,idua$ A$=red Ad$er6*?>K-*/>7In"roduo:

dler) u$ psi


48/52

e@peri(ncia& l8$ disso) !usca e@peri(ncias


49/52

fico) is"o 8) u$ ideal i$possvel de reali;ar-se $as


50/52

LUTA PELA UPERIORIDADE& o "en"ar e@plicar


51/52

de u$ Eo$e$ co$ ou"roW& in"eresse social 8 $ais


52/52

Para dler) o processo de for$ao de u$ o!9e"ivo de vida) es"ilo de vida ees

Textos Psicologia Da Personalidade 1 a Ser Encaminhado Para Os Alunos

Documents

Transcript of Textos Psicologia Da Personalidade 1 a Ser Encaminhado Para Os Alunos