\ RADIO BARCELONA / U v E A. J. - | ^ ~D

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12h .55 13b-05

13h .25

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14b. 30 14h.35

14b. 40 1 5 b . — 15b . 03 15h .05 15b.1C 15h.3í 16h. %u I8h.~ I8h.01

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J u n i o de 194 3 IMP. MODERNA - París, 134

Título de la Sección o parte del programa

S i n t o n í a . - Campanadas. Educac ión f y s i c a . V a l s e s por Orq. A l e x a n d e r . Enrls-fón l o c a l de B a r c e l o n g á e l a Red Española de r i a d i o d l f u s i ó n . S i n f ó n i c o . Guía c o m e r c i a l . B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . "Dafn ís y C l o e " , S u l t e s i n f ó n i c a Pin emisión»

Autores

Leo Fall¿ Varios

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M^B^k &&*ér^j

S i n t o n í a . - Campanadas. SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. Fragmentos de l a o p e r e t a "LA PRIN-| CESA DEL DQULAR". Música s i n f ó n i c a p o p u l a r . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . I n t e r p r e t a c i o n e s de A l b e r t o Roclji y Ri tmos modernos .y Danzas t í p i c a ^ . Emis ión l o c a l de l a Red Española de Radiodi f u s i ó n . Obras e s p a ñ o l a s p o r l a Orques ta Wagnerfana de A l i c a n t e . Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

ReV*eí rceedi ci ón en d i s c o s de l a ¿i¿&t ^f^Hr-mafca ,,C0LUMBIA,t: Fragmentos de jf^^bu^^ "Black e l P a y a s o * . "La Canción de l d í a . " Guía c o m e r c i a l . N o t i c i a r i o de l a F e r i a de Mues t ra4 de B a r c e l o n a . O r q u e s t a P a u l Whi teman de Concierijo Guía c o m e r c i a l . Comentar io de l d-<a: " D í a s y Hecho^ Fragmentos de "Cantos de España" . Rad io -Femina . D1seo d e l r a d i o y e n t e . , F in emi si ón. ~f$aAttasw+% V Wa>ouof^0

S i n t o n í a , pampanadas. Obras de Beethoven y Rimsky-Korsa4 kow: C o n c i e r t o n 2 3 e n D° Menor ps.ra p i ano y O r q u e s t a y Fragmentos d e l poema " S c h e h e r e z a d e " . Vari os

Solar ium Varf os

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Sorozábal Planas

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Albéníz Fo r tuny V a r i o s

Ejecutante

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D i s c o s Humana

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Discos

Locutor Discos Locutora

ín Discos

Discos

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el LUNES día 7 de JUH10 de 194 3 IMF. MODERNA - Parí«, 134

H ora

19h .— 19h.l5 19h.20 19h.30

2 0 h . ~ 20h«10 20* .15

20h.20 20h .30

20h.35 | 20h.4C

.20h.45|

20h.5C

21h.—

21h.05

21h.2 5 21h.30

21h . 45t 2 2 h . l 5

22h.30 22h .35

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Emisión

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Título de la Sección o parte del programa Auto res Ejecutante

Yar^os

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Espln

V a r i o s

A l f i l

Varaos

A* P. A r i a s

Di seos

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Vari os

Mascagn

LLozart

Ídem.

D i scos

l o c u t o r

Discos

Ídem.

Danzas y C a n c i o n e s . Gu*a c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : Danzas y Canc iones . Emisión l o c a l de l a Red. Española de R a d i o d i f u s i ó n . Banda Granaderos de Londres . B o l e t í n I n f o r m a t i v o . Canc iones de l a s r e g i o n e s españolajs a t r a v é s de n u e s t r o t e a t r o H r i c o . Gace ta D e p o r t i v a de E . A . J . - 1 C o n t i n u a c i ó n : Canciones de l a s r e ­g i o n e s e s p a ñ o l a s . Guía c o m e r c i a l . In formac ión d e p o r t i v a . C o n t i n u a c i ó n : Canciones de l a s r e ­g i o n e s e spaño las 1 1 . , fDiez minu tos a t r a v é s de l Mundo, 1% H i s t o r i a y l a Leyenda11. Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g ico N a c i o n a l . Ac tuac ión de l a Orques t a Gros y ex\ Bohemios, con su v o c a l i s t a Son 4 a . Guia c o m e r c i a l . Opera: Fragmentos de f f C a v a l l e r r a Sus t i cana*1. Emisión de í tadlo N a c i o n a l . A r t u r o l o s c a n i n i y l a Orques ta Sir j-f ó n i c a de l a K .3 .C .

Humana

Discos

(ViM PROGRAMA DZ "RADIO 3ARCEL0KA"E.A,J»-l

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

LUNES, 7 de JUNIO DE 1943 « • • • « • • « • • • • • • • • • • • « a

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, ÍMISORA DE BAR­CELONA EAJ.l, al servicio de España y de su Caudillo Franco* Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- empanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Educación físicas

t 8 h . l f V a l s e s p o r Orques ta A lexande r : (D i scos )

8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8h . 3$ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- ^ S i n f ó n i c o : (D i scos )

8h.40y&uía c o m e r c i a l *

3h.43k B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8h .^O, "Dafnes y C l o e " , S u i t e s*nfón«co de R a v e l : (D i scos )

9 h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , si Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Saludo a F ranco . A r r i b a España.

1 2 h . ~ - Sintonía . - .SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ_1, a l s e r v i c i o de' España y de "su C a u d i l l o F r a n c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a . *

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

^ B R V I C I O METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h . O f r a g m e n t o s de l a o p e r e t a "LA PRINCESA DEL DOLLAR", de Leo F a l l y mús ica s i n f ó n i c a p o p u l a r : (D i scos )

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12h.55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

1 3 h . 0 5 " i n t e r p r e t a c i o n e s de A l b e r t o Rochi y Ri tmes modernos y danzas f. t í p i c a s : (Di scos )

l } h . 2 5 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

MODIFIC ACIÓN ES FtiOGHAEA "RADIO 3ASCEL0NA

LUNES, 7 de ¿un ió de 1943 « - • • » * « « • • « * • • • • • • • •

A l a s 14h.Q5 Ac tuac ión de la C 'a . d e l Tea t ro P r i n c i p a l P a l a c i o : Fragmentos de "Una Kubi a p e l i g r o s a " , de l í o n t o r - o .

A l a s 22h.3C líexransm^ s1 6n desde e l Tea t ro Barce lona de l a toor&ift de J a r d e e ! Ponce la "UH£A¿¿£DO l)r¿ IÍ>A I VUELTA"• por l a C ía . del I n f a n t a Isaferí^dieBfSlNLrld.

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^

13h

- II -

5 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Obras españolas por la Orquesta Wagneriana de Alicante: (Discos

Guía comercial.

14h.&- Hora exacta.- Santoral del día.

"En tal dia como hoy... Efemérides rimadas", por José Andrés de Prada:

^ - &*,J&L£ 7¿¿¿¿a*'pí/ íuU^ssí 14h ,09^J t ec t en t e e d i c i ó n en d i s c o s de l a marca "COLÜMBIA": Fragmentos

"Blac e l P a y a s o " , de S o r o z á b a l : ( D i s c o s )

1 4 h . 3 d \ l ¡ a Canción d e l d í a " , por A l b e r t o SOCHI. Al p i a n o : M t r o s . OLIVA Y CÜKILI.

" C e l o s " - P l a n a s

14h«35 Guía c o m e r c i a l .

a r*o de l a Fer^a de Mues t ras de Barce lona ,

14h .40 Orques t a P a u l Whiteman de C o n c i e r t o : ( D i s c o s ) •»

1 5 h . — Guía c o m e r c i a l .

I 5 h ^ 3 \ Comentar io d e l d i as f ,D*as y Hechos11:

15h .05 Fragmentos de "Cantos de España11, de A l b é n i » , p o r A l f r edo C o r t o t : (D i scos )

15b . i RADTO-FÉKINA, a ca rgo de Mercedes F o r t u n y :

(Texto h o j a a p a r t e ) • . . .

15h.30' / 5". Hth

§LCO d e l r a d i o y e n t e . • . „ ¡ n /> ^ * ^j i \ . (Ji liftco d e l r ad ioyen te^ .

*^2w. 1 S ,„ -í<¡?spor *Yer m1 rtóci sTnft ésTr a emT^X ón * dé s obgJemefesTy ño s d e s -

pedamos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s* Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . Arr* bá4 España .

l 3 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Fran­c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- fi Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- I I I -

l 8 h . 0 1 Obras de Beethoven y Eimsky Korsakow: C o n c i e r t o nfi 3 en Do Menor p a r a p i a n o y Orques ta de Beethoven y Fragmentos d e l p#ema "Scheherezade" de Rlmsky-Korsakow: ( D i s c o s )

19h .— Danzas y Canchones: (Bascos)

1 9 h . l 5 Gu<a c o m e r c i a l .

9h.2G C o n t i n u a c i ó n : Danzas y Canchones: (D i scos )

h . 3 0 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA,

20fa.~- ACABAN VDES. DE OltftA EMISIÓN LOCAL PE BARCELONA DE IA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,

- Banda Granaderos de Londres : (Di scos )

V 20h # 10 B o l e t i n i n f o r m a t i v o ,

2 0 h . l 5 Canciones de l a s r e g i o n e s e s p a ñ o l a s a t r a v é s de n u e s t r o t e a ­t r o l í r i c o ; (Discos )

20h.20 GACETA DEPORTIVA DE EAJ-1 .

20h»30 C o n t i n u a c i ó n : "Canciones £ e l a s r e g i o n e s e s p a ñ o l a s " : p r i s c o s ) ( V

20h. 35 Gufa c o m e r c i a l .

20h. 40 In formac ión d e p o r t i v a , f a c * l i t a d a por l a Agencia A l f i l .

20h. 45 Continuaos ón:M Canciones de l a s r e g i o n e s e s p a ñ o l a s " : (Discos )

;V^~20h.50 "Diez minutos a t r a v é s d e l t u n d o , l a H i s t o r i a , y l a Leyenda!!, po r e l n o v e l i s t a Ade la rdo Fernández A r i a s :

(Texto h o j a a p a r t e )

2 1 h . ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

21h # 05 Ac tuac ión de l a Orques ta GROS Y SUS BOHEMIOS con su v o c a l i s t a ^ S O N I A ^

O ^ "Bésame mucho" í o x canc ión - Consuelo Vázquez ^ £ * * "De buen humor", fox - J f Ga r l and . Adap. Sandere

(*uJU£u. ^&eJ^ " S o l l o z o s " , fox - P a l o s V\*¿wv t#&>U 4vw p<^ . ^¿3 " T e x a s " , c a n c i ó n v a q u e r a - S a l i n a y Don Swander

T r i o v o c a l : Son la , Pedro C a t a l á n y Sa lvador Mané:

21h .25 Guia c o m e r c i a l .

21h ,30 Ópera: Fragmentos de " C a v a l l e r ' a R u s t i c a n a " , de Kascagn i : r s ^ V (Discos ) \ A v 2 1 h . 4 5 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­

TRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- IV -

2 2 ^ . 1 5 ACABAD VDES. DE Olft IA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- A r t u r o Toscan in l y l a Orques ta S i n f ó n i c a de l a N.fi.C» " S i n f o ­n í a en Sol Menor" de Moza r t : (D i scos )

22h .30 Gu^a e s m e r e * a l .

2h .35 n í a Jg&Jé!£l)§%íi&£t> e^4ezacttf»3íaM>8c98X,

23*y— Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos y"y J ¿^ de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s* d o s q u i e r e . ' Seño re s

r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPA&CLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISQHA DE BARCEL0NA*EAJ_1. Saludo a F r a n c o . A r r i ­ba España .

• • • • • • • • •

i , * > 1 . *

LUNES 7 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAFA DE DISCOS A l a s 2 2 ' 1 5 H.

ARTURO TOSCANBÍI Y LA ORQUESTA SINFÓNICA DS LA N.B.G.

SINFONÍA EN -SOL MENOR'DE NCZABT.

327) GS. 1 .

328) GS. 2 .

329) GS. 3 . — •

A) Htolto a l l e g r o , (2 c a r a s )

B) Andante** (2 c a r a s )

C) Minueto (allagretto j trío) (1 are) j) Pínale (allegro assai).

POR OR'^UaSTA SINFÓNICA DE BJSRLIN»

16/24.G*Wg. 5.-"Obertura de «LOS MAESTROS CANTORES", de Wagner. (3 caras)

-x-x~ x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x-x~

•UW é LUNES ? JUNIO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 8»12 H.

VALSES POR ORCJJSSTA ALSXANDER.

l.-"NIZZA BELLA", Vals Lusette, de Alexandar. 2.-Mi I GUAPITA", Vals español, de Rondt.

PASODOBLES POR ORQUESTA PLANTACIÓN.

3Í^MT0R0SM, Pasodoble, de Millán. 4$"CALE", Pasodoble, de Millán.

ÍA LAS 8»30 H)

S I N F Ó N I C O .

5.-TEL BARBERO DE BAGDAD", Obertura de Cornelius, por Orquesta Filarmónica de Berlín. (2 caras)

(A LAS 8»50 H)

"DAENIS Y CLOE" Suite Sinfónica, de Ravel, por Orq

de Conciertos Straran, de paris.

6.-"A:-Á:. 2CER". [1 cara)

7.-*PA IMAM. (2 c a r a s ) 8.-**pANZA GENERAL". (1 ca ra )

-X-X-X-X-X-X- X- x - x - x - x -

kityfi) LUNES 7 JUNIO 1943.

PROGRA1A. D2 JISCOS. A las 12 H.

IBA a . 3 DE LA OPERETA "LA PRINCESA DEL DOLLAR", DE

LEO FALL, B<T APRETADOS POR LOS ARTISTAS; Mary Isaura, •

Amparo Albiacn, Teresa Sánchez, José Ruíz Llobet, Enri­

que Parra, Pedro Vidal, José Guimona, coro y Orquesta»

(10 Caras)

ACABAMOS DE RADIAR FRAGMENTOS DS LA OPERETA "LA PRINCESA

DOLAR, DJB LEÓN FALL*

GS.

242) GS.

l.-'*L

MÚSICA SINFÓNICA POPULAR.

'LA CASA DE LAS TRES MUCHACHAS", , de Schubert, por Orquesta Dajos Bela. (2 caras)

2.V'£L FSSTIVAL DS LAS ALOKTDRAS", de Brever, por Senda de la Guardia de Granaderos, de Londres,

3.\«X0S DOS PH^ZONCITOS", de Kling, por Banda de la Guardí; ¿HÍe Granaderos de Londres.

-X-X- X- X- X- X-X- X- x-x~x~x-x-x-

LUNES 7 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 13*o5 i l .

INTERPRETACIONES DE ALBERTO ROCHI CON OR£. MARTIN

DE LA ROSA.

lV<?EITRS TU Y YO", Fox , de R u l z . 2 . ^ ANA", Fox l e n t o , de R o c h i .

RITMOS MODERNOS Y DANZAS TÍPICAS

FRAGMENTOS DE "EL ARCA DE ORO".

3 ^ K S L CABALLERO DON TITO", Fox rumba, de R u s e l l .

4.^¡QSN CUENTOS DE HADAS HAY VERDAD?, Fox l e n t o , de D a v i d .

CREACIONES DEL QUINTETO TROPICAL: SOLISTA GINBS GA-

LLARZO. 5^¿«C0M0 TE QUIERO", Tango canción, de Cañero. 6«^DILE QUE SI", Ranchera mejicana, de Koure.

DANZAS TÍPICAS DE MACHÍN, CON PÓRTELA, MANDARINO Y ORQUESTA.

BARACOA ME VOY", Guaracha son, de Machín. ISABEL", Bolero son.

(A LAS 13*45 H)

OBRAS ESPALÓLAS POR LA ORQUESTA WAGNSRIANA DE ALICAN«E

INO DE ROSAS", Pasodoble, de Franco. PUÍÍAO DE ROSAS", Fantasia, de Chapí.

BRUJA", Jota, de chapí. REVOLTOSA", Dúo de Chapí.

-X- X- X- X- X- . - - X- X- X- X- X- X- X- X-

(WN> urnas 7 JUNIO 1943 .

PROGRA2 A DE DISCOS. A l a s 14*o5 H.

RECIENTE EDICIÓN DISCOS DE LA MARCA "COLülIBIA".

ALBI1 •

FRAGMENTOS DE "BLAjfCK 3L PAYASO", DE SOROZABAL, IN­

TERPRETADOS POR LOS ARTISTAS: P e p i t a a a b l l , Marceli­

no d e l L lano , Manuel Gas, Antonio Medio, a i r i g u e t a

Se r r ano , Manuel A l a r e z y Orquesta s i n fón i ca d e l Tea-

t r o Reina V i c t o r i a de ?3adrld, bajo l a d i r e c c i ó n de l

P . s o r o z a b a l .

l.-*?ROLOGO". (2 c a r a s .

2..-«MARCHA MILITAR". 3.^CATALINA", Fox.

v PRIMER 4.-"DU0 SSSKX88 ACTO". (2 c a r a s )

5.A"DTX> SEGUNDO ACTO" (2 c a r a s )

6.*rííSCENA Y DANZA". (2 c a r a s )

7.-"LO PASAMOS SRA. MUY MAL", Romanza de b a j o .

8.-"CANCIÓN DE LA iA", Romanza de t e n o r .

9.-"PRINCE3ITA RO", Romanza de T i p l e .

lo . - "LA FUERZA DEL AMOR", Romanza d e l B a r í t o n o .

HEMOS RADIADO FRACS 03 DE "BLAC EL PAYASO", DE SO-— • — < • » » . i • i i i i i i ni . i l i ' - - » i». — t " . i » ' • • • i •mi ii ii MI mu i ii • •' — — * ~ m m * m — — — r — — — — » • & — — — • • i

ROZABAL, DISC03 CITADOS R X I CEMENTE POR LA MARCA

COLUKBIA.

197) GS.

198) GS.

48) P I .

S U P L E M E N T O .

(A LAS 14»4o H)

POR QR"Tr-;sTA PAUL . H I T ^ • J: i-.-Q, IT '. APRETANDO

"GRAN CA?0N", SU] ! úft GROFE.

ll.-"AÍJOCK " . (1 c e r a )

12.-'•CHAPARRÓN". (2 ca ra3)

(A LAS 15»o5 H.)

FRAGMENTOS DE "CANTOS DS ESPAFA", DE AI . I ¿ , POR AL­

FREDO CORTGT. — • — • - « I i t i • ! U — • — — —

13.-"SEGUIDILLAS". lA.- 'TttLAGU^A", Rumores de la C a l e t a .

&m M LIMES 7 JUICIO 1 9 4 3 .

PRQGRAI A DE DISCOS* A l a s 15*30 H.

DISCO D3L RADI0T3NTE.

3) PT. 1.-"ROSITA", Tango, de Vargas , por Vicen te c o r d e l l a c Orques t a .

Disco s o l i c i t a d o por Maris S u a r e z .

l o ) PT. V / 2 . - 1 D I 0 S MARIPOSAS", V ' l s , de Fonseca , por Orques t a . / \ Disco s o l i c i t a d o por Antonia Fe: i r r e r .

285) PC* \ x 3 . - " 3 0 Y CANASTERA", de V i v e s , por Carmen F l o r e s y Orq. ^\ Disco solicitado por Juana Sánchez.

o) PZ. y4.-»LA CAN CIO. J ÍL OLVIDO" "Marínela", de Serrano, por y \ Ofelia Nieto.

Disoo solicitado por Teresa (jarcia.

loo) GZ.

60) GZ.

. - « # I M I U t V J l IDqpODIXEXIIIK "Canción del gitano" de "LA LINDA TAPADA", de Alonso, por Marcoa Redondo.

Disco solicitado por Antonio Gil.

6.-"Romanza de Rafael de "LA D0L0R0SA", de Serrano, por Emilio vendrell.

Disco solicitado por Roberto Fernandez.

*• x-X- X- X- X- X- X- X- X- X- X- X- X-

om é LUNES 7 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAí A DE DISCOS. A l a s 18«o5 H.

UBRAS DE üKiiffHOVEN Y RB'SKY KORSAKOM.

CJ . CIERTO N* 3 I I DO MENOR PARA PIANO Y ORQUESTA

DE BEETHOVEN POR ARTUR SCHNABBL» Y ORQUESTA FILAR-

MONICA DE LONDRES.

1 . - " A l l e g r o con b r i o " . (4 c a r a s )

2.-"LARGO". ( 3 c a r a s )

3.-"RONDO ALLEGRO PR.SSTOV (5 c a r a s )

4 . - r f R0íD0 EN DO MAYOR", u p u s 51,De Bee thoven por Ar t Schna. b e l .

FRAGMENTOS DEL POEMA "SCHBREZADE", de Rlmsky-Korsako^

Por l a o r q u e s t a S i n f ó n i c a de F l l a d e l f i a .

5 . - "EL JOVEN PRINCIPE Y LA JOVEN PRINCESA". ( 3 c a r a s )

6.-"FESTIVAL EN BAGDAD". ( 3 c a r a s )

- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - . - - x - x -

ÜUl%¡ Q LUNES 7 JUNIO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 19 H.

BAUZAS Y CANCIONES.

BHRNARD HILDA Y SU ORJJJSTA.

552) PC.

648) PC.

645) PC.

626) PC.

279) PZ.

1.-" SENSIBLEMENTE", Fox moderado, de Misraki. -"MÚSICA PARA HUMORADOS", Fox, de Noble.

PILAR RUIZ CON LUIS DUQUE Y SU ORQUESTA.

-"NlfÍA DE LOS OJOS VERDES", Canción de París. -"LILI MARLEN", Cano ion,de schuitze.

ESTRELLITA CASTRO.

r 4 .

K 5.-"LA CHIQUITA PIC0H3RA", Canción, de León y Quiroga. 6.-"LUIS CANDIÓLAS", Romance de Madrid, de León y Cuiroga.

LOLA FLORES,

7.-"LSRiSL2", Danza, de Monreal. 8.~"CUKA CAÑ1", Pasodoble, de Bolaños.

"LA HEDÍA DE CRISTAL", DE GUERRERO.

9.-"EL BATANGUEO", Tango habanera, por orquesta. lo.-"VUELAS MI3 PlííSA! I ¿ITOS", Fox lento, por Conchita Leo­

nardo.

- Z- Z- Z- Z- Z~ Z- Z- Z- Z- Z-

HB05S 7 «TOKIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 2o H.

POR BATTDA G-RA A SOS DS LOKDRES.

. y \ I .-MPO3 187) OS. \ 1.-"POETA Y ALDEANO", Obertura, de Suppó. (2 caras)

(A LAS 2o'15 H)

CANCIONES DE LAS RBGIOHBS ESPAÑOLAS A TRAVÉS DS NUSS-

TRO TEATRO LÍRICO*

175) PZ* A 2.-"Canto a Castilla" de "LA PASTORELA", de Luna, por Mar. eos Redondo. (1 cara) m 79) GZ. y 3.-"Canto a Murcia de "LA PARRANDA", de Alonso, por MarO eos Redondo. (1 cara)

(A LAS 2o'30 H.)

CONTINUACIÓN DE "CANCIONES A LAS REGIONES ESPAÑOLAS*

25) GZ. V X . - " C a n t o a Segov ia DE "LA PICARONA", de A l o n s o , por" ' X J u a n G a r c i a . (1 c a r a )

^ (A LAS 2o»45 H. )

l o ) PZ. 5 ) / » C a n t o a G a l i c i a de "LA MSIGA", de G u r i d i , p o r F ranco / \ A p e r i c i o . ( 1 c a r a )

2) PZ. ^ 6 ) - " R o n d a V a l e n c i a n a de «EL RUISEÑOR DÉ LA HUERTA", de +/ I l a g e n t i , por Rubio y Coro . ( 1 c a r a )

S U P L E M E N T O .

SOLOS DE VIOLIN POR HEIFETZ.

19) G I . |A7.~WMHL0DIA HEBREA11, de Achron . 8.-"ZAPATEADO", de S a r a s a t e .

- x - x - x- x- x- x- x~ x- x- x- x -

í*A/w k LUNES 7 JUNIO 1 « 3 .

PROGRAMA DS DISCOS. A l a s 21»o5 H.

625) GC.

CANTIONES SENTIMENTALES POR BENIAl'INO GIGLI. \

l.-"MI BISN AMADO", de Donaudy. ,2..-«AMARYLI3", de Caccini.

318) PS.

FRAGMENTOS DEL BALLBT "COPPELIA", DE DSLIBES POR

ORQUESTA SINFÓNICA DE LONDRES;

.-"CZARDAJ. 4.-«MAZURCA".

(A LAS 21«30 H)

OPSRA: raáCjMj TOS DS "CAYALLERIA RUSTICANA", de Mas.

Cagn i .

l o 3 ) GO. oW«Duo" por Arangi -^ombardi y M e r l i . (2 c a r a s )

133) GO. §*f"Intermedio", por o r q u e s t a de l a Sca la de Milá

4o) GO. ( 7 . - / • B r i n d i s " por Beniamino G i g l i y Coro . (1 ca ra )

SOLOS DS PIANO; OBRAS DS QHOPDT POR IGNACIO JUAN PA-

DERB7SKT.

76) GI

2) GI.

"NOCTURNO m FA S0¿ IDO MAYOR" "VALS m DO SOSTENIDO MEJOR".

-"POLONESA MILITAR". (1 cara)

-X- -x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x- -

m TAL DÍA COMO HOY 7 de Junio de 1840 "NACE LA EMPERATRIZ CARLOTA DE MÉJICO"

fl

Las campanas de Bruselas anuncian el nacimiento de una princesa real.Todo es jubilo en el pueblo que adora al rey Leopoldo,tan gentil,tan caballero. Y en el canal del f Escalda, el agua en su rumoreo, y en Lacken,el arrabal popular y pintoresco, y en todo el Brabante,rompen el misterioso silencio de las ciudades dormidas sobre los tupidos lechos de los alhelíes blancos,la algarabía y el contento porque nació una princesa que tenía negro el cabello y azules los claros ojos con un claro añil de cielo. ¿Quien te habría de decir,princesíta de los sueños de color de rosa,que el destino,amargo y negro te tenía reservado un porvenir de misterio ? Gonocistes a un marino que arriba un dia a tu puerto y que al hablarte de amores,amores prendió en tu pecho, y te enamorastes de él y fuistes su esposa luego y vivistes a su lado el mas dulce de los sueños, hasta que un dia,una corona a los dos os ofrecieron. Era de un pais lejano,era de un lejano imperio. Tu no querías marchar,romper el idilio tierno de aquellos puros amores que en el castillo poético de Trieste iba deshojando las flores de tus ensueños. Pero un barco llegó un dia y en el te fuistes a Méjico y allí la traición cortó la vida a tu amado dueño y tu perdiste después el claror de tu cerebro, y al castillo de Bouchot -cárcel de tu cautiverio -vuelves con tocas de viuda y puñales en el pecho para recordar al hombre que por aceptar un cetro te perdió a ti y contigo,su vida.Rimas de ensueño vas tejiendo en tu locura - locura de amor - y el cielo no tiene piedad de ti,y vives en un destierro de tu razón,sin mas rejas que las aue al amor tu pecho le puso con sus latidos por el que murió allá lejos. ¿Quien te habria de decir,princesita de los 3uehos de color de rosa,que el destino amargo y negro te tenia reservado un porvenir de misterio? ¿Para que dejaste Trieste? ¿Porque te fuistes a Méjico? La ambición de una corona mató tu ilusión de ensueño, y hoy,con vida y sin razón,llorando con desconsuelo, tienes abierta una herida de dolor sobre tu pecho y en la herida escrito un nombre con letras de odio:Mejico.

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OHt*) *h

Señora, s eñor i t a : Va a dar p r inc ip io la Seccifn ^adicfSnina, r e v i s t a para la marpa mujer, organizada por Hadio Barcelona, bajo la dirección de la e s c r i t o r a Mercedes Fartuny y patrocinada por NOVDJkDSS PCCH* Plaza de la Universidad 6

l^Jt^TéS-JS^ 0~&

* , /

Settora:rea nuestra colección de restidos niña y trajea niüé p&c% palmera oomunión* Heredades ?ooh, Plasa UnlTersldad 6*-

— Jk ^ Estampas de la rida*-La mujer aniñada, por tferceaes Fortuny.

¿Verdad que es ridiculo en una mujer hecha y derecha andar oon remilgos, uaar palabras melosas y dulces, poner la boca en hdciquilio grotesco,elevar las miradas s,e£o¿£wow<Sfé*,hacer gestos y accionar como una niña y hasta ruborizar­se cuando habla con personas extrañas, subiéndosele el"paro1*

Una mujer amSxa «niñaia, no solo por sus acciones y sus morÍmientoa,sino por su espíritu infanti l izado,es algo t r i s t e y extraño en la vida* •••Los afios infant i les , deben ser BOIO recuerdos gratos en el corazón de ios seres, puesmsl quedan como atributos del alma, pueden llegar a causar e l telar y con e l l o la desgracia,al afrontarse oon la rida*

i Qué pena dnn esas mujeres sainadas,que ienten como s i aún Tiatieran ¿fr aquellos* Testldltos coritos y peinaran aquellas trenzas y tirabuzones de TC su lejana n i ñ e z ! . . . .

iPobres seres Tlctlmas espeolalmmnte de la educación que recibieron en el hogaríaternej^J El excedo de au cariño,porque, acaso e l la fué fruto de amores tardftos,la eiersron en un altar,ante el que la rindieron perenne euito y fue­ron satisfechos todos sus caprichos con exceso,s¡£**?íáfcafr^ teniendo para, e l l a siempre euarldaies y mimos» T aunque $a pasáronla f in por e l l a ios años, la juzgaron siempre ios padres como a la nena* la nenita chiquita, extremando para e l l a las cariólas, «orno s i en realidad aún lo fue* * * * * * *

i Potare ser así educado i Al llegar a la juventud, aún se ores miña, porque en sus oídos suenan siempre las frasee tiernas,dulces y osrlñosft** de los p&¿ dresf»« y l i a mas tristejtf, es que sigue s ien* siempre niña,porque no Sabe ser mujer•. »4Cmal será su porvenir s i algún dia encuentra un corazón de hom­bre que ee l e rinda y llegue a ser casada?!Como sabrá ragir un hogar la mu­jer así educada?| Que dura será p^r» e l l a la ridal•••«Pobres mujeroitas ani­ñadas como os compadezco desde ex fon¿o de mi coraón magnánimo de mujer!•••

i Que pen me oammais Y* endone bogar en el frajel de la Tida azovadas eter­namente por tempestades!

Acabamos de radiar "Estampas de l a vida* I»a mujer aniñada,por aereadas For­tuny» — —

Consejos ú t i l e s para e l hogar•

Las ?atat**X ásbeai ponera* a cocer en *gua sala3a,f»m* ya hirviendo,para reducir la perdida de loa valiosos mineralas en el lae contenidas»

Los cuchillos muy menchadoe ee -limpian frotándolos con media patata cruda Se enjuagan y se secan bien,pasándoles un trapo bien seco»

Si en l a tetera se echa ante* de hervir la inftudlón un terrón de azúcar, se s«*lTa con eso, que las mmohas que pueda producir la calda del té en el mantel , s i lga con toda facilidad al terarl**

Cuando se quiere refrescar un Tino o carreza,muenas reces no se tiene hiele a mano» Par* suplir en parte esta fa l ta , M enrueiren i as botel las en paños bien mojólos y se colocar, en l a corriente le ai* a iu¿ 3 diez o quince minu­tos» Una sola botel la se puede refrescar debajo de un grifo abierto,dejaneo quejfel "gu* caiga muy poco a poco durante un buen rato*

En una receta de mostaza que requiera ios o mas hueroaeatoe pueden elimi­narse euetituyendose oon media cucharadita de mais por cada huero qae se e l i ­mine»

Si ee ha échalo demasiada sal en la sopa,añádase pedazos de patatas crudas y déjese herrir un poco mas» Sfe *ún está muy saxaia/repítaae xa operación hasta obtener e l sabor deseado*

Si se pulrerlza la cascar* reseca de un hueré fresco y se disuelre en leche ee obtendrá un gran reoaloiflofdor del organismo que tomado a m«M<máx menudo propomcionará una eana dentadura*

Para al cutis exes^iramante grasiento,es bueno agregar unas gotas de zumo de limón,al agua con la que ee enjuague e l rostro*

Los crujidos de los zapatos desaparecerán empapando la suela oon aceite de l inaza, al que oonriene agregar algunas gotas de perfume Para que neutralice eu olor penetrante»

II jugo de limón limpie loe soabreroe de paja amarillentos por el sol y la t ierra de la playa* Cuando ee deeee una limpieza vfm&da maa profunda es iaran con cep i l lo , tgua caliente y amoníaco, dejándolos aec^r sobre un molde»

• J í i « r í ; n L ? ! Í V V Í 8 U a r i5f*ífNl «8oaparawa¡diariamante hallará algún Siía?8ldaí"í 8° q U e U l l a m a r é 5 atenclón.NoTedades Pooh-Plaía

Dentro da nueatraa ses ión Radiof ¿minábamos a radiar a l diaoo t i t u l a d o . . .

8acclon l i t e r a r i a Morir l . . |DormirI . . .Poes ía or ig inal de Conauelito Amorós.

0 elarexae cual paloma entre las ntbea da t u l o como delicada aroma de f lor ,has ta e l c i e l o azul*

1 Oh,para aiempre olvidar quien pul iera au dolor I ¥ entre laa olas del mar dejar atrás e l amor.. .

Has no t e puado o lv idar , y haata que l legue e l morir, aiempre te tendrá que amar.*. i Amarte siempre y s u f r i r ! . . .

Aoabamos de radiar l a poeaía t i t u ­lada !Morir. • . i Dormir i « . . , o r i g i n a l de Conauelito Asorda.

Dentro de nusstr* sesión Fadlof¿mina,Tamos a radiar e l disco t i t u l a d o * . .

Señora: recuerde siempre que nuestros t a l l e r e s producen lo mas nueTO en guantes y monedaro^.novedades Porh.Plaaa UniTersldad,6.

Correspondanola l i t e r a r i a A Pi lar C. Palacios.Barcaloña Recibo au c a r l i t a y quedo asombrada da l o que dice en e l l a . E l domingo

día £2 del pasado Mayo,en 1» emisión que d i r i j o de Radiofámina dé Radio Br roe .lona, mi trebejo de aqual día "TSst*mv >WM de l a vid**, no se t i t u l a b a •La mujer moderna*,sino*la elegancia*,y defendía en él,como tengo por cos ­tumbre, P l a mujar,recomendando que fuera elegante siempre,no so lo en e l re?*fcir,sÍro en e l espír i tu ,que procurara elevarlo,p^ra tener también e l e ­gancia en e l s e n t i r y en e l penssr,huyendo del lenguaje TiUgar.de l a mor­dacidad,de la c r í t i c a , d e l a murmuración, per donando la ofensas y l o s agra-Tlos y , en una palabra,rode*nd03e de una aureola de Tirtudes y grandezas. Dicho ar t í cu lo ha merecido Innúmeras al*b*nz«* y fe l lo i t^c lones .Usxed ka debido confundirse pues e l trabajo que indica,ha debido ser radiado poro otra emisora.Por e l l o , n o puedo baéerme eco de lo que áloe en su carta ,ya que Teo se ha equlToeado . lamentando su confusión y l a de sua amigas .Es ax-trafio tmf confusión, pues mi nombre Mercedes Fortuny,es suficientemente co­nocido por mi extensa labor l i t e r a r i a en nueatra <#*errirdft emisora Radio Barcelona <nflmfrf e\mfr.Quedo a sus gratas órdenes»

Consultorio femenino Para Piedad Esteve.Valencia Creo que exagera usted lo que ma indio* en su carta.Gaste vest idos a l ­

go amplios y no muy cortos .Friccionase l a parte que me Indica con agua salada un par de Teces al día.Tambien l e recoméando se dé masaje con l a s iguiente pomada:yoduro de 'potas io ,3 gramos;vasellna,50 gramos;lanolina, 50 gramos y t intura de benjuí ,20 gotas.Dase 1*3 fr icc iones al acostarse , manteniendo l a pomada ain íaTarsala .Este tratamiento ha de seguirlo algu­nos meses. Quedo • sus amables órdenes.

Para Amperito García Barcelona Me parecen muy dignas sus af ic ione* por e l piano y deb3 seguir firme

y con entusiasmo su cultiTOjpero con una buena profesora,que yo en e s t a secc ión no puede recomendarle,pues ser ía un reclemo.Creo que usted puede ha l lar la fácilmente.En cuanto al Tallo,Tea l o que le digo a l a s iguiente consultante y tome nota de e l l o *

Para Monserrat Alfonso•Barcelona El empleo de c e r a s , e l afeitado y otros procedimientos para l a extirpará

clon del Tel lo ea inút i l ,pues suelen estimular aun mas e l crecimiento.La e l e c t r i c i d a d , b i e n aplicad%es buena.Un buen polvo ae¿i* torio,empleado con p e r s i s t e n c i a , s u e l e dar resultados magníficos.Voy a recomendarle uno de loa mejores depi lator ios .Es e l s igu iente :au l fa to de bario,10 gramos; óxido de cinc, iO gxamoe y POITO de almidón,10 gr*>mos.Haga una pasta con

i Oh,quién pudiera dormir, eternamente goxar del dulce sueño;morIr pare no irás d e s p e r t a r ! . . . I loo tormentos del alma aquietar en un ins tante .» • i Descansar en suave calma e l corazón j a l e a n t e I • . .

No gosar mas e l p lacer . Para siempre,de sent ir olTldarse;no querer, no TiTir ya, nl s u f r i r .

Sentirse siempre meolda y nada más esperar; entregar e l alma herida sobre l a s o las de¿ mar. . .

estos compcr^ntes y agua tibia y se la aplica sobre la parte que ¿a de depilarse;se quita al cabo de cuatro o cinco minutos,enjabonándose,y el relio habrá desaparecido«Dése después con vaselina bórica o giicerolaéo de almidón,para calmar el pequeño escozor que pudiera presentarse«Creo que quedara contenta«Desconozco las inyecciones que Indios para volver moreno el cutis«La fórmula que para el objeto oopió recomendada por mi, es excelente«Puede aplicársela con seguridad de éxito,pues ademas de pro porclonarle la tonalidad morena a su cutis,le evitará los efectos morti­ficantes del sol* La saludo muy afectuosamente*

Abrigos piel,renards,martas,fuinas•novedades Poch»Plaza Universidad,6#

*

Señora, s e ño rita: Hemos terminado p o r hoy n u e s t r a Secci6n x&ákifm Red ofémina, r e v i s t a pa ra la mujer , d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Mer-cedes Portuny y p a t r o c i n a d a por ;NCI*I&D3S POCE. P l aza de la Univers idad , 6, casa que recomendamos muy espec ia lmente a l a s señoras*

B A L N E A R I O O Y A G Ü I S T A S v 5 *

Tratamiento de l a s erfermeíades n e r v i o s a s . • • — • — — — • | l B — i •• • — I I • ' • ! » I I — — — —

Carla XI£

El conocimiento profundo de le anatomía y manera de funcionar fte-los órganos ha dado lugar a que ae ^dieraide día en día ¿mayor importancia al sistema nervioso, y por tanto, a que estos estudios nos dieran la clave de muchos ectadoa patológicos que antes constituían un verdadero enigma •

Entre el sistema nervioso y los árganos se establece una estrecha rela­ción basta el punto de que toda alteración del primero, del sistema ner-vieeo, repercute er la Éaatofa ¡te funcionar del órgano, ' o, co­razón, hígado etc. y a su ve*, toda perturbación de cualquiera de estos órganos se refleja en nu^tro pXñtémt nervioso.

fero vayamos por partea: para una ;or compresión U loa beneficios que pode-ros obtener de le ¿lira da agua en las alteraciones nerviosas, olealficáramos ¿átate en tres grupea] T& anta te en que el mal está en ios centros nerviosos representados por el ceraoro y médula sobre todo. Sí* enfermedades eme residan en los nervloe« Y ?fi enfe Tales que dependen de la alteración del sistema nervioso que presida 1*0 funciones de loe órganos oue se realizan al eergen de nuestra "oluntad como son las del corazón, aetómagej intestinos etc etc. ^

ahora cien: todo lo impotente q«?e ea el belneario para luchar contra toda alteración que lieva apa ralada una leal¿ t orofunda e irreparable 3el órgano nervioso, ea de magnificoa resultadas euando se trata en oca* sienes da enderezar una funden desviada da la Reraalidad a lesión, co cosa que obtenemos modificando ^1 tono na eso ooa ól, el funciona* miento del órgano iníluido oor ese tono nervioso.

Según esto .me perene conveniente a el radia - oyente qua conozca es­ta manera ae obtener modificaciones del tono nervioso mediante el em­pleo oe ducha8 y caños a distintas temperaturaa y duraciones.

£1 agua fría excita 1* piel y hace llegar la exoltaolé* hasta los cen­tros nerviosos produoieado una euforia o alearía que en el hombre se 'íi8nifiít8ta por una aptitud mayor pare el trabajo, il sistema nervioso so dice, que recobra si su tono. Pero si ha sido exaltado artorlormen-te, el efecto ee contraríe* y entonces, aa manifiesta una inquietud tanto toral como fíalo*^ y a la vez, se producá urna relón nerviosa.

A ei agua es BU| oallaata9 se preduelr^ el «Inte afeóte tórioo-sedati-vo aui or grade que 1© fría. si el sg&a es sinpleftente callen­te, el efecto de tonicidad ee menor todavía; y si es tioia, el efecto es nulo.

Satae afecta ae acentúan, ai.a la vez, que IB ce ratura, utilizamos la acción oereutiv* del agua r-.avilante la ducha. Ar,í, por ejemplo, si la ducha ea iría y corta hasta despertar reacción (de Jo1* a ^o1'), obtene-Sa una axeelenta subida de tono nervioso que la hace muy apts para los neurest^rlco* deprimídea, para la mayoría ce nenlíestaciones históricas, y estados atónicos#como. caídoB de estómago, convi-.iecoenclae en general diabéticas e tai iro afeóte muy distinto ebtenanos da la ducha/ si^

- te«de arriba abaja.a io larga da la cr na verte­bral f con noca fu ; el efecto es petante y va <Luy bien ñera los neur-

- 2 -raat<ínlaofi exc i tab les que padocon insomio*

31 l a ducha es c a l l e n t e , puede Mr mis l a rga• La aorta ea t&ilca tam­bién f s i es loca l y l a rga , resu l ta antlcongestlva yendo bien en proce­sos Inflamatorio a Internos» La ca l ien te y después frfa (escocesa) ea t í n i ca y ? c n i a tambi£b de 03tado3 neuras ténicos ,

"o<no se vé, mediante e l Juego y presión combinadas, podemos obtener e -fectoa sedantes y t ín icos del alaterna nervioso en todos loa grados apfto-t ec ldos ,

IQ Xrt.fW• ".-:¿y : :. '.".r.¿>ii ^oreüral» roneros, entre* e l l a s , dignas de tra* ta lente ftidroidgicoj le Eeiorra^Ta cerebral o ataque ¿c r e r l i u r a en ca-taltfn. Si ido es cae I s t a l hemorragia l leva aparejada l a pOPOllstO n£a o os ;?# ' üo cuerpo o hemiplejía que podíanos SO|OFOI* <7i£a 0 wenotí, y e l grado bensJUfa del derrajoe o aogfti l a oo*ntuaol¿n de U h * . I ' l a ante e l ¿üleaia s iguiente! al adelanto l a suri ataque i i Kpcnt ¿. r e p e t i r fetoj y s i la i-atrasa*

i expone D *; r la probabilidad de obtener toa roabaorctdb con-»i r.n un t á r - i ^c sello t o i l e l aoter io fijándose

en 4c ' '. dijimos otra charla* e l periodo de fcldi po qpgO tío a- ;.u0 t r a n s c u r r i r . is el heaalplfjio© v i s i t e e l bc ine^r io .

Las &ut¿* ?3^9Flent#s serah las &ip#rt - - asonáis üinoralüa fcselon core son be Id se 5c ^onbuy, La i&rrig* y üolgos» Si e l enfermo nc t l w u bü ^r tensidbj podra "ocurrir t a c l l a a LSdeaata {uaiamanco) Cuando la faeaiplejfa ' a s roblai üsiotrfco e^robrol, na sstoMÍ 1 " VL .; 1% e l : j r s .

¿ístin Indi S • - l i l i enf-ir loa aentalOol f y nos px5*-t . lor rur t? - l equi l lbr ie fttntAl a a inera l reeul t r e -

l<5 »iori« P#IHJ no olvidemos el Santo quo puede cor ulrae sor u te o ducha termal. «i a es t« añadimos i.a &ocl<fn qt\tf»i<3o~ffslas As lo i elo # s contenidos isdt; «a e l agua, comprender** ;o'-i el por uué .'•. i af luencia de chos Sní i i l e s en l balne­a r ios do ¿longs y de ¿¿n cuyos t r ana taraos ooon dentro de la esfera sonsor l s l y pfafquloa* sen los llámalos poseídos o heohiaadoa que 1¿-, gen te los h- rf ? -• le la neldicitfn p sozuu kss estados de

ipresldTn y fie :eJ r- l<fis >on curados en dos njttantl&ies respect ivos <ÍUP posee Alangs* e l de teoedán tier- ^» indicaciones^

Las llama^M P a i 99*rrtMWWKls ti is oeno la n»urastenla . e l h i a t e r í amo y l s ear^sla le angustia tienen un fondo coraáh que l a s tmlsse y es e l

. grad* IrRl lárj qus aufrs *a e l l a s e l aiF-tesia nervio­s o . 9 i QV lúe - l i di partido tas ti&oaraoií cíe l a oalneaclífn D'2 • - jtotl ir •• f r ssul tados sn todos Si tos jason en los u^iri^arios oc Alongó* Sao n ./ en CtaiolttUftí • • tM Garriga y 3rx t an ta SolOUS de F a r r I : .

Xn la ep i leps ia s* ha exagerado por e l vulgo l a acción binheohora del la. r:-y -.;a: \ ir» l» o ípsio 4s origen I r r l to t lT t t t . " t i co

cere^ra1 3 pa * t¿iua, de la genuino do osoosoi son ls anisas• Lo que is -VÜ qu^ e l agua ¿io Asilo y BU acolan

'5n Si p'^or te lo ftSHpNO ÍO i¿ P nada dada SO esaaaa iiiin^rall^aoldh»

LC3 '^-:?t;.: *io toa ZA)¿&% pero sé a l iv ian con la••-* do^rbona^

2^ Enfor^ loe A9 i •>-, ^^r/ioj? ^ c ÍO UOnoa do deoir de es t s cl/i^e de rmiex ~ *V . . l o que He J ^~AÚ a ^ropo^xto a^l rouma ©n l a charla sorrespo >-• . olo 13aordstreiaos que a.¿o d^ origen rauma-

- 3 -t i c o BQII l a s que mejor 36 curan con l a s aguas termales, alendo Arnedl l lo o l ba lnear io más frecuentado por e s tos enfermoñ.de c l a t i c s / s o b r e todo»

Lea neura lg ia s debidas a in tox icac iones requieren una cura previa de el* ininaclón tomando por l a bopa un agua ño KttuctKKxtá l a s llamadas de d iu ­r e s i s como Alzóla» CorconJi f Jaraba o fan H i l a r l o . Cuando oe trate- de una in tox icac ión por e l mercurio o por e l plomo, recomendamos l a s aguas su l furosas siendo e l ba lnea r io más importante en es tos casos Archena (Murcia) con sus baños de lodosj y en Cataluña, La Puda de Monserrat .

p& Enferaiedades de l sisteme nervioso que glfig loa órganos de la v lda .de nut ' r idlf t i : ol'^erT,lvcr¡t c i r cu í rtoKlqg_, r e r p l r a t c r 3 yg e to „ Para nusa-t?5 oioao 55 v e r , iatSS anfaraacfaAaa aon, dentro de 1er, n e r v i o s a s , l a s más IjSpOtFtantéa deaaa ol punta de Vista h id ro lóg ico• Por otrn p a r t e , ca» d*¿ cifa surenta nái y mía, como le cía r l p r inc ip io da la char la 9 l a Utp«i t a n d a i a l a funcional sobra la órgonieoí quiera dec i r -me ex i s t en mu­cho: cr farmoa que ffUÍs $ua ftal órgaaa da | t lo son ia l a paxw te Bar r ios* que r i g e la función da alono Órgano, Sa taasi ' i aquella c<*&os de l e s ión t s n pa ten te co^c ea u -«a tflctra : l s t í a ARO, l a i n t e n s i ­dad dal color y de otrea s&totfaa g lop ra i l ;5n nrfs qua con si grado da progx ón de l ^ ¿ l e t r a , con la : a r a c t a r í s t J Lndivi-¿uv ta : a la o leara* ponte es a s ? , cine v G e l c¿n» Mz vtc eatómago» nos ve.ros en .••edicina semí L&doe ¡>r una aspadla 4e i n h i b i d o r ne rv iosa , a s t e a«¿ por w f a l t e Si ¿atocias f . ^ , pa­ra d i agnos t i ca r a tiempo e l cáncer con árl 001 ..ente pe r ju io ia para e l i n f e r n o . *;e aoujf ?omo l a d iminuc ión dal dolor y da la s ens ib i l i dad

'e tfusblój irjttdjLérr ?*1 hembra.

¿stas ano&al¿&sf t an ta de ü — B J >i l idad,exagerada, unas • c , y anu­blada a t r á s , corno ao la Bot lUdad ,r como da cmalquler o t ro aapaóta del alatarea ¡Bi^ior-o llnmaco vspatr.t . ivo, aat&n fi la orden del dftu 9a nos presentan "anfor&os de ~c:rr^ón" en l i si Lfcaj •'--.. íite xos que mam sufran y l a r que moa |JúB ios dalladas de iOsloaas de a s t a ^faoara) &ino ios o t r o a , ion es l ladoé 7 lo anas aparatosa**

a lucrar vaaas a l a d»T©nda As vnr* onfarmí r eufrs s1 Estala del hígado o da i n t e s t i n o s , y ra&ultr, qua ni a l cóleule b i l i a r aparece pox EtingMtt* pa r t e ni e l i n t e s t i n o ppaoopta al laanolr a t i s b a 46 ínflsmacltf

Ara todavía en e s to s 7 o t ros oaoos poraoldas r t i r s s ai^¿fn óM&oi 1 orgónlaa winfltue sas pasajero y sa le a ux¿ in ta As l a t i d a s o a una contracción o í 1. cor. * stoa b i l i a r e s o del lfitaaiiik#« -oro ¿que dirsr.03 cuando de l a \:TO :Tucción del dolor o anómala l í a q HÓIO una repr:*mentación dal ttli I Ir Misma SQ l s aente del arjfar»a?« Pero como de a s t a s p s i eaaauros l s ... e hai >euj - ya, sag»*li ítaniondonos lolaaanta en l a s a l t a Lanas de tono dal s i s -tama aarvloaa vepa ta t ivo ave se r r t a 1P axa 5n e i nh ib i c ióa de cacU». órgano a tx*e áoc; c; i da /:orvio^ qas Ion anatí» l 2 l laa s o q ^ s t i c o ¿ y p : s iapcticoSii

As í , l a exc i t ac ión del s lnpá t loa pro«!uc© e l auienlo íi t ldae ¿ e l co­razón y la exc i t ac ión ce) p r r r r l r jp í t l co p ' " , t ' < ^ e l esi . tubo de desagüe de b i l i s cor cj e s t a l l i d o I c ó l l c t b i l l a r ^5.n c í l c u l a y , m •ÉsMk ati ^1 atro ejemplo, ir. crisis totastlnal*

Sir:Mi to s t r e s ejemploi? de c siraaitfn da cerno con una h i d r o t e r a p i a s a b l e , 1 »oa mejorar a] a s tada ^e un anfamao Lai dlagnceticado» lo "ha ranos n Ida* de uno SjnfttnMtoA Sis cor*?/*., de una a a l n r l a s t f o i-c4 una anfanoedad grave df 4 i t i n o , U ;. I? isxa A¿ una slifo \ tficciteejón dí» SU slstefts r.ervioco v e g e t a t i v a , 1 l an te una aura ^i" un ba lnear io di Ídantos l l á i : v j e , Macedón, Jaldas

f

V

- * - Qtük* d* Vontaf, Le Corrida o Benta 83lff&* fe F a r n é s .

No fcern¡inaren¿0B t« t# oap í tu l a i n t e r e s a n t e de I r Hidrología s in r e s a l t a r dos haohoaj

I** rjno roTernto a l d i a j í Zatico erróneo da un anfPCM cuando en él se i n ­volucra una sfa;ci<5ú ñor vioca io orden p s i conouráe i co . i ncu r re en gravf-alraa r#fiponsabálidad 1. .. .uviona, Ma fttfdtoo o profano f que so ade lan ta lBprudentaftente • formular un j u i c i o do dlagnÓntico tomando como a l t e r a ­ción ma te r i a l orgánica l o $ue 3 3 simplemente producto de una r e p r e s e n t a -e l l a abantal de l aupuaata ca rd iaco , ul-viroso o pa r t ador ae cánce r , £nGon­c e s , l a idea obee^ionan^a 1*1 f a l so enfarao , aona mi* as a f i w z a con más fue: r- :• -* - 9 y Loa efhtc !ta da l a fa l sa anfarmaáad >e acentUan *tfa y náa d i a tans iando a l Individuó 6 - c :;r*?,ión.

2fl El otpa Uacho es de ardan tarapatft lco« Hora ta yjte contra eo* oorra-ahera farmacc ;i ua te ' I irnos, s^ I n i c i a un par lad* do )u i -a loaa rafl«xlrfn ida <3u<? *n£s lúe a taepr e s t e o aquel agen te t t r a n a -to rno o anai igo dal tfrgano con e s t a u Otr$ draga* l e que i n t e r e s a más

gue a l averno a a l tono f i s i o l ó g i c o da aae £0 ¿ r ;ano que ¿e h a l l a en s l tuacldta cíe i n f e r i o r i d a d pars I sa*-'

Guando doy au ja taa rlfíau, a l nos l i i t a r tu t r i u n f o cíe uro da e l l o s , l o l ó g i c o , para co&saguirlo, ea que robvsteramos nues t ro p r e í á r i d o c**ndi-dato tejor ?ua pretal t e b i l i t a r VJ r i v e l . Y ¿a t a c r i t e r i o basado lü Loa ' l a e ^ p r l a c l p l a a de i a s o i e n e i a s r i o l o f i c ? ^ , 3 3 an de l l e v a r inc lusa B loa ba lnea r io s como han heoíio ya l o / i ~ en l aa suyos ¿contó decía sn * pr laera da a l a t&arlaa»

fcaf es corao aeguireooa de La Sanara man a f l e a s a l famoso eonaejo de H Í -p<íorat<i cpjta peaea l a fuarza de una raigambre da m's de ?..ooo anos :

tana i r coi ara sano"

En la próxima o h a r l a , La fitina de anta o í a l o , yue radiaremos D« K* e l Itfnaa Que viene a l a RÍÍ I tora haraatoa un reauawn - la Ragltfa Hidro iá -

BLi la ta] (fia* /,

o^- m

1)1 OS LJ2&Ü .UJIUX), I

00 r • I i A/

4 L o c u t p r a . - D i j i í u o s .^na a n t e r i o r que "U&jr t r a t a r í a m o s Y LC

J. J - í V J U

l a laat a de l o s in< Locutor .*- El r e y fiero des

• c e n t e s

Loc-JuíoTá .-¿né eñ pr imero de su nombre que úó en l a J a d e a

L o c u t o r . - Y por una de e s a s p a r a s t a n t e s en l a H i s t o r i a ha pase a l a p o s t e r i d a d con e l t í t u l o de e l "G de"

L o c u t o t e » - « r r ' ' g f m i U J l 1 Iftil" l'UlüWI J l i ! •BÍ''gBlw!iy,lRfffl'RMPllBi

o c u t o r • «*

Locutor- .-

Locutora-

Loeu tora/

Lo cuto. . -

Locutora«

ocutor.-

Locutora.

Locutor.-

ocutora.

'Locutor.-

^Locutora.

Locutor.-

T íuJ ra.

M I

JOO

Locutor.-retándose de un rey cuya í oria chorre ¡re por Aodas sus p'á-.liB

Kerodes "lál irande" fuá de todos los s de Judea el más capas de

ter aouel crimen

2/ Locista.-Fues xt otro 1Í3¿:<5 a igualársele en crueldad y arrogancia

Locutor.- De esaa última -cualidad di<5 la r prueba en su juventud cuando

no ei ' rnañor de ffaliiea

^cujJ^ra.-Bn de ar é >is de los bandoleros que lo infestaban

en v as ocasione ! >utorid;

Locutor^- Y aún i ce ue no tuv i m respeto a la propi ajena

Locu^5ra.-~:n vista de le cual el Janedrin acorad'citarle a juicio

locutor.- Kérqctés acuéid a la citación pero revestido con las ins .as de

su ;oder y a la ea*»3a <w BUS soldados

• -X los Judíos ante aquel o: a que no estaban acostumbrados no

se - revieron a ju ele

Locutor.- lá de, ¡¿arco Antonio, de quien Herodes era parti­

dario le acreto d-e." nado rey de Judea

Loc ífora.-iil ocasionó un.. rlenta

locutor.- ~,ue terminó con el lo y Jerusai"

Locj^oraf-Tan pronto contó el or de Galilea o sentarse en e

el trono hiáo mata:? a todos ros rin. que habían

px ido ser sus jueces

Locv .*> Otros crímene ase

Locwffbra. -Sntre ellos la viejo Hircano floberriador de Palestina

?e >uien habí del mismo Herodes

Loeu1¡/5rr . t<5 todos los /tid-riós deff r y iintxgono su

ue adido ;rono

vocutor . - 'ara aqi nétvxxo <jue b ien j udie i se e l llevan de ¿ude^ fué

m dí e l i z e l nue obtuvo a * ^uie

.reo Antonio ten;- so fue ra muerte

c i ^ o r -srodes e ra h i j o de padre á r dre a. w

L o c u t o r . - 5in embarro é l er* re de coi-asán

eU^ora . - 0 por l o i.enos a fee s e r l o

^ o c u t o r . - P a r . sumir r oro a .coma d 6 a raicL^s i i i u s r i c a s de

Jeru3c*lém

cyCc o c ] / o r a , - J c c i e n d o 0¿ txe cuan*o or i n t r o o c i r en a q u e l l a

ciudad l o s n^stos y costumbreo toaanos

L o c u t o r . - i rndd co u i r en J^rusalgm un * te y ur an /"v i v l O

i iOCUt ^ra . -Donde se c aban ce l i d i a d o r e s y c a r r e r a s de cu r ro s

^ u t o r . - x ..onde ' d o e ® F e r * Au^ u s t o se i n s i t u y e r o n juegos

iiOeutor*

en honor de él v • /

fora.-- *lej innovaciones extr%as a iGS costumbres de los ludioe oca­

sionaron gran de contento

I para calmarlo Herodes decretó qae se restaurara el i Lo de

Salomón

Loeuj^r^-j?eró estaba en su suerte oue nunca había- de complacer a sus

subditos*s

Locutor.- Y tuvo la mala idea de poner sobre la p erta del s. / do edifi­

cio un águila dorada emblema del poder de Soma

Loe^Pbra.-Y tan proncbo como la vieron loo moradores de Jerusalém

Locutor.- Surgió un motín dur el cual rodó por el suelo hecha pedasos

el ave.simbólica

LocuJora.-Herodes no le did importancia al motín *

Locutr,- Quizás cor.ue durante aquel tiempo estaba pa?a$>eüpado con festejar

a los emisarios de Home „ue le llevaron alegres noticias de

oarte del César

Loe fbr¿*,-El emperador A sto agradecido u su coirrortaiaie to había aumen-

•do Has Estados

Locutor.- Concediéndole el gobierno de la Batanea.

Locujpr^.-G antiguo pais de Basan

Locutor.- ~e la Auranitis

Locu^ora,-Y de la Traconitide

Btícutor.- .osa por sus ladrones

ocuJpra,-AdemIs de otros territorios vecinos cono los de Judea

Locuotífj. .-Como todos los potentados orientales -tuve Herodes muehas e$posas

Locu(tora#--Pero cuentas las crónicas qae. solo a un*. profesa un amor veraadero

Locutor.- ¿e llamaba M&ria«aa

I cpu ip i í ' ^ ' í era un áexmaeto ue encantos y grac ias

Locutor . - : que s u í i o ' e „es par^ demostrar a a*?^ei t¿g#e huinano

Locujjrora.-Herodes l a adoraba

Locutor . - -ero cuando más f e l i z era con su amor

Locirpra.-Y cuanc;o su dicha comenzaba a transcender portodo el re ino

locutor.- os celos aniqui laron su fe l ic idad

^oc 3i^ra.-Creyendo ¡Justificadas sus sospechas por repetidos desasnes de su

h erin 'sa nujer

Locutor.- Herodes la &izo matar

Locujd?a.-Y después cuando ya la sentencia se habla ,cumplido

Locutor.- Sintiá un ¿ran remordimiento

Locui^ra.-Y con él una especie de locura

ocufcér.- Una exaperación fisica y moral de tal especie -.

Lo cutida.-Que por el menor motivo condenaba el rey a sus mejores amigos a

suíírír horrendos suplicios

Locuotr.- Ríos de sapigre corrieron por el palacio

Locyjíaora.Lostsinismos hijos del cruel mona re a, Alejandro, Aristóbulo yAntipate

m Locjwbor.- Fueron acosados por su padre de conspirar contra él

Loe/tora.~Y ejecutados en compañía de numerosos amigos suyos

Locutor#- Todos personajes distinguidos de la Corte

Locujlora.-Hasfefc la naturaleza se conmovió ante tantos horrores

Locutor.- Casi todo el mundo de Herodes está lleno de hambres, pestes y

terremotos

Locuilora.-Que juntamente con las guerras que el faís hubo de sostener con

los aáabes fronterizos, causaron numerosas víctimas

Locutor.- Con ocasión de una de aquellas calamidades

Looidora.-Tuvo el rey un rasgo humano

Locutor.- Quizás el único verdaderamente g¿zurroso de su historia

Locut^ra.-ül hambre asolaba la Judea

Locutor.- Y Herodes vendió todos sus abjetos de valor

Lociy¡pora.-Inclusp una hermosa vajilla de oro

Locutor.- Para poder comprar trigo en Egipto

Locutama•-Y él en persona distribuyó al pueblo con la mayor equidad

Locutor.- Quisas entonces fué cuando al. uien vio en el título de "Grande" el

más propio para ól, en aquella ocasión, generoso monarca

Locu*pra.-Desgraciadamente su liberalidad quedó velada por nuevos y nume­

rosos crímenes

Locutor.- Entre los cuales4 bien puede orar la matanza de los niños de la

pequeña aldea donde algún tiempo antes había nacido el Hijo del>los

locu^ra.- .entras la Sagrada Familia huía a.lejana país para continuar su

* vida humilde en las orillas del Hilo

Locutor.- JerusalÓm se horrorizaba ante las nuevas atrocidades del tirano

Locut^ra.-Y cuando Herodes dejó de existir , meses más tarde, entre crueles

sufrimientos

Locutor,- Los ¿udios solo - udieron conservar de aquel rey un recu rdo tene-

bráso y sangriento

Locujpía.-Bueno y entonces ¿de que trataremos la semana próxima?

Locutor.- Pues la semana próxima vamos a tratar de "CülIG SE CURAN 31 f

* NACIONES ACÚSTICAS Y OTRAS CUSIOSIBADliS»

Locutóéa.-entonces hasta la semana próxima.