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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES CARRERA DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN MENCIÓN EDUCACIÓN BÁSICA MACHALA 2016 NIETO LOYOLA WASHINGTON JAVIER EVALUACIÓN DE LOS APRENDIZAJES DE LA ASIGNATURA DE CIENCIAS NATURALES DE ACUERDO A LOS INDICADORES DE EVALUACIÓN.

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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES

CARRERA DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN MENCIÓNEDUCACIÓN BÁSICA

MACHALA2016

NIETO LOYOLA WASHINGTON JAVIER

EVALUACIÓN DE LOS APRENDIZAJES DE LA ASIGNATURA DECIENCIAS NATURALES DE ACUERDO A LOS INDICADORES DE

EVALUACIÓN.

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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS SOCIALES

CARRERA DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN MENCIÓNEDUCACIÓN BÁSICA

MACHALA2016

NIETO LOYOLA WASHINGTON JAVIER

EVALUACIÓN DE LOS APRENDIZAJES DE LA ASIGNATURA DECIENCIAS NATURALES DE ACUERDO A LOS INDICADORES DE

EVALUACIÓN.

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Nota de aceptación: Q u i e n e s s u s c r i b e n CAAMAÑO Z A M B R A N O R O S A M I R I A N , R O M E R O A R C A Y A A N I B A L S T E F A N y E N C A L A D A C U E N C A J U L I O A N T O N I O , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o EVALUACIÓN D E L O S A P R E N D I Z A J E S D E L A A S I G N A T U R A D E C I E N C I A S N A T U R A L E S D E A C U E R D O A L O S I N D I C A D O R E S D E EVALUACIÓN., h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académicas p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .

C A A M A p O Z A M B R A N O R O S A M I R I A N 0 7 0 2 3 7 3 0 1 0

E S P E C I A L I S T A 1

R O M E R O A R C A Y A A N I B A L S T E F A N 0 7 0 2 5 8 6 9 7 5

E S P E Q A U S T A 2

E N C A L A D A C U E N C A J U L I O A N T O N I O 0 7 0 2 7 9 7 4 3 2

ESPECÍAfcISTi

V A L A R E Z O f ASTRO J O R G E W A S H I N G T O N 0 7 0 3 5 9 4 7 0 5

E S P E C I A L I S T A S U P L E N T E

Máchala, 2 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6

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Sources included in the report:

MATEMATICAS­TRABAJO DE INVESTIGACION.docx (D14934900) tesus pablillo.docx (D12040163) TESIS GUERRERO Y NARANJO.docx (D15392489) http://www.mineducacion.gov.co/1621/article­107321.html http://documents.tips/documents/1­235­delongui­idp.html

Instances where selected sources appear:

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U R K N DU

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CLÁUSULA DE CESIÓN DE DERECHO DE PUBLICACIÓN E N E L REPOSITORIO DIGITAL INSTITUCIONAL

E l q u e s u s c r i b e , N I E T O L O Y O L A W A S H I N G T O N J A V I E R , e n c a U d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o EVALUACIÓN D E L O S A P R E N D I Z A J E S D E L A A S I G N A T U R A D E C I E N C I A S N A T U R A L E S D E A C U E R D O A L O S I N D I C A D O R E S D E EVALUACIÓN., o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .

E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará e s d e carácter académico y s e e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d s e e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .

A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , s e c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o s e l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico.

Máchala, 2 2 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6

N I E T O L O Y O L A W A S H I N G T O N J A V I E R 0 7 0 4 2 0 7 3 6 4

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RESUMEN

La Sociedad actual, demanda individuos formados integralmente de acuerdo a la época

en la que vivimos, la del desarrollo científico tecnológico que integra conocimientos de

áreas diferentes. Por tanto la educación no puede quedar relegada a saberes divididos,

por lo que es necesaria una integración de los mismos para que el hombre pueda

resolver cualquier problema que se le presente en su contexto.

El presente trabajo pretende revisar algunos procesos didácticos tradicionales,

obsoletos, y dar paso a la nueva concepción pedagógica en el proceso de evaluación. La

cual debe tener siempre como objetivo evaluar los aprendizajes desde una visión

interdisciplinar.

Trabajar la Ciencias Naturales como una asignatura que permita la maravillosa

integración de las ciencias es el principal objetivos dentro de mi propuesta. Revisar los

componentes de una evaluación de acuerdo a los criterios de evaluación que propone el

Ministerio de Educación y usarlas para guiar a los alumnos en su aprendizaje, dándole

de esta forma un sentido integral a las Ciencias, utilizando así una metodología

investigativa, crítica y reflexiva. Para ello también se hace referencia al uso de las

herramientas digitales en el proceso de evaluación y se pretende enmarcar la formación

de los educando en el Aprendizaje Permanente, lo que significa que el estudiante no se

quede con lo poco que se le explica en una clase, sino hacer de él un investigativo

innato, que es lo que requiere nuestra sociedad globalizada.

Buscando así de esta manera provocar un cambio pedagógico y lograr la calidad

educativa.

Palabras claves: Evaluación, metodología, aprendizaje, enseñanza, ciencias, didáctica,

instrumentos.

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SUMMARY

Today's society demands individuals integrally formed according to the season in which

they live, the technological scientific development that integrates knowledge from

different areas. Therefore the education cannot be relegated to knowledge divided, so

integration thereof is necessary so that man can solve any problems that arise in its

context.

The present work aims to review some didactic processes traditional, obsolete, and give

way to the new educational conception in the evaluation process. Which should always

be to evaluate learning from an interdisciplinary perspective.

Work the natural sciences as a subject allowing for wonderful integration of Sciences is

the main objectives within my proposal. Reviewing the components of an evaluation

according to the evaluation criteria proposed by the Ministry of education and use them

to guide students in their learning, giving in this way a comprehensive sense to the

sciences, thus using a reflective, critical and investigative methodology. This also refers

to the use of digital tools in the assessment process and is intended to frame the

formation of the learner in lifelong learning, which means that the student is not what

little described him in a class, but make it an inborn research, which is what requires our

globalized society.

Looking so of this way cause a change pedagogical and achieve the quality education.

Words key: Evaluation, methodology, learning, teaching, science, teaching, tools.

Tema:

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Modelos de evaluación de los aprendizajes de la asignatura de ciencias naturales de

acuerdo a los indicadores de evaluación.

Hoy en día hablar de evaluación, es hablar de cambios, pero cambios radicales y más

aún sí se trata en el ámbito educativo.

Es así que (Martínez, 2010), en su trabajo cita lo siguiente “el término calidad ha

permeado prácticamente todo el discurso contemporáneo sobre educación”, haciendo

énfasis a que la calidad educativa depende en su totalidad de la comunidad educativa, y

donde cada uno de sus actores deben enrolarse bien de los papeles que cumplen dentro

de la educación, asumiendo así su responsabilidad, lo cual será el pilar fundamental para

el éxito de las instituciones educativas.

La innovación dentro del campo educativo está rompiendo fronteras, ya que los

docentes se están capacitando constantemente para asumir este reto con responsabilidad,

ya que los niños, niñas y adolescentes de hoy se encuentran en una sociedad

globalizadora, donde todo está al alcance de la manos de ellos, tan sólo con un clic.

(Ritacco, 2014), hace referencia al trabajo realizado por Alegre, el cual asume que “la

incesante búsqueda de mejora de resultados mediante reglas de mercado promueven la

“libre competencia” con un énfasis cualitativo en el sistema educativo, su rentabilidad y

productividad”. Lo que lleva pensar que el sistema educativo de hoy está expuesto a la

competitividad de mercado, ya que institución educativa que oferte calidad, tendrá más

rentabilidad y viceversa. Pero teniendo de base las normativas de evaluación que se

aplique para medir dicha calidad educativa, ya que muchos confunden que cantidad de

contenido es igual a calidad de educación.

Muchos docentes decimos, que antes los estudiantes eran más dóciles y que la forma de

enseñar era más fácil, ya que los estudiantes sólo hacían lo que el profesor quería, no

había o no valían las opiniones de ellos. Este problema más lo enfocamos en nuestros

adolescentes, donde los tildamos de más rebeldes u otras comparaciones.

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Los docentes debemos entender que nuestros jóvenes ya no se conforman con una clase

dentro de cuatro paredes y que debemos relacionar los contenidos con el contexto de

nuestros educandos, hacer que ellos se diviertan mientras aprenden es nuestro reto,

mantener un ambiente propicio durante el proceso enseñanza-aprendizaje es la labor

que debemos cumplir día a día.

Por eso elaborar los instrumentos de evaluación no es una tarea fácil, ya que debemos

tener claro los indicadores de evaluación propuestos por el Ministerio de Educación de

acuerdo a la temática tratada y al avance académico de nuestros educandos.

Generalmente los docentes evaluamos resultados sin tener presente el proceso que

realizó el educando por alcanzar dicho conocimiento. Los docentes de Ciencias

Naturales pueden utilizar los instrumentos de evaluación acorde a los temas expuestos,

tal como se lo debe realizar en cualquier otra asignatura.

El objetivo de dicho trabajo investigativo es cambiar la metodología de evaluar el

proceso enseñanza-aprendizaje (PEA) a través del diseño de rúbrica de acuerdo a los

parámetros de calificación establecido por una institución educativa, teniendo como

base los indicadores esenciales de evaluación que estable el Ministerio de Educación de

nuestro país de acorde a los cinco niveles de desarrollo cognitivo y las cuatro dominios

de conocimientos establecidos en los Estándares de Calidad de la asignatura de Ciencias

Naturales. (Educación, Estándares de Calidad Educativo, 2012)

Buscando con ello nuevas alternativas de evaluar esta asignatura tan dinámica y

divertida como lo es Ciencias Naturales, y que los estudiantes vean a esta asignatura con

agrado, además se pretende que la interrelacionen con otras disciplinas e implementen

las herramientas tecnológicas en su aprendizaje.

Hay muchos software´s educativos difundidos en la web, que pretenden incentivar en

los jóvenes nuevos conocimientos, lo cual se convertirá en una de las herramientas de

apoyo para todo docente.

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Muchos docentes de Ciencias Naturales sólo basan sus contenidos de acuerdo al texto

didáctico, y no buscan otros recursos que propicien un mejor resultado de aprendizaje

de la misma, esto hace aburrida y tediosa a la asignatura, para los estudiantes.

Despertar el interés por el desarrollo de este tema es un poco complejo, pero será un

reto ante la propuesta. Ya que haré un contraste de la enseñanza tradicional y su

evaluación; con la enseñanza del pensamiento crítico y las estructuras de evaluar una

temática.

(J & R, 1998), hacen referencia a la teoría desarrollada por Tolman y Barlett, que

refiere: Que el ser humano almacena, recupera y procesa la información a través del

estímulo que le llega; es decir, el mismo es un participante muy activo del proceso de

aprendizaje. El docente se debe familiarizar con las tres teorías (la operante, la

asociativa y la cognoscitiva) para que pueda usarlas en la práctica educativa como

instrumentos valiosos para resolver problemas de aprendizaje. (p. 38). Hace referencia a

que los docentes deben formar entes participativos constantemente y no sólo en cierto

tema o cierta asignatura, ya que su desarrollo debe ser integral.

Es así que el currículo nacional de la asignatura de Ciencias Naturales es demasiado

amplio en temas y no prioriza los que realmente nuestros educando necesitan saber de

acuerdo al nivel de estudio, muchos de ellos se repiten y no tienen una secuencia en sus

diferentes niveles de aprendizaje.

El proceso de enseñanza y aprendizaje de la Ciencias Naturales en las instituciones

escolares, especialmente en la Educación Básica en sus cinco niveles, se ha convertido,

durante los últimos años, en una tarea ampliamente compleja y fundamental en todos

los sistemas educativos, ya que es una asignatura básica y la cual tiene su cobertura

durante todos los años de Educación General Básica obligatoria.

El presente tema fue seleccionado en base de la carencia de aplicar formas diferentes de

evaluar los conocimientos adquiridos por los estudiantes durante todas las etapas del

aprendizaje, ya que en un momento también fui estudiante y esa manera tradicional de

enseñar y evaluar contenidos de Ciencias Naturales no ha cambiado.

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Según lo expuesto en el trabajo de (Palacios, 1996) “Las evaluación en la didáctica de la

ciencia”, el proceso de evaluación es un tema complejo de desarrollar durante la

planificación áulica, ya que debe ser integradora, es decir; formativa y sumativa. Como

en sus momentos también puede aplicarse como: autoevaluación, coevaluación,

heteroevaluación.

Deben ser elaboradas con riguroso cuidado, ya que no sólo debe dar un valor

cuantitativo, sino también cualitativo, para tener claro los refuerzos académicos que

deben los docentes brindar oportunamente a los educandos.

Esté tema muchos docentes lo tornan un poco aburrido, donde se limita al estudiante en

sólo operar de manera mecánica sin dejarlos que explore otras posibles soluciones.

Utilizar las rúbricas como herramienta de apoyo para la evaluación es una manera de

integrar o multidisciplinar la asignatura con otras ciencias, que es lo que busca en parte

el Ministerio de Educación.

Fuera importante que los docentes de las otras asignaturas ayuden a que los estudiantes

aprendan a que los contenidos dictados en clase no son para el momento y darle la

aplicabilidad oportuna en su diario vivir, para así obtener un aprendizaje permanente, a

través del diseño y aplicación de rúbricas de evaluación oportunas.

Para ello es también importante que el docente permita que el estudiante conozca de qué

manera será evaluado en cada etapa del proceso enseñanza-aprendizaje, para que así

concientice el nivel de aprendizaje que él desea adquirir. Así lo invita a buscar de

manera heurística las soluciones posibles para un problema cualquiera, imaginar que un

estudiante de quince años pueda dar diferentes posibles soluciones a un problema social

sería muy satisfactorio y eso a mí punto de ver tiene que ser un puntal de la educación,

educar entes críticos y activos para esta sociedad tan globalizada.

Hay que formar a los educandos de hoy basándonos en el Aprendizaje Permanente,

donde no se queden con lo poco que el docente da en su clase, sino que se tornen más

investigativos.

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Para diseñar y aplicar rúbricas de evaluación siempre se debe abrir un sin número de

posibilidades y luego esas posibilidades llevarlas a cada etapa de la planificación para

comprobar así la factibilidad de la misma, es ahí donde nace la idea, la cual es potenciar

el uso debido de las rúbricas en la asignatura de Ciencias Naturales, a través de las

herramientas necesarias que incrementen un aprendizaje duradero, sin importar sí éstas

son de forma concretas o digitales.

Una evaluación es una guía que describe los niveles de aprendizaje de una persona y la

cual debe ser diseñada acorde a su entorno y realidad; además debe de tener una escala

para caracterizar los niveles de ejecución a fin de juzgar la calidad de la tarea realizada.

Lo que significa que el diseño y aplicación de una evaluación debe de facilitar de

manera rápida y oportuna la identificación de los logros y dificultades que tienen los

educandos en ciertos temas o contenidos.

Es así que podemos evaluar desde una participación en clase hasta las pruebas de parcial

o quinquimestre de acuerdo al sistema de calificar en cada país, teniendo en cuenta que

las Ciencias Naturales es una asignatura base dentro de la formación de la Educación

General Básica en nuestro país y en otros de América Latina, es así que (Otero &

Monereo, 2010) aseguran que “las tareas auténticas ofrecen la oportunidades de

evaluación del conocimiento estratégico de los alumnos”, es así que proponen evaluar a

los estudiantes a través de documentos escritos por ellos mismos con relación a un tema,

donde la argumentación es su principal base para evaluar.

La educación empieza su proceso de cambio a partir de los años 80, donde la escuela es

vista ya como un centro de transformación de modelados y no como una simple

transposición de conocimiento de manera mecánica. Así también lo hace (Furman,

Podestá, & Mussini, 2015) en su trabajo, donde recalcan que “en la década de los 80, las

teorías de la mejora escolar iniciaron un proceso de reflexión acerca de las instituciones

educativas y cómo mejorarlas.” Lo cual implica cambios desde todo ámbito, teniendo en

cuenta el papel que juega cada uno de los miembros de la comunidad educativa.

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Dentro de la Ciencias Naturales como cualquier otra asignatura es recomendable

elaborar de manera meticulosa el instrumento de evaluación, el cual debe de estar

acorde a los objetivos que se plantea para el desarrollo de cierto tema en particular.

En el trabajo realizado por (De Longhi, y otros, 2012)., se menciona que “los diferentes

modelos didácticos proponen formas de interacción variadas, que le otorgan al lenguaje

el rol específico de mediador lingüístico y social” lo que es importante tener presente

para cualquier tipo de evaluación que pretenda establecer un docente, ya que él debe

evaluar según la capacidad de los estudiantes.

Hablar de evaluación, es hablar del punto de referencia para medir la calidad y calidez

del educando y su forma de adquirir, asimilar y potenciar el aprendizaje. Además los

decentes deben tener claro que se debe tener una escala de referencia de su trabajo;

porque si después de haber evaluado se llega a tener un porcentaje alto de estudiantes

con bajas calificaciones, entonces el problema no es del educando, sino de él como

profesional.

Muchos docentes sólo se limitan a formar entes repetitivos, sin criterio propio, de poca

o nada participación en la construcción de su nuevo aprendizaje, esto conlleva a formar

educandos pasivos, sin apuntar a la criticidad oportuna de los mismos.

La revista electrónica (Actualidades Investigativa de la Educación, 2013), en su

Volumen N°13, hace referencia a Garrido y Fuentes (2008), donde se basa que es

fundamental tener siempre presente que la avaluación de la acción del docente no debe

nunca ser aislada, lo cual implica involucrar en la misma a toda la comunidad educativa,

es decir enseñar de acuerdo al contexto del educando, que los temas que se desarrollen

sea útiles y significativos para ellos.

En el modelo tradicional, las evaluaciones son de tipo operante donde sólo interesan los

resultados sin tener en cuenta el proceso que realizó el educando. Son totalmente

mecánicas, sin importar la asignatura que sea.

Las evaluaciones siempre deben estar acorde a los contenidos y por ende los contenidos

para que sean significativos deben estar basados en la realidad de los estudiantes, más

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no basado en un contexto diferente al de ellos, tal como lo exponen (López & Mariño,

2011), “si se pretende estimular un aprendizaje orientado al desarrollo de destrezas

superiores será necesario practicar una evaluación que vaya en consonancia con

aquellos propósitos”. Lo cual permitirá formar personas reflexivas y críticas.

En Ciencias Naturales, al hablar de modelos hacemos referencia al trabajo de (Adúriz-

Bravo & Izquierdo-Aymerich, 2009), el cual argumenta “cuando se comunica y se

enseña el conocimiento científico las hipótesis teóricas ya han validado el modelo

erudito a enseñar”. Esto quiere decir que existe sólo un paso del conocimiento empírico

al conocimiento científico, pero se debe realizar la trasposición de conocimiento

teniendo las bases sólidas de los mismos.

Las evaluaciones en Ciencias Naturales hoy en día siguen manejándose de cierta manera

de tipo memorista, donde los docentes se conforman con que el educando repita lo

mismo que él le dicto en una clase, con preguntas muchas veces sin sentido coherente

para ellos.

(Tovar-Gálvez, 2008), nos dice que “el poder de la evaluación como sistema radica en la

posibilidad de reflexionar y valorar las acciones, aprendizajes, habilidades y actitudes”,

lo cual nos propone en tomar a la evaluación como un sistema integro donde el punto de

referencia sea el propio estudiante como el sujeto activo y donde los aprendizajes

adquiridos sean significativos para él.

(Sáenz, 2009), en su trabajo “Aportes para la enseñanza de las Ciencias Naturales”, nos

dice que: “Evaluar implica siempre un proceso de razonamiento basado en las

evidencias recogidas”, lo que hace referencia a que el docente debe tener presente todas

las etapas de la planificación para elaborar una evaluación correcta, relacionando

siempre lo cuantitativo y cualitativo del educando.

En el trabajo antes citado la autora también hace referencia a la famosa frase de Ausubel

“si tuviera que reducir toda la psicología educativa a un sólo principio, sería éste: el

factor que más influye sobre el aprendizaje es lo que el estudiante ya sabe. Descúbraselo

y enséñesele en consecuencia”. Lo cual nos indica que el educador debe siempre

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potenciar el conocimiento que el educando ya tiene consigo y a base del mismo

construir el nuevo conocimiento, lo que permite potenciar sus habilidades y destrezas,

antes, durante y después de una clase.

El trabajo realizado por (Usón & Bustos, 2011), hace referencia a “una corriente cada

vez más fuerte hoy en día es integrar multimedia a los estudios de casos”, donde se

afirma que trabajar con casos aporta más al aprendizaje y si lo basamos con la

multimedia será mejor su aprendizaje. En este trabajo se refleja el estudio que se realizó

a varios docente para saber algo más de didáctica, pero lo hicieron a base de casos de

estudios diferentes en cada grupo de trabajo. Será enriquecedor si los docentes de

Ciencias Naturales realizaran sus evaluaciones a través de casos de estudios y no sólo

pretender enseñar contenidos.

Muchas veces los educadores sólo evalúan al término de una clase, y mi pregunta es

¿por qué no hacerlo antes?, porque esperar terminar una destreza para evaluar. Sabe el

docente en realidad cuáles son los conocimientos previos del educando con respecto a

ese tema, porque a mi criterio es ahí donde él debe apuntar para asentar el nuevo

conocimiento y llegar a formar entes competitivos.

Hay que tener claro que esta asignatura conlleva más allá de un tema tratado en clase y

donde su base principal es la exploración, la experimentación y el contrate, que deben

realizar los educandos, para apropiarse del nuevo aprendizaje. Según lo expuesto por

(Macedo & Nieda, 2009), “es necesario que amplios sectores de la población, sin

distinciones, accedan al desafío y la satisfacción de entender el universo en que vivimos

y que puedan imaginar y construir, colectivamente, los mundos posibles”. Lo cual nos

aclara que el proceso de aprendizaje del educando debe ser permanente y adaptado a

cambios, no podemos en sí enfrascarnos en cierta parte o área de la Ciencias Naturales

para cambiar de metodología de evaluación, sino en cada una ellas.

Tampoco podemos decir que lo tradicional es todo malo, ya que debemos tener claro

que en la repetición adecuada de un proceso se aporta de manera positiva al educando.

(Ochoa de Toledo & Camero, 2005), en su artículo publicado “Aplicaciones y

evaluación de una Unidad Didáctica sobre el sistema respiratorio”. Hace referencia a la

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interrelación de la Ciencias Naturales con otras ciencias y cita lo siguiente: “Ciencia,

Tecnología y Sociedad, conforman un enfoque cuyo propósito es crear una comprensión

de la ciencia y la tecnología en sus relaciones con la sociedad, a través de una

interacción interdisciplinaria.”, lo cual hace hincapié que la Ciencias Naturales se

relaciona con otras ciencias de manera directamente proporcional, porque a medida que

una avanza la otra también lo hace, ya que el entorno en sí es evolutivo.

Por ello los docentes deben enseñar siempre en coordinación, lo que quiere decir que los

temas se interrelacionan y así los docentes pueden enseñar un tema desde todos los

ámbitos.

Pero los docentes de hoy deben tener la motivación por querer aprender día a día, pese a

que algunas universidades latinas siguen formando al profesorado con el método

tradicional, tal como lo recalcan (Godoy, Segrra, & Mauro, 2014), donde afirman que

“También consideran importante que los docentes en formación desarrollen habilidades

reflexivas.”, ya que ello les ayudaran a planificar de mejor manera su clase y buscar la

participación activa de los estudiantes.

En el trabajo realizado por (Junior, Cezare, & Bologna, 2015), se menciona que “las

creencias y valores personales de los estudiantes influyen en la percepción y aceptación

de la teoría evolutiva”, lo cual nos hace referencia que se debe tener presente el punto

de vista del estudiante al momento de dar un tema en la clase, ya que los estudiantes

tienen un conocimiento previo, el cual debemos consolidar o desechar si es erróneo,

pero esa es la base para todo aprendizaje, los autores en su trabajo hablan sobre la

evolución de la vida, pero ponen como eje principal el punto de vista de sus estudiantes

sobre la evolución del hombre.

Los indicadores de evaluación que se plantea cada docente antes, durante y después de

una clase deben ser acorde a las actividades a realizar en el proceso enseñanza-

aprendizaje (PEA).

Según lo publicado en el Artículo electrónico de la (Altablero, 2006), “Evaluar y

promover el mejoramiento”, la evaluación tiene como propósito determinar en qué

medida se están cumpliendo las metas de calidad que se fijan en los estándares,

asociadas a los aprendizajes que se espera logren los estudiantes a su paso por la

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escuela. Dado a lo expuesto se puede decir que el proceso de enseñanza-aprendizaje se

afianza en el diseño de un instrumento de evaluación acorde a lo planificado y realizado

en clase, teniendo presente los conocimientos previos del educando.

Lo que el docente debe tener siempre claro es su rol durante el proceso enseñanza-

aprendizaje, ya que él es el guía dentro de una clase, su tarea es monitorear cada etapa

del proceso, vigilando así que se cumpla de acuerdo a lo planificado en sus actividades.

Enseñar al educando a no quedarse con lo expuesto en clase debe ser también tarea

fundamental de los docentes. Para ello hoy en día contamos con herramientas

tecnológicas muy didácticas para desarrollar una clase, como para evaluar a las mismas.

Hay que tener presente que las Ciencias Naturales es una asignatura amplía y muy

compleja e involucrarla con las herramientas tecnológicas para su aprendizaje es

interesante; y más aún si los educando se encuentran en plena era digital, esto ayudará al

docente de Ciencias Naturales apoyarse y fundamentar su clase de una manera divertida

para llevar de una manera mejor el proceso enseñanza-aprendizaje.

El trabajo expuesto por (Grinschpun & Ríos) “La evaluación en el aula de Ciencias

Naturales”, exponen estas tres grandes interrogantes ¿Por qué evalúan los docentes?

¿Para qué evalúan? ¿Qué evaluar cuando se evalúa?; si le planteamos estas tres

interrogantes a un docente de Educación General Básica de nuestro contexto, que no

haya leído los Estándares de Calidad que nos propone el Ministerio de Educación y la

Actualización Curricular de la asignatura, doy por seguro que sus respuesta serían

mecánicas y sin fundamentación.

Pero a mi criterio dando respuestas a estas tres interrogante diría que los docentes

evalúan para determinar el grado de aptitud y actitud del educando, ya que el mismo

debe ser el ente principal en el proceso enseñanza-aprendizaje y porque es base

primordial en el desarrollo de las planificaciones curriculares, ya que de acuerdo al

criterio de evaluación planteado en la misma, se desarrolla el instrumento de evaluación,

lo cual nos debe apuntar al perfil de salida del educando; al culminar cada nivel

educativo; y creo que lo primordial de evaluar durante la evaluación es tener claro la

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aplicabilidad de la misma, o sea es de proceso, formativa, como también individual o en

grupos colaborativos, etc.

Si nos encaminamos por esta línea podemos decir que el diseño y aplicación de rúbricas

como instrumento de evaluación sería el indicado. Pero este instrumento es factible

siempre y cuando el docente tiene claro el concepto de evaluación y las etapas que

conlleva la misma.

El documento (Educación, Evaluación para el aprendizaje de Ciencias Naturales, 2013),

cita a Ramsden, quien dice “los docentes necesitan explicitar los objetivos de

aprendizaje a sus estudiantes, asegurándose de que los comprendan y obtengan

retroalimentación específica y comprensible sobre la forma en que los están alcanzando

durante el proceso”. Esto es muy importante, ya que el educando debe tener claro que

está estudiando y para qué le servirá dicho contenido, así lo involucra como ente

principal en el proceso enseñanza-aprendizaje.

Existen numerosos diseños de rúbricas en diversos sitios web que pueden servir de

orientación al docente para que el diseñe su propia rúbrica de acuerdo a lo que desee

evaluar. Hay que recordar que se evalúa cada actividad de la planificación, lo cual

conlleva, trabajos intraclases, extraclases, investigaciones y evaluación por parcial que

es lo que nuestro sistema educativo mantiene vigente. Por ello es recomendable utilizar

una rúbrica para cada actividad y la dimensión que tengan las mismas, dependerá

siempre del objetivo que persigue el docente con el desarrollo de cada una de las etapas

de las planificaciones curriculares.

Sería factible crear los círculos de estudio entre los docentes de la asignatura de

Ciencias Naturales, para compartir experiencias, diseñar conjuntamente los

instrumentos de evaluación de acuerdo a la temática a tratar, pero sin olvidarse de la

parte afectiva del educando, ya que el proceso de evaluación puede verse interrumpido

por la misma.

No importa qué tipo de instrumento de evaluación se utilice, lo importante es tener claro

lo que se busca evaluar, para así llegar a la excelencia académica y lograr que los

educando cumplan con el perfil de salida establecido en la Actualización y

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Fortalecimiento del Currículo de Ciencias Naturales, dispuesto por el Ministerio de

Educación.

Pero hay que también enfocarse al contexto de los educando, ya que aún en nuestro país

sigue habiendo instituciones con pocos recursos didácticos (físicos o digitales) y lo que

es aún peor sin docentes. Este último factor negativo que impide directamente el

cumplimiento de todos los contenidos que deben asimilar los educandos para que

cumplan con su Perfil de Salida de la Básica Superior, con relación a la asignatura de

Ciencias Naturales, está afectando especialmente a las zonas rurales.

Pero ante estos factores negativos, que afectan al educando de manera directa, el

docente debe tener presente que no importa la cantidad de contenidos sino la calidad de

los mismos y que ello se verá siempre reflejado en el excelente proceso de evaluación

de cada actividad que realice durante su planificación curricular.

Al analizar las diferentes referencias bibliográficas y las experiencias propias puedo

concluir mí trabajo diciendo que:

El proceso de evaluación es la etapa primordial en las planificaciones

curriculares de todo docente, sin importar el nivel de estudio.

Aún en algunas instituciones educativas de nuestro país siguen evaluando a la

asignatura de Ciencias Naturales de manera tradicional, lo que significa que la

tornan de carácter memorista, sin tener en cuenta la temática a tratar.

Algunos docentes de la asignatura de Ciencias Naturales, como también de otras

asignaturas, no están actualizados o no quieren actualizarse dentro de lo que

compete el proceso de evaluación, lo que se resisten al cambio y siguen

formando entes pasivos, ante la sociedad globalizada de hoy.

La Actualización y Fortalecimiento del Currículo de Ciencias Naturales y los

Estándares de Calidad que oferta el Ministerio de Educación, es la herramienta

que todo docente debe tener en su Portafolio.

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Los Instrumentos de evaluación deben estar orientados al objetivo propuesto por

el docente durante el desarrollo de su clase.

La rúbrica es un instrumento de evaluación completo y que se puede aplicar en

cualquier etapa de la planificación curricular. Pero debe ser diseñada de acuerdo

a los indicadores de evaluación propuestos por el docente.

El proceso de evaluación es un tema tratado hoy en día en varios países, entre

ellos Ecuador, el cual pretende a través de capacitaciones constantes a los

docentes de todos los niveles mejorar el sistema educativo nacional. Ofreciendo

así una educación de calidad y calidez.

Es importante también que los docentes siempre hagan conocer el objetivo del

tema de estudio, y que involucre al educando como ente principal en el proceso

enseñanza-aprendizaje, basándose en el Aprendizaje Permanente y que tengan

como apoyo para el desarrollo de sus actividades dentro de una temática las

diferentes herramientas digitales, ya que los educandos son nativos digitales, lo

que les permitirá tener una clase más dinámica y con ello se puede garantizar el

aprendizaje significativo.

La metodología tradicional no debe ser descartada en su totalidad, ya que hay

ciertas temáticas dentro de la asignatura de Ciencias Naturales que requieren una

constante repetición, para asimilarla correctamente.

No debe existir diferencias dentro del sistema educativo nacional y todas las

instituciones deben ser atendidas por igual, porque no puede ser posible que

siempre el sector rural sea el más afectado, ya sea por falta de recursos

económicos, como de recursos humanos (docentes, autoridades, y personal de

servicio). Porque siendo así la excelencia educativa nacional que busca nuestro

gobierno nunca se podrá alcanzar.

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